Hospital de Ceilândia recebe equipamentos para dar mais segurança aos procedimentos cirúrgicos
As seis salas de cirurgia do Hospital Regional de Ceilândia (HRC) ganharam novos investimentos. A unidade da Secretaria de Saúde (SES-DF) recebeu R$ 335,8 mil em aquisições neste mês, boa parte destinada a reforçar a segurança durante os procedimentos cirúrgicos. “O Hospital de Ceilândia é uma unidade estratégica para o atendimento da região mais populosa do Distrito Federal. Mantemos investimentos constantes para garantir o melhor serviço aos pacientes”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. O investimento foi realizado por meio do Programa de Descentralização Progressiva de Ações de Saúde (PDPAS), iniciativa criada em 2023 para modernizar e desburocratizar compras da SES-DF. Salas de cirurgias do HRC vão receber equipamentos para permitir cirurgias por vídeo | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Equipamentos para cirurgias Do montante total, R$ 59,8 mil foram destinados somente para a compra de dois bisturis elétricos com microprocessadores. Outros R$ 59,9 mil foram investidos na aquisição de cinco câmaras para a conservação de medicamentos e outros itens. “Os equipamentos e instrumentais adquiridos somados ao trabalho das equipes melhoram ainda mais os resultados terapêuticos dos pacientes”, afirma a diretora do HRC, Luisa Bernardes. Mais de R$ 50 mil foram investidos em itens para cirurgias por videolaparoscopia. “Esses instrumentais e equipamentos específicos permitem procedimentos mais atualizados, menos invasivos, o que acaba repercutindo em resultados mais satisfatórios tanto para as equipes quanto para os pacientes”, completa a médica. O investimento também deve beneficiar outras áreas do HRC. Foram adquiridas 342 cadeiras – para uso de pacientes, servidores e acompanhantes. Neste mês, também foram recebidos biombos e carrinhos para transporte de medicamentos e materiais. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Investimento de R$ 6 milhões transforma cozinha, ambulatório, pronto-socorro e laboratório do Hospital de Sobradinho
O Hospital Regional de Sobradinho (HRS) tem passado por transformações importantes para melhorar as condições de atendimento à população da região Norte. Com aporte de R$ 6 milhões, o Governo do Distrito Federal (GDF) reformou a cozinha, o laboratório e a entrada do ambulatório e trabalha no pronto-socorro, que será reconstruído em quatro etapas. Nesta quinta-feira (14), a governadora em exercício Celina Leão esteve no local para acompanhar as benfeitorias e detalhou que as alterações no Programa de Descentralização Progressiva de Ações de Saúde (Pdpas) foram essenciais para as intervenções. Celina Leão destacou que as alterações no Programa de Descentralização Progressiva de Ações de Saúde (Pdpas) foram essenciais para as intervenções no HRS | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “Estamos com várias obras aqui. A entrada do ambulatório foi totalmente reformada, a cozinha e o laboratório também e parte do pronto-socorro, que será feito em quatro etapas para não prejudicar o atendimento. Isso é fruto de um decreto nosso que alterou o Pdpas e, agora, permite aos gestores locais fazerem essas mudanças juntamente com os contratos de manutenção da Secretaria de Saúde”, explicou Celina Leão durante visita ao hospital. Citado pela governadora em exercício, o Pdpas é utilizado principalmente nas compras de farmácia e foi alterado no ano passado para que bens permanentes também pudessem ser adquiridos, o que não era permitido desde que o programa foi lançado, em 2010. O Programa de Descentralização Progressiva de Ações de Saúde permite acesso rápido a recursos e a fornecedores para resolver problemas. “A ampliação nesta modalidade possibilita que façamos algumas entregas que podem ser vistas pelo usuário e pelos servidores e trabalhadores. Quando eu digo que o recurso está indo para aquisição de mobiliário, as pessoas podem adentrar os hospitais, as UBSs e verificar que os equipamentos são novos, que houve a aquisição de bens e que está havendo, sim, um investimento naquele local. Isso dá uma maior visibilidade”, detalhou a superintendente da Região Norte de Saúde, Débora Fernandes. Um novo hospital Na cozinha do HRS são preparadas 2 mil refeições diariamente Local onde são produzidas 2 mil refeições diariamente, a cozinha foi modernizada para atender às normas de vigilância sanitária. Com uma área de aproximadamente 200 metros quadrados, o ambiente foi reorganizado para melhorar a circulação e a eficiência. Além disso, as redes elétrica e hidráulica foram totalmente reformadas e foram criadas áreas específicas para o armazenamento adequado de hortaliças e proteínas. O local ainda ganhou nova iluminação, uma maior entrada de luz natural e telas de proteção. A cozinha recebeu novo sistema de ar-condicionado, proporcionando um ambiente mais confortável para os profissionais. O piso foi substituído, as paredes foram pintadas e portas, janelas e vidros foram trocados, garantindo maior segurança e funcionalidade ao espaço. “Nos últimos 20 anos esse hospital nunca foi um canteiro de obras igual está hoje. Ele atende em torno de 6 mil pacientes por mês, tem 250 leitos de internação e conseguimos avançar nas entregas para melhorar a estrutura física. Além disso, fizemos a manutenção do telhado. Desde 2006 que a nossa cobertura era um problema e hoje, pela primeira vez, em 2024, não tivemos problemas com relação às chuvas“, detalhou o diretor do hospital, Bruno Guedes. Cuidado com a saúde Em agosto do ano passado, o GDF entregou a reforma da cozinha do Hospital de Base, que, junto com o refeitório, não recebia melhorias nas suas estruturas há mais de 40 anos. O serviço contou com um investimento de R$ 675 mil. Outro hospital que está em obras é o Regional de Planaltina. Na nova subestação de energia elétrica, o GDF investiu R$ 1,3 milhão. Além disso, está sendo construído um novo bloco auxiliar, que terá dois pavimentos e contará com 30 leitos de enfermaria adulto, 13 leitos de internação pediátrica, nove leitos de UTI e nove cadeiras para diálise. O Hospital Regional de Brazlândia, erguido na década de 1970, também passa por uma reconstrução completa, visando a adaptação às normas atuais e aos dias de hoje. O projeto prevê a ampliação do número de leitos, de 26 para 60, atendendo a uma demanda crescente da região.
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Apresentado manual para planejamento e execução de recursos de programa de ações de Saúde
A Subsecretaria de Planejamento em Saúde (Suplans) apresentou o Manual Descritivo do Processo de Aquisição de Materiais de Consumo, Materiais Permanentes e Serviços pelo Programa de Descentralização Progressiva de Ações de Saúde (PDPAS). O manual será um norteador para a padronização, o planejamento e a execução dos recursos do PDPAS. O objetivo é trazer mais celeridade para o uso desses recursos e mais segurança aos servidores que fazem a gestão dos contratos. O representante da Comissão de Acompanhamento do PDPAS, Alexandre Simões, explicou que foram feitas pesquisas em diferentes documentos, o que permitiu melhor análise e monitoramento do PDPAS. “O manual visa difundir as melhores práticas para o que pode e o que não pode adquirir com os recursos do PDPAS, o que nos trará mais efetividade, mais eficácia”, ponderou. O manual define o que pode ou não ser adquirido com os recursos do PDPAS | Fotos: Ualisson Noronha/SES-DF O manual define o que pode ou não ser adquirido com o PDPAS: quais medicamentos, mobiliários, quais reparos podem ser feitos com o recurso e quais serviços podem ser contratados. “Não pode gastar com pessoal, implantação de novos serviços ou festas e eventos, assim como obras de infraestrutura também não entram nas permissões”, indicou Simões. O manual busca também adequar o PDPAS às legislações que tratam do tema, como a Lei nº 14.133/2021 (Lei de Licitações e contratos administrativos); o Decreto nº 16.109/1994 (administração e o controle dos bens patrimoniais do DF) e o Decreto nº 39.546/2018 (Regimento Interno da SES-DF). Hoje, a execução dos recursos é descentralizada, para que as unidades das Superintendências das Regiões de Saúde e Unidades de Referência tenham autonomia gerencial, como determina a Nova Lei de Licitações, por meio do Decreto nº 44.322/2023. Segundo Tarsila Firmino Ely, especialista em auditoria de saúde, o manual servirá para criar uma padronização dos processos a serem seguidos. “Deveremos fazer a capacitação dos servidores visando a padronização do fluxo para que esses recursos sejam efetivamente usados, de forma eficaz, em prol da população”, disse. Manual do PDPAS padroniza o planejamento e a execução dos recursos Secretário da Controladoria-Geral do DF, Daniel Lima defendeu a padronização como um caminho para processos mais céleres e seguros. “Precisávamos de ferramentas que deixassem os processos mais seguros, principalmente, para que não houvesse problemas de execução”, comentou. A apresentação do manual foi realizada na manhã de terça-feira (18), no auditório da Fundação Hemocentro de Brasília, na Asa Norte. Entenda o PDPAS O PDPAS foi publicado em março de 2023 para modernizar e desburocratizar a compra de materiais e medicamentos, a contratação de serviços e de pequenos reparos na saúde, tornando esses processos mais ágeis. É utilizado principalmente nas compras de farmácia, almoxarifado e consertos de equipamentos não previstos em contratos de manutenção. O programa é considerado essencial para situações emergenciais dos hospitais e será desburocratizado com o uso de um cartão pelos gestores da saúde. O Cartão PDPAS é viabilizado em parceria com o Banco de Brasília (BRB) e funciona de forma semelhante ao que ocorre hoje na Educação, que dispõe do Cartão Pdaf para melhorias nas escolas. Os recursos do Cartão PDPAS não podem ser utilizados no pagamento de despesas com pessoal; gratificações, bônus e auxílios; festas e recepções; viagens e hospedagens; obras de infraestrutura, exceto pequenos reparos; aquisição de veículos; pesquisas e publicidade. O valor de cada cota transferida às unidades de saúde, que são administradas pelas superintendências das regiões de saúde, é de até R$ 100 mil e pode ser suplementado com emendas parlamentares. Os valores são liberados em seis quotas bimestrais em conta bancária aberta no BRB e movimentada pelo Cartão PDPAS. A liberação dos valores está condicionada à apresentação de contas e a adimplência na prestação e aprovação de contas de recursos recebidos em anos anteriores. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Após obras na oncologia, outras áreas do HRT passam por reforma
A governadora em exercício Celina Leão visitou, na tarde desta sexta-feira (12), o Hospital Regional de Taguatinga (HRT) para conhecer o setor de oncologia da unidade, que passou por uma reforma. Com investimento de R$ 2 milhões provenientes do Programa de Descentralização Progressiva de Ações de Saúde (Pdpas), a ala foi completamente reconstruída. Leitos, salas de acolhimento e consultórios foram ampliados. “Essa ala é fruto daquilo que nós acreditamos, que era a descentralização dos recursos da Saúde. Começamos a descentralização tendo a certeza de que [o recurso] seria usado de forma rápida e realmente fazendo aqueles reparos necessários. Com o Pdpas foi reformada toda essa área de oncologia, desde a recepção aos nossos ambulatórios à sala de infusão e, principalmente, a de internação. É um sonho realizado”, afirmou Celina Leão. Celina Leão: “Com o Pdpas foi reformada toda essa área de oncologia, desde a recepção aos nossos ambulatórios à sala de infusão e, principalmente, a de internação. É um sonho realizado” | Foto: George Giani/VGDF Antes utilizado nas compras de farmácia, o Pdpas foi modificado para possibilitar o acesso rápido a recursos para aquisição de bens e resolução de problemas na área de Saúde. A mudança permitiu que o Governo do Distrito Federal (GDF) repasse R$ 74 milhões para as unidades comprarem insumos, medicamentos, equipamentos e mobiliário. Durante a visita, a governadora aproveitou para anunciar outras intervenções no hospital, que atende diariamente na emergência uma média de 800 pessoas. Atualmente, a unidade passa por uma manutenção no pronto-socorro. A estrutura será adequada aos padrões atuais, com reforma das alas infantil, masculina, feminina e dos idosos, ambientação, pintura, substituição dos bate macas e troca da parte elétrica. “Sabemos que as demandas são muitas. Nós teremos pronto-socorro, maternidade e todas as áreas de atendimentos reformadas. A saúde pública do Distrito Federal não para”, completou a governadora em exercício. Ampliação do atendimento Entregue em novembro do ano passado, o setor de oncologia passou por mudanças para aumentar a capacidade de atendimento do HRT e dar mais conforto aos pacientes e servidores. “Estamos dando toda essa humanização e dignidade para os pacientes da oncologia, o que vem ao encontro de todo um cuidado e de uma preocupação que a governadora e o nosso governador têm em relação à saúde”, destacou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na área de internação, o número de leitos subiu de 15 para 18. A sala de espera foi ampliada e mais banheiros foram construídos, permitindo que acompanhantes e pacientes tenham recintos distintos. A rede de gases foi reformada e o espaço ganhou novos aparelhos de ar-condicionado. Ao lado do Hospital de Base (HBDF) e do Hospital Universitário de Brasília (HUB), o HRT é referência para o atendimento a pacientes com câncer de todo o DF e também do Entorno.
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Saúde terá R$ 74 milhões para compra de insumos e mobiliário até 2024
O Governo do Distrito Federal (GDF) vai repassar R$ 74,25 milhões para unidades de saúde comprarem insumos, medicamentos, equipamentos e mobiliário. O valor faz parte do orçamento do Programa de Descentralização Progressiva de Ações de Saúde (Pdpas), que foi alterado este ano para trazer mais modernidade e agilidade nas compras essenciais para o funcionamento de hospitais e unidades básicas de saúde. [Olho texto=”“O decreto do Pdpas foi regulamentado pela Secretaria de Saúde, que vai descentralizar o recurso para os hospitais e postos de saúde. Isso significa que aquele pequeno equipamento, um estetoscópio, uma cadeira, poderá ser comprada diretamente pelos gestores, para que o usuário tenha um atendimento mais rápido e de qualidade”” assinatura=”Governadora em exercício Celina Leão” esquerda_direita_centro=”direita”] O Pdpas é utilizado principalmente nas compras de farmácia e foi modificado para que bens permanentes também pudessem ser adquiridos, o que não era permitido desde que ele foi lançado, em 2010. O programa é considerado essencial para situações emergenciais dos hospitais, permitindo o acesso rápido a recursos e a fornecedores para resolver problemas. “O decreto do Pdpas foi regulamentado pela Secretaria de Saúde, que vai descentralizar o recurso para os hospitais e postos de saúde. Isso significa que aquele pequeno equipamento, um estetoscópio, uma cadeira, poderá ser comprada diretamente pelos gestores, para que o usuário tenha um atendimento mais rápido e de qualidade”, explica a governadora em exercício Celina Leão. Em 2023, o DF terá R$ 27,7 milhões para o Pdpas, somando o investimento em custeio (insumos e medicamentos) e capital (equipamentos e mobiliários), a grande novidade. No ano que vem, o valor previsto é de R$ 46,5 milhões, totalizando os mais de R$ 74,25 milhões. Os valores previstos superam os investidos nos últimos anos, quando a média de repasses anual foi de R$ 13,8 milhões. Em reunião no Palácio do Buriti, a governadora em exercício Celina Leão reforçou a importância da regulamentação do decreto do Pdpas para garantir atendimento ágil e de qualidade | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília “A senhora (Celina Leão) abraçou a causa do Pdpas, imprimiu ritmo acelerado e pediu que fosse encaminhado o decreto, e assim foi feito. Estamos alinhados pelo bem da população e pelos avanços na saúde junto do nosso governador Ibaneis Rocha. Até então, o recurso chegava na região e dependia do superintendente direcionar ou não, e agora será um processo mais ágil”, complementou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Outra novidade no programa é o valor de R$ 2,85 milhões em recursos de custeio exclusivos para as unidades básicas de saúde (UBSs), totalizando 176 unidades atendidas nas sete regiões de saúde. Vale lembrar que os recursos do Cartão Pdpas não poderão ser utilizados no pagamento de despesas com pessoal; gratificações, bônus e auxílios; festas e recepções; viagens e hospedagens; obras de infraestrutura, exceto pequenos reparos; aquisição de veículos; pesquisas e publicidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O valor de cada cota transferida às unidades de saúde, que são administradas pelas superintendências das regiões de saúde, passou de R$ 50 mil para R$ 100 mil. Este valor poderá ser suplementado com emendas parlamentares. As aquisições e contratações com recursos do Pdpas serão submetidas à nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos, a Lei Federal nº 14.133/2021. O decreto também define que os valores serão liberados em seis quotas bimestrais em conta bancária aberta junto ao BRB e movimentados pelo Cartão Pdpas. A liberação dos valores está condicionada à apresentação de contas e à adimplência na prestação e aprovação de contas de recursos recebidos em anos anteriores.
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GDF moderniza compra de materiais e contratação de serviços na Saúde
A compra de materiais e medicamentos, a contratação de serviços e de pequenos reparos na Saúde será mais ágil e menos burocrática. É o que define o novo decreto do Programa de Descentralização Progressiva de Ações de Saúde (Pdpas), publicado nesta quinta-feira (16) no Diário Oficial do DF (DODF). [Olho texto=”“O Cartão Pdpas vai desburocratizar o acesso a recursos e permitir que os gestores dos hospitais façam pequenos reparos e comprem medicamentos e itens para as unidades que administram de forma mais célere”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] O Pdpas é utilizado principalmente nas compras de farmácia, almoxarifado e consertos de equipamentos não previstos em contratos de manutenção. Ele é considerado essencial para situações emergenciais dos hospitais e será desburocratizado com o uso de um cartão pelos gestores da saúde. Vai representar mais autonomia e acesso rápido a recursos e a fornecedores para resolver problemas. “O Cartão Pdpas vai desburocratizar o acesso a recursos e permitir que os gestores dos hospitais façam pequenos reparos e comprem medicamentos e itens para as unidades que administram de forma mais célere. Esse decreto vinha sendo construído no passado e foi finalizado pela então governadora em exercício Celina Leão, Casa Civil e Secretaria de Saúde. A população vai sentir as melhorias”, destaca o governador Ibaneis Rocha. Os recursos do Cartão Pdpas poderão ser utilizados para a compra de materiais e medicamentos, a contratação de serviços e de pequenos reparos | Foto: Tony Winston/Agência Saúde DF Essa modernização será feita com esse cartão, em parceria com o Banco de Brasília (BRB), e funcionará de forma semelhante ao que ocorre hoje na Educação, que dispõe do Cartão Pdaf para melhorias nas escolas. “Esse decreto vem na esteira de ações para um novo rumo na saúde. Ele é justamente o que temos buscado, dar celeridade e trazer mais inteligência e eficácia nos serviços prestados à população”, acrescenta a vice-governadora Celina Leão. Os recursos do Cartão Pdpas não poderão ser utilizados no pagamento de despesas com pessoal; gratificações, bônus e auxílios; festas e recepções; viagens e hospedagens; obras de infraestrutura, exceto pequenos reparos; aquisição de veículos; pesquisas e publicidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O valor de cada cota transferida às unidades de saúde, que são administradas pelas superintendências das regiões de saúde, não será inferior a R$ 100 mil e poderá ser suplementado com emendas parlamentares. As aquisições e contratações com recursos do Pdpas serão submetidas à nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos, a Lei Federal nº 14.133/2021. O decreto também define que os valores serão liberados em seis quotas bimestrais em conta bancária aberta no BRB e movimentada pelo Cartão Pdpas. A liberação dos valores está condicionada à apresentação de contas e a adimplência na prestação e aprovação de contas de recursos recebidos em anos anteriores. A norma entrou em vigor nesta quinta-feira (16). Agora, a Secretaria de Saúde trabalha na publicação de norma complementar com as orientações necessárias à execução do Pdpas.
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