Parceria entre Centro Universitário UDF e Defensoria Pública completa seis anos
A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) celebrou seis anos de parceria com o Centro Universitário UDF, consolidada como exemplo de cooperação institucional em prol da justiça social e da construção de uma sociedade mais pacífica. O reconhecimento da cooperação técnica ocorreu nesta quarta-feira (27), no auditório da unidade de ensino. A iniciativa promove o diálogo entre as partes e evita o ajuizamento de processos, garantindo um acesso à Justiça mais célere, eficiente e humanizado. Por meio da Escola de Assistência Jurídica (Easjur) e da Subsecretaria de Mediação e Cultura de Paz (Semed) ambas ligadas à DPDF, a parceria é concretizada pelo Programa de Interação Acadêmica, que possibilita que universitários do curso de Direito da UDF atuem, sob supervisão, em mediações cíveis e familiares. Ao todo, já foram realizados mais de 2.030 atendimentos e cerca de 800 audiências resultaram em acordo. Parceria entre DPDF e Centro Universitário UDF permite que universitários do curso de Direito atuem, sob supervisão, em mediações cíveis e familiares | Foto: Divulgação/DPDF Ao longo dos anos, a iniciativa se destacou por práticas bem-sucedidas que impactam diretamente a população do DF e, ao mesmo tempo, oferecem aos acadêmicos a oportunidade de vivenciar a importância da mediação e da cultura de paz como instrumentos para a resolução de conflitos. O empenho dos estudantes, professores e colaboradores do UDF tem sido essencial para o êxito das ações conjuntas, refletindo no fortalecimento do compromisso da DPDF com a pacificação social e a promoção da cidadania. Para o defensor público-geral substituto, Fabrício Rodrigues, a cooperação reafirma o compromisso da instituição com a cidadania e a cultura de paz. “A parceria com o Centro Universitário UDF é um exemplo concreto de como a união entre instituições públicas e universidades pode transformar a vida das pessoas. Ao mesmo tempo em que formamos novos profissionais conscientes da importância da mediação, garantimos à população um acesso mais humano, célere e eficiente à Justiça”, destacou. "A iniciativa tem permitido que os estudantes vivenciem, na prática, a importância da mediação e da cultura de paz, atuando diretamente na promoção de soluções consensuais que beneficiam a população" Fernanda Santos Sampaio Santoro, coordenadora do Núcleo de Prática Jurídica da UDF O defensor público e diretor da Easjur, Evenin Ávila, ressaltou o caráter pedagógico da iniciativa. “O Programa de Interação Acadêmica representa um marco na formação prática dos estudantes de Direito. Ao vivenciarem a mediação de conflitos no âmbito da instituição, os acadêmicos não apenas consolidam seu aprendizado, mas também contribuem de forma efetiva para a promoção da cidadania e da cultura de paz na comunidade”, afirmou. A defensora pública e subsecretária de Mediação e Cultura de Paz da DPDF (Semed/DPDF), Lídia Nunes, destacou o impacto social da cooperação. “A parceria com o Centro Universitário UDF fortalece a atuação da instituição na mediação de conflitos, oferecendo soluções ágeis e humanizadas para a população. Ao mesmo tempo em que garantimos acesso à justiça de forma dialogada, contribuímos para a formação de futuros profissionais conscientes da importância da pacificação social”, disse. A coordenadora do Núcleo de Prática Jurídica da UDF, Fernanda Santos Sampaio Santoro, reforçou que a parceria com a DPDF representa uma oportunidade única de unir formação acadêmica de excelência e compromisso social. “A iniciativa tem permitido que os estudantes vivenciem, na prática, a importância da mediação e da cultura de paz, atuando diretamente na promoção de soluções consensuais que beneficiam a população. Essa experiência fortalece a formação humanizada dos futuros profissionais do Direito, ao mesmo tempo em que contribui para a redução de demandas judiciais e para o fortalecimento de uma sociedade mais justa e democrática”, ressaltou. [LEIA_TAMBEM]Programa de Interação Acadêmica O Programa de Interação Acadêmica da DPDF tem se consolidado como uma estratégia inovadora de aproximação entre a prática institucional e o ambiente acadêmico, criando pontes entre a formação universitária e a promoção da justiça social. Por meio de parcerias com instituições de ensino como o Centro Universitário UDF, o Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), o Centro de Mediadores e o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), os estudantes têm a oportunidade de vivenciar, na prática, a mediação e a resolução consensual de conflitos, fortalecendo uma visão humanizada e cidadã do Direito. Os benefícios das parcerias firmadas no âmbito do programa são expressivos para a sociedade, especialmente na redução do número de ações judiciais. Ao integrar estudantes em iniciativas de mediação, conciliação e atendimento supervisionado, o projeto fortalece a cultura do diálogo e da pacificação social. Esse processo contribui para a solução extrajudicial de conflitos, evitando o ingresso desnecessário de demandas no Sistema de Justiça. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF)
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Parceria entre DPDF e UDF tem quase 97% de acordos em três meses
A parceria técnica entre a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) e o Centro Universitário do Distrito Federal (UDF) segue consolidando resultados expressivos na promoção do acesso à Justiça e na formação de novos profissionais do direito. Entre março e maio de 2025, a cooperação realizou 224 atendimentos, resultando em 96,8% de acordos celebrados, número que reforça a efetividade da iniciativa em solucionar conflitos sem necessidade de judicialização. No período, foram agendadas 112 mediações, das quais 51 resultaram em acordos, enquanto 29 atendimentos foram cancelados por desistência das partes e três não chegaram a um consenso. Os números refletem o êxito de uma iniciativa que, além de contribuir com a pacificação social, proporciona uma formação prática qualificada para estudantes de direito. A iniciativa, que em 2025 completa seis anos de atuação conjunta, contabilizou 2.032 atendimentos e 798 audiências de mediação com acordo. Arte: Divulgação/DPDF A parceria permite que estudantes do curso de direito da UDF atuem, sob supervisão, em mediações cíveis e familiares, promovendo o diálogo entre as partes e evitando o ajuizamento de processos. “Essa cooperação é exemplo de como instituições públicas e universidades podem trabalhar juntas para promover a justiça social, ao mesmo tempo em que formam profissionais conscientes da importância da mediação e da cultura de paz”, explicou o defensor público-geral do DF, Celestino Chupel. A coordenadora do Núcleo de Prática Jurídica da UDF, Fernanda Santos Sampaio Santoro, destaca a relevância da cooperação como pilar da formação jurídica prática e cidadã: “A cooperação tem um valor inestimável para a formação dos nossos alunos. Eles vivenciam o direito na sua função social, participando de mediações reais e desenvolvendo habilidades fundamentais para sua carreira. Além do aprendizado técnico, desenvolvem escuta ativa, empatia e capacidade de negociação, competências essenciais para uma atuação jurídica mais humana, ética e transformadora.” Programa de Interação Acadêmica O Programa de Interação Acadêmica é uma iniciativa da DPDF que fortalece a aproximação com a comunidade acadêmica, promovendo a divulgação das ações institucionais e da rede de atendimento da Defensoria. Por meio dele, são compartilhados conhecimentos, boas práticas e inovações da instituição, criando um ambiente de diálogo e aprendizado mútuo. Desenvolvido em parceria com faculdades do Distrito Federal e do Entorno, o programa proporciona aos estudantes contato direto com a prática jurídica, reconhecendo-os como futuros profissionais do Direito e agentes de transformação social. *Com informações da DPDF
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Programa de Interação Acadêmica promove inclusão e cidadania
Com 40 bolsas distribuídas apenas neste ano, mais de 1,1 mil horas de contrapartida, expansão para cursos de publicidade e medicina e diversos outros projetos, o Programa de Interação Acadêmica da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) impacta tanto a qualificação do público interno quanto o atendimento à população. Desenvolvido pela Escola de Assistência Jurídica da Defensoria Pública (Easjur), o programa foi criado para fortalecer a relação entre a instituição e a comunidade acadêmica, promovendo um ambiente de pesquisa, extensão e práticas jurídicas que contribuem para o desenvolvimento de políticas públicas inclusivas. Para 2025, Defensoria Pública do DF prevê a concessão de 100 bolsas integrais | Foto: Divulgação/DPDF Com atividades multidisciplinares, o programa prepara os estudantes para os desafios profissionais, ao mesmo tempo que facilita o acesso de comunidades vulneráveis a serviços essenciais. Em parceria com grandes centros universitários e instituições de ensino, a iniciativa promove a inclusão de estudantes de áreas diversas. Para o próximo ano, está prevista a concessão de 100 bolsas integrais voltadas a estudantes da rede pública de ensino médio, por meio do projeto Conhecer Direito. A iniciativa, em formato de Ensino a Distância (EaD) e integrada ao projeto Defensoria nas Escolas, tem o propósito de universalizar a educação em direitos e alcançar ainda mais jovens. Acesso ampliado Em paralelo, o programa também oferta bolsas de pós-graduação para defensores públicos, servidores e estagiários, em parceria com instituições de ensino superior, fortalecendo os projetos sociais da DPDF por meio de contrapartidas fixadas em editais. Como exemplo, a execução de 4.150 horas de serviços junto à população vulnerável já foi integralmente cumprida, desempenhando papel essencial na promoção da resolução pacífica de conflitos, na redução da demanda no Poder Judiciário e na ampliação do acesso à Justiça. “Esse modelo desafia o paradigma de que apenas o investimento financeiro gera mudanças, mostrando que a união de saberes, talentos e esforços pode ser uma poderosa ferramenta de transformação” Evenin Ávila, diretor da Escola de Assistência Jurídica da DPDF O Programa de Interação Acadêmica reforça o vínculo da DPDF com o meio acadêmico ao promover a participação ativa de seus membros em atividades conjuntas com faculdades do Distrito Federal. Também foram desenvolvidos projetos de tecnologia, pesquisa, ensino e extensão em colaboração com universidades parceiras e elaborou projetos-piloto em núcleos temáticos. “A iniciativa é um conjunto de capacidades humanas de interação e transformação, representando um modelo de educação e desenvolvimento que prioriza o impacto social, a construção de conhecimento coletivo e a criação de um mundo mais justo e cooperativo”, resume o diretor da Easjur, Evenin Ávila. “Esse modelo desafia o paradigma de que apenas o investimento financeiro gera mudanças, mostrando que a união de saberes, talentos e esforços pode ser uma poderosa ferramenta de transformação.” Aprendizagem para todos O defensor público-geral, Celestino Chupel, reforça a importância da ação: “O programa beneficia não apenas defensores públicos, servidores e estagiários, mas também a comunidade atendida pela instituição. A iniciativa proporciona um ambiente de aprendizagem mútuo, em que a troca de ideias e o acesso a perspectivas inovadoras ajudam a identificar práticas mais eficientes, inclusivas e humanizadas” “Graças ao projeto, terei uma formação acadêmica e, consequentemente, a oportunidade de construir meu futuro profissional”, comemora Vitória Letícia Silva Dutra, contemplada com uma bolsa no curso de ciências contábeis pelo projeto Conhecer Direito. “Já trabalho na área e reconheço que a universidade trouxe resultados significativos para a minha futura profissão.” Sua mãe, Marisa Batista Gomes da Silva Dutra, reforça: : “Ao divulgar conhecimentos jurídicos de maneira acessível, o projeto auxilia estudantes da rede pública do DF a fortalecer a cidadania e reduzir as desigualdades de acesso à informação”. Parceria Em quatro anos e meio de parceria entre a DPDF e o Centro Universitário UDF, foram registrados 1.802 atendimentos e 683 audiências com acordo por 405 alunos. “A iniciativa traz benefícios para toda a sociedade com agilidade e eficiência no atendimento, o desafogamento de processos judiciais e a reconhecida satisfação das partes com as demandas resolvidas”, aponta a professora Fernanda Sampaio, do UDF. “Além disso, a prática na mediação é essencial para estudantes de direito que aspiram a se tornar profissionais completos e bem-preparados para os desafios do mundo jurídico, com benefícios e aprendizados que vão além do conhecimento teórico, permitindo uma formação mais abrangente e humanizada”. Concluindo a graduação em direito no fim deste ano, o universitário Marcos de Sousa Gadelha foi beneficiado com uma bolsa de graduação pelo Programa de Interação Acadêmica. “Minha experiência como estagiário da instituição foi transformadora”, diz. “Com essa bolsa, a defensoria continua investindo em meu desenvolvimento, permitindo-me adquirir habilidades avançadas e conhecimentos especializados, aprimorando minha capacidade crítica e resolutiva para que eu possa contribuir de forma ainda mais significativa com a excelência dos serviços prestados pela instituição à sociedade”. Contemplada com uma bolsa de pós-graduação, Kamilla Pinheiro Oliveira, servidora do Núcleo de Assistência Jurídica (NAJ) de Brazlândia, ressalta: “Além da oportunidade de crescimento acadêmico, o cumprimento das horas de serviço foi uma experiência enriquecedora que me permitiu atuar em outras áreas da defensoria, ampliando minha visão sobre o impacto social do trabalho da instituição e fortalecendo o meu compromisso com a defesa dos direitos dos vulneráveis”. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal
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Programa de interação acadêmica busca parceria com faculdades de medicina
O Programa de Interação Acadêmica Multiportas da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) está em busca de parceria com faculdades de medicina. A cooperação técnica na área de saúde tem como intuito promover a colaboração entre DPDF e instituições de ensino superior, favorecendo o intercâmbio de experiências para o desenvolvimento de soluções em questões de interesse comum. Arte: DPDF O objetivo é que as faculdades de medicina contribuam diretamente com os projetos sociais da DPDF, com foco no atendimento à população vulnerável. Além disso, as universidades terão um papel importante em questões mais complexas relacionadas à saúde, inclusive no âmbito das demandas judiciais. A iniciativa também abrange a educação em direitos na área da saúde, promovendo a troca de conhecimento e gerando benefícios tanto para profissionais quanto para os acadêmicos e a sociedade. “Integrar o conhecimento médico aos serviços jurídicos não apenas fortalece o caráter multidisciplinar das ações, mas também gera um importante ambiente de aprendizado prático para os universitários” Celestino Chupel, defensor público-geral As faculdades serão convidadas para o programa a partir de outubro deste ano pela Escola de Assistência Jurídica (Easjur) da DPDF. As instituições interessadas em participar do projeto podem entrar em contato com a Easjur pelo telefone (61) 2196-4409, pelo WhatsApp (61) 99359-0022 ou presencialmente, em dias úteis, das 8h às 18h, na sede da escola, localizada no Setor Comercial Norte (SCN), Quadra 1, Edifício Rossi Esplanada Business, Loja 01, próximo ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran). O encontro para discutir detalhes sobre a parceria será realizado de forma online em 24 de outubro, a partir das 10h30. Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, a ampliação do Programa de Interação Acadêmica para o curso de medicina representa um avanço estratégico e relevante. “Integrar o conhecimento médico aos serviços jurídicos não apenas fortalece o caráter multidisciplinar das ações, mas também gera um importante ambiente de aprendizado prático para os universitários, que terão a oportunidade de vivenciar os desafios relacionados à saúde pública e ao direito à saúde, enquanto desenvolvem um senso de cidadania e compromisso social”, explicou. Defensor público e diretor da Easjur, Evenin Ávila explica que a colaboração interdisciplinar oferecerá uma excelente oportunidade de conhecimento para os professores e universitários, além de incentivar a desjudicialização de demandas. “A atuação integrada ampliará o alcance dos atendimentos nos projetos sociais da DPDF e oferecerá suporte especializado em casos judicializados, aproximando a instituição das faculdades para a colaboração mútua em processos de saúde pública”, afirmou. Sobre o programa O Programa de Interação Acadêmica da DPDF tem como intuito promover o contato direto entre universitários de diversas áreas e a prática jurídica e social. Por meio da iniciativa, estudantes de diversos cursos de graduação têm a oportunidade de participar de atividades multidisciplinares que os preparam para enfrentar os desafios profissionais, ao mesmo tempo em que auxiliam a comunidade vulnerável a ter acesso a serviços essenciais. Além do aprendizado técnico, o programa incentiva a formação de um senso crítico e humanitário, promovendo a integração de diferentes áreas do conhecimento para a resolução de problemas complexos, como questões de direitos humanos, saúde, educação e violência doméstica. O intuito é fortalecer a capacidade de atuação da DPDF e ampliar a oferta de serviços públicos, contribuindo para a formação de profissionais mais conscientes de seu papel social. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal
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Cooperação técnica entre DPDF e UDF alcança 95% de acordos em mediação
O Programa de Interação Acadêmica, cooperação técnica entre a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) e o Centro Universitário do Distrito Federal (UDF), alcançou 95,1% de acordos em mediação. A iniciativa realizou 185 atendimentos, além de audiências de mediação no Espaço Conciliar, em três meses de 2024. O projeto propicia aos estudantes uma experiência prática e os capacita para a mediação e conciliação de conflitos. Ao longo do semestre letivo, a quantidade de acordos realizados demonstrou a importância da atuação na prática jurídica, a fim de evitar a judicialização e estimular o diálogo entre as partes. O Programa de Interação Acadêmica evita a judicialização e estimula o diálogo entre as partes levando a experiência prática aos alunos de direito | Foto: Divulgação/DPDF Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, a cooperação entre as instituições é de extrema importância para a formação de estudantes de direito. “O Programa de Interação Acadêmica não apenas enriquece a formação acadêmica, mas também contribui para a promoção da cultura de paz, componente chave para a construção de sociedades mais justas e harmoniosas”, detalhou. O diretor da Escola de Assistência Jurídica (Easjur) da DPDF, Evenin de Ávila também destacou a importância da iniciativa. “O intuito da cooperação é disponibilizar aos cidadãos uma justiça diferenciada, acessível, rápida e, sobretudo, atuar na formação dos novos atores que estão responsáveis por direcionar a justiça brasileira”, ressaltou. Para a coordenadora do Núcleo de Prática Jurídica da UDF, Fernanda Santos Sampaio Santoro, o estágio na mediação da DPDF permite que os alunos tenham experiências jurídicas concretas quanto à rotina de um mediador e à atuação do estudante na advocacia colaborativa. “A advocacia colaborativa é proveitosa para as partes prosseguirem com seus direitos. O resultado tem efeito construtivo e proativo para as pessoas envolvidas, na medida que possibilita a autocomposição pela qual as partes chegam em consenso para conviver efetivamente longe do desgaste da litigiosidade”, comemorou. *Com informações da DPDF
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Inscrições abertas para aula inaugural no Espaço Conciliar nos dias 17 e 24
A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), por meio da Escola de Assistência Jurídica (Easjur), promoverá a aula inaugural de apresentação da Subsecretaria de Mediação e Cultura de Paz da instituição. O evento será realizado no auditório do Espaço Conciliar, na 909 Norte, nos dias 17 e 24 de agosto, e terá como público-alvo os estudantes de direito da Faculdade Mackenzie Brasília. [Olho texto=”“Essa interação com as instituições de ensino superior é de extrema importância. Enquanto os estudantes colaboram com a instituição para o oferecimento de um serviço cada vez mais qualificado à população, a DPDF oferece a eles uma formação acadêmica e profissional muito rica”” assinatura=”Celestino Chupel, defensor público-geral” esquerda_direita_centro=”direita”] As inscrições para o curso podem ser realizadas até esta quarta-feira (16) no site da Easjur. A iniciativa faz parte do Programa de Interação Acadêmica, que promove a disseminação de conhecimento aos estudantes de direito e aborda a pesquisa e a extensão no aprimoramento dos alunos. Segundo o defensor público-geral, Celestino Chupel, aliar a teoria aprendida em sala de aula à prática da atividade jurídica na Defensoria Pública é fundamental para o desenvolvimento profissional dos estudantes. “Essa interação com as instituições de ensino superior é de extrema importância. Enquanto os estudantes colaboram com a instituição para o oferecimento de um serviço cada vez mais qualificado à população, a DPDF oferece a eles uma formação acadêmica e profissional muito rica”, destaca. O defensor público e diretor da Easjur, Evenin Ávila, defende a introdução dos estudantes na instituição por meio das aulas inaugurais de apresentação. “O diferencial desta aula é que os alunos vão para a mediação, fortalecendo o trabalho de cultura de paz e métodos consensuais de resolução de conflitos. Essa é uma tendência no universo jurídico, representando um rompimento de paradigma e uma atualização das técnicas utilizadas na resolução de conflitos”, ressalta. Para a defensora pública e chefe da Subsecretaria de Mediação e Cultura de Paz, Lídia Nunes, é essencial que os estudantes se habituem à nova realidade trazida pelo Código de Processo Civil de 2015, tentando sempre a mediação antes de ajuizar um processo judicial. “Além de ser uma via com solução mais rápida, é uma forma mais efetiva de resolução de conflitos, na medida em que as partes chegam ao desfecho por si mesmas. Por meio da autocomposição, há, ainda, o alívio do Poder Judiciário, que está sobrecarregado de processos”, explica. *Com informações da DPDF
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