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Crédito rural do GDF e cooperativismo fortalecem produção de morango em Planaltina

O casal de produtores rurais Leonice e Arnaldo Mendes, de 42 anos, da comunidade Lagoinha, em Planaltina, precisou recomeçar a vida há cerca de cinco anos. Após o fechamento da gráfica que mantinham na cidade, em consequência da pandemia da covid-19, buscaram apoio do Governo do Distrito Federal (GDF) por meio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). Sem experiência no campo, foram apresentados à cooperativa de produtores familiares da região e tiveram acesso ao microcrédito do programa Prospera, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). Hoje, são responsáveis pelo maior cultivo de morango da comunidade. Leonice e Arnaldo Mendes contaram com o apoio do GDF para, sem experiência prévia no campo, iniciarem jornada como produtores rurais | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A produção começou na chácara localizada no Núcleo Rural Rio Preto, com abóbora, mas logo no primeiro ciclo enfrentaram dificuldades: a lavoura foi destruída por lagartas e toda a safra se perdeu. Com o apoio da Cooperativa de Agricultura Familiar Mista do DF (Coopermista) e acesso a insumos, recomeçaram e, pouco depois, obtiveram o primeiro crédito do Prospera, de cerca de R$ 19 mil. O recurso permitiu o plantio de beterraba e cenoura e a ampliação da área produtiva. O cultivo do morango veio mais recentemente, como uma aposta ousada. “Começamos com 10 mil mudas, mesmo com o desafio de sermos os primeiros produtores da região. Hoje, fornecemos tanto para a cooperativa quanto para supermercados, e já competimos com grandes produtores. O morango é uma oportunidade porque garante colheita o ano inteiro e abre portas para novos mercados”, conta Leonice. A chegada do canal da Lagoinha, em novembro de 2024, também fez diferença para os produtores, que antes só podiam plantar culturas menos dependentes de irrigação, como batata-doce, abóbora e beterraba. Agora conseguem diversificar. Segundo eles, o próximo passo é investir na cobertura da plantação de morango e, futuramente, no cultivo suspenso, que melhora tanto a produtividade quanto as condições de trabalho. Leonice ressalta que a Emater foi essencial em todo esse processo, não só no apoio técnico, mas também no incentivo e na capacitação. “Participei de viagens e intercâmbios que ampliaram minha visão, conheci produtoras de outras regiões e percebi que era possível crescer”, afirma. “Além disso, a Emater trouxe cursos de gestão e orientação financeira, algo essencial, porque não basta produzir: é preciso saber calcular custos, entender se há lucro e planejar”. “Histórias como essa mostram a força do Prospera. Ao apoiar a agricultura familiar, conseguimos não apenas fortalecer a produção local, mas também garantir mais emprego, dignidade e desenvolvimento. O programa foi criado justamente para isso, para dar oportunidade a quem deseja empreender, gerar renda e transformar realidades”, destacou o secretário da Sedet-DF, Thales Mendes. A produção de morango do casal vem crescendo e gerando empregos para a comunidade. A trabalhadora rural Ana Clarice Vieira, 25 anos, conta que encontrou na atividade uma nova fonte de renda. “Eu estava sem trabalhar, mas agora venho três a quatro vezes por semana para ajudar na produção de morango. Isso trouxe oportunidade para muita gente daqui, especialmente porque não temos transporte público e o trabalho fica perto de casa. Além disso, é uma ocupação que envolve principalmente as mulheres, que cuidam da seleção, pesagem e embalagem dos frutos, enquanto os homens se dedicam mais à colheita”, relata. Após 20 anos de parceria matrimonial, o casal conta com cinco trabalhadores rurais no negócio da família. Eles se reconhecem como pequenos produtores da agricultura familiar, mas planejam crescer de forma estruturada, sempre baseados no cooperativismo. O casal começou produzindo 10 mil mudas de morango; atualmente, fornecem tanto para a cooperativa quanto para supermercados Assistência Segundo o engenheiro agrônomo e extensionista rural da Emater-DF, Eduardo Damásio, quando um produtor solicita atendimento, a equipe realiza visita técnica para avaliar a propriedade de forma global. A análise considera não apenas a parte produtiva, mas também os arredores, as vias de acesso, o potencial da área e a disponibilidade ou possibilidade de água. “Muitas vezes o produtor deseja plantar algo que não é recomendado para a região; parte do nosso trabalho é orientar sobre a cultura mais adequada ao ambiente”, explica. “Aqui no Rio Preto, as cooperativas são canais fundamentais de comercialização porque trabalham com plantio programado. O produtor sabe antecipadamente quanto plantar e qual será o preço de venda, deixando de ficar refém da oscilação do mercado de hortifrúti, que pode variar drasticamente. A Emater, portanto, não só orienta no campo, mas também presta assessoria gerencial: mostramos linhas de crédito e orientamos sobre gestão financeira e comercialização”, ressalta Eduardo. [LEIA_TAMBEM]Entre as principais linhas de crédito oferecidas pelo GDF estão o Prospera, uma modalidade de microcrédito para pequenos empreendedores rurais e urbanos, com foco em investimento e custeio, de responsabilidade da Sedet-DF; e o Fundo Distrital de Desenvolvimento Rural (FDR), da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), que financia projetos ligados à atividade rural, como investimento e custeio agropecuário, infraestrutura, agroindustrialização e turismo rural. “O Prospera é bastante usado por produtores familiares e funciona de forma escalonada: começa com cerca de R$ 19 mil; após a quitação, o agricultor pode acessar um segundo crédito de aproximadamente R$ 28 mil e, em seguida, um terceiro de cerca de R$ 38 mil”, explica o extensionista. Segundo ele, os recursos podem ser aplicados tanto no custeio da produção, como na compra de insumos, quanto em investimentos, como a instalação de túneis e estufas para o cultivo de morango no período de chuvas. Na prática, o Prospera permite ao produtor planejar e escalonar a produção mesmo sem dispor do capital imediatamente. Em conjunto com o FDR, forma uma combinação que tem ajudado muitos empreendimentos rurais a crescerem de maneira planejada e sustentável. Entre as principais linhas de crédito oferecidas pelo GDF estão o Prospera, uma modalidade de microcrédito para pequenos empreendedores rurais e urbanos, e o Fundo Distrital de Desenvolvimento Rural (FDR), que financia projetos ligados à atividade rural Como adquirir linhas de crédito A solicitação do microcrédito do Prospera começa nas agências do trabalhador. Atualmente, são 14 unidades fixas e outras duas itinerantes em fase de implantação. Nessas agências, o interessado passa por uma simulação inicial com um agente de crédito. A partir desse contato, inicia-se um diálogo para entender a finalidade do recurso, que pode ser utilizado na compra de equipamentos, contratação de funcionários ou melhorias no produto ou serviço oferecido. Já para acessar o FDR, é necessário apresentar um projeto elaborado pela Emater. São exigidos documentos pessoais e da propriedade, certidões negativas de débito — inclusive junto à Serasa —, garantias e Cadastro Ambiental Rural (CAR), entre outros requisitos.

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Dia do Trabalhador: Ações do GDF impulsionam geração de empregos e fortalecem o serviço público

Este ano, o Dia do Trabalhador, comemorado em 1º de maio, ganha um significado ainda mais especial no Distrito Federal. A capital vive o melhor momento no mercado de trabalho em uma década. A menor taxa de desemprego desde 2015 foi registrada – 15,3% – em 2024, bem como uma das maiores taxas de participação da série histórica – 65,1% –, segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF), do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF). Em 2025, outro recorde: o maior saldo positivo da série histórica – iniciada em 2020 – de geração de postos de trabalho. Um total de 14,5 mil entre janeiro e fevereiro, de acordo com os dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).   Entre 2019 e até abril de 2025, um total de 26.475 pessoas foram inseridas no mercado de trabalho no Distrito Federal por meio das agências do trabalhador da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet). No mesmo período, o GDF nomeou mais de 33,9 mil servidores públicos em áreas como Saúde e Educação. Esse desempenho positivo é resultado de uma série de iniciativas do Governo do Distrito Federal (GDF) voltadas à geração de empregos. Entre as ações que fortalecem o mercado de trabalho estão programas de capacitação profissional, oferta de linhas de microcrédito e investimentos em nomeações no serviço público — medidas que vêm garantindo mais oportunidades para a população do DF. Uma demissão acabou sendo o empurrão que Lucas Ferreira precisava para abraçar o sonho de ter o próprio empreendimento | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Nós temos muito orgulho do que estamos fazendo aqui no Distrito Federal. Nós transformamos essa cidade e hoje temos o menor índice de desemprego da história. Nós estamos qualificando a população nas áreas que o próprio empresariado solicita. Estamos dando autonomia financeira para homens e mulheres, criando oportunidade para que eles criem o próprio negócio. É toda uma engenharia pensada para cuidar das pessoas que mais precisam”, destaca a vice-governadora do DF, Celina Leão. Sonhos realizados Esse será o primeiro Dia do Trabalhador que a professora Cinthia Cortes Lemos comemora como servidora pública. Ela foi nomeada em setembro de 2024 após ter sido aprovada no concurso público de 2022. Depois de um período em sala de aula, este ano, ela passou a ocupar um cargo na Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Guará dentro do programa Alfaletrando, que faz parte do compromisso nacional Criança Alfabetizada. Cinthia Cortes Lemos comemora o primeiro Dia do Trabalhador como servidora pública | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Foi uma jornada muito longa. Foram muitos anos de estudo. Eu almejei ser professora efetiva do Distrito Federal, e agora conquistei”, afirma. O sonho começou em meados de 2018. Apoiada pela irmã – hoje já falecida –, Cinthia decidiu trocar a iniciativa privada pelo funcionalismo público. A conquista também acabou sendo um caminho de volta, já que ela estudou boa parte da vida na Escola Classe 8 do Guará. “É a realização de um sonho. Quando estamos dentro de uma iniciativa privada, temos que seguir o sonho de outra pessoa. No serviço público, você trabalha para o público. Então é a certeza de que meu trabalho está fazendo a diferença na vida de alguém, ou melhor, de ‘alguéns’. Porque é a partir daqui que nasce o médico, o advogado… Sem o chão da escola, a gente não tem nada”, afirma. Foi por meio do estudo que Laiana Alves, 34, conseguiu mudar de vida. Este ano, ela participou do programa QualificaDF – que oferece cursos de capacitação gratuita –, no Riacho Fundo II, e se profissionalizou como manicure e pedicure. “Antes eu era vendedora em um shopping, mas sempre gostei dessa área de beleza. Resolvi fazer o curso e foi muito bom”, diz. Laiana Alves, 34, participou do programa QualificaDF – que oferece cursos de capacitação gratuita –, no Riacho Fundo II, e se profissionalizou como manicure e pedicure | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Foram 20 dias de qualificação e, em menos de uma semana após o fim do curso, conseguiu emprego em uma clínica de podologia em Samambaia Sul. “Hoje não quero trabalhar com outra coisa. Aqui faço meu horário. Tenho qualidade de vida e mais tempo com os meus filhos”, diz ela, que é mãe de três. O curso trouxe também novos planos para a mulher. “Esse curso me fez ter outras visões. Já penso em montar minha própria esmalteria. Quero fazer faculdade de podologia”, acrescenta. Mudança de vida Uma demissão acabou sendo o empurrão que Lucas Ferreira precisava para abraçar o sonho de ter o próprio empreendimento. “Fui demitido e não aguentava mais trabalhar em banco. Fiquei um tempo em casa até que resolvi montar um negócio para mim. Sempre tive vontade de ter uma oficina de moto e, como sou formado em Administração, estou me preparando desde àquela época para ter uma empresa”, conta. Assim, ele abriu uma oficina mecânica especializada em motos na rua mais movimentada da QNL de Taguatinga. [LEIA_TAMBEM]O empreendimento foi lançado há dois anos. Mas foi em 2025 que os negócios puderam crescer. Em fevereiro deste ano, Lucas conseguiu recursos por meio do Prospera, programa de microcrédito para pequenos empreendedores. Os quase R$ 46 mil financiados pelo programa foram investidos em maquinário, equipamentos e produtos. “Utilizamos 50% em produtos e os outros 50% em maquinário. Antes, a gente precisava terceirizar alguns serviços. O recurso do Prospera foi um gatilho para aumentar a produção da oficina”, comenta. Além da produção, o recurso ampliou o número de colaboradores. Hoje, a oficina conta com cinco funcionários, sendo três fixos e dois freelancers. “É bem gratificante saber que minha empresa está contribuindo para o desenvolvimento da economia”, avalia Ferreira. Entre os funcionários está o diretor de marketing, Pedro Ramos. Ele foi contratado após a entrada do recurso, como forma de investimento para desenvolver ainda mais o negócio. “O Lucas me fez o convite para trabalhar com o marketing da oficina. Foi importante porque eu estava trabalhando de PJ (pessoa jurídica) em outro lugar. Para mim, não é só sobre motos, é sobre ter um emprego e uma carreira”, define. Apoio do governo As histórias da professora Cinthia Cortes Lemos, da manicure Laiana Alves e do empreendedor Lucas Ferreira exemplificam como o acesso ao conhecimento e à oportunidades podem transformar vidas e abrir caminhos para novos sonhos. “A pergunta que a gente faz sempre aos formandos das capacitações é a seguinte: o que você vai ser no futuro: empregado ou patrão? Se você for ser patrão, nós financiamos o seu empreendimento”, diz o secretário Thales Mendes | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília O secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes, destaca, por exemplo, o investimento do GDF em qualificação profissional. Nos últimos anos, o governo criou e fortaleceu programas como o QualificaDF, QualificaDF Móvel e o RenovaDF, que oferecem cursos gratuitos em áreas como estética, saúde, tecnologia e construção civil. Juntos, os programas formaram mais de 105 mil pessoas, sendo 66 mil apenas no QualificaDF. “Vagas de trabalho nós temos todos os dias. O que falta é gente preparada para ocupá-las. Os cursos de qualificação profissional são voltados à demanda do mercado. À medida que vamos sentido o que o mercado quer contratar, nós vamos preparando cursos para que a população também esteja preparada para o surgimento dessas vagas”, comenta. Outra ação que o secretário destaca são os financiamentos que estimulam o surgimento e o fortalecimento dos empreendedores. “A pergunta que a gente faz sempre aos formandos das capacitações é a seguinte: o que você vai ser no futuro: empregado ou patrão? Se você for ser patrão, nós financiamos o seu empreendimento”, revela. Um exemplo é o programa Prospera, que oferece crédito sem juros para pessoas físicas e jurídicas, das áreas urbanas e rurais, com atividades produtivas de pequeno porte. Os recursos podem ser utilizados para capital de giro, investimentos ou ambos. “É voltado ao pequeno empreendimento, aquele que precisa de um pequeno investimento para que possa dar os primeiros passos com as próprias pernas”. Desde 2019, o programa firmou 3.145 contratos e emprestou R$ 53.574.005,99.

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GDF de Ponto a Ponto: Sedet anuncia novas unidades da agência do trabalhador e da Fábrica Social

Para ampliar o acesso da população a oportunidades de emprego, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), terá novas unidades da agência do trabalhador e do programa Fábrica Social. O anúncio foi feito na tarde desta quinta-feira (19) pelo titular da pasta Thales Mendes durante participação no podcast da Agência Brasília, GDF de Ponto a Ponto. “Vamos abrir duas agências, no Sol Nascente/ Pôr do Sol e no Itapoã. Fizemos também a contratação de mais duas carretas que servirão como unidades móveis para levarmos a agência onde não tem unidade física. É uma forma de dar oportunidade a todos aqueles que queiram trabalhar para que conquistem a sua vaga de emprego”, adiantou. Atualmente, o DF conta com 14 agências com sedes físicas e uma itinerante. Thales Mendes (dir.): ““A agência do trabalhador é a casa do trabalhador. Nós temos um banco de dados com mais de 150 mil pessoas e podemos cruzar quem quer ser contratado com quem quer contratar” | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília As unidades são centros de atendimento onde a população pode buscar informações sobre vagas de emprego, formação profissional e abertura de micro e pequenas empresas, além de servir como espaço para empresas da cidade efetuarem contratações. “A agência do trabalhador é a casa do trabalhador. Nós temos um banco de dados com mais de 150 mil pessoas e podemos cruzar quem quer ser contratado com quem quer contratar”, explicou. Nas últimas semanas, a agência bateu recorde de vagas com mais de mil sendo ofertadas por dia. “A nossa expectativa é superar a marca das mil vagas”, complementou. Outro programa da pasta que será expandido com a criação de mais uma sede é a Fábrica Social. Além das unidades da Estrutural, voltada para formação em corte e costura, e do Complexo Penitenciário da Papuda, com os cursos de pré-moldados, uma fábrica será erguida no Sol Nascente/ Pôr do Sol. O projeto é destinado a pessoas em situação de vulnerabilidade, tem duração de 12 meses e oferece auxílio de R$ 304 por mês. “Nós temos um compromisso do governo de lançar mais uma Fábrica Social na região do Sol Nascente/ Pôr do Sol para produzir placas de endereçamento. A ideia é fazer essas placas de identificação das casas, quadras e conjuntos pelas mãos dos nossos alunos”, afirmou. O secretário completou que o programa também tem um papel de retorno à sociedade. Na Estrutural, os alunos confeccionam os materiais de cama da rede hospitalar pública do DF. Já na Papuda, os reeducandos que integram a fábrica são responsáveis por produzir materiais como bloquetes que serão usados no calçamento da cidade. A primeira área a ser beneficiada será Santa Luzia, na Estrutural. Capacitação profissional 50 Número de profissões nos cursos oferecidos no QualificaDF Uma das principais frentes da Sedet para incentivar a inserção no mercado de trabalho é o investimento em capacitação profissional. A pasta conta com diversos programas do segmento, como o RenovaDF, voltado para a qualificação básica em construção civil; o QualificaDF, que oferta cursos nas 50 profissões mais buscadas no DF; e o QualificaDF Móvel, que oferece em unidades itinerantes aulas nas funções mais demandadas da região administrativa onde a carreta está estacionada. “Nós criamos diversas iniciativas para que alcançássemos êxito nesse sentido. A gente profissionaliza toda e qualquer pessoa que queira adquirir um novo conhecimento”, afirmou o secretário. Thales Mendes destacou que o RenovaDF, considerado o programa de maior investimento em qualificação profissional do país, já formou mais de 23 mil pessoas. A iniciativa surgiu em 2021 da necessidade de mercado das grandes construtoras trabalharem com profissionais qualificados nas obras de Brasília. “Em vez de contratar uma empresa de zeladoria da cidade, preferimos fazer a qualificação profissional dessas pessoas dando oportunidade para que elas aprendessem uma nova profissão diante da necessidade do mercado”, revelou. Todos os programas de qualificação do GDF são acessados pelo site da Sedet, onde é feito um cadastro eletrônico. Quem não tem acesso, pode preencher o formulário em uma das unidades da agência do trabalhador. Incentivo Outra linha de trabalho da pasta envolve projetos de incentivo social e fiscal. Lançado em novembro do ano passado, o programa Cesta do Trabalhador tem levado alimentos à mesa dos desempregados do Distrito Federal. Em menos de um ano foram entregues mais de 30 mil cestas básicas a pessoas que estão sem emprego formal há pelo menos seis meses. O projeto foi criado para atender uma parcela da população que não se enquadra em outros benefícios sociais, mas que precisa de um auxílio. “A realidade é muito dura para algumas pessoas e percebemos isso nas agências do trabalhador no momento em que as pessoas procuram as vagas de emprego. Muitas não tiveram acesso a programas de benefício, então surgiu a ideia de criar a Cesta do Trabalhador para quem está há seis meses desempregado e não participa de nenhum outro programa do DF. Basta entregar o documento e comprovante de residência. Temos um prazo de 72 horas para entregar na casa do cidadão. É dignidade de fato e respeito”, definiu. Já no ponto de vista do auxílio fiscal, o governo conta com os programas Prospera, voltado para pequenos empresários, e Emprega-DF, esse para as empresas. O primeiro é um financiamento para pequenos e médios negócios, enquanto o segundo é um benefício fiscal sobre o ICMS por meio da concessão de crédito presumido. “O Prospera é muito legal, porque é como se fosse um banco que o governo empresta dinheiro para as pessoas que queiram melhorar ou criar o próprio negócio. O Emprega-DF faz parte desse contexto de incentivo fiscal para as empresas, onde é feito um planejamento dos próximos cinco anos. A contrapartida é que elas desenvolvam mais o mercado produtivo do DF, gerando emprego. Então entra nesse circuito virtuoso, em que queremos dar oportunidade para as pessoas de serem patrões ou ótimos empregados”, defendeu Mendes.

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Melhor para viver e empreender, Brasília se destaca no apoio a empresários

Eleita capital com a melhor qualidade de vida do país, Brasília apresenta bons desempenhos em outras áreas que se interligam por muitas razões. Se o Distrito Federal se destaca por oferecer saúde, infraestrutura urbana, segurança pública e turismo de qualidade, isso colabora para que cada vez mais pessoas com a veia do empreendedorismo invistam por aqui. É o que revelam pesquisas e estudos como o Índice de Progresso Social Brasil 2024 e o Índice de Cidades Empreendedoras (ICE) de 2023. O primeiro avaliou 5.570 municípios em todo o país em quesitos como necessidades humanas básicas, bem-estar e oportunidades, enquanto o segundo apontou itens como infraestrutura, mercado e cultura empreendedora para se chegar a esse resultado. Em ambos, o DF se destacou. Por oferecer saúde, infraestrutura urbana, segurança pública e turismo de qualidade, Brasília apresenta bons desempenhos no que diz respeito ao empreendedorismo | Fotos: Joel Rodrigues/ Agência Brasília Nos últimos anos, iniciativas dos setores público e privado colaboraram para que o DF saltasse 65 posições e se tornasse a quarta cidade mais empreendedora do Brasil. Esses resultados não seriam possíveis se não fossem os inúmeros investimentos em mobilidade, bem-estar e oportunidades por parte do Governo do Distrito Federal (GDF), seja para atrair pessoas e negócios de fora, seja para estimular o comércio local e pessoas que já moram aqui. O Índice de Cidades Empreendedoras (ICE) 2023 revelou que Brasília fica atrás apenas de São Paulo, Florianópolis e Joinville, entre as 101 cidades mais populosas do país “São algumas ações em conjunto do GDF que trouxeram esses bons números para o DF, com a garantia da segurança jurídica de programas como o Pró-DF, incentivos fiscais como o EmpregaDF, incentivos financeiros como o Prospera e a participação no FCO [Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste]. Além disso, temos um conjunto de programas de qualificação profissional que capacita pessoas para adquirir empregabilidade ou se tornarem empreendedores“, destaca o secretário de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda, Thales Mendes. “Temos uma visão de crescer ainda mais essa consciência empreendedora e aumentar a capacidade de incentivar novos empreendimentos na cidade, criando ambientes favoráveis e atrativos para os empreendedores, que os façam querer entrar no ramo aqui no DF”, defende o secretário de Governo do DF, José Humberto Pires de Araújo. O Índice de Cidades Empreendedoras (ICE) 2023 revelou que, entre as 101 cidades mais populosas do país, Brasília fica atrás apenas de São Paulo, Florianópolis e Joinville, graças ao trabalho de ampliar a capacidade da economia local, fomentar a efetiva geração de emprego e renda e promover o crescimento equilibrado e sustentável. Trabalho que tem a participação e a coragem de pessoas como a empreendedora Janaína Saraiva, de 41 anos, apoiada por este GDF. Ela abriu uma creche para bebês e crianças em 2016 em São Sebastião. Em 2019, ela mudou o estabelecimento de endereço; e, com as reformas e adequações no espaço, vieram também as dívidas junto com a pandemia da covid-19. A empreendedora Janaína Saraiva atribui ao Prospera a sobrevivência de seu negócio à pandemia: “Quando menos imaginei, eu já estava com R$ 15 mil de empréstimo na minha conta” Em meio à crise do coronavírus, a sobrevivência do negócio de Janaína e de outros 60 mil empresários registrados no Distrito Federal em 2020 parecia estar distante. Os incentivos do governo surgiram como uma esperança para restaurar as empresas e reaquecer a economia local. “Eu soube do Prospera por uma amiga e fui à Agência do Trabalhador, mas confesso que não estava acreditando que era um processo tão fácil e desburocratizado. Estava fácil demais para ser verdade. Quando menos imaginei, eu já estava com R$ 15 mil de empréstimo na minha conta”, conta. O incentivo financeiro concedido a Janaína para que continuasse desempenhando suas atividades em prol da população de São Sebastião representa somente 0,03% de todos os investimentos do Governo do Distrito Federal para apoiar e fortalecer os micro e pequenos negócios por meio do programa Prospera — um esforço deste GDF que garantiu mais de 550 empregos mantidos e outros 160 gerados em 2024, graças ao aporte financeiro de R$ 4.508.503,93 aos empresários do Distrito Federal. De acordo com Janaína, o empréstimo foi essencial para manter as atividades em operação: “Eu ganhei um crédito de R$ 15 mil, e foi crucial para que eu não fechasse as portas da creche. Usei esse valor para comprar brinquedos, tatames, itens para a cozinha, ventiladores e outros itens para dar mais conforto às crianças assistidas”, detalha. A história de superação de Janaína é semelhante à de 216 empresários urbanos e rurais que recorreram ao Prospera neste ano para conseguir empréstimos para capital de giro ou investimentos. O programa é o grande protagonista na realização de sonhos de empresários que querem expandir os negócios e não sabem por onde começar, como a sócia da empresa Viajar Pra Onde, Kiara Coelho, 28. Hoje, a agência de turismo atende em um ponto fixo, em Samambaia, graças ao apoio e investimento do Prospera, que permitiu o trabalho presencial dos sete funcionários da empresa. “Atuamos desde 2021, mas era tudo em home office. Em novembro do ano passado, nós decidimos mudar esse modelo de trabalho para o presencial. Precisamos do crédito de R$ 30 mil do GDF para que pudéssemos reformar o espaço que alugamos, além de comprar todos os itens de escritório, como cadeira, mesas e computadores”, acrescenta Kiara. Sócia da empresa Viajar Pra Onde, Kiara Coelho usou o investimento do Prospera para montar uma loja física: “Precisamos do crédito de R$ 30 mil do GDF para que pudéssemos reformar o espaço que alugamos, além de comprar todos os itens de escritório, como cadeira, mesas e computadores” “Se não fosse o Prospera, o nosso desejo de trabalhar presencialmente ia demorar muito para se concretizar ou teríamos de deixar de investir em outras coisas para focar o financeiro somente nisso. O programa nos ajudou a acelerar o crescimento da empresa. Hoje, o lucro que já tivemos com o escritório pagou praticamente o empréstimo inteiro”, detalha Kiara. “O programa foi um ganho, uma conquista para nós. Ele foi a possibilidade de a gente capitalizar de uma maneira mais rápida”, complementa o sócio da Viajar Pra Onde, Davino França, 53. Em outra frente, o governo ampara os empresários com o Emprega-DF, que garante benefício fiscal sobre o ICMS por meio da concessão de crédito. Somente no ano passado, as 38 empresas beneficiadas pelo programa faturaram R$ 10 bilhões e geraram cerca de 10 mil empregos. “O investimento que estamos fazendo é muito alto. Só na área de infraestrutura, são mais de R$ 4 bilhões em serviços de melhoria de vias, duplicação, troca de pavimentos, construção de viadutos e renovação de frota do Metrô e do BRT” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo do DF Investimentos interligados O Índice de Cidades Empreendedoras avalia eixos como infraestrutura, mercado e cultura empreendedora. Nele, a capital se destacou na conectividade rodoviária, no número de decolagens aéreas, nas boas condições urbanas e na velocidade da internet. “Brasília está passando por uma grande revolução de melhoria no sistema viário. O investimento que estamos fazendo é muito alto. Só na área de infraestrutura, são mais de R$ 4 bilhões em serviços de melhoria de vias, duplicação, troca de pavimentos, construção de viadutos e renovação de frota do Metrô e do BRT. Isso facilita o escoamento de pessoas e de mercadorias”, afirma José Humberto Pires de Araújo. Para o gestor, o fato de o DF ter o maior Produto Interno Bruto (PIB) per capita do Brasil é outro atrativo. “O DF representa 3,2% do PIB nacional. Todas as regiões do Entorno têm uma dependência econômica no DF, e isso traz benefícios para nós, porque eles vêm consumir aqui. As pessoas têm maior capacidade de compra em função do melhor rendimento. Os programas sociais também auxiliam nisso, porque dão um valor para o próprio beneficiário ter a liberdade de utilizá-lo no nosso comércio. É uma evolução muito grande”, destaca José Humberto.

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Prospera movimenta R$ 45 milhões em microcrédito para empresas em cinco anos

Programa de microcrédito do Governo do Distrito Federal (GDF), o Prospera transformou milhares de vidas nos últimos cinco anos. De 2019 até 26 de junho, 2.750 pessoas foram contempladas com cartas de crédito e puderam impulsionar seus negócios. Os valores são oferecidos a empresários do meio urbano e da área rural – esses, do total, correspondem a 513 contratos. Ao todo, houve a concessão de R$ 44.895.308 em créditos. Desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet), o programa utiliza recursos do Fundo para Geração de Emprego e Renda (Funger), criado em 2005. O público-alvo são micro e pequenos empreendedores dos setores formal e informal da economia, como feirantes, artesãos, trabalhadores autônomos, microempreendedores individuais (MEI), cooperativas de trabalho e produção. Emanuel Porfírio já foi contemplado duas vezes com cartas de crédito do programa: “Se não fosse pelo Prospera, não tinha segurado a onda” | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O comerciante Emanuel Porfirio, 58 anos, já foi contemplado com o Prospera duas vezes. A primeira foi em 2022, quando o dinheiro serviu para organização financeira após o período da pandemia de covid-19. No ano passado, ele solicitou o crédito novamente, dessa vez para manutenção do espaço e reforma do telhado. “Se não fosse pelo Prospera, eu não teria segurado a onda. Teria que fechar o bar e procurar trabalho, o que seria muito complicado, já que estou com quase 60 anos – e nesta idade é quase impossível entrar no mercado. O Prospera me ajudou a manter o bar e a herança do meu pai vivos”. Emanuel está à frente do Botequim 32, um bar com mais de três décadas de história localizado na avenida principal do Paranoá. Ele e a irmã assumiram a gestão do estabelecimento em 2010, após o falecimento do pai. Há cerca de três anos, Emanuel comanda o espaço individualmente, uma vez que a irmã decidiu iniciar outro negócio. De terça a domingo em funcionamento, sendo os finais de semana o auge do movimento de clientes, o bar oferece quitutes e uma vasta adega de cachaças. “Temos cachaças tradicionais, pingas artesanais e petiscos, que é o nosso forte. E é só comida light: mocotó, dobradinha, joelho de porco, sarapatel, pé de galinha, jiló…”, brinca Manoel. “Tem gente que vem de Águas Lindas para comer aqui.” Para ele, os juros baixos e o acompanhamento profissional são as maiores vantagens do Prospera. “É um programa muito bom, só tenho elogios. Me ajudou muito; e, se posso estar aqui trabalhando, é por causa do crédito.” Diferencial Lucas Feres comanda o The Pet Shop Roots: operação acima da meta O Prospera também fez a diferença para o veterinário Lucas Feres, 43. Ele e a esposa foram contemplados em 2023 e utilizaram o valor para iniciar as atividades da loja The Pet Shop Roots, que abriram juntos no Noroeste. Com foco na saúde, bem-estar e longevidade dos animais de estimação, o negócio tem dado certo e operado acima da meta. “O Prospera entrou para a instalação do projeto. Quando acabou a obra, a gente já não tinha mais recurso nenhum. Então, o programa nos ajudou com a parte de marcenaria, ar-condicionado e com o estoque inicial”, conta ele. “E o melhor é que, além de ter o baixo custo, o Prospera oferece carência, então só vamos começar a pagar em setembro, quando já estaremos abertos há quase um ano.” A ideia do pet shop demorou cerca de quatro anos para ser concretizada. Após decidirem iniciar a empreitada, Lucas e a esposa estudaram o mercado do Distrito Federal e mapearam lacunas e possíveis oportunidades. O plano de negócios foi elaborado com apoio do Sebrae, que indicou ao casal o programa Prospera. “Fomos atrás do que tinha de mais moderno e o que estava mais em voga no mercado – ela com a vontade de empreender e eu, com a parte técnica”, lembra Lucas. Para o futuro, ele almeja aumentar a equipe, adquirir novos equipamentos, monetizar outros ambientes do petshop e oferecer consultas e recreação para os animais. Atualmente, o negócio conta com serviços de banho e tosa executados por dois funcionários. “Já conseguimos atingir o ponto de equilíbrio das contas com 50% do espaço ocupado e em menos de um ano de operação. Para os próximos meses, a expectativa é de que o nosso serviço atinja o máximo potencial”. Impacto econômico R$ 4,2 milhões créditos do Prospera liberados este ano Atualmente, os valores cedidos pelo Prospera variam de R$ 4,2 mil a R$ 83 mil, em que a quitação ocorre em até 36 parcelas progressivas e pré-fixadas, para evitar o endividamento. Neste ano, o volume de crédito liberado pelo programa chegou a R$ 4,2 milhões. Foram emitidos 203 contratos, sendo 23 rurais, com valor médio de R$ 20,9 mil. De acordo com a coordenadora de microcrédito da Subsecretaria de Microcrédito e Economia Solidária da Sedet, Bárbara Ferreira de Oliveira, um emprego é criado ou mantido a cada R$ 6 mil emprestados. Ou seja, desde 2019, com a concessão de mais de R$ 44,8 milhões, o Prospera ajudou a manter ou criar 7.482 postos empregatícios. Os principais critérios para a liberação dos recursos são a viabilidade da proposta e sustentabilidade do negócio. “Os valores são liberados conforme o porte da atividade no momento. A intenção não é gerar endividamento” Bárbara Ferreira, coordenadora de microcrédito “Os servidores realizam visitas ao local em que a pessoa exerce suas atividades para colher informações sobre a viabilidade daquilo de forma econômica. É feito todo um laudo técnico, sem nenhum custo ao cidadão, em que é avaliado a sustentabilidade do empreendimento”, explica a coordenadora. “Os valores são liberados conforme o porte da atividade no momento. A intenção não é gerar endividamento. Pelo contrário, é um impulso para que os negócios tenham condições de gerar mais renda e novos empregos.” Outro ponto positivo do programa é o acompanhamento dos empreendedores, com orientações sobre a aplicação dos recursos e gestão financeira. “Atendemos muitos negócios no ramo de alimentação, vestuário, estética, manutenção, oficina, mecânica, pet shop e artesãos, que contam com uma linha de crédito específica”, ressalta Bárbara. “O programa é voltado para pessoas que estão empreendendo por conta própria mesmo que ainda não estejam formalizados. Atuamos como parceiros para fortalecer esses pequenos negócios”. Como contratar Para participar do programa é preciso ter mais de 18 anos, possuir um empreendimento no Distrito Federal, não ter restrições no Serasa e Fazenda Pública do DF e apresentar plano de negócios e certificado de participação em cursos de gestão de negócios, no caso de empreendedores iniciantes. Interessados devem ir até uma unidade da Agência do Trabalhador mais próxima de sua casa. No caso de produtores rurais, deve-se procurar o escritório regional da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater) mais próxima de sua propriedade para ter acesso a informações detalhadas sobre as condições do empréstimo. Verifique a lista de documentos necessários, entre outras informações mais detalhadas, no site da Sedet.

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Crédito rural destinou R$ 10 milhões para a agricultura familiar no DF

Até o início de dezembro, a Emater-DF intermediou a aprovação de 142 projetos de crédito rural para agricultores familiares do Distrito Federal, que receberam cerca de R$ 10 milhões para custeio e investimento da produção rural. [Olho texto=”“O crédito rural é uma das principais alavancas para o desenvolvimento tecnológico dos produtores agrícolas e promotores, direta e indiretamente, da melhoria de vida das famílias rurais”” assinatura=”Cleison Duval, presidente da Emater-DF” esquerda_direita_centro=”Direita”] Esse valor foi distribuído entre as linhas Prospera, com R$ 1,48 milhão; Fundo de Desenvolvimento Rural (FDR), com R$ 1,4 milhão; Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), com R$ 2,1 milhões; e Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor (Pronamp), com R$ 5 milhões. De acordo com o ministro de Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, o Plano Safra da Agricultura Familiar neste ano disponibilizou R$ 77,7 bilhões para o agricultor familiar. Sendo que, para quem produz alimentos, a taxa de juros sofreu uma redução de 5% para 4% . Para a agroecologia os juros são de 3%. “O bom crédito precisa ter uma boa assistência técnica e extensão rural. Por isso, a Emater-DF é uma parceira importante nossa para fazer com o que o crédito tenha um bom projeto de produção, uma boa e acompanhada implementação e alcance os resultados previstos naquele projeto. Por isso, parabenizo a Emater-DF. Eu assisto à TV todo domingo e sempre vejo a Emater-DF brilhando nos programas rurais”, declarou o ministro Paulo Teixeira. Proprietário da Fazenda Olhos D’Água, no Núcleo Rural Taquara, Valdeci de Sousa Ataíde passou a ser atendido pela Emater-DF em 1985. Em junho, após a colheita e venda da produção de soja deste ano para a Cooperativa Agrícola do Rio Preto (Coarp), o produtor vai quitar o empréstimo de R$ 62.700,00 em uma única parcela | Foto: Divulgação/Emater-DF O presidente da Emater-DF, Cleison Duval, avalia que a agricultura familiar depende de recursos financeiros para financiamento, custeio e investimento na produção rural. Dessa forma, o crédito rural representa uma política pública muito importante para o produtor. “O crédito rural é uma das principais alavancas para o desenvolvimento tecnológico dos produtores agrícolas e promotores, direta e indiretamente, da melhoria de vida das famílias rurais”, afirmou. O produtor Valdeci de Sousa Ataíde é proprietário da Fazenda Olhos D’Água localizada no Núcleo Rural Taquara, em Planaltina. Valdeci mora na região desde 1985, quando passou a ser atendido pelo escritório local da Emater-DF. Em setembro deste ano, o extensionista Paulo Borges elaborou o projeto de crédito rural no valor de R$ 62.700,00 para custeio da plantação de soja. Em junho, após a colheita e venda do grão para a Cooperativa Agrícola do Rio Preto (Coarp), o produtor vai quitar o empréstimo em uma única parcela. “Desde 85 que a gente está aqui e sempre sendo ajudados pela Emater-DF, a quem só tenho a agradecer. Já fiz 12 financiamentos rurais, incluindo o deste ano para plantar soja e a safrinha de milho e sorgo, que fiz junto ao BRB pelo Pronaf. Sou bom pagador, nunca atrasei um empréstimo meu, eu sei que sem o crédito rural, não ia conseguir investir na plantação. Graças a Deus, a soja já está plantada e logo vamos colher”, disse Valdeci. Para acessar as linhas de crédito, é necessário que o agricultor familiar esteja enquadrado nos critérios do Programa Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf). Para isso, é preciso estar inscrito no Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF), que é a porta de entrada do agricultor familiar às políticas públicas de incentivo à produção e à geração de renda | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Projetos de Crédito Rural O Programa de Crédito Rural da Emater-DF assessora extensionistas da empresa e produtores rurais na elaboração de projetos e critérios de acesso às linhas de crédito rural disponíveis para o Distrito Federal. Para acessar as linhas de crédito, é necessário que o pequeno agricultor familiar esteja enquadrado nos critérios do Programa Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf). Para isso, é preciso estar inscrito no Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF), que é a porta de entrada do agricultor familiar às políticas públicas de incentivo à produção e à geração de renda. Para acessar uma linha de crédito do Pronaf, é necessário ter o CAF ou a Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar de Aptidão (DAP) ativa, uma vez que elas possuem informações que darão segurança jurídica para as transações de financiamentos. Para acessar o Pronamp, o produtor rural deve ter uma renda anual de R$ 3 milhões, sendo que 80% desse valor seja diretamente proveniente da atividade agrícola. Já as linhas de crédito geridas pelo GDF são o FDR, que tem o objetivo de promover o desenvolvimento rural no DF, para garantir o aumento da produção e da produtividade, da renda, da segurança alimentar e a permanência do homem no espaço rural. Pelo FDF são financiados projetos de investimentos e custeio agropecuários, em todo o DF e na Região de Desenvolvimento Integrado do Distrito Federal (RIDE), desde que obedeçam alguns critérios, como ser assistido pela Emater-DF, que é a responsável pela elaboração de todo o projeto de crédito. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Prospera é um crédito concedido para atender as necessidades financeiras de empreendedores, sejam pessoas físicas ou jurídicas, das áreas urbanas e rurais, que possuem atividades produtivas de pequeno porte. O programa é gerido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal. Para a gerente de Desenvolvimento Econômico da Emater-DF, Luciana Tiemann, em 2023, foram feitas diversas parcerias, no sentido de aumentar a oferta de crédito para os produtores rurais, além do trabalho árduo para a diminuição da inadimplência de alguns produtores. “Em 2024 estamos na expectativa de que a oferta de crédito dos fundos do GDF aumente, pois são extremamente importantes para os produtores do DF, além do aumento da oferta de crédito rural por meio dos diversos agentes financeiros parceiros da Emater-DF.” *Com informações da Emater-DF

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Programa de microcrédito do governo gerou quase mil empregos em 2023

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet-DF) conta com um programa de microcrédito governamental para quem está empreendendo informalmente e precisa de apoio. Com o Prospera, executado pela Subsecretaria de Microcrédito e Economia Solidária, diversos empreendedores do DF têm acesso a cartas de crédito e tocam projetos, conseguindo sucesso nas empreitadas. Na última semana foram 13 contemplados pelo projeto, que tem atraído cada vez mais interessados. Em 2022, foram fechados 90 contratos urbanos, totalizando R$ 1,28 milhão em créditos liberados. [Numeralha titulo_grande=”R$ 6 milhões” texto=”recursos liberados pelo Prospera este ano” esquerda_direita_centro=”direita”] Neste ano, mais de R$ 6 milhões em recursos já foram liberados pelo programa, alcançando 300 operações aprovadas e quase mil empregos gerados. De acordo com Bárbara Oliveira, da Subsecretaria de Microcrédito e Economia Solidária, o Prospera também evita que os negócios quebrem. “A estrutura do programa é justamente para tornar viável esse capital de giro. As pessoas literalmente saem da fila de desemprego e viram pequenas empresas, pequenos negócios. É importante impulsionar esse ambiente favorável de criação, que em poucos anos já está abrindo pontos de trabalho”, afirma. Pequenos negócios, grandes mudanças [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Juliana Kevelyn Alves Pereira, 32 anos, é comerciante no Point dos Cosméticos, em Ceilândia Sul. Ela conta que conheceu o Prospera pela vizinha de loja, pouco depois de abrir o próprio negócio. A empresária queria melhorar a própria loja e, após o compartilhamento de experiências, entrou com o microcrédito oferecido pelo programa, que também conta com mentorias sobre negócios em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Com o investimento, ela comprou os produtos que eram mais pedidos pela clientela. A maior variedade de produtos atraiu mais gente à loja. As vendas chegaram a cerca de R$ 40 mil, quase o dobro do investimento do programa. “Ajudou muito porque como é loja nova, investi em coisas que a gente não tinha, produtos de valores elevados, o que chamou mais atenção. Quero elogiar a iniciativa, o pessoal que atende a gente é muito receptivo e disposto a ajudar”, declara Juliana Kevelyn. A microempreendedora Charlene Batista da Silva contou com o Prospera para montar o ACR Assados e Restaurante | Foto: Divulgação A microempreendedora Charlene Batista da Silva, 42, cuida da parte administrativa do ACR Assados e Restaurante. Quando ela começou, em fevereiro de 2020, a ideia era focar apenas em carnes assadas. Contudo, por pedidos de clientes, ela precisou oferecer outras opções. Charlene utilizou o programa de microcrédito oferecido pelo Prospera para comprar o que precisava para a montagem do restaurante: geladeiras, freezers e outros equipamentos. A comerciante conta que conheceu o programa em 2016, por meio da panfletagem feita em uma das feiras do Sebrae. Charlene chegou a realizar os cursos ofertados na área administrativa e de vendas. “Eu estava iniciante, engatinhando nesse ramo, que, na pandemia, o delivery ajudou a segurar. Hoje os juros lá fora são muito abusivos. No Prospera eles dão uma oportunidade boa de parcelamento, dá pra se organizar para pagar direitinho. Para quem for começar agora é uma boa escolha, fazendo algo que goste para poder ter retorno”, destaca a microempreendedora. Como funciona o programa [Olho texto=”As linhas de crédito são de acordo com questões socioeconômicas. Pessoas inscritas no cadastro único podem ter acesso à linha social, que disponibiliza até R$ 2.500″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Prospera utiliza um fundo que vem de recurso público, o Fundo para Geração de Emprego e Renda (Funger). Para a liberação de crédito, é necessário estar quite com a Secretaria de Fazenda do DF (Sefaz), com certidão negativa de débito. As linhas de crédito são de acordo com questões socioeconômicas. Pessoas inscritas no cadastro único podem ter acesso à linha social, que disponibiliza até R$ 2.500. Para quem está empreendendo por conta própria e não está na categoria de baixa renda, tem até R$ 8 mil disponíveis pela linha de pessoa física. Já na linha de pessoas jurídicas, o limite é de até R$ 57 mil de capital de giro para empresas de pequeno porte, com CNPJ e microempreendedores individuais (Mei). Existem, ainda, os grupos de aval solidário, com até R$ 25 mil para investimento. As taxas de juros também variam de acordo com a linha de crédito. Para pessoas físicas e jurídicas é uma taxa de 0,9%, enquanto para a linha social é de 0,4%. Para se inscrever no Prospera ou ter mais informações, é só acessar o site da Sedet ou ir a qualquer agência do trabalhador. Lá é disponibilizada uma senha de atendimento e já é possível iniciar o processo de crédito.

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RenovaDF forma mais 2 mil alunos e chega a 1,6 mil equipamentos reformados

Programa de qualificação presente no calendário de ações do GDF desde 2021, o RenovaDF formou mais 2.132 alunos nesta quarta-feira (20). Os diplomas foram entregues pelo governador Ibaneis Rocha durante cerimônia concorrida no Ginásio do Cruzeiro. Os formandos do 3º ciclo de 2023 passaram pelo curso profissional de auxiliar de manutenção, com noções de diferentes profissões como: jardineiro, serralheiro, pedreiro e pintor. Uma novidade nesta formatura é que os alunos puderam contar com o apoio da agência do trabalhador itinerante, que emitiu centenas de encaminhamentos de vagas de empregos. Além disso, o GDF ofereceu microcrédito via programa Prospera, para quem deseja abrir uma empresa, e também disponibilizou o serviço da junta comercial aqueles que desejassem abrir o primeiro CNPJ. Os alunos puderam contar com o apoio da agência do trabalhador itinerante, que emitiu centenas de encaminhamentos de vagas de empregos | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília [Olho texto=”“É uma nova oportunidade, eles chegam dentro desse programa com a interação que fazem entre os tutores alunos e a comunidade e passam a ter esperança novamente. A esperança é muito importante para que as pessoas consigam renovar as suas vidas”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador” esquerda_direita_centro=”direita”] “O que a gente vê de mais bonito nisso tudo é a integração dos alunos. Muitas vezes pessoas que estavam isoladas dentro de casa sem perspectiva de conseguir um novo emprego. É uma nova oportunidade, eles chegam dentro desse programa com a interação que fazem entre os tutores alunos e a comunidade e passam a ter esperança novamente. A esperança é muito importante para que as pessoas consigam renovar as suas vidas, e isso ouvimos nos depoimentos de cada um desses alunos”, destacou o governador Ibaneis Rocha. Ainda segundo o chefe do Executivo, “só transformando a vida das pessoas a gente transforma a própria vida”. Já o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), Thales Mendes, reforçou que a população pode demandar os serviços do programa. “Esses alunos reformaram cerca de 200 equipamentos e outros 100 estão sendo recuperados pelas turmas em andamento, transformando as cidades e os ambientes. Cabe lembrar que a população pode demandar a reforma dos equipamentos públicos de cidades indo até as administrações regionais. A secretaria consolida os pedidos, faz uma vistoria e reforma o equipamento Aprendizagem A aluna Antônia Patrícia comemora: “Aprendi a pintar, gostei muito dessa parte e já vou fazer algo em casa para o fim do ano” Neste 3º ciclo os alunos atuaram no Gama, Taguatinga, Candangolândia, Park Way, Cruzeiro, Vila Planalto, Sobradinho, Recanto das Emas, Núcleo Bandeirante, Ceilândia, Riacho Fundo I, Café Sem Troco, Brazlândia, Águas Claras e Varjão, além de um viaduto no Plano Piloto. A turma ainda contou com 180 pessoas em situação de rua. Uma das formandas é a dona de casa e moradora de São Sebastião, Antônia Patrícia. Ela recuperou equipamentos públicos no Recanto das Emas e se mostra satisfeita com o aprendizado. “Soube do programa por pessoas que já fizeram e me inscrevi também. Deixava meus filhos em casa de manhã e de tarde ia para o curso. Foi uma oportunidade de aprender a fazer reparos em casa sem precisar chamar ninguém. Aprendi a pintar, gostei muito dessa parte e já vou fazer algo em casa para o fim do ano”, disse. Depois de participar do programa, Cléia Gomes está aberta a oportunidades A copeira Cléia Gomes mora em Brazlândia e participou dessa turma do RenovaDF. Ela também gostou do trabalho de pintura e está aberta a novas oportunidades no mercado de trabalho. “Tinha tentado entrar três vezes no RenovaDF e na quarta fui contemplada. Gostei muito, minha irmã tinha participado e elogiado o programa. O que mais gostei foi de pintar. Aprendi a mexer com brocha, com tinta. Estou aberta a novas oportunidades agora”, disse. Sobre o programa [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O RenovaDF promove capacitação profissional para facilitar o ingresso no mercado de trabalho, além de reformar espaços públicos. Os participantes recebem salário mínimo, além de auxílio transporte e seguro contra acidentes pessoais. Podem participar pessoas com mais de 18 anos, moradores do DF, em situação de desemprego e natas, naturalizadas ou estrangeiras em situação regular no país. ?Desde o lançamento, em 2021, o programa formou mais de 12 mil pessoas. Em 2023, ele entregou diplomas a 1,3 mil alunos no 1º ciclo, e está capacitando 1,5 mil no 2º ciclo e 2,5 mil no 3º ciclo. O total de equipamentos públicos reformados é de cerca de 1,6 mil em 21 cidades. Ao longo deste ano o projeto terá seis ciclos.

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GDF libera mais R$ 16,7 milhões para microcrédito do programa Prospera

O Prospera, programa de financiamento para micro e pequenos empreendedores do Governo do Distrito Federal (GDF), recebeu um crédito adicional para o ano de 2023 no valor de R$ 16,7 milhões. O aditivo foi garantido no Orçamento após a aprovação do Projeto de Lei nº 195/2023 pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). “Esse é um ajuste que foi feito na LOA [Lei Orçamentária Anual]. A liberação de mais recursos é importante para a manutenção do microcrédito”, explica o subsecretário de Microcrédito e Economia Solidária da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Alex de Souza Barreto. Autônomos, feirantes e microempreendedores individuais (MEIs) estão entre os beneficiados pelo Prospera | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Neste ano, já foram destinados R$ 4 milhões do Fundo de Geração de Emprego e Renda (Funger) para o Prospera, beneficiando 192 pequenos e microempresários. O novo recurso auxiliará na concessão de novos financiamentos para quase 100 empreendedores que aguardam na fila de espera do órgão. De 2019 até agora, foram investidos R$ 20 milhões em 2 mil contratos ativos. Esse é um crédito concedido para o atendimento das necessidades financeiras de empreendedores caracterizados como pessoas físicas ou jurídicas, de áreas urbanas e rurais, que possuem atividades produtivas de pequeno porte. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Beneficiando autônomos, feirantes e microempreendedores individuais (MEIs), o financiamento pode ter duas finalidades – capital de giro e investimento – e conta com cinco faixas de crédito, que vão de R$ 8 mil a R$ 55 mil. A adesão pode ser feita em qualquer unidade da Agência do Trabalhador. “O nosso crédito é totalmente desburocratizado e gerido pela Sedet. Fazemos a análise de crédito. Basta o empreendedor ter o nome limpo, um fiador que ganhe três vezes o valor da mensalidade e estar quite com os impostos do GDF”, explica Barreto.

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Com juros baixos e acompanhamento do negócio, Prospera transforma vidas

Programa de microcrédito do Governo do Distrito Federal (GDF), o Prospera, desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet), tem sido responsável por transformar vidas. São pessoas que viviam do mercado informal e hoje conseguiram estruturar os próprios negócios com qualidade. O volume de crédito liberado pelo programa até o último dia 10 chegou a R$ 2,71 milhões. Já são 130 contratos fechados pela secretaria, tanto para atividades comerciais urbanas quanto para rurais. Welton Carlos se reinventou e passou a trabalhar como pizzaiolo: “O Prospera foi peça-chave para o meu negócio deslanchar” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília ?Em meados de abril, foi feita a mais recente entrega de cartas de empréstimo: 18 pequenos empreendedores foram contemplados pelo Prospera, com contratos que variam de R$ 1,5 mil (linha popular) a R$ 57 mil. E, aos poucos, o programa vai girando e alcançando comerciantes de todo o DF. Com juros de cerca de 0,8 % ao mês na modalidade urbana e 3% ao ano na opção rural, a oportunidade salta aos olhos de muita gente. Pizza por atacado ?O professor de projetos sociais Welton Carlos da Silva, 33 anos, precisou se reinventar durante a pandemia do coronavírus. Da cozinha de casa, com a mulher, Rosilene Carneiro, 41, começou a produzir algumas pizzas. Por intermédio de uma amiga, soube da linha de crédito do governo, contratou dois empréstimos do programa e, atualmente, já tem seus produtos conhecidos na cidade. “O Prospera foi peça-chave para o meu negócio deslanchar”, conta. “Não tinha dinheiro, comprava os ingredientes aos poucos no mercado e vendia para conhecidos. Hoje, graças a Deus, tenho uma linha de produção, estoque e comprei um bom forno”. Ele também participou de cursos para aprimorar o aprendizado na produção de pizzas. O forte de Welton são as entregas e as encomendas. “A minha produção dobrou, se comparada a 2020, quando comecei a fazer pizzas, e agora é uma época boa em que vou vender para as festas juninas e eventos”, celebra. Estúdio de beleza [Olho texto=”“O objetivo é apoiar os sonhos dos pequenos empreendedores, acompanhando-os passo a passo e ensinando-os a manter os pés no chão” ” assinatura=”Thales Mendes, secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda” esquerda_direita_centro=”direita”] Já a designer de sobrancelhas Samara Cristina, 21, começou trabalhando em salões de beleza na Ceilândia . Um dos cursos que fez para aprender o ofício foi por meio do Qualifica DF, programa da Sedet. Com a clientela aumentando, resolveu se especializar também no design de cílios e alugou um espaço com a irmã para montar o próprio salão. Samara Cristina conseguiu abrir um salão de beleza: “O programa me ajudou a ter o negócio da forma que sempre sonhei. É o ideal para quem tem negócios pequenos” | Foto: Arquivo pessoal Documentos em dia, ela contratou um empréstimo, suficiente para comprar equipamentos como maca, poltrona reclinável e ainda preparar o novo estúdio de beleza no P Sul. “O programa me ajudou a ter o negócio da forma que sempre sonhei – com a maca nova, com a gaveta cheia de materiais e no meu próprio espaço há três meses. Soube dele [o programa] no curso que fiz, e hoje faço propaganda para todo mundo. É o ideal para quem tem negócios pequenos”. O titular da Sedet, Thales Mendes, afirma não se tratar apenas de uma linha de crédito, mas também de assessoramento para quem deseja empreender. “Damos condições para os que querem empreender terem um apoio financeiro, orientado por agentes de crédito e acompanhado por especialistas”, explica. “O objetivo é apoiar os sonhos dos pequenos empreendedores, acompanhando-os passo a passo e ensinando-os a manter os pés no chão”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para obter o empréstimo, os empreendedores precisam cumprir requisitos como ter mais de 18 anos, exercer uma atividade produtiva de pequeno porte há pelo menos seis meses e comprovar um faturamento anual dentro dos limites estabelecidos. Além disso, é necessário não ter restrições cadastrais e contar com um avalista. Como contratar Para participar do Prospera, a pessoa interessada pode procurar uma unidade da Agência do Trabalhador mais próxima de sua casa. O site da Sedet tem informações mais detalhadas sobre o programa.

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Inscrições para curso gratuito de corte e costura terminam dia 24

Quer aprender a costurar? Então, não perca tempo! A Fábrica Social, uma iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet), está com inscrições abertas para o curso de corte e costura até a próxima sexta-feira, dia 24. São 250 vagas para pessoas a partir de 16 anos que façam parte do Cadastro Único (CAD) ou que tenham renda mensal per capita de R$ 200. As aulas são gratuitas. Com um total de 250 vagas, o curso de corte e costura oferecido pela Fábrica Social é destinado a pessoas a partir de 16 anos que façam parte do Cadastro Único (CAD) ou que tenham renda mensal per capita de R$ 200 | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília [Olho texto=”“95% dos interessados são mulheres e a idade da maioria é de 25 a 30 anos”” assinatura=”Daniela Passos, diretora de Ações para o Trabalhador da Sedet” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A carga horária do curso é de mil horas, o que equivale a um ano de aprendizado. Os interessados devem se inscrever pelo site da Sedet ou em qualquer uma das 14 agências do trabalhador do DF. Quem já fez alguma das capacitações oferecidas pela Fábrica Social não pode participar. Jovens de 16 e 17 anos precisam da autorização dos pais ou responsáveis legais. Já as pessoas com deficiência devem apresentar um laudo médico com validade máxima de 12 meses. De acordo com a diretora de Ações para o Trabalhador da Sedet, a Fábrica Social mantém interface com as empresas, que podem contratar alunos que concluam os cursos. “95% dos interessados são mulheres e a idade da maioria é de 25 a 30 anos”, frisa Daniele Passos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os alunos que concluírem o curso e desejarem empreender podem procurar o Prospera. O programa de financiamento é direcionado a pessoas físicas ou jurídicas, das áreas urbanas e rurais, que possuem atividades produtivas de pequeno porte. Atualmente, os valores cedidos variam de R$ 4,2 mil a R$ 83 mil – as parcelas podem ser divididas em até 36 vezes.

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Governo estimula pequenas empresas a gerar emprego e renda

Auditório da Secretaria de Trabalho recebeu empreendedores com respeito às regras de segurança contra o coronavírus | Foto: Paulo H. Carvalho O governo tem investido cada vez mais em pequenos e microempresários do Distrito Federal com o objetivo de multiplicar empregos e renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), eles são responsáveis por quase 20% da geração oportunidades do DF. Nesta terça-feira (11), um total de R$ 1,2 milhão em cartas de crédito foi liberado para donos de negócios diversos. Os recursos são provenientes do Prospera, programa que concede empréstimos para geração de oportunidades e fomenta o empreendedorismo no DF. [Olho texto=”“Se eu não tivesse conseguido esses créditos teria que vender o almoço para comprar o jantar”” assinatura=”Antônio da Silva, comerciante” esquerda_direita_centro=”centro”] Os 75 beneficiados – 51 de áreas urbanas e 24 de rurais – receberam as cartas de crédito no auditório da Secretaria de Trabalho, seguindo todo o protocolo de segurança contra o novo coronavírus. Antônio da Silva, 51 anos, foi um dos contemplados. Ele participou do programa há 10 anos, para adquirir equipamentos para sua lanchonete. Devido à crise provocada pela pandemia de Covid-19, que impacta economias em todo o mundo, o comerciante decidiu solicitar os créditos novamente. “Achei o atendimento mais rápido do que a primeira vez”, lembra Antônio. “Esse empréstimo será muito importante para mim, pois fiquei meses sem poder trabalhar. Se eu não tivesse conseguido esses créditos, teria que vender o almoço para comprar o jantar”, acrescenta. [Olho texto=”“Esse crédito muda a vida, não só das pessoas que recebem o valor, mas também de toda sua família”” assinatura=”Alex Barreto, subsecretário de Microcrédito e Empreendedorismo da Secretaria de Trabalho” esquerda_direita_centro=”centro”] Dona de um quiosque de cosméticos, Ivonete Martins, 47 anos, também já sabe como vai investir o benefício. “Vou comprar mais mercadorias para girar o capital”, diz. Ela trabalha desde os 15 anos no ramo, mas só neste ano terá a oportunidade de expandir o negócio. “Já tinha ouvido falar do Prospera, mas nunca fui atrás efetivamente. Acredito que as vendas melhorarão muito se eu tiver mais produtos para oferecer às clientes”, ressalta. Programa Ivonete Martins: “Vou comprar mais mercadorias para girar o capital” | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília O Prospera tem o objetivo de incentivar o crescimento e atender às necessidades financeiras de micro e pequenos empreendedores do DF, de áreas urbanas e rurais. Com a crise econômica causada pelo coronavírus, o programa passa por reformulações temporárias. O governo local suspendeu todos os pagamentos das parcelas de empréstimos durante a vigência do decreto de enfrentamento à Covid-19, e por mais dois meses depois da norma. O GDF também decidiu diminuir os juros em 50% – que já eram os menores do mercado –, de 0,7% para 0,3%. Não há cobrança de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) ou de qualquer outra taxa. O subsecretário de Microcrédito e Empreendedorismo da Secretaria de Trabalho, Alex Barreto, destaca que o Prospera é um dos principais esforços do Poder Executivo local para gerar emprego na capital. [Numeralha titulo_grande=”R$ 5 milhões” texto=”investidos em micro e pequenos empresários em 2020″ esquerda_direita_centro=”centro”] “Esse crédito muda a vida não só das pessoas que recebem o valor, mas também de toda a sua família. É um salto na qualidade da empresa em um momento difícil que todos estão vivendo”, destaca. Antônio Silva: “Esse empréstimo será muito importante para mim, pois fiquei meses sem poder trabalhar” | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Ainda segundo o subsecretário, em 2020 já foram entregues cerca de 600 cartas de crédito. Em valores, isso significa que o governo investiu quase R$ 5 milhões em donos de negócios no DF. Atualmente, 1,8 mil pessoas recebem o empréstimo do Banco de Brasília (BRB), agente financeiro do programa. “Também fazemos a intermediação entre a secretaria e os micro e pequenos empreendedores. O foco é o fortalecimento dessas atividades produtivas”, salienta o diretor de Serviços e Produtos do BRB, Dario Garcia. A secretária de Empreendedorismo do DF, Fabiana Di Lúcia, lembra que os micro e pequenos empresários são os que mais geram emprego e renda na cidade. “São cerca de 350 mil empresas na capital e a maioria delas é formada por donos de pequenos negócios. Por isso é essencial que eles tenham todo esse apoio”, defende a gestora. Como participar [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os pedidos de crédito devem ser feitos nas agências do trabalhador de Taguatinga e do Plano Piloto, com os documentos necessários. Nos casos de solicitação de crédito para áreas urbanas o horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. No caso das áreas rurais os interessados devem procurar um dos postos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF), nos mesmos dias e horário. Os endereços e números de telefones podem ser conferidos no site da Secretaria de Trabalho.

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Cartas de crédito a pequenos e microempresários somam R$ 1,3 milhão

A Secretaria de Trabalho fará a entrega, nesta terça-feira (11), de 75 cartas de crédito a pequenos e microempresários, no valor total de R$ 1,3 milhão (R$ 1.331.062,09, mais precisamente). Este recurso é proveniente do Prospera, programa de crédito orientado para incentivar o crescimento e atender às necessidades financeiras de microempreendedores do Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Devido à pandemia do novo coronavírus, as entregas foram divididas em dois períodos, conforme indicação abaixo, e será transmitida ao vivo pela página da Secretaria de Trabalho no Facebook. Saiba mais: Primeira entrega: 11 de agosto, às 10h Crédito urbano (20 cartas): R$ 209.328,08 Crédito rural (12): R$ 244.078,20 Total (32): R$ 453.406,28 Segunda entrega: dia 11 de agosto, às 15h Crédito urbano (31 cartas): R$ 481.124,40 Crédito rural (12): R$ 296.531,41 Total (43): R$ 777.655,81 Local: Auditório da Secretaria de Trabalho   * Com informações da Secretaria de Trabalho

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Para todas as mulheres

As mulheres são maioria no Distrito Federal: 1,6 milhão, 52 por cento dos habitantes. As mulheres são também as principais provedoras dos lares quando se fala das regiões mais pobres do nosso território, assumindo ao mesmo tempo o papel de trabalhadora e mãe. Basta isso para justificar um dia em sua homenagem, porém o 8 de Março existe por uma razão mais profunda: os séculos de discriminação, de preconceito e tudo o que é abominável nas relações humanas que infelizmente ainda estão presentes nos dias de hoje. Daí porque é preciso que não esmoreça a luta contra a violência praticada sob quaisquer de suas formas, abertas ou veladas. É bem verdade que o mundo tem avançado – e a sociedade brasileira também – em termos de reconhecimento de direitos, mas é a desigualdade na distribuição de renda que expõe as mulheres às condições mais precárias, transformando-as nas maiores vítimas da violência no próprio lar. [Olho texto=”“Se alguém discrimina uma mulher, qualquer que seja ela, pelo pré-conceito de que mulher tem de ir para o tanque, ou para a cozinha, em vez de estar fazendo algo notável, esse alguém é um estúpido (por definição) e um covarde (por dedução)”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”direita”] As estatísticas estão aí. O Brasil é o quinto país com maior número de vítimas de feminicídio no mundo, e, no DF, o número alarmante de casos exige do governo uma atitude propositiva de políticas públicas a serem trabalhadas de modo estrutural e permanente. Antes, porém, aqui vai um alerta: todos os segmentos da sociedade, sem exceção – imprensa, escola, família etc – têm a sua parcela de responsabilidade no que diz respeito a esse problema, que deita raízes em um modelo patriarcal segundo o qual os homens são os donos do corpo e da vida das mulheres. De janeiro de 2019 a fevereiro de 2020, foram registrados 37 casos de violência com morte de mulheres no DF. Destes, 92% foram solucionados, numa eficácia que coloca o trabalho da nossa Polícia Civil como um dos melhores do país. À resposta ágil na apuração desses casos se somam outras ações: em parceria com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, quatro novos centros de atendimento a vítimas de violência doméstica serão construídos em breve em São Sebastião, Sobradinho II, Sol Nascente e Recanto das Emas, como parte do Programa Mulher Segura e Protegida. “Respeite o meu não”: GDF reforça políticas públicas de valorização e proteção da mulher, e não só em época de Carnaval | Foto: Agência Brasília Também neste ano teremos mais uma Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam), em Ceilândia. Sem falar no Observatório da Mulher do DF, um portal que vai reunir informações relacionadas não só ao enfrentamento da violência contra a mulher, mas também sobre a saúde, educação, trabalho e assistência social. No segmento econômico, está em curso o programa Prospera Mulher 2020, destinado a promover o acesso ao crédito às mulheres empreendedoras. A meta é aumentar os números já alcançados em 2019. No campo da saúde, temos o primeiro Centro Especializado de Saúde da Mulher (Cesmu), também chamada de Clínica de Saúde da Mulher, na 514 Sul, incluindo especialidades médicas e não médicas e serviços de apoio às vítimas de violência para mulheres. A ideia é que sejam instaladas, até o ano que vem, policlínicas de atendimento à mulher em cada região administrativa – sem dúvida um programa ousado, mas necessário, pois quantas vidas não irão salvar e transformar? [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Tudo isso é resultado de uma soma de esforços, da compreensão e da união de todas as secretarias do Governo do Distrito Federal, resultado de uma cultura democrática na qual a cidadania das mulheres é condição imprescindível. Afinal, na democracia a igualdade entre os sexos faz toda a diferença, pois só assim podemos finalmente entrar na modernidade. E, para finalizar, sem deixar espaço para a ideia infame, retrógrada e criminosa de tratar as mulheres como cidadãs de segunda classe, tomemos este raciocínio como uma forma definitiva de homenagear todas as mulheres do mundo: a premissa é de que se alguém discrimina uma mulher, qualquer que seja ela, pelo pré-conceito de que mulher tem de ir para o tanque, ou para a cozinha, em vez de estar fazendo algo notável, esse alguém é um estúpido (por definição) e um covarde (por dedução).   * Governador do Distrito Federal ** Artigo publicado no jornal Correio Braziliense em 8/3/2020

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Prospera entrega mais de R$ 461 mil em créditos para empreendedores

A Secretaria do Trabalho entregou, nesta quarta-feira (25), cartas de crédito do Prospera – programa que concede empréstimo para pequenos empresários – para 42 contratos. Foram 33 beneficiados em espaços urbanos e nove contemplados em áreas rurais, totalizando mais de R$ 461 mil. Este ano, cerca de 700 pequenos empresários já foram beneficiados pelo programa.   O mecânico José Guimarães, 48 anos, foi um dos favorecidos. Ele esperou apenas um mês para conseguir o crédito. “Foi muito rápido. Vou investir na compra de peças para a loja e já indiquei o programa para uma amigo meu, pois os juros são muito baixos”, comenta o morador de Ceilândia.  Segundo o secretário do Trabalho e Educação, João Pedro Ferraz, o programa incentiva novos negócios, além de gerar emprego e renda para a cidade. “Os pequenos empreendedores são os que mais empregam no Distrito Federal. Se nós incentivamos esse setor estaremos fomentando a economia local”, explica.  Como participar Os pedidos de crédito devem ser feitos nas agências do trabalhador, com os documentos necessários. O horário de funcionamento é de segunda-feira a sexta, das 8h às 12h e das 14h às 18h para áreas urbanas. No caso das rurais, os interessados devem procurar um dos postos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF), que também atendem nos mesmo dias, mas das 8h às 12h e das 13h às 17h.     

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Autônomos e microempresários agora podem tomar empréstimos no Simplifica PJ  

Os microempreendedores individuais, artesãos, trabalhadores informais e autônomos têm mais uma opção para conseguir empréstimos e, assim, formalizar ou ampliar seu negócio. Uma portaria conjunta das secretarias de Desenvolvimento Econômico e do Trabalho regulamenta a oferta de linhas de financiamento Programa de Microcrédito Produtivo Orientado (Prospera) no Simplifca PJ, em Taguatinga, e nas salas do empreendedor nas administrações regionais. Nele, são oferecidos empréstimos com taxas de juros de, no máximo, 0,5% ao mês. Os valores disponibilizados variam de R$2 mil a R$70 mil.  O prazo de pagamento é de até 36 meses.  O Prospera tem recursos do Fundo para Geração de Emprego e Renda do Distrito Federal (Funger), formado com recursos do Orçamento do GDF. É voltado a pequenos empreendedores informais e microempresas que não têm acesso ao sistema financeiro tradicional, principalmente por não oferecerem garantias reais aos empréstimos. “Estamos criando mais oportunidades para o empreendimento, mesmo que seja de pequenos negócios, ao disponibilizar mais uma linha de crédito. Tanto para quem já é formalizado, como para os ambulantes ou informais que pretendem se formalizar”, diz Ruy Coutinho, secretário de Desenvolvimento Econômico. “O trabalhador informal de hoje será o empresário de amanhã”, comemora o secretário do Trabalho, João Pedro. As condições para participar do programa são simples: ter mais de 18 anos, possuir um empreendimento no DF e não ter restrições de crédito ou na Secretaria de Fazenda do DF. * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico

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Prospera liberou mais de R$ 8,3 milhões em 2018

Com R$ 8.364.489,86 em cartas de crédito, o Prospera — programa de microcrédito produtivo do governo de Brasília — liberou 100% dos recursos disponibilizados para 2018. Proprietário de duas oficinas de veículos no Riacho Fundo I, Divino Henrique Oliveira Sampaio, de 48 anos, é um dos contemplados no programa Prospera. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília Foram 682 microempreendedores beneficiados com os contratos da iniciativa, que visa fortalecer empreendimentos nas áreas urbana e rural. “O setor do comércio recebeu a maior parte desses recursos e teve o maior número de contratos”, explica a coordenadora de microcrédito da Secretaria-Adjunta do Trabalho, Bárbara Oliveira. Do total, R$ 3.337.827,26 foram para iniciativas na área de comércio, com 325 contratos fechados. As atividades de agricultura receberam o segundo maior montante de recursos do programa neste ano: R$ 3.102.057,79, distribuídos em 174 contratos. O setor de serviços ficou em terceiro (R$ 1.019.406,20), seguido por indústria (R$ 629.223,92), pecuária (R$ 224.102,19) e artesanato (R$ 51.872,50). Proprietário de duas oficinas de veículos no Riacho Fundo I, Divino Henrique Oliveira Sampaio, de 48 anos, é um dos contemplados no programa neste ano. No ramo desde 2001, o empreendedor — que já havia utilizado recursos do Prospera em 2004, no primeiro negócio — recorreu ao programa para montar a segunda unidade, aberta há três meses. Ele utilizou o dinheiro para comprar, por exemplo, ferramentas e equipamentos, como dois elevadores automotivos. [Olho texto='”Eu já tinha um projeto e, no meio da crise, peguei esse dinheiro, porque tem juros mais baixos. Realmente é uma ajuda grande”‘ assinatura=”Divino Sampaio, dono de duas oficinas de veículos no Riacho Fundo I e contemplado duas vezes no programa” esquerda_direita_centro=”direita”] “Eu já tinha um projeto [de abrir uma nova unidade] e, no meio da crise, peguei esse dinheiro, porque tem juros mais baixos. Realmente é uma ajuda grande”, conta. Na área urbana, as taxas mensais são de 0,71% para capital de giro e de 0,67% para investimento. De acordo com Divino, cerca de 80% do recurso investido na nova loja saiu do Prospera. Além disso, ter o dinheiro em mãos o ajudou a negociar o valor de produtos adquiridos. “Em alguns maquinários tive desconto de até 15% à vista.” Prospera contribuiu com cerca de 1,4 mil empregos Além de fortalecer negócios, o Prospera proporciona criação e manutenção de empregos. Na nova loja aberta por Divino, dois funcionários foram contratados. [Numeralha titulo_grande=”1.279″ texto=”postos de trabalho mantidos e 151 criados por meio dos contratos do Prospera fechados em 2018″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] Dados da Secretaria-Adjunta do Trabalho apontam que 1.279 postos de trabalho foram mantidos e 151, criados com os 682 contratos fechados em 2018. O Prospera é uma iniciativa da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos e tem o apoio do Banco de Brasília (BRB) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). Os recursos saem do Fundo de Geração de Emprego e Renda do DF. O aval para obtenção do microcrédito pode ser por meio de terceiros (fiador) ou solidário (em grupo). O dinheiro pode ser usado para capital de giro, custeio e investimento. Mais informações sobre o programa podem ser obtidas nas agências do trabalhador. Edição: Amanda Martimon

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Mulheres já controlam 40% das agroindústrias do DF

O crescimento das atividades femininas no campo é cada vez mais expressivo no Distrito Federal. Das 62 agroindústrias registradas hoje, 40% têm comando de mulheres, situação presente também em 50% da produção orgânica, de acordo com dados da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF). Para discutir os avanços femininos e buscar melhorias no campo, a empresa pública promoveu, nesta quarta-feira (28), o 6º Encontro Distrital de Mulheres Rurais, que reuniu cerca de 500 participantes no clube da Associação dos Servidores da Câmara dos Deputados (Ascade), no Setor de Clubes Sul. O evento, que ocorre a cada dois anos, também abordou temas como educação ambiental, saúde, bem-estar, alimentação segura e criação de renda. Com objetivo de promover interação e troca de conhecimento, foram montados estandes com exposição de vários produtos da agroindústria e de artesanato. [Olho texto='”As mulheres enfrentam bem mais dificuldades no campo do que na cidade”‘ assinatura=”Argileu Martins, secretário da Agricultura do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF, Argileu Martins, abordou o desafio para a mulher que é trabalhar e viver no meio rural. “As mulheres enfrentam bem mais dificuldades no campo do que na cidade”, observou. Segundo Martins, todavia, elas conseguem se superar, porque, com a evolução humana, desenvolveram mais habilidades que os homens. “As dificuldades as ajudam a avançar rumo à igualdade de gênero. E esse encontro é fundamental para essa discussão.” Para o diretor-geral da Emater-DF, Roberto Guimarães, nos últimos anos as campesinas obtiveram várias conquistas. Ele cita, por exemplo, mais acesso ao Prospera, programa de microcrédito produtivo do governo de Brasília. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Aumentaram também a participação em projetos de saneamento ambiental. “Tudo isso contribuiu para as mulheres ocuparem mais espaço na cadeia produtiva do DF”, constatou Guimarães. Simone Alves Pinheiro, que mora no Assentamento Três Conquistas, na área rural do Paranoá, elogiou a assistência da Emater nesta gestão. “Neste governo, a mulher do campo foi mais bem atendida do que em outros”, disse a produtora de milho, feijão e hortaliças. Edição: Vannildo Mendes

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Prospera 2018: saiba como solicitar cartas de crédito

Em 2018, o Prospera, programa de microcrédito produtivo do governo de Brasília, entregou R$ 1,5 milhão a 141 empreendedores. Novas entregas estão previstas ao longo do ano, tanto para negócios na área urbana quanto para produtores familiares e cooperativas rurais. Izabel Cristina tem uma loja de roupas em Águas Claras e já utilizou seis cartas de crédito do Prospera. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Trabalhadores do campo interessados em conseguir recursos para investir no próprio negócio devem ir a um dos postos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF). Já os da cidade — recém-formados e empreendedores formais e informais — precisam ir às unidades do Plano Piloto (Setor Comercial Sul, Quadra 6, Lotes 10 e 11) ou de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3), de segunda a sexta, das 8 às 18 horas. Informações diversas sobre o programa, no entanto, podem ser obtidas em qualquer uma das agências do trabalhador. O dinheiro pode ser usado para capital de giro, custeio e investimento, e os recursos saem do Fundo de Geração de Emprego e Renda do DF. [Olho texto=”O aval para obtenção do microcrédito pode ser por meio de terceiros (fiador) ou solidário (em grupo)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=””] A empreendedora Izabel Cristina Pereira Filha, de 51 anos, tem uma loja de roupas femininas em Águas Claras há um ano e três meses. Das seis cartas de crédito já obtidas pelo programa, essa será a primeira para investimento no novo negócio. Antes, a venda era feita de porta em porta. “O Prospera me ajudou a realizar o sonho de montar uma loja para mim”, diz. “Os juros são baixíssimos, e isso é o que mais atrai e o que nos faz acreditar”, completa. Com a sexta carta de crédito, recebida na última semana, a empreendedora investirá na compra de produtos. Taxas de juros do Prospera Na área urbana, a taxa de juros é de 0,75% ao mês para capital de giro e 0,70% para investimento. No campo, de 2% ao ano para custeio e de 3% para investimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O aval para obtenção do microcrédito pode ser por meio de terceiros (fiador) ou solidário (em grupo). O programa é uma iniciativa da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos e tem o apoio do Banco de Brasília (BRB) e da Emater-DF. Edição: Marina Mercante

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Cartas do Prospera ajudam comerciantes a enfrentar a crise

Bermudas, calças, camisetas, bonés e bolas. São diversas as opções de produtos à venda na banca de Tiago Magalhães, na Feira Modelo de Sobradinho. Aos 32 anos e há 12 anos no local, ele conta que o foco do negócio são artigos voltados à cultura hip-hop, ao basquete, ao beisebol e ao futebol americano. Dono de uma banca na Feira Modelo de Sobradinho, Tiago Magalhães usou a carta de crédito do Prospera para capital de giro e manter o estoque da loja abastecido. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília Com a crise econômica enfrentada pelo Distrito Federal e o restante do País, Tiago recorreu ao programa de microcrédito produtivo do governo de Brasília, o Prospera, para abastecer o estoque. Apenas em 2017, foram entregues 851 cartas de crédito — 28 a mais que em 2016. “Esse segundo crédito foi mais por conta da crise. Eu já conhecia o programa, e ele me deu força para continuar as vendas”, aponta Tiago, que obteve o primeiro empréstimo pelo Prospera há cerca de sete anos, para reforma do box. Agora, ele diz ter feito um bom estoque e já planeja mais um crédito de [tooltip title=”Capital de giro é o recurso para financiar a continuidade das operações da empresa. No caso do Prospera, essa verba só pode ser usada para compra de matérias-primas e mercadorias.” placement=”right”] capital de giro [/tooltip], com o objetivo de não mexer no lucro do ano. “Como os juros são bons, vale a pena”, analisa. [Numeralha titulo_grande=”R$ 9,66 milhões” texto=”Crédito total liberado pelo Prospera em 2017″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na área urbana, a taxa de juros é de 0,75% ao mês para capital de giro e 0,70% para investimento. No campo, de 2% ao ano para custeio e de 3% para investimento. Em 2017, o Prospera liberou R$ 9.666.577,25 em microcrédito produtivo. A maior parte foi destinada a atividades de agricultura, com R$ 3,7 milhões distribuídos em 229 cartas. O comércio veio em seguida, com 382 cartas, o equivalente a R$ 3,6 milhões. Maioria dos pedidos no Prospera em 2017 foi de novas inscrições Assim como o segundo crédito de Tiago, o primeiro do também feirante Eurípedes Araújo, de 38 anos, foi para capital de giro. Abrir o negócio, há um ano, foi a realização de sonho antigo. Na Feira Modelo de Sobradinho, ele vende camisetas temáticas de filmes, super-heróis e bandas de rock, entre outras estampas. “Quando comecei, estava difícil manter; vi o Prospera em uma reportagem e fui atrás”, relembra. “Peguei para capital de giro, que me ajudou a comprar mais e a manter a mercadoria em estoque.” Eurípedes soube do Prospera no início de 2017 e avisou o colega de feira Tiago, que recomendou o programa e aproveitou para solicitar a segunda carta. Dados da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos — pasta responsável pelo Prospera — apontam que, em 2017, houve 482 novas inscrições no programa e 369 renovações. Dos 851 contratos, 595 foram para a área urbana e 256, para a rural. Aval solidário: garantia em grupo até quitar a dívida com o Prospera A cerca de 30 quilômetros de onde Tiago e Eurípedes trabalham está Ana Flávia Coelho e Silva, de 40 anos, que tem no vaivém de passageiros da Rodoviária do Plano Piloto o público-alvo do box onde vende itens como relógios, bonés e bijuterias. “As pessoas não saem de suas casas para comprar aqui, elas passam e compram”, explica. O aval para obtenção do microcrédito pode ser por meio de terceiros (fiador) ou solidário (em grupo). No caso do fiador, deve-se apresentar um ou mais avalistas com renda de, pelo menos, três vezes o valor da parcela definida e sem restrição na Serasa. No aval solidário, são necessários de três a cinco empreendedores, que fazem o aval entre si, sem comprovação de renda, e devem exercer atividades empreendedoras de porte econômico aproximado. O grupo mantém responsabilidade solidária até a quitação da dívida de todos os proponentes. Para abastecer o negócio, que fica na plataforma inferior A, a comerciante conta com fornecedores locais, mas também viaja para São Paulo (SP). Com a última carta de crédito do Prospera, Ana Flávia investiu na retomada da venda de bolsas — um artigo com o qual já trabalhou, quando abriu o estabelecimento, há oito anos. Essa foi a terceira carta recebida por ela, que faz parte de um grupo de aval solidário. Ana Flávia, a irmã e a cunhada pedem os créditos juntas e dividem entre elas a garantia do pagamento. “As condições são boas, e é um dinheiro que, se aplicado, dá para pagar”, destaca. Compras de material com possibilidade de descontos Na profissão há mais de duas décadas, o chaveiro Juscelino da Conceição, de 39 anos, já recorreu ao Prospera cinco vezes.  A loja que ele mantém na Estrutural vende artigos do lar e cosméticos, mas o carro-chefe são os serviços de chaves e de amolar alicates de unha. Com a crise econômica, o chaveiro Juscelino da Conceição precisou cortar gastos, mas ainda pôde recorrer ao Prospera para manter o negócio competitivo. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília Com a crise econômica, Juscelino precisou cortar gastos, mas ainda pôde recorrer ao programa do governo. “Com o Prospera, a gente consegue manter o nome limpo e não deixa de comprar”, diz, ao completar que algumas empresas fornecedoras oferecem de 5% a 10% de desconto para pagamentos à vista. “Só em passar pela crise com as portas abertas, já é lucro; com o nome limpo, mais ainda”, avalia. Quem pode pedir o Prospera Na área rural, podem pedir empréstimos do Prospera produtores familiares e cooperativas. Na cidade, são elegíveis: Recém-formados (até 3 anos) Empreendedores informais Empreendedores formais (artesão; microempreendedor individual; microempresário; empresário de pequeno porte; ou representante de cooperativa de trabalho e produção) O dinheiro pode ser usado para capital de giro, custeio e investimento, e os recursos saem do Fundo de Geração de Emprego e Renda do DF. Como solicitar o Prospera Tradicionalmente, o Prospera era interrompido em dezembro e retomado em março, período em que passava por ajustes e quando os recursos do DF costumam ficar menos disponíveis. Graças à assinatura de termo de cooperação entre o Banco de Brasília (BRB) e a Secretaria do Trabalho, o programa não sofrerá interrupção para a área urbana nesse intervalo. Todas as agências do trabalhador podem auxiliar com informações, mas os pedidos de crédito para a cidade são feitos nas unidades do Plano Piloto (Setor Comercial Sul, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3), de segunda a sexta, das 8 às 18 horas. No caso da área rural, é preciso ir a um dos postos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), a partir de meados de fevereiro. Acesse as cartilhas (para o público urbano e para o rural) com mais informações sobre o Prospera. Edição: Marina Mercante

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Cartas do Prospera são entregues a 11 microempreendedores

Onze microempreendedores urbanos receberam, nesta quinta-feira (21), cartas de crédito do Prospera no valor total de R$ 79.740. Esse foi o primeiro aporte do Banco de Brasília (BRB) no programa, de um total de R$ 50 milhões previstos para investimento em cinco anos. Onze microempreendedores urbanos receberam, nesta quinta-feira (21), cartas de crédito do Prospera no valor total de R$ 79.740. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília Tradicionalmente, o programa de microcrédito era interrompido em dezembro e retomado em março, período em que passava por ajustes e quando os recursos do DF costumam ficar menos disponíveis. Mas, graças à assinatura de termo de cooperação entre o BRB e a Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, o Prospera não sofrerá interrupção para a área urbana nesse intervalo. A cabelereira Juliana Carolina da Silva, de 25 anos, foi uma das beneficiadas com a parceria. Ela abriu o próprio negócio há dois anos, em Samambaia Norte, e com o primeiro crédito do Prospera, recebido hoje (21), pretende investir na compra de equipamentos e produtos e na mudança para um espaço maior. “Por meio da minha contadora, eu comecei a me interessar pelo Prospera. A ideia era buscar o crédito ano que vem, mas a demanda dos meus clientes está muito alta, o que me forçou a pegar agora”, explicou Juliana. Veterana, a costureira em Samambaia Sul Clóris Nunes Lopes, de 50 anos, recorreu ao programa pela quinta vez. “Eu comecei com duas máquinas semi-industriais e agora estou com cinco máquinas industriais”, contou. Com a carta de hoje, ela vai adquirir matéria-prima. A entrega ocorreu no Setor Comercial Sul, no auditório da Secretaria Adjunta do Trabalho, da pasta do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. “Empreender não é fácil; é sacrifício, luta, mas traz resultados”, destacou o secretário adjunto do Trabalho, Wagner Rodrigues. Como solicitar o Prospera Todas as agências do trabalhador podem auxiliar com informações sobre o Prospera, mas os pedidos de crédito para a cidade são feitos nas unidades do Plano Piloto (Setor Comercial Sul, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3), de segunda a sexta, das 8 às 18 horas. No caso da área rural, é preciso ir a um dos postos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) a partir de meados de fevereiro. Duas cartilhas — uma para o público urbano e outra para o rural — auxiliam com mais informações sobre o Prospera. Edição: Marina Mercante

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Rollemberg ouve demandas de pessoas com deficiência

Representantes de entidades ligadas aos direitos das pessoas com deficiência estiveram no Palácio do Buriti na tarde desta quarta-feira (29) para apresentar demandas ao governador Rodrigo Rollemberg. O governador Rollemberg recebeu representantes de entidades ligadas aos direitos de pessoas com deficiência no Palácio do Buriti nesta quarta-feira (29). Foto: Nilson Carvalho/Agência Brasília Entre os assuntos tratados como prioridade estava a necessidade de elaborar medidas de inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, nos âmbitos público e privado. O governador de Brasília disse que estudaria as possibilidades, como a criação de um edital da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) focado em tecnologias assistenciais e a articulação de cursos de capacitação e de linhas de crédito do Prospera voltadas para pessoas com deficiência. Para atender os autistas, a ideia é que seja criado um centro de referência em educação e saúde para fortalecer o atendimento precoce e que sirva como espaço de formação de pais e professores. Outra solicitação feita ao governador é a de uma legislação para garantir que professores da rede pública com deficiência tenham prioridade ao escolher as turmas com as quais trabalharão, como forma de assegurar a eficiência do ensino. Recadastramento de pessoas com deficiência no Bilhete Único Ainda entre os pedidos estava a necessidade de desburocratizar a gratuidade do Bilhete Único. O grupo questionou a apresentação de um novo laudo médico para quem tem deficiência permanente. De acordo com a Secretaria de Mobilidade, o documento não será obrigatório no caso daqueles que já o tinham cadastrado e usufruem do benefício. Quem ainda não tem o laudo deve anexá-lo à documentação para garantir o benefício. Aqueles que usam a gratuidade no transporte público do Distrito Federal precisam atualizar o cadastro até 15 de dezembro pela internet, no portal do Bilhete Único. Os que precisarem de ajuda no cadastramento podem procurar a Coordenação de Promoção das Pessoas com Deficiência do DF, que fica na Estação de metrô Cidadania, na 112 Sul, ou um dos 32 núcleos da Defensoria Pública do DF. Edição: Raquel Flores

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Acordo entre governo e Banco do Brasil vai facilitar o crédito para micro e pequenas empresas do DF

O governo de Brasília e o Banco do Brasil assinaram nesta terça-feira (28) termo de cooperação técnica para facilitar o acesso ao crédito a participantes dos programas Pequenos Reparos e Simplifica PJ. O governo de Brasília e o Banco do Brasil assinaram nesta terça-feira (28) termo de cooperação técnica para facilitar o acesso ao crédito a participantes dos programas Pequenos Reparos e Simplifica PJ. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília “Essa é uma forma de fortalecer o microcrédito no DF, que já funciona com o Prospera”, disse o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. As duas primeiras cartas de crédito da iniciativa foram entregues na cerimônia. A assinatura do documento fez parte da abertura do 8º Fomenta Nacional — oportunidades para as micro e pequenas empresas nas compras governamentais. Promovida pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a iniciativa tem o objetivo de aproximar os pequenos negócios de compradores públicos. De acordo com a organização, está prevista a participação de 18 unidades da Federação. “Fizemos questão de trazer este evento, que é nacional, para Brasília pelas iniciativas do governo do DF no que diz respeito a essas contratações”, disse o presidente do Sebrae nacional, Guilherme Afif Domingos. Segundo ele, os participantes do Fomenta vão poder tirar do DF exemplos a serem seguidos em todo o País, além de sensibilizar os gestores públicos para as boas práticas. O evento foi idealizado em 2008 e ocorre a cada dois anos. Na programação, que segue até quarta (29), há palestras, painéis, oficinas, seminários temáticos e internacionais e apresentações de casos de sucesso. Incentivos aos micros e pequenos empreendedores no DF O projeto Pequenos Reparos está sendo desenvolvido primeiramente em São Sebastião. Com ele, 26 escolas da região podem contratar pessoas da comunidade, como pedreiros e vidraceiros, para fazer pequenos serviços. [Olho texto=”“Por seis meses seguidos tivemos indicadores positivos de retomada da nossa economia, com criação de empregos, e não tenho a menor dúvida de que grande parte do sucesso desse esforço é em função do trabalho dos empreendedores, microempreendedores individuais e dos micro e pequenos empresários da nossa cidade”” assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] São cerca de 200 pais e responsáveis pelos alunos inscritos na lista de prestadores de serviço local. Ao tomar conhecimento do projeto, Afif Domingos elogiou a iniciativa. “Isso é absolutamente inovador, não existe nada parecido no restante do País.” Rollemberg também citou a criação do licenciamento simplificado para a abertura de empresas de baixo impacto, o Simplifica PJ. “Conseguimos concluir esse processo em 4,7 dias, a melhor média do País.” No evento desta manhã, o chefe do Executivo local também destacou ações do governo que têm o objetivo de fomentar o empreendedorismo dos micros e pequenos empresários no DF. “Cerca de 70% dos nossos pregões já têm regras especiais para atender esse público”, destacou. “Por seis meses seguidos tivemos indicadores positivos de retomada da nossa economia, com criação de empregos, e não tenho a menor dúvida de que grande parte do sucesso desse esforço é em função do trabalho dos empreendedores, microempreendedores individuais e dos micro e pequenos empresários da nossa cidade”, concluiu Rollemberg. Leia o pronunciamento do governador Rodrigo Rollemberg na abertura do 8º Fomenta Nacional. Edição: Paula Oliveira

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Acordo com o BRB garante continuidade do Prospera no fim do ano

O Prospera não será suspenso no fim deste ano. Tradicionalmente, o programa de microcrédito do Executivo local era interrompido em dezembro e só retornava em março, período em que ele passava por ajustes e em que os recursos do Distrito Federal também ficam menos disponíveis. O presidente do BRB, Vasco Cunha Gonçalves, o secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour, e o governador Rodrigo Rollemberg entregam a carta de crédito para a microempresária Dorcília de Moraes. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília A novidade foi anunciada nesta quinta-feira (23), em cerimônia no Salão Nobre do Palácio do Buriti, com a presença do governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. O programa de incentivo a micro e pequenos empreendedores poderá ser continuado nesse intervalo graças à assinatura de termo de cooperação entre o Banco de Brasília (BRB) e a Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. Dessa forma, o BRB retoma a linha de microcrédito da instituição e garante o aporte de R$ 500 mil para os próximos quatro meses. [Olho texto='”É muito importante que nós tenhamos outros setores da economia com pujança, gerando emprego e renda”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o governador, o incentivo ao empreendedorismo é fundamental para a economia do Distrito Federal. “Brasília ainda é muito dependente do serviço público, mas isso está se esgotando pela própria incapacidade de o Estado prover todo o custo do serviço público. Por isso, é muito importante que nós tenhamos outros setores da economia com pujança, gerando emprego e renda.” No anúncio desta tarde, foram entregues R$ 1.731.763,53 em cartas de crédito para microempreendedores em todo Distrito Federal — 102 contratos aprovados na área urbana e 49 na rural. O valor desse 18º lote é o maior repassado em 2017. “Ajudamos a fomentar todo tipo de negócio. Ficamos muito felizes de os beneficiários valorizarem o programa, com índice de inadimplência inferior a 2%”, destacou na solenidade o secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Neste ano, o Prospera emprestou R$ 9.666.577,25. O perfil dos beneficiários é, predominantemente, de adultos de cor parda. Quanto ao gênero dos tomadores de microcrédito, há certo equilíbrio: 429 homens e 422 mulheres participaram da iniciativa em 2017. Em 2016, o programa colocou à disposição R$ 9.912.279,07, que beneficiaram mais de 823 microempreendedores. Em 2015, o valor foi cerca de um terço do agora distribuído: R$ 3.030.673,29. À época, 248 beneficiados receberam as cartas de crédito. [Numeralha titulo_grande=”R$ 9,7 milhões” texto=”Valor liberado pelo Prospera em 2017″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com o empréstimo de R$ 10 mil, Dorcília de Morais, de 50 anos, vai investir em capital de giro. Moradora de Vicente Pires, ela prepara refeições fitness congeladas sob encomenda e teve acesso ao crédito pela terceira vez. “Trabalho há 20 anos no ramo de alimentação e, há quatro meses, mudei de segmento por perceber melhor aceitação”, contou. Ela fornece cerca de 600 refeições individuais por semana e destacou a relevância de honrar o compromisso financeiro. “Pagar em dia e não ficar inadimplente é importante para conseguir ter acesso da próxima vez”, aconselhou. Edição: Raquel Flores

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Prospera concede mais R$ 472 mil para microempreendedores

O Prospera, programa de microcrédito produtivo do governo de Brasília, repartiu, nesta terça-feira (14), R$ 472 mil entre 53 empresários. Foram 39 cartas urbanas (R$ 248.628,00 ao todo) e 14 rurais (R$ 223.728,61). A cerimônia de entrega ocorreu no auditório da Secretaria Adjunta do Trabalho, da pasta do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. Essa foi a oitava vez em que a vendedora autônoma Denise Carvalho da Silva, de 32 anos, ganhou o crédito. A moradora de Samambaia vende cosméticos e roupas e precisa ter estoque para as vendas do Natal. Hoje ela foi contemplada com R$ 15 mil. “Estou crescendo; esse crédito ajuda muito a gente, que é pequeno empreendedor. Quando você pega e é correto com as contas, eles te dão a oportunidade de aumentar o valor”, destacou. Quem pode solicitar o Prospera Na área rural, o Prospera pode ser solicitado por produtores rurais familiares e cooperativas de trabalho e produção. Na área urbana, os requisitos são: ser recém-formado (até 3 anos), ser empreendedor informal ou formal (microempreendedor individual, microempresa, empresa de pequeno porte, cooperativas de trabalho e produção e artesãos). O dinheiro pode ser usado para capital de giro, custeio e investimento, e os recursos saem do Fundo de Geração de Emprego e Renda do DF. Como solicitar o Prospera Todas as agências do trabalhador podem auxiliar com informações, mas os pedidos de crédito do Prospera são feitos nas unidades do Plano Piloto (Setor Comercial Sul, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3), de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas. No caso da área rural, os interessados devem procurar um dos postos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), que também abrem de segunda a sexta. O horário é diferente: das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas. Além da Emater-DF, o programa de microcrédito produtivo orientado da Secretaria do Trabalho conta com o apoio do Banco de Brasília (BRB). O interessado pode recorrer a uma das unidades para consultar antecipadamente a documentação necessária para dar entrada no pedido de crédito, que pode ser feito até 10 de novembro. Atendimento do Prospera Para a área urbana Nas Agências do Trabalhador do Plano Piloto (SCS, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3) De segunda a sexta-feira Das 8 às 18 horas   Para a área rural Nas unidades da Emater-DF De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas Edição: Marina Mercante

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Prospera libera mais R$ 561 mil em microcrédito

Em cerimônia na Agência do Trabalhador do Setor Comercial Sul, o governo de Brasília entregou, nesta terça-feira (24), 41 cartas do 16º lote do Prospera, programa de microcrédito produtivo. O valor total foi de R$ 561.147,08. Vinte e cinco cartas foram para o setor urbano (R$ 226.582,69) e 16 para o rural (R$ 334.564,39). Com esse lote, o Executivo completa, neste ano, R$ 7.594.293,18 destinados a 666 microempreendedores, por meio do Prospera. O programa ainda tem R$ 3,5 milhões para serem distribuídos até dezembro. Quem pode solicitar o Prospera Na área rural, o Prospera pode ser solicitado por produtores familiares e cooperativas de trabalho e produção. No setor urbano, têm direito empreendedores informais e formais (microempreendedores individuais, empresários de pequeno porte, artesãos e representantes de cooperativa de trabalho e produção). O dinheiro pode ser usado para capital de giro, custeio e investimento, e os recursos saem do Fundo de Geração de Emprego e Renda do DF. Como solicitar o Prospera Todas as agências do trabalhador auxiliam com informações, mas os pedidos de crédito do Prospera são feitos nas unidades do Plano Piloto (Setor Comercial Sul, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3), de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas. No caso da área rural, os interessados devem procurar um dos postos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), que também abrem de segunda a sexta. O horário é diferente: das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas. Além da Emater-DF, o Banco de Brasília (BRB) apoia o programa de microcrédito produtivo orientado pela Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. Duas cartilhas (uma para o público urbano e outra para o rural) reúnem mais informações sobre o benefício. Para a área urbana Nas Agências do Trabalhador do Plano Piloto (SCS, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3) De segunda a sexta-feira Das 8 às 18 horas Para a área rural Nas unidades da Emater-DF De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas Edição: Marina Mercante

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Mais R$ 350 mil do Prospera chegam a microempresários

Mais R$ 352 mil em cartas de crédito foram liberados nesta semana pelo Prospera, programa de microcrédito produtivo do governo de Brasília, para estimular o ambiente de negócios. Joana Darque Lima, de 43 anos, é artesã e vai usar o crédito do Prospera para comprar matéria-prima para a produção de luminárias. Foto: Tony Winston/Agência Brasília Na manhã desta terça-feira (17), 18 cartas urbanas, no valor de R$ 188.044,70, foram entregues no Setor Comercial Sul, no auditório da Secretaria Adjunta do Trabalho, da pasta do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. Este 15º lote do programa inclui também 10 cartas rurais, no valor total de R$ 164.244,12, que serão entregues ao longo da semana pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). Artesã, Joana Darque Lima, de 43 anos, recorreu ao Prospera pela terceira vez para ajudar na compra de matéria-prima para as luminárias que fabrica com o marido, em Samambaia. [Olho texto='”Comprar à vista sai mais barato. Além do lucro do desconto, temos o material à disposição para trabalhar”‘ assinatura=”Joana Darque Lima, artesã” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Comprar à vista sai mais barato. Além do lucro do desconto, temos o material à disposição para fazer os trabalhos”, destacou a artesã, que também produz bonecas de pano inclusivas. Os artigos ficam expostos em mostras e também são vendidos pela internet. O dinheiro obtido hoje com o Prospera ajudará a incrementar as vendas de fim de ano. “No início de novembro, a gente já pega as encomendas para o Natal”, explicou ela, ao elencar duas vantagens do programa: a baixa taxa de juros e as formas de parcelamento. No campo, as taxas de juros são de 2% ao ano para custeio e de 3% para investimento. Na cidade, o índice é de 0,75% ao mês para capital de giro e 0,70% para investimento. Além da Emater-DF, o programa de microcrédito produtivo orientado da Secretaria do Trabalho conta com o apoio do Banco de Brasília (BRB). Prospera ainda pode liberar R$ 3,9 milhões neste ano O programa de microcrédito produtivo do governo de Brasília ainda pode liberar neste ano R$ 3,9 milhões para empreendedores das áreas urbana e rural. Dos R$ 11 milhões de meta para 2017, R$ 7 milhões já foram entregues. [Numeralha titulo_grande=”R$ 11 milhões” texto=”Meta de liberação de recursos pelo Prospera durante o ano de 2017″ esquerda_direita_centro=”direita”] Todas as agências do trabalhador podem auxiliar com informações, mas os pedidos de crédito do Prospera são feitos nas unidades do Plano Piloto (Setor Comercial Sul, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3), de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas. No caso da área rural, os interessados devem procurar um dos postos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), que também abrem de segunda a sexta. O horário é diferente: das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas. Caso deseje, o interessado pode recorrer a uma das unidades e consultar antecipadamente a documentação necessária para dar entrada no pedido de crédito, que pode ser feito até 10 de novembro. Duas cartilhas (uma para o público urbano e outra para o rural) auxiliam com mais informações sobre o benefício. Onde dar entrada no pedido de crédito do Prospera   Área urbana Nas Agências do Trabalhador do Plano Piloto (SCS, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3) De segunda a sexta-feira Das 8 às 18 horas   Área rural Nas unidades da Emater-DF De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas Edição: Vannildo Mendes

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Prospera ainda tem R$ 3,9 milhões para serem liberados em 2017

Com a meta de investir R$ 11 milhões em 2017, o Prospera, programa de microcrédito produtivo do governo de Brasília, ainda pode liberar neste ano R$ 3,9 milhões para investimento nas áreas urbana e rural. O designer de moda Ivson Samabourque, de 28 anos, utilizou o Prospera duas vezes. Com a primeira carta de crédito, comprou equipamentos; com a segunda, fez investimentos em marketing, na criação de um site, em viagens de pesquisa para a próxima coleção e em compra de matéria-prima. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília De acordo com levantamento da Secretaria Adjunta do Trabalho, da pasta do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, os R$ 7 milhões já entregues em 2017 estão distribuídos em 625 contratos. Os pedidos para 2017 devem ser feitos até 10 de novembro. Das operações contratadas, a maior parte está concentrada na agricultura, com um montante de R$ 2,7 milhões, que representa 161 contratos. Em seguida está o comércio, com 279 operações e R$ 2,6 milhões. O setor de serviços aparece na terceira colocação, com R$ 976 mil para 108 contratos. Indústria, pecuária e artesanato ocupam as últimas colocações e somam mais de R$ 706 mil em cartas de crédito efetivadas. O montante de R$ 7 milhões liberados neste ano permitiu, segundo a secretaria, que 1.202 empregos fossem mantidos e outros 150, criados. [Olho texto='”Os juros são baixíssimos, e isso é muito atraente. Até então, eu tinha pesquisado em bancos, mas os juros são muito altos e não valiam a pena”‘ assinatura=”Ivson Samabourque, designer de moda” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre as 625 efetivações em 2017 está a segunda carta de crédito do designer de moda Ivson Samabourque, de 28 anos. A primeira, obtida há cerca de dois anos, serviu para a compra de três máquinas de costura, uma mesa de corte e um ferro de passar industrial — o que permitiu que Ivson abrisse o próprio ateliê. Já a segunda carta de crédito, recebida no primeiro semestre deste ano, é voltada para investimentos em marketing, na criação de um site, em viagens de pesquisa para a próxima coleção e em compra de matéria-prima. “Os juros são baixíssimos, e isso é muito atraente. Até então, eu tinha pesquisado em bancos, mas os juros são muito altos e não valiam a pena”, disse Ivson, que descobriu o Prospera por meio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). No campo, as taxas de juros são de 2% ao ano para custeio e de 3% para investimento. Na cidade, o índice é de 0,75% ao mês para capital de giro e 0,70% para investimento. Quem pode solicitar o Prospera Na área rural, o Prospera pode ser solicitado por produtores rurais familiares e cooperativas de trabalho e produção. Na área urbana, os requisitos são: recém-formados (até 3 anos), empreendedores informais e empreendedores formais (microempreendedor individual, microempresa, empresa de pequeno porte, cooperativas de trabalho e produção e artesãos). O dinheiro pode ser usado para capital de giro, custeio e investimento, e os recursos saem do Fundo de Geração de Emprego e Renda do DF. Como solicitar o Prospera Todas as agências do trabalhador podem auxiliar com informações, mas os pedidos de crédito do Prospera são feitos nas unidades do Plano Piloto (Setor Comercial Sul, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3), de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas. No caso da área rural, os interessados devem procurar um dos postos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), que também abrem de segunda a sexta. O horário é diferente: das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas. Além da Emater-DF, o programa de microcrédito produtivo orientado da Secretaria do Trabalho conta com o apoio do Banco de Brasília (BRB). Duas cartilhas (uma para o público urbano e outra para o rural) auxiliam com mais informações sobre o benefício. Caso deseje, o interessado pode recorrer a uma das unidades para consultar antecipadamente a documentação necessária para dar entrada no pedido de crédito, que pode ser feito até 10 de novembro. Para a área urbana Nas Agências do Trabalhador do Plano Piloto (SCS, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3) De segunda a sexta-feira Das 8 às 18 horas   Para a área rural Nas unidades da Emater-DF De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas Edição: Paula Oliveira

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Prospera distribui mais de R$ 760 mil em microcrédito produtivo

Mais 61 cartas de microcrédito produtivo são entregues a partir desta terça-feira (26) pelo Prospera. Esse é o 14º lote do ano — o maior de 2017, com mais de R$ 760 mil distribuídos em 31 cartas urbanas, que somam R$ 260.080, e 30 rurais, em um total de R$ 505.023,48. Entre os beneficiados está Andrey do Amaral, que divulgará no exterior publicações de sua editora. Essa é a segunda vez que o editor de livros busca microcrédito produtivo pelo Prospera. Foto: Tony Winston/Agência Brasília A entrega das urbanas ocorreu na manhã de hoje, no auditório da Secretaria Adjunta do Trabalho, da pasta do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, no Setor Comercial Sul. Andrey do Amaral, de 41 anos, foi um dos beneficiados. Essa é a segunda vez que o editor de livros busca microcrédito produtivo pelo Prospera. Na primeira, utilizou o recurso para o processo editorial de obras como Duzinda, de Clotilde Chaparro, e Destino, de Marcelo Rodrigues. Com a carta recebida nesta terça-feira, ele fará a divulgação na Alemanha e no México de obras da editora que mantém desde 2011. Em duas feiras de negócios, a ideia é vender os direitos autorais para publicação em outros países. Amaral conta que conheceu o Prospera pelas redes sociais. “O que me atraiu foram os juros baixos e a possibilidade de longas parcelas”, diz, sobre as vantagens do programa. “Além do valor em si, há o cuidado que a secretaria tem com o trabalhador. Não é o dinheiro pelo dinheiro; aqui tem o envolvimento dos agentes [de microcrédito].” [Olho texto='”Além do valor em si, há o cuidado que a secretaria tem com o trabalhador. Aqui tem o envolvimento dos agentes (de microcrédito)”‘ assinatura=”Andrey do Amaral, editor de livros beneficiado pelo Prospera” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com a pasta Adjunta do Trabalho, a meta é investir R$ 11 milhões neste ano. “Esse crédito é muito importante para o desenvolvimento do microempreendedor da nossa cidade”, destacou o secretário adjunto, Thiago Jarjour, na entrega das cartas. Até o momento, os setores da economia mais beneficiados pelo programa são: comércio (40%), agricultura (36%) e serviços (14%). A indústria representa 6%; a pecuária, 3%; e o artesanato, 1%. Como solicitar o Prospera Todas as agências do trabalhador podem auxiliar com informações, mas os pedidos de crédito do Prospera são feitos nas unidades do Plano Piloto (Setor Comercial Sul, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3). O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8 horas ao meio-dia e das 14 às 18 horas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No caso da área rural, os interessados devem procurar um dos postos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), que também abrem de segunda a sexta. O horário é diferente: das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas. Além da Emater-DF, o programa de microcrédito produtivo orientado da Secretaria do Trabalho conta com o apoio do Banco de Brasília (BRB). Duas cartilhas (uma para o público urbano e outra para o rural) auxiliam com mais informações sobre o benefício. Pedidos de crédito do Prospera  Para a área urbana Nas Agências do Trabalhador do Plano Piloto (SCS, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3) De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 14 às 18 horas Para a área rural Nas unidades da Emater-DF De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas Edição: Raquel Flores

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Prospera entrega mais 47 cartas de crédito

Mais 47 microempreendedores do Distrito Federal começaram a receber, nesta terça-feira (12), cartas de crédito do Prospera para investir no próprio negócio. As entregas fazem parte do 13º lote do programa, que somou R$ 514.287,08. Executado pela Secretaria do Trabalho Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, o Prospera é uma iniciativa de impacto relevante do governo para incentivar os pequenos negócios e preservar empregos neste momento de crise. Na área urbana, foram beneficiados 36 empreendedores, que receberam um total de R$ 300.353,86. Os outros 11 contemplados são da área rural. Eles levaram R$ 213.933,22 para investimento em suas atividades. [Numeralha titulo_grande=”R$ 5,9 milhões” texto=”Montante já investido em 2017 para incentivar os microempreendedores urbanos e rurais” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com o novo lote, o investimento em 2017, por meio do programa, chega a R$ 5.961.663,79 em 536 cartas entregues a microempreendedores urbanos e rurais. Desse total, 60,3% são contratos urbanos, totalizando R$ 3.568.705,12, e 39,7%, rurais, no valor de R$ 2.346.1128,67. A meta da pasta do Trabalho para este ano é investir R$ 11 milhões no setor. As cartas de crédito do 13º lote do Prospera foram entregues pelo coordenador de Microcrédito, Marcelo Silva, nesta manhã no auditório da Secretaria Adjunta do Trabalho. Até agora, os investimentos mantiveram 1.033 empregos e criaram 132 novos postos. Os setores da economia mais beneficiados são: comércio (40%), agricultura (36%), serviço (14%), indústria (6%) pecuária (3%) e artesanato (1%). A faixa etária majoritária dos beneficiados é de adultos, que chega a cerca de 390 pessoas. Também receberam créditos 93 jovens e 53 idosos. Edição: Vannildo Mendes

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Prospera concede mais R$ 682 mil de microcrédito

O governo de Brasília liberou mais R$ 682.890,51 em microcrédito produtivo por meio do Prospera. O 12º lote de 2017 beneficia 58 microempreendedores, sendo 39 urbanos e 19 rurais. Sílvia Saunders foi um dos contemplados com o 12º lote do Prospera em 2017, entregue nesta terça-feira (22). Ela vai usar o recurso para comprar maquinário e material de costura. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília São R$ 306.555,90 em créditos urbanos e R$ 376.334,61 em rurais. A entrega das cartas ocorreu na manhã desta terça-feira (22), no Setor Comercial Sul, no auditório da Secretaria Adjunta do Trabalho, da pasta do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. Entre os contemplados estava a costureira Sílvia Saunders Costa, de 62 anos, que montou na DF-425, próximo a Sobradinho, uma loja de roupas femininas com foco em moda praia e fitness. Esta é a quarta vez em que a costureira ganha o microcrédito. Com o recurso, pretende comprar material e trocar o maquinário. Ela costura há 20 anos, mas sempre fez toda a produção na varanda de casa, em Sobradinho. Sílvia se emociona ao contar que já pensou em largar o ofício. “Estava me sentindo velha e incapaz.” O ânimo voltou quando, há quatro meses, surgiu a oportunidade de montar uma loja com a irmã Ana Paula Saunders, de 53 anos. Com o microcrédito obtido hoje, Sílvia poderá adquirir mais material para dar conta da produção, que já aumentou. Antes ela só comprava quando aparecia uma cliente. Agora, as freguesas podem escolher o tecido na hora, e Sílvia faz biquínis, maiôs e calças para academia, entre outras peças. Trabalha também com fantasias infantis. Ela diz se sentir bem melhor. “Até rejuvenesci”, garante. Com esse 12º lote, já são R$ 5.447.376,71 distribuídos em 2017 para 495 microempreendedores. De acordo com a Secretaria Adjunta do Trabalho, a meta é investir R$ 11 milhões neste ano. Como solicitar o Prospera Todas as agências do trabalhador do DF podem auxiliar com informações, mas os pedidos de crédito do Prospera são feitos nas unidades do Plano Piloto (Setor Comercial Sul, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3). O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8 horas ao meio-dia e das 14 às 18 horas. No caso da área rural, os interessados devem procurar um dos postos da Emater-DF, que também atendem de segunda a sexta. O horário é diferente: das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas. O programa de microcrédito produtivo orientado da Secretaria do Trabalho é desenvolvido com o apoio do Banco de Brasília (BRB) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF). Duas cartilhas (uma para o público urbano e outra para o rural) auxiliam com mais informações sobre o benefício. Pedidos de crédito do Prospera DF   Para a área urbana Nas Agências do Trabalhador do Plano Piloto (SCS, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3) De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 14 às 18 horas   Para a área rural Nas unidades da Emater-DF De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas Edição: Marina Mercante

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Prospera entrega mais R$ 356,5 mil em cartas de crédito

Mais R$ 356,5 mil em microcrédito produtivo orientado foram liberados pelo governo de Brasília por meio do Prospera. O 11º lote de 2017 beneficiará 27 microempreendedores urbanos, no valor total de R$ 176.781,86, e 12 rurais, com R$ 179.753,99. O secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour, entregou a carta de crédito do Prospera à vendedora de roupas femininas Iraci Milomes dos Passos. Foto: Ascom/Sedestmidh A entrega das cartas urbanas ocorreu na manhã de hoje, no Setor Comercial Sul, no auditório da Secretaria Adjunta do Trabalho, da pasta do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. Entre os contemplados estava Iraci Milomes dos Passos, de 66 anos, que mora em Samambaia e vende roupas femininas. A microempreendedora contou que já recorreu mais de cinco vezes ao programa e que utilizará o recurso para capital de giro. Questionada sobre os benefícios de pagar as parcelas dentro do prazo, ela destacou a possibilidade de pegar novas cartas de crédito e o aumento gradativo do valor liberado. “É muito bom, porque estou sempre girando o negócio e pagando as coisas em dia”, disse. Graças ao dinheiro do Prospera, Iraci pode comprar à vista do fornecedor e vender a prazo para os clientes. [Numeralha titulo_grande=”R$ 4,7 milhões” texto=”Total de microcrédito do Prospera repassado em 2017″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com esse 11º lote, já são R$ 4,7 milhões repassados em contratos em 2017. De acordo com a Secretaria Adjunta do Trabalho, a meta é investir R$ 11 milhões neste ano. Antes de as cartas serem entregues, a adimplência dos microempreendedores foi ressaltada pelo secretário do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Gutemberg Gomes. “Só conseguimos ter montante de recursos para emprestar se houver, de fato, os pagamentos em dia”, frisou o titular da pasta. Os documentos de crédito foram entregues pelo secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour. Como solicitar o Prospera Todas as agências do trabalhador podem auxiliar com informações, mas os pedidos de crédito do Prospera são feitos nas unidades do Plano Piloto (Setor Comercial Sul, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3). O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8 horas ao meio-dia e das 14 às 18 horas. No caso da área rural, os interessados devem procurar um dos postos da Emater-DF, que também atendem de segunda a sexta. O horário é diferente: das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas. O programa de microcrédito produtivo orientado da Secretaria do Trabalho é desenvolvido com o apoio do Banco de Brasília (BRB) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF). Duas cartilhas (uma para o público urbano e outra para o rural) auxiliam com mais informações sobre o benefício. Pedidos de crédito do Prospera DF   Para a área urbana Nas Agências do Trabalhador do Plano Piloto (SCS, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3) De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 14 às 18 horas   Para a área rural Nas unidades da Emater-DF De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas Edição: Raquel Flores

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Com técnica correta, produtores economizam água e aumentam renda

Com a união de dois auxílios do governo de Brasília — o apoio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF e o financiamento do Prospera —, Miguel Simões, de 48 anos, conseguiu instalar um sistema mais eficiente de irrigação, por gotejamento, em sua produção de hortaliças. Auxiliado pela Emater-DF e com recursos do Prospera, Miguel Simões reduziu gastos na produção de hortaliças ao instalar irrigação por gotejamento e estufas. Foto: Andre Borges/Agência Brasília Na Ponte Alta do Gama, o produtor de tomate-cereja, alface, jiló, rúcula, entre outros alimentos, deixou de ligar a irrigação — antes por aspersão — duas vezes ao dia. “Hoje, com o gotejamento, consigo ficar até três dias sem irrigar”, conta, com orgulho. A economia de água, necessária em tempos de crise hídrica, também reflete no bolso. Com R$ 15 mil financiados pelo Prospera, ele comprou material para a irrigação por gotejamento, estufa e um reservatório de água. “80% de tudo é ajuda da Emater. A estufa, por exemplo, foi ideia deles. Eles fizeram projeto completo, me passaram lista de material com a quantidade certa e me ensinaram como fazer”, explica Simões. Com isso, após conseguir a liberação dos recursos, ele mesmo instalou as melhorias. “Já na primeira colheita, após colocar a estufa, senti que a produção quase dobrou”, avalia. Além de maior produção, ele pontua que precisa usar menos produtos, além de ter cortado o desperdício e gastos com água, o que fez a renda aumentar. [Olho texto='”Já na primeira colheita, após colocar a estufa, senti que a produção quase dobrou”‘ assinatura=”Miguel Simões, produtor rural” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Apenas neste ano, o Prospera já financiou R$ 1.755.860,84 em crédito rural — quase 36,5% do total liberado, de R$ 4.814.176,20. Em 2016, o crédito rural totalizou R$ 4.480.851,28, representando 44,7% dos R$ 10.020.461,69 liberados no ano passado. A Emater-DF atende os agricultores locais em 15 escritórios. Outras duas unidades funcionam por meio de contrato com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e atendem assentados de Formosa e Padre Bernardo, em Goiás. Em cada escritório, atuam, em média, oito extensionistas rurais, entre agrônomos, veterinários, zootecnistas e assistentes sociais. Atualmente, a Emater-DF atende cerca de 2,5 mil empreendimentos no DF. Desses, 83% são de base familiar. Além da assistência técnica relacionada diretamente à produção — consultorias sobre manejo de plantas e animais —, os técnicos apoiam as famílias rurais em aspectos sociais, econômicos e ambientais. O apoio se dá, por exemplo, com a elaboração de projetos de crédito, desenvolvimento de relatórios de atividades e orientações sobre direitos do trabalhador. [Numeralha titulo_grande=”2,5 mil” texto=”Quantidade de empreendimentos rurais atendidos pela Emater-DF, 83% deles de base familiar” esquerda_direita_centro=”direita”] Com essa ajuda, o produtor de morangos Sandy Oliveira, de 45 anos, já está no segundo financiamento por meio do Prospera. No ano passado, ele conseguiu R$ 15 mil para melhorar o sistema de irrigação da plantação, em Brazlândia. Com o primeiro empréstimo pago, neste ano ele financiou mais R$ 20 mil e ampliou o número de estufas, de seis para 40. “Elas fazem muita diferença, protegem do sol, vento, chuva. A produção é sensível”, conta. Segundo ele, com a proteção, o aumento de produção chegou a 70%. As condições facilitadas do programa foram fundamentais para o produtor conseguir abrir o negócio próprio. “As condições são bem melhores. Sem apoio, o acesso a um banco seria difícil. O conhecimento do plantio eu já tinha”. Antes, ele se dedicou — por mais de duas décadas — ao cultivo como funcionário de outras propriedades na região. Sandy Oliveira vende para uma distribuidora que repassa os morangos para dois hipermercados, além de destiná-los à exportação. A média de entrega é de 4 mil caixas por semana. Como funciona o Prospera Do pedido do crédito até depois da concessão, os beneficiados recebem orientação. Os investimentos do programa podem ser utilizados na aquisição de máquinas, equipamentos, móveis e utensílios. O capital de giro na área urbana é exclusivo para a compra de matérias-primas e mercadorias. Outra modalidade, o custeio rural, é para gastos com insumos e preparação de terra para plantio, por exemplo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O retorno do empréstimo na área urbana é feito em até 36 prestações, com carência de até três meses para capital de giro e de até 12 para investimento. No caso dos financiamentos mistos, o capital de giro pode ter até 12 prestações, sem carência. No investimento, o prazo é de até 36 vezes, mais carência de até um ano. No campo, o prazo para amortização do crédito é de um ano, mais 12 meses de carência no caso do custeio. Para investimento, o retorno será em até 48 meses — mais carência de até dois anos. Conforme as normas, não há cobrança de taxa de abertura de crédito, de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) ou outros tributos. Os valores das cartas variam de acordo com a pontualidade das parcelas e a estrutura financeira do empreendimento. Eles podem aumentar à medida que o empreendedor faz novos financiamentos. Os recursos saem do Fundo de Geração de Emprego e Renda do DF. Edição: Vannildo Mendes

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Prospera já investiu R$ 4,4 milhões em favor de 398 empreendedores

O décimo lote do Prospera liberou mais R$ 359,7 mil para 39 microempreendedores no Distrito Federal. Desde o início do ano, o governo já acumulou R$ 4,4 milhões em cartas de microcréditos para 398 beneficiários. O subsecretário de Microcrédito e Empreendedorismo, da Secretaria Adjunta do Trabalho, João Carlos Martins Neto, entrega carta de crédito ao empresário Matheus Lacerda de Melo, de 22 anos. Foto: Secretaria Adjunta do Trabalho A entrega do décimo lote ocorreu na manhã desta terça-feira (25), no Setor Comercial Sul, no auditório da Secretaria Adjunta do Trabalho, da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. Matheus Lacerda de Melo, de 22 anos, foi contemplado. O empresário, que atua no comércio de bebidas e há dois anos abriu o próprio negócio, diz que o crédito trará um impulso importante. “Vai gerar capital, além de ser uma ajuda muito grande para a empresa crescer.” A empresária Maria Luzineide Pereira, de 58 anos, conta que é a quinta vez que recebe recursos do Prospera. “É um investimento para o meu negócio, e, graças a ele, tenho a minha loja em Samambaia”, relata. [Olho texto='”Numa época em que falta trabalho, muitas pessoas então criando seu próprio negócio”‘ assinatura=”Thiago Jarjour, secretário adjunto do Trabalho” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A empresária, que revende roupas infantis, explica que essa foi a alternativa encontrada quando não conseguiu mais uma vaga de emprego, em 2004. Atualmente, Maria se vê realizada com o seu negócio. Comércio lidera operações contratadas De acordo com a Secretaria Adjunta do Trabalho, a meta é investir R$ 11 milhões neste ano. Por atividade, o comércio aparece com o maior número de operações contratadas (45%), seguido por agricultura (32%), serviço (13%), indústria (5%), pecuária (4%) e artesanato (1%). O programa, segundo o secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour, é impactante, principalmente em um momento delicado como o que vive a economia. “Numa época em que falta trabalho, muitos então criando o próprio negócio. Vemos isso com a quantidade de novas pessoas que estão aderindo ao microcrédito”, explica Jarjour. O secretário ressalta, ainda, que a entrega do Prospera também auxilia na manutenção dos postos de trabalho já existentes. Edição: Vannildo Mendes

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Prospera ultrapassa R$ 4 milhões em cartas de crédito em 2017

Com 359 microempreendedores urbanos e rurais beneficiados, o Prospera acumula, desde o início do ano, R$ 4.048.254,96 em cartas de microcrédito. Ivânia Fernandes de Castro Neves, de 42 anos, está entre os que investirão na melhoria do próprio negócio. A carta por ela recebida é uma das 54 distribuídas nesta semana, no valor total de R$ 538.113,64. Entre os beneficiados desta semana pelo Prospera está Ivânia Fernandes de Castro Neves que recebeu a carta de crédito das mãos do secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília Esse, que é o nono lote, traz R$ 341.574,53 para 42 microempreendedores urbanos e R$ 196.539,11 para 12 rurais. A entrega das urbanas ocorreu na manhã desta terça-feira (18), no Setor Comercial Sul, no auditório da Secretaria Adjunta do Trabalho, da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. Ivânia tem uma mercearia no Assentamento Bentinho, em Brazlândia, há três anos, e essa foi a segunda vez que pegou carta de crédito pelo Prospera. A primeira ocorreu em 2013, quando trabalhava com revenda de cosméticos. O valor obtido será utilizado como capital de giro. “Minha intenção é comprar à vista e comprar mais barato”, explicou Ivânia, que estava acompanhada do marido, Jozias dos Santos Neves Souza, de 47 anos. “Os juros são bem mais em conta”, destacou ele, que é agricultor e já recorreu ao programa há cerca de cinco anos. Comércio lidera o número de operações contratadas De acordo com a Secretaria Adjunta do Trabalho, a meta é investir R$ 11 milhões neste ano. Até o momento, balanço da pasta aponta que, dos R$ 4 milhões já liberados, R$ 2,5 milhões foram para a área urbana e R$ 1,4, para a rural. Por atividade, o comércio aparece com o maior número de operações contratadas: 173, seguido pela agricultura (79) e por serviços (64). Por gênero, 184 tomadores de crédito são do sexo feminino, e 175, masculino. [Numeralha titulo_grande=”R$ 11 milhões” texto=”Meta da Secretaria Adjunta do Trabalho para investir em microempreendedores por meio do Prospera em 2017″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] No auditório praticamente cheio durante a entrega das cartas de hoje, a maioria buscava o Prospera pela primeira vez. “É motivo de alegria saber que novas pessoas estão fazendo uso do programa”, ressaltou o secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour. Entre muitos novatos, estava a veterana Maria das Graças Andrade Fernandes, de 52 anos, que já perdeu as contas de quantas vezes pegou o microcrédito produtivo orientado. Acredita que seja a oitava ou décima vez. “Só tivemos crescimento ao longo desses 12 anos”, contou ela, sobre o tempo que está no ramo de armarinho, papelaria e venda de cosméticos.  “Se fôssemos trabalhar para os outros, na idade em que estou, que meu esposo está, a gente não conseguiria emprego. Lá é um emprego garantido para mim e para ele, e ainda pago uma funcionária para ajudar em casa, crio uma renda para outra pessoa”, completou. O que é o Prospera É um programa de microcrédito produtivo orientado da Secretaria do Trabalho, desenvolvido com o apoio do Banco de Brasília (BRB) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF). O alcance é voltado para empreendedores urbanos do setor informal (autônomos), micro ou pequenas empresas, artesãos, cooperativas de trabalho e produção individual. Na área rural, o apoio vai para cooperativas e produtores familiares. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os recursos saem do Fundo de Geração de Emprego e Renda do DF, e não há cobrança de taxa de abertura de crédito, de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) ou outros tributos. Duas cartilhas produzidas pela Secretaria do Trabalho (uma para o público urbano e outra para o rural) auxiliam com mais informações sobre o programa. Como solicitar o Prospera Todas as agências do trabalhador podem auxiliar com informações, mas os pedidos de crédito do Prospera são feitos nas unidades do Plano Piloto (Setor Comercial Sul, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3). O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8 horas ao meio-dia e das 14 às 18 horas. No caso da área rural, deve-se procurar um dos postos da Emater-DF, que também atendem de segunda a sexta. O horário é diferente: das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas. Pedidos de crédito do Prospera DF Para a área urbana Nas Agências do Trabalhador do Plano Piloto (SCS, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3) De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 14 às 18 horas   Para a área rural Nas unidades da Emater-DF De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas Edição: Marina Mercante

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Prospera entrega 55 cartas de crédito nesta terça (27)

O oitavo lote de cartas de crédito do Prospera, em 2017, beneficiou 39 microempreendedores da área urbana e 16 da área rural do DF. Em valores, são mais R$ 567.627,74 destinados à melhoria de microempresas e à criação de emprego e de renda. A entrega ocorreu nesta terça-feira (27) no auditório da Secretaria Adjunta do Trabalho, no Setor Comercial Sul. Proprietária de papelaria em Brazlândia, Madalena Gomes Martins, de 43 anos, recebeu carta de crédito das mãos do secretário do Trabalho, Gutemberg Gomes. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília Uma das contempladas pelo programa foi Madalena Gomes Martins, de 43 anos, proprietária da Papelaria e Armarinho Keifani, na Vila São José, em Brazlândia. Com os R$ 13,5 mil que recebeu, ela pretende ampliar o negócio, que começou como loja de brinquedos. “Vou usar o recurso para comprar produtos. Já tenho uma lista longa de materiais que os clientes pediram e que quero passar a oferecer”, explicou Madalena. Essa é a segunda vez que ela participa do Prospera. “Na primeira vez, no ano passado, investi na troca de prateleiras de metal por de vidro. As antigas eram pequenas e não comportavam os produtos”, lembra. À época, ela obteve R$ 6.870 para o investimento, que já está quitado. O juro baixo, da ordem de 0,5% ao mês, foi um atrativo para a empresária aderir ao programa. “Cheguei a pesquisar em bancos as condições para um empréstimo, mas me cobravam taxas muito altas para valores que não eram tão grandes”, compara. Segundo ela, a oportunidade do crédito pelo Prospera foi fundamental para a expansão do negócio. “A loja mais que dobrou de porte depois desse crédito”, calculou. [Olho texto=”“Cheguei a pesquisar em bancos as condições para um empréstimo, mas me cobravam taxas muito altas para valores que não eram tão grandes”” assinatura=”Madalena Gomes Martins, empresária” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O pagamento das parcelas em dia é importante para o perfeito andamento do Prospera. Isso porque o programa se realimenta da quitação da dívida e isso permite que mais pessoas tenham acesso ao crédito. Segundo o secretário do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Gutemberg Gomes, não é interessante para o governo levar os microempresários para a dívida ativa, porque significa perda do investimento. “É muito melhor se os pagamentos ocorrerem em dia e seja possível ao empreendedor pegar mais dinheiro no futuro Prospera impulsiona a economia do DF Desde o início do ano, o Prospera acumula R$ 3.510.141,32 emprestados a microempreendedores. O segmento que mais solicita recursos é o do comércio, com 145 contratos firmados com a pasta. Antes feitas semanalmente, as liberações de crédito passaram a ocorrer quinzenalmente. “Isso permite que façamos mais entregas de cartas por vez”, explica o secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour. Até o fim do ano, a meta é emprestar R$ 11 milhões. [Numeralha titulo_grande=”656″ texto=”Quantidade de vagas de trabalho garantidas com recursos do Prospera” esquerda_direita_centro=”direita”] O Prospera colabora ainda para o combate ao desemprego. Até agora, foram mantidos 598 postos de trabalho e criados outros 58, de acordo com dados da Secretaria Adjunta do Trabalho. O saldo total é de 656 vagas garantidas no mercado de trabalho. O Prospera é um fundo de criação de emprego e renda executado pela Secretaria do Trabalho, que serve para apoiar empreendedores urbanos do setor informal (como autônomos). O programa atende também micro ou pequenas empresas, artesãos, cooperativas de trabalho e produção individual. No meio rural, o microcrédito produtivo orientado ajuda cooperativas e produtores familiares. Pedidos de crédito do Prospera DF Para a área urbana Nas Agências do Trabalhador do Plano Piloto (SCS, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3) De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 14 às 18 horas   Para a área rural Nas unidades da Emater-DF De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas Edição: Paula Oliveira

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Prospera entrega mais R$ 239 mil a microempreendedores

Mais 26 microempreendedores do setor urbano receberam cartas de crédito do Prospera, no valor total de R$ 239.885. É o caso de Maria das Graças Santos de Sousa, de 62 anos, dona de um armarinho no P Sul, na região administrativa de Ceilândia. A microempreendedora Maria das Graças Santos Sousa vai utilizar o crédito do Prospera para capital de giro. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília Esta é a segunda vez que ela pega o crédito do Prospera — programa de concessão de empréstimo do governo de Brasília, voltado para empreendedores informais e microempresas sem acesso ao sistema financeiro tradicional. Desta vez, a comerciante conseguiu R$ 13.560 para capital de giro do negócio, que existe desde 1991. “É uma pena que eu não tenha descoberto há mais tempo”, lamentou ela. “Para nós, comerciantes pequenos, é uma mão na roda. Hoje eu quase não compro a prazo”. [Olho texto='”Para nós, comerciantes pequenos, (o Prospera) é uma mão na roda. Hoje eu quase não compro a prazo”‘ assinatura=”Maria das Graças Santos de Sousa, microempresária do P Sul” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ela conta que agora dá preferência a compras à vista, o que facilita seu rendimento, e diz que indica essa opção a outros comerciantes. A entrega das cartas foi nesta terça-feira (30), no auditório da Secretaria Adjunta do Trabalho, no Setor Comercial Sul. Esse é o sexto lote do Prospera em 2017. Neste ano, o governo já investiu R$ 2,3 milhões em 201 cartas de crédito urbanas e rurais. A meta é investir R$ 11 milhões, até dezembro, na manutenção e geração de emprego e renda. Segundo o secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour, é uma felicidade ver clientes recorrentes, como Maria das Graças. E diz que no ano passado a pasta detectou mais mulheres empreendendo do que homens. Foram 55% mulheres e 45% homens contemplados no programa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Prospera é um fundo de geração de emprego e renda executado pela Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, que serve para apoiar empreendedores urbanos do setor informal (como autônomos). Atende também micro ou pequenas empresas, artesãos, cooperativas de trabalho e produção individual. No meio rural, o microcrédito produtivo orientado ajuda cooperativas e produtores familiares. Pedidos de crédito do Prospera DF Para a área urbana Nas Agências do Trabalhador do Plano Piloto (SCS, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3) De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 14 às 18 horas Para a área rural Nas unidades da Emater-DF De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas Edição: Vannildo Mendes

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Produtores rurais recebem garantia de financiamento

Cerca de 100 produtores rurais do Distrito Federal receberam a Concessão de Direito de Uso (CDU) como garantia de financiamento nas áreas públicas em que produzem. Entre eles, Amado José de Oliveira teve o benefício entregue diretamente pelo governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. O produtor rural Amado José de Oliveira teve o benefício entregue diretamente pelo governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília “Estou empolgado demais com essa oportunidade. Agradeço pela chance de trabalho”, disse o agricultor, emocionado, durante a cerimônia de entrega dos contratos da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, na feira de exposição de produtos agropecuários, a AgroBrasília, na manhã deste sábado (20). O governador destacou a segurança jurídica que o documento confere aos agricultores e seus familiares. “Garantimos a titulação direta dos produtores rurais do DF. Finalmente eles têm um documento com o qual podem vender (sua produção) e transferir (o direito de uso da terra) para os filhos”, observou. [Olho texto='”A preservação da área rural como tal é muito importante para manter a qualidade de vida”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Rollemberg pontuou que o valor do agricultor vai além da produção, pois ele impede a urbanização descontrolada, causada com parcelamentos da terra. “Se as áreas rurais estiverem preservadas, contribuem para a conservação hídrica do DF. A preservação da área rural como tal é muito importante para manter a qualidade de vida”, enfatizou. Segundo o secretário da Agricultura, José Guilherme Leal, esses são os primeiros contratos entregues com base em nova lei de regularização fundiária das propriedades rurais do DF. “Temos 9,5% das áreas públicas da cidade e da Terracap aptas para autorizar a CDU. Vai ser o próximo passo a ser feito nesse processo”. Cartas de crédito entregues a microempreendedores rurais O microempreendedor do setor rural Vandir Rodrigues Nunes recebeu carta de crédito do governador. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Também foi distribuído, durante o evento, um total de R$ 372.771,45 em créditos, por meio do Prospera, para 23 microempreendedores do setor rural. Dentre eles, estava Vandir Rodrigues Nunes, que recebeu uma carta no valor de R$ 15.172 do governador. Com 21 anos, ele apresentou um projeto para receber o dinheiro do programa, com o objetivo de expandir a agroindústria familiar em que produz pães, biscoitos e bolos, com uso de legumes como abóbora e mandioca. “Eu tenho dois hectares. Com o financiamento, planejo começar a plantar banana em um agora, e daqui a um ano usar o lucro para plantar no outro. Com o lucro dos dois, posso comprar mais um pedaço de terra e expandir o negócio depois”, explicou Nunes. [Olho texto='”Com o lucro, posso comprar mais um pedaço de terra e expandir o negócio depois”‘ assinatura=”Vandir Rodrigues Nunes, microempreendedor rural” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para Rollemberg, investimentos como o do Prospera são um retorno merecido para os agricultores. “São pessoas cujo trabalho coloca comida na mesa da população. É um momento de felicidade fazer justiça aos produtores rurais.” Segundo o secretário-adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour, da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, dos R$ 9,9 milhões de crédito liberados em 2016, 45% foram para a área rural, e o plano é manter essa proporção. “Neste ano, nós já concedemos R$ 737 mil de crédito para a área rural, dentre o R$ 1,3 milhão liberado. A nossa meta de empréstimos do Prospera para 2017 é de R$ 11 milhões”, detalhou Jarjour. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Edição: Vannildo Mendes  

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Prospera entrega mais R$ 757 mil em crédito a microempreendedores

Mais R$ 757,3 mil em cartas de crédito do Prospera são distribuídos nesta semana. Nesta terça (16), foi a vez dos microempreendedores urbanos, com 38 contratos, que totalizam R$ 384,5 mil. A entrega ocorreu no auditório da Secretaria Adjunta do Trabalho, no Setor Comercial Sul. O microempreendedor Thiago Freesoom, de 28 anos, vai utilizar o crédito do Prospera para aumentar as opções de produtos vendidos. Foto: Andre Borges/Agência Brasília Entre os beneficiados estava Thiago Freesoom, de 28 anos. Foi a primeira vez que o músico, que também é produtor cultural e engenheiro civil, pegou microcrédito produtivo pelo programa do governo de Brasília. Ele trabalha com vestuário de uma marca que leva as iniciais de seu nome artístico. O dinheiro obtido por meio do programa o ajudará a estruturar e aumentar as opções de produtos vendidos. O que mais atraiu o músico no Prospera foi a metodologia de tomar recursos aos poucos e progredir. “Vale a pena, porque a gente pega um pouquinho e vai crescendo. Daqui a pouco consegue pagar com o próprio esforço, e depois pega um microcrédito maior”, completou. [Olho texto='”Vale a pena, porque a gente pega um pouquinho e vai crescendo. Daqui a pouco consegue pagar com o próprio esforço, e depois pega um microcrédito maior”‘ assinatura=”Thiago Freesoom, músico e microempreendedor” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ele conheceu o Prospera enquanto participava do curso de organizador de eventos do #BoraVencer Profissionalizante. De acordo com o secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour, são constantes as divulgações de ferramentas da pasta, tanto de qualificação profissional, quanto de fomento ao empreendedorismo. Um exemplo citado por ele foi a Fábrica Social. “A gente tem sempre divulgado para os alunos o programa de microcrédito, na expectativa de eles terem anseio de empreender”, disse, ao destacar que uma das cartas de hoje foi para um aluno da unidade. A entrega dos créditos rurais — no valor de R$ 372,7 mil — será no sábado (20), na 10ª edição da Feira Internacional de Cerrados, a AgroBrasília. O evento, o maior do Centro-Oeste e o quinto maior do País, ocorre de hoje a sábado no Parque Ivaldo Cenci, PAD-DF, BR-251, km 5. Com as duas entregas desta semana, o Prospera terá efetivado, neste ano, R$ 2.052.016,22, distribuídos em 175 contratos. O que é o Prospera É um programa de microcrédito produtivo orientado da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, desenvolvido com o apoio do Banco de Brasília (BRB) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). O alcance do Prospera é voltado para: Empreendedores urbanos do setor informal (autônomos) Micro ou pequenas empresas Artesãos Cooperativas de trabalho e produção individual no meio urbano Cooperativas e produtores familiares na área rural Os recursos saem do Fundo de Geração de Emprego e Renda do DF, e não há cobrança de taxa de abertura de crédito, de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) ou outros tributos. Duas cartilhas produzidas pela Secretaria do Trabalho (uma para público urbano e outra para o público rural) trazem mais informações sobre o programa. Como solicitar o Prospera Todas as agências do trabalhador podem auxiliar com informações, mas os pedidos de crédito são feitos nas unidades do Plano Piloto (Setor Comercial Sul, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3). Essas duas unidades centralizam a operação do programa de microcrédito do governo de Brasília. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8 horas ao meio-dia, e das 14 às 18 horas. No caso da área rural, deve-se procurar um dos postos da Emater-DF. O atendimento também é de segunda a sexta-feira, das 8 horas ao meio-dia, e das 13 às 17 horas. Pedidos de crédito do Prospera DF Para a área urbana Nas Agências do Trabalhador do Plano Piloto (SCS, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3) De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 14 às 18 horas Para a área rural Nas unidades da Emater-DF De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas Edição: Vannildo Mendes

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Microcrédito do Prospera já passa de R$ 1,2 milhão neste ano

Com mais de R$ 1,2 milhão em cartas de crédito já entregues, o Prospera soma agora 114 contratos nos quatro primeiros lotes de 2017. Do total, 63 foram para mulheres e 51, para homens. Santo Bispo dos Reis, de 68 anos, trabalha com recicláveis e nesta terça-feira (2) obteve a 11ª carta de crédito do Prospera. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília Os dados são da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, que este ano incluiu mais itens na lista que traça o perfil dos tomadores de microcrédito produtivo. A partir de agora, é possível saber, por exemplo, a faixa etária dos microempreendedores, que são divididos em três classificações. Os jovens, de 18 a 29 anos, somam 21 beneficiados. Os adultos, de 30 a 59 anos, são 81. Já o grupo dos idosos, que abrange aqueles acima de 60 anos, conta com 12 tomadores até o momento. Entre eles está Santo Bispo dos Reis, de 68 anos, que nesta terça-feira (2) obteve a 11ª carta de crédito por meio do Prospera. [Olho texto='”(Material reciclável) não é lixo, é uma fonte de renda”‘ assinatura=”Santo Bispo dos Reis, microempreendedor do Paranoá” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ele, que trabalha com compra e venda de recicláveis, usará o microcrédito para adquirir material para a atividade, como alumínio e vidro. “Não é lixo, é uma fonte de renda”, contou Santo, em meio a pilhas de garrafas, no espaço que mantém dedicado a esse tipo de negócio. Estabelecido no Paranoá, ele trabalha sozinho. Todavia, mais de 200 pessoas dependem do serviço, entre as quais comerciantes e as famílias que juntam os materiais para lhe vender. Assíduo nos pagamentos, Santo detalha que quitou antecipadamente as parcelas da última carta obtida. O que o faz permanecer no programa, diz, são as baixas taxas de juros. No campo, as taxas são de 2% ao ano para custeio e de 3% para investimento. Na cidade, o índice é de aproximadamente 0,7% ao mês para capital de giro e para investimento. “(Santo) é um exemplo de que o programa é um sucesso. Ele poderia buscar (financiamento) em outras praças, mas continua pagando em dia, ou antecipando, para continuar tendo a possibilidade de pegar crédito a um custo muito barato”, disse o subsecretário de Microcrédito e Empreendedorismo, João Carlos Martins Neto. [Olho texto=”No campo, a taxa de juros é de 2% ao ano para custeio e de 3% para investimento. Na cidade, o índice é de 0,7% ao mês para capital de giro e investimento” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O subsecretário entregou as cartas de microcrédito nesta terça-feira (2), no auditório da Secretaria Adjunta do Trabalho, no Setor Comercial Sul. Neste lote, são 27 cartas urbanas, no valor de R$ 272.624,72 e 5 rurais, que totalizam R$ 49.295,10. De acordo com João Carlos, são estudadas novidades para o programa, como cursos e distribuição de cartilha de educação financeira. O que é o Prospera É um programa de microcrédito produtivo orientado da Secretaria do Trabalho, desenvolvido com o apoio do Banco de Brasília (BRB) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). O alcance é voltado para empreendedores urbanos do setor informal (autônomos), micro ou pequenas empresas, artesãos, cooperativas de trabalho e produção individual. Na área rural, o apoio vai para cooperativas e produtores familiares. Os recursos saem do Fundo de Geração de Emprego e Renda do DF, e não há cobrança de taxa de abertura de crédito, de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) ou outros tributos. Duas cartilhas produzidas pela Secretaria do Trabalho (uma para público urbano e outra para o público rural) trazem mais informações sobre o programa. Como solicitar o Prospera Todas as agências do trabalhador podem auxiliar com informações, mas os pedidos de crédito são feitos nas unidades do Plano Piloto (Setor Comercial Sul, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Essas duas unidades centralizam a operação do programa de microcrédito do governo de Brasília. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8 horas ao meio-dia, e das 14 às 18 horas. No caso da área rural, deve-se procurar um dos postos da Emater-DF. O atendimento também é de segunda a sexta-feira, das 8 horas ao meio-dia, e das 13 às 17 horas. Pedidos de crédito do Prospera DF Para a área urbana Nas Agências do Trabalhador do Plano Piloto (SCS, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3) De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 14 às 18 horas Para a área rural Nas unidades da Emater-DF De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas Edição: Vannildo Mendes

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Prospera já distribuiu quase R$ 1 milhão em microcrédito neste ano

Diferentemente do informado anteriormente, foram mais 39 — e não 49 — microempreendedores que começaram a receber cartas de crédito do Prospera hoje. As entregas somam R$ 463.269,80, e não R$ 463.296,80. Mais 39 microempreendedores começaram a receber, nesta terça-feira (18), cartas de crédito do Prospera para investir no próprio negócio. Na área urbana, são 29 beneficiados, no valor total de R$ 302.605, e na rural, dez, com R$ 160.664,80. As entregas fazem parte do terceiro lote do programa neste ano e somam R$ 463.269,80. Com isso, R$ 979.464,20 já foram distribuídos em microcrédito produtivo neste ano. Em 2017, a meta da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos é liberar R$ 11 milhões por meio da iniciativa. Na manhã desta terça, microempreendedores da área urbana estiveram no auditório da Secretaria Adjunta do Trabalho, no Setor Comercial Sul, para receber as cartas das mãos do secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour. O gestor aproveitou a ocasião para divulgar o programa Qualifica Mais Brasília, iniciativa do governo de Brasília que oferece cursos gratuitos a distância. Daniele Batista dos Santos percorre o DF para vender cosméticos e prestar serviços de manicure e de depilação. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília No auditório praticamente lotado, alguns eram veteranos no programa, e outros pegavam o microcrédito pela primeira vez, como Daniele Batista dos Santos, de 33 anos. Moradora de São Sebastião, ela percorre o DF para vender cosméticos e prestar serviços de manicure e de depilação. Os instrumentos ficam no carro que a acompanha nessa jornada de segunda a sexta-feira, e o crédito obtido pelo Prospera a ajudará na compra de produtos, de uma maca para depilação e na troca da cadeira utilizada nos trabalhos de manicure. Daniele pensa em expandir o negócio e criar empregos. “Como eu trabalho sozinha, minha expectativa, como o mercado está crescendo, é contratar uma pessoa”, contou ela, que soube do programa por meio de amigas que, como ela, pegaram as cartas de crédito hoje. Quem também buscou o Prospera e obteve a carta nesta terça-feira (18) foi a microempreendedora individual Maria de Jesus Oliveira Costa, de 50 anos. Na Estrutural, ela trabalha com confecção de peças íntimas infantis e adultas. O secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour, entregou a carta de crédito a Maria de Jesus Oliveira Costa, que trabalha com confecção de peças íntimas infantis e adultas. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília O microcrédito produtivo será utilizado para capital de giro, com a compra de matéria-prima para o negócio. “Não tenho cartão de crédito nem cheque, e comprando à vista vou ter desconto”, destacou a microempreendedora, que antes trabalhava em uma loja alugada e agora atua na ampliação do negócio na própria casa. O que é o Prospera O Prospera é um programa de microcrédito produtivo orientado da Secretaria do Trabalho com o apoio do Banco de Brasília (BRB) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). É voltado para empreendedores urbanos do setor informal (como autônomos), micro ou pequenas empresas, artesãos, cooperativas de trabalho e produção individual. Na área rural, o microcrédito produtivo orientado ajuda cooperativas e produtores familiares. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre as vantagens está a baixa taxa de juros. No campo, as taxas são de 2% ao ano para custeio e de 3% para investimento. Na cidade, o índice é de aproximadamente 0,7% ao mês para capital de giro e para investimento. Os recursos saem do Fundo de Geração de Emprego e Renda do DF, e não há cobrança de taxa de abertura de crédito, de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) ou outros tributos. Duas cartilhas produzidas pela Secretaria do Trabalho (uma para público urbano e outra para o público rural) trazem mais informações sobre o programa. Como solicitar o Prospera Todas as agências do trabalhador podem auxiliar com informações, mas os pedidos de crédito são feitos nas unidades do Plano Piloto (Setor Comercial Sul, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3). Essas duas unidades operam o programa de microcrédito do governo de Brasília. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8 horas ao meio-dia e das 14 às 18 horas. No caso da área rural, deve-se procurar um dos postos da Emater-DF. O atendimento também é de segunda a sexta-feira, das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas. Pedidos de crédito do Prospera DF Para a área urbana Nas Agências do Trabalhador do Plano Piloto (SCS, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3) De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 14 às 18 horas Para a área rural Nas unidades da Emater-DF De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas Edição: Marina Mercante

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Prospera distribui mais R$ 415 mil em microcrédito produtivo

O estoque de produtos de Maria Aparecida Erias, de 51 anos, vai ter um incremento. Nesta terça-feira (4), pela segunda vez, a comerciante, que trabalha com artigos de cama, mesa e banho, obteve ajuda de um microcrédito produtivo para ampliar as mercadorias do negócio que toca em Taguatinga Norte. A comerciante Maria Aparecida Erias, de 51 anos, vai utilizar o crédito recebido para aumentar o estoque para atender a clientela no Dia das Mães e para o dia a dia. Foto: Tony Winston/Agência Brasília “Vou aumentar minha mercadoria para atender minha clientela no Dia das Mães e para ter no dia a dia também”, explicou Maria Aparecida. Por ter sido pontual no pagamento da carta de crédito anterior, a empreendedora pôde pegar um valor maior desta vez. O objetivo futuro, contou Maria Aparecida, é abrir uma loja. Por enquanto, ela mantém a atividade em casa, faz exposições e entregas e também conta com clientes que vão até a sua residência. A carta de crédito que Maria Aparecida recebeu nesta terça-feira (4) é uma das 34 que integram o segundo lote do Prospera. Ao todo, são R$ 415.683,82 voltados ao microcrédito produtivo, distribuídos em 28 cartas de crédito urbanas (R$ 306.316) e 6 rurais (R$ 109.367,82). A entrega ocorreu no auditório da Secretaria Adjunta do Trabalho, no Setor Comercial Sul. Para este ano, a estimativa da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos é liberar R$ 11 milhões por meio do programa. “Temos certeza que neste momento o Prospera está sendo de extrema importância para muitas pessoas manterem os seus negócios e, mantendo seus negócios, elas mantêm os empregos na nossa cidade”, destacou o secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Prospera é voltado para empreendedores urbanos do setor informal (como autônomos), micro ou pequenas empresas, artesãos, cooperativas de trabalho e produção individual. Na área rural, o microcrédito produtivo orientado ajuda cooperativas e produtores familiares. Na área urbana, os recursos de capital de giro são exclusivamente para compra de matérias-primas e de mercadorias. Já os de investimento são voltados para aquisição de máquinas, equipamentos, móveis e utensílios. Podem ser utilizados ainda para construção ou reforma do imóvel de trabalho, desde que seja próprio e escriturado. No caso da área rural, a modalidade de custeio é direcionada para gastos com insumos e preparação de terra para plantio, por exemplo, e a de investimento, para aquisição de máquinas, equipamentos e instalações. Baixa taxa de juros está entre as vantagens Uma das vantagens do Prospera está nos juros diferenciados. No campo, as taxas são de 2% ao ano para custeio e de 3% para investimento. Na cidade, o índice é de aproximadamente 0,7% ao mês para capital de giro e para investimento. Taxas como essa levaram Áquila Raquel Silva Ribeiro, de 28 anos, a recorrer ao programa de microcrédito. Nesta terça-feira, ela pegou pela primeira vez uma carta de crédito do Prospera. Com o dinheiro, vai investir em produtos para um estúdio de estética em Samambaia Sul. Áquila Raquel Silva, de 28 anos, recebeu a carta de crédito do secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour. Foto: Tony Winston/Agência Brasília “Fui ao banco [Banco de Brasília] fazer um empréstimo normal, e a atendente me falou do Prospera. Fui então à Agência do Trabalhador de Taguatinga e corri atrás da papelada”, disse a empresária. “A taxa de juros é bem mais em conta”, completou. No espaço, que divide com outros profissionais, Áquila trabalha com procedimentos faciais, como limpeza de pele. Do pedido do crédito até depois da concessão, os microempreendedores recebem orientação. Os recursos saem do Fundo de Geração de Emprego e Renda do DF, e não há cobrança de taxa de abertura de crédito, de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) ou outros tributos. O programa é uma iniciativa da Secretaria do Trabalho com o apoio do Banco de Brasília (BRB) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). Como solicitar o Prospera Todas as agências do trabalhador podem auxiliar com informações, mas os pedidos de crédito são feitos nas unidades do Plano Piloto (Setor Comercial Sul, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3). Essas duas unidades operam o programa de microcrédito do governo de Brasília. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8 horas ao meio-dia e das 14 às 18 horas. No caso da área rural, deve-se procurar um dos postos da Emater-DF. O atendimento também é de segunda a sexta-feira, das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas. A Secretaria do Trabalho oferece mais informações em duas cartilhas: uma voltada para o público urbano e outra para o público rural. Pedidos de crédito do Prospera DF Para a área urbana Nas Agências do Trabalhador do Plano Piloto (SCS, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3) De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 14 às 18 horas Para a área rural Nas unidades da (Emater-DF) De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas Edição: Raquel Flores

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Prospera: microempresários terão R$ 11 milhões de incentivo do governo em 2017

Há oito anos, Jerry da Silva, de 50 anos, e Silvânia Carneiro, de 48, transformaram parte da cozinha da casa onde moram, no Gama, em um ateliê. É de lá que saem, diariamente, as cerca de 20 caixas personalizadas responsáveis pelo sustento deles e de três filhos. A partir desta quarta-feira (29), o casal de artesãos intensificará a produção para o Dia das Mães. O casal de artesãos Jerry da Silva, de 50 anos, e Silvânia Carneiro, de 48, recebeu nesta quarta-feira (29) carta de crédito do Prospera. Foto: Tony Winston/Agência Brasília O negócio é um dos dez microempreendimentos contemplados com a primeira parcela dos R$ 11 milhões a serem distribuídos neste ano pelo Prospera, o fundo de criação de emprego e renda do governo de Brasília. “Recebi R$ 5 mil que ajudarão a dobrar e talvez triplicar a produção para atender à demanda dos próximos meses”, comemora Jerry. É a segunda vez que o casal ganha o auxílio. Na primeira, em março do ano passado, a liberação foi de R$ 3 mil, quitados em dez vezes. “A juros quase inexistentes”, diz o artesão, sobre os 0,75% anual para beneficiários da área urbana. Na área rural, o índice fica em torno de 3% ao ano. [Olho texto=”Todas as agências do trabalhador podem auxiliar com informações, mas os pedidos são feitos nas unidades do Plano Piloto e de Taguatinga” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Neste primeiro lote de 2017, foram distribuídos R$ 100.510,58 em empréstimos para oito microempresários urbanos (com o total de R$ 55.060) e dois rurais (R$ 45.450,58). O segundo lote, com cerca de R$ 419 mil, será entregue em 18 de abril, de acordo com a Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. “O fundamental é que os donos de pequenos negócios procurem as Agências do Trabalhador, se informem e busquem o financiamento”, enfatiza o titular da pasta, Gutemberg Gomes. Áreas mais beneficiadas pelo Prospera A primeira edição do Prospera, em 2015, beneficiou 248 microempreendedores, com R$ 3.030.673,29. No ano passado, 823 pessoas fizeram jus ao empréstimo, com a quantia de R$ 9.912.279,07. De acordo com levantamento da Secretaria do Trabalho, os setores mais beneficiados com o Prospera foram agricultura (42%), comércio (37%), serviços (11%), indústria (6%), pecuária (3%) e artesanato (1%). A área urbana ficou com 55% do montante, e a rural, com 45%. Onde fazer o pedido de financiamento Todas as agências do trabalhador podem auxiliar com informações, mas os pedidos de crédito são feitos nas unidades do Plano Piloto (Setor Comercial Sul, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3). O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8 horas ao meio-dia e das 14 às 18 horas. No caso da área rural, deve-se procurar um dos postos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF). O atendimento também é de segunda a sexta-feira, mas das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas. Como funciona o Prospera O Propera é voltado para empreendedores urbanos do setor informal (como autônomos), micro ou pequenas empresas, artesãos, cooperativas de trabalho e produção individual. Na área rural, o crédito ajuda cooperativas e produtores familiares. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os recursos do programa podem ser investidos na aquisição de máquinas, equipamentos, móveis e utensílios. Não há cobrança de taxa de abertura de crédito, de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) ou outros tributos. Os recursos saem do Fundo de Geração de Emprego e Renda do DF. O programa é uma iniciativa da Secretaria do Trabalho com o apoio do Banco de Brasília (BRB) e da Emater-DF. A secretaria oferece mais informações em duas cartilhas: uma voltada para o público urbano e outra para o público rural. Pedidos de crédito do Prospera DF Para a área urbana Nas Agências do Trabalhador do Plano Piloto (SCS, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3) De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 14 às 18 horas   Para a área rural Nas unidades da (Emater-DF) De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas Edição: Marina Mercante

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Empreendedores já podem pedir crédito do Prospera para 2017

Microempreendedores interessados em obter recursos do Prospera para investir nos negócios já podem ir às Agências do Trabalhador do Plano Piloto (Setor Comercial Sul, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3). Essas duas unidades operam o programa de microcrédito do governo de Brasília. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8 horas ao meio-dia e das 14 às 18 horas. No caso da área rural, deve-se procurar um dos postos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF). O atendimento também é de segunda a sexta-feira, mas das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas. [Olho texto='”O programa proporciona geração de renda e trabalho. É uma grande ferramenta para dinamizar os negócios”‘ assinatura=”João Carlos Martins, subsecretário de microcrédito e empreendedorismo” esquerda_direita_centro=”direita”] “O programa proporciona geração de renda e trabalho. É uma grande ferramenta para dinamizar os negócios”, destaca João Carlos Martins, subsecretário de microcrédito e empreendedorismo, da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. De acordo com ele, as demais agências do trabalhador também podem auxiliar com informações. No entanto, apenas no Plano Piloto e em Taguatinga é possível solicitar microcrédito. Os valores para este ano serão divulgados pela secretaria em breve. Em 2016, foram R$ 9.912.279,07 em empréstimos, que beneficiaram 823 microempreendedores. Desses, 54% eram mulheres e 46%, homens. Por atividade, a agricultura representa 42% do total, seguida por comércio (37%), setor de serviços (11%), indústria (6%), pecuária (3%) e artesanato (1%). Na análise por área, o comércio teve destaque na urbana, com 67% das cartas de crédito. Na rural, a agricultura dominou, com 93%. O que é o Prospera O programa Propera é voltado para empreendedores urbanos do setor informal (como autônomos), micro ou pequenas empresas, artesãos, cooperativas de trabalho e produção individual. Na área rural, o crédito ajuda cooperativas e produtores familiares. [Numeralha titulo_grande=”54%” texto=”Porcentual de mulheres entre os 823 microempresários que obtiveram empréstimo do Prospera” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma das vantagens está nos juros diferenciados. No campo, as taxas são de 2% ao ano para custeio e de 3% para investimento. Na cidade, o índice é de aproximadamente 0,7% ao mês para capital de giro e investimento. Do pedido do crédito até depois da concessão, os beneficiados recebem orientação. Os recursos do programa podem ser investidos na aquisição de máquinas, equipamentos, móveis e utensílios. O capital de giro na área urbana é exclusivo para a compra de matérias-primas e mercadorias. Outra modalidade, o custeio rural, é para gastos com insumos e preparação de terra para plantio, por exemplo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Não há cobrança de taxa de abertura de crédito, de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) ou outros tributos. Os recursos saem do Fundo de Geração de Emprego e Renda do DF. O programa é uma iniciativa da Secretaria do Trabalho com o apoio do Banco de Brasília (BRB) e da Emater-DF. Inscrições para o Prospera DF Área urbana Nas Agências do Trabalhador do Plano Piloto (SCS, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3) De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 14 às 18 horas   Área rural Nas unidades da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF). De segunda a sexta-feira Das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas Edição: Vannildo Mendes

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Fábrica Social doa a creches hortaliças produzidas por alunos

Com o encerramento do módulo de habilidades específicas, do curso de produção e cultivo de alimentos saudáveis da Fábrica Social, 800 maços de hortaliças foram doados a cinco instituições que, juntas, atendem cerca de 700 crianças na Estrutural. Os alimentos seguiram nesta sexta-feira (10) para quatro creches — Alecrim, Renascer, Viver e São José Operário — e o projeto Bombeiro Mirim, na região. A aluna da Fábrica Social Margarida Teixeira, de 63 anos. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília A colheita foi feita na manhã, e as folhagens, colocadas em caixas de plástico com os nomes das entidades. Ajudaram no processo alunos como Margarida Teixeira, de 63 anos. “Já fui de orfanato. Fico alegre em doar, ajudar as pessoas e aprender também”, contou a diarista enquanto colhia as verduras com sorriso no rosto. A diretora da creche Renascer, Vera Lúcia Vidal, destacou o valor da doação para a entidade, que atende 95 crianças. “É de suma importância esse alimento, principalmente como ele foi plantado e como está sendo colhido, porque a gente vê a integridade realmente desse projeto”. [Olho texto='”É de suma importância esse alimento, principalmente como ele foi plantado e como está sendo colhido, porque a gente vê a integridade desse projeto”‘ assinatura=”Vera Lúcia Vidal, diretora da creche Renascer” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao conversar com os alunos, momentos antes da colheita, o secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour, os parabenizou pela conclusão do ciclo e pontuou que programas como o Prospera e o Qualifica mais Brasília podem ajudá-los a empreender. Água da chuva e energia solar ajudaram no cultivo O subsecretário de Integração das Ações Sociais, da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Célio Silva, explicou que o conceito de sustentabilidade está presente na produção. “A energia que alimenta a nossa bomba para as estufas é solar e renovável, obtida por painéis fotovoltaicos”, disse. A água utilizada no processo é de reúso. Célio ressaltou a integração entre os alunos da Fábrica Social. Os aprendizes de construção civil, por exemplo, fizeram as estruturas para permitir a instalação das placas fotovoltaicas. Os de instalação e manutenção de equipamentos fizeram o modelo de geração de energia renovável, que ajudou na produção dos alimentos. O curso teve início em 7 de novembro e vai até 31 de maio. Em 144 horas-aula, 50 alunos da primeira turma construíram duas estufas, nas quais foram plantados 700 pés de alface e 100 de agrião, além de outros alimentos, como tomate e pimentão — estes, ainda em desenvolvimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com Hélio Lopes, instrutor do curso e extensionista da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), duas técnicas foram utilizadas na produção: a hidroponia e a semi-hidroponia. A primeira não utiliza substrato nem solo. “Uma solução nutritiva circula na região das raízes e faz com que a planta produza”, explicou ele, sobre o modelo geralmente utilizado para culturas de ciclos mais rápidos. Já no caso da semi-hidroponia, é utilizado substrato para o desenvolvimento da planta, como areia e fibra de coco. O método é voltado para culturas de ciclo longo, como as plantações de tomate e pimentão que foram feitas. Edição: Vannildo Mendes

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Com R$ 9,9 milhões em créditos, Prospera estimula empreendedorismo no DF

Há 23 anos, o morango é fonte de renda para o agricultor Sandy Oliveira, de 44 anos, que há dois trabalha por conta própria. Em 2016, o plantio, que ainda rende frutos, foi de 50 mil mudas — 20 mil a mais do que no ano passado. A colheita semanal, conta ele, é de cerca de 250 caixas — número que, no auge da safra, girou em torno de 4 mil. O investimento para a plantação deste ano contou com recursos do Prospera. “[O dinheiro] saiu em uma ótima hora – eu estava necessitando muito – e me ajudou bastante. Investi em adubos, irrigação, e deu certo”, conta o agricultor, que conheceu o programa de microcrédito orientado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). A empresa pública e o Banco de Brasília (BRB) são parceiros da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos no programa, que é voltado para empreendedores urbanos do setor informal (como autônomos), micro ou pequenas empresas, artesãos, cooperativas de trabalho e produção individual. Na área rural, o crédito ajuda cooperativas e produtores familiares. O Prospera apoia empreendimentos também na Região Integrada de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal e Entorno (Ride), beneficiando o comércio, os setores de produção e serviços, as cooperativas de trabalho e investimento, além do custeio de atividades agrícolas. [Olho texto='”Os juros são baixos, o que facilita bastante para a gente”‘ assinatura=”Sandy Oliveira, agricultor” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma das vantagens do programa está nos juros diferenciados. No campo, as taxas praticadas são de 2% ao ano para custeio e de 3% para investimento. Na zona urbana, o índice é de aproximadamente 0,7% ao mês para capital de giro e investimento. “Os juros são baixos, o que facilita bastante para a gente. Compensa”, destaca o agricultor, que disse ter conseguido bom retorno na tradicional Festa do Morango, em setembro. Agricultura representa 42% dos créditos em 2016 De acordo com a secretaria, com a última entrega, no dia 14 deste mês, em 2016 foram concedidos R$ 9.912.279,07 em cartas de crédito. Do total, 44,7% foram voltados ao meio rural, com 274 contratos, e 55,3%, à urbana, com 549 contratos. Por atividade, a agricultura representa 42% do total, seguida pelo comércio (37%), setor de serviços (11%), indústria (6%), pecuária (3%) e artesanato (1%). Na análise por área, o comércio tem destaque na urbana, com 67% das cartas de crédito. Na rural, a agricultura domina, com 93%. [Olho texto='”Em momento como a conjuntura atual, tanto de país como de cidade, para nós é importante que existam pessoas com coragem e vontade de empreender”‘ assinatura=”Thiago Jarjour, secretário adjunto do Trabalho” esquerda_direita_centro=”direita”] O nível de adimplência do programa ultrapassa 95%. “Em momento como a conjuntura atual, tanto de país como de cidade, para nós é importante que existam pessoas com coragem e vontade de empreender. Muitas dessas pessoas hoje se amparam no microcrédito do Prospera”, destaca o secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour. Mulheres são mais da metade dos contemplados Após ficar desempregada, a moradora de Samambaia Jussiara Farias, de 33 anos, decidiu, com a irmã, abrir o próprio negócio. Assim, iniciou, em 2015, uma empresa de eventos e cerimonial de casamentos. “Só que eu falei para ela que a gente só iria abrir uma empresa se a gente se qualificasse”, conta. Jussiara Farias tem uma empresa de eventos e cerimonial de casamentos e usou a carta de crédito do Prospera para a compra de equipamentos. Foto: Andre Borges/Agência Brasília Em uma busca na internet, ela descobriu cursos oferecidos na entidade de assistência social Casa Azul Felipe Augusto, por meio de parcerias. Em novembro, Jussiara pegou, pela primeira vez, carta de crédito do Prospera, útil, por exemplo, na compra de equipamentos como impressora para convites personalizados e rádios para comunicação. Ela detalha o planejamento adotado desde o início. “O dinheiro foi entrando com algumas festas que a gente fez e com isso a gente foi limpando o nome e se organizando. O Prospera veio foi para terminar de comprar os equipamentos que faltavam.” Dados da Secretaria do Trabalho apontam que, do total de empréstimos deste ano, 54% foram para pessoas do sexo feminino e 46%, para o masculino. Como funciona o Prospera Do pedido do crédito até depois da concessão, os beneficiados recebem orientação. Os investimentos do programa podem ser utilizados na aquisição de máquinas, equipamentos, móveis e utensílios. O capital de giro na área urbana é exclusivo para a compra de matérias-primas e mercadorias. Outra modalidade, o custeio rural, é para gastos com insumos e preparação de terra para plantio, por exemplo. [Numeralha titulo_grande=”95%” texto=”Nível de adimplência no retorno dos financiamentos do Prospera” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O retorno do empréstimo na área urbana é feito em até 36 prestações, com carência de até três meses para capital de giro e de até 12 para investimento. No caso dos financiamentos mistos, o capital de giro pode ter até 12 prestações, sem carência. No investimento, o prazo é de até 36 vezes, mais carência de até um ano. No campo, o prazo para amortização do crédito é de um ano, mais 12 meses de carência no caso do custeio. Para investimento, o retorno será em até 48 meses — mais carência de até dois anos. Conforme as normas, não há cobrança de taxa de abertura de crédito, de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) ou outros tributos. Os valores das cartas variam de acordo com a pontualidade das parcelas e a estrutura financeira do empreendimento, e podem aumentar à medida que o empreendedor faz novos financiamentos. Os recursos saem do Fundo de Geração de Emprego e Renda do DF. “Basta procurar nossas agências de microcrédito e fazer um pré-cadastro. Depois o interessado vai receber uma visita de um agente de crédito, que vai orientá-lo nas necessidades do empreendimento”, explica o subsecretário de microcrédito e empreendedorismo, João Carlos Martins Neto. Os pedidos de créditos podem voltar a ser feitos a partir do fim de fevereiro de 2017. Edição: Vannildo Mendes

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Prospera entrega mais de R$ 845 mil em cartas de crédito

Na última entrega de cartas de crédito do ano, o Prospera atendeu 72 microempreendedores urbanos e 20 rurais. Os recursos foram distribuídos nesta quarta-feira (14), na sede da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, e somaram R$ 845.269,15. Esse foi o 22º lote entregue em 2016. As mulheres são as titulares de 50 financiamentos confirmados hoje, considerando áreas rural e urbana. Homens, por sua vez, estão à frente dos outros 42 empreendimentos contemplados nesta rodada de crédito. “As mulheres têm um protagonismo muito interessante. Elas são as melhores pagadoras”, afirma o secretário do Trabalho, Gutemberg Gomes. [Olho texto='”O Prospera ajudou na geração de emprego e renda. Percebemos que a autoestima das pessoas melhorou muito”‘ assinatura=”Gutemberg Gomes, secretário do Trabalho” esquerda_direita_centro=”direita”] O programa teve participação fundamental no enfrentamento da crise econômica no DF, de acordo com o titular da pasta. “O Prospera ajudou na geração de emprego e renda. Percebemos que a autoestima das pessoas melhorou muito”, destaca Gomes. Isso se confirma com a participação, neste lote, de cartas de crédito para mulheres que se capacitaram na Fábrica Social e abriram um negócio. “Trata-se da continuidade de programas sociais. O Prospera se firma como o passo seguinte a iniciativas como o DF Sem Miséria e o Bolsa Família”, explica o secretário. Como funciona o Prospera O Prospera é um programa da Secretaria do Trabalho com o apoio do Banco de Brasília (BRB) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF). Em 2017, ele terá continuidade. Podem participar empreendedores informais, como autônomos, microempresários, empresários de pequeno porte, artesãos, integrantes de cooperativas de trabalho e produtores individuais do Distrito Federal e da Rede Integrada de Desenvolvimento Econômico do DF e Entorno (Ride). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os recursos vêm do Fundo de Geração de Emprego e Renda e podem ser aplicados na compra de maquinário, equipamentos, móveis e utensílios. Para a área urbana, o crédito é exclusivo para aquisição de matéria-prima e mercadorias. Na zona rural, ele pode ser empregado na obtenção de insumos e preparação da terra para o plantio. Os beneficiados recebem orientação em todas as etapas do processo. As taxas de juros são de 0,7% ao mês para a área urbana e de 2% a 3% ao ano para a rural. Edição: Marina Mercante

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Créditos do Prospera DF incentivam negócios de empreendedores

Paulo Augusto Albuquerque, de 22 anos, e Caio Monteiro, de 24 anos, produzem roupas básicas e revendem outras marcas por meio do negócio que montaram há um ano e meio. Para melhor atender à demanda crescente de fim de ano, resolveram contar com o programa do governo de Brasília Prospera, que distribui cartas de créditos a microempreendedores urbanos e rurais. A empresa de Paulo Augusto Albuquerque, de 22 anos, e Caio Monteiro, de 24 anos, foi contemplada com crédito do Prospera DF. Foto: Andre Borges/Agência Brasília Essa é a primeira vez que eles participam do Prospera e usarão a verba para comprar matéria-prima e produtos. “A gente viu aí uma oportunidade para expandir o nosso crescimento no fim do ano, uma época mais agitada para o segmento de moda”, explicou Paulo Augusto. Os empresários foram buscar a carta de crédito nesta terça-feira (6), na entrega do 21º lote do ano, na Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. Serão distribuídos nesta semana R$ 728.965,73 em empréstimos. São 55 contemplados — 29 urbanos (R$ 300.723,11) e 26 rurais (R$ 428.242,62). [Olho texto='”A gente viu aí uma oportunidade para expandir o nosso crescimento no fim do ano, uma época mais agitada para o segmento de moda”‘ assinatura=”Paulo Augusto Albuquerque, empresário” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quem também recebeu carta de crédito pela primeira vez foi Pâmela Cristina de Andrade Souza, de 30 anos, que tem, com o marido, loja de moda praia na Feira dos Goianos, em Taguatinga. “Pegamos o dinheiro para investir em produtos para as férias de janeiro e para o carnaval”, contou. Neste ano, foram distribuídas 731 cartas de crédito pelo programa. “O Prospera é uma ferramenta que já ajudou muita gente a crescer, a ampliar os negócios e a criar emprego e renda para a nossa cidade”, disse o secretário adjunto do Trabalho, da pasta do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Thiago Jarjour. [Olho texto='”O Prospera é uma ferramenta que já ajudou muita gente a crescer, a ampliar os negócios e a criar emprego e renda para a nossa cidade”‘ assinatura=”Thiago Jarjour, secretário adjunto do Trabalho” esquerda_direita_centro=”direita”] Veterana, a costureira Marinez do Carmo Silva, de 48 anos, recebeu hoje o terceiro empréstimo pelo programa. “Pretendo comprar minha máquina de estampa de camisetas e de canecas para aumentar a renda”, adiantou. Ela trabalha com confecção de roupas em grande quantidade no Shopping Popular de Ceilândia. “Tenho crescido e subido alguns degraus por meio do Prospera.” O que é o Prospera e quem pode obter recursos O Prospera é um programa da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, que conta com apoio do Banco de Brasília (BRB) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF). É voltado a empreendedores do setor informal (como autônomos), a microempresários ou empresários de pequeno porte, a artesãos, a integrantes de cooperativas de trabalho e a produtores individuais de Brasília e da Região Integrada de Desenvolvimento Econômico do DF e Entorno (Ride). Os recursos saem do Fundo de Geração de Emprego e Renda e podem ser usados para adquirir máquinas, equipamentos, móveis e utensílios. O capital de giro na área urbana é exclusivo para comprar matérias-primas e mercadorias. A modalidade de custeio rural é para gastos com insumos e preparação de terra para plantio, por exemplo. Desde o pedido até depois da concessão do crédito, os beneficiados recebem acompanhamento e orientação. Para a área urbana, as taxas de juros representam aproximadamente 0,7% ao mês para capital de giro e investimento. No caso da área rural, as taxas praticadas no Prospera são de 2% ao ano para custeio e de 3% anuais para investimento. Edição: Paula Oliveira

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Prospera distribui cerca de R$ 800 mil em cartas de crédito

Aos 72 anos, Teresinha Marques Cotrim já perdeu as contas de quantas vezes recorreu a cartas de crédito do Prospera para investir no negócio. Artesã, ela trabalha na Feira da Torre de TV desde 1978. No box, as prateleiras exibem de colares a peças feitas com pedra-sabão. A artesã Teresinha Marques, de 72 anos, recorreu diversas vezes às cartas de crédito do Prospera para investir no negócio. Foto: Andre Borges/Agência Brasília “O programa traz a soma de imediato, e a gente compra as coisas mais barato, porque paga à vista”, explicou. As parcelas, completou ela, são pagas em dia e, quando possível, até mais de uma por vez. “Realmente não sei quantas vezes [peguei crédito], mas assim que eu preciso eu bato na porta do Prospera e sou atendida. Tem me ajudado bastante!”, contou a artesã, que hoje foi novamente contemplada. A verba ajudará na compra de matéria-prima e na reforma do local de trabalho. A carta de crédito por ela recebida é uma das 42 entregues nesta terça-feira (22) a microempreendedores urbanos, no valor total de R$ 490.808,66. A ação ocorreu no auditório da Secretaria Adjunta do Trabalho, na Quadra 6 do Setor Comercial Sul, e faz parte do vigésimo lote do programa. Esse lote conta ainda com 20 cartas de crédito rural, que totalizam R$ 308.435,45. Com os dados de hoje, 676 microempreendedores foram contemplados pelo programa neste ano, com empréstimos que somam R$ 8.338.044,19. “Aqui, percebe-se que há maneiras de encarar a crise com criatividade, criando emprego e renda”, ressaltou o secretário do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Gutemberg Gomes, que participou das entregas na manhã desta terça-feira. A empreendedora Jussiara Farias, de 33 anos, também recebeu a carta. Ela mora em Samambaia e é dona de uma empresa de eventos e cerimonial de casamentos. “Meu sonho é muito alto e ainda não está cabendo no papel, mas, aos poucos, a gente vai conseguir alcançá-lo, que é uma casa de festas”, contou, entusiasmada. Quem pode obter recursos do Prospera DF O Prospera é voltado a empreendedores do setor informal (como autônomos), a microempresários ou empresários de pequeno porte, a artesãos, a integrantes de cooperativas de trabalho e a produtores individuais de Brasília e da Região Integrada de Desenvolvimento Econômico do DF e Entorno (Ride). Os recursos saem do Fundo de Geração de Emprego e Renda. A empreendedora Jussiara Farias, de 33 anos, recebeu a carta das mãos do secretário do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Gutemberg Gomes. Foto: Andre Borges/Agência Brasília O recurso pode ser usado para adquirir máquinas, equipamentos, móveis, utensílios. O capital de giro na área urbana é exclusivo para comprar matérias-primas e mercadorias. A modalidade de custeio rural é para gastos com insumos e preparação de terra para plantio, por exemplo. Desde o pedido até depois da concessão do crédito, os beneficiados recebem acompanhamento e orientação. Para a área urbana, as taxas de juros representam aproximadamente 0,7% ao mês para capital de giro e investimento. No caso da área rural, as taxas praticadas no Prospera são de 2% ao ano para custeio e de 3% anuais para investimento. O programa é da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, com apoio do Banco de Brasília (BRB) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF). Edição: Marina Mercante

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Prospera aprova mais R$ 768 mil para microempreendedores

Pela sétima vez, Maria dos Remédios Sousa Carneiro, de 47 anos, busca recursos do Prospera para melhorar seu empreendimento. Há 17 anos com box na Feira Modelo de Sobradinho de roupas e acessórios femininos, ela conta com o programa do governo de Brasília para desenvolver seu negócio. A empreendedora Maria dos Remédios Sousa Carneiro vai investir em melhorias para a sua banca de roupas, na Feira Modelo de Sobradinho. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília “O Prospera tem me ajudado bastante em tudo: na construção do meu box, na reforma, nos móveis planejados que eu fiz, no investimento na mercadoria”, contou a empreendedora. Ela foi uma das contempladas com o décimo oitavo lote do programa, que nesta terça-feira (18) entregou 57 cartas de crédito, no valor total de R$ 768.362,33. Com a carta, Maria dos Remédios pretende expandir a variedade de produtos e fazer melhorias no box, já de olho nas festas de fim de ano. “Peguei o dinheiro para fazer uma pequena reforma e investir em mercadoria. Quero mudar um pouco e passar a vender peças íntimas também”, disse. Das cartas entregues nesta semana, 31 são urbanas (R$ 344.595,00) e 26, rurais (R$ 423.767,33). Com os números de hoje, foram contemplados pelo Prospera, em 2016, 596 microempreendedores, em um total de R$ 7.324.486,60 distribuídos em cartas de créditos. A meta é atingir R$ 11 milhões neste ano. [Numeralha titulo_grande=”R$ 7.324.486,60″ texto=”Recurso distribuído em 2016 por meio de cartas de crédito do Prospera” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A ação ocorreu no auditório da Secretaria Adjunta do Trabalho, na Quadra 6 do Setor Comercial Sul. “Neste período em que o mercado não está aquecido, muitos desses empreendedores são a única fonte de renda da família”, disse o subsecretário de Microcrédito e Empreendedorismo, João Carlos Martins Neto. Quem pode obter recursos do Prospera DF O Prospera é voltado a empreendedores urbanos do setor informal (como autônomos), microempresas ou empresas de pequeno porte, artesãos, cooperativas de trabalho e produção individual nas áreas urbanas e rurais do Distrito Federal e da Região Integrada de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal e Entorno (Ride). Os recursos saem do Fundo de Geração de Emprego e Renda. O recurso pode ser usado para a aquisição de máquinas, equipamentos, móveis, utensílios. O capital de giro na área urbana é exclusivo para a compra de matérias-primas e mercadorias. A modalidade de custeio rural é para gastos com insumos e preparação de terra para plantio, por exemplo. Desde o pedido até depois da concessão do crédito, os beneficiados recebem acompanhamento e orientação. Para a área urbana, as taxas de juros representam aproximadamente 0,7% ao mês para capital de giro e investimento. No caso da área rural, as taxas praticadas no Prospera são de 2% ao ano para custeio e de 3% anuais para investimento. O programa é iniciativa da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, com apoio do Banco de Brasília (BRB) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF). Como solicitar crédito do Prospera DF Interessados devem procurar as Agências do Trabalhador do Plano Piloto, no Setor Comercial Sul (Quadra 6, Lotes 10 e 11), ou de Taguatinga, na Avenida das Palmeiras (Quadra C4, Lote 3), onde funcionam as duas agências de crédito do governo de Brasília. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas. É preciso levar documentação do empreendimento e comprovar a atividade desenvolvida. No caso da área rural, deve-se procurar uma das unidades da Emater-DF. O atendimento na empresa pública é de segunda a sexta-feira, das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas. Inscrições para o Prospera DF Nas Agências do Trabalhador do Plano Piloto (Setor Comercial Sul, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3) Das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas Edição: Paula Oliveira

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Prospera libera R$ 388 mil em cartas de crédito

Diferentemente do que foi informado pela Secretaria Adjunta do Trabalho, o lote de empréstimos liberado no último dia 4 de outubro foi o de número 17, e não o 18º, como noticiado. Maria de Fátima Azevedo, de 55 anos, e Gilvan Pereira Ramalho, de 44, têm muito em comum: são comerciantes, trabalham desde 2008 no Shopping Popular de Ceilândia e nesta terça-feira (4) ambos receberam R$ 15 mil em cartas de crédito do Prospera DF. Os dois estão entre os 30 microempreendedores beneficiados pelo programa com R$ 388.979,45 ao todo. O comerciante Gilvan Pereira Ramalho está entre os 30 microempreendedores beneficiados pelo programa Prospera DF nesta terça-feira (4). Foto: Dênio Simões/Agência Brasília A entrega do 17° lote de empréstimos de 2016 ocorreu na manhã desta terça-feira (4), no auditório da Secretaria Adjunta do Trabalho, da pasta do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, no Setor Comercial Sul. “Muita gente de fato prosperou em seus negócios por meio desse programa”, afirmou o secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour. “O Prospera remete a uma política pública de Estado e é um tipo de programa com efetividade na ponta”, disse, após entregar as 30 cartas de crédito. Neste ano, 539 microempreendedores já foram contemplados, em um total de R$ 6.556.729,27 distribuídos em cartas de créditos – a meta é chegar a R$ 11 milhões até dezembro. O auxílio do Prospera tem efeito semelhante para Maria de Fátima e Gilvan, embora vendam produtos diferentes: ela, bolsas, e ele, eletrônicos. Os dois conseguem incrementar o estoque quando recebem o dinheiro do governo. “Compro muita mercadoria à vista, pois tenho 5% de desconto. A carta de crédito me faz ter mais dinheiro em caixa e me ajuda de uma vez”, contou Maria de Fátima. “Todo ano busco o crédito, é um auxílio eficiente para os comerciantes”, disse Gilvan. Quem pode obter recursos do Prospera DF Iniciativa da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, o programa tem apoio do Banco de Brasília (BRB) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF). É voltado a empreendedores urbanos do setor informal (como autônomos), microempresas ou empresas de pequeno porte, artesãos, cooperativas de trabalho e produção individual nas áreas urbanas e rurais do Distrito Federal e da Região Integrada de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal e Entorno (Ride). Os recursos saem do Fundo de Geração de Emprego e Renda. Os investimentos podem ser usados para a aquisição de máquinas, equipamentos, móveis e utensílios. O capital de giro na área urbana é exclusivo para a compra de matérias-primas e mercadorias. A modalidade de custeio rural é para gastos com insumos e preparação de terra para plantio, por exemplo. Desde o pedido do crédito até depois da concessão dada, os beneficiados recebem acompanhamento e orientação. Como solicitar crédito do Prospera DF Interessados em obter recursos devem procurar as Agências do Trabalhador do Plano Piloto, no Setor Comercial Sul (Quadra 6, Lotes 10 e 11), ou de Taguatinga, na Avenida das Palmeiras (Quadra C4, Lote 3), onde funcionam as duas agências de crédito do governo de Brasília. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas. Exige-se levar documentação do empreendimento e comprovar a atividade desenvolvida. No caso da área rural, deve-se procurar uma das unidades da Emater-DF. O atendimento na empresa pública é de segunda a sexta-feira, das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas. Inscrições para o Prospera DF Nas Agências do Trabalhador do Plano Piloto (Setor Comercial Sul, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3) Das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas Edição: Raquel Flores

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Desemprego em Brasília cai pelo segundo mês consecutivo

A taxa de desemprego em Brasília voltou a cair em agosto. Uma das principais razões foi o aumento de vagas (mais 8 mil) no setor de serviços. Com isso, o número de desempregados diminuiu 0,4% (7 mil) em relação a julho, que já havia tido 4 mil a menos comparado a junho. Os dados são da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) divulgada nesta quarta-feira (28), na sede da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan). “É inegável que continuamos em crise econômica no País, mas já há indícios de uma recuperação aqui”, analisou o presidente da Codeplan, Lucio Rennó, ao acrescentar que, entre os cinco locais do Brasil onde a metodologia da pesquisa é aplicada, Brasília e São Paulo foram os únicos a apresentar queda nas taxas de desemprego. A capital federal teve melhor resultado, com diminuição de 0,4 pontos porcentuais, enquanto a paulistana decresceu 0,2 pontos porcentuais. O estudo também é feito em Fortaleza (CE), Salvador (BA) e Porto Alegre (RS), que tiveram aumento ou se mantiveram estáveis. Presidente da Codeplan, Lucio Rennó, apresenta os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) divulgada nesta quarta-feira (28), na sede da companhia. Foto: Tony Winston/Agência Brasília Segundo Rennó, Brasília tem um mercado de trabalho dominado por serviços, e as áreas que mais empregaram estão relacionadas à informação e à comunicação. De acordo com o presidente da Codeplan, uma das principais características dessas áreas é a necessidade de pessoas qualificadas para as contratações. Nesse sentido, o secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour, da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, acredita que algumas iniciativas do governo têm sido essenciais para os números demonstrados na pesquisa. É o caso, por exemplo, da criação, em 21 de março, do programa Qualifica Mais Brasília, do qual faz parte o Portal da Qualificação Profissional. “Desde o ano passado, estamos focados em construir políticas públicas duradouras para melhorar os índices de emprego”, destacou o titular da Secretaria Adjunta do Trabalho. Construído com base em conversas com os setores produtivos que mais empregam no DF, o site oferece 21 cursos de 40 a 160 horas. Na avaliação de Jarjour, a ferramenta, on-line e gratuita, é bem menos onerosa para o governo e para as pessoas que a buscam, pois elas economizam com passagem e material didático, por exemplo. [Numeralha titulo_grande=”26 mil” texto=”Quantidade de pessoas que se cadastraram no Portal da Qualificação Profissional desde março de 2016″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] Até esta quarta-feira (28), 26 mil interessados haviam se inscrito — 16 mil a mais que a meta para o primeiro ano. A expectativa é que, no início de 2017, o programa seja ampliado, com a oferta de capacitações presenciais e cursos focados em carreiras públicas. Outro exemplo citado de iniciativa do governo para melhorar os índices de emprego foi a Fábrica Social, que abriu 1,4 mil vagas em junho para têxtil e confecção de material esportivo, produção e cultivo de alimentos saudáveis em meio urbano, instalação e manutenção de painéis solares, marcenaria com madeiras recicláveis e construção civil. A longo prazo, Jarjour também espera impactos dos créditos concedidos a microempreendedores por meio do Prospera DF e de iniciativas da Secretaria de Gestão do Território e Habitação, que, por meio da Central de Aprovação de Projetos, zerou o passivo de processos em primeira análise para a construção civil. Crescimento do emprego e desemprego no DF em outros setores Apesar do crescimento no setor de serviços, as áreas de comércio (- 5 mil), construção civil (- 2 mil) e indústria de transformação (- 4 mil) tiveram diminuição no número de vagas. Devido às quedas, a variação total do número de pessoas ocupadas não teve um aumento tão alto. O contingente é de 1.282 — 4 mil a mais que em julho. O número de pessoas com capacidade de trabalhar também aumentou. Em julho, eram 2.562, e em agosto, 2.567. Destes, a quantidade de ativos — o que inclui empregados ou os que procuram emprego — diminuiu de 1.575 para 1.572, e a população inativa aumentou de 986 para 995. A pesquisa ainda constata que, entre os desempregados, o maior índice se encontra entre as regiões administrativas com menor renda. O grupo de regiões composto por Lago Norte, Lago Sul e Plano Piloto, de renda mais alta, tem 7,3% da população desempregada. O que inclui Candangolândia, Cruzeiro, Guará, Núcleo Bandeirante, Planaltina, Riacho Fundo, Sobradinho e Taguatinga, de renda intermediária, tem 15,3%. Já o conjunto formado por Brazlândia, Ceilândia, Paranoá, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria e São Sebastião, de renda mais baixa, tem 22,2%. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A pesquisa é feita pela Codeplan, pela Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em parceria com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. Acesse a íntegra da Pesquisa de Emprego e Desemprego no Distrito Federal — agosto 2016. Edição: Raquel Flores

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Mais 79 microempreendedores são beneficiados com recursos do Prospera DF

O Prospera DF distribuiu nesta segunda-feira (26) R$ 1.217.385,18 em empréstimos para 79 empreendedores — R$ 755.233,64 para 44 beneficiários rurais e R$ 462.151,54 para 35 da área urbana. Com mais esse lote de cartas de crédito, o governo de Brasília liberou, em 2016, R$ 6.167.144,82: 41% para incentivar a agricultura; 39%, o comércio; 10 %, o setor de serviços; 6%, a indústria; 3%, a pecuária; e 1%, o artesanato. Até dezembro, a meta é investir R$ 11 milhões. De acordo com a Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, desde o início do ano, foram 509 beneficiados — 56% são mulheres. “A parcela feminina que está gerindo esse crédito é significativa e muito positiva”, destaca o secretário Gutemberg Gomes. “Estamos aplicando a política pública para criar uma possibilidade real para a formação de empregos e renda.” Os empréstimos podem ser parcelados em até 36 vezes, com juros de 0,7% ao mês, mais prazo de carência. Quem pode obter recursos do Prospera DF Iniciativa da Secretaria do Trabalho, o programa tem apoio do  Banco de Brasília (BRB) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF). É voltado a empreendedores urbanos do setor informal (como autônomos), microempresas ou empresas de pequeno porte, artesãos, cooperativas de trabalho e produção individual nas áreas urbanas e rurais do Distrito Federal e da Região Integrada de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal e Entorno (Ride). Os recursos saem do Fundo de Geração de Emprego e Renda. Os investimentos podem ser usados para a aquisição de máquinas, equipamentos, móveis e utensílios. O capital de giro na área urbana é exclusivo para a compra de matérias-primas e mercadorias. Outra modalidade, o custeio rural, é para gastos com insumos e preparação de terra para plantio, por exemplo. Desde o pedido do crédito até depois da concessão dada, os beneficiados recebem acompanhamento e orientação. Como solicitar crédito do Prospera DF Interessados em obter recursos devem procurar as Agências do Trabalhador do Plano Piloto, no Setor Comercial Sul (Quadra 6, Lotes 10 e 11), ou de Taguatinga, na Avenida das Palmeiras (Quadra C4, Lote 3), onde funcionam as duas agências de crédito do governo de Brasília. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas. Exige-se levar documentação do empreendimento e comprovar a atividade desenvolvida. No caso da área rural, deve-se procurar uma das unidades da Emater-DF. O atendimento na empresa pública é de segunda a sexta-feira, das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas. Inscrições para o Prospera DF Nas Agências do Trabalhador do Plano Piloto (Setor Comercial Sul, Quadra 6, Lotes 10 e 11) e de Taguatinga (Avenida das Palmeiras, Quadra C4, Lote 3) Das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas Edição: Raquel Flores

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Prospera distribui crédito para 430 microempreendedores

De março a julho de 2016, 430 microempreendedores conseguiram empréstimo por meio do Prospera DF. Foram R$ 4.995.602,52, concedidos a 295 beneficiados da área urbana e a 135 da rural. O programa da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos distribui crédito a artesãos, trabalhadores autônomos, cooperativas, produtores rurais da agricultura e da pecuária familiar e a recém-graduados para atuarem em suas profissões. De acordo com a secretaria, as áreas urbanas receberam 56,3% dos recursos — R$ 2.785.448,82. Entre essas, Planaltina foi a que mais solicitou, com R$ 1.303.030,51; seguida por Brazlândia (R$ 633.006,21) e Sobradinho (R$ 588.268,04). O meio rural ficou com 43,7% do montante (R$ 2.210.153,70), distribuídos entre a agricultura, com R$ 2.017.723,70 (93%), e a pecuária, com R$ 146.587,12 (7%). Os recursos saem do Fundo de Geração de Emprego e Renda, administrado pela secretaria, em parceria com o Banco de Brasília (BRB) e com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). O conselho de administração do fundo é responsável pela gestão do patrimônio do Prospera DF, pelo estabelecimento de prazos de financiamentos e por taxas de juros e renegociação de dívidas. O chaveiro Juscelino da Conceição em seu quiosque na Estrutural. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Um dos beneficiários do programa, o chaveiro Juscelino da Conceição tem um quiosque na Estrutural. Ele conta que começou o empreendimento sozinho há quatro anos. Durante esse período, solicitou o Prospera DF cinco vezes e ampliou a loja, contratou dois funcionários e investiu em mais produtos. “Além de trabalhar com chaves, vendemos panela e liquidificador”, exemplifica. Para isso, neste ano, o microempreendedor pediu R$ 21 mil emprestados. O crédito pode ser parcelado em até 36 vezes pelo BRB, com juros de 0,7% ao mês. Em que podem ser aplicados os recursos do Prospera DF Ao receber o incentivo, o microempresário pode aplicar o recurso em capital de giro, custeio agrícola e investimento. Capital de giro é quando a empresa precisa manter dinheiro em caixa para assegurar a oferta de serviços, como venda a prazo, pagamento de fornecedores e manutenção de estoques, e para custear as necessidades do dia a dia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O custeio agrícola refere-se à compra de produtos básicos da atividade, como sementes, maquinários, adubos e fertilizantes. O investimento é a aplicação de um recurso em uma atividade, como uma reforma, compra de mercadorias, aumento de estoque, com o objetivo de promover novos rendimentos e lucros às empresas. A concessão de empréstimos está suspensa, e ainda não há previsão de quando os recursos voltarão a ser liberados. Edição: Raquel Flores

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23 microempreendedores recebem mais de R$ 280 mil para investimentos

Vinte e três microempreendedores receberam nesta terça-feira (5) cartas de crédito para investirem na empresa. Foram R$ 281.653,46 de empréstimo para nove empresários da área rural (R$ 157.539,47) e 14 da urbana (R$ 124.114). Os valores fazem parte do Prospera DF, da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. Donos de uma escola de música no Arapoanga (a 37,5 quilômetros do Plano Piloto), em Planaltina, Jaqueline dos Anjos Alves de Oliveira, de 25 anos, e Sérgio dos Anjos, de 33 anos, receberam R$ 6,7 mil em crédito da secretaria. O casal começou a empresa em outubro de 2015 e tem 55 alunos matriculados. [Numeralha titulo_grande=”R$ 281.653,46″ texto=”Em cartas de crédito foram entregues nesta terça-feira (5) a 23 microempreendedores de Brasília”] “O dinheiro será usado para divulgação. Queremos fazer mais placas para que a escola seja conhecida”, explica Sérgio dos Anjos. Ele estima que, com mais publicidade, a arrecadação da família, atualmente R$ 4 mil por mês, dobrará em seis meses. A escola oferece aulas de violão, bateria, canto, guitarra, baixo e flauta doce. Um dos projetos do casal é investir em isolamento acústico das salas. De acordo com o secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour, da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, o objetivo do Prospera DF é estimular o empreendedorismo em Brasília com a possibilidade de investimento e assegurar o capital de giro. “Uma das características do programa é que ele serve de estímulo na criação de empregos”, afirma o chefe da pasta adjunta. “Com mais dinheiro, o microempresário investe mais, aumenta o negócio e, consequentemente, precisa de mais funcionários.” Desde o início do ano, a secretaria distribuiu mais de 450 cartas de crédito com o valor total de R$ 4.852.664,34. Entenda o que é o Prospera DF Jaqueline dos Anjos e Sérgio Santos são donos de uma escola de música no Arapoanga, em Planaltina. Com os R$ 6,7 mil que receberam pelo Prospera DF será utilizado na divulgação do negócio. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília O programa é voltado a empreendedores urbanos do setor informal (como autônomos), microempresas ou empresas de pequeno porte, artesãos, cooperativas de trabalho e produção individual nas áreas urbanas e rurais do Distrito Federal e da Região Integrada de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal e Entorno (Ride). Os investimentos do programa podem ser usados para a aquisição de máquinas, equipamentos, móveis e utensílios. O capital de giro na área urbana é exclusivo para a compra de matérias-primas e mercadorias. Outra modalidade, o custeio rural, é para gastos com insumos e preparação de terra para plantio, por exemplo. Desde o pedido do crédito até depois da concessão dada, os beneficiados recebem acompanhamento e orientação. [Relacionadas] Como solicitar o Prospera DF Os microempresários que tiverem interesse em empréstimos do Prospera DF deverão procurar a Agência do Trabalhador do Plano Piloto, que fica no Setor Comercial Sul (Quadra 6, lote 10 e 11) ou na Agência do Trabalhador em Taguatinga, na Avenida das Palmeiras (Quadra C 4, Lote 3). No caso da área rural, deve-se procurar uma das unidades da Emater-DF. O atendimento na empresa pública é de segunda a sexta-feira, das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas. O interessado deverá levar documentação do empreendimento e comprovar a atividade desenvolvida. Edição: Paula Oliveira

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Agricultores recebem mais de R$ 300 mil em cartas de crédito do Prospera

Vinte agricultores rurais receberam na manhã desta segunda-feira (27) R$ 310.486,96 em cartas de crédito do Prospera DF. O valor faz parte do décimo terceiro lote deste ano, que beneficiou pessoas como Fábio Luiz Valença, de 35 anos, produtor de bananas do tipo Pacovan. O produtor de bananas Fábio Luiz Valença, de 35 anos, pretende utilizar a carta de crédito do Prospera DF para expandir a plantação e variar o tipo da fruta cultivada no Assentamento Contagem, na Fercal. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília Ele é um dos produtores rurais que faz parte de um arranjo produtivo local que a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) iniciou no Assentamento Contagem, na Fercal. A ideia é que produzam o fruto do tipo Prata Anã e possam expandir a comercialização. “Criamos ali uma situação adequada a se desenvolver um arranjo produtivo local, em que esses produtores não vão ter só a assistência técnica para produção”, explica o diretor-executivo da Emater-DF, Rodrigo Marques. Serão consideradas as questões de pós-colheita, de colheita, de comercialização e de logística. A produção de Valença fica em uma área do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em que ele vive com pais e irmão há mais de 20 anos. Em 1,5 hectare, há quatro anos, ele produz a variedade Pacovan. A produção é de, em média, 35 caixas por semana, cada uma com cerca de dez pencas do fruto, que são vendidos a R$ 5 a unidade. Para a banana Prata Anã, que já é produzida pelo irmão dele, a ideia é expandir a área de cultivo para 2 hectares. [Numeralha titulo_grande=”R$ 467.506,96 ” texto=”Valor das 40 cartas de crédito do Prospera DF entregues nesta segunda-feira (27)”] Valença destaca que a produção atual traz perdas constantes. Com média de 5 metros de altura, as bananeiras ficam suscetíveis aos ventos, e os frutos acabam caindo. Já a Prata Anã pode atingir uma média de 3,5 metros — e tem melhor saída no comércio. “A Emater nos ajuda mostrando essa variedade”, diz. “Vamos nos unir e ter um mercado garantido. Brasília é carente em frutas e uma das que vêm de fora é a banana.” No caso dele e dos beneficiados da área rural, as taxas de juros praticadas no Prospera são de 2% ao ano para custeio e de 3% anuais para investimento. São até 12 meses, além da carência de até um ano, para custeio, e até 48 meses de prazo, e carência de até dois anos, para investimento. Não há cobrança de taxa de abertura de crédito, de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) ou outros tributos. A entrega ocorreu no escritório da Emater-DF em Sobradinho. A empresa pública e o Banco de Brasília são parceiros da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos no programa de microcrédito. Meta do Prospera para 2016 Na tarde de hoje, no auditório da Secretaria-Adjunta do Trabalho, no Setor Comercial Sul, também como parte do décimo terceiro lote, foram entregues R$ 157.020 em cartas de crédito para 20 microempreendedores urbanos. Com as duas entregas, a pasta alcança 392 microempreendedores neste ano, com R$ 4.571.010,89. Os urbanos representam 57,6% e, os rurais, 42,4%. “Temos a expectativa de emprestar até o fim do ano R$ 11 milhões”, reforça o diretor de Concessão e Recuperação de Microcrédito da Secretaria-Adjunta do Trabalho, Paulo Roberto Fernandes. Os valores dos créditos variam de acordo com a pontualidade no pagamento das parcelas e a estrutura financeira do empreendimento e podem aumentar na medida em que o empreendedor faz novos financiamentos. O que é o Prospera O Prospera apoia empreendimentos nas áreas urbana e rural do DF e na Região Integrada de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal e Entorno (Ride). São beneficiados comércio, setores de produção e serviços, cooperativas de trabalho e investimento, além de custeio de atividades agrícolas. O programa é voltado para empreendedores urbanos do setor informal (como os autônomos), microempresas ou empresas de pequeno porte, artesãos, cooperativas de trabalho e produção individual. Na área rural, ajuda cooperativas e produtores familiares. Os investimentos do programa podem ser utilizados na aquisição de máquinas, equipamentos, móveis e utensílios. O capital de giro na área urbana é exclusivo para a compra de matérias-primas e mercadorias. Outra modalidade, o custeio rural, é para gastos com insumos e preparação de terra para plantio, por exemplo. Para a área urbana, as taxas de juros representam aproximadamente 0,7% ao mês para capital de giro e investimento. Quanto aos prazos e financiamento, os empréstimos são de até 36 prestações, com carência de até três meses para capital de giro e de até 12 para investimento. [Relacionadas] Como solicitar crédito do Prospera DF Interessados em empréstimos devem procurar as Agências do Trabalhador do Plano Piloto, no Setor Comercial Sul (Quadra 6, Lotes 10 e 11), ou de Taguatinga, na Avenida das Palmeiras (Quadra C4, Lote 3), onde funcionam as duas agências de crédito do governo de Brasília. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas. Exige-se levar documentação do empreendimento e comprovar a atividade desenvolvida. No caso da área rural, deve-se procurar uma das unidades da Emater-DF. O atendimento na empresa pública é de segunda a sexta-feira, das 8 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas. Edição: Paula Oliveira

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Mais de R$ 4 milhões foram liberados pelo Prospera em 2016

Nesta segunda-feira (20), R$ 283.641,39 foram distribuídos em cartas de crédito do Prospera DF. Um dos beneficiados com o 12º lote de 2016, destinado a 25 microempreendedores — 8 da área rural e 17 da urbana —, foi Weberth Paulino de Lima da Silva, de 29 anos. Proprietário de uma empresa de criação de sites, sistemas e aplicativos para celular, esta foi a primeira vez que ele pegou crédito pelo programa. Weberth Paulino de Lima da Silva pegou crédito pelo Prospera DF pela primeira vez. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília. Com o dinheiro, investirá em computadores e impressora para o negócio. “Eu já estava querendo pegar algum tipo de crédito para fazer esse investimento”, explicou Silva. “A forma de pagamento é bem facilitada”, completou. Com a entrega de hoje, na sede da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, no Setor Comercial Sul, a pasta acumula empréstimos no total de R$ 4.103.503,93 em 2016. Também iniciante no programa, Fabiane de Souza Faria, de 32 anos, foi uma das microempreendedoras que pegou a carta de crédito nesta segunda-feira. Ela trabalha com venda a domicílio de roupas, bolsas, acessórios e produtos de beleza. Como Silva, ela destacou a baixa taxa de juros. “Com os juros menores, você tem condições de comprar melhor, de vender melhor e de ter um retorno.” Para a área urbana, as taxas de juros do Prospera representam aproximadamente 0,7% ao mês para capital de giro e investimento. Na rural, a taxa praticada é de 2% ao ano para custeio e de 3% anuais para investimento. Quanto aos prazos de financiamento, os empréstimos na área urbana são de até 36 prestações, com carência de até três meses para capital de giro e de até 12 para investimento. No caso dos financiamentos mistos, o capital de giro pode ter até 12 prestações, sem carência, e investimento de até 36 vezes, mais carência de até um ano. Na área rural, são 12 meses mais carência de até um ano para custeio e até 48 meses de prazo — mais carência de até dois anos — para investimento. Os valores dos créditos variam de acordo com a pontualidade no pagamento das parcelas e a estrutura financeira do empreendimento e podem aumentar à medida que o empreendedor faz novos financiamentos. “Esses recursos, sem dúvida nenhuma, circulam na comunidade e desenvolvem economicamente as comunidades atendidas”, comentou o diretor de Concessão e Recuperação de Microcrédito da Secretaria-Adjunta do Trabalho, Paulo Roberto Fernandes. Os recursos do programa vêm do Fundo de Geração de Emprego e Renda do Distrito Federal. Até dezembro, a meta é investir R$ 11 milhões no setor de empreendedorismo. [Relacionadas] Passo a passo O Prospera DF é um programa da Secretaria do Trabalho e conta com a parceria do Banco de Brasília (BRB) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). Apoia empreendimentos nas áreas urbana e rural no DF e na Região Integrada de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal e Entorno (Ride), beneficiando o comércio, os setores de produção e serviços; as cooperativas de trabalho e investimento; e o custeio de atividades agrícolas. É voltado para empreendedores urbanos do setor informal (como os autônomos), microempresas ou empresas de pequeno porte, artesãos, cooperativas de trabalho e produção individual. Na área rural, ajuda cooperativas e produtores familiares. Os investimentos do programa podem ser utilizados na aquisição de máquinas, equipamentos, móveis, utensílios. O capital de giro na área urbana é exclusivo para a compra de matérias-primas e mercadorias. Outra modalidade, o custeio rural, é para gastos com insumos e preparação de terra para plantio, por exemplo. Desde o pedido do crédito até depois da concessão dada, os beneficiados recebem acompanhamento e orientação. Para solicitar, interessados em empréstimos devem procurar as Agências do Trabalhador do Plano Piloto, no Setor Comercial Sul (Quadra 6, Lote 10 e 11), ou a de Taguatinga, na Avenida das Palmeiras (Quadra C4, Lote 3), onde funcionam as duas agências de crédito do governo de Brasília. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas. Exige-se levar documentação do empreendimento e comprovar a atividade desenvolvida. Edição: Marina Mercante

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Prospera libera mais de R$ 400 mil

Trinta e dois microempreendedores foram beneficiados com o décimo primeiro lote de cartas de crédito entregues pela Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, nesta segunda-feira (13). Ao todo, distribuíram-se R$ 404.028,85. É a primeira vez que a pasta entrega mais cartas para a área rural (R$ 305.818,85 para 20 pessoas) do que para a urbana (R$ 98.210 para 12 favorecidos). A dona de pet shop Nedja Maria Monte, de 60 anos, é uma das beneficiadas. Para ela, o programa facilitará a compra de maquinário. A moradora de Brazlândia elogia a atitude do governo de Brasília e define como “uma iniciativa inteligente que gera emprego e renda.” “Meu pet shop funciona na minha casa há seis anos e só agora está crescendo. Um auxílio governamental desses é fundamental para o pequeno empreendedor”, elogia. O proprietário de papelaria, Rangel Gustavo Lima, recebeu carta de crédito do Prospera DF nesta segunda-feira (13). Foto: Tony Winston/Agência Brasília Outro empreendedor que recebeu uma carta de crédito nesta segunda-feira foi Rangel Gustavo Lima, 24 anos, proprietário de uma papelaria em Planaltina. Ele cita os juros baixos como fator decisivo para ter recorrido ao programa do governo de Brasília. “Se eu fosse recorrer a um banco, pagaria 4 a 5% ao mês, aqui a história é outra. Atitudes como essa fazem a cidade funcionar”, avalia. Com esse lote, a secretaria acumula R$ 3.819.862,54 em empréstimos em 2016. Até dezembro, a meta é investir R$ 11 milhões na geração de emprego e renda do setor de empreendedorismo urbano e rural. [Relacionadas] Preços baixos A taxa de juros citada por Lima é um dos diferenciais do Prospera DF. Para a área urbana, elas representam aproximadamente 0,7% ao mês para capital de giro e investimento. Na rural, a taxa praticada é de 2% ao ano para custeio e de 3% anuais para investimento. Nos financiamentos mistos, o capital de giro pode ter até 12 prestações, sem carência, e investimento de até 36 vezes, mais carência de até um ano. Na área rural, são até 12 meses mais carência de até um ano para custeio e até 48 meses de prazo — mais carência de até dois anos — para investimento. Os valores dos créditos variam de acordo com a pontualidade no pagamento das parcelas e a estrutura financeira do empreendimento e podem aumentar à medida que o empreendedor faz novos financiamentos. “Não existe juros mais vantajosos que esses no mercado. Além disso, é uma linha de crédito muito rápida. Entre o pedido e a entrega da carta, não dá nem 30 dias”, explica o subsecretário de Microcrédito e Empreendedorismo, da Secretaria do Trabalho, João Carlos Martins Neto, responsável pelas entregas. “E o programa tem sido tão bem explicado que ainda não temos nenhum caso de inadimplência neste ano”, ressalta. O programa O Prospera DF é uma iniciativa da Secretaria do Trabalho e conta com a parceria do BRB e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF).  Apoia empreendimentos nas áreas urbana e rural no DF e na Região Integrada de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal e Entorno (Ride). Comércio, setores de produção e serviços, cooperativas de trabalho e investimento e o custeio de atividades agrícolas são beneficiados. Na parte urbana, é voltado para empreendedores do setor informal (como os autônomos), microempresas ou empresas de pequeno porte, artesãos, cooperativas de trabalho e produção individual. Na área rural, ajuda cooperativas e produtores familiares. Os investimentos do programa podem ser utilizados na aquisição de máquinas, equipamentos, móveis, utensílios. O capital de giro na área urbana é exclusivo para a compra de matérias-primas e mercadorias. Outra modalidade, o custeio rural, é para gastos com insumos e preparação de terra para plantio, por exemplo. Desde o pedido do crédito até depois da concessão dada, os beneficiados recebem acompanhamento e orientação. Onde procurar Interessados em novos empréstimos do Prospera devem procurar as Agências do Trabalhador do Plano Piloto, no Setor Comercial Sul (Quadra 6, Lotes 10 e 11) ou a de Taguatinga, na Avenida das Palmeiras (Quadra C4, Lote 3), locais das duas agências de crédito do governo de Brasília. É necessário levar documentação do empreendimento e comprovar a atividade desenvolvida. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas. Edição: Gisela Sekeff

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Mais de R$ 170 mil são liberados pelo Prospera nesta terça-feira (7)

Dono de um chaveiro na 402 Sul, o pernambucano José Eudes Vieira, de 37 anos, está sempre preocupado em modernizar seus serviços. Para investir em materiais, novas máquinas e computadores que usa para decodificação de chaves, por exemplo, recorre ao Prospera DF. Nesta terça-feira (7), o programa distribuiu as cartas de crédito do décimo lote para empreendedores urbanos. Os irmãos Edson e José Vieira usaram cartas de crédito do Prospera DF por três vezes para investir em equipamentos. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília Essa é a terceira vez que José recebe uma carta de crédito. “É importante acompanhar os avanços tecnológicos e pensar como podemos usá-los para modernizar nossos serviços”, explicou José Eudes. Ele foi à sede da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, acompanhado do irmão Edson Vieira, de 43 anos, que tem uma loja do mesmo ramo no Jardim Botânico e também foi beneficiado, pela terceira vez, pelo Prospera DF. Antes da entrega, os beneficiados participaram de palestra com temas relacionados ao programa. Fonte dos recursos As cartas recebidas pelos irmãos fazem parte do 10º lote de 2016, que totaliza R$ 179.580. De acordo com a Secretaria do Trabalho, com esse lote, a pasta acumula empréstimos no valor total de R$ 3.415.833,69. Os recursos do programa vêm do Fundo de Geração de Emprego e Renda do Distrito Federal. A meta é chegar a R$ 11 milhões até o fim de 2016. “Ficamos muito felizes de poder ajudar as pessoas porque por meio do empreendedorismo temos a geração de emprego, de renda e de novos postos de trabalho”, destacou o secretário-adjunto da pasta, Thiago Jarjour. Segundo ele, mais de 300 microempreendedores receberam empréstimos em 2016. O programa de microcrédito produtivo tem o objetivo de fortalecer pequenos e microempreendimentos formais e informais das áreas urbanas e rurais. Em 2015, foram liberados R$ 3.057.453,29, divididos em sete lotes. As mulheres foram as mais contempladas (60%). Entre os setores econômicos mais influenciados pelos recursos estão comércio (55%), agricultura (24%), serviços (8%), indústria (7%), pecuária (4%) e artesanato (2%). Como funciona O Prospera DF é um programa da Secretaria do Trabalho e conta com a parceria do Banco de Brasília (BRB) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). Apoia empreendimentos nas áreas urbana e rural no DF e na Região Integrada de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal e Entorno (Ride), beneficiando o comércio, os setores de produção e serviços; as cooperativas de trabalho e investimento; e o custeio de atividades agrícolas. É voltado para empreendedores urbanos do setor informal (como os autônomos), microempresas ou empresas de pequeno porte, artesãos, cooperativas de trabalho e produção individual. Na área rural, ajuda cooperativas e produtores familiares. Os investimentos do programa podem ser utilizados na aquisição de máquinas, equipamentos, móveis, utensílios. O capital de giro na área urbana é exclusivo para a compra de matérias-primas e mercadorias. Outra modalidade, o custeio rural, é para gastos com insumos e preparação de terra para plantio, por exemplo. Desde o pedido do crédito até depois da concessão dada, os beneficiados recebem acompanhamento e orientação. [Relacionadas] Bom negócio Entre as vantagens está a baixa taxa de juros. Para a área urbana, elas representam aproximadamente 0,7% ao mês para capital de giro e investimento. Na rural, a taxa praticada é de 2% ao ano para custeio e de 3% anuais para investimento. Quanto aos prazos de financiamento, os empréstimos na área urbana são de até 36 prestações, com carência de até três meses para capital de giro e de até 12 para investimento. No caso dos financiamentos mistos, o capital de giro pode ter até 12 prestações, sem carência, e investimento de até 36 vezes, mais carência de até um ano. Na área rural, são até 12 meses mais carência de até um ano para custeio e até 48 meses de prazo — mais carência de até dois anos — para investimento. Os valores dos créditos variam de acordo com a pontualidade no pagamento das parcelas e a estrutura financeira do empreendimento e podem aumentar à medida que o empreendedor faz novos financiamentos. Como solicitar Interessados em novos empréstimos devem procurar as Agências do Trabalhador do Plano Piloto, no Setor Comercial Sul (Quadra 6, Lote 10 e 11), ou a de Taguatinga, na Avenida das Palmeiras (Quadra C4, Lote 3). O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas. Exige-se levar documentação do empreendimento e comprovar a atividade desenvolvida. Edição: Gisela Sekeff

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