Computadores do programa Reciclotech são doados para a TCB
A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) entregou 15 computadores à Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) nesta quarta-feira (26). A ação é fruto do programa Reciclotech, iniciativa de economia circular que promove o recondicionamento e a reciclagem de equipamentos eletrônicos. Os computadores serão fundamentais para modernizar a gestão e fortalecer as atividades operacionais da empresa em programas estratégicos de grande impacto social. Os 15 equipamentos recondicionados serão distribuídos em setores estratégicos da TCB, ampliando a capacidade de gestão e o monitoramento de serviços que atendem milhares de pessoas diariamente em todo o Distrito Federal. A TCB recebeu 15 computadores nesta quarta (26); os equipamentos foram recondicionados pelo programa Reciclotech, da Secti-DF, antes de serem doados | Foto: Divulgação/Secti-DF A entrega representa um apoio essencial da Secti-DF para o aprimoramento de três iniciativas importantes: · Programa Transporte Escolar — Realizado em conjunto com a Secretaria de Educação (SEEDF), o programa acompanha quase 100 mil estudantes transportados todos os dias. Os computadores irão aprimorar o controle, o registro das rotas, a checagem da operação e a produção de relatórios, garantindo maior eficiência e segurança no monitoramento do serviço; · Programa DF Acessível — Executado em parceria com a Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD), o programa oferece transporte porta a porta para pessoas com deficiência física severa. Parte dos equipamentos reforçará a equipe responsável pelo acompanhamento operacional e pela comunicação com as famílias atendidas; · Programa TCB Hemodiálise — Ainda em fase de implementação, o serviço fará o transporte especializado de pacientes que necessitam de sessões regulares de hemodiálise. Os novos computadores permitirão estruturar e monitorar diariamente esse serviço essencial. Os aparelhos vão reforçar a gestão de três programas da TCB: Transporte Escolar, DF Acessível e TCB Hemodiálise (em fase de implantação) Economia circular A entrega reflete o compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) com sustentabilidade e eficiência. O Reciclotech tem o objetivo de promover o recondicionamento e a reciclagem de equipamentos eletrônicos. Ao dar nova vida útil a esses ativos, a Secti-DF não apenas adota uma política de economia circular, como também garante que órgãos como a TCB possam modernizar e expandir suas operações. O apoio reforça o compromisso do GDF em fortalecer políticas públicas baseadas em tecnologia, eficiência e, sobretudo, cuidado com a população. A parceria entre a TCB e a Secti-DF é histórica e já viabilizou outras ações, como apoio logístico para o transporte da Campus Party Brasília e iniciativas conjuntas com o Planetário de Brasília. Com essa estrutura renovada, a TCB amplia sua capacidade de gestão e se prepara para expandir programas de grande impacto social. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF)
Ler mais...
Telemedicina no DF ganha impulso com 38 novos computadores
Milhares de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) no Distrito Federal serão beneficiados com a ampliação das ações de telemedicina oferecidas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF). A melhoria será possível graças a 38 novos computadores cedidos pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF). O presidente do IgesDF, Cléber Monteiro, e o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Vitorino, com os equipamentos | Foto: Divulgação/Secti-DF “Esses equipamentos permitirão ampliar a comunicação entre especialistas e médicos das nossas unidades”, explicou a gerente de Comando Estratégico da Diretoria de Atenção à Saúde do IgesDF, Lillian Campos. “Isso se traduz em diagnósticos mais rápidos e decisões clínicas mais seguras, impactando diretamente o atendimento ao paciente.” “Nosso foco é o paciente. Essa doação representa mais um passo na construção de uma rede eficiente e humanizada” Cléber Monteiro, presidente do IgesDF Os aparelhos vão reforçar as frentes de teleconsulta e teleinterconsulta nas unidades administradas pelo instituto, contribuindo para agilizar diagnósticos, reduzir o tempo de espera e elevar a qualidade do atendimento em toda a rede pública. “A Secti-DF tem orgulho de colaborar com iniciativas que unem tecnologia e saúde”, declarou o titular da pasta, Rafael Vitorino. “Ver a inovação sendo aplicada para melhorar o cuidado à população é a prova de que estamos no caminho certo”. Durante a cerimônia de entrega, a mãe da vice-governadora Celina Leão, Maria Célia Leão Neto, que a representou, elogiou a iniciativa: “Essa doação mostra o quanto o trabalho conjunto pode transformar a vida das pessoas. É um gesto que aproxima o atendimento da população e fortalece a saúde pública. Agora temos que equipar as UPAs [unidades de pronto atendimento] também”. O presidente do instituto, Cléber Monteiro, reforçou: “Nosso foco é o paciente. Precisamos reduzir o tempo de espera, otimizar o fluxo e ampliar o acesso aos atendimentos especializados. Essa doação representa mais um passo na construção de uma rede eficiente e humanizada”. Telemedicina O IgesDF atua em duas modalidades de atendimento remoto: a teleinterconsulta e a teleconsulta, ambas voltadas a aprimorar o cuidado aos usuários do SUS, fortalecer a Atenção Primária em Saúde (APS) e melhorar os desfechos clínicos em toda a rede do DF. A teleinterconsulta é um serviço de apoio diagnóstico entre médicos, conectando especialistas e generalistas das unidades de saúde. O objetivo é agilizar a condução dos casos clínicos, evitar encaminhamentos desnecessários e aumentar a resolutividade das equipes locais. Com a nova estrutura, será possível ampliar os postos de trabalho virtuais e garantir que os pareceres médicos continuem sendo emitidos em até 48 horas, fortalecendo o cuidado integrado e centrado no paciente. [LEIA_TAMBEM]Implantada em maio deste ano, a teleconsulta oferece atendimento remoto a pacientes classificados como “verdes”, aqueles com queixas agudas de menor gravidade. Até agora, o serviço já registrou 9.618 consultas, oferecendo acolhimento, acompanhamento e orientação médica a distância. A iniciativa tem contribuído para desafogar as emergências e aprimorar o fluxo dos usuários dentro da jornada do SUS. “A teleconsulta mostra que é possível unir eficiência e acolhimento”, enfatizou o presidente do IgesDF. “Com tecnologia, conseguimos cuidar melhor, mais rápido e mais perto de quem precisa”. Projeto Reciclotech A ação faz parte do Projeto Reciclotech, programa da Secti-DF voltado à inclusão digital e sustentabilidade que promove o reaproveitamento de equipamentos eletrônicos e o fortalecimento de iniciativas tecnológicas em órgãos públicos e instituições sociais. “Com o Reciclotech, mostramos que é possível dar um novo propósito à tecnologia, conectando sustentabilidade e inovação a políticas públicas que melhoram a vida das pessoas”, lembrou o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação. *Com informações do IgesDF
Ler mais...
Vice-governadora Celina Leão destaca ações do Distrito Federal em economia circular durante o 24º Fórum Lide
A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, participou nessa sexta-feira (22) do 24º Fórum Empresarial Lide, realizado no Rio de Janeiro. No painel “Economia Circular e Desenvolvimento Social”, ela ressaltou o papel da educação como base para a economia circular e apresentou programas e iniciativas em curso no DF que já têm gerado resultados concretos. “Os países que alcançaram as maiores economias circulares do mundo foram aqueles que investiram em educação. Como falar em reciclagem e separação de resíduos sem antes tratar da educação básica?”, afirmou. Celina Leão apontou que o Distrito Federal, além de ser o centro político do Brasil, pode se consolidar como um laboratório de soluções sustentáveis | Foto: Divulgação/Vice-Governadoria Celina Leão também traçou um panorama da economia circular no cenário internacional, apontando seus principais pilares e os desafios que o Brasil precisa superar para aproveitar todo o potencial desse modelo de desenvolvimento sustentável. Segundo ela, inovação, investimentos consistentes e políticas públicas integradas são fundamentais para transformar a realidade e garantir mais qualidade de vida para a população. Entre as iniciativas implementadas no Distrito Federal, a vice-governadora citou o programa Reciclotech, que recicla computadores da rede pública e já capacitou mais de 5 mil pessoas em tecnologia. “O DF abriga ainda a primeira usina pública de reciclagem do país”, destacou. [LEIA_TAMBEM]Ela lembrou também dos investimentos em sustentabilidade na educação e na mobilidade. “Toda a nossa rede de ensino está em processo de se tornar 100% sustentável. Temos a frota de ônibus mais ecológica do Brasil, com veículos Euro 6 quase em sua totalidade, e também a maior frota de veículos elétricos do país”, ressaltou. Outro avanço mencionado foi a criação do Centro Integrado de Inteligência Artificial, que realiza hackathons e capacitações voltadas a soluções ambientais e de reaproveitamento de recursos. Já no saneamento, a Companhia Ambiental de Saneamento (Caesb) foi destacada como referência nacional, atendendo quase 99% da população com água tratada e mais de 90% com coleta de esgoto. De acordo com Celina Leão, os resultados mostram que o Distrito Federal, além de ser o centro político do Brasil, pode se consolidar como um laboratório de soluções sustentáveis e servir de exemplo para outras regiões do país. O 24º Fórum Lide, que reúne empresários, gestores públicos, autoridades do Judiciário e representantes da sociedade civil em debates sobre temas estratégicos para o futuro do Brasil, segue até este sábado (23), no Rio de Janeiro. *Com informações da Vice-Governadoria
Ler mais...
Planetário de Brasília comemora 51 anos com atividades interativas no sábado (15)
No próximo sábado (15), das 9h às 17h30, o Planetário de Brasília comemora 51 anos com uma programação diversificada, repleta de ciência, tecnologia e diversão para todas as idades. O evento, de entrada gratuita, contará com oficinas interativas, observação astronômica, palestras e atividades lúdicas, proporcionando ao público uma viagem pelo conhecimento e pelo universo. Público terá acesso a uma programação especial no Planetário, no próximo sábado (15) | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A programação inclui parcerias com diversas instituições e coletivos que levarão experiências imersivas ao público. A Agência Espacial Brasileira (AEB) promoverá um quiz espacial, oficinas de dobradura e exposição de materiais científicos. Já o Clube de Astronomia de Brasília (CAsB) vai disponibilizar equipamentos de observação solar, permitindo que os visitantes explorem os mistérios do Sol. Para o público infantil, o Reciclotech, programa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), oferecerá pintura de rosto e pula-pula. Os apaixonados por tecnologia e jogos eletrônicos poderão aproveitar a estrutura do programa Gamifica, que levará ao local PCs, fliperamas e videogames. Outra atração de destaque será o projeto Ciência na Estrada, que terá um domo móvel instalado no planetário, e duas palestras conduzidas pela equipe do Oficina Show, abordando curiosidades sobre o universo. A Startup Ideia Space também marcará presença com oficinas interativas inovadoras, incluindo caneta de impressora 3D, observação do Sol com óculos especiais, a oficina Nebulosa no Pote e o chamado Foguete de Papel, uma atividade educativa que apresenta conceitos básicos de aerodinâmica e propulsão. A celebração dos 51 anos do Planetário de Brasília reforça seu papel como um centro de divulgação científica e educação, estimulando a curiosidade e o interesse pelo espaço e pela tecnologia. Aniversário do Planetário de Brasília ⇒ Data: sábado (15) ⇒ Horário: das 9h às 17h30 ⇒ Local: Planetário de Brasília ⇒ Entrada gratuita. *Com informações da Secti-DF
Ler mais...
QualificaTech capacita 700 alunos em cursos gratuitos de tecnologia da informação
Oferecer capacitação profissional gratuita e incentivar a inserção de brasilienses no mercado da tecnologia da informação são os principais objetivos do projeto QualificaTech, realizado com apoio do Governo do Distrito Federal (GDF). A iniciativa já passou por Planaltina e Sobradinho II, regiões onde foram atendidos 480 alunos em agosto e setembro, respectivamente. Agora, mais 220 cidadãos participam das aulas no Arapoanga até sexta-feira (18), totalizando 700 pessoas capacitadas pela iniciativa. Com três capacitações – web design, programação e robótica -, cursos têm carga total de 480 horas cada um | Fotos: Matheus F. Souza/Agência Brasília “Hoje em dia, cerca de 45% das empresas que lidam com mão de obra especializada em tecnologia estão passando por alguma dificuldade de preenchimento das vagas, justamente por ausência de qualificação dos trabalhadores disponíveis no mercado” Caio Lobato, subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação Promovido pela organização não governamental (ONG) Brasil Sapiens, com apoio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), o QualificaTech DF disponibiliza três capacitações – web design, programação e robótica. Cada curso tem 40 horas de aula, com carga total de 480 horas. Os alunos recebem material pedagógico, incluindo apostila e caderno, além de lanche diário. O subsecretário da Secti-DF, Caio Lobato, afirma que os cursos gratuitos visam preparar a população para o mercado de tecnologia da informação. A área é a que mais terá demanda por novos trabalhadores até 2025, segundo o Mapa do Trabalho Industrial, elaborado em 2022 pelo Observatório Nacional da Indústria. “Hoje em dia, cerca de 45% das empresas que lidam com mão de obra especializada em tecnologia estão passando por alguma dificuldade de preenchimento das vagas, justamente por ausência de qualificação dos trabalhadores disponíveis no mercado”, pontua Lobato. “É um primeiro passo no ramo de profissões do futuro.” A pasta também apoia outros projetos para estimular a formação tecnológica dos cidadãos. Em setembro, começaram as aulas do projeto Meninas Tech (M-Tech), com oferta de cursos gratuitos de programação de sistemas para web, lógica de programação e marketing digital a estudantes de ensino médio de escolas públicas de Santa Maria e do Gama. “Os alunos saem do curso com um certificado profissional de introdução à programação, entendendo a estrutura das linguagens, como a Python, que é muito usada no mercado atualmente” Welson Soares, professor de programação Já o programa Reciclotech foi ampliado pela Secti-DF em abril deste ano e agora está presente em cinco macrorregiões do DF. Desde o lançamento, em 2020, a iniciativa já formou 2.065 alunos. Novos horizontes profissionais Em sala de aula, o professor de programação Welson Soares aborda os conceitos principais do tema para que o aluno saia preparado para trilhar uma nova carreira. “Trabalhamos a base e a lógica da programação, contamos a história do computador desde o Vale do Silício, a briga das startups e a estrutura da linguagem”, explica. “A ideia é que até o final do curso eles criem seus primeiros programas”, prossegue o professor. “Os alunos saem do curso com um certificado profissional de introdução à programação, entendendo a estrutura das linguagens, como a Python, que é muito usada no mercado atualmente. Com isso, o aluno pode trabalhar na área de ciência de dados, análise de dados, introdução à inteligência artificial e desenvolvimento de jogos.” Instituída em 21 de dezembro de 2022, Arapoanga era até então vinculada a Planaltina. Conforme a última edição da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad), a cidade possui área de 2.198,58 hectares – o equivalente a mais de 2 mil campos de futebol – e abriga 47.829 habitantes com idade média de 30,2 anos. A renda per capita é de R$ 1.680, enquanto a renda domiciliar é de R$ 2.270. “Trazer esse tipo de projeto para a cidade é trazer conhecimento e tecnologia para a população”, salienta o administrador regional do Arapoanga, Sérgio Araújo. Oportunidade José Alberto Rangel, que já concluiu as formações em web design e robótica, agora estuda programação: “Cursos assim são fundamentais para nos dar uma nova perspectiva de vida e nos fazer caminhar dentro da sociedade de uma forma mais moderna, inteligente e transformadora” Atentos a cada explicação, os alunos José Alberto Rangel, 35, e Edinei Evaristo Borges, 35, valorizam a oportunidade de recomeço. Os dois são atendidos no Centro de Reintegração Deus Proverá, em Planaltina. José gabaritou a grade de cursos, tendo concluído as formações de web design e robótica. Agora, com Edinei, estuda programação. “Cursos assim são fundamentais para nos dar uma nova perspectiva de vida e nos fazer caminhar dentro da sociedade de uma forma mais moderna, inteligente e transformadora”, ressalta José. “É muito bom esse projeto do governo, e tem nos ajudado muito”. Edinei, por sua vez, destaca a chance de desenvolver novas habilidades: “Estou gostando de adquirir conhecimentos novos, não sabia de nada da área e a cada aula vou aprendendo mais. Pretendo me aprimorar, porque aqui é o início, é o ensino básico. Se eu tiver a oportunidade, vou continuar, com certeza”. Quem também participa da formação é a estudante Rosane Alves, 33. Atualmente desempregada e fazendo graduação em análise e desenvolvimento de sistemas, ela afirma que o curso vai agregar em seu currículo profissional e facilitar a conquista de um novo emprego. “Para mim é muito importante, porque não poderia estar pagando um curso; aqui tenho a chance de aumentar meu conhecimento”, comenta.
Ler mais...
Renovada parceria para modernização tecnológica em unidades de saúde
As secretarias de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e de Saúde (SES-DF) reforçaram seu compromisso com a modernização tecnológica dos estabelecimentos públicos de saúde do Distrito Federal. Nesta quinta-feira (29), foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) a portaria conjunta nº 19/2024, que renova a parceria entre as duas secretarias, focada em projetos de inclusão digital e economia circular. Reciclotech, da Secti-DF, investirá na logística reversa para aprimorar processos de reciclagem dos equipamentos | Foto: Divulgação/Secti-DF Por meio do programa Reciclotech, serão implementadas práticas de logística reversa para os equipamentos de informática da SES-DF. Isso inclui o aprimoramento dos processos de reciclagem, recondicionamento e descarte adequado dos materiais. Além disso, os servidores serão capacitados para fazer transporte, acondicionamento e estocagem dos equipamentos de maneira eficiente. Na primeira fase da parceria, 1.844 equipamentos foram instalados em 68 locais, entre esses hospitais regionais, o Samu, o Centro de Regulação Médica de Urgência e unidades básicas de saúde (UBSs). Para a nova fase, está prevista a aquisição e instalação de aproximadamente sete mil novos computadores. O objetivo da modernização tecnológica e do fortalecimento das práticas de economia circular tem como foco a garantia de que as atividades administrativas e o atendimento à população no DF se tornem cada vez mais ágeis e eficientes. Confira a publicação. *Com informações da Secti-DF
Ler mais...
Noventa e cinco alunos recebem certificados de conclusão de curso do Reciclotech
Nesta quinta-feira (11), a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) entregou 95 certificados do programa Reciclotech para alunos dos cursos de design gráfico, informática básica, robótica, manutenção de computador e celular. Durante a cerimônia, realizada no Gama, o secretário-executivo Alexandre Villain destacou que a área de tecnologia é um mercado em franca expansão e que, cada vez mais, exige a formação de novos profissionais. “Em função dos avanços tecnológicos recentes, este setor tem oferecido diversas oportunidades para quem está começando a trajetória profissional”, afirmou. O programa Reciclotech prepara os alunos para entrarem no mercado de trabalho | Foto: Divulgação/ Secti “Fui muito bem-recebida por todos aqui. O curso superou todas as minhas expectativas e será fundamental para que eu consiga a minha primeira oportunidade profissional”, frisa Gabriela Pessoa, formanda de design gráfico. Daniel Cardoso de Oliveira, que cursou manutenção de computadores, ressaltou que buscou os cursos do Reciclotech para conquistar um estágio na área de tecnologia. “Descobri o programa ao fazer uma busca na internet. Aprendi muito ao longo do curso e pretendo fazer faculdade na área de tecnologia ou segurança da informação”, afirma. Além de promover a conscientização ambiental por meio da reciclagem e do recondicionamento do lixo eletrônico, um dos principais objetivos do Reciclotech é a inclusão digital de jovens e adultos em áreas tecnológicas. Recentemente, a iniciativa foi ampliada e agora está presente em cinco macrorregiões do Distrito Federal. *Com informações da Secti
Ler mais...
Centro de Ensino Especial 2 de Ceilândia arrecada lixo eletrônico para ganhar computadores
Uma ação inovadora de reciclagem de lixo eletrônico realizada pelos alunos do Centro de Ensino Especial (CEE) 2 de Ceilândia tem mobilizado toda a comunidade escolar da região. Na atividade, que é parte da II Gincana Solidária da unidade, a escola recebeu o descarte de máquinas e eletrônicos e encaminhou o material arrecadado para a ONG Programando o Futuro, que atua junto ao Programa Reciclotech, gerido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) em parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) e a Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAPDF). O diretor da escola, Itamar Assenço, com os alunos Francisco Elismar, Cristiano de Paula e Alexandre Dias Pereira, que participaram do projeto de reciclagem | Fotos: Mary Leal/SEEDF A cada meia tonelada de lixo eletrônico entregue, a escola recebe um computador recondicionado. Até o momento, a escola já arrecadou o total de 3 toneladas, o equivalente a seis novos computadores. A expectativa do CEE 2 de Ceilândia é angariar 20 novos computadores, que serão utilizados na substituição das máquinas antigas que estão no laboratório de informática da escola. Para o coordenador regional de Ceilândia, Vinícius Bürguel, a iniciativa deve inspirar mais escolas na região. “Imagina um projeto desse na cidade de Ceilândia, o tanto que a gente pode recolher e tirar lixo eletrônico da rua. O destaque dessa ação é a produção e a contribuição social, que mostra e quebra preconceitos com o que se pensa de uma escola de educação especial. Temos aqui mais um exemplo que o ensino especial funciona e transforma vidas”, destacou. O diretor do CEE 2 de Ceilândia, Itamar Assenço, ficou orgulhoso com a maneira que os alunos abraçaram o projeto. “Nós pegamos essa ideia e abraçamos com afinco para poder melhorar a qualidade da vida dos nossos estudantes. Notamos que a própria comunidade não tem onde descartar esse tipo de lixo e acaba colocando em qualquer lugar. Então a escola pode colaborar com isso, reciclando e transformando a vida dos estudantes. De certa forma, a gente melhora duas vezes o nosso espaço”, ressaltou. Alexandre Dias Pereira, estudante do CEE 2 de Ceilândia, contou que ficou impressionado com o tamanho dos equipamentos que são descartados. “Tem TV muito grande que descartam. A gente aprende a desmontar e guardar. Depois o pessoal da ONG vem e leva. Eu gostei muito de participar do projeto”, disse. Entre os materiais recolhidos estão impressoras, televisões, computadores e eletrodomésticos Sobre o Reciclotech O Programa Reciclotech é gerido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e tem a Secretaria de Educação como parceira. O objetivo é a capacitação profissional de jovens e adultos, por meio de cursos em informática básica e da manutenção de computadores e da robótica. O programa também realiza o recondicionamento de eletrônicos oriundos do lixo eletrônico e a educação ambiental por meio de processo de reciclagem. Os bens recondicionados podem ser doados para entidades privadas sem fins lucrativos que realizem projetos de inclusão digital ou órgãos públicos de acordo com o interesse público. Além das doações de órgãos públicos e privados, o Reciclotech recebe equipamentos do público em geral, que pode doar nos pontos de entrega voluntária (PEV). Atualmente, o DF conta com 100 unidades do PEV espalhadas pelas regiões administrativas. *Com informações da SEEDF
Ler mais...
Reciclotech é ampliado para capacitar 10 mil alunos e atender 30 cidades do DF
Dedicado a reciclar lixo eletrônico e capacitar jovens e adultos na área de tecnologia, o programa Reciclotech será ampliado de um para cinco polos e vai atender 30 regiões administrativas. Com esse aumento, ele será capaz de capacitar dez mil jovens e adultos e reaproveitar 11 mil computadores. Essas medidas foram anunciadas pelo governador Ibaneis Rocha durante evento no Palácio do Buriti nesta quarta-feira (17). O governador Ibaneis Rocha assinou a ampliação do Reciclotech nesta quarta (17) e fez a doação simbólica de 300 computadores reciclados e tablets para uma das instituições beneficiadas | Fotos: Renato Alves/ Agência Brasília Criado em 2020, o Reciclotech é tocado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e vai receber um aporte de R$ 9 milhões da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF). Na cerimônia, o governador Ibaneis Rocha assinou a ampliação do programa e fez a doação simbólica de 300 computadores reciclados e tablets para o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Igesdf), uma das instituições beneficiadas. “Nada melhor do que tecnologia e reciclagem juntos porque o meio ambiente precisa desse trabalho” Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal “É uma alegria tocar esse programa e ampliá-lo para outras regiões para atingirmos essas crianças e jovens da melhor forma possível. Nada melhor do que tecnologia e reciclagem juntos porque o meio ambiente precisa desse trabalho”, disse Ibaneis Rocha. O Reciclotech é um projeto que trata do sistema de logística reversa do DF. A iniciativa tem como objetivos a capacitação de jovens e adultos nos cursos de informática básica; a manutenção de computadores e outros itens; o recondicionamento de eletroeletrônicos e posterior doação a instituições que promovam a inclusão digital; a reciclagem de resíduos sólidos oriundos do lixo eletrônico; e a manufatura reversa, que é a separação dos componentes que serão destinados à indústria para serem transformados em novos insumos ou produtos. “Nós capacitamos 2,2 mil alunos e recondicionamos 3,5 mil computadores. A ideia agora é multiplicar isso por cinco” Leonardo Reisman, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação Além de oferecer cursos de profissionalização gratuitos para jovens e adultos, os cinco Polos de Economia Criativa (PEC) vão integrar o sistema de coleta, triagem e reciclagem de eletrônicos. “O que era um, agora são cinco polos. Nós capacitamos 2,2 mil alunos e recondicionamos 3,5 mil computadores. A ideia agora é multiplicar isso por cinco. É formar esses jovens e dar destino a esses equipamentos inservíveis para escolas públicas, hospitais e tantos outros lugares que precisam de fato desses equipamentos”, explica o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Leonardo Reisman. Parte desse material será doado para as unidades do IgesDF. O diretor-presidente Juracy Cavalcante Lacerda Júnior comemorou o reforço para o atendimento à população na saúde. “Esses 300 computadores serão prontamente disponibilizados a todos os colaboradores da ponta. Vai otimizar muito a assistência aos pacientes, seja no atendimento, seja nas prescrições médicas. Com certeza vai colaborar e muito para a eficiência IgesDF”, disse o gestor. Os cinco Polos de Economia Criativa (PEC) do projeto vão integrar o sistema de coleta, triagem e reciclagem de eletrônicos no Distrito Federal Mais alunos e reciclagem A iniciativa tem bons números que mostram que vale o investimento em tecnologia. Desde que o Reciclotech foi criado, em 2020, foram recondicionados e doados 3.507 computadores, 1.055 toneladas de resíduos reaproveitados, 2.200 alunos certificados e 18.759 bens inservíveis pertencentes ao governo coletados. “O objetivo final dessa parceria é a capacitação de nossos jovens para a tecnologia e inovação. E isso é um trabalho que a FAPDF tem feito, que é exatamente fomentar esse ecossistema de inovação para gerar renda, emprego e um futuro de qualidade para a nossa população”, avalia o diretor-presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior. O programa ainda possibilitou a economia de 400 milhões de litros de água a partir do material reciclado. Do total de estudantes formados, cerca de 70% foram inseridos no mercado de trabalho no primeiro ano após a conclusão do curso. Ex-aluno e atual monitor do curso de design gráfico, Gabriel Araújo elogia o programa: “A experiência de você estar ali dentro de sala de aula é única” Um deles é o ex-aluno e atual monitor do curso de design gráfico, Gabriel Araújo, 20. Ele sabe a importância de oportunizar a conexão de jovens com a tecnologia e comemora estar em contato com tantas pessoas. “A experiência de você estar ali dentro de sala de aula é única. Nós aprendemos muito também, não só a gente ensina para os alunos, mas os alunos ensinam muita coisa para a gente também”, avalia. Como ajudar O descarte de lixo eletrônico pode ser feito tanto nas ações de drive-thru como nos pontos de entrega voluntária, instalados em locais de grande circulação, e não necessita de nenhuma embalagem ou recipiente para acondicionamento do resíduo. Podem ser doados desde celulares a monitores e computadores e não podem ser doados lâmpadas, vidros e resíduos orgânicos. A lista completa do que pode ou não ser doado está neste link Conheça as cinco macrorregiões que serão atendidas pelo Reciclotech ⇒ Região Centro-Sul: Candangolândia, Cidade Estrutural, Guará, Park Way, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA); ⇒ Região Sul e Sudoeste: Gama, Santa Maria, Águas Claras, Recanto das Emas, Samambaia, Taguatinga e Vicente Pires; ⇒ Região Central: Asa Sul, Asa Norte, Cruzeiro, Varjão e Vila Planalto; ⇒ Região Oeste: Brazlândia e Ceilândia; ⇒ Região Leste e Norte: Paranoá, Itapoã, São Sebastião, Jardim Botânico, Planaltina, Sobradinho, Sobradinho II, Fercal, Lago Norte, Arapoanga e Noroeste.
Ler mais...
Tecnologia: Brasília chega ao 4º lugar no ranking de cidades empreendedoras
“Em 2023, Brasília subiu para a 4ª posição no ranking das cidades empreendedoras. Avançamos muito em quatro pilares essenciais: (1) inclusão digital, (2) infraestrutura de conectividade, captura e medição de dados, (3) estratégia de sustentabilidade e economia circular e (4) nas ações de popularização da ciência em nossa capital. No campo da inclusão digital, consolidamos e ampliamos o DF Inova Tech, com mais de 14.954 matrículas e 7.478 alunos formados em cursos de tecnologia. Lançamos uma turma exclusiva para as mulheres, com mais de 620 inscritas. Anunciamos também o curso de qualificação em Inteligência Artificial, que começará em fevereiro. Destaque também para as tecnologias assistivas, com o lançamento da plataforma DF Libras, que oferece atendimento para pessoas com deficiência auditiva nos órgãos públicos. Na conectividade e nos dados, destaque para a ampliação da oferta de internet gratuita para a população, com mais de 150 milhões de acessos e disponibilidade em 115 pontos distribuídos por todas as regiões administrativas. As ações de popularização da ciência tiveram grande repercussão | Foto: Divulgação/Secti-DF Lançamos também um projeto-piloto, no Parque da Cidade, como foco em esporte e qualidade de vida, para realizar a medição da qualidade do ar e da água por meio de sensores e Inteligência Artificial. Falando de sustentabilidade, o programa Reciclotech recolheu mais de 500 toneladas de lixo eletrônico para reciclagem ou recondicionamento. Além disso, mais de 1.800 equipamentos foram recebidos e estão sendo doados para os laboratórios de robótica das escolas da rede pública e projetos de inclusão digital. Em breve, a iniciativa será ampliada para atender cinco macrorregiões do Distrito Federal, com a consolidação do Polo Distrital de Economia Circular. As ações de popularização da ciência tiveram grande repercussão. O Planetário de Brasília, por exemplo, recebeu mais de 90 mil visitantes, com atividades como evento de observação do eclipse solar e oficinas pedagógicas e de Astronomia. Assim, encerramos 2023 certos de que ao final deste ano entregamos uma cidade mais inclusiva, conectada e inovadora. Nossa cidade, desde sua origem, tem sido símbolo de esperança, inovação e progresso. Que 2024 traga ainda mais conquistas e realizações para nossa história.” *Leonardo Reisman, secretário de Ciência e Tecnologia do Distrito Federal (Secti)
Ler mais...
Nova Reciclotech amplia atuação para todo o Distrito Federal
O projeto Reciclotech, que recolhe descartes eletrônicos e dá nova utilidade aos aparelhos, ganhará novo modelo de atuação. A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI) planeja um escopo em que a atuação das Organizações da Sociedade Civil (OSCs) será feita de maneira regionalizada, com a divisão do Distrito Federal em cinco macrorregiões, visto que anteriormente o programa estava restrito à unidade do Gama. No último ano, durante as duas primeiras execuções do programa Reciclotech, mais de 500 toneladas de lixo eletrônico foram recolhidas e mais de 100 pontos de entrega voluntária foram instalados nas regiões administrativas do Distrito Federal. No mesmo período, mais de 1,5 mil computadores foram doados a escolas, hospitais e entidades sem fins lucrativos que promovem ações de inclusão digital. O secretário Gustavo Amaral destaca que o Reciclotech “evita o desgaste público desnecessário e a gente fomenta a empregabilidade, novos cursos e a economia circular” | Foto: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília A iniciativa também trouxe mais de 1,2 mil alunos formados, com capacitação profissional de jovens e adultos em cursos relacionados à tecnologia da informação, recondicionamento do lixo eletrônico, reciclagem de resíduos sólidos e descarte correto de rejeitos. Os melhores alunos do programa foram contratados pela OSC responsável pelo projeto e, agora, são eles que participam do recondicionamento dos computadores. A ideia agora, batizada de Nova Reciclotech, é expandir o número de pontos de entrega voluntária em todo DF e, dessa forma, otimizar o sistema de logística reversa. Gustavo Amaral, secretário de Ciência e Tecnologia, afirma que uma das determinações do governador Ibaneis Rocha foi ampliar os trabalhos em todo o Distrito Federal. “Isso evita o desgaste público desnecessário e a gente fomenta a empregabilidade, novos cursos e a economia circular. É um projeto interessante, temos que fazer apenas alguns pequenos ajustes para que fique um projeto excepcional para a cidade”, explica Amaral. O secretário também destacou que, no novo formato, será feita a atuação regionalizada, permitindo que as políticas públicas se conectem com outras ações da SECTI, para que um maior número de jovens possa participar em políticas integradas. “A gente tem muitos parceiros, como o Banco do Brasil e o Tribunal Superior do Trabalho (TST), que doaram diversos computadores para a Reciclotech. É o princípio da eficiência, de recondicionar e reutilizar”, lembrou Gustavo Amaral. Economia circular Com a nova etapa do projeto, alguns materiais poderão ser 100% reaproveitados em várias aplicações | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília São cerca de R$ 3,5 milhões de investimento no projeto, que funciona 100% com recursos do GDF, em parceria com o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP). O Reciclotech é um projeto inovador implementado no Distrito Federal que tem como principal marco a execução do primeiro sistema de logística reversa estadual com economia circular do país. Ou seja, possibilita que alguns materiais sejam 100% reaproveitados em várias aplicações, trazendo um conceito estratégico em que os resíduos são insumos para a produção de novos produtos, gerando um desenvolvimento sustentável. “A logística reversa é lucrativa se feita de forma adequada. Nessa parceria público-privada, as entidades que se cadastram podem gerar renda com a captação de materiais, diminuindo cada vez mais a participação do governo para balancear e usar os investimentos do estado em novos projetos”, explicou o secretário de Ciência e Tecnologia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre 1º de novembro de 2022 e 30 de abril de 2023, 126 toneladas de resíduos eletrônicos foram coletadas e, destas, 97 toneladas já foram devolvidas para a indústria. Há um caminhão da Reciclotech que roda o Distrito Federal para receber o material e orientar a população. Ele faz a captação do lixo eletrônico e o descarte de forma adequada. Os resíduos aproveitáveis, como computadores que não são mais utilizados, por exemplo, são recolhidos e recondicionados. Dos computadores doados entre 2022 e 2023, por exemplo, mil foram para laboratórios da secretaria de educação e mais 800 para secretaria da família e juventude.
Ler mais...
Reciclotech forma 56 alunos em cursos de qualificação profissional
A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) entregou, nesta quinta-feira (18), 56 diplomas do Reciclotech, no Gama. O programa promove cursos gratuitos para a capacitação profissional de jovens e adultos nos cursos de informática básica, manutenção de computadores e manutenção de celulares e robótica, bem como o recondicionamento de eletroeletrônicos, reciclagem de equipamentos e o descarte correto do lixo eletrônico. Formatura de 56 alunos participantes dos cursos do Reciclotech, programa da Secretaria de Ciência e Tecnologia e Inovação | Foto: Divulgação/Secti Para o titular da Secti, Gustavo Amaral, o programa representa um grande avanço, “uma vez que possibilita a inclusão imediata de jovens e adultos no mercado de trabalho e estimula a economia circular no Distrito Federal”. A estudante Heloá Menezes, 16 anos, destacou a importância da formação básica em informática para quem está no início da carreira: “Ela é a base, porque hoje em dia a nossa geração é composta por internet e por TI [tecnologia da informação]. E eu achei incrível, gostei muito. A professora soube explicar muito bem. E, por mais que a informática fosse básica, ela se aprofundou muito. Então, isso para mim foi importante, porque eu não tinha nenhum conhecimento e acabei saindo daqui com mais do que o esperado”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Eu vim para cá buscando mudanças e encontrei um curso gratuito, com uma boa assistência, uma boa estrutura e uma oportunidade de mudança de vida. Isso trouxe pra mim uma esperança de mudança. E toda comunidade tem esse acesso”, afirma a estudante Sabryne Tavares, 26 anos, uma das alunas participantes. Os cursos estão sempre abertos para inscrição, sendo as turmas montadas de acordo com a fila de espera. Ministrado na sede da Programando o Futuro, empresa executora da capacitação, o curso de robótica tem duração total de 100 horas, enquanto os de informática básica, manutenção de computadores e design gráfico têm duração total de 60 horas, e o de manutenção de celular, 40 horas. Saiba mais sobre o programa neste link. Entre as atribuições do Reciclotech, instituído pelo Decreto 41.859/2021, está o conserto de materiais descartados como lixo eletrônico por órgãos públicos e privados e pela população nos pontos de entrega voluntária (PEV), por meio da política de logística reversa. O objetivo é promover a democratização e inclusão digital. *Com informações da Secti
Ler mais...
A CONSTRUÇÃO DE UMA CIDADE INTELIGENTE
Ampliando os serviços, formando profissionais, qualificando mão-de-obra, incentivado o desenvolvimento empresarial e atraindo grandes empresas, o Distrito Federal está conseguindo se consolidar como um dos principais centros logísticos e tecnológicos do Brasil. É nesse rumo que caminha a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), ao levar internet gratuita para diversas regiões do DF e oferecer cursos que possibilitam jovens de comunidades carentes, trabalhadores e empresas a conquistar espaço no mundo digital. Conquistas relatadas aqui pelo secretário Elísio Luz, que nos últimos quatro anos vem atuando para que Brasília se consolide definitivamente com uma cidade inteligente. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Elísio Luz, comemora: “Mais de 1.500 jovens foram capacitados e certificados nesses últimos quatro anos” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília AGÊNCIA BRASÍLIA – O que a Secti tem feito para formar mão de obra especializada para atender ao mercado tecnológico? ELÍSIO LUZ – Implantamos diversos programas de formação e capacitação de jovens, de técnicos e de funcionários de empresas. Um deles é o programa Inovatech, por meio do qual a Secti investiu mais R$ 40 milhões para capacitar profissionais em áreas tecnológicas, especialmente aquelas ligadas à indústria 4.0 (conceito que representa a automação industrial e a integração de diferentes tecnologias). A meta é capacitar 11 mil jovens. Com esses investimentos, estamos apoiando também a inserção massiva dessas tecnologias nos processos produtivos das empresas do DF, a partir da modernização de processos, inovação em produtos e certificação de qualidade. Oferecemos também cursos para jovens técnicos em eletrônica, ensinando-os a consertar computadores, celulares e outros equipamentos eletrônicos. Mais de 1.500 jovens foram capacitados e certificados nesses últimos quatro anos. AB – Como as empresas do DF estão sendo incentivadas a evoluírem no mercado das novas tecnologias? Reciclotech: reciclagem de lixo eletrônico é um projeto de sucesso que permitiu a entrega de mais de 5 mil computadores recondicionados | Foto: Divulgação/Secti EL – O Governo Ibaneis Rocha já investiu mais de R$ 4 milhões no programa DF + Produtivo, executado em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). O programa possibilita que o Senai preste consultoria às empresas, ensinando os funcionários a utilizar de forma empresarial as redes sociais. O objetivo é fazer com que as empresas atendidas aumentem a produtividade, a eficiência e a inovação. Dessa forma, essas empresas são preparadas para atender aos preceitos da Indústria 4.0. AB – Essa política tem conseguido atrair novas empresas para o DF? EL – O Distrito Federal vem se firmando como um importante centro logístico para diversos tipos de empresas, especialmente as do setor de tecnologia. Um bom exemplo é a Amazon, uma das cinco maiores empresas de tecnologia do mundo. Diversos estados brasileiros brigaram para ter a Amazon. Em novembro de 2020, foi inaugurada em Santa Maria a Central de Distribuição da Amazon, gerando 500 novos empregos. AB – Jovens de comunidades carentes do DF estão tendo a oportunidade de serem inseridos no mundo da tecnologia digital? EL – Certamente. Para isso, criamos o Include, programa que objetiva inserir jovens de comunidades carentes no ambiente digital, possibilitando que essa garotada domine as novas tecnologias e, assim, possa ter a oportunidade de ingressar no mercado de trabalho do mundo digital. Os núcleos do Includes, instalados em comunidades de baixa renda, foram projetados e equipados para oferecer gratuitamente cursos com metodologia e linguagem de software e hardware, desenvolvidos para a inclusão de jovens no mundo digital. O objetivo final é implementar até 10 mil laboratórios, impactando adolescentes de todo o Brasil por meio da tecnologia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] AB – Internet gratuita hoje é um serviço consolidado no Distrito Federal? EL – O programa Wi-Fi Social DF tornou-se o queridinho dos brasilienses. Disponibiliza internet grátis para as pessoas nos pontos públicos, como escolas, feiras permanentes, Rodoviária de Brasília, terminais rodoviários, parques, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), hospitais, bibliotecas públicas e até no Jardim Zoológico. Já são 110 pontos instalados e mais de 150 milhões de acessos. O programa é um sucesso também fora do DF. Tem servido de modelo para a implantação de programas semelhantes em diversos estados brasileiros. AB – Como a secretaria vem enfrentando o problema do descarte incorreto do lixo eletrônico? Include tem como objetivo desenvolver até 10 mil laboratórios em comunidades de baixa renda | Foto: Divulgação/Secti EL – Nós temos o programa Reciclotech. Por meio dele, já reciclamos mais de 700 toneladas de lixo eletrônico, como baterias, pilhas, notebooks e computadores, que após a reciclagem são doados para crianças e jovens de baixa renda. Além disso, implantamos a primeira usina de reciclagem da América Latina e já entregamos mais de 5 mil computadores recondicionados. Com isso, ajudamos a preservar o meio ambiente. Esses resultados fazem com que o Reciclotech seja um programa de sucesso. Sucesso que vem sendo copiado por governos de vários estados brasileiros. *Colaboração: Assessoria de Comunicação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti)
Ler mais...
Computadores antigos da Saúde serão doados para reciclagem
A Secretaria de Saúde está investindo R$ 35,6 milhões na compra de 7.569 computadores para renovar todo o parque de informática da pasta | Foto: Sandro Araújo / Agência Saúde DF Até fevereiro, o parque de computadores de todas unidades da Secretaria de Saúde (SES-DF) será renovado com 7.569 equipamentos, num investimento de R$ 35,6 milhões. A iniciativa faz parte do programa Renova SES Computadores, que também vai garantir responsabilidade socioambiental. Ou seja, as máquinas antigas serão recondicionadas ou mesmo redirecionadas para o descarte ecologicamente correto de eletroeletrônicos. “Por meio do programa Reciclotech, estamos auxiliando com a formatação das máquinas antigas, instalação das novas e descarte”, explica o subsecretário de Projetos e Execuções da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Anderson Freire de Souza. A pasta é responsável pelas ações daquele programa de governo, criado em 2021 e hoje responsável pelo descarte adequado de quase 100% do lixo eletrônico produzido no Distrito Federal. A portaria conjunta das duas pastas foi publicada nesta segunda-feira (7) no Diário Oficial do DF (DODF) e terá validade por seis meses. [Olho texto=”“A parceria com o Reciclotech vai permitir a destinação correta dos inservíveis, elevando a Secretaria de Saúde a um novo patamar de consciência ambiental”” assinatura=”Thiago Martins, gerente do projeto Renova SES Computadores” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o gerente do projeto Renova SES Computadores, Thiago Martins, as máquinas retiradas de serviço serão formatadas, limpas e concentradas no Parque de Apoio da secretaria, onde vão ser oficialmente transferidas para a Secti. “A parceria com o Reciclotech vai permitir a destinação correta dos inservíveis, elevando a Secretaria de Saúde a um novo patamar de consciência ambiental”, afirma. O planejamento é de que o número de computadores descartados seja semelhante ao adquirido, com a substituição total dos modelos mais antigos. Recuperação e reciclagem Instituído pelo Decreto 41.859/2021, o Reciclotech tenta aproveitar os eletrônicos recebidos primeiro com a revitalização. Componentes ainda em bom estado de conservação são retirados de diferentes computadores para dar origem a máquinas ainda em condições de uso. Mais de 50 escolas do Distrito Federal e 35 telecentros já foram beneficiados com o recebimento de computadores recuperados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Nosso objetivo é devolver para a sociedade equipamentos aptos. Analisamos os que estão disponíveis e levamos para uma unidade para recondicionar. Deixamos limpo, trocamos HD, peças e memória para poder entregar como novo para a comunidade”, detalha Anderson Freire, da Secti. “Os que não prestam, fazemos o descarte consciente, desmontando e separando os itens (como plástico, alumínio e cobre), que são encaminhados para as indústrias”, completa. Doações O Reciclotech recebe equipamentos de órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) e faz a coleta do material doado em mais de 100 pontos de entrega voluntária. Confira os locais dos pontos do programa. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
Ler mais...
Mais de 1,3 mil computadores recondicionados garantem inclusão digital
Brasília, 23 de agosto de 2022 – Mais de 1,3 mil computadores disponíveis atualmente nos laboratórios de 56 escolas públicas e 35 telecentros de inclusão digital do Distrito Federal são provenientes do programa de recondicionamento de equipamentos públicos do Governo do Distrito Federal, o Reciclotech, previsto em decreto (Decreto 41859 de 02/03/2021). Entre as atribuições do projeto está o conserto de materiais descartados como lixo eletrônico por órgãos públicos e privados e pela população nos pontos de entrega voluntária (PEV), por meio da política de logística reversa. O objetivo é promover a democratização e inclusão digital. Desde a criação do programa, 2.241 estudantes foram qualificados em informática básica e manutenção de computadores | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Nosso objetivo é devolver para a sociedade equipamentos aptos. Analisamos os que estão disponíveis e levamos para uma unidade para recondicionar. Deixamos limpo, trocamos HD, peças e memória para poder entregar como novo para a comunidade”, explica o coordenador geral, idealizador do Reciclotech e subsecretário de Fomento a Inovação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Anderson Freire. Após o recondicionamento, os computadores são embalados e encaminhados para instituições sem fins lucrativos e escolas públicas. [Olho texto=”Ainda neste ano, haverá um chamamento público para garantir a doação de mais mil computadores para a rede pública de ensino do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com Freire, antigamente os computadores descartados ficavam entulhados e depois eram vendidos como lixo. “Por meio do projeto, todas as secretarias e as administrações os trazem para nós. Os que não prestam, fazemos o descarte consciente, desmontando e separando os itens (como plástico, alumínio e cobre), que são encaminhados para as indústrias”, completa. O Instituto Viver Rafaela, no Gama, é uma das instituições do Distrito Federal que conta com um telecentro de inclusão digital equipado com 15 computadores cedidos pelo Reciclotech. “A ideia do projeto é sensacional, porque vivemos a era da tecnologia. Por meio dele, podemos capacitar jovens e adolescentes. Ajudar a melhorar os currículos deles para ingressar no mercado de trabalho”, analisa a gestora do Instituto Viver Rafaela, Mariana Garcia. Ainda neste ano, haverá um chamamento público para garantir a doação de mais mil computadores para a rede pública de ensino do DF. “Me traz orgulho saber que eu montei um computador que foi enviado para uma escola”, diz Arthur Guilherme, 16, que está na turma de manutenção de computadores | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Capacitação A primeira avaliação quanto à funcionalidade dos equipamentos recuperados ocorre dentro dos cursos de capacitação oferecidos pela organização sem fins lucrativos Programando o Futuro, responsável pelo Reciclotech. “São os estudantes do curso de manutenção de computadores que fazem a primeira análise dos computadores para saber se serão recuperados ou não. Eles têm a teoria e a prática ao ter o contato com as placas, com o HD e com os sinais”, complementa. [Olho texto=”Voltados para maiores de 14 anos, os cursos são ofertados nos períodos da manhã e da tarde, têm carga horária de 60 horas e duram cerca de 40 dias” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O estudante Arthur Guilherme, 16 anos, está na turma de manutenção de computadores. Ele entrou no curso para aprender a montar o próprio computador e como complemento à primeira formação em informática básica. “Pretendo usar esse conhecimento mais para frente e também quero montar um computador. Só com esse estudo, já conseguimos montar um PC e reiniciá-lo”, conta. Ele se mostra animado com a oportunidade de preparar equipamentos que são doados para instituições. “Me traz orgulho saber que eu montei um computador que foi enviado para uma escola. Do nada a pessoa está usando o computador que eu montei. É muito legal”, define. A coordenadora pedagógica dos cursos de formação, Cintia Lima, diz que é gratificante ver os jovens se capacitando por meio do Reciclotech e também o engajamento dos meninos e das meninas para o descarte correto dos materiais eletrônicos. “A ideia do projeto é sensacional. Por meio dele, podemos capacitar jovens e adolescentes. Ajudar a melhorar os currículos deles para ingressar no mercado de trabalho”, diz a gestora do Instituto Viver Rafaela, Mariana Garcia | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Fazemos gincanas para incentivar os alunos a trazerem lixo eletrônico. Muitos trazem de casa ou vão pegando nas ruas. Eles trazem pilhas, TV de tubo, fios, tudo isso acaba ajudando a cidade, o meio ambiente e o projeto”, afirma. Os materiais utilizados nos cursos vêm do descarte. Desde a criação do programa, 2.241 estudantes foram qualificados em informática básica e manutenção de computadores. Voltados para maiores de 14 anos, os cursos são ofertados nos períodos da manhã e da tarde, têm carga horária de 60 horas e duram cerca de 40 dias. As inscrições podem ser feitas na sede do Reciclotech no Gama (Quadra 6, Lote 20, Setor de Indústrias) ou pelo formulário disponível no site oficial da ONG Programando o Futuro. Descarte de lixo eletrônico O DF conta com mais de 100 PEVs do Reciclotech distribuídos nas administrações regionais, estações de metrô, parques ecológicos e unidades do Sesc. Confira os locais dos pontos Reciclotech. Há ainda a modalidade drive-thru que funciona semanalmente em uma região administrativa diferente, sempre das 10h às 16h.
Ler mais...
Reciclotech vai recolher lixo eletrônico no Guará
Brasília, 20 de agosto de 2022 – O morador do Guará que tem equipamentos eletrônicos estragados e parados em casa poderá dar um destino melhor aos itens do que o fundo de uma gaveta. Nos dias 21 e 22 de agosto, a região administrativa recebe a ação itinerante do Reciclotech, programa de recondicionamento de equipamentos eletrônicos do Governo do Distrito Federal previsto em decreto (Decreto nº 41.859 de 02/03/2021). O drive-thru do Reciclotech é composto de ônibus interativo com todo o processo de desfazimento dos materiais eletrônicos e tendas | Fotos: Divulgação/Secti-DF A estrutura estará instalada no estacionamento em frente à administração regional, nas proximidades da Feira do Guará. Com funcionamento das 10h às 16h, o drive-thru será composto de um ônibus interativo com todo o processo de desfazimento dos materiais eletrônicos e tendas. Quem levar um lixo eletrônico para o descarte terá acesso a serviços como aferição de pressão, corte de cabelo, pintura de rosto e caricaturas. [Olho texto=”“Coletamos, fazemos uma triagem sobre o que é passível de devolução para a sociedade e devolvemos para escolas e entidades”” assinatura=”Anderson Freire, coordenador geral e idealizador do Reciclotech e subsecretário de Fomento à Inovação da Secti” esquerda_direita_centro=”direita”] “Geralmente, em cada ação de drive-thru recolhemos de duas a três toneladas. Tivemos uma ação emblemática no Parque Olhos D’água, no Plano Piloto, em que recolhemos 10 toneladas. Nestes dois anos e meio, já foram mais de 500 toneladas de lixo eletrônico”, conta o coordenador geral e idealizador do Reciclotech e subsecretário de Fomento à Inovação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Anderson Freire. Após a coleta, os equipamentos têm duas destinações possíveis. A primeira é a recuperação. No início da pandemia da covid-19, por exemplo, o projeto doou cinco mil notebooks para estudantes sem acesso à tecnologia. Os itens foram restaurados a partir dos descartes. A outra possibilidade é o desfazimento correto, com a separação de plástico, metal, cobre e alumínio que são devolvidos ao setor industrial. “Coletamos, fazemos uma triagem sobre o que é passível de devolução para a sociedade e devolvemos para escolas e entidades”, acrescenta. No fim de semana, a estrutura estará instalada no estacionamento em frente à administração regional, nas proximidades da Feira do Guará Engajamento da população O descarte correto de lixo eletrônico já é bastante disseminado no Guará. Há pontos de entrega voluntária (PEV) na sede da administração (QE 25), no espaço cultural (QE 25), no Sesc (QE 4, AE) e na estação de metrô Guará (QE 22). “A administração tem essa parceria importante com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação. Sempre arrecadamos toneladas de inservíveis, computadores inativos, micro-ondas e eletrodomésticos que os guaraenses não utilizavam”, comenta o administrador do Guará, Roberto Nobre. [Olho texto=”Além de recolher o lixo eletrônico, o Reciclotech, executado pela organização da sociedade civil (OSC) Programando o Futuro, promove cursos de capacitação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Acho muito importante essa demonstração de preocupação com o meio ambiente. É um programa sensacional que ainda faz uma inclusão digital de suma importância ao devolver para a sociedade equipamentos aptos, como computadores para estudo”, destaca. Pontos de coleta e capacitação Atualmente, o DF conta com mais de 100 PEVs do Reciclotech, distribuídos nas administrações regionais, estações de metrô, parques ecológicos e unidades do Sesc. Confira os locais dos pontos do programa. Além de recolher o lixo eletrônico, o Reciclotech, executado pela organização da sociedade civil (OSC) Programando o Futuro, promove cursos de capacitação. “Como recebemos muitos equipamentos, abrimos cursos de formação de jovens das comunidades”, explica Anderson Freire. São oferecidos cursos gratuitos em informática básica e manutenção de computadores. As inscrições podem ser feitas no site da OSC.
Ler mais...
Programação especial marca Semana do Meio Ambiente
Dentro das atividades da Semana do Meio Ambiente, o Governo do Distrito Federal (GDF) preparou uma programação especial para esta terça-feira (7) na Rodoviária do Plano Piloto. Será o Dia D da Semana do Meio Ambiente. Cerca de 70 voluntários dos órgãos do GDF e parceiros estarão, das 9h às 18h, realizando ações voltadas à conscientização socioambiental e à correta separação dos resíduos. Mobilizadores do SLU vão distribuir panfletos e orientar sobre a correta separação dos resíduos, além de explicar o funcionamento do aplicativo SLU Coleta DF | Foto: Divulgação/SLU-DF O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) estará com mobilizadores distribuindo panfletos, orientando sobre a correta separação dos resíduos e explicando o funcionamento do aplicativo SLU Coleta DF. Já o Projeto Reciclotech estará no local com um ônibus para a coleta de lixo eletroeletrônico, além de oferecer corte de cabelo e pintura de rosto para quem for prestigiar o evento. O caminhão da empresa Zero Impacto estará presente para divulgação da coleta domiciliar de resíduos eletroeletrônicos e eletrodomésticos. E a Caesb também marca presença, demonstrando o ciclo da água, que é um recurso natural essencial e que precisa ter um uso mais consciente pela população. Para trazer mais descontração, também haverá atração musical com o grupo Vozes da Indústria, intervenções teatrais e várias surpresas para interagir com o público. As ações de sensibilização e mobilização socioambiental do Dia D da Semana do Meio Ambiente estão sendo coordenadas pelas secretarias de Ciência e Tecnologia (Secti), do Meio Ambiente (Sema) e DF Legal e pelo SLU, com apoio da Programando o Futuro, Zero Impacto, Rede Alternativa de Catadores, Centcoop e outros parceiros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Programação Ações na plataforma inferior (manhã) – 9h: Musical Vozes da Indústria – Sesi-DF (em frente às catracas do Metrô) – 9h às 18h: Mobilização e distribuição de material informativo da coleta seletiva – 9h30: Intervenções teatrais sobre o descarte de eletroeletrônicos – 10h30 às 11h30: Flash mob e lixeira falante Exposição na plataforma superior (em frente ao Conic): – Ônibus do Reciclotec: coleta de eletroeletrônicos, corte de cabelo e pintura de rosto – Ônibus da Caesb: Expresso Caesb com o Ciclo da Água – Caminhão da Zero Impacto: coleta domiciliar de eletroeletrônicos e eletrodomésticos Serviço Dia D da Semana do Meio Ambiente – Data: 7/7 – Horário: 9h às 18h – Local: Rodoviária do Plano Piloto *Com informações do SLU
Ler mais...
Reciclotech recicla quase 100% de lixo eletrônico do DF
Apenas 3% do lixo eletrônico produzido e descartado na América Latina têm destinação correta. Os 97% restantes são expostos à natureza, liberam substâncias tóxicas e podem causar danos ambientais irreparáveis. Na contramão desses riscos, o Governo do Distrito Federal (GDF) recupera quase 100% do lixo eletrônico coletado no DF e mantém em atividade a primeira usina de reciclarem desse tipo de resíduo na América Latina, o Reciclotech. O GDF trabalha para ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação. Ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico são feitas em todas as regiões administrativas com o Reciclotech Drive Thru, recolhendo materiais sem uso | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília Ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico são feitas em todas as regiões administrativas com o Reciclotech Drive Thru, recolhendo materiais sem uso. Itens como computadores, monitores, aparelhos celulares e todo tipo de eletroeletrônico são reciclados e doados a escolas, bibliotecas e entidades, suprindo, assim, o déficit daqueles alunos que não têm como acessar os conteúdos de educação online que o governo tem disponibilizado. Uma forma de ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação. [Olho texto=”“Isso é possível porque temos feito parcerias com empresas. Nosso programa é um sucesso, principalmente quando computadores já inutilizados são reformados e auxiliam alunos de baixa renda em seus trabalhos escolares” – Gilvan Máximo, ex-secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Em todo o Distrito Federal já foram instalados, até agora, 106 pontos de entrega voluntária em todas as regiões administrativas, realizadas 85 caravanas de coleta desses materiais e arrecadadas, aproximadamente, 100 mil toneladas de lixo eletrônico. Brasília segue acima da média nacional ao ter um ponto de coleta de lixo eletrônico para cada grupo de 15 mil moradores, o que demonstra a atenção do GDF ao desenvolver políticas públicas direcionadas ao tema. Referência na América Latina De acordo com o então secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Gilvan Máximo, que deixou o cargo recentemente para concorrer às próximas eleições, o Reciclotech é a única usina de reciclagem da América Latina e consegue recuperar 99,7% do lixo eletrônico que é encaminhado a ela, evitando que esses materiais tóxicos voltem à natureza, contaminem os lençóis freáticos e poluam o meio ambiente. “Isso é possível porque temos feito parcerias com empresas. Nosso programa é um sucesso, principalmente quando computadores já inutilizados são reformados e auxiliam alunos de baixa renda em seus trabalhos escolares”, diz Gilvan. Os equipamentos eletrônicos recuperados do lixo são distribuídos e atendem muitas pessoas em situação de vulnerabilidade, como no Instituto Viver Rafaela, no Setor de Indústrias do Gama, que recebeu 10 computadores Lucas Candeira é assessor especial na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Antes de trabalhar na pasta, ele tinha conhecimento dos riscos de contaminação dos materiais eletrônicos na natureza. Agora, sua preocupação e seu cuidado são maiores ao ponto de ele virar referência dos amigos que precisam dispensar esses produtos sem uso e não sabem aonde levar. “Encaminho para um ponto de descarte perto da minha casa e lá o material é reaproveitado ou separado para reciclagem das peças”, conta. [Olho texto=”Brasília segue acima da média nacional ao ter um ponto de coleta de lixo eletrônico para cada grupo de 15 mil moradores, o que demonstra a atenção do GDF ao desenvolver políticas públicas direcionadas ao tema” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com ele, tudo que passa algum tipo de energia pode ser descartado como lixo eletrônico – de um fone de ouvido do celular a uma geladeira. E aí cabe à Organização da Sociedade Civil (OSC) Programando o Futuro dar o devido destino aos aparelhos e peças eletrônicos. “Esses materiais são tóxicos e, se não destinados de forma correta, contaminam o solo e a água”, alerta. No Setor de Indústrias do Gama, o Instituto Viver Rafaela recebeu dez computadores recuperados do lixo e que agora fazem parte de um laboratório de informática para adolescentes e adultos. Muitas pessoas em situação de vulnerabilidade estão, inclusive, sendo capacitadas para o mercado de trabalho. Cida Bezerra, 55 anos, é presidente da instituição e diz que o suporte oferecido por meio da sala de informática será capaz de mudar a realidade de quem precisa sair do desemprego, mas não tem noção alguma em informática. “Comprar computadores ficaria muito caro. Ter recebido essas máquinas recuperadas é muito importante para ajudar tanto as pessoas a conseguir um emprego quanto as que precisam de um suporte para estudar”, conclui. Ameaça Estudo promovido pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido) – avaliando 13 países da América Latina – concluiu que os resíduos e materiais eletrônicos estão entre os tipos de lixo que crescem de forma mais rápida no mundo, ameaçando o desenvolvimento sustentável. De acordo com o texto, o descarte desse tipo de material cresceu 49% entre 2010 e 2019. O lixo eletrônico produzido nesses 13 países é composto por várias substâncias tóxicas e, segundo a Unido, têm 2,2 kg de mercúrio, 600 kg de cádmio, 4,4 mkg (quilograma-metro) de chumbo e 5,6 megatoneladas de gases de efeito estufa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2010, foi instituída no Brasil a Política Nacional de Resíduos Sólidos. A Lei nº 12.305/10 prevê um ponto de coleta de lixo eletrônico para cada grupo de 25 mil habitantes. É por meio dessa legislação que se organiza a forma com que o país lida com o lixo, exigindo dos setores públicos e privados transparência no gerenciamento de seus resíduos.
Ler mais...
Preocupação da ONU, lixo eletrônico tem tratamento adequado no DF
Apenas 3% do lixo eletrônico produzido e descartado na América Latina têm destinação correta. Os outros 97% são expostos à natureza, liberam substâncias tóxicas e podem causar danos ambientais irreparáveis. Na contramão desses riscos, o Governo do Distrito federal (GDF) mantém em atividade a primeira usina de reciclagem de lixo eletrônico da América Latina, o Reciclotech, com recuperação de quase 100% do que é coletado e chega lá. Ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico são feitas em todas as regiões administrativas | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Estudo promovido pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido), que avaliou 13 países da América Latina, concluiu que os resíduos e materiais eletrônicos estão entre os tipos de lixo que crescem de forma mais rápida no mundo, ameaçando o desenvolvimento sustentável. De acordo com o texto, o descarte desse material aumentou 49% entre 2010 e 2019. O lixo eletrônico produzido nesses 13 países é composto por várias substâncias tóxicas e, segundo a Unido, teve 2,2 kg de mercúrio, 600 kg de cádmio, 4,4 mkg (quilograma-metro) de chumbo e 5,6 megatoneladas de gases de efeito estufa só em 2019. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 2010, foi instituída no Brasil a Política Nacional de Resíduos Sólidos. A Lei nº 12.305/10 prevê um ponto de coleta de lixo eletrônico para cada grupo de 25 mil habitantes. É por meio dessa legislação que se organiza a forma com que o país lida com o lixo, exigindo dos setores públicos e privados transparência no gerenciamento de resíduos. O GDF trabalha para ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação. Ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico são feitas em todas as regiões administrativas com o Reciclotech Drive Thru, recolhendo materiais sem uso. Itens como computadores, monitores, aparelhos celulares e todo tipo de eletroeletrônico são reciclados e doados a escolas, bibliotecas e entidades, suprindo, assim, o déficit daqueles estudantes que não têm como acessar os conteúdos de educação on-line que o governo disponibiliza. No Distrito Federal, já foram instalados, até agora, 106 pontos de entrega voluntária em todas as regiões administrativas, realizadas 85 caravanas de coleta desses materiais e arrecadadas, aproximadamente, 100 mil toneladas de lixo eletrônico. Políticas públicas Brasília segue acima da média nacional ao ter um ponto para cada grupo de 15 mil moradores, o que demonstra a atenção do GDF ao desenvolver políticas públicas direcionadas ao tema. [Olho texto=”O Reciclotech recupera 99,7% do lixo eletrônico encaminhado à usina, evitando que esses materiais tóxicos voltem à natureza” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação , Gilvan Máximo, o Reciclotech é a única usina de reciclagem da América Latina, sendo responsável pela recuperação de 99,7% do lixo eletrônico encaminhado, evitando que esses materiais tóxicos voltem à natureza, contaminem os lençóis freáticos e poluam o meio ambiente. “Isso é possível porque temos feito parcerias com empresas. Nosso programa é um sucesso, principalmente quando computadores já inutilizados são reformados e auxiliam alunos de baixa renda em seus trabalhos escolares”, diz Gilvan. Lucas Candeira é assessor especial na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Antes de trabalhar na pasta, ele tinha conhecimento dos riscos de contaminação dos materiais eletrônicos na natureza. Agora, sua preocupação e seu cuidado são maiores ao ponto de ele virar referência dos amigos que precisam dispensar esses produtos sem uso e não sabem aonde levar. “Encaminho para um ponto de descarte perto da minha casa e lá o material é reaproveitado ou separado para reciclagem das peças”, conta. [Olho texto=”“Nosso programa é um sucesso, principalmente quando computadores já inutilizados são reformados e auxiliam alunos de baixa renda em seus trabalhos escolares”” assinatura=” – Gilvan Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com ele, tudo que passa algum tipo de energia pode ser descartado como lixo eletrônico – de um fone de ouvido do celular a uma geladeira. E, aí, cabe à Organização da Sociedade Civil (OSC) Programando o Futuro dar o devido destino a aparelhos eletrônicos e peças. “Esses materiais são tóxicos e, se não destinados de forma correta, contaminam o solo e a água”, alerta. No Setor de Indústrias do Gama, o Instituto Viver Rafaela recebeu dez computadores recuperados do lixo e que agora fazem parte de um laboratório de informática para adolescentes e adultos. Muitas pessoas em situação de vulnerabilidade estão, inclusive, sendo capacitadas para o mercado de trabalho. Cida Bezerra, 55 anos, é presidente da instituição e diz que o suporte oferecido por meio da sala de informática será capaz de mudar a realidade de quem precisa sair do desemprego, mas não tem noção alguma de informática. “Comprar computadores ficaria muito caro. Ter recebido essas máquinas recuperadas é muito importante para ajudar tanto as pessoas a conseguir um emprego quanto as que precisam de um suporte para estudar”, explica.
Ler mais...
Reciclagem eletrônica ganha incentivo de R$ 3,5 milhões
A Fundação de Apoio à Pesquisa e Inovação do Distrito Federal (FAP-DF) lançou edital de chamamento público para selecionar projeto inovador de logística reversa, recondicionamento e reciclagem de equipamentos eletrônicos. Voltado para Organizações da Sociedade Civil (OSCs), o chamamento busca atender a uma demanda da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF) para dar continuidade ao programa Reciclotech. O Reciclotech, que promove a capacitação de jovens e adultos, trabalha o recondicionamento de eletrônicos provenientes do lixo eletrônico e a educação ambiental por meio de processo de reciclagem | Fotos: Divulgação/Secti-DF O chamamento conta com orçamento previsto de R$ 3,5 milhões. O projeto selecionado será realizado em conjunto com a Secti-DF, incluirá polos de economia circular (PECs) e formação de jovens e adultos em tecnologia da informação. O Reciclotech é um programa pioneiro no Brasil e seu principal objetivo é a capacitação profissional de jovens e adultos por meio de cursos em informática básica, manutenção de computadores e robótica. A iniciativa também realiza o recondicionamento de eletrônicos provenientes do lixo eletrônico e a educação ambiental por meio de processo de reciclagem. Os bens recondicionados podem ser doados para entidades privadas sem fins lucrativos que realizem projetos de inclusão digital ou órgãos públicos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A primeira fase do programa contou com investimento de R$ 3,2 milhões da FAP-DF e, só em 2020, entregou mais de 100 pontos de descarte consciente de lixo eletrônico espalhados pelo Distrito Federal. Serviço: – Edital de Chamamento Público nº 10/2021 – Economia Circular e Logística Reversa – Reciclotech – Público-alvo: Organizações da Sociedade Civil (OSCs) – Período de submissão de propostas: 12/11/2021 a 11/12/2021 – Acesso à íntegra do edital: https://www.fap.df.gov.br/editais-fapdf-2021/ – Mais informações sobre o Reciclotech: https://secti.df.gov.br/reciclotech-3/ *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF
Ler mais...
Reciclotech forma nova turma de técnicos em informática
[Olho texto=”“O Reciclotech nasce na vontade expressa no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente”” assinatura=”Gilvan Maximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” esquerda_direita_centro=”direita”] O Reciclotech acaba de formar mais uma turma de Informática Básica, Manutenção e Configuração de Computadores. Os alunos que concluíram o curso, após cumprir 120 horas de aula, receberam o certificado das mãos do secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Maximo. O secretário destaca que muitos alunos do curso do Reciclotech já saem preparados para o mercado de trabalho e, até mesmo, já empregados. “Uma ex-aluna do curso hoje é a nossa professora do programa Reciclotech”, alegra-se Maximo. O Reciclotech é um programa de inclusão digital da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) que tem como objetivo potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos. Atua na conscientização do descarte correto desses materiais e promove ações educativas pela democratização do acesso à tecnologia, através do recondicionamento e doações de equipamentos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com base instalada na sede da ONG Programando o Futuro, no Setor de Indústria Gama, o Reciclotech atua na proteção do meio ambiente por meio do desfazimento correto e coleta seletiva e, ainda, pela capacitação de jovens de 14 a 18 anos de baixa renda em cursos voltados à tecnologia. “O Reciclotech nasce na vontade expressa no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente. Somos a única usina de reciclagem da América Latina e já foram instalados 43 PEVs (ponto de entrega voluntária), realizadas 22 caravanas e arrecadadas, aproximadamente, 50 toneladas de lixo eletrônico”, afirma Gilvan Maximo. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF
Ler mais...
GDF doa equipamentos a instituto social
A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) fará a entrega de dez computadores ao Instituto Sociocultural HDUn (Humanidade Diversificada e Unida). São equipamentos recondicionados pelo programa Reciclotech, voltado à inclusão digital. A solenidade de doação será realizada nesta quinta-feira (12), às 10h, na sede do instituto, em Santa Maria. O HDun é uma organização sem fins lucrativos que atende a comunidade em situação de vulnerabilidade social. Os jovens têm acesso as atividades culturais, esportivas, tecnológicas e educacionais e as famílias são atendidas com cestas básicas, roupas e calçados, marmitas solidárias e eventos de lazer. Além de promover ações sociais, o instituto também qualifica pessoas para o mercado de trabalho, por meio de cursos gratuitos, ação que contempla cerca de 300 famílias. Computadores fazem parte do programa de inclusão digital desenvolvido no GDF | Foto: Divulgação/Secti [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Reciclotech, criado para potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos, também promove ações de conscientização sobre o descarte correto desses materiais, ao mesmo tempo em que estimula a democratização do acesso à tecnologia, por meio de recondicionamento e doações de equipamentos. A meta do programa, explica o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, faz parte do plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente. “Somos a única usina de reciclagem da América Latina, e já foram instalados 78 PEVs [pontos de entrega voluntária] em várias regiões administrativas, realizadas 55 caravanas e arrecadadas, aproximadamente, 57 mil toneladas de lixo eletrônico”, resume. * Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação
Ler mais...
Descarte seu lixo eletrônico sem sair de dentro do carro
A campanha Drive-thru sustentável Brasília 2021, iniciada nesta segunda-feira (7), prossegue até sexta (13) com seis pontos para descarte de pilhas e lixo eletroeletrônico. A cada dia da semana, será um ponto diferente. A ação marca a Semana do Meio Ambiente e é promovida pela Green Eletron, entidade gestora sem fins lucrativos de logística reversa de equipamentos eletroeletrônicos e pilhas no Brasil; a OSC Programando o Futuro; e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) do DF, em parceria com órgãos governamentais. O descarte de eletroeletrônicos de uso doméstico de pequeno e médio porte, como computadores, impressoras, televisores, telefones, carregadores, pilhas gastas e eletrodomésticos pode ser feito sem sair do carro, respeitando as regras de distanciamento social impostas pela pandemia do novo coronavírus. Basta levá-los para os postos de coleta listados abaixo entre 10h e 16h. Reciclotech A campanha faz parte do Reciclotech, programa idealizado pela Secti que une capacitação profissional de jovens, recondicionamento de resíduos eletrônicos, doação de equipamentos, educação ambiental e preservação do meio ambiente. Os itens sem condição de uso serão reciclados, mas aqueles que possam ser reabilitados serão doados para instituições de ensino. “O Reciclotech nasce na vontade expressa no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente. Somos a única usina de reciclagem da América Latina e já foram instalados 43 PEVs (Ponto de Entrega Voluntária), realizadas 22 caravanas e arrecadadas, aproximadamente, 50 toneladas de lixo eletrônico”, afirma o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Dados Segundo um relatório da Universidade das Nações Unidas, o Brasil descartou apenas em 2019 mais de 2 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos, sendo que menos de 3% disso foi reciclado. A ação Drive-thru sustentável Brasília 2021 visa sensibilizar a população sobre a importância e a necessidade da destinação correta deste tipo de resíduo. Para dar visibilidade ao assunto e mostrar à população a importância da reciclagem destes materiais, a Green Eletron lançou o movimento ‘Eletrônico Não é Lixo’. Neste site é possível ter acesso a dados sobre a geração desses resíduos. Caso os interessados não consigam participar da campanha, a Green Eletron disponibiliza 27 Pontos de Entrega Voluntária de eletroeletrônicos e 162 exclusivos de pilhas no Distrito Federal. Serviço: Drive-thru sustentável Brasília 2021 Dia: 8 de junho, terça-feira Local: Câmara dos Deputados Endereço: Anexo IV – Via S2 Horário: 10h às 16h Dia: 9 de junho, quarta-feira Local: Senado Federal Endereço: Gráfica do Senado Via N2 Horário: 10h às 16h Dia: 10 de junho, quinta-feira Local: Tribunal de Contas da União (TCU) Endereço: Setor de Administração Federal Sul – Asa Sul Via S2 – entrada da garagem do Anexo III Horário: 10h às 16h Dia: 11 de junho, sexta-feira Local: Ministério das Comunicações Endereço: Esplanada dos Ministérios, estacionamento do Bloco R – Zona Cívico Administrativa Horário: 10h às 16h Dias: 12 e 13 de junho, sábado e domingo Local: CCBB Brasília Endereço: SCES Trecho 2 Lote 22 Edif. Pres. Tancredo Neves – Setor de Clubes Especial Sul Horário: 10h às 16h *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação
Ler mais...
Seis drive-thrus para descarte de eletrônicos e pilhas
Na Semana do Meio Ambiente (entre 7 e 13 de junho), Brasília vai receber seis pontos (veja abaixo) para o descarte correto de resíduos eletrônicos. A população poderá descartar eletroeletrônicos de uso doméstico de pequeno e médio porte como computadores, impressoras, televisores, telefones, carregadores, pilhas gastas e eletrodomésticos. A entrega será feita no modelo drive-thru (sem sair do carro e seguindo o protocolo para evitar a disseminação da covid-19) entre 10h e 16h. A ação ‘Drive-thru sustentável Brasília 2021’ é promovida pela Green Eletron, entidade gestora sem fins lucrativos de logística reversa de equipamentos eletroeletrônicos e pilhas no Brasil, pela OSC Programando o Futuro, e pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedict) do DF, em parceria com diversos órgãos governamentais. Reciclotech A ação faz parte do Reciclotech, programa do GDF, gerido pela Secretaria de Ciência e Tecnologia, que une capacitação profissional de jovens, recondicionamento de resíduos eletrônicos, doação de equipamentos, educação ambiental e preservação do meio ambiente. Os itens recebidos sem condição de uso serão reciclados, mas aqueles que possam ser reabilitados serão doados para instituições de ensino. O movimento torna-se ainda mais importante nesse momento de pandemia, em que ficou clara a vulnerabilidade de muitos estudantes pela exclusão digital. E-lixo [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo um relatório da Universidade das Nações Unidas, o Brasil descartou, apenas em 2019, mais de 2 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos, sendo que menos de 3% disso foi reciclado. A ação visa sensibilizar a população sobre a importância e a necessidade da destinação correta deste tipo de resíduo. Reciclagem de REEE ou e-lixo é um desafio da gestão de resíduos em todo o planeta, já que o número de dispositivos desse tipo cresce a cada ano. Além de sobrecarregar os aterros sanitários, os componentes químicos prejudicam o meio ambiente caso descartados e manuseados de forma incorreta, com potencial de contaminação do solo e de cursos d’água. Também representam um grande desperdício, já que, quando reciclados, podem ser convertidos em matéria-prima para diferentes indústrias. Para dar visibilidade ao assunto e mostrar à população a importância da reciclagem destes materiais, a Green Eletron lançou o movimento ‘Eletrônico Não é Lixo’. No site da entidade, é possível ter acesso a informações sobre a geração destes resíduos e baixar o e-book que contém um guia completo sobre a reciclagem do lixo eletrônico. Caso não consiga participar da campanha, a Green Eletron disponibiliza atualmente 27 pontos de entrega voluntária de eletroeletrônicos e 162 exclusivos de pilhas no Distrito Federal. Serviço: Drive-thru sustentável Brasília 2021 Informações: (61) 99231-1923 (Valéria) Redes Sociais: @eletroniconaoelixo, @reciclotech e @sectidf Dia: 7 de junho, segunda-feira Local: Palácio do Buriti Endereço: Zona Cívico-Administrativa Horário: 10h às 16h Dia: 8 de junho, terça-feira Local: Câmara dos Deputados Endereço: Anexo IV – Via S2 Horário: 10h às 16h Dia: 9 de junho, quarta-feira Local: Senado Federal Endereço: Gráfica do Senado Via N2 Horário: 10h às 16h Dia: 10 de junho, quinta-feira Local: Tribunal de Contas da União (TCU) Endereço:St. de Administração Federal Sul – Asa Sul Via S2 – entrada da garagem do Anexo III Horário: 10h às 16h Dia: 11 de junho, sexta-feira Local: Ministério das Comunicações Endereço: Esplanada dos Ministérios, estacionamento do Bloco R – Zona Cívico Administrativa Horário: 10h às 16h Dias: 12 e 13 de junho, sábado e domingo Local: CCBB Brasília Endereço: SCES Trecho 2 Lote 22 Edif. Pres. Tancredo Neves – Setor de Clubes Especial Sul Horário: 10h às 16h *Com informações da Secretaria de Ciência e Tecnologia
Ler mais...
GDF entregará 200 computadores para alunos de baixa renda
O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Gilvan Máximo, vai entregar na próxima quarta-feira (12), às 9h, 200 computadores para alunos de baixa renda. A ação será na Administração Regional de Brazlândia. Os computadores doados são provenientes do programa Reciclotech. Equipamentos podem ser recondicionados e doados a diferentes instituições | Foto: Divulgação/Secti O Reciclotech é a ação de inclusão digital da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) que visa potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos. O programa atua na conscientização do descarte correto de materiais eletrônicos, promovendo uma série de ações educativas que contribuem para democratizar o acesso à tecnologia, por meio do recondicionamento e de doações de equipamentos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O programa também colabora na proteção ao meio ambiente e na inclusão digital, por meio do desfazimento correto, da coleta seletiva e, ainda, da capacitação de jovens de baixa renda de 14 a 18 anos, em cursos voltados à tecnologia. O Reciclotech já realizou ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico em todas as regiões administrativas do Distrito Federal, como o Reciclotech Drive-Thru, que recolhe os materiais sem uso. Itens como computadores, monitores, aparelhos celulares e todo tipo de eletroeletrônicos foram recolhidos, reciclados e doados a escolas e bibliotecas. *Com informações da Secti
Ler mais...
Guará recebe drive-thru para lixo eletrônico
O que fazer com os equipamentos eletrônicos que não estão mais em condições de uso? Que tal doá-los para ajudar na inclusão digital de alunos de baixa renda? Pensando nisso, a Administração Regional do Guará, em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), instalou o Drive-thru do Resíduo Eletrônico. Entre os dias 15 e 16 deste mês, das 10h às 16h, em frente à administração, será possível fazer o descarte de vários tipos de equipamentos eletrônicos, como computadores, impressoras, telefones, carregadores e eletrodomésticos, entre outros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O material doado será todo direcionado para alunos de escolas públicas. O Drive-thru do Resíduo Eletrônico faz parte do programa Reciclotech – criado pela Secti –, que alinha capacitação profissional de jovens, recondicionamento de resíduos eletrônicos, doação de equipamentos, educação ambiental e preservação do meio ambiente. Drive-thru do Resíduo Eletrônico Em funcionamento nos próximos dias 15 e 16, das 10h às 16h, no estacionamento em frente à Administração Regional do Guará – Área Especial do Cave, QE 23, ao lado da Feira do Guará. Informações: (61) 99231.1823. * Com informações da administração do Guará
Ler mais...
Parques do DF recebem pontos para coleta de resíduos
Por meio da Agenda Ambiental A3P, o Instituto Brasília Ambiental está instalando pontos de entrega voluntária (PEVs) de resíduos eletrônicos nos parques sob sua administração. A iniciativa é fruto de parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Programando o Futuro, com a meta de incentivar o descarte correto de resíduos que possuem substâncias tóxicas capazes de contaminar solo e água. O Parque Três Meninas, em Samambaia, foi um dos primeiros beneficiados com os pontos de descarte | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental [Olho texto=”Coletores têm estrutura de ferro e podem acondicionar toda espécie de resíduos eletrônicos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta primeira etapa, seis parques vão receber os pontos de coleta. As primeiras unidades contempladas foram os parques ecológicos Três Meninas (Samambaia), em 29 de abril; Areal e Veredinha (ambos em Brazlândia), nos dias 5 e 6 deste mês. As próximas unidades a receberem os PEVs são os parques Jequitibás (Sobradinho), Paranoá e Sucupira (Planaltina). Os coletores medem 1,58 metros de altura por 1,12 metros de largura, são confeccionados em estrutura de ferro e resguardam em seu interior um porta-bag que recebe o material e é de fácil manuseio. Neles podem ser deixados todo tipo de resíduos eletrônicos, como pilhas, carregadores, celulares, baterias, computadores, tablets, estabilizadores, fax, impressoras, HDs, televisores e aparelhos de micro-ondas, entre outros. Gestão inteligente O coordenador da A3P do Brasília Ambiental, Webert Oliveira, explica que a ação se inicia com a adesão ao projeto Reciclotech, da Secti, que visa potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos, executando, entre outras ações, a criação e a implantação das caixas de coleta, a logística de recolhimento e a correta destinação desses resíduos. [Olho texto=”“Os equipamentos eletrônicos possuem potencial altamente poluente, e é fundamental que tenham a destinação correta” ” assinatura=”Valéria de Oliveira, gerente do Reciclotech” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo ele, após a primeira fase de instalações, a iniciativa deve ser ampliada para os demais parques que já têm sede administrativa. “Pretendemos estabelecer outras parcerias ao longo deste ano para o recolhimento dos demais produtos da logística reversa e também da coleta seletiva”, informa. “Essas ações estão previstas nas metas da Agenda Ambiental da A3P, nos ODS [Objetivos do Desenvolvimento Sustentável], nas Metas do Milênio e na Agenda 20/30”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A gerente do Reciclotech, Valéria de Oliveira, ressalta a importância da parceria com o Brasília Ambiental, pois os parques e unidades de conservação (UCs) administrados pelo órgão são locais de grande circulação de pessoas consideradas integrantes de um público já com consciência ambiental. “Os equipamentos eletrônicos possuem potencial altamente poluente, e é fundamental que tenham a destinação correta”, enfatiza. Valéria também lembra que o que é considerado lixo para alguns pode ser matéria-prima para geração de emprego e renda para outros. “Dentro desse entendimento, o Reciclotech retira corretamente o lixo eletrônico, recondiciona o que é possível e faz o descarte correto, junto aos recicladores credenciados, do lixo que não é possível recondicionar”, esclarece. O projeto existe desde o ano passado e tem como meta instalar 120 PEVs em todo o Distrito Federal. *Com informações do Brasília Ambiental
Ler mais...
Conselheiros tutelares recebem mais 200 computadores
O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Gilvan Máximo, entregou nesta quarta-feira (4) mais 200 computadores para conselheiros tutelares dos conselhos de defesa dos direitos de crianças e adolescentes. A entrega foi feita na sede da ONG Programando o Futuro, no Setor de Indústria Gama. É mais um resultado obtido pelo Reciclotech, um programa de inclusão digital desenvolvido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti). A nova doação soma-se aos 50 computadores entregues também a conselheiros tutelares na semana passada. O Reciclotech visa potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos. Atua na conscientização do descarte correto desses materiais, promovendo uma série de ações educativas que contribuem para democratizar o acesso à tecnologia por meio de recondicionamento e doações de aparelhos. O titular da Secti, Gilvan Máximo, entrega mais um computador: já são 250 doados aos conselheiros tutelares | Foto: Divulgação / Secti [Olho texto=”“O Reciclotech nasce na vontade expressa no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente e sustentável” ” assinatura=”Gilvan Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cidade sustentável O Reciclotech também atua na proteção do meio ambiente por meio do desfazimento correto e coleta seletiva. Trabalha ainda a capacitação de jovens de 14 a 18 anos de baixa renda em cursos voltados à tecnologia. “O Reciclotech nasce na vontade expressa no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente e sustentável”, afirma Gilvan Máximo. “Somos a única usina de reciclagem da América Latina”, complementa, citando que já foram instalados 43 pontos de entrega voluntária (PEVs), organizadas 22 caravanas e arrecadadas cerca de 50 toneladas de lixo eletrônico. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Drive-thru A Secti também executa ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico em todas as regiões administrativas do DF por meio do Reciclotech Drive-thru, que recolhe materiais sem uso. Itens como computadores, monitores e aparelhos celulares e todo tipo de eletroeletrônico são reciclados e doados a escolas, bibliotecas para suprir o deficit daqueles alunos que não têm como acessar os conteúdos de educação on-line disponibilizados pelo governo. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação
Ler mais...
Reciclotech entrega computadores para conselheiros tutelares
Nesta quinta-feira (29), às 10h, o Reciclotech, programa de inclusão digital da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti), fará a entrega de computadores para conselheiros tutelares do DF na sede da ONG Programando o Futuro, no Setor de Indústrias do Gama. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, fará a entrega individual para cada conselheiro tutelar. O Reciclotech visa potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos. Idealizado pela Secti, o programa atua na conscientização do descarte correto desses materiais, promovendo ações educativas que contribuem para democratizar o acesso à tecnologia, por meio do recondicionamento e de doações de equipamentos. Também tem como foco a proteção do meio ambiente e a capacitação de jovens de 14 a 18 anos de baixa renda em cursos voltados à tecnologia. A Secti realiza ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico em todas as regiões administrativas do Distrito Federal, chamadas de “Reciclotech Drive Thru| Foto: Divulgação/Secti “O Reciclotech nasce na vontade expressa no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente. Somos a única usina de reciclagem da América Latina e já foram instalados 43 PEVs (pontos de entrega voluntária), realizadas 22 caravanas e arrecadadas, aproximadamente, 50 toneladas de lixo eletrônico”, afirma o Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Governo do Distrito Federal, por meio da Secti, trabalha para ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação para a população. Neste intuito, realiza ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico em todas as regiões administrativas do Distrito Federal, chamadas de “Reciclotech Drive Thru” e recolhe materiais sem uso. Itens como computadores, monitores e aparelhos celulares e todo tipo de eletroeletrônico, são reciclados e doados a escolas, bibliotecas e suprem o déficit de alunos que não têm como acessar os conteúdos de educação on-line que o governo tem disponibilizado. Acesse: www.secti.df.gov.br/reciclotech e saiba onde encontrar um ponto de descarte ou onde estarão as unidades móveis do Reciclotech. *Com informações da Secti-DF
Ler mais...
Destino certo para equipamentos eletrônicos ociosos
Governo investe no programa de descarte correto do lixo eletrônico: meio ambiente agradede | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os órgãos do Governo do Distrito Federal já têm um local apropriado para o descarte de equipamentos eletrônicos ociosos. O Decreto nº 41.859, publicado no início deste mês, regulamenta o tema e indica que esses materiais em desuso, por defeitos ou porque já foram substituídos por outros mais modernos, devem ser encaminhados à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF). [Olho texto=”Uma vez reciclados, computadores podem ser doados a escolas públicas ou instituições sem fins lucrativos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O órgão vai destiná-los ao Programa de Recondicionamento de Equipamentos Eletrônicos (Reciclotech), uma iniciativa do GDF que recondiciona resíduos eletrônicos e outros materiais recicláveis e ajuda a preservar o meio ambiente. O programa foi idealizado pela Secti e é gerido pela Programando o Futuro, uma Organização da Sociedade Civil (OSC). “O descarte de equipamentos pelos órgãos públicos foi institucionalizado”, explica o coordenador do Reciclotech, Anderson Freire. “Agora, após análise e classificação dos bens como de recuperação antieconômica e inservíveis, estes serão destinados para ser recondicionados ou desfeitos de forma correta. Com os computadores recondicionados, a Secti poderá doá-los às escolas, órgãos públicos ou outras instituições sem fins lucrativos.” Para entregar o equipamento, o gestor do órgão deve preencher o formulário próprio disponível na página da Secti, informando o que será doado. A secretaria vai buscar o que está sendo ofertado e o equipamento passará pela avaliação de uma comissão que analisar diversos itens, inclusive o patrimônio, antes de dar a baixa. Para conscientizar a população sobre a importância do descarte correto dos equipamentos eletrônicos, o Reciclotech promove caravanas itinerantes que também arrecadam lixo dessa natureza. Estão programadas 52 ações ao longo do ano, nas 33 regiões administrativas do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]
Ler mais...
‘Estamos promovendo uma revolução tecnológica’
Democratizar o acesso à tecnologia é uma das principais metas da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Além dos diversos programas da pasta, foi lançado recentemente um de grande abrangência: Lan House Social. A população da Estrutural foi a primeira a ser contemplada com o projeto, que será expandido a todas as feiras da capital. Segundo o titular da Secti, Gilvan Máximo, o objetivo é fazer com que a tecnologia chegue a todos. Máximo revela que a meta é tornar o Lan House Social um produto de sucesso, assim como o Wi-Fi Social. A internet gratuita já alcançou 55 pontos e 500 ônibus. São 32 milhões de acessos desde o ano passado. Por dia, 700 mil pessoas conseguem usufruir de internet gratuita na Rodoviária do Plano Piloto. O secretário adianta que outros pontos estão prontos para receber o projeto. Em entrevista à Agência Brasília, Gilvan Máximo também destaca os resultados da primeira usina de reciclagem de lixo eletrônico da América Latina, sobre o Reciclotech e o Inovatech – programa que formou 1,8 mil alunos em mais de 40 cursos e, além de oferecer capacitação a quem não tem condições de pagar pelo ensino, também possibilitou o ingresso dos participantes no mercado de trabalho. Para 2021, o responsável pela área de Ciência e Tecnologia adianta: “Vamos aproveitar o orçamento – de R$ 130 milhões – ao máximo para que os programas primordiais da pasta cheguem à população, principalmente àqueles que mais precisam”. Acompanhe, a seguir, os principais trechos da entrevista. Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Em dezembro passado, foi lançado o Lan House Social ao lado da Administração da Estrutural. Como funciona esse novo projeto? O Lan House Social é um espaço com computadores com acesso à internet de forma gratuita. Decidimos implementar esse projeto devido a um pedido dos feirantes, que não tinham espaço para fazer um pagamento, por exemplo. É um produto para atender às necessidades da população, fazendo com que a tecnologia esteja ao alcance de todos. Começamos na Estrutural, com dez máquinas recicladas pelo Reciclotech [programa do órgão que envolve capacitação profissional de jovens, recondicionamento de resíduos eletrônicos e preservação do meio ambiente a partir do lixo eletrônico descartado pela população]. O local funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 17h. A internet é oferecida pela Administração Regional da Estrutural, mas pelo menos uma pessoa da pasta fiscaliza o funcionamento dos computadores. Devido à pandemia do novo coronavírus, também estamos tomando todas as medidas de segurança para evitar aglomerações. A meta é fazer com que o Lan House chegue a todas as feiras da capital. No próximo ano, vamos começar inaugurando em Ceilândia e no Gama. [Olho texto=” “O Wi-Fi Social já alcançou 55 pontos e 500 ônibus. São 32 milhões de acessos desde o ano passado”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Qual é o balanço que o senhor faz sobre o programa Wi-Fi Social? O Wi-Fi Social já alcançou 55 pontos e 500 ônibus. São 32 milhões de acessos desde o ano passado. Por dia, 700 mil pessoas conseguem usufruir de internet gratuita na Rodoviária do Plano Piloto. Já temos mais locais que estão prontos para receber o projeto, como o Hospital Regional do Gama [HRG]. Já há wi-fi gratuito em todas as UPAs [Unidades de Pronto Atendimento]. Em 2021, continuaremos com intensa agenda de inaugurações. A previsão é alcançar 200 lugares. Como presidente do Consecti [Conselho Nacional dos Secretários de Ciência e Tecnologia do Brasil], fui procurado por vários secretários de outras cidades querendo levar o projeto para a região deles. O produto não é só uma inclusão digital, mas social. Um pacote de dados de operadora é caro, e muitas pessoas não têm condições de pagar. É possível fazer chamadas de vídeo, por exemplo. O primeiro laboratório do Reciclotech foi inaugurado em novembro do ano passado, no Gama. De que forma esse programa beneficia aqueles que participam do programa e o meio ambiente? É a primeira usina de reciclagem de lixo eletrônico da América Latina. Goiás, por exemplo, já nos copiou, e há outros estados interessados. Esse projeto veio em um momento oportuno. Com o Reciclotech, a gente pretende capacitar mil jovens de 16 a 24 anos por ano e ainda pagar pelo trabalho deles. Além disso, é uma forma de preservar o meio ambiente fazendo o descarte correto desse material. Em uma só ação recente no Parque Olhos d’Água, na Asa Norte, arrecadamos 10 toneladas. A população também abraçou o projeto. Sabe aquela televisão de tubo, antiga? Se ela está na sua casa jogada e você doa, ela vira o fio de desfibramento da impressora 3D que será usada nos laboratórios de robótica. Já entregamos cerca de 200 computadores para aqueles que não têm condições de pagar por um. [Olho texto=” “Quando grandes empresas vierem se instalar em Brasília, temos que ter mão de obra, e é isso que estamos fazendo”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O programa de qualificação profissional, o Inovatech, abriu mais 6 mil vagas para 2021. Qual é a diferença dessa atividade com relação ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego [Pronatec] do governo federal? O Inovatech é mais forte que o Pronatec. Em países como Estados Unidos e Alemanha, 80% da população faz esses cursos técnicos. A mão de obra nesses locais é muito cara, então eles aprendem a consertar as próprias coisas, como um ar-condicionado, computador. No nosso programa, oferecemos 46 tipos de capacitação, desde a área de TI [Tecnologia da Informação], desenvolvedor de software, até ensinar ao pedreiro novas tecnologias. São cursos para pessoas que não têm condições de pagar por essa formação. Estamos promovendo uma verdadeira revolução tecnológica. Quando grandes empresas vierem se instalar em Brasília, temos que ter mão de obra, e é isso que estamos fazendo. Formamos 1.800 pessoas este ano, e muitas delas já estão no mercado de trabalho ganhando mais de R$ 4 mil. O primeiro laboratório de testes 5G do Brasil foi inaugurado no Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), na Granja do Torto. Qual a importância desse ambiente e qual é o papel da secretaria nesse projeto? Somos pioneiros nessa tecnologia, que faz parte do projeto de tornar Brasília uma capital tecnológica. O 5G vai revolucionar o agronegócio, a vida das pessoas, pois a velocidade é até seis vezes maior do que essa que temos. Essa tecnologia vem para facilitar e modernizar a vida da população. Além disso, áreas como as da economia, saúde e segurança pública serão diretamente beneficiadas com a mudança na forma de navegação pela rede. É um espaço aberto ao público de forma gratuita. Isso é fundamental para termos uma cidade digital. [Olho texto=” “O 5G vai revolucionar o agronegócio, a vida das pessoas, pois a velocidade é até seis vezes maior do que essa que temos”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] Como ficou o funcionamento do Centro de Capacitação em Tecnologia e Inovação Include durante a pandemia do novo coronavírus? Temos 13 laboratórios prontos e inauguramos dois, no Sol Nascente/Pôr do Sol e no Paranoá. Com a pandemia, tivemos que fazer algumas adaptações. O programa funcionou de forma on-line, com duas aulas por semana, entre setembro e dezembro. É muito gratificante você ver jovens da periferia tendo acesso à tecnologia – fabricando um drone na impressora 3D, desenvolvendo software – e aos 18 cursos. É algo de primeiro mundo, e eles vão sair de lá prontos para o mercado de trabalho ou fazer o próprio serviço na comunidade. Esse projeto foi fruto da Campus Party, pois tínhamos que deixar um legado para a capital. Vamos capacitar 15 mil jovens para as profissões do futuro. [Olho texto=”“É muito gratificante você ver jovens da periferia tendo acesso à tecnologia – fabricando um drone na impressora 3D, desenvolvendo software – e aos 18 cursos”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] A Campus Party se fortaleceu na capital do país. No ano passado, aconteceu no formato on-line, devido à Covid-19. Quais são as projeções para este ano? Apesar do formato on-line, conseguimos proporcionar uma jornada enriquecedora de conteúdos, palestras e experiências virtuais. Com a vacina contra a Covid-19, a expectativa é que este ano o evento seja presencial para 200 mil pessoas. A Campus Party se tornou a maior do Brasil em número de pessoas e “campuseiros”, que são aqueles que vêm de toda parte do mundo para acampar em barracas. Esperamos cerca de 17 mil deles. O morador de Brasília gosta de tecnologia. Para se ter noção, em 2019 arrecadamos 50 toneladas de lixo eletrônico. Foi daí que nasceu a ideia de criar a Reciclotech. Quais são os planos para este ano? Vamos aproveitar o orçamento – de R$ 130 milhões – ao máximo para que os programas primordiais da Secretaria de Ciência e Tecnologia cheguem à população, principalmente àqueles que mais precisam. O governador Ibaneis Rocha acreditou no nosso trabalho, pois, em outras gestões, a pasta foi excluída. Neste governo ela existe, e, com o apoio de outros órgãos, vamos fazer a diferença.
Ler mais...
Cidadãos levam lixo eletrônico para reciclagem
O Reciclotech estimula a consciência de que reciclar é contribuir para preservar o meio ambiente | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Quem passou neste fim de semana ao lado do Palco Céu de Brasília Cultural, próximo à Praça do Cruzeiro, se deparou com uma atração extra: o estande de coleta de lixo eletrônico do programa Reciclotech, projeto do GDF que recondiciona resíduos eletrônicos e outros materiais recicláveis e ajuda a preservar o meio ambiente. O descarte pode ser feito na modalidade drive-thru. O projeto foi idealizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e é gerido pela Programando o Futuro, uma Organização da Sociedade Civil (OSC) com mais de 20 anos de experiência no ramo. Em 2020, 18 caravanas de descarte itinerantes arrecadaram em torno de 26 toneladas de materiais. Para este ano, estão programadas mais 52 ações do mesmo tipo em todas as 33 regiões administrativas. “Não tratamos isso como lixo, mas como matéria-prima”, explica a gerente do Reciclotech, Valéria de Oliveira. “Fazemos esse recondicionamento dos materiais eletrônicos e doamos para outros lugares, gerando renda e fazendo esses novos equipamentos serem acessados por quem mais precisa”. Além do recondicionamento de computadores, também são reciclados os plásticos utilizados em muitos desses materiais. [Olho texto=”“Não tratamos isso como lixo, mas como matéria-prima”” assinatura=”Valéria de Oliveira, gerente do Reciclotech” esquerda_direita_centro=”centro”] A terapeuta Vera Lúcia Taboada, 51 anos, moradora do Sudoeste, aproveitou para descartar uma impressora e alguns fios. “Achei ótimo porque estava com esses equipamentos para descartar havia um ano e meio e não sabia para onde ir nem para onde levar”, elogiou. “Achei essa iniciativa fundamental, porque pode ajudar outras pessoas a descartar esses materiais no lugar certo”. Já a servidora pública Lélia Guimarães, 50 anos, estava passeando de bicicleta pelas proximidades e foi até o estande tirar dúvidas e buscar mais informações sobre o programa. “Já tenho o hábito [de descartar lixo eletrônico corretamente]”, contou. “No meu trabalho, inclusive, fazem um descarte anual – só que às vezes demora, e queremos entregar antes, mas sempre procuro e nunca acho. Vi aqui e achei o projeto muito interessante”. Lélia Guimarães também foi levar material para reciclar: “Vi aqui e achei o projeto muito interessante” A próxima parada da caravana itinerante para arrecadação de lixo eletrônico será na Administração Regional do Lago Norte, nos dias 23 e 24 deste mês, igualmente um fim de semana. Além dessa modalidade, existem ainda os pontos de entrega voluntária, que são fixos e espalhados pelo DF. Mais informações sobre como fazer o descarte correto desses materiais podem ser obtidas no site do programa ou pelo telefone (61) 3559-1111.
Ler mais...
Projeto Brasília Iluminada mobiliza coleta de lixo eletrônico
Brasília Iluminada e Reciclotech se unem para fortalecer a Política Nacional de Resíduos Sólidos | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Sabe aquele computador quebrado e aquele telefone celular sem uso que só ocupam espaço em casa? Por meio do projeto Brasília Iluminada, os brasilienses poderão dar um destino nobre a esse lixo eletrônico, pois até 17 de janeiro os pontos de coleta instalados na Esplanada dos Ministérios, no point cultural Céu de Brasília (Praça do Cruzeiro) e no presépio virtual Luz do Mundo (Catedral Militar Rainha da Paz) receberão os materiais em desuso. Nos dias 16 e 17 deste mês, a entrega do material também poderá ser feita, em sistema drive-thru, no ponto montado na Praça do Cruzeiro. Todos os produtos descartados serão encaminhados para reciclagem adequada. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A iniciativa integra o plano de sustentabilidade e legado social do Brasília Iluminada, projeto do Governo do Distrito Federal coordenado pelas secretarias de Economia, de Turismo, de Cultura e de Desenvolvimento Social. A coleta é feita em parceria com o programa Reciclotech, desenvolvido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, e com a Organização Social Programando o Futuro, responsável pela destinação correta do lixo eletrônico. Qualquer produto elétrico e eletrônico quebrado, danificado ou sem utilidade por algum motivo, bem como pilhas e baterias descarregadas podem ser entregues nos postos de recebimento. Além de promover o descarte de maneira adequada, o programa também recondiciona equipamentos que apresentarem condições de uso e, concluído o conserto, faz a doação desses materiais para alunos de baixa renda. O Reciclotech envolve ainda a capacitação de jovens de 14 a 18 anos de baixa renda em cursos voltados à tecnologia. Decoração especial de ano-novo se espraia pelo trecho entre a Esplanada dos Ministérios e a Catedral Rainha da Paz, estrutura agora envolvida no projeto de sustentabilidade | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília O Reciclotech segue a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que define a logística reversa como um instrumento de desenvolvimento econômico e social ao investir na coleta e na restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial. Uma vez recondicionado, esse material pode ser reaproveitado em diversos ciclos produtivos, ou mesmo ganhar outra destinação ambientalmente adequada. O DF é a única capital da Federação com programa ativo de logística reversa e economia circular. Capital da Esperança Capitaneado pela Secretaria de Economia, o projeto Brasília Iluminada celebrou o fim de ano com o lema “Capital da Esperança” e espalhou luz e magia pelo Distrito Federal, com uma decoração que valoriza elementos da identidade brasiliense, como a arquitetura e o Cerrado. Os 60 anos da capital também foram destacados na programação, que teve início em 18 de dezembro passado. Monitores, teclados, controles, PCs… Tudo é reaproveitado pelas equipes do GDF, que estimula a população a descartar adequadamente os equipamentos | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília O projeto compreende dez eixos: Árvore Sonho e Realidade, árvores decorativas, Espaço Luz, Quadrante dos Presentes, Bolas Decorativas, Túneis Flor do Cerrado e Pórticos de Entrada, Praça do Buriti, point cultural Céu de Brasília, presépio virtual Luz do Mundo e o Trenó Luz. Totalizando 415.770 metros quadrados de área implantada com todos os eixos do projeto, a iniciativa é inédita na capital. A programação, que continua até o próximo dia 17 de janeiro, conta com shows diários de luzes e atrações musicais. Além de embelezar a cidade, o projeto teve impacto positivo para a economia, com a geração de emprego e renda 100% local. * Com informações da Secretaria de Economia
Ler mais...
Drive-thru de lixo eletrônico chega a Águas Claras
Parte do lixo eletrônico recolhido neste domingo será doada, na véspera de Natal, para mais de 240 crianças beneficiárias do projeto Mãos Solidárias | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília O último drive-thru de lixo eletrônico do ano foi feito, neste domingo (20), em frente à Administração de Águas Claras. A ação faz parte do Reciclotech, programa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) que recicla materiais descartados e os doa a pessoas carentes. A iniciativa já percorreu as cidades de Cruzeiro, Gama, Guará, Jardim Botânico, Lago Sul, Park Way, Plano Piloto, São Sebastião, Sudoeste e Vicente Pires. Ao todo, 25 toneladas de produtos foram arrecadadas. [Numeralha titulo_grande=”1.000 toneladas” texto=”por ano é a meta de recolhimento de lixo eletrônico pela Reciclotech” esquerda_direita_centro=”centro”] Todo o lixo eletrônico recolhido neste domingo e de recondicionamento rápido será doado, na véspera de Natal, para o projeto Mãos Solidárias, que beneficia a população de Sol Nascente/Pôr do Sol. A iniciativa atende, gratuitamente, mais de 240 crianças (4 a 17 anos) e suas famílias com atividades socioculturais. [Olho texto=”“Esse tipo de projeto pode mudar a vida de muitas pessoas. Espero que mais gente ajude”” assinatura=”Sérgio Alves, advogado” esquerda_direita_centro=”centro”] O advogado Sérgio Alves, 48 anos, fez questão de doar vários materiais que estavam acumulados em sua casa. Ele conta ter sido informado da ação pelas redes sociais e que mobilizou outras pessoas a fazer o mesmo. “Trouxe carregadores, fontes de energia, cartuchos e uma impressora. Esse tipo de projeto pode mudar a vida de muitas pessoas. Espero que mais gente ajude”, destacou. [Olho texto=”“É a primeira usina de reciclagem de lixo eletrônico da América Latina. O projeto nasce na vontade no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente”” assinatura=”Gilvan Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” esquerda_direita_centro=”centro”] A arquiteta aposentada Maria de Fátima Gonçalves, 68 anos, também participou da iniciativa. Ela queria dar a destinação correta dos lixos, mas não sabia onde fazê-lo. “Meu filho ficou sabendo e me avisou pelo WhatsApp. Para mim não tem mais utilidade, mas tenho certeza de que para alguém pode ter. Esse tipo de projeto é muito importante. O governo local está de parabéns”, elogiou. Com a Reciclotech, Maria de Fátima (à direita) finalmente soube onde descartar seu lixo eletrônico | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Projeto O Reciclotech foi idealizado pela Secti-DF e é gerido pela Programando o Futuro, Organização da Sociedade Civil (OSC) com mais de 20 anos de experiência no ramo. A entidade foi selecionada e habilitada a partir de processo de chamamento público junto à Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A expectativa é de que mil toneladas de lixo eletrônico sejam coletadas por ano, com potencial para criação de 100 laboratórios de informática a partir do alcance de 5 mil equipamentos doados. Na vertente da capacitação, o plano é que, anualmente, mil jovens a partir de 14 anos passem por cursos de informática básica, manutenção de computadores, redes e robótica. Para o administrador de Águas Claras, André Queiroz, o drive-thru deste domingo conciliou os festejos natalinos com uma iniciativa de inclusão digital. “Principalmente para aquelas pessoas de baixa renda. Além do descarte adequado desse tipo de lixo por parte da comunidade, os materiais serão recondicionados e doados no Natal aos referidos alunos”, ressalta o responsável pela cidade. Para saber onde encontrar um ponto de descarte ou unidades móveis do Reciclotech, acesse o site da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação.
Ler mais...
Telecentro na Estrutural será inaugurado nesta quinta-feira (17)
Nesta quinta-feira (17), às 10h, será inaugurado o Telecentro da Viver – Associação de Voluntários Pró Vida Estruturada, espaço que a Secretaria de Ciência e Tecnologia (Secti), por meio do programa Reciclotech, entrega à comunidade. Durante a cerimônia de inauguração, serão doados computadores para a Viver, que trabalha como atendimento a crianças e adolescentes. Estarão presentes o secretário de Ciência e Tecnologia, Gilvan Máximo, e o presidente da Viver, Carlos Eugenio. O Telecentro da Viver dará oportunidade de acesso à internet aos alunos da Estrutural que vivem em situação de vulnerabilidade. Os estudantes inscritos no programa vão participar de um curso básico de informática, durante o qual poderão tirar dúvidas sobre as plataformas de educação oferecidas pelo governo. O público-alvo é de alunos de 6 a 14 anos que participam de atividades extracurriculares na associação. Inauguração do Telecentro da Viver Quinta-feira (17), às 10h, na Quadra 06, Setor Especial, Cidade Estrutural. * Com informações da Secti
Ler mais...
Águas Claras recebe Drive-Thru do Lixo Eletrônico
O que fazer com equipamentos eletrônicos que não têm mais condições de uso? Eles ainda podem promover a inclusão digital de alunos de baixa renda. É nesse sentido que Águas Claras receberá o Drive-Thru do Lixo Eletrônico no domingo, dia 20 de dezembro. Separe seus equipamentos sem uso, como computador, impressoras, telefones, carregadores e eletrodomésticos e descarte com segurança. Para isso, basta levá-los para a sede da administração regional de Águas Claras, das 10h às 16h. Além de descartar de maneira adequada seus resíduos, você estará contribuindo para que um jovem possa estudar com o material doado, uma vez que os equipamentos que apresentarem condições de uso serão recondicionados e posteriormente doados. E, dessa vez, a caravana do descarte será especial de Natal. O último Drive-Thru do Lixo Eletrônico de 2020 vai fechar com chave de ouro o ciclo de ações do projeto até o período. Para celebrar as festas natalinas, todos os equipamentos descartados no dia e de rápido recondicionamento serão reparados e doados para uma instituição no dia 24/12. O Drive-Thru do Lixo Eletrônico faz parte do Reciclotech, que é um programa desenvolvido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti-DF), em parceria com a organização social Programando o Futuro, que alinha capacitação profissional de jovens, recondicionamento de resíduos eletrônicos, doação de equipamentos, educação ambiental e preservação do meio ambiente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A pandemia do coronavírus trouxe à tona a realidade da exclusão digital e a necessidade de enfrentá-la. Doe no Drive-Thru do Lixo Eletrônico e contribua para que 1.500 computadores sejam doados para alunos de baixa renda. Serviço Local da Caravana: sede da Administração Regional de Águas Claras Data: 20/12 Horário: 10h às 16h Informações: 61. 99231-1923 *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação
Ler mais...
Inaugurado primeiro laboratório do Reciclotech
Dentro do laboratório, 30 alunos de 14 a 18 anos vão iniciar e ampliar o conhecimento com aulas semanais de informática e tecnologia da informação| Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Ofertar e dinamizar o acesso à tecnologia a crianças e jovens é uma das prioridades do Governo do Distrito Federal (GDF). Neste sábado (28), foi dado mais um passo neste sentido com a inauguração do primeiro laboratório de informática fruto do programa Reciclotech. A entidade beneficiada é o Instituto Viver Rafaela, localizado no Setor de Indústrias do Gama. O instituto recebeu 15 computadores que permitiram a criação de um laboratório de inclusão digital. As máquinas foram doadas pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti-DF). Todas elas foram reformadas, reaproveitadas e transformadas dentro do Reciclotech, um programa que envolve capacitação profissional de jovens, recondicionamento de resíduos eletrônicos e preservação do meio ambiente a partir do lixo eletrônico descartado pela população. Com o material à disposição, o Instituto Rafaela reformou e disponibilizou uma sala para ensinar e levar esperança e capacitação a crianças e jovens. Dentro do laboratório, 30 alunos de 14 a 18 anos vão iniciar e ampliar o conhecimento tecnológico com aulas semanais de informática e tecnologia da informação. O curso será ministrado pelo próprio instituto e qualquer morador do Gama pode participar. Para isto, basta procurar o Instituto Viver Rafaela pelo número (61) 99646-9055 ou no site da entidade: http://institutoviverrafaela.com.br/. A inauguração do espaço foi acompanhada de perto por alguns destes alunos, que se mostraram encantados com as oportunidades que estão por vir. São crianças sem ou com pouco acesso a qualquer meio eletrônico, como o jovem Luan Santana, de 10 anos. “Para estudar vai ser bom. Espero aprender bastante aqui para trabalhar quando eu crescer”, projeta Luan, que também vai frequentar o local para estudar e acessar a internet quando não houver aulas. “Quero estudar bastante aqui. Acho que tenho muito a aprender com esses computadores, né?”, vislumbra Arthur Vinícius, de 11 anos, que também será aluno do laboratório. [Olho texto=”Quero estudar bastante aqui. Acho que tenho muito a aprender com esses computadores, né?” assinatura=”Arthur Vinícius, 11 anos” esquerda_direita_centro=”centro”] Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvam Máximo, o laboratório é muito mais do que um espaço de inclusão digital. “É inclusão social, uma vez que essas pessoas não têm condições de acessar um computador e internet e nós estamos trazendo essa oportunidade. É uma honra doar essas máquinas”, destaca. O Instituto Viver Rafaela foi apenas o primeiro a ganhar um laboratório com equipamentos fornecidos pela Secti. A meta da secretaria é que 100 novos laboratórios sejam entregues em 2021 e que até o final de 2022 sejam doados 40 mil computadores. O fato de ser o primeiro é motivo de orgulho para a presidente do instituto, Maria Aparecida Bezerra Campos. “Nós trabalhamos com assistencialismo, mas é uma honra que este projeto comece aqui. É uma gratidão imensa ajudar estes jovens e contar com o apoio do governo do DF”, destaca. Vice-presidente do Viver Rafaela, Gleycyele Campos aponta os benefícios levados a jovens que não têm oportunidade ou meios de se informatizar. “Muitos não têm celular, nem computador em casa. Este laboratório é importante para essas pessoas terem acesso ao mundo tecnológico e usar o espaço para fazer trabalhos, assistirem aulas do ensino à distância e muitos outros recursos. É um processo que começa na infância, passa pela adolescência e permite que essas pessoas se preparem para o mercado de trabalho”, afirma. [Olho texto=”É uma gratidão imensa ajudar estes jovens e contar com o apoio do governo do DF” assinatura=”Maria Aparecida Bezerra Campos” esquerda_direita_centro=”presidente do Instituto Viver Rafaela”] Presente à inauguração, a administradora do Gama, Jozeane Feitosa, comemora que a cidade ganha com conhecimento. “Esta sala vai ser muito importante para todos os que vão aprender tecnologia. Temos visto na pandemia o quanto é importante as pessoas saberem o básico de tecnologia. É bom para a cidade e excelente para a população”, pontua. A meta da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF é que 100 novos laboratórios sejam entregues em 2021 e que até o final de 2022 sejam doados 40 mil computadores à comunidade | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Toneladas de tecnologia e conhecimento Paralelamente à inauguração do laboratório de inclusão digital, a pasta de Ciência e Tecnologia promoveu outro evento neste sábado (28): o Drive-Thru do lixo eletrônico. A ação ocorreu na Feira do Produtor, em Vicente Pires, onde foram recolhidos materiais de eletroeletrônicos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Neste domingo (29), o Drive-Thru do Lixo Eletrônico prossegue, mas em outro endereço. Vai recolher materiais no Parque Urbano do Bosque, no Sudoeste. O evento será das 10h às 16h. “Já chegamos a 50 toneladas arrecadadas. A população abraçou o Reciclotech e vamos trazê-la ainda mais para perto, porque esses computadores vão voltar para alunos e pessoas de baixa renda”, comemora Gilvam Máximo. Para saber mais sobre o Reciclotech, clique aqui?.
Ler mais...
Em um dia, Reciclotech drive-thru arrecada 7,5 toneladas de lixo eletrônico
Só na ação do Reciclotech realizada no domingo (25) foram recolhidas 7,5 toneladas de lixo eletrônico | Foto: Divulgação/Secti O Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti), trabalha para ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação para a população. Neste intuito, está realizando ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico em todas as regiões administrativas. Durante uma ação do drive-thru realizada neste domingo (25), no Parque Olhos d´Água, foram arrecadadas 7,5 toneladas de lixo eletrônico. Itens como computadores, monitores, aparelhos celulares e todo tipo de eletroeletrônico foram recebidos e serão reciclados e doados para escolas e bibliotecas para suprir os alunos que não têm como acessar os conteúdos de educação on- line disponibilizado pela Secretaria de Educação. “Apenas em um dia arrecadamos toda essa quantidade, que pode beneficiar a população carente”, ressaltou o secretário da Secti Gilvan Máximo. Na próxima quinta-feira (29), uma outra grande ação da secretaria com o drive-thru de lixo eletrônico será montada no estacionamento da Embaixada da Itália, no Setor de Embaixadas Sul, das 9 às 17h. O programa já tem 120 pontos de coleta no DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Programa O Reciclotech é um programa de inclusão digital da Secti que acontece na sede da ONG Programando o Futuro, no Setor de Indústrias do Gama. Ele visa potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos. Idealizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), atua na conscientização do descarte correto desses materiais, promovendo ações educativas que contribuem para democratizar o acesso à tecnologia, através do recondicionamento e doações de equipamentos. O Reciclotech atua na proteção do meio ambiente por meio do desfazimento correto e coleta seletiva e, ainda, a capacitação de jovens de 14 a 18 anos de baixa renda em cursos voltado à tecnologia. “O Reciclotech nasce na vontade expressa no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente. Somos a única usina de reciclagem da América Latina”, afirma o secretário Gilvan Máximo. Clique aqui e saiba onde encontrar um ponto de descarte ou onde estarão as unidades móveis do Reciclotech. *Com informações da Secti
Ler mais...
Reciclotech bate meta de pontos de entrega voluntária
O Reciclotech foi idealizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e é gerido pela Programando o Futuro, Organização da Sociedade Civil (OSC) com mais de 20 anos de experiência no ramo| Foto: Renato Alves/Agência Brasília Neste Dia Internacional do Lixo Eletrônico, o GDF lançou oficialmente o Reciclotech, programa pioneiro no Brasil que prevê logística reversa e recondicionamento de materiais, com polos de economia circular e formação especializada de jovens. Com investimento de R$ 3,2 milhões, o principal objetivo é promover a inclusão digital a partir de doação de computadores readequados para uso. De resultado, o DF já conseguiu dobrar o número de pontos de entrega voluntária (PEVs). Nesta semana, a população do DF já terá 120 endereços de descarte consciente de equipamentos espalhados pelo DF | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Nesta semana, a população do DF já terá 120 endereços de descarte consciente de equipamentos espalhados pelo DF: 84 já têm endereço e os demais serão instalados até o fim da semana. Eles estão em administrações regionais, estações do metrô e parques ecológicos, por exemplo. O objetivo é promover a conscientização do descarte correto de lixo eletrônico. Segundo a Secretaria de Meio Ambiente (Sema), isso vai bater a meta estipulada pelo Acordo Setorial de Eletroeletrônicos do governo federal, que é de um a cada grupo de 25 mil habitantes. O Reciclotech foi idealizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e é gerido pela Programando o Futuro, Organização da Sociedade Civil (OSC) com mais de 20 anos de experiência no ramo. A entidade foi selecionada e habilitada a partir de processo de chamamento público junto à Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). Foi na sede da entidade, no Gama, a cerimônia de lançamento do programa. “É um grande projeto de inclusão social e vamos contar com a participação da sociedade, para que todos doem equipamentos que serão reciclados e colocados na mão de quem mais precisa. Precisamos fazer com que as oportunidades e a internet de qualidade cheguem para todos”, discursou o governador Ibaneis Rocha. Destacando o potencial de vanguarda do DF, o chefe do Executivo valorizou a modernidade da reciclagem dos resíduos eletrônicos. Reciclotech: promoção da inclusão digital a partir da doação de computadores readequados para uso| Foto: Renato Alves/Agência Brasília Para o titular da Secti, este é um passo em direção ao futuro. “É uma revolução tecnológica na capital da República. Preparar os jovens para o mundo da tecnologia tem sido uma prioridade. Vamos facilitar o acesso e a capacitação de pessoas de baixa renda nas tecnologias da informação e comunicação, com cursos e oportunidades de primeiro emprego, democratizando a tecnologia”, disse Gilvam Maximo. A expectativa é que mil toneladas de lixo eletrônico sejam coletadas por ano, com potencial para criação de 100 laboratórios de informática a partir do alcance de cinco mil equipamentos doados. Na vertente da capacitação, o plano é que, anualmente, mil jovens a partir de 14 anos passem por cursos de informática básica, manutenção de computadores, redes e robótica. Inclusão e desenvolvimento social Coordenador do Programando o Futuro, Vilmar Simon, celebrou: “este é um dia que vai ficar para a história!”. “Trabalhamos por um país com mais inclusão social. Com a pandemia, a internet passa a ser ainda mais fundamental daqui para frente. Temos aqui o maior centro de recondicionamento de computadores do Brasil”, observou. Segundo as autoridades, a previsão é que o projeto seja ampliado a outras regiões administrativas. Assista ao vídeo da transmissão ao vivo: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Inovação e tecnologia também são assunto de desenvolvimento social, lembrou a titular da pasta, Mayara Noronha Rocha. “Aqui estamos incentivando, investindo na sustentabilidade, que é uma exigência mundial, e ensinando um novo pescar. É mais uma esperança para a população. É momento de se reinventar, renovar e acreditar em potencialidades”, observou. O evento contou com a presença do vice-governador, Paco Britto, dos secretários de Governo, José Humberto Pires, de Desenvolvimento da Região Metropolitana, Manoel Gervásio, além da administradora regional do Gama, Joseane Feitosa, do direror-presidente da FAP-DF, Marco Antônio Costa Júnior, e da reitora da Universidade de Brasília (UnB), Márcia Abraão. Também participaram a secretária Nacional de Juventude, Emilly Coelho, o assessor da Secretaria-Executiva do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Alexandre Villain, os deputados Federal, Júlio César, e distrital Marins Machado.
Ler mais...
GDF lança programa de inclusão digital nesta quarta (14)
O Reciclotech visa potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos e sua consequente proteção ao meio ambiente, pelo desfazimento correto e a coleta seletiva | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Nesta quarta-feira (14), às 10h, acontecerá o lançamento oficial do Reciclotech, o programa de inclusão digital da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti). O evento de lançamento será na Sede da ONG Programando o Futuro, no Setor de Indústria Gama. O programa Reciclotech visa potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos. Idealizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) – o programa atua na conscientização do descarte correto desses materiais, promovendo uma série de ações educativas que contribuem para democratizar o acesso à tecnologia, através do recondicionamento e doações de equipamentos. O Reciclotech atua na proteção do meio ambiente por meio do desfazimento correto e coleta seletiva e, ainda, da capacitação de jovens de 14 a 18 anos de baixa renda em cursos voltados à tecnologia. “O Reciclotech nasce na vontade expressa no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente”, afirma o Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Reciclotech segue a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que define a logística reversa como um instrumento de desenvolvimento econômico e social ao investir na coleta e restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial. Uma vez restituído, esse material pode ser reaproveitado em diversos ciclos produtivos ou ganhar outra destinação ambientalmente adequada. O DF atualmente é a única capital da Federação com programa ativo de logística reversa e Economia circular. O programa também atua na capacitação de jovens de 14 a 18 anos de baixa renda em cursos voltados à tecnologia | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal, por meio da Secti, trabalha para ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação para a população. Neste intuito, estão sendo realizadas ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico em todas as regiões administrativas do Distrito Federal. O Reciclotech Drive-Thru irá recolher materiais sem uso. Itens como computadores, monitores e aparelhos celulares e todo tipo de eletroeletrônico, serão reciclados e doados a escolas, bibliotecas e suprir o déficit daqueles alunos que não tem como acessar os conteúdos de educação on-line que o governo tem disponibilizado. Acesse: www.secti.df.gov.br e saiba onde encontrar um ponto de descarte ou onde estarão as unidades móveis do Reciclotech. *Com informações da Secti
Ler mais...
Conheça o projeto de reciclagem de resíduo eletrônico do GDF
Todos os dias, resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos encaminhados por órgãos públicos ou dispensados nos pontos de entrega voluntária chegam ao armazém do Reciclotech, no Gama| Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília É em um armazém no Gama onde a mágica do Reciclotech acontece. Resíduos eletrônicos entregues por órgãos públicos ou coletados nos pontos de entrega voluntária (PEV) passam por triagem e seguem um fluxo até serem recondicionados, encaminhados para reciclagem ou descartados corretamente. O projeto inovador do Governo do Distrito Federal é mais um passo para tornar a capital inteligente. Idealizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), o projeto é gerido pela Programando o Futuro, Organização da Sociedade Civil (OSC) com mais de 20 anos de experiência no ramo. A entidade foi selecionada e habilitada a partir de processo de chamamento público junto à Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). A Agência Brasília conta, agora, como o programa funciona antes mesmo do lançamento oficial (veja arte). Todos os dias, Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos (REEE) encaminhados por órgãos públicos ou dispensados nos pontos de entrega voluntária chegam ao armazém. São itens como celulares, tablets, TVs, pilhas, geladeiras e, principalmente, computadores. Isso porque a instituição é um Centro de Recondicionamento de Computadores (CRC), iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Gerente de operações da entidade, Kelly Cristina Reis explica que todos os itens são catalogados por tipo em um sistema que permite acompanhar todo o fluxo, até a destinação final. Computadores com potencial de reutilização são separados, reparados, limpos, testados e têm peças substituídas, quando necessário. Em tempos normais, 60% dos cerca de cinco mil computadores recebidos podem ser reutilizados. Antes da parceria, os equipamentos recondicionados eram leiloados. Agora, novamente prontos para uso, eles são doados aos órgãos públicos que direcionam a quem mais precisam. Assim, por exemplo, é promovida a inclusão digital de estudantes que precisam de acesso à tecnologia para acompanhar o ano letivo que segue pela internet por causa da pandemia de coronavírus. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outros materiais Os outros materiais são separados por tipo, peça por peça, e vendidos para indústrias cadastradas que os reciclam. A exceção é o plástico, que pode passar por transformação ali mesmo. Quem cuida do processo é Leonardo Loureiro, supervisor desse tipo de operação pela instituição. Ele conta que os plásticos que compõem os eletrônicos têm duas destinações. Novos PEVs feitos de material reciclado| Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Aqueles que podem ser completamente limpos são triturados. Parte é vendida para indústrias, parte vira filamento para impressora 3D. São, em média, 10 quilos por dia. Os materiais abastecem os 12 laboratórios de robótica Include do DF com a matéria prima para impressão. Os materiais contaminados, por sua vez, são derretidos a 180 ºC, viram massa e podem se transformar em qualquer coisa. Ali, por exemplo, eles são transformados em pisos ecológicos e são feitos 50 blocos de pisos por dia. Também é na Programando o Futuro que são feitos os novos PEV a serem instalados pelo DF. Nesta semana, 30 já estavam prontos, um foi instalado na sede da Administração Regional do Guará e outro está programado pra chegar ao Parque Ecológico de Águas Claras. Os locais de destinação são indicados pelos órgãos do GDF, focando em pontos de maior circulação. A previsão é que o programa dobre a quantidade de pontos. Capacitação O edital que tirou o projeto do papel prevê capacitação de jovens da capital pela instituição. Por causa da pandemia, o início dos cursos precisou ser adiado e a previsão é dar andamento no início de 2021, para garantir a segurança de todos. Segundo a Secti, a forma de ingresso será divulgada mais para frente, mas a capacitação será destinada a alunos de escolas públicas da comunidade, integrantes do Cadastro Único (CadÚnico). Estudantes de 16 a 24 anos terão oportunidade de passar por estágio na entidade, onde aprenderão na prática as funções de reciclagem e recondicionamento. A bolsa-auxílio é de R$ 400 pagos com recursos do MCTIC como parte do CRC. Além de salas de aula, a sede da Programando o Futuro no Gama ainda abriga um dos 12 laboratórios de robótica Include do DF, que vai funcionar com equipamentos recondicionados ali mesmo. Anderson Freire, coordenador pela Secti | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “É a tecnologia chegando onde dificilmente chegaria. Levando oportunidade para pessoas que precisam, capacitando para gerar emprego e renda. A ideia é expandir e levar núcleos pelas cidades do DF, facilitando triagem, coleta e formação”, valoriza Anderson Freire, idealizador do projeto e coordenador pela Secti. Conscientização “Sabemos que muitos equipamentos eletroeletrônicos têm componentes como chumbo e mercúrio, prejudiciais ao meio ambiente e à vida humana. É de vital importância que esses resíduos tenham descarte adequado”, avisa o coordenador de Implementação da Política de Resíduos Sólidos da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), Glauco Amorim. Para ele, a conscientização da população e a ampliação de pontos de entrega voluntária devem fazer parte de toda a rotina do programa. No plano de trabalho do Reciclotech é previsto o trabalho educativo em escolas da capital, mas a pandemia mudou os planos. ”Pegamos parte do que seria feito em caravanas escolares e transformamos em drive-thru de recolhimento”, conta Anderson Freire, da Secti. No fim de semana, quando teve início a ação itinerante, mais de uma tonelada de equipamentos foi colhida e já entrou no fluxo da entidade. Coordenador do projeto na Programando o Futuro, Alexandre Mesquita valoriza a parceria firmada. “Para nós, como instituição, é motivo de satisfação e crescimento participar de um programa inédito graças ao pioneirismo do GDF”, diz. “Estamos prestando um serviço necessário e essencial para o Estado. Além de trabalhar a questão ambiental, fornecemos equipamentos para a população vulnerável do DF e tem um processo de formação”, elenca.
Ler mais...
GDF investe R$ 3,2 milhões em gestão inteligente de resíduos eletrônicos
Pontos de entrega voluntária (PEVs) vão se multiplicar em todo o DF | Fotos: Divulgação/Secti Vem aí um programa para potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos. Com previsão de investimentos de R$ 3,2 milhões, o Reciclotech – idealizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) – vai trabalhar no descarte correto desses materiais, promovendo uma série de ações educativas que contribuem para democratizar o acesso à tecnologia com melhoria e doações de equipamentos, fortalecendo, ainda, a capacitação da população de baixa renda. A verba vem dos recursos do orçamento da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) destinados à difusão científica e tecnológica. O termo de colaboração foi assinado com a Programando o Futuro, entidade instalada no Gama. A Organização da Sociedade Civil (OSC) tem experiência de mais de 20 anos e foi selecionada e habilitada para tocar a execução do projeto pelo prazo inicial de 16 meses, em conjunto com a Secti. [Olho texto=”“O Reciclotech nasce na vontade expressa no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente”” assinatura=”Gilvam Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” esquerda_direita_centro=”direita”] “O Reciclotech nasce na vontade expressa no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente”, explica o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvam Máximo. “É um programa em que as pessoas fazem um descarte seguro dos seus equipamentos eletrônicos. Estou muito feliz com esse projeto, pois conseguimos ajudar as pessoas também.” Coordenador do projeto, o assessor especial da Secti, Anderson Freire, trabalha com a expectativa de que mil toneladas de lixo eletrônico sejam coletadas por ano, com potencial para criação de 100 laboratórios de informática a partir do alcance de cinco mil equipamentos doados. Na vertente da capacitação, o plano é que, anualmente, mil jovens a partir de 14 anos passem por cursos de informática básica, manutenção de computadores, redes e robótica. Mais pontos de entrega O programa vai dobrar o número de pontos de entrega voluntária (PEVs) existentes, com mais endereços de descarte consciente espalhados pelo DF. O objetivo é promover a conscientização do descarte correto de lixo eletrônico. Segundo a Secretaria de Meio Ambiente (Sema), isso vai bater a meta estipulada pelo Acordo Setorial de Eletroeletrônicos do governo federal, que é de um a cada grupo de 25 mil habitantes. A pasta faz parte do grupo de trabalho criado para executar o Reciclatech. “A integração é fundamental para que possamos maximizar e potencializar as ações, somando a capacidade intelectual de equipes e evitando sobreposição”, pontua o coordenador de implementação da política de resíduos sólidos da Sema, Glauco Amorim. “Hoje o DF tem 60 pontos de entrega voluntária instalados, e organizações não governamentais captam os materiais para fazer reciclagem”, enumera o coordenador. “O Reciclotech vai financiar a instalação de outros 60 na capital. Isso será feito de forma estratégica, procurando atender regiões que ainda não têm PEVs.” Economia circular Com mais pontos de entrega, a gestão dos resíduos contará com a extinção correta do material eletrônico. Depois de coletado, o produto é triado. Materiais que servem para voltar ao uso são limpos, passando por substituição de peças ou pequenos reparos para tudo volte a ter adequadas condições de uso e seja doado a escolas, bibliotecas e demais entes selecionados em conformidade com o interesse público. Desta forma, a partir do Reciclotech, o lixo eletrônico é transformado em equipamentos recondicionados, promovendo a inclusão digital e democratizando o acesso às tecnologias da informação. Esse trabalho é aliado à capacitação de jovens aprendizes carentes. “É logística reversa aliada à economia circular”, resume Anderson Freire. Soluções pelo DF Ações itinerantes de recolhimento de material descartável já estão sendo feitas; na semana passada, Gama e Guará foram os pontos As primeiras ações já são executadas pelas cidades. No último fim de semana, um trabalho itinerante de coleta de lixo eletrônico passou por duas regiões para recolher materiais sem uso. Uma tenda foi montada nos estacionamentos das administrações regionais do Gama e do Guará para receber produtos que estavam sem uso nas casas dos moradores. Segundo a Secti, a adesão superou as expectativas, mas a consolidação do volume depende da triagem em andamento. [Olho texto=”“Com o programa, será possível proporcionar o acesso à tecnologia às famílias de baixa renda, refletindo em oportunidades de inclusão”” assinatura=”Marco Antônio Costa Júnior, diretor-presidente da FAP-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Ao apoiar iniciativas como o Reciclotech, a FAP-DF reforça a sua missão institucional de investir recursos em ciência, tecnologia e inovação para apoiar o desenvolvimento de soluções efetivas para as principais demandas do DF”, observa o diretor-presidente da fundação, Marco Antônio Costa Júnior. “Com o programa, será possível proporcionar o acesso à tecnologia às famílias de baixa renda, gerando conhecimento e refletindo em oportunidades de inclusão no mercado de trabalho e geração de renda”. Coleta e reaproveitamento Resíduos eletrônicos são equipamentos descartados ou obsoletos. Eles são feitos com metais perigosos de difícil degradação, que podem causar graves problemas ambientais caso sejam descartados de modo incorreto. Fazem parte dessa lista computadores, impressoras, celulares e tablets, televisores, câmeras, eletrodomésticos, pilhas e baterias, fios e cabos, bem como eletrônicos em geral. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) define a logística reversa como um instrumento de desenvolvimento econômico e social, ao investir na coleta e restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial. Uma vez restituído, esse material pode ser reaproveitado em diversos ciclos produtivos ou ganhar outra destinação ambientalmente adequada. O DF também tem um plano distrital de gestão integrada de resíduos sólidos. No entanto, ainda não há política de descarte específico de lixo eletrônico. Anderson Freire conta que houve esforço para desengavetar um projeto com tema no Congresso Nacional. Aprovado em março pela Câmara dos Deputados, agora o texto está no Senado Federal. “São esforços para transformar o DF em um polo inteligente, como orienta o governador Ibaneis Rocha”, destaca o coordenador. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”]
Ler mais...