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Serviço de Limpeza Urbana

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Adubo orgânico: ouro verde produzido pelo SLU impulsiona produção agrícola no DF

O Distrito Federal é hoje um exemplo de como tratar o lixo gerado pelos seus 2,9 milhões de habitantes em sintonia com o desenvolvimento econômico local. Mais de 70 mil toneladas de resíduos e rejeitos recolhidos todo mês pela coleta convencional do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) passam a ter uma solução desenvolvida por este Governo do Distrito Federal (GDF) para geração de renda, principalmente para os agricultores locais. Mais de 70 mil toneladas de resíduos e rejeitos recolhidos todo mês pela coleta convencional do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) passam a ter uma solução desenvolvida por este Governo do Distrito Federal (GDF) para geração de renda| Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Das 70 mil toneladas recolhidas pelo SLU todo mês, cerca de 40% são processadas pela usina de compostagem do órgão, em Ceilândia. Os restos de comida, cascas de frutas e vegetais, em vez de serem despejados em um lixão, gerando chorume não tratado e gases tóxicos, passam por uma transformação natural e se tornam adubos orgânicos ricos em minerais eficientes para os agricultores conseguirem produzir e prosperar, mesmo em um solo pobre em nutrientes, como o do Cerrado. Os restos de comida, cascas de frutas e vegetais, em vez de serem despejados em um lixão, gerando chorume não tratado e gases tóxicos, passam por uma transformação natural e se tornam adubos orgânicos ricos em minerais eficientes para os agricultores conseguirem produzir e prosperar No ano passado, foram 19.796,52 toneladas de resíduos transformados em composto orgânico. De janeiro a julho deste ano, esse número chegou a 8.765,72 toneladas. O resultado desse processo biológico é o que garante o ganha pão de muitos agricultores do Distrito Federal, como é o caso do Edivan Ferreira Machado, 48 anos. Com uma propriedade de seis hectares em Ceilândia, ele se junta a mais 299 produtores que receberam neste ano a doação do material rico em minerais e nutrientes para adubar e fertilizar o solo onde colhem as plantações. “Já tem muitos anos que eu recebo de graça o material de compostagem do SLU. Se eu não contasse com essa doação, a minha atividade simplesmente não existiria, eu não conseguiria produzir nada. Os outros adubos no mercado são muito caros para nós, pequenos produtores, e o do governo é de graça, eu pago só o frete”, defendeu Edivan Ferreira. Com uma propriedade de seis hectares em Ceilândia, Edivan Ferreira Machado se junta a mais 299 produtores que receberam neste ano a doação do material rico em minerais e nutrientes para adubar e fertilizar o solo onde colhem suas plantações O agricultor conta com uma doação de 90 toneladas de adubo orgânico por ano. É graças ao composto processado pelo SLU que ele consegue fornecer elementos nutritivos à terra e melhorar a estrutura do solo e o nível de aproveitamento dos adubos minerais. A fertilidade do terreno por meio da compostagem doada é o que garante aos agricultores colheitas ideais para abastecer o mercado local com produtos frescos e de boa qualidade. “Aqui eu produzo uma variedade de verduras. Tenho pimentão, vagem, abóbora, mas o meu ponto forte é o tomate, que é onde eu priorizo a aplicação do adubo orgânico. O composto dá mais resistência e a terra fica mais solta, úmida e fácil de trabalhar. Na safra do tomate, eu consigo colher cerca 300 caixas por semana. Levo para a Feira do Produtor de Ceilândia e vendo tudo por lá mesmo”, completou seu Edivan. No caso do seu Edivan, por exemplo, a doação do material gera a ele uma economia de mais de R$ 54 mil reais por hectare em um ano, se levar em consideração somente a plantação de tomate Os benefícios do composto processado pelo SLU são para além da fertilização do solo. A iniciativa sustentável deste GDF de transformar os resíduos orgânicos em adubo garante também a continuidade e o fortalecimento da atividade agrícola na capital federal, aquecendo a economia local ao gerar emprego e renda aos produtores. No caso do seu Edivan, por exemplo, a doação do material gera a ele uma economia de mais de R$ 54 mil por hectare em um ano, se levar em consideração somente a plantação de tomate. “Essa iniciativa beneficia tanto o SLU quanto o produtor. Se não fossem as propriedades para escoar o composto, eles precisariam dar outra destinação. Trata-se de uma política pública nobre porque o adubo é utilizado para produzir alimentos com uma responsabilidade ambiental e social muito importante também, porque ajuda a produzir comida e gera renda e segurança alimentar às famílias. É uma via de mão dupla que todos saem ganhando”, defende o zootecnista e extensionista da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), Aécio Prado. Compostagem O gerente das UTMBs, Vinícius de Abreu, diz que itens da coleta convencional do SLU são encaminhados para as duas usinas de tratamento mecânico biológico passam por triagem para a retirada dos recicláveis e rejeitos, que são encaminhados para o Aterro Sanitário do DF A transformação dos resíduos orgânicos em adubo ocorre por meio de um processo natural de fermentação com a presença de ar, umidade a alta temperatura, que proporcionam a decomposição desses itens de origem vegetal e animal pela ação de bactérias e fungos. Esses microrganismos são considerados os protagonistas, uma vez que são os responsáveis pela fermentação natural que promove a transformação da matéria orgânica em composto. A prática permite o reaproveitamento de resíduos, reduzindo a necessidade de fertilizantes químicos e diminuindo os custos de produção para os agricultores. Também ajuda a minimizar o impacto ambiental, ao evitar que rejeitos orgânicos sejam descartados de forma inadequada e contribuindo para a redução das emissões de gases de efeito estufa. O zootecnista e extensionista da Emater-DF, Aécio Prado, defende que “Essa iniciativa beneficia tanto o SLU quanto o produtor. Se não fossem as propriedades para escoar o composto, eles precisariam dar outra destinação” No Distrito Federal, a Lei nº 6.518/2020 tornou a atividade obrigatória para entidades públicas, privadas e condomínios residenciais e comerciais. A lei estabeleceu um cronograma progressivo para que esses geradores destinem seus resíduos orgânicos para tratamento por processos biológicos, como a compostagem. Como funciona Os itens da coleta convencional do SLU são encaminhados para as duas usinas de tratamento mecânico biológico (UTMBs), uma na Asa Sul e outra em Ceilândia. Nesses locais, os itens passam por triagem para a retirada dos recicláveis e rejeitos, que são encaminhados para o Aterro Sanitário do DF, enquanto a parte orgânica é encaminhada para outra linha de processamento, que ocorre somente na unidade de Ceilândia. “Nós empilhamos os resíduos orgânicos em leiras e os microrganismos começam a agir. Esse processo dura em torno de 90 dias a 100 dias. Nesse período, é necessário verificar a temperatura e umidade. Depois dessa etapa, analisamos uma amostragem do material em laboratório para verificar se atende todos os parâmetros estabelecidos e, se sim, é encaminhado para o galpão, onde há peneiras de 12 mm para reter eventuais materiais que não são compostáveis. O que passa da peneira é considerado orgânico, o que fica é considerado lixo e vai para o aterro”, detalha o gerente das UTMBs, Vinícius de Abreu. Como ter acesso? Para receber o composto, os produtores fazem a solicitação diretamente ao SLU ou por meio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural. Em 2023, foram 511 beneficiados com a iniciativa. Mas antes de atender o solicitante, é necessário que a Emater vá até a propriedade para verificar se há algum impedimento para receber o adubo orgânico. O material não pode ser utilizado em córregos, rios ou no cultivo de tubérculos. A Emater-DF estabelece quanto cada produtor deve receber, de acordo com o tamanho de sua terra. Ao definir como o composto é usado, os técnicos da Emater e do SLU seguem a Resolução nº 1/2009 do Conselho de Política Ambiental do Distrito Federal (Conam), que determina as regras de utilização do material.

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Separação correta de lixo reciclável tem efeito positivo até na saúde de catadores

Separar o lixo seco — aquele que pode ser reciclado — do orgânico é uma tarefa simples do dia a dia. Tão simples que pouca gente se dá conta do quão prejudicial pode ser não fazê-la. E os prejuízos não são apenas ao meio ambiente, mas a outras pessoas que trabalham na coleta de resíduos. Atualmente, o SLU tem 42 contratos com cooperativas ou associações de catadores, sendo 22 para coleta seletiva e 20 para separação de materiais, um investimento de R$ 215 milhões | Fotos: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília O lixo identificado como reciclável é coletado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e por entidades contratadas. Depois, 100% do material é encaminhado para a triagem. Atualmente, são 42 contratos com cooperativas ou associações de catadores, sendo 22 para coleta seletiva e 20 para separação de materiais. De 2019 até o começo deste ano, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do SLU, investiu R$ 215 milhões nesses contratos. Tainara Oliveira Silva, gestora administrativa da Recicla Mais Brasil, no Paranoá, diz que, das 100 toneladas de resíduos que a cooperativa recebe por mês, cerca de 20% vira rejeito, entre outras coisas, pela separação incorreta Gestora administrativa de uma dessas cooperativas, a Recicla Mais Brasil, no Paranoá, Tainara Oliveira Silva aponta que o descarte de material orgânico como seco pode prejudicar o maquinário da entidade, além de reduzir o percentual de lixo que poderia ser reciclado. “Pegar resíduo orgânico estraga a nossa esteira, nosso equipamento, porque eles não foram feitos para esse tipo de resíduos. O material mal separado também dificulta o trabalho dos coletores, muito material fica para trás porque a gente não recolhe se ele estiver misturado com outros tipos de resíduos. Acaba que o reciclável que estiver misturado com o orgânico vai para o aterro, não vai para a reciclagem”, aponta. Ainda segundo ela, das 100 toneladas de resíduos que a cooperativa recebe por mês, cerca de 20% vira rejeito, entre outras coisas, pela separação incorreta. É assim que uma garrafa pet — material que poderia facilmente ser reciclado — acaba descartada se estiver em meio a restos de comida, por exemplo. Cícera Mayara Jesus, trabalhadora de uma cooperativa, já chegou a levar três pontos na mão após um corte provocado por um vidro descartado de maneira incorreta Mas o problema mais imediato é a saúde dos catadores. Com a separação inadequada, eles são expostos a riscos diversos. A gestora lembra de casos de agulhas encontradas em meio ao lixo seco e de um episódio de um animal morto descartado como reciclável, o que acabou levando a um surto de pulgas na cooperativa. “Coloca um monte de gente em risco, porque você está expondo o catador a um resíduo que pode estar contaminado. O trabalho em si já é um risco, mas a gente tenta ao máximo diminuir”. Cícera Mayara Jesus, uma das trabalhadoras da cooperativa, já chegou a levar três pontos na mão após um corte provocado por um vidro descartado de maneira incorreta. “É importante (fazer o descarte correto), porque acaba que os vidros vêm soltos, a gente pode acabar machucando. Também facilita muito o nosso trabalho, na rapidez da separação.” O apelo pela separação correta é reforçado pela colega Rosinete Silva: “Muitas vezes, vem tudo misturado, não tem nem como a gente separar, porque como vai meter a mão ali? Mesmo com a luva — porque a gente usa luva, usa máscara, usa óculos aqui — não tem como. Então, tudo separadinho é muito bacana”. Descarte correto Não há necessidade de lavar embalagens (como de refrigerante ou leite longa vida) antes do descarte, uma vez que, no processo de reciclagem, os resíduos passam por um processo de trituração e higienização. Mas os cacos de vidro devem ser acondicionados em caixas de papelão ou em embalagens de refrigerante, devidamente identificados O lixo convencional deve ser separado entre recicláveis (plástico, isopor, papel, papelão, metal, embalagem longa vida…) e não recicláveis (restos de comida, filtro de café, lixo de banheiro, pequenas quantidades de poda…). Há dias específicos para a coleta de cada um deles. O calendário pode ser consultado no site do SLU ou pelo aplicativo SLU Coleta DF. Segundo o SLU, não há necessidade de lavar embalagens (como de refrigerante ou leite longa vida) antes do descarte, uma vez que, no processo de reciclagem, os resíduos passam por um processo de trituração e higienização. Mas é importante ter cuidado ao descartar vidro — a fim de evitar acidentes como o de Cícera. Os cacos devem ser acondicionados em caixas de papelão ou em embalagens de refrigerante, devidamente identificados. Resíduos de construção civil e pequenas reformas, com volumes até 1 m³, assim como grande volumes (sofás, roupeiros…) e podas, devem ser direcionados para os Pontos de Entrega Voluntários (PEV). No site do SLU, há a localização de todos os equipamentos para recebimento dos resíduos que não podem ser destinados para a coleta porta a porta, assim como de todos os Papa Recicláveis — equipamentos de apoio para a correta destinação de recicláveis. “Você tem uma cadeia de benefícios ao realizar a separação dos resíduos na origem. Pela perspectiva ambiental, você contribui significativamente para a mitigação da exploração dos recursos naturais. Também contribui significativamente na inclusão socioprodutiva dos catadores em todo o país, gerando renda pelo trabalho de reciclagem”, explica o chefe da unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social do SLU, Francisco Mendes. “Outro fator a ser observado é quanto à saúde pública: a separação e o descarte corretos contribuirão para que os resíduos não venham a entupir bueiros que potencializam alagamentos. O descarte incorreto ainda pode gerar proliferação de vetores nocivos à saúde como escorpiões, mosquitos e roedores, entre outros”, arremata.

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Feira de Adoção do projeto Cata-Pata é um sucesso

A primeira feira de adoção responsável realizada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) em parceria com a empresa Valor Ambiental foi realizada neste sábado (29) com grande sucesso. O evento, promovido próximo ao Estacionamento 10 do Parque da Cidade, superou as expectativas ao encontrar lares amorosos para 13 dos 14 animais levados à feira. Pets abandonados recolhidos pelo SLU encontraram novos lares na primeira feira de adoção responsável realizada pela autarquia em parceria com a empresa Valor Ambiental | Fotos: Vinícius Mendonça/SLU Altair Teixeira, assessor da presidência do SLU, expressou sua satisfação com os resultados: “O projeto Cata-Pata é uma parceria do SLU com a empresa Valor Ambiental e a Sema DF. Essa parceria tem dado certo. Hoje fizemos várias doações e agora temos mais animais nas nossas unidades para resgatar e preparar para a doação.” Acompanhado pela filha Aniara, de 4 anos, Alessandro Diniz adotou um novo amigo para a família A coordenadora do projeto, Liz Maia, compartilhou sua alegria: “É um projeto muito intenso, um projeto muito feliz para mim e recolher os frutos desse projeto na feira de hoje foi incrível. Com a ajuda do SLU, com o apoio de todo mundo, a gente divulgou muito bem a feira e em 30 minutos a gente já tinha doado todos os nossos filhotes. A gente também conseguiu doar adultos, então foi uma feira muito boa. Eu só tenho a agradecer por cada pessoa que decidiu abrir o coração um pouquinho para dar oportunidade para esses animais.” A emoção também foi compartilhada pelos participantes da feira, como Alessandro Diniz, que adotou um novo amigo para a família. “É uma sensação maravilhosa. É mais um membro da família. É mais uma responsabilidade. Isso é bom porque a gente incentiva as crianças a terem responsabilidade. É muito triste ver esses animais assim jogados, abandonados na rua. Então, ele também vai ter o larzinho dele”, disse Diniz, que estava acompanhado de sua filha Aniara, de 4 anos. Projeto Cata Pata O projeto Cata-Pata é dedicado à adoção responsável de cães abandonados e resgatados nas unidades do SLU, com o objetivo de proporcionar um futuro melhor para esses animais. Todos os cães disponíveis para adoção já receberam cuidados médicos, foram vacinados, vermifugados e castrados, garantindo que estejam saudáveis e prontos para encontrar um novo lar. *Com informações do SLU

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GDF aumenta repasses às cooperativas e leva dignidade a catadores de recicláveis

Nos últimos anos, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem aumentado significativamente os investimentos nas cooperativas de materiais recicláveis, resultando em mais qualidade de vida e  benefícios para os catadores. Apenas no primeiro trimestre de 2024, foram repassados R$ 19,6 milhões em contratos de coleta seletiva, triagem e comercialização de materiais firmados com cooperativas do DF, representando um aumento de 23% em relação ao mesmo período do ano anterior. O governo conta com 42 contratos com 31 organizações, sendo 22 de coleta seletiva e 20 de triagem, compostas por mais de mil catadores que saíram da informalidade | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Entre 2019 e 2023, os investimentos cresceram 278%, com os aportes passando de R$ 14 milhões para R$ 53 milhões. No total, desde o início da gestão do governador Ibaneis Rocha, o GDF já destinou mais de R$ 215 milhões às cooperativas por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Atualmente, o governo conta com 42 contratos com 31 organizações, sendo 22 de coleta seletiva e 20 de triagem, compostas por 1.004 catadores que saíram da informalidade e conquistaram melhores condições de trabalho, dignidade, acesso a direitos e benefícios sociais, redução dos riscos à saúde e ao meio ambiente e participação na gestão compartilhada dos processos de reciclagem. A presidente da Central de Reciclagem do Varjão (CRV), Ana Carla Borges, destaca os benefícios para a entidade após o acordo com o governo É o caso das catadoras que atuam na Central de Reciclagem do Varjão (CRV), cooperativa formada somente por mulheres que encaminha mais de 50 toneladas de materiais por mês para reciclagem . O grupo de 26 mães solo tem contrato com o SLU para triagem e coleta seletiva nas regiões administrativas do Varjão e Lago Norte. A presidente Ana Carla Borges destaca os benefícios para a entidade após o acordo. “Estamos aqui desde 2008 e, de 2019 para cá, muita coisa mudou. A gente tem um contrato que garante o pagamento de todas. Antes fazíamos quase de graça, agora conseguimos pagar os impostos das meninas, pagar o imposto de renda, o INSS para o pessoal da coleta. E o nosso espaço também mudou, antes era somente o esqueleto, não tinha um local para a gente. Agora temos uma cozinha, banheiro e até um muro de proteção”, detalha. O CRV funciona em um terreno cedido pelo GDF que, além da estrutura, paga algumas manutenções como as contas de água e luz. E o salário que recebe hoje é o que garante o sustento dos filhos e netos. “Lá no início, chegamos a receber R$ 30 no mês. Hoje, retiro daqui o sustento da minha família, pago meu aluguel, mantenho três filhos e uma neta. Gosto de trabalhar aqui com o lixo, é ele que me mantém”, destaca Ana Carla. A cooperada Gilvanice dos Santos atualmente é beneficiária dos cartões Prato Cheio, Material Escolar e Vale Gás e afirma que as rendas complementares auxiliam nos cuidados com a família Contratos do SLU Os valores aportados são divididos entre os contratos da coleta seletiva, que envolvem o recolhimento porta a porta e o transporte dos resíduos; os contratos de triagem, com a separação e enfardamento dos materiais e, por fim, o arrecadado com a venda do lixo coletado. O SLU ainda faz o pagamento da estrutura e dos equipamentos utilizados pelas cooperativas, como aluguel dos espaços, maquinário, contas de água e luz, e funcionários administrativos. Para o chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social do SLU, Francisco Antonio Mendes, o cenário de cuidados, aportes e benefícios existentes hoje no DF não é visto em nenhuma outra unidade da Federação. “Não existe no país um cenário com tantos investimentos para os catadores de materiais recicláveis. Estamos cumprindo a lei de inclusão social, trazendo cidadania, dignidade e incluindo esses profissionais dentro das leis trabalhistas e de saúde”, destaca. “A grande maioria já paga INSS e, alguns, já até se aposentaram, saíram de um cenário de perigo e de informalidade,” completa o gestor. “Levamos as necessidades e pautas dos catadores para as pastas do GDF. Lembramos que a maioria desses profissionais saiu do Lixão da Estrutural, passou por uma grande mudança de vida. É uma pauta extremamente importante para o governo, estamos atentos aos profissionais e existe também uma preocupação ambiental” Fabiana Ferreira, presidente do CIISC Só com a receita da comercialização dos materiais foi gerado um valor de R$ 27 milhões, fruto das 39 mil toneladas de descartes recuperadas no primeiro trimestre de 2024. “Todo esse trabalho dos profissionais se reverte também na longevidade do aterro sanitário, pois temos um ganho ambiental, evitamos que toda essa massa seja exposta na natureza. Elas viram matéria-prima e todos ganham: os catadores, o governo e a sociedade”, completa Mendes. Está em andamento no SLU um novo chamamento público para a contratação de novas cooperativas e associações de catadores para a prestação de serviços de manejo de resíduos urbanos recicláveis, compreendendo as modalidades de triagem, catação, classificação, processamento, prensagem, enfardamento, armazenamento e comercialização. Integração com o governo Dentro do GDF, os catadores e catadoras ainda contam com um importante espaço para a construção e implementação de políticas públicas. O Comitê Intersetorial de Inclusão Socioeconômica dos Catadores de Materiais Recicláveis do DF (CIISC) é um setor ligado à Secretaria de Relações Institucionais e funciona como um conselho de escuta e intermediação entre os profissionais e o governo. “Levamos as necessidades e pautas dos catadores para as pastas do GDF. Lembramos que a maioria desses profissionais saiu do Lixão da Estrutural, passou por uma grande mudança de vida. É uma pauta extremamente importante para o governo, estamos atentos aos profissionais e existe também uma preocupação ambiental”, destaca a presidente do CIISC, Fabiana Ferreira. Ela acentua ainda que 90% das catadoras são mulheres que estão sustentando as famílias com o trabalho na catação. E dentro desse cenário de cuidados estão também os benefícios sociais do GDF, muitos deles inseridos nos programas de auxílio. A cooperada Gilvanice dos Santos, 45 anos, atualmente é beneficiária dos cartões Prato Cheio, Material Escolar e Vale Gás. Ela afirma que as rendas complementares auxiliam nos cuidados com a família. “O que recebo do meu salário aqui na cooperativa e os benefícios me ajudam muito, é minha salvação. Com o dinheiro daqui consigo pagar minhas contas e comprar arroz e feijão, os cartões me garantem uma mistura, uns materiais escolares melhores para os meninos, e assim vamos vivendo”, conta. O GDF mantém ainda o Complexo Integrado de Reciclagem (CIR-DF), uma área de 80 mil m² que abriga cooperativas e gera emprego para mais de 500 catadores – número flutuante, tendo em vista a rotatividade dos postos de trabalho. A gestão é compartilhada entre o SLU, a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), a Central de Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis do DF (Centcoop) e as associações de catadores que atuam na região.

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GDF apoia instalação de espaço sustentável em shopping da cidade

O Boulevard Shopping, em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), vai inaugurar nesta quarta-feira (28) a EcoPraça, um espaço voltado para a sustentabilidade e a educação ambiental. Além de colaborar com a preservação do meio ambiente, os utilizadores da EcoPraça também terão vantagens, como brindes e descontos | Foto: Arquivo/SLU A EcoPraça é um local onde será possível descartar vários tipos de resíduos, como tampinhas, óleo de cozinha, esponjas usadas, lâmpadas, eletrônicos, eletrodomésticos, recicláveis, roupas e sapatos usados. Esses materiais são coletados e enviados para empresas e projetos sociais que fazem a reciclagem, o coprocessamento, a compostagem ou a doação. A iniciativa conta com o apoio de diversos parceiros, como a Associação Brasileira de Resíduos Eletrônicos e Eletrodomésticos (Abree), o Projeto Responja, o Projeto Compostar, a DMS Ambiental, a Teledetritus, a MS Trituração, o Projeto das Tampinhas, a Humana, a Capital Recicláveis, a Poiato Recicla, a DF Eco Óleo, a Ecolimp e o Centro Socioeducativo Santo Anibal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A inauguração da EcoPraça vai ter a presença do diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, e do personagem Garizito, que vai interagir com o público e conscientizar sobre a importância da limpeza urbana. Além de colaborar com a preservação do meio ambiente, os utilizadores da EcoPraça também terão vantagens, como brindes e descontos. Por exemplo, a cada 2 litros de óleo descartados no Projeto Recicle Óleo, o cliente ganha um detergente de 500 ml. *Com informações do SLU

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Projeto Atitude Lixo Zero incentiva descarte consciente de resíduos

Para ressaltar a importância do descarte correto dos resíduos gerados nos órgãos públicos e privados, o Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU-DF) lançou, nesta quinta-feira (11), o Projeto Atitude Lixo Zero. O evento ocorreu no auditório da sede da autarquia e contou com a presença do vice-presidente do Instituto Lixo Zero Brasil, Kadmo Cortês, do assessor de Gestão e Estratégia da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal, Glauco Amorim, do diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, além dos servidores e colaboradores da entidade. Evento na sede do SLU marcou o lançamento do Projeto Atitude Lixo Zero, que prevê a compostagem dos resíduos orgânicos produzidos na sede do SLU | Fotos: Divulgação/SLU A proposta da iniciativa é, inicialmente, sensibilizar e motivar os servidores e os colaboradores do SLU a fazerem a separação e o descarte adequado dos resíduos gerados na autarquia. Para isso, foram instaladas lixeiras nas copas do 6º e 7º andares da sede, com identificação dos diferentes tipos de resíduos. Agora, papel, plástico, metais, isopor, rejeito e orgânicos têm o seu lugar certo para serem descartados. E, para facilitar ainda mais, um painel informativo foi colocado na entrada dos andares, com uma faixa chamativa indicando o local correto de descarte dos resíduos. Um painel informativo foi colocado na entrada dos andares, com uma faixa chamativa indicando o local correto de descarte de resíduos como papel, plástico, metais, isopor, rejeito e orgânicos, que têm o seu lugar certo para serem descartados O projeto também prevê a compostagem dos resíduos orgânicos produzidos na sede do SLU. Eles serão encaminhados para uma composteira instalada em uma das unidades do órgão, na Asa Norte. A ideia é que a iniciativa seja replicada por outros órgãos e entidades do Governo do Distrito Federal (GDF) e de outros estados, alcançando, inclusive, empresas privadas. “Esse projeto, que começa internamente, pode alcançar grandes proporções se pensarmos no todo. Imaginem quantas famílias de catadores podem ser beneficiadas?”, questiona Kadmo Cortês, parabenizando o SLU pela iniciativa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O assessor de Gestão e Estratégia da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal, Glauco Amorim, também elogiou a iniciativa, considerando-a um grande avanço na conscientização sobre o descarte correto no setor público. “O projeto reforça a educação ambiental nos órgãos públicos. Vamos replicar essa ação nos demais órgãos. Contem com a Sema nessa atitude”, diz Glauco. O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, finalizou o evento pedindo aos servidores e colaboradores do SLU que descartem os resíduos de maneira correta, ressaltando que não se trata apenas de uma ação, mas sim de uma mudança de atitude. “Ao separar e destinar corretamente os resíduos, estamos ajudando a todos e colaborando com o meio ambiente. Vamos mostrar que é possível alcançar o Lixo Zero”, afirma Silvio. *Com informações do SLU

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Recanto das Emas recebe ação conjunta contra a dengue

O Recanto das Emas está recebendo, durante esta semana, uma ação de manejo ambiental em combate ao mosquito Aedes aegypti nas quadras 305 e 307. O trabalho é realizado em conjunto pela Vigilância Ambiental, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a administração regional da cidade. As equipes fazem a divulgação da ação com entrega do informativo especificando materiais que devem ser colocados nas calçadas, os dias do manejo e orientações voltado para prevenção e controle do mosquito em todas as residências. Na última quarta-feira (6), foi feito o recolhimento dos inservíveis para eliminação de possíveis focos do mosquito Aedes aegypti. Somente na parte da manhã já foram retiradas cerca de 30 toneladas de material das quadras 305 e 307 do Recanto das Emas. Para a ação, a administração regional disponibilizou dois caminhões com motorista e quatro coletores. Somente na parte da manhã já foram retiradas cerca de 30 toneladas de material das quadras 305 e 307 do Recanto das Emas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Até o mês de novembro, foram registrados 1.617 casos de dengue no Recanto das Emas. De acordo com a chefe de Vigilância Ambiental em Saúde do núcleo do Recanto das Emas, Simone Reis Pires, a demanda veio da própria população da região, que procurou a Vigilância Ambiental por meio do telefone, dos agentes que realizam as visitas e vistorias domiciliares e pela própria UBS, que trouxe os casos registrados nas unidades. “A gente pede à população que faça a vigilância da sua casa, tire pelo menos dez minutos durante a semana para fazer a vistoria dentro de casa, no quintal e para olhar as calhas. O que está acometendo mais o foco são calhas, caixas d’água no chão e tambores”, afirma Simone. Apoio à comunidade A aposentada Maria de Lourdes mora no Recanto das Emas há mais de 20 anos e já teve casos de dengue na família, além dela mesma ter pego no último ano. Maria ressalta a importância do acompanhamento que o GDF faz com a população. “É importante, porque salva muita gente. Aqui nesta rua está infestado de dengue. Sempre tem essas ações por aqui e sempre recebo os agentes”, acentua. Outra moradora do Recanto, a dona do lar Maria Aparecida de Souza comenta que é preciso uma atenção especial na região. “São muitos casos de dengue aqui. Eu acho que esse trabalho do GDF é maravilhoso, porque aqui tem dois idosos e é um cuidado com a saúde da gente. Meu neto não tem nem 15 dias que ficou internado e o povo ainda deixa muito lixo na rua”, observa. Maria de Lourdes: “Sempre tem essas ações por aqui e sempre recebo os agentes” O período sazonal, quente e com muitas chuvas, pode influenciar na quantidade de focos dos mosquitos em residências. Simone destaca que os focos têm sido encontrados em quadras esporádicas, sem uma centralidade. As quadras 114, 115, 116, 307, 305, 308, 309 do Recanto estão mais fechadas com casos de dengue, mas também há notificações na 109, 110 e, recentemente, nas 300. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Alertamos a população sobre a crescente ameaça da dengue e a proliferação do mosquito Aedes aegypti na cidade. Portanto, todos temos de adotar medidas preventivas para eliminar possíveis focos. A prevenção com a participação ativa da nossa comunidade são as melhores armas contra a doença”, reforça o administrador do Recanto das Emas, Carlos Dalvan. Acompanhamento dos casos de dengue Dados do último Boletim Epidemiológico da Semana nº 47/2023, situado entre 19 a 25 de novembro, apontam que, entre as Semanas Epidemiológicas 44 a 47 de 2023, somente a região administrativa foi classificada como média incidência – 104,69 casos por 100 mil habitantes. Já no quadro geral, o boletim mostra que houve uma redução de 57% de casos no DF em relação ao último ano. Em 2023, até a SE 47, foram 30.643 casos prováveis de dengue. Desses, 94,6% são residentes no DF (28.981). No mesmo período de 2022, foram registrados 67.415 casos prováveis da doença no DF.

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Órgãos do governo se unem para limpeza do lago do Parque da Cidade

O lago do Parque da Cidade Sarah Kubitschek recebeu uma grande ação de limpeza na manhã desta sexta-feira (25). Cerca de 100 pessoas se reuniram para retirar resíduos dos arredores e de dentro do tanque, ajudando a preservar o meio ambiente. A missão foi cumprida com sucesso: mais de 680 kg de lixo foram levados para a Usina de Tratamento Mecânico Biológico da Asa Sul.? Os reeducandos da Seape, por meio do Projeto Mãos Dadas, participaram da ação de limpeza do lago do Parque da Cidade, que recolheu mais de 680 kg de lixo | Fotos: Edmundo Souza/SEL Com o nome de Lagoa Azul, a operação mobilizou 20 reeducandos do Projeto Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape), 50 garis do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), além de servidores da Administração do Parque da Cidade e do Programa GDF Presente. O Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) e a Fundação Zoológico de Brasília também participaram da ação. O SLU foi um dos órgãos do GDF a participar, com 50 garis, do serviço realizado nesta sexta-feira (25) ?”Nós tomamos a decisão de fazer a limpeza do lago, que não acontecia há mais de cinco anos, justamente para retirar os resíduos que foram jogados ao longo dos anos. Essa ação vai fazer com que possamos deixar o lago completamente limpo para que as espécies que tem aqui, como ganso, pato e diversos peixes, possam viver em um ambiente tranquilo”, ressalta o secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro. Segundo o administrador do parque, Todi Moreno, a ideia é que a limpeza ocorra mensalmente, sempre com o apoio de diversos setores do governo. “Essa manutenção é fundamental para que tenhamos não só o maior parque da América Latina, como também o melhor parque do Brasil e do mundo”, observou. O equipamento público completa 45 anos no dia 11 de outubro. Paralelamente à limpeza, 13 crianças participantes do Projeto da Força Mirim plantaram 10 mudas de ipês em área próxima ao lago ?Para o presidente do SLU, Silvio Vieira, não há justificativa para o descaso com o meio ambiente. “Infelizmente ainda tem muita gente que joga lixo no chão, e não é por falta de lixeira. O parque é todo cercado por elas, basta andar um pouco a mais para achar alguma e se desfazer do seu resíduo”, indica. ?No caso do lago, os maiores prejudicados com o descarte incorreto são os animais. “Eles podem comer o lixo, inclusive podem ingerir plástico, o que interrompe o trato digestivo do animal e pode levá-lo a óbito”, explica a diretora técnica do Zoo, Lúcia Magalhães. Durante a operação de limpeza, ela e outros dois diretores prestaram orientações de manejo e vistoriaram a situação dos recintos de aves e peixes.? ? Com 157 mil m² de superfície e profundidade que varia entre 50 cm e 1,5 m, o lago embeleza o Parque da Cidade há mais de quatro décadas e reúne tilápias, carpas, gansos e patos. Aos finais de semana, as margens ficam cheias de brasilienses e turistas, que aproveitam o ar livre para confraternizar e realizar piqueniques. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?O aposentado Jaime Rodrigues Santana, 65 anos, acredita que a limpeza é essencial para a experiência dos usuários. Frequentador assíduo do espaço, ele afirma que está atento aos “sujões”. “Estou sempre tirando lixo do chão, pegando alguma coisa. Precisamos conscientizar as pessoas sobre isso”, pontua. “Esse parque é tudo que nós temos de melhor para a prática de esporte. Daqui já saíram muitos atletas.” ?Um olhar para o futuro Também na manhã desta sexta-feira, 13 crianças participantes do Projeto da Força Mirim, realizado pelo Instituto Força Nacional de Proteção Ambiental, plantaram 10 mudas de ipês em área próxima ao lago. As árvores foram doadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O público infantil também assistiu à peça teatral O Garizito, promovida pelo SLU.

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Servidores da limpeza urbana poderão aderir ao GDF Saúde

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) completou 62 anos de serviços prestados ao Distrito Federal e, para comemorar a data e valorizar ainda mais os servidores, a autarquia assinou convênio com o Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Distrito Federal (Inas). A solenidade foi realizada no auditório da sede do SLU, na manhã desta sexta-feira (4). [Olho texto=”“São 62 anos de SLU e nós temos um cuidado muito especial com os servidores da casa. É um orgulho muito grande saber que o nosso pessoal trabalha duro para manter a cidade limpa e bonita. Então, esse convênio com o Inas é mais uma ação importante para valorizar nossos servidores. Eles merecem muito”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além dos servidores do SLU, participaram do evento o diretor-presidente, Silvio Vieira, e a diretora-presidente do Inas, Ana Paula Cardoso. Ainda no clima de comemoração, foram oferecidos “coffee break” e bolo de aniversário. “São 62 anos de SLU e nós temos um cuidado muito especial com os servidores da casa. É um orgulho muito grande saber que o nosso pessoal trabalha duro para manter a cidade limpa e bonita. Então, esse convênio com o Inas é mais uma ação importante para valorizar nossos servidores. Eles merecem muito”, frisou Silvio Vieira. O convênio permite que servidores do SLU e seus familiares tenham atendimento médico hospitalar, ambulatorial, pronto atendimento e exames na rede de assistência médica particular do Distrito Federal. O objetivo é promover assistência digna aos servidores na manutenção da saúde, do bem-estar e da qualidade de vida. O convênio assinado entre o SLU e o Inas garante atendimento médico hospitalar, ambulatorial, pronto atendimento e exames no GDF Saúde aos servidores ativos, inativos, aposentados, pensionistas, temporários e comissionados | Foto: Vinicius Mendonça/ Divulgação [Olho texto=”“Me sinto muito honrada por participar do aniversário de 62 anos do SLU e mais ainda pela assinatura desse termo de convênio. Cuidar da limpeza do Distrito Federal, que é a missão do SLU, é muito importante. E chegou a nossa vez de cuidar de quem cuida da gente”” assinatura=”Ana Paula Cardoso, diretora-presidente do Inas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O benefício atende servidores ativos, inativos, aposentados, pensionistas, temporários e comissionados. “Me sinto muito honrada por participar do aniversário de 62 anos do SLU e mais ainda pela assinatura desse termo de convênio. Cuidar da limpeza do Distrito Federal, que é a missão do SLU, é muito importante. E chegou a nossa vez de cuidar de quem cuida da gente. Estamos muito contentes pela adesão do SLU ao GDF Saúde”, destacou a diretora-presidente do Inas, Ana Paula Cardoso. O objetivo do convênio é promover assistência digna aos servidores na manutenção da saúde, do bem-estar e da qualidade de vida 62 anos de SLU [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O SLU foi criado em 1961 e, desde então, enfrentou diversos desafios, como o aumento da população, a expansão das áreas urbanas, a diversificação dos resíduos e a necessidade de preservar o meio ambiente. Com criatividade e inovação, o SLU se adaptou às mudanças e se modernizou, investindo em equipamentos, tecnologias, educação ambiental e reciclagem. O plano Desde que foi lançado em 2020, o GDF Saúde se consolidou como um dos principais benefícios do governo para o funcionalismo público da capital. O plano conta hoje com mais de 80 mil vidas sob seus cuidados e a gestão atual tem investido na profissionalização da equipe, melhoria do atendimento e modernização dos sistemas. O objetivo é tornar o plano referência de mercado e assegurar um serviço de excelência. *Com informações do SLU e do INAS

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Capital Moto Week terá ações sobre limpeza urbana

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) marcará presença na 20ª edição do Capital Moto Week, maior festival de motos e rock da América Latina. O evento é realizado na Granja do Torto, entre os dias 20 e 29 de julho, e atrai visitantes de todo o Brasil. Com um público estimado em 800 mil pessoas em dez dias de evento, o Capital Moto Week receberá várias ações do SLU dirigidas ao público de grandes festivais | Foto: Divulgação/CMW Com objetivo de conscientizar o público do festival – estimado em 800 mil pessoas ao longo dos 10 dias de evento – sobre a importância de produzir menos lixo e descartar corretamente o que for produzido, o SLU promoverá várias atividades. Uma delas será a distribuição de “lixitos”, pequenos depósitos de lixos para carros feitos a partir de uniformes de garis, para facilitar o descarte de pequenos resíduos. Outra importante ação será a instalação de 20 papa-recicláveis no evento para descarte de resíduos como latas, garrafas e plásticos. [Olho texto=”“Com essas ações, esperamos conscientizar o público sobre a importância da preservação do meio ambiente e da correta destinação dos resíduos. Juntos, podemos fazer a diferença e tornar o Capital Moto Week um evento ainda mais sustentável e consciente”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os papa-recicláveis são contêineres de superfície com capacidade de 2,5 m³ destinados à coleta de recicláveis (papel, papelão, plástico, metal, isopor). A equipe de mobilização social do SLU estará no evento orientando o público sobre o uso correto do equipamento. Apresentação de Teatro e entrada gratuita para garis Todos os dias do evento, no período da tarde, a equipe de teatro do SLU apresentará a peça O Garizito, destinada ao público infantil. Encenado por servidores da instituição, o espetáculo busca promover, de forma lúdica, a informação sobre a correta separação de resíduos e a importância da reciclagem. O teatro estará em cartaz no palco Lady Bakers dia 22, às 10h, e no dia 26, às 15h30, na Vila do Bem. O dia 25 (terça-feira) será muito especial para os garis do SLU: eles terão entrada gratuita no Capital Moto Week no período da tarde. Serão realizados atendimentos médicos, atividades sociais e apresentações culturais para homenagear os profissionais que trabalham duro para manter nossa cidade limpa. Adoção de pets e entrega do selo “Sou consciente, lixo não” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O SLU possui alguns pets cadastrados que vivem em suas unidades em busca de comida. Haverá um espaço para adoção desses cachorros no Capital Moto Week. No último dia do evento, o SLU fará a entrega do selo “Sou consciente, lixo não” para o Capital Moto Week, por contribuir com ações de sustentabilidade no festival. “Com essas ações, esperamos conscientizar o público sobre a importância da preservação do meio ambiente e da correta destinação dos resíduos. Juntos, podemos fazer a diferença e tornar o Capital Moto Week um evento ainda mais sustentável e consciente”, destaca o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira.

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DF Livre de Carcaças já recolheu 497 veículos neste ano

Com a etapa da Operação DF Livre de Carcaças realizada nesta semana em Planaltina, chega a 497 o total de veículos abandonados retirados das ruas do Distrito Federal. O número corresponde aos recolhimentos feitos neste ano, desde que a ação foi retomada, em março. O número é bastante expressivo e já ultrapassa o dos anos completos de 2020, 2021 e 2022, quando foram recolhidos das ruas 448, 306 e 259 carcaças, respectivamente. [Olho texto=”“Estamos impulsionando as atividades neste ano para que elas tenham maior capilaridade, ou seja, para que mais regiões possam receber as equipes. Além disso, ela envolve a população por meio dos conselhos de segurança, que fazem o monitoramento dos veículos abandonados, e isso contribui para maior assertividade da ação”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] “Esta é uma iniciativa que nos orgulha muito, pois mostra a integração e comprometimento dos órgãos que fazem a operação. O total de veículos recolhidos neste ano ultrapassa todos os demais. Estamos impulsionando as atividades neste ano para que elas tenham maior capilaridade, ou seja, para que mais regiões possam receber as equipes”, explica o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Além disso, ela envolve a população por meio dos conselhos de segurança, que fazem o monitoramento dos veículos abandonados, e isso contribui para maior assertividade da ação”, completa. A coordenação da ação é feita pela Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) e reúne, além das administrações regionais, representantes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), DF Legal e Secretaria de Saúde, por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival). Carros velhos, com estrutura danificada e fora de uso representam riscos para a saúde e segurança da comunidade | Foto: Divulgação/SSP-DF Além da efetividade da ação, contribui para aumento da sensação de segurança e atua em consonância com as medidas do Governo do Distrito Federal (GDF), para o enfrentamento das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Planaltina Nesta semana, as equipes estiveram em Planaltina. Foram retiradas 79 carcaças das ruas da região. Para o administrador, Wesley Fonseca, a ação foi essencial para a cidade. “Ela foi primordial para Planaltina. Retiraram carros abandonados de espaços públicos, que estavam lá por mais de dez anos e que poluíam visualmente nossa cidade. Os veículos abandonados acumulavam lixo e água, deixando o local propício a mosquitos da dengue e outras doenças, além de serem suporte e esconderijo para ladrões e usuários de drogas, aumentando o risco a população”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Esforço conjunto A identificação do material a ser recolhido é feita pelos conselhos comunitários de segurança (Consegs), população e administrações regionais. “Pela proximidade e conhecimento da região, os Consegs são essenciais para a continuidade do trabalho, um elemento facilitador para as ações de Segurança Pública”, explica o subsecretário de Políticas Públicas, Jasiel Fernandes. “Mas, em cada região em que realizamos a operação, contamos com o apoio das administrações, o que é fundamental para continuidade das atividades e fortalecimento da ação”, reforça. Para facilitar o contato da população, foi criado um novo canal para encaminhamento de informações pela população: o dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. As informações também podem ser encaminhadas por meio da Ouvidoria do GDF, pelo site Participa DF ou pelo número 162, e nas próprias administrações regionais. *Com informações da SSP-DF

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Nova rotatória na DF-435, em Brazlândia, e manutenção de via em Planaltina

Mais mobilidade para a população. Esse tem sido o maior objetivo das ações executadas pelo programa GDF Presente, em todo o Distrito Federal. Nesta semana, foi nivelado um trecho não pavimentado de 8 km na Comunidade Morumbi, em Planaltina. Em quatro dias de serviço, foram usadas 64 toneladas de Resíduos de Construção Civil (RCC), cedidas pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). O nivelamento de um trecho não pavimentado de 8 km na Comunidade Morumbi, em Planaltina, garante melhor mobilidade para cerca de 15 mil moradores | Foto: Divulgação/GDF Presente [Olho texto=”“Com a manutenção, conseguimos garantir a segurança destas pessoas, sobretudo das crianças, já que o trecho dá acesso às escolas do Monjolo, do Morumbi e do Vale Verde. Além de melhorar o deslocamento das pessoas entre as chácaras”” assinatura=”Wesley Santos, administrador regional de Planaltina” esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?“A via estava com várias valas, buracos, causados pelas chuvas, e que impossibilitavam o tráfego da comunidade”, conta o coordenador do Polo Nordeste, Guilherme Tabosa. Com a execução do serviço, segundo ele, o tráfego da população – a pé, de carro ou ônibus – foi facilitado. ?Localizada a cerca de 10 km do centro de Planaltina, a Comunidade Morumbi reúne cerca de 15 mil moradores, segundo o administrador regional Wesley Santos. “Com a manutenção, conseguimos garantir a segurança destas pessoas, sobretudo das crianças, já que o trecho dá acesso às escolas do Monjolo, do Morumbi e do Vale Verde. Além de melhorar o deslocamento das pessoas entre as chácaras”, avalia. ?Segurança viária Em Brazlândia, a equipe do Polo Oeste segue trabalhando na construção de uma rotatória no final da DF-435, junto ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER). “É uma adequação para o trânsito de ônibus escolares e para a linha de transporte urbano. O pessoal tinha dificuldade em manobrar na via e é uma rua importante, que dá acesso a várias chácaras”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?“Os ônibus não estavam entrando na via porque, como lá não tem saída, não conseguiam fazer o retorno. Fizemos o pedido da criação do balão ao governador Ibaneis Rocha e logo fomos atendidos. Certamente, significa mais conforto para a população”, diz o administrador regional de Brazlândia, Marcelo Gonçalves. Na região, também foram executados serviços de drenagem. ?Participação popular Solicitações de melhorias, bem como elogios e críticas, podem ser registrados no site da Ouvidoria, pelo número 162 ou diretamente nas administrações regionais. É possível pedir reformas em quadras poliesportivas, recapeamentos de vias, podas de árvores etc. ?Confira outras ações do GDF Presente:  

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SLU premia blocos mais limpos do Carnaval 2023

Foi com muita música e animação que o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) premiou os dez blocos mais limpos do Carnaval de 2023 no Distrito Federal. O prêmio Folia Limpa BSB foi entregue nesta sexta-feira (10), em evento no Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul, e contou com a presença dos representantes dos blocos, de garis, de autoridades e da orquestra do bloco Vassourinhas de Brasília. O prêmio Folia Limpa BSB incentiva foliões e blocos carnavalescos a fazerem um carnaval limpo e com conscientização sobre o descarte correto do lixo | Fotos: Divulgação/SLU A honraria faz parte da campanha Folião Cidadão não Joga Lixo no Chão, criada pelo SLU para incentivar foliões e blocos carnavalescos a fazerem um carnaval limpo e com conscientização sobre o descarte correto do lixo. O 1º lugar do concurso, que mediu a quantidade de lixo produzida por bloco, ficou com o “Rebu”, que desfilou no Parque da Cidade. [Olho texto=”“Não só o SLU, mas todo o Governo do Distrito Federal entrou de cabeça no Carnaval de Brasília. Estivemos presentes em todos os cantos da cidade com nossos garis que fazem esse trabalho essencial e merecem todo o nosso reconhecimento. Que os próximos carnavais sejam ainda mais limpos”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Para Eloísa Alves, representante do bloco que recebeu o troféu, o prêmio Folia Limpa BSB é uma iniciativa importantíssima e o SLU já é parceiro dos foliões há muitos carnavais. “Sem a ajuda do SLU, seria bem mais difícil fazer um carnaval tão bonito. Esse prêmio é muito importante para incentivar as pessoas a reconhecerem o trabalho do SLU e o nosso empenho de ocupar os espaços públicos e deixá-los da forma que encontramos, ou seja, limpos”, destacou. Além de medir a quantidade de lixo produzida por bloco, o SLU levou em conta outros critérios para definir os vencedores da competição. Terceiro colocado no Prêmio Folia Limpa BSB , o Bloco Vassourinhas de Brasília animou a festa de premiação no Espaço Cultural Renato Russo [Olho texto=” “Nossa cidade é uma cidade de cultura e de ideias. E todo grande espetáculo só acontece com o trabalho árduo de quem está nos bastidores e muitas vezes não tem a devida valorização. Só os garis sabem o trabalho que é manter essa cidade limpa. E nós agradecemos muito por isso”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A premiação começou e foi finalizada com apresentação da orquestra do bloco Vassourinhas de Brasília, conduzida pelo maestro Fabiano Medeiros. O bloco se apresentou no dia 19 de fevereiro, domingo de carnaval, junto com cerca de 100 garis do SLU. Os profissionais da limpeza, inclusive, marcaram presença na premiação. Mais de 60 profissionais acompanharam a entrega dos prêmios e dançaram ao som de frevo. “Não só o SLU, mas todo o Governo do Distrito Federal entrou de cabeça no Carnaval de Brasília. Estivemos presentes em todos os cantos da cidade com nossos garis que fazem esse trabalho essencial e merecem todo o nosso reconhecimento. Que os próximos carnavais sejam ainda mais limpos”, pontuou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. Arte: Agência Brasília Um dos critérios de avaliação do prêmio era o cadastro dos blocos na lista da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. O secretário da pasta, Bartolomeu Rodrigues, lembrou a vocação criativa de Brasília. “Nossa cidade é uma cidade de cultura e de ideias. E todo grande espetáculo só acontece com o trabalho árduo de quem está nos bastidores e muitas vezes não tem a devida valorização. Só os garis sabem o trabalho que é manter essa cidade limpa. E nós agradecemos muito por isso”, frisou. Carnaval mais limpo da série histórica O Carnaval de 2023 foi o mais limpo da série histórica do Distrito Federal com relação à quantidade de resíduos recolhidos. Foram cerca de 26,6 toneladas de resíduos retirados das ruas pelo SLU entre os dias 17 e 22 de fevereiro no Plano Piloto, Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Brazlândia e Estrutural. Em 2019, houve a coleta de 49,7 toneladas e, em 2018, 82 toneladas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A força-tarefa de limpeza do SLU contou com 1.167 garis, distribuídos nos principais pontos do DF, além de 20 fiscais por dia e 38 veículos para ações de limpeza e fiscalização. Neste ano, foram utilizados mais de 8,4 mil sacos de lixo. Para deixar o Carnaval ainda mais limpo, o SLU distribuiu papa-recicláveis adesivados com o tema da campanha “Folião Cidadão não Joga Lixo no Chão” em pontos estratégicos do Carnaval de Brasília. *Com informações do SLU

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Programa Mão na Massa reforça manutenção de vias no Guará

A região administrativa do Guará recebe a partir desta terça-feira (7) até sexta-feira (10) o programa Mão na Massa, criado pela Novacap para garantir mais qualidade e eficiência nos serviços de tapa-buracos nas cidades. No total, está prevista a utilização de 100 toneladas de massa asfáltica para recuperar vias públicas mapeadas pela administração regional. A ação começou pelo Polo de Modas, na QE 40, e seguiu para a QI 7 e QE 17, além da Avenida Contorno. A ação teve início no Polo de Modas, na QE 40, e seguiu para a QI 7 e QE 17, além da Avenida Contorno | Fotos: João-Rodrigues/RA X O programa Mão na Massa visa proporcionar mais segurança aos motoristas que trafegam nas vias do Distrito Federal com orientações sobre a importância da sinalização e demarcação da área preparada para receber o reparo, entre outras orientações técnicas. A iniciativa, lançada em 2022 pela Novacap, fornece maquinário, massa asfáltica e treinamento técnico da Divisão de Manutenção e Conservação de Vias (Dimav). Para José Augusto, morador e líder comunitário do Guará, o trabalho de manutenção das vias é extremamente positivo: “Nossa cidade tem tudo para prosperar. O Guará é uma das cidades mais relevantes do Distrito Federal, especialmente pelo seu potencial econômico de geração de emprego e renda. Esse tipo de ação faz toda a diferença e mostra o cuidado com a nossa cidade”. “Nosso muito obrigado à Novacap, Secretaria de Governo e Serviço de Limpeza Urbana. Esse mutirão é mais um esforço conjunto do governo em prol da comodidade da população. Cada vez mais, vamos intensificar as operações”, destaca o administrador regional do Guará, Artur Nogueira. A responsável pelo treinamento da Novacap, Walquiria Rodrigues, explica que o cronograma do programa Mão na Massa é estabelecido conforme a quantidade de solicitações nas RAs A chefe da Dimav e responsável pelo treinamento da Novacap, Walquiria Marra Rodrigues, explica que o cronograma do programa Mão na Massa é estabelecido conforme a quantidade de solicitações nas regiões administrativas. “O Guará é uma cidade que tem um número alto de demandas. A gente trouxe a capacitação para uma melhor entrega à população pelo Governo do Distrito Federal”, ressalta Walquiria. *Com informações da Administração Regional do Guará

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Área desocupada no Parque Riacho Fundo passa por vistoria

O Instituto Brasília Ambiental participou, na manhã desta sexta-feira (3), de vistoria conjunta com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Secretaria de Proteção à Ordem Urbanística (DF Legal) para verificar as atuais condições da área desocupada e reintegrada ao Parque Ecológico Riacho Fundo. A operação de retirada da ocupação irregular ocorreu nos dias 16 e 17 de fevereiro com a desobstrução de 22 mil metros quadrados. Serviço foi concluído nesta sexta-feira com 12 barracos de madeira precários e desabitados desconstruídos, 28 caçambas do SLU e 14 caçambas da Novacap de entulhos recolhidas. Foram feitos ainda o fechamento de três fossas sépticas e três cisternas, dois pontos clandestinos de energia desligados e um reservatório de água escoado | Foto: Divulgação SLU O rescaldo, que é a limpeza do local, foi finalizado hoje com 12 barracos de madeira precários e desabitados desconstruídos, 28 caçambas do SLU e 14 caçambas da Novacap de entulhos recolhidas. Foram feitos ainda o fechamento de três fossas sépticas e três cisternas, dois pontos clandestinos de energia desligados e um reservatório de água escoado. [Olho texto=”“O SLU está sempre presente nas ações do GDF, principalmente quando se trata de melhorias na qualidade de vida da população e na preservação do meio ambiente, como aconteceu no Parque Riacho Fundo”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre os danos causados pela ocupação irregular, a Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Instituto aponta supressão de vegetação nativa, aterro e compactação do solo em algumas áreas, introdução de espécies exóticas e construção de fossas. Segundo a Secretaria DF Legal, na operação de fevereiro foram retirados da unidade de conservação entulhos e construções irregulares ainda em fase inicial, que totalizaram cinco caminhões tipo caçamba basculante de entulho, aproximadamente um quilômetro de cerca de arame e 200 metros de cercado de madeirite e lona, 16 edificações em alvenaria, 21 fossas e 11 postes de concreto de iluminação clandestina. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, a autarquia está sempre presente nas ações do GDF, “principalmente, quando se trata de melhorias na qualidade de vida da população e na preservação do meio ambiente, como aconteceu no Parque Riacho Fundo”. Monitoramento A Superintendência de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento (Sufam) do Brasília Ambiental segue acompanhando a área e as próximas fases da operação, ainda em planejamento, devem mirar edificações já consolidadas. Os órgãos do GDF que atuaram na ação ressaltam que a retirada ocorre em cumprimento à decisão judicial. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Ação de combate à dengue recolhe lixo das casas em Planaltina e Paranoá

Uma ação conjunta entre órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou, nesta segunda-feira (27), o recolhimento de lixos nas ruas das Estâncias 3 e 5 de Planaltina e da Quadra 6 do Paranoá. O trabalho visa retirar inservíveis de dentro das casas para evitar pontos de criadouro do mosquito Aedes aegypti, causador da dengue e de outras doenças como zika, febre amarela e chikungunya. Em Planaltina, dois caminhões circularam pelas Estâncias 3 e 5 nesta segunda-feira recolhendo os descartes deixados nas portas das residências | Fotos: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília As duas regiões administrativas estão entre as seis com o maior índice de infestação predial (IIP) do mosquito, segundo os dados de janeiro do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti no Distrito Federal (LIRAa). O Paranoá ocupa a terceira posição e Planaltina, o sexto lugar. O índice das cidades está dentro do que é considerado alerta de médio risco. Segundo a supervisora da Vigilância Ambiental de Planaltina, Eliana Braz, “o nosso objetivo é tirar de dentro das residências os inservíveis para ver se a gente consegue abaixar o índice, que deu muito alto” “O nosso objetivo é tirar de dentro das residências os inservíveis para ver se a gente consegue abaixar o índice, que deu muito alto. Antes da ação, passamos avisando e alertando a população de que estaríamos recolhendo o lixo”, afirma a supervisora da Vigilância Ambiental de Planaltina, Eliana Braz. Os agentes rodaram a região na semana passada para avisar sobre a retirada dos lixos. Em Planaltina, dois caminhões circularam pelas Estâncias 3 e 5 nesta segunda-feira recolhendo os descartes deixados nas portas das residências. A atividade contou com atuação da Vigilância Ambiental, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Polo do GDF Presente e administração regional. “Essa é uma das áreas que têm a maior quantidade de lixos e inservíveis. Se as pessoas ajudarem, vai diminuir muito a dengue, além de melhorar o visual da cidade”, analisa a chefe de limpeza do Núcleo de Planaltina do SLU, Joaquina Fonseca da Silva. Dono de uma papelaria, Frano Medeiros considera a ação do GDF importante para melhorar as vendas no comércio e evitar que a população adoeça População engajada O comerciante Frano Medeiros, 41 anos, tem uma papelaria em Planaltina. Para ele, a ação do GDF é muito importante para melhorar as vendas no comércio e evitar que a população adoeça. “Isso que está sendo feito ajuda a diminuir a questão do lixo e da dengue, e deixa a cidade mais limpa”, afirma. “Não adianta a gente só cobrar o governo, se a nossa parte não é feita. Essa limpeza é melhor para mim, mas também para as crianças e todos os moradores, porque ajuda a reduzir o fluxo de casos de dengue”, completa. A dona de casa Elizabeth Santana Barbosa ficou satisfeita com o recolhimento de lixos das casas: “Vou ficar livre dos entulhos e sem pagar nada. É bom demais” A dona de casa Elizabeth Santana Barbosa, 57, chegou a ter a doença e estava preocupada com os riscos de uma nova infecção, já que o terreno ao lado da residência acabou virando espaço de descarte. “(A ação do governo) Facilitou demais porque alugar um container ou uma carreta fica muito caro. Aqui em casa, estávamos com um depósito de garrafas que não tínhamos onde botar. Juntava rato, escorpião, mosquito… Já estávamos em pânico, sem saber o que fazer”, conta. “Vou ficar livre dos entulhos e sem pagar nada. É bom demais”, comenta. Dono de uma borracharia, Edilio Romualdo retira os pneus parados do local, então a ação facilitou o descarte: “É muito bom, porque eu tinha que levar sempre para o SLU” Edilio Romualdo da Silva, 65, é dono de uma borracharia na Estância. Toda sexta-feira, ele retira os pneus parados do local, então a ação permitiu o descarte facilitado. “É muito bom, porque eu tinha que levar sempre para o SLU. Como eu já vi casos de dengue por aqui, eu mantenho a borracharia sempre limpa. É bom para todos”, define. O responsável pela gerência da Diretoria de Obras da Administração Regional de Planaltina, André Luiz Moreira da Silva, diz que o recolhimento do lixo auxilia a conter a contaminação por dengue na RA. “Esses lixos juntam água e vão proliferando o mosquito. Isso vai se agravando e aumentando os casos. Com esse trabalho, vamos reduzir a questão da dengue na cidade”, revela. Segundo André Luiz Moreira da Silva, da gerência da Diretoria de Obras da Administração Regional de Planaltina, “esses lixos juntam água e vão proliferando o mosquito. Isso vai se agravando e aumentando os casos. Com esse trabalho, vamos reduzir a questão da dengue na cidade” Enfrentamento ao mosquito De segunda  até quarta-feira (1º), a região do Paranoá terá o recolhimento dos inservíveis nas quadras 6, 8 e 10. A ação faz parte de um trabalho de zeladoria da administração regional em parceria com SLU, Polo do GDF Presente, Novacap e Secretaria de Administração Penitenciária (Seape). A chefe da Vigilância Ambiental do Paranoá, Zeneide Duarte, conta que desde a semana passada os agentes estão avisando a população. “É muito importante porque retira de dentro dos lotes todo esse material que acumula água. Se todo mundo tirar, vai baixar bastante o número de casos”, defende. A chefe da Vigilância Ambiental do Paranoá, Zeneide Duarte, conta que desde a semana passada os agentes estão avisando a população sobre a ação que começou nesta segunda e vai até quarta (1º) Serão três dias de retirada de lixo e entulho. No primeiro dia, em apenas meia hora, três caminhões ficaram lotados com materiais descartados na Quadra 6, segundo o administrador regional do Paranoá, Wellington Santana. “O objetivo é combater a proliferação do mosquito da dengue, tendo em vista a grande incidência em Brasília e também por conta do período de chuvas. Temos certeza que está sendo bem-sucedido e vai diminuir a incidência do mosquito na nossa região”, destaca o administrador. Mas Zeneide alerta que “a vigilância tem que ser o ano todo”. “É importante que, uma vez por semana, todo mundo tire dez minutos para dar uma volta no quintal, ver o que está acumulando água e retirar”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Confira dicas na hora de vistoriar a casa – Mantenha tonéis e barris de água bem tampados – Estique bem as lonas usadas para cobrir objetos ou entulhos – Mantenha a caixa d’água bem fechada e coloque uma tela – Remova folhas, galhos e tudo que possa entupir as calhas – Não deixe água acumulada na laje – Encha os pratinhos de vasos de plantas com areia até a borda – Lave os pratinhos de vasos e plantas com escova, água e sabão – Troque a água dos vasos de plantas aquáticas e lave com escova, água e sabão – Coloque o lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira bem fechada – Não deixe água acumulada em folhas secas e tampas de garrafa – Mantenha as garrafas com a boca virada para baixo – Acondicione pneus em locais cobertos – Faça manutenção de piscinas ou fontes utilizando produtos químicos apropriados – Feche bem as lixeiras e deixe fora do alcance de animais – Mantenha os ralos fechados ou coloque uma tela fina para impedir o mosquito – Tampe e verifique os vasos sem uso ou pouco usados – Lave os tanques de armazenamento de água com escova e sabão – Limpe a bandeja do ar-condicionado e da geladeira para evitar o acúmulo de água – Cheque o acúmulo de água em outros objetos

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Balanço de coleta de lixo confirma Carnaval mais limpo da história do DF

O Carnaval de 2023 foi o mais limpo da série histórica do Distrito Federal com relação à quantidade de resíduos recolhidos. Foram cerca de 26,6 toneladas de resíduos retirados das ruas pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) entre os dias 17 e 22 de fevereiro no Plano Piloto, Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Brazlândia e Estrutural. Em 2019, houve a coleta de 49,7 toneladas e, em 2018, 82 toneladas. Divididos em grupos, os 1.167 garis trabalharam durante o Carnaval, entre os dias 17 e 22, no Plano Piloto, Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Brazlândia e Estrutural | Fotos: Geovane Sampaio/Ascom SLU Na coletiva de imprensa realizada na quarta-feira (22), no Palácio do Buriti, para divulgar o balanço do Carnaval, a governadora em exercício Celina Leão parabenizou o SLU pelo trabalho de  conscientização junto aos foliões que resultou na redução de produção de lixo nos dias de folia. [Olho texto=”“Receber um convite para participar dessa retomada do Vassourinhas de Brasília, depois de tantos anos fora do Carnaval, nos enche de orgulho”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Quero parabenizar de forma muito especial o SLU. Foi o carnaval mais limpo da história do DF, não só pela questão da conscientização, que nós fizemos previamente, mas também pela forma de descarte. O SLU se preparou, disponibilizou papa-recicláveis e lixeiras para os foliões. Então, agradecemos ao diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, pela atuação”, destacou Celina Leão. A força-tarefa de limpeza contou com 1.167 garis, distribuídos nos principais pontos do DF, além de 20 fiscais por dia e 38 veículos para ações de limpeza e fiscalização. Neste ano, foram utilizados mais de 8,4 mil sacos de lixo. Para deixar o Carnaval ainda mais limpo, o SLU distribuiu papa-recicláveis adesivados com o tema da campanha “Folião Cidadão não Joga Lixo no Chão”, em pontos estratégicos do Carnaval de Brasília. Os servidores do SLU ainda vão avaliar os blocos que participaram da campanha para premiar os dez mais limpos com o troféu Folia Limpa BSB. Cerca de 100 profissionais da limpeza urbana representaram o SLU ao desfilar no bloco Vassourinhas de Brasília, no último domingo (19) Garis na folia Além de terem colaborado ativamente para a limpeza dos blocos no Carnaval de Brasília, os garis também representaram o SLU ao desfilar no bloco Vassourinhas de Brasília, no último domingo (19). Cerca de 100 profissionais da limpeza urbana vestiram o tradicional uniforme verde e laranja e demonstraram muita animação na ala dos garis. “Receber um convite para participar dessa retomada do Vassourinhas de Brasília, depois de tantos anos fora do Carnaval, nos enche de orgulho”, comentou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com acessórios e maquiagem caprichada, a gari Eleosina Dias era só alegria. A mulher de 57 anos trabalha limpando as ruas há dez anos e nunca havia desfilado em um bloco de Carnaval. “Foi uma experiência gratificante. É o reconhecimento do nosso trabalho, tão importante para a cidade”, disse. Do total de 48 papa-recicláveis espalhados nos pontos estratégicos do Carnaval em Brasília, um deles foi levado pelo SLU ao Vassourinhas de Brasília para receber latinhas, garrafas PET, papéis e papelões. *Com informações do SLU

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Fim de semana de Carnaval contabiliza mais de 18 toneladas de resíduos

No domingo de Carnaval (19), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) coletou mais de 10 toneladas de resíduos das regiões do Plano Piloto, Ceilândia, Taguatinga, Brazlândia, Águas Claras e Estrutural. Somando-se aos resultados de sexta-feira e sábado, os 649 garis do SLU escalados para este fim de semana recolheram mais de 18 toneladas de sujeira da folia. Ao todo, nos dias de folia, equipes com 1.167 garis serão distribuídas nos principais pontos do DF | Foto: Divulgação/SLU Na sexta-feira (17), o SLU fez a coleta nos 12 blocos do Plano Piloto, e o resultado foi de pouco mais de 2 toneladas de resíduos. No sábado (18), foram mais de 6 toneladas. Ao todo, nos dias de folia, equipes com 1.167 garis estão distribuídas nos principais pontos do DF. A autarquia vai premiar os dez blocos mais limpos do DF com o troféu Folia Limpa BSB. Os critérios para participar do concurso estão no site do SLU. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para deixar a folia ainda mais limpa, o SLU distribuiu papa-recicláveis adesivados com o tema da campanha, em pontos estratégicos do Carnaval de Brasília. Confira, abaixo, a quantidade de resíduos retirados dos blocos de Carnaval no domingo. Ceilândia Bloco: Menino de Ceilândia – Quantidade de resíduos recolhidos: 954 kg – Garis: 30 – Embalagens utilizadas: 318 – Fiscais: 2 Taguatinga Bloco: Ase Dudu – Quantidade de resíduos recolhidos: 609 kg – Garis: 32 – Embalagens utilizadas: 203 – Fiscais: 2 Plano Piloto – Quantidade de resíduos recolhidos: 6.981 kg – Quantidade de blocos: 28 – Garis: 538 – Embalagens utilizadas: 2.330 – Fiscais: 28 Brazlândia Bloco: Brazfolia – Quantidade de resíduos recolhidos: 279 kg – Garis: 8 – Embalagens utilizadas: 93 – Fiscais: 1 Águas Claras Bloco: Bloco da Toca – Quantidade de resíduos recolhidos: 240 kg – Garis: 26 – Embalagens utilizadas: 60 – Fiscais: 1 Estrutural Bloco: Estrutural Park – Quantidade de resíduos recolhidos: 1040 kg – Garis: 15 -Embalagens utilizadas: 260 – Fiscais: 1 Total geral: 10.131 kg Embalagens utilizadas: 3.264 Garis: 649 Fiscais: 35 *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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Vila Planalto, ponto turístico do DF, recebe ações de zeladoria

O Polo Central 3 do GDF Presente, Administração Regional do Plano Piloto, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Novacap e o Departamento de Trânsito (Detran), entre outros órgãos, iniciaram nesta semana uma grande operação de zeladoria na Vila Planalto. O trabalho, que começou na área da Fazendinha (ponto turístico da localidade), vai chegar a todas as quadras da comunidade. [Olho texto=”“A cidade acontece na porta do cidadão, e é por isso que ela deve estar bem cuidada”” assinatura=”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”direita”] Até o momento, já foram retiradas 24 toneladas de lixo. Estão previstos também serviço de frisagem (capinagem), pintura de meios-fios, troca de tampa de bueiros e recuperação das sinalizações horizontal e vertical da cidade. De acordo com o secretário de Governo, José Humberto Pires Araújo, a ação está atendendo uma região muito importante de Brasília. Entre os serviços realizados pela zeladoria, estão a poda e a erradicação de árvores. Algumas estão ocas e podem representar perigo para a comunidade | Foto: GDF Presente “A Vila Planalto tem relação histórica com nossa cidade, e não podemos descuidar”, informou. O gestor afirmou que depois será a vez de a Vila Telebrasília receber serviços de zeladoria do GDF Presente e, a seguir, a Granja do Torto. “A cidade acontece na porta do cidadão, e é por isso que ela deve estar bem cuidada.” “Com esta zeladoria, estamos atendendo uma reivindicação dos moradores. Estava na hora de uma ação como esta. Vamos deixar a Vila Planalto mais bonita do que ela já é”, disse o administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros. José Humberto Pires Araújo lembrou que a zeladoria na Vila Planalto foi uma reivindicação dos moradores que frequentam a Igreja Nossa Senhora da Pompéia, que é a paróquia local. “Assim, foi solicitada uma ação rápida para retirada de lixo, correção de buracos e limpeza, principalmente na região mais turística da região. Estamos fazendo, está indo muito bem, as pessoas estão felizes”, avaliou o secretário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro Cesar, um dos serviços importantes que estão sendo realizados na Fazendinha é a poda e erradicação de árvores. “Algumas estão completamente ocas, precisam ser erradicadas por motivo de segurança”, explicou. O gestor destacou que uma ação de conscientização será feita junto à população para manter a cidade limpa. A previsão é que os órgãos do GDF atuem durante duas semanas na Vila Planalto. O administrador Valdemar Medeiros disse que, assim que o serviço for concluído na Fazendinha, será expandido para outros pontos da cidade. “Vamos a todas as ruas da comunidade”, garantiu. Confira abaixo outras ações do GDF Presente nesta quarta-feira

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Projeto De Cara Nova vai eliminar lixões do Distrito Federal

Nesta semana, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) deu início ao projeto De Cara Nova, que tem como objetivo eliminar os maiores pontos de descarte irregular no Distrito Federal. O Paranoá foi a primeira região contemplada com essa novidade e as equipes de limpeza do SLU continuam na região, nesta sexta-feira (6), retirando entulhos ao longo de vários pontos da rodovia DF-001. Pontos identificados pelo SLU com descartes irregulares de lixo estão no cronograma de limpeza para a implantação do projeto De Cara Nova | Foto: Divulgação / SLU Todos os dias, as equipes de limpeza e remoção de entulhos do SLU estão nas ruas do Distrito Federal retirando o que a população descarta irregularmente em áreas públicas. O SLU segue um cronograma de limpeza em pontos mapeados e limpos sistematicamente, mas que voltam a ser alvo desse crime ambiental, inclusive no mesmo dia que foram limpos. [Olho texto=”“Vamos limpar, revitalizar e orientar a população sobre o descarte correto. Já iniciamos a limpeza e instalamos uma placa de ‘proibido jogar lixo’ informando o endereço do site do SLU onde o cidadão pode saber onde fica o papa-entulho mais próximo”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] No Paranoá, por exemplo, mesmo a população contando com um papa-entulho na região, é possível verificar diversos pontos de descarte irregular que são constantemente alvos desse crime ambiental. O SLU, no entanto, identificou vários locais ao longo da rodovia DF-001, conhecida como Avenidas dos Pinheiros e já deu início ao projeto De Cara Nova no local. Até o momento, já foram retiradas da área mais de 150 toneladas de entulhos. “O projeto De Cara Nova vai acabar com esses pontos viciosos de descarte de lixo e entulhos. Vamos limpar, revitalizar e orientar a população sobre o descarte correto. Já iniciamos a limpeza e instalamos uma placa de ‘proibido jogar lixo’ informando o endereço do site do SLU no qual o cidadão pode saber onde fica o papa-entulho mais próximo”, explicou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. Além da instalação de placas educativas, equipes de mobilização do SLU estão circulando nas ruas do Paranoá alertando sobre o correto descarte e os benefícios da utilização do papa-entulho O projeto visa a remoção dos resíduos, renovação do espaço e sinalizações educativas como a placa já instalada. As equipes de mobilização do SLU também estão circulando nas ruas do Paranoá alertando sobre o correto descarte e os benefícios da utilização do papa-entulho. Lançamento do projeto com o Vassourito No dia 10 de janeiro, o SLU vai lançar o projeto De Cara Nova com a entrega do local totalmente limpo e renovado. Para chamar a atenção dos moradores as equipes de mobilização do SLU estarão com uma ação voltada à educação ambiental com a presença do personagem Vassourito, que promete fazer uma surpresinha para os “sujões” que tentarem jogar lixo e entulhos no local do projeto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Vassourito é um personagem vestido de palhaço que, de maneira descontraída, vai abordar os cidadãos flagrados espalhando sujeira na cidade com um cartão vermelho. O Vassourito estará acompanhado do constatador que vai notificar e encaminhar o documento à Secretaria DF Legal para punir o infrator. Também estará presente o grupo de teatro do SLU – O Garizito, com as personagens Juju e Lili que, juntamente com o Vassourito, vão levar mensagens de conscientização ambiental com uma abordagem mais leve e divertida. Serviço Projeto De Cara Nova: revitalização ao longo da Rodovia DF-001, próximo à Avenida dos Pinheiros – Início da renovação: 5/1/2023 – Entrega: 10/1/2023 – Hora: 10h – Local da solenidade: Estrada Parque Contorno (EPCT), na rodovia DF-001, próximo a quadra 10 e 14 – Paranoá – Papa-entulho do Paranoá: Quadra 5, Conjunto D, Lote 4 *Com informações do SLU

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Coral dos garis abre a campanha Natal Solidário

As festas de fim de ano estão chegando e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) já entrou no clima com a campanha Natal Solidário. A abertura da iniciativa será nesta quarta-feira (7), às 18h, em frente à fonte da Torre de TV. Durante a cerimônia, caminhões de coleta do SLU, com luzes e motivos natalinos, vão compor o cenário do coral, com a participação de 45 garis. Após a apresentação, os caminhões iluminados vão percorrer a Esplanada dos Ministérios, sentido Congresso Nacional, retornando à Torre de TV. A Campanha Natal Solidário inicia nesta quarta (7), às 18h, em frente à fonte da Torre de TV | Fotos: Luana Lemes A população também vai poder conferir os caminhões iluminados nas ruas do Distrito Federal no dia a dia das coletas. A ideia é incentivar a população a participar da campanha fazendo a doação de brinquedos em um dos 31 pontos de recolhimento. Confira no site do SLU. Quarenta e cinco garis participam do coral do SLU A arrecadação da campanha Natal Solidário ocorre até o dia 16 de dezembro e a entrega, juntamente com mais uma apresentação do coral dos garis, está prevista para o dia 21 de dezembro. O coral também deve se apresentar no Venâncio Shopping e na Rodoviária do Plano Piloto nos dias 21 e 22 de dezembro, respectivamente. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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SLU amplia coleta seletiva porta a porta para 32 regiões administrativas

A partir de segunda-feira (16), praticamente todo o Distrito Federal passará a contar com a coleta seletiva porta a porta – recolhimento de materiais recicláveis (papel, plástico, metal) que não devem ser misturados ao lixo comum. De acordo com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), serão atendidas 32 regiões administrativas subdivididas em 23 áreas. Neste momento, apenas o Sol Nascente/Pôr do Sol ficará de fora do crescimento do atendimento. Um das vantagens da coleta seletiva é a geração de renda para catadores; a ampliação do serviço vai beneficiar mais de 1, 4 mil profissionais | Fotos: Divulgação/SLU A extensão do trabalho ocorre em função do contrato de mais 11 cooperativas de materiais recicláveis, totalizando 22, que se somam às empresas do pregão de prestação de serviço de limpeza urbana no serviço. O investimento é de aproximadamente R$ 12,6 milhões e vai beneficiar mais de 1,4 mil catadores do DF. [Olho texto=”“Esperamos que a comunidade participe, separando o lixo. Ainda temos um número absurdo de lixo que vai misturado com a coleta, o que reduz a vida útil do nosso aterro”” assinatura=”Francisco Mendes, assessor especial da Diretoria Técnica do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] A grande novidade é a inclusão de áreas que não faziam parte da coleta seletiva porta a porta. A exemplo dos condomínios horizontais no Jardim Botânico, Paranoá, Sobradinho e Park Way; e as regiões de Arniqueira, SCIA/Estrutural e Jardins Mangueiral. Também será feita a ampliação total do atendimento na Colônia Agrícola Samambaia, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), na Fercal e em Brazlândia. “Na verdade, vamos ter uma ampliação das áreas com o porta a porta. Esperamos que a comunidade participe, separando o lixo. A população tem, no mínimo, três ganhos com esse serviço: ambiental, geração de renda para catadores e mitigação do aterro sanitário”, destaca o assessor especial da Diretoria Técnica do SLU, Francisco Mendes. “Ainda temos um número absurdo de lixo que vai misturado com a coleta, o que reduz a vida útil do nosso aterro”, classifica. A grande novidade é a inclusão de áreas que não faziam parte da coleta seletiva porta a porta, a exemplo de condomínios no Jardim Botânico, Paranoá e Park Way Com a incorporação das novas cooperativas, o SLU espera ter melhores resultados. O aproveitamento do material reciclável recolhido pelas cooperativas costuma ser de 87%, frente a 42% dos recolhidos pelas empresas prestadoras de serviço. [Olho texto=”Para incentivar a separação do lixo, o SLU promove a campanha Cartão Verde, em que o órgão orienta os condôminos sobre a coleta seletiva e aplica cartões de acordo com o resultado” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A outra expectativa é engajar a população na separação do lixo. “Teremos uma interação mais humana e participativa. Espero uma sensibilização, porque a população vai saber que aquele resíduo vai para um catador, o que quer dizer rendimento para famílias”, avalia Mendes. Para incentivar a separação do lixo, o SLU promove a campanha Cartão Verde, em que o órgão orienta os condôminos sobre a coleta seletiva e aplica cartões de acordo com o resultado. Cartão vermelho define os lixos muito misturados; o cartão amarelo trata de resíduos ainda misturados, e o cartão verde é dado para condomínios onde a separação é bem-feita. Os garis avaliam a qualidade uma vez por semana e aplicam os cartões três vezes. O propósito é mostrar a importância da coleta seletiva dentro de casa. Resíduos recicláveis que devem ser separados para coleta seletiva (coloque tudo em um saco separado – verde ou azul) [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Papel e papelão – Jornais, revistas, impressos em geral; – Papel de fax; – Embalagens longa-vida. Desmanchar caixas de papelão e evitar dobrar ou amassar os papéis. Plásticos – Garrafas, embalagens de produtos de limpeza; – Potes de creme, xampu, condicionador; – Tubos e canos; – Brinquedos; – Sacos, sacolas e saquinhos de leite; – Isopor. Limpe rapidamente as embalagens de plástico. Metais – Molas e latas; – Latinhas de cerveja e refrigerante; – Esquadrias e molduras de quadros.  

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GDF inaugura papa-entulho no Recanto das Emas

Moradores do Recanto das Emas poderão contar com o papa-entulho, a partir desta quinta-feira (5), que serve para evitar que a população descarte materiais em locais impróprios. O equipamento será instalado, às 10h, na Quadra 300, lote 1, Centro Urbano, próximo à administração regional. O investimento nesta obra, com área de 1.000 m², é de R$ 308.905,86. Além do Recanto das Emas, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) tem 12 equipamentos instalados em outras regiões, como Taguatinga, Águas Claras, Guará, Asa Sul, Planaltina, Gama, Santa Maria, duas unidades em Brazlândia e três em Ceilândia. Todos os endereços estão neste link: https://www.slu.df.gov.br/papa-entulho/. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Todos são cercados e têm acesso controlado para descarte de até um metro cúbico de entulhos por viagem. São quatro contêineres dispostos no local para recebimento de resíduos da construção civil (entulhos de obras) e cinco baias para receber podas de árvores, galhadas, móveis velhos e materiais recicláveis. O papa-entulho também disponibiliza reservatórios para o descarte de óleo de cozinha usado. A meta do SLU é entregar para a população do DF mais 10 papas-entulho ainda neste ano. O próximo está previsto para Santa Maria. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana  

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Primeiro programa SLU nas Cidades discute demandas do Riacho Fundo

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) fez, nesta quinta-feira (10), a primeira edição do programa online SLU nas Cidades. No encontro inaugural, o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, recebeu a administradora regional do Riacho Fundo, Ana Lúcia Melo, no Museu do SLU, para conversar sobre as demandas de limpeza urbana da região. Para o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, o engajamento da população no descarte correto dos resíduos é fundamental | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O bate-papo foi transmitido pelo canal do SLU no YouTube. Foram discutidas várias pautas da gestão de resíduos no Riacho Fundo, como descarte irregular, coleta de lixo, cuidados da hora da destinação final e serviços e equipamentos públicos do SLU. [Olho texto=”O SLU já instalou no Riacho Fundo 17 papa-recicláveis, 247 lixeiras-papeleiras e dois papa-lixos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, o engajamento da população no descarte correto dos resíduos é fundamental. “O trabalho de limpeza às vezes é como enxugar gelo. O SLU limpa determinada área, mas no dia seguinte já está suja de novo. É uma questão de conscientização mesmo, a população cada vez mais tem que entender que precisamos da colaboração de cada morador para manter as cidades limpas”, destacou. Ana Lúcia Melo apresentou um pouco do programa Administração nas Quadras, realizado no Riacho Fundo em parceria com o SLU e outros órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF). “Vamos de porta em porta incentivando o descarte correto do lixo e fazemos também, com apoio do SLU, pintura de meios-fios, roçagem, coleta de inservíveis e outros serviços importantes para a comunidade. A gestão de resíduos é um trabalho conjunto e precisamos da participação de todos”, disse. Além disso, a administradora apresentou demandas de limpeza das quadras QS 10 e QS 16, que foram atendidas ao longo do programa pelas equipes operacionais de limpeza do SLU. “Um dos objetivos dessa nossa iniciativa da live, além de conversar sobre as demandas de cada região, é atender essas demandas, fazer acontecer mesmo. O SLU está sempre presente para deixar as nossas cidades cada vez mais limpas”, explicou o diretor-presidente, Silvio Vieira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Equipamentos públicos O SLU já instalou diversos equipamentos de limpeza urbana na região do Riacho Fundo. Até o momento, são 17 papa-recicláveis, 247 lixeiras-papeleiras e dois papa-lixos. O programa online SLU nas Cidades será produzido a cada 15 dias, para conversar com os administradores regionais sobre as demandas de limpeza urbana de cada cidade do DF. Para assistir à íntegra da primeira edição, acesse o Youtube do SLU. *Com informações do SLU

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Usina de compostagem do SLU no P Sul completa 36 anos

Neste sábado (5), a Usina de Tratamento Mecânico Biológico (UTMB) do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), localizada no P Sul, completa 36 anos. A unidade é referência na produção de Composto Orgânico de Lixo (COL), com mais de 20 mil toneladas mensais. [Olho texto=”Cerca de 20 mil toneladas de composto orgânico produzido na usina foram doadas a produtores rurais do DF, tanto em 2020 quanto em 2021″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A unidade recebe os resíduos da coleta convencional de Taguatinga, Ceilândia, Samambaia, Pôr do Sol e Sol Nascente, que passam por processo de triagem dos materiais recicláveis dentro da usina, através dos 145 catadores das cooperativas Apcorc e Cataguar. A fração orgânica dessa triagem segue para o pátio de compostagem e fica lá por aproximadamente 100 dias, se decompondo. Parte da produção do composto é doada para a agricultura familiar e a outra parte é vendida. É um ciclo que gera mais renda e mais comida na mesa. “A usina de compostagem tem um importante papel tanto na geração de renda, quanto na saúde da população”, diz o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. A usina do P Sul recebe os resíduos da coleta convencional de Taguatinga, Ceilândia, Samambaia, Pôr do Sol e Sol Nascente | Fotos: Divulgação/ SLU “Gera renda para os catadores, pois de lá também se retira materiais recicláveis, e ainda gera renda para os produtores rurais, através da qualidade dos alimentos produzidos com a ajuda do nosso composto. Tudo isso se reflete na mesa e na qualidade de vida do cidadão”, explica Vieira. [Olho texto=”As usinas do P Sul e da Asa Sul processam mais de 20% de toda matéria orgânica que vai para compostagem no Brasil” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Esses produtores rurais são do Distrito Federal e dos municípios que compõem a Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride). Cada produtor tem direito à cota de 90 toneladas/ano, com demanda comprovada por recomendação técnica da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). Nos últimos dois anos, o SLU aumentou a marca de doação de composto com relação ao ano de 2019. Foram cerca de 20 mil toneladas doadas do composto orgânico, tanto em 2020 quanto em 2021. Um aumento superior a 25% em relação a 2019, quando foram doadas cerca de 15 mil toneladas. Esses números somam-se à produção do composto da UTMB da Asa Sul, segunda usina de compostagem do SLU. “A usina do P Sul é uma das maiores em produção da América Latina. A gente tem uma parcela significativa de mais de 20% de toda matéria orgânica que vai para compostagem no Brasil e é de responsabilidade dessa usina e da usina da Asa Sul”, explicou o gestor de Resíduos Sólidos do SLU, Francilio Ribeiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Como solicitar a doação de composto orgânico A solicitação pode ser feita diretamente na Tesouraria do SLU, localizada na sede, que fica na SCS Quadra 8 Edifício Venâncio Shopping, Bloco B-50, 6º andar. É necessário que os produtores apresentem duas vias da recomendação técnica emitida pela Emater-DF, mediante apresentação da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) ou carteirinha de produtor rural familiar em validade. O interessado terá o prazo de até 90 dias, a contar da data de compra ou doação, para retirar o composto orgânico, conforme o Decreto nº 35.166, de 14 de fevereiro de 2014. O endereço para retirada do composto é QNP 28, Área Especial, s/n, Setor P Sul. Telefone: 3376-1043. Mais informações podem ser obtidas no site do SLU. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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Primeiro papa-lixo do Incra-8 é entregue à população

Os moradores do Incra-8, em Brazlândia, receberam na manhã desta quarta-feira (27) o primeiro papa-lixo da região. A entrega foi festejada por moradores, comerciantes e gestores públicos, que apostam no equipamento como uma ferramenta fundamental para ajudar a manter a cidade mais limpa e bem cuidada. O 15º papa-lixo instalado em Brazlândia beneficia moradores do Incra-8 | Foto: Divulgação/SLU O contêiner semienterrado, instalado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), tem capacidade para receber até 5m³ de resíduos domiciliares de forma segura e limpa. Ao redor do equipamento, uma infraestrutura de paisagismo incentiva os moradores a cuidarem do local e mantê-lo limpo e arrumado. Durante a entrega do papa-lixo, foi feita uma simulação da coleta pela empresa Sustentare, que atua na região. Atualmente, há 26 caminhões específicos que fazem a coleta dos resíduos de papa-lixo no Distrito Federal. Eles são caminhões compactadores, com expansor e braço munck para retirar o contêiner semienterrado e coletar o lixo. Os caminhões regulares das coletas convencional e seletiva não recolhem o lixo descartado nos papa-lixos. [Numeralha titulo_grande=”314″ texto=”é o total de papa-lixos atualmente no Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o presidente do SLU, Sílvio Vieira, a população ganha mais limpeza e saúde com o novo papa-lixo. “Esse equipamento é muito importante, pois evita todo tipo de praga, como ratos e baratas, e previne muitas doenças, porque o resíduo fica acondicionado de forma segura. Essa entrega é mais uma ação do Governo do Distrito Federal, com o governador Ibaneis Rocha cumprindo a promessa de deixar nossas cidades cada vez mais limpas”, declarou. Este é o 15º papa-lixo instalado em Brazlândia. Para o administrador regional, Jesiel Costa Rosa, ele será um importante aliado para o meio ambiente. “Pedimos à população que ajude a preservar o equipamento público, que é de grande valia para a nossa cidade.” Também presente no momento que marcou a entrega do papa-lixo, o deputado distrital Iolando Almeida elogiou a iniciativa do GDF. “Recentemente houve a instalação de 700 luminárias de LED aqui na região. Agora entregamos esse equipamento importante para limpeza pública. Agradeço pela parceria”, destacou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Morador do Incra-8 há mais de 50 anos, João Cardoso Carvalho passou pelo papa-lixo com os netos na hora da demonstração da coleta. “Finalmente vamos ter um espaço adequado para colocar nosso lixo. Essa era uma reivindicação antiga da nossa comunidade”, comentou. O DF conta hoje com 314 papa-lixos. A meta do GDF é disponibilizar, até 2022, um total de 454 contêineres para atender a população de todas as regiões administrativas. Para visualizar o mapa com o endereço de todos os papa-lixos do DF, clique aqui. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana  

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Museu do SLU recebe mais de 800 visitas em um mês

O Museu da Limpeza Urbana já recebeu mais de 800 visitas no primeiro mês de funcionamento em sua nova localização, o Venâncio Shopping, no Plano Piloto. O número mostra o sucesso da iniciativa de tornar a instituição um espaço itinerante e mais acessível ao público. Em todo o ano de 2019, quando estava instalado na Usina do P Sul, em Ceilândia, o espaço cultural recebeu 1.106 visitantes. O historiador e jornalista Ramom Gusmão visitou o museu e se admirou com o acervo: “O lixo conta a história de vida das pessoas e até de uma civilização” | Foto: Divulgação/SLU No novo local é possível encontrar parte do acervo original do museu. São mais de 100 peças encontradas em locais de descarte, como usinas e antigo Lixão da Estrutural. São máquinas fotográficas antigas, máquinas de datilografia, aparelhos de TV e equipamentos de vinil, entre outros. São peças que trazem uma reflexão sobre o ciclo de consumo e o descarte correto dos resíduos. O historiador e jornalista Ramom Gusmão visitou o museu pela primeira vez e se admirou com o acervo. “Me interesso muito por museus”, disse. “Trabalho no shopping e me surpreendi com as peças. Sempre reflito muito sobre o significado do lixo, sobre como ele conta a história de vida das pessoas, sua cultura e até de uma civilização. Essas peças mostram o quanto a gente avançou na tecnologia, mas muito pouco se refletiu sobre o consumo e o desperdício dos produtos”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Servidora do SLU há 30 anos, Elizete Baltazar é uma das responsáveis por receber o público no museu. Ela, que já foi gari no passado, conta, entusiasmada, a boa receptividade dos visitantes. “Foi muito interessante esse primeiro mês”, relata. “Essa mudança para o Venâncio deu oportunidade para muitas pessoas conhecerem e saberem da existência do Museu da Limpeza Urbana. As pessoas ficam impressionados com as peças antigas, alguns visitantes até já nos ensinaram como usar o aparelho de telex.” Para quem quiser visitar o Museu da Limpeza Urbana, o funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h, no térreo do Venâncio Shopping, lojas 77 e 78. A entrada é gratuita e não precisa de agendamento. *Com informações do SLU

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Gestão de resíduos é tema de debate com participação do público

Nesta sexta-feira (3), a partir das 9h30, a Administração Regional do Plano Piloto e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) vão promover um debate sobre gestão de resíduos e equipamentos de limpeza no âmbito do Plano Piloto, Museu da Limpeza Urbana (MLU) itinerante, no Shopping Venâncio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Aberta à comunidade, a conversa poderá ser acompanhada tanto presencialmente como de forma on-line, pois será transmitida pela página da administração regional no Instagram. O público poderá participar com perguntas, tendo a chance de esclarecer todas as dúvidas sobre os temas em questão. Serviço Evento: Conversa com SLU Data: 3/9 (sexta-feira), às 9h30 Local: Museu do SLU, no Shopping Venâncio, com transmissão no Instagram *Com informações da Administração Regional do Plano Piloto

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Garis começam a ser vacinados nesta quarta-feira (23)

Os profissionais da limpeza urbana do Distrito Federal começam a ser vacinados a partir desta quarta-feira (23). Para esta fase inicial serão 300 doses aplicadas por dia, de quarta a sexta-feira (25), no Estacionamento 13 do Parque da Cidade, das 9h às 15h. O SLU organiza, com as três empresas, o envio dos garis para o local da vacinação | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A previsão é de que sejam vacinados 100 garis por dia de cada uma das três empresas que prestam serviço de limpeza no DF (Suma, Valor Ambiental e Sustentare). O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) está organizando, junto às empresas, o envio dos garis para o local da vacinação. Para o presidente do SLU, Silvio de Moraes, a vacinação dos garis é uma importante conquista, pois são profissionais que estão diariamente nas ruas, cuidando da limpeza das cidades. Gratidão “Esse é um momento muito importante para a limpeza urbana. Cuidar de quem cuida da gente é gratidão por algo que foi feito. A inclusão dos garis nesse grupo prioritário é um reconhecimento do Governo do Distrito Federal pelos trabalhadores que estão ali varrendo a rua, limpando a cidade e que fizeram a diferença nessa pandemia. Agora é hora de retribuir”, pontuou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Limpeza Urbana do Distrito Federal, José Cláudio, o início da vacinação dos garis vai dar mais segurança aos trabalhadores da limpeza urbana. “Como representantes dos trabalhadores estamos orgulhosos dessa conquista que significa mais segurança e tranquilidade para o nosso trabalhador que é exposto diariamente aos riscos de contaminação. Seguiremos acompanhando todo o processo para que ocorra da melhor maneira possível”, afirmou. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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Águas Claras ganha a 12ª unidade do papa-entulho no DF

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) inaugura a 12ª unidade de papa-entulho, localizado em Águas Claras, no lote 24 da Avenida Jacarandá, próximo ao terminal de Furnas. A área tem 900 metros quadrados e segue um modelo padrão dos outros 11 equipamentos distribuídos nas regiões de Taguatinga, Guará, Asa Sul, Santa Maria, Planaltina, Gama, Brazlândia (duas unidades) e Ceilândia (três unidades). Todos são cercados e têm acesso controlado para descarte de até um metro cúbico de entulhos por viagem. São quatro contêineres dispostos no local para recebimento de resíduos da construção civil (entulhos de obras), mas o cidadão também poderá descartar podas, galhadas e móveis velhos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Tudo é organizado em baias e tem um local coberto para recebimento de recicláveis e bombonas (recipiente de formato cilíndrico-abaulado, com fechamento hermético, feito de plástico) para dispor óleo de cozinha usado. A meta do SLU é entregar 62 papa-entulhos ao longo da atual gestão. Além dessa unidade em Águas Claras, outros sete já serão licitados. Inauguração do papa-entulho de Águas Claras Data: 25/5 Horário: 9h Local: lote 24 da Avenida Jacarandá, próximo ao terminal de Furnas. *Com informações do SLU

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Arniqueira recebe mais três papa-lixos do SLU

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) instalou mais três papa-lixos na Região Administrativa de Arniqueira para o descarte correto do lixo doméstico. Agora, a região passa a ter 11 papa-lixos. Os novos equipamentos foram instalados na chácara 57 do conjunto 06, local conhecido como Curral; na chácara 66 do conjunto 3, no Veredão; e na chácara 59 do conjunto 1, divisa com a ADE. A escolha das localidades para a instalação dos papa-lixos ocorreu por meio de estudos entre a administração regional e o SLU | Foto: Divulgação O papa-lixo é um contêiner semienterrado, com capacidade de até 5 m³, que possibilita o armazenamento dos resíduos de forma segura e limpa, evitando, assim, o descarte irregular pela população e a proliferação de vetores. Deve ser utilizado para receber resíduos orgânicos e indiferenciados (coleta convencional). A administradora regional Telma Rufino acompanhou o processo de instalação dos equipamentos. “Agradeço à equipe do SLU pelo trabalho realizado e peço a colaboração da população para que descarte o lixo corretamente. Assim, podemos ter uma cidade mais limpa e bem cuidada” ressaltou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A escolha das localidades para a instalação dos papa-lixos ocorreu por meio de estudos entre a administração regional e o SLU. Depois da análise, a empresa contratada adquiriu e instalou os equipamentos. O serviço de coleta passa a ser diário. O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, destaca a importância do papa-lixo para a comunidade local. “É um equipamento da maior relevância porque leva uma solução coletiva para determinados pontos da cidade, viabilizando soluções de limpeza urbana rápidas e eficientes. A instalação do papa-lixo estimula as pessoas a descartarem corretamente seus resíduos e o local fica sempre limpo porque a remoção é feita diariamente”, explica. Confira os locais dos Papa-lixos em Arniqueira: Ponto 1: SHA CJ 01 CH 57; Ponto 2: SHA CJ 01 CH 59; Ponto 3: SHA CJ 02 CH 54; Ponto 4: SHA CJ 03 CH 66; Ponto 5: SHA CJ 03 CH 82; Ponto 6: SHA CJ 05 CH 121; Ponto 7: SHA CJ 05 CH 123; Ponto 8: SHA CJ 05 CH 125; Ponto 9: SHA CJ 05 CH 131; Ponto 10: SHA CJ 06 CH 15/1; Ponto 11: SHA CJ 06 CH 57/406. *Com informações da Administração Regional de Arniqueira

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Mil agentes vão reforçar prevenção nas ruas

O planejamento da campanha de enfrentamento às arboviroses foi apresentado no salão nobre do Palácio do Buriti, nesta segunda-feira (8) | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Com dengue, zika e chikungunya não se brinca. Para enfrentar essas doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, o Governo do Distrito Federal (GDF)  lançou, nesta segunda-feira (8), a campanha de enfrentamento às arboviroses. A proposta é intensificar as ações preventivas nas 33 regiões administrativas, uma vez que o período de chuvas intensifica a proliferação do mosquito. O planejamento foi apresentado no salão nobre do Palácio do Buriti. Mil agentes de Vigilância Ambiental (AVA) serão contratados de forma temporária e vão atuar na linha de frente. O trabalho, que consiste em inspecionar imóveis e residências e orientar a população, será reforçado ainda por 60 viaturas e 40 carros adaptados para aplicação de fumacê, destacados pela Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS). A ocorrência de chuvas neste período colabora para o surgimento de novos focos de mosquitos. Isso ocorre porque antigos reservatórios de água podem encher novamente, reativando o ciclo do mosquito, cujos ovos podem sobreviver sem água até 450 dias. “Nossos agentes têm feito visitas nas residências e imóveis. É onde encontramos as larvas do mosquito. Chegaremos a mil agentes para esse combate nas ruas. É trabalhar com inovação e perícia para termos resultados positivos”, destaca o secretário de Saúde, Osnei Okumoto. De acordo com ele, para atender pacientes com suspeita de dengue, a rede pública de saúde dispõe de 170 unidades básicas de saúde (UBSs), sendo que 72 delas estão equipadas com salas de hidratação. Mil agentes de Vigilância Ambiental (AVA) serão contratados de forma temporária e vão atuar na linha de frente | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Tendência de queda Em 2021, o DF tem observado uma tendência de queda nos casos prováveis de dengue quando comparados a 2020. Neste ano, foram registrados 419 casos contra 1.208 para o mesmo período do ano passado, ou seja, um decréscimo de 65,3%. Este bom sinal, segundo a Subsecretaria de Vigilância à Saúde, deve-se aos esforços concentrados na prevenção da dengue. “Haverá vistoria, mas a recomendação é para que ela ocorra no quintal e não dentro das casas por conta do coronavírus (Covid-19). Mais de 88% dos mosquitos Aedes aegypti encontrados no Distrito Federal são coletados nos quintais”, explica o subsecretário de Vigilância em Saúde, Divino Valero. O subsecretário afirmou que, ao longo de 2020, mais de 1,4 milhão de imóveis foram inspecionados em todo o DF. Desses, cerca de 144 mil localidades possuíam o foco da doença, e outras 46 mil foram tratadas pelas equipes de agentes de vigilância ambiental. Segundo o boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde, o DF registrou no ano passado cerca de 47.704 casos prováveis da doença. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Apoio A luta contra a proliferação do mosquito ganhou, desde 2020, o reforço de programas como o Sanear Dengue e a Operação DF Livre de Carcaças. O primeiro, coordenado pela Secretaria de Governo (Segov), trata-se de uma força-tarefa formada por órgãos como o Corpo de Bombeiros, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Detran e administrações regionais, que agem em conjunto com a missão de recolher entulhos e retirar o lixo das cidades. O segundo, coordenado pela Secretaria de Segurança Pública e Segov, atua na remoção de carros abandonados das ruas. Um trabalho importante segundo o secretário de Governo, José Humberto Pires. “Mosquito não tem dono. Ele é de todos nós e precisamos ter a consciência de cuidar deste problema. Todos temos uma parcela de responsabilidade”, ressalta o secretário, ao comentar a contribuição dos programas coordenados pela pasta. *Confira a cerimônia na íntegra no vídeo abaixo Além da secretaria de Governo, outro importante braço de apoio vem da pasta da Educação. Para este ano, a secretaria vai disparar orientações pedagógicas a todas as escolas, além de treinar professores e coordenadores para ensinar os alunos e colaboradores a combater o mosquito. “O conhecimento é a principal arma para que os estudantes sejam os protagonistas no combate à doença”, aponta David Nogueira, gerente de Educação Ambiental, Patrimonial, Língua Estrangeira, Arte e Educação da Secretaria de Educação. Como combater o Aedes aegypti: – Não deixe água acumulada em folhas secas e tampas de garrafa; – Limpe a bandeja do ar-condicionado para evitar acúmulo de água; – Encha os pratinhos de vasos de plantas com areia até a borda; – Remova folhas, galhos e tudo o que possa entupir as calhas; – Mantenha as garrafas com a boca virada para baixo; – Colocar o lixo em sacos plásticos e manter a lixeira bem fechada; – Manter os ralos fechados ou colocar uma tela fina para impedir o mosquito; – Manter a caixa-d’água bem fechada e colocar uma tela no “ladrão”; – Fechar bem os sacos de lixo e deixar fora do alcance de animais; – Lavar os pratinhos de vasos e plantas com escova, água e sabão. Identifique os sintomas das doenças: Dengue: febre alta; dor no corpo e articulações; dor de cabeça e atrás dos olhos; vermelhidão e coceira na pele; náuseas e vômitos; Chikungunya: febre alta; dor nas articulações; dor de cabeça; vermelhidão na pele; Zika: febre; dor no corpo e articulações; dor de cabeça; vermelhidão e coceira na pele; vermelhidão nos olhos.

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GDF Presente recolhe seis toneladas de lixo de canal no Varjão

Escoamento de água da chuva provocava todo tipo de transtorno na vala, como acúmulo de resíduos sólidos | Foto: GDF Presente Depois de incomodar por muito tempo moradores da Quadra 5, uma imensa vala foi finalmente limpa no Varjão. Com cerca de 130 metros de comprimento, o canal passa ao lado de diversos prédios e fica na encosta de um morro que se situa entre a região administrativa e o bairro Taquari. A limpeza do local foi um pedido da comunidade porque, com o escoamento da água da chuva que desce pela encosta, muita sujeira fica acumulada no local, tanto de origem orgânica (mato, capim, terra) quanto humana (sacolas plásticas). [Numeralha titulo_grande=”80 toneladas” texto=”de entulhos e inservíveis retiradas das ruas do Varjão” esquerda_direita_centro=”centro”] As equipes do GDF Presente e da Administração Regional do Varjão recolheram cerca de seis toneladas de lixo e entulho e, assim, a vala ficou completamente limpa. “O serviço foi solicitado pelos próprios moradores da Quadra 5. A sujeira que escorria acabava entrando nos apartamentos próximos da encosta. Teve morador que perdeu móvel, infelizmente. Por isso concentramos esforços nisso”, explica o coordenador do Polo Central Adjacente II, Lúcio Barbosa. Concluída a limpeza, os moradores da região da Quadra 5 demonstraram gratidão pela melhoria. Um deles é Danilo Rodrigues Silva, 36 anos, analista de sistemas. “Quero agradecer ao GDF Presente por estar ajudando a gente com a limpeza dessa vala aqui, que conduz a água do morro. Em outros momentos já teve inundação, por isso essa ação foi bem-vinda, principalmente agora nesta época de chuva, evitando possíveis inundações”, diz Danilo, enfatizando a importância do serviço. Durante a semana, 80 toneladas de entulhos e inservíveis foram removidas das ruas do Varjão | Foto: GDF Presente Administrador regional do Varjão, Lúcio Rogério destaca o papel do programa na limpeza e na preservação da infraestrutura urbana da cidade. “O polo é primordial para a manutenção da cidade e, neste caso específico, no trabalho de impedir a invasão das águas nas casas. Se não fizéssemos esta limpeza agora, teríamos um próximo mês com muitos incidentes. Por isso, somos muito gratos de participar em conjunto com o GDF Presente”, afirma. Ordenação por todos os cantos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além da limpeza na vala da Quadra 5, o GDF Presente também atuou em vários outros pontos do Varjão, em um amplo trabalho de limpeza. Durante a semana, foram retiradas das ruas ao menos 80 toneladas de entulhos e inservíveis, como restos de obras, móveis e colchões inadequadamente descartados. As equipes também auxiliaram três borracharias da cidade a descartar corretamente cerca de seis toneladas de pneus. O entulho foi recolhido por caminhões do programa e levados para o depósito do Serviço de Limpeza Urbana (SLU).

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Mais de 2.700 novas lixeiras instaladas pelo GDF

SLU pretende instalar 21 mil unidades até o final deste ano em todo o Distrito Federal | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A cidade do Riacho Fundo está bem equipada a partir desta semana. Desde a terça-feira (5), 137 novas lixeiras estão sendo instaladas pelas suas quadras em uma iniciativa do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Trata-se de mais uma dentre as 33 Regiões Administrativas (RAs) que recebem as papeleiras (nome técnico), em um total de 5.650 a serem espalhadas em um primeiro momento pelo órgão. O SLU pretende instalar 21 mil unidades até o final deste ano em todo o Distrito Federal. E a primeira fase, que se encerra no fim de março, vai de vento em popa: mais de 2.700 já foram colocadas até o momento em locais de grande movimentação de pessoas. O investimento por parte do governo é de R$ 2,5 milhões. As quadras QN 01, 03, 05 e a colônia agrícola Sucupira foram os pontos iniciais do roteiro de papeleiras instaladas no Riacho Fundo. Ideal para o descarte de objetos pequenos, elas são feitas de plástico, pintadas na cor cinza e são fixadas em postes, presas com uma alça metálica, ou em paredes. Em meio a uma caminhada pela QN 01, onde mora, o motorista de aplicativo Marcone Brito, 35 anos, se deparou com duas delas. Na opinião dele, a tendência é melhorar a limpeza na cidade. “É uma questão de conscientização. A pessoa vendo que tem uma lixeira bem ali ao lado, espero que deixe de jogar lixo no chão”, acredita Marcone. A aposentada Rosangela Macedo, 60, gostou do que viu. E pede a colaboração da comunidade para apoiar a iniciativa | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A aposentada Rosangela Macedo, 60, também gostou do que viu. Mas pediu a colaboração da comunidade. “Ficaram ótimas. Agora é uma soma da educação mais iniciativa. É uma iniciativa muito boa do Governo, mas os moradores precisam ter educação e usar as lixeiras. Senão não funciona”, acredita. Bem discretas e resistentes, as papeleiras têm capacidade para até 50 kg e um volume de 50 litros. A instalação no Riacho termina no próximo dia 12. Nessa primeira quinzena de janeiro, as RAs de Taguatinga, Sobradinho, Sobradinho II e Fercal também recebem os novos equipamentos. “Cabe a nós, cidadãos, deixarmos a cidade cada vez mais limpa. E as novas lixeiras são fundamentais nesse processo. São espaçosas e estão em lugares bem visíveis. Estamos na luta por um Riacho mais limpo”, pontua a administradora regional, Ana Lúcia Melo. Parques e áreas verdes De acordo com o SLU, a instalação é feita em locais onde circula muita gente, como próximo a paradas de ônibus, quadras poliesportivas e PECs (Pontos de Encontros Comunitários), por exemplo. A pessoa, ao passar pelo equipamento público, tem várias opções para descartar seu lixo. “É uma necessidade de todas as cidades. O cidadão está consumindo algo na rua, como uma garrafinha d’água, e tem onde jogar depois”, explica a coordenadora de geoprocessamento do SLU, Camila Lopes. Os coletores em boas condições, já existentes nas RAS, são mantidos. Os danificados ou arrancados em atos de vandalismo, são retirados e dão espaço para novos. Segundo Camila, o objetivo do órgão é levar não somente para as ruas das cidades mas, também, para outros espaços públicos. “Concluída essa primeira etapa, vamos mapear e levar as papeleiras para áreas verdes e parques de todo o DF”, finaliza. Total de papeleiras instaladas até o momento: 2.732 unidades Cidades onde serão instaladas as papeleiras em janeiro: Taguatinga – 391 unidades Sobradinho – 179 unidades Riacho Fundo – 137 unidades Sobradinho 2 – 124 unidades Fercal – 19 unidades Fonte: SLU.

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Menos lixo no Natal

No feriado, com serviço normal, o recolhimento foi abaixo do usual: 1.667 toneladas por todo o DF | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O brasiliense produziu menos lixo no Natal deste ano. Serviço essencial, a coleta de resíduos se manteve nos dias 24 e 25 de dezembro, e o volume recolhido foi 21% menor que no mesmo período de 2019. Com relações pessoais e de consumos impactados pelas necessidades de restrição para conter a pandemia de Covid-19, as festividades natalinas foram diferenciadas. “Com certeza, a pandemia é um dos motivos para essa redução, já que teve influência no consumo. Se há menos consumo, há menos resíduos”, aponta o diretor de Limpeza Urbana em exercício, Francisco Morais. Nas ruas, as equipes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) coletaram 4.398 toneladas nos dois dias, em todas as rotas de coleta do Distrito Federal. Em 2019, o volume foi de 5.574 toneladas. De acordo com o gestor, na véspera de Natal, o volume de recolhimento se manteve na média de dias normais: foram 2.731 toneladas. Naquele dia, a coleta foi antecipada em algumas horas, como já é tradição. Geralmente, as equipes percorrem as cidades das 19h às 3h, mas o trabalho iniciou um pouco mais cedo: o último turno foi para as ruas a partir das 14h com cerca de 700 colaboradores. “A antecipação ocorre para que tenha a possibilidade de concluir todas as rotas de coleta, sem pendências, para que o fluxo de carros nas ruas não prejudique os acessos e para possibilitar que os colaboradores que executam esse serviço essencial pudessem chegar em casa a tempo de celebrar com a família”, conta o diretor Francisco Morais. Já no feriado, com serviço normal, o recolhimento foi abaixo do usual: 1.667 toneladas por todo o DF. “O volume de resíduos ainda é grande, mas bem menor que o registrado normalmente”, afirmou. A varrição também ocorreu normalmente no dia 24. Apesar da prontidão das equipes no dia 25, elas não precisaram ser acionadas, já que a circulação pela área central de Brasília foi reduzida em função da pandemia e ausência de grandes eventos natalinos. [Olho texto=”Na véspera do Ano-Novo (31 de dezembro), as coletas convencional e seletiva também serão antecipadas, com o último turno iniciando às 14h. Por isso, os moradores devem colocar seus resíduos antes do horário convencional para garantir um bom serviço.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] Cuidados no Ano-Novo Na véspera do Ano-Novo (31 de dezembro), as coletas convencional e seletiva também serão antecipadas, com o último turno iniciando às 14h. Por isso, os moradores devem colocar seus resíduos antes do horário convencional para garantir um bom serviço. No primeiro dia de 2021, a coleta convencional é normal, embora não haja serviço de coleta seletiva. Para a varrição da área central, o SLU vai operar com equipes de plantão nos dias oficiais de feriado, como ocorre aos domingos. “A recomendação aos moradores é observar os horários de coleta em cada quadra e acondicionar os resíduos no dia certo, antes do caminhão passar, para que não haja acúmulo. Como a frequência de coleta é em dias alternados, o resíduo colocado em período errado fica exposto”, explica o diretor de Limpeza Urbana em exercício.

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Avenida principal do Varjão ganha coleta diária

Cada nova lixeira instalada no Varjão possui 74,5 cm de altura, 42,5 cm de largura e 32 cm de profundidade, com capacidade para 50 litros| Foto: Paulo H. de Carvalho/Agência Brasília A coleta de resíduos convencionais passará a ser diária a partir desta segunda-feira (21), na área comercial do Varjão. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) fez ajustes no cronograma a partir de uma solicitação dos próprios moradores, via Administração Regional. “Foi uma demanda da comunidade. Fizemos uma reunião com a Administração Regional e a solução encontrada foi ampliar a coleta na avenida principal, que dá acesso à região. A coleta, a partir de agora, será diária, de segunda a sábado, no período diurno. Nas demais vias residenciais, a coleta convencional permanece às segundas, quartas e sextas-feiras, também no período diurno”, explicou o gerente de limpeza do SLU responsável pela Região Norte, José Lúcio Lopes. Além da mudança no cronograma de coleta, o SLU também instala, nesta segunda-feira, 20 novas lixeiras na região. Cada lixeira possui 74,5 cm de altura, 42,5 cm de largura e 32 cm de profundidade, com uma abertura de 31 cm x 9,5 cm para o descarte de objetos de pequeno porte, apresentando uma capacidade volumétrica de cerca de 50 litros. Iniciativa O administrador regional do Varjão, Lúcio Rogério Gomes, elogiou a iniciativa. “Nós buscamos o SLU para construir esse acordo, pois a cidade tem gerado uma demanda de resíduos grande e acumulava muito lixo na área central, tanto de moradores, como do próprio comércio e usuários. O SLU nos recebeu muito bem e organizou essas duas propostas, de ampliar a coleta na área central e instalar novas lixeiras. Estamos otimistas que a medida vai reduzir visivelmente o problema do acúmulo de lixo”, declarou. Outro encaminhamento feito com a comunidade foi a retomada dos diálogos para a criação do Fórum da Coleta Seletiva e elaboração de estratégias de mobilização da população. O fórum é um espaço de diálogo que busca multiplicar conhecimentos sobre a separação correta dos resíduos e mobilizar a comunidade para a prática. *Com informações do SLU

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Jardim Botânico: recuperados 14 km de estradas rurais

Intervenções vão beneficiar cerca de 600 pessoas no Núcleo Rural Barreiros I e II | Foto: GDF Presente Com apoio do GDF Presente, a Administração Regional do Jardim Botânico atende, nesta semana, a uma demanda de pelo menos uma década da comunidade do Núcleo Rural Barreiros I e II, região de chácaras na divisa com o estado de Goiás que fica a 25 quilômetros da sede da administração. Maquinário do Polo Leste do programa está em ação para recuperar as vias não pavimentadas da região onde vivem cerca de 600 pessoas. Até sexta-feira (18), um total de 14 quilômetros de ruas de terra serão patroladas. [Numeralha titulo_grande=”600 toneladas” texto=”de material” esquerda_direita_centro=”centro”] Depois da terraplananagem, as máquinas farão a compactação da terra com restos de construção civil reciclados, doado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para melhorar as condições das estradas rurais. O material foi transportado por quatro caminhões do GDF Presente e quatro da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), que apoiou o trabalho. “Foram 60 viagens com caminhões carregados com 10 toneladas cada”, conta Leandro Cardoso de Souza, um dos responsáveis pela coordenação da equipe Polo Leste do GDF Presente. Durante as intervenções, o solo também é molhado por um caminhão-pipa, o que ajuda na compactação dos restos de construção civil com a terra e ainda diminui a poeira. As melhorias na via também facilitarão o trânsito de ônibus escolares nos arredores do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Jataí, que tem cerca de 500 estudantes matriculados, além dos alunos residentes no Núcleo Rural Barreiros I e II e adjacências. Produção rural O Núcleo Rural Barreiros existe desde 1983. Tem cerca de 80 chácaras ocupadas que produzem café, cogumelos, alface, couve, cenoura e outras hortaliças. Presidente da associação de moradores da região, Washington Nascimento Melo conta que, nesses 10 anos de espera, a comunidade dividia os custos dos patrolamentos feitos por grupos privados na região. Ação do caminhão-pipa ajuda na compactação dos restos de construção civil com a terra e ainda diminui a poeira | Foto: GDF Presente Segundo Washington, as estradas estavam intransitáveis, cheias de buracos causados pelas chuvas. “Com os patrolamentos feitos ao longo do tempo, a estrada afundou e será recuperada, agora, com esses restos de construção civil cedidos pelo SLU. Existem desníveis de 10 metros entre uma chácara e outra. Além disso, a água não tem para onde escoar, o que causa buracos”, relata. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O administrador do Jardim Botânico, Antônio de Pádua, afirma que a distância da localidade dificultou o atendimento da demanda da comunidade, problema resolvido com o apoio do GDF Presente. “O programa nos dá uma ajuda maravilhosa. Eles ficam aqui uma semana a cada mês. São mais máquinas, mais mão de obra, o que dá mais fluidez ao nosso trabalho”, diz. Chuvas O Polo Leste, também no Jardim Botânico, fez o recolhimento de 70 toneladas de entulho do transbordo irregular às margens da DF-140, em frente ao Parque Ecológico Tororó, e também recupera as ruas de terra do bairro Itaipú. Despejo inadequado de entulho constitui um dos principais problemas encontrados pelo programa DF afora | Foto: GDF Presente O trabalho está concentrado na rua 81, que foi danificada pelas chuvas. Mas, até esta sexta-feira (17), o trabalho de terraplanagem e a aplicação de 100 toneladas de restos de construção civil serão efetuados em todas as ruas do bairro. No Itaipu, servidores de diferentes órgãos do Executivo refizeram o sistema de captação da água das chuvas, que foi danificado pelas recentes precipitações. Agora, os servidores da administração vão construir bacias de captação de água pluvial no local.

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Parceria garante manutenção de estradas

Estradas rurais de São Sebastião: manutenção garantida por meio de parceria entre GDF e comunidade | Fotos: Divulgação/GDF Presente Uma parceria entre a comunidade, a administração regional e o GDF Presente garante a manutenção das estradas rurais em São Sebastião. As máquinas do programa trabalham no patrolamento das ruas do Morro da Cruz e compactam a terra com uma brita feita a partir de restos de material de construção reciclado adquirido pelas 94 famílias que moram na Chácara 7. A recuperação das estradas da região é feita há duas semanas pelas máquinas da administração, que, esta semana, recebe reforços do GDF Presente. Desde segunda-feira (7), as equipes trabalham na terraplanagem de uma rua de 600 metros de extensão, adjacente à avenida principal do Morro da Cruz, que tem grande fluxo de veículos, pois é a entrada e saída dos moradores. A comunidade já comprou 160 toneladas de brita reciclada para ser espalhada na terra, mas calcula que ainda será preciso adquirir mais 15 caminhões, ou 120 toneladas, para que o GDF conclua o trabalho. Cada caminhão custou R$ 280, dinheiro rateado entre a população. “Algumas famílias pagaram o valor de um caminhão, mas as demais contribuíram com o quanto podiam”, conta a autônoma Elaiza Leão Machado, 44 anos. O produto utilizado no patrolamento é uma brita de composição especial Segundo ela, a brita custou mais barato porque o administrador de São Sebastião, Alan Valim, emprestou caminhões da administração para buscar o material, adquirido em uma empresa da cidade. “Para eles fazerem a entrega, seria R$ 700”, afirma. A brita é uma tentativa de acabar com a lama e os buracos que se formam pela chuva. Alan Valim lembra que os moradores da Chácara 7 reclamaram das condições de conservação das vias do Morro da Cruz. “Eu expliquei que até tínhamos máquinas e pessoal, mas não tínhamos material; eles se propuseram a comprar e perguntaram se a gente fazia a compactação”, relata. “A população acredita na nossa gestão e participa dela”. Agregado britado A brita adquirida pelos moradores do Morro da Cruz é parecida com o material que, fabricado na Unidade de Recebimento de Entulhos (URE) do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), é utilizado na recuperação de vias sem asfalto nas regiões administrativas do DF. Serviços foram solicitados pela comunidade, que colabora na compra de material Todos os dias, pelo menos seis mil toneladas de materiais – pedras, pedaços de tijolos e telhas – são recolhidas e encaminhadas de forma regularizada à URE. Lá, esse volume se transforma em agregados de resíduos, como areia, cascalho de demolição, cascalho de concreto, pedrisco e brita, para depois ser destinado a obras públicas do DF. De janeiro a outubro deste ano, mais de 19 mil toneladas de agregado britado já foram doadas a 16 administrações regionais e órgãos públicos, como o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e as secretarias de Obras e de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. Estragos da chuva O Polo Leste do GDF Presente também trabalha para consertar os estragos causados pela chuva no Parque de Exposições do Capão Comprido. A força da água derrubou parte do muro do parque e impediu a realização da Feira do Produtor que ocorria ali. O GDF Presente constrói três bacias de contenção das águas da chuva e rebaixou a via lateral esquerda para conter as enchentes. “Estamos trabalhando para reabrir a feira do produtor”, informa o coordenador do polo, Júnior Carvalho. O programa e a administração regional também fizeram o recolhimento de lixo e entulho na cidade e operações tapa-buracos nas quadras 103 e 102 do Setor Residencial Oeste.

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Doação de entulho, uma ação ecológica que gera renda

Além da doação de materiais reaproveitáveis, iniciativa faz bem diretamente aos catadores, que poderão vender os volumes como matéria-prima | Foto: Divulgação Desde o início do mês, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) age em favor da economia e da sustentabilidade: cerca de 260 toneladas de materiais reaproveitáveis – entre ferragens, materiais plásticos e papelão – foram doadas a três cooperativas de reciclagem. A iniciativa é não só um importante incentivo financeiro oferecido pelo GDF para as instituições, mas significa também a otimização das operações na Unidade de Recebimento de Entulho (URE) da Estrutural. Isso porque, além de dar um fim ecologicamente correto aos descartes, a medida assegura fonte de renda para os catadores, que poderão vender os volumes como matéria-prima. A coleta seletiva de lixo e a rotina dos catadores foram amplamente afetadas pela pandemia de Covid-19, a exemplo de outras tantas atividades econômicas país afora. Sem renda até o retorno das atividades, há cerca de três meses, as cooperativas tiveram que se adaptar à situação e, por isso, destacam a importância da doação dos materiais feita pelo SLU. [Olho texto=”“Ficamos muito tempo parados por causa da pandemia, mas tivemos alguns gastos. Essa doação vai ser um grande ganho e veio na hora exata, na hora em que estávamos mais necessitados”” assinatura=”Mara Maria de Jesus, presidente da Plasferro” esquerda_direita_centro=”centro”] Uma das três instituições beneficiadas é a Cooperativa de Reciclagem Ambiental, em Sobradinho, que conta com 26 catadores parceiros. “Essas doações vão impactar muito porque venda desse material é um dinheiro a mais que está entrando. Vão ajudar? E muito, principalmente para manter as finanças”, comemora o presidente da cooperativa, Gilmar Clementino da Silva, de 46 anos. “Essa ajuda veio na hora certa.” Presidente da Cooperativa Plasferro (P Sul, Ceilândia), Mara Maria de Jesus, de 33 anos, moradora na Estrutural e começou a trabalhar como catadora de materiais no antigo Lixão da Estrutural. Hoje, à frente de 80 catadores parceiros, ela também ressalta a importância da doação dos materiais recicláveis tanto para a cooperativa quanto para as famílias dos trabalhadores. [Olho texto=”“Uma das missões do SLU, desde que se encerraram os lixões, é a questão do auxílio às cooperativas de reciclagem, pois são pessoas que dependem disso para sobreviver. E elas fazem um trabalho nobre”” assinatura=”Allan Adjuto, analista de Gestão de Resíduos do SLU” esquerda_direita_centro=”centro”] “Ficamos muito tempo parados por causa da pandemia, mas tivemos alguns gastos. Então, essa doação vai ser de grande ajuda, porque voltamos a trabalhar sem renda nenhuma. Vai ser um grande ganho e veio na hora exata, na hora em que estávamos mais necessitados”, explica Mara. Vinícius destaca o avanço “do ponto de vista ambiental e social” | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília A solidariedade e o espírito de coletividade também são os principais pontos levantados por Roque Moreira de Almeida Filho, 39 anos, presidente da Cooperativa Recicla BSB, localizada no Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA). “Essa ajuda vai nos beneficiar muito, porque os catadores que puderam voltar a trabalhar estão se desdobrando para ajudar os colegas que não puderam e estão sem renda há mais de seis meses”, explica Roque, líder de 41 catadores parceiros. Para todos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A URE da Estrutural recebe, diariamente, dezenas de caminhões de entulho. O transporte e o despejo desse conteúdo é marcado por caçambas lotadas de rejeitos. No local, uma equipe de triagem separa os materiais recicláveis do restante, e a origem das doações para as cooperativas começa neste importante trabalho. Não fosse a iniciativa das doações, os materiais não teriam a destinação correta, o que significaria um grande prejuízo para o meio ambiente e para o DF, como um todo. É o que explicam Allan Adjuto Chaves e Vinícius de Abreu Mendonça, analistas de Gestão de Resíduos Sólidos do SLU. SLU foca no auxílio a cooperativas | Foto: Divulgação “Uma das missões do SLU, desde que se encerraram os lixões, é a questão do auxílio às cooperativas de reciclagem, pois são pessoas que dependem disso para sobreviver. E elas fazem um trabalho nobre”, salienta Allan. “Não é adequado aterrar esse tipo de material aqui”, explica Vinícius, que também ressalta os benefícios da iniciativa. “Vai ser bacana para a operação como um todo: vamos ter mais área e conseguir separar um material de melhor qualidade, além do ponto de vista ambiental e social.”

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Vem aí o drive-thru destinado à coleta seletiva de lixo

Começa nesta sexta-feira (23) a Semana Lixo Zero, evento nacional mobilizado pelo Instituto Lixo Zero com a parceria de organizações não governamentais (ONGs), instituições públicas e privadas para conscientizar a população sobre o descarte dos resíduos sólidos. Este ano, o tema é Lixo zero inspira minha cidade, com foco na informação de que todo cidadão é responsável pela solução dos problemas causados pelo lixo. No Distrito Federal, as cooperativas de materiais recicláveis, com apoio do GDF e empresas voluntárias, farão um drive-thru da coleta seletiva em diversas regiões administrativas. A meta é divulgar o trabalho e sensibilizar as pessoas para a importância da separação e destinação correta dos resíduos. Cooperativas e coleta Serão nove pontos de coleta, conforme a área de atuação de cada cooperativa: Brazlândia, Cruzeiro, Lago Sul, Lago Norte, Jardim Botânico, Paranoá, Riacho Fundo I, Riacho Fundo II e São Sebastião. A ação conta com o apoio das administrações regionais, do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e Secretaria de Meio Ambiente (Sema). Além dos materiais já comercializados pelas cooperativas – como plástico, papel, papelão, garrafas pet e embalagens do tipo longa vida –, alguns pontos também terão disponíveis coletores da empresa Green Ambiental, para recebimento de vidros. Também estarão disponíveis coletores do programa Reciclotech, da empresa Zero Impacto ou da Cooperativa CRV para o recebimento de eletroeletrônicos. O SLU destaca que o principal objetivo da ação é contribuir para a divulgação do trabalho das cooperativas, tornando-as mais próximas da população. Com a suspensão do trabalho porta a porta, determinada em função da pandemia de Covid-19, os agentes mobilizadores da coleta seletiva vão atuar em locais de fácil acesso, com todos os protocolos de distanciamento social, para tirar dúvidas e receber os recicláveis secos. Programação do drive-thru seletivo Região Administrativa Cooperativa Dias e horários Local O que será recolhido Brazlândia Acobraz 23, 24 e 25 (8h às 16h) Feira Permanente de Brazlândia plástico – papel – papelão – embalagens longa vida – garrafas PET – metal – vidro Paranoá Recicla Mais Brasil 23 e 24 (9h às 13h) Quadra coberta do Paranoá plástico – papel – papelão – embalagens longa vida – garrafas PET – metal – vidro Riacho Fundo I Coopere 24 e 25 (8h às 15h) Administração Regional do Riacho Fundo I plástico – papel – papelão – embalagens longa vida – garrafas PET – metal – vidro Riacho Fundo II Coopere 23 (8h às 13h) Estacionamento da Administração Regional do Riacho Fundo II plástico – papel – papelão – embalagens longa vida – garrafas PET – metal Lago Norte CRV 23 e 24 (9h às 17h) Ponto ao lado do Deck Norte (Lago Norte) plástico – papel – papelão – embalagens longa vida garrafas PET – metal – eletroeletrônicos São Sebastião Ecolimpo 23 e 24 (9h às 17h) Pátio da Administração Regional de São Sebastião plástico – papel – papelão – embalagens longa vida – garrafas PET – metal Cruzeiro Vencendo Obstáculos 24 (10h às 16h) Feira Permanente do Cruzeiro plástico – papel – papelão – embalagens longa vida – garrafas PET – metal – eletroeletrônicos Jardim Botânico Recicla Mais Brasil 23 e 24 (9h às 13h) Av. Jardim Botânico, próximo ao Giraffas plástico – papel – papelão – embalagens longa vida – garrafas PET – metal – vidro Lago Sul Recicla Brasília 24 de outubro (8h às 18h) Deck Brasil – QI 11 do Lago Sul (Em frente ao Bradesco) plástico – papel – papelão – embalagens longa vida – garrafas PET – metal – eletroeletrônicos   * Com informações do SLU

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Reforço na limpeza dos pontos de turismo e lazer

(Atualização:  28/9 – 15h43) Desde as 7h da manhã deste domingo (27), 50 garis do Serviço de Limpeza Urbana do DF (SLU), atuam na Prainha, na orla da Ponte JK, Concha Acústica, Parinha do Lago Norte, Deck Sul e Deck Norte, Esplanada e Parque da Cidade. No fim da tarde, quando os visitantes e turistas vão embora, as equipes retornam a esses pontos para uma última limpeza. Nesses locais, a varrição e a catação eram realizadas somente em um turno. Mas com um ajuste no contrato, as áreas ganharam um segundo turno a partir das 18 horas aos domingos. Para reforçar a manutenção, a empresa que presta serviço para o SLU, no Plano Piloto, doou 82 lixeiras simples, até que as definitivas sejam instaladas. Oito contêineres também serão distribuídos. “Estamos constantemente buscando formas de melhorar os serviços que prestamos”, destaca o presidente do SLU, Jair Tannús. “O importante é crescer a qualidade dos serviços, em nome de uma cidade cada vez mais limpa, bem cuidada e uma população mais comprometida com a preservação dos espaços públicos”, defende o gestor. O estudante Lucas Almeida reparou que, com a pandemia, os moradores estão frequentando mais a orla do Lago Paranoá | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília O poder público tem feito a sua parte, mas a comunidade também deve se conscientizar, evitando jogar lixo que suja tanto a orla, quanto a água do Lago Paranoá. A futura instalação de lixeiras agradou ao estudante de história, Lucas Almeida, 23 anos. Morador do Lake Side, residencial localizado às margens do lago, ele que, praticamente, todos os dias passeia na região com seus cachorros, observou que a frequência no local aumentou e por isso é importante o reforço na área. “Essa ação do SLU é muito importante pois, com a chegada da pandemia, as pessoas estão buscando cada vez mais a orla para lazer”, constata. Outros lugares Outros pontos turísticos, com menor demanda de limpeza, também estão no circuito como o Parque Cerrado, Península e Asa Delta, QL 24 na Ponte JK, Parque Ermida Dom Bosco e Jardim Botânico 3. Nesses locais a limpeza do fim de semana acontecia apenas aos sábados, pela manhã. A partir desse domingo também recebeu reforço de 13h às 19h. “Em muitos casos, é possível fazer ajustes dentro do contrato e é o que fizemos agora, para acrescentar uma segunda catação e varrição aos domingos”, explica o presidente da empresa do SLU, Jair Tannús.

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Para combater vandalismo, GDF gasta 95% a mais com tinta especial

Pichações já foram apagadas diversas vezes, em algumas vezes no dia seguinte à contravenção | Foto: Divulgação A Agência Brasília começou nessa terça-feira (15) uma série de reportagens sobre os investimentos do Governo do Distrito Federal para embelezar a capital, valorizar a arte urbana e, ao mesmo tempo, impedir atos de vandalismo. Nesta terceira reportagem, saiba quais foram as medidas do GDF para evitar pichações e como é feita a fiscalização desta contravenção penal. A tinta antipichação está sendo cada vez mais usada pelo GDF para combater vandalismos em espaços públicos da capital, como é o caso das tesourinhas do Plano Piloto e da Galeria dos Estados. Apesar de ser uma alternativa para evitar a depredação, o produto é 95% a mais caro para os cofres públicos. O material convencional custa R$ 20 por metro quadrado. Já a tinta especial é R$ 39. No caso da Ponte Costa e Silva – que vai receber reforma pela primeira vez – , o valor chega a ser três vezes maior por causa da estrutura mais moderna. [Numeralha titulo_grande=”114 casos de pichação” texto=”registrados entre janeiro e agosto de 2020″ esquerda_direita_centro=”centro”] De acordo com o diretor-presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Fernando Leite, apesar de a tinta ser amplamente utilizada nas reformas de equipamentos públicos da cidade, ela é cara e implica outros custos. “Precisa mobilizar uma equipe que poderia ser utilizada em outras atividades para limpar. No caso da tinta comum, teria que pintar de novo também”, explica Fernando. [Numeralha titulo_grande=”R$ 39″ texto=” custa a aplicação da tinta antipichação por metro quadrado” esquerda_direita_centro=”centro”] Para Fernando, as ações do poder Executivo local para incentivar o grafite é uma das formas de evitar o vandalismo nas cidades. “É uma solução genial. Inibimos os vândalos e democratizamos essa arte, que estará disponível para a população a qualquer momento. Além disso, geramos emprego e renda para os artistas daqui”, ressalta. Paredes de tesourinha foram pichadas no mesmo dia em que foi finalizada a reforma | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Vandalismo Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), em 2019 foram registrados 79 casos de pichação na capital. Já entre janeiro e agosto deste ano, 114 episódios desse tipo de vandalismo foram computados pelo órgão. Esse foi o caso dos três viadutos das tesourinhas das entrequadras 15/16 Norte. Foram pelo menos cem dias de trânsito interditado, 40 operários trabalhando, seis técnicos em fiscalizando e R$ 495 mil investidos na recuperação de um dos equipamentos públicos mais práticos e simbólicos de Brasília. Ação integrada apagou pichações das paredes do Buraco do Tatu em julho | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília A Novacap fez a limpeza no dia seguinte. Um servidor da companhia e três reeducandos da Fundação Nacional de Apoio ao Trabalhador Preso (Funap), entidade vinculada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), retiraram a tinta spray. Na ação foram utilizados jatos de pressão de água e um produto químico biodegradável. Em julho desde ano, uma ação integrada entre a Novacap, a Administração Regional do Plano Piloto e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) também limpou os paredões do Buraco do Tatu. Os funcionários aplicaram produto químico, esfregaram as paredes e finalizaram o serviço com jato de água quente. Fiscalização [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A pichação é considerada uma contravenção penal prevista na Lei dos Crimes Ambientais n° 9.605/98. Na prática, o infrator está sujeito à pena de detenção de três meses a um ano, além de multa. No caso de monumentos tombados como patrimônio artístico ou histórico, a punição mínima é de detenção de seis meses e máxima de um ano com multa. O porta-voz da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), major Michello Bueno, lembra que apesar da fiscalização diária da corporação, a infração ocorre constantemente, principalmente à noite ou de madrugada. “É um horário em que as pessoas, geralmente, estão em casa. Então eles aproveitam para fazer a pichação de forma rápida e escondida”, explica. Arma colorida contra os vândalos, arte do grafite é incentivada pelo GDF | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília Para denunciar casos de vandalismo basta telefonar, gratuitamente, para o número 190 (Polícia Militar). Em caso de flagrante, o infrator será detido e encaminhado à delegacia da região. Colaborou Flávio Botelho   * Confira na reportagem desta sexta-feira (18): o grafite como instrumento do turismo criativo na capital.

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Recanto das Emas terá coleta seletiva após seis anos de espera

Já são 24 as regiões administrativas atendidas pelo serviço de coleta seletiva | Foto: SLU Moradores do Recanto das Emas finalmente contarão com a coleta seletiva do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). O serviço foi interrompido há seis anos e agora será realidade a partir desta segunda-feira (31). A empresa Suma Brasil é a responsável pelo atendimento no Recanto das Emas. Guará e Gama voltaram a contra com a coleta no início deste mês. “O SLU está conseguindo, aos poucos, retomar a coleta seletiva. Estamos trabalhando muito para que esse retorno também chegue a regiões onde há anos os moradores esperam por esse serviço. Já voltamos ao Gama e agora é a vez do Recanto das Emas”, explicou a diretora técnica do SLU, Fabiana Ribeiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em julho, a coleta seletiva realizada pelas empresas contratadas pelo SLU iniciou a volta gradual dos serviços. Primeiro foi a Valor Ambiental, atendendo Cruzeiro Novo, Sudoeste/Octogonal, Lago Norte (CA), Sobradinho II, Shopping Popular, Setor Policial Sul, Vila Telebrasília e parte da Asa Sul e da Asa Norte. No dia 10 de agosto foi a vez de Ceilândia, com a empresa Sustentare, junto com a Suma, com a coleta no Guará e no Gama. Com isso, já são 24 as regiões administrativas atendidas, das quais oito ainda com o serviço cobrindo parcialmente a região. O DF tem 33 RAs formalizadas. Todo o material coletado por essas empresas vai para as cooperativas que mantêm contrato de triagem com o SLU e atuam dentro dos galpões gerenciados pelo órgão. São elas: Associação Ambiente, Coorace, Coortrap, Recicla Brasília, Construir, Coopernoes, Cooperdife, Cooperlimpo, Plasferro e Coopere. Além das empresas, o SLU também tem contrato com 11 cooperativas para realizar a coleta seletiva nas cidades de Samambaia, Paranoá, Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Cruzeiro Velho, Santa Maria, Lago Norte, Varjão, São Sebastião e Riacho Fundo I e II, Lago Sul e Sobradinho. Ao todo são 29 contratos com cooperativas de catadores. Desses, 11 são de coleta seletiva e 18 de triagem. Empresas e cooperativas puderam retomar o serviço de coleta seletiva depois de terem aprovados, pela Secretaria de Saúde e pelo SLU, os planos de segurança e de prevenção, com uma série de exigências para evitar a transmissão da Covid-19. Distanciamento entre trabalhadores, uso de equipamentos de proteção e quarentena de 48 horas do material recolhido são alguns exemplos de precaução. Para saber os dias e horários em que a coleta seletiva atenderá sua região, acesse www.slu.df.gov.br.   * Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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Sanear-DF limpa e higieniza quadras do SCS

Para contribuir com a segurança dos comerciantes e comunidade do Setor Comercial Sul (SCS), a Administração do Plano Piloto atuou nesta terça-feira (21) em uma força-tarefa para limpeza e sanitização da área por onde passam uma média de 150 mil pessoas por dia.  Foto: Administração de Brasília/Divulgação A ação foi comandada pelo programa Sanear DF e contou com a parceria do Polo Central Adjacente I do GDF Presente, da Secretaria de Cidades, da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) e do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). “O SCS é o centro da capital da República. Precisa de atenção e cuidado constantes. A ação do Sanear atende essa necessidade de zelar pelo local com maior fluxo de pessoas no Plano Piloto depois da Rodoviária,” ressalta a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro. Lavagem e desinfecção de calçadas, sanitização das paredes, fumacê, varrição, capina e recolhimento de lixo verde foram alguns dos serviços feitos pelas equipes. Bruno Serafim, que trabalha na Quadra 6 do SCS, elogiou a iniciativa. “É muito gratificante para gente essa ação do governo aqui. Assim como nossa higiene pessoal, os lugares por onde a gente passa precisam estar limpos também”, diz. Alexandro César, coordenador do Polo Central Adjacente I, acredita que a ação cumpriu com o objetivo de levar mais segurança para os pedestres e transeuntes do SCS. “É a segunda operação que fazemos no local e a população agradece muito”, destaca. * Com informações da Administração Regional de Brasília

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Coleta seletiva está de volta ao Cruzeiro Velho, com segurança

Caminhões-baú apresentados em outubro de 2019: recolhimento ordenado de resíduos recicláveis| Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília A cooperativa Vencendo Obstáculos reiniciou nesta segunda-feira (29) as atividades de coleta seletiva na região do Cruzeiro Velho. Para a volta ao trabalho de forma adequada, depois de três meses de paralisação devido à pandemia de Covid-19, os trabalhadores precisaram cumprir uma série de exigências e apresentar um plano de segurança e prevenção de riscos – este, aprovado pela Subsecretaria de Vigilância em Saúde do Distrito Federal e pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Em outubro de 2019, a Agência Brasília publicou reportagem sobre o plano de ampliação da coleta por todo o DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a presidente da cooperativa, Lúcia Fernandes, foram garantidas medidas de segurança como a disponibilização de máscaras e álcool em gel, o uso de água corrente para lavagem de mãos e o distanciamento físico no galpão de triagem. Tudo isso para resguardar a saúde dos trabalhadores que dependem dessa atividade para o sustento de suas famílias. “Na manhã do nosso primeiro dia de trabalho já conseguimos coletar muito material. Os moradores da região do Cruzeiro Velho já têm consciência sobre a importância da coleta seletiva, e isso ajuda muito no nosso trabalho”, declarou Lúcia. Com a retomada das atividades do grupo Vencendo Obstáculos, seis das 11 cooperativas que mantêm contrato com o SLU para coleta seletiva já estão nas ruas recolhendo resíduos recicláveis. Também retomaram os trabalhos desde a semana passada as cooperativas R3 (Santa Maria), Recicle a Vida (Samambaia), CRV (Lago Norte e Varjão), Ecolimpo (São Sebastião) e Coopere (Riacho Fundo I e II). A Cooperativa Recicla Mais Brasil, que atende às regiões de Paranoá e Itapoã, reiniciará as atividades na próxima segunda-feira (6). Avanços De acordo com o assessor técnico do SLU, Chico Mendes, no momento estão em fase final de avaliação os planos das cooperativas Acobraz (Brazlândia) e Renascer (Candangolândia e Núcleo Bandeirante). Coordenador do grupo de avaliação dos planos de segurança, Chico também informa que a análise do plano da cooperativa Recicla Brasília (Lago Norte) já foi iniciada. Ainda segundo Chico Mendes, são 26 itens exigidos das cooperativas antes da autorização para a retomada das atividades. Entre eles a manutenção do distanciamento de, no mínimo, 1,5 metro entre as pessoas; a instalação de pia com sabão e água corrente nos galpões; a disponibilização de álcool em gel 70% na área administrativa; a higienização dos caminhões; e o afastamento temporário de todos os funcionários do grupo de risco para a doença. Os resíduos coletados também devem permanecer em quarentena por 48 horas. São critérios que, segundo o assessor, serão constantemente fiscalizados. O calendário da coleta seletiva em cada região está disponível no site do SLU. * Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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Sistema Socioeducativo do DF passa por desinfecção

Foto: Divulgação / Sejus A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) firmou parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para higienizar e desinfetar todas as unidades de internação do Sistema Socioeducativo. Com início na sexta-feira (22), a ação tem como objetivo minimizar os riscos de contaminação pelo novo coronavírus em ambientes de privação de liberdade. “A Sejus está atenta e não mede esforços em tomar as medidas necessárias para evitar a contaminação do coronavírus dentro da comunidade socioeducativa”, destaca a secretária de Justiça e Cidadania Marcela Passamani. Além da higienização das unidades, também foram intensificados os procedimentos de desinfecção de utensílios, equipamentos e ambientes de convivência dos adolescentes, principalmente nas áreas de maior contato manual, como maçanetas, grades, teclados e corrimões. “Assim como já vem acontecendo nas unidades hospitalares, o reforço da descontaminação das unidades de privação de liberdade é essencial para combater a proliferação do coronavírus, e a parceria reforça a ação integrada do governo para controlar o número de contaminações na população do DF”, valoriza o diretor-presidente do SLU, Edson Duarte. Compromisso com a saúde A Sejus tem marcado presença em outras ações para prevenir a contaminação e disseminação da Covid-19 – entre essas, a suspensão temporária da entrada de visitantes em todas as unidades e a instituição de teletrabalho para as funções compatíveis. Também foram feitas alterações em escalas de trabalho, sem prejuízo da continuidade na prestação do serviço. O número de adolescentes por quarto também foi reduzido graças à articulação da Sejus com a Vara de Execução de Medidas Socioeducativas, o Ministério Público e a Defensoria Pública. Para adolescentes recém-chegados unidades, foi estabelecido protocolo de quarentena e isolamento. A triagem inicial é feita por uma equipe de saúde para identificação de sintomas da Covid–19. Também está sendo ofertado álcool em gel nos principais pontos de assistência e circulação das unidades, bem como tem sido exigido o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) a todos os servidores e pessoas que circulam no local.  Outra medida é a testagem dos servidores, para que, em caso de contaminação, sejam tomadas as medidas necessárias. Serviço voluntário Outra ação importante é o serviço voluntário. Adotada em caráter emergencial e provisório, a medida visa reduzir o período de ociosidade dos adolescentes e o estado de tensão, além de promover a garantia de direitos e a saúde mental de cada indivíduo. Essa ação em acordo com a Lei Distrital n. º 6.419, de 10/12/2019, e regulamentada pela Portaria n º 122, de 6/2/2020, tem garantido a realização de atividades de escolarização e profissionalizantes em ambientes virtuais, ocupacionais, de esporte e lazer.       * Com informações da Sejus

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Batalha diária contra lixo e entulho em Ceilândia

Diariamente, administração regional recolhe entre 30 e 40 toneladas de entulho das ruas | Foto: AR Ceilândia / Divulgação A maior cidade do Distrito Federal tem quase 500 mil habitantes e muito lixo espalhado pelas ruas. Apesar da coleta realizada todos os dias pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), e de ser a região administrativa com a maior oferta de Papa Entulho – são três ao todo –, carroceiros e a própria população insistem em descartar resíduos em locais irregulares. Diariamente, a Administração Regional de Ceilândia recolhe entre 30 e 40 toneladas de lixo e entulho na cidade. Isso sem falar nas diversas operações de governo realizadas no local. Desde janeiro o GDF reúne esforços para manter a cidade asseada por meio do programa Ceilândia Limpa. Neste momento, funcionários da administração trabalham para acabar com uma área de transbordo irregular na QNQ 11, por detrás do supermercado Tatico. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A área pública, pertencente à Agência de Desenvolvimento de Brasília (Terracap), estava cercada, mas a cerca foi cortada por pessoas que insistem em jogar lixo em local proibido. Desde quarta-feira da semana passada, cerca de 75 toneladas de entulho foram retiradas do local. “Inclusive ontem tiramos lixo de lá ainda. Porque a gente trabalha de dia e o pessoal suja à noite, pelo menos até que o trabalho fique pronto”, conta o diretor de Obras da Administração Regional de Ceilândia, Sérgio Pimenta. A área foi cercada novamente e a administração vai reconstruir as calçadas em volta do terreno que foram danificadas pelos carroceiros. Ao todo, 60 metros quadrados de calçadas serão refeitos, 30 metros lineares com largura de 2 metros. Esforço diário Nesse momento, os funcionários estão instalando os novos meio-fios no local. “Essa calçada desce da via N1 e vai até a via N2. Esse pedaço foi quebrado pelo acesso de caminhões ou de carroças que despejavam entulhos. O reparo na calçada também vai facilitar a circulação dos moradores da quadra”, explica o diretor de Obras. | Foto: AR Ceilândia / Divulgação O administrador de Ceilândia, Marcelo Martins da Cunha, diz que existem na cidade mais de 30 locais de descarte irregular de dejetos, entulhos principalmente – 11 deles foram considerados críticos e eleitos pelo programa Ceilândia Limpa para serem erradicados. “Queremos manter a cidade limpa e organizada. Onde tem lixo tem doença. Nesses lixões há o acúmulo de água das chuvas, o que é um risco para a transmissão de dengue. Mas a população tem que nos ajudar”, ressalta. Robervaldo Dantas da Silva, 46  anos, reconhece o esforço da administração para manter a cidade limpa, mas reclama que a própria população não coopera. “Moro no P Norte e perto da minha casa tem uma área que limpam toda semana e o povo joga entulho”, conta. Morador de Ceilândia desde que nasceu, Robervaldo é diretor da Escola Classe 61, que  fica na QNQ 4. Na semana passada ele podou as árvores do colégio e pediu que a administração recolhesse os galhos. “O SLU só leva folhas e eu não queria jogar em qualquer lugar. Me atenderam rápido, ontem [terça, 5] vieram aqui. Estão de parabéns”, elogiou. | Foto: AR Ceilândia / Divulgação Ceilândia Limpa Lançado em janeiro deste ano, o programa Ceilândia Limpa tem a marca do governo local de agir de forma integrada. Dessa forma, envolve, além da administração regional, empresas como a Novacap, o SLU, a Defesa Civil e a Secretaria de Saúde, com o apoio das equipes do programa GDF Presente. No primeiro dia de ação do mutirão, 844 toneladas de entulho foram removidos das quadras QNM 11 a 15, 29 e 33, na QNO 16 e no Setor de Indústria; 40 toneladas de galhos foram recolhidos na Avenida Hélio Prates e nas vias P Norte e M Norte; a rede de esgoto e drenagem na M 1 Norte foi desobstruída; e 16,2 toneladas de massa asfáltica foi usada para recuperar o asfalto em quatro pontos da cidade.

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SLU higieniza passarelas subterrâneas e áreas externas de hospitais públicos

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) mantém o cumprimento de seu cronograma de higienização nas principais áreas de grande circulação do Plano Piloto, incluindo imediações de hospitais públicos. Na noite desta segunda-feira (27) foi a vez do Instituto Hospital de Base e passagens subterrâneas da Asa Sul receberem a limpeza. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A lavagem das passagens subterrâneas da Asa Sul e e da Asa Norte já integra, regularmente, a rotina de atividades do SLU. Mas, em tempos de pandemia de Covid-19, a higienização dos hospitais públicos do DF foi adicionada às demais tarefas cotidianas da companhia de limpeza. “As passagens subterrâneas são lavadas em dias alternados, pois são áreas de uso frequente e precisam dessa higienização. Principalmente as mais próximas dos hospitais de referência da Covid-19, onde também intensificamos a limpeza”, explicou o gerente de limpeza da Região Norte, José Lúcio Lopes. O Instituto Hospital de Base recebe a higienização às terças-feiras, às quintas e aos sábados, mas há excepcionalidades quando se observa a necessidade de cada unidade, que foi o que ocorreu nesta segunda-feira (27). Hospitais públicos Na segunda quinzena de março, a higienização teve início nos hospitais de Ceilândia (HRC), Sobradinho (HRS) e da Asa Norte (Hran). Desde então tem consecução o cronograma semanal em outras unidades de saúde do DF. O trabalho é realizado de segunda a sábado, a partir das 19h, por tempo indeterminado. Confira na tabela: UNIDADE FREQUÊNCIA HRAN Segunda, quarta e sexta-feira Instituto Hospital de Base Terça, quinta e sábado HUB Terça, quinta e sábado HMIB Terça, quinta e sábado Hospital de Apoio Sábado Hospital da Criança Sábado Hospital de Sobradinho Segunda e quinta-feira Hospital de Planaltina Terça e sexta-feira Hospital do Paranoá Quarta e sábado Hospital do Gama Diário Hospital de Santa Maria Diário Hospital do Guará Diário UPA Núcleo Bandeirante Diário UPA Recanto das Emas Diário UBS 4 e 5 do Gama Terça e sexta-feira USB 1 e 2 de Santa Maria Terça e sexta-feira USB do Recanto das Emas Terça e sexta-feira USB 1 do Riacho Fundo Segunda e quinta-feira USB 3 do Riacho Fundo II Segunda e quinta-feira Centro de Vacinação de Águas Claras Quarta e sábado USB 2 de Arniqueiras Quarta e sábado USB de Vicente Pires Quarta e sábado USB 2 e 4 da Estrutural Segunda e quinta-feira USB 1 do Guará Segunda e quinta-feira USB 1 do Lago Sul Segunda e quinta-feira USB 1 da Candangolândia Segunda e quinta-feira USB do Núcleo Bandeirante Segunda e quinta-feira Rodoviária do Plano Piloto Quarta e sexta-feira   * Com informações do SLU

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Novacap inicia mutirão no Lago Norte

Equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) iniciaram nesta quarta-feira (22) um mutirão de serviços no Lago Norte em uma parceria com a administração regional e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Recolhimento de galhos, palhas, lixo orgânico, árvores caídas, podas de árvores e cercas-vivas, roçagem do mato alto e manutenção funcional das vias de trânsito são os trabalhos em execução. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As equipes que participam da operação são as mesmas que já realizaram serviços no Lago Sul, na Asa Sul e na Asa Norte na última semana. São, ao todo, 220 servidores da Novacap e 80 caminhões envolvidos no trabalho. Segundo planejamento realizado com a Administração Regional do Lago Norte, os trabalhos serão finalizados até a próxima quarta-feira (29). O diretor-presidente da companhia, Cândido Teles, reforça a importância de ações como essa e fala sobre o envolvimento da população. “Em tempos de dengue e outras doenças, esses serviços são essenciais para a saúde. E todos nós, moradores de Brasília, precisamos nos conscientizar sobre a importância de conservarmos a cidade limpa”, destaca o gestor. Moradora do Lago Norte, Ana Luiza Barreto recebeu a notícia do mutirão com satisfação. Os serviços de tapa-buracos e recolhimento de lixo, em sua visão, são os mais importantes e urgentes. “Sempre tem um buraco ou outro. O governo faz bem em fazer esse pente fino em todas as quadras. E nessa época, com tantos casos de dengue, o lixo é um dos lugares com mais água parada e é perigoso”, comentou Ana. A ideia do governo é levar o mutirão para todas as regiões administrativas ao longo dos próximos meses.   * Com informações da Novacap

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Recolhidas 40 toneladas de inservíveis das ruas de Taguatinga

A operação faz parte de um programa da administração local para retirar das ruas o acúmulo de entulho das casas dos moradores | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília O combate à dengue em Taguatinga não para. Nesta semana, foram recolhidas 40 toneladas de inservíveis nas quadras ímpares da QNJ e nas quadras 5, 7 e 12 da QNL. Esse trabalho faz parte de um programa da administração local – o Cata Cata – , criado para retirar das ruas o acúmulo de entulho das casas dos moradores. O serviço consiste na comunicação e pedido prévio da administração aos moradores para deixarem os inservíveis nas ruas. A administração recolhe todo esse material e leva para uma Unidade de Recebimento de Entulhos (URE) do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). “Foi um trabalho feito para a prevenção da dengue e muito bem-aceito pela comunidade”, avalia o administrador de Taguatinga, Geraldo César de Araújo. “A administração se prontifica a fazê-lo junto à Vigilância Ambiental. Tem sido muito atuante, e os níveis de contaminação da dengue estão baixos.” Após limpar as quadras ímpares da QNJ e as quadras 5, 7 e 12 da QNL, a administração regional levará o serviço para outras localidades de Taguatinga, de acordo com a demanda da população. Cata Cata O programa Cata Cata percorre quadras todas às terças e quintas-feiras, das 8h às 18h, para fazer a limpeza desses espaços. O material retirado das ruas vai desde sofás e geladeiras a pequenos móveis e pedaços de madeira. O trabalho não vale, porém, para restos de obras. Nesse caso, os moradores devem entregar o material por conta própria no papa-entulho de Taguatinga, localizado na QNG 47, Área Especial nº 09. A retirada de entulho das ruas não é a única ação da administração no combate à dengue. Houve também limpeza das paradas de ônibus em toda a cidade. Foram encontrados entulhos, folhas de árvore, pedaços de madeira e terra nos abrigos de ônibus. O material foi todo removido para não acumular água e se transformar em um possível foco de dengue. A limpeza de bocas de lobo também é prioridade. Foram desobstruídas saídas nas quadras 43 e 45 da QNJ.

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Escola pública será pioneira em Lixo Zero no DF

| Foto: SLU / Divulgação O Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU-DF), em parceria com a agência de cooperação do governo japonês (Jica), lança projeto piloto de educação ambiental no DF. Intitulado “Lixo Zero”, o programa é implementado no Centro Educacional Agrourbano Ipê Riacho Fundo II e contará com ações de educação ambiental coordenadas por meio de oito atividades ao longo de 2020. A iniciativa abrange desde a conscientização de docentes e alunos até a construção de uma horta comunitária que aproveita os rejeitos orgânicos gerados na própria escola. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A iniciativa procura demonstrar a importância da gestão ambientalmente adequada dos resíduos sólidos gerados na escola, tendo como objetivo final a meta Lixo Zero. O objetivo é reduzir o descarte dos rejeitos a até 10%, a partir do máximo aproveitamento dos resíduos orgânicos e recicláveis e considerados os 90% restantes. Este programa está presente em países como Itália, Estados Unidos, África do Sul, Brasil e Japão. No DF, acompanha o ano letivo no Centro Educacional Agrourbano Ipê Riacho Fundo II, e atende a todos os alunos do ensino fundamental e médio (total de 760 estudantes), do ensino fundamental de 1º ao 9º ano e do ensino médio. Para tanto, foi firmado termo de cooperação entre o SLU e a Secretaria de Educação do DF. Nos primeiros meses do programa, a programação de atividades começa com reunião de corpo docente e funcionários da escola. Inicialmente os representantes do projeto, em parceria com membros da Jica, promovem uma reunião para apresentação do projeto e o seu desenvolvimento e inserção das atividades apresentadas no calendário escolar (atividade 1). A partir daí é feita a sensibilização desse público, com visitas para conhecerem três instalações da SLU-DF: (i) a Usina de Tratamento Mecânico Biológico da Ceilândia, (ii) Museu do Lixo e (iii) a Instalação de Recuperação de Resíduos – IRR PSul (atividade 2). Para o bimestre de março e abril, já com um quantitativo de resíduos sólidos gerados nos primeiros meses de aulas, será realizada análise gravimétrica desses resíduos. Esta atividade consistirá em realização da análise dos resíduos produzidos na escola para conhecer, inicialmente, a classificação desses resíduos e, com os resultados, poder propor melhoria na gestão de coleta interna. Com a demonstração dos resultados aos alunos, busca-se a sensibilização para o tema da coleta seletiva, e em apoio será ofertada aos estudantes uma exposição no pátio da escola com as seguintes atividades: Museu Itinerante do SLU/DF, cujas algumas peças foram retiradas do lixo em bom estado e levadas ao museu (o intuito deste ponto é sensibilizar os alunos mostrando que muito material bom, que poderia ser reaproveitado ou reciclado, vai para o lixo); e apresentação do Teatro do SLU-DF (atividade 3). Nas atividades 4 e 5 serão apresentados conceitos de educação ambiental, como o dos “3R´s”: Reduzir, Reaproveitar e Reciclar, e exemplificar como os resíduos gerados são produzidos no cotidiano dos alunos por meio da apresentação da realização da análise gravimétrica dos resíduos gerados na escola, estimulando a participação em sala de aula. A ideia é que a atividade evolua para um momento de reflexão e criatividade, em que será estimulado aos alunos que pensem sobre o tema proposto e elaborem tirinha em quadrinhos para expressar suas ideias. Na atividade seguinte (6 – Separando Você Mesmo) o intuito é realizar dinâmica com os alunos separando alguns exemplos de resíduos gerados por eles para separação nos 3R. Utiliza-se três recipientes de cores distintas para cada R. Serão apresentados objetos do cotidiano da escola e de casa, em seguida lançado aos alunos o questionamento: “Desses objetos, o que podemos reduzir, reaproveitar e reciclar?”. Com isso, os estudantes já partem para a prática da coleta seletiva. No passo seguinte o programa irá orientar e implantar um sistema de compostagem para transformar resíduos orgânicos em adubo por meio dos próprios resíduos orgânicos (restos de legumes, folhagem, frutas).  Os restos de legumes, folhagem e frutas gerados na cantina da escola serão dispostos na composteira doméstica. O composto produzido será disposto na horta a ser produzida na atividade 8. Os resíduos processados como alimentos continuarão a ser doados, como já ocorre. Nessa atividade haverá premiação para as salas de aula que se destacarem na separação. Na atividade 8 será construída uma horta com frutas e verduras para alimentação dos alunos – atividade aberta na escola. A adubação da horta será com o adubo produzido pela compostagem dos resíduos orgânicos feita pelos próprios alunos. Cabe frisar que o material usado nas atividades, seja confecção ou aquisição, será custeado pela Jica, e não haverá custo com a mão de obra, uma vez que dois dos autores do projeto são voluntários ex-bolsistas da agência de cooperação japonesa. Também não haverá custo para a mão de obra de professores, equipe de limpeza e técnicos da Jica que irão acompanhar o projeto.   * Com informações do SLU-DF

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GDF financia contêineres para coleta seletiva

O Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria Executiva de Gestão Administrativa, autorizou a aquisição de contêineres (contentor móvel de plástico) e lixeiras identificadas com vistas ao atendimento do Projeto Coleta Seletiva Solidária. O programa tem parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para recolhimento dos resíduos recicláveis e sua destinação para cooperativas de catadores. A empresa responsável pela produção do contêiner será a Contemar Ambiental Comércio de Containers LTDA, enquanto caberá à Pisom Distribuidora e Comércio de Produtos Eireli fabricar as lixeiras. O valor total estimado para o registro de preços dos materiais é de R$ 2,6 milhões (R$ 2.636.025,44). Já o valor da ata de registros de preços N° 0001/2020 é de R$ 1,5 milhão (R$ 1.524.297,20). [Olho texto=”“Essa aquisição será um impulso para que 100% das nossas instituições participem do programa”” assinatura=”Sarney Filho, secretário do Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”direita”] Serão produzidos 1.242 contêineres, com valor unitário de R$ 1,1 mil (R$ 1.125,00), e 3.704 lixeiras ao custo de R$ 34,30 a unidade. O Coleta Seletiva Solidária tem ganhado cada vez mais força no GDF. Com o trabalho desenvolvido pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema), até 2019 foram atendidos 80% dos órgãos e entidades públicas que compõem o governo com treinamento dos funcionários e formação de Comissões Gestoras. A separação dos resíduos possibilita uma maior aferição de renda para os catadores de materiais recicláveis e a aquisição de contêineres e lixeiras adequadas facilitam esse processo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Muitas instituições ainda carecem desses equipamentos para efetivamente implementar a coleta seletiva solidária. E essa aquisição será um impulso para que 100% das nossas instituições participem do programa”, afirma o secretário do Meio Ambiente, José Sarney Filho. De acordo com o secretário, lixeiras padronizadas, identificadas e em cores diferentes para resíduos recicláveis e orgânicos contribuem para uma rápida identificação visual. E, assim, melhoram a qualidade da separação dos resíduos. Da mesma forma, faz-se necessário o uso de contêineres diferenciados para cada tipo de resíduo, possibilitando o armazenamento e a coleta adequados. Saiba mais sobre a Coleta Seletiva Solidária   * Com informações da Secretaria de Meio Ambiente

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Mobilização nas ruas sobre a importância da reciclagem

21 em ação: três equipes de mobilizadores foram capacitados para fala com a população | Foto: SLU / Divulgação Glice da Silva trabalhava como varredora de rua. Hoje, ela continua ajudando a cuidar da limpeza do DF, mas de outra forma: como mobilizadora, conscientizando moradores sobre a importância do descarte correto dos resíduos e da reciclagem. Esse trabalho é fruto de uma iniciativa dos novos contratos de limpeza pública assinado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) com as três empresas responsáveis pelo serviço de limpeza em todo o DF. São três equipes de mobilizadores, cada uma delas formada por sete profissionais, que foram capacitados e treinados para conversar com a população. O trabalho é todo supervisionado e fiscalizado pela Coordenação de Mobilização do SLU. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Eu procuro conversar com os moradores sobre a importância da reciclagem. Reciclar evita tirar matéria-prima da natureza. Quero despertar essa consciência, para que eles entendam que esse é um dever de todos. Separar os resíduos é pensar também no futuro, nas próximas gerações”, declarou Glice, funcionária da empresa Sustentare, durante uma manhã de trabalho na região de Ceilândia. A coordenadora de Mobilização do SLU, Luana Sena, explica que são sete mobilizadores trabalhando em cada um dos três lotes onde atuam as empresas de limpeza (Consita, Sustentare e Valor Ambiental). Cada profissional tem a meta de visitar 60 residências por dia de trabalho. “A receptividade das pessoas no geral é boa, mas a gente percebe que a maioria dos moradores ainda não faz a separação dos resíduos em casa. É um trabalho de formiguinha mesmo. Acho que já consegui convencer algumas pessoas a mudar, a ter mais consciência sobre a importância da reciclagem, que ela gera renda para milhares de famílias. É um trabalho muito importante”, diz a mobilizadora Liedete Pereira. Servidores do SLU vão de casa em casa para conscientizar moradores | Foto: SLU / Divulgação Na rua, cada profissional da equipe de mobilização leva um panfleto com explicações sobre como fazer a separação dos resíduos orgânicos e recicláveis, e as informações sobre o dia e horário da coleta naquela região. A coleta seletiva no DF é realizada atualmente em 27 regiões, mas em breve será ampliada até atingir todas as regionais. Ao receber a equipe de mobilização na porta de sua casa, a dona de casa Eliane dos Reis agradeceu pelo trabalho. Ela conta que já faz a separação dos resíduos em casa, mas que lamenta ver que muitos vizinhos de sua rua não se importam. “É preciso ter consciência. Separo os orgânicos no saco preto e os recicláveis no saco verde. Sei que, com isso, estou ajudando muitos pais e mães de família que dependem disso para ter renda em casa. Aqui não geramos muito lixo, mas mesmo assim eu faço questão”, afirma a moradora de Ceilândia. Outra mobilizadora da equipe, Ilma Santos também reforça que jogar o lixo de forma incorreta, sem observar dia e horário previstos no calendário de limpeza, é uma atitude passível de multa. “Muitas vezes os moradores não sabem, então nosso trabalho é levar a informação e alertar que, se feito de maneira errada o descarte do lixo, o morador pode ser multado”, destaca. O calendário de coleta (de orgânicos e recicláveis) está disponível no site do SLU (ww.slu.df.gov.br). A orientação é para que os moradores depositem seu lixo de acordo com dia e horário previstos para a passagem o caminhão, evitando acúmulo de sujeira nas ruas.   * Com informações do SLU

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Programa remove mais de 10 mil toneladas de entulho

Cem servidores se envolveram nos trabalhos em Ceilândia | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Em 12 dias de atuação, o programa Ceilândia Limpa removeu 10.399.55 toneladas de entulho na região administrativa. A ação, que transcorreu de 6 a 17 de janeiro, foi realizada pela administração regional com apoio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Secretaria de Saúde e da Defesa Civil do Distrito Federal. Algumas ruas também ganharam operação tapa-buracos e restauração, a exemplo da QNP 32, da EQNP 12/16, no P Sul, no conjunto B da QNM 10, no Conjunto V da ANP 16, na EQNM 1/3 no e Condomínio Privê. Os trabalhos consumiram 165.66 toneladas de massa asfáltica.  Foram feitas também 671 desobstruções de bocas de lobo e 20 manutenções, além de 427 metros de desobstrução de poços de visitas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Também receberam limpeza 26 abrigos de ônibus e foram feitos 213.500 metros quadrados de terraplanagem; 24.460 metros quadrados de área limpa com máquina (vassoura coletora Bobcat); 57,7 metros quadrados de corte e podas de árvores; e 427 metros de poço de visita desobstruído. A ação contou ainda com a desobstrução de bocas de lobo. Para retirar lixo, entulho e galhos das ruas, 100 servidores trabalharam com afinco no local. Foram usados nesses serviços 90 equipamentos pesados, como  motoniveladoras, retroescavadeiras, pás-carregadeiras e caminhões. O esforço conjunto se estendeu às escolas e ao comércio em geral, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida e o bem-estar dos moradores. Motoniveladoras, retroescavadeiras, pás-carregadeiras e caminhões entraram em ação no trabalho | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília O administrador Ceilândia, Marcelo Piauí, avalia que a ação foi positiva. “Nessa primeira etapa, fizemos um trabalho de limpeza na cidade. Agora, podemos avaliar o que é preciso fazer para organização da limpeza em Ceilândia, para ajudarmos a comunidade a manter a cidade limpa. Se precisamos recorrer a medidas judiciais ou colocar contêineres para os carroceiros depositarem, se colocamos mais lixeiras na cidade, enfim.” “Limpeza também é uma questão de saúde pública”, reforçou Marcelo.

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Chegam ao fim os tempos de entulho no Taguaparque

Espaço sofria degradação há mais de oito anos | Fotos: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Um amontoado de entulho com toneladas de restos de obras, móveis abandonados, podas de árvores e lixos domésticos começou a ser retirado do maior parque de Taguatinga. Em mais uma ação do GDF Presente, o Governo do Distrito Federal (GDF) inicia a limpeza de uma área de 10 mil metros quadrados do Taguaparque que, há mais de oito anos, vinha sendo transformado ilegalmente em um lixão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nos próximos dias, tratores e caminhões estarão disponíveis para retirar a sujeira e conduzi-la ao aterro controlado do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Só na manhã desta sexta-feira (29) seis caçambas cheias de entulho já haviam sido recolhidas – havia muito mais a ser retirado do local. Valas para implantação de pneus – que serão pintados e servirão de bloqueio contra o acesso de veículos – também começaram a ser abertas. Transmissores: pássaros espantados por máquinas pousam em telhados das cercanias do lixão A intervenção é mais uma medida para melhorar a qualidade de vida da população. Além de limpar o espaço e obstruir o acesso de veículos, o governo do DF vai aumentar as duas bacias de detenção de água das chuvas. Cada uma tem capacidade de armazenar cerca de 600 mil litros de água, o que deve ser aumentado em 50%. Ao final desse trabalho, dezenas de mudas de ipê serão plantadas onde atualmente é só lixo. ? Saiba mais sobre o GDF Presente Entulho amontoado: meta da Administração Regional de Taguatinga é conscientizar a população sobre a importância de dar destino correto ao lixo Administrador do Taguaparque, Daniel Leite tem buscado recursos para cercar o terreno de 95 hectares. “Nosso intuito é mudar a filosofia de uso do Taguaparque, fazendo dele uma área de preservação com árvores nativas da região”, destaca. Liderada pela coordenação do GDF Presente do Polo Oeste (responsável pelas regiões administrativas de Brazlândia, Ceilândia, Taguatinga, Sol Nascente/Pôr do Sol e Samambaia), a ação é uma iniciativa da Administração Regional de Taguatinga. Esse é o 13º lixão eliminado apenas neste ano. “Queremos, além de extinguir esses lixões clandestinos, ensinar a população a dar o destino correto ao lixo que descartam, que é o papa-entulho da QNG 46”, completa o administrador regional de Taguatinga, Geraldo César de Araújo. Doenças Além dos problemas ambientais causados pela descarga de lixo e entulho em área proibida, moradores vizinhos ao Taguacenter estão expostos a doenças transmitidas pelas dezenas de pombos que se acumulam sobre o lixo. Durante a presença da equipe da Agência Brasília ao local, nesta sexta-feira (29), eram constantes as revoadas das aves devido à ação das máquinas. Resultado: um amontoado de pássaros nos telhados das casas ao redor do lixão. Vizinhos ao parque contam que são constantes os descartes de entulho e lixo por caminhões, carroças e veículos particulares. O empresário Alexandre Borges, de 46 anos, relata que recentemente chegou a tirar satisfação com um caminhoneiro e quase foi agredido. Interessado na conservação do parque e na limpeza da quadra onde mora, Alexandre tentou por algumas vezes impedir a entrada de carros com barras de ferro fixadas no chão. Em vão, pois as barras acabaram furtadas. “É excelente o que estão fazendo na limpeza deste terreno. Este lixo é um problema para todos nós que moramos aqui”, comemora o morador.

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Coleta seletiva será ampliada para todo o DF

Caminhão baú recolhe resíduos para reciclagem | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília A rotina semanal da arquiteta Ana Maria Arsky na destinação de resíduos e embalagens descartados em sua casa exige empenho: separa plásticos, papéis, metais e vidros e leva a um ponto de coleta no supermercado perto de casa. No Lago Sul, a rua onde mora no Setor de Mansões Dom Bosco é uma das poucas que a coleta seletiva do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) do Distrito Federal não atende. Mas isso será passado. A partir de 10 de outubro, o papo de que “não adianta separar o lixo porque o material recolhido vai todo para o mesmo destino” perde força, já que o recolhimento de recicláveis vai se aproximar de 100% no DF. De fora ficarão apenas as áreas rurais, onde a quantidade separada e recolhida ainda é pequena diante do investimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um novo contrato com três empresas prestadoras de serviço de coleta de lixo e limpeza da cidade – uma delas portuguesa – terá validade de cinco anos e traz uma frota de 1039 veículos e equipamentos novos para a cidade. Além da seletiva, elas cuidarão da coleta e do transporte de resíduos sólidos domiciliares; da coleta manual e mecanizada e da remoção de entulhos; da varrição manual e mecanizada de vias e espaços públicos; da lavagem e limpeza de equipamentos; e da pintura mecanizada de meios-fios, entre outras ações de limpeza. Parte da rotina de Ana Maria é voltada para a consciência ambiental | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília A passagem dos caminhões para recolhimento do lixo em todas as regiões administrativas do DF se dará em dias alternados – e não mais diariamente, como acontece em muitas delas hoje em dia. Isso deverá gerar economia e manter a organização na prestação do serviço. Um calendário está sendo elaborado pelo SLU e, futuramente, será informado à população. Haverá dias e caminhões diferentes para recolher o lixo orgânico que vai para o aterro e o seco, destinado à reciclagem. Pontos de entrega O cuidado de Ana Maria na destinação correta do lixo produzido e descartado por sua família será facilitado. Além da coleta porta a porta feita pelo caminhão em dias determinados por um calendário de acordo com cada região administrativa (veja na tabela abaixo as que já foram atendidas), o SLU vai instalar 244 pontos públicos de entrega voluntária – como esses do supermercado onde a arquiteta deixa o descarte para reciclagem. Atualmente a cidade só conta com particulares das cooperativas de catadores. O Distrito Federal ganhará também 21.086 lixeiras novas e 382 contêineres semi-enterrados para garantir a coleta convencional em áreas de difícil acesso. Lixo zero A consciência em dar a destinação adequada ao lixo foi despertada em Ana Maria há pouco mais de um ano, quando participava em Brasília do Congresso Internacional Cidades Lixo Zero. Especialista em reabilitação urbana sustentável, ela se surpreendeu ao se deparar com a estagnação do Brasil no tratamento do assunto: o país recicla apenas 3% do lixo que descarta. Foi aí que Ana resolveu fazer a sua parte: dar destino ao que pode ser reaproveitado e compostar os resíduos orgânicos que a maioria da população manda pros aterros. Caminhão compactador recolhe e encaminha lixo não reciclável para aterros | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Restos de resíduos orgânicos, ossos, cascas de frutas, pedaços de carne, tudo é armazenado no quintal de casa e vira adubo. Na horta produzida pela própria compostagem já brotaram alface, abacate, pepino, tomates, mamão, manjericão roxo, pimenta… Neste pouco mais de um ano, ela começou a pesar o que dava destinação e não mandava para o aterro: evitou mandar para a natureza cerca de uma tonelada de alimentos e embalagens que voltaram para a cadeia produtiva. Seja em forma de adubo, seja em material reciclado. “A reação desses rejeitos orgânicos nos aterros com a quebra de moléculas produz o gás metano 20 vezes mais potente que o gás carbônico no efeito estufa. Quanto mais evitarmos mandar esse lixo para os aterros, melhor”, defende ela, que criou uma start up e presta serviços de consultorias condominiais para destinação do lixo. “Quanto mais evitarmos mandar lixo para aterro, melhor” | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Vale lembrar que todo o material reciclado, além de não ser despejado no meio ambiente, gera renda aos catadores que sobrevivem do reaproveitamento dele. Mudança Para o presidente do SLU no DF, Felix Palazzo, é preciso melhorar o ranking de Brasília no descarte do lixo. Ele afirma que a cidade está acima da média nacional, mas que precisa e deve melhorar a relação com o lixo que produz, sendo dando destino correto a ele, seja não sujando os lugares por onde passa. “Queremos ganhar o coração e a mente da população para que ela nos ajude a manter a cidade mais limpa. Até porque, lugar limpo é o que menos se suja.” Veja detalhes sobre serviços contratados e equipamentos utilizados:

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Professores viram alunos em curso sobre sustentabilidade no Aterro Sanitário de Brasília

Coordenadores do curso de formação continuada destacaram a importância de falar com professores que podem multiplicar informações sobre sustentabilidade | Foto: Divulgação / Secretaria de Meio Ambiente “Esperança” foi a palavra usada pela coordenadora de Mobilização do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Luana Sena, para sintetizar a tarde que passou junto a professores da rede pública de ensino do governo do Distrito Federal, participantes do curso de formação continuada Gestão Sustentável da Água e dos Resíduos Sólidos nas Escolas do DF. O módulo foi ministrado por Luana e pela assessora técnica da Subsecretaria de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), Amanda Meireles. A Sema, responsável pela coleta seletiva nos órgãos do GDF, é uma das parceiras do curso. Luana guiou os alunos a uma visita no Aterro Sanitário de Brasília e, ao final, pediu que cada um sintetizasse a experiência em um único vocábulo. O que ela escolheu define o sonho de que todos se responsabilizem por fazer a coleta seletiva. “O objetivo de conhecer a área de disposição ambientalmente adequada dos nossos resíduos foi cumprido. Antes, a gente tinha o segundo maior lixão do mundo, na capital do Brasil. Agora, temos o aterro. É um avanço estar aqui. Minha esperança é que a gente possa diminuir aquela montanha de lixo e aumentar o tempo de vida de cada célula que recebe os resíduos”, declarou a coordenadora. Ela destacou a importância de falar com os professores que podem multiplicar a informação e mostrar aos alunos e à comunidade escolar como valorizar a coleta seletiva. “A existência do aterro é muito gratificante. Fico muito feliz que ele exista. Os orgânicos são, em média, 50% do lixo doméstico e os recicláveis, entre 30% e 40%. Então, se cuidarmos disso, sobrará pouco para o aterro. Apenas o rejeito, o que não dá para reutilizar, reciclar ou compostar”, explica. Para Amanda Meireles, falar sobre a cadeia da logística reversa, da responsabilidade compartilhada entre poder público, setor empresarial e consumidores mostra que a função de cada um vai muito além de separar os recicláveis dos orgânicos e do rejeito. “Atrelado à visita ao Aterro Sanitário de Brasília, [o debate] prepara os professores para se transformarem em multiplicadores no seu dia-a-dia em sala de aula”, diz. Cantinho Verde É o que acontece com o professor da Escola Classe 35 da Ceilândia, Marcos Pantoja, que aprovou a aula prática no aterro. Ele diz acreditar que conhecer o lugar reforça o que vem pensando na escola com relação à separação do lixo. “Reaproveitar e ter esse cuidado com o meio ambiente são nossos principais focos como professores. E o dos nossos estudantes também”, afirma. Em 2016, um espaço desocupado atrás da escola se transformou no Projeto de Educação Ambiental Cantinho Verde. Dois anos depois, uma horta plantada com os estudantes virou o carro-chefe de várias disciplinas. “Por meio dela a gente faz a relação da educação ambiental na prática e a produção do conhecimento em sala de aula. As crianças plantam, regam, colhem, destinam seus produtos à cantina para enriquecer o lanche”, relata o professor. O espaço de 200 metros quadrados é um verdadeiro oásis para as cerca de mil crianças, entre 4 e 11 anos, que estudam lá, desde a educação infantil até o quinto ano. O resultado, segundo ele, é que os alunos criam mais interesse por pesquisa, produção de texto, matemática. “Até o formato dos canteiros são pensados para enriquecer as disciplinas. São seis, retangulares, circulares e triangulares”, acrescenta Marcos. Ele conta ainda que tudo o que aprende no curso, que tem carga horária de 120 horas, é repassado para os estudantes. “Por exemplo, a gente antes não separava o lixo, agora já tem a coleta seletiva. E o orgânico é reaproveitado no minhocário, para o qual as próprias crianças trouxeram as minhocas.” Ele conclui que o caminho é fundamental para que crianças e adolescentes saibam da importância de cuidar do espaço e do lixo. “Em vez de ser descartado de forma aleatória, pode ser reaproveitado e servir de adubo para a própria horta.” Não existe fora A coordenadora do curso explica que o conteúdo do módulo Gestão Sustentável da Água e dos Resíduos Sólidos nas Escolas ajuda a sensibilizar os professores para o cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos e dos princípios para a construção de escolas sustentáveis. “Ele possibilita que cheguem à escola e falem com propriedade sobre resíduos sólidos para os alunos e a comunidade. Assim, a criança começa a separar o lixo na escola e vai levar hábito e atitude para casa”, observa. Professora da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação, Luna Lambert diz que, quando se fala no descarte de resíduos, é bom lembrar que não existe “jogar o lixo fora, porque não existe esse fora”. “Está tudo dentro do nosso habitat”, enfatiza.   * Com informações da Secretaria de Meio Ambiente

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GDF Presente: agora é a vez de Águas Claras

Em apenas dois dias de trabalho foram recolhidas 102 toneladas de lixo e entulho na cidade | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília A notícia é boa para a comunidade de Águas Claras. O GDF Presente chegou à região administrativa na última quinta-feira (8/8) e tem realizado diversas atividades que vão atender às demandas inadiáveis da população, entre elas a poda de árvores, retirada de entulhos, recuperação asfáltica, limpeza de bocas de lobo, reposição das tampas de bocas de lobo e recuperação de meio-fio, entre outras. O administrador de Águas Claras, Ney Robsthon, destaca o caráter de desburocratização das ações do programa. “O mais importante é que o GDF Presente atua com um grupo de máquinas e profissionais a que a administração não tem acesso com toda essa facilidade. E agora a gente tem eles aqui. Isso ajuda muito no trabalho”, comemora. A equipe selecionada para trabalhar em Águas Claras é composta por cerca de 60 trabalhadores e reúne profissionais do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), da Secretaria das Cidades, do Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), da Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe) e do Detran-DF. Funcionários na administração de Águas Claras também estão envolvidos no trabalho. Trabalho e efeito O GDF Presente está focado em solucionar problemas e queixas recorrentes da população. Nas regiões do Areal, Arniqueira e ADE, o recolhimento de entulhos é a principal demanda. O resultado salta aos olhos: em apenas dois dias de trabalho já foram recolhidas 102 toneladas de lixo e entulho. Força-tarefa de serviços envolveu órgãos como Novacap, SLU e Detran-DF | Fotos Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília “Esses entulhos nos incomodam muito. Além disso, tem o mal cheiro e a insegurança trazida pelos matos altos. Estou achando essa vista horrível. É muito importante terem esse cuidado conosco”, conta Elisa Ferreira Martins, moradora de Arniqueira há 19 anos, reclamando do que via ao redor. Em reação  à sequência de principais pedidos da população a equipe do GDF em parceria com o Departamento de Trânsito do Distrito Federal, está realizando pinturas verticais das faixas e vias, e demarcação de estacionamento. Os serviços não param por aí. Além das atividades já citadas, também foram construídos dois quebra-molas, um na Avenida Parque Águas Claras e outro na QS 10 do Areal, bem como foram desentupidas 47 bocas de lobo e realizada a varrição e capinagem de uma área de 20 quilômetros de extensão. As ações continuam até o dia 16 de agosto. Em seguida os trabalhos serão realizados no Núcleo Bandeirante, Candangolândia e Vicente Pires.

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GDF Presente chega ao Plano Piloto

Secretário de Governo e coordenador do GDF Presente, José Humberto Pires fala com entusiasmo sobre a integração da equipe:  | Foto: Vinícius de Melo / Agência Brasília O GDF Presente finalmente chegou ao Plano Piloto. O programa foi lançado nesta quarta-feira (7) na região administrativa e, como já acontece em outras regiões do Distrito Federal, visa atender com prontidão demandas diversas da sociedade. Poda de árvores, retirada de entulhos, recuperação asfáltica, limpeza de bocas de lobo, reposição das tampas de bocas de lobo e recuperação de meio-fio, entre outras providências, estão entre elas. Em razão da alta demanda de serviços no Plano Piloto – que abrange Asa Sul, Asa Norte, Vila Planalto, Vila Telebrasília, Setor de Clubes, Noroeste, Setor Militar Urbano (SMU), Setor de Indústrias Gráficas (SIG), Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte (Saan), Setor de Oficinas Norte e Granja do Torto –,  haverá uma alteração importante de cronograma: o GDF Presente, que tem como costume se manter por uma semana em cada região, aumentará o seu tempo de atuação em 15 dias. Prestigiaram o encontro para anunciar o início das ações no Plano Piloto o secretário de Governo e coordenador do programa, José Humberto Pires; a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro; a coordenadora do Polo Central, Vânia Gurgel; além de lideranças comunitárias e de representantes da Novacap, do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Sesipe e da Vigilância Ambiental. Na condição de coordenador do programa, José Humberto Pires reforçou a importância de ouvir todas as lideranças locais. “O principal ponto a ser ressaltado no programa é a integração de toda a equipe. Aqui a gente trabalha em conjunto, não é cada um fazendo apenas o seu. São todos trabalhando com o objetivo de corrigir as emergências da população. A região é ampla e as necessidades são grandes. Por isso, nós vamos ficar aqui 15 dias e não uma semana”, anunciou o secretário de Governo. Trabalho a todo vapor O lançamento oficial do GDF Presente no Plano Piloto foi realizado nesta quarta-feira (7), mas as atividades já são executadas desde segunda-feira (5). A equipe de engenharia de trânsito do Detran-DF revitalizou as sinalizações horizontal e vertical na W2 Sul, no Setor Comercial Sul, no Cruzeiro e no Terraço Shopping. Além disso foram implementadas as sinalizações aos portadores de necessidades especiais e idosos em alguns pontos da região. [Olho texto=”O principal ponto a ser ressaltado no programa é a integração de toda a equipe. Aqui a gente trabalha em conjunto, não é cada um fazendo apenas o seu” assinatura=”José Humberto Pires” esquerda_direita_centro=”centro”] José Iter Silva da Silva, morador da quadra 115 Sul há quatro anos, comenta a situação. “O nosso bloco é próximo dos melhores comércios. O reforço na sinalização já era uma solicitação antiga dos moradores, comerciantes e público que utiliza o local”, explicou. “Qualquer um chegava e estacionava próximo das rampas, pois não tinha sinalização, e agora contamos com esse benefício que vai facilitar a vida de todos.” Entre as ações emergentes e muito solicitadas pela população por meio da ouvidoria (162) do GDF estava a poda de árvores na 712 Norte e nas proximidades da Universidade de Brasília (UnB). Todas já foram atendidas. “Uma maravilha, uma das melhores coisas que podiam ter feito. Já caíram galhos e quebraram o meu telhado duas vezes. Eu estou muito satisfeito”, elogia José Serafim Fernandes. Ele e sua esposa Alice Fernandes são moradores da quadra 712 Norte há 14 anos. “Antes, com as chuvas e os ventos, nós ficávamos apreensivos e com medo. Agora não precisamos mais nos preocupar. Gostaria de agradecer ao governador pela atenção”, acrescenta. Alice e José Serafim Fernandes são moradores da quadra 712 Norte há 14 anos e agora se dizem satisfeitos com as mudanças operadas pelo GDF Presente | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília Bernadete Pacine, moradora da quadra há 20 anos, relata os problemas trazidos pelas árvores próximas à sua casa. “As árvores estavam velhas, com lixos e fungos. Isso me trazia muita alergia. Sem contar nos problemas nas afiações em dias chuvosos e com muito vento. É por isso que estou muito satisfeita com esse trabalho”, festeja. A equipe vai atuar na região do Plano Piloto até o dia 21 de agosto. Em seguida os trabalhos serão realizados no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) e, em seguida, Cidade Estrutural.

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GDF Presente atua em todos os cantos de Brazlândia

Menos burocracia e mais resultados. Assim se fundamenta o GDF Presente, programa de governo que atende de forma rápida as necessidades da população do Distrito Federal. A ação mais recente foi em Brazlândia, que recebeu benfeitorias como recolhimento de entulhos, pintura de meios-fios, demarcação de faixas, tapa-buracos, podas de árvores, reforma de parquinhos e do complexo esportivo, entre outras. Reforma de parquinhos é uma das diversas intervenções sociais do GDF Presente | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasilia O conjunto de atividades tem minimizado os problemas dos moradores. O resultado é visto e reconhecido pela comunidade, onde pequenos cuidados são recebidos e percebidos como grandes benefícios. “É bom ver que eles estão limpando, chegou em boa hora. Ficamos mais confortáveis em saber que o governo está nos olhando”, afirma a moradora Luciana da Silva, há mais de 15 anos em Brazlândia. “Acho muito importante a limpeza, principalmente nesta época, para evitarmos o aparecimento de escorpiões e a proliferação do mosquitos da dengue”, acrescenta. Lixo zero O Detran, em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), está trabalhando para revitalizar a sinalização em  diversos locais, como a Vila São José. As faixas de pedestre e linhas de meio-fio já estão com a pintura em perfeito estado. Cuidados como pintura de meio-fio e faixas de pedestre têm gerado bem-estar social e são percebidos como grandes benfeitorias pela população | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasilia O Hospital Regional de Brazlândia (HRBZ) também recebeu pintura e pavimentação asfáltica de ligação entre o heliponto e o prédio do centro hospitalar. Além disso, haverá supressão de oito árvores que estão na rampa de acesso da aeronave; colocação de alambrado de proteção; iluminação e balizamento; execução de depósito para nobreak e extintores de incêndio; deslocamento de dois postes de iluminação pública, que também estão na rampa de acesso da aeronave; e alteração da rede de alta tensão aérea para subterrânea. Tudo com o objetivo de proporcionar segurança e conforto aos usuários. “Essa construção no heliponto é uma vitória que tem que ser reconhecida. Antes os helicópteros de resgate tinham que pousar em meio às árvores”, conta a técnica de enfermagem e presidente do conselho de saúde que atua em no HRBZ, Eliana Nunes. “O hospital fica em frente a uma via onde ocorrem muito acidentes. Então, para nós, profissionais da saúde, e para os pacientes que são transportados, é importantíssimo que o resgate seja feito em segurança. Só quem utiliza o serviço e quem trabalha com ele tem a real dimensão da importância do heliponto”, comemora a servidora. Lago Veredinha O GDF Presente também revitalizou o complexo esportivo localizado na orla do Lago Veredinha. Antes, o estado do local era de deterioração. As árvores estavam grandes, a quadra de futevôlei não tinha areia, não havia drenagem e nem alambrado. Agora, com os reparos feitos, as instalações voltaram a funcionar e a comunidade tem aproveitado as melhorias. “Há muitos anos, a gente vem brigando por essa arena. Agora o governo veio e nos atendeu”, celebra o professor de futevôlei do projeto Mundo Fut, Bigu Braz. “Nós estamos retribuindo a atenção que tivemos da melhor maneira possível, que é utilizando o espaço todos os dias e mostrando que ele tem, sim, muita utilidade, pois o incentivo ao esporte nunca é demais”, acrescenta.

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