UBS, UPA ou hospital: Saiba quando procurar cada uma dessas unidades
No Distrito Federal, a rede pública de saúde é organizada para garantir que cada pessoa receba o atendimento certo, no lugar certo e na hora certa. Por isso, é muito importante que a população saiba a diferença entre as unidades básicas de saúde (UBSs), as unidades de pronto atendimento (UPAs) e os hospitais. Para celebrar o Dia Nacional da Saúde, em 5 de agosto, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) e a Secretaria de Saúde (SES-DF) se juntaram para esclarecer esse caminho e ajudar as pessoas a usarem melhor os serviços disponíveis. As 176 UBSs do DF são a porta de entrada do cidadão no sistema público de saúde, com prevenção e atendimentos sem urgência | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Atualmente, na rede de saúde pública do DF, existem 16 hospitais no âmbito do SUS: são 11 hospitais regionais e cinco unidades de referência distrital. Há 176 UBSs e o número de UPAs subiu para 13 unidades, atendendo 24 horas, com infraestrutura para urgências e emergências — outras sete estão em construção. Segundo o coordenador da Atenção Primária da SES-DF, Fernando Erick, as UBSs são a porta de entrada do sistema. É nelas que o cuidado começa, com ações de prevenção, promoção da saúde, controle de doenças crônicas e atendimento a casos que não são urgentes. Esse é o nível que organiza toda a rede de atendimento. As UBSs funcionam com equipes da Estratégia Saúde da Família, que atuam em áreas específicas. Pelo portal InfoSaúde DF, dá para saber qual UBS atende sua região e acessar serviços como pré-natal, vacinação, controle de pressão alta e diabetes, entre outros cuidados que acompanham a pessoa ao longo da vida. “Investir na atenção primária é essencial para que o SUS funcione melhor e responda ao que a população realmente precisa”, destaca Fernando Erick. Quando procurar a UPA As UPAs atendem urgências e emergências de média gravidade e oferecem exames laboratoriais, raio-x, remédios e acompanhamento clínico | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Se a situação precisa de atenção rápida, como febre alta que não passa, dor forte ou dificuldade para respirar, o melhor é ir a uma UPA 24 horas, explica a superintendente substituta das UPAs no DF, Marina Santos. As unidades atendem urgências e emergências de média gravidade. Elas têm exames laboratoriais, raio-x, remédios e acompanhamento clínico. Quando preciso, estabilizam o paciente e encaminham para algum hospital com segurança. Marina lembra que ainda há dúvida sobre o que é emergência. A UPA não substitui o hospital, mas ajuda a evitar que o hospital fique cheio de casos que podem ser resolvidos ali. Casos de cortes leves, infecções e picos de pressão alta podem ser tratados na Unidade de Pronto Atendimento. “Ao chegar, o paciente passa pela classificação de risco. Assim, os mais graves são atendidos primeiro”, afirma. Hospitais: casos graves e tratamentos complexos Hospitais cuidam de casos de alta complexidade, como infarto, AVC, traumas graves, cirurgias, internações e exames avançados | Foto: Alberto Ruy/IgesDF Quando a situação é mais séria, entram os hospitais. O diretor-presidente do IgesDF, Cleber Monteiro, explica que eles cuidam de casos de alta complexidade, como infarto, AVC, traumas graves, cirurgias, internações e exames avançados. Se o problema não for grave, a pessoa pode ser encaminhada a outro serviço da rede. O encaminhamento entre os níveis é organizado pelo Sistema de Regulação da Secretaria de Saúde, que usa critérios clínicos para garantir que os leitos dos hospitais sejam usados por quem realmente precisa, otimizando os recursos e melhorando o atendimento. [LEIA_TAMBEM]Os hospitais contam com tecnologia moderna e equipes multidisciplinares. No Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) e no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), são feitos procedimentos de alta complexidade, como cirurgias especializadas, incluindo cirurgias bucomaxilofaciais, atendimento a vítimas de acidentes graves, além de exames avançados, como tomografia e endoscopia. O HBDF é referência em transplantes de rim e córnea, e está implantando o transplante de medula óssea. Já o HRSM é destaque no atendimento a partos de alto risco. Fazer a escolha certa faz toda a diferença Allan Montalvão, 27 anos, usa a rede pública do DF e já passou por todas as etapas do sistema. Ele conta que, uma vez, foi direto ao hospital por uma dor no estômago, mas descobriu que poderia ter resolvido o problema na UPA. “A gente fica com medo e acaba indo direto para o hospital, mas lá me explicaram que é melhor procurar a UPA primeiro e só ir ao hospital se for algo realmente grave”, diz. Casos como o de Allan mostram como é importante a população entender como funciona a rede pública. Usar o serviço certo evita que os hospitais fiquem lotados, garantindo que quem está mais grave receba atendimento rápido. Também ajuda a aproveitar melhor os recursos públicos e a melhorar a qualidade do atendimento. Neste Dia Nacional da Saúde, IgesDF e SES-DF reafirmam o compromisso com a educação em saúde e o fortalecimento do SUS no DF. Uma população bem informada ajuda a tornar o sistema mais rápido, eficiente e humano. “Cada um de nós tem um papel nessa construção”, finaliza o presidente do IgesDF, Cleber Monteiro. *Com informações do IgesDF e da SES-DF
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Construção de paradas de ônibus e calçadas reforça infraestrutura para mais qualidade de vida em Água Quente
“Agora está tudo se encaminhando, temos um belo futuro aqui.” Essas são as palavras do empresário Naldo Pereira, morador de Água Quente, uma das mais novas regiões administrativas do DF, junto ao Arapoanga, ambas criadas em dezembro de 2022. Naldo se diz satisfeito com as obras que este Governo do Distrito Federal (GDF) vem realizando para melhorar a qualidade de vida na região. Novas paradas de ônibus oferecem mais conforto a usuários de transporte coletivo na região de Água Quente | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Às margens da DF-280, o governo implantou 2,8 km de calçadas compartilhadas com meios-fios. Os novos passeios receberam investimento de R$ 1 milhão, fruto de emenda parlamentar do deputado distrital Jorge Vianna. A obra foi executada pela Administração Regional de Água Quente em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). Os órgãos também atuaram juntos na aplicação de uma camada de material asfáltico para facilitar a locomoção e a segurança de pedestres e ciclistas na área comercial. Segundo a Administração Regional de Água Quente, a ação demandou 15 dias de trabalho intenso, tempo durante o qual foram utilizados 11 caminhões de fresado (pavimento asfáltico) e 14 toneladas de areia para garantir mais segurança e melhores condições para quem passa e trabalha no local. Além disso, a região ganhou 20 novas paradas de ônibus, instaladas pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF). O serviço visa a dar mais conforto aos usuários do transporte público. ‘Uma cidade de verdade’ "A gente tem se beneficiado dessa transformação", afirma Gilvan Oliveira da Silva O serralheiro Gilvan Oliveira da Silva diz que tem se beneficiado das obras de várias maneiras. “Sou motorista e uso o asfalto, sou ciclista e pedestre e uso essas calçadas. Tem ficado muito bom. [Água Quente] virou realmente uma cidade. Uma cidade de verdade. Antigamente a gente percebia um pouco de abandono, né? Mas logo após a administração ter chegado, eu já percebi de imediato que começaram as melhorias. E a gente tem se beneficiado dessa transformação”, comenta. Silva também afirma que o transporte público melhorou na cidade. “Agora tem bastante ônibus. Eu mesmo vou agora para a parada e pegar meu ônibus. Antes, o que que acontecia? A gente teria aqui duas opções, ou pedir um carro de aplicativo ou ir até a BR para pegar um ônibus”, exemplifica. Uma das mais novas regiões administrativas do DF recebe obras de infraestrutura O motorista de aplicativo Damião Alexandre de Araújo comemora as melhorias. Ele lembra que a população ficava debaixo de sol ou de chuva esperando o transporte público. “Hoje em dia já estão conseguindo ficar no abrigo”, observa. [LEIA_TAMBEM]Para ele, a chegada de equipamentos públicos também vai ajudar as famílias mais necessitadas. Araújo cita, por exemplo, o Restaurante Comunitário, um dos espaços previstos para serem construídos na região administrativa. “Vai ter alimentação próxima, um custo-benefício bem mais em conta, do que muitas vezes até o de fazer a comida dentro de casa. É mais fácil comprar ali do que fazer. E também tem a questão do posto policial que está chegando. Com os postos policiais vamos ter mais segurança e atendimento mais rápido”, prevê. Equipamentos públicos Além das melhorias em infraestrutura, o GDF está investindo R$ 60 milhões na construção de um centro administrativo que contará com equipamentos públicos, como uma unidade de pronto atendimento (UPA), uma unidade básica de saúde (UBS), três escolas, um batalhão da Polícia Militar, um Restaurante Comunitário, um Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e uma rodoviária. “Antes, tudo que precisávamos resolver, tínhamos que ir até o Recanto das Emas. Eram muito difíceis as coisas aqui. A questão da saúde, por exemplo: a gente tinha que se deslocar para Brasília, para outros cantos”, relata o empresário Naldo Pereira. A área onde será construída a UPA já foi cercada com início da fixação das estruturas para a base do prédio. A região também recebeu investimentos em outras áreas, como em iluminação pública, com a troca de lâmpadas de vapor de sódio por luminárias de LED. De olho no público do novo centro de saúde, Pereira está construindo uma farmácia ao lado da obra. “Acho que é uma boa oportunidade. A hora de investir é agora. Minha dica é investir aqui, porque vai valer a pena”, afirma.
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Governadora em exercício vistoria obras em hospital e na administração regional de Brazlândia
Em visita a Brazlândia nesta quinta-feira (10), a governadora em exercício, Celina Leão, acompanhou de perto duas importantes ações do Governo do Distrito Federal (GDF) na região: a reforma, ainda em andamento, da sede da administração regional da cidade e as obras de modernização e ampliação do pronto-socorro do Hospital Regional de Brazlândia (HRBZ). “Nós viemos visitar as obras que estão acontecendo aqui em Brazlândia, que é uma cidade que foi transformada pelo nosso governo. A cada dia mais vamos fazer mais entregas por aqui”, destacou Celina Leão. Com investimento de R$ 20,2 milhões, a primeira grande intervenção estrutural no Hospital Regional de Brazlândia (HRBz) tem o objetivo de ampliar a capacidade de atendimento | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A visita começou pela obra da administração regional, que, como outras sedes das cidades do DF, recebe investimento do governo para modernização das estruturas. “Fizemos a primeira visita à Administração de Brazlândia. O governador Ibaneis [Rocha] liberou um recurso no começo deste mandato para reformar 10 administrações [regionais] e construir seis novas”, afirmou. “Esse é um recurso superimportante porque esses espaços são a porta de entrada da população ao nosso governo. Então a gente trabalha para oferecer qualidade e conforto para que aquele espaço seja de referência para a nossa comunidade”, acrescentou a governadora em exercício. Obras na Administração Regional de Brazlândia têm investimento de mais de R$ 1,5 milhão e incluem a modernização de toda a parte elétrica do prédio Estão sendo investidos R$ 1.595.168,48 na obra. Os serviços contemplam troca do piso, forro e telhado, além da modernização de toda a parte elétrica do prédio. Ao todo, 25 salas estão sendo reformadas. Além disso, o espaço também vai contar com um novo auditório, onde as equipes trabalham na troca do piso e revestimento e instalação de 78 poltronas. Após as intervenções, o local ficará mais acolhedor e funcional para eventos e reuniões. [LEIA_TAMBEM]De acordo com a administradora regional, Luciana Lima, os serviços visam trazer mais conforto e segurança aos funcionários e à população: “A gente teve dois alagamentos nas últimas chuvas registradas aqui na cidade, o que nos gerou muitos transtornos. Por isso decidimos fazer a revitalização de todo o prédio, para evitar que esses acidentes aconteçam novamente”. Hospital Outro ponto visitado pela governadora em exercício foi o canteiro de obras do Hospital Regional de Brazlândia (HRBz), que está tendo o pronto-socorro ampliado. Essa é a primeira grande intervenção estrutural na unidade desde a construção. O objetivo é ampliar a capacidade de atendimento da rede pública de saúde na região e do Entorno. A governadora em exercício lembrou que o HRBz é fruto de uma emenda parlamentar dela de quando era deputada federal. “Hoje estou tendo a oportunidade de estar à frente do Governo do Distrito Federal e é interessante poder fiscalizar aquele recurso de quando eu era deputada. Tenho certeza de que essa será uma grande entrega para a população de Brasília”, concluiu. A governadora em exercício Celina Leão visitou a instituição de assistência social Obra Social Santa Isabel Os serviços são coordenados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e demandam um investimento de R$ 20,2 milhões. O projeto inclui a ampliação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), a reforma das unidades de Odontologia Ambulatorial, Análises Clínicas, Agência Transfusional e da subestação elétrica. Também está prevista a criação de uma nova Unidade de Cirurgia Ambulatorial. Para isso, cerca de 1,3 mil m² de estruturas antigas serão demolidos, dando lugar a aproximadamente 10 mil m² de área construída — sendo 2.880 m² de edificações e mais de 6,1 mil m² destinados a um novo estacionamento. A área total de funcionamento do hospital passará de 5 mil m² para 6 mil m². Durante a agenda em Brazlândia, a governadora em exercício também esteve na entidade Obra Social Santa Isabel, uma instituição de assistência social que atua no âmbito da proteção social básica, prestando serviço de convivência e fortalecimento de vínculos para a pessoa idosa.
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Campanha de vacinação contra influenza para profissionais de saúde chega à UPA Ceilândia I e ao HSol
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) iniciou, na manhã desta terça-feira (10) uma campanha interna de vacinação contra a Influenza para os profissionais da UPA Ceilândia I e do Hospital Cidade do Sol (HSol). Por conta da proximidade entre as unidades, os colaboradores do HSol também foram convidados a participar. A ação, organizada pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio (Cipa), ocorre até as 19h e segue até esta quarta-feira (11). A ação de vacinação faz parte das atividades mensais promovidas pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio (Cipa), com foco na segurança e saúde no ambiente de trabalho | Foto: Divulgação/IgesDF A iniciativa tem como objetivo proteger os trabalhadores da linha de frente contra doenças respiratórias, facilitar o acesso à vacina e reduzir afastamentos por gripe. Segundo a supervisora de enfermagem da UPA Ceilândia I, Leny Cátia Xavier, a campanha reforça o cuidado com os colaboradores. “Oferecer a vacinação no próprio ambiente de trabalho aumenta a adesão e demonstra nosso compromisso com a saúde da equipe”, destaca Leny. A gerente da UPA, Graziele Faria, reforça a importância da participação dos profissionais. “A doença está circulando, e precisamos garantir que nossos trabalhadores estejam protegidos”, destaca. [LEIA_TAMBEM]A campanha conta com 100 doses da vacina, fornecidas pela Secretaria de Saúde do DF, por meio do Núcleo de Vigilância Epidemiológica (NVEP) da Região Oeste. A aplicação é feita por integrantes da Cipa com capacitação técnica. Para receber a dose, é necessário apresentar o cartão de vacinação. Caso a demanda ultrapasse o número inicial de doses, há possibilidade de reforço no estoque. A ação faz parte das atividades mensais promovidas pela Cipa, com foco na segurança e saúde no ambiente de trabalho. “Trabalhamos constantemente com ações preventivas. A vacinação é mais um passo nesse compromisso com o bem-estar da equipe”, destaca Leny. Em abril, o IgesDF realizou duas campanhas, uma no Hospital de Base e a outra no Hospital Regional de Santa Maria. Juntas, as duas unidades imunizaram 3,5 mil colaboradores. Foram disponibilizadas as vacinas contra influenza nos dois hospitais e no Hospital de Base também houve vacinação contra sarampo, com a tríplice viral. *Com informações do IgesDF
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UPA do Gama implementa protocolos para aperfeiçoar atendimento em casos de infarto, AVC e sepse
A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Gama, no Distrito Federal, está participando do projeto Proadi-SUS, desenvolvido pelo Hospital do Coração em parceria com o Ministério da Saúde. Desde junho de 2024, a unidade recebe apoio técnico para implementar o Projeto Boas Práticas na implementação do protocolo de sepse, acidente vascular cerebral (AVC) e infarto agudo do miocárdio (IAM). UPA do Gama recebe apoio técnico, por meio do projeto Proadi-SUS, para aperfeiçoar o atendimento em casos de infarto, sepse e AVC | Fotos: Divulgação/IgesDF Segundo o coordenador da UPA do Gama, Otávio Maia, os avanços já são perceptíveis. “Estamos fazendo acompanhamento de indicadores de cada um desses protocolos. Fizemos planos de ação voltados para o treinamento da equipe, mudanças organizacionais e criação de fluxogramas, otimizando o tempo-resposta em cada caso. Isso nos permitiu identificar, diagnosticar e tratar os pacientes de forma mais eficaz”, explica. “Em junho de 2024, a média era de uma hora. Hoje, em janeiro de 2025, conseguimos reduzir para apenas 15 minutos, com o diagnóstico já encaminhado para o cardiologista” Otávio Maia, coordenador da UPA do Gama, sobre a redução no tempo entre a chegada do paciente e o primeiro eletrocardiograma Resultados no atendimento No protocolo de infarto, a redução no tempo entre a chegada do paciente e o primeiro eletrocardiograma foi notável. “Em junho de 2024, a média era de uma hora. Hoje, em janeiro de 2025, conseguimos reduzir para apenas 15 minutos, com o diagnóstico já encaminhado para o cardiologista”, destaca Maia. A implementação do protocolo de sepse também apresentou avanços importantes. O tratamento com antibióticos, que deve ser iniciado na primeira hora, agora está dentro do tempo ideal. “Essa rapidez no atendimento é crucial para a sobrevida do paciente”, enfatiza o coordenador. No caso do AVC, a unidade introduziu uma escala de classificação aplicada pelas enfermeiras para identificar sinais precoces. “Tempo é cérebro. Com essa metodologia, conseguimos agilizar exames diagnósticos e iniciar o tratamento rapidamente, reduzindo sequelas e salvando vidas”, complementa Otávio. Projeto-piloto e expectativas O programa, que é considerado piloto, também serve como modelo para outras UPAs do Distrito Federal. “Nosso objetivo é compartilhar essas boas práticas, transformando os protocolos em um padrão de atendimento em toda a rede de urgência e emergência”, afirma Maia. Na última semana, representantes do Hospital do Coração estiveram na UPA do Gama para apresentar os resultados dos primeiros seis meses do projeto. “Estamos otimistas com os avanços. Esse trabalho conjunto reforça nossa capacidade de oferecer um atendimento mais humanizado e eficiente para a população”, conclui o coordenador. Com a continuidade do projeto, a expectativa é ampliar o protocolo de atendimento para outras unidades, a fim de fortalecer as linhas de cuidado em casos de infarto, AVC e sepse em todo o sistema de saúde pública. *Com informações do IgesDF
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IgesDF fortalece atendimentos de saúde à população com admissão de 84 profissionais
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) deu início a 2025 com um importante passo para reforçar a qualidade do atendimento à população: a primeira integração do ano para novos colaboradores. O evento, realizado nesta segunda-feira (6) no auditório do PO700, marcou a chegada de 84 profissionais que atuarão nas unidades gerenciadas pelo instituto, como o Hospital de Base (HBDF), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), o Hospital Cidade do Sol (HSol), as unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e o Centro de Distribuição e Logística, no SIA. Graças à agilidade e eficiência do modelo de gestão do IgesDF, que permite contratações rápidas e direcionadas às necessidades do sistema de saúde, as novas admissões incluem profissionais como médicos especialistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, farmacêuticos, agentes de humanização, maqueiros, técnicos em nutrição e laboratório, além de assistentes e analistas administrativos. Novas admissões do IgesDF incluem profissionais como médicos especialistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas e farmacêuticos | Foto: Alberto Ruy/IgesDF A integração, que aconteceu das 8h30 às 17h, foi projetada para apresentar o instituto, seus valores e diretrizes, além de abordar aspectos administrativos, como o acesso ao Sistema Eletrônico de Informações (SEI) e prontuários de pacientes. Palestras sobre segurança no trabalho, controle de infecção hospitalar e experiência do paciente destacaram a importância de uma atuação baseada na humanização e na excelência. Para a gerente geral de Pessoas, Elaine Silvestre, o processo de integração é essencial para consolidar o engajamento dos novos colaboradores. “A integração vai além de receber um novo colaborador, é uma oportunidade de transmitirmos conhecimentos e ferramentas que assegurem o bom desempenho de suas funções. Também reforçamos as políticas do IgesDF, que têm como foco a qualidade e a governança, essenciais para um atendimento humanizado e eficiente”, destacou. A gerente de Desenvolvimento Humano, Nildete Dias, reforçou o papel estratégico da integração: “Esse momento é fundamental para sanar dúvidas sobre o funcionamento do instituto e questões legais. Ele prepara os novos colaboradores para iniciarem suas atividades com segurança e clareza, alinhados aos valores do IgesDF.” “Estou muito feliz por fazer parte do IgesDF. Desde o início, senti que fui acolhida de forma especial, e participar dessa integração foi fundamental para entender as normas, diretrizes, direitos e deveres como colaboradora. Isso nos dá segurança para começar essa nova etapa com confiança e foco no atendimento à população,” afirmou Vânia da Silva, uma das novas integrantes da equipe. *Com informações do IgesDF
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Reformada, UPA de Planaltina celebra 3 anos com redução no tempo de espera para atendimento
A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Planaltina, administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), completou três anos de funcionamento nesta segunda-feira (9), com uma celebração que reuniu diversas autoridades e lideranças locais. Desde sua apresentação, a unidade se consolidou como um pilar para a saúde pública da região, oferecendo atendimento ágil e eficiente e aliviando a sobrecarga de outros hospitais e unidades de saúde. Comemoração dos 3 anos da UPA de Planaltina, que atendeu mais de 56 mil pacientes em 2024 | Foto: Divulgação/IgesDF “Estamos melhorando continuamente para proporcionar um atendimento humanizado e de qualidade. A presença da UPA tem sido fundamental para a qualidade de vida da população, com uma redução significativa nos tempos de espera e mais acolhimento para pacientes e acompanhantes”, destacou o gestor público e gerente da UPA, Rogério Tavares. A UPA passou por reformas importantes, como a aquisição de cadeiras restauradas para acompanhantes, que trouxeram mais conforto para os pacientes internos e seus familiares. Além disso, houve uma redução expressiva no tempo de espera para atendimento. Há 30 dias, o tempo médio de espera na UPA era de 6 horas e 32 minutos. Hoje, esse tempo foi reduzido para 42 minutos. De janeiro de 2024 até hoje, a UPA atendeu um total de 56.563 pacientes de todas as bandeiras, com 5.999 internações. Outro ponto de destaque foi o alinhamento com os hospitais da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, o Hospital Regional de Planaltina (HRPL) e o Hospital Regional de Sobradinho (HRS), para garantir uma melhor retaguarda no giro de leitos e ampliar a capacidade de atendimento. Atualmente, a unidade atende, em média, 243 pessoas por dia. A comemoração contou com a presença do corregedor-geral do DF, Daniel Alves, dos administradores de Planaltina e Arapoanga, Wesley Fonseca e Sérgio Araújo, da superintendente da Região Norte da SES-DF, Debora Fernandes, dos diretores do HRPL e do HRS, Keyla Blair e Bruno de Almeida, e do deputado distrital Pepa. Durante o evento, o parlamentar anunciou que destinará recursos para a criação de uma área de convivência para os colaboradores e a instalação de sombreiros nas vagas de estacionamento, trazendo mais conforto e qualidade para os colaboradores da UPA. “Esse momento reforça a importância de trabalharmos juntos em prol do SUS. Ter a presença de toda a alta gestão da saúde da Região Norte mostra que estamos alinhados para oferecer o melhor à população”, ressaltou o gerente. *Com informações do IgesDF
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Compliance do IgesDF realiza ação de conformidade da UPA do Paranoá
A Coordenação de Compliance e Governança do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) realizou, nessa quinta-feira (1º), uma ação de conformidade na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Paranoá, a fim de monitorar o cumprimento das normas institucionais. “A ação é realizada com base nas normas do instituto, no último relatório de recomendações de compliance e nas melhores práticas corporativas. Na ação realizada, observamos uma melhoria em relação à última visita que fizemos na UPA do Paranoá” Eduardo Corrêa, coordenador de Compliance e Governança A ação é realizada sem aviso prévio e tem como objetivo monitorar o cumprimento das normas do instituto, bem como evidenciar as ações de melhorias desenvolvidas pela gestão. “A ação é realizada com base nas normas do instituto, no último relatório de recomendações de compliance e nas melhores práticas corporativas. Na ação realizada, observamos uma melhoria em relação à última visita que fizemos na UPA do Paranoá”, disse Eduardo Corrêa, coordenador de Compliance e Governança. A ação de conformidade possui caráter preventivo e educativo a fim de recomendar e orientar os colaboradores e prestadores de serviços acerca do cumprimento das normas institucionais. Os gestores são orientados acerca da Política de Gestão de Riscos, bem como do Programa de Integridade, com foco no pilar do compromisso da gestão como exemplo de comportamento e integridade. Também foram analisados o tempo de espera no atendimento prestado aos pacientes, relação dos profissionais escalados, estoque da farmácia e outros. A próxima etapa será a emissão do Relatório de Compliance, contendo possíveis recomendações de melhorias na unidade de saúde. O planejamento é que a ação seja realizada em todas as unidades de saúde geridas pelo instituto, que inclui as 13 Upas e os hospitais de Base, Regional de Santa Maria e o Cidade do Sol, a fim de buscar a melhoria contínua, bem como o cumprimento das normas. *Com informações do IgesDF
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IgesDF presta contas em audiência pública
A diretoria do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) apresentou, nesta quinta-feira (2), os números de seus indicadores e metas à Comissão de Fiscalização, Governança, Transparência e Controle (CFGTC) da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Além do diretor-presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior, compuseram a mesa a presidente da comissão, deputada Paula Belmonte, a deputada Dayse Amarilio e o presidente do Conselho de Saúde do Distrito Federal (CSDF), Domingos Brito Filho. O diretor-presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior (C), acompanhou todas as apresentações de dados das equipes de cada área do instituto| Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF A prestação de contas teve como foco os números e realizações da atual gestão, especificamente nos dados alcançados no segundo e no terceiro quadrimestres de 2023. Os representantes legislativos ouviram as explanações sobre os cumprimentos de metas e os números de atendimentos relativos ao Hospital de Base (HBDF), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e 13 UPAs do DF. O presidente do IgesDF respondeu a todos os questionamentos dos deputados e apresentou, com a ajuda dos superintendentes de cada área, os dados que mostram o crescimento dos indicadores do instituto em comparação com os de anos anteriores. Foram apresentados índices de qualidade e segurança do paciente, dados financeiros e informações sobre as realizações na área de administração e logística, recursos humanos, inovação, ensino e pesquisa e tecnologia da informação. Painéis de informação “Essa ferramenta é fundamental para o monitoramento e controle de doenças, contribuindo para a promoção da saúde e o bem-estar da população atendida pelo IgesDF” Deilton Silva, superintendente de Tecnologia da Informação e Conectividade em saúde, sobre os painéis apresentados no evento Ao final da sessão, foram apresentados os painéis de BI (Business Information) desenvolvidos pela Superintendência de Tecnologia da Informação e Conectividade em Saúde. O superintendente da área, Deilton Silva, exibiu os painéis da fila de atendimento da UPAs, onde serão disponibilizados dados em tempo real da situação de cada unidade, número de pessoas que estão aguardando atendimento, os que já estão sendo atendidos e o tempo médio de espera para cada um, separados por classificação de risco. A ideia dos painéis surgiu da necessidade de fornecer uma visão abrangente e atualizada dos dados relacionados à saúde, especialmente durante crises como a pandemia de covid-19. Com a ferramenta, é possível gerir dados mais precisos, como gênero, tipo de atendimento, entender de onde veio aquele paciente e até identificar um aumento na incidência de algumas doenças durante um certo período, além de propor aos agentes públicos que tomem medidas para sanar o problema de forma preventiva. Primeiramente, o painel permite uma visualização clara e em tempo real dos dados epidemiológicos, o que é essencial para a tomada de decisões informadas em saúde pública. Além disso, pode auxiliar na identificação de tendências e padrões, facilitando a implementação de medidas preventivas e estratégias de intervenção mais eficazes. O painel também promove a transparência e a comunicação efetiva com o público, fornecendo informações precisas e atualizadas sobre a situação epidemiológica em determinada região. “Em resumo, essa ferramenta é fundamental para o monitoramento e controle de doenças, contribuindo para a promoção da saúde e o bem-estar da população atendida pelo IgesDF”, explica Deilton Silva. Atendimentos O relatório dos indicadores mostrou um aumento de 26% nos procedimentos realizados no Hospital de Base. Em sua apresentação, o superintendente do hospital, Guilherme Porfírio, destacou que o objetivo em relação a internações cirúrgicas foi superado em 9,6% no segundo quadrimestre e em 12,7% além da meta para o terceiro quadrimestre. Ele ainda ressaltou que o HBDF precisa se ater ao atendimento de alta complexidade e pediu que seja realizada uma campanha de conscientização da população para que procure as unidades básicas de saúde (UBSs) antes. Já a apresentação da superintendente do HRSM, Eliane Abreu, foi marcada pela informação de que mais de 40% de todos os atendimentos da unidade são de pessoas que vivem fora do DF. Ela também destacou o aumento de 17% dos procedimentos realizados no hospital e os números de partos. Foram superadas metas em 11 itens, como internações cirúrgicas e cirurgia obstétrica. O superintendente das UPAs, Francivaldo Soares, apresentou dados relativos ao desempenho das unidades. Foram mais de 1,338 milhões de atendimentos prestados em 2023, o que representa 31% de aumento em relação ao ano de 2022. Ele ressaltou ainda que as UPAs oferecem muitos atendimentos de classificação de risco verde, que deveriam estar sendo processados pelas UBSs. “É um volume muito grande que a gente atende, e poderíamos dedicar melhor nosso cuidado, atenção e recursos para atender aqueles que realmente deveriam estar nas Upas”, disse. Ao final da sessão, a presidente da comissão, deputada Paula Belmonte, declarou: “A entrega desse painel, apesar de ainda achar que está aquém para o que precisamos de transparência, já é um grande passo. Quero que esses painéis melhorem, pois é um grande passo para a saúde pública do DF; e, se Deus quiser, poderemos implementar em outras áreas”. *Com informações do IgesDF
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Primeiro Hospital de São Sebastião terá capacidade para 100 leitos
O primeiro Hospital de São Sebastião (HSS) terá um investimento de R$ 157 milhões – já considerando o custo dos equipamentos – e capacidade para 100 leitos. O anúncio ocorreu durante a apresentação da maquete do projeto na sede da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) nessa sexta-feira (2). Localizada no Alto Mangueiral, na Vila do Boa, a construção contará com 17 mil metros quadrados, com inauguração prevista para 2026. Maquete do projeto do Hospital de São Sebastião foi apresentada na sede da Novacap nessa sexta-feira (2) | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde DF A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destaca que a iniciativa é fruto da união de esforços da pasta com a Novacap. “É um momento de realização conjunta de um governo que trabalha na transversalidade, unido e absolutamente focado nas necessidades da população”, afirma. No projeto, a equipe técnica da SES elaborou o plano de necessidades conforme o perfil epidemiológico e demográfico da região e a lista de equipamentos fundamentais para a execução do plano de atendimento. Com 100 leitos, sendo 60 de clínica médica, o novo hospital será uma retaguarda para as 13 unidades de pronto atendimento (UPAs) do Distrito Federal. “Permitirá ampliar o escopo de atuação das nossas UPAs”, explica a gestora. A nova unidade também terá atendimento de emergência pediátrica, com dez leitos de unidades de terapia intensiva (UTI), uma demanda da população da área. “A emergência pediátrica na Região Leste hoje carece de ampliação”, completou a secretária. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destaca que a iniciativa é fruto da união de esforços da pasta com a Novacap, que tem como diretor-presidente Fernando Leite O diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite, acrescentou ainda que a meta do Governo do Distrito Federal (GDF) é ter, além da unidade hospitalar de São Sebastião, mais duas com condições de licitação até junho deste ano nas regiões do Guará e do Recanto das Emas. “Estamos na reta final para cumprir esse compromisso, trabalhando com muito afinco e determinação.” Estrutura moderna Dos leitos que ficarão disponíveis, 60 serão dedicados à clínica médica adulta, 30 ao público infantil e dez leitos de UTI pediátrica. Já o centro cirúrgico contará com duas salas, um laboratório de apoio e outro de diagnóstico por imagem, além de ambulatório com dois consultórios. Há ainda uma praça externa de convivência ofertada para a comunidade, com um auditório, uma capela e um anfiteatro. Já o estacionamento possuirá capacidade para 432 vagas. Em sua estrutura, o futuro HSS terá ainda tecnologia avançada e sustentável. A construção está dentro dos moldes de captação de água para irrigação de áreas verdes, com energia solar, placas fotovoltaicas e segurança contra incêndio, de acordo com Lucilene. “Temos a modernidade, a tecnologia, a sustentabilidade e a economicidade andando juntas com a necessidade da população.” O cuidado com a sustentabilidade não apenas reduz o impacto ambiental, como também traz economia operacional significativa. A engenheira da Novacap Maruska Lima, uma das responsáveis pelo projeto da nova unidade, ressaltou que o atendimento será focado no pediátrico e no adulto Dentro do campo da assistência, o hospital será uma unidade de saúde terciária, de alta performance, capaz de realizar transplantes, neurocirurgia e cuidados neonatais de alta complexidade. A SES planeja também implementar no local leitos de enfermaria prisional, em resposta ao perfil epidemiológico local e à proximidade com essa população. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A engenheira da Novacap Maruska Lima, uma das responsáveis pelo projeto da nova unidade, ressaltou que o atendimento será focado no pediátrico e no adulto. “Esse será o primeiro hospital da rede pública para atendimento das pessoas naquela região. Hoje apresentamos o projeto para a aceitação da SES”, esclareceu. Após a anuência da pasta de Saúde, será realizada a publicação da licitação, ainda sem data estabelecida. Nova UBS à vista Dentro do rol de construções de 17 UBSs em todo o Distrito Federal, São Sebastião também será contemplada em uma segunda etapa. No projeto arquitetônico, já estão previstas cinco unidades no Gama e Brazlândia, duas em Santa Maria e uma no Riacho Fundo. “Estamos fazendo captação de recursos e teremos essas entregas”, garantiu a secretária. *Com informações da Secretaria de Saúde
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IgesDF promove oficina de gestão estratégica aos gestores das UPAs
Gestão, capacitação, qualidade, entrega, metas e satisfação do usuário foram abordados na oficina para os gestores das 13 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), geridas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), realizada no Sebraelab. O objetivo do treinamento foi aprofundar o conhecimento sobre fundamentos da gestão estratégica, da gestão de processos, de projetos, de pessoas e liderança e promover debates sobre o que o Instituto pode fazer para alcançar resultados desejados. Durante o evento, também foram tratados os prazos de entregas, o comprometimento da equipe, a escuta ativa, a avaliação performática e as avaliações das UPAs. “Foi-nos orientado para focar nos fundamentos da gestão estratégica e falarmos sobre gestão de projetos, gestão de processos e gestão de pessoas”, ressaltou o gerente de planejamento e desenvolvimento institucional, Edivan da Silva. “Como está de fato a nossa liderança em relação às nossas entregas nas unidades, das quais somos responsáveis”, acrescentou. Alguns assuntos tratados no evento foram prazos de entregas e comprometimento da equipe | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF No momento inicial da oficina, a superintendente de atenção pré-hospitalar do IgesDF, Nadja Carvalho, destacou a importância dos profissionais na saúde pública e o proveito a se extrair da oficina. “Todos que estão aqui sabem da importância que têm no cenário da saúde pública do Distrito Federal. Então, a capacitação de vocês é apenas mais um passo que a instituição está dando”, disse. “Espero que ela continue e tenha um cronograma de treinamento para todos os colaboradores do IgesDF”, destacou Carvalho. Neto Mariani, superintendente de planejamento e qualidade, apresentou os temas que seriam abordados. “A gente espera trocar experiências e conseguir com que vocês façam uma reflexão sobre a gestão que está sendo feita por vocês, as escolhas, prioridades, decisões e, principalmente, o foco no resultado”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor de atenção à saúde, Rodrigo de Sousa Conti, acrescentou a importância de se entender as demandas e a experiência do paciente. “A gente tem que pensar em ferramentas para ajudar e facilitar o dia a dia. É muito importante este momento. Vivemos em um contexto de gestão e, na parte assistencial, isso é fundamental”, explicou. Por fim, o diretor do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior, enfatizou a importância da aplicação da metodologia de gestão. “Nós temos que otimizar ao máximo o nosso tempo útil em prol da nossa unidade”, disse. “A gestão é tão importante que, hoje, com ferramentas e metodologia de gestão você consegue otimizar o atendimento, a segurança do paciente e diminuir a carga de trabalho”, finalizou. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Aumenta a cobertura da atenção primária à saúde no DF
Porta de entrada da rede pública de saúde, a atenção primária cresceu nos últimos três anos no Distrito Federal. O primeiro grande avanço foi no número de equipes de saúde da família (ESFs) – responsáveis pelo atendimento dos pacientes por região –, que saltou de 372 para 598, um aumento de 37,7%. Também foi ampliada a quantidade de unidades básicas de saúde (UBSs). Com a inauguração de dez novas unidades, o total chegou a 176. Além disso, houve um trabalho da Secretaria de Saúde (SES-DF) para aumentar o cadastro dos usuários. Em 2018, eram 591.316 cadastrados. Em 2022, o número mais que dobrou: 1.761.448. Entre os serviços disponíveis nas UBSs estão atendimentos como o pré-natal, o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança, a educação sexual e reprodutiva e as questões de saúde mental | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília “Este governo apostou na atenção primária de forma consolidadora, contratando novos médicos, enfermeiros e agentes comunitários, inaugurando e reformando unidades. Historicamente, a atenção primária sempre teve um atraso muito grande. Melhoramos muito para chegar em níveis basais”, analisa o coordenador da Atenção Primária da Secretaria de Saúde, Fernando Érick Damasceno. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A atenção primária é o primeiro conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo, promove proteção e prevenção às doenças, diagnóstico, tratamento e encaminhamento em casos mais graves. “A lógica de buscar sempre um hospital é algo que temos que reconstruir. A população tem que entrar no sistema de saúde pela atenção primária”, ressalta Damasceno. Isso foi o que aconteceu em diversas situações com a doméstica Maria Dias Caldeira, 60 anos. Usuária da Unidade Básica de Saúde 2 da Asa Norte (114/115 Norte) há 39 anos, desde o pré-natal do primeiro filho, ela conta que já foi encaminhada em algumas oportunidades para realização de cirurgias de olho, ovário policístico e ortopédicas, e quando não há necessidade, resolve os problemas na própria UBS. Maria Dias Caldeira costuma fazer consulta de rotina na UBS 2 da Asa Norte “Costumo fazer consulta de rotina aqui. A médica da família me atende, pede os exames e, se precisar, me encaminha para hospitais. Mas primeiro eu venho sempre aqui”, garante. Entre os serviços disponíveis nas unidades básicas estão atendimentos como o pré-natal, o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança, o controle de doenças não transmissíveis, como diabetes e hipertensão, o rastreio de cânceres, como colo do útero, mama e próstata, a feitura de curativos, a educação sexual e reprodutiva e as questões de saúde mental. Papel na pandemia Desde o início da pandemia da covid-19, em março de 2020, a atenção primária atuou para desafogar os hospitais e as unidades de pronto atendimento. “Quem atendeu a maior parte dos sintomáticos da covid-19 foram as unidades básicas, que se mostraram eficientes nas demandas espontâneas, na testagem e na resolução direta dos problemas. Essa evolução na atenção primária permitiu a entrega da maior campanha de vacina da história”, destaca Damasceno. Com sintomas de coronavírus, o técnico de laboratório Lucas Rodrigues, 29 anos, foi até a UBS 2 da Asa Norte para ser atendido. “Testei positivo para covid-19 e vim atrás do atendimento e do atestado. Fui muito bem atendido. Mesmo muito movimentado, foi bem rápido”, afirma. Lucas Rodrigues foi até a UBS 2 da Asa Norte: “Fui muito bem atendido. Mesmo muito movimentado, foi bem rápido” Anteriormente, Rodrigues esteve no posto de saúde para tomar as três doses de vacina contra a covid-19 e uma contra a gripe. “Quero vir com mais calma para receber o atendimento odontológico, que estou precisando”, completa. Para o coordenador da Atenção Primária da SES-DF, a experiência durante a pandemia já deixou um legado para o atendimento básico. “Foi uma conquista de um lugar de prestígio e respeito, porque vi muitos diretores de hospitais e UPAs falando que se não fosse a atenção primária atendendo os sintomáticos, teria sido muito difícil para eles. Sem sombra de dúvidas, mostra que a gente precisa de uma rede forte e integrada”, acrescenta Damasceno.
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Sete UPAs entregues em cinco meses, e mais duas serão construídas
[Olho texto=”“Com essas nove UPAs, chegaremos a 40 mil atendimentos. Isso é um projeto nosso de reforço na saúde. Fizemos em três anos muito mais do que foi feito em 20 anos” ” assinatura=” – Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Inaugurada nesta terça-feira (22), a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Brazlândia é a sétima entregue pela atual gestão do Governo do Distrito Federal (GDF), em menos de cinco meses. O número vai aumentar ainda mais, já que o governador Ibaneis Rocha anunciou a licitação de mais duas unidades. “É a sétima UPA entregue, mas teremos mais duas licitadas em abril, uma na Estrutural e outra no Guará”, declarou Ibaneis. “Com essas nove UPAs, chegaremos a 40 mil atendimentos. Isso é um projeto nosso de reforço na saúde. Fizemos em três anos muito mais do que foi feito em 20 anos. Teremos mais UBSs para reforçar a Atenção Básica; nosso projeto para a saúde foi abalado pela pandemia, mas a gente segue firme no sentido de colocar à população do DF a melhor saúde possível.” Unidade inaugurada vai funcionar 24 horas por dia, com capacidade para 4,5 mil atendimentos mensais | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília A UPA de Brazlândia terá funcionamento 24h por dia, vai contar com quase 150 profissionais – entre médicos, enfermeiros e outros – e terá capacidade para 4,5 mil atendimentos por mês. Até o ano passado, o Distrito Federal contava com seis UPAs. Esse número mais do que dobrou, passando para 13, com a entrega em Brazlândia. Para tirar do papel essa e as outras unidades em Ceilândia, Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina e Vicente Pires, o GDF investiu mais de R$ 51 milhões nas estruturas, além de contratar cerca de mil profissionais. Juntas, essas sete unidades são capazes de oferecer até 31,5 mil atendimentos mensais. Mais obras Durante a agenda em Brazlândia, o governador também anunciou outras obras para a cidade. Na saúde, destacam-se a construção da UBS da Chapadinha e da UBS do Incra 8, bem como a ampliação e reforma do Hospital Regional de Brazlândia. Ibaneis também afirmou que haverá reforma e modernização da subestação de energia e da feira da cidade. Ministra da Secretaria de Governo e deputada federal, Flávia Arruda elogiou a atuação do GDF e se colocou à disposição para colaborar mais. “Nós, unidos, não teremos só a UPA, a feira e a rodoviária, mas sim a Brazlândia que a população merece”, apontou Flávia, que colaborou com emendas para a construção das UPAs. “Tenho orgulho de fazer parte de uma bancada federal com condições de apoiar as obras do governo e dar suporte ao governador Ibaneis Rocha. Juntos, conseguimos colocar mais recursos no DF”. [Olho texto=”“Se formos pesquisar nos estados brasileiros, talvez nenhum outro tenha inaugurado tantas unidades de saúde” ” assinatura=” – Manoel Pafiadache, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Morador de Brazlândia, o deputado distrital Iolando Almeida disse estar confiante que a cidade vai atingir “outro patamar” com as entregas já feitas e as que estão por vir. “Nós acreditamos que essa cidade nunca mais será a mesma”, afirmou. “Tenho certeza que em breve estaremos inaugurando a rodoviária, a Praça da Bíblia, lançando a obra de ampliação do hospital e várias outras obras. Ninguém vai parar Brazlândia nesse progresso”. Além de Flávia Arruda e Iolando Almeida, compareceram à cerimônia a deputada federal Celina Leão e os deputados distritais Rafael Prudente e Jorge Vianna. A primeira UPA da cidade Ibaneis, durante a inauguração: “Nosso projeto para a saúde foi abalado pela pandemia, mas a gente segue firme no sentido de colocar à população do DF a melhor saúde possível” Localizada na Vila São José, Quadra 37, Área Especial 1, a UPA de Brazlândia recebeu R$ 7,2 milhões em investimentos, entre obras, equipamentos e mobília. A estrutura tem capacidade para atender os mais de 80 mil habitantes, somando a população urbana e rural. Para o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache, o DF larga na frente com a entrega de mais estruturas, quando comparado a outras unidades da Federação. “Se formos pesquisar nos estados brasileiros, talvez nenhum outro tenha inaugurado tantas unidades de saúde, e um governo com essa preocupação, como o nosso, demonstra que se importa com esse tema estratégico. Aqui, temos quase 150 profissionais contratados, a farmácia abastecida e o laboratório pronto para receber a população”, pontuou. A nova UPA conta com dois leitos de atendimento crítico emergencial na Sala Vermelha, seis leitos de observação e um leito de isolamento na Sala Amarela, dez poltronas de medicação/inalação e reidratação na Sala Verde, três consultórios e uma sala para classificação de riscos, distribuídos em 1,2 mil m2. A unidade também está equipada para exames laboratoriais de urgência, eletrocardiograma e raios-X. Diretora-presidente substituta do Iges-DF, Mariela Souza de Jesus comemorou a abertura da nova UPA: “O GDF não mediu esforços para ampliar a rede de UPAs no DF, uma demonstração de zelo com a população em cada cidade. As UPAs são fundamentais para o rápido atendimento da comunidade e desafoga os prontos-socorros de forma muito eficiente”. Sonho realizado O profissional de educação física David Nunes, de 42 anos, passou por uma situação drástica em 2016 quando sua mãe, Maria Dalva, morreu pela ausência de leito de UTI. A dor de David se transformou na luta por melhores condições de saúde na cidade. Ele se engajou na luta e colheu 3 mil assinaturas pedindo a construção de uma UPA na cidade. “Perdi minha mãe no Hospital de Brazlândia e, desde então, passei a estudar o tema”, contou. “Nós tínhamos na cidade a Atenção Primária e a Atenção Terciária, mas não o cuidado intermediário. Em 2020, criei o Movimento SOS Saúde Brazlândia para lutar por essa UPA e agora finalmente conseguimos. Agradecemos o governo por ela. Talvez não seja a solução definitiva da saúde, mas vai amenizar os problemas da cidade. Uma luta e cada vez.” A inauguração é comemorada também por quem vive na zona rural. É o caso do produtor rural Ronaldo Andrade, de 52 anos, que mora há 11 na região administrativa. “Para nós que vivemos na zona rural e temos muitas dificuldades na saúde, o atendimento sempre ocorria em outras cidades”, lembrou. “Ter uma UPA aqui é um grande avanço. A zona rural também acaba sendo contemplada com essa UPA. Antes, a gente precisava se deslocar para Ceilândia ou Taguatinga para buscar atendimento”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quando buscar atendimento As UPAs são o caminho para atendimento de urgência e emergência em clínica médica, casos de pressão e febre alta, fraturas e cortes e exames como raios-X, eletrocardiograma e demais procedimentos laboratoriais. Nesses espaços são ofertados serviços de média e alta complexidade, como se fosse o meio-termo entre a UBS e os hospitais. O que determina a ordem de atendimento é a gravidade do risco, não a ordem de chegada. Os casos de urgência são aquelas situações que requerem assistência rápida, a fim de evitar complicações e sofrimento, enquanto a emergência serve para contextos de ameaça iminente à vida, sofrimento intenso ou risco de lesão permanente, exigindo tratamento médico imediato. Embora atendam casos de emergência, as UPAs são locais de passagem e observação do paciente em busca de sua estabilização. Quando há necessidade de internação, transfere-se a pessoa para um hospital. Veja, abaixo, a relação de UPAs entregues nesta gestão. * UPA Ceilândia II Entregue em 24/9/21 4,5 mil atendimentos por mês 154 profissionais contratados R$ 7,1 milhões investidos * UPA Paranoá Entregue em 18/10/21 4,5 mil atendimentos por mês 146 profissionais contratados R$ 6,8 milhões investidos * UPA Gama Entregue em 27/10/21 4,5 mil atendimentos por mês 146 profissionais contratados R$ 7 milhões investidos * UPA Riacho Fundo II Entregue em 18/11/21 4,5 mil atendimentos por mês 154 profissionais contratados R$ 7 milhões investidos * UPA Planaltina Entregue em 8/12/21 4,5 mil atendimentos por mês 146 funcionários R$ 8,3 milhões em investimentos * UPA Vicente Pires Entregue em 25/1/22 4,5 mil atendimentos por mês 153 funcionários R$ 7 milhões em investimentos * UPA Brazlândia Entregue em 22/2 4,5 mil atendimentos por mês 146 funcionários R$ 7,2 milhões em investimentos
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Seis UBSs, cinco UPAs, 8 mil servidores e quase 50 mil cirurgias no ano
Novas unidades de saúde, cerca de 8 mil novas contratações e quase 50 mil cirurgias feitas. O ano de 2021, o segundo seguido impactado pela pandemia de coronavírus (covid-19), foi de muitas entregas na área da saúde. Prova disso são as cinco unidades de pronto atendimento (UPAs) construídas e já funcionando, as seis unidades básicas de saúde (UBSs) inauguradas e a ampliação de hospitais. A começar pela atenção primária, que é a porta de entrada do atendimento à população, foram seis UBSs entregues apenas este ano. Juntas, essas unidades somam investimentos de R$ 22,5 milhões e impactam mais de 122 mil pessoas. Esse importante apoio no atendimento se espalhou por todo o DF nas seguintes localidades: UBS 01 Jardins Mangueiral; UBS 05 Riacho Fundo II; UBS 03 Paranoá Parque; UBS 07 Buritizinho (Sobradinho II); UBS 15 de Ceilândia e UBS 08 de Planaltina. A começar pela atenção primária, que é a porta de entrada do atendimento à população, o GDF entregou seis UBSs em 2021| Foto: Divulgação / Novacap Em uma parceria com a parceria privada, o Governo do Distrito Federal ergueu um hospital modular acoplado ao Hospital Regional de Samambaia (HRSam). Inaugurado com 102 leitos, o espaço foi destinado, em um primeiro momento, ao tratamento de pacientes com covid-19 para, agora, ser incorporado no atendimento do HRSam. O investimento na unidade foi de R$ 14,4 milhões. Durante a pandemia, o GDF construiu ainda três hospitais de campanha, com 100 leitos cada, para pacientes com covid-19. Com investimento de R$ 38,4 milhões, essas unidades foram essenciais em momentos mais graves da doença e começaram a ser desmontadas no fim do ano passado, com o arrefecimento do número de casos. “Quanto mais você aproxima os equipamentos de saúde à população, mais você evita que as pessoas procurem hospitais de alta complexidade sem necessidade, e isso desafoga toda a rede. O balanço do ano são essas entregas, que havia muito tempo não eram feitas, e a contratação de recursos humanos, que foi uma fortaleza”, destaca o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache. “Desde o início do governo, temos nos dedicado a entregar essas obras, e entregar a nona UBS desde 2019 e a décima em dezembro, sendo que seis foram concluídas em 2021, é de grande satisfação para mostrar o esforço feito para além da pandemia”, acrescenta o secretário adjunto de Assistência à Saúde, Fernando Erick Damasceno. UPAs Considerado o meio do caminho entre as UBSs e os hospitais, as UPAs também movimentaram o ano. Foram cinco entregues: Ceilândia, Paranoá, Gama, Riacho Fundo II e Planaltina. Com investimento de R$ 36,2 milhões, essas unidades, juntas, vão atender 22,5 mil pessoas por mês pelas mãos dos mais de 700 profissionais contratados para essas unidades. Contratações e compras A Secretaria de Saúde e o Iges-DF nomearam e contrataram profissionais para todas as áreas; pela Saúde, 255 médicos, 211 enfermeiros, 279 especialistas e 45 técnicos | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Para que essas novas unidades e as reformadas pudessem funcionar plenamente, a Secretaria de Saúde (SES) e o Instituto de Gestão Estratégica (Iges-DF) nomearam e contrataram profissionais para todas as áreas. Pela Saúde, foram nomeados 266 médicos, 594 enfermeiros, 325 especialistas em saúde e 46 técnicos em saúde. Somam-se a esses profissionais os mil novos servidores – 500 agentes comunitários e 500 agentes de vigilância ambiental – contratados de forma temporária. Responsável pelas UPAs, Hospital de Base e Hospital de Santa Maria, o Iges-DF também reforçou o corpo de funcionários com 1.371 novos profissionais, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e outros. “De 1º de janeiro até 12 de novembro, fizemos muitas contratações de profissionais para atuar no Hospital de Base, Hospital Regional de Santa Maria e nas UPAs. Em um ano de pandemia, essas contratações são de grande importância não só para garantir atendimento na área da saúde, mais também para reduzir o desemprego no DF”, garante o presidente do Iges-DF, Gislei Morais. Além dos novos espaços e mais profissionais que chegaram à rede de saúde, as prateleiras de medicamentos foram abastecidas. Em uma das aquisições, foram destinados R$ 184,6 milhões para compra de medicamentos, materiais e insumos para laboratórios, cirurgias, reagentes, órtese e prótese. Ainda sobre o ano, a Saúde executou 49.643 procedimentos cirúrgicos, entre cirurgias eletivas e de urgência. São ações trabalhadas e organizadas com o remanejamento dos leitos na rede pública, em outros tempos mais demandados para o tratamento de pacientes com covid-19 e ,agora, à disposição das cirurgias. Mais equipamentos Esse equipamento estava parado há anos no Hospital de Base; com investimentos de R$ 5,6 milhões, entrou em funcionamento em 2021 | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Outra grande conquista para a área é o funcionamento do PET-CT, o supertomógrafo para o tratamento de câncer. Esse equipamento, que produz imagens digitalizadas em alta definição de todo organismo humano, estava parado há muitos anos, num caixote abandonado nos corredores do Hospital de Base. Com investimentos de R$ 5,6 milhões, entrou em funcionamento em 2021. O novo equipamento garante pelo menos 2,6 mil exames por ano. “Inauguramos o Núcleo de Medicina Nuclear do Hospital de Base e, com isso, foi possível colocar o PET-CT em funcionamento, que estava há oito anos encaixotado no corredor do ambulatório do Hospital de Base. Esse é o primeiro PET-CT instalado na rede de saúde pública do DF”, explica o presidente do Iges-DF. Além deste supertomógrafo, a rede ganhou um mamógrafo, instalado no Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu). O equipamento – o 11º desse tipo em toda a rede – tem capacidade para processar 120 exames por semana. Arte: Agência Brasília
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Conheça os diversos serviços voltados para a saúde da mulher
Os cuidados com a saúde da mulher perpassam as diversas fases da vida. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal disponibiliza vários equipamentos públicos que prestam serviços de diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças. Com isso, as mulheres contam com ampla rede assistencial para cuidar de sua saúde. As unidades básicas de saúde (UBS), os ambulatórios e policlínicas, as unidades de pronto atendimento (UPA) e a rede hospitalar oferecem serviços às mulheres, independentemente da fase da vida. Além desses locais, o Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu), também conhecido como Clínica da Mulher, oferta diversos cuidados que incluem especialidades médicas e não médicas, bem como serviço de apoio às vítimas de violência. O acompanhamento e o vínculo da mulher com a equipe de Saúde da Família permitem ações que visam melhorar a qualidade de vida, prevenir agravos de saúde, identificá-los precocemente e iniciar o tratamento no momento oportuno | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Os cuidados com a saúde do público feminino têm início na UBS. Ali, a mulher é avaliada, acompanhada e, caso necessário, encaminhada aos demais serviços da rede para continuidade da assistência. “Toda mulher deve buscar a unidade básica de saúde de referência para seu endereço de moradia para ser acolhida e ter suas demandas de saúde avaliadas e atendidas”, indica a gerente de apoio em Saúde da Família, Mariana Rodrigues. Clique aqui e veja a sua UBS de referência. Rotina de cuidados “De modo geral, as mulheres devem implementar uma rotina saudável de vida, com alimentação adequada, prática de atividades físicas, acompanhamento regular de saúde para prevenir o adoecimento por meio de mudança de hábitos de vida”, recomenda a gerente Mariana. O acompanhamento e o vínculo da mulher com a equipe de Saúde da Família permitem ações que visam melhorar a qualidade de vida, prevenir agravos de saúde, identificá-los precocemente e iniciar o tratamento no momento oportuno. As unidades básicas de saúde (UBS), os ambulatórios e policlínicas, as unidades de pronto atendimento (UPA) e a rede hospitalar oferecem serviços às mulheres, independentemente da fase da vida Além dos exames, nas UBSs são oferecidos outros serviços para as mulheres, tais como planejamento familiar e reprodutivo, atualização vacinal, pré-natal, orientações de alimentação, aleitamento materno e introdução alimentar para os bebês, cuidados durante o climatério – menopausa –, prevenção e acolhimento de situações de violência, inserção de DIU, entre outros. “É essencial que as mulheres mantenham uma rotina de cuidados com a sua saúde. Elas devem procurar a sua UBS de referência e, com a equipe de Saúde da Família, prevenir ou tratar precocemente eventuais questões de saúde. Uma vez que essa mulher tenha dado entrada na rede assistencial, as equipes orientam o passo a passo dos cuidados”, pontua Mariana. Exames “Ao procurar a UBS, a equipe de Saúde da Família avalia a paciente e faz o pedido desses e de outros exames necessários para diagnóstico e condução do tratamento”, explica a gerente Mariana. As mulheres podem realizar seus exames laboratoriais, como de sangue, urina, gravidez, testes para infecções sexualmente transmissíveis, exames de imagem, como mamografia e ecografia. Os exames de rastreio – preventivo ginecológico (papanicolau) – são indicados para mulheres de 25 a 64 anos e que já tiveram atividade sexual. A mamografia é indicada para mulheres de 50 a 69 anos. Os demais exames devem ser solicitados de acordo com as necessidades de saúde de cada cidadã. Até novembro de 2021, foram realizados 40.081 exames preventivos (papanicolau) na rede pública de saúde do DF. “Em outubro de 2021, a coleta dobrou em relação aos meses anteriores, pois houve esforço das regiões de saúde em ampliar as ofertas, devido ao Outubro Rosa”, menciona a profissional. Atendimento na rede A cabeleireira Rita de Cássia, 45 anos, não descuida da saúde. Ao sentir um incômodo na mama, procurou a unidade básica de saúde de Vicente Pires, onde mora, para fazer uma avaliação A cabeleireira Rita de Cássia, 45 anos, não descuida da saúde. Ao sentir um incômodo na mama, procurou a unidade básica de saúde de Vicente Pires, onde mora, para fazer uma avaliação. Dali, foi encaminhada para o Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu), localizado na 514 Sul, onde fez uma mamografia. “Em menos de uma semana entraram em contato comigo para agendar o exame. Achei muito rápido o atendimento”, comenta. Além disso, Rita avalia que ter um espaço como o Cesmu, dedicado aos vários cuidados da saúde da mulher, é maravilhoso. “Contar com várias especialidades em um só lugar facilita muito”, afirma. A gerente da Clínica da Mulher, Carla Camilo de Souza, explica que a marcação do exame é via regulação. O mamógrafo da unidade foi inaugurado em outubro de 2021 e, até o momento, foram feitas 394 mamografias. Ela destaca que a capacidade é de até 24 exames desse tipo por dia. Quando há agendamento de biópsia, a profissional esclarece que é possível a realização de até 12 mamografias diárias. No ano de 2021 o Cesmu somou 5.701 consultas, incluindo médicas e não médicas. Dessas, 1.350 são de especialidades não médicas, tais como enfermagem, nutrição e psicologia. Além das consultas e exames, o local conta com farmácia. A fisioterapeuta Carla Ferreira Nogueira da Silva, 37 anos, esteve no centro de saúde da mulher para retirar medicamentos e atualizar as vacinas. Ela está gestante de 26 semanas e precisa utilizar o Clexane, que conseguiu na farmácia do Cesmu. “Achei o atendimento excelente, ágil, rápido. Fiquei impressionada com todo o processo”, avalia. *Com informações da Secretaria de Saúde
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UPA de Planaltina é entregue e vai atender 4,5 mil pessoas por mês
Cidade mais antiga do Distrito Federal e onde habitam cerca de 200 mil pessoas, Planaltina não tinha uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para atender a população. Essa condição muda a partir desta quarta-feira (8) com a inauguração da UPA construída pela atual gestão no Setor Habitacional Mestre D’armas. A UPA de Planaltina é a quinta inaugurada pela atual gestão, que também construiu unidades em Ceilândia, Paranoá, Gama e Riacho Fundo II, e vai entregar uma em Vicente Pires (80% da obra está executada) e uma em Brazlândia (78,97% da obra está executada) até janeiro de 2022 | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Serão 4,5 mil atendimentos por mês, feitos pelos 146 profissionais de saúde já contratados, entre médicos, enfermeiros, técnicos e outros colaboradores. Com funcionamento 24h, a UPA atende casos de urgências e emergências de clínica médica, como pressão alta, febre alta, sintomas respiratórios como falta de ar, desmaio, convulsão, diarreia aguda, infecção do trato urinário, dor abdominal, entre outros casos. Uma infinidade de atendimento que aproxima a saúde da população. Proximidade que o governador Ibaneis Rocha destaca ao lembrar das entregas dos últimos anos. “Quando a gente tira do papel sete UPAs, 21 UBSs, a UTI e a radiologia do Hospital de Planaltina, o maior Hospital Oncológico do Centro-Oeste, nós sabemos que esse grupo político está trabalhando pelo DF. Isso mostra que nós temos feito muito pela saúde”, diz o governador Ibaneis Rocha. A UPA de Planaltina é a quinta inaugurada pela atual gestão, que também construiu unidades em Ceilândia, Paranoá, Gama e Riacho Fundo II, e vai entregar uma em Vicente Pires (80% da obra está executada) e uma em Brazlândia (78,97% da obra está executada) até janeiro de 2022. “Essas inaugurações fazem uma diferença muito grande, quer seja uma UPA ou UBS. Isso aproxima muito a saúde da população. Essa unidade, além de aproximar, evita deslocamentos da população para outras áreas para serem atendidas. Aqui nós temos 146 profissionais contratados para começar desde já o atendimento à população”, reforça o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache. “Quando a gente tira do papel sete UPAs, 21 UBSs, a UTI e a radiologia do Hospital de Planaltina, o maior Hospital Oncológico do Centro-Oeste, nós sabemos que esse grupo político está trabalhando pelo DF. Isso mostra que nós temos feito muito pela saúde”, diz o governador Ibaneis Rocha | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Nessas cinco novas UPAs o GDF contratou 746 funcionários – entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e outros –, vai atender 22,5 mil pessoas por mês e investiu R$ 36,2 milhões em obras e na compra de equipamentos e mobiliário. Contratações e materiais que exigiram esforço extra do governo em meio à pandemia de covid-19. “Desde setembro inauguramos a quinta UPA. Pode parecer que é fácil, mas lembro que elas foram construídas em plena pandemia, com falta de material, então essa desestruturação no país repercutiu aqui. Mas, estamos inaugurando uma estrutura com 146 funcionários e um atendimento 24h com humanidade”, lembra o presidente do Iges-DF, Gislei Morais. Moradora da Estância Mestre D’armas há 40 anos, Antônia Rodrigues dos Santos, de 69 anos, comemora a chegada do equipamento público de saúde na região. Para ela, a longa espera foi compensada com a estrutura da UPA, que recebeu R$ 6,6 milhões de investimentos em obras e R$ 1,7 milhão em equipamentos e mobília. “Estamos muito felizes que chegou uma UPA para nós, a gente dependia de atendimento no postinho. Esse governo está nos enxergando e estamos muito felizes com isso, não só eu, mas muitos que estavam precisando”, agradece. Já o administrador de Planaltina, Célio Rodrigues, lembrou dos anos de abandono da cidade na área da saúde. “Nossa região era carente de investimentos há muitas décadas e agora estamos vivendo um momento atuante da gestão. A UPA é mais uma forma de cuidar da nossa população”, reforça. Obras concluídas em Planaltina: – Cercamento da Feira de Hortifrutigranjeiros – Estacionamento da Entrequadra 3/4 na Vila Buritis – Campo sintético do Arapoanga – Quadra de areia da Vila Vicentina – Cobertura da quadra poliesportiva da Escola Classe 16 – Nova entrada de Planaltina no Jardim Roriz – Reforma de parquinhos infantis e quadras na Vila Buritis, Vila Vicentina, Jardim Roriz e Buritis IV – Reforma e cobertura da quadra poliesportiva do Núcleo Rural Rajadinha – Encabeçamentos ligando bairros à BR-020 – Eficientização da iluminação pública no Setor de Oficinas e Jardim Roriz – Construção de novas bocas de lobo na Av. Alexandre Salgado e nas Ruas Pará e 1º de Junho – Reforma do paisagismo na Praça Cel. Salviano Monteiro Guimarães – Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Obras em andamento em Planaltina: – Reforma da cobertura da Feira de Hortifrutigranjeiros – Transformação do antigo albergue em duas escolas – Unidade Básica de Saúde (UBS) no Vale do Amanhecer – Pavimentação na Quadra 6 da Vila Buritis – Pavimentação de trecho do Córrego do Arrozal – Construção de quadra sintética na Estância – Nova creche no Buritis IV
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Assista, ao vivo, a inauguração da UPA de Planaltina
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Quer conhecer qual é a estrutura de uma UPA?
O Governo do Distrito Federal (GDF) está construindo sete Unidades de Pronto Atendimento (UPA), das quais quatro já foram inauguradas: uma em Ceilândia, uma no Paranoá, uma no Gama e no Riacho Fundo II. A Agência Brasília visitou a UPA Ceilândia II nesta quarta-feira (3) para mostrar como funciona esse tipo de unidade, que está entre a Unidade Básica de Saúde (UBS) e o hospital na escala de atendimento à população. Inaugurada em 24 de setembro, no primeiro mês, a UPA Ceilândia II realizou mais de 5,5 mil atendimentos, sendo cerca de 2 mil atendimentos de urgência e 3 mil atendimentos médicos. Mensalmente, o número de acolhimentos com classificação de risco ultrapassa os 3,1 mil. As novas UPAs construídas pelo GDF seguem o mesmo padrão. Todas têm capacidade de atender 4,5 mil pessoas por mês e possuem mais de 154 profissionais para atender a comunidade, incluindo médicos. enfermeiros, laboratoristas e administrativo. Elas possuem também sala para exames de raio-x e laboratório para exames gerais. O investimento médio nas novas unidades é de R$ 6,5 milhões. Além das unidades no Gama, Paranoá, Riacho Fundo II e Ceilândia, nos próximos meses, o GDF se prepara para entregar UPAs em Planaltina, Brazlândia e Vicente Pires. Maria Antônia Prota, de 89 anos, foi atendida na UPA após sofrer um corte no pé | Fotos: Geovana Albuquerque / Agência Brasília Enquanto acompanhava o fluxo de atendimento na UPA Ceilândia II, a reportagem conversou com Joana Darc, de 65 anos. Ela levou a mãe Maria Antônia Prota, de 89 anos, para ser atendida após sofrer um corte no pé. Joana aprovou a inauguração da UPA e o atendimento na unidade. “Vai ser muito bom para nós ter essa unidade perto de casa, a população estava precisando demais. A estrutura é ótima, estão de parabéns”, elogiou Joana Darc. As UPAs são o caminho para atendimento de urgência e emergência em clínica médica, casos de pressão e febre alta, fraturas e cortes e exames como raio-x, eletrocardiograma e demais procedimentos laboratoriais. Nesses espaços são ofertados serviços de média e alta complexidade, como se fosse o meio-termo entre a Unidades Básicas de Saúde (UBS) e os hospitais. O que determina a ordem de atendimento é a gravidade do risco, e não a ordem de chegada. Se você ainda tem dúvida de quando deve procurar uma UBS, UPA ou hospital, clique aqui. “Ela vem para uma área que já buscava esse tipo de atendimento, uma área carente, e chega para atender 4,5 mil usuários, desde situações leves até situações graves. Essa UPA chega para desafogar hospitais e trazer qualidade no atendimento, além de fazer um diagnóstico melhor. É fundamental essa UPA hoje do Setor O, que atende inclusive outras regiões que não eram assistidas”, comenta o gerente da UPA, Flávio Amorim. Conheça, a seguir, a estrutura da UPA Ceilândia II Recepção Ao entrar na UPA, o usuário retira uma senha no painel eletrônico para ser acolhido na triagem e classificado de acordo com classificação do enfermeiro atendido na triagem. Em seguida, retorna à recepção para fazer seu cadastro e ser atendido em seguida. O local conta com cadeiras, banheiros adaptados e Wi-Fi grátis à disposição. Sala Verde Com 10 poltronas, o espaço é destinado a pacientes de casos mais leves, medicações rápidas e observação e um atendimento mais rápido de ser liberado. É também onde eles recebem medicação. A sala conta com quatro técnicos e um enfermeiro. Sala Amarela Destinada a pacientes que aguardam resultados de exames, pareceres ou precisam ser observados por um período maior de tempo. Nela há seis camas e um leito de isolamento. A sala conta com um médico, um enfermeiro e dois técnicos de enfermagem 24h por dia. Sala Vermelha Possui dois leitos e é destinada a pacientes graves. Conta com um médico, um enfermeiro e dois técnicos de enfermagem 24h por dia. A sala dispõe de ventiladores de última geração, desfibriladores, camas com balança de pesagem, eletrocardiograma, bombas de infusão e outros equipamentos. Sala de assistente social Fundamental no acolhimento de pacientes usuários de drogas, com transtorno social, de pessoas carentes, entre outras que que apresentem situação vulnerável. Funciona todos os dias da semana, de 7h às 19h. Consultórios As novas UPAs do DF dispõem de três consultórios e sala de espera entre os consultórios. Sala de eletrocardiograma Destinada para realização de exame de eletrocardiograma (ECG) para examinar pacientes. Sala de coleta Local onde é coletado sangue do paciente, conta com duas poltronas. Sala de raio-x Embora o Ministério da Saúde não exija que as UPAs tenham uma sala de raio-x, as novas unidades construídas pelo GDF possuem equipamento e equipe capacitada. Elas são equipadas com equipamentos de última geração. Funciona 24h por dia, onde são feitos em média 15 exames por dia. Laboratório Onde são analisados os materiais. Possui refrigerador, microscópio, centrífuga, contador de células e outros equipamentos. Onde são analisados os materiais. Possui refrigerador, microscópio, centrífuga, contador de células e outros equipamentos. Farmácia Equipada com sedativos, testes rápidos e medicamentos para atendimento. Conta com um farmacêutico e um auxiliar de enfermagem 24h por dia. Tanque de oxigênio Onde fica armazenado o oxigênio para atender os pacientes. Há também uma sala onde fica armazenada a central de oxigênio com cilindros de backup e de transporte cilindros de oxigênio Sala de vácuo, oxigênio e ar comprimido Neste espaço ficam as máquinas de última geração com capacidade para atender a todos os pacientes com os insumos necessários. Gerador de energia A UPA também dispõe de gerador e Nobreak de energia para em caso de falta de energia. Posto policial A segurança é feita dentro da UPA e no perímetro dela, para cuidar de pacientes e do patrimônio.
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População do Riacho Fundo II ganha uma UPA
Foi entregue nesta quinta-feira (18) a quarta das sete Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) construídas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). O novo serviço de emergência em saúde está localizado no Riacho Fundo II, na QN 31, conjunto 3, lote 1. Todas as UPAs estão sob a administração do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF) | Fotos: Renato Araújo /Agência Brasília Assim como as outras três unidades (Ceilândia, Paranoá e Gama), a do Riacho Fundo II também terá capacidade de 4,5 mil atendimentos por mês. O investimento do GDF foi de R$ 6,5 milhões. Todas as UPAs estão sob a administração do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF). “Governo é para atender a população. Fizemos a escolha das UPAs de forma pensada, para criar uma base de atendimento à população. Fomos nos locais onde não havia o atendimento. Aqui, são milhares de pessoas que vão deixar de andar quilômetros para buscar atendimento e em outras cidades para serem atendidos aqui”, destaca o governador Ibaneis Rocha. Para atender a população 24h por dia, foram contratados 146 profissionais, entre médicos, enfermeiros, técnicos e outros colaboradores. “Esse equipamento auxilia e aproxima a saúde da população. Uma UPA que atende urgência e emergência ajuda a desafogar os hospitais, e ela chega com a farmácia abastecida, equipamentos e profissionais. A cobertura de atendimento no território se aproxima dos 90%”, aponta o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache. Sobre a UPA A UPA possui uma área de 1,2 mil metros quadrados e conta com dois leitos de atendimento crítico emergencial na sala vermelha; seis leitos de observação e um leito de isolamento na sala amarela; dez poltronas de medicação/inalação e reidratação na sala verde; e três consultórios, além de sala para classificação de risco. A unidade também conta com internet gratuita pelo Wi-Fi social, projeto da Secretaria de Ciência e Tecnologia. “Essas UPAs foram construídas em plena pandemia e, mesmo diante de tantas dificuldades, inclusive de falta de material, elas foram entregues e vão oferecer um bom serviço à população”, pontua o diretor-presidente do Iges-DF, Gislei Morais. Para atender a população 24h por dia, foram contratados 146 profissionais, entre médicos, enfermeiros, técnicos e outros colaboradores. “Esse equipamento auxilia e aproxima a saúde da população O Iges-DF equipou a unidade para realizar exames laboratoriais de urgência, eletrocardiografia e raio-X. O equipamento de raio-X e o laboratório não são obrigatório nas UPAs, conforme normatização do Ministério da Saúde, mas o instituto decidiu oferecer mais esses serviços. Morador do Riacho Fundo II, o bombeiro militar Pedro Henrique de Lima Carlos, de 29 anos, comemora a chegada do equipamento público. “Acho excelente, pois nós que trabalhamos na área da saúde sabemos a importante de uma UPA, principalmente por estar perto de casa”, diz. Mais investimentos O governo tem investido em outras estruturas para a população do Riacho Fundo II e região. Uma das obras em andamento é a do viaduto que corta o Recanto das Emas e o Riacho Fundo II, na DF-001. Também foi entregue uma Unidade Básica de Saúde (UBS), onde foram aplicados R$ 8,2 milhões em uma grande estrutura capaz de atender 28 mil pessoas com sete equipes da saúde é um número ainda maior se ampliado o número de equipes. “Estamos transformando uma cidade-dormitório, que não tinha nada, em cidade-moradia. O viaduto, por exemplo, era esperado há 20 anos”, afirma Ibaneis Rocha. “Há mais de duas décadas o Riacho Fundo II esperava por esses equipamentos. O Riacho Fundo II era esquecido, conhecido como cidade-dormitório. E agora ganhou escolas e equipamentos de saúde”, acrescenta a administradora Ana Maria da Silva. Investimentos em torno de R$ 1 milhão estão sendo feitos no reforço da iluminação pública. A população do Riacho Fundo II também vai contar com a liberação de meio milhão de reais destinados à administração regional para obras de manutenção.
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UPA do Riacho Fundo II será inaugurada nesta quinta-feira (18)
O governador Distrito Federal, Ibaneis Rocha, vai inaugurar a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Riacho Fundo II, nesta quinta-feira (18), às 9h30. Esta será a quarta UPA entregue neste governo. As demais, já em funcionamento, ficam no Paranoá, em Ceilândia e no Gama. As UPAs são administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). Serviço Inauguração UPA Riacho Fundo II Horário: 9h30 Local: QN 31, Conjunto 3, Lote 1, Riacho Fundo II *Com informações do Iges-DF
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UPA do Gama é a terceira inaugurada em pouco mais de um mês
O terreno baldio da QI 7 do Setor de Indústria que os moradores do Gama acostumaram a ver abandonado nos últimos anos deu lugar à mais nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Distrito Federal. Nesta quinta-feira (28), a comunidade ganhou o equipamento público já equipado e em funcionamento, e comemorou. É o caso da comerciante Iva Nunes da Rocha, que não tirou os olhos da UPA enquanto acompanhava a inauguração. “Maravilhosa. Ela vai trazer muitos benefícios para a cidade. O Gama realmente estava precisando disso, o nosso hospital estava sobrecarregado. A UPA vai ajudar bastante a comunidade”, declarou. A chegada da estrutura à cidade vai reforçar a oferta da saúde pública para mais de 132 mil moradores da região administrativa. A unidade do Gama, entregue nesta quinta (28), vai auxiliar diretamente o hospital Regional do Gama, administrado pela Secretaria de Saúde, e indiretamente o Hospital Regional de Santa Maria, sob gestão do Iges-DF | Foto: Renato Alves / Agência Brasília A microempreendedora Individual Jaldete Souza Trindade Freitas seguiu a mesma linha de pensamento. “Estou contente de colocarem essa UPA no Gama para aliviarem os hospitais. Moro aqui há 42 anos e a cidade é merecedora dessa UPA. Vai ser bom demais”, disse aliviada. O Gama é a terceira cidade do Distrito Federal a receber uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em pouco mais de um mês. A primeira foi a UPA Ceilândia II, entregue em 24 de setembro; e a segunda foi a UPA Paranoá, inaugurada em 18 de outubro. Juntas, as três vão atender 13.500 pacientes por mês ou 162 mil pessoas ao ano, mais do que a população do próprio Gama. “Ela vem para ajudar muito a saúde do DF porque o Hospital do Gama sofria de superlotação, então com a UPA a gente espera dar um melhor atendimento à população do Gama e de Santa Maria”, disse o governador Ibaneis Rocha. O Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 6,8 milhões nas novas instalações, incluindo a obra, equipamentos e mobiliário. Ainda em seu discurso, o governador Ibaneis Rocha lembrou outros feitos na cidade. “Nós levantamos as principais reivindicações dos moradores e levantamos todas elas. A rodoviária nós vamos entregar e a feira está pronta. A Avenida dos Pioneiros nós reformamos integralmente, e agora vamos concluir com todas as calçadas e vamos reformar a UBS 7”, destacou Ibaneis. As três UPAs entregues no último mês foram planejadas com o objetivo de desafogar os ambulatórios e prontos-socorros dos hospitais da rede pública. A unidade entregue nesta quinta (28) vai auxiliar diretamente o Hospital Regional do Gama, administrado pela Secretaria de Saúde, e indiretamente o Hospital Regional de Santa Maria, sob gestão do Iges-DF. “A inauguração desta UPA caracteriza a preocupação do governo com a população. Com ela, a gente aproxima a população da nossa rede de saúde. Este é um equipamento de saúde magnífico que vai aliviar o atendimento nos hospitais do Gama e de Santa Maria”, avalia o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache. Estiveram prestigiando a inauguração da UPA do Gama, a ministra da Secretaria de Governo, Flávia Arruda; o presidente do Iges-DF, Gislei Morais; os deputados distritais Rafael Prudente, Jaqueline Silva, Daniel Donizet e Jorge Vianna; e, os parlamentares federais Celina Leão e Júlio César Ribeiro. Localização A mais nova UPA do DF está localizada no Setor de Indústria QI 7, na Área Reservada 2 da região administrativa do Gama. Assim como as outras unidades, a UPA Gama também ocupa área 5.600 metros quadrados e tem 1.200 metros quadrados de área construída, contando com o prédio central, estacionamento público, área do tanque de oxigênio e área verde. “Por anos e anos nossa comunidade esperava essa UPA. Aqui já foi chamado de cemitério do Gama e agora é um local para salvar vidas”, lembra a administradora do Gama, Joseane Feitosa. A unidade dispõe de três salas de atendimento, identificadas por cores de acordo com o quadro clínico do paciente. A Sala Verde, destinada a pacientes de menor gravidade, dispõe de 10 poltronas para medicação, inalação e reidratação. A Sala Amarela, para casos intermediários, conta com seis leitos de observação e um leito de isolamento. Já a Sala Vermelha, para casos graves, tem dois leitos para pacientes que chegam em estado crítico. Além dessas, a UPA conta ainda com uma sala de classificação de risco e três consultórios. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A UPA Gama também dispõe de sala e equipamento de raio-X, laboratório de exames e laboratório de imagens. Esses serviços não são exigidos pelo Ministério da Saúde para esse modelo de unidade de pronto atendimento (Porte I – opção 3 do Sistema Único de Saúde-SUS), mas o Governo do Distrito Federal decidiu implantá-los em todas as novas sete UPAs para oferecer atendimento mais completo à população A unidade tem capacidade para atender 4.500 pacientes por mês, o que representa 54.000 pessoas ao ano, o equivalente à população de Brazlândia, que tem pouco mais de 54.000 habitantes. Para atender esse contingente, a UPA Gama conta com 154 profissionais, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, nutricionistas, assistentes sociais e pessoal administrativo. Dessa equipe, 146 profissionais são novos colaboradores contratados e já treinados. Os demais já pertenciam ao quadro de colaboradores do Iges.
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Paranoá ganha UPA com capacidade de atender 4,5 mil pessoas por mês
Depois de ganhar nova Unidade Básica de Saúde (UBS) em agosto, o Paranoá tem agora uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Com capacidade para receber 4,5 mil pessoas por mês e funcionando 24 horas todos os dias, o equipamento é o primeiro do gênero na região e foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (18) pelo governador Ibaneis Rocha. A UPA do Paranoá é a segunda de sete novas unidades que serão entregues pelo governador Ibaneis Rocha nos próximos meses; a de Ceilândia foi inaugurada em setembro, e cinco outras estão em construção | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Para que a unidade fosse colocada de pé e começasse a atender a população já a partir das 14h desta segunda, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu cerca de R$ 7 milhões, sendo R$ 5,140 milhões em obras estruturantes e R$ 1,778 milhão em equipamentos e móveis. [Olho texto=”“Em nenhum estado do Brasil têm-se inaugurado tantas UPAs, tantas UBSs, e já estamos prevendo a construção de um hospital”” assinatura=”Manoel Pafiadache, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também foram contratados 146 profissionais de saúde, entre médicos, enfermeiros, técnicos e colaboradores. A unidade ainda conta com internet gratuita, por meio do projeto Wi-Fi Social, da Secretaria de Ciência e Tecnologia (Secti). Durante a solenidade, o governador Ibaneis lembrou ter recebido a gestão em 2019 com a rede hospitalar sucateada. Desde então, seis UPAs foram reformadas, sete novas unidades construídas, duas foram entregues e cinco estão com obras em andamento. “E queremos ainda fazer mais duas, uma no Guará e outra na Cidade Estrutural, que precisam desse reforço de atendimento”, informou Ibaneis. Nas UPAs são atendidos casos de urgência e emergência de clínica médica, como pressão e febre alta, sintomas respiratórios (como falta de ar), desmaio, convulsão, diarreia aguda, infecção do trato urinário, dor abdominal de moderada a aguda e complicações cardiológicas e neurológicas (como infarto e AVC). Os médicos prestam socorro, prescrevem medicamentos e exames e analisam se é necessário encaminhar os pacientes a um hospital, mantê-lo em observação por 24 horas ou dar alta após o atendimento. Por isso, as UPAs são consideradas atenção pré-hospitalar. [Olho texto=”“É um mini-hospital que vai funcionar de domingo a domingo e desafogar a emergência do Hospital da Região Leste”” assinatura=”Sérgio Damasceno, administrador regional do Paranoá” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Em nenhum estado do Brasil têm-se inaugurado tantas UPAs, tantas UBSs, e [estamos] já prevendo [a construção de] um hospital. Portanto, o que o governo tem feito pela saúde do DF é um marco que será deixado para a população”, afirmou o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache. A inauguração da unidade foi festejada pela população local, que compareceu à solenidade. “É um mini-hospital que vai funcionar de domingo a domingo e desafogar a emergência do Hospital da Região Leste”, disse o administrador regional do Paranoá, Sérgio Damasceno. Servidor da saúde, o deputado distrital Jorge Viana elogiou o empenho do GDF em oferecer melhores condições de atendimento público. “O Paranoá está completo. Temos equipes de Saúde da Família, uma UPA e um grande hospital. Há aqui todo o serviço de saúde pública estabelecido numa cidade”, afirmou. O GDF investiu cerca de R$ 7 milhões na nova UPA, sendo R$ 5,140 milhões em obras estruturantes e R$ 1,778 milhão em equipamentos e móveis A cerimônia foi prestigiada por autoridades políticas distritais e federais. Estavam presentes o presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente; a ministra-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, Flávia Arruda; a deputada federal Celina Leão e o empresário e ex-senador Paulo Octávio, além de secretários de Estado. Localizada no Paranoá Parque, a UPA Paranoá segue o Porte 1 – Opção 3. Isso significa que tem 1,2 mil m2, com dois leitos de atendimento crítico emergencial na Sala Vermelha, seis leitos de observação e um leito de isolamento na Sala Amarela, dez poltronas de medicação/inalação e reidratação na Sala Verde e três consultórios. Pela normatização do Ministério da Saúde, laboratório para exames de urgência, eletrocardiograma e salas de raios-X não são obrigatórios nas UPAs, mas foram acrescentados à unidade para dar maior agilidade aos atendimentos, tanto de atenção primária quanto secundária. [Olho texto=”“A gente não vai precisar mais sair correndo para outros lugares mais distantes, pagando passagem de ônibus e demorando para ser medicado”” assinatura=”Adelmiro Gomes, morador do Paranoá Parque” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As novas unidades também foram equipadas com uma sala de ensino onde os profissionais terão treinamentos e cursos de atualização permanentemente. Os médicos da UPA poderão contar com o suporte de especialistas do Hospital de Base (HB), por meio da telemedicina e telediagnóstico, em que os profissionais do HB farão os laudos dos exames de eletrocardiograma. A diarista Jussandra Pereira, 55 anos, mora há seis anos no Paranoá Parque e aguardava com expectativa a abertura da nova unidade médica. “O hospital regional está ficando muito cheio. Agora a gente vai ter chance de ser mais bem-atendido, mais rápido e com mais qualidade”, acredita. O auxiliar de serviços gerais Adelmiro Gomes, 26 anos, também prevê economia – de tempo e de dinheiro. “A gente não vai precisar mais sair correndo para outros lugares mais distantes, pagando passagem de ônibus e demorando para ser medicado”, aposta. Novas UPAs vêm aí A UPA Paranoá é o segundo estabelecimento do gênero concluído pelo Instituto de Gestão Estratégica em Saúde (Iges-DF) em menos de um mês. Em 24 de setembro, o governador Ibaneis Rocha entregou a UPA Ceilândia II. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ao todo, serão entregues sete UPAs nos próximos meses. Além das duas já inauguradas, seguem em construção, com os seguintes percentuais de execução: Gama, com 92,56% de obra executada; Riacho Fundo II, com 89,09%; Planaltina, com 85,93%; Brazlândia, com 71,09%, e Vicente Pires, com 71,02%. Quando todas as sete UPAs forem entregues, terão capacidade de atender 31,5 mil pessoas por mês. O investimento total é de R$ 38,6 milhões, recurso que é repassado pela Secretaria de Saúde ao Iges-DF.
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Gama comemora 61 anos com obras por todos os cantos
[Olho texto=” “Reformamos a avenida dos Pioneiros, uma demanda de décadas da população, e muito em breve vamos entregar a primeira UPA da cidade” ” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] O carinho incondicional que os mais de 132 mil moradores do Gama têm pela cidade é conhecido em todo o Distrito Federal com o famoso jargão: “Quem ama, mora no Gama”. Esse sentimento se reflete nas ações do Governo do Distrito Federal (GDF) realizada nessa Região Administrativa (RA), que comemora 61 anos nesta terça-feira (12). São mais de R$ 52 milhões investidos na cidade, em obras diversas abrangem a construção da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no Setor de Indústria, a criação de novos estacionamentos e calçadas, reforço da iluminação pública em LED e reformas de escolas. O governador Ibaneis Rocha faz coro à população da cidade e comemora: “Fico feliz em ver que a nossa querida região administrativa do Gama está bem-cuidada, com obras em todas as partes. Reformamos a avenida dos Pioneiros, uma demanda de décadas da população, e muito em breve vamos entregar a primeira UPA da cidade”. Confira, abaixo, os investimentos do GDF no Gama, por área. Trabalhos de pavimentação estão entre os empreendimentos feitos para melhoria da cidade | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Saúde e educação Na área da Saúde, a cidade está prestes a ganhar sua primeira UPA, com 92,56% de execução da obra. Em breve, a estrutura, na qual foram investidos R$ 7,1 milhões, será entregue com capacidade para 4,5 mil atendimentos mensais. A população também vai ganhar uma nova unidade básica de saúde. A licitação para reforma da UBS 7 está em andamento. Quando concluída, a estrutura terá capacidade para atender 25 mil pessoas por mês. A demanda de recuperação do espaço era pedida pela população desde 2015. Em 2020, mais da metade das 50 escolas administradas pela Coordenação Regional de Ensino do Gama passaram por reforma. Neste ano, o governo aporta R$ 11 milhões na recuperação, construção, reforma e aquisição de equipamentos para quatro escolas e uma unidade do Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente (Caic). Mobilidade Com pistas bem-cuidadas e sinalizadas, calçadas, ciclovias e estacionamentos, a mobilidade também é tratada com prioridade no Gama. Entre as obras de pavimentação de destaque está o recapeamento completo da avenida dos Pioneiros. Para trocar completamente o asfalto, o governo investiu R$ 7,8 milhões em um trecho de 3,8 km de pista. A avenida Paulo Hungria, conhecida como rua do Comper, também foi recuperada em um trecho de 750 m. “Essas calçadas foram feitas na década de 1980 e nunca tinham mexido nelas”, aponta o comerciante Wanderlei Sabóia, de 43 anos. “O asfalto estava muito esburacado também. Como morador da cidade, acredito que essas obras são muito importantes e melhoraram muito a mobilidade da região”. O GDF também construiu rotatórias na altura da DF-001 com a Ponte Alta e no acesso ao Setor Sul para a DF-290, além de ter pavimentado a principal via de ligação do Setor Leste ao Sul, na altura das quadras 33 e 34. A pavimentação de 3 km da VC-361, por sua vez, está com o processo em andamento. [Olho texto=” “É a primeira vez em 32 anos que a feira está sendo reformada sem ser com o dinheiro dos feirantes” ” assinatura=”Antônio Aciole, presidente do Galpão Central do Gama” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Não achava que a obra iria ficar tão boa como ficou”, diz o comerciante Antônio Pereira, 21 anos. “Muitos motoristas andavam na contramão e causavam acidentes aqui. A mobilidade melhorou bastante”. Antônio sabe do que fala: diariamente, ele cruza a rotatória de acesso ao Setor Sul para chegar ao trabalho. Novos estacionamentos foram feitos no Campus da Universidade de Brasília (UnB) e no Hospital Regional do Gama, assim como ciclovias, entre essas a da DF-483, que liga o Gama a Santa Maria. Mais investimentos Outro espaço que ganhou cara nova na cidade e ainda está em fase de conclusão é a Feira do Galpão Central do Gama. O local, que já conta com novo piso, drenagem, cercamento e estacionamento, vai receber uma nova identidade visual. “O único governador que investiu nessa feira foi o Ibaneis [Rocha]”, afirma o presidente do Galpão Central do Gama, Antônio Aciole. “Nenhum outro tinha investido uma agulha aqui. É a primeira vez em 32 anos que ela está sendo reformada sem ser com o dinheiro dos feirantes.” Conhecida como AMA do Gama, a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) também contou com as mãos do governo para ganhar uma nova ara. O sistema de drenagem e pavimentação asfáltica recebeu R$ 3,4 milhões em investimentos. “Estamos construindo um Gama cada vez melhor, uma gestão integrada com população e empresários, que têm apostado na nossa cidade com a construção de prédios, supermercados e atacados”, resume a administradora da cidade, Joseane Feitosa. Obras concluídas no Gama Reforma da praça da Administração do Gama, com aproximadamente 20 m² (Área Especial Central) Instalação de 18 papa-lixos Execução de obra de iluminação pública na Ponte Alta Norte Iluminação pública no campo sintético das quadras 21/24, Setor Oeste Reforma de Ponto de Encontro Comunitário (PEC), com implantação de novo sistema de calistenia na praça Euzébio (DF-480, Ponte Alta Norte) Instalação de poste de padrão de 7 m, com saída subterrânea no parque Castelinho Construção de estacionamento no Campus Gama da UnB Execução das obras de recuperação da avenida dos Pioneiros (trecho entre a avenida Contorno e via SC-5, Setor Leste, Quadra 32) Pavimentação do estacionamento ao lado do Hospital Regional do Gama (HRG) Reforma para instalação de novos equipamentos para tomografia no HRG Complementação de infraestrutura de drenagem e pavimentação asfáltica na AMA do Gama Construção de unidade de internação Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). Obras em execução Construção de estacionamento público com 700 m², na quadra 1 do SHIS Norte do Gama, em frente aos conjuntos H e I Execução de obra de iluminação pública no Parque Vivencial do Gama Execução de obra de iluminação pública no Setor de Indústrias Reforma do campo sintético da quadra 50 do Setor Leste Construção de UPA Reconstrução do Caic Carlos Castello Branco, na EQ 20/23 AE, Setor Oeste, Ponte Alta Norte (demanda judicial) Construção de Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi), creche tipo 1 (projeto próprio), localizada na EQ 01/02, Área Especial 01, Setor Norte Execução de obras para implantação de infraestrutura de energia elétrica no Setor de Múltiplas Atividades, conjuntos S, U, V, W, X e Y Implantação de pavimento na VC-361, entre a DF-480 e a DF-483 (Km 0 ao Km 3) Reforma e ampliação do Skate Park Reforma dos terminais rodoviários – Gama Centro Complementação da infraestrutura de esgoto da ADE AMA do Gama, nos conjuntos X e Y do Setor de Múltiplas Atividades, e interceptor de esgoto Complementação da rede elétrica da ADE AMA do Gama.
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Instalado o tanque de oxigênio na UPA de Ceilândia
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF) concluiu nesta sexta-feira (1) a instalação do tanque de armazenagem e distribuição de oxigênio da Unidade de Pronto Atendimento Ceilândia II, na expansão do Setor O. Essa era a última etapa que faltava para que a UPA passasse a contar com todos os equipamentos projetados para aquela unidade. Agora, a Ceilândia II está plenamente equipada para atender a 4.500 pacientes por mês, conforme previsto pelo Sistema Único de Saúde (SUS) do Ministério da Saúde. O taque chegou na quinta-feira numa carreta proveniente de São Paulo. A estrutura de metal tem quatro metros de altura e capacidade para armazenar 5.000 metros cúbicos de criogênicos, que são gases armazenados a baixas temperaturas, como o oxigênio e o nitrogênio. A estrutura de metal tem quatro metros de altura e capacidade para armazenar 5.000 metros cúbicos de criogênicos, que são gases armazenados a baixas temperaturas, como o oxigênio e o nitrogênio | Foto: Divulgação/Iges-DF O oxigênio começou a ser distribuído às 22 horas desta sexta-feira (1), sendo disponibilizado para 24 leitos da UPA. O estoque deve durar pelo menos 10 dias. “Vale que só será possível mensurar o tempo de duração após o uso contínuo do oxigênio”, salientou Maurício Amorim de Oliveira, engenheiro mecânico do Iges-DF . [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A UPA Ceilândia dois ganhou também um novo reforço: foram contratados para trabalhar na unidade mais oito profissionais, que vão atuar na área administrativa. Com as novas contratações, a unidade passa a contar com 154 profissionais, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, laboratoristas e pessoal administrativo. A mais nova UPA A UPA Ceilândia II foi inaugurada no dia 24 de setembro de 2021 pelo governador Ibaneis Rocha. É a primeira das sete UPAs que o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IGESDF) vem construindo desde maio de 2020, atendendo decisão do governador, que determinou à Secretaria de Saúde (SES) ampliar o atendimento com a construção de UPAs para desafogar os prontos-socorros e os ambulatórios dos hospitais da rede pública do DF. A UPA Ceilândia II segue o modelo Porte I – Opção 3 do Sistema Único de Saúde (SUS), o qual apresenta as seguintes características: Capacidade de atendimento: 4.500 pessoas/mês. Profissionais de saúde: 154, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, laboratoristas e pessoal administrativo. Estrutura de Atendimento: Sala Verde: 10 poltronas para medicação, inalação e reidratação. Sala Amarela: 6 leitos de observação e um leito individual. Sala Vermelha: 2 leitos para pacientes em situação crítica emergencial. Sala de Classificação de Risco: 1 Consultórios: 3 O Iges-DF incluiu na Ceilândia II dois serviços extras que não são exigidos pelo Ministério da Saúde para esse modelo de UPA: sala com raio-X e laboratório para exames gerais. Os dois também já estão funcionando Investimentos Total repassado pela SES: R$ 6,4 milhões, dos quais R$ 5,4 milhões foram investidos em obras, R$ 1,7 milhão em equipamentos e R$ 535,5 mil em mobília hospitalar. Procure a UPA em caso de: Parada cardiorrespiratória Dor no peito/dor cardíaca Falta de ar/dificuldade para respirar Convulsão Vômitos ou diarreias que não cessam Vômitos com sangue Dor abdominal, de moderada a grave Dor de cabeça intensa Rigidez na nuca Queda súbita de pressão Elevação de pressão arterial, a partir de 160×100 MMH Dor aguda Alergia severa (coceira e vermelhidão intensa pelo corpo) Envenenamento Tentativa de suicídio * Com informação do Iges-DF
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Mais uma UPA para a população de Ceilândia
A população de Ceilândia ganhou, nesta sexta-feira (23), mais uma unidade de saúde para casos emergenciais 24h por dia. O governador Ibaneis Rocha inaugurou a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), localizada na Expansão do Setor O, QNO 21, Área D. A estrutura, com capacidade para atender cerca de cinco mil pessoas por mês, teve investimento de R$ 6,6 milhões – gerando dezenas de oportunidades de emprego. Os atendimentos vão começar a partir das 14h desta sexta (24), com direito ao Wi-Fi Social. Os profissionais de saúde que vão atuar na unidade já foram contratados por meio de processo seletivo feito pelo Instituto de Gestão Estratégica do DF (Iges-DF), responsável por gerir a UPA. São 146 médicos, enfermeiros, técnicos, entre outros colaboradores | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília “Junto às outras seis UPAs, vamos atender cerca de 35 mil pessoas no Distrito Federal. Ficamos um ano e meio com hospitais concentrados no atendimento à covid-19. Agora, chegou a hora de fazer com que as coisas continuem funcionando na saúde e que tudo funcione no menor prazo possível”, destacou o governador, acompanhado da secretária de Desenvolvimento Social (Sedes), Mayara Noronha Rocha. “Estamos todos unidos, governos local e federal, para fazer cada vez mais entregas para a comunidade, para cuidar das pessoas, para manter as equipes trabalhando de forma empenhada, para que a gente possa ter nossas unidades de saúde com qualidade que é o que a população precisa”, ressaltou o chefe do Executivo local. O secretário de Saúde, Manoel Pafiadache, lembrou que, com as outras seis UPAs que serão inauguradas, será possível atender milhares de pessoas. “Para a saúde tem um efeito extremamente positivo, desafogando o pronto-socorro da rede pública. Estamos trabalhando para entregar cada vez mais unidades”, garantiu. A ministra-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, Flávia Arruda, reforçou a importância da parceria dos governos federal e local. Não existe obra de um só. Há recursos distritais e federais também. Esse era um momento muito esperado por todos porque sabemos o quanto isso vai impactar na vida dos moradores daqui”, salientou. Já o presidente da Câmara Legislativa do DF (CLDF), o deputado Rafael Prudente, apontou mais obras entregues e andamento pelo governo local. “Estamos fazendo um esforço conjunto para fazer a revitalização da Hélio Prates, do Sol Nascente/Pôr do Sol, túnel de Taguatinga. São muito investimentos que só são possíveis pelo trabalho integrado”, disse. “Estou muito orgulhoso e feliz por participar da inauguração da primeira das sete UPAs que estão sendo construídas. É uma grande alegria para a comunidade. Meus parabéns ao governador Ibaneis Rocha, que mesmo durante a pandemia, entrega várias obras”, elogiou o administrador de Ceilândia, Fernando Fernandes. Também participaram do evento o presidente do Iges-DF, general Gislei Morais; os secretários José Humberto Pires (Governo); Flávio Pereira (Pessoa com Deficiência); Júlio Danilo Ferreira (Segurança Pública); Bartolomeu Rodrigues (Cultura e Economia Criativa); Gilvan Máximo (Ciência, Tecnologia e Inovação); Severino Cajazeiras (Atendimento à Comunidade) e os deputados Jorge Vianna, Guarda Jânio, Jaqueline Silva, Celina Leão e Julio César. Exames de raios-X “Estamos todos unidos, governos local e federal, para fazer cada vez mais entregas para a comunidade, para cuidar das pessoas, para manter as equipes trabalhando de forma empenhada, para que a gente possa ter nossas unidades de saúde com qualidade que é o que a população precisa”, disse o governador Ibaneis Rocha| Foto: Renato Alves / Agência Brasília Com 1,2 mil metros quadrados, a unidade conta com dois leitos de atendimento crítico emergencial na Sala Vermelha; seis leitos de observação; um leito de isolamento na Sala Amarela; além de 10 poltronas de medicação/inalação e reidratação na Sala Verde; e três consultórios médicos. A estrutura também possui uma sala para classificação de risco. Os usuários poderão fazer exames laboratoriais de urgência, eletrocardiograma e, apesar de não ser obrigatório – conforme normatização do Ministério da Saúde –, a comunidade poderá realizar procedimentos de raios-X. O equipamento está em fase de testes e, em breve, começará a atender os cidadãos. Durante este período, os pacientes que necessitarem desse exame serão encaminhados para a outra UPA da cidade – localizada na Área Especial D, Via Q1 Norte. Atendimento 24h A UPA atenderá casos de urgência e emergência de clínica médica, como pressão e febre alta; sintomas respiratórios, como falta de ar; desmaio; convulsão, diarreia aguda; infecção do trato urinário; dor abdominal de moderada a aguda e complicações cardiológicas e neurológicas, como infarto e Acidente Vascular Cerebral (AVC). Os médicos vão prestar socorro, prescrever medicamentos e exames e, ainda, vão analisar se é necessário encaminhar os pacientes a um hospital regional. Todas as novas UPAs têm sala de ensino, para que os profissionais possam realizar treinamentos e cursos de atualização permanente fornecidos pela Diretoria de Ensino e Pesquisa (Diep) do instituto. Além disso, os médicos da UPA também vão contar com o suporte de especialistas do Hospital de Base pela telemedicina, consultoria prestada via transmissão online, bem como com telediagnóstico. Equipe técnica [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os profissionais de saúde que vão atuar na unidade já foram contratados por meio de processo seletivo feito pelo Instituto de Gestão Estratégica do DF (Iges-DF), responsável por gerir a UPA. São 146 médicos, enfermeiros, técnicos, entre outros colaboradores. Eles foram convocados em 1 de setembro e passaram por treinamento teórico e prático. Janaína Rezende, 41 anos, é uma dessas profissionais. Ela reforçou a importância de um ambiente de trabalho bem equipado para dar assistência à população. “Estou encantada com essa estrutura. Tenho certeza que teremos um bom aproveitamento. Ter um espaço assim é mais acolhedor, tanto para nós quanto para a população”, comentou a enfermeira. Kaliana de Oliveira, 34 anos, concorda com Janaína. A moradora de Ceilândia participou da inauguração em busca de assistência para seu filho. “Aqui fica mais perto da minha casa, mas acessível. À população mais carente terá mais atendimento na área da saúde”, disse a auxiliar de cozinha. * Com informações do Iges-DF
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UPA do Setor O de Ceilândia entra em ritmo de inauguração
Uma força-tarefa com mais de 30 trabalhadores de diversas áreas está concluindo a instalação de móveis e equipamentos hospitalares, além da finalização de pequenas obras complementares para que a nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ceilândia II, na Expansão do Setor O, possa entrar em operação nos próximos dias. A unidade já está com 100% das obras estruturais concluídas, faltando apenas ações mais simples, como sinalização interna e externa exigida pelo Corpo de Bombeiros | Fotos: Divulgação / Iges-DF A Ceilândia II é uma das sete novas UPAs que o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF) vem construindo. A unidade já está com 100% das obras estruturais concluídas, faltando apenas ações mais simples, como sinalização interna e externa exigida pelo Corpo de Bombeiros. “Estamos verificando pessoalmente os últimos detalhes para que a nova UPA possa estar pronta para oferecer assistência de saúde de qualidade à população de Ceilândia e proximidades, ampliando o serviço de saúde do DF e reafirmando o nosso compromisso com a Secretaria de Saúde do DF e com o Governo do Distrito Federal”, ressaltou a presidente em exercício do Iges-DF, Mariela Souza de Jesus. Nesta quarta-feira (15), por exemplo, foram feitos reparos para a instalação do aparelho de raio-X. Além desse equipamento, estão sendo mobiliados os consultórios, as salas de urgência e emergência, a sala de repouso dos médicos e a área destinada à administração. Os futuros profissionais que atuarão na UPA foram contratados no dia 1º de setembro em solenidade do Palácio do Buriti, com a presença do governador Ibaneis Rocha. São 146 trabalhadores, entre médicos, enfermeiros, nutricionistas, técnicos de enfermagem e analistas de laboratório. Esses trabalhadores começaram a ser treinados no dia 3 de setembro no Hospital de Base (HBDF), participando de aulas teóricas e práticas coordenadas pela Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep) do instituto. Em uma das práticas, os profissionais participam de simulações de situações reais de atendimento a pacientes que chegam em estado grave. “Assim, eles vão sendo preparados para saber enfrentar e resolver problemas reais”, explica Emanuela Ferraz, diretora da Diep. Obra na pandemia O Iges-DF está investindo nas obras, no mobiliário hospitalar e em equipamentos cerca de R$ 6,5 milhões. Apesar do volume de recursos investidos, o cronograma da obra perdeu velocidade diante das limitações operacionais impostas pela pandemia do coronavírus. “A pandemia afetou a economia em geral”, explica Nadja Vieira, superintendente Pré-Hospitalar do Iges-DF, que administra as UPAs. “Houve uma grande procura por material de construção em todo o país, desabastecendo o mercado, o que afetou também o Distrito Federal. O Iges-DF está investindo nas obras, no mobiliário hospitalar e em equipamentos cerca de R$ 6,5 milhões Outros segmentos também foram atingidos. “A indústria de mobiliário hospitalar, por exemplo, não conseguiu atender a grande procura por macas e poltronas, atrasando as entregas e deixando pedidos provenientes de todas as regiões do país”, avalia. Com o avanço da vacinação, a redução da taxa de contágio e a desaceleração do número de mortes, além das medidas de flexibilização, as atividades produtivas estão sendo normalizadas. Assim, segundo Nadja Vieira, o cronograma de execução das obras também volta ao ritmo normal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A direção do Iges-DF está trabalhando na atualização do calendário de inaugurações das novas UPAs. Assim que for definindo, será feita ampla divulgação das datas para que os moradores possam procurar os serviços dessas unidades. * Com informação do Iges-DF
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Pacote milionário e contratações para impulsionar a saúde
O Governo do Distrito Federal (GDF) preparou um pacote de medidas para impulsionar o atendimento da rede pública de saúde. Só nos próximos quatro meses serão investidos pelo menos R$ 130 milhões para a reforma de hospitais e a conclusão das obras de construção de postos de saúde. O quadro de servidores também ganhará reforço com a contratação de 431 profissionais, entre médicos, enfermeiros, farmacêuticos e especialistas aprovados no último concurso da Secretaria de Saúde. A pedido do governador Ibaneis Rocha, a Secretaria de Saúde vai ofertar 10 mil horas de Trabalho por Período Definido (TPD), uma espécie de hora extra, para o mutirão de cirurgia | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Até dezembro deste ano estarão prontas para funcionamento sete Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e quatro Unidades Básicas de Saúde (UBSs). São R$ 46 milhões na construção e compra de equipamentos nas UPAs de Ceilândia, do Paranoá, do Riacho Fundo II, do Gama, de Planaltina, de Brazlândia e de Vicente Pires, além de R$ 20 milhões para os novos postos de saúde. Um trabalho integrado entre órgãos do governo está sendo demandado para melhorar a qualidade do atendimento à saúde no DF, garante o governador Ibaneis Rocha. “Nos reunimos na manhã desta sexta-feira (27) com as equipes de várias secretarias para levar resultados positivos o mais rápido possível para a população”, disse Ibaneis. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Estiveram reunidos com o governador na sede da Secretaria de Saúde os secretários André Clemente (Economia), Weligton Morais (Comunicação), José Humberto Pires (Governo) e Gustavo Rocha (Casa Civil), além do presidente do Instituto de Assistência à Saúde do Servidor (Inas), Ney Ferraz. De acordo com José Humberto, o cronograma de obras e inaugurações de 2021 será cumprido. “Já verifiquei com as empresas (prestadoras de serviço responsáveis pelas construções) e todas as datas previstas de conclusão das obras estão confirmadas”, garante. Mais contratações Para a contratação de pessoal, o GDF conta com concursos, entre os já realizados, em andamento e os autorizados. Estão previstas mudanças de especialidades e relocação de médicos – principalmente de anestesistas, considerados o principal gargalo na realização de cirurgias. [Olho texto=”Em andamento, há concursos para médicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Dos concursos realizados, serão chamados 104 médicos, 64 enfermeiros obstetras (zerando o cadastro reserva nos dois casos) e 38 enfermeiros de família e comunidade. Já na carreira de especialistas serão convocados 35 fonoaudiólogos, 5 economistas, 5 estatísticos e 5 contadores, além de 80 farmacêuticos – que atuarão em toda rede de atenção primária com a administração de psicotrópicos e nas farmácias clínica e hospitalar. Além disso, o governo vai contratar 100 médicos temporários. O resultado preliminar para essas contratações foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (27). Em andamento, há concursos para médicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas. Também estão previstas 200 vagas de especialistas da carreira de Assistência Pública à Saúde (psicólogos, nutricionistas, assistentes sociais e terapeutas ocupacional) . Duas novas carreiras estão incluídas: a de gestão e assistência pública e a de técnico em enfermagem. [Olho texto=”Serão 54 salas cirúrgicas à noite e em fins de semana, o que dará vazão à lista de espera represada” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A pedido do governador Ibaneis Rocha, a Secretaria de Saúde vai ofertar 10 mil horas de trabalho por período definido (TPD), uma espécie de hora extra, para o mutirão de cirurgia. Serão 54 salas cirúrgicas à noite e em fins de semana, o que dará vazão à lista de espera represada. A medida vai corresponder a R$ 1 milhão a mais por mês em investimentos. Secretário de Economia do DF, André Clemente lembrou que o governo está retomando o trabalho interrompido pela pandemia, investindo fortemente para que ainda este ano a saúde pública tenha uma melhora significativa. São 40 mil cirurgias atrasadas por causa do combate à covid e a expectativa de zerar esse déficit até o final do ano. “Temos a missão de fomentar entregas, desde obras de infraestrutura a investimentos em contratação de pessoal, além de contratos para funcionamento de importantes áreas da saúde e de modernização da estrutura de tecnologia do governo”, completou Clemente.
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Governador vistoria obras da primeira UPA de Vicente Pires
As obras de construção da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Vicente Pires seguem em ritmo acelerado e receberam, na manhã deste sábado (19), a vistoria do governador Ibaneis Rocha. O equipamento público é o primeiro da região administrativa – onde vivem cerca de 72 mil pessoas, segundo a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) de 2019 – e faz parte de um pacote de melhorias de infraestrutura inéditas promovidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Em visita por Vicente Pires, o governador Ibaneis foi conferir a finalização da construção da ponte que interliga a Rua 4 à Avenida da Misericórdia | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Na mesma manhã, Ibaneis assinou uma ordem de serviço no valor de R$ 35,6 milhões para obras estruturais na RA. Ao todo, Vicente Pires já recebeu cerca de R$ 600 milhões em investimentos até agora. Localizada em uma das principais vias da região, na Rua 10, a UPA de Vicente Pires vai receber R$ 6 milhões em investimentos em infraestrutura e aquisição de equipamentos médico-hospitalares. Este é um dos sete equipamentos do mesmo porte que estão sendo construídos no DF. “A obra já está bastante avançada e vai trazer para Vicente Pires o que a população daqui merece: acesso a atendimento público de saúde”, declarou Ibaneis. A UPA de Vicente Pires segue o modelo básico de estrutura das unidades. Além de urgência e emergência, terá dois leitos para suporte crítico emergencial, seis de observação, um leito de isolamento, dez poltronas de medicação/inalação e três consultórios. Vai oferecer ainda exames laboratoriais de raios-X e urgência, e capacidade de realizar até 4,5 mil atendimentos por mês. Ponte da Rua 4 Em visita por Vicente Pires, o governador Ibaneis foi conferir a finalização da construção da ponte que interliga a Rua 4 à Avenida da Misericórdia. Já são 95% do projeto executado. A obra de arte, que recebeu no início as defensas metálicas nas laterais da pista, vai ganhar também calçadas ao longo da via que chega até ela. Os 4 mil metros de meios-fios da via também já foram colocados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Vamos entregar uma cidade de verdade e totalmente regularizada, pois a gente espera garantir as escrituras de compra dos terrenos”, garantiu Ibaneis, que finalizou a manhã na cidade passando pela Feira do Produtor.
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Quase R$ 14 milhões em infraestrutura para Planaltina
A centenária Planaltina se transformou em um verdadeiro canteiro de obras. Pela cidade, há construções nas áreas de educação, saúde, mobilidade e lazer e esporte que somam quase R$ 14 milhões para melhorar a vida dos 200 mil moradores da região. Muitas delas foram visitadas pelo governador Ibaneis Rocha na manhã desta sexta-feira (7). Parquinho atrás do campo de futebol sintético está totalmente novo | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Durante o roteiro pela cidade, o chefe do Executivo local inaugurou um campo de futebol sintético no Arapoanga, onde foram investidos R$ 415 mil. Ibaneis também participou da entrega de parques infantis, praças e quadras poliesportivas. A comitiva do governo conferiu de perto o andamento da construção de escolas, de uma Unidade Básica de Saúde (UBS), de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e de uma nova entrada de acesso para a cidade. “É com muita alegria que a gente faz mais uma visita a Planaltina”, declarou o governador. “O motivo de tanta alegria é o carinho da população daqui, a forma calorosa como sempre somos recebidos. Tiramos muitos anos de atraso. Agora, estamos fazendo uma revolução nessa cidade. Uma revolução que agrada as pessoas.” [Olho texto=”“Desde 2009, não se colocava um tijolo sequer na área de saúde. O governo tem atuado na cidade e resolvido essas questões” ” assinatura=”Cláudio Abrantes, deputado distrital” esquerda_direita_centro=”direita”] Durante a visita, o governador anunciou a construção de um bloco de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital Regional de Planaltina e também de um hospital modular com 102 leitos no mesmo molde do que está sendo erguido na Samambaia. Planaltina vai ganhar ainda conexão pública à internet por meio do programa Wi-Fi Social, que chegará às quatro feiras da cidade: de Hortifrúti, de Confecções, de Utilidades e do Produtor. “Essas obras estão ocorrendo por toda a cidade, e temos alguns projetos a serem lançados ainda esse ano”, detalhou o governador. “Um deles é a obra do bloco de UTI do Hospital Regional, e também vamos fazer um hospital modular com 102 leitos para resolver por um grande prazo a questão da saúde aqui na região.” Autor de emendas parlamentares destinadas a diversas obras em andamento na cidade, o deputado distrital Cláudio Abrantes acompanhou toda a visita e elogiou a ação do governo. “A cidade passou um bom tempo sem ter nenhum tipo de investimento”, lembrou. “Havia uma defasagem. Desde 2009, não se colocava um tijolo sequer na área de saúde. O governo tem atuado na cidade e resolvido essas questões”. População aprova O estudante Júlio César dos Santos, 16 anos, utiliza constantemente o novo campo sintético do Arapoanga. “É muito bom para nós”, valoriza. “Eu jogo o dia inteiro, quando posso. É melhor do que o campo de terra, que machuca o pé, e é mais seguro que na rua”. Campo sintético também ganhou reformas | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília [Olho texto=”“O albergue é mais uma obra que estava abandonada, e agora nós vamos entregar para a sociedade” ” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A doméstica Renata da Silva, de 40 anos, tem costume de levar a filha Ágata, de 3 anos, para brincar no escorregador do novo parquinho, localizado atrás do campo sintético. A mãe brinca que, se antes a filha não tinha muitas opções de lazer, agora está difícil tirá-la do lugar. “Ela vem e não quer sair mais, não quer ir embora. É muito bom para a gente esse parquinho”, conta ela, que mora no bairro há 18 anos. Mais vagas em escolas Na área de educação, Ibaneis Rocha viu de perto a transformação do albergue abandonado da cidade em duas escolas: o Centro Educacional Águas do Cerrado (Cedac) e o Centro de Educação Infantil Pipiripau. Juntas, as duas instituições somam 1,6 mil vagas. Até o momento, o governo investiu R$ 3 milhões nessas unidades. Além delas, a rede pública de Planaltina – que atende 43 mil estudantes – contou com uma reforma na Escola Classe 16. Por lá, foram aplicados R$ 397 mil para reformar a quadra poliesportiva e construir uma cobertura nela. “Nós estamos aproveitando estruturas que estavam abandonadas, estruturas qualificadas e fazendo a reforma delas para colocar à disposição da população”, pontuou Ibaneis. “O albergue é mais uma obra que estava abandonada, um dinheiro público desperdiçado por gestões que não souberam fazer a condução correta, e agora nós vamos entregar para a sociedade.” O Cedac vai contar com 16 salas de aula e de informática, laboratório de ciências, refeitório, cantina, auditório e biblioteca para atender alunos da pré-escola e dos ensinos fundamental e médio. Já o Centro de Educação Infantil Pipiripau é destinado a alunos da pré-escola, com previsão de entrega para o segundo semestre. UPA e UBS a caminho [Olho texto=”UPA de Mestre d’Armas está com 55% de conclusão das obras” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A saúde dos moradores da região administrativa mais antiga do DF também é tratada como prioridade, com a construção de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) no Vale do Amanhecer e de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na região do Mestre d’Armas. Obras avançam: GDF investe na qualidade de vida de Planaltina | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Com investimentos de R$ 3,1 milhões, a UBS terá salas de vacina, espera e de reunião, almoxarifado, auditório e banheiros com acessibilidade. “Vamos entregá-la funcionando em agosto”, avisa o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite, responsável pela obra. A UPA, por sua vez, está com 55% da obra executada e previsão de entrega para julho deste ano. No local, os trabalhos agora se concentram nas instalações elétricas e hidrossanitárias, revestimentos e acabamentos, esquadrias, instalação de gases medicinais e finalização da urbanização externa. O investimento nessa obra é de R$ 6,1 milhões, dos quais aproximadamente R$ 1,2 milhões serão destinados à aquisição de equipamentos médico-hospitalares. A unidade atenderá urgência e emergência, contando com dois leitos de atendimento crítico emergencial, seis leitos de observação, um leito de isolamento, dez poltronas de medicação/inalação e três consultórios. Além de oferecer exames laboratoriais de urgência e raios-x. Mobilidade Uma demanda antiga dos moradores, principalmente da região do Jardim Roriz, do Setor de Oficinas e de Buritis II, III, e IV era uma nova entrada de Planaltina, que já está sendo construída. O asfaltamento de um trecho de 500 metros é feito pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER) e vai beneficiar 50 mil moradores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A pavimentação vai desde a BR-020 até a Quadra 7 do Setor Residencial Norte (Jardim Roriz). O novo acesso ainda colabora para a criação da Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) da cidade. “Estamos fazendo a Avenida Buritis, que vai ligar a BR-020 ao Arapoanga”, adianta o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. “Faremos a primeira etapa agora e depois faremos ciclovia e calçadas na região.”
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UPA da Rua 10 é a ‘cereja do bolo’ de Vicente Pires
As obras da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Vicente Pires avançam rapidamente e já atingiram 50% de conclusão. Localizada na Rua 10, uma das mais conhecidas da cidade, a UPA já recebeu investimentos de cerca de R$ 6 milhões para as obras de infraestrutura e aquisição de equipamentos médico-hospitalares. Esta é uma das sete unidades que estão sendo criadas na capital federal (confira quadro abaixo). O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) é o responsável pela obra, que tem recursos repassados pela Secretaria de Saúde (SES). O espaço, segundo cálculos do instituto, terá capacidade de realizar até 4,5 mil atendimentos por mês. Quando concluída, a unidade terá estrutura completa para o atendimento à população | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Para que a UPA fique pronta, restam a execução do acabamento, rebocos e contrapisos. O revestimento de pisos e paredes e a finalização das instalações (elétricas, hidrossanitária e de gases medicinais) também estão sendo feitos, assim como a urbanização da área externa. A conclusão da obra está prevista para o segundo semestre. De acordo com a gerente de Obras do Iges-DF, Rita Lourenço, apesar das dificuldades com a pandemia – que afetou o setor da construção civil principalmente com a falta de materiais –, os trabalhos seguem dentro do esperado. Cerca de 350 empregos foram gerados para a execução de todos os novos postos de atendimento. “Toda edificação de saúde tem algumas particularidades que dificultam um pouco, mas a obra seguiu muito bem”, explica. “Elas necessitam de instalações específicas, como a dos gases medicinais e a de geradores.” As novas UPAs seguem um modelo básico de estrutura. A de Vicente Pires atenderá urgência e emergência e terá dois leitos para suporte crítico emergencial, seis leitos de observação, um de isolamento, dez poltronas de medicação/inalação e três consultórios. Vai oferecer ainda exames laboratoriais de urgência e raios-X. Para o administrador de Vicente Pires, Daniel de Castro, esse é um presente para a população. “Com todas as obras e mudanças pelas quais a cidade vem passando, a UPA é a ‘cereja do bolo’”, ressalta. “Como só temos uma Unidade Básica de Saúde, muitos moradores recorriam a Taguatinga e Ceilândia para se tratar. Não será mais preciso”. Quase R$ 50 milhões investidos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, a rede pública de saúde do DF conta com seis UPAs, que funcionam em regime de 24 horas em Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho. A meta é chegar a 13 unidades ainda em 2021. A empresa terceirizada Civil Engenharia, contratada pelo Iges-DF, é quem toca as obras. O custo estimado para a construção das sete UPAs, incluindo os equipamentos, é de cerca de R$ 46 milhões.
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Escrituras da Vila São José começam a ser entregues
As escrituras definitivas são entregues sem custo para os moradores | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou a entrega de 1.380 escrituras a moradores da Vila São José, em Brazlândia, nesta quinta-feira (22). A iniciativa pôs fim a uma espera de décadas e impacta diretamente na vida de quase seis mil pessoas que moram na região. Em cerimônia realizada na cidade, nesta manhã, moradores receberam, sem custos, as escrituras públicas definitivas registradas em cartório de imóveis. O gesto concretiza a transferência do bem que ainda estava no nome do GDF para a propriedade do beneficiário. [Olho texto=”“Estamos encaminhando mais duas áreas para regularização para que a gente possa fazer uma expansão de Brazlândia”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O que vocês recebem hoje é um documento definitivo e que pode ser passado a seus filhos porque esse realmente reconhece que ele é de vocês”, disse o governador Ibaneis Rocha antes de anunciar mais obras de infraestrutura para a região. Além da licitação para um novo terminal rodoviário, o chefe do Executivo citou um projeto para ampliar a oferta de moradias populares. “Estamos encaminhando mais duas áreas para regularização para que a gente possa fazer uma expansão de Brazlândia”, detalhou Ibaneis Rocha. “Há muito tempo não se tem uma área em Brazlândia com habitação popular e nós estamos criando agora duas novas áreas, onde nós queremos colocar pelo menos seis mil famílias morando aqui”, acrescentou. “Me sinto honrada em receber a escritura do meu lote. É o que tenho para deixar para os meus filhos Entrega [Numeralha titulo_grande=”1.380″ texto=”escrituras serão entregues até domingo” esquerda_direita_centro=”direita”] Até domingo (25), o governo vai entregar todas as 1.380 escrituras. Algumas famílias já estão com o documento em mãos, como a de Lúcia Lina Pereira Vieira. Ela lembra que foi morar na região ainda em 2009 e não escondeu a emoção ao receber a documentação após tanta espera. “Me sinto honrada em receber a escritura do meu lote. É o que tenho para deixar para os meus filhos. É um privilégio saber que não esqueceram da gente. Assim como em outros lugares [as escrituras], nós também vamos receber a nossa”, comemorou Lúcia Lina. Quem passa pela Vila São José hoje encontra uma realidade bem diferente daquela vivida há 26 anos Quem também recebeu a escritura foi a dona de casa Anelice Francisca dos Santos. Há 12 anos, ela chegava à Vila São José para morar em um barraco simples. Hoje, comemora a chegada da infraestrutura e o recebimento da escritura. “Eu não tinha nem esperança de ter a moradia própria, ter um endereço meu. Surgiu uma oportunidade aqui e Deus me abençoou. Fui a primeira a ganhar o lote e na época fiz um barraco só de telha em cima. Hoje está tudo bem aqui, mudou muito, temos quadra de futebol, colégio, posto de saúde, os mercados estão próximos de nós. Só tenho a agradecer”, enumerou. Por trás dos sorrisos dos primeiros moradores a receber a escrituras está a equipe do governo, em um trabalho feito a várias mãos que envolve a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), responsável pela regularização social; a Agência de Desenvolvimento (Terracap), proprietária da área; a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), que cuida da aprovação dos projetos; o Brasília Ambiental, responsável por emitir licenças ambientais; e também a Administração Regional de Brazlândia, que auxilia os moradores em todo esse processo. [Olho texto=”Desde 2019, o GDF tratou de pavimentar a região. Construiu rede de drenagem pluvial, estacionamentos e trocou a iluminação pública por LED. O Governo reformou ainda parquinhos infantis e entregou uma nova Escola Técnica para Brazlândia” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Esse é um momento que vem coroar um trabalho de dois anos. Desde janeiro de 2019 os órgãos vêm trabalhando de forma integrada para chegar a este momento”, explica Mateus Oliveira, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). “A Seduh tem acelerado as aprovações de regularização fundiária para que a Codhab chegue a esse momento com seu projeto da tão sonhada escritura”, completou. Para o presidente da Codhab, Wellington Luiz, as famílias estão “realizando um sonho que é ter a casa própria e, com a escritura, a certidão de nascimento dessas residências”. Vila bem-cuidada A Vila São José tem recebido atenção especial do governo, com infraestrutura concluída e equipamentos públicos instalados. Desde 2019, o GDF tratou de pavimentar a região. Construiu rede de drenagem pluvial, estacionamentos e trocou a iluminação pública por LED. O Governo reformou ainda parquinhos infantis e entregou uma nova Escola Técnica para Brazlândia. A estrutura escolar contou com investimento de R$ 15,3 milhões e terá capacidade para atender 1.440 estudantes. E não para por aí. Está em construção a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Brazlândia, com 52% da obra executada. Ela também fica localizada na Vila São José, na Quadra 37, AE 1, e tem previsão de entrega para os próximos meses. Confira o vídeo: Histórico Quem passa pela Vila São José hoje encontra uma realidade bem diferente daquela vivida há 26 anos, quando iniciou a ocupação da área por famílias vindas de Brazlândia, Padre Bernardo, Águas Lindas e outras regiões do Entorno. Quando surgiu, em 1995, o local foi tomado por dezenas de barracos, que chegaram a ser removidos pela fiscalização da administração regional da cidade. As famílias retornaram ao endereço e o crescimento da região superou o controle do governo em atender à demanda habitacional. Até que, em 2007, foi iniciado o processo de regularização da Vila São José diante da necessidade de reverter impactos ambientais e sociais negativos diante da ocupação desordenada. Àquela época, a então Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (Seduma), atual Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), desenvolveu um projeto urbanístico com o intuito de regularizar a área, mas, no entanto, não obteve êxito. Foi somente em 2019 que a Codhab retomou o projeto de regularização da área, que ocorreu por meio de um decreto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, a região encontra-se registrada em cartório e com matrículas individualizadas por lote. No ano passado, a Agência de Desenvolvimento (Terracap) doou os lotes para o DF que, junto à Codhab, efetuou a titulação dos beneficiários. A Vila São José ocupa atualmente uma área de aproximadamente 168 hectares, divididos pelas quadras 33, 34, 45, 46, 47, 48, 55, 56, 57 e 58.
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Enfermeiros fazem treinamento em ventilação mecânica
Os sete enfermeiros participantes do curso irão repassar o conhecimento a outros 23 colegas de trabalho | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Sete enfermeiros da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Samambaia reforçaram os conhecimentos sobre manipulação de ventilador pulmonar, aparelho que aumenta a capacidade respiratória de pacientes com falta de ar. O objetivo é oferecer um atendimento mais rápido e eficiente a internados com covid-19. O treinamento na unidade administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) foi dado por fisioterapeutas do Hospital Regional de Samambaia (HRSam), gerido pela Secretaria de Saúde (SES). Em uma sala da UPA, a equipe recebeu orientações sobre como identificar a necessidade do uso dos aparelhos, as utilidades de seus botões e a manipulação correta de oxigênio. Os ensinamentos serão repassados por eles aos outros 23 enfermeiros que trabalham no local. [Olho texto=”A UPA de Samambaia conta com sete ventiladores pulmonares, além de dois aparelhos de retaguarda disponibilizados pelo HRSam em caso de necessidade” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa cooperação faz com que nossa equipe esteja ainda mais preparada para atender à demanda de pacientes infectados pela covid-19”, explica a gestora da UPA, Regilane Fonseca. A UPA de Samambaia conta com sete ventiladores pulmonares, além de dois aparelhos de retaguarda disponibilizados pelo HRSam em caso de necessidade. “Essa ajuda é permitida pelos parâmetros da Central de Regulação de Internações Hospitalares e tem como foco salvar vidas”, ressalta Regilane. “Com isso, não colocamos nenhum paciente em risco.” Importância dos ventiladores [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também chamados de ventiladores mecânicos, os aparelhos permitem administrar a quantidade de ar necessária que entra e sai dos pulmões de pessoas com insuficiência respiratória. Eles ainda controlam a mistura de gases presentes no corpo humano, como oxigênio e gás carbônico. A indicação de uso do recurso é medida pelo nível de saturação de oxigênio do paciente, por meio de um aparelho chamado oxímetro. Ventiladores pulmonares são necessários em casos de saturação abaixo de 94%. *Com informações do Iges-DF
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Governador visita cinco obras de unidades de saúde em conclusão
O Governo do Distrito Federal (GDF) tem construído unidades de saúde para ampliar e melhorar o atendimento à população. Na manhã desta sexta-feira (9), o governador Ibaneis Rocha acompanhou o andamento dos trabalhos nos hospitais de campanha e também em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e uma Unidade Básica de Saúde (UBS) que estão sendo erguidos. Todos eles com previsão de entrega para abril e maio deste ano. A comitiva liderada pelo chefe do Executivo local passou pelos três hospitais de campanha destinados ao tratamento de pacientes com coronavírus (covid-19), no Plano Piloto, em Ceilândia e no Gama; pela Unidade Básica de Saúde do Riacho Fundo II; pela unidade acoplada ao Hospital Regional de Samambaia (HRSam); e pela UPA II de Ceilândia. A unidade do autódromo contará com 100 leitos, assim como a de Ceilândia e do Gama. Todas elas estão com a previsão de entrega das estruturas para o próximo dia 15 | Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília O primeiro local visitado foi o hospital de campanha do Autódromo Internacional Nelson Piquet, no Plano Piloto. A estrutura está 65% executada e, atualmente, 63 trabalhadores da obra trabalham nas instalações elétricas e hidrossanitárias, do forro em PVC e de ar-condicionado. [Olho texto=”“Estamos enfrentando uma das maiores crises de saúde da história e no DF não tem sido diferente, mas, para problemas graves, respostas rápidas, e é isso o que temos buscado fazer”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A empresa responsável pelos serviços é a DMDL Montagens de Stands Ltda., vencedora do pregão eletrônico da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) por R$ 6.597.500. A unidade contará com 100 leitos, assim como a de Ceilândia e a do Gama. Todas elas estão com a previsão de entrega das estruturas para 15 de abril. Em seguida, a empresa que vencer a licitação feita pela Secretaria de Saúde vai administrar as estruturas por 180 dias. “Estamos enfrentando uma das maiores crises de saúde da história e no DF não tem sido diferente, mas, para problemas graves, respostas rápidas, e é isso o que temos buscado fazer. As três unidades dos hospitais de campanha estão bem adiantadas, com previsão de entrega até o final da próxima semana”, previu o chefe do Executivo local. [Olho texto=”“Se estivéssemos fora da pandemia, teríamos outra condição na saúde. Mas temos que enfrentar os problemas e é isso o que fazemos no nosso dia a dia. Ninguém aqui se ajoelha diante dos problemas”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] “Em relação às empresas que vão gerir a parte de equipamentos e de pessoal também foi feita a licitação pela Secretaria de Saúde e, na segunda-feira (12), deve ter a homologação. Nós pretendemos abrir essas 300 unidades de UTI no prazo mais curto possível e esperamos, assim, atender a demanda da nossa sociedade”, disse ele, após a vistoria das obras. O governador também deixou um recado para a população e reforçou o compromisso na luta contra o vírus. “Se estivéssemos fora da pandemia, teríamos outra condição na saúde. Mas temos que enfrentar os problemas e é isso o que fazemos no nosso dia a dia. Ninguém aqui se ajoelha diante dos problemas, nós sempre erguemos a cabeça, botamos as equipes para trabalhar e, com certeza, vamos trazer a solução para a nossa população. Integraram a comitiva de visita às obras: a deputada federal Celina Leão; os secretários Osnei Okumoto (Saúde), José Humberto Pires (Governo) e André Clemente (Economia); o presidente da Novacap, Fernando Leite; e o presidente do Iges-DF, Gilberto Occhi; além dos administradores regionais Marcelo Piauí (Ceilândia) e Ilka Teodoro (Plano Piloto). Ceilândia Em Ceilândia, a execução está em 87%, restando as fases de acabamento, instalação de gases medicinais e urbanização da área externa | Foto: Kiko Paz/ Novacap [Olho texto=”Foram investidos R$ 4.836.544,29 nesta obra e mais R$ 1.242.618,00 em equipamentos médico-hospitalares” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Em seguida, o governador foi para Ceilândia acompanhar a obra da segunda UPA da cidade e também do hospital de campanha que está sendo erguido na região administrativa. A UPA é a mais avançada das sete em construção pelo GDF. Em Ceilândia, a execução está em 87%, restando as fases de acabamento, instalação de gases medicinais e urbanização da área externa. A previsão é que ela seja entregue em maio. Foram investidos R$ 4.836.544,29 nesta obra e mais R$ 1.242.618,00 em equipamentos médico-hospitalares. A atual secretária de Governo do governo federal e deputada federal, Flávia Arruda, destinou R$ 997.234,00 em emendas parlamentares para a obra. O restante do valor é do próprio DF. Essa unidade, localizada na Expansão do Setor O (QNO 21, Área Especial D), terá atendimento de urgência e emergência, com dois leitos de UTI, seis leitos com suporte ventilatório e três consultórios. Exames laboratoriais e de raio-x também serão ofertados à população. De lá, Ibaneis Rocha visitou o hospital de campanha, com 70% da obra executada. Este hospital de campanha é o mais avançado dos três em construção e conta com 81 trabalhadores. Entre os serviços em andamento estão a limpeza da rede de drenagem e a instalação dos dutos de ar-condicionado. A unidade também é montada pela mesma empresa do autódromo, com o mesmo valor de investimento. Samambaia, Riacho Fundo II e Gama A visita se encerrou no hospital de campanha do Gama, que tem 65% dos trabalhos executados. Portas de madeira, armário para bebedouro, instalação de luminárias e a instalação de forro de PVC são parte do trabalho que os 60 funcionários da obra têm atuado | Foto: Kiko Paz / Novacap A manhã de olhares concentrados nas futuras estruturas para a rede pública de saúde continuou em Samambaia, onde o governo tem feito uma unidade acoplada ao Hospital Regional de Samambaia (HRSam). O local vai abrigar mais de 100 leitos e a obra deve ser concluída em maio. Na sequência, a comitiva foi até Riacho Fundo II, onde o GDF está em vias de entregar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) localizada na QS 09, Núcleo Rural Monjolo, Conjunto 01, Lote 01. Por lá, o investimento é de R$ 7.730.387,53 e a obra está com 94% de execução. O terreno abrange uma área total de 9.779,83 m² e o edifício possui área construída de 2.150,84m², sendo aproximadamente 150m² de área útil destinada ao Administrativo, 700m² de área útil destinada ao Atendimento Clínico e 200m² de área útil destinada ao Apoio Técnico, projetados em pavimento único. Uma obra que gerou 200 empregos diretos e indiretos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A visita se encerrou no hospital de campanha do Gama, que tem 65% dos trabalhos executados. Portas de madeira, armário para bebedouro, instalação de luminárias e a instalação de forro de PVC são parte do trabalho que os 60 funcionários da obra têm atuado. Lá, a obra é feita pela Paleta Engenharia e Construções Ltda, no valor de R$ 6.875.000. “A obra da UPA de Ceilândia está em fase final e deve ser entregue no mês de maio. A UBS do Riacho Fundo II, uma obra maravilhosa, vai atender a população daquela cidade. Essas obras mostram que estamos fazendo um esforço sobrehumano para recuperar a saúde do DF”, acrescentou Ibaneis Rocha. Outras UPAs O DF dispõe hoje de seis UPAs e está construindo outras sete. Além da unidade de Ceilândia, visitada nesta sexta pelo governador Ibaneis Rocha, há obras no Paranoá, com 73% de execução; no Riacho Fundo II, com 64,5%; em Brazlândia, hoje com 52%; Gama, com 51%; Planaltina, com 48%; e Vicente Pires, com 35%. Essas obras estão gerando 350 empregos diretos e indiretos atualmente.
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Estoque de oxigênio segue normal nas unidades do Iges
Não há falta de oxigênio e nem risco de desabastecimento do produto no Hospital de Base (HB), no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e nas seis unidades de pronto atendimento (UPAs) administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). A informação foi repetida nesta quarta-feira (24) pelo superintendente operacional do Iges-DF, Dickson Gomes, diante da divulgação das falsas notícias de que estaria faltando oxigênios nessas unidades. [Olho texto=”“Seguimos realizando abastecimentos regulares de oxigênio em todas as nossas unidades, o que é feito às segundas, quartas e sextas-feiras. Além disso, temos plantões de fornecimento nos finais de semana, caso haja um consumo maior do que o esperado”” assinatura=”Dickson Gomes, superintendente operacional do Iges-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Gomes reafirmou que o abastecimento vem sendo feito ininterruptamente e que a reposição do produto é feita três vezes por semana. “Seguimos realizando abastecimentos regulares de oxigênio em todas as nossas unidades, o que é feito às segundas, quartas e sextas-feiras”, informou. “Além disso, temos plantões de fornecimento nos finais de semana, caso haja um consumo maior do que o esperado”, explicou. Para tranquilizar a população, o Iges-DF divulgou o balanço desta quarta-feira sobre os estoques de oxigênio nas unidades da instituição. Confira: Hospital de Base O tanque principal do HB, de 17.400 mil metros cúbicos (m³), encontra-se 100% cheio. O tanque de backup, com 8.900 m³, está 81% cheio. O hospital possui ainda 15 cilindros de 10 m³ e mais 150 cilindros de 1 m³, sendo 87 para os setores assistenciais e 63 em estoque para troca. Hospital Regional de Santa Maria O tanque principal do HRSM, de 16.000 m³, está abastecido em 75%. O tanque de backup, com 8.900 m³, está 75% abastecido. Além dos tanques, há reserva de oxigênio em 30 cilindros de 1 m³ e mais 5 cilindros de 10 m³. Todos os setores do hospital estão assistidos. UPA Samambaia O tanque principal, de 3.035 m³, está 100% cheio. A central de backup, por sua vez, tem 6 cilindros de 10 m³ e mais 16 de reserva. A unidade possui também 9 cilindros de 3 m³, sendo 4 no estoque e 5 vazios. UPA Ceilândia O tanque principal, de 2.500 m³, está 98% cheio. A central de backup tem 6 cilindros de 10 m³ e mais 8 de reserva. A unidade conta ainda com 10 cilindros de 1 m³, sendo 3 nas salas e mais 7 vazios. UPA Sobradinho O tanque principal, de 1.500 m³, está 98% cheio. A central de backup tem 6 cilindros de 10 m³ cheios e mais 10 de reserva. A unidade possui ainda 8 cilindros de 1 m³, todos no estoque. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] UPA São Sebastião O tanque principal, de 1.500 m³, está 97% cheio. A central de backup, por sua vez, possui 6 cilindros de 10 m³ e mais 6 de reserva. A unidade conta ainda com 3 cilindros de 2 m³ e mais 9 cilindros de 1 m³, sendo 6 no estoque e 3 nas salas. UPA Recanto das Emas O tanque principal, de 1.500 m³, está 83% cheio. A central de backup, por sua vez, possui 6 cilindros de 10 m³ e mais 6 de reserva. A unidade conta ainda com 3 cilindros de 2 m³ e mais 9 cilindros de 1 m³, sendo 6 no estoque e 3 nas salas. UPA Núcleo Bandeirante O tanque principal, de 1.500 m³, está 83% cheio. A central de backup tem 6 cilindros de 10 m³ e mais 14 de reserva. A unidade possui ainda 8 cilindros de 1 m³, sendo 4 no estoque e 4 nas salas. Estoque de oxigênio – 24/03/2021 Unidade Abastecimento de tanque Hospital de Base 100% Hospital de Santa Maria 75% UPA Samambaia 100% UPA Ceilândia 98% UPA Sobradinho 98% UPA São Sebastião 97% UPA Recanto das Emas 83% UPA Núcleo Bandeirante 83% *Com informações do Iges-DF
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Telemedicina ajuda a salvar vida na UPA de Sobradinho
“Essa troca de conhecimento entre os profissionais é fundamental para salvar vidas”, garante a diretora de Inovação, Ensino e Pesquisa do Iges-DF, Emanuela Ferraz | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Uma transmissão de vídeo para troca de conhecimento entre médicos ajudou a salvar a vida de Alberto Cardoso, 54 anos. Ele teve um infarto enquanto estava internado na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Sobradinho, em novembro de 2020. O uso da telemedicina permitiu mais agilidade no atendimento e já faz parte da rotina das UPAs administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). [Olho texto=”“Se não fosse pela telemedicina, eu não estaria vivo”” assinatura=”Alberto Cardoso, paciente de 54 anos” esquerda_direita_centro=”direita”] O suporte on-line oferecido por profissionais do Hospital de Base à equipe da UPA é feito via computadores. “Se não fosse pela telemedicina, eu não estaria vivo”, reconhece Alberto sobre o serviço. Durante o atendimento na sala vermelha da UPA de Sobradinho, a médica que fez o procedimento contou com o apoio de os cardiologistas para diminuir a dor do paciente. “[A médica] me disse que estava falando com amigos para resolver minha situação”, relembra Alberto. “Percebi que ela não estava com medo, mas sim preparada para solucionar o problema, então fiquei tranquilo.” Obstinada, a médica confirmou com os especialistas o que já suspeitava: um infarto de alto risco. “A dificuldade do diagnóstico, porém, estava relacionada à ausência de alterações em exames como o eletrocardiograma e na análise das enzimas cardíacas”, explica. Com o auxílio dos especialistas, ela conseguiu medicar o paciente para amenizar o sofrimento. “Mas o mais importante foi a ajuda que eles me deram para garantir que o paciente fosse transferido em segurança. Sem isso, o risco de morte era muito grande”. [Olho texto=”“Felizmente, foi possível agilizar o procedimento, e ele foi transferido para um hospital com suporte cardiológico”” assinatura=”Sylvia Beatriz Cavalcanti, cardiologista” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mesmo sem indícios nos exames do paciente de um princípio de infarto, a experiência dos profissionais de saúde do Hospital de Base permitiu a rápida identificação do diagnóstico e o apoio para uma transferência segura ao Hospital Universitário de Brasília (HUB). No HUB, Alberto foi submetido a um cateterismo e a uma angioplastia de emergência. Lá permaneceu por 20 dias para a recuperação. “Hoje, só consigo agradecer por estar vivo e por Deus ter colocado cada um desses profissionais no meu caminho”, declara o paciente. Com o final feliz, a história de Alberto virou motivo de comemoração e de referência para a telemedicina. “Felizmente, foi possível agilizar o procedimento, e ele foi transferido para um hospital com suporte cardiológico”, comemora a cardiologista Sylvia Beatriz Cavalcanti. [Numeralha titulo_grande=”2.326″ texto=”Teleatendimentos entre abril de 2020 e 11 de marco de 2021″ esquerda_direita_centro=”direita”] O serviço de telemedicina Adotada durante a pandemia pelo Iges-DF, a telemedicina não salvou apenas a vida de Alberto. Com 2.326 atendimentos entre abril de 2020 e 11 de março de 2021, o serviço coordenado pela Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep) já ofereceu auxílio a 81 médicos das seis UPAs e do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). “Essa troca de conhecimento entre os profissionais é fundamental para salvar vidas”, garante a diretora de Inovação, Ensino e Pesquisa, Emanuela Ferraz. Por meio de videoconferências em computadores localizados nas centrais de teleatendimento do HB e em um prédio anexo ao hospital, especialistas das áreas de cardiologia, pneumologia, clínica médica, infectologia, endocrinologia, nefrologia e psiquiatria orientam médicos e sugerem intervenções, em tempo real, durante atendimentos a pacientes. “Esse contato a distância otimizou o tempo de resposta e minimizou transportes desnecessários de pacientes para avaliação em hospitais de referência”, aponta a médica Mariana Ubaldo, responsável por receber as solicitações de teleinterconsultas. As unidades que recebem o auxílio também contam com computadores exclusivos. “As salas vermelhas e amarelas de todas as UPAs têm equipamentos para a telemedicina. O médico acessa um sistema interno e preenche um formulário com as informações da especialidade desejada e com a dúvida”, salienta a profissional. “Assim que o médico da UPA envia a solicitação, nosso sistema o direciona para o especialista que atenderá à demanda. A partir daí, em poucos instantes, o médico do Hospital de Base inicia a discussão do caso clínico em tempo real com o médico da UPA”, relata. O serviço funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além do apoio por especialidade, a telemedicina do Iges-DF oferta a opção de discussão dos casos por reuniões clínicas virtuais, nas quais os médicos plantonistas das UPAs debatem o quadro de saúde dos pacientes internados com todo o grupo de especialistas escalados. “É uma complementação não presencial do cuidado, que possibilita um tratamento mais eficiente e, consequentemente, um aumento na capacidade de atendimento e resolutividade”, completa Mariana. *Com informações do Iges-DF
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Novo presidente do Iges anuncia inauguração de UPAs
Gilberto Occhi tomou posse nesta quarta-feira e disse que as UPAs serão entregues até setembro | Foto: Davidyson Damasceno/Iges As sete unidades de pronto atendimento (UPAs) que estão sendo construídas com recursos próprios do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) devem ser concluídas gradativamente até setembro deste ano. Foi o que anunciou nesta quarta-feira (17) o novo presidente da instituição, Gilberto Occhi, ao se apresentar aos colaboradores logo após tomar posse. A primeira a ser inaugurada será a UPA de Ceilândia, que deve ser entregue em maio, segundo Occhi. Até a semana passada, 78% das obras dessa unidade estavam concluídas. As outras (Brazlândia, Gama, Paranoá, Planaltina, Riacho Fundo e Vicente Pires) deverão ser inauguradas entre junho e setembro. Occhi ressaltou que esse cronograma foi apresentado ao governador Ibaneis Rocha em reunião nessa terça-feira (16). [Olho texto=”“Construir UPAs é muito importante porque a demanda é crescente”” assinatura=”Gilberto Occhi, presidente do Iges-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o novo presidente do Iges, a construção das UPAs é uma das principais contribuições que a instituição deve dar para ampliar e melhorar os serviços de saúde pública do DF. “Construir UPAs é muito importante porque a demanda é crescente”, enfatizou. “Saúde não tem hora e também não pode esperar. E as UPAs funcionam 24 horas.” Desafios na pandemia Gilberto Occhi destacou que, diante da nova onda do coronavírus, a prioridade para enfrentar a pandemia é garantir o funcionamento pleno das unidades administradas pelo Iges-DF (Hospital de Base, Hospital Regional de Santa Maria e suas UPAs). O desafio, segundo ele, é manter essas unidades abastecidas com medicamentos e oxigênio; equipadas com leitos e aparelhos que atendam pacientes com covid-19; e operando com equipes de profissionais de saúde motivadas e em quantidade suficiente para atender à demanda. Para alcançar esses objetivos, o presidente enfatizou que é necessário promover, a curto e a médio prazos, a reestruturação administrativa e financeira da instituição. Na prática, essa reforma começou ainda em fevereiro, logo após o nome dele ter sido aprovado pelo Conselho de Administração do Iges para presidir a instituição. [Olho texto=”“O controle dos gastos é o primeiro passo. E esses gastos envolvem contratos com prestadores de serviços, fornecedores e recursos humanos”” assinatura=”Gilberto Occhi, presidente do Iges-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Essa reestruturação, conforme Occhi, prevê o imediato corte de gastos. Isso incluiria a revisão de contratos com fornecedores, com o possível cancelamento de serviços que sejam considerados dispensáveis; a adoção de medidas que reduzam gastos com energia elétrica consumida pelas unidades da instituição; a devolução à Secretaria de Saúde de servidores cedidos ao Iges; e o enxugamento da folha de pagamento dos colaboradores. “Vamos dar uma grande contribuição à população do DF mantendo o atendimento nas unidades e entregando a construção das UPAs”, afirmou Occhi. “Mas, para isso, precisamos fazer o dever de casa e reorganizar todos os gastos. O controle dos gastos é o primeiro passo. E esses gastos envolvem contratos com prestadores de serviços, fornecedores e recursos humanos”, enumerou. “Temos que ter a capacidade de medir e saber o que ocorre para que possamos divulgar as nossas boas notícias.” Aos colaboradores, Occhi pediu empenho e compromisso para que seja revertido o atual cenário de gastos do instituto. Para ele, todos são responsáveis por ações que levem o Iges a cumprir sua missão de ser referência em gestão na saúde. “O compromisso é fundamental para superarmos as dificuldades. O problema é de todos nós”, alertou. Hospital de Base Occhi disse ainda que o governador Ibaneis Rocha lhe conferiu a missão de trabalhar para que o Hospital de Base, que já é referência em saúde pública do Distrito Federal, seja também referência para o Brasil. “Um hospital onde todos queiram ser atendidos”, enfatizou, acrescentando que ações já estão em curso para melhorar o atendimento no HB. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Como exemplo, destacou que está retomando as conversações para que possa entrar em operação o equipamento PET-CT, um aparelho que faz exames de imagens de alta definição para diagnósticos oncológicos. O equipamento ficou largado durante sete anos num corredor do Hospital de Base e somente no ano passado foi instalado. Agora, aguarda autorização de funcionamento do Conselho Nacional de Energia Nuclear (CNEN). Para isso, Occhi anunciou que vai acelerar os procedimentos administrativos para que o Iges-DF receba o sinal verde. *Com informações do Iges-DF
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Iges-DF conta com mais de 1,7 mil pontos de oxigênio
HRSM tem 639 pontos de oxigênio além de outros de retaguarda | Fotos: Davidyson Damasceno/Iges-DF Todas as oito unidades administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) estão com seus estoques de oxigênio normalizados, não havendo risco de desabastecimento em razão do aumento do número de pacientes internados por causa da nova onda do coronavírus. Em algumas unidades, como no Hospital Regional de Santa Maria (HSRM), foram instalados expansores dos pontos de oxigênio para ampliar a oferta do produto e, assim, atender ao crescente número de pacientes com covid-19. [Numeralha titulo_grande=”933″ texto=”Pontos de oxigênio no Hospital de Base” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A informação foi dada nesta segunda-feira (15) pela direção do Iges-DF diante de falsas notícias de que as unidades do instituto estariam desabastecidas de oxigênio e que pontos de distribuição do produto estariam sendo improvisados. Essas notícias, destaca a instituição, apenas contribuem para propagar pânico na população e prejudicar os esforços dos profissionais de saúde que estão na linha de frente no socorro às vítimas do coronavírus. A oferta de oxigênio, segundo o Iges-DF, é de extrema importância para garantir a manutenção da vida dos pacientes com comprometimento pulmonar. Para atendê-los, atualmente estão instalados 1.760 pontos de oxigênio no Hospital de Base (HB), no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e nas seis unidades de pronto atendimento (UPAs). Desse total, pelo menos 300 estão sendo utilizados exclusivamente para pacientes com covid-19. O número de pontos pode aumentar na proporção em que forem instalados novos leitos. Distribuição dos pontos de oxigênio Segundo levantamento do Iges-DF, o HB conta com 933 pontos, dos quais, atualmente, 75 estão disponíveis exclusivamente para pacientes com covid-19 em unidade de terapia intensiva (UTIs), em unidades de cuidados intermediários (UCIs) e em leitos de enfermaria. No HRSM estão disponíveis 639 pontos de oxigênio, todos em condições de uso. Desses, 130 estão instalados no pronto-socorro e nas UTIs para pacientes com covid-19, que funcionam, respectivamente, no primeiro e no quinto andar do hospital. Além disso, no terceiro andar há pontos de retaguarda, que podem ser disponibilizados conforme a demanda. [Olho texto=”“As UPAs dispõem de tomadas duplas para oxigênio, o que permite atender dois pacientes com um ponto de saída do produto”” assinatura=”Irene Ferreira, chefe da Vigilância Epidemiológica das UPAs” esquerda_direita_centro=”direita”] O Iges-DF administra as UPAs de Ceilândia, do Núcleo Bandeirante, do Recanto das Emas, de São Sebastião, de Samambaia e de Sobradinho. Nessas seis unidades estão disponíveis 188 pontos de oxigênio, sendo que pelo menos 94 são destinados exclusivamente para pacientes com covid-19. Não há gambiarra O Iges-DF informa que tem adotado diversas providências para que nenhum paciente com covid-19 fique sem atendimento. Uma das medidas tem sido a ampliação da oferta de pontos de oxigênio no Hospital de Santa Maria, que vem recebendo grande número volume de pacientes com coronavírus. Para ampliar a oferta, a direção do HRSM determinou a instalação de expansores em dois pontos de oxigênio do Pronto-Socorro Covid-19. Cada ponto conta com três expansores, conectados uns aos outros. Assim, foi possível expandir o fornecimento de oxigênio de um para oito pacientes atendidos naquele setor. Essa readequação física é uma estratégia lícita que garante assistência a quem precisa, conforme o gerente de logística do HRSM, Fúlvio Gouveia Fontana. “Nesse procedimento não há nenhum tipo de compartilhamento de tubos ou válvulas entre os pacientes, garantindo a segurança de todos”, afirma. A mesma operação pode ser adotada nas UPAs caso seja necessário ampliar a distribuição do produto para atender ao volume de pacientes internados com covid-19. “As UPAs dispõem de tomadas duplas para oxigênio, o que permite atender dois pacientes com um ponto de saída do produto”, explica a chefe da Vigilância Epidemiológica das UPAs, Irene Ferreira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma alternativa tem sido instalar cilindros de oxigênio quando não há pontos de distribuição disponíveis. Assim, mesmo com lotação acima da capacidade de internação, “nenhum paciente deixa de receber atendimento”, ressalta a profissional. *Com informações do Iges-DF
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Em nove dias, UPAs atenderam mais de 1,2 mil casos de covid
Apenas nos primeiros nove dias de março, 1.241 pacientes com sintomas de covid-19 receberam atendimento médico nas seis unidades de pronto atendimento (UPAs) administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF). Durante esse período, foram feitos 1.107 testes de covid e 433 casos foram confirmados. Segundo a diretora pré-hospitalar do Iges, Nadja Vieira, apesar do alto volume de demanda, nenhum paciente ficou desassistido. “Tivemos muitos atendimentos durante esses dias, mas os profissionais das UPAs têm feito todo o esforço necessário para atender os pacientes”, ressaltou. Lavar as mãos com frequência ajuda a evitar o contágio pelo coronavírus | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília A gerente da UPA de Samambaia, Regilane Fonseca, informou que, somente durante a madrugada desta segunda (9) para terça-feira (10), a equipe recebeu 60 pacientes, entre pessoas com sintomas de covid e outras doenças, sendo 12 oriundas de ocorrências do Samu 192 e do Corpo de Bombeiros. “No total, 221 pacientes foram atendidos em 8 e 9 de março, sendo 60 apenas na madrugada”, contabilizou a gerente. “Nenhum paciente deixou de ser atendido. Estamos recebendo esses pacientes e buscando retaguarda na rede de saúde hospitalar. O trabalho esta sendo feito. Não estamos medindo esforços”, garantiu, fazendo um apelo à população: “Fique em casa e ajude os profissionais de saúde neste momento”. [Olho texto=”“No total, 221 pacientes foram atendidos em 8 e 9 de março, sendo 60 apenas na madrugada”” assinatura=”Regilane Fonseca, gerente da UPA de Samambaia” esquerda_direita_centro=”direita”] A técnica de enfermagem Ana Maria Duarte também destacou a dedicação dos profissionais para atender a todos. “Realmente, a epidemia existe” alertou. “Estamos fazendo o que é humanamente possível para atender o máximo de pessoas, mas somos uma equipe humana fazendo o possível e o impossível para melhor atender ao paciente”. [Numeralha titulo_grande=”357″ texto=”atendimentos na UPA de Sobradinho em março” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Número de atendimentos A UPA de Sobradinho é a unidade que liderou o número de atendimentos de pacientes com sintoma de covid-19 nos nove primeiros dias de março. Foram 357 atendimentos e 98 testes. Depois, vêm as UPAs de Ceilândia (353 atendimentos e 332 testes), Samambaia (310 atendimentos e 247 testes), São Sebastião (276 atendimentos e 186 testes), Recanto das Emas (154 atendimentos e 154 testes) e Núcleo Bandeirante (101 atendimentos e 90 testes). Já em fevereiro, foram 2.214 atendimentos médicos e 2,1 mil testes, sendo 907 casos confirmados. Foram 952 atendimentos e 777 testes na UPA de Samambaia, 835 atendimentos e 229 testes em Sobradinho, 479 atendimentos e 266 testes na UPA de São Sebastião, 415 atendimentos e 357 testes na UPA de Ceilândia, 243 atendimentos e 229 testes na UPA do Núcleo Bandeirante, 242 atendimentos e a mesma quantidade de testes na UPA do Recanto das Emas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os profissionais de saúde do Iges-DF continuam pedindo aos moradores que sigam as orientações para evitar a transmissão da covid-19. “Lave as mãos com água e sabão ou higienize com álcool em gel, use a máscara e mantenha o distanciamento social”, reforça Nadja Vieira. *Com informações do Iges
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Após dois anos, mãe reencontra filho na UPA de São Sebastião
Dona Edite: “Quando a gente fica sem receber notícias, pensa tudo quanto é coisa” | Foto: Arquivo pessoal Coração acelerado, passos apressados, olhos cobertos de lágrimas. Foi assim que dona Edite Francisca da Silva, 67 anos, atravessou os corredores da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Sebastião no início da tarde de sábado (27/2) para reencontrar o filho Ronaldo Gonçalves, 42, desaparecido há mais de dois anos. Suas preces finalmente foram atendidas. Mãe e filho agora estavam juntos novamente. Um final feliz para uma triste história de separação, angústia e sofrimento. Essa história começa no final de 2018, em Padre Bernardo, município goiano a 80 quilômetros de Brasília, onde Ronaldo morava com a mãe. Foi naquele ano que ele sumiu de casa. E isso era previsível, mesmo com todos os cuidados para evitar sua fuga. Afinal, ainda na adolescência, Ronaldo foi diagnosticado com esquizofrenia. Tomava remédios controlados, mas nem sempre aceitava os medicamentos. “Foi num desses dias sem a medicação que ele fugiu de casa e nunca mais voltou”, relata dona Edite. Não se sabe como Ronaldo foi parar em Brasília – apenas que ele virou morador de rua. Nessa condição é que ele foi encontrado por uma patrulha da Polícia Militar em um terreno baldio próximo à UPA de São Sebastião, unidade administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF). Ali, a equipe de serviço social o recebeu e passou a tentar descobrir quem era esse novo paciente. Busca Mesmo matrapilho, sujo e magro, o homem estava clinicamente bem. Ele, porém, não sabia nem o próprio nome. Começava aí uma operação solidária para identificar o paciente e descobrir quem eram seus familiares. A equipe da UPA recorreu à Polícia Civil. Não demorou muito para desvendar o mistério. Pelas digitais, descobriu-se o nome dele e que ele já havia sido internado numa clínica em Brasília. “Ligamos para a clínica e lá conseguimos o telefone do irmão dele, que nos ajudou a fazer contato com a mãe ”, relata Amanda Kelly de Souza, assistente social que cuidou diretamente do caso, junto com Ana Paula Amarante e Mayra Macedo. [Olho texto=”“O que me restava era rezar e pedir para que nenhum mal chegasse nele. Agora estou aliviada”” assinatura=”Edite Francisca da Silva, mãe de Ronaldo” esquerda_direita_centro=”centro”] Pelo telefone, dona Edite recebeu a melhor notícia de sua vida: seu filho estava vivo, bem-cuidado e em boas mãos. Era o fim de dois anos de angústia, orando todos os dias. No sábado, ela saiu de Padre Bernardo com Vicente, padrasto de Ronaldo, e seguiu para a UPA de São Sebastião. Lá encontrou o filho mais velho, Juvercino Gonçalves. Chegou tremendo, ávida para rever o filho, mas feliz e aliviada por reencontrá-lo. “Quando a gente fica sem receber notícias, pensa tudo quanto é coisa”, contou, emocionada. “O que me restava era rezar e pedir para que nenhum mal chegasse nele. Agora estou aliviada”. Reencontro Ronaldo não esboçou reação ao rever a mãe. Ficou calado e de olhos fechados, mergulhado em seu próprio mundo. Foi reagindo aos poucos. Ao ser perguntado se sabia quem era dona Edite, ele respondia positivamente com a cabeça. A barreira da distância se rompia. Mãe e filho, enfim, juntos novamente. O rapaz, agora, vai receber o tratamento médico que a doença dele requer. A direção da UPA de São Sebastião aguarda uma vaga no Hospital São Vicente de Paulo, em Taguatinga, referência no tratamento de pacientes com transtornos mentais. Dona Edite poderá visitá-lo sempre que quiser. Um alívio para quem passou dois anos sem qualquer notícia do filho. Para a gerente da UPA de São Sebastião, Úrsula Naiara, mais uma missão foi cumprida. “Agradeço às assistentes sociais da UPA pela dedicação e à Polícia Civil, pois sem eles, nada disso seria possível”, declarou. “Saber que a UPA de São Sebastião foi o palco desse encontro com um final feliz é motivo de muito orgulho”. *Com informações do Iges-DF
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Quais as diferenças entre Covid-19 e dengue?
Independentemente dos sintomas, avaliação deve ser feita por profissionais da saúde | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde Febre, dor de cabeça e no corpo são sintomas comuns a mais de uma doença. Nos tempos atuais, podem levar uma pessoa a pensar que contraiu o coronavírus (Covid-19). Só que esses mesmos sintomas podem ser apresentados por alguém que está com dengue, outra virose que costuma registrar alta de casos nesta época do ano. Para você não errar e buscar ajuda adequada em tempo hábil, a Agência Brasília mostra como diferenciar as duas enfermidades e a qual unidade da rede pública de saúde recorrer. Quem explica os detalhes para diferenciar uma doença da outra é o coordenador da Atenção Primária de Saúde do DF, Fernando Érick Damasceno: “Embora ambas as condições [dengue e Covid-19] estejam dispostas como síndrome febril, normalmente, os quadros de Covid-19 se assemelham mais aos sintomas gripais e de síndromes respiratórias”. Há ainda outros sinais, atenta o gestor. “Existe também o diferencial da anosmia, que é a ausência da percepção do olfato, do cheiro”, aponta. “Esse é um grande diferencial da Covid-19 para a dengue. A dengue, por sua vez, costuma vir acompanhada de um processo de mialgia, uma dor muscular e corporal mais intensa”. [Olho texto=”“Se os sintomas iniciais forem leves e inespecíficos, como uma febre moderada, uma dor no corpo, um mal-estar generalizado, é muito difícil a pessoa saber o que tem nos primeiros dias antes de passar por uma avaliação médica”” assinatura=”Fernando Érick Damasceno, coordenador coordenador da Atenção Primária de Saúde do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Avaliações, só profissionais Para evitar “achismos” sobre sintomas que às vezes não parecem tão claros, fortes ou constantes, Fernando Damasceno afirma que as pessoas devem procurar, de forma precoce, uma unidade de saúde. É na rede de saúde que se pode obter a avaliação adequada e, consequentemente, orientações sobre os cuidados necessários. “Se os sintomas iniciais forem leves e inespecíficos, como uma febre moderada, uma dor no corpo, um mal-estar generalizado, é muito difícil a pessoa saber o que tem nos primeiros dias antes de passar por uma avaliação médica”, observa o coordenador. “O diagnóstico precoce é muito importante.” O momento, no entanto, requer atenção a qualquer sintoma, atenta ele. “Como estamos em meio a uma pandemia, uma síndrome febril, até que se prove o contrário, precisa de todos os cuidados possíveis no sentido de isolamento, de etiqueta respiratória e outros cuidados, inclusive o de fazer o teste para Covid-19”. Ainda de acordo com o profissional, uma pessoa pode contrair dengue e depois Covid-19, e vice-versa. É possível também contrair as duas doenças ao mesmo tempo. Onde buscar atendimento Preferencialmente, quem apresenta os sintomas das duas doenças deve procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS), cujo funcionamento é das 8h às 17h. Logo, se você precisar de um atendimento após esse horário, deve recorrer ao serviço de emergência de um hospital da rede pública ou a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em casos de insuficiência respiratória, também se deve ligar para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), no telefone 192. Sintomas de coronavírus (Covid-19) Febre baixa (abaixo de 38º) Tosse seca Fadiga Dor muscular Dor de cabeça Perda de olfato e de paladar Falta de ar aguda Erupções cutâneas Diarreia, dor abdominal e/ou vômito Conjuntivite Sintomas da dengue Febre alta (acima de 38 graus) Dor intensa no corpo Manchas vermelhas na pele Vermelhidão nos olhos
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União vai repassar R$ 5,7 milhões ao ano às UPAs do DF
As seis UPAs administradas pelo Iges-DF são fundamentais para a rede pública de saúde do DF. A UPA de Samambaia, por exemplo, fez 208.425 atendimentos em 2020 | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O Ministério da Saúde vai repassar, anualmente, R$ 5,7 milhões às seis unidades de pronto atendimento (UPAs) administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) em Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho. O primeiro repasse será feito ao longo de 2021. O repasse foi assegurado após o instituto recuperar e manter as unidades em funcionamento dentro dos padrões exigidos pelo Ministério da Saúde, conforme informou nesta quarta-feira (10) o diretor de Administração e Logística do Iges-DF, Marcelo Oliveira Barbosa, presidente interino da instituição. Os repasses estão assegurados pela portaria GM/MS nº 3.821, de 29 de dezembro de 2020. No caso da UPA de Sobradinho, que não estava credenciada para receber recursos, vai passar a recebê-los conforme estabelecido pela Portaria GM/MS nº 3.930, de 31 de dezembro de 2020. Há cinco anos, o Ministério da Saúde começou a suspender o repasse dos recursos porque essas unidades vinham operando sem atender ao modelo estabelecido pelo órgão. “Quando o Iges assumiu as UPAs, elas estavam completamente sucateadas, sem médicos e profissionais de saúde, com infraestrutura precária e equipamentos sem funcionar”, lembra Nadja Vieira, superintendente da Unidade de Atenção Pré-Hospitalar. O cenário mudou a partir de maio de 2019, quando as seis unidades passaram a ser administradas pelo Iges-DF. “Agora, as UPAs estão reformadas e contam com equipes completas, de quatro a cinco médicos por plantão”, ressalta Nadja. A reestruturação das UPAs Em 2016, quando o Iges-DF ainda nem existia, o Ministério da Saúde suspendeu o repasse para a UPA de Ceilândia por operar fora dos padrões. Já em 2018, pelo mesmo motivo, mais quatro unidades foram afetadas: as UPAs do Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, São Sebastião e Samambaia. “A unidade de Sobradinho nunca tinha sido credenciada”, informa Nadja Vieira. Quando o Iges-DF assumiu a administração dessas unidades, pôs em execução um plano de reestruturação das seis unidades. O trabalho incluiu obras de readequação das áreas físicas, substituição de mobiliário, compra e conserto de equipamentos e recomposição do quadro de pessoal. Dessa forma, passaram a atender às exigências do Ministério da Saúde para que pudessem voltar a receber os recursos. Mas a pandemia prejudicou o recebimento das verbas federais. Um dos critérios para o repasse dos recursos é o volume de pacientes atendidos nas unidades. Com a pandemia, as seis UPAs passaram a priorizar os pacientes com Covid-19. Inclusive, a unidade do Núcleo Bandeirante, durante alguns meses, atendeu somente vítimas do coronavírus. [Numeralha titulo_grande=”1,2 milhão” texto=”de atendimentos foram realizados pelas seis UPAs, em 2020, entre classificação de risco, observação 24 horas e atendimento médico” esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, elas continuam a atender pacientes com Covid-19, mas normalizaram o atendimento a pessoas com outras enfermidades. Com a normalização, o Iges-DF já solicitou ao Ministério da Saúde mudança na opção de custeio para que possa aumentar o volume de recursos a serem repassados pelo governo federal. Atendimentos As seis UPAs administradas pelo Iges-DF são fundamentais para a rede pública de saúde do Distrito Federal. É o que demonstra o último balanço da instituição sobre o volume de atendimento divulgado em janeiro. Conforme o balanço, em 2020 as seis UPAs realizaram 1,2 milhão de atendimentos, entre classificação de risco, observação 24 horas e atendimento médico. Do total, 236.543 atendimentos ocorreram na UPA de São Sebastião, 208.425 em Samambaia, 208.211 em Ceilândia, 199.745 em Sobradinho, 196.171 no Recanto das Emas e 162.632 na UPA do Núcleo Bandeirante. *Com informações do Iges-DF
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Saúde: Iges-DF investe na UPA de Samambaia
Para oferecer um atendimento cada vez mais ágil e eficiente, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF) investiu, nos últimos dois meses, em melhorias estruturais e na contratação de profissionais para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Samambaia. Além disso, um novo processo seletivo está em andamento. A instalação de tanque de oxigênio líquido; a reestruturação do espaço de radiologia e da farmácia; a ampliação do laboratório; e a adequação dos pontos de oxigênio da sala de medicação são algumas das mudanças recentes. Outra melhoria é a identificação visual das linhas verde, amarela e vermelha, que indicam a classificação dos pacientes de acordo com a gravidade. Quanto ao reforço na equipe de Samambaia, foram contratados 14 profissionais de saúde, sendo: 6 enfermeiros 3 farmacêuticos 3 médicos plantonistas 1 auxiliar de farmácia 1 analista de laboratório em patologia clínica Com um novo processo seletivo em andamento, até fevereiro se juntarão à equipe outros 12 médicos, 5 técnicos de enfermagem, 3 analistas de laboratório em patologia clínica, 2 enfermeiros, 2 analistas de laboratório e 1 farmacêutico. Além dessas novas admissões, alguns contratos temporários foram prorrogados. “O Iges-DF tem feito as devidas contratações e, por isso, não há falta de colaboradores na UPA de Samambaia”, garantiu a superintendente de Atenção Pré-Hospitalar do Iges-DF, Tatiane Machado. Estoque abastecido Nessa quarta-feira (13), o estoque da UPA de Samambaia foi reabastecido com luvas de todos os tamanhos — P, M e G. A unidade também conta com 18 fluxômetros em pleno funcionamento, sendo cinco na sala de atendimento respiratório, cinco na sala amarela, quatro na sala vermelha e quatro na sala de isolamento. Além desses, estão disponíveis seis fluxômetros e quatro adaptadores extras, caso haja aumento da demanda. Quanto ao desabastecimento temporário de alguns medicamentos, a gestora da UPA de Samambaia, Regilane Fonseca, explica que “ao identificarmos a falta de uma determinada medicação, a equipe médica é prontamente avisada, e o remédio é substituído por outro da mesma qualidade e com a mesma função. Sendo assim, em nenhum momento os nossos pacientes ficam desassistidos”, garantiu * Com informações do Iges-DF
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HRSam tem pronto-socorro exclusivo
Pacientes da ginecologia não contaminados por coronavírus continuam a ser atendidos no HRSam | Foto: Breno Esaki / Agência Saúde O atendimento emergencial de clínica médica do Hospital Regional de Samambaia (HRSam) agora é exclusivo para pacientes com coronavírus. Com 25 leitos de enfermaria Covid-19, 20 de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e quatro de UCI (Unidade de Cuidado Intermediário), o HRSam recebe tais pacientes depois que eles deixam as unidades básicas de saúde (UBSs) e as unidades de pronto atendimento (UPAs), que são responsáveis pelos primeiros diagnósticos. A medida faz parte do Plano de Mobilização de Leitos divulgado pela Secretaria de Saúde em 30 de dezembro. [Numeralha titulo_grande=”1.044 pacientes” texto=”de Covid-19 já foram curados no HRSam” esquerda_direita_centro=”centro”] A mudança no perfil de atendimento do HRSam ocorreu, de acordo com o secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Petrus Sanchez, porque Samambaia é uma região de alta densidade populacional. “Desse modo, decidimos que a região oferecesse um suporte exclusivo de atendimento para Covid-19 na emergência de clínica médica”, explica o gestor. A mobilização na unidade começou, ainda em dezembro, nas estruturas de UTI. Em 18 de dezembro, dez leitos passaram a atender somente pacientes com Covid-19. Tal mudança iniciou a primeira fase de ativação desses leitos, que foi concluída em 27 de dezembro a partir da colocação de outros dez em funcionamento. Emergência de clínica médica do HRSam garante o serviço adequado para atender pacientes com coronavírus | Foto: Breno Esaki / Agência Saúde Os leitos do pronto-socorro de clínica médica começaram a ser mobilizados em 22 de dezembro. Já os da enfermaria de clínica médica foram ativados no dia 3 de janeiro. “A equipe do HRSam está mais preparada para enfrentar os desafios. Estamos nos dedicando a consolidar os fluxos já estabelecidos e nos empenhando em garantir os insumos necessários para uma melhor assistência aos pacientes”, afirma o diretor do HRSam, Ruiter Arantes. Atendimento de emergência A emergência obstétrica e o serviço de cirurgia geral do HRSam continuam atendendo pacientes com ou sem coronavírus. Todos são classificados e, em caso de suspeita de infecção pelo novo vírus, tais pacientes são isolados. Na emergência de clínica médica também há um espaço para que pacientes que não testaram positivo para Covid-19 fiquem isolados até que sejam selecionados para atendimento em outra unidade da rede pública. UTI do HRSam conta com 20 leitos exclusivos para pacientes com Covid-19 | Foto: Breno Esaki / Agência Saúde Para o HRSam estão previstos 27 leitos de UTI, dos quais sete dependem de contratação de recursos humanos para funcionar. A ativação desse serviço pode ocorrer em caso de necessidade, a partir da fase de ativação de leitos Covid-19. O HRSam também possui quatro leitos de UCI e terá outros oito para atender pacientes com coronavírus. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] HRSam em números O Hospital Regional de Samambaia atende pacientes com Covid-19 na enfermaria e na UTI desde junho de 2020. Até o dia 2 de janeiro deste ano já foram notificados na unidade 2.868 casos suspeitos de Covid-19, dos quais 1.178 confirmados. Do total de casos notificados, 1.115 necessitaram de internação, 1.044 resultaram em cura e 95 evoluíram para óbito. * Com informações da Secretaria de Saúde
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Quatro das sete UPAs em construção estão com 50% das obras executadas
As novas unidades têm 1,2 mil metros quadrados – e, quando concluídas, terão capacidade de acolher cerca de 30 mil pessoas por mês (cada uma com cerca de 4,5 mil atendimentos) | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Quatro das sete Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) em construção pelo Governo do Distrito Federal (GDF) atingiram metade das obras executadas. Em Ceilândia (53%), no Paranoá (52%), no Riacho Fundo II (48%) e Brazlândia (48%) os trabalhos estão avançados. Também estão sendo erguidas unidades no Gama (36%), em Vicente Pires (22%) e Planaltina (18%). Estas sete novas unidades vão se juntar às seis em funcionamento atualmente, totalizando 13 na capital. As UPAs em construção contam com investimento de R$ 35 milhões e geram 1,7 mil empregos na capital. Vale lembrar que o DF já dispõe de UPAs localizadas no Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Ceilândia, Samambaia, Sobradinho e São Sebastião. Todas com funcionamento 24h. As novas unidades têm 1,2 mil metros quadrados – e, quando concluídas, terão capacidade de acolher cerca de 30 mil pessoas por mês (cada uma com cerca de 4,5 mil atendimentos). As UPAs serão administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF). Ao todo, o reforço será de 42 leitos de observação, 14 de emergência e sete de isolamento. As unidades terão área para classificação de risco e primeiro atendimento, consultórios e salas de urgência, de observação e de isolamento. Também haverá uma área destinada a nove poltronas de medicação, reidratação e inalação. Nas unidades em construção em Ceilândia, Paranoá, Riacho Fundo II e Brazlândia, a obra encontra-se na fase de execução de etapas de arquitetura, urbanismo e instalações especiais, como a de forros e telhados, cercamento, assentamento de pisos e revestimento. Em Vicente Pires e Planaltina, atualmente estão sendo feitas as estruturas de concreto (execução de vigas, pilares e lajes). “As unidades de Pronto Atendimento são de grande importância para a população das cidades em que se encontram. Elas são parte de um sistema público, gratuito e universal da saúde brasileira. Quando concluídas as novas unidades, o que esperamos fazer ainda no primeiro semestre deste ano, vamos aumentar a capacidade de atendimento à população do Distrito Federal”, afirma o presidente do Iges-DF, Paulo Ricardo Silva. [Numeralha titulo_grande=”261.748 pacientes” texto=”passaram pela classificação de riscos (triagem) das UPAs de Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho, entre janeiro e outubro de 2020″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mais atendimentos Os atendimentos médicos nas seis UPAs em funcionamento aumentaram 78% em relação a 2019. No período entre janeiro e outubro de 2020, foram 366.741 mil atendimentos médicos, contra 206 mil no ano retrasado. Segundo o DataSUS, sistema que reúne dados do Sistema Único de Saúde (SUS), 261.748 pacientes passaram pela classificação de riscos (triagem) das UPAs de Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho, entre janeiro e outubro de 2020. O aumento no número de atendimentos, segundo o Iges-DF, é consequência de investimentos em estrutura física, recursos humanos, organização dos fluxos de atendimento e gestão de insumos. Quando devo procurar uma UPA? Mas, você sabe quando deve procurar uma UPA? Elas são o caminho para atendimento de urgência e emergência em clínica médica, casos de pressão e febre alta, fraturas e cortes e exames como raio-x, eletrocardiograma e demais procedimentos laboratoriais. Nesses espaços são ofertados serviços de média e alta complexidade, como se fosse o meio-termo entre a Unidade Básica de Saúde (UBS) e os hospitais. O que determina a ordem de atendimento na UPA é a gravidade do risco, e não a ordem de chegada. [Olho texto=”Embora atendam a casos de emergência, as UPAs são locais de passagem e observação do paciente em busca de sua estabilização. Quando há necessidade de internação, transfere-se o paciente para um hospital.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] Os casos de urgência são aquelas situações que requerem assistência rápida, a fim de evitar complicações e sofrimento, enquanto a emergência serve para contextos de ameaça iminente à vida, sofrimento intenso ou risco de lesão permanente, exigindo-se tratamento médico imediato. Embora atendam a casos de emergência, as UPAs são locais de passagem e observação do paciente em busca de sua estabilização. Quando há necessidade de internação, transfere-se o paciente para um hospital. Antes de se dirigir a qualquer unidade, o usuário deve saber que é necessário portar um documento com foto para o atendimento. Para o cadastro é recomendável – e em alguns casos obrigatória – a apresentação de comprovante de residência e do Cartão Nacional do SUS. O cartão pode ser obtido na própria unidade de saúde por meio do CPF do paciente.
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Atendimento nas UPAs aumentou quase 80%
Nos dez primeiros meses do ano foram realizados 366.741 atendimentos médicos nas 6 UPAs do DF | Foto: Renato Alves / Agência Brasília As seis unidades de pronto atendimento (UPAs) do Distrito Federal, administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF), realizaram 366.741 atendimentos médicos de janeiro a outubro de 2020. Essa marca representa um aumento de 78% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 206 mil atendimentos. Segundo o DataSUS, que reúne dados do Sistema Único de Saúde (SUS), 261.748 pacientes passaram pela classificação de riscos (triagem) das UPAs de Ceilândia, do Núcleo Bandeirante, do Recanto das Emas, de Samambaia, de São Sebastião e de Sobradinho, nos dez primeiros meses deste ano. O aumento no número de atendimentos é consequência de investimentos recebidos, segundo a superintendente da Unidade de Atenção Pré-Hospitalar do Iges, Nadja Vieira. “Houve melhorias na estrutura física, nos recursos humanos, na organização dos fluxos de atendimento e na gestão dos insumos”, afirma. Todas as UPAs do DF permaneceram em funcionamento mesmo durante o ápice da pandemia do coronavírus. “Continuamos atendendo a população para todas as doenças, inclusive na UPA do Núcleo Bandeirante, que foi a unidade de pronto atendimento com mais pacientes de Covid, com 42 leitos de UTI (unidade de terapia intensiva) disponibilizados”, relembra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A UPA do Núcleo Bandeirante foi adaptada para receber pacientes com covid-19. Por isso, os atendimentos de outras enfermidades foram realizados em uma tenda ao lado da unidade de pronto atendimento. Núcleo de Vigilância Epidemiológica Reestruturado em 2020, o Núcleo de Vigilância Epidemiológica reúne informações de todas as UPAs do DF sobre doenças classificadas como de notificação compulsória. Meningite, dengue e Covid-19 são alguns exemplos. “O principal ganho é o levantamento de indicadores por região, que ajudam a pensar políticas públicas. Ou seja, se descobrirmos uma maior incidência de determinada doença, somos capazes de desenvolver medidas específicas para aquela região”, detalha Nadja Vieira. Espaços de ensino digital As UPAs de Ceilândia, Samambaia e Sobradinho ganharam, em 2020, o Espaço de Ensino Digital, que abriga treinamentos diversos voltadas às equipes das unidades. Essas salas também retransmitem aulas do Centro de Simulação Realística do Hospital Regional de Santa Maria, local que conta com um boneco simulador para capacitação em um cenário mais próximo da realidade. Além disso, os espaços de ensino permitem integração com a plataforma de ensino EAD do Iges, que oferece diversos cursos on-line aos colaboradores. *Com informações do Iges-DF
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Hospital de Base recebe 160 novas poltronas
Poltronas são colchoadas, reclináveis e têm apoio de pés e braços para permitir mais conforto | Foto: Iges-DF As enfermarias do prédio de internação do Hospital de Base ganharam 160 poltronas novas para acompanhantes. Acolchoadas, reclináveis e com apoios para pés e braços para permitir mais conforto, elas foram adquiridas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) ao custo unitário de R$ 750. O investimento total foi de R$ 120 mil. [Numeralha titulo_grande=”320 poltronas” texto=”já foram recebidas pela unidade em 2020″ esquerda_direita_centro=”centro”] “Queremos oferecer todo o conforto necessário para o atendimento tanto dos pacientes quanto dos acompanhantes”, ressaltou a chefe do Núcleo de Hotelaria Hospitalar do Hospital de Base, Célia Regina Vieira. Outros mobiliários O Hospital de Base já tinha recebido 82 poltronas neste ano, e as seis unidades de pronto atendimento (UPAs) geridas pelo Iges-DF ganharam 78. Ao todo, são 320 poltronas entregues em 2020 para melhorar a comodidade nas unidades do Iges-DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desde o ano passado, o instituto também entregou 300 cadeiras de banho e 968 cadeiras para áreas comuns, 64 macas para exames em consultório médico, 312 prateleiras, 38 carrinhos de emergência, três mesas cirúrgicas e 101 beliches para repouso médico. Além dos hospitais de Base e de Santa Maria, as seis UPAs foram beneficiadas com os equipamentos. * Com informações do Iges-DF
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Secretaria de Saúde repassa quase R$ 49 milhões para o Iges-DF
A Secretaria de Saúde repassou ao Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) R$ 48.919.696,09, para o pagamento dos salários e da segunda parcela do décimo terceiro (13º) aos 9,4 mil profissionais que atuam nas seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e nos hospitais de Base e de Santa Maria. Os colaboradores receberam o recurso em suas contas neste sábado (5). A expectativa é que a Secretaria de Saúde ainda faça um novo repasse ao instituto, nesta segunda-feira (7), de aproximadamente R$ 8 milhões. A verba será para o custeio de despesas e pagamento de fornecedores, totalizando mais de R$ 57 milhões direcionados ao Iges-DF em dezembro. [Numeralha titulo_grande=”R$ 48.919.696,09″ texto=”repassados da Secretaria de Saúde para o Iges” esquerda_direita_centro=””] O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, ressaltou a importância dos serviços prestados à rede pública pelos colaboradores e servidores do Iges-DF, principalmente em um ano tão difícil, por causa da pandemia do novo coronavírus. “Todo o governo trabalhou muito neste ano e os profissionais de saúde do instituto merecem nossas considerações e agradecimentos”, afirmou Okumoto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor-presidente do Iges-DF, Paulo Ricardo Silva, também agradeceu a todo o empenho e trabalho dos profissionais de saúde durante a pandemia. Além disso, destacou que será feito ainda em dezembro investimentos em mais equipamentos de proteção individual (EPIs), insumos quimioterápicos e kits cardiológicos. “Com isso, garantimos um final de ano para os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) com muita tranquilidade, sem nenhum problema quanto ao abastecimento”, garantiu Paulo Ricardo Silva. *Com informações do Iges-DF
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Projeto Humanizar vai virar programa de gestão
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF) vai transformar o Projeto Humanizar em ação permanente. O objetivo é fortalecer o serviço humanizado ao paciente em todas as unidades administradas pela instituição, conforme anunciou nesta terça (20) o novo presidente do Iges, Paulo Ricardo Silva, durante reunião com os coordenadores do projeto. Implantado em 19 de novembro de 2019 com o apoio da primeira-dama do DF, Mayara Noronha, secretária de Desenvolvimento Social, o projeto segue as diretrizes estabelecidas pela Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde. A proposta é melhorar a relação entre pacientes, familiares e profissionais com acolhimento já nas portas de entrada das unidades de saúde. Inicialmente, o projeto foi implantado no Hospital de Base, sendo depois levado para o Hospital de Regional de Santa Maria (HRSM) e para as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Os bons resultados levaram a nova diretoria a querer incorporar o projeto, de forma permanente, ao novo modelo de gestão do Iges. “Nós precisamos de pessoas não apenas para olhar prontuário e consultar os pacientes, mas para fazer um atendimento humanizado”, ressaltou Paulo Ricardo. “Vejo no Projeto Humanizar uma nova cultura que precisa ser fortalecida para que cada paciente seja enxergado de forma singular. Cada um tem um nome, tem uma família, precisa de um resultado, de resolução de um problema”. Colaboradores O presidente adiantou que planeja também expandir as ações do projeto para os colaboradores. “Precisamos olhar para os nossos semelhantes, saber o nome deles, do mais simples colaborador até o mais reconhecido médico. Essa é a marca de vocês e será a marca da nossa gestão”, acrescentou. Para Alessandra Grossi, 42 anos, que trabalha acolhendo pacientes no Hospital de Base, o Projeto Humanizar lhe permitiu ajudar outras pessoas. “A gente aprende que tem que ouvir as pessoas, dar atenção para entender o que o paciente está sentido”, declarou. Para o superintendente operacional do Hospital de Base, Dayvson Franklin de Sousa, o trabalho das equipes do Projeto Humanizar é fundamental para todas as áreas do serviço de saúde. “A saúde, por si só, chama a discussão da humanização, porque precisa cuidar de pessoas, que chegam fragilizadas, que precisam de uma informação”, salientou. “A consulta e a cirurgia são importantes, mas o acolhimento, a pitada de amor, faz toda a diferença”. *Com informações do Iges-DF
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Ceilândia: mais três núcleos de saúde e cerca de um milhão de beneficiados
Alta demanda: por mês nascem mais de 600 crianças na cidade | Foto: Arquivo Agência Brasília Assim que a pandemia da Covid-19 estiver controlada, Ceilândia vai herdar melhorias que vão mudar completamente a cara da saúde pública da maior cidade do Distrito Federal. Uma delas é a nova Unidade Básica de Saúde, obra com 10% de trabalhos executados, uma estrutura que deve ser inaugurada ainda neste ano. São benfeitorias que vão permanecer, uma vez encerrada a crise sanitária, para reforçar o sistema de saúde pública de toda a região, de modo a beneficiar cerca de um milhão de pessoas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na manhã desta sábado (29), o secretário de Saúde do DF, Osney Okumoto, e o presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Gestão (Iges-DF), Sérgio Costa, estiveram na cidade para acompanhar obras e ações em andamento. Acompanhados pelo administrador regional, Marcelo Piaui, e pela superintendente de Saúde da Região Oeste, Lucilene Florêncio de Queirós, eles foram conferir o andamento das obras da nova UPA, no Setor O, e do Hospital de Campanha na QNN 27, em Ceilândia Norte, que se tornará o primeiro Hospital Materno Infantil do DF fora do Plano Piloto. O administrador Marcelo Piauí acredita que a construção das novas instituições, em Ceilândia – aliada a outras ações e obras, como a ala anexa ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC), com mais de 60 leitos – será um divisor de águas para a saúde da cidade. “São edificações que seguem os padrões estabelecidos pelo Ministério da Saúde, o que habilita a atender milhares de pacientes quando as obras forem entregues. Por mês nascem mais de 600 crianças na cidade, o que justifica a presença de um hospital especializado para atender as mães e fazer todo o acompanhamento necessário. Todas essas benfeitorias ficarão como legado na saúde para toda comunidade”, enfatiza Piauí. [Numeralha titulo_grande=”1 milhão” texto=”de pessoas beneficiadas com a nova rede de saúde” esquerda_direita_centro=”centro”] O administrador também ressalta que a estruturação da saúde em Ceilândia tem sido intensa e por meio de parcerias. “Ceilândia ganhou o novo Hospital Modular, a ala anexa ao HRC, que está em pleno funcionamento e que, depois que passar essa pandemia, irá reforçar a oferta de atendimento do Hospital de Ceilândia. Uma das nossas prioridades é desenvolver e oferecer uma saúde pública de qualidade para a população”, acrescenta. O secretario de Saúde, Osney Okumoto, disse que as obras vêm reforçar o sistema como um todo. “Já ampliamos enormemente o programa Saúde da Família, que hoje tem a maior cobertura do Brasil, e vai prover a população da fase mais importante, que é a saúde preventiva. Importante ressaltar que todo o investimento feito para o combate à Covid-19 fica na rede, reforçando muito a nossa capacidade de atendimento”, explicou. A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em construção na cidade é uma das oito unidades que serão entregues até o final do ano. As obras estão adiantadas e o presidente do Iges-DF, Sérgio Costa, afirma que elas entrarão rapidamente em funcionamento. “Já estamos providenciando todo o mobiliário e pessoal necessários para que as UPAs entrem em operação assim que as obras físicas forem concluídas”, vislumbrou. * Com informações da Secretaria de Saúde
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Servidores da UBS de Vicente Pires são capacitados para primeiros socorros
| Foto: Divulgação As capacitações e atualizações são fundamentais na área da saúde para realizar melhor o atendimento à população. Na última semana a primeira turma de servidores da Unidade Básica de Saúde 1 de Vicente Pires realizou capacitações de Suporte Básico e Avançado de Vida, quando experimentaram diferentes simulações tanto para as situações mais simples quanto para as mais complexas, como intubação de paciente. Nesta semana outros servidores e trabalhadores terceirizados também vão participar de formação. “Esse treinamento serve principalmente para diminuir a tensão emocional que os servidores vivem hoje, mas serve também de incentivo para a educação permanente desses profissionais,” esclarece o gerente da unidade, Sérgio Lima Gonçalves. Na primeira etapa participaram da formação os Agentes Comunitários de Saúde, técnicos de enfermagem e médicos. Nesta semana será a vez dos enfermeiros, vigilantes e os agentes de limpeza. Quem está ministrado essa capacitação são os tutores e estudantes da Escola Superior de Ciências da Saúde. “Eles viabilizaram os bonecos, montaram e aplicaram o treinamento”, informou o gestor da UBS. Teleatendimento Outra novidade na UBS 1 de Vicente Pires é o início do trabalho de teleatendimento para os pacientes hipertensos e diabéticos, com os enfermeiros das Equipes da Estratégia de Saúde da Família. O objetivo é evitar que estes pacientes necessitem ir até a unidade para o acompanhamento de rotina neste período de pandemia. “Nossa ideia é de, futuramente, realizar vários tipos de atendimentos com o objetivo de agilizar várias questões de saúde”, adianta Sérgio. * Com informações da Secretaria de Saúde
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Reforço nos serviços de saúde do Paranoá
Posto desativado fica em ponto estratégico da principal avenida do Paranoá | Foto: AR Paranoá / Agência Brasília Os moradores do Paranoá ganharão reforço nos serviços de saúde. O posto da Polícia Militar desativado, que ocupa um canto da praça central, será transformado em ponto de apoio da Unidade de Saúde Básica (UBS) 1 da região. A ideia é que profissionais da equipe de Saúde da Família reforcem a assistência aos cercas de 81 mil habitantes da cidade, com meta de 50 atendimentos por dia, segundo gestores de saúde da Região Leste. [Olho texto=”“Vamos conseguir dar mais assistência aos moradores, ficando mais próximos da comunidade e garantindo o acesso à saúde”” assinatura=”Wallace dos Santos, diretor de Atenção Primária da Região Leste” esquerda_direita_centro=”centro”] A nutricionista Janaína Soares, 41 anos, mora ao lado do imóvel e comemora a novidade. “Minha mãe é cadeirante e não temos carro, então é difícil para nos locomovermos. Com esse ponto de apoio, é só descermos a rua que já estamos lá. Vai melhorar muito para nós que dependemos de transporte público”, comenta a moradora. O administrador do Paranoá, Sérgio Damasceno, ressalta que, principalmente devido à pandemia de Covid-19, o objetivo é melhorar o atendimento da comunidade. “A expectativa é de que as obras comecem em até 60 dias”, informa o gestor, vislumbrando os próximos passos do empreendimento. O primeiro passo será cercar o local e reestruturar as redes elétrica e hidráulica. “Será uma parceria entre a administração e a secretaria para reformar o imóvel”, explica. Projeto Segundo o diretor de Atenção Primária da Região Leste, Wallace dos Santos, a previsão é de que a estrutura tenha dois consultórios e uma sala de acolhimento com um médico, enfermeiros, técnicos de enfermagem e agentes de saúde. “Serão cerca de 50 atendimentos por dia. Vamos conseguir dar mais assistência aos moradores, ficando mais próximos da comunidade e garantindo o acesso à saúde”, reforça. [Numeralha titulo_grande=”81 mil” texto=” moradores do Paranoá terão mais atendimento na área da saúde” esquerda_direita_centro=”centro”] As pessoas em situação de rua, que ficam ao redor do prédio, terão atenção especial. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) faz abordagens e encaminha, aqueles que aceitam, para abrigos. A administração também acionou a Subsecretaria de Enfrentamento às Drogas (Subed), subordinada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), para conscientizar usuários de álcool e drogas. Outras ações O Centro Obstétrico do Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá, foi totalmente reformado. Além disso, houve a ambientação do local de acordo com as recomendações da Rede Cegonha. O ambiente foi revitalizado, as salas de pré-parto pintadas, os consultórios ganharam seis pontos de oxigênio, todas as infiltrações foram solucionadas e houve troca de portas de madeira por peças de vidro. A procura pelo trabalho voluntário para atuar nas unidades de saúde da Região Leste é outro ganho para a cidade. Em comparação ao ano passado, o aumento foi de 100% e a maioria desses profissionais atuam no hospital da região. Para incentivar o ingresso de novos voluntários, a equipe desenvolveu um QR Code, para inscrição de interessados, e o fixou em cartazes nos principais pontos do hospital, com informações sobre a documentação necessária para se tornar um colaborador. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Paranoá Parque O Paranoá Parque também ganhará dois importantes equipamentos públicos: uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e uma Unidade Básica de Saúde (UBS). A primeira está sendo erguida na Quadra Comercial 1 e terá capacidade para atender 4,5 mil pessoas por mês. A UBS, por sua vez, conta com investimento de R$ 3,1 milhões. Recentemente, o governador Ibaneis Rocha visitou as obras e ressaltou a importância delas para a geração de emprego e renda no DF.
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Sete UPAs em construção simultaneamente
Investimento do GDF nas sete obras é de R$ 35 milhões | Foto: Agência Brasília O GDF constrói, em ritmo acelerado, sete novas unidades de pronto atendimento (UPA). O investimento do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), entidade que administra as UPAs distritais, nas obras é de R$ 35 milhões, com geração de 300 empregos diretos e mais de 1,4 mil indiretos. [Olho texto=”“Todas as unidades estão sendo construídas em áreas onde há um vazio assistencial”” assinatura=”Sérgio Costa, diretor-presidente do Iges-DF” esquerda_direita_centro=”centro”] As novas UPAs estão sendo erguidas em Brazlândia, Ceilândia, Gama, Paranoá, Planaltina, Riacho Fundo II e Vicente Pires. Todas têm 1,2 mil metros quadrados – e, quando concluídas, terão capacidade de acolher cerca de 4,5 mil pessoas por mês e chegar à marca de mais de 30 mil atendimentos mensais, consideradas as sete unidades. No total serão mais 42 leitos de observação, 14 de emergência e sete de isolamento disponíveis para a saúde pública do DF. Com atendimento 24h, cada UPA contará com dois a três médicos durante ambos os turnos (diurno e noturno). As duas unidades com as obras mais avançadas – cerca de 45% de execução – são as de Ceilândia, na Expansão do Setor O, e de Brazlândia, na Vila São José. Em ambas, as instalações elétricas nas lajes e piso já foram feitas e os serviços de alvenaria estão perto da conclusão. Em seguida vem a do Riacho Fundo II, localizada na QN 31, com 40% de execução. As obras das futuras unidades de Vicente Pires e Planaltina tiveram seus inícios adiados pelo Iges-DF porque aguardavam as respectivas liberações ambientais de construção, tarefa que cabe ao Instituto Brasília Ambiental (Ibram). Devidamente autorizadas, ambas já iniciaram os trabalhos de construção. O Iges-DF garante que as duas obras seguirão o cronograma das outras seis e serão entregues em cerca de oito meses. Licenciamento ambiental, por se tratar de vegetação nativa do Cerrado, abriu caminho para a unidade de Planaltina | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Para o diretor-presidente do Iges-DF, Sérgio Costa, as novas UPAs serão essenciais para aliviar a pressão no sistema de saúde de todas as regiões administrativas atendidas. “Todas as unidades estão sendo construídas em áreas onde há um vazio assistencial. Vamos conseguir potencializar a capacidade de resposta e de atendimento a esses pacientes, aumentando e melhorando a oferta de saúde pública”, afirma. O instituto também vai levar em conta outro importante fator no momento em que as equipes forem constituídas para atuar nas UPAs: o perfil epidemiológico de cada região administrativa. “As incidências variam de local para local. Com isso, os profissionais serão qualificados e capacitados para todos os tipos atendimentos, mas também terão um olhar mais qualificado para o perfil e demanda de cada região”, ressalta o diretor-presidente do Iges-DF. Riacho Fundo II começa a ver erguido o sonho de uma UPA própria | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília Mais atendimento às regiões Os cerca de 30 mil atendimentos mensais que as sete UPAs acrescentarão quando estiverem concluídas e em funcionamento serão, de acordo com a Secretaria de Saúde (SES), de extrema valia. “Vai reforçar nossa rede de assistência. Essa rede sempre precisa de robustez, e a gente só consegue isso se aumentarmos o número de equipamentos públicos. Por ser uma unidade de estabilização, as UPAs vem para fazer a intermediação entre a atenção primária e a hospitalar”, explica a superintendente da Região de Saúde Oeste da SES (que abrange Ceilândia e Brazlândia), Lucilene Florêncio. [Numeralha titulo_grande=”R$ 35 milhões” texto=”é o investimento do Iges-DF nas UPAs” esquerda_direita_centro=”centro”] O reforço nas unidades de saúde também gera um consequente aumento no número de profissionais que irão atuar na linha de frente e proceder com os atendimentos à população, como avalia a superintendente. “Por causa das equipes multidisciplinares, as UPAs possuem essa capacidade de auxiliar a rede pública como um todo. Os profissionais vão ajudar principalmente na Clínica Médica, que constitui o maior gargalo atualmente”, observa Lucilene. Para a presidente do Conselho Regional de Saúde de Ceilândia, Andrecinda Rocha, o reforço das UPAs na maior região administrativa do DF será importante. “Não podemos abrir mão de nenhum recurso. Chegar uma UPA para um lugar onde a capacidade de atendimento está sobrecarregada, vai ajudar. É importante para o atendimento intermediário”, ressalta. Quando devo procurar uma UPA? As UPAs são o caminho para atendimento de urgência e emergência em clínica médica, casos de pressão e febre alta, fraturas e cortes e exames como raio-x, eletrocardiograma e demais procedimentos laboratoriais. Nesses espaços são ofertados serviços de média e alta complexidade, como se fosse o meio-termo entre as Unidades Básicas de Saúde (UBS) e os hospitais. O que determina a ordem de atendimento nas UPAs é a gravidade do risco, e não a ordem de chegada. Atualmente, o DF conta com seis UPAs: Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, Sobradinho e São Sebastião. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Confira o endereço das novas UPAs: > Brazlândia: Vila São José, Quadra 37, AE 1, Posto de Saúde > Paranoá: Paranoá Parque, Quadra Comercial 1, AE 4 EPC > Gama: Setor de Indústria, QI 7, Área Reservada 2 > Ceilândia: Expansão do Setor O, QNO 21, AE D > Vicente Pires: Rua 10, Quadra 4D, Chácara 135 > Riacho Fundo II: QN 31, Conjunto 3, Lote 1 > Planaltina: Setor Habitacional Mestre D’Armas, Quadra 23, MD 2 Lote 1 * Com informações do Iges-DF
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UPA de Planaltina começa a ser erguida após décadas de espera
UPA será erguida em área de vegetação nativa e, por isso, precisou de autorização para supressão vegetal | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Quem passa pela Quadra 22 do Setor Habitacional Mestre d’Armas logo avista a placa em letras grandes: UPA de Planaltina. É ali, em um terreno de 7,7 mil metros quadrados, que será construída a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com capacidade para atender 4,5 mil pessoas por mês. A área construída da unidade terá cerca de 1,2 mil metros quadrados. A estrutura terá uma área para classificação de risco e primeiro atendimento; consultórios; salas de urgência; seis leitos de observação e um leito de isolamento. Também há área destinada para nove poltronas de medicação, hidratação e inalação. [Olho texto=”“É uma região de vazio assistencial e, com essa reestruturação, vai melhorar muito o acesso à saúde pela comunidade”” assinatura=”Sérgio Costa, diretor-presidente do Iges-DF” esquerda_direita_centro=”centro”] A obra recebeu a licença ambiental nesta semana. Assim, os trabalhos para iniciar a base do prédio – limpeza do terreno e inicio das obras de terraplanagem – já podem ser retomados nesta sexta-feira (7). As ações de finalização do empreendimento têm previsão de oito meses de atividades e, neste período, vão criar mais de 150 empregos diretos e indiretos. Esta unidade se junta às outras seis em construção que o Governo do Distrito Federal realiza para reforçar o sistema de saúde do DF. Além de Planaltina, Brazlândia, Paranoá, Gama, Ceilândia, Vicente Pires e Riacho Fundo II ganharão novas unidades. Seis unidades já estão funcionando e com atendimento 24h. “A limpeza do terreno já é parte da obra. Em seguida faremos o fechamento do terreno para a instalação do canteiro de obras. A previsão de conclusão é de oito meses a partir da execução da obra, mas estamos procurando otimizar esse tempo”, afirma o diretor-presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF), Sérgio Costa. Questão de prioridade Em tempos de coronavírus, causador da Covid-19, cada leito, cada nova unidade conta e muito no combate ao novo vírus. ?Logo, ampliar o atendimento em Planaltina é prioridade para o GDF. “É uma região de vazio assistencial e, com essa reestruturação, vai melhorar muito o acesso à saúde pela comunidade. A UPA vai poder fazer um acolhimento melhor dos pacientes da cidade e encaminhá-los para a unidade necessária, seja um hospital, um retorno para a UBS”, acrescenta o gestor. Natália Emília: “Eu moro aqui na Estância Mestre D’Armas há mais de 20 anos. Essa UPA é muito aguardada pela população” | Foto: Renato Alves / Agência Brasília A UPA, que está no imaginário dos moradores de Planaltina, será erguida em uma área que ainda possui vegetação nativa. Por isso houve necessidade de autorização para a supressão vegetal por parte do Instituto Brasília Ambiental. “É uma área já prevista para uso, um lote registrado, e conseguimos avançar para que tanto a questão ambiental seja atendida quanto a de emergência sanitária. É importante que consigamos conceder a autorização para uma construção regular de um empreendimento que vai ajudar no combate à Covid-19”, explica o superintendente de Licenciamento Ambiental do Brasília Ambiental, Alisson Santos Neves. População esperançosa Quem mora em Planaltina sabe o quanto faz falta uma UPA na cidade. É o caso da cabeleireira Natália Emília. “Eu moro aqui na Estância Mestre D’Armas há mais de 20 anos. Essa UPA é muito aguardada pela população e vem para trazer essa questão do pronto-atendimento mesmo, né? De urgência e emergência. Estou bem esperançosa, tenho certeza que vai ser uma melhoria para a nossa cidade”, aponta. Odete Guerreiro: “Tenho esperança de que vai melhorar a saúde aqui para nós” | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Assim como Natália, a auxiliar de laboratório Lúcia Alves também mora há 20 anos na região e aguarda com ansiedade a chegada da UPA. “Vai ser uma benção para nós e ficar mais fácil para a gente conseguir atendimento médico”, espera. Opinião semelhante da aposentada Odete Guerreiro de Souza, que já visualiza a estrutura da UPA próximo à sua casa, que fica do outro lado da rua. “Tenho esperança de que vai melhorar a saúde aqui para nós”, afirma. Quando devo procurar uma UPA? As UPAs são o caminho para atendimento de urgência e emergência em clínica médica, casos de pressão e febre alta, fraturas e cortes e exames como raio-x, eletrocardiograma e demais procedimentos laboratoriais. Nesses espaços são ofertados serviços de média e alta complexidade, como se fosse o meio-termo entre UBSs e hospitais. O que determina a ordem de atendimento é a gravidade do risco, e não a ordem de chegada. O funcionamento em todas as seis unidades do DF (Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, Sobradinho e São Sebastião) é 24 horas por dia. Elas são administradas pelo Iges-DF e, por meio deste link, é possível saber quais são os serviços assistenciais oferecidos pelo instituto. Mais obras e obras O reforço na saúde em Planaltina vai além da construção da UPA. Tês unidades básicas de saúde (UBSs) têm recebido reparos estruturais: a UBS 8, a UBS 12 e a UBS 18. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na UBS nº 11, de Planaltina (Rajadinha), as obras foram priorizadas devido à necessidade de mudança do local de atendimento. As instalações no novo prédio já foram concluídas e incluíram troca de telhado, troca das redes hidráulica e de esgoto, adaptações para consultórios e salas de vacina. A população assistida pela UBS já está com os atendimentos normalizados. Nas UBSs 12 e 18 os reparos estão em andamento e seguindo todas as previsões estipuladas. As obras na UBS 8, do Vale do Amanhecer, estão embargadas por determinação do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1). Diferentemente das UPAs, as UBSs são administradas pela Secretaria de Saúde. * Com informações do Iges-DF, da Secretaria de Saúde e do Brasília Ambiental
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Hospital de campanha da PM tem as primeiras altas de pacientes
Depois de vencer a Covid-19, dois dos primeiros pacientes internados no Hospital de campanha do Centro Médico da Polícia Militar tiveram alta, nesta quinta-feira (6), e saíram da unidade sob os aplausos da equipe de saúde responsável por atendê-los. César Brandão Mendonça, 44 anos, foi liberado na tarde de hoje para voltar ao aconchego do seu lar. Já Manoel Antônio da Costa, 52 anos, recebeu alta no início da noite. Ambos estavam internados em leitos de enfermaria e em condições estáveis no hospital de campanha. O primeiro, vindo da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Núcleo Bandeirante, ficou desde o dia 2 de agosto internado na unidade hospitalar. “Agradeço primeiro a Deus pela minha recuperação e, segundo, a equipe que cuidou muito bem de mim. Ter alta é uma sensação indescritível. Só quem passou por isso sabe a emoção de estar com uma doença dessa e receber a notícia que agora pode reencontrar a família”, contou César, ainda em recuperação. Veja, no vídeo, o momento em que César deixa a enfermaria do hospital. /documents/d/guest/cesar-brandao-alta-hcpm-mp4 Para a esposa dele, Alexandra Oliveira, a volta do marido depois de vários dias internado é uma grande vitória. “O pulmão dele estava entre 50% a 75% comprometido, com muita falta de ar. Estávamos esperando apenas ter uma vaga em um hospital para mandar ele. Graças a Deus ele foi para um local que o acolheu muito bem”, elogiou Alexandra. Já Manoel Antônio ficou no Centro Médico da Polícia Militar desde 3 de agosto. Veio do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) com necessidade de oxigênio, mas apresentou melhora ao longo dos dias. http://www.agenciabrasilia.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2020/08/WhatsApp-Video-2020-08-06-at-18.32.11.mp4 Em operação desde o último sábado (1º), o Hospital de Campanha do Centro Médico da Polícia Militar já está com 19 leitos de UTI ocupados até o momento. Além disso, 16 leitos de enfermaria estão sendo usados. As informações sobre a ocupação dos leitos de terapia intensiva e de enfermaria, da Rede Pública de Saúde do Distrito Federal, estão disponíveis para consulta no portal Sala de Situação. O hospital de campanha da PM possui 80 leitos de UTI com suporte de hemodiálise e 20 leitos de enfermaria. A implantação do hospital contou com a cooperação técnica do Instituto de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). Todos os leitos de UTI são regulados pelo Complexo Regulador de Saúde. Contrato No contrato de gestão do hospital estão incluídos o gerenciamento técnico, assistência médica multiprofissional – de forma ininterrupta –, com manutenção e insumos necessários para o funcionamento dos equipamentos e atendimento de pacientes, com medicamentos, materiais, alimentação, nutrição enteral e parenteral. Como foi feito no Hospital de campanha do Estádio Nacional Mané Garrincha, todos os equipamentos instalados na unidade serão incorporados ao patrimônio da Secretaria de Saúde ao término do contrato. * Com informações da Secretaria de Saúde-DF
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UPA de Ceilândia ganha espaço de ensino digital
Foto: Divulgação/Iges-DF A partir desta terça-feira (4), a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ceilândia conta com um espaço de ensino digital, criado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). O local tem capacidade para 20 pessoas e está estruturado com equipamentos modernos capazes de apoiar o treinamento da equipe de saúde. “Estamos vivendo um tempo em que cada dia é um novo aprendizado”, ressalta o presidente do instituto, Sergio Costa. “Todo o conhecimento é dinâmico, e estamos permitindo que nossos profissionais de saúde estejam sempre atualizados, interagindo com outras instituições nacionais e internacionais.” Gestão do conhecimento A superintendente de atenção pré-hospitalar do Iges-DF, Nadja Carvalho, lembra que é grande o desafio da gestão do conhecimento, especialmente nesse período de pandemia. “É fundamental disseminar conteúdos para nossos profissionais, que estão trabalhando em unidades muito distantes umas das outras e nem sempre podem se deslocar para acessar novas informações, daí a importância desses espaços que serão instalados em todas as UPAs”, resume. Qualificação O diretor de inovação, ensino e pesquisa do Iges-DF, Everton Macêdo, reforça que o novo espaço aproxima o conhecimento de quem necessita do aprendizado, ao promover a interação com as áreas técnicas que produzem os conteúdos. “A qualificação do corpo técnico vai acontecer de forma mais rápida, permitindo imediata aplicação do conhecimento na prática clínica”, avalia. Os profissionais de saúde envolvidos no projeto reconhecem o valor do investimento. “É importantíssimo para aprimorar e aperfeiçoar o conhecimento das equipes”, resume a coordenadora multiprofissional da UPA de Ceilândia, Lilian Carla Valente. Para ilustrar as possibilidades do uso do espaço digital um treinamento em tempo real foi transmitido diretamente do Centro de Simulação Realística do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Todos os colaboradores poderão ter acesso aos estudos, já disponíveis na plataforma EAD do Iges-DF, que tem mais de 25 conteúdos em seu portfólio. * Com informações do Iges-DF
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Antigo “lixão” ganhará nova cara no Recanto das Emas
A Administração Regional do Recanto das Emas vai reativar o espaço localizado na Quadra 400/600, ao lado do Terminal Rodoviário e próximo da Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Trata-se de uma reivindicação antiga da comunidade. Semanalmente são retiradas, em média, 100 toneladas de lixo e entulho da área, que acabam sendo descartados irregularmente. A Administração Regional trabalha na limpeza e recuperação do espaço para transformá-lo em uma área de lazer. O vigilante Isaías Moraes, 52 anos, que costuma utilizar a ciclovia em frente ao antigo “lixão” para se locomover pela cidade, ficou espantado com a reforma no local. “Eu não acreditei que, depois de tantas reclamações, vamos ganhar um espaço novo perto de casa”, agradeceu o morador da Quadra 405. Reclamações A área pública, com aproximadamente 500 metros quadrados, recebe um número frequente de reclamações. A presença de animais nocivos à saúde humana, como ratos e pombos, além de servir como hospedeiro do mosquito transmissor da dengue, incomodava a população que trafega pelo local. O administrador regional Carlos Dalvan diz que o trabalho de conscientização por parte da população é fundamental para que espaços como esses sejam mantidos limpos e organizados. “Essa era uma demanda antiga dos moradores e agimos com criatividade para não onerar os cofres públicos”, ressaltou. *Com informações da Administração Regional do Recanto dos Emas
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Hospital acoplado ao HRC tem 60% da estrutura concluída
As obras para construir o hospital acoplado ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC) já chegaram a um estágio de 60% de conclusão, conforme a avaliação técnica da construtora contratada pela empresa JBS, responsável pela doação da estrutura. A nova unidade vai ampliar a oferta de leitos aos pacientes acometidos pela Covid-19. Até o momento, foi concluída toda a parte da fundação – que começou a receber os primeiros módulos hospitalares refrigerados do que virá a ser a unidade acoplada ao HRC: são 54 ao todo, contando com as passarelas que darão acesso ao hospital existente. Por dia, em torno de 10 módulos têm sido montados no local. Depois disso, será necessário encaixar as estruturas, instalar toda a rede de gases, elétrica e hidráulica, pintar a unidade, colocar piso, móveis e levar as camas, monitores e respiradores para montar os leitos. Foto: Agência Saúde/Divulgação O projeto, que começou a ser construído em 10 de junho, prevê um pavimento térreo com cerca de 1.015 metros quadrados de construção. A estrutura vai comportar 73 leitos – sendo 70 de enfermaria e três de isolamento com suporte respiratório. “As obras estão dentro do cronograma. Depois da pandemia, essa estrutura ficará como um legado para o DF, oferecendo leitos de clínica médica”, afirmou a superintendente da Região de Saúde Oeste, Lucilene Florêncio. Mais estrutura A instalação do hospital acoplado integra uma série de medidas adotadas pelo GDF para atender a população infectada pela Covid-19 e, ao mesmo tempo, reduzir a incidência da doença em Ceilândia. A região administrativa registra a maior quantidade de casos do Distrito Federal. Em relação a estruturas de saúde, Ceilândia ganhará também uma nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Também terá um hospital de campanha construído pelo GDF. Serão 60 leitos, sendo 20 com suporte respiratório e 40 de enfermaria. Outra medida adotada foi instalar um gabinete especial da Secretaria de Saúde na região, para acelerar as ações voltadas ao enfrentamento da Covid-19 – como tornar o pronto-socorro do HRC exclusivo para pacientes suspeitos e confirmados com a Covid-19. Assim, foram liberados 31 leitos de enfermaria para o atendimento dos acometidos pelo vírus. Além disso, outros dez leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital foram reformados para receber os pacientes em situação mais grave. Fazer o bem A JBS, por meio do programa Fazer o bem faz bem, vai doar R$ 11 milhões para o enfrentamento do coronavírus no Distrito Federal, incluindo no valor a construção do hospital acoplado. Além da nova unidade em Ceilândia, Brasília tem recebido da empresa equipamentos de proteção individual (EPIs), itens de higiene e limpeza e cestas básicas para instituições sociais do DF, que devem impactar mais de 2,5 milhões de pessoas. As doações integram um esforço nacional da JBS de enfrentamento à Covid-19. Ao todo, a empresa pretende doar R$ 400 milhões a 19 unidades da Federação e a mais de 200 cidades. * Com informações da Secretaria de Saúde
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Exames de imagem no Iges-DF atenderam 77 mil novos pacientes em um ano
Mais de 70% dos pacientes avaliam o serviço como excelente, com nota máxima | Foto: Davidyson Damasceno / Iges-DF Os exames de imagem realizados na rede pública de saúde pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) tiveram um incremento de 77 mil novos pacientes no último ano. Esse número traduz um expressivo salto no atendimento ao cidadão. Mas o ganho não é apenas numérico. Mais de 70% dos pacientes avaliam o serviço como excelente, atribuindo-lhe nota máxima. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os exames de imagem saltaram de uma média de 14,6 mil para 27,4 mil procedimentos mensais. O resultado foi apresentado pela Diagnose, empresa prestadora de serviço ao Iges-DF em atividade no Hospital de Base (HB), no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e em unidades de pronto atendimento (UPAs). “A ideia é somar esforços, no sentido de fornecer um atendimento de qualidade para o paciente da rede pública de saúde do Distrito Federal”, defendeu o gerente de Operações da Diagnose, Gilson Silva. “Gestão, metodologias e afinco estão entre as palavras que norteiam o nosso trabalho, sempre focado no paciente e na entrega. Uma das metas, inclusive, é reduzir a espera ao mínimo tempo possível”, completa. O histórico recente do Hospital de Base revela que, no primeiro semestre de 2018, a unidade realizava uma média de 8,3 mil exames por mês. Com a entrada da Diagnose, o número saltou para 14 mil exames. No ano seguinte, com a operação estabilizada e a todo o vapor, o resultado teve um novo incremento, o que resultou em 18 mil procedimentos no primeiro semestre. Ampliação O início do segundo semestre de 2019 marca a expansão do atendimento da Diagnose para o Hospital de Santa Maria e para as UPAs. No final do período, em novo balanço, 25,8 mil procedimentos mensais, em média, haviam sido realizados. Para o diretor-presidente do Iges-DF, Sergio Costa, a preocupação com a prestação de um serviço de qualidade demonstra o respeito que o instituto tem por toda a população da capital federal. “Desde que assumimos a gestão dessas oito unidades, temos estabelecido contratos com empresas idôneas para que os recursos sejam bem aplicados e a comunidade seja atendida de forma efetiva. Por isso, apresentar esses números com uma avaliação tão positiva é algo extremamente gratificante para nós”, destaca. Tomografia Um dos exames de imagem mais disputados por quem busca atendimento é a Tomografia Computadorizada. Esse procedimento chegou a ter uma fila de nada menos do que 14 mil pacientes à espera de uma vaga. Em seis meses de operação, esse número estava zerado. Ou seja, todos os que estavam aguardando puderam realizar o exame, e os novos pacientes também não precisavam mais esperar durante meses. A abertura da agenda aos sábados, permitida pelo Aditivo de Contrato assinado em fevereiro, é um dos fatores que contribuem para que o atendimento mantenha a fila de espera zerada, sobretudo no período pós-pandêmico. Qualidade atestada A qualidade do serviço e do atendimento é outro ponto que merece destaque. Em pesquisa realizada com pacientes e familiares, 72% dos que opinaram deram nota máxima e 91,5% classificaram o serviço como “atendimento de excelência”. Moradora de Brasília há cerca de uma década, Ester Aguiar é usuária do Hospital de Base há cinco anos. Ela conta que de um ano para cá sentiu a melhora na unidade. “O médico solicitou uma densitometria óssea. E, a partir do momento em que manifestei que queria realizar o exame no Hospital de Base, demorou apenas seis dias para que eu tivesse esse atendimento”, relata. “Fui muito bem atendida, em meio a sorrisos e eficiência.” A idosa Francisca Holanda fez um exame de raio-X na UPA do Núcleo Bandeirante. “Fomos muito bem atendidos todas as vezes que precisamos. Obrigado a todos”, agradeceu o filho, Jussiê Holanda. * Com informações do Iges-DF
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Fim de semana com visita às obras no DF
Acompanhado por uma equipe com representantes de várias secretarias, o governador Ibaneis Rocha inspeciona obras em Ceilândia e Brazlândia | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Passados 28 dias da assinatura dos contratos para construção de sete novas unidades de pronto atendimento (UPAs) no Distrito Federal, cinco canteiros de obras seguem em ritmo acelerado. Com cerca de 9% de execução, as fundações estão prontas para que as paredes comecem a ser erguidas. São investidos R$ 28,1 milhões para levar mais saúde e qualidade de vida à população. “Estamos vivendo momento de pandemia, mas as obras no DF não param”, destacou o governador Ibaneis Rocha, neste sábado (23), durante visita feita em comitiva às futuras unidades de Ceilândia e Brazlândia. “Anunciamos, no ano passado, a construção de mais sete UPAs no DF. Conseguimos concluir a licitação, superando todas as etapas de forma legal, e temos as obras em andamento.” [Olho texto=”“Queremos entregar a saúde do DF em situação bem melhor do que recebemos. O DF não pode parar, e sabemos que com infraestrutura vamos gerar empregos para quem mais precisa” ” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”centro”] O chefe do Executivo mantém o foco na atenção básica, com investimentos em construção de hospitais e unidades básicas de saúde (UBSs), na atenção intermediária e na ampliação das UPAs. “Queremos entregar a saúde do DF em situação bem melhor do que recebemos. O DF não pode parar, e sabemos que com infraestrutura vamos gerar empregos para quem mais precisa”. Frentes de trabalho O presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF), Sergio Costa, informa que estão sendo tocadas, ao mesmo tempo, as frentes de construção, aquisição de equipamento e mobiliário e dimensionamento de pessoal. Das sete UPAs previstas, cinco mantêm o mesmo ritmo: Ceilândia, Brazlândia, Paranoá, Gama e Riacho Fundo II. As unidades de Planaltina e de Vicente Pires tiveram de passar por reajuste no terreno, e, já uniformizadas, devem seguir o mesmo caminho. De acordo com Sergio Costa, o planejamento para os projetos considera densidade populacional e vazio assistencial. “Ter uma segunda UPA em Ceilândia e uma em Brazlândia, além das demais previstas, vai qualificar o acesso da comunidade às ações e serviços de saúde”, ressalta. “É uma porta de entrada de urgência e emergência, onde ocorre acolhimento, classificação de risco e, dependendo da situação, encaminhamento ao paciente”. Gerente de obras do instituto, Frederico Lara explica que, em menos de um mês, foi realizada toda a execução das fundações das novas unidades. “Estamos no status de blocos de fundações e baldrames para começar a erguer as paredes”, conta. “As obras andam em paralelo, e consideramos pequeno adiantamento no cronograma”. Diariamente, de 30 a 40 pessoas atuam na equipe de frente do serviço, dependendo da necessidade. Novos investimentos Além do valor da obra, o Iges-DF vai aplicar recursos da ordem de R$ 7 milhões em equipamentos médico-hospitalares nas sete unidades, num montante de mais R$ 35 milhões em investimentos. Todas são de Porte I, Opção 3, com área de 1,2 mil metros quadrados e capacidade de atendimento de 4,5 mil pessoas por mês, totalizando aproximadamente 31,5 mil pessoas nas sete unidades. Ao todo, serão mais 42 leitos de observação, 14 de emergência e sete isolamentos. Cada UPA contará com dois a três médicos durante o dia e à noite, totalizando cinco médicos/dia. [Numeralha titulo_grande=”R$ 35 milhões” texto=”Total de investimentos previstos para as sete UPAs” esquerda_direita_centro=”centro”] De Ceilândia a Brazlândia, o governador visitou todos os setores das obras acompanhado pelos secretários de Saúde, Francisco Araújo; da Casa Civil, Valdetário Monteiro; de Governo, José Humberto Pires e de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho. Confira, abaixo, o endereço das novas UPAs. Brazlândia: Vila São José – Quadra 37, AE 1, posto de saúde. Paranoá: Paranoá Parque – Quadra Comercial 1, AE 4, EPC. Gama: Setor de Indústria QI 7, Área Reservada 2. Ceilândia: Expansão do Setor O – QNO 21, AE D. Riacho Fundo II: QN 31, Conjunto 3, Lote 1. Planaltina: Setor Habitacional Mestre d’Armas – Quadra 23, MD 2, Lote 1. Vicente Pires: Rua 10, Quadra 4D, Chácara 135.
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Acessibilidade melhora no Recanto das Emas
Trabalho abrange a maioria das vias de pedestres da cidade: segurança para todos | Fotos: Joel Rodrigues / Agência Brasília Em menos de dois meses, o número de quadras do Recanto das Emas que receberam novas calçadas registrou um expressivo aumento. Em 1º de abril, o pontapé inicial do serviço executado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) em parceria com a administração local foi dado em duas quadras: a 602 e a 603. De lá para cá, homens e máquinas praticamente não descansaram, o que resultou na marca de dez localidades já contempladas com esse trabalho. O caminho beneficia pedestres em geral: trabalhadores, estudantes e pacientes da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) local. Situada nas quadras 400, a UPA, agora, está cercada de calçadas. Novos meios-fios Moradora da Quadra 802 da cidade, Terezinha de Jesus, 60 anos, comemora: “Ficou muito bom. Além de larga, [a calçada] foi feita com acessibilidade”. A aposentada se locomove com dificuldade e, apesar de utilizar o carro para ir à UPA, nem sempre consegue desembarcar na porta da unidade, devido ao número de ambulâncias e carros particulares – nesse caso, precisa estacionar do outro lado da pista. Agora, pode fazer essa travessia com mais tranquilidade. Terezinha de Jesus (E) elogia o serviço: “Ficou muito bom” O administrador do Recanto das Emas, Carlos Dalvan, lembra que a cidade possui muitos cadeirantes e moradores que, a exemplo de Terezinha, têm dificuldades de locomoção. “As pessoas agora podem caminhar com toda segurança e comodidade, porque as calçadas possuem também os meios-fios rebaixados, por onde podem passar as cadeiras de rodas”, destaca. Movimento de pedestres Dalvan informa ter feito e encaminhado à Novacap um levantamento de todas as calçadas que precisavam de rebaixamento nos meios-fios. Na pesquisa, conta, foram levados em conta o movimento de pedestres e a utilidade da calçada. “A Entrequadra 602/603, por exemplo, é o canal dos moradores das quadras 600 e 800 com o terminal rodoviário”, ilustra. É justamente por ali que passa o casal Antônio Rodrigues, 51 anos, e Gilene Rodrigues, 52. Moradores da Quadra 802, eles caminhavam na direção da rodoviária na tarde de quinta-feira (21) sobre a calçada na da 602. “Agora [as calçadas] estão bem niveladas”, observou Gilene. “Isso evita contusão”. A benfeitoria também chegou à área do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e às quadras 311, 310, 801, 402 e 403, bem como ao entorno do Cartório Eleitoral e da Avenida Ponte Alta. De acordo com a administração local, mais de R$ 800 mil já foram investidos na instalação de calçadas na cidade.
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