Resultados da pesquisa

Unidades de Conservação

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Plenária apresenta resultados da gestão de áreas ambientais protegidas no DF em 2025

O Instituto Brasília Ambiental, por meio da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) promoveu nesta terça-feira (9), a terceira e última plenária de planejamento de 2025. O encontro reuniu servidores da sede da autarquia e agentes de unidades de conservação para tratar de ações planejadas e executadas no ano e fazer uma prévia das atividades para 2026. Essas reuniões anuais da Sucon foram instituídas desde 2024, por meio da Instrução Normativa nº 22 e objetivam reforçar a governança com a discussão de estratégias na gestão das Unidades de Conservação (UCs) do Distrito Federal sob a responsabilidade do Brasília Ambiental. A plenária tratou de ações planejadas e executadas no ano e fazer uma prévia das atividades para 2026 | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Segundo o superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água, Marcos Cunha, as plenárias são a possibilidade de olhar para o que foi feito, analisar e, até mesmo, modificar o prosseguimento de medidas adotadas. “É um momento de troca, para discutir as metas para as unidades de conservação, trazendo as pessoas para os projetos, para entenderem, também, o seu papel em cada ação”, comentou Cunha. Nesta edição foi apresentado o relatório das principais atividades empreendidas, com destaque para tópicos como retrospectiva das edições anteriores das plenárias, ocorridas nos meses de março e setembro; e elaboração de 14 normativos que instituíram, regulamentaram ou atualizaram alguma atividade da competência do Brasília Ambiental. Na segunda parte do encontro técnico, foram apresentadas, ainda, todas as obras realizadas nos parques ecológicos, a proposição de revisão da IN 22, com a sugestão de mudanças em alguns indicadores e as prioridades do setor para 2026. “Tudo o que foi exposto nesta reunião demonstrou o quanto o corpo técnico da Sucon se empenhou, com afinco, em importantes entregas para o meio ambiente do DF. São muitos os exemplos: o lançamento da instrução normativa de fauna exótica; a gestão das brigadas florestais na prevenção e combate aos incêndios florestais em UCs; e, mais recentemente, a criação do Fundo de Conservação do Cerrado (FCC), para o pagamento das compensações ambientais”, reconhece o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, lembra a importância da execução de um planejamento cuidadoso das áreas protegidas. “Essas unidades são essenciais não apenas para a preservação do nosso bioma, mas, principalmente, para a manutenção da qualidade de vida dos brasilienses”, conclui. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Câmara setorial do GDF aprova três projetos de compensação ambiental

O Instituto Brasília Ambiental realizou, na tarde desta terça-feira (26), a primeira reunião ordinária do ano da Câmara de Compensação Ambiental e Florestal (CCAF). O encontro, na sala de reuniões do 4º andar da sede da autarquia, foi presidido pelo secretário executivo (Secex) do Instituto, Valterson Silva, que representou o presidente da autarquia, Rôney Nemer. Resultou na aprovação de recursos na ordem de R$ 1.286.580,96, voltados, na maioria, para ações de infraestrutura nas Unidades de Conservação sob a gestão do Instituto. Os recursos foram dirigidos a três propostas, aprovadas por unanimidade. A primeira destinou o valor de R$ 372.453,60, resultante de compensação ambiental, para a contratação de transporte com fins da locomoção dos estudantes participantes do Programa de Educação Ambiental Parque Educador. O Parque Educador tem como foco principal o receptivo de estudantes de escolas públicas do DF para a realização de atividades de educação integral, ambiental e patrimonial nas Unidades de Conservação geridas pelo Brasília Ambiental. “Professores capacitados conduzem aulas, ao longo dos semestres, promovendo sensibilização ambiental com atividades como trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências na natureza”, explicou o apresentador da proposta, chefe da Unidade de Educação Ambiental do Instituto, Luiz Felipe Blanco. Os recursos foram dirigidos a três propostas, aprovadas por unanimidade | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A segunda proposta aprovada destinou o valor de R$ 826.327,36, de compensação ambiental, para a execução de parte do cercamento do Parque Ecológico Riacho Fundo. O apresentador da proposta, Marcos João da Cunha, representante da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) na reunião, ressaltou a importância de as UCs terem cercamento no sentido, principalmente, do impedimento de invasões, situação pela qual o parque em questão já passou. A terceira proposta destinou recursos também de compensação ambiental, na ordem de R$ 87.800,00, para a aquisição de aparelhos receptores GNSS/RTK e acessórios. Os receptores são dispositivos de posicionamento por satélite que combinam o Sistema Global de Navegação por Satélite (GNSS) com a técnica Cinemática em Tempo Real (RTK) para fornecer coordenadas geográficas com precisão centimétrica em tempo real. Esses aparelhos, segundo o expositor da proposta, Marcos João da Cunha, representante da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) na reunião, embora solicitados para uso nas medições de definição de poligonais das UCs, terão serventia praticamente para todas as áreas fins do Brasília Ambiental. A reunião serviu ainda para a aprovação de alteração na proposta da distribuição das publicações da obra inédita Flora do Jardim Botânico de Brasília — Ervas e Arbusto — Guia de Campo. A alteração, aprovada por unanimidade, ampliou o número Guias destinados ao Brasília Ambiental, com fins de suprimento das UCs. A proposta de solicitação de recursos de compensação ambiental para a produção do impresso deve constar na pauta da próxima reunião da CCAF. A vice-governadora Celina Leão destaca que a destinação de recursos de compensação ambiental para Unidades de Conservação (UCs) é fundamental. “Garante a proteção de áreas com alta biodiversidade, a manutenção de serviços ecossistêmicos essenciais e a efetiva recuperação e implantação de novas UCs, equilibrando o impacto da atividade humana e fortalecendo a conservação da natureza e o desenvolvimento sustentável”. Estiveram presentes na reunião, além dos servidores da Unidade de Compensação Ambiental e Florestal do Instituto (UCAF), do Secretário Executivo do Instituto, Valterson da Silva, e do representante da Sucon, Marcos Cunha: a chefe da Assessoria da Presidência, Danyella Shayene; a superintendente de Licenciamento Ambiental, Nathália Almeida; o superintendente de Administração Geral (Suag), Ricardo Roriz; e o representante da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), Israel Dourado Guerra. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Oficinas finalizam a 2ª edição da Conferência Distrital de Unidades de Conservação

O último dia da 2ª Conferência Distrital de Unidades de Conservação (CDUC), evento promovido pelo Instituto Brasília Ambiental, foi marcado pela realização de oficinas temáticas. O ponto de encontro nesta sexta-feira (1) foi no Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (CDS/UnB) com um café da manhã de boas-vindas, seguido por uma dinâmica coletiva. A atividade de abertura, conduzida pelo psicólogo e educador físico Fábio Broto, em meio aos jardins do CDS, envolveu os participantes em um jogo cooperativo, com o objetivo de potencializar a capacidade das pessoas de trabalharem em conjunto visando um interesse comum. “A ideia foi criar uma conexão e a integração entre todos os conferencistas, como uma forma de aquecimento para as oficinas”, explica Broto, representante da organização Projeto Cooperação, que promove a cultura da cooperação em vários ambientes. Após a dinâmica, os inscritos seguiram para as oficinas Criação de Reservas do Patrimônio Particular Natural (RPPNs); Conselhos Gestores em Unidades de Conservação (UCs); Introdução ao Ecoturismo, visitação e parques ecológicos e Voluntariado em Unidades de Conservação. O ponto de encontro nesta sexta-feira (1º/8) foi no Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (CDS/UnB) com um café da manhã de boas vindas seguindo por uma dinâmica coletiva | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A oficina Sistemas nacionais e subnacionais de áreas protegidas na América Latina foi realizada em meio virtual. Já os participantes da oficina Manejo de Trilhas em Unidades de Conservação foram conduzidos para o Parque Distrital das Copaíbas, localizado no Lago Sul, que sediou a atividade prática. A analista de planejamento urbano e infraestrutura Marina Ribeiro falou sobre a sua expectativa para essa experiência. “Ainda não visitei o parque {Distrital das Copaíbas}, após a implantação das trilhas, então a minha curiosidade é conhecer como ficou e saber mais sobre como foi todo o processo de instalação, as diretrizes. E é uma referência para o desenvolvimento de outros projetos, no futuro”, disse a servidora que é lotada na Diretoria de Conservação e Recursos Hídricos do Brasília Ambiental. [LEIA_TAMBEM]O estudante da UnB Pedro Tominaga também deixou sua impressão sobre o workshop Voluntariado em Unidades de Conservação: “Estou buscando ter uma noção e entender como se estrutura a participação social, voluntária, dentro das UCs, tanto no Distrito Federal quanto em âmbito nacional. E como isso é concretizado, de um modo geral”, disse o universitário. A técnica em Planejamento Urbano e Infraestrutura Simone Abreu, que está licenciada do Brasília Ambiental para doutorado em geografia na UnB, está desenvolvendo sua tese em consolidação territorial das unidades de conservação do DF participou da oficina de Conselhos Gestores e destaca a importância do tema. “Quando uma unidade de conservação é criada, o processo que antecede a isso envolve diversos atores, como, por exemplo, a participação da sociedade e, nesse momento, nós podemos reunir a sociedade e o próprio governo para compor o conselho gestor. E a construção de estratégias pode servir para a participação no plano de manejo. Esses atores são importantes no cuidado com a unidade de conservação, porque para proteger o meio ambiente, a gente não protege só. A gente precisa de parceiros”, conclui a doutoranda. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Conferência debate participação social nas unidades de conservação

“Participação custa, é justa, é melhor para a sociedade e resulta em áreas bem protegidas”. A declaração é do consultor internacional em áreas protegidas Cláudio Maretti feita na tarde dessa quinta-feira (31), durante a 2ª Conferência Distrital de Unidades de Conservação. O evento é uma realização do Instituto Brasília Ambiental e ocorre no auditório da Câmara Legislativa Distrital, e encerra na manhã desta sexta-feira (1). Maretti, que é pesquisador, traz na bagagem 45 anos de trabalho com áreas protegidas e participou da construção do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), palestrou sobre o tema “Caminho se faz caminhando: participação social em unidades de conservação”, uma das falas mais esperadas do evento. Ele ressaltou que as Unidades de Conservação são as áreas protegidas mais importantes entre as áreas de conservação da natureza que existem. Sobre a participação social das comunidades nas UCs, o pesquisador destacou que é um direito das pessoas, e dos grupos sociais, sobretudo, participarem dos destinos do país, e isso inclui a gestão das Unidades de Conservação. “Essa participação traz uma condição, excepcional de qualidade de vida, se bem gerida. Nós temos muitos instrumentos legais, o próprio Sistema Nacional de Unidades de Conservação nos diz que a gente tem que promover a participação da sociedade e das comunidades locais”, lembrou. O consultor internacional em áreas protegias Cláudio Maretti palestrou sobre o tema “Caminho se faz caminhando: participação social em unidades de conservação” | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Maretti detalhou como essa participação é prevista: “Há a obrigação legal de todas as unidades de conservação terem um conselho; para a criação de uma Unidade de Conservação precisamos fazer uma consulta pública; também é recomendado que para o planejamento da Unidade ocorra a participação social, e assim por diante”. Segundo Maretti, em termos de normas, a participação social no Brasil, mesmo precisando ampliar os horizontes, está numa situação, razoavelmente, boa. Porém, na prática, o cenário é diferente. “A maior parte dos conselhos funciona mal e, às vezes, as consultas públicas são feitas só para constar. Diante desse quadro, diria que, em termos de participação social, nós estamos no meio do caminho”, avalia. Para o Brasil avançar na participação social nas Ucs, o estudioso diz que é necessário que os orçamentos governamentais dediquem pessoas e recursos à causa. “Participação custa dinheiro e o tempo das pessoas, mas gera bons resultados”, enfatiza. Exemplo mundial O SNUC foi conceituado por Maretti como muito bom e um exemplo para o mundo. Para melhorá-lo as medidas sugeridas vão na mesma linha que as para efetivar a participação social nas UCs: “Precisamos de três coisas: mais gente – gente dedicada, comprometida; mais dinheiro - recursos econômicos exequíveis, que não sejam só para constar; e que as Unidades de Conservação virem prioridade nas decisões governamentais para enfrentar, por exemplo, algumas obras que as afetam”, listou o pesquisador. De acordo com ele, isso é necessário para que a qualidade de vida das populações e da natureza, que é fornecida pelas UCs, não pereça ou entre em risco de vez em quando, principalmente quando se fala em desenvolvimento econômico. Que ocorra o contrário: a qualidade de vida seja o sustentáculo do desenvolvimento. Maretti criticou a falta de complementaridade no SNUC e a falta de visão dos processos ecológicos de grande distância. “Ele tem um conjunto de Unidades de Conservação muito significativo, um dos mais importantes do mundo. Mas não funciona de forma integrada. Por exemplo: a complementariedade entre os sistemas de unidades federais, estaduais e municipais não existe; também não existe a visão dos processos ecológicos de longa distância, como por exemplo, as grandes migrações de bagres dos rios da Amazônia, ou as aves migratórias que vem do Ártico até o extremo sul da América do Sul”, explicou. Para a primeira questão, o especialista receitou como fundamental e urgente o fortalecimento dos sistemas de unidades de conservação municipais, que segundo ele, são os mais frágeis. Esse fortalecimento também pode contribuir para o avanço da solução para a segunda questão. Pilares Na avaliação da vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, os Sistemas de Unidades de Conservação Nacional e Distrital são as bases fortes da proteção ambiental. “O Sistema Distrital e Nacional de UCs mostram que gestão participativa e conhecimento técnico são pilares para conservar nossos recursos naturais e ampliar o acesso público a esses espaços”. O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, que fez a abertura do evento na parte da manhã, lembrou que “a 2ª Conferência é uma oportunidade única de construir redes de colaboração, trocar experiências e pensar em soluções que garantam proteção e uso sustentável das áreas protegidas”. A programação vespertina do evento também contou a com o painel “Com ciência, com afeto: educação ambiental e participação social em Unidades de Conservação”. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Parque Ecológico Olhos D’Água abriga biblioteca organizada pela comunidade

Em meio à natureza, à pista de caminhada e aos equipamentos de musculação, o Parque Ecológico Olhos D’Água, na Asa Norte, abriga um espaço de conhecimento e interação social e cultural. Criada há mais de dez anos, a biblioteca comunitária fica em uma sala na sede localizada na entrada da unidade de conservação. Na biblioteca do Parque Ecológico Olhos D’Água, qualquer pessoa pode levar uma obra por vez para ler – a contrapartida é a doação de outro livro | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Surgiu de forma bem espontânea, por um interesse da comunidade”, revelou a superintendente de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental, Marcela Versiani. “A gente percebe que cada parque traz uma especificidade da comunidade e isso faz parte do conceito das unidades de conservação, que espelham o que a comunidade busca em meio à atividade ao ar livre.” O acervo composto por doações é bastante diversificado. Há livros religiosos, literários, científicos e informativos. A organização fica por conta de voluntários. O espaço funciona de forma espontânea, sem registro de retirada dos livros. Qualquer pessoa pode levar uma obra por vez para ler. A contrapartida é a doação de outro livro. A nutricionista Nadir Naupe, 38 anos, é uma das frequentadoras da biblioteca. Ela conta que há algumas semanas pegou emprestada uma obra sobre espiritismo. “Acho muito legal ser um local em que podemos pegar o livro e levar para casa. É um espaço que funciona, porque nunca faltam livros, está sempre cheio de opções. É uma iniciativa muito importante”, afirmou. Na capital federal de férias, o jornalista inglês Jack Ball, 31, que estava aproveitando seu momento de leitura no parque, destacou a importância do projeto. “Acho que as bibliotecas são importantes em qualquer lugar do mundo, porque o conhecimento está lá. Dentro de um parque, criam uma perfeita combinação entre a natureza e o conhecimento. É uma forma de aprendizado em um espaço de paz e felicidade”, disse. A nutricionista Nadir Naupe é uma das frequentadoras da biblioteca: “É um espaço que funciona, porque nunca faltam livros, está sempre cheio de opções Além da biblioteca, a estrutura do Parque Ecológico Olhos D’Água oferece uma coopervia de 2.050 metros, trilhas calçadas, parquinho infantil, banheiros públicos e viveiros com plantas medicinais, nativas e exóticas. Há ainda áreas gramadas e cobertas, chuveiros e equipamentos de ginástica, incluindo uma estrutura pensada especialmente para pessoas idosas. O espaço funciona todos os dias das 5h30 às 20h (portão principal). As entradas laterais ficam abertas entre 6h e 18h.

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Evento no Guará celebra os 120 anos de nascimento de Ezechias Heringer

O Parque Ecológico Ezechias Heringer, localizado no Guará e administrado pelo Instituto Brasília Ambiental, foi palco na manhã desta sexta-feira (4), de uma homenagem a quem lhe deu o nome: o engenheiro agrônomo, botânico e pesquisador Ezechias Heringer. Ele completaria, em 2025, 120 anos. Deixou uma obra inspiradora que o tornou conhecido como o “Pai das Reservas Ecológicas de Brasília”. A homenagem contou com a presença da filha de Ezechias Heringer, Quelvia Heringer. Para a vice-governadora, Celina Leão, pessoas como Ezechias Heringer são referência na história ambiental do Distrito Federal: “Ele foi um importante botânico e ambientalista, que dedicou sua vida à preservação da flora local. O trabalho desenvolvido por ele inspira pessoas até hoje no que se refere à preservar, cuidar e amar o Cerrado”. A homenagem contou com a presença da filha de Ezechias Heringer, Quélvia Heringer | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, enfatizou a importância da obra de Ezechias Heringer: “Comemorar 120 anos de uma pessoa que lá atrás já defendia o meio ambiente, quando ninguém falava em defesa do meio ambiente, em preservação do Cerrado, é uma oportunidade ímpar de homenagear um herói. Essas unidades de conservação que temos hoje no Distrito Federal, a Floresta Nacional, tudo isso tem o trabalho e a dedicação pioneira de Ezechias Heringer. Foi ele quem começou todo esse processo. Ele já tinha uma visão de futuro”. Memorial O secretário de Meio Ambiente do Distrito Federal, Gutemberg Gomes, ressaltou que o Parque Ezechias Heringer é uma conquista da sociedade, “que sempre se empenhou muito para não perdê-lo para a especulação imobiliária”. Destacou a importância ambiental e biológica da unidade de conservação e lembrou que ela guarda o legado do engenheiro agrônomo Ezechias Heringer, que catalogou mais de cem espécies de orquídeas. Na oportunidade, o secretário solicitou ao representante da Mútua Caixa de Assistência da área tecnológica, presente ao evento, que as instituições de engenharia ajudem a reunir o acervo e construir, dentro do parque, o Memorial Ezechias Heringer. Quélvia Heringer agradeceu a homenagem feita a seu pai e destacou que o Brasília Ambiental sempre reconheceu o legado dele, seu pioneirismo na catalogação e conservação das espécies nativas do Cerrado. Na programação constaram também aulão de dança, oficina de nendodama (técnica criada pelo agrônomo japonês Masanobu Fukuoka, que utiliza bolinhas de argila com sementes) e plantio de espécies nativas do Cerrado, entre outras atividades Participaram da solenidade de abertura das atividades de homenagem aos 120 anos do botânico o diretor do Jardim Botânico, Alan Freire; o presidente da Mútua de Assistência, Joel Kruger; i presidente do Instituto Sumi-e Brasil, Hiromi Takano; a superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água do Brasília Ambiental, Marcela Versiani, e o administrador do Guará, Artur Nogueira. Na programação constaram também aulão de dança, oficina de nendodama (técnica criada pelo agrônomo japonês Masanobu Fukuoka, que utiliza bolinhas de argila com sementes), plantio de espécies nativas do Cerrado e a presença da Ouvidoria do Brasília Ambiental, entre outras atividades. A comemoração e se insere no projeto de exposição Recortes do Cerrado – Ezechias Heringer. O desbravador Ezechias Heringer nasceu em 1905 em Manhuaçu, Minas Gerais, e lá viveu toda a sua infância. Morador da área rural, teve contato desde cedo com a flora e fauna que o cercavam. Teve diversas formações e atuações profissionais. Foi topógrafo, engenheiro agrônomo, pesquisador do Ministério da Agricultura, chefe da Seção de Biologia, coordenador da Divisão de Recursos Naturais do Distrito Federal e criador da Reserva Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), do Parque Distrital do Gama (prainha), da Estação Florestal Cabeça de Veado, do Horto de Taguatinga, entre outros espaços ecológicos. Heringer trabalhou para a construção de uma identidade científica para as espécies brasileiras e integra hoje a história da conservação nacional, tendo lutado pela criação de parques, reservas e acervos que representam um legado para a pesquisa ecológica. O trabalho pioneiro no Planalto Central tornou-o um dos desbravadores do Cerrado, na busca pela informação sobre a natureza e suas delicadas formações. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Valores cobrados pela utilização de parques e unidades de conservação do DF serão atualizados

O Instituto Brasília Ambiental publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (31) a Instrução Normativa nº 4, que atualiza os valores cobrados a título de preço público pela utilização das áreas dos parques e unidades de conservação (UCs). As atualizações desses valores são anuais. As cobranças de valores pelo uso das áreas dos parques e UCs são feitas quando ocorrem realizações de eventos e atividades comerciais nesses espaços, como o estabelecimento de quiosques, restaurantes, entre outras. A cobrança ocorre quando essas atividades são realizadas em qualquer UC que tenha visitação pública. As cobranças de valores pelo uso das áreas dos parques e UCs são feitas quando ocorrem realizações de eventos e atividades comerciais nesses espaços | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O índice de atualização deste ano corresponde à primeira parcela do fator de atualização do período de 2006 a 2023. Esse acumulado foi dividido em três parcelas, que serão cobradas até 2027. A essa primeira parcela está acrescido o INPC de 2024, que teve o porcentual de 4,84%. No total o reajuste é na ordem de 45,73%. Para o presidente da autarquia, Rôney Nemer, a medida tem um retorno positivo na preservação das máquinas utilizadas pelo público. “Esse é um investimento que volta para a própria unidade para auxiliar na manutenção dos parques”, pontuou o gestor. O superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água em exercício do Instituto, Marcos Cunha, explica que as atualizações estão previstas no Decreto nº 26.298 de 2005, e que elas ocorrem pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Para a vice-governadora Celina Leão, a preservação dos parques e das unidades de conservação é essencial para garantir espaços de lazer, contato com a natureza e qualidade de vida para a população do Distrito Federal. “A atualização dos valores segue critérios estabelecidos em lei e reflete o compromisso do governo com a manutenção e melhoria da infraestrutura desses espaços. Esses recursos retornam diretamente para a conservação ambiental e para aprimorar a experiência dos visitantes”, explica. *Com informações do Brasília Ambiental

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Unidades de conservação ambiental são objeto de pesquisa da UnB

Alunos de doutorado do Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS) da Universidade de Brasília (UnB) estiveram na tarde desta terça (7) na sede do Instituto Brasília Ambiental para apresentar o projeto de pesquisa UC/DF-Uso Público, com ênfase nas unidades de conservação (UCs) do Distrito Federal geridas pela autarquia. Servidores do Brasília Ambiental foram apresentados ao projeto de pesquisa dos estudantes | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O objetivo do estudo é viabilizar incentivo às UCs para possíveis parcerias público-privadas (PPPs)  com o intuito de melhor adequá-las para o uso público. O instituto hoje é responsável pela gestão de 82 unidades de conservação. A proposta da pesquisa é submeter 20 delas à análise de vários fatores que revelem, efetivamente, suas condições de uso, influências e convivência do público nesses espaços. “Tendo informações do público sobre a integração com a UC, o que eles esperam e recebem das áreas protegidas,  além das possibilidades reais quanto a parcerias para cada área, isso tudo vai contribuir muito com o nosso trabalho”, explica a  superintendente das  Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água do Brasília Ambiental, Marcela Versiani. “A pesquisa e a academia próximas da gestão pública nos embasam tecnicamente e abrem caminhos para a inovação na melhoria da prestação do serviço público que a conservação pode oferecer.” Avaliações  Na pesquisa serão levantadas, entre outras questões, quais os atrativos de uma UC, como a unidade se dispõe para o público, quanto o ambiente externo exerce influência sobre ela e quais os tipos de utilização das UCs pelos seus frequentadores. Também serão avaliados os potenciais de parcerias público-comunitárias e o engajamento social da população com a UC. Os doutorandos pretendem atribuir indicadores e notas às UCs para poder classificá-las. Um dos fatores que influenciarão nessas análises é se a unidade de conservação tem um atrativo ecológico muito bom, mas a infraestrutura de acesso ainda é ruim. Ou seja, serão avaliadas diversas condições que somam para definir se o uso público da UC é adequado ou não. Eles somarão as notas e chegarão a uma média. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Jardim Botânico de Brasília aprimora ações de conservação da flora do Cerrado

O Jardim Botânico de Brasília (JBB) tem empreendido ações dedicadas à conservação da flora do Cerrado, com foco em regiões pouco estudadas e em espécies raras e ameaçadas de extinção. Ao longo deste ano, diversas atividades geraram resultados expressivos, contribuindo diretamente para a preservação do bioma. Equipes do JBB percorreram regiões de Goiás para pesquisas | Foto: Divulgação/JBB Herbário Ezechias Paulo Heringer recebeu mais de 130 espécimes Em agosto, o JBB participou de um seminário organizado pelo Centro Nacional de Conservação da Flora (CNCFlora), no escopo do Plano de Ação Nacional Bacia do Alto Tocantins, com o objetivo de avaliar as metas e estratégias de conservação. Também foram promovidas expedições de campo, resultando em avanços significativos para as coleções botânicas. Financiadas pelo projeto Estratégia Nacional para a Conservação de Espécies Ameaçadas de Extinção (GEF Pró-Espécies), do Ministério do Meio Ambiente (MMA). Em setembro, as equipes da área técnica exploraram as regiões de Niquelândia e Pirenópolis, em Goiás. Durante essas incursões, foram coletados mais de 130 espécimes para o Herbário Ezechias Paulo Heringer, tendo ainda sido registradas 11 novas plantas incorporadas às Coleções Vivas do JBB. Entre as espécies ameaçadas identificadas, destacam-se Anemopaegma arvense e Clusia burchellii, ambas classificadas como em perigo. Expedição em São João d’Aliança Em novembro, atendendo a uma solicitação do Ministério do Meio Ambiente, o JBB empreendeu uma expedição em São João d’Aliança, também em Goiás. O trabalho resultou na coleta de mais de 150 espécimes e no acréscimo de novas plantas às Coleções Vivas do JBB, como a Aspilia pseudoyedaea (em perigo), endêmica do Distrito Federal, e a Chaetostoma scoparium (em perigo), registrada pela primeira vez fora da região de Alto Paraíso de Goiás. Ações de conservação “A missão do Jardim Botânico de Brasília se apoia em três pilares principais: conservação do Cerrado, pesquisa e educação ambiental”, afirma a diretora de Vegetação e Flora do JBB, Priscila Rosa. “É muito gratificante poder contribuir um pouco para essa missão e, em nome do GDF, melhorar o conhecimento do nosso bioma.” Essas iniciativas são importantes para gerar informações sobre a flora local e apoiar a criação de unidades de conservação. Em um momento em que a conversão de áreas do Cerrado em monoculturas cresce em ritmo acelerado, o trabalho desenvolvido pelo JBB se mostra, assim, essencial para a preservação da biodiversidade.  *Com informações do Jardim Botânico de Brasília

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Parques administrados pelo Brasília Ambiental abrem normalmente nos próximos feriados

O Instituto Brasília Ambiental informa que todas as unidades de conservação (UCs) administradas pela autarquia funcionam normalmente na sexta-feira (15), feriado nacional da Proclamação da República, bem como sábado (16) e domingo (17). As UCs também funcionam, em horário habitual, em 20 de novembro, Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra. Segue a lista com os horários de funcionamento dos parques ecológicos: · Parque Ecológico do Anfiteatro Natural do Lago Sul – Aberto todos os dias das 6h às 18h · Parque Ecológico de Águas Claras – Aberto todos os dias das 6h às 22h · Parque Ecológico Areal – Aberto todos os dias das 6h às 22h · Parque Ecológico da Asa Sul – Aberto todos os dias das 6h às 20h · Parque Distrital das Copaíbas – Aberto todos os dias das 6h às 18h · Parque Ecológico Cortado – Aberto todos os dias das 6h às 20h · Monumento Natural Dom Bosco – Aberto todos os dias das 6h às 20h · Parque Ecológico Ezechias Heringer – Aberto todos os dias das 6h às 22h · Parque Ecológico do Gama – Aberto todos os dias das 6h às 22h · Parque Ecológico do Lago Norte – Aberto todos os dias das 6h às 20h · Parque Ecológico Olhos d’água – Aberto todos os dias. Portão principal: 5h30 – 20h. E portões laterais: 6h – 18h · Parque Ecológico do Paranoá – Aberto todos os dias das 6h às 20h · Parque Ecológico Península Sul – Aberto todos os dias das 6h às 18h · Parque Ecológico do Riacho Fundo – Aberto todos os dias das 6h às 18h · Parque Ecológico Saburo Onoyama – Aberto todos os dias das 6h às 18h · Parque Ecológico Sucupira – Aberto todos os dias das 6h às 18h · Parque Ecológico Três Meninas – Aberto todos os dias das 7h às 19h · Parque Ecológico Veredinha – Aberto todos os dias das 6h às 18h *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Servidores são capacitados sobre espécies nativas do Cerrado para restauração ecológica

O Instituto Brasília Ambiental, em parceria com a Rede de Sementes do Cerrado (RSC), promoveu, esta semana, capacitação para agentes, técnicos e analistas ambientais sobre identificação, coleta e beneficiamento de espécies nativas do Cerrado para restauração ecológica. A formação faz parte do ciclo de capacitação interna do projeto Reconexão Cerrado, cujo planejamento prevê a realização de quatro cursos este ano. “A abertura do projeto de capacitação foi a oficina gratuita sobre uso tradicional de plantas medicinais, realizada no mês de agosto, e aberta à comunidade”, diz o membro da comissão do Reconexão e analista em políticas públicas do Instituto, Webert Oliveira Ferreira. A ideia da formação é capacitar agentes, técnicos e analistas ambientais para incentivar a proteção e a regeneração das áreas degradadas das UCs e parques | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, ressalta que as capacitações são fundamentais para a formação de servidores, que lidam no dia a dia dentro das unidades de conservação (UCs), e para a comunidade, que tem interesse em obter e compartilhar conhecimentos sobre essa riqueza, para entender a importância da manutenção desses espaços e valorizar a biodiversidade. “Temos muitas áreas degradadas nas nossas unidades de conservação e é necessária a implementação dos programas de manejo para sua recuperação, com ações assertivas” Marcela Versiani, superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água do Brasília Ambiental A atual formação começou no dia 23 e foi concluída nesta quinta-feira (26). No primeiro dia, o curso foi online e a transmissão do conteúdo ficou por conta dos professores da Embrapa. Em dois dias aconteceram saídas de campo, no Monumento Natural Dom Bosco. No último dia, o curso foi realizado no laboratório de Termobiologia da Universidade de Brasília (UnB), onde é feito todo o tratamento de sementes. “Fomos estudar essa parte mais técnica do armazenamento e beneficiamento de sementes”, explica Webert Ferreira. Segundo ele, a ideia dessa formação é capacitar os servidores para incentivar a proteção e a regeneração das áreas degradadas das UCs e parques. “Um dos focos do curso foi identificar as plantas e sementes do Cerrado. Nessa identificação temos também o propósito de começar a construir as trilhas ecológicas nas UCs. Esse aprendizado da identificação é para fazermos o mapeamento das árvores ao longo das trilhas, colocar as placas de identificação para quando o usuário da UC chegar lá, já ter uma trilha montada, as plantas mapeadas e identificadas”, detalha Ferreira. Sobre a identificação de sementes, a ideia é que os participantes da formação integrem um grupo de trabalho para fazer um estudo mais aprofundado a médio e longo prazos de regeneração de área degradada por meio da semeadura direta. Para a superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água, Marcela Versiani, por meio dessa capacitação com a Rede de Sementes do Cerrado, os servidores puderam adquirir muito conhecimento sobre as técnicas de recuperação do Cerrado, o que incentiva a produtividade e abre discussões com a academia e outros setores para ajudar a regeneração do Cerrado. “Temos muitas áreas degradadas nas nossas unidades de conservação e é necessária a implementação dos programas de manejo para sua recuperação, com ações assertivas”, afirma. O Reconexão Cerrado conta com uma comissão coordenadora, que realiza ações e práticas para promover a conexão entre saúde e meio ambiente, por meio das UCs, geridas pelo Brasília Ambiental. A iniciativa tem ainda a finalidade de incentivar e promover a regeneração do Cerrado, por meio de outras ações também realizadas pela comissão, como a de melhorias estruturais nas unidades e a valorização das atividades voluntárias nestes espaços, potencializando o uso, o pertencimento e o empoderamento da população junto com o incentivo à realização de práticas integrativas de saúde. Em outubro ocorrerá uma nova edição do curso de plantas medicinais. A capacitação será divulgada no site do Brasília Ambiental e contará com vagas para comunidade. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Operação do GDF desmobiliza três pontos de incêndios criminosos

Para monitorar e impedir incêndios criminosos nas unidades de conservação sob responsabilidade do Brasília Ambiental, o órgão deflagrou a Operação Sine Ignis. Em menos de uma semana, as equipes de auditores fiscais de atividades urbanas desmobilizaram três pontos em diferentes locais do Distrito Federal que poderiam ter se transformado em novos incêndios. De acordo com a superintendente, ao avistar focos de incêndios nas unidades de conservação, as equipes acionam imediatamente os brigadistas florestais e a polícia. “Isso ocorre para caso algum infrator seja autuado, ele também responda criminalmente pelos atos quer praticou” | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Os servidores encontraram um sistema de ignição no Parque Nacional de Brasília; focos iniciais de incêndio no Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga; e ambiente com vestígios de preparo para fogo no Parque Ecológico Ezechias Heringer, no Guará. Os prováveis autores ainda não foram identificados, mas todas as situações foram desarticuladas. A vice-governadora, Celina Leão, ressalta que esse trabalho de prevenção é essencial para evitar novas queimadas criminosas, especialmente, em áreas de proteção ambiental. “Temos trabalhado dia e noite para evitar que ações criminosas destruam o meio ambiente e coloquem em risco a nossa população. Esse trabalho dos órgãos ambientais é de suma importância para evitar novos incêndios em todo o DF. Pedimos, ainda, que a população denuncie, pois provocar queimadas é crime ambiental”, reforça. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, acentua a atuação do órgão para garantir a proteção das áreas sob sua responsabilidade. “A nossa fiscalização está pronta para ajudar no combate a esse tipo de crime e é muito capaz. Alinhadas às nossas forças de segurança, podemos combater e cuidar do nosso Cerrado”, salienta. A superintendente de Auditoria, Fiscalização e Monitoramento Ambiental, Simone Moura, explica que a operação consiste em ações de monitoramento e fiscalização por meio das equipes que percorrem todo o DF. “O objetivo é avistar focos de incêndio e autuar os infratores, inibindo novas queimadas intencionais”. De acordo com a superintendente, ao avistar focos de incêndios nas unidades de conservação, as equipes acionam imediatamente os brigadistas florestais e a polícia. “Isso ocorre para caso algum infrator seja autuado, ele também responda criminalmente pelos atos quer praticou”, ressalta. A Operação Sine Ignis é composta por quatro equipes de auditores fiscais que percorrem diariamente as unidades de conservação. A atuação ocorre tanto em viaturas oficiais quanto em veículos descaracterizados. Somado a isso, o Brasília Ambiental determinou que todos os auditores fiscais de atividades urbanas também façam o monitoramento das áreas onde estiverem atuando em suas ações cotidianas, durante o exercício de suas funções diárias. *Com informações do Brasília Ambiental e da Vice-Governadoria

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Governador Ibaneis Rocha faz sobrevoo em área queimada do Parque Nacional de Brasília

O governador Ibaneis Rocha fez um sobrevoo nesta quarta-feira (18) na área do Parque Nacional de Brasília atingida pelos incêndios desde o último domingo (15). O voo foi realizado com a aeronave do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CMBDF) e o chefe do Executivo estava acompanhado do comandante-geral da corporação, coronel Sandro Gomes, e do secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. O governador Ibaneis Rocha, o comandante-geral do CBMDF, coronel Sandro Gomes, e o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, avaliaram a situação do Parque Nacional de Brasília em voo de helicóptero nesta quarta-feira (18) | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Pude ver que o fogo está controlado e que ainda há muitos profissionais trabalhando no abafamento, que está restrito a uma pequena área. Os militares do CBMDF estão muito atentos a esse trabalho de resfriamento que está sendo feito”, afirmou Ibaneis Rocha. “O intuito é que a comunidade nos ajude a controlar os incêndios com a consciência de que qualquer fogo, nessa época do ano, pode causar um grande incêndio. Aquele que insistir responderá criminalmente por isso” Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública O incêndio começou no último domingo (15) na Granja do Torto e se alastrou para o Parque Nacional de Brasília. As chamas, que já consumiram mais de 1,4 mil hectares da unidade de conservação, foram controladas na terça-feira (17) graças à atuação conjunta do CBMDF, Brasília Ambiental, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). No momento, cerca de 600 combatentes se dedicam ao resfriamento de pontos quentes para evitar uma reignição. “Os militares estão divididos em áreas diferentes do parque. Há mais de mil bombeiros de plantão trabalhando em outras ocorrências no DF. Além disso, saiu uma ordem para convocar os profissionais das unidades administrativas para reforçarem o combate aos incêndios. Estamos com uma equipe inteiramente mobilizada”, detalhou o governador. De acordo com o comandante-geral do CBMDF, coronel Sandro Gomes, as equipes da corporação estarão presentes no Parque Nacional de Brasília até que haja uma melhora nas condições climáticas: “O Corpo de Bombeiros do DF vai ficar na unidade de conservação até que chegue a chuva e tenhamos certeza de que a situação estará totalmente controlada. Enquanto isso, estaremos no local com o nosso contingente redobrando a supervisão, porque é uma área grande e ainda há pontos que podem queimar”. “Pude ver que o fogo está controlado e que ainda há muitos profissionais trabalhando no abafamento, que está restrito a uma pequena área. Os militares do CBMDF estão muito atentos a esse trabalho de resfriamento que está sendo feito”, afirmou o governador Ibaneis Rocha | Foto: Vinícius Saiki/Agência Brasília De acordo com o governador, o policiamento às margens das áreas de preservação ambiental foi reforçado: “Pedi à comandante-geral da PMDF, Ana Paula Habka, para reforçar o policiamento em todos os parques do Distrito Federal. Hoje pela manhã isso já começou a ser feito em todas as unidades de conservação da cidade”. Força-tarefa O Governo do Distrito Federal criou uma força-tarefa por meio da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) para investigar possíveis ações criminosas relacionadas a incêndios florestais. A decisão foi tomada após reunião, no Palácio do Buriti, com a presença do governador Ibaneis Rocha, da vice-governadora Celina Leão e de representantes de órgãos de segurança e meio ambiente. Segundo o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, os suspeitos serão investigados e, comprovada a ação, serão punidos com todo o rigor da lei. Gustavo Rocha esteve pessoalmente no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) para tratar da questão. Nos últimos cinco dias, três pessoas foram presas no DF suspeitas de provocar incêndios florestais. A mais recente prisão ocorreu nesta quarta-feira (18), de forma preventiva, durante a Operação Curupira, deflagrada pela Polícia Civil (PCDF). Na ocasião, um homem de 50 anos foi detido acusado de atear fogo, em 12 de agosto, em um terreno no Lago Oeste, que se alastrou para outras propriedades e para áreas de proteção ambiental. “Estamos identificando todos os envolvidos e a polícia tem feito a comunicação ao Poder Judiciário para pedir a prisão de todas as pessoas. Continuaremos com esse monitoramento, por meio da Polícia Civil do DF, para identificar os criminosos. Vamos buscar a punição de todos, porque o crime ambiental não pode mais ser tolerado no país”, defendeu Ibaneis Rocha. “Temos prendido pessoas e vamos continuar investigando para chegar a todos os envolvidos. O intuito é que a comunidade nos ajude a controlar os incêndios com a consciência de que qualquer fogo, nessa época do ano, pode causar um grande incêndio. Aquele que insistir responderá criminalmente por isso”, defendeu o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar.

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Plenária de Unidades de Conservação promove troca de experiências entre agentes

A Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Instituto Brasília Ambiental realizou, nesta quinta-feira (29), na sede do órgão, a 1ª Plenária de Unidades de Conservação. O objetivo da reunião foi alinhar as informações e ações realizadas pela equipe. O presidente do instituto, Rôney Nemer, avaliou: “Essa troca de experiências é muito importante. O que um agente está vivenciando e talvez considere um problema isolado pode ser uma questão comum a outras unidades. Além disso, a dificuldade enfrentada por uma unidade pode ser a solução para o problema de outra unidade de conservação; por isso, as ideias compartilhadas tendem a ser mais efetivas”. Na ocasião, foram apresentados o planejamento para a superintendência e suas metas | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O evento contou com a participação de 90 agentes, que tiveram a oportunidade de compartilhar com os colegas os desafios e êxitos das atividades desempenhadas nas unidades de conservação (UCs). “Essa iniciativa procura incentivar, trazer novas ideias e movimentar a mente de quem está na ponta, para que possamos estar sempre melhorando nossa gestão”, explicou a superintendente da Sucon, Marcela Versiani. Na ocasião, foram apresentados o planejamento para a superintendência e suas metas, os primeiros resultados do Hospital de Fauna Silvestre (Hfaus) e boas práticas desenvolvidas nas UCs, entre outros temas. “A ideia é realizar uma plenária a cada semestre, tornando isso uma rotina da Sucon. Assim, teremos a troca de experiências, saberemos o que está acontecendo e poderemos replanejar nossas ações durante esse período”, completou a diretora de Implantação de Unidades de Conservação do instituto, Carolina Lepsch. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Parque Ecológico dos Jequitibás tem poligonal aumentada

A edição desta terça (27) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) publicou o decreto n° 46.184, que amplia a poligonal do Parque Ecológico dos Jequitibás, em Sobradinho. A unidade de conservação (UC) teve sua área aumentada de 11,2 hectares para 101,84 hectares, isto é, mais de nove vezes o tamanho original. Mapa do Parque Ecológico dos Jequitibás: ampliação da área é uma conquista para o meio ambiente | Imagem: Divulgação/Brasília Ambiental “Essa é mais uma conquista do Brasília Ambiental para a preservação do meio ambiente do Distrito Federal”, comemorou o presidente da autarquia, Rôney Nemer. Segundo o documento, a área do Parque Ecológico dos Jequitibás passa a ser acrescida da área do Parque Ecológico e Vivencial Sobradinho, que teve seu ato de criação declarado inconstitucional. A superintendente de Unidade de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Brasília Ambiental, Marcela Versiani, explica que os dois parques possuem áreas que se conectam; e após análise sobre recategorização das UCs do instituto, elaboração de estudos técnicos e consulta pública, ficou decidida a junção desses locais, formando uma só unidade de conservação na categoria Parque Ecológico. Proteção ambiental “Os estudos foram elaborados com o intuito de expressar as atuais condições ambientais, hídricas, sociais, de uso do solo e fundiária do local”, aponta a gestora. “A proposta de criação do Parque Ecológico dos Jequitibás adequa a realidade da área à categoria protetiva estabelecida na lei Complementar nº 827, de 22 de julho de 2010, de acordo com os seus atributos ambientais.” A criação da UC objetiva proteger os remanescentes de Cerrado, assim como espécies endêmicas, ameaçadas ou vulneráveis, a exemplo de Lamanonia brasiliensis (guaraperê), Bowdichia virgilioides Kunth (sucupira-preta), Handroanthus impetiginosus (ipê-roxo), Apuleia leiocarpa (garapa), Banisteriopsis arborea (murici-de-anta), Cedrela odorata (cedro) e Euterpe edulis (açaí-jussara).  O parque também representa um importante conector ecológico e de dispersão de fauna, envolvendo as unidades hidrográficas dos ribeirões Sobradinho, da Contagem e do Torto, além do Rio São Bartolomeu. A categoria Parque Ecológico é indicada ao local devido a seu potencial como espaço de visitação, contemplação, recreação, lazer e desenvolvimento de esportes, além de práticas de educação ambiental não formais.   *Com informações do Brasília Ambiental

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Abertas inscrições para oficina gratuita de chás medicinais

O Instituto Brasília Ambiental, por meio do projeto Reconexão Cerrado, vai promover, neste segundo semestre, uma oficina gratuita sobre uso tradicional de plantas medicinais, viabilizada por recursos de compensação ambiental. A ação é voltada à comunidade em geral e à formação dos agentes de unidades de conservação. As inscrições para o público externo estarão abertas desta segunda (22) a sexta-feira (26). Espécies medicinais (aqui, um exemplar de barbatimão) serão estudadas durante a oficina | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “Esta oficina, que terá uma segunda edição no próximo ano, tem como público-alvo as pessoas interessadas na fitoterapia e em métodos de promoção da saúde, que buscam ampliar os seus conhecimentos”, explica o analista em políticas públicas Webert Oliveira Ferreira, do instituto. A coordenação é da pesquisadora Josefa Ataídes. Com 20 vagas, a oficina vai ocorrer de forma presencial, no período de 5 a 9 de agosto, das 13h às 17h, no Parque Ecológico Olhos d’Água, na Asa Norte. A carga horária da formação é de 20 horas, divididas em cinco módulos. Os participantes receberão certificado de participação ao final das atividades. Josefa abordará o conhecimento e a prática da cultura do chá como ferramenta para a promoção da saúde e do bem-estar. O foco são os métodos que valorizam a biodiversidade local, rica em espécies medicinais – como barbatimão, ora-pro-nóbis e muitas outras. Capacitações  Além da oficina, o projeto Conexão no Cerrado vai promover cursos de formação para agentes de unidades de conservação nas áreas de identificação de espécies arbóreas do Cerrado ou coleta de sementes, introdução à agricultura biodinâmica e compostagem biodinâmica. A iniciativa tem ainda a finalidade de incentivar e promover a regeneração do Cerrado, por meio de outras ações também realizadas pela comissão do projeto, como a de melhorias estruturais nas unidades e a valorização das atividades voluntárias nesses espaços, dentro das chamadas Práticas Integrativas de Saúde (Pics). As inscrições podem ser feitas por este link. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Unidades de conservação são tema de conferência na Câmara Legislativa

O Instituto Brasília Ambiental promove na segunda-feira (22) a 1ª Conferência Distrital de Unidades de Conservação do Distrito Federal. O evento será realizado das 8h às 18h, na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). O objetivo do encontro é estabelecer o diálogo e fortalecer as redes estratégicas de atuação junto às áreas protegidas, construindo vínculos entre os atores ligados à área socioambiental. “Esse encontro é uma oportunidade para que os setores que fazem a gestão das unidades de conservação possam demonstrar os serviços que estão em desenvolvimento, promovendo a troca de experiências”, destaca o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. A conferência será uma boa oportunidade para gestores de unidades de conservações apresentem propostas e troquem conhecimento | Fotos: Bruno César Rabelo/ Brasília Ambiental Durante o evento serão apresentados os projetos das diretorias regionais do instituto, mesas-redondas sobre o uso público das áreas protegidas como aliado da conservação e das parcerias da biodiversidade por meio dos convênios firmados pelo Brasília Ambiental com outras instituições em prol da proteção do Cerrado. Haverá, ainda, exposição de painéis com as boas práticas realizadas nas unidades de conservação (UCs) do DF. A conferência também será a oportunidade para apresentar as recém-lançadas Instrução nº 151 e Normativa 22/2024, publicadas no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de quinta-feira (18) e sexta-feira (19), respectivamente. A preservação do Cerrado também será discutida no evento realizado no auditório da CLDF A primeira criou a comissão permanente de planejamento da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), que tem, entre seus objetivos, realizar o diagnóstico bianual das unidades de conservação, coordenar plenárias de planejamento participativo e elaborar planos de ação. A segunda dispõe sobre a metodologia de planejamento para a gestão das áreas protegidas do DF pelo Brasília Ambiental. “Estamos aproveitando a comemoração dos 14 anos do Sistema Distrital de Unidades de Conservação [Sduc], constituído pela lei complementar nº 827 de 2010, para trazer a efetivação do planejamento das unidades de conservação distritais, e apresentar também temas inerentes à gestão dessas áreas”, finaliza a superintendente de Unidades de Conservação, Marcela Versiani. 1ª Conferência Distrital de Unidades de Conservação do Distrito Federal Data: segunda-feira (22) Hora: Das 8h às 18 h Local: Auditório da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). *Com informações do Brasília Ambiental

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Abertas inscrições para a 1ª Conferência Distrital de Unidades de Conservação do DF

Estão abertas as inscrições para a 1ª Conferência Distrital de Unidades de Conservação do Distrito Federal, agendada para o dia 22, das 8h às 18h, no auditório da Escola de Governo (Egov). O evento é uma realização do Instituto Brasília Ambiental, por meio da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), com o objetivo de abrir espaço para o diálogo e fortalecer as redes estratégicas de atuação junto às áreas protegidas, construindo vínculos entre os atores ligados à área socioambiental. Conferência vai discutir estratégias de conservação e boas práticas realizadas nas unidades de conservação do DF | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O evento é voltado tanto para o público interno da autarquia ambiental quanto para o público externo interessado na temática das áreas com atributos ecológicos que são protegidas por legislação. Para participar, clique aqui e faça a sua inscrição até o dia 20. “Esse encontro é uma oportunidade para que os setores que fazem a gestão das unidades de conservação possam demonstrar os serviços que estão em desenvolvimento, promovendo a troca de experiências”, destaca o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. Segundo a superintendente de Unidades de Conservação, Marcela Versiani, o período da manhã da conferência será reservado para a apresentação de projetos e os planejamentos das diretorias. Já no período da tarde haverá duas mesas-redondas. Uma é sobre o uso público das áreas protegidas como aliado da conservação. A outra aborda os parceiros da biodiversidade, que são os convênios firmados pelo Brasília Ambiental com outras instituições em prol da proteção do Cerrado. Haverá, ainda, a exposição de painéis com as boas práticas realizadas nas UCs do DF. Serviço 1ª Conferência Distrital de Unidades de Conservação do Distrito Federal → Data: dia 22 → Hora: 8h às 18h → Local: No auditório da Egov, localizado no Setor de Garagens Oficiais (SGO), Quadra 1, Lote 1, Bloco A/B. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Unidades de conservação terão R$ 4 milhões para obras e equipamentos

A Câmara de Compensação Ambiental e Florestal do Instituto Brasília Ambiental se reuniu para deliberar sobre a destinação de recursos em benefício das unidades de conservação do Distrito Federal. O Parque Ecológico Águas Claras é uma das unidades de conservação que serão beneficiadas com os recursos | | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Na ocasião, foi aprovada a destinação de cerca de R$ 4 milhões para a aquisição de equipamentos a serem utilizados na gestão das áreas protegidas e para a execução de obras e serviços relativos à proteção e manutenção desses locais. Com essa quantia, o Brasília Ambiental conseguirá promover a construção de guaritas e pórticos, recuperação de áreas degradadas, implantação e readequação de mobiliários urbanos, manejo de espécies arbóreas exóticas, entre outras ações. As unidades de conservação que serão contempladas com esses recursos são o Parque Ecológico Águas Claras; o Refúgio de Vida Silvestre Gatumé, em Samambaia; o Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga Sul; e o Parque Ecológico do Paranoá. *Com informações do Brasília Ambiental    

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Drones vão auxiliar na proteção de unidades de conservação

O Instituto Brasília Ambiental adquiriu, nesta quarta-feira (17), cinco drones para auxiliar durante as ações nas 82 unidades de conservação (UCs) administradas pelo órgão. Os veículos aéreos não tripulados (Vant) são do modelo DJI Mavic 3 Classic RC + Fly More Combo e foram adquiridos por meio de compensação ambiental, devido pela empresa Munique Empreendimentos Imobiliários Ltda. em decorrência dos impactos ambientais do empreendimento denominado Complexo Residencial e Comercial Ikeda. O valor investido na aquisição é de R$ 96.395. Drones permitirão análises importantes da fauna e flora, além de ajudarem na prevenção e combate a incêndios florestais e na descoberta de possíveis ocupações irregulares | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Segundo o secretário-executivo do Brasília Ambiental, Valterson da Silva, os drones vão facilitar e agilizar as ações dos agentes que trabalham na preservação e proteção das UCs. “A aquisição representa um marco significativo para nossos sistemas tecnológicos, promovendo avanços essenciais no monitoramento ambiental em todas as suas formas. Esta iniciativa é de suma importância para aprimorar nossa capacidade de preservação e gestão sustentável dos recursos naturais”, explicou Valterson da Silva. De acordo com a Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), os drones permitirão análises importantes no monitoramento ambiental de fauna e flora, na prevenção e combate a incêndios florestais e na descoberta de possíveis ocupações irregulares dentro das UCs. “Os equipamentos serão divididos entre as diretorias de unidades de conservação e os demais setores da superintendência e serão pilotados somente por agentes habilitados, mas estarão disponíveis para apoiar trabalhos de todos os setores do Instituto”, afirmou a superintendente da Sucon, Marcela Versiani. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Alunos da rede de ensino passam por atividades imersivas no Cerrado

As atividades do semestre letivo do Programa Parque Educador já começaram. Com o objetivo de aproximar os alunos da rede pública de ensino das unidades de conservação do Distrito Federal (DF) e promover um aprendizado imersivo em meio ao Cerrado, a iniciativa já impactou mais de 15 mil estudantes desde 2018, quando foi instituída. O Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, recebeu nesta terça-feira os alunos do sexto e sétimo anos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 25 de Ceilândia | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Por meio do programa, as unidades de conservação do DF são transformadas em imensos laboratórios abertos que promovem experiências enriquecedoras no processo de aprendizagem dos jovens. As ações do Parque Educador planejadas para 2024 tiveram início nesta terça-feira (12). O Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, recebeu os alunos do sexto e sétimo ano do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 25 de Ceilândia. O primeiro dia do Parque Educador para o semestre letivo acolheu 43 estudantes, sendo 25 no turno da tarde e 18 pela manhã. “A gente desenvolve o sentimento de pertencimento dos estudantes com a própria cidade e seus espaços. Além de todo o aprendizado repassado na execução do programa, é oferecido para que os alunos também despertem, quem sabe, a vontade de ser um profissional que atua e protege o meio ambiente” Vera Lucia Ribeiro de Barros, subsecretária de Educação Inclusiva e Integral O programa é fruto de uma parceria entre as secretarias de Educação e do Meio Ambiente e Proteção Animal com o Brasília Ambiental. De acordo com a subsecretária de Educação Inclusiva e Integral, Vera Lucia Ribeiro de Barros, o Parque Educador surgiu com o objetivo de aproximar os alunos da rede com as unidades de conservação do DF. “A gente desenvolve o sentimento de pertencimento dos estudantes com a própria cidade e seus espaços. Além de todo o aprendizado repassado na execução do programa, é oferecido para que os alunos também despertem, quem sabe, a vontade de ser um profissional que atua e protege o meio ambiente”, afirmou a subsecretária. “O Parque Educador vai para além do ambiental cultural, é uma oportunidade para uma grande reflexão sobre possíveis carreiras, conscientização sobre proteção ambiental”, concluiu Vera. Tárcio Soares, aluno do sétimo ano do Centro de Ensino Fundamental 25 de Ceilândia que participa do Programa Parque Educador pelo segundo semestre letivo, elogiou as trilhas e, para ele, as atividades fora de sala de aula estimularam para o aprendizado As atividades desenvolvidas pelo Parque Educador se relacionam com a abordagem metodológica que almeja desenvolver na educação integral. Com as ações de imersão no Cerrado, os alunos podem, por exemplo, observar a natureza como fonte de aprendizagem da sustentabilidade, aprender a utilizar o movimento corporal como recurso dinâmico, mobilizador e integralizador e a transformar o cotidiano como espaço vivencial de transformação da realidade. “Nesse contexto, as unidades de conservação onde há a execução das atividades permitem a integração de teoria e prática no que se refere à apropriação de conceitos científicos, além de representar um espaço de convivência social e cultural. De tal modo, representa oportunidade de aprendizagens, bem como a apropriação de espaços públicos que são da própria comunidade”, detalhou o especialista em Política e Planejamento da Secretaria Executiva da Sema-DF, Hugo de Carvalho Sobrinho. Para Rebeca Dias, os dias com idas ao parque são os mais animados no cronograma escolar: “Eu acho muito mais divertido porque não tem aquele negócio de ficar olhando no quadro, copiando no caderno. Aqui a gente presta atenção e aprende” O Programa Parque Educador considera o ambiente natural e social que faz parte da vida cotidiana dos estudantes. O objetivo é estimular uma reflexão sobre a sustentabilidade ambiental entre os jovens e, ao mesmo tempo, problematizar a importância desses bens naturais e sociais para um ambiente adequado e saudável. “Esse programa é resultado de um governo que trabalha junto. Por meio do Parque Educador, nós complementamos o trabalho que é desenvolvido nas escolas. Nas unidades de conservação, eles podem vivenciar tudo na prática. Com isso, a gente aumenta o relacionamento de pertencimento dos estudantes nos parques e também proporciona boas experiências nos espaços”, defendeu o executor do programa pelo Ibram, Luiz Felipe Blanco de Alencar. Cerrado de perto A vivência imersiva no segundo maior bioma do país gerou boas experiências ao pequeno Tárcio Soares, 12 anos. Ele é aluno do sétimo ano do Centro de Ensino Fundamental 25 de Ceilândia e já é o segundo semestre letivo que participa do Programa Parque Educador. Questionado sobre a lembrança que mais o marcou, ele logo respondeu: “Foi muito interessante quando eu aprendi a fazer uma folha.” “Eu guardo essa folha até hoje, de recordação. Foi um dia muito legal aqui no parque.” O garoto também elogiou as trilhas e, para ele, as atividades fora de sala de aula estimularam para o aprendizado: “Eu aprendo a cuidar do meio ambiente e as professoras ensinam bastante sobre o parque. Essas aulas aqui eu sinto que aprendo mais por causa da vivência”, completou Tárcio. Já para a sua colega de sala, Rebeca Dias, 12, os dias com idas ao parque são os mais animados no cronograma escolar: “Eu acho muito mais divertido porque não tem aquele negócio de ficar olhando no quadro, copiando no caderno. Aqui a gente presta atenção e aprende”, disse a jovem. As atividades do Programa no Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, seguem um cronograma traçado especialmente para cada visita. “Os alunos que vêm nesta unidade de conservação passam por três momentos, que é o acolhimento inicial, a prática integrativa de saúde e a trilha interpretativa. É durante a caminhada, inclusive, que a gente apresenta os referenciais de conhecimento do parque e o que temos de Cerrado”, revelou a professora da Secretaria de Educação e educadora ambiental Luciana Carvalho.

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Inscrições para o Parque Educador terminam nesta terça (27)

Terminam nesta terça-feira (27) as inscrições para a edição do primeiro semestre deste ano do Parque Educador. O programa é desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental, em parceria com as secretarias de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF) e de Educação (SEEDF).  Estudantes desenvolvem a consciência ambiental durante as atividades desenvolvidas no programa Parque Educador | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Cada escola poderá inscrever até duas turmas de no máximo 40 alunos cada. Os selecionados integrarão o projeto de março a junho. Além de profissionais capacitados e infraestrutura, o programa oferece transporte para os alunos até o parque, ficando a cargo da escola providenciar o lanche e o envio de, pelo menos, dois responsáveis para acompanhar as atividades ecopedagógicas das turmas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As ações são desenvolvidas por professores capacitados e disponibilizados pela SEEDF. Serão selecionadas 72 instituições de ensino. As atividades serão desenvolvidas nos parques ecológicos de Águas Claras, Riacho Fundo II, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga), Sucupira (Planaltina), Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae, também em Planaltina) e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). Em 2023, o Parque Educador registrou 16.475 atendimentos em sete unidades de conservação (UCs), contemplando 4.234 estudantes. Durante as atividades promovidas pelo projeto, os alunos da rede pública de ensino têm a oportunidade de aprender na prática os conteúdos abordados nas aulas de ciências, química e biologia. As inscrições podem ser feitas neste link. *Com informações do Brasília Ambiental

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Pesquisa mostra a influência de unidades de conservação no valor de imóveis

Determinar a influência que unidades de conservação (UCs) causam no preço de imóveis no Distrito Federal. Esse foi o objetivo do trabalho apresentado, nesta sexta-feira (23), pelo YouTube do Instituto Brasília Ambiental, durante a primeira edição do Ciclo de Palestras Compartilhando Saberes de 2024. O trabalho Análise de influência da distância à Unidade de Conservação no Distrito Federal foi desenvolvido pela agente de UC da autarquia Ana Paula Camelo e apresentado na 4th International ESP Latin America and Caribbean Conference, em La Serene, no Chile. A pesquisadora é engenheira florestal, mestre em Ciências Florestais (Conservação da Natureza) e Doutora em Ciências Florestais (Manejo Florestal). Segundo pesquisa da servidora Ana Paula Camelo, todos os imóveis situados até 200 metros de distância do Parque Ecológico de Águas Claras estão, em média, 12% acima do valor de mercado | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Para realizar a pesquisa, a servidora delimitou a região de Águas Claras, que possui 81% de área urbanizada e uma UC, o Parque Ecológico Águas Claras. Para a pesquisa, foram analisados imóveis publicados no site WImóveis, resultando em um banco de dados com 3.111 imóveis na região. Segundo a pesquisadora, o estudo mostrou que há correlação entre a distância para o Parque Ecológico e o valor dos imóveis e seu tamanho. “Percebemos que todos os imóveis situados até 200 metros de distância da UC estão, em média, 12% acima do valor de mercado. Outra coisa que a gente observa, é que o imóvel, a cada 100 metros de distância da UC, sofre uma depreciação de aproximadamente 55%”, explicou Ana Paula Camelo. A pesquisa também descobriu que os maiores e mais caros imóveis da região ficam mais próximos da área ambiental, enquanto os menores e mais baratos ficam mais distantes. “Percebemos que para essa população de Águas Claras é muito importante ter essa proximidade com a unidade de conservação. A valorização que a comunidade dá para aquele local é muito grande, por se a única área ambiental da região”, concluiu a pesquisadora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como recomendação, Ana Paula Camelo entende que deve ser priorizado o serviço ambiental cultural no planejamento urbano e que devem ser incorporados espaços verdes em todas as cidades, para mitigar o risco de gentrificação (processo de transformação de áreas urbanas que leva ao encarecimento do custo de vida e aprofunda a segregação socioespacial nas cidades) verde. Compartilhando Saberes é uma iniciativa da Comissão Permanente de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) do Brasília Ambiental para incentivar a troca de conhecimento entre os servidores e favorecer a integração com a sociedade. O projeto compartilha os trabalhos dos servidores que tiveram usufruto do afastamento para participar de programa de pós-graduação stricto senso, conforme o artigo 161 da Lei Complementar 840/2011, e de outros tipos de trabalhos, além dos acadêmicos. Veja aqui a apresentação. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Inscrições para o Parque Educador estão abertas até o dia 27

Professores, já pensaram em levar seus alunos para aulas práticas dentro dos parques do Distrito Federal? Este é o momento! As inscrições para o programa Parque Educador estão abertas até o dia 27 deste mês. Programa contemplou mais de 4 mil alunos em 2023; este ano, 120 escolas já se inscreveram para participar | Foto: Divulgação/Sema Por meio do projeto, os alunos da rede pública de ensino têm a oportunidade de aprender na prática os conteúdos abordados nas aulas de ciências, química e biologia, durante atividades realizadas nas unidades de conservação. Durante o ano de 2023, o programa Parque Educador prestou 16.475 atendimentos a 4.234 alunos, em sete unidades de conservação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde a abertura das inscrições, no dia 7, 120 escolas já se candidataram para participar das atividades promovidas pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e pelo Instituto Brasília Ambiental. As ações são desenvolvidas por professores capacitados e disponibilizados pela Secretaria de Educação (SEE-DF). Do total de inscritos, serão selecionadas 72 instituições de ensino. As atividades serão desenvolvidas nas unidades de conservação de Águas Claras, Riacho Fundo II, Parque Três Meninas (Samambaia),  Parque Saburo Onoyama (Taguatinga), Estação Águas Emendadas e Parque Sucupira (Planaltina) e no Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul).  Ao ar livre [Olho texto=”“Sabemos hoje que, quanto mais contato com a natureza, melhor” ” assinatura=”Luiz Felipe de Alencar, do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] “É uma oportunidade de os alunos terem aulas em uma unidade de conservação, com características únicas”, afirma o chefe substituto da Unidade de Educação Ambiental do Brasília Ambiental, Luiz Felipe de Alencar. “Eles poderão ver muito daquilo que estudam em sala de aula. Além disso, tem a valorização das unidades: com a visita, eles passam a dar mais valor e entendem a importância dos espaços.”  Cada escola poderá inscrever até duas turmas de até 40 alunos. Os selecionados farão parte do projeto de março a junho. Além de profissionais capacitados e infraestrutura, o programa oferece o transporte dos alunos até o parque, ficando a cargo da escola o oferecimento do lanche e o envio de, pelo menos, dois responsáveis para acompanhar a turma nas atividades ecopedagógicas. “Pensamos também no bem-estar e saúde das crianças”, pontua Luiz Felipe de Alencar. “Sabemos hoje que, quanto mais contato com a natureza, melhor. É uma oportunidade de elas estarem uma vez por semana no parque, participando de atividades ao ar livre que contribuem para a concentração nos estudos.” As inscrições estão abertas neste link.

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Mais mil mudas do Cerrado para o Parque de Águas Claras

Na manhã deste domingo (10), equipes do Instituto Brasília Ambiental promoveram o plantio de mil mudas nativas do Cerrado no Parque Ecológico Águas Claras. A ação contou com o apoio do Grupo Voluntário do Parque, além dos frequentadores do local. [Numeralha titulo_grande=”95,4 hectares ” texto=”Área do Parque Ecológico Águas Claras” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Realizamos um mapeamento no parque e escolhemos áreas degradadas para realizar essa ação, que terá contínua manutenção para garantir que as árvores cresçam saudáveis”, explicou a superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Recursos Hídricos do instituto, Marcela Versiani. Com mudas doadas pela Novacap, plantio segue durante toda a semana | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “Fizemos a escavação das valas, também chamadas de ‘berços’, a adubação orgânica e a retirada de espécies exóticas”, relatou a agente de Unidades de Conservação e Parques, Agda Sabino Reis. “Foi muito trabalho para receber essas novas árvores que vão ajudar a revitalizar uma área degradada do parque e a aumentar a fauna local”. As mudas foram disponibilizadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Acho muito importante fazer esse plantio porque precisamos das árvores”, avaliou a moradora de Águas Claras Maria Augustinho, que comemorava seu aniversário no parque. “Esse é um local muito agradável, bom para passear, descansar aproveitando as sombras das árvores. Também é um momento para despertar para a importância de cuidar do meio ambiente.” Conservação  O Parque Ecológico de Águas Claras possui uma área de 95,4 hectares. Tem em seu interior um córrego que forma uma lagoa e que deu nome à região administrativa e ao próprio parque. Recebendo cerca de 60 mil visitantes por mês, o parque está aberto diariamente das 6h às 22h. A ação continuará durante a semana até que todas as mil mudas estejam plantadas. *Com informações do Brasília Ambiental

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Estudo revela variedade da fauna de 13 áreas protegidas no DF

O Distrito Federal se encontra entre as unidades da Federação com o maior percentual de território protegido: mais de 90% da área estão sob o regulamento de alguma unidade de conservação, segundo o Atlas 2020, do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). Dada a importância dessa preservação, o Instituto Brasília Ambiental, por meio da Gerência de Fauna Silvestre, desenvolveu uma pesquisa sobre a fauna em 13 unidades de conservação (UCs) geridas pela autarquia, das 86 existentes no Distrito Federal. O levantamento identificou um total de 586 espécies da fauna, sendo 333 aves, 83 mamíferos, 59 répteis, 56 anfíbios e 55 peixes. O maior número foi registrado no refúgio de vida silvestre Mata Seca, na Fercal, com o registro de um total de 401 espécies. O estudo registrou a presença de espécies emblemáticas e ameaçadas de extinção | Foto: Rogério de Castro/Brasília Ambiental Um aspecto notado no estudo foi a presença de espécies emblemáticas e ameaçadas de extinção, a exemplo do galito (Alectrurus tricolor), do lobo-guará (Chrysocyon brachyurus) e da perereca-de-pijama (Boana buriti), ressaltando a importância das UCs para o cuidado com a vida selvagem no Distrito Federal. “O Brasília Ambiental reitera, com esse levantamento, o compromisso com a sustentabilidade, e convida a população a conhecer e preservar esses importantes refúgios naturais, contribuindo para a manutenção da biodiversidade que faz do Distrito Federal um lugar ímpar no bioma Cerrado”, comenta o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. Foram encontradas 586 espécies da fauna, sendo 333 aves, 83 mamíferos, 59 répteis, 56 anfíbios e 55 peixes nas 13 unidades de conservação mapeadas O estudo reuniu as informações dos dados primários realizados para a elaboração dos Planos de Manejo (documento que estabelece o zoneamento e normas de uso) dessas áreas sob proteção. Os pesquisadores foram a campo para a coleta de elementos sobre as espécies no local, utilizando-se, principalmente, armadilhas fotográficas ou avistamentos. O gerente de Fauna Silvestre do instituto, Rodrigo Santos, enfatizou a relevância do trabalho desenvolvido, uma vez que os dados obtidos proporcionam uma visão abrangente sobre a biodiversidade local, essencial para a implantação de ações de defesa e manejo adequado desses espaços. “Os resultados desta pesquisa são fundamentais para direcionar nossos esforços na guarda das espécies presentes, assim como para aprimorar as práticas de gestão dessas áreas”, explicou Santos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A autarquia ambiental fará, também, o agrupamento dos registros de espécies dos estudos no âmbito do licenciamento ambiental. A análise conjunta dessas informações será importante para embasar decisões futuras e fortalecer as iniciativas de preservação da fauna no DF. As unidades de conservação verificadas foram os parques ecológicos do Tororó, Sucupira, Olhos d’Água, Burle Marx, Bosque dos Tribunais, Bernardo Sayão, Asa Sul e Areal, além do refúgio de vida silvestre Mata Seca, a Área de Relevante Interesse Ecológico (Arie) JK e Mato Grande e os parques distritais São Sebastião e Tororó. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Dezembro é aberto com plantio de 10 mil mudas nativas do Cerrado 

O Dia de Plantar uma Muda Nativa do Cerrado chegou oficialmente ao Distrito Federal, neste domingo (3), conforme o decreto nº 44.606/2023, promulgado pelo governador Ibaneis Rocha. Para celebrar a data, o Parque Ecológico Ezechias Heringer, no Guará, recebeu representantes de vários órgãos do GDF e dezenas de voluntários para fazer o plantio de 200 mudas.  Ação contou com a presença da vice-governadora Celina Leão, que ressaltou: “Eu tenho certeza que as próximas gerações vão celebrar o que vocês estão fazendo aqui” | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental [Olho texto=”“Nós precisamos de um DF descarbonizado, mas não basta só plantar árvores – temos que cuidar delas” ” assinatura=”Gutemberg Gomes, secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Presentes ao ato, as filhas  do engenheiro agrônomo e ambientalista Ezechias Heringer (1905-1987), Quelvia e Ana Júlia, relembraram o pioneirismo do pai no estudo do Cerrado e destacaram sua preocupação com a preservação da água. “Brasília depende dessas unidades de conservação para o seu abastecimento de água, e isso sempre foi uma preocupação dele”, disse Ana Júlia. Ao todo, foram plantadas 10 mil árvores, em unidades de conservação espalhadas pelo DF e em áreas externas pré-estabelecidas. A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal do DF (Sema), o Movimento Regenerativo Tempo de Plantar (sociedade civil), o Instituto Brasília Ambiental, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Secretaria de Governo do DF (Segov) e o Instituto Arvoredo (sociedade civil). Sonhar e plantar A vice-governadora do DF, Celina Leão, também prestigiou o evento. “Eu tenho certeza que as próximas gerações vão celebrar o que vocês estão fazendo aqui”, declarou. “Nós estamos plantando 10 mil, mas queremos plantar 1 milhão”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O titular da Sema, Gutemberg Gomes, lembrou que o governo e a sociedade precisam andar de mãos dadas. “Nós temos agora no calendário oficial do GDF a designação do primeiro domingo de dezembro como Dia de Plantio, e isso vai servir de exemplo para todo o Brasil”, afirmou. “O sonho está se concretizando. Nós precisamos de um DF descarbonizado, mas não basta só plantar árvores – temos que cuidar delas”. O presidente do Movimento Regenerativo Tempo de Plantar, Paulo César Araújo, também se manifestou sobre a ação: “Quando você quer que seu sonho se realize, você o compartilha para ele renascer como sonho de todo mundo. Aí a gente sonha, planeja, realiza e celebra. É o que estamos fazendo hoje aqui: celebrando a primeira edição oficial do Tempo de Plantar”. *Com informações da Sema  

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Parque Ecológico Asa Sul ganha poda e plantio de árvores

Agentes de unidades de conservação e parques e brigadistas florestais do Instituto Brasília Ambiental executaram, durante esta semana, uma ação conjunta de poda e plantio de árvores no Parque Ecológico Asa Sul. A operação incluiu a retirada de uma árvore caída e a construção de um aceiro na cerca que delimita a área da unidade.  Brasília Ambiental também atuou no Parque Ecológico Águas Claras durante esta semana | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “Essa prática visa promover o desenvolvimento saudável das árvores, contribuindo para a melhoria da biodiversidade e da estética do parque”, explica o diretor regional de Unidades de Conservação do instituto, Diego Gordinho. Mais obras Também durante a semana, as equipes atuaram no espaço infantil do Parque Ecológico Águas Claras, que ganhará piso emborrachado, garantindo mais conforto e segurança para os frequentadores. O local ainda recebeu dez novas lixeiras. Essas ações estão sendo realizadas por meio de compensação ambiental paga pela empresa Votorantim Cimentos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Parque Ecológico Veredinha, em Brazlândia, mudas de espécies nativas do Cerrado com floração rosa foram plantadas pelos alunos da Escola Classe 1 da cidade, durante o 4° Plantio contra o Feminicídio no Distrito Federal. A ação é fruto de parceria do Brasília Ambiental com o Instituto Ecos do Cerrado e a Coordenação Regional de Ensino de Brazlândia. Finalizando o trabalho nos parques durante a semana, as superintendências de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Recursos Hídricos (Sucon) e de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento (Sufam) fizeram a derrubada de um muro de uma tentativa de ocupação irregular no Parque Ecológico do Riacho Fundo. *Com informações do Brasília Ambiental

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Obras no Parque Ecológico Águas Claras são vistoriadas

Equipes do Instituto Brasília Ambiental participaram, nesta segunda-feira (6), de uma vistoria nas obras de manutenção no Parque Ecológico Águas Claras. A visita foi coordenada pelo presidente do instituto, Rôney Nemer, e pela superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Recursos Hídricos, Marcela Versiani. Obras estão sendo executadas por meio de compensação ambiental | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Na ocasião, também foram ouvidas as demandas dos visitantes relacionadas à unidade de conservação. Os trabalhos começaram em 30 de outubro e vão beneficiar os moradores de Águas Claras e região, que terão mais conforto para o lazer e prática de esportes. [Olho texto=”“Estamos fazendo essas melhorias aqui no Parque de Águas Claras, mas precisamos que a população nos ajude” ” assinatura=”Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O parque está sendo reformado em duas quadras poliesportivas – de basquete/futsal e de vôlei/peteca -, com a instalação de alambrado. Também está sendo construído um parque infantil com acessibilidade e piso emborrachado. Ao custo de R$ 554 mil, as obras são executadas por meio de compensação ambiental e pagas pela empresa Votorantim Cimentos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos fazendo essas melhorias aqui no Parque de Águas Claras, mas precisamos que a população nos ajude”, declarou Rôney Nemer. “Estamos sofrendo muito vandalismo nas nossas unidades. Por isso queríamos convidar e pedir essa parceria de toda a população, afinal, os parques não são de um órgão, são das comunidades que os utilizam.” *Com informações do Brasília Ambiental

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Fiscalização ambiental e combate a incêndios terão reforço de verbas

A Câmara de Compensação Ambiental e Florestal (CCAF) do Instituto Brasília Ambiental realizou, nesta quinta-feira (31), a primeira reunião ordinária de 2023. Ao fim do encontro, foram aprovados os quatro itens que constavam na pauta, com destinação de recursos de compensação ambiental e florestal no valor de R$ 582 mil, a serem usados em melhorias e fiscalização das unidades de conservação, além da prevenção e combate aos incêndios florestais. [Olho texto=”“Trouxemos como tema para este evento a prevenção dos incêndios florestais e a educação ambiental. Os objetivos foram o fortalecimento da Rede de Educação Ambiental no DF, o lançamento do Almanaque do Fogo, material educativo que imprimimos de dois em dois anos, e a troca de saberes sobre o assunto. Todos os três foram plenamente alcançados. O evento contou com um público acima do esperado e uma representatividade ímpar”” assinatura=”Aline Barreto, educadora ambiental ” esquerda_direita_centro=”direita”] A reunião foi presidida pelo secretário executivo do Brasília Ambiental, Valterson da Silva, que destacou a importância das compensações ambiental e florestal como recursos de preservação do meio ambiente. “A reunião foi muito positiva. Discutimos assuntos importantes e aprovamos recursos para projetos relevantes, entre os quais destaco como projetos de grande alcance para a população, embora todos os sejam, o da reforma das pontes do Parque Ecológico Saburo Onoyama e o da ligação de água e esgoto nas unidades de conservação”, disse. A primeira proposta aprovada, no valor de R$ 10 mil, foi para a aquisição de Guias de Identificação de espécies de madeira para serem utilizados durante a fiscalização das unidades de conservação. Já o projeto destacado pelo secretário executivo, referente ao Saburo Onoyama, foi o segundo item da pauta, cujo valor é R$ 100 mil. Para outro projeto mencionado, que beneficia as UCs com ligação na rede de água e esgoto, foi aprovado R$ 175 mil. Como último item da pauta, foi deliberado recurso de compensação florestal, na ordem de R$ 297 mil, para aquisição de equipamentos para utilização na prevenção e combate aos incêndios florestais. Presidida pelo secretário executivo do Brasília Ambiental, Valterson da Silva, a reunião discutiu sobre a importância das compensações ambiental e florestal como recursos de preservação do meio ambiente | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Participaram ainda da reunião, a Superintendente de Licenciamento (Sulam), Nathália Almeida, a superintendente de Unidades de Conservação, Marcela Versiani, a superintende de Fiscalização Ambiental (Sufam), Simone de Moura Rosa, superintendente de Administração Geral (Suag), Ricardo Roriz; e representantes da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), Leonel Generoso, da Universidade de Brasília (UnB), Pedro Henrique Zuck da Conceição, e do ICMbio, Carlos Fisher. O próximo encontro da CCAF está previsto para outubro. Educação Essa reunião da CCAF contou com um elemento extra que foi a apresentação dos resultados de um projeto de educação ambiental, pela Unidade de Educação Ambiental (Educ) do Instituto, cuja realização foi possível graças aos recursos de compensação ambiental/florestal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A educadora ambiental, Aline Barreto, explicou que o projeto beneficiado foi o evento destinado à comemoração do Dia Nacional da Educação Ambiental, realizado no último mês de julho na Escola de Governo (Egov). “Trouxemos como tema para este evento a prevenção dos incêndios florestais e a educação ambiental. Os objetivos foram o fortalecimento da Rede de Educação Ambiental no DF, o lançamento do Almanaque do Fogo, material educativo que imprimimos de dois em dois anos, e a troca de saberes sobre o assunto. Todos os três foram plenamente alcançados. O evento contou com um público acima do esperado e uma representatividade ímpar”, destacou. *Com informações do Brasília Ambiental

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Brigadistas atuam nas unidades de conservação do DF para prevenir incêndios

O Distrito Federal ganhou no último mês 150 novos brigadistas florestais para atuarem na prevenção e no combate aos incêndios na cidade. O efetivo foi distribuído entre as 14 unidades de conservação geridas pelo Brasília Ambiental. O objetivo é fazer a segurança da fauna e da flora das áreas de preservação durante o período de estiagem na capital. “Estamos entrando em um período muito crítico da seca. Os novos brigadistas são integrados um pouco antes para fazer o trabalho preventivo e depois ficam de prontidão para o pronto combate aos incêndios”, revela o servidor da Diretoria de Combate aos Incêndios Florestais do Brasília Ambiental, Erisom Cassimiro. Neste ano, o concurso temporário selecionou 120 brigadistas de prevenção e combate ao incêndio, 24 chefes e seis supervisores | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Neste ano, o concurso temporário selecionou 120 brigadistas de prevenção e combate ao incêndio, 24 chefes e seis supervisores. Eles trabalharão entre julho e novembro em escalas de 12 por 36 horas, o que dá em torno de 75 brigadistas disponíveis por dia. Todos são capacitados antes de irem para as ruas. A contratação dos brigadistas florestais faz parte do Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (PPCIF), coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), e composta por Brasília Ambiental, Jardim Botânico de Brasília (JBB), Defesa Civil, Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), Polícia Militar (PMDF) e Secretaria da Saúde (SES). Devido a fenômenos como o El Niño e o aumento das temperaturas no planeta, a previsão é de que os profissionais tenham que atuar bastante no DF este ano. Segundo dados do Brasília Ambiental, no ano passado, foram registradas 64 áreas queimadas nas unidades de conservação, totalizando 2.969,01 hectares. Devido a fenômenos como o El Niño e o aumento das temperaturas no planeta, a previsão é de que os profissionais tenham que atuar bastante no DF este ano “A previsão deste ano não é das melhores, devemos ter uma seca bem prolongada. Será um período crítico. Mas estamos atentos para tentar mitigar o máximo possível para que não seja tão prejudicial. A nossa intenção é pegar os incêndios no início, porque é mais fácil de combater, causa menos danos à natureza e menor desgaste físico aos combatentes”, define Cassimiro. Dia a dia dos profissionais O chefe da brigada da Estação Ecológico de Águas Emendadas, em Planaltina, Matheus Rocha, está entre os 90% de aprovados que retornaram mais uma vez para atuar como brigadista florestal. A primeira vez que ele foi selecionado pelo Brasília Ambiental foi em 2019. Para ele, a profissão é uma forma de fazer a sua parte para preservar o ecossistema. “Os brigadistas são de suma importância, porque é a partir do serviço que é prestado que conseguimos fazer a manutenção de toda a flora e fauna aqui do nosso DF e do nosso Cerrado. É a nossa atuação que mantém o bioma”, revela. Raiane Ribeiro de Almeida é uma das novatas deste concurso: “Minha motivação foi meu irmão, que é falecido e era brigadista-chefe” De acordo com Rocha, a brigada de Águas Emendadas conta com 32 brigadistas que se revezam em esquema de escala para guardar a estação e mais nove parques que compõem o cinturão verde da região administrativa. Todos os dias, os profissionais dedicam a primeira hora de trabalho à educação física e depois para as atividades de manutenção do parque, como roçagem, consertos e até resgate de animais, quando não há chamados de combate a incêndios. Raiane Ribeiro de Almeida é uma das novatas deste concurso. Apesar da formação em gestão de recursos humanos, ser brigadista era um sonho. “Minha motivação foi meu irmão, que é falecido e era brigadista-chefe. Ele estava me ajudando e me treinando para que eu pudesse passar. Eu passei, mas infelizmente ele não viu meu progresso”, lamenta. Estimulada pela paixão do irmão, Raiane tem se dedicado a aprender a profissão. “Eu não sabia nada de brigada nos parques até começar o curso. Foi lá que aprendi mais sobre a importância de preservar o meio ambiente tanto para nós, como para a fauna e a flora”, revela. “Tenho aprendido com os mais antigos também. Eles me ajudam e me auxiliam. Tem sido uma novidade, mas sou guerreira e tenho capacidade para assumir esse compromisso”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o também estreante na brigada Gustavo de Sousa Cozer foi a própria formação que o levou à profissão. Formado em gestão ambiental, viu vários colegas enveredarem para o ofício e decidiu tentar também. “Sempre tive essa veia ambiental e alguns colegas de curso também se tornaram brigadistas. Eles acabaram me incentivando, falando do trabalho e da importância de ser um combatente”, conta. Estar em contato com a natureza e a sensação de dever cumprido também foram essenciais para a decisão de Gustavo. “Além de combater o incêndio, aqui eu acabo trabalhando na área ambiental com conservação e monitoramento da biodiversidade. Todos esses fatores me trouxeram para cá”, admite. Para o brigadista, a profissão é essencial. “Vivemos num bioma que obriga a termos esse papel preventivo e de ação. Passamos muitos problemas com a seca até por questão de desinformação das pessoas. Então temos que atuar para preservar o meio ambiente”, acrescenta.?  

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Zoo terá trilha do ‘Caminhada nos Parques’. Saiba como participar

A Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) participará, no domingo (23), a partir das 7h30, do projeto Caminhada nos Parques. O objetivo é promover a prática de caminhadas, a preservação ambiental e a valorização das unidades de conservação e de outras áreas de relevância ambiental do Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto, organizado pelo Grupo de Caminhadas Brasília (GCB), terá o tema Na trilha, pelo Cerrado e pelas Águas e reunirá trilheiros em mais de 30 parques e unidades de conservação do DF. No Zoológico de Brasília, os participantes irão percorrer a trilha Córrego Guará Zoo. Ela foi trabalhada ao longo do semestre com ações da FJZB, que envolveu exploratória e limpeza do córrego, com a participação de alguns parceiros. Toda a comunidade é convidada, e os interessados podem se inscrever neste link e pelas redes sociais do GCB. *Com informações da FJZB

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Pesquisadores da UnB assistem a palestra sobre unidades de conservação

Por meio da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), o Instituto Brasília Ambiental, realizou na manhã desta sexta-feira (7), palestra para 38 mestrandos/doutorandos do Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS) da Universidade de Brasília (UnB) sobre o Sistema Distrital de Unidades de Conservação (SDUC) e a gestão das unidades de conservação (UCs) no Distrito Federal. Na palestra, a superintendente da Sucon, Marcela Versiani, falou sobre a importância da biodiversidade dessas UCs e o trabalho desenvolvido pelo Brasília Ambiental para a proteção desses espaços. “Compartilhamos um panorama geral sobre o SDUC e a realidade que temos dentro do Brasília Ambiental para gestão das Unidades de Conservação e parques”, afirmou a superintendente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para Versiani, a diversidade dos alunos, especialistas em diferentes áreas do conhecimento, enriqueceu o debate. “São pessoas que trabalham com concessões de área de uso público dentro do BNDES, servidores do Ministério do Meio Ambiente, turismólogos, pessoas que moram dentro de UCs, outras que trabalham com populações tradicionais. Foram colocados vários focos diferentes sobre as unidades. Então, a troca de experiências foi muito boa. Trouxe conhecimento e uma ampliação de visão para pensarmos no âmbito da gestão das nossas UCs”, ressaltou. O evento contou ainda com a participação de membros da Fundação Pró-Natureza (Funatura), instituição criada em 1986, que desenvolve e apoia projetos em todo o Brasil no contexto socioambiental. Eles apresentaram o projeto Conserva Cerrado, desenvolvido em parceria com o Brasília Ambiental. Houve também a participação do diretor de Áreas Protegidas do Ministério do Meio Ambiente, Pedro Menezes, e do presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. *Com informações do Brasília Ambiental

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Estudantes participam de aula ambiental no Parque Riacho Fundo

Cerca de 100 alunos do 8º ano do ensino fundamental da Escola Sesi Taguatinga participaram, na manhã desta quarta-feira (21), de palestra sobre as plantas do Cerrado, no Parque Ecológico Riacho Fundo. A ação foi promovida pelos agentes de unidades de conservação do Instituto Brasília Ambiental, com o objetivo de complementar na prática os conteúdos aplicados em sala de aula e falar da importância da flora para o meio ambiente. Os cerca de 100 alunos da Escola Sesi Taguatinga aproveitaram a ocasião para, após a palestra, realizarem uma trilha ecológica guiada pelos servidores lotados no Parque Ecológico Riacho Fundo, onde puderam observar as peculiaridades das espécies arbóreas do Cerrado | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O Parque Ecológico Riacho Fundo foi eleito para sediar essa visita pedagógica por ser a única unidade de conservação (UC) do Distrito Federal a contar com um viveiro de mudas sustentável, a partir da reutilização de materiais recicláveis com apoio da comunidade. Com base nesse aspecto, o biólogo especialista em botânica e assessor técnico de unidades de conservação, Marcos Cunha – que ministrou a aula técnica –, enfatiza a realização de projetos que propiciem relação de pertencimento com a natureza. “Além de apresentar as árvores do Cerrado, suas características e as interferências de espécies exóticas invasoras nas unidades de conservação, é extremamente importante trazermos os alunos para conhecerem um parque ecológico, para que entendam como funciona e, inclusive, saberem que é uma área na qual podem vir, não só com a escola, mas sempre que quiserem, para contemplarem a natureza. E, com isso, formamos aliados para a proteção do meio ambiente”, destacou o assessor do Brasília Ambiental. A professora de ciências da natureza Edlaine Ferreira destacou o propósito da saída pedagógica. “Hoje viemos com a intenção de consolidar os estudos de sala de aula já que a turma está aprendendo sobre os grupos vegetais e, também, para desenvolver neles o espírito de consciência crítica relacionado ao meio ambiente”, comentou a profissional da Escola Sesi Taguatinga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já o estudante Ryan Gabriel Cardoso elogiou o projeto por proporcionar aos alunos que se familiarizem e conheçam mais sobre as plantas além dos livros. “Está sendo uma experiência muito boa por podermos ver as plantas a olho nu e obtermos mais informações com pessoas que são especialistas na área. Nunca havia participado de uma atividade nesses moldes e está sendo algo bem inovador. Assim conseguimos ter muito mais conhecimento sobre o nosso Cerrado”, concluiu o aluno de 13 anos. Ao final da palestra foi realizada, ainda, uma trilha ecológica guiada pelos servidores lotados no Parque Ecológico Riacho Fundo para que os estudantes pudessem observar as peculiaridades das espécies arbóreas do Cerrado. *Com informações do Brasília Ambiental

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Primeira reserva natural particular do DF é certificada por órgão ambiental

O Instituto Brasília Ambiental promoveu, na manhã desta sexta-feira (16), a cerimônia de entrega do Certificado de Reconhecimento da primeira Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) criada em âmbito distrital. Esse é um feito inédito concedido pela autarquia ambiental do Governo do Distrito Federal (GDF). [Olho texto=”“Estamos aqui para parabenizá-los e agradecer por essa parceria no zelo com o meio ambiente e em preservá-lo. Em iniciativas como a de vocês, todos saem ganhando, principalmente a sociedade, e estaremos sempre à disposição”” assinatura=”Rôney Nemer, presidente do Instituto Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] As RPPNs são unidades de conservação (UCs), de posse privada, com o objetivo de conservar a biodiversidade, as paisagens e a beleza cênica, sendo a iniciativa de sua criação voluntária. Neste sentido, o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, congratulou a ação dos responsáveis pela Reserva Jardim Botânico, de propriedade da Cidade Empreendimentos Imobiliários S/A. “Estamos aqui para parabenizá-los e agradecer por essa parceria no zelo com o meio ambiente e em preservá-lo. Em iniciativas como a de vocês, todos saem ganhando, principalmente a sociedade, e estaremos sempre à disposição”, comentou Nemer. Responsáveis pela Reserva Jardim receberam o Certificado de Reconhecimento de RPPN | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes, também esteve presente e destacou a importância desse momento. “O meio ambiente só dá certo com cooperação, e estarmos juntos com o setor privado é fundamental. No caso de hoje, é uma unidade de conservação que já nasce com gestão e infraestrutura, sendo uma grande satisfação para nós.” A Reserva Jardim Botânico tem uma área de 46,33 hectares, possui quedas d’água e pode receber visitação, promover ecoturismo sustentável e pesquisa científica. Por ser uma UC, deverá ter seu plano de manejo aprovado pelo Brasília Ambiental. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Hoje é um momento de celebrar e, ao mesmo tempo, agradecer por essa opção que os empreendedores tiveram em criar uma RPPN, pois também havia a possibilidade de ser uma servidão ambiental [renúncia voluntária do proprietário rural ao direito de uso em determinada área da sua propriedade] e a reserva é uma forma melhor de manter a proteção dessa área”, finalizou a superintendente de Unidades de Conservação do instituto, Marcela Versiani. Entre as responsabilidades do Brasília Ambiental, estão a prestação de apoio e orientação, a realização de vistoria técnica, quando necessário, e a aprovação do plano de manejo da unidade de conservação. O Distrito Federal conta com outras seis RPPNs formadas, em âmbito federal, pelo Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio). *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Projeto Estação Brasil promove educação ambiental nos parques urbanos do DF

Neste mês de junho, os parques de Águas Claras, Três Meninas, Saburo Onoyama e Jequitibás receberão o projeto Estação Brasil, que levará ao público espetáculos musicais, apresentações teatrais, oficinas de bonecos com materiais reciclados e biblioteca itinerante. Os eventos são em parceria com o Instituto Brasília Ambiental e contam com um investimento de R$ 80 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal. A programação, gratuita, ocorrerá das 13h às 17h dos dias 17, 18, 24 e 25 de junho, para todos os públicos. O Parque Ecológico Águas Claras será a primeira unidade de conservação a receber o projeto Estação Brasil, no dia 17 de junho | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A ideia é que a gente possa alcançar o maior número de pessoas possível. Quem cuida dos parques é quem os utiliza, então queremos trazer essa sensação de pertencimento e conscientização, despertando o amor e respeito ao meio ambiente”, afirmou o diretor do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. Com quase uma centena de unidades de conservação em seu território, o Distrito Federal é privilegiado por abrigar áreas urbanas, rurais e periurbanas com uma rica diversidade de vegetação nativa, espécies ameaçadas de extinção e uma fauna típica do Cerrado. Quatro ações Os eventos incluem quatro ações específicas. A primeira é uma oficina de materiais recicláveis, onde o público poderá, além de aprender a fazer o descarte correto e como funciona o processo de reciclagem, transformar os materiais em bonecos e levá-los para casa. A segunda ação é um espetáculo de contação de histórias. Ambientando os ouvintes como se estivessem em uma estação de trem, os artistas farão narrativas envolvendo o bioma brasileiro e questões regionais relacionadas ao meio ambiente. A Cia. Cidade dos Bonecos é o grupo responsável pela realização do projeto | Foto: Instagram/Cia. Teatral Cidade dos Bonecos Na terceira ação, entra o teatro de bonecos, no qual contadores de piadas e outros artistas encenam histórias educativas como a do pescador e a serpente – uma interação que destaca a importância da convivência entre espécies. E, por fim, a quarta ação é uma mediação. Será um momento de interação direta com o público sobre questões ambientais. O coordenador do projeto, Domingos Rodrigo, mais conhecido como Dom Rodrigo, explicou que as apresentações serão de forma lúdica para despertar o imaginário das crianças e do público em geral. “Acredito que a gente está em um momento propício para esse tipo de projeto, que relaciona futuro e meio ambiente. É um convite para as pessoas vivenciarem essas experiências no meio natural, além de divulgar, de forma geral, a existência desses parques, dos quais muitas pessoas que moram do lado não usufruem”, observou o coordenador. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Sustentabilidade e acessibilidade O grupo responsável pela realização do projeto, Cia. Cidade dos Bonecos, utiliza uma usina solar sobre rodas – um sistema voltaico de energia solar que abastece todo o equipamento de som das apresentações. Os eventos também contam com ferramentas de acessibilidade. Além de intérprete de Libras e impressões em braille, há um QR Code nos materiais que dá acesso a um vídeo de instruções, com legendas e audiodescrição. Cronograma 17/6: Parque Ecológico Águas Claras 18/6: Parque Ecológico dos Jequitibás, Sobradinho 24/6: Parque Ecológico Saburo Onoyama, Taguatinga Sul 25/6: Parque Ecológico Três Meninas, Samambaia Norte Programação  13h: Oficina de Construção de Bonecos 14h: Atividade de Educação Ambiental (Projeto Eu Amo Cerrado) 15h: Espetáculo Contos, Histórias e Canções (Teatro de Bonecos) 15h40: Mediação (Interação com o público) 16h: Espetáculo Estação Brasil (Contadores de histórias) 17h: Encerramento das atividades.

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GDF vai trazer população para dentro dos parques para garantir preservação

Nesta quarta-feira (7), o governador Ibaneis Rocha assinou o decreto que cria o programa DF nos Parques, a ser implantado nas 86 unidades de conservação e 16 parques urbanos da capital. A ideia é levar a população para dentro dos espaços verdes como forma de aumentar a preservação e o cuidado com esses equipamentos públicos. A iniciativa é uma ampliação do antigo programa Brasília nos Parques, que promovia, por meio de atividades gratuitas, o uso público das áreas verdes. Uma reformulação foi necessária tendo em vista o surgimento de novas secretarias envolvidas e com o intuito de inserir as regiões administrativas nas dinâmicas de uso dos espaços. O governador Ibaneis Rocha destaca: “Temos diversos parques e unidades de conservação espalhados pelas cidades e são todos elogiados pelos que habitam e chegam no DF” | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília ?O objetivo do GDF é estimular a população e, principalmente, os moradores das regiões próximas aos parques e unidades de conservação a frequentarem esses espaços, bem como aumentar a assiduidade de usuários, a fim de que cooperem com sua proteção e uso sustentável. “Estão de parabéns todos que fazem o sistema de meio ambiente no DF, que mantêm as nossas cidades cada vez mais belas e bonitas para que possamos acolher cada vez mais e melhor as pessoas. E fazemos não só no Plano Piloto, temos diversos parques e unidades de conservação espalhados pelas cidades e são todos elogiados pelos que habitam e chegam no DF”, afirma o governador Ibaneis Rocha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A partir do decreto, será criado um comitê gestor para coordenar o programa, formado por representantes titulares e suplentes de cada órgão envolvido. A equipe terá a função de formular um plano de trabalho que estabeleça atividades a serem realizadas nos equipamentos públicos no prazo de um ano, como feiras, palestras e atividades culturais e esportivas. Cada secretaria será responsável por pensar na forma de execução da atividade que proporá, como investimento e meio de realização. “Precisamos das pessoas que utilizam os parques e as unidades de conservação envolvidas no cuidado com esses espaços. Mas cuidar com um sentimento de pertencimento, não de exclusividade. Com o entendimento de que os parques são de todos. É com a população que vamos garantir um meio ambiente melhor no futuro”, acrescenta o diretor-presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. O grupo deve iniciar os trabalhos em até 30 dias após a publicação do decreto no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). E deverá formular relatórios semestrais sobre as atividades desenvolvidas, que será enviado ao governador Ibaneis Rocha e disponibilizado no site da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema). O diretor-presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, diz: “Precisamos das pessoas que utilizam os parques e as unidades de conservação envolvidas no cuidado com esses espaços” ?As medidas propostas no plano de trabalho deverão seguir as normas de cada unidade de conservação, estabelecidas pelo Instituto Brasília Ambiental, com o intuito de preservar o meio ambiente e evitar qualquer tipo de degradação. ?“Buscamos promover o uso sustentável das unidades de conservação e dos parques, no sentido de aprimorar a experiência, com a oferta de serviços e atividades gratuitas relacionadas à saúde, educação, esporte, turismo, cultura e mais”, ressalta o assessor especial da Sema, Hugo Carvalho Sobrinho. O comitê gestor será formado pelo Instituto Brasília Ambiental e pelas pastas do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema); de Cultura e Economia Criativa (Secec); de Educação (SEE); de Esporte e Lazer (SEL); de Turismo (Setur); de Saúde (SES); de Segurança Pública (SSP); de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri); da Mulher (SM); da Família e Juventude (SFJ); de Justiça e Cidadania (Sejus); de Atendimento à Comunidade (Seac); de Desenvolvimento Social (Sedes); de Governo (Segov); e de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet). Mais ações Também nesta quarta-feira, o governador Ibaneis Rocha assinou a portaria que institui o Comitê Técnico Permanente do Sistema Distrital de Trilhas Ecológicas. O grupo vai organizar as trilhas dos parques e unidades de conservação em parceria com a sociedade civil organizada e o setor privado. A finalidade é criar os Caminhos do Planalto Central e fomentar o turismo ambiental. Para a superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Brasília Ambiental em exercício, Carolina Lepsch, os decretos assinados nesta quarta-feira pelo GDF possuem grande interface com o trabalho realizado nas unidades de conservação geridas pelo instituto. “Simbolizam a vontade do Brasília Ambiental em trazer a comunidade para perto, incentivando o uso público desses espaços em harmonia com a natureza. Tanto as trilhas ecológicas quanto as atividades de plantio conectam as pessoas com ambiente natural, resgatando e aumentando a sensação de pertencimento”, garante. ?

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Governo discute tecnologia e sustentabilidade na AgroBrasília 2023

Você quer conhecer os serviços que o Instituto Brasília Ambiental oferece à população? Uma boa oportunidade será na AgroBrasília 2023. O órgão vai contar com um espaço de 20 m², dentro do pavilhão do Governo do Distrito Federal (GDF). O evento começa na próxima terça-feira (23) e se estende até o dia 27 (sábado), no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, localizado no km 5 da BR-251, sentido Brasília-Unaí. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, destaca que a feira traz como temática Tecnologia para a sustentabilidade, e será uma grande oportunidade para a área ambiental se aproximar mais da população e vice-versa. “Trabalhamos para o desenvolvimento sustentável, isso significa buscar o equilíbrio entre a preservação ambiental e o crescimento econômico, gerador de emprego e renda. Por isso, estaremos na AgroBrasília apresentando, entre outras questões, ações de educação ambiental e nossas unidades de conservação, além de fazer uma interação com os produtores, pois são nossos aliados para conter o parcelamento de solo”, afirma. O Brasília Ambiental terá programação diária voltada para os mais jovens, como as exposições ‘Natureza É’ e ‘Ambiente com Ciência’, além do Espaço Kids | Foto: Divulgação/AgroBrasília Educação Ambiental A participação do órgão ambiental envolve repasse de informações de programas executados pelas suas áreas fins de licenciamento ambiental e unidades de conservação, além de programação diária, voltada para os mais jovens, como as exposições Natureza É e Ambiente com Ciência. Contará ainda com o espaço infantil com dobraduras Cerrado Dobrado e o Espaço Kids. As atividades diárias serão desenvolvidas pela Unidade de Educação Ambiental (Educ) do instituto. A AgroBrasília, que ocorre desde 1977, é uma feira de tecnologia e negócios voltada para empreendedores rurais de diversos portes e segmentos. Realizada pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), serve como vitrine de novas tecnologias para o agronegócio e tem um cenário de referência em debates, palestras, cursos sobre diversos temas relacionados ao próprio setor produtivo. Confira a programação: Dia 23 (terça-feira) – Às 10h, Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) faz apresentação sobre a Reserva Natural do Patrimônio Natural (RNPN) e Estratégias de Convivência do produtor rural com a fauna – Às 14h, Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) faz palestra sobre licenciamento de avicultura – Às 15h, a Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) apresenta seu programa de resíduos Dia 24 (quarta-feira) – Às 10h, Sucon apresenta as UCs geridas pelo órgão nas áreas rurais – Às 14h, Sulam discorre sobre autorização de supressão de vegetação nativa Dia 25 (quinta-feira) – Às 9h, Sucon apresenta o Programa Adote uma Nascente – Às 10h, Sucon faz apresentação sobre consultas públicas de UCs – Às 14, Sulam expõe sobre licenciamento de suinocultura – Às 15h, Sucon apresenta a APA Gama e Cabeça de Veado Dia 26 (sexta-feira) – Às 14h, Sulam apresenta licenciamento de irrigação *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Parques ecológicos são palco de 67 eventos no 1º trimestre

Você sabia que, além de locais de contemplação da natureza e de práticas esportivas, os parques ecológicos também são lugares para a realização de eventos sociais? Pois são! Só no primeiro trimestre deste ano, já foram realizados 67 eventos; e, durante 2022, ocorreram 319 nas unidades de conservação administradas pelo Instituto Brasília Ambiental. Unidades de conservação podem sediar eventos sociais, como apresentações e atividades escolares | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O presidente do instituto, Rôney Nemer, lembra que a realização de eventos no interior dos parques é permitida e, em alguns casos, incentivada: “Os parques não são do Estado, são da população. O Estado apenas cuida deles para a população; por isso, quando a comunidade realiza seus eventos dentro na unidade de conservação, essa relação de pertencimento é fortalecida”. Segundo a Superintendência de Unidades de Conservação (Sucon) do Brasília Ambiental, as ocorrem solicitações de uso dos parques são para comemorações de aniversários, piqueniques, publicidade e eventos escolares, esportivos e culturais. Os parques possuem estruturas como banheiros, bebedouros, sede e vigilância. As unidades mais solicitadas para sediar eventos são os parques de Águas Claras, Olhos d’Água (Asa Norte), Três Meninas (Samambaia) e Jequitibás (Sobradinho). Como os parques são unidades de conservação, existem regras específicas e rígidas para a realização de um evento nesses locais. Os usuários devem segui-las, a fim de garantir a compatibilização do uso com a proteção dos atributos ambientais da unidade, previstas na Instrução Normativa do Brasília Ambiental nº 16, de 7 de abril de 2021. O Parque Três Meninas, em Samambaia, é um dos mais solicitados pela população para a realização de eventos Como fazer ? Para realizar um evento em um parque ecológico, o interessado deve, como primeiro passo, preencher o formulário de solicitação, que é encontrado no site do Brasília Ambiental. ? Em seguida, deve entregar esse formulário presencialmente à Central de Atendimento ao Cidadão (CAC), que fica na sede do Brasília Ambiental – SEPN 511 Norte, Bloco C, Edifício Bittar, Asa Norte -, ou encaminhar para o e-mail atendimento@ibram.df.gov.br. ? O formulário deve ser entregue ou encaminhado juntamente com os seguintes documentos, em formato PDF: formulário de solicitação para evento devidamente preenchido, cópias do RG, CPF ou CNPJ e comprovante de residência ou da empresa. ? Em casos de profissional de educação física, deve ser encaminhado também o registro no Conselho Regional de Educação Física. ? Se for empresa, são necessários comprovante de inscrição e de situação cadastral de pessoa jurídica, memorial descritivo, mapa/croqui da área do evento e plano de mobilização e desmobilização do evento (tipo e placa do veículo). ? Depois de entregue ou encaminhada a documentação, o solicitante deve aguardar a autorização do Brasília Ambiental. Importante: essa solicitação deve ser protocolada com, no mínimo, 15 dias de antecedência do evento, pois o órgão ambiental tem até esse prazo para dar a resposta. ? Só é cobrada taxa para uso dos espaços dos parques quando os eventos utilizam algum tipo de estrutura, como energia, tendas, banner e eventos comercial com publicidade. A cobrança é feita pela tabela do preço público. O preço depende do que será utilizado no evento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o estudante de música Francisco das Chagas, membro do grupo Lagartixa Chorosa, que utilizou o espaço do Parque Ecológico Olhos d’Água nos ensaios da banda aos sábados antes do Carnaval, a experiência foi excelente. “A gente fica contente quando vê a ação do serviço público no trato de um assunto social, de interesse da comunidade, ser feita com tanta presteza. Foi muito bom, em três dias já tínhamos a autorização. Ainda fomos convidados para fazer uma apresentação no próprio parque”, conta Chagas. A iniciativa do estudante incentivou outros músicos a pleitearem parques para ensaios. O que, na avaliação de Chagas, torna as unidades de conservação mais atraentes, porque a música chama a atenção das pessoas e o ambiente fica ainda mais agradável. *Com informações do Brasília Ambiental

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Comunidade discute melhorias nos parques do Riacho Fundo e do Cortado

O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, esteve nesse sábado (15) nos parques ecológicos do Riacho Fundo e do Cortado ouvindo as demandas das comunidades relacionadas às unidades de conservação. Equipe técnica da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) acompanhou o dirigente durante as reuniões. Integrantes da Comissão de Meio Ambiente (Comdema) do Riacho Fundo, líderes comunitários e representantes de ONGs apresentaram seus pleitos e sugestões de melhorias para o Parque Ecológico do Riacho Fundo | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental Pela manhã, integrantes da Comissão de Meio Ambiente (Comdema) do Riacho Fundo, líderes comunitários e representantes de ONGs tiveram a oportunidade de apresentar seus pleitos e sugestões de melhorias para o Parque Ecológico do Riacho Fundo. O administrador do Riacho Fundo, Fernando Siqueira, também participou do encontro. “Nossa vontade aqui é fazer ações para aproximar a comunidade do parque, porque ninguém cuida do que não conhece”, explicou o coordenador da Comissão Independente Pró Parque Ecológico Riacho Fundo, Davi Dias. Na ocasião, foram sugeridas ações como o cercamento da unidade, realização de oficinas, entre outras. Presidente do Brasília Ambiental ouve as demandas do Grupo de Escoteiros de Taguatinga para o Parque Ecológico do Cortado À tarde, Rôney Nemer esteve com o Grupo de Escoteiros de Taguatinga e síndicos da região para ouvir suas sugestões de melhorias para o Parque Ecológico do Cortado, localizado em Taguatinga. “Nós ocupamos esse espaço há quase 20 anos e um dos nossos pedidos é melhorias de infraestrutura, para a comunidade poder utilizar mais o parque”, explicou Alexandre Bittencour, integrante do Grupo de Escoteiros. Durante as reuniões, o presidente do instituto explicou que está realizando esses momentos de conversa com as comunidades, por serem as verdadeiras usuárias dos parques ecológicos. “Pretendemos fazer nas unidades aquilo que os moradores desejam, mas sempre no limite da legalidade. Precisamos ter esse cuidado e respeito aos planos de manejos. Quando a população pratica o pertencimento, isto é, usa os parques, as pessoas que fazem coisas erradas saem desses locais e abrimos espaço para as famílias, crianças, jovens”, comentou Rôney Nemer. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Delegação colombiana conhece ações de fiscalização ambiental do DF

Uma delegação da Colômbia, formada por 11 integrantes, participou, na noite desta quinta-feira (23), de visita técnica ao Instituto Brasília Ambiental. O assunto principal tratado durante o encontro foi conhecer as atividades desenvolvidas pelo instituto, como gestão das unidades de conservação, fiscalização, licenciamento ambiental, ferramentas de compensação e monitoramento ambiental. O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, recebeu a missão colombiana para falar das atividades desenvolvidas pela autarquia | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A missão foi recebida pelo presidente da autarquia, Rôney Nemer, que mostrou as ações de fiscalização executadas na capital federal. “Precisamos preservar tanto o DF como o Entorno, e estamos à disposição, sempre, para tratar de assuntos voltados ao meio ambiente”, afirmou o gestor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Conforme explicou o segundo secretário da Embaixada da Colômbia, Daniel Moreno Velasquez, o grupo veio de lugares diferentes do país e conta com especialistas envolvidos no projeto de cooperação Tevos, financiado pela Embaixada do Reino Unido. “São profissionais que vieram se aprofundar e fortalecer o direito ambiental do país. Muito obrigado pela acolhida”, agradeceu. Participaram também do encontro o secretário-executivo do Brasília Ambiental, Thúlio Moraes, e o superintendente de Administração Geral do instituto, Ricardo Roriz. A missão colombiana foi representada por Yineth Viviana Beltran Rodriguez, Sebastián Moscoso, Haidyn Luis Moreno, Efrain Alberto Viloria Maestre, Dora Marcela Abello Tovar, Christian Camilo Ruiz Medina, María del Carmen Cabeza Alarcon, Guillermo Orlando Murcia Orjuela, Graham John Knight e Alex Mauricio Castro. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Unidades de conservação terão qualidade da água monitorada

Neste mês em que se celebra o Dia Mundial da Água (22), o Instituto Brasília Ambiental iniciou a coleta de amostras de água em nascentes de 27 unidades de conservação (UCs). A ação faz parte do projeto de  implantação da rede de monitoramento da qualidade da água nesses locais dedicados à preservação. O Parque do Pequizeiro é um dos que já tiveram amostras de água coletadas | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Desenvolvido pela Diretoria de Conservação e Recursos Hídricos (Dicon) do instituto, o projeto mapeou 38 pontos em rios, córregos, cachoeiras e lagoas. O objetivo é verificar a qualidade da água dos corpos hídricos que percorrem as unidades de conservação. “Será possível conhecer as características naturais dos ambientes de conservação, além de identificar possíveis fatores que venham a afetar a qualidade da água, como lançamentos irregulares ou escoamento difuso”, explica a diretora de Conservação e Recursos Hídricos do Brasília Ambiental, Janaína Starling. O primeiro ciclo de coleta das amostras começou pela região de Planaltina, na Estação Ecológica de Águas Emendadas e nos parques ecológicos do Pequizeiro, Retirinho e Sucupira. Essa etapa do cronograma, que será concluída ainda este mês, abrange também UCs em Sobradinho, Lago Norte e Sul, Asa Norte, Taguatinga, Ceilândia, Samambaia e Águas Claras. De acordo com a Dicon, neste mês serão coletados os pontos das nascentes. “O monitoramento tem a premissa de criar cenários tanto para a estação chuvosa quanto ao período de seca”, ressalta Janaína. Financiamento  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto é financiado por meio de compensação florestal – pagamentos feitos por empreendimentos que geraram impactos nos recursos naturais. O recurso de R$ 564.966,72 está sendo pago pela empresa Ciplan. A Câmara de Compensação Ambiental e Florestal (Ccaf) do Brasília Ambiental, que aprovou o projeto por unanimidade, considerou-o de grande valia para preservar os mananciais do meio ambiente. A Ccaf é responsável por definir o objeto a ser custeado com os recursos de compensação e florestal e a unidade de conservação a ser beneficiada. Além dos servidores da autarquia, compõem a câmara representantes da sociedade civil, da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), da Universidade de Brasília (UnB) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). *Com informações do Brasília Ambiental

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Parque Ezechias Heringer fechado para poda de árvores

O Instituto Brasília Ambiental informa que o Parque Ecológico Ezechias Heringer está temporariamente fechado nesta segunda (6) e terça-feira (7) para poda de árvores. O serviço é executado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O fechamento visa garantir a segurança dos frequentadores, pois serão podadas árvores de grande porte. Com um fluxo de cerca de dez mil visitantes por mês, a unidade de conservação funciona todos os dias das 6h às 22h e fica QE 23 do Guará II (acesso ao lado do Sesi). *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Projeto Parque Educador abre inscrições em fevereiro

E se as enormes áreas verdes do DF, também conhecidas como unidades de conservação, se transformassem numa extensão das salas de aula? Eis a proposta do projeto Parque Educador, que está com inscrições abertas entre 1º e 24 de fevereiro. Representantes das escolas que quiserem participar devem acessar o site do Instituto Brasília Ambiental e preencher o formulário. São aceitos alunos de todas as séries e modalidades de ensino. Com o Parque Educador, alunos aprendem sobre meio ambiente e sustentabilidade em atividades realizadas em unidades de conservação | Foto: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental Uma iniciativa realizada em parceria entre as secretarias de Educação, Meio Ambiente e Proteção Animal e o Brasília Ambiental, o projeto é desenvolvido desde 2018. Na prática, funciona com visitas guiadas dos alunos das escolas públicas aos espaços, num verdadeiro intensivão a céu aberto cercado de natureza por todos os lados. “A ideia da ação é possibilitar essas experiências ecopedagógicas nas unidades de conservação do Brasília Ambiental, fazendo com que os alunos tenham esse contato com a natureza”, resume o coordenador do projeto, Luiz Felipe Blanco de Alencar. “Infelizmente, os jovens estão afastados dos parques, da natureza, em função da urbanização dos espaços na cidade.” Os encontros são realizados em seis parques ambientais do DF: Estação Ecológica Águas Emendadas/Parque Ecológico Sucupira (Planaltina), Parque Ecológico Águas Claras, Parque Ecológico Três Meninas (Samambaia), Parque Ecológico Saburo Onoyama (Taguatinga), Parque Ecológico do Riacho Fundo e Monumento Natural Dom Bosco/Centro de Práticas Sustentáveis (CPS). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As atividades são coordenadas por professores e educadores ambientais capacitados para desenvolver ações ecopedagógicas e lúdicas que abordam as temáticas ambientais e patrimoniais. Mais do que normal e significativo que assuntos básicos envolvendo o meio ambiente, como água, cerrado, diversidade, sustentabilidade, mudanças climáticas, os animais e o habitat em que eles vivem, fazem parte das brincadeiras e aulas ao ar livre. A própria natureza e seus exuberantes atrativos são os melhores tutores da garotada. “A perspectiva do projeto não é tão conteudista porque é um assunto muito abordado nas escolas, mas [trata-se] de mostrar na vida real, como funciona a fotossíntese, por exemplo”, destaca Luiz Felipe. “Nossa ideia é complementar esse conhecimento que o aluno traz da sala de aula, levando para a prática dentro do parque.” As escolas podem se inscrever em duas modalidades, ou seja, participando por meio de um pacote de dez encontros por semestre ou em quatro visitas. Em 2022, mais de 4 mil alunos participaram do projeto Parque Educador. Ao todo, 350 inscrições foram realizadas, com 120 escolas selecionadas.

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Unidade Hidrográfica do Ribeirão Sobradinho será tema de consulta pública

O Instituto Brasília Ambiental vai realizar consulta pública para discutir a criação e a recategorização de unidades de conservação situadas na Unidade Hidrográfica do Ribeirão Sobradinho (UHRS). Os estudos técnicos produzidos já estão disponíveis para consulta no site da autarquia. A data marcada para a discussão virtual e os meios de recepcionamento de contribuições serão divulgados no fim do mês. Imagem: Divulgação/Brasília Ambiental Para desenvolvimento do estudo técnico e da proposta de poligonais, seis parques compreendidos pela UHRS foram objetos de estudo: Parque Ecológico e Vivencial de Sobradinho, Parque Ecológico dos Jequitibás, Parque Ecológico Sementes do Itapoã, Parque Recreativo Sobradinho II, Parque de Centro de Lazer e Cultural Viva Sobradinho e Parque Recreativo e Ecológico Canela de Ema. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A UHRS possui aproximadamente 14.600 hectares e está localizada ao norte do Distrito Federal, abarcando as regiões administrativas (RAs) de Sobradinho, Sobradinho II, Itapoã, Paranoá, Lago Norte, Plano Piloto e Planaltina. Os parques em estudo se encontram nas três primeiras RAs. A consulta pública não é deliberativa. O Brasília Ambiental recebe as contribuições para aperfeiçoar a proposta. A realização de consulta pública confere transparência às ações do governo do Distrito Federal e possibilita debater com a sociedade temas de interesse coletivo, ampliar a discussão e obter informações, opiniões e colaborações que possam refinar a proposição. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Parque Três Meninas, em Samambaia, atrai público pela natureza farta

A natureza farta, acessibilidade à comunidade, espaço para as crianças brincarem e uma boa trilha para caminhar estão entre os atributos do Parque Ecológico Três Meninas mais destacados por seus frequentadores. Localizada em Samambaia e administrada pelo Instituto Brasília Ambiental, a unidade de conservação (UC) recebe mais de 25 mil usuários por mês. Entre os atrativos históricos do local estão as três casinhas de boneca que o antigo proprietário da área construiu para as filhas brincarem | Fotos: Brasília Ambiental A psicóloga Andréa Crispim, 42, frequentadora assídua do Três Meninas, destaca que a UC promove uma grande interação com o meio ambiente, rara para quem vive em espaços urbanos. [Olho texto=”“É responsabilidade nossa preservar este espaço, usá-lo com cuidado, dar a destinação correta ao lixo que produzimos aqui. A gente caminha muito nessa responsabilidade compartilhada”” assinatura=”Andréa Crispim, frequentadora do Três Meninas” esquerda_direita_centro=”direita”] “A proximidade de casa e a possibilidade das crianças brincarem, interagirem com a natureza, saindo um pouco do apartamento para ficar em um local aberto, é uma grande motivação para frequentarmos o parque”, aponta. Crispim também ressalta que a unidade ecológica é um bem público que contribui com o bem-estar de toda a comunidade. “É responsabilidade nossa preservar este espaço, usá-lo com cuidado, dar a destinação correta ao lixo que produzimos aqui. A gente caminha muito nessa responsabilidade compartilhada”, afirma. Educação ambiental O Parque Três Meninas é uma das UCs que abriga o Parque Educador, programa que tem o objetivo de levar educação ambiental in loco para os estudantes da rede pública de educação. A professora Edyla Galvão, que atua no projeto, enfatiza que ele possibilita, além do conhecimento ambiental, a divulgação do parque. “Vários estudantes moram aqui perto, mas não conhecem o parque. Pelo projeto, passam a conhecê-lo. Isso é muito positivo, desperta o sentimento de pertencimento”, explica. Além de história, cultura e educação ambiental, o Três Meninas oferece aos frequentadores possibilidades de práticas de atividades físicas A unidade ecológica possui 72 hectares de área. É localizada dentro da Área de Relevante Interesse Ecológico (Arie) Juscelino Kubitschek e tem lugar de destaque na história cultural e ecológica de Samambaia. O parque carrega no nome a história da família do pioneiro Inezil Penna Marinho e homenageia as três filhas dele: Zita, Marine e Martina. Entre os atrativos históricos do local estão as três casinhas de boneca que o pai construiu para as filhas brincarem. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além de história, cultura e educação ambiental, o Três Meninas oferece a seus frequentadores muitas possibilidades de práticas de atividades físicas. O local possui mil metros de trilha rústica, um quilômetro de pista de caminhada, quadras de futebol, vôlei de areia, pista de skate, ciclovia e parquinho infantil. Conta ainda com o Programa Ginástica nas Quadras, com turmas de 80 alunos por turno. Entre os atributos ecológicos do parque está a grande diversidade de aves, cachorro do mato, saruês, raposas, entre outros animais. No local é possível encontrar também veredas, área rupestre, de campo limpo e cerrado típico. A UC conta ainda com o ribeirão Belchior e várias nascentes. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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População debate poligonal da Floresta Distrital dos Pinheiros, no Paranoá

O Instituto Brasília Ambiental convida a população do Distrito Federal a participar de consulta pública sobre a redefinição da poligonal da Floresta Distrital dos Pinheiros, área localizada no Paranoá. O aviso foi publicado em 21 de outubro, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), e o estudo técnico produzido para redefinir a poligonal já está disponível para consulta no site da autarquia. O estudo técnico produzido para redefinir a poligonal pode ser consultado pela população no site do Instituto Brasília Ambiental | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A consulta pública ocorre presencialmente na próxima sexta-feira (25), das 9h às 12h, na Coordenação Regional de Ensino do Paranoá (DF-250, km 3 – Sítio Rosas). Posteriormente, será disponibilizado no site do Brasília Ambiental o vídeo institucional da consulta pública e aberto prazo de 30 dias para receber manifestações dos interessados. As contribuições serão analisadas e respondidas oficialmente por meio de documento que também ficará disponível no site da autarquia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A realização de consulta pública confere transparência às ações do Governo do Distrito Federal (GDF) e possibilita debater com a sociedade temas de interesse coletivo, ampliar a discussão e obter informações, opiniões e colaborações que possam refinar a proposição. A consulta pública não é deliberativa. O Instituto Brasília Ambiental recebe as contribuições para aperfeiçoar a proposta; a sociedade ganha em poder participar e ser ouvida pela autarquia ambiental. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Crianças plantam espécies do cerrado no Parque Ecológico da Asa Sul

A Diretoria de Proteção e Combate a Incêndios Florestais (DPCIF) do Instituto Brasília Ambiental, em parceria com o Clube de Aventureiros Cruzeiro do Sul, da Igreja Adventista Central de Brasília, plantou, na manhã deste domingo (6), espécies nativas do cerrado no Parque Ecológico da Asa Sul. Brigadistas florestais e agentes do Parque Ecológico da Asa Sul ajudaram as crianças a plantarem as mudas fornecidas por voluntários que mantêm um viveiro de produção no Parque Ecológico Águas Claras | Fotos: Divulgação / Brasília Ambiental O plantio foi feito por 25 crianças de 9 anos, com apoio dos brigadistas florestais e de agentes da unidade de conservação. As mudas foram fornecidas por voluntários que mantêm um viveiro de produção no Parque Ecológico Águas Claras – também gerido pelo Brasília Ambiental. Participaram da ação, no Parque Ecológico da Asa Sul, 25 crianças de 9 anos “Os brigadistas explicaram o uso de ferramentas e deram uma aula sobre meio ambiente. As crianças amaram, todo mundo ficou surpreso”, ressaltou Ana Paula Andrade, conselheira da classe Mãos Ajudadoras do clube. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Clube de Aventureiros é um programa educativo da igreja voltado para crianças de 6 a 9 anos de idade. Nele, os pequenos conquistam “especialidades”, como a ecologia, na qual aprendem sobre a importância do meio ambiente e como cuidar dos recursos naturais. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Parque Ecológico de Águas Claras ganha 11 bancos e mesas de madeira

O Parque Ecológico Águas Claras acaba de ganhar 11 conjuntos de bancos e mesas, instalados no gramado, próximo à pista de exercícios. A ideia de disponibilizar os equipamentos aos frequentadores do parque foi do técnico de atividades de meio ambiente do Instituto Brasília Ambiental José Reis, que trabalha na unidade de conservação. A empresária Ricca Batista escolheu o espaço para fazer o lançamento de sua marca de cafés gourmet | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília Reis explicou que a madeira foi comprada com recursos provenientes de pecúnias destinadas pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), tendo a confecção dos bancos ficado a cargo de brigadistas que trabalhavam no local e possuíam conhecimento de marcenaria. Com pouco mais de uma semana de instalados, os bancos e mesas já caíram no gosto dos frequentadores do Parque de Águas Claras, como a empresária Ricca Batista, 39 anos, que escolheu o espaço para fazer o lançamento de sua marca de cafés gourmet. Ela e a equipe aproveitaram o conjunto de mesa e bancos para expor os produtos. “Sou moradora daqui e frequentadora do parque. Esses bancos aproveitaram muito bem a estrutura já existente. Eles tornam o local mais aconchegante. Para mim, chegou em boa hora; estou lançando minha marca de café, e a primeira coisa que pensei quando decidi realizar o evento aqui no parque foi utilizar as mesas e bancos”, destacou a empresária. Para a aposentada Maria da Conceição Pereira, os novos bancos e mesas foram uma ideia maravilhosa: “Agora é possível parar para fazer um lanche, descansar” Quando iniciou o projeto, José Reis pensou justamente em proporcionar mais conforto e opções para os usuários do Parque de Águas Claras. “São 15 quilômetros de pista, vi que havia a necessidade de pontos onde as pessoas pudessem descansar, parar para conversar”, disse. A confecção dos equipamentos durou um ano. Segundo o servidor do Brasília Ambiental, os bancos e mesas são feitos com madeira resistente, com 30 centímetros de largura e cinco de espessura. Para o acabamento, foi usado o verniz náutico, mais resistente à água. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A servidora aposentada Maria da Conceição Pereira, 73, moradora de Águas Claras há três anos e frequentadora do parque, também aprovou os novos bancos e mesas. “A instalação desse material foi uma ideia maravilhosa. Agora é possível parar para fazer um lanche, descansar. Agora mesmo, passando por aqui, eu estava pensando em sentar”, disse ela, apontando para um dos bancos. Maria da Conceição caminhava com seu cãozinho enquanto a filha dava aulas de ioga. O Parque de Águas Claras tem 95,4 hectares e está localizado em uma área de proteção ambiental na Região Administrativa de Águas Claras, ao lado da residência oficial do governador do Distrito Federal. A unidade foi inaugurada em 15 de maio de 2000 e é gerida pelo Instituto Brasília Ambiental.

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Parque Educador seleciona 69 escolas públicas para o segundo semestre

Brasília, 19 de agosto de 2022 – O Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), selecionou 69 escolas públicas do Distrito Federal para o projeto Parque Educador – 2º semestre de 2022. O processo seletivo contou com 199 inscrições, e as escolas escolhidas abrangem 19 regiões administrativas. Confira aqui o resultado. Com o início previsto para o dia 30 deste mês, se estendendo até novembro, as atividades são voltadas para a educação integral, ambiental e patrimonial nas unidades de conservação (UCs), sob gestão do órgão ambiental. Os alunos participantes do programa terão aulas nos parques ecológicos Saburo Onoyama (Taguatinga), Três Meninas (Samambaia), Riacho Fundo, Águas Claras, Sucupira/Esecae (Planaltina) e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). Integração ambiental O programa, uma parceria entre o Brasília Ambiental e as secretarias de Educação (SEE) e do Meio Ambiente (Sema), foi idealizado para fortalecer a educação ambiental, ampliar o espaço educativo das escolas públicas e aumentar a integração dos parques com a comunidade. Os conteúdos estudados em sala de aula são ampliados por meio de trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências com a natureza. As atividades são desenvolvidas por professores capacitados e disponibilizados pela SEE. O diferencial desse projeto de receptivo é que cada turma inscrita participará de um ciclo de aulas planejadas e encadeadas ao longo do semestre, o que possibilita um processo de sensibilização mais profundo junto aos estudantes. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Aberta licitação para usina fotovoltaica e recarga de veículos elétricos

O edital de convocação de prestadores de serviços para atuar no projeto executivo e na obra de instalação de sistemas fotovoltaicos, com fornecimento de materiais, mão de obra e equipamentos foi publicado nesta semana. Parque Ecológico de Águas Claras terá a planta central da usina | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília A planta central será no Parque Ecológico de Águas Claras, enquanto infraestruturas de menor porte serão instaladas em outras unidades de conservação: os parques ecológicos Ezechias Heringer, Dom Bosco e do Cortado, que abriga o Hospital Veterinário de Brasília. Já o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico de Brasília vão receber duas unidades de recarga para veículos elétricos. [Olho texto=”Créditos do sistema de distribuição poderão atender até 42 parques e dez escolas públicas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A energia gerada pela usina, de aproximadamente 500 kWp, será injetada no sistema de distribuição e compensada de acordo com as regras da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Os créditos serão utilizados para atender até 42 parques e dez escolas públicas. A usina fotovoltaica faz parte da estratégia de promoção de energia limpa no DF, prevista no Planejamento Estratégico de 2019 a 2060, e será viabilizada pelo projeto CITinova de Cidades Sustentáveis no Brasil, executado pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com recursos do GDF e apoio do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos e do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. “A iniciativa trará um modelo mais eficiente para os gastos públicos com energia, com capacidade de ampliação, tornando-se uma excelente referência para outros estados ou municípios”, explica a coordenadora executiva do projeto CITinova no DF, Nazaré Soares. O que é energia voltaica A energia fotovoltaica é aquela gerada a partir da captação da luz solar, convertida em corrente elétrica contínua, passando por conversão para corrente alternada de distribuição e uso. Uma das principais vantagens é tratar-se de uma energia limpa e renovável, alternativa aos combustíveis fósseis, que reduz as emissões de gases de efeito estufa (GEEs). Clique aqui para acessar o edital de seleção de prestação de serviços.   *Com informações da Secretaria de Meio Ambiente

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Férias: conheça os parques do DF e veja como aproveitá-los

Com a chegada das férias escolares, pais de crianças e adolescentes procuram diversão para os filhos. Uma boa alternativa são os 42 parques espalhados pelo Distrito Federal, 29 deles ecológicos e 13, urbanos. São parques para todos os gostos e ocasiões. Os parques infantis estão entre os atrativos do Parque da Cidade, o mais urbano do DF | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Se a opção for por um lugar com pistas de ciclismo, corrida e caminhada, parquinhos infantis, quadras poliesportivas, restaurantes e até escola de hipismo, a melhor pedida é o Parque da Cidade, no Plano Piloto, próximo ao Setor Hoteleiro Sul. Para quem busca um contato maior com a natureza pode encontrar pequenos paraísos ecológicos em plena cidade, como os parques Saburo Onoyama, em Taguatinga, e Ezechias Heringer, no Guará. No Saburo Onoyama as atividades começam às 6h e vão até as 18h; no Ezechias Heringer, das 6h às 22h. [Olho texto=”“Uma característica do Distrito Federal é ter esses parques que, apesar de serem unidades de conservação, estão dentro da malha urbana. Isso melhora a vida do brasiliense”” assinatura=”João Paulo Alves, agente de Unidade de Conservação do Parque Ezechias Heringer” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No parque de Taguatinga, a grande atração para estas férias é a reabertura da piscina. De acordo com o agente de Unidade de Conservação e servidor do Instituto Brasília Ambiental Juliano Souza, quem for ao local pode desfrutar de trilhas, observar nascentes e usar a quadra poliesportiva. “Agora a atração de fato é a piscina, que atrai entre 1.000 e 1.200 pessoas por final de semana, devendo aumentar o número de visitantes com o início das férias. Esse parque é uma opção de lazer para os moradores da região”, disse Juliano. O agente também destacou como atração as colmeias de abelhas sem ferrão. Na quinta-feira (7), um grupo de amigos chegou cedo ao Saburo Onoyama e não se intimidou com a água fria devido às baixas temperaturas das manhãs de julho. O atendente de automação, Marcos Paulo Rodrigues, que mora próximo ao parque, disse que vai lá pelo menos dois fins de semana por mês. “É um bom programa e de baixo custo. A natureza e a acessibilidade da piscina são muitas boas”, disse Marcos. Marcos Paulo mora perto do Saburo Onoyama e vai lá pelo menos dois fins de semana por mês: “Um bom programa e de baixo custo” Do Guará para o Lago Paranoá E que tal conhecer um parque que tem um córrego que abastece o Lago Paranoá? Para isso basta ir ao Parque Ecológico Ezechias Heringer, no Guará. Além do Córrego Guará, que abastece o lago, os visitantes podem conhecer as orquídeas endêmicas e o campo Murundum, um dos biomas do cerrado cuja característica é ter água jorrando durante todo o ano. O agente de Unidade de Conservação do parque, João Paulo Alves, informa que a unidade possui dois parques infantis, sendo um de areia e outro emborrachado, equipamentos de ginástica e equipe para tirar as dúvidas sobre as questões ambientais. A entrada é franca. Também existem algumas proibições: não é permitido o consumo de bebidas alcoólicas nas dependências do parque e também é vetado o ingresso de animais domésticos. “Aqui é um lugar muito seguro e bom para ser contemplado. Uma característica do Distrito Federal é ter esses parques que, apesar de serem unidades de conservação, estão dentro da malha urbana. Isso melhora a vida do brasiliense”, disse João Paulo. “Em termos de fauna, esse parque possui cotias, carcarás, capivaras e lobinho”, concluiu. A professora de educação física Eliane Albuquerque dá aula de ginástica no Ezechias Heringer. “O ambiente é muito bom. Trabalhar aqui é uma alegria. O espaço físico também é privilegiado. O ar fresco e puro traz benefícios aos alunos. Às vezes paramos para contemplar pássaros e observar os miquinhos”, pontuou Eliane. Outra que gosta de aproveitar o parque é a arquiteta Michele Borges. Ela está aproveitando as férias dos três filhos pequenos para levá-los a lugares abertos. “Aqui eles se sentem livres devido ao contato com a natureza”, frisou. O parque mais urbano O Parque da Cidade, o mais central do DF, tem uma área de 420 hectares. A unidade contabiliza uma série de atrativos para todas as idades, como churrasqueiras, quadras para a prática de modalidades esportivas, parques infantis, praças, lagos, Centro Hípico, restaurantes e um extenso Pavilhão de Exposições. A professora de educação física Eliane Albuquerque dá aula de ginástica no Ezechias Heringer: “O ambiente é muito bom. Trabalhar aqui é uma alegria” De acordo com Carlos Bougleux, administrador do parque, durante a semana a frequência no local varia entre 40 e 60 mil pessoas, passando de 80 para 100 mil nos finais de semana. A servidora pública Ana Maria Lacerda foi outra que aproveitou para levar os dois filhos e o sobrinho para brincar ao ar livre. Enquanto ela lia um livro, as crianças brincavam no foguetinho do Parque Ana Lídia. “A solução nas férias é trazer todo mundo para brincar no parque. Em casa não dá. Esse parque me encanta. Passei a infância aqui e é uma nostalgia enorme. Vindo para cá, tiro eles da TV, do tablet, é sensacional”, explicou a servidora. Arte: Agência Brasília  

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Plataforma com dados ambientais do DF será apresentada em São Paulo

A plataforma de dados Observatório da Natureza e Desempenho Ambiental (Onda), do Instituto Brasília Ambiental, foi selecionada para participar do Gov Summit 2022. O evento, que será promovido em São Paulo (SP) no dia 26 de julho, vai apresentar projetos de sucesso em geotecnologia, na gestão pública, de todo o país. Lançado em setembro de 2021, o Onda disponibiliza dados geoespaciais, mapas, painéis estatísticos e aplicações relacionadas às questões ambientais do Distrito Federal, como unidades de conservação (UCs), licenciamento, fiscalização e monitoramento ambiental. Segundo o coordenador do Onda, Guilhermino Rocha, “dentro do observatório, é possível evoluir e tratar os dados, não só distribuir dados espaciais brutos” | Foto: Instituto Brasília Ambiental Para o gerente de Geoinformação do Brasília Ambiental e coordenador do observatório, Guilhermino Silveira Rocha, a maior vantagem do Onda está no seu potencial de transparência ativa, por meio da centralização e do compartilhamento das informações geoespaciais. “Isso aumenta a interação institucional e representa economia de tempo e ganho de performance, e evita redundância e retrabalho”, destaca. Além disso, a navegação pelo site do Onda é simples e interativa, não requer a instalação de programas, tornando mais fácil para qualquer pessoa o acesso ao conteúdo. “Dentro do observatório, é possível evoluir e tratar os dados, enxergar as informações, não só distribuir dados espaciais brutos”, explica o coordenador. A expectativa de Rocha é de que, por meio do Onda, a informação não fique restrita ao ambiente institucional, mas que “outras pessoas acessem esse conteúdo e gerem novos conteúdos para serem exibidos no observatório, permitindo que a tomada de decisões aconteça em cima de dados e embasamento científico”. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Publicado edital para contratação de 150 brigadistas

[Olho texto=”As inscrições serão online e gratuitas e poderão ser feitas entre os dias 29 deste  mês e 1° de julho no site do Instituto Brasília Ambiental” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Instituto Brasília Ambiental publicou, nesta quarta-feira (22), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), edital sobre o processo seletivo simplificado para a contratação temporária de 150 brigadistas de combate a incêndios florestais. As vagas estão divididas da seguinte forma: seis supervisores de brigada, 24 chefes de brigada e 120 brigadistas de prevenção e combate. As inscrições serão online e gratuitas e poderão ser feitas entre os dias 29 deste mês e 1° de julho, no site do instituto. Haverá, ainda, a formação de cadastro reserva. Confira aqui o edital. [Olho texto=”A remuneração mensal é de R$ 2.666 para brigadistas, R$ 3.333 para chefes de brigada  e R$ 3.999 para supervisores” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O processo seletivo simplificado será composto por duas etapas: a avaliação dos documentos apresentados pelos candidatos e os testes de Aptidão Física (TAF) e de Habilidade no Uso de Ferramentas Agrícolas (Thufa), de caráter classificatório e eliminatório. A remuneração mensal para brigadistas é de R$ 2.666,40; para chefes de brigada, de R$ 3.333; para os supervisores de brigada, R$ 3.999. Em todos os cargos é exigido diploma ou declaração de participação em curso de Formação de Brigada de Combate a Incêndio Florestal. Serão contratados seis supervisores de brigada, 24 chefes de brigada e 120 brigadistas de prevenção e combate a incêndios florestais | Foto: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental Para os cargos de chefe de brigadas e supervisores, é necessário, ainda, certificado ou diploma de conclusão do ensino médio e Carteira Nacional de Habilitação no mínimo categoria “B”. Para os brigadistas de prevenção e combate a incêndios florestais, um dos pré-requisitos é ser alfabetizado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A contratação desses profissionais é uma das ações do governo, por meio do Plano de Prevenção de Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif) da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), a fim de prevenir e combater incêndios nas 82 unidades de conservação espalhadas pelo DF. Os brigadistas também poderão atuar em outras áreas, em parceria com o Corpo de Bombeiros. Após fazer a inscrição pelo site, o candidato poderá entregar os documentos pessoalmente, na sede do instituto (SEPN 511, Bloco C, Edifício Bittar, térreo – Brasília-DF). O resultado preliminar da primeira etapa tem divulgação prevista para 11 de julho; o da segunda etapa, na data provável de 21 de julho. Os resultados serão publicados no DODF. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Comércio forte e qualidade de vida, orgulho de quem vive em Taguatinga

“Sou nascida e criada em Taguatinga. É a minha casa, não tenho vontade nenhuma de sair daqui nem pretendo. Eu gosto e vivo daqui”. A autora da declaração afetuosa é a empresária Andressa Dias Rodor, 53 anos, proprietária de uma loja de tecidos no Taguacenter há oito anos. Taguatinguense de nascimento, ela elogia com alegria os feitos e as conquistas da cidade, que completa 64 anos neste domingo (5). O Taguacenter é um dos principais pontos de comércio da região; conclusão das obras na cidade vai gerar um movimento de clientes ainda maior | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Para Andressa, Taguatinga conseguiu concretizar o sonho empreendedor dos moradores. Diariamente, ela recebe pedidos de material têxtil de pessoas de todo o Distrito Federal e do entorno. “É um polo varejista, praticamente. Tudo o que você quiser, pode encontrar aqui. E, por causa da pandemia, tivemos uma queda nas vendas. Mas há uns dois meses, o comércio tem reagido. E esperamos que ele reaja o máximo possível, porque, afinal de contas, o comerciante vive do comércio”, afirma ela. Nascida em Taguatinga, a empresária Andressa Dias Rodor tem uma loja de tecidos no Taguacenter há oito anos; sonho de empreender concretizado | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O administrador de Taguatinga, Ezequias Pereira, alega que, embora não tenha espaço para se expandir verticalmente, a cidade está em constante desenvolvimento econômico. “Com a reforma da Praça do Relógio e a construção do boulevard do Túnel de Taguatinga, o centro da cidade terá uma expansão absoluta do comércio. A cidade já foi considerada um polo referencial do varejo no DF e, até hoje, é popular entre toda a população. As pessoas saem do Plano Piloto e até de Águas Lindas de Goiás para comprar aqui”, alega o gestor. Pereira acrescenta que as obras em andamento na cidade, bem como as que devem ser executadas ainda neste ano, vão gerar maior fluxo de clientes e empreendedores. “O empresariado já entende que as obras vão causar diversos benefícios ao comércio, desde a valorização do setor imobiliário até o aumento no movimento das lojas. Até mesmo as quadras residenciais, como a QNA e a QSA, se tornaram pontos de desenvolvimento de pequenos e médios empresários, com escritórios, boutiques, salões de beleza”, salienta. [Olho texto=”“O governo atual teve a vontade política de entregar o Túnel de Taguatinga para a população e deu esse presente à cidade. Com isso, fica mais humana, tem menos trânsito, com mais espaço para o movimento. E o comércio vai aproveitar muito disso”” assinatura=”Justo Magalhães, presidente da Associação Comercial e Industrial de Taguatinga” esquerda_direita_centro=”direita”] Conforme a Associação Comercial e Industrial de Taguatinga, há cerca de 15 mil comércios na cidade, principalmente de pequeno e médio porte. Os principais polos são o Taguacenter, as avenidas comerciais Sul e Norte e o próprio centro da cidade. Para o presidente da entidade, Justo Magalhães, com a construção do Túnel de Taguatinga e a reforma da Avenida Hélio Prates, o movimento de compradores será potencializado. “O governo atual teve a vontade política de entregar o Túnel de Taguatinga para a população e deu esse presente à cidade. Com isso, fica mais humana, tem menos trânsito, com mais espaço para o movimento. E o comércio vai aproveitar muito disso”, explica Magalhães, que é pioneiro da cidade. Ele e a família, composta pelos pais e sete filhos, mudaram para a região em 1960. Sombra e água fresca Além de grandes centros comerciais, Taguatinga reúne pontos de lazer e desporto. Longe da correria do comércio, são locais propícios para piqueniques no fim de tarde e caminhadas, além de ideais para levar crianças e pets. Com parquinhos e ampla área verde, o Taguaparque é um dos pontos de lazer preferidos das famílias de Taguatinga | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Foi o que fez a dona de casa Graça Silva, 55 anos. Em plena quarta-feira, às 16h, ela estirou uma toalha de piquenique na grama, tirou lanches e sucos da mochila e liberou as crianças para brincar no Taguaparque. “É um clima bem legal, a criançada fica bem à vontade. Acho que lugares assim são importantes para a cidade, é muito bom pegar um sol, deitar na grama”, comenta ela, que levou ao passeio a filha, a neta e a filha da vizinha. Moradora de Ceilândia, a cabeleireira Bruna Peronico, 28 anos, aproveita os dias ensolarados para levar a filha de 6 anos ao parque. Na última ida, convidou uma amiga, que também levou as crianças. “É um parquinho muito legal, conservado. Então, fico mais tranquila de trazer minha neném pra brincar, sem medo de que ela se machuque. E aí, enquanto ela se diverte, coloco a conversa em dia”, diz. O Parque do Cortado é uma das unidades de conservação com visitação aberta na região de Taguatinga: estrutura para caminhadas e atividades de lazer | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Além dos parques urbanos, Taguatinga conta com unidades de conservação ambiental. Estão com visitação aberta o Parque Ecológico do Cortado e o Parque Ecológico Saburo Onoyama, que têm, pelo menos, 30% de área de preservação e espaço público para caminhadas e atividades de lazer. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A atual gestão do Governo do Distrito Federal tem se preocupado com os espaços de lazer e desporto da cidade, tendo reformado e construído pelo menos quatro praças, 12 quadras poliesportivas, 18 parquinhos, quatro Pontos de Encontro Comunitários (PEC) e seis estacionamentos desde 2019. Há ainda o programa GDF Presente, que executa manutenções nos parques e praças, com a troca dos brinquedos, dos alambrados e da areia. Participe Para comemorar o aniversário de Taguatinga, a administração da cidade organizou uma programação para todo o mês de junho. Confira: Arte: Administração Regional de Taguatinga https://www.flickr.com/photos/agenciabrasilia/albums/72177720299545832

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Órgãos do DF e federais atuam em blitz contra incêndios florestais

Motoristas que circularem pela entrada principal do Jardim Botânico de Brasília (JBB) nesta sexta-feira (3) poderão ser convidados a parar em uma blitz diferente: uma ação de educação ambiental que busca orientar sobre como prevenir e combater focos de incêndio no período da seca no Distrito Federal. A iniciativa é coordenada pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e ocorre entre 8h e 12h. Cerca de 40 estudantes da Escola Classe Jardim Botânico também participam da abordagem. A Secretaria do Meio Ambiente defende a participação da população na defesa da sustentabilidade ambiental e alerta para os cuidados necessários com a intensificação da seca | Fotos: Divulgação/Sema A blitz educativa faz parte das atividades previstas anualmente no âmbito do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF) e será a primeira depois do isolamento social imposto pela pandemia da covid-19. Para o secretário da Sema, Sarney Filho, a interação com os motoristas é uma importante fonte de informação para quem transita em regiões que, historicamente, são atingidas pelas chamas, geralmente próximas a áreas de conservação. “Estamos felizes por poder voltar às ruas, ainda seguindo medidas sanitárias como o uso de máscaras”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário defende a participação da população na defesa da sustentabilidade ambiental e alerta para os cuidados necessários com a intensificação da seca. “Muitos dos incêndios registrados são de origem criminosa e, portanto, passíveis de punição. Assim, essas dicas servem à população como um todo, esteja na área urbana ou rural”, completa. Para o diretor de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (DPCIF) Instituto Brasília Ambiental, Pedro Cardoso, a blitz orienta para que motoristas que sempre passam em frente às unidades de conservação possam alertar os bombeiros ou brigadistas florestais sobre a localização dos focos. Além disso, diz que a participação de crianças e adolescentes é uma forma para que possam aprender mais e compartilhar as informações junto à família. Cerca de 40 estudantes da Escola Classe Jardim Botânico irão participar da blitz educativa “É um evento de suma importância, que atinge muitas pessoas: quem está passando pela região ou quem mora nela. Quem vai receber a orientação vai saber como agir e como orientar alguém próximo sobre o uso do fogo, e isso nos ajuda bastante”, completa. Além da Sema, participam da atividade o Instituto Brasília Ambiental, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), o JBB, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), a Marinha e a Aeronáutica. Causas Em sua participação na Feira AgroBrasília, no mês passado, o coronel Denilson da Silva Marques, do Grupamento de Proteção Ambiental do CBMDF, lembrou que é importante evitar usar o fogo com o objetivo de limpar áreas ou renovar pastos, por exemplo. “A maioria dos incêndios é causada por ações humanas que poderiam ser evitadas”, reforçou. Para denunciar, ligue 193 (CBMDF) e (61) 99224-7202 no caso de incêndios nos parques ecológicos e unidades de conservação. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente

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Parque Olhos d’Água fecha nesta segunda (30) para manutenção

O Instituto Brasília Ambiental informa que o Parque Ecológico Olhos d’Água estará fechado, nesta segunda-feira (30), para manutenção de rotina, com serviços de limpeza e roçagem, visando à preservação do espaço. A unidade de conservação, localizada nas entrequadras 413/414 da Asa Norte, volta a funcionar normalmente na terça-feira (31). O portão principal fica aberto das 5h30 às 20h, enquanto o acesso pelos portões laterais é permitido das 6h às 18h. O Parque Olhos D’Água oferece aos visitantes parquinhos infantis, pontos de encontro comunitário, circuito inteligente de ginástica, coreto multiuso, pista de caminhada e trilhas bem calçadas, servindo de palco para diversas atividades culturais e programações alternativas, como encontros de yoga ou meditação. Além disso, a unidade de conservação abriga grande biodiversidade, incluindo peixes, aves, anfíbios, répteis, invertebrados e pequenos mamíferos e também rica e bela flora. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Políticas públicas do meio ambiente comemoram 15 anos de autonomia no DF

O Instituto Brasília Ambiental, órgão executor das políticas públicas de meio ambiente do Distrito Federal, completa, neste sábado (28), 15 anos de existência. Criado em 28 de maio de 2007, por meio da Lei 3.984, possui autonomia administrativa, financeira e patrimonial, sendo uma autarquia vinculada à Secretaria de Meio Ambiente (Sema). O presidente do órgão, Cláudio Trinchão, ressalta que a preservação dos recursos naturais do DF é a principal missão do Brasília Ambiental no enfrentamento dos diferentes e complexos desafios que se apresentam no dia a dia. “Contamos com uma equipe aguerrida e qualificada de servidores e colaboradores. Felicitamos o Instituto por esses 15 anos de préstimos em prol da sociedade, bem como a todos que possibilitaram a construção desse órgão de referência, reconhecido por sua excelência na gestão e manejo de nosso maior patrimônio: o meio ambiente”, afirma. Órgão executor das políticas públicas de meio ambiente do DF completa 15 anos | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Segundo o Brasília Ambiental, o Serviço Veterinário Público (Hvep) se tornou referência com novas especialidades, triplicação do atendimento e construção da nova unidade. Da mesma forma, as campanhas de castração se destacaram como um produto contínuo para a sociedade, com recorde ano após ano com relação ao número de castrações. A Ouvidoria do Brasília Ambiental obteve índice de resolutividade histórico, o que significa cuidado maior com as demandas recebidas dos cidadãos. E, no âmbito do julgamento dos autos de infração, o órgão tem conseguido obter mais efetividade, o que revela que as infrações imputadas estão sendo executadas em um tempo cada vez menor. O secretário-executivo do instituto, Thulio Moraes, destaca também a implantação de um filtro efetivo e um fluxo claro com relação às demandas recebidas no protocolo, o que significa mais efetividade na análise ambiental. “No que diz respeito à destinação de recursos de compensação ambiental e florestal, o órgão tem sido mais rigoroso para garantir que esses recursos sirvam para a implantação e manutenção das unidades de conservação, espaços púbicos, especialmente, protegidos”, completa. Avanços Na área de licenciamento ambiental, com segurança técnica e jurídica, a autarquia ambiental imprimiu agilidade nos processos, ao zerar, por exemplo, a fila de processos relativos a postos de combustível, entre outros setores. As conquistas são reflexos também do trabalho dos auditores fiscais da autarquia, que atuam intensamente no combate à poluição sonora, riscos envolvendo animais silvestres, ocupação irregulares nas unidades de conservação e na fiscalização das atividades licenciáveis e no monitoramento. No que se refere à gestão de unidades de conservação, o órgão comemora a recategorização das unidades ambientais, criação de planos de manejo e definição de poligonais. Destaque, ainda, para o programa Reviva Parques, a retirada histórica dos carros que há décadas ocupavam área do Parque Ecológico Burle Marx, a entrega da primeira etapa dessa unidade à comunidade – que será realizada no mês de junho –, a entrega do Parque Ecológico Santa Maria, entre outras realizações. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na área administrativa da autarquia também ocorreram diversos avanços, entre eles a renovação e o aumento da frota de camionetes, a recuperação de mais de R$ 1 milhão de exercícios concluídos de direito dos servidores e a equiparação dos salários da carreira de meio ambiente. Também ressaltam-se os estudos para a contratação da banca que irá fazer o próximo concurso público do órgão, bem como a contratação do mestrado em gestão econômica do meio ambiente, que será realizado pela Universidade de Brasília (UnB) para 40 servidores do GDF. Gestores, servidores e colaboradores do órgão são unânimes em afirmar que o Brasília Ambiental vem cumprindo com efetividade sua missão que é garantir a proteção do meio ambiente e o uso sustentável dos recursos naturais do DF. E mantém-se firme na sua visão, sendo reconhecido como autarquia de excelência técnica na gestão do meio ambiente. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Parque dos Jequitibás está fechado por causa de enxames de abelhas

Para garantir a segurança dos frequentadores do Parque Ecológico dos Jequitibás, localizado em Sobradinho, o local está fechado para visitação por causa de abelhas. Foram encontrados dois enxames que ofereciam riscos aos visitantes. Equipes do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) já estão no parque, acompanhando se elas se deslocaram e se não representam mais riscos à população. Foram encontrados dois enxames que ofereciam riscos aos visitantes | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília A superintendente de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental, Rejane Pieratti, informa que nesta quarta-feira (25), se as abelhas tiverem se deslocado da área de uso intensivo do parque, a unidade de conservação poderá ser reaberta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com entrada gratuita, o Parque Ecológico dos Jequitibás, localizado no Quadra 10/11, Avenida do Contorno, em Sobradinho, funciona todos os dias das 6h às 18h, e recebe, diariamente, cerca de 200 visitantes. O local abriga mata ripária em sua maior parte conservada, por onde flui o ribeirão de Sobradinho. Possui também árvores de grande porte, como o próprio jequitibá, que o nomeia, além de outras espécies típicas, oferecendo um cenário de grande beleza aos visitantes. O local conta ainda com parquinho infantil, espaço para caminhada, trilhas, anfiteatro, ponto de encontro comunitário, circuito inteligente, quiosque, anfiteatro, pista de skate, quadra poliesportiva e sede administrativa.

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Parques Ecológicos do DF funcionam normalmente no Dia do Trabalhador

As Unidades de Conservação e Parques Ecológicos do Distrito Federal administrados pelo Instituto Brasília Ambiental funcionarão normalmente neste domingo (1º), Dia do Trabalhador. Confira a lista com os horários de funcionamento de cada um deles: – Parque Recreativo do Gama: todos os dias das 6h às 18h – Parque Distrital das Copaíbas: todos os dias das 8h às 18h – Monumento Natural Dom Bosco: todos os dias das 6h às 20h – Parque Ecológico do Paranoá: todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Sucupira: todos os dias 6h às 20h – Parque Ecológico do Lago Norte: todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico da Asa Sul: todos os dias das 6h às 20h – Parque Ecológico Olhos d’Água: todos os dias – portão principal, das 5h30 às 20h; portões laterais, das 6h às 18h – Parque Ecológico Ezechias Heringer: todos os dias das 6h às 22h – Parque Ecológico de Águas Claras: todos os dias das 5h às 22h – Parque Ecológico do Riacho Fundo: todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Areal: todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Veredinha: todos os dias das 6h às 22h – Parque Ecológico Cortado: todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Três Meninas: todos os dias das 7h às 18h – Parque Ecológico do Anfiteatro Natural do Lago Sul: todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Península Sul: todos os dias das 6h às 22h *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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