Trânsito em trecho da W3 Sul será alterado nesta terça-feira (8), para gravação de filme
Nesta terça-feira (8), devido às gravações do filme A Menor Distância Entre Dois Pontos, que ocorrerão nas proximidades do Espaço Cultural Renato Russo, o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) fará alterações no trânsito da W3 Sul, sentido sul-norte. A partir das 23h, na altura da 508 Sul, a via será bloqueada e o fluxo de veículos desviado para a via W2 Sul. Imagem: Detran-DF Os agentes do Detran-DF atuarão na região para garantir a segurança e fluidez do trânsito. A previsão é que a interdição vá até as 6h desta quarta-feira (9). *Com informações do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF)
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Concretagem em pavimento rígido leva mais conforto e segurança para condutores e durabilidade às vias do DF
O pavimento de concreto rígido instalado em diversas vias do Distrito Federal não tem passado despercebido pela população brasiliense. Com maior durabilidade em relação ao asfalto, o material oferece maior economia de recursos públicos, além de conforto e segurança para motoristas, pedestres e passageiros. É o caso da estudante Anna Luíza Costa, 22 anos. Moradora de Taguatinga, ela comemora a mudança e os benefícios ao rodar pelo DF. “Gostei bastante, podemos notar a diferença quando estamos dirigindo, a pista consegue ser até mais macia para o carro e não tem tantos buracos como antigamente. Acho que essa foi uma mudança necessária e muito boa para a população. Todos nós gostamos bastante de não ter que ficar passando por buracos. Realmente deu para notar a mudança. Brasília é diferenciada nesse sentido”, afirma. Anna Luíza Costa elogia a iniciativa e comemora as pistas “mais macias” para os motoristas | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O pavimento em concreto está presente na via Estrutural, primeira via do DF a utilizar essa tecnologia em toda a sua extensão, feita por este GDF, e também compõe a malha da W3 Sul, da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), da Avenida Hélio Prates, do Túnel Rei Pelé e do Boulevard do Túnel. Pouco a pouco, o governo tem adotado essa opção pelos benefícios a longo prazo e conforto para os motoristas. O Secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, ressalta que o pavimento de concreto é a solução mais eficiente e duradoura para vias de grande fluxo e faixas exclusivas de transporte público. “A resistência ao tráfego pesado reduz a necessidade de manutenção frequente, garantindo mais segurança, economia e conforto para motoristas e passageiros. Com essa tecnologia, estamos investindo na infraestrutura do Distrito Federal com foco na qualidade e na mobilidade a longo prazo”, detalha. A vida útil do concreto é de pelo menos 20 anos, enquanto a do asfalto é de até 10 anos Já o superintendente de Obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Cristiano Cavalcante, reforça a intenção de restaurar, fazer a manutenção e rejuvenescer todos os pavimentos de concreto do Distrito Federal. E não apenas isso, mas também ampliar o uso em outras vias de grande circulação. Ele ainda aponta as vantagens em relação ao asfalto: “O pavimento de asfalto, que é o que existe na grande maioria das vias, tem uma vida útil de até dez anos. Mas, a cada cinco anos, precisa fazer um rejuvenescimento, com manutenções mais periódicas. Já o pavimento de concreto tem uma vida útil de, pelo menos, 20 anos. Com isso, conseguimos diminuir as intervenções e reduzir o valor de manutenção, o desgaste e os transtornos no trânsito causados por obras”. Eduardo Victor destaca que a medida traz benefícios também aos cofres públicos Diferença que o estudante Eduardo Victor, 22, morador de Taguatinga, percebe ao rodar as cidades. “Tampam o buraco no asfalto, mas às vezes no mesmo dia ele já abre de novo, com o desgaste. Com essa mudança, a gente vê que o concreto realmente está durando mais e nas chuvas tem mais aderência. Realmente eu vejo que essas mudanças estão vindo para melhorar”, observa. Ele destaca, ainda, as vantagens da baixa manutenção do novo material. “É bom para os cofres públicos o governo não ficar gastando muito com esses reparos constantes e bom para o motorista ter mais segurança. Acho interessante que o governo tenha realmente investido em obras e infraestrutura. Mesmo que cause transtorno agora, durante a construção, no futuro vai nos ajudar bastante”, projeta. Obra por obra Com as obras concluídas, em andamento, a licitar ou em fase de projeto, o GDF projeta levar a tecnologia a cerca de 240 km de vias espalhadas pela capital. Um trabalho que deve demandar um investimento superior a R$ 400 milhões. A Agência Brasília mostra, a seguir, o desenvolvimento de cada uma dessas obras → Para transformar a Estrutural, o investimento foi de R$ 80 milhões nos 26 km de extensão, sendo 13 km em cada sentido da via, totalmente feita em concreto. Com recursos da Agência de Desenvolvimento (Terracap), o trabalho foi desenvolvido pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). As seis pistas utilizadas principalmente por moradores de Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Vicente Pires, Samambaia e Cidade Estrutural foram liberadas em dezembro de 2023, após um ano de obra. → No Túnel Rei Pelé, são 2.160 metros concretados em três faixas de rolamento, enquanto no Boulevard do Túnel a mesma distância foi implementada em pavimento rígido para o transporte coletivo nos dois sentidos. → Na EPTG, a manutenção começou em setembro de 2024. A faixa exclusiva para ônibus nos dois sentidos da via ainda passarão por intervenções, um trabalho que demanda investimentos da ordem de R$ 13,5 milhões ao longo de 22,4 km. → No Setor Policial Sul, a Secretaria de Obras e Infraestrutura já concluiu a intervenção. O trecho de 2,3 km ainda não foi liberado porque é necessário terminar uma rede de drenagem que passa sob o trilho do metrô. → Na intervenção na W3 Sul o investimento é de R$ 23 milhões. Foram executados 11 km de concretagem (5,5 km em cada sentido), restando apenas 1 km (500 metros em cada sentido) para a finalização. → A Epig também está recebendo a nova pavimentação. Alguns trechos já foram liberados e a obra, coordenada pela secretaria, vai beneficiar cerca de 23 mil motoristas diariamente, com aporte de aproximadamente R$ 156 milhões. No sentido Taguatinga/Eixo Monumental, 1,7 km já foi executado. → Na avenida Hélio Prates, os serviços da etapa 1 estão concluídos, com 3,4 km (1,7 km em cada sentido) que já receberam o novo material. Para a etapa 2, estão previstos 4,4 km (2,2 km em cada sentido). → Em janeiro deste ano, o DER-DF deu início ao bloqueio de 600 metros no trecho localizado entre as vias N2 e N1. O local, conhecido como Buraco do Tatuí, faz a ligação entre a L2 Norte e a L2 Sul. A obra viária na região faz parte do investimento de R$ 13,5 milhões para a manutenção dos locais com pavimento rígido, que prevê a substituição das placas de concreto e do rejunte, além dos serviços de limpeza e sinalização. Com as obras, quem desejar acessar a L2 Sul deverá seguir em direção ao Eixo Monumental. → O Buraco do Tatu foi reinaugurado em agosto de 2024 com o novo pavimento e símbolo do Marco Zero. A passagem que liga os eixos rodoviários Norte e Sul, no coração do Plano Piloto, foi reformada com investimento de R$ 2 milhões do GDF. No trecho de 700 m, que não recebia manutenção desde a construção de Brasília, circulam 150 mil motoristas diariamente.
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Quadras do Plano Piloto, W3 Sul, SCS e Vila Planalto recebem trabalhos de manutenção
Equipes da Administração Regional do Plano Piloto, em parceria com o GDF Presente, realizaram um mutirão de manutenção em diversas quadras do Plano Piloto, W3 Sul e Vila Telebrasília. Foram recolhidas cerca de 75 toneladas de inservíveis desde segunda-feira (10). O mutirão executou serviços de capina e remoção de resíduos, recolhimento de entulho, lixo verde, galhos e móveis velhos. As benfeitorias integram a programação diária de trabalhos nas ruas implementada pela RA. As equipes também atuaram na varrição, capina e recolhimento de lixo e entulho, pintura de meios-fios e limpeza de bocas de lobo das quadras SGAS 912 Sul, SQS 102/103, 303/304, 211/111, além da limpeza de calçadas e recolhimento de blocos de concreto na W3 Sul e a reposição de tampas de bueiros na 214/215, 508, 705 Norte. Mutirão realizado em diversas quadras do Plano Piloto recolheu cerca de 75 toneladas de inservíveis desde segunda-feira (10) | Foto: Divulgação/Administração Regional do Plano Piloto Limpeza SCS- O Setor Comercial Sul (SCS), também foi contemplado com o mutirão de limpeza. Mais de 15 toneladas de entulho e lixo foram retiradas do espaço, entre móveis velhos, embalagens plásticas e entulho. A operação, além de deixar o local mais limpo, também visa combater à dengue e a erradicação dos focos de Aedes aegypti. A operação contou com cerca de 20 trabalhadores e dois caminhões caçambas, além de um trator. O administrador do Plano Piloto, Bruno Olímpio, ressalta que a limpeza e higienização são essenciais para deixar o espaço mais agradável, além de prevenir possíveis focos da dengue. “A administração tem procurado higienizar com frequência as áreas de maior fluxo, como o Setor Comercial Sul e as Vilas Planalto e Telebrasília, além de enfatizar a importância de as pessoas colaborarem para manter a cidade limpa e organizada. Nossas equipes estão diariamente nas ruas, mas é importante frisar que cada um precisa fazer a sua parte e ajudar a preservar a cidade em que vivemos”, comentou. Confira as melhorias realizadas nesta semana na região: – Manutenção e desobstrução de bocas de lobo na 211 e 111 Sul; – Limpeza e coleta de inservíveis no Setor Comercial Sul; – Limpeza e coleta de Inservíveis na 912, 303,304 e 912 Sul ; – Limpeza e coleta de resíduo verde no Setor de Clube Sul ; – Limpeza e coleta de resíduo verde na Vila Planalto; – Limpeza e coleta de resíduo verde na 208, 204, 313 Sul; – Pintura de meio fio na vila Telebrasília -SLU; – Limpeza e coleta de inservíveis na 912 Sul; – Limpeza e capina na Vila Telebrasília; – Limpeza de Via pública na margem da L4 Sul; – Limpeza e capina em frente a creche Cepi Pitangueira na Vila Telebrasília; – Limpeza e coleta de resíduo verde no Eixo L Norte; – Poda de árvores na 214 , 215 e 912 Sul; – Recolhimento de árvore na 908 Sul. *Com informações da Administração Regional do Plano Piloto
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Livro que retrata a história e as transformações da W3 Sul ao longo dos anos é lançado no Palácio do Buriti
Uma das avenidas mais emblemáticas de Brasília, a W3 passa por uma grande transformação. Em 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) deu início ao processo de requalificação da parte sul da via. Foram feitas obras para modernizar o sistema viário, as calçadas, os estacionamentos, a iluminação pública e proporcionar mais acessibilidade aos pedestres. Na sequência, foi iniciada a implementação da faixa exclusiva de ônibus com pavimento rígido e de novos passeios, que está em finalização. O próximo passo será a substituição do asfalto de toda a avenida e o início da reforma da área norte, que já teve os projetos modelos aprovados. Como forma de marcar a conclusão da primeira etapa da grande reforma da W3 desde a criação entre as décadas de 1950 e 1960, o GDF e a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) lançaram, nesta quinta-feira (21), o livro W3 – Ícone do Varejo no Distrito Federal. A obra retrata a história da avenida, bem como as mudanças após a requalificação, com depoimentos de comerciantes da região. “Esse livro certamente conta a história e entra para a história do Distrito Federal”, definiu o governador Ibaneis Rocha durante a solenidade no Salão Nobre do Palácio do Buriti. O livro ‘W3 – Ícone do Varejo no Distrito Federal’ resgata a história de uma das avenidas mais importantes de Brasília por meio de imagens e depoimentos históricos | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília Em seu discurso, o chefe do Executivo lembrou o trabalho do governo para modificar o espaço que estava abandonado há alguns anos, com diversas lojas fechadas. “Uma das principais reivindicações dos comerciantes, em especial os pequenos, era o fim da Difal (Diferencial de Alíquota) e a revitalização de vários pontos aqui da cidade que são muito importantes, como a W3. Agora estamos empenhados em fazer a W3 Norte. Passado o período de chuvas, vamos trocar todo o asfalto da W3 Norte e Sul”, adiantou. Ibaneis Rocha lembrou que, além da W3, várias outras avenidas em áreas de comércio foram reformadas por este GDF estimulando a geração de emprego e renda, além do turismo local. Ele citou as obras feitas nas avenidas Paranoá, Hélio Prates e do Núcleo Bandeirante, do Setor Comercial Sul e do Túnel de Taguatinga. “Nós valorizamos muito a questão do turismo. Tivemos um percentual de aumento na ordem de 35% graças ao setor produtivo, com participação direta nossa. Brasília tem que ser mostrada para o mundo”, complementou. Ibaneis Rocha comemorou os benefícios da reforma na W3 Sul e anunciou: “Passado o período de chuvas, vamos trocar todo o asfalto da W3 Norte e Sul” O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, reforçou que as ações do GDF são para garantir que Brasília continue sendo uma cidade pujante e moderna para a população e os comerciantes. “Vários espaços do Distrito Federal foram revitalizados ou estão em processo de revitalização, porque sabemos que Brasília é uma jovem cidade que precisa estar passando pelo processo de atualização para não perder a beleza, a qualidade de vida e a força do empreendedor que está presente na nossa cidade”, defendeu. Projeto em conjunto O presidente do Conselho Consultivo da CDL, José Carlos Magalhães Pinto, recordou que o projeto de requalificação nasceu em 2015 por iniciativa da Câmara de Dirigentes Lojistas. “Em 2015, a crise batia à porta com 145 lojas fechadas na W3 Sul. Fizemos um projeto-piloto em duas quadras, que foi abraçado pelo governador Ibaneis Rocha enquanto candidato e em 100 dias, no dia 10 de abril de 2019, o canteiro de obras na 511/512 foi inaugurado. A nossa alegria foi total e hoje podemos ver o resultado de tudo isso”, afirmou. Para o presidente da CDL, Wagner Gonçalves da Silveira Júnior, o lançamento do livro marca um compromisso que havia sido firmado entre o GDF e os dirigentes lojistas. “Foram quase seis anos da gestação à feitura deste livro, que finaliza um pacote de presente para a cidade, para a W3 e para os lojistas”, disse. “A revitalização leva para os lojistas mais segurança e mais mobilidade. O cliente agora pode caminhar e ver as lojas com uma calçada plana. E isso traz a possibilidade de, no futuro, mais empresas virem para se instalar na W3”, completou Júnior. Wagner Gonçalves da Silveira Júnior: “Foram quase seis anos da gestação à feitura deste livro, que finaliza um pacote de presente para a cidade, para a W3 e para os lojistas” Além do lançamento do livro, a Câmara de Dirigentes Lojistas colaborou com a transformação da W3 Sul com a reforma do mural da 507 Sul, composto por grafites feitos por artistas locais que celebram pioneiros do Distrito Federal, como Juscelino Kubitschek, Oscar Niemeyer e Lucio Costa. Investimento em obras Somados os investimentos de todas as obras já executadas e em andamento pela atual gestão na W3 Sul, o GDF investiu quase R$ 58 milhões na avenida. Atualmente, os trabalhos estão concentrados nos trechos entre o Setor de Rádio e Televisão Sul (SRTVS) e a quadra 703 e a quadra 502 e o viaduto do Eixo Monumental, onde estão sendo feitas as cabeceiras de transição. Já os trechos em frente ao Pátio Brasil Shopping, ao Setor Comercial Sul e aos cruzamentos do Setor Hospital que dão acesso à rua das farmácias serão executados em janeiro durante o período de férias escolares para minimizar o impacto no trânsito. Em relação à W3 Norte, o GDF já aprovou junto aos órgãos competentes os projetos modelos das quadras do Setor Comercial Local Residencial Norte 711 e 712 e 713 e 714. A reforma visa recuperar as áreas de convivência, rotas de pedestres e espaços públicos degradados e levar acessibilidade à avenida. Na etapa das quadras 711 e 712, serão construídos 10.462,09 m² de calçadas acessíveis, com a recuperação de 2.027,97 m² de áreas verdes e o plantio de 71 árvores. Também é prevista a reorganização das áreas de estacionamento público, que atualmente prejudicam a acessibilidade. Esses espaços terão demarcação mais eficiente e serão interligados com os bolsões de estacionamento. Juntas, as quadras 711 e 712 terão 419 vagas para veículos, 62 para motos e 82 para bicicletas. Já nas quadras 713 e 714 serão construídos nas duas quadras 11.135m² de calçadas acessíveis, com a recuperação de 6.602m² de áreas verdes e o plantio de 94 árvores. É esperada também a reorganização das áreas de estacionamentos públicos que atualmente prejudicam a acessibilidade. Esses locais terão demarcação mais eficiente e serão interligados com os bolsões de vagas. Somando as quadras 713 e 714, serão 509 vagas para veículos, 97 para motos e 60 para bicicletas.
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Painel na 507 Sul com grafite de artistas locais é concluído
Oscar Niemeyer, Juscelino Kubitschek, Lúcio Costa, Burle Marx, Athos Bulcão e Marianne Peretti — autora dos vitrais da Catedral — dão as boas-vindas a quem passa pela W3 Sul. Os nomes por trás da construção de Brasília foram homenageados em murais que acabam de ser concluídos, no Espaço Cultural do Turismo e Artesanato, na 507 Sul. Fruto de parceria entre a Secretaria de Turismo (Setur-DF) e a Câmara de Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CDL-DF), o painel foi inaugurado em 2021 em meio às obras de recuperação da W3 Sul. Em setembro deste ano, o espaço precisou ser reformado, devido à deterioração natural e às pichações. Então, os mesmos artistas responsáveis pela primeira obra foram novamente convidados a estamparem o local que, agora, também ganhou uma instalação elétrica de LED. Fruto de parceria entre a Secretaria de Turismo e a Câmara de Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CDL-DF), o painel foi inaugurado em 2021 em meio às obras de recuperação da W3 Sul | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O mural da W3 Sul já se tornou um ponto conhecido na cidade. As artes representam algumas das figuras mais importantes na história da construção e desenvolvimento da nossa capital, um verdadeiro ponto turístico, feito por artistas locais, o que torna tudo ainda mais especial. A restauração era necessária. Em diversos lugares do mundo, murais de grafite transformaram espaços em pontos turísticos, e Brasília também merecia um trabalho brilhante como este. Agora, a população poderá aproveitar ainda mais”, destacou o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. Entre as cidades que promoveram essa transformação está Miami, nos Estados Unidos, que, segundo o presidente da CDL-DF, Wagner Silveira Júnior, foi a inspiração para a capital federal. “Com esse trabalho, a gente traz para o comércio e para a população em geral um pouco de cultura, um pouco de turismo e valorizando os artistas de Brasília que fizeram o grafite aqui no painel”, apontou. Silveira Júnior ainda ressaltou a importância das obras que deixaram a W3 de cara nova, como as trocas de calçadas e de pavimentação na via: “Isso faz com que o aspecto da avenida melhore para poder atrair as empresas e é o que está acontecendo. Aos poucos, nós vamos ter algumas empresas sendo instaladas aqui na W3 e isso vai fazendo com que a gente gere mais empregos, gere mais negócios”. Wagner Silveira Júnior, presidente da CDL-DF: “Com esse trabalho, a gente traz para o comércio e para a população em geral um pouco de cultura, um pouco de turismo e valorizando os artistas de Brasília que fizeram o grafite aqui no painel” Artistas Sete artistas nascidos ou radicados em Brasília foram convidados para grafitar o painel: Key Amorim, Neew, Michele Mic, Didi, Breubs, Mikael Omik e Torquatto. Aos dois últimos coube a tarefa de pintar a parte central do muro — Omik no alto, onde estão Marianne Perretti e Burle Marx, e Torquatto no canto inferior, que homenageia Oscar Niemeyer. “Acredito que se tornar um artista da cidade e poder representar, por meio de seu trabalho, outras figuras que tiveram importância na construção e características da nossa cidade é algo grandioso, afinal é uma cidade que inspira, que vai além da política. Existe cultura e pessoas muito qualificadas no que fazem”, pontuou Omik. “A combinação dos meus trabalhos e do Omik ficou muito boa, a ideia que a gente teve de trazer ao fundo elementos de cada personagem ficou muito legal”, celebrou Torquatto. “É um mural muito bonito, grande, com uma visibilidade muito boa, muitas pessoas passam por aqui, a gente sente que é um muro querido pela população, chama também bastante para a questão turística de Brasília. Então, para mim, é uma satisfação muito grande participar desse projeto”, acrescentou. De fato, a população aprovou o resultado. “Achei muito legal, bem bonito, traz uma cara nova para a W3”, observou a dona de casa Ivaneida Fontenela. “Eu vi a transformação com o passar do tempo e está lindo. Chama a atenção, várias pessoas passam olhando, observando. Parabéns para quem fez”, arrematou a auxiliar de serviços gerais Jane Nascimento.
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Último trecho da faixa exclusiva de ônibus na W3 Sul começa a ser concretado
A pavimentação em concreto da faixa exclusiva para ônibus da W3 Sul está na fase final com a aplicação de pavimento rígido no último trecho previsto dentro do cronograma da Secretaria de Obras. O serviço é feito na 502 Sul, próximo ao viaduto do Eixo Monumental. Segundo o fiscal do contrato Adoney de Jesus, da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF (SODF), cerca de 11 dos 12 km da faixa já foram concretados. Obra abrange um total de 12 km; sentido sul já foi concluído e liberado, faltam apenas 600 metros de concretagem no sentido norte | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os próximos trechos a receberem o concreto são os cruzamentos do Pátio Brasil, uma via em frente ao Setor Comercial Sul e os cruzamentos do Setor Hospitalar, próximos ao Hospital de Base e o Hospital Sarah Kubitschek. No total, a obra abrange seis quilômetros no sentido sul (Eixo Monumental para o Setor Policial) e seis quilômetros no sentido norte (Setor Policial para o Eixo Monumental). Com o sentido sul já concluído e liberado, faltam apenas 600 metros de concretagem no sentido norte. Adoney afirma que as equipes trabalharão na conclusão da obra após as chuvas. “A chuva atrapalha a compactação, então a gente demora mais do que um mês dentro daquele mesmo trecho e isso causa transtorno para a sociedade. Então, no momento, estamos focados em pequenos reparos como calçadas e bocas de lobo. Além disso, buscamos um concreto aprimorado para acelerar a liberação dos trechos e reduzir o impacto no trânsito e no comércio”, detalha. O fiscal destaca que o asfalto, mesmo sendo reparado com qualidade, é deformado pelo calor e chuvas – e frisa que o piso de concreto exige menos manutenção e oferece mais segurança, reduzindo pela metade a distância de frenagem dos veículos. Além disso, o concreto rígido reage menos com a água das chuvas, evitando derrapagens e aumentando a segurança, especialmente para veículos mais pesados como os ônibus. “A gente acaba tendo economia na manutenção do pavimento e também leva mais segurança para o motorista”, ressalta. Mais conforto “Certamente a viagem vai ser mais tranquila, se não tem essa trepidação fica mais confortável para os passageiros, que já têm uma vida dura diária em sua rotina de trabalho”, avalia a professora Josineide de Lima O gerente de vendas Lucas Miranda, 24, passa diariamente pela avenida e reconhece que o novo pavimento traz mais vantagens em relação às chuvas e para um melhor trajeto dos motoristas. “Acredito que seja uma mudança benéfica para quem faz uso do transporte coletivo e também para os próprios funcionários porque, para dirigir a gente sabe que uma estrada de qualidade faz diferença”, acentua. Ele acrescenta, ainda, que a obra também gera mais conforto por não se deteriorar tão facilmente e evitar a instabilidade nos veículos. “Às vezes tem uma senhora no ônibus ou uma pessoa com deficiência que precisa de um transporte coletivo com uma estabilidade um pouco melhor. Então, acho que vai fazer muita diferença para essas pessoas”. Quem utiliza ônibus na W3 Sul também percebe o benefício das obras. É o caso da professora Josineide Rodrigues de Lima, 60, que acredita no avanço para os usuários do transporte público. “Vale a pena porque, se tem uma melhor resistência, vai ter uma maior durabilidade, consequentemente. Certamente a viagem vai ser mais tranquila, se não tem essa trepidação fica mais confortável para os passageiros, que já têm uma vida dura diária em sua rotina de trabalho”. Para a empresária Maria Helena da Silva, 49, a obra também significa mais segurança. “Esse trabalho que eles estão fazendo vai melhorar 100%. Esse piso é muito bom, diminui o número de acidentes, porque os ônibus vêm com toda a velocidade. Vai ser mais seguro para o pedestre e para os ônibus também”, observa.
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Painel da 507 Sul começa a ganhar nova pintura em grafite feita por artistas locais
Pouco a pouco, o painel da 507 Sul que ilustra o prédio do Espaço Cultural do Turismo e Artesanato, na W3, começa a tomar forma novamente. O mural passa por uma repaginação da pintura que foi feita em 2021, quando o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Turismo (Setur-DF), em parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CDL-DF), convidou artistas locais a criarem grafites em homenagem a personalidades essenciais na construção de Brasília. Todas as artes estão sendo atualizadas com novos traços, elementos e cores. A proposta é trazer inovação para quem passar pelo corredor turístico e cultural da W3 Sul, além de refletir as novas características dos artistas envolvidos na produção | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Com a exposição prolongada a elementos climáticos — temperatura, umidade e radiação solar —, as imagens foram se desgastando. Agora, três anos após a inauguração da obra, localizada em uma das avenidas comerciais do DF, os grafites estão sendo refeitos a partir de uma nova parceria entre os órgãos, que fornecem os materiais aos artistas e fazem a reforma da parte elétrica do edifício. O paraense radicado em Brasília Renan Torquatto ficou responsável pela obra em celebração ao arquiteto Oscar Niemeyer, que fica na parte inferior da empena do prédio O conceito de celebrar os pioneiros foi mantido, bem como os autores das pinturas. No entanto, todas as artes estão sendo atualizadas com novos traços, elementos e cores. A proposta é trazer inovação para quem passar pelo corredor turístico e cultural da W3 Sul, além de refletir as novas características dos artistas envolvidos na produção. O trabalho está sendo executado desde a marquise, passando pela empena e pela parte da frente do prédio. Os desenhos são de autoria de Key Amorim, Mikael Omik, Torquatto, Neew, Michele Mic, Didi e Breubs. “Os artistas já iniciaram a restauração do painel, muito em breve, teremos esse espaço sendo aproveitado pelos moradores e visitantes. A W3 merece esse painel e as obras aqui representadas têm um valor histórico, principalmente, por serem feitas por artistas locais”, defendeu o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. O brasiliense Marcos Breubs está quase finalizando o painel sobre Juscelino Kubitschek. Nele, o artista retratou o perfil do idealizador de Brasília com elementos que contam a história da construção da nova capital Segundo o presidente da CDL-DF, Wagner Silveira Júnior, a intenção do projeto é mostrar o que Brasília tem de melhor culturalmente, ao mesmo tempo em que traz um novo visual para a W3 Sul. “A intenção desde quando fizemos a parceria em 2021 foi tornar um espaço melhor para os lojistas e os clientes e para a população de modo geral”, comenta. A ideia é que a reforma do painel possa ocorrer a cada dois anos, conservando as artes. Novos traços O paraense radicado em Brasília, Renan Torquatto, é um dos artistas envolvidos na pintura do mural. Ele ficou responsável pela obra em celebração ao arquiteto Oscar Niemeyer, que fica na parte inferior da empena do prédio. “O meu conceito é trazer o Niemeyer como figura central do mural e, em volta dele, um fundo com várias obras, não só de Brasília, mas que ele fez fora, e também a estética arredonda e futurista da arquitetura dele”, adianta. “A ideia é que a arte seja democrática para quem está passando”, completa. O brasiliense Marcos Breubs está quase finalizando o painel sobre Juscelino Kubitschek. Nele, o artista retratou o perfil do idealizador de Brasília com elementos que contam a história da construção da nova capital. “A obra traz a mudança da capital do Rio de Janeiro para Brasília, a parte do fascínio de JK pelo automobilismo e um pouquinho do nosso Cerrado, com algumas plantas nativas”, revela. As artes em reconstrução no painel também homenageiam o urbanista Lúcio Costa, o paisagista Burle Marx e os artistas plásticos Athos Bulcão e Marianne Peretti.
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Do Pistão Sul à Epig, obras ampliam mobilidade e qualidade de vida no DF
Cada obra entregue pelo Governo do Distrito Federal (GDF) é carregada de um grande simbolismo. De demandas de 20 anos a 30 anos da população a projetos que estavam guardados ou travados, em todas as áreas o governo tem trabalhado para começar e concluir esses projetos. Entre as principais entregas, destaca-se o Túnel de Taguatinga, uma das maiores obras viárias do país que transformou o centro da cidade. Ele representa o período significativo de melhorias em infraestrutura na capital. Ali, na mesma cidade, a recente entrega do Pistão Sul leva mais segurança e conforto a 60 mil motoristas diariamente, num trabalho com investimento de R$ 43 milhões. O Túnel de Taguatinga é uma das maiores obras viárias do país | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília Pertinho dali, a nova pavimentação de concreto da Estrutural (DF-095) é outra importante iniciativa para aumentar a durabilidade da pista e levar segurança aos motoristas. Ela se tornou a primeira via do DF totalmente construída em pavimento rígido. Na obra foram investidos R$ 80 milhões, oriundos da Agência de Desenvolvimento (Terracap) num trabalho desenvolvido pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). A rodovia se destaca por ser a principal via de ligação entre o Plano Piloto e Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras e Vicente Pires, Samambaia e Cidade Estrutural, indo até Águas Lindas de Goiás. As obras no Setor Policial, na W3 Sul e na Epig vão levar melhorar significativamente a mobilidade urbana e a segurança viária na região central do DF | Foto: Lúcio Bernardo jr/ Agência Brasília Viadutos também estão sendo construídos em áreas estratégicas, como o do Riacho Fundo e o do Jardim Botânico. Outros foram entregues, a exemplo das estruturas do Sudoeste, Sobradinho, Itapoã e Recanto das Emas. Todos eles fundamentais para a interligação entre diferentes regiões do DF, reduzindo congestionamentos e proporcionando um acesso mais rápido às principais vias. As obras no Setor Policial, na W3 Sul e na Epig vão levar melhorar significativamente a mobilidade urbana e a segurança viária na região central do DF. Intervenções que fazem parte de um esforço contínuo do governo para modernizar a infraestrutura e atender os pedidos da população.
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Mural da 507 Sul será refeito para preservar circuito turístico cultural
Um dos pontos de maior atenção da Avenida W3 Sul, os murais da 507 Sul que colorem as laterais do Espaço Cultural do Turismo e Artesanato, serão reformados pelo Governo do Distrito Federal (GDF). O novo projeto é fruto de uma parceria da Secretaria de Turismo (Setur-DF) com a Câmara de Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CDL-DF). As obras iniciaram e também contarão com uma nova instalação elétrica de LED em todo o edifício. O serviço é necessário devido à deterioração das imagens, provocadas pelo tempo e por pichações que cobriram as pinturas feitas em 2021, ano em que o painel foi inaugurado pelo GDF. “Esse painel se tornou uma referência na W3 Sul. As pessoas passam pelo local, fazem fotos, reconhecem as figuras retratadas e os traços dos artistas. É mais um ponto de arte, turismo e cultura para a nossa cidade. Ele estava precisando de reparos e, em breve, entregaremos o painel reformado”, afirmou o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. As obras iniciaram e também contarão com uma nova instalação elétrica de LED em todo o edifício | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Segundo o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CDL-DF), Wagner Silveira Júnior, há um compromisso feito com o governador Ibaneis Rocha de manter o painel, e a empresa responsável pela parte de andaime, elétrica e iluminação já foi definida, além dos contratos com cada grafiteiro. “Está na hora de reformar, porque o painel descascou, começou a deteriorar, o revestimento começou a cair e as tintas começaram a desbotar. Então, contratamos novamente os grafiteiros. Podem ficar tranquilos, a cidade vai ficar bonita como sempre, com a cor nova e viva para todo mundo ir lá, tirar foto e mostrar aos nossos arquitetos e às pessoas que fizeram história na cidade e que estarão preservadas nas imagens”, destacou. Pelas mesmas mãos A obra foi feita a várias mãos e reuniu artistas da cidade A reestruturação será conduzida pelos mesmos artistas responsáveis pelas obras originais que coloriram a W3 Sul em 2021. Alguns murais apresentarão novas artes, mas permanecerão alinhados ao tema original. No painel estão representados o fundador da capital, Juscelino Kubitschek, o arquiteto Oscar Niemeyer, o urbanista Lúcio Costa, o paisagista Burle Marx e os artistas plásticos Athos Bulcão e Marianne Peretti. A obra foi feita a várias mãos e reuniu artistas da cidade, entre eles Breubs, Torquatto, Omik, Toys, Michelle Cunha, Didi, Neew e Key Amorim – os mesmos que farão os novos trabalhos. A iniciativa faz parte da proposta de tornar a W3 Sul um circuito turístico cultural. Contratado para trabalhar no painel, o artista urbano Mikael Omik reforça a importância da reforma e explica que as novas pinturas vão preservar o tema, mas com uma arte mais ampla para ser legível de longe. “Nós já vínhamos realizando restaurações ao longo dos anos, mas não fazia mais sentido porque a estrutura já estava com danos, então a reforma do espaço por inteiro é muito melhor do que ficarmos enxugando gelo. Entramos em consenso para fazer do zero, e será feito algo com qualidade e durabilidade”, detalhou. O artista plástico também ressalta que foi um importante convite e recorda que a arte urbana conquista cada vez mais espaço, sendo cada vez mais reconhecida na capital federal. “A W3 sempre foi um lugar onde habitava e predominava a arte urbana. A mídia e as redes sociais aproximaram as pessoas e os artistas, ajudando a desmistificar esse universo do grafite. Representar os ícones da nossa cidade foi lisonjeador e, desde 2021, usamos fundamentos estéticos que façam sentido, com detalhes pensados e atemporais”.
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Obras das quadras 500 da W3 Sul entram em etapa final, e GDF prepara liberação
Nos próximos dias, o Governo do Distrito Federal (GDF) deve finalizar as obras nos trechos restantes das quadras 500 da W3 Sul, uma das vias mais importantes da capital. Ao todo, foram investidos R$ 25,6 milhões na construção do pavimento rígido em concreto nas faixas exclusivas para o transporte público. Nesta semana, tiveram início os serviços de preenchimento das valas de transição entre o asfalto, destinado ao fluxo de veículos leves (carros e motocicletas), e o pavimento rígido em concreto, para o deslocamento de ônibus. As obras ocorrem da quadra 502 até o Setor de Rádio e TV Sul (SRTVS). Também estão sendo finalizados os trechos nas quadras 507, 509 e 511 Sul. Ao fim dessa etapa, todo o trecho entre a 516 até a 502 estará liberado para os mais de mil ônibus que passam diariamente pela avenida. Foram investidos R$ 25,6 milhões na construção do pavimento rígido em concreto nas faixas exclusivas para o transporte público | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Também nesta semana foi iniciada a etapa de fresagem e compactação do trecho das 700 do SRTVS até a 703, em frente ao Santuário Dom Bosco. Essa fase antecede o processo de revestimento asfáltico. É a primeira vez que as faixas exclusivas de ônibus da W3 Sul recebem uma reforma dessa dimensão. O engenheiro Adoney de Jesus, responsável pela execução do contrato da obra, explica que o revestimento antigo tinha uma maior deformabilidade, o que exigia um número maior de intervenções para reformas. “O pavimento antigo era um pavimento flexível. Naturalmente, o peso dos ônibus causava muita ondulação nesse tipo de asfalto e, consequentemente, mais buracos. Com o pavimento rígido, essa manutenção vai ser reduzida drasticamente. Esse revestimento vem com uma tecnologia que atua contra essas ocorrências, proporcionando uma durabilidade muito maior”, detalha. A nova tecnologia também trará mais segurança para a população durante os períodos de chuva. Isso porque o pavimento rígido absorve menos calor e outros agentes químicos, o que resulta numa pista menos oleosa ao chover. “O fator de derrapagem se torna menor no concreto rígido do que no flexível. Com essa reforma, o espaço de frenagem é muito menor, o que ajuda a reduzir o número de acidentes”, complementa Adoney. Maria José da Conceição, dona de casa: “No começo houve um transtorno, mas é para o bem de todo mundo. A W3 está ficando ótima. Vai acabar com os buracos e vai ficar muito mais confortável de andar de ônibus” As mudanças na W3 Sul são vistas com bons olhos pela dona de casa Maria José da Conceição, de 54 anos. Ela utiliza a via diariamente para ir à academia. “No começo houve um transtorno, mas é para o bem de todo mundo. A W3 está ficando ótima. Vai acabar com os buracos e vai ficar muito mais confortável de andar de ônibus”, salienta. O educador físico Luciano Jesus, 33 anos, também avalia os serviços na avenida como positivos. Morador do Recanto das Emas, ele é usuário do transporte público do DF e passa pela W3 Sul todos os dias ao ir para o trabalho. “Essa reforma é muito positiva porque a W3 tinha muito buraco. Com esse concreto rígido o pavimento vai durar mais. É uma tecnologia avançada. Vai ser muito benéfico para a população”, ressalta. Assim que for concluída a obra, cada sentido da via terá uma faixa de rolamento feita em concreto, por onde passará o transporte público, e duas asfaltadas, destinada ao fluxo de carros e motocicletas Durabilidade e resistência Assim que for concluída a obra, cada sentido da via terá uma faixa de rolamento feita em concreto, por onde passará o transporte público, e duas asfaltadas, destinada ao fluxo de carros e motocicletas. A opção pelo pavimento rígido em trechos com trânsito intenso de veículos pesados é uma solução estratégica para garantir maior durabilidade e resistência. Isso porque o concreto possui espessura superior ao asfalto comum e é capaz de suportar cargas mais elevadas sem deformações significativas, o que o torna ideal para vias de grande movimentação. Além disso, o pavimento rígido tem uma vida útil estimada de até 20 anos, com manutenção mais fácil e menos frequente, proporcionando economia a longo prazo e garantindo mais segurança e conforto para os usuários da via. O GDF também trabalha na execução de obras complementares, incluindo a construção de redes de drenagem com novas bocas de lobo, calçadas, meios-fios, paisagismo e sinalização.
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Ação de acolhimento à população de rua atende 29 pessoas em 14 pontos no Plano Piloto
As ações de acolhimento a pessoas em situação de rua promovida pelo Governo do Distrito Federal (GDF) voltaram ao Plano Piloto. Entre sábado (24) e segunda-feira (26), as equipes percorreram 14 pontos no Eixão Norte e Sul, Parque da Cidade, W3 Sul, L4 Norte e Setor de Administração de Federal Sul (SAFS). Ao todo, 29 pessoas foram localizadas e atendidas, 24 estruturas precárias foram removidas e seis caminhões de entulho foram utilizados para a retirada de inservíveis. Entre sábado (24) e segunda-feira (26), as equipes percorreram 14 pontos no Eixão Norte e Sul, Parque da Cidade, W3 Sul, L4 Norte e Setor de Administração de Federal Sul (SAFS) | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília No sábado (24), a operação passou por seis pontos ao longo do Eixão, onde foram destituídas 12 estruturas e 12 pessoas foram encontradas e atendidas. No domingo (25), o trabalho percorreu sete áreas no Parque da Cidade, na W3 Sul e na L4 Norte, com 15 pessoas atendidas e 11 estruturas removidas. Nesta segunda-feira (26), a ação seguiu para um único ponto no Setor de Administração Federal Sul, onde foram localizadas e atendidas duas pessoas e uma estrutura removida. Participaram da ação servidores das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEE-DF), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Novacap, Codhab, Detran-DF, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Durante as abordagens, o GDF oferece serviços de saúde, educação, assistência social – incluindo vagas em abrigos –, orientação sobre tratamento a animais domésticos, deslocamento interestadual e um benefício excepcional de R$ 600 para aqueles que não conseguem arcar com aluguel | Foto: Divulgação/Conselho da Mulher A atuação das equipes do governo ocorre em conformidade com o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, formalizado no mês de maio e coordenado pela Casa Civil. A concretização do protocolo contou com a assinatura do governador Ibaneis Rocha em um acordo de cooperação técnica, incentivando o desenvolvimento e monitoramento das ações para as pessoas em situação de rua, além do decreto que regulamenta a reserva mínima de 2% das vagas de trabalho em serviços e obras públicas para este público. Pioneirismo O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua é uma referência nacional, sendo o Distrito Federal a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), das ações de abordagem à população de rua no ano passado. Durante as abordagens, o GDF oferece serviços de saúde, educação, assistência social – incluindo vagas em abrigos –, orientação sobre tratamento a animais domésticos, deslocamento interestadual e um benefício excepcional de R$ 600 para aqueles que não conseguem arcar com aluguel. Também são oferecidas políticas públicas, como vagas no programa de qualificação profissional RenovaDF e cadastramento para unidades habitacionais. O plano começou a ser implementado após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou ações na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.
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Obras no pavimento da W3 Sul chegam às quadras 504, 503 e 502
As obras para substituir o pavimento da faixa destinada ao transporte público coletivo da W3 Sul chegaram às quadras 504, 503 e 502. Nesse trecho de cerca de 1 km de extensão, o asfalto danificado será trocado por piso de concreto, que tem maior durabilidade e resistência. Para acelerar a execução da obra, apenas os cruzamentos que dão acesso ao Sesc e à Rua das Farmácias seguirão liberados para o trânsito. Os demais cruzamentos e as paradas de ônibus situados nesta região serão interditados. Obras se concentram atualmente na altura das quadras 506, 507 e 508 da W3 Sul | Fotos: Divulgação/SODF “Pedimos desculpas pelos transtornos causados aos pedestres e motoristas que transitam por esta região, mas essas medidas são necessárias para que possamos avançar com os serviços mais rapidamente”, explica Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura do DF. No momento, as obras se concentram na altura das quadras 506, 507 e 508 com a execução de serviços de terraplanagem e concretagem. “Para a continuidade das obras, teremos que pular momentaneamente a quadra 505. Isso porque um dos comerciantes concretou a laje de sua loja e o movimento do maquinário pesado pode danificá-la. Assim que o concreto usado na laje alcançar o prazo de cura, a gente entra na 505”, explica o engenheiro da Secretaria de Obras, Sandro Jardim. A partir da 510 Sul, até a altura da Estrada Setor Policial Militar (ESPM), as obras já estão concluídas e o trânsito liberado, assim como no trecho que vai do Eixo Monumental até a 716 Sul, no Hospital Santa Lúcia. Dos 12 km de extensão que compõem a W3 Sul, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), já entregou aproximadamente 8,5 km, com investimento de R$ 15 milhões. O valor total do contrato é de mais de R$ 26,6 milhões. Assim que for concluída a obra, cada sentido da via terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. O que o GDF já fez pela W3 Sul Na primeira gestão do governador Ibaneis Rocha, as quadras 500 da W3 Sul passaram por uma ampla recuperação. Foram investidos R$ 24,8 milhões na reforma dos estacionamentos, no nivelamento das calçadas com piso tátil e rampas, na arborização e paisagismo, na reforma dos becos entre os blocos, na pintura, sinalização horizontal e troca da iluminação. *Com informações da SODF
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Obra de pavimentação da W3 Sul chega à quadra 507
As obras na W3 Sul chegaram a mais uma etapa. Seguindo o cronograma do projeto, é a vez de a 507 Sul passar por intervenções para receber o novo pavimento rígido. Do local até a 509 Sul, já foram feitas a fresagem e a escavação, fases que antecedem a aplicação do concreto. A partir da 510 Sul até a altura da Estrada Setor Policial Militar (ESPM), as obras já estão concluídas e o trânsito liberado, assim como no trecho que vai do Eixo Monumental até a 716 Sul, no Hospital Santa Lúcia. Dos 12 km de extensão que compõem a W3 Sul, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), já entregou aproximadamente 8 km, com investimento de R$ 14 milhões. O valor total do contrato é de mais de R$ 26,6 milhões. Assim que for concluída a obra, cada sentido da via terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. Cada sentido da W3 Sul terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas | Foto: Divulgação/ SOF Os recursos são da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à SODF por meio de convênio. A obra contemplará os dois lados da avenida, tanto no sentido ESPM quanto no sentido W3 Norte. Assim, cada lado terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passarão as linhas de ônibus, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. “A previsão de conclusão do pavimento em concreto é outubro de 2024 e estamos otimistas com o prazo. Nossos engenheiros monitoram e fiscalizam diariamente a execução do projeto e isso reflete na celeridade da obra. Estamos empenhados em entregar o melhor para a população do DF”, destaca o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. O que o GDF já fez pela W3 Sul Na primeira gestão do governador Ibaneis Rocha, as quadras 500 da W3 Sul passaram por uma ampla recuperação. Foram investidos R$ 24,8 milhões na reforma dos estacionamentos, no nivelamento das calçadas com piso tátil e rampas, na arborização e paisagismo, na reforma dos becos entre os blocos, na pintura, sinalização horizontal e troca da iluminação.
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Concretagem da faixa de ônibus na W3 Sul chega às quadras 509 e 510
Apenas cinco dias foram necessários para que as obras na W3 Sul avançassem para as quadras 509 e 510. Nesta terça-feira (25), os trabalhadores deram início à demolição do pavimento existente na 509, após a conclusão da fresagem do pavimento antigo, e, na 510, máquinas e operários trabalham na regularização e compactação de subleito. Até quinta-feira (27), serão aplicados 76 metros cúbicos de concreto compactado a rolo e mais 340 metros cúbicos de concreto no recuo das paradas de ônibus e feita a pavimentação na altura das quadras 511 e 512. A obra segue no sentido sul-centro da avenida. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura, ultrapassa R$ 25,6 milhões | Foto: Divulgação/SODF Até o momento, foi feita a substituição de asfalto danificado por pavimento rígido (concreto) em cerca de 7 km da W3 Sul, que tem a extensão de 6 km em cada sentido, totalizando 12 km. Estão prontas as faixas exclusivas de ônibus entre o viaduto da via S1 e o shopping Pátio Brasil, da 703 à 716 Sul e da 512 à 516 Sul. Além disso, nas quadras 515 e 516 Sul estão sendo feitas aberturas de bocas de lobo. Assim que for concluída a obra, cada sentido da W3 Sul terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura, ultrapassa R$ 25,6 milhões. “Estamos superando o cronograma previsto e seguimos monitorando o ritmo da obra. Estamos na fase final e a população já colhe os benefícios desse projeto”, destaca o secretário de Obras e Infraestrutura Valter Casimiro. “Em cada ponto da via estão sendo feitos serviços diferentes para garantir a celeridade na entrega, sem abrir mão da qualidade”, explica.
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Concretagem da faixa de ônibus na W3 Sul chega à quadra 511
As obras na W3 Sul seguem em ritmo acelerado. Nesta quarta-feira (19), os serviços se concentram na concretagem da faixa exclusiva de ônibus na altura da quadra 511. Além disso, tiveram início a aplicação de concreto compactado a rolo no ponto de ônibus da 511/512, a escavação do ponto de ônibus da 512/513 e a execução de bocas de lobo e restauração das calçadas da 515/516. Até o momento, o Governo do Distrito Federal (GDF) concluiu a substituição de asfalto danificado por pavimento rígido (concreto) em cerca de 7 km da W3 Sul, que tem a extensão de 6 km em cada sentido, totalizando 12 km. Estão prontas as faixas exclusivas de ônibus entre o viaduto da via S1 e o shopping Pátio Brasil, da 703 à 716 Sul e da 516 à 512 Sul. Estão prontas as faixas exclusivas de ônibus entre o viaduto da via S1 e o shopping Pátio Brasil, da 703 à 716 Sul e da 516 à 512 Sul | Fotos: Divulgação/Secretaria de Obras e Infraestrutura O projeto conta com um investimento de mais de R$ 25,6 milhões da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), repassados à Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) por meio de convênio. Além da aplicação do pavimento rígido, estão previstas a execução de redes de drenagem, abertura de bocas de lobo e pavimentação, bem como a construção de calçadas, meios-fios, paisagismo e sinalização. Assim que for concluída a obra, cada sentido da W3 Sul terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. “Estamos acompanhando de perto todas as obras e cobrando celeridade das empresas, para tentar diminuir os transtornos para a população” Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura “Estamos acompanhando de perto todas as obras e cobrando celeridade das empresas, para tentar diminuir os transtornos para a população”, afirma o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. Ele explica que o pavimento rígido é mais resistente e duradouro, pois tem a capacidade de suportar cargas mais pesadas e tende a durar pelo menos 20 anos. “Esse tipo de material é indicado para rodovias de grande movimentação, por onde passam veículos mais pesados, como ônibus e caminhões, porque não sofre deformações”, afirma Casimiro. Cada sentido da W3 Sul terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido e duas com pavimento flexível A vendedora Ana Beatriz Araújo dos Santos trabalha na 512 Sul há seis meses e já observa as mudanças. “Venho de ônibus e, quando passava aqui, dava para sentir como era ruim a pista. Para a segurança era péssimo, porque o ônibus vem rápido e, juntando com o movimento provocado pelo asfalto desnivelado, ficava bem ruim. Acho que a maior vantagem é a segurança dos passageiros e já dá para perceber a diferença”, diz. Assim que for concluída a obra, cada sentido da W3 Sul terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura
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GDF investe cerca de R$ 400 milhões em concretagem de vias e corredores de ônibus
Via Estrutural, W3 Sul, Avenida Hélio Prates, Túnel Rei Pelé e Boulevard do Túnel são algumas das vias que já foram ou estão passando por intervenções do Governo do Distrito Federal (GDF) para a aplicação de camada de concreto. A medida garante mais segurança e conforto para a população. Os investimentos nessas ações são de mais de R$ 400 milhões visando menos gastos com manutenção a médio e longo prazos e a destinação de mais investimentos em outras áreas. A Via Estrutural recebeu 150 mil toneladas de concreto em toda a sua extensão | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A concretagem significa inúmeras vantagens. A durabilidade do concreto é o dobro do asfalto convencional. A aplicação e a manutenção são muito mais simples. O asfalto é composto por derivado de petróleo obtido por processos físicos e químicos naturais e artificiais. Por essas características, a relação de custo e de benefício da utilização do asfalto vem piorando ao longo do tempo. “O Dnit utilizou a mesma técnica para rodovias demandadas para escoar a produção da agricultura e da pecuária, como a BR-163, em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná. A adoção do concreto demonstrou maior durabilidade e foram nessas experiências que adotamos a tecnologia” Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura “Existem alguns tipos de pavimento. Existe o flexível que é o asfalto, o rígido que é o concreto e a brita com banho de asfalto, por exemplo. Cada um com seus benefícios. Porém, o tempo de durabilidade do concreto sem a necessidade de manutenção é de 20 anos e o do asfalto, de 10 anos. Quando se faz um estudo de viabilidade computando o investimento inicial e a manutenção, fica muito mais vantajosa a aplicação do concreto. Só de você não precisar ficar interrompendo o fluxo para fazer manutenções com período menos espaçado, já é uma grande vantagem”, detalha o presidente do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Fauzi Nacfur Junior. O asfalto tem de ser aplicado quente, fazendo com que o transporte e a aplicação sejam muito mais difíceis do que a aplicação do concreto. A manutenção do concreto também é mais simples e garante um resultado melhor. Concretar um local que necessite de manutenção proporciona o mesmo nivelamento que o restante da via, o que não acontece com o asfalto. “A atual tecnologia faz com que o conforto em transitar no concreto seja semelhante ao trânsito no asfalto. A cor mais clara do concreto também facilita a visibilidade e favorece a segurança dos usuários”, explica o presidente do DER. O GDF investe R$ 27 milhões na reforma do pavimento das vias no sentido W3 Sul / Estrada Setor Policial Militar, com a aplicação de concreto na via exclusiva para ônibus | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Na Estrada Parque Ceilândia (EPCL), também conhecida como Via Estrutural, o asfalto foi todo concretado, com investimento de R$ 75 milhões. Foram 26 km de obras nos dois sentidos utilizando a técnica whitetopping – ou seja, o concreto em cima do pavimento já existente. Na W3 Sul estão sendo substituídos 10 km nos dois sentidos em um investimento de R$ 27 milhões, onde está sendo executada a troca de pavimento de asfalto para concreto nas pistas exclusivas para transporte coletivo. No Túnel Rei Pelé, são 2.160 metros concretados em três faixas de rolamento, enquanto no Boulevard do Túnel a mesma distância foi implementada em pavimento rígido para o transporte coletivo nos dois sentidos. Estão previstos também corredores exclusivos em concreto para ônibus da Estrada Parque Núcleo Bandeirantes (EPNB). “O governador Ibaneis Rocha determinou os estudos para essas obras. Utilizaremos a técnica de pavimento rígido, ou seja, concreto, em cima de pavimento flexível, em cima do asfalto já existente. Dessa forma conseguimos diminuir os custos”, explicou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. As obras na Avenida Hélio Prates estão em execução, com 12 km de faixas exclusivas para ônibus nos dois sentidos, sendo concretadas em um investimento de R$ 50 milhões. Outras vias passarão por intervenção, como é o caso da Estrada Setor Policial Militar (ESPM) que terá 9 km nos dois sentidos, com investimento de R$ 70 milhões. A Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) terá 12 km de faixas concretadas num investimento de R$ 156 milhões que inclui também outras melhorias. Concretagem na Avenida Hélio Prates tem investimento de R$ 50 milhões | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O GDF adotou essa opção ao analisar vias pavimentadas com o material, como foi o caso da Estrada Parque Taguatinga (EPTG); da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia Sul), no trecho entre Santa Maria e Candangolândia; e da Estrada Parque Dom Bosco (EPDB), na pista do BRT passando do Park Way até o Eixão Sul. “O Dnit [Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte] utilizou a mesma técnica para rodovias demandadas para escoar a produção da agricultura e da pecuária, como a BR-163, em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná. Também existem obras em alguns trechos da BR-101, no Nordeste. Todas elas rodovias com grande demanda. A adoção do concreto demonstrou maior durabilidade e foram nessas experiências que adotamos a tecnologia”, finaliza Valter Casimiro.
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Trecho situado entre o viaduto e o Pátio Brasil está liberado para o trânsito
Ótima notícia para os motoristas, pedestres e usuários do transporte público que circulam diariamente pela W3 Sul. A troca do pavimento da faixa destinada aos ônibus, no trecho situado entre o viaduto do Eixo Monumental e o Pátio Brasil Shopping, está concluída. Com isso, as três faixas de rolamento da via estão liberadas para o trânsito de veículos, assim como a alça de acesso do Eixo Monumental à via W3 Sul. Esses trechos da via estavam interditados desde a retomada das obras, no início de abril. “Seguimos acompanhando de perto o andamento de cada uma das obras para acelerar as entregas e, assim, retomar a normalidade da rotina das pessoas”, destaca o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. As três faixas de rolamento da via estão liberadas para o trânsito de veículos, assim como a alça de acesso do Eixo Monumental à via W3 Sul | Foto: Divulgação/SODF Ele destaca, no entanto, que as obras no local não estão concluídas. “O pavimento está pronto, motivo pelo qual liberamos a pista para circulação dos veículos. Outros serviços, como bocas de lobo, limpeza, retirada de utensílios da obra e alguns arremates finais seguem em execução”. No sentido Norte/Sul, o novo pavimento da faixa destinada aos ônibus está concluído do viaduto ao Pátio Brasil e das quadras 703 a 716 Sul. “O trecho pendente entre o Pátio Brasil Shopping e a 703 Sul será executado no mês de julho, período de férias escolares, em que o trânsito na região costuma diminuir de forma significativa”, pondera Erinaldo Sales, subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras da SODF. A troca do pavimento da faixa destinada aos ônibus, no trecho situado entre o viaduto do Eixo Monumental e o Pátio Brasil Shopping, está concluída Quadras 500 No sentido Sul/Norte, a troca do pavimento segue em andamento na altura da quadra 514 Sul. O trecho na altura da 516 e 515 Sul está concluído. A concretagem segue em ordem decrescente pelas quadras até a finalização. A reforma na W3 Sul tem o investimento total de R$ 25,6 milhões e gera cerca de 240 empregos diretos e indiretos. Os recursos são da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal por meio de convênio. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)
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Parada de ônibus em frente ao Pátio Brasil está liberada para uso
Os usuários do transporte coletivo já podem pegar o ônibus de volta para casa na parada em frente ao shopping Pátio Brasil. O local estava interditado desde o início de abril para a continuidade das obras de substituição do pavimento da faixa destinada aos ônibus na W3 Sul. “Na medida em que os serviços avançam, vamos retomando a normalidade na região. Na semana passada, liberamos o cruzamento entre o shopping e o Setor Hoteleiro Sul e o recuo utilizados por táxis e motoristas de aplicativo. Hoje foi a vez de liberarmos a parada de ônibus”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. O local estava interditado desde o início de abril para a continuidade das obras de substituição do pavimento da faixa destinada aos ônibus na W3 Sul | Foto: Divulgação/SODF Antes da liberação, por volta das 18h30, equipe da empresa responsável pela obra promoveram limpeza da região, desde a via S2 até o trecho em obras. Já o Detran atuou no religamento do semáforo e na reforma da faixa de pedestres. “Estamos falando de um dos locais com o maior fluxo de pessoas e veículos do DF. Essa ação integrada entre órgãos do GDF e contratada foi fundamental para o cidadão”, destaca Erinaldo Sales, subsecretário de acompanhamento de fiscalização de obras. A reforma na W3 Sul tem o investimento total de R$ 25,6 milhões e gera cerca de 240 empregos diretos e indiretos. Os recursos são da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal por meio de convênio Sobre a obra A reforma na W3 Sul tem o investimento total de R$ 25,6 milhões e gera cerca de 240 empregos diretos e indiretos. Os recursos são da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal por meio de convênio. O pavimento rígido na faixa destinada aos ônibus ao longo do trecho entre as quadras 703 e 716 já foi entregue. No sentido contrário da via, no lado comercial, o trecho na altura das 516 e 515 Sul também estão concluídos. A concretagem segue em ordem decrescente pelas quadras até a finalização. Além da implementação do pavimento rígido, o projeto prevê a execução de redes de drenagem, abertura de bocas de lobo e pavimentação. Bem como a construção de calçadas, meios-fios, paisagismo e sinalização. Assim que for concluída a obra, cada sentido da W3 Sul terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido (concreto), por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível (asfalto), para o fluxo de carros e motocicletas. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)
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Cruzamento da W3 entre o Pátio Brasil e o Setor Hoteleiro Sul está liberado
O cruzamento entre as vias S2 e W3 Sul, na altura do Pátio Brasil Shopping, foi liberado para os motoristas nesta sexta-feira (10). As pistas estavam interditadas desde março, por conta da substituição do asfalto por piso de concreto. A pedido de comerciantes e varejistas da região, as obras foram aceleradas para garantir mais conforto ao público durante as vendas de Dia das Mães, celebrado neste domingo (12). O superintendente do Pátio Brasil, Augusto Brandão, elogia a celeridade da obra: “Essa intervenção diminui o custo de manutenção das ruas e dá uma outra qualidade para todo o sistema” | Foto: Divulgação/SODF R$ 25,6 milhões Total de investimentos do GDF na reforma da W3 Sul “Estamos cumprindo com o que foi determinado pelo governador Ibaneis Rocha e atendendo ao pedido da população”, esclarece o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. “Tudo o que está ao nosso alcance para acelerar as obras em todo o Distrito Federal está sendo feito. Acompanhamos de perto todos os trabalhos e mantemos um diálogo aberto e constante com quem está sendo afetado pelas intervenções, para diminuir os transtornos.” O superintendente do Pátio Brasil, Augusto Brandão, afirma que a movimentação da obra afetou a mobilidade do público; e, com a liberação, o cenário tende a mudar. “As pessoas tinham uma ideia de que, por se tratar de uma grande obra, o acesso era superdifícil, mas não era bem assim”, pontua. “O acesso ao shopping segue normalmente. Houve transtornos, óbvio, mas é uma obra importante para a cidade, para o usuário de ônibus, para o cidadão como um todo. Essa intervenção diminui o custo de manutenção das ruas e dá uma outra qualidade para todo o sistema”. A obra A reforma na W3 Sul tem o investimento total de R$ 25,6 milhões e gera cerca de 240 empregos diretos e indiretos. Os recursos, originários da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) foram repassados à Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) por meio de convênio. O pavimento rígido na faixa destinada aos ônibus ao longo do trecho entre as quadras 703 Sul e 716 Sul já foi entregue. No sentido contrário da via, no lado comercial, o trecho na altura das quadras 515 e 516 Sul, também estão concluídos. A concretagem segue em ordem decrescente pelas quadras até a finalização. Além da implementação do pavimento rígido, o projeto prevê a execução de redes de drenagem, abertura de bocas de lobo e pavimentação, bem como a construção de calçadas, meios-fios, paisagismo e sinalização. Assim que for concluída a obra, cada sentido da W3 Sul terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido (concreto), por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível (asfalto), para o fluxo de carros e motocicletas.
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Parada de ônibus em frente à 515 Sul mudará de lugar para obras
A parada de ônibus situada em frente ao estacionamento na quadra 515 Sul vai mudar temporariamente de lugar. A medida se faz necessária para a continuidade dos trabalhos de demolição, escavação e troca do pavimento da faixa destinada ao transporte coletivo na via W3 Sul. Durante os próximos 30 dias, o ponto de embarque e desembarque será alocado em frente à loja HC Pneus. Os cruzamentos situados dos dois lados do estacionamento que separa as quadras 516 e 515 ficarão interditados pelos próximos 30 dias. Para acessar as quadras 516, 515 e 514 Sul, os motoristas podem seguir pela via W2 Sul, desde a altura da quadra 516, ou utilizar os acessos localizados após o trecho em obras. Arte: Divulgação/ Semob Esta etapa da obra, com extensão de cerca de 700 metros, se estende das quadras 516 a 514 Sul. No trecho em obras, apenas a faixa mais à esquerda da via estará liberada para o trânsito. “Lembramos que, neste momento, o acesso das quadras 516, 515 e 514 à W3 Sul e às quadras 700 está interrompido. Além disso, desde a retomada dos serviços na região, a via W2 Sul está com sentido único”, explica o engenheiro Sandro Jardim. O secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, pontua que, apesar dos transtornos causados aos motoristas e pedestres que transitam pela W3, essas obras são importantes. “Ressalto, no entanto, que são obras necessárias, há muito aguardadas e cobradas pela população. Seguimos trabalhando para levar qualidade de vida a todos do DF”, conclui. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura
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W3 Sul recebe pavimento rígido na altura das quadras 701 e 702
As obras na W3 Sul chegaram às últimas etapas no lado da via sentido Centro-Sul, e estão concentradas entre o Eixo Monumental e as quadras 701 e 702. A reforma no lado residencial da via substitui o asfalto danificado na faixa exclusiva para o transporte coletivo por piso em concreto, mais durável e resistente. “Agora, com o pavimento rígido, o conforto aos usuários do transporte coletivo será evidente. Menos trepidação, menos manutenção e mais durabilidade. Estamos levando mais qualidade de vida a quem realmente precisa” Valter Casimiro, secretário de Obras do DF Apesar de serem as duas primeiras quadras da avenida, a Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) optou por realizar o serviço na região por último, em razão do grande fluxo de veículos. Uma preocupação do Governo do Distrito Federal (GDF), com objetivo de gerar o mínimo de transtorno aos motoristas e passageiros. A reforma na W3 Sul, considerada uma das avenidas mais icônicas da capital federal, mobilizou investimento de R$ 25,6 milhões. Os recursos são da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF por meio de convênio. “As faixas destinadas ao transporte público estavam bastante danificadas. Era como andar numa pipoqueira. Agora, com o pavimento rígido, o conforto aos usuários do transporte coletivo será evidente. Menos trepidação, menos manutenção e mais durabilidade. Estamos levando mais qualidade de vida a quem realmente precisa”, destaca o secretário de Obras do DF, Valter Casimiro. O pavimento rígido é um material mais resistente, duradouro e de fácil manutenção. Tem maior espessura que o asfalto e tende a durar até 20 anos. Com uma vida útil superior ao asfalto comum, ele suporta cargas mais pesadas, como caminhões e ônibus, sem sofrer deformações ou danos significativos, e por isso é indicado a rodovias de grande movimentação | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Obras concluídas O pavimento rígido na faixa destinada aos ônibus foi concluído ao longo do trecho entre as quadras 703 e 716. No sentido contrário da via, no lado comercial, os trabalhos estão na etapa de escavações e construção de estruturas, na altura da 516 Sul. Para dar agilidade à realização do serviço, as frentes de trabalho são executadas simultaneamente. O pavimento rígido é um material mais resistente, duradouro e de fácil manutenção. Tem maior espessura que o asfalto e tende a durar até 20 anos. Com uma vida útil superior ao asfalto comum, ele suporta cargas mais pesadas, como caminhões e ônibus, sem sofrer deformações ou danos significativos, e por isso é indicado a rodovias de grande movimentação. “O pavimento de concreto se mostrou mais resistente e com menos desgaste. A previsão de vida útil desse material é de 20 anos, com uma vida útil superior ao asfalto comum. Isso resulta em maior durabilidade e menos gastos com manutenção”, destaca o executor da obra, Max Frederico Schlischka. Além da construção do pavimento rígido, o projeto prevê a execução de redes de drenagem, abertura de bocas de lobo e pavimentação. Bem como a construção de calçadas, meios-fios, paisagismo e sinalização. Assim que for concluída a obra, cada sentido da W3 Sul terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas.
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W3 Sul terá simulação de interdição neste sábado (23)
Durante a manhã deste sábado (23), o trecho da W3 Sul que vai da S1 até a altura do Pátio Brasil, nos dois sentidos, ficará interditado em uma ação de simulação realizada pelo Departamento de Trânsito do Distrito Federal. A simulação é necessária para ajustar os detalhes que se fizerem necessários ao planejamento de interdição da via para as obras de concretagem da faixa exclusiva de ônibus, previstas para começar em 1º de abril. A partir das 23h59 desta sexta (22), os agentes do Detran-DF vão atuar na montagem da sinalização. A simulação será das 7h às 11h de sábado, e haverá monitoramento total pelas equipes de policiamento e fiscalização de trânsito da autarquia. Os agentes atuarão para garantir fluidez ao tráfego e preservar a sinalização do perímetro em questão. Arte: Detran-DF Durante a simulação, os veículos que forem pela S2 em direção ao Parque da Cidade não poderão passar pela via no cruzamento entre o Setor Hoteleiro e o Shopping Pátio Brasil. O trânsito será desviado para a W3 Sul em direção à via S,1 onde poderão acessar o Eixo Monumental pelas alças do viaduto. O acesso à W3 Sul, pelos veículos que forem pela via S1, também deverá ser feito pelas alças do viaduto, já que a alça de acesso direto à W3 Sul estará interditada. Arte: Detran-DF Quem vai pelo Setor Hoteleiro pela S2 em direção à W3 Sul encontrará o tráfego interrompido na altura do Meliá Brasil 21, devendo pegar o desvio pela W5 Sul para acessar a W3 Sul pela via S3. Haverá painéis móveis indicando os desvios, além de agentes de trânsito atentos a toda a movimentação. *Com informações do Detran-DF
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Terracap: 50 anos de realizações por todo o DF
“Em 2023, celebramos um marco: os cerca de R$ 700 milhões investidos em obras de infraestrutura, incluindo a entrega da Via Estrutural, que beneficia diariamente aproximadamente 100 mil motoristas; o Drenar DF, maior programa de escoamento pluvial do GDF, que pretende solucionar os problemas de alagamentos e enxurradas no início da Asa Norte; a requalificação das calçadas ao longo da Avenida W3 Sul; e os convênios com o DER para construção de viadutos. São testemunhos do nosso compromisso em solucionar problemas que se arrastaram por décadas, assim como impactar positivamente a qualidade de vida da população. Outro ponto alto foi o lançamento do Complexo Urbanístico Aldeias do Cerrado, localizado no Jardim Botânico. O empreendimento harmoniza urbanismo, natureza e qualidade de vida. Além disso destacamos novos bairros que estão prontos para serem lançados, como a quadra QE 60 no Guará, o bairro do Jóquei que abrigará cerca de 50 mil pessoas em 15 mil apartamentos e o Polo Logístico no Recanto das Emas, que será mais um incentivo ao setor de logística, além das diversas áreas doadas à Codhab para atender programas sociais. Tudo isso para ofertar lotes legais para a população, atendendo diversas faixas de renda. Com isso, aumentamos a oferta de moradias dignas e legais e desestimulamos as invasões de terras públicas. O Drenar DF vai solucionar os problemas de alagamentos e enxurradas no início da Asa Norte | Foto: Divulgação/ Terracap Avançamos, ainda, na regularização fundiária de áreas no Lago Norte, Jardim Botânico e Riacho Fundo, beneficiando mais de 20 mil moradores. A Terracap, comprometida com a legalidade, assinou termos de compromisso com associações e prefeituras para agilizar a regularização e possibilitar a venda direta aos moradores. Demos continuidade à regularização fundiária de bairros consolidados, como Arniqueira, Vicente Pires, Estrutural, Planaltina e Jardim Botânico. No campo social, alcançamos a regularização de 381 imóveis ocupados por igrejas, clubes e entidades assistenciais, resultado do Programa Igreja Legal lançado em 2019.” *Izidio Santos, presidente da Terracap
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Trecho da 715/716 Sul liberado para trânsito nesta quarta (6)
Interditado para a construção da faixa exclusiva do transporte coletivo em pavimento rígido, o cruzamento de acesso aos hospitais na altura da 716 Sul será liberado a partir das 10h desta quarta-feira (6) para circulação de veículos e pedestres. Nas duas últimas semanas, foi criada uma força-tarefa para acelerar a execução dos trabalhos nessa região, de grande movimento. Pavimento está concluído entre as quadras 703 e 716, no sentido sul; agora, trabalhos serão iniciados no trecho oposto | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília “Ao direcionarmos os esforços para essa área específica, buscamos atender prontamente às necessidades emergenciais de cada local, visando dar maior celeridade à execução do pavimento rígido e, consequentemente, desobstruindo o trânsito na região”, afirma o secretário de Obras, Luciano Carvalho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O pavimento rígido na faixa destinada aos ônibus está concluído das quadras 703 a 716 (sentido norte/sul). Agora, o mesmo serviço será iniciado no sentido contrário da via (sul/norte). Serão investidos R$ 24 milhões na recuperação do pavimento de toda a W3 Sul. Os recursos são da Terracap. Na reforma da avenida, atualmente, cerca de 25% dos serviços previstos em contrato estão concluídos. O projeto prevê a execução de redes de drenagem, com a abertura de bocas de lobo e pavimentação. Os serviços incluem a faixa exclusiva de ônibus, calçadas, meios-fios, paisagismo e sinalização. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF
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Pavimentação do acesso ao Setor Hospitalar pela W3 Sul é finalizada
As obras viárias na W3 Sul, uma das avenidas mais icônicas da capital federal, avançaram mais uma etapa nesta semana, com a conclusão da instalação de mais 400 metros de pavimento rígido em concreto para o tráfego de ônibus de transporte público. O trecho recém-pavimentado abrange o Setor Hospitalar Sul, na altura das quadras 715 e 716 Sul. As reformas trarão benefícios para 200 linhas de ônibus que passam pela região diariamente | Fotos: Divulgação/SODF Com a conclusão desta etapa da obra, a Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) prevê liberar o trânsito de veículos no trecho já nos próximos dias. A medida irá dirimir os eventuais transtornos decorrentes de interdições anteriores, necessárias para realização dos serviços de recuperação da pista. “As equipes, agora, prosseguem com a execução do processo de cura do pavimento rígido em concreto para, em breve, fazer a liberação do trânsito na região. A expectativa é que isso ocorra na próxima semana”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Luciano Carvalho. Carvalho destaca a amplitude das reformas realizadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para recuperar a avenida, uma das mais icônicas da capital. Um investimento de quase R$ 26 milhões vai garantir a recuperação de todo o pavimento da via, em ambos os sentidos, além da execução de obras complementares, como instalação de calçadas, ampliação da acessibilidade, drenagem e paisagismo. O trecho recém-pavimentado abrange o Setor Hospitalar Sul, na altura das quadras 715 e 716 Sul “A recuperação da W3 Sul é uma obra de fundamental importância não só para os moradores do Plano Piloto. Estamos recuperando todo o pavimento da via que sofria com a deterioração há bastante tempo. O objetivo é dar uma solução mais definitiva para o pavimento da região com uma alternativa mais confortável ao motorista, resistente, duradoura e de fácil manutenção”, prossegue o secretário. Os recursos são provenientes da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), repassados à SODF por meio de convênio. Mobilidade e acessibilidade Até o momento, as equipes da SODF já executaram a instalação de 5 mil metros lineares de pavimento em concreto, ideal para o trânsito de veículos pesados, como os ônibus de transporte público. As reformas trarão benefícios para 200 linhas de ônibus que passam pela região diariamente. [Olho texto=”Com a conclusão desta etapa da obra, a Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) prevê liberar o trânsito de veículos no trecho já nos próximos dias” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Além do investimento em obras na infraestrutura viária, a avenida também passou por intervenções nas calçadas, totalizando cerca de 6 km de passeios recuperados e com acessibilidade ampliada. As intervenções contemplam ambos os lados da avenida, nos sentidos Estrada Setor Policial Militar (ESPM) e W3 Norte, proporcionando uma faixa de rolamento com pavimento rígido para o transporte público e duas faixas com pavimento flexível para carros e motocicletas. As ações na W3 Sul se somam às benfeitorias realizadas nas quadras 500 da via na primeira gestão do governador Ibaneis Rocha. Na ocasião, o Executivo empenhou R$ 24,8 milhões para restaurar estacionamentos, nivelar calçadas com piso tátil e rampas, em arborização e paisagismo, com reforma dos becos entre os blocos, pintura, sinalização horizontal e troca da iluminação.
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Acesso ao Setor Hospitalar Sul pela W3 será interditado nesta quinta (23)
Com a evolução da obra de concretagem da faixa destinada ao transporte coletivo na W3 Sul, o acesso ao Setor Hospitalar Sul (SHS) pela via W3 será interditado, a partir desta quinta-feira (23). A sugestão é que o acesso ao SHS seja feito pela via W5 Sul (próxima ao cemitério). Já a saída do local deve ser feita pela via entre as quadras 715/716 Sul, já liberada para o tráfego de veículos. A interdição será feita a partir das 9h. “Importante destacar que apenas a faixa de rolamento mais à direita, por onde trafegam os ônibus, ficará interditada para a execução dos serviços. As outras duas faixas da via W3 seguem liberadas”, explica o subsecretário de acompanhamento e fiscalização de obras, Ricardo Terenzi. Arte: Divulgação/Secretaria de Obras e Infraestrutura Terenzi ressalta que, mesmo com a interdição da entrada no SHS pela via W3 Sul, a via interna que dá acesso aos hospitais da região seguirá funcionando normalmente em mão dupla. “Essa mudança se faz necessária para que possamos garantir a fluidez e o acesso aos hospitais. No entanto, não será permitido o estacionamento nas laterais desta via”, esclarece. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Agentes do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) ficarão posicionados em locais estratégicos para orientar os motoristas e organizar a fluidez do trânsito. “O trecho interditado contará com ampla sinalização. Vamos acompanhar de perto o fluxo de veículos e, caso seja necessário, alterações serão realizadas para facilitar a circulação de pessoas e motoristas”, afirma o diretor de policiamento de trânsito do Detran, Clever de Farias. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura
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Novo pavimento da W3 Sul: segurança para passageiros de ônibus
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Acesso ao Setor Hospitalar pela W3 Sul será interditado nesta quinta (9)
Com a evolução da obra de concretagem da faixa destinada ao transporte coletivo, o acesso ao Setor Hospitalar Sul pela via W3 Sul, na altura das quadras 715/716 Sul, será interditado, a partir desta quinta-feira (9), pelos próximos 30 dias. A sugestão é que o acesso às moradias situadas no local interditado seja feito pelas quadras 714/715 Sul ou pela via W4 Sul (acesso pelo Setor Policial Sul). Arte: Divulgação/SODF Apenas a faixa de rolamento mais à direita, por onde trafegam os ônibus, será interditada no trecho em obras. As demais faixas seguem liberadas para o tráfego. “Infelizmente, a execução de obras desse porte em região com grande tráfego de veículos causa transtornos a motoristas e pedestres. Pedimos desculpas com a certeza de que vamos trabalhar com a maior celeridade possível e, assim, causar o menor impacto possível na rotina de todos”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho. “O trecho interditado contará com ampla sinalização. Principalmente nos primeiros dias de interdição, vamos acompanhar de perto o fluxo de veículos e, caso seja necessário, alterações serão realizadas para facilitar a circulação de pessoas e motoristas”, ressalta o subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, Ricardo Terenzi. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)
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Acesso às quadras 714/715 Sul será interditado nesta segunda (9)
Com a evolução da obra de concretagem da faixa destinada ao transporte coletivo na W3 Sul, o acesso às quadras 714/715 Sul será interditado, a partir desta segunda-feira (9), pelos próximos 30 dias. A sugestão é que o acesso às moradias situadas no local interditado seja feito pelas quadras 712/713 Sul e 715/716 Sul. A faixa de rolamento mais à direita, por onde trafegam os ônibus, também será interditada no trecho em obras. As demais faixas seguem liberadas para o tráfego. A faixa de rolamento mais à direita, por onde trafegam os ônibus, também será interditada no trecho em obras; as demais faixas seguem liberadas para o tráfego | Arte: Divulgação/ Secretaria de Obras e Infraestrutura “Continuamos comprometidos em avançar e concluir os serviços dessa grandiosa obra de mobilidade urbana no DF com a celeridade necessária e o menor impacto possível na rotina de todos”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho. “O trecho interditado contará com ampla sinalização. Principalmente nos primeiros dias de interdição, vamos acompanhar de perto o fluxo de veículos e, caso seja necessário, alterações serão realizadas para facilitar a circulação de pessoas e motoristas”, ressalta o subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, Ricardo Terenzi. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF
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Alterações no trânsito no fim de semana na W3 Sul e em outras vias do DF
Devido a eventos que serão promovidos neste fim de semana, as equipes de fiscalização do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) realizarão intervenções no trânsito. Em razão da comemoração do aniversário do Setor P Sul, em Ceilândia, será realizado um evento próximo à Prefeitura Comunitária, na EQNP 26/30, Área Especial B. A partir da meia-noite de sábado (23), o trecho em frente à Prefeitura Comunitária do P Sul, dos conjunto E ao M, será interditado pelo Detran. A via ficará fechada até o término do evento. Imagens: Divulgação/Detran-DF O Passeio Ciclístico CNI será promovido no domingo (24), das 8h às 10h30, no Eixo Monumental. A largada e a chegada dos ciclistas ocorrerão na Praça do Buriti. No trajeto, os participantes seguirão pela via S1 até o Eixo Cultural Ibero-Americano (antiga Funarte), de onde seguem pela via N1 até a Praça do Cruzeiro, retornando para a Praça do Buriti. As equipes de fiscalização do Detran farão as interdições necessárias para a passagem dos ciclistas. Já a Caminhada da Memória 2023 será realizada na via W3 Sul, no mesmo dia (24). A partir das 6h30, o trecho entre a 504 Sul e a 508 Sul, sentido norte, será interditado e os veículos serão desviados para a via W2 Sul, na altura da 508/509. A concentração dos participantes ocorrerá a partir das 8h, em frente ao Sesc-DF, e a caminhada terá início às 8h30. A via ficará bloqueada até o fim do evento, previsto para as 12h. No domingo (24), devido à Rua do Lazer do Guará, das 6h às 17h, todos os acessos à Avenida Central do Guará II, entre a 4ª Delegacia de Polícia e o Edifício Consei, na EQ 31/33, ficarão fechados. Além de realizar as interdições na via, as equipes de fiscalização de trânsito do Detran farão o controle do tráfego nas imediações do evento. Também no domingo, em razão da 2ª Corrida e Caminhada UnB/HUB, o Detran fará interdições na L3 Norte. A via estará fechada para o trânsito de veículos, nos dois sentidos, no trecho entre a 604 Norte, na altura da Igreja Mundial do Avivamento, e a 607 Norte, próxima à Coordenação Regional de Ensino, das 6h às 12h. A expectativa é de que mil pessoas participem do evento. A largada e a chegada ocorrerão no estacionamento do Hospital Universitário de Brasília (HUB). A previsão é que a saída dos participantes ocorra às 7h. As equipes do Detran atuarão nas imediações do evento realizando o controle do tráfego e auxiliando a travessia de pedestres. *Com informações do Detran-DF
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#TBT: W3 Sul, o coração comercial de Brasília
A W3 Sul é uma das vias mais movimentadas de Brasília. Tombada no conjunto urbanístico, durante muitos anos foi considerada uma espécie de shopping a céu aberto, com diversos comércios representando boas opções para o público desde a fundação da capital. Local de muitas boas histórias e algumas tragédias que marcaram o imaginário popular, a W3 Sul já foi palco dos desfiles das escolas de samba e carrega uma tradição de mais de 60 anos, reunindo uma variedade de lojas, restaurantes, mercados e espaços culturais. A Agência Brasília conta a história dessa avenida histórica na série #TBTDoDF – pacote de matérias que aproveita a sigla em inglês de Throwback thursday para mostrar episódios e lugares que marcaram a capital brasileira. Centro urbano Década de 1960: avenida era a principal atração do Plano Piloto | Foto: Arquivo Público do DF/12.3.1964 [Olho texto=”“O comércio, que seria virado para a W2 no projeto original, acabou virado para a W3 porque ali se tornou o calçadão de Brasília, o centro vivo da cidade”” assinatura=”Felipe Ramón Moura Rodrigues, subsecretário de Patrimônio Cultural ” esquerda_direita_centro=”direita”] A W3 Sul foi construída com um propósito modificado pelo próprio urbanista Lucio Costa, pioneiro da arquitetura modernista no Brasil e reconhecido mundialmente pelo projeto do Plano Piloto de Brasília. Já em 1958, o arquiteto percebeu que os lotes, antes à disposição para hortas urbanas e produção alimentícia, não seriam adequados para a população que começou a se acumular na nova capital. Logo ele mudou a função do traçado do Plano Piloto de Brasília, para que houvesse casas geminadas e de poucos andares. Comércio foi se instalando no espaço que assumia configurações de calçadão | Foto: Arquivo Público do DF/22.4.1960 Nos primeiros anos da capital, a W3 Sul acabou se tornando o centro de Brasília. “O comércio, que seria virado para a W2 no projeto original, acabou virado para a W3 porque ali se tornou o calçadão de Brasília, o centro vivo da cidade”, relata o subsecretário de Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec), Felipe Ramón Moura Rodrigues. De acordo com ele, com o passar do tempo, esse centro se espalhou ao longo das superquadras e do setor comercial. “Depois dos grandes carnavais e desfiles, passamos por um período onde ela [a W3 Sul] teve pouco uso cultural”, ilustra. “Ele [o trecho] continuou existindo sempre, mas era pouco recorrente e com eventos esporádicos”. De pai para filho Dono de uma banca de revistas na comercial da 510 Sul, Carlos Nobel de Araújo acompanha a história da W3 Sul desde 1960. Ele resgata lembranças de seus 2 ou 3 anos de idade, quando dormia embaixo do balcão de atendimento e via os vários pés de clientes andando pela loja. Carlos Nobel Araújo: “Meu pai chegou da Serra de Ibiapaba, do Ceará, sem nada. Aí construiu essa banca, que nos criou e até hoje está aqui para o que der e vier” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Cresci em cima desse balcão e dessas revistas”, conta. “Venho para cá desde bebezinho, meu pai sempre mexeu com isso. Hoje, na W3, somos considerados resistentes, porque a maioria das bancas só quer vender coisas de lanchonete. Então, somos pouquíssimos que ainda vendemos cultura – livros, revistas, vinis, CDs e DVDs.” Carlos assumiu a loja há dez anos, após o falecimento de seu pai, Antônio Ferreira de Araújo. O livreiro recorda que o pai começou na região antes de existir ao redor qualquer coisa construída e que, na época, era tudo terra. Seu Antônio trocou um radinho de pilha por um punhado de madeiras e pagou o serviço de um marceneiro para construir um barraquinho. Em seguida, começou a vender revistas: ia às casas e pedia as revistas velhas, trocando cada dois exemplares por um. Depois ele conseguiu uma autorização com o GDF e foi o único permissionário, passando o negócio de pai para filho. Obras duradouras “Ele viu a ideia em São Paulo e no Rio, e foi assim que ele começou, criando um sebo”, lembra Carlos. “Meu pai chegou da Serra de Ibiapaba, do Ceará, sem nada. Aí construiu essa banca, que nos criou e até hoje está aqui para o que der e vier.” Para ele, que frequenta a região desde que a W3 Sul era considerada “os olhos de Brasília”, as lembranças são muitas. [Olho texto=”“As outras obras eram sempre superficiais, sempre rachavam. Agora não vai rachar mais” ” assinatura=”Carlos Nobel Araújo, comerciante” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Era um formigueiro”, relata. “As pessoas que trabalhavam aqui enriqueciam, porque tinha muita gente, o local de compras era aqui. Era o coração de Brasília. O comércio de meu pai ficava aberto até as 22h. Aí o comércio foi ficando mais variado, as pessoas começaram a migrar para outros lugares, vieram os shoppings. Então, foi caindo. As lojas e os aluguéis foram ficando caros, e o povo [estabelecimentos comerciais] foi fechando por falta de clientes. Com cada vez mais lojas abandonadas, foi ficando deserto.” Carlos cita a reanimação da avenida após trabalhos recentes empreendidos pelo GDF: “Com essas novas obras, está melhorando bastante, deu até uma aumentada nas vendas. Esse piso na frente das lojas da W3 foi renovado, [bem como] a obra de concretagem onde os ônibus passam. As outras obras eram sempre superficiais, sempre rachavam. Agora não vai rachar mais”. Repaginada Entre altos e baixos, a W3 Sul teve seu momento mais triste em 20 de abril de 1997. Quem passa pela praça entre as quadras 703 e 704 percebe uma placa preta com a silhueta de um homem em posição de defesa. O personagem lembrado na obra de arte é Galdino Jesus dos Santos, cacique da tribo Pataxó Hã-hã-Hãe, queimado vivo por jovens de classe média alta enquanto dormia em um ponto de ônibus da W3. O crime chocou o Brasil e escancarou a realidade da W3 daquela época. A ficha caiu: o que antes era visto como o coração pulsante da área central da capital da República estava se transformando em um local decadente, que só voltaria a ter destaque e atenção do poder público muitos anos depois. Início das obras que resultariam no viaduto entre a W3 Sul e a W3 Norte: expansão de um projeto bem-sucedido | Foto: Arquivo Público do DF/ 10.7.1975 Desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) vem transformando a mais famosa avenida comercial da capital. Na primeira etapa das obras, foram entregues novos estacionamentos, canteiros centrais e novas calçadas no lado comercial da W3 Sul. Atualmente, a via passa por obras de mobilidade nas quadras 700, com a construção do pavimento rígido em concreto armado da faixa exclusiva de ônibus. A repaginada no visual já foi feita em várias quadras residenciais e se concentra na altura da 711. Renovação total O local, que sofreu com o desgaste do tempo, recebeu melhorias na infraestrutura, dando mais comodidade para quem passa por ali. As calçadas das quadras 500, em frente ao comércio local, que antes eram cheias de buracos e pedras portuguesas soltas, receberam piso novo e com acessibilidade para o trânsito de pessoas com limitações físicas. [Olho texto=”“Depois que a obra está entregue, a gente recebe muito elogio e agradecimento. Tudo isso valoriza a região, traz mais investimento e novos comércios”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”direita”] A iluminação da W3 Sul foi toda trocada por lâmpadas de LED, o que permite mais claridade para quem passa pela região à noite. Os becos entre os blocos comerciais também receberam melhorias, assim como a via W2, que ganhou uma melhor organização e possibilitou a carga e descarga das lojas sem parar o fluxo dos carros. As sinalizações de trânsito também foram renovadas, e os estacionamentos estão mais amplos, com acesso facilitado. De acordo com o secretário de Obras do DF, Luciano Carvalho, a W3 era uma demanda antiga dos comerciantes e moradores da região. “A W3 sempre teve esse protagonismo em relação ao comércio, e tinha perdido muito disso”, afirma o secretário. “Uma área degradada, sem manutenção. Então a gente vem, faz calçadas novas, acessíveis. E são obras difíceis de fazer, porque você faz na porta do comércio. Então, obviamente, o comerciante sempre reclama, nunca quer. Mas, depois que a obra está entregue, a gente recebe muito elogio e agradecimento. Tudo isso valoriza a região, traz mais investimento e novos comércios. Tinha muita loja fechada, e hoje você já não se vê tanto”. Espaço Renato Russo Nos últimos anos, a renovação da W3 não foi apenas estrutural, mas também social. Segundo Felipe Ramón, as alterações urbanas na W3 geram um fluxo humano mais eficiente, o que aumenta, consequentemente, a fruição cultural. O Espaço Cultural Renato Russo, nome que homenageia o líder da Legião Urbana, é ponto icônico da avenida | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Isso é o mais importante, que as pessoas usem aqui [a W3] não só como uma via de passagem, mas como uma via de vivência”, ressalta. “Aumentando o público que vivencia a cidade de verdade, aumenta o público dos espaços culturais e entra num ciclo virtuoso que só tende a crescer. A região vai tendo um público mais vivo, que se estende até outros horários, tornando a estadia mais segura, então uma coisa vai puxando a outra”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A W3 Sul vem se reestruturando e adquirindo o caráter de centro urbano, com um espaço não só de compra, venda e aquisição de mercadoria, mas de convivência também – impulsionado, em grande parte, pelo Espaço Cultural Renato Russo, localizado na 508 Sul. O centro cultural, além de ter duas galerias de arte, também possui ações formativas desde sua gênese, para que as pessoas não apenas consumam arte, mas também a criem. “Esse é o grande diferencial desse espaço aqui que leva o nome do patrono das artes desta cidade, que é o grande Renato Russo [vocalista e líder do Legião Urbana, falecido em 1996] que residia aqui perto, inclusive, e produzia arte nesta região”, ressalta o subsecretário de Patrimônio Cultural. “O patrimônio histórico é o que nos mantém enraizados onde vivemos”, avalia Ramón. “É superlegal que a gente esteja falando desse patrimônio que é a W3, que nos mostra de onde a gente veio. E, sabendo de onde a gente veio, a gente pode saber para onde a gente vai”.
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Construção do pavimento rígido na W3 chega à altura da 711 Sul
O Governo do Distrito Federal investe mais de R$ 25,6 milhões na reforma do pavimento das vias no sentido W3 Sul / Estrada Setor Policial Militar. O contrato prevê a aplicação de pavimento rígido, ou seja, concreto, na via exclusiva para ônibus, além da reforma do pavimento flexível nas outras duas vias utilizadas pelos demais veículos e também a construção de bocas de lobo e meios-fios. A construção da estrutura de concreto já está na altura da 711 Sul. Arte: Agência Brasília Os recursos, da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), foram repassados à Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF), que executa a obra por meio de convênio. As outras reformas serão executadas após o término dos serviços do pavimento em concreto. De acordo com o secretário de Obras, Luciano Carvalho, a pavimentação está em um bom ritmo e o objetivo é chegar até a 716 Sul com o pavimento rígido pronto. Da quadra 710 até a 700, que fica próxima ao Jardim Burle Marx, a obra já está praticamente finalizada. “A gente vem adotando o pavimento rígido nas vias de maior tráfego, principalmente nos corredores de ônibus, por conta da resistência. Sendo feito em concreto a gente entende que há uma durabilidade maior e a manutenção diminui bastante. Então, a vida útil do pavimento é muito mais longa”, explica o secretário. Ele destaca, ainda, que a secretaria tem procurado fazer esse mesmo trabalho nas principais vias da cidade. O pavimento em concreto já foi adotado na avenida Hélio Prates, na Estrutural, no Setor Policial, na Estrada Parque Indústrias Gráficas (EPIG) e no Túnel de Taguatinga. “Os usuários do transporte na W3 vão ganhar em conforto. Onde já foi feito, o resultado está muito bom e dentro do esperado. A gente reformou a parte comercial, as calçadas nas quadras 700 e, agora, o pavimento”, afirma Luciano. Obra tem investimento de R$ 25 milhões do GDF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Resultado O secretário ressalta que a maioria das obras em execução no DF beneficia o transporte coletivo. “São corredores de ônibus ou vias com muito transporte coletivo. A W3 será uma referência. Uma avenida tão importante em Brasília, com tanta história”, completa. Luciano lembra que, na época que as vias foram construídas, a quantidade e o peso dos veículos era diferente. Contudo, com o crescimento de Brasília, houve mudanças. “A gente passou muitos anos sem investimento em estrutura em Brasília. Ou investimentos que aquele benefício era curto. Agora é uma fase de muitos investimentos com qualidade, que vão ter um retorno muito maior para a população”, completa. Maria do Amparo, 66 anos, passeia com as duas cachorrinhas todos os dias perto da 711 Sul. Ela comenta que o resultado trará mais conforto. “Tenho expectativas, porque o investimento é alto e vejo que está sendo bem feito”, destaca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Vias liberadas Segundo o secretário de Obras, a equipe procura não fechar acessos importantes para a população ao mesmo tempo, como os acessos às quadras principais ou ao Parque da Cidade, que são muito utilizados. “Estamos sempre pensando na questão da mobilidade, para não isolar um trecho da cidade e manter a obra funcionando, mesmo com um pouco mais de dificuldade. Nosso objetivo é entregar uma cidade muito melhor”, reforça o secretário de Obras. O iluminador Leandro Souza, 65 anos, costuma pedalar nas quadras 300 e 500 da W3 Sul e já testou as novas calçadas, colocadas recentemente pelo GDF. “Não tem o que reclamar das calçadas. Apesar do transtorno momentâneo, já melhorou, tenho certeza”, ele declara, apoiado em sua bicicleta.
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Fim de semana tem alteração no trânsito da W3 Sul
Em razão do Baile do Saruê Perfumado 2023, promovido pelo Sesc, no sábado (12) e domingo (13), das 14h às 23h, o trânsito na W3 Sul sofrerá alterações. O trecho entre a 504 e a 506 Sul, sentido norte, será bloqueado, e os veículos serão desviados para a W2 Sul, na altura do cruzamento entre a 506/507. Durante todo o período do evento, agentes do Detran farão o controle do trânsito nas áreas onde haverá interdição | Arte: Detran No sentido do Setor Policial, o tráfego de veículos será liberado, mas apenas em duas faixas, já que uma está interditada devido às obras no local. Os semáforos ficarão em modo intermitente. Os agentes do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran) farão o controle do trânsito nas vias adjacentes durante todo o período do evento, a fim de organizar o fluxo de veículos e garantir mais segurança aos participantes do Sesc + W3 – Baile do Saruê Perfumado 2023. Além de fazer o controle nas travessias de pedestres, os agentes vão atuar para coibir estacionamento em locais proibidos e em locais que prejudiquem a fluidez e a segurança nas proximidades do local do evento. *Com informações do Detran
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Trecho da W3 Sul recebe ação de recapeamento
Uma ação de recapeamento foi realizada nesta quinta-feira (10) no trecho em frente à parada de ônibus na Quadra 513 da Asa Sul para amenizar o transtorno de outras obras da região. Cerca de dez toneladas de massa asfáltica foram utilizadas na ação que irá prevenir acidentes e garantir a segurança dos motoristas que passam pela via. [Olho texto=”“Há muito mais a ser feito e estamos trabalhando de forma integrada para chegar em todas as áreas do Plano Piloto”” assinatura=”Valdemar Medeiros, administrador do Plano Piloto” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o assessor da Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica da Novacap, Ilauro Ribeiro, diversos serviços foram realizados até o acabamento final. “Primeiramente, a Novacap executou o serviço de tapa-buraco paliativo para segurança da via e, hoje, a equipe executou um recapeamento asfáltico do trecho em frente a parada de ônibus na 513 Sul. Agora o pavimento está em perfeito estado de funcionamento, promovendo conforto e segurança”, frisa. O objetivo da ação, além de amenizar o transtorno causado por outras obras na W3 Sul, também foi de minimizar o impacto na vida das pessoas que circulam pela área, já que reduz a formação de poeira e proporciona um ambiente mais saudável para quem utiliza o transporte público e utiliza a parada de ônibus. A Novacap realizou ação de recapeamento, nesta quinta-feira (10), no trecho em frente à parada de ônibus na Quadra 513 Sul. O objetivo foi amenizar o transtorno de outras obras da região | Foto: Divulgação/Novacap O administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros, conta que a administração está trabalhando na manutenção da cidade em parceria com a Novacap. “Pensando na qualidade de vida e no bem-estar da comunidade, essa operação na 513 impacta de forma positiva no cotidiano dos moradores da cidade. Há muito mais a ser feito e estamos trabalhando de forma integrada para chegar a todas as áreas do Plano Piloto”, destaca. *Com informações da Novacap
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Nova linha de ônibus ligará Água Quente ao centro de Brasília
A linha de ônibus 825.2 começará a circular na próxima segunda-feira (17). Os veículos ligarão a Região Administrativa de Água Quente à W3 Sul e Norte via Pistão Sul e Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Com tarifa de R$ 5,50, a linha será operada pela empresa Urbi. [Olho texto=”“Vamos implementar esse novo serviço nos horários em que há maior demanda da população local, baseado em estudos técnicos”” assinatura=”Márcio Antônio de Jesus, subsecretário de Operações” esquerda_direita_centro=”direita”] O subsecretário de Operações da Semob, Márcio Antônio de Jesus, explica que os moradores da nova região administrativa fizeram solicitações de mais uma ligação direta ao Plano Piloto. “Vamos implementar esse novo serviço nos horários em que há maior demanda da população local, baseado em estudos técnicos”, afirma. A linha 825.2 fará quatro viagens diárias de segunda a sexta-feira. As idas, partindo de Água Quente, serão às 4h50 e às 11h50. Já os percursos de volta, com saída do Terminal da Asa Norte, ocorrerão às 13h30 e às 16h36. A rota completa das linhas e outras informações estarão disponíveis no site dfnoponto.semob.df.gov.br a partir de 17 de julho. Nova linha de ônibus 825.2 – Água Quente / W 3 Sul – Norte (Pistão – EPTG) ? Saídas de Água Quente: 4h50 e 11h05 ? Saídas do Terminal da Asa Norte: 13h30 e 17h30 ? Empresa: Urbi ? Tarifa: R$ 5,50 *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade
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Obras na W3 Sul avançam para as quadras 710 a 716
Considerada uma das avenidas mais icônicas da capital federal, a W3 Sul está em obras. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe mais de R$ 25,6 milhões na reforma do pavimento das vias no sentido W3 Norte e rumo à Estrada Setor Policial Militar. Atualmente, os serviços estão concentrados entre as quadras 710 e 716. O primeiro passo para a nova pavimentação é a retirada de todo o material existente na via, para depois fazer a terraplanagem e, em seguida, a regularização do subleito | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os recursos mobilizados são da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), executora da obra, por meio de convênio. O contrato prevê a aplicação de pavimento rígido (concreto) na via exclusiva para ônibus e a reforma do pavimento flexível nas outras duas, utilizadas pelos demais veículos, além da construção de bocas de lobo e meios-fios. Segundo o assessor especial da Subsecretaria de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, João Vitor Ramos, a pavimentação das quadras 703 a 710 já foi concluída e, em alguns pontos, ocorrem os últimos arremates para a liberação do trânsito. Quando a instalação do concreto for concluída em toda a via, será iniciada a reforma do pavimento flexível. A pavimentação das quadras 703 a 710 já foi concluída e, em alguns pontos, ocorrem os últimos arremates para a liberação do trânsito ?Em cada uma das quadras ocorrem serviços diferentes, que integram o passo a passo da pavimentação em concreto. Primeiro, é necessário retirar todo o material existente na via, para depois fazer a terraplanagem e, em seguida, a regularização do subleito. Por fim, ocorre a aplicação das formas de concreto e a concretagem da laje, que tem cerca de 24 centímetros de espessura. Ao final, são executadas as bocas de lobo e meios-fios. A reforma do pavimento flexível demanda atividades semelhantes, com a retirada de partes prejudicadas da via e aplicação de novo material. ?O pavimento rígido é o material mais indicado para o trânsito de veículos pesados por ser mais resistente, duradouro e de fácil manutenção. “Esta obra beneficia um ponto comercial importante para a comunidade, com infraestrutura adequada. Sabemos que isso significa mais segurança e mobilidade à Asa Sul”, destaca o administrador regional do Plano Piloto, Valdemar Medeiros. Maria Pereira dos Santos, 53 anos, auxiliar de limpeza: “Quando ficar tudo pronto, será muito bom. Antes tinha muito buraco e teve uma vez que eu quase caí, tropeçando na calçada” ?A auxiliar de limpeza Maria Pereira dos Santos, 53 anos, acredita que a população que utiliza o transporte público será tão beneficiada quantos os moradores e motoristas. “Quando ficar tudo pronto, será muito bom. Antes tinha muito buraco e teve uma vez que eu quase caí, tropeçando na calçada”, diz ela, que mora em Ceilândia. “Vai melhorar muito a situação da via”, completa.
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Sustentabilidade em foco nas obras da W3 Sul
A preservação do meio ambiente está em foco nas obras da W3 Sul. A construção dos corredores revestidos de concreto, exclusivos para ônibus, tem usado vários materiais reciclados. Cascalho, guias e bocas de lobo provenientes da pista demolida estão sendo reaproveitados. Até o asfalto retirado da via tem ajudado a melhorar as estradas da zona rural do Distrito Federal. A reforma na W3 Sul mobilizou um investimento de R$ 25,6 milhões. Os recursos são provenientes da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à Secretaria de Obras por meio de convênio. ?A reciclagem da matéria-prima da antiga faixa começa pelo reaproveitamento do próprio asfalto. Um processo conhecido como fresagem retira uma camada de aproximadamente sete centímetros do revestimento que, depois de triturado, é usado pela Novacap na cobertura de vias não pavimentadas do DF, em especial nas áreas rurais. Além de melhorar a trafegabilidade, o material ajuda a reduzir a poeira nas regiões. Cascalho, guias e bocas de lobo provenientes da pista demolida estão sendo reaproveitados na reforma da W3 Sul | Foto: GDF Presente/Divulgação O que está por baixo do asfalto também é reutilizado. Boa parte do cascalho proveniente da escavação volta à obra para compor a sub-base e a base da pista exclusiva para ônibus. “Usamos algumas das áreas verdes ao longo das quadras 300 para armazenar esse material”, explica o engenheiro civil fiscal da obra, Sandro Jardim. “Depois que o cascalho é reutilizado, limpamos e recuperamos o espaço”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para garantir ainda mais o caráter sustentável da obra, meios-fios e bocas de lobo em boas condições também são reciclados. “Tudo o que dá para ser reutilizado na obra, a gente aproveita”, garante Sandro. “É uma prática que gera economia porque a gente deixa de comprar muito material. E ainda tem um viés ambiental – reusando o cascalho, que é proveniente de jazidas, recorremos menos à exploração mineral”, completa Jardim. A troca do pavimento na W3 Sul não é a única obra do DF que preza pela sustentabilidade. No Túnel de Taguatinga, as escavações renderam 353.219,54 m³ de terra. Desse volume, mais de 50% foi usado na própria construção viária, em serviços como terraplanagem e construções da laje. Resistência e durabilidade A substituição do pavimento da W3 Sul está pronta na altura das quadras 703 e 704. Nas quadras 705 e 706, a terraplenagem foi finalizada e só falta aplicar o concreto. Já as quadras 708 e 709 estão pavimentadas, dependendo apenas de acabamentos finais para serem liberadas. [Olho texto=”“Tudo o que dá para ser reutilizado na obra, a gente aproveita. É uma prática que gera economia e ainda tem um viés ambiental”” assinatura=”Sandro Jardim, engenheiro civil da obra” esquerda_direita_centro=”direita”] Quando a obra estiver concluída, cada lado da avenida terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passarão os ônibus, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. O revestimento de concreto é indicado para o trânsito de veículos pesados por ser mais resistente, duradouro e de fácil manutenção.
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Nova norma estabelece que faixas exclusivas só funcionarão em dias úteis
O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) publicou, nesta terça-feira (21), a Instrução n° 191, de 17 de março de 2023, que altera as normas relativas às faixas exclusivas nas vias urbanas: W3 Sul e Norte, Setor Policial Sul e Eixo Monumental. De acordo com a instrução, as faixas serão exclusivas nos dias de semana, sendo liberadas para o tráfego de todos os veículos aos sábados, domingos, feriados e em datas definidas como ponto facultativo. Faixa exclusiva no Setor Policial Sul: apenas ônibus, táxis, veículos escolares e vans podem circular em dias úteis | Foto: Jaqueline Costa/Ascom Detran Nos dias de funcionamento da faixa exclusiva, a circulação continua sendo permitida apenas para ônibus, táxis, veículos escolares e vans do Serviço de Transporte Público Complementar à Pessoa com Deficiência e à Pessoa Idosa (STPCDI), devidamente identificados. A Instrução n° 191 permite que o Detran-DF autorize, em casos pontuais e justificados, o tráfego de outros veículos nas faixas exclusivas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), artigo 184, transitar com o veículo na faixa ou pista da direita, regulamentada como de circulação exclusiva para determinado tipo de veículo, é uma infração gravíssima, cuja penalidade é multa de R$ 293,47, mais sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). *Com informações do Departamento de Trânsito do DF
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Unidade de saúde na W3 Sul recebe limpeza e pintura nova
Importante unidade de atendimento médico na via W3 Sul, o Centro Especializado em Doenças Infectocontagiosas (Cedin), antigo Hospital Dia, recebeu diversas ações do GDF Presente nesta semana – segunda (21) e terça-feira (22). O objetivo é garantir o conforto e a segurança de usuários e funcionários do posto de saúde, além de maior mobilidade. A equipe de operários lavou as calçadas, fez a poda da vegetação dos alambrados e ainda retirou cerca de nove toneladas de entulhos nos arredores da entrequadra e da unidade de saúde, entre outros cuidados. O serviço foi realizado pelo Polo Central 3 do GDF Presente em conjunto com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e os reeducandos da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape). O Cedin, que recebe ações do GDF Presente, está localizado na Entrequadra 508/509 Sul e presta atendimento em atenção secundária à saúde | Foto: Divulgação/GDF Presente Ponto central na W3 Sul “É uma iniciativa superbem-vinda para o conforto e bem-estar dos nossos moradores e para os que são atendidos lá. O prédio ali do Hospital Dia é muito antigo e onde ainda vemos descarte de resíduos em volta”, pontua o líder comunitário Carlos Cezar Batista. “Trata-se de um ponto central da W3 que merece essa melhoria”, diz o servidor aposentado, morador da 715 Sul. Segundo o coordenador do polo, Alexandro César, o serviço vai continuar incluindo retoques na fachada da unidade. “Vamos pintar o prédio por fora e também consertar uma placa que havia caído com o desgaste causado pelo tempo. A ideia é dar um ‘up’ na fachada dele”, informa. Confira outras ações do GDF Presente: Para a próxima semana, com o apoio da Novacap, serão executadas ainda podas de árvores da região e também a desobstrução de duas bocas de lobo da quadra 509, na esquina da unidade de saúde.
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Painéis de grafite em pontos das asas Sul e Norte, Samambaia e Planaltina
Apreciadores de grafite podem aproveitar os momentos de folga para conhecer painéis espalhados por diversos pontos do Distrito Federal. As obras estão nas asas Sul e Norte – marcando presença na Galeria dos Estados e no lugar conhecido como Beco do Rato, no Setor Comercial Sul – e nos complexos culturais de Samambaia e Planaltina. Na W3 Norte, foram grafitados neste ano 28 pontos de ônibus, sendo que cada um ficou a cargo de um artista | Foto: Hugo Lira/Secec A pintura das paradas de ônibus da W3 Sul ocorreu entre os meses de novembro e dezembro do ano passado. Durante dois finais de semana, 27 grafiteiros escolheram os temas e espalharam arte por 27 pontos ao longo da avenida mais antiga e famosa de Brasília. Na W3 Norte, foram grafitados neste ano 28 pontos de ônibus, sendo que cada um ficou a cargo de um artista. Os temas usados, de livre escolha por parte dos grafiteiros, tratam desde a retratação de animais e plantas típicas do cerrado até pinturas abstratas. O viaduto sobre a Galeria dos Estados transformou-se em uma tela de 230 m², onde foi pintado o arco-íris, símbolo da bandeira LGBT. São cerca de 120 faixas de um colorido intenso, dando a mensagem de respeito à diversidade. O local também pode ser um excelente cenário para se fazer uma bela imagem da capital. Já no Beco do Rato, que fica no Setor Comercial Sul, o tema era livre, e o coletivo de grafiteiros teve um final de semana para transformar as paredes do espaço. Complexos culturais Em Samambaia, a arte transformou um muro de 150 m² no complexo cultural da cidade. A ideia dos artistas é que o painel aproxime o complexo da região administrativa. O projeto, executado por cinco grafiteiros, homenageia a cultura e a diversidade existentes na cidade, destacando os trabalhos de Samambaia nas áreas de cinema, artes visuais e música. A obra também vai homenagear as crianças, em uma referência ao futuro e às próximas gerações. Por último, como não poderia faltar, faz parte do painel uma bela samambaia, planta de que deu nome à cidade. No Complexo Cultural de Planaltina, o grafite foi feito por 15 artistas. O tema escolhido foi “Planaltina: Patrimônio, Cultura e Identidade de uma Cidade Centenária”. Cada grafiteiro ficou responsável pela pintura de 18,4 m², com painéis de 8 metros de altura x 2,3 de largura. A ação teve por objetivo homenagear os 161 anos da região administrativa mais antiga do DF.
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W3 Sul passa por limpeza de ponta a ponta
Renovada após as obras de infraestrutura feitas pelo governo, a W3 Sul recebeu, nesta semana, uma limpeza completa executada pelo programa GDF Presente. Da 502 até a 516, todas as quadras tiveram as calçadas e seus becos lavados. Cerca de 100 bocas de lobo, espalhadas pela pista, também foram higienizadas e preparadas para o tempo chuvoso que se aproxima. Além da lavagem das calçadas, foi feita limpeza das bocas de lobo espalhadas pela via | Fotos: GDF Presente O trabalho contou com a participação do Detran – responsável por organizar o trânsito na via – e de dez reeducandos da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape) que colaboraram com a faxina. Um caminhão-pipa da Novacap forneceu toda a água usada na lavagem. Com isso, o lado comercial da W3 ficou de cara nova e agradou os comerciantes. A parte residencial será feita em uma próxima etapa. Ação frequente [Olho texto=”“Esses reparos contribuem com a segurança durante o fluxo de visitantes e moradores pela cidade e evitam os alagamentos na via”” assinatura=”Ilka Teodoro, administradora do Plano Piloto” esquerda_direita_centro=”direita”] “Achei maravilhoso o serviço”, elogiou a empresária Ângela Lima, dona de uma banca de revistas na 506 Sul. “Eliminaram a areia, a sujeira e, por tabela, também ratos que passam aqui. A limpeza é fundamental. E também reparei que estão esvaziando as bocas de lobo desde lá de cima. Há muito tempo não via uma ação como essa. É nota dez!” O coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro César, lembra que esse é o tipo de ação que ocorre a cada seis meses na região. “Muitas bocas de lobo ficam repletas de terra e folhas, que são arrastadas para dentro delas”, aponta. “Além disso, os becos estavam sujos, trazendo desconforto para a população”. Meios-fios Equipes do GDF Presente também atuam na W3 Norte As equipes do programa também executaram nesta segunda (3) e na terça-feira (4), o serviço de fresagem nos meios-fios do início da W3 Norte. “Este trabalho do GDF Presente é um reforço fundamental na conservação do Plano Piloto”, reforça a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro. ”Esses reparos contribuem com a segurança durante o fluxo de visitantes e moradores pela cidade e evitam os alagamentos na via”.
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GDF Presente limpa todas as bocas de lobo da W3 Sul
Brasília, 21 de setembro de 2022 – Um grande trabalho de parceria do GDF Presente, Novacap e Administração Regional do Plano Piloto está sendo realizado para limpar todas as bocas de lobo da Asa Sul. A ação começou nesta quarta-feira (21) na 516 Sul, com a participação de 22 trabalhadores, sendo oito reeducandos da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape). O objetivo da iniciativa é evitar alagamentos ao longo da via, que passou recentemente por reformas das calçadas. “Neste primeiro dia foram retiradas dos bueiros 12 toneladas de lama e inservíveis”, informa o responsável pelo Polo Central 3 do GDF Presente, no qual está inserido o Plano Piloto, Alexandro César. Limpeza das bocas de lobo da 516 Sul nesta quarta-feira (21) | Foto: Divulgação/GDF Presente O secretário de Governo do DF, José Humberto Pires, destaca que a limpeza das bocas de lobo é realizada durante todo o ano, mas foi acentuada neste momento. “É um trabalho contínuo que se intensifica agora, porque o período de chuvas já começou, lembrando que a W3 teve suas calçadas reformadas. Essa limpeza é fundamental”, afirma. “No período que antecede as chuvas, muito lixo verde vai parar nas bocas de lobo, além do material que fica em cima do solo e migra para os bueiros com as chuvas. A expectativa é que em todo o DF tenhamos um período chuvoso tranquilo na cidade, devido a ações dessa natureza”, explicou o secretário de Governo. Além da limpeza, todos os bueiros receberam um jato de água para concluir o trabalho. Os proprietários das lojas da 516 Sul acompanharam o início da ação de limpeza. No passado, a falta de manutenção fez com que alguns estabelecimentos da W3 fossem invadidos pela água das chuvas, que molhou e danificou os produtos à venda. “A ação preventiva é fundamental”, diz César. O trabalho é realizado todos os dias das 9h às 15h e, segundo o coordenador do Polo, não tem data para ser encerrado. O objetivo é limpar todas as boca de lobo da W3 Sul.
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Mais de R$ 25 milhões para calçadas residenciais e pavimentação na W3 Sul
Brasília, 31 de agosto de 2022 – Começou na segunda quinzena de agosto e segue até o primeiro semestre de 2023 a obra de reconstrução das calçadas residenciais e da nova pavimentação da W3 Sul. Uma das mais importantes vias comerciais do Distrito Federal, a W3 Sul passou, em 2020 e em 2021, por uma reforma dos canteiros centrais e das calçadas comerciais do lado 500 e recebe agora mais R$ 25,6 milhões de investimentos nesta nova etapa. A reforma das calçadas teve início na W3 Sul: da quadra 703 à 707, material usado será o pavimento rígido, mais duradouro e resistente à passagem de veículos pesados no acesso às casas | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília A reforma das calçadas começou nas quadras 703, 704 e 705 Sul – por onde há as saídas das garagens da área residencial – e segue até a 715 Sul. A calçada da 716 faz parte do Setor Hospitalar Sul e já foi reformada no processo de reurbanização da área. Da 703 à 707, está planejada a construção de uma calçada de 2 metros de largura feita em pavimento rígido, mais duradouro e resistente à passagem de veículos pesados no acesso às casas. Junto a ela, está sendo estruturada uma faixa de blocos intertravados (bloquetes), da mesma largura, onde os carros poderão ficar estacionados, paralelos à pista. Pista da direita será feita de pavimento rígido, mais durável e seguro, sem risco de deformações com a passagem dos ônibus “Antes do início das obras, os moradores foram informados dos trabalhos que seriam feitos e do prazo de oito dias sem acesso às garagens para a cura (secagem) do concreto, o que nem sempre foi obedecido, causando rachaduras na estrutura”, conta o engenheiro fiscal da Secretaria de Obras Wesley Santos. Engenheiro fiscal da Secretaria de Obras, Wesley Santos destaca a necessidade de os moradores obedecerem a interdição do acesso às garagens para secagem do concreto A partir da 708, a pista para pedestres e bicicletas segue em concreto e grama. Por não ter entrada de veículos nesse trecho, a estruturação rígida exigida para grandes impactos não será necessária. Maria de Lourdes Smid, 56 anos, é cuidadora e se mudou para a 703 Sul para acompanhar de perto o tratamento da filha no Hospital Sarah Kubitschek. De cadeira de rodas, a mobilidade não era fácil ao sair de casa. “A gente precisava atravessar a W3 logo em frente de casa, fora da faixa de pedestres, por causa dos buracos e falhas na calçada. Agora está maravilhoso, dá pra transitar em segurança”, diz ela. Moradora da 703 Sul, a cuidadora Maria de Lourdes Smid comemora a reforma das calçadas: “Dá pra transitar em segurança” Vibração Outra mudança que será sentida pelos moradores e comerciantes da W3 Sul será o recapeamento das duas pistas da via, com um total de 12 km. Das três faixas de rolamento de cada lado, duas receberão um novo recapeamento de massa asfáltica e a da direita, de pavimento rígido, mais durável e seguro, sem risco de deformações. No final de agosto, os trabalhos de 74 cm de escavação da faixa já haviam começado na 703 e da primeira etapa de retirada da massa asfáltica na 704. As etapas seguintes são a colocação de 40 cm de base e sub-base de concreto. “Além disso, por ser de concreto rígido, o impacto causado pelos ônibus, principalmente em alta velocidade, será reverberado para baixo e não para os lados, deixando de incomodar os moradores como incomoda atualmente”, explica o engenheiro.
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Recursos de R$ 26,5 milhões para reforma do pavimento da W3 Sul
Brasília, 25 de agosto de 2022 – As obras de reforma do pavimento da W3 Sul, via icônica da cidade, já estão em andamento. A primeira etapa se concentra na faixa exclusiva do transporte coletivo, que terá o asfalto totalmente substituído por pavimento rígido (concreto), mais resistente, duradouro e de fácil manutenção. Em função do início dos serviços, duas faixas da via precisaram ser interditadas na altura das quadras 703 e 704 Sul, sentido Norte/Sul. Primeira etapa dos trabalhos é o desgaste de 7 cm de espessura no asfalto atual, que será substituído por pavimento mais resistente | Foto: Divulgação/SODF Serão investidos R$ 25,6 milhões na troca de todo o pavimento da via W3 Sul, incluindo a construção de duas faixas em pavimento rígido para os ônibus. Esses recursos sairão dos cofres da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). Os valores foram repassados à SODF por meio de um convênio celebrado entre as duas instituições. [Olho texto=” “Quase todo o material retirado será reaproveitado na própria obra ou destinado a outras ações na cidade. É uma obra sustentável” ” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”direita”] “O investimento permitirá que, novamente, a população tenha uma experiência prazerosa de lazer, convivência e consumo, pela via comercial da W3, resgatando a história da própria cidade”, ressalta o presidente da Terracap, Izidio Santos Junior. Os serviços começaram pela fresagem de 7 cm de espessura do asfalto atualmente existente na via. A fresagem é o processo de corte, raspagem ou desbaste de uma ou mais camadas do asfalto, processo elaborado com equipamentos específicos. A expectativa é que os trabalhos gerem 60 empregos. “Todo o asfalto fresado será destinado à Novacap para ações em várias localidades da cidade, especialmente em áreas rurais, onde praticamente não há vias pavimentadas”, explica o subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras da Secretaria de Obras (SODF), Ricardo Terenzi. “Esse material é considerado nobre, pois, além de melhorar a trafegabilidade das vias, ajuda a reduzir drasticamente a poeira.” A próxima etapa será a demolição da via danificada, totalizando 50 cm de espessura. Na sequência, começa o tratamento do solo e o refazimento completo da base e sub-base. “O material oriundo da demolição será tratado e reutilizado na base e na sub-base da via, ou seja, quase todo o material retirado será reaproveitado na própria obra ou destinado a outras ações na cidade”, lembra o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “É uma obra sustentável”. *Com informações da Secretaria de Obras
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Fercal ganha reforço de viagem para W3 Norte e Sul
A partir desta segunda-feira (18), a população da Fercal terá novas opções de horário de deslocamento para o Plano Piloto. A nova linha de transporte, 531.3 fará o trajeto Fercal – Rua do Mato / W3 Norte – Sul e terá uma viagem de ida e uma de volta, de segunda a sexta-feira. Já a Linha 0.531 ganhará um novo horário pela manhã, sendo mais uma opção para os moradores da região. Arte: Semob As mudanças foram estudadas pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) a pedido da população da Fercal que utiliza ônibus diariamente. Os veículos que vão operar são da empresa Piracicabana. A tarifa será de R$ 5,50. O ponto de origem, tanto da Linha 531.3 quanto da 0.531, é o Núcleo Rural Queima Lençol, e ambas têm como ponto final a Estação Asa Sul do Metrô. Serviço ? Linha 531.3 – Ciplan (Fercal – Rua do Mato) / W Norte – Sul Horários de segunda a sexta-feira: partida às 5h30 e volta às 17h30 ? Linha 0.531 – Ciplan – Fercal / W3 Norte – Sul Horários de segunda a sexta-feira: partida às 6h e às 6h30; volta às 22h30 ? Empresa: Piracicabana ? Tarifa: R$ 5,50 *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade
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Quadras 700 da W3 Sul ganham novas calçadas
As andanças da aposentada Marlene da Costa, 75 anos, pela W3 Sul já renderam dois joelhos ralados e um pulso torcido. Dores de um passado com calçadas em péssimo estado de conservação. “Era tanto buraco que eu vivia tropeçando. Já perdi uma caixa de ovos inteira num desses tombos”, relembra. “Agora que estão fazendo obras na avenida, a situação melhorou muito. O piso está lisinho, dá gosto de caminhar por aqui”. A reforma das calçadas nas quadras 700 da W3 Sul segue a todo vapor. As obras começaram na 715 e vão descer até a 702. No momento, os operários trabalham na 712, bem em frente à casa de Marlene. Iniciado em março, 23,56% do serviço já está executado, o equivalente a 1.060,12 m de passeio público renovado. O investimento licitado é de R$ 1.527.494,44. No momento, os operários trabalham na 712 Sul | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília “No total, serão usados 714,72 m³ de concreto. Desse montante, 170,33 m³ já foram consumidos no trecho entre as quadras 715 e 712”, informa o subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, Ricardo Terenzi. “A calçada da 716 ficou fora, porque já havia sido reformada com a ajuda de empresas privadas participantes do programa Adote uma Praça [desenvolvido pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe)].” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A reforma do lado residencial da W3 Sul não prevê apenas a reconstrução das calçadas, com a demolição das antigas estruturas e construção de novas. A verba também será utilizada para instalação de lixeiras, execução de rampas de acessibilidade com piso podotátil e plantio de grama. Além da reforma das calçadas, com a demolição das antigas estruturas e construção de novas, a verba também será destinada a instalação de lixeiras, execução de rampas de acessibilidade com piso podotátil e plantio de grama | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Essa reforma foi um pedido do governador Ibaneis Rocha feito durante uma visita do governador às obras das quadras 500 da W3 Sul, em março de 2021”, comenta o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “A revitalização do lado comercial da avenida foi concluída no final de 2021 com reforma dos estacionamentos, nivelamento das calçadas com piso tátil e rampas, reforma dos becos entre os blocos, pintura, sinalização horizontal e troca da iluminação”, afirma. O comerciante Antônio José da Silva comemora: “Vai valorizar muito essa região que, no passado, já foi uma das mais nobres de Brasília” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A próxima etapa das melhorias previstas para a W3 Sul envolve a restauração do pavimento da avenida, incluindo a construção de duas faixas em material rígido exclusivas para transporte coletivo. Também ficará a cargo da empresa contratada readequar o sistema de drenagem da via. O processo licitatório teve início em março e está perto de ser concluído. O investimento é estimado em R$ 28.316.873,01. Dono de um restaurante na W3 Sul há 20 anos, o comerciante Antônio José da Silva comemora os cuidados com a avenida. “Vai valorizar muito essa região que, no passado, já foi uma das mais nobres de Brasília”, garante. “É uma alegria poder vivenciar essa transformação.”
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Competições, show e São João bloqueiam vias de Brasília no fim de semana
Em razão de diversos eventos que ocorrerão neste sábado (11) e domingo (12), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) realizará interdições na Esplanada dos Ministérios, na via W3 Sul e nas proximidades do Estádio Nacional Mané Garricha. Haverá bloqueios pontuais para transporte das delegações de voleibol participantes da Liga das Nações, no percurso entre o Hotel Kubitschek Plaza e o Ginásio Nilson Nelson. Corrida vai provocar interdições entre a Esplanada dos Ministérios e as vias L4 e do Palácio Presidencial | Arte em imagens de satélite / Detran-DF Corrida O+ Night Run 2022 No sábado (11) será realizada a Corrida O+ Night Run 2022, evento esportivo de pedestrianismo com percursos de 5 km e 10 km, na Esplanada dos Ministérios, das 18h às 22h (largada às 19h). O público estimado é de 500 pessoas. Por isso, o Detran-DF controlará o trânsito para dar segurança, melhorar a fluidez e coibir irregularidades ao longo do evento. Além disso, os agentes realizarão o controle do fluxo de veículos para a travessia de pedestres. Durante a corrida, haverá diversas interdições: na Via S1, altura da Praça dos Três Poderes, o fluxo de veículos será desviado para o estacionamento próximo ao STF; o acesso à Via N1, altura do Corpo de Bombeiros, será fechado para os veículos, assim como o acesso à via do Palácio Presidencial, na L4 Sul. Haverá mais uma interdição na mesma via, altura do Viaduto do Presidente, local de retorno dos atletas. Na rotatória de acesso ao CCBB e antiga Academia de Tênis, será proibido o tráfego de veículos a partir do acesso à Via L4. Liga das Nações de Voleibol Feminino e Masculino De 10 a 12/6 e de 17 a 19/6, equipes de fiscalização do Detran-DF serão responsáveis pela sinalização e controle do trânsito no local de hospedagem das delegações de voleibol feminino e masculino participantes da competição e realizarão escolta de acompanhamento durante o trajeto dos atletas, a partir do Hotel Kubitschek Plaza até o local dos jogos, no Ginásio Nilson Nelson. Show musical – Turnê Cabaré No sábado (11), acontecerá o show musical Turnê Cabaré, das 22h às 4h, no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. São esperadas cerca de 40 mil pessoas no evento. O Detran-DF vai controlar o trânsito de veículos nas vias N1, Contorno do Estádio e adjacências durante todo o período do evento até a dispersão do público. A Festa Junina Estralada vai provocar interdições na W3 Sul no sábado e no domingo, entre as quadras 504 e 507, das 13h às 23h Haverá área reservada para vendedores ambulantes, transportes por aplicativo, táxi e diversos painéis luminosos com orientações sobre o trânsito. Entre o Planetário e a Funarte, e na Via Contorno do Estádio, altura do acesso aos estacionamentos rotativos B e C, haverá travessia de pedestres monitoradas pelos agentes de trânsito. A Via Contorno do Estádio será totalmente sinalizada com barreiras na faixa central, sendo permitidas inversões somente nos locais indicados para acesso aos estacionamentos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As equipes de fiscalização estarão de prontidão para atuar em casos de desrespeito à legislação e sinalização de trânsito, principalmente, em casos em que os condutores estejam dirigindo sob o efeito de álcool ou em flagrantes de estacionamento irregular, como, por exemplo, no gramado, de uso do celular ao volante, de falta do cinto de segurança etc. Festa Junina Estralada No sábado (11) e no domingo (12), ocorrerá a Festa Junina Estralada, na Via W3 Sul, das 13h às 23h, entre o Sesc da 504 Sul e o Infinu, na 506 Sul. Por isso, os cruzamentos das quadras 504/505 e 506/507 estarão interditados. Os veículos serão desviados para a Via W2. Além disso, os moradores da região contarão com acesso exclusivo, devidamente sinalizado pelo Detran-DF. *Com informações do Detran-DF
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Acessos a paradas de ônibus da W3 Sul reformados e prontos para uso
Os acessos às paradas de ônibus na via W3 Sul agora estão mais seguros e renovados. As fissuras e os buracos nos recuos dos abrigos onde param os coletivos vinham gerando dor de cabeça a passageiros e motoristas. Com o tempo, muitos deterioraram. Em mais uma ação do programa GDF Presente, os pavimentos foram recuperados essa semana. Os recuos dos pontos de ônibus receberam um novo pavimento, melhorando a circulação no local| Foto: GDF Presente Os pontos da 716 Sul (em frente ao Setor Hospitalar) – um dos mais movimentados da avenida – e os da 712/713 receberam os serviços executados por uma equipe da Novacap. Feitos de concreto, os recuos receberam um novo pavimento, melhorando a circulação no local. Cerca de 20 toneladas de massa asfáltica foram empregadas. Estudante de um colégio na Asa Sul e moradora de Santa Maria, Sofia Sardinha, 15 anos, pega o coletivo diariamente na 716. Ela aprovou o serviço e revela que estava preocupada com incidentes. “Tinha alguns buracos aqui no acesso do ônibus e na pista. E passa muito pedestre por aqui. Há o risco de tropeçar”, aponta. “Vai melhorar bem. É um serviço que traz segurança para nós, usuários”, acrescenta. “Vai melhorar bem. É um serviço que traz segurança para nós, usuários”, destaca a estudante Sofia Sardinha, 15 | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A empregada doméstica Silvana Nascimento, 60, também pega o ônibus para chegar até a residência onde trabalha, ali na região. Segundo ela, o alagamento incomodava. “Quando chovia, alagava toda a pista em volta da parada, muita poça. A gente se molhava algumas vezes. Além do que, vai facilitar para os ônibus, né?”, aponta a senhora. “O GDF está fazendo a coisa certa”, adianta. [Olho texto=”“Quando chovia, alagava toda a pista em volta da parada, muita poça. A gente se molhava algumas vezes. Além do que, vai facilitar para os ônibus, né? O GDF está fazendo a coisa certa”” assinatura=”Silvana Nascimento, 60, empregada doméstica” esquerda_direita_centro=”direita”] “A via W3 tem um fluxo gigantesco de carros e ônibus, é uma avenida fundamental para a nossa cidade. E a circulação desses veículos, a parada nos abrigos, estavam prejudicadas. Agora, vai ficar ‘no padrão de qualidade’ de novo”, afirma o coordenador do Polo Central II do programa, Alexandro César. Na opinião da chefe de gabinete da Administração do Plano Piloto, Jeanine Woycicki, tais reformas também contribuirão para a acessibilidade de quem passa por ali. “Esse tipo de intervenção é fundamental, pois mostra o cuidado que temos que ter e zelar, ofertando à nossa população espaços seguros e com acessibilidade”, diz. Cerca de 20 toneladas de massa asfáltica foram utilizadas nos serviços executados pela Novacap | Foto: GDF Presente W3 Sul sob intensos cuidados A tradicional W3 Sul vem recebendo uma série de benfeitorias do GDF e já ganhou novo visual. Com investimento de R$ 21,7 milhões e geração de 800 postos de trabalho, a reforma do lado comercial da avenida contemplou a melhoria do sistema viário e do fluxo de pessoas, estacionamentos, paisagismo, etc. O projeto foi elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). No momento, o governo investe na execução e reforma das calçadas das quadras 700, que circundam a via. Confira outras ações do GDF Presente:
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R$ 58 milhões investidos para dar vida nova à W3 Sul
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Calçadas das quadras 700 e pavimento da W3 Sul serão reformados
Após concluir a obra do lado comercial da W3 Sul, o Governo do Distrito Federal (GDF) volta as atenções para as demais melhorias prometidas para a avenida. Nesta segunda-feira (28), o governador Ibaneis Rocha autorizou o início da reforma das calçadas das quadras 700 e adiantou que as seis faixas de pavimento da via serão trocadas. Somados os investimentos de todas as obras já executadas e em andamento pela atual gestão, o GDF vai investir quase R$ 58 milhões na W3 Sul. As calçadas da W3 Sul serão demolidas e darão lugar a um novo piso; investimento é de R$ 1,5 milhão | Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília “Existia um pleito dos moradores aqui das quadras 700 para que fossem feitas as calçadas. Além das calçadas, temos o projeto – bem adiantado – do novo asfaltamento da W3 Sul. Fica o meu agradecimento à toda comunidade, à nossa administradora Ilka Teodoro, aos prefeitos comunitários, e nosso carinho com a nossa querida W3, que tem crescido e agora vai crescer ainda mais com ela toda reformada”, destacou o governador Ibaneis Rocha durante visita à quadra 704 Sul pela manhã. Para o lado residencial da W3 Sul ficar de cara nova, assim como o lado comercial, as calçadas existentes serão demolidas e darão lugar a um novo piso. O serviço inclui acessibilidade, plantio de grama e instalação de lixeiras e rampas, entre outras etapas, com um investimento de R$ 1,5 milhão e geração de 80 postos de trabalho. “É muito importante essas calçadas terem um padrão que nunca existiu. Isso sem falar no pavimento, que vai ser licitado em 13 de abril, com mais R$ 28,5 milhões em investimentos. Todo mundo sabe que o pavimento da W3 está numa qualidade muito ruim, e agora vamos fazer essa obra. É um resgate de uma via icônica e de tanta história”, detalha o secretário de Obras, Luciano Carvalho. [Olho texto=”“É muito importante essas calçadas terem um padrão que nunca existiu. Isso sem falar no pavimento, que vai ser licitado em 13 de abril, com mais R$ 28,5 milhões em investimentos. Todo mundo sabe que o pavimento da W3 está numa qualidade muito ruim, e agora vamos fazer essa obra. É um resgate de uma via icônica e de tanta história”” assinatura=” – secretário de Obras, Luciano Carvalho” esquerda_direita_centro=”direita”] A pasta, que é responsável por esse trabalho, explica que a via preferencial de ônibus e as baias de ônibus vão receber pavimento rígido, e as demais faixas serão recuperadas. Aprovação Desde que foi criada, entre o fim da década de 1950 e início da década de 1960, a W3 Sul nunca havia passado por uma reforma. Agora, de cara nova, a via caminha para um novo e promissor futuro que agrada aos moradores, como o aposentado Beno Reichert, 79 anos. Ele reside na 704 Sul há mais de 40 anos e não pretende sair de lá. “É a primeira vez que a gente vê uma obra para valer na W3. A reforma das calçadas vem em boa hora. A avenida está sendo bem-cuidada, estou muito satisfeito e quero passar o resto da minha vida aqui”, declara. A demanda de Beno é um pedido antigo de muitos moradores e associações das quadras 700 e foi tema de muitas conversas, admite a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro. “A W3 Sul é uma avenida muito importante e com fluxo muito grande de pessoas. Nós precisamos garantir a acessibilidade e essa obra vem para organizar e garantir que as pessoas vão transitar de forma mais tranquila”, argumenta. O aposentado Beno Reichert, 79, mora na 704 Sul há mais de 40 anos: “É a primeira vez que a gente vê uma obra para valer na W3” Outras reformas Com investimento de R$ 21,7 milhões e geração de 800 postos de trabalho, a reforma do lado comercial da W3 Sul contemplou a melhoria do sistema viário e do fluxo de pessoas, estacionamentos, paisagismo, entre outras previstas no projeto elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). A cargo da CEB Ipes, a iluminação contou com investimento de R$ 5,8 milhões na troca de 141 postes e 636 luminárias convencionais por LED. A Novacap, por sua vez, colaborou com obras complementares, como a reforma de pavimentos, o plantio de grama e a poda de árvores, entre outras. Já o Detran cuidou de toda a sinalização, essencial aos pedestres e condutores. Também participaram desse processo as secretarias de Governo e de Turismo – que viabilizou a execução de painéis em grafite em toda a avenida. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os investimentos chegam à marca de R$ 58 milhões e dão uma nova vida para a W3, como destaca o presidente da Terracap, Izídio Santos, órgão de governo que financiou boa parte dos investimentos. “Com essa obra, concretizamos a W3 Sul pelo lado residencial, com calçadas mais largas e acessíveis e a troca do pavimento, que está deteriorado e será de pavimento rígido. A W3 é um importante eixo comercial, desde a sua inauguração, e mudou a sua vocação com a chegada dos shopping centers. O comércio mudou de atividade, e, com essa reforma, acreditamos que tende a se valorizar”, avalia. o gestor.
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Mais um passo para a restauração do pavimento da W3 Sul
[Olho texto=”Também caberá à empresa vencedora da licitação readequar o sistema de drenagem da via” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O anúncio de obras para reforma de uma das principais e tradicionais avenidas comerciais do DF não para. Esta semana, o Governo do Distrito Federal lançou o edital de licitação, com investimento estimado em R$ 28.316.873,01, para a contratação de empresa responsável pelos serviços de restauração do pavimento da W3 Sul, incluindo a construção de duas faixas em pavimento rígido para os ônibus. Pavimento das calçadas será restaurado, melhorando a segurança de todos os usuários | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A licitação está prevista para 13 de abril, às 9h, no auditório da Secretaria de Obras. Os interessados em participar do certame podem acessar o edital e anexos no site da secretaria. Além da pavimentação, ficará a cargo da a empresa contratada readequar o sistema de drenagem da via em função da necessidade de realocação das bocas de lobo. “A troca do pavimento das faixas de rolamento e implantação da faixa de concreto na pista destinada ao tráfego do transporte coletivo garantirá a qualidade necessária para a mobilidade dos usuários dessa importante via comercial do DF”, reforça a subsecretária de Projetos, Orçamentos e Planejamento de Obras, Ery Brandi. Reforma das calçadas [Olho texto=”“O investimento permitirá que, novamente, a população tenha uma experiência prazerosa de lazer, convivência e consumo pela via comercial da W3, resgatando, inclusive, a história da própria cidade” ” assinatura=” – Izidio Santos Júnior, presidente da Terracap” esquerda_direita_centro=”direita”] Já é o segundo anúncio de licitação de obras para a W3 Sul somente neste ano. “Após concluir as calçadas, estacionamentos e becos das quadras 500, vamos focar a restauração do pavimento da via e a recuperação das calçadas entre as quadras 703 e 715”, adianta o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “A licitação dos serviços de reforma das calçadas, cujo edital foi lançado em 21 de janeiro, está avançada, e a assinatura com a empresa vencedora deve ocorrer nos próximos dias. Em breve, já teremos obras em andamento”. Com investimento de R$ 1,8 milhão, a empresa contratada será responsável pelos serviços de demolição das calçadas existentes, construção de calçada de concreto armado em áreas de acesso a lotes, construção de calçada não armada nas demais áreas indicadas em projeto, implantação de bloco intertravado de concreto nas faixas de serviço com acesso a lotes, plantio de grama batatais nas demais faixas de serviço, colocação de lixeiras e execução de rampas de acessibilidade com piso podotátil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Investimento Juntas, as duas obras previstas para a W3 Sul somam um investimento de R$ 30.047.744,47, recursos originários dos cofres da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap). Os valores foram repassados à Secretaria de Obras por meio de um convênio celebrado entre as duas instituições. “O investimento permitirá que, novamente, a população tenha uma experiência prazerosa de lazer, convivência e consumo pela via comercial da W3, resgatando, inclusive, a história da própria cidade”, lembra o presidente da Terracap, Izidio Santos Junior. *Com informações da Secretaria de Obras
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Marcada licitação para reforma das calçadas da W3 Sul
Com a conclusão das obras da Avenida W3 Sul na área comercial, o Governo do Distrito Federal (GDF) passa para a próxima etapa dos trabalhos: a implantação e requalificação das calçadas no lado residencial entre as quadras 703 e 715 Sul. O investimento estimado na obra é de R$ 1,9 milhão, com a previsão de gerar 80 empregos e conclusão em seis meses. A requalificação da W3 Sul no lado residencial prevê a demolição das calçadas existentes e a implantação de novas calçadas, o plantio de grama, a implantação de lixeiras e a execução de rampas de acessibilidade com piso podotátil. O certame está marcado para 26 de janeiro, e o edital disponível nos sites www.comprasgovernamentais.gov.br e www.so.df.gov.br. A ideia de reformar este lado da avenida, o das quadras 700, surgiu durante uma visita do governador Ibaneis Rocha às obras da W3 em março de 2021. “A memória afetiva que se tem da W3 Sul é maravilhosa, mas ela foi abandonada ao longo do tempo e diminuída pelos governantes. Nós mudamos isso e reformamos toda a avenida”, afirma o governador Ibaneis Rocha. “Recuperamos todas as calçadas voltadas para as lojas. Agora vamos reformar o outro lado e, assim, dar cara nova a esta icônica avenida de Brasília”, acrescenta o secretário de Obras, Luciano Carvalho. Além de reformar o lado comercial e a calçada do lado residencial da W3, o governo prevê mais obras. A próxima etapa será a troca do pavimento das faixas de rolamento e implantação da faixa de concreto na pista destinada ao tráfego do transporte coletivo. “Nessa gestão reconhecemos as pautas da acessibilidade e mobilidade como prioritárias para população. Com a reforma das calçadas nessas quadras acreditamos na melhoria da qualidade de vida de toda comunidade”, afirma a chefe de gabinete da administração do Plano Piloto, Jeanine Rocha Woycicki. Uma nova W3 O GDF cumpriu o compromisso de reformar a avenida comercial mais icônica de Brasília. Com investimento de R$ 21,7 milhões e geração de 800 postos de trabalho, a obra contemplou a melhoria do sistema viário e do fluxo de pessoas, estacionamentos, paisagismo, troca da iluminação e um corredor turístico, com painéis em grafite pela avenida e a pintura das paradas de ônibus por artistas da cidade. Desde que foi criada, entre o final da década de 50 e início da década de 60, a W3 Sul nunca havia passado por uma reforma. Esse trabalho também será levado para a W3 Norte, o que, segundo o governador Ibaneis Rocha, fará da avenida o maior corredor de comércio do Brasil. “Ainda em 2022, vamos começar as obras na W3 Norte. Teremos o maior corredor de comércio do Brasil. Tudo para que as pessoas tenham o prazer de dizer que moram e que compram na W3”, avalia o governador Ibaneis Rocha. * Com informações da Secretaria de Obras
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Jardim ABC ganha novas linhas de ônibus nesta 4ª (22)
[Olho texto=”“Assumimos a gestão do transporte semiurbano neste semestre e, após estudos, identificamos a necessidade de implantar melhorias para a população que utiliza ônibus na Cidade Ocidental”” assinatura=”Márcio Antônio de Jesus[Olho texto=”“Assumimos a gestão do transporte semiurbano neste semestre e, após estudos, identificamos a necessidade de implantar melhorias para a população que utiliza ônibus na Cidade Ocidental”” assinatura=”Márcio Antônio de Jesus, subsecretário de Operações da Semob-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob) começa a implantar as ações iniciais para beneficiar a população do entorno que utiliza transporte público. A primeira região a ser atendida é o Jardim ABC, localizado no município goiano de Cidade Ocidental, que ganhará três novas opções de rotas de ligação com o DF a partir desta quarta-feira (22). A linha 8003 fará o trajeto do Jardim ABC com a Rodoviária do Plano Piloto, passando pela Via L2 Sul e pela Esplanada dos Ministérios, com horário de ida às 5h40 e de volta às 17h15. Já a linha 8004 ligará do Jardim ABC ao Noroeste (Hospital da Criança), passando pelo Lago Sul e pela W3 Sul e Norte, saindo às 5h25 e retornando às 16h30. Para completar as novidades, a linha 8053 sairá da Cidade Ocidental (BR 040) em direção à Rodoviária do Plano Piloto, com trajeto que passa pelo aeroporto e também pela Esplanada dos Ministério. A ida será as 5h30 e a volta às 17h15. As novas linhas ligam a Cidade Ocidental com a Rodoviária do Plano Piloto e com o Noroeste. Os trajetos passam pelo Aeroporto de Brasília, Esplanada dos Ministérios e Hospital da Criança | Foto: Divulgação/Semob-DF De acordo com o subsecretário de operações da Semob, Márcio Antônio de Jesus, a implantação dos novos serviços foi possível devido ao convênio de delegação de competência da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) com o GDF. “Assumimos a gestão do transporte semiurbano neste semestre e, após estudos, identificamos a necessidade de implantar melhorias para a população que utiliza ônibus na Cidade Ocidental”, ressalta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As novas linhas serão operadas com ônibus zero quilômetro da empresa UTB e a tarifa será de R$ 6,00. A Semob fará outras melhorias no transporte das cidades do entorno gradativamente. Os estudos que estão feitos pelos técnicos da pasta embasarão licitação pública que será realizada pelo GDF. Serviço: Novas linhas – 8003: Jardim ABC/Rodoviária do Plano Piloto (Via L2 Sul/Esplanada) Ida: 05h40 / Volta: 17h15 – 8004: Jardim ABC (Lago Sul/W3 Sul-Norte/Noroeste (Hospital da Criança) Ida: 05h25 / Volta: 16h30 – 8053: Cidade Ocidental (BR 040)/Aeroporto/ Rod. do Plano Piloto (Esplanada) Ida: 05h30 / Volta: 17h15 – Início da operação: 22/12 – Tarifa: R$ 6,00 – Empresa: UTB *Com informações da Semob-DF
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‘Nosso foco no ano de 2022 será o Sol Nascente’
Se o ano de 2021 foi de requalificação das áreas comerciais do Plano Piloto, das obras de urbanização em Vicente Pires e do início de execução do Corredor Eixo Oeste – que inclui a construção do túnel de Taguatinga – , o foco da Secretaria de Obras em 2022 já tem um destino: a execução dos projetos de urbanização do Sol Nascente. A região, que teve projetos interrompidos por não cumprimento de contratos, receberá investimentos de quase R$ 200 milhões. O direcionamento é apontado pelo secretário de Obras Luciano Carvalho, em entrevista à Agência Brasília. Responsável pela condução de algumas das principais obras estruturantes da cidade, o titular da pasta avalia os avanços em mobilidade gerados pelas intervenções que estão sendo feitas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em três anos de gestão. Em 2019, a marca foi a conclusão e entrega do Complexo Viário Governador Joaquim Roriz, na Saída Norte de Brasília. Já em 2020, o GDF deu um salto na urbanização de Vicente Pires, concluindo em 2021 a reforma inédita da mais emblemática via comercial de Brasília, a W3 Sul. Luciano Carvalho fala do impacto dessas obras na cidade, do volume de investimentos, detalha projetos e prazos de entrega das construções. Confira, abaixo, os principais trechos da entrevista. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília [Olho texto=”“O túnel de Taguatinga é a maior obra urbana em execução no país hoje. São R$ 300 milhões em investimento”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Encerraremos 2021 com um balanço bastante positivo de obras entregues e em andamento no Distrito Federal. O que, em sua avaliação, merece destaque? Uma entrega muito emblemática neste ano é a complementação da reforma da W3 Sul – um compromisso do governador Ibaneis Rocha, com o anseio da sociedade. Iniciamos o projeto em 2019 e, três anos depois, a parte sul da via foi totalmente requalificada. Uma entrega muito emblemática para Brasília. O túnel de Taguatinga é uma das principais obras de arte desta gestão. A construção segue o cronograma esperado? Esse momento de chuvas, para a obra do túnel, interfere muito pouco. A parte de escavação, de serviços de fundação, praticamente encerramos. Tem uma escavação importante sendo feita lá ainda, da terceira etapa desse processo, mas já é sob as lajes executadas. Então, a chuva acaba não interferindo tanto. A obra está avançando muito bem; dentro do cronograma esperado, vamos atingir o final do ano podendo superar os 60% estimados. Os principais serviços, hoje, são as execuções das lajes de cobertura do túnel. As paredes estão quase 100% concluídas. A ideia nossa é, até fevereiro de 2022, estar com as lajes concretadas. Nós levamos o governador lá no começo do mês para que ele visse a primeira laje de piso sendo concretada. As etapas estão avançadas, a obra está num ritmo muito bom, toda a programação se mantém. E vale lembrar o seguinte: o túnel de Taguatinga é a maior obra urbana em execução no país hoje. São R$ 300 milhões em investimento, um dinheiro assegurado, sem problemas com recursos. Não só lá, mas em nenhuma obra nossa. É o bom trabalho feito pelo governo na gestão dos recursos externos – como financiamentos – e também investimento nosso. As nossas obras estão com os pagamentos em dia, e isso é motivo de orgulho e de celebração. Os trabalhos no período noturno vão continuar? Atualmente temos lá 400 pessoas trabalhando dentro do canteiro de obra, mais os empregos indiretos gerados pela construção. O trabalho noturno visa adiantar algumas etapas e é uma estratégia de execução da obra, já que alguns serviços causam um pouco mais de transtorno no dia a dia de execução. Na última semana, a gente precisava fechar mais uma parte da avenida central de Taguatinga para fazer a concretagem. Para que isso não fosse feito durante o dia, causando um transtorno à população, nós optamos em fazê-lo à noite. Certamente será uma estratégia mais adotada daqui para a frente em função do andamento da obra e da estratégia de execução, para não prejudicar o andamento da cidade. Qual a relação das obras do Corredor Eixo Oeste com o trânsito na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), próximo ao Sudoeste? A ideia é formar um corredor de ônibus, uma via expressa do transporte coletivo, desde o Sol Nascente, passando pela [avenida] Hélio Prates, túnel de Taguatinga… A etapa da EPTG está concluída há bastante tempo, mas estava isolada, com as pontas soltas. O que nós vamos fazer é interligar essas pontas. Ao passar pela EPTG [Estrada Parque Taguatinga], você segue direto pela Epig e chega ao Eixo Monumental, ou ao entroncamento com o Setor Policial Militar – que será todo requalificado – até o terminal da Asa Sul. É um corredor de ônibus importantíssimo, trazendo muito mais fluidez para o trânsito, para o usuário do transporte coletivo. Para quem está no seu carro particular, o trânsito tenderá a ter uma fluidez muito melhor, beneficiando toda a população da região oeste do DF – mais de um terço da população vive naquela região. Então, a obra da Epig não é apenas um viaduto…e o trânsito aumenta enquanto há obras, certo? É inevitável o transtorno. Todo mundo quer que a obra seja feita, mas não a quer na porta de casa, do seu comércio. Procuramos fazer uma comunicação, não só por meio da Agência Brasília, mas também por meio da nossa assessoria de comunicação, e também pelos meios tradicionais, como aquela conversa porta a porta comunicando os desvios, os fechamentos de vias, tudo que acaba influenciando o andamento de uma obra do porte dessas. Quais as obras do Eixo Oeste que estão em licitação para execução no próximo ano? Temos a Avenida Hélio Prates, que é uma requalificação completa, com execução de novas calçadas, novos estacionamentos. Uma faixa preferencial de ônibus na via também está sendo refeita com o piso em concreto, trazendo mais segurança e um custo-benefício a longo prazo muito melhor. E vai ser implantado ali um corredor de ônibus no canteiro central. Essa é a próxima etapa ainda a licitar. A Hélio Prates ainda tem um contrato em andamento – são quase R$ 15 milhões de investimento –, e tem a segunda etapa, em fase final de análise de proposta, com o investimento de R$ 51 milhões. Essa fase deve ser contratada no início de 2022. Temos em andamento o túnel de Taguatinga, que faz parte do contrato do Eixo-Oeste. Temos duas obras em andamento na ESPM [Estrada Setor Policial Militar]: os viadutos que serão de uso exclusivo dos ônibus, com acesso ao terminal da Asa Sul. É um contrato de quase R$ 12 milhões e que está com 35% da obra concluída e previsão de término no primeiro semestre de 2022. Há cerca de 30 dias, assinamos o contrato de requalificação da ESPM como um todo, desde o entroncamento da Epig/EPTG até o terminal da Asa Sul. São mais R$ 48 milhões. Essa obra já está contratada e em andamento. Por fim, temos todo o projeto da Epig. Já contratados, estão o viaduto que liga o Parque da Cidade ao Setor Sudoeste – investimento de R$ 25 milhões – e, em processo licitatório, para iniciar em 2022, toda a requalificação da Epig, com a implantação do corredor exclusivo de ônibus. Só ali, estarão sendo investidos R$ 160 milhões a partir do ano que vem. [Olho texto=”“A cidade continua recebendo investimentos importantes. Há problemas e pendências a serem solucionados, mas conseguimos atravessar o momento mais crítico”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Faz parte dessa obra também a ampliação da bacia de contenção do Parque da Cidade. Do que se trata? Essa bacia já existe há muitos anos, e o que nós estamos fazendo é ampliando-a para receber essa água extra das intervenções viárias na Epig. Alguns problemas pontuais que existem no Sudoeste vão ser resolvidos com a ampliação dessa bacia. O próprio Parque da Cidade sofre com problemas de escoação da água pluvial. Fizemos uma consulta ao Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional], e é importante salientar que temos a autorização para fazer essas obras – foi uma condicionante, pois o sistema de drenagem precisava ser melhorado para viabilizar a execução da obra. As obras em Vicente Pires seguem. O que falta ser concluído por lá? Em Vicente Pires, os contratos nossos que estavam em andamento praticamente se encerraram com 99% de execução. A intervenção mais importante lá hoje é um contrato assinado no meio de 2021, com R$ 36 milhões, e que compreende resquícios de alguns contratos, em alguns lotes, que a gente não conseguiu executar dentro do próprio contrato. Fizemos umas adequações para melhorar o projeto e uma licitação com essas etapas não executadas nos contratos antigos. É um contrato em andamento com serviço importante de drenagem, pavimentação, muita calçada e vai trazer muitos benefícios para Vicente Pires. Paralelo a isso, temos outros projetos em andamento. Quando foi concebido o projeto, eram 11 lotes. Um deles, o lote que fica no Setor de Chácaras Samambaia, não foi executado porque a empresa teve um problema. Estamos finalizando a adequação do projeto com a nossa equipe da Secretaria de Obras e ajuda da Terracap, e vamos licitá-la no primeiro semestre de 2022. Além disso, algumas obras de arte, como pontes e viadutos que pertenciam a alguns contratos e não foram executados, também serão licitadas até o meio do ano que vem. A cidade continua recebendo investimentos importantes. Há problemas e pendências a serem solucionados, mas conseguimos atravessar o momento mais crítico da cidade. A requalificação das áreas comerciais no centro de Brasília é uma novidade – espaços como o SRTVS, que nunca havia sido concluídos. A própria W3 Sul passou por uma obra de recuperação pela primeira vez nesta gestão. Vamos ter mais quadras a serem reformadas? Historicamente, as intervenções na W3 Sul foram pontuais. A gente conseguiu, agora, fazer uma intervenção geral. Além dela, entregamos o Setor de Rádio e TV Sul, que nunca havia sido urbanizado. Pela primeira vez, o local recebeu uma urbanização adequada com estacionamentos, calçadas… Todo o asfalto foi refeito. Se você passa lá hoje, percebe que o Estado fez uma intervenção que a gente pode chamar de definitiva. Daqui para a frente, o que precisa ser feito é a manutenção. E iniciamos em 2021 a requalificação do Setor Comercial Sul, uma área com um movimento enorme e circulação de milhares de pessoas todos os dias, e que está degradada. Tem um processo licitatório em fase de análise para o restante da Quadra 3 – o processo se iniciou ali, na Praça do Povo – mais R$ 1,8 milhão de investimento, uma obra que deve se iniciar até março de 2022. Estamos também desenvolvendo, junto à Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação, os projetos das quadras 4 e 5. Nossa expectativa é que elas ocorram o mais rápido possível. Além disso, há um pedido do governador para que a gente faça a calçada do lado das 700 da W3 Sul. Fizemos o canteiro central, o lado do comércio, nas 500 e na W2 Sul. Estamos finalizando as etapas de pré-licitação, e a licitação deve ser lançada ainda este ano para as calçadas das 700. E o que considero o mais importante: o pavimento da W3 Sul vai passar por reformas, e a faixa preferencial de ônibus vai receber o pavimento rígido em concreto, com qualidade muito superior para toda a via. Já há um projeto de modernização da W3 Norte, nos moldes da W3 Sul? Sim. A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação já está trabalhando no projeto. Já fizemos uma apresentação inicial para o governador – que o aprovou –, e agora estamos na fase de desenvolvimento do projeto. Os trechos 1 e 3 do Sol Nascente já estão em vias de conclusão? No Sol Nascente, tivemos um contrato com problemas no primeiro ano de governo, com uma execução em 2019 que já foi baixa; e, no final do ano, esses contratos acabaram rescindidos. Em 2020, desenvolvemos projetos com a nossa equipe e contratamos projetos para o Sol Nascente. Este ano, já retomamos as obras do Trecho 2 com nova licitação, novo projeto. A obra está em muito bom andamento, com 60% de execução, e deve ser entregue no primeiro semestre de 2022 – um investimento em torno de R$ 16 milhões. Os trechos 1 e 3 são maiores e têm investimentos grandes. No Trecho 1, o contrato feito lá atrás foi 100% executado, mas deixou fora algumas áreas do setor, que cresceu e precisa ser complementado. Vamos fazê-lo juntamente com o Trecho 3, que foi o mais prejudicado com a rescisão dos contratos. São três licitações para o Sol Nascente – a primeira foi publicada, mas suspensa pelo Tribunal de Contas. Fizemos os ajustes e esperamos que seja liberada ainda este ano e publicada a licitação em janeiro. Essa etapa da obra é o complemento do Trecho 1 e uma etapa do Trecho 3. E tem mais dois lotes que serão licitados, que [abrangem] o restante do Trecho 3. Há expectativa de no primeiro semestre já podermos contratar essas três obras que, juntas, somam um investimento de aproximadamente R$ 180 milhões. Então, o nosso foco muito forte para 2022 é trabalhar com o Sol Nascente. É lá que estarão nossos principais investimentos.
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Avenida W3 Sul já tem 131 lixeiras e vai ganhar mais
Quem caminha pela W3 Sul agora tem onde jogar o lixo de maneira adequada. Novas 39 lixeiras foram instaladas pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) nas quadras 507 e 508 Sul, que passaram recentemente por uma grande reforma de urbanização e acessibilidade. Ao longo da avenida, já foram instalados um total de mais 89 equipamentos. Antes eram apenas 42. Agora, já são 131 papeleiras, tanto do lado das quadras 500 como das 700, facilitando o descarte correto de lixo. A meta do GDF é instalar 21 mil lixeiras em todo o DF até maio de 2022. Até agora, já foram colocados 10.136 equipamentos | Foto: Renato Alves/Agência Brasília [Olho texto=”“Por ser uma área com grande fluxo de pessoas, a instalação de lixeiras é fundamental para a manutenção da limpeza da avenida”” assinatura=”Ilka Teodoro, administradora do Plano Piloto” esquerda_direita_centro=”direita”] Os novos depósitos, tecnicamente batizados de papeleiras, são feitos de plástico, pintados na cor cinza, têm o logotipo do SLU e são fixados em postes, presos com uma alça metálica. Cada lixeira possui 74,5 cm de altura, 42,5 cm de largura e 32 cm de profundidade, com uma abertura de 31 cm x 9,5 cm para o descarte de objetos de pequeno porte, como embalagens de balinhas ou panfletos, com capacidade de 50 litros. Desde o ano passado, o GDF investe R$ 2,5 milhões para ajudar a manter a cidade limpa. A meta é instalar 21 mil lixeiras até maio de 2022. Até agora, já foram colocados 10.136 equipamentos em todo o DF. As papeleiras já existentes, mas que apresentem desgastes ou danos físicos, além das que foram arrancadas em consequência de atos de vandalismo, serão substituídas pelas novas. [Olho texto=”“Essa colocação de lixeiras, junto com esse projeto de urbanização que está sendo feito na avenida, mostra a preocupação do governo com a qualidade de vida da população”” assinatura=”Meire Motta, subsecretária de Políticas Públicas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Fazer parte da revitalização da W3 Sul nos deixa muito felizes, pois as papeleiras são equipamentos fundamentais para compor e agregar a todas as melhorias feitas pelo GDF no local. As papeleiras são uma demanda antiga da população e chegaram na hora certa. Todos devemos preservá-las para que durem muitos anos”, disse o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. Para a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro, a instalação de papeleiras atende também a uma reivindicação dos empresários da região. “Por ser uma área com grande fluxo de pessoas, a instalação de lixeiras é fundamental para a manutenção da limpeza da avenida”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A maior quantidade de lixeiras também vai beneficiar os frequentadores do Viva W3, projeto que leva centenas de pessoas para praticar atividades físicas na avenida aos domingos. “Quanto mais perto tem uma papeleira, maior a possibilidade de as pessoas descartarem o lixo de forma correta”, diz a subsecretária de Políticas Públicas e uma das coordenadoras do projeto, Meire Motta. “Essa colocação de lixeiras, junto com esse projeto de urbanização que está sendo feito na avenida, mostra a preocupação do governo com a qualidade de vida da população”.
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Quadras 507/508 da W3 Sul mais bonitas e acessíveis
A reforma da W3 Sul segue avançando. Nesta quinta-feira (9), foi entregue mais uma obra, a do conjunto das quadras 507/508. Foram sete meses de trabalho e R$ 2,6 milhões de investimento para transformar a paisagem de parte de uma das avenidas comerciais mais importantes de Brasília. O governador Ibaneis Rocha acompanhou a conclusão dos trabalhos ao lado de secretários e gestores de governo, além de comerciantes e moradores da região. O GDF entregou nesta quinta-feira (9) mais uma obra, a do conjunto das quadras 507/508. Foram sete meses de trabalho e R$ 2,6 milhões de investimento | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília Assim como nas outras quadras já entregues – 509/510 e 511/512 Sul –, foram feitos, na 507 e na 508, serviços de readequação do sistema viário com estacionamentos, reforma total das calçadas com acessibilidade, paisagismo, além de obras complementares de drenagem e sinalização nas vias W2 e W3. “O trabalho de revitalização da W3 está sendo feito dentro dos melhores conceitos de arquitetura do mundo. A Seduh [Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação] se dedicou muito a esse projeto, então nós temos pisos táteis, acessibilidade e o conceito de valorizar o comércio dessa região. Estamos refazendo os estacionamentos, arrumando as calçadas e colocando à disposição da população uma avenida W3 renovada como um todo”, disse o governador Ibaneis Rocha, ao lembrar que a reforma é mais um trabalho em equipe e que envolve várias secretarias e órgãos de governo. Na ocasião, o chefe do Executivo local anunciou mais obras para a avenida. “Na próxima fase, nós vamos lançar a licitação para fazer todas as calçadas no lado das 700 e em novembro temos a expectativa de lançar a revitalização do piso asfáltico aqui, com uma das vias em cimento para os ônibus passarem sem causar prejuízo. E temos o prosseguimento dessas obras, com o Setor Comercial Sul e, para o início do próximo ano, na W3 Norte”, adianta. Iniciado como projeto-piloto em abril de 2019 nas quadras 511/512, o trabalho de reforma da W3 Sul também foi finalizado nas quadras 509/510 e agora nas 507/508. As demais quadras estão com o seguinte andamento: 502/503, 75% dos trabalhos executados; 504/505/506, com 65% concluídos; 513/514, tem 40% do trabalho feito e 515/516 com 22% de execução. “É um passo a passo importante, fizemos um cronograma bem-feito. A 507/508 é uma quadra emblemática, uma região importante de Brasília. Até o final do ano, a W3 Sul estará completamente reformada”, assegura o secretário de Obras, Luciano Carvalho. As intervenções na W3 Sul são resultado de um trabalho conjunto de diversos órgãos, como Secretaria de Obras, Terracap, Novacap, as secretarias de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e de Governo (Segov), CEB e Detran A reforma das 507/508 é mais uma obra a contar com recursos da Agência de Desenvolvimento (Terracap). “A Terracap, como agência de desenvolvimento que é, está investindo recursos em 11 quadras da W3 nessa revitalização. Com orientação do governador Ibaneis Rocha, nós fomos até além do que era o projeto. Nós iluminamos toda a W3 com lâmpadas de LED, reformamos paradas de ônibus, fizemos calçadas, um monte de coisas além do projeto justamente por acreditar nessa revitalização. E você já vê restaurantes e supermercados abrindo, como uma aposta para o desenvolvimento dessa região”, pontua o presidente da empresa, Izidio Santos. População elogia O empregado público Alex Galvão mora no Rio de Janeiro e costuma viajar a Brasília a passeio. A avenida W3 é sempre um ponto no roteiro do mergulhador profissional, que percebe a diferença na paisagem. “Foi uma surpresa. A obra está muito boa e melhorou muito para nós que andamos de bicicleta. A qualidade do piso é a principal mudança; antes era muito difícil pedalar aqui. Senti mais segurança para passar por aqui”, constata. Para o comerciante José Ribeiro do Nascimento, a reforma da avenida trouxe pontos positivos na mobilidade. “Cheguei aqui em 1979 e conheço a W3 toda. É a primeira vez que tem uma reforma. As calçadas ficaram ótimas; antes elas eram quebradas, e não tinha onde estacionar o carro direito”, lembra. A reforma Em todas as quadras são executados serviços como a reforma dos estacionamentos, nivelamento das calçadas com piso tátil e rampas, arborização, paisagismo, reforma dos becos entre os blocos, pintura, sinalização horizontal, troca da iluminação e melhoria geral do sistema viário e no fluxo de pedestres, com acessibilidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O trabalho, que gera cerca de 800 empregos, nunca havia sido feito na W3, desde a sua criação. O serviço que foi projetado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e destacado pelo titular da pasta, Mateus Oliveira. “Esse governo está integrado em uma das grandes premissas do desenvolvimento urbano, que é a qualificação e requalificação dos espaços urbanos, o que ocorre por meio das vias, das praças, dos equipamentos públicos. A qualidade de vida da população passa por um espaço público onde todos possam transitar, que seja seguro, iluminado e arborizado”, aponta. Ação conjunta As intervenções na W3 Sul são resultado de um trabalho conjunto de diversos órgãos, como a Secretaria de Obras, a Terracap, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), as secretarias de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e de Governo (Segov), a Companhia Energética de Brasília (CEB) e o Departamento de Trânsito do DF (Detran). A reforma da W3 Sul foi dividida em grupos. Tanto os serviços feitos nas 509/510 quanto nas 511/512 foram os primeiros a ser finalizados. Confira, abaixo, o andamento dos demais trabalhos executados nas quadras. 502/503 – 75% 504/505/506 – 65% 507/508 – entregue 509/510 – entregue 511/512 – entregue 513/514 – 40% 515/516 – 22%
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Obras na W3 Sul avançam, e lojistas apontam melhorias
[Olho texto=”“O fluxo de gente depois que as calçadas ficaram prontas, na verdade depois que tivemos calçadas, aumentou significativamente” ” assinatura=”José Carlos Magalhães Pinto, empresário” esquerda_direita_centro=”direita”] Com investimento de R$ 24,8 milhões, as obras da avenida comercial mais antiga de Brasília, a W3 Sul, chegaram a 65% de execução. Além das quatro quadras finalizadas – 509, 510, 511 e 512 –, o Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha nos outros cinco lotes para devolver à população o tratamento que a W3 merece. Presente na W3 Sul desde 1973, José Carlos Magalhães Pinto, proprietário de uma empresa na 512 Sul, diz que vê avanços na avenida mesmo com os percalços provocados pela pandemia de covid-19. “O fluxo de gente depois que as calçadas ficaram prontas, na verdade depois que tivemos calçadas, aumentou significativamente”, observa. “A pandemia tem sido uma época difícil, mas notamos um fluxo maior de pessoas. E, quando temos gente no local, temos mais vendas de produtos”. O comerciante Henrique Alencar comemora: “Essa é a primeira vez que o GDF está voltando os olhos para a W3” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Segundo José Carlos, as demais empresas também estão mais motivadas com a reforma da W3. “[As pessoas] estão olhando mais para as lojas, tanto para a W3 quanto para a W2”, aponta. “A W2, antes, não dava para parar os carros e hoje está muito melhor. Pegamos uma época difícil com a pandemia; e, quando ela passar, vamos sentir muito mais os resultados”. Mais conforto Pensamento semelhante tem Henrique Alencar, dono de uma loja instalada na W3 Sul desde 1961. “As obras da W3 foram supernecessárias”, comemora. “Foi trocada toda iluminação de LED, as calçadas estão todas reformadas e as demais estão dando continuidade. É um conforto hoje andar nas quadras da W3 e da W2 Sul. Os becos foram todos reformados; essa é a primeira vez que o GDF está voltando os olhos para a W3”. [Olho texto=”“Isso tudo melhora o ambiente de negócios; melhorando o ambiente, tudo se torna mais atrativo para o empresário abrir sua empresa” ” assinatura=”Wagner Silveira, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ele lembra que, aproveitando o embalo, os lojistas também fazem sua parte. “Estão trocando os painéis, e as marquises foram reformadas e pintadas”, aponta. “Nós lojistas estamos muito satisfeitos com essa ação do governo de reformar a W3. Que bom que as atenções estão voltadas para a avenida!” O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CDLDF), Wagner Silveira, faz coro à constatação dos comerciantes: “Isso tudo melhora o ambiente de negócios; melhorando o ambiente, tudo se torna mais atrativo para o empresário abrir sua empresa. Ele vai para uma região mais nova, revitalizada, com aspecto mais seguro e às vezes com custo menor de aluguel. Isso faz movimentar o comércio, e o número de empresas sendo instaladas, consequentemente, aumenta o fluxo de pessoas e também o número de pessoas contratadas, de empregos e de arrecadação de impostos. É um círculo virtuoso para a W3”. A reforma Em todas as quadras são executados serviços como a reforma dos estacionamentos, nivelamento das calçadas com piso tátil e rampas, arborização, paisagismo, reforma dos becos entre os blocos, pintura, sinalização horizontal, troca da iluminação e melhoria geral do sistema viário e no fluxo de pedestres, com acessibilidade. Esse trabalho que gera cerca de 800 empregos, nunca havia sido feito na W3, desde a sua criação. Iniciado como piloto em abril de 2019 de forma piloto nas quadras 511/512, o trabalho está mais avançado na 507/508, com cerca de 55% de execução. Em seguida vêm as quadras 502/503, com 50%, de conclusão, e 504/505/506, com 38%. “A requalificação da W3 Sul é uma realidade próxima de ser entregue à população”, ressalta o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Enquanto alguns moradores já usufruem das benesses em quadras concluídas, outros já estão ansiosos pela conclusão total dos serviços.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ação conjunta As intervenções na W3 Sul são resultado de um trabalho conjunto de diversos órgãos, como a Secretaria de Obras, a Terracap, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), as secretarias de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e de Governo (Segov), a Companhia Energética de Brasília (CEB) e o Departamento de Trânsito do DF (Detran). A reforma da W3 Sul foi dividida em grupos. Tanto os serviços feitos na 509/510 quanto na 511/512 foram os primeiros a serem finalizados. Confira, abaixo, o andamento dos demais trabalhos executados nas quadras. 502/503 – 49.97% 504/505/506 – 38,44% 507/508 – 54,69% 509/510 – 100% 511/512 – 100% 513/514 – 23,61%.
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Atenção, motorista! Muitas vidas dependem de você
Ao dirigir um veículo, o motorista é responsável não só pela sua própria vida, mas, também, pelos outros usuários da via pública. Para que os condutores da capital tenham cada vez mais consciência de sua responsabilidade ao volante, o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) investe em campanhas educativas e sinalização. O governo local também cuida das pistas. Desde 2019, 240 mil toneladas de massa asfáltica foram utilizadas para melhorar a mobilidade – o que equivale a cerca de 270 quilômetros de pistas novas. O Detran-DF faz ações diárias nas ruas, inclusive aos domingos na W3 Sul e no Parque da Cidade, com foco em todos os usuários da via pública | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília [Olho texto=”O resultado das ações está refletindo nos números. De janeiro a junho de 2020 foram registradas 61.383 multas pelo avanço do sinal vermelho. Já este ano, no mesmo período, foram contabilizadas 19.441 mil, ou seja, uma diminuição de 68,32%” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o diretor-geral do Detran-DF, Zélio Maia, desde o início da gestão, o órgão investe na inovação, educação e humanização. Entre janeiro e junho deste ano, por exemplo, foram investidos R$ 8,6 milhões em sinalização, instalação e remoção de quebra-molas e manutenção de semáforo, entre outros. “Intensificamos nossas ações educativas a fim de resgatar essa consciência dos condutores em relação ao respeito ao próximo, de que o maior protege o menor. Respeitar as normas de trânsito é uma questão de cidadania”, destaca. Vias e estradas O resultado das ações está refletindo nos números. De janeiro a junho de 2020 foram registradas 61.383 multas pelo avanço do sinal vermelho. Já este ano, no mesmo período, foram contabilizadas 19.441 mil, ou seja, uma diminuição de 68,32%. No ano passado, uma pessoa morreu em acidente de pedestre. Em 2021, ainda não foi contabilizada nenhuma morte. Além disso, o Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER/DF) atua para que as vias e estradas da capital estejam em condições de tráfego. Das 240 mil toneladas de massa asfáltica utilizadas, 30% foram para a zona urbana. “Fazemos o monitoramento constante para garantir que tanto o pedestre quanto o motorista tenham conforto e segurança na hora de transitar”, ressalta o superintendente de Obras do DER-DF, Cristiano Cavalcante. Ações educativas O diretor de Educação de Trânsito substituto, Régis Otávio Ramos, explica que o cronograma de campanhas educativas é definido pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). “Fazemos ações nas ruas diariamente, inclusive aos domingos na W3 Sul e no Parque da Cidade, com foco em todos os usuários da via pública. Há a campanha de voltas às aulas, Maio Amarelo, respeito à faixa de pedestre, estacionamento irregular, álcool e direção”, informa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O objetivo é fazer com que a população entenda por que aquilo é errado. Se a pessoa estaciona de forma irregular, ela está tirando o direito de outras ir e vir, de um idoso, de um deficiente”, alerta. “Se um motociclista trafega pelo corredor, é perigoso. Os carros têm o ponto cego e podem não ver a moto ao fazer uma ultrapassagem”, diz. Ramos reforça que o condutor precisa se antecipar a situações que podem surgir e, para isso, precisa estar atento. “Tudo que tira a atenção do motorista é perigoso, como o celular. Ele precisa de 5 a 10 segundos para ler uma mensagem, por exemplo. Em um segundo, um carro percorre 22 metros, ou seja, seriam cerca de 220 metros olhando para o aparelho. O álcool também diminui a capacidade de reação da pessoa a uma situação de perigo”, salienta.
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‘As pessoas vão gastar 30 minutos a menos de ônibus’
Um pacote de obras de R$ 550 milhões vai melhorar a mobilidade e o trânsito no Distrito Federal com a implantação de um corredor exclusivo para ônibus de Ceilândia até o Eixo Monumental. Quem fala mais sobre a novidade é o secretário de Obras, Luciano Carvalho. Essas intervenções representam uma requalificação total da envelhecida Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), em uma operação por meio da qual será construído um viaduto no Sudoeste para destravar o tráfego na região. Em entrevista à Agência Brasília, o titular da Secretaria de Obras faz um balanço das principais obras do governo para melhorar a fluidez no trânsito – trabalhos que vão gerar centenas de empregos. Ele fala sobre como essas reformas vão impulsionar o transporte público do DF, beneficiando motoristas e pedestres. Confira, abaixo, os principais trechos da entrevista. Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Como vai ser essa grande obra do Corredor Eixo Oeste lançada pelo governador na semana passada? [Olho texto=”“A intervenção na Epig vai trazer um impacto muito positivo para quem mora na região ou transita ali todos os dias – moradores do Sudoeste, Cruzeiro, Plano Piloto, ou quem vai pegar o BRT em Ceilândia e Taguatinga para descer no Eixo Monumental”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Esse é um contrato de R$ 550 milhões, e o foco principal é a mobilidade urbana. Vamos fazer corredores exclusivos de ônibus, construir viadutos nos locais onde a gente tem hoje engarrafamentos enormes. Mas o foco principal é o transporte coletivo. Então, o corredor começa lá em Ceilândia, próximo ao Sol Nascente, passa pela avenida Hélio Prates e o centro de Taguatinga, chegando até a Epig [Estrada Parque Indústrias Gráficas] e pelo Setor Policial Sul [Via ESPM]. Será feita toda uma remodelação que vai beneficiar veículos e ônibus. A implantação dessas pistas para ônibus é um ponto. Mas a Secretaria de Obras construirá ciclovias e o viaduto lá na Epig. Essa é uma obra de arte que vai fazer a ligação do Parque da Cidade com o Sudoeste, uma nova formatação para o trânsito que vai ajudar na fluidez dos veículos e também [ajudará] os motoristas que transitam diariamente por essas vias. Dessa forma, o morador de Ceilândia que usa o transporte coletivo vai economizar tempo no deslocamento ao Plano Piloto? A economia de tempo vai ser sentida, sem a menor dúvida, seja na ida ao trabalho, seja no retorno para casa. As pessoas vão gastar 30 minutos a menos de ônibus. O Corredor Eixo Oeste vai melhorar e muito a vida das pessoas. Como será a reforma da Epig? A obra foi dividida em dois momentos. Primeiro, a construção do viaduto, para a qual já foi assinada a ordem de serviço. E ainda temos a licitação, que foi publicada recentemente para a reformulação completa da Epig. Essa reforma tem a previsão de investimento de R$ 130 milhões, somados aos R$ 27 milhões do viaduto. Então, daí você tem uma ideia da expressão e da grandiosidade dessa obra. O viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho, nome em homenagem a um pioneiro, permitirá aos motoristas evitar aqueles cruzamentos que temos hoje com muitos semáforos e retornos; dará fluidez ao trânsito. [É] uma solução viária inteligente. Além disso, a via ganhará travessias de pedestre que terão qualidade e segurança, ciclovias, calçadas, além da faixa exclusiva para o transporte coletivo e a instalação das estações do sistema BRT, que serão feitas futuramente pela Secretaria de Mobilidade. A intervenção na Epig vai trazer um impacto muito positivo para quem mora na região ou transita ali todos os dias – moradores do Sudoeste, Cruzeiro, Plano Piloto, ou quem vai pegar o BRT em Ceilândia e Taguatinga para descer no Eixo Monumental. Na W3 Sul, é possível perceber que muita coisa já mudou. Em que estágio se encontra a obra? [Olho texto=”“Nós encontramos Vicente Pires em uma situação muito complicada, com obras atrasadas e sem uma sequência adequada para a boa execução. E a gente conseguiu, ao longo desses dois anos e meio de governo, trazer isso para uma realidade muito melhor”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A recuperação da W3 está sendo completa, desde a quadra 502 até a 516. Nesse contexto, nós temos quatro quadras prontas – 509, 510, 511 e 512 – e as outras 11, em obras, umas em estágio mais avançado, outras menos. É um investimento de aproximadamente R$ 20 milhões, em parceria com a Terracap. Trata-se de uma avenida que estava abandonada há anos. Nossa previsão é finalizar tudo até dezembro e entregar para a população ainda neste ano. São obras de requalificação dessa icônica avenida: calçadas acessíveis, estacionamentos com a organização definida, novas calçadas, trazendo conforto e qualidade de vida para quem passa por ali, para quem trabalha e para o lazer. O objetivo é deixar uma W3 Sul realmente renovada para Brasília. Dessa forma, teremos um aquecimento do comércio local, além de mais conforto e facilidades para os que moram ali na região. E as obras de infraestrutura em Vicente Pires? Nós encontramos Vicente Pires em uma situação muito complicada, com obras atrasadas e sem uma sequência adequada para a boa execução. E a gente conseguiu, ao longo desses dois anos e meio de governo, trazer isso para uma realidade muito melhor. Os contratos e a sequência das obras foram reorganizados e avançaram muito. Tínhamos 11 contratos em vigor. Neles, 95% da execução já foi atingida. As ruas 3, 4, 5, 6, 8, 10 e 12 são algumas das que estão prontas, e a ponte até a Avenida da Misericórdia já está construída. Foi assinada recentemente uma ordem de serviço com mais R$ 36 milhões para a obra. Então, os investimentos não param. A meta é, até o final deste mandato, o governador Ibaneis entregar a cidade pronta para os moradores. As obras do Sol Nascente já foram retomadas? Sim. Nesse momento, a Secretaria de Obras já contratou a conclusão das obras do Trecho 2. Ainda no ano passado, foram fechados os projetos complementares para os trechos 1 e 3. Já recebemos esses projetos, e a nossa expectativa é, agora em julho, lançar a licitação desses dois trechos. Então, os investimentos voltam com força ao Sol Nascente, uma região administrativa que foi reconhecida como a maior favela horizontal do Brasil, mas que o Governo do Distrito Federal já conseguiu mudar bastante. O que está sendo feito na avenida Hélio Prates e o que mais a população pode esperar para Taguatinga? A Hélio Prates é uma avenida extremamente importante, um corredor que liga Ceilândia a Taguatinga, uma via que está muito desgastada e não tinha investimentos havia muitos anos. É um processo semelhante ao da W3 Sul. O governo vai levar acessibilidade, refazer os estacionamentos e trazer conforto e segurança para a população. Neste momento, uma das três faixas da avenida já começa a ser recuperada – a via preferencial de ônibus. Ela será refeita, só que desta vez em pavimento rígido [concreto], trazendo uma durabilidade muito maior para a via, além de uma manutenção menos constante. A recuperação vai ser de ponta a ponta, saindo do Sol Nascente e chegando até o Pistão Norte. Ou seja, atravessando Ceilândia inteira, além de Taguatinga inteira. Ademais, temos prevista a recuperação também da Samdu e da Avenida Comercial. Ainda estamos na parte de projetos, e depois se licitam as obras. Além de, é claro, o túnel que é uma obra grandiosa e que está em pleno andamento. Em que estágio se encontra a construção do Túnel de Taguatinga? Ele também fará parte da estrutura do Corredor Eixo Oeste? Com certeza, o túnel é uma das obras do Eixo Oeste que vão contribuir com essa mobilidade. No momento, alcançamos a marca de 35% dos serviços concluídos. Além da escavação e concretagem das lamelas (paredes), máquinas e operários estão trabalhando nas armaduras das vigas de sustentação. As próximas etapas são a instalação das lajes e das vigas. Para cumprir nossa previsão de entrega no final do primeiro semestre de 2022, reforçamos o número de trabalhadores em campo e ampliamos o horário de trabalho. Desde abril deste ano, tem gente o dia todo na obra, entre 7h e 22h. O GDF tem investido na construção de novos viadutos. Como estão essas obras? É uma solução viária que ajuda você a trazer fluxo para o trânsito. Onde hoje você tem um semáforo, ou um cruzamento que não está beneficiado com um semáforo, vira um entroncamento rodoviário e, consequentemente, o engarrafamento. A experiência dos que já ficaram prontos mostra que eles ajudam muito na melhoria do tráfego. Veja o balão do Recanto das Emas, onde o engarrafamento é constante. O trânsito vai poder seguir sua fluidez normal com o novo viaduto. [Outro exemplo é] o Riacho Fundo, onde está prevista a construção [de um viaduto] em breve. Há aqueles que o DER [Departamento de Estradas de Rodagem do DF] está fazendo no Itapoã-Paranoá, em Sobradinho. São locais onde o trânsito hoje sofre com retenções em função de ser um cruzamento ou um entroncamento rodoviário.
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O que você acha de a W3 ficar fechada todos os domingos?
Quando o governador Ibaneis Rocha determinou em junho de 2020 o fechamento da W3 Sul para a prática de esportes e lazer, um novo espaço público de recreação era criado aos domingos e feriados. A ideia foi aclamada por quem mora na região, mas como toda política pública do Governo do Distrito Federal (GDF) está aberta para adequações e ajustes propostos pelo próprio cidadão. Há um ano, a W3 Sul é fechada aos domingos para lazer | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Foi pensando nisso que a Secretaria de Governo, por meio da Companhia de Planejamento (Codeplan) realizou na manhã deste domingo (20) uma pesquisa de opinião para saber o que os frequentadores acham do Viva W3. Foram preenchidos 200 questionários. Durante cerca de três horas, 14 pesquisadores espalhados ao longo das quadras 503 a 513 faziam 15 perguntas como as preocupações das pessoas com a abertura da via para o lazer, se tinham interesse em consumir alimentos vendidos por lá e se achavam que o projeto deveria ser expandido a outras regiões administrativas. “A orientação no governo é de que as políticas públicas sejam sempre monitoradas e avaliadas, para que devidos ajustes sejam feitos, sempre de forma a atender os anseios da maioria da população”, informou o presidente da Codeplan, Jean Lima. Ao lado da secretária de Turismo Vanessa Mendonça e da secretária executiva de Acompanhamento e Monitoramento de Políticas Públicas da Secretaria de Governo, Meire Mota, ele acompanhou a aplicação da pesquisa de satisfação. Adequações “Digo sempre que esse projeto está aberto a ser constantemente aperfeiçoado e avançar de acordo com as necessidades apresentadas pela maioria dos frequentadores”, garante Meire. De acordo com ela, a Ouvidoria do GDF vem recebendo, inclusive, pedidos de para que projetos como o Viva W3 e o Eixão do Lazer sejam replicados em mais regiões administrativas. “A recuperação da W3 é vital tanto para o turismo em Brasília quanto no resgate da história para que possa ser vivenciada pelas novas gerações”, completou a secretária Vanessa Mendonça. Quem também fez coro às vantagens do Viva W3 foi o secretário de Segurança Pública do DF, Júlio Danilo Ferreira. Acompanhado da esposa Francis Ferreira, 41 anos, e morador da Asa Sul, ele aproveitou a manhã de domingo para fazer uma caminhada próximo de casa. “Temos aqui um espaço seguro que conta, inclusive, com o suporte das forças de segurança integradas em prol do projeto.” Carlos Cezar Soares, 60 anos, diz curtir a via de esporte e lazer próxima de casa Passeando pela via de bicicleta, o servidor aposentado Carlos Cezar Soares, 60 anos, e o advogado Márcio Guidacci, disseram curtir a via de esporte e lazer próxima de casa. Entusiastas do projeto, eles se preparam para lançar uma associação de moradores das quadras 700. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Somos totalmente favoráveis à ideia pois, além de uma opção de recreação na cidade, colabora na despoluição sonora e do ar nos horários em que o trânsito de veículos está interrompido”, resumiu Guidacci.
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