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Conheça a importância do angico-farinha-seca para a arborização do DF

Símbolo da resistência do Cerrado e peça-chave nas ações de arborização promovidas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), o angico-farinha-seca (Albizia niopoides) tem ganhado cada vez mais espaço em áreas urbanas do Distrito Federal. Com altura que pode chegar a 12 metros, a espécie é utilizada em projetos de paisagismo, recuperação ambiental e ampliação de áreas verdes nas regiões administrativas da capital. Árvore, que floresce entre julho e setembro e frutifica entre agosto e outubro, pode chegar a 12 metros de altura | Fotos: Carlos Vilaça/Novacap Para a chefe do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Nitli Galdino Siqueira, a escolha do angico representa mais do que uma ação paisagística. “A cada muda que sai do nosso viveiro, plantamos esperança”, resume. “O angico-farinha-seca é uma espécie que representa muito bem o que buscamos: resiliência, resistência, e proporciona um sombreamento eficiente com elevado valor estético, configura-se como um importante abrigo para a fauna. É o Cerrado vivo em plena cidade”. Também conhecido como farinha-seca, camisa-fina ou angico-branco, essa árvore tem tronco reto e casca amarelada que se desfaz em pó fino, característica que inspira seu nome popular. Suas folhas verdes intensas e a copa em formato de V contribuem para um sombreamento eficiente e visual elegante, com flores brancas melíferas que se destacam entre os galhos. A espécie floresce entre julho e setembro e frutifica entre agosto e outubro. Benefícios à natureza Além do valor paisagístico, o angico-farinha oferece sombra, abrigo à fauna, melhora a qualidade do ar e contribui para a regulação térmica das cidades. Outro diferencial é o seu sistema radicular: as raízes não comprometem calçadas ou vias urbanas, o que torna a espécie uma excelente opção para arborização em áreas públicas. Desde a fundação de Brasília, em 1960, a Novacap atua na produção de mudas nativas e na arborização urbana. Hoje, estima-se que a cidade tenha cerca de 5,5 milhões de árvores, sendo o angico-farinha uma das mais de 200 espécies cultivadas nos viveiros da companhia. A árvore faz parte do cotidiano dos moradores da capital federal. A estudante de comunicação Ester Delfino Oliveira, de 18 anos, costuma parar em frente a um angico na 214 Sul durante o trajeto para a universidade. “É impossível não reparar”, conta. “Os saguis ficam ali, pulando de galho em galho. E a sombra dessa árvore faz toda diferença no calor que faz em Brasília. Essas árvores não só refrescam o caminho, como também acolhem vidas. É um carinho da natureza no meio da cidade”. Estratégia ambiental [LEIA_TAMBEM]Ainda não há dados precisos acerca da quantidade total da espécie. Recentemente, porém, a Novacap plantou 100 mudas no Bosque dos Constituintes, próximo ao STF, e mais seis unidades ao longo da ligação W3 Norte e Sul, ambas no Plano Piloto. Também há registros expressivos na Quadra 108, no Eixo Rodoviário Sul (entre as superquadras 202, 203, 206 e 216), na Estrada Parque Guará (próximo ao Zoológico) e em áreas de Ceilândia, Samambaia e no Parque Gatumé (em Samambaia). O trabalho é conduzido pelo Departamento de Parques e Jardins da Diretoria das Cidades da Novacap, que mantém os dois viveiros de plantas ornamentais – Viveiro I (desde 1960) e o Viveiro II (desde 1971). Nesses espaços é que o angico-farinha-seca é cultivado a partir de sementes, com taxa de germinação superior a 80%. Em campo definitivo, a espécie se desenvolve rapidamente, podendo atingir até quatro metros em apenas dois anos. De acordo com o presidente da Novacap, Fernando Leite, o plantio de espécies como o angico-farinha-seca é mais que um cuidado estético: é uma estratégia ambiental com benefícios de longo prazo, que fortalece a identidade do Cerrado e ajuda a construir uma cidade mais sustentável e acolhedora. “O angico-farinha deixa de ser apenas parte da paisagem para se tornar um símbolo da resistência ecológica e do esforço constante para fazer de Brasília uma capital cada vez mais verde, integrada à biodiversidade do Cerrado, e trabalhamos para fornecer o melhor à nossa capital”, enfatiza o gestor. *Com informações da Novacap

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Poda de árvores melhora mobilidade e reforça cuidado em calçadas do Guará

Com o objetivo de garantir a segurança da população, melhorar a iluminação pública e preservar a saúde das árvores, as podas vêm sendo realizadas regularmente pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em todo o Quadradinho. No Guará, o trabalho foi iniciado em março deste ano pela Novacap e segue em execução em diferentes localidades. Cortes são feitos especificamente para evitar os riscos da conexão indevida de galhos com a rede elétrica | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília A ação faz parte de um cronograma planejado que prioriza regiões com maior necessidade de intervenção, levando em consideração critérios técnicos, como galhos em conflito com a rede elétrica, risco de queda e obstrução de vias ou calçadas. Em 2024, ocorreram 4.132 podas no Guará - um número previsto para aumentar em 2025. Isso porque, neste ano, a Novacap firmou um novo contrato de licitação para os serviços de poda, dobrando o número de equipes de trabalho de duas para quatro, contemplando nove lotes e abrangendo todo o DF. No caso do Guará, o lote em questão atende as regiões do Guará I e II, Vicente Pires, Lucio Costa e Candangolândia.   As solicitações podem ser feitas pelo site das administrações regionais ou pelo telefone 156. O assessor do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Tiago Alencar de Araújo, lembra que os serviços são prestados mediante solicitações da população, sendo todas as demandas previamente vistoriadas pela equipe técnica do órgão. “Os pedidos da população passam pela análise dos nossos técnicos, que vão até o local e podem demandar uma redução de altura, uma poda de levantamento de copa, ou outro tipo de serviço - depende muito do que a árvore precisa”, detalha. Aprovação popular Maxuel Pedro elogia o trabalho:  “Agora que a Novacap chegou e está fazendo a poda, vai ficar bom demais, a gente agradece. A cidade merece” Na Avenida Contorno, no Guará II, os moradores já percebem a mudança. O empresário Maxuel Pedro, 54, pedala todos os dias na região e lembra que às vezes precisava desviar dos galhos maiores que invadiam a calçada: “Você quase cai, fica perigoso. Agora que a Novacap chegou e está fazendo a poda, vai ficar bom demais, a gente agradece. Mais espaçoso, menos perigoso e mais limpo. A cidade merece”. Raimundo Batista: “A manutenção é muito importante para os pedestres e todos que caminham aqui no Guará” Além de quem pedala, há quem caminhe pela região, como o assistente de produção Raimundo Nunes Batista, 58, que faz o percurso toda segunda, quarta e sexta. Sem os obstáculos para atrapalhar o exercício, ele destaca a melhora na qualidade de vida: “Tinha uns galhos altos que batiam na cabeça da gente. A manutenção é muito importante para os pedestres e todos que caminham aqui no Guará. Tudo que é feito em benefício do povo é bem-vindo”. Giovani Braz se sente mais seguro: “Ajuda muito na preservação das árvores e na iluminação da rua, é superimportante para a nossa segurança, evita de alguém se esconder ali no meio” Já o aposentado Giovani Braz, 61, ressalta que o serviço realizado pelas equipes traz mais segurança: “Ajuda muito na preservação das árvores e na iluminação da rua, é superimportante para a nossa segurança, evita de alguém se esconder ali no meio. A diferença é enorme, tanto na minha casa quanto para os moradores que chegam mais tarde. Essa iluminação dos postes é primordial para a nossa segurança e ficou uma maravilha depois da poda. Com a chuva, as árvores crescem muito rapidamente, então é necessário fazer essas podas regulares”. Reaproveitamento [LEIA_TAMBEM] A coordenadora do contrato que viabiliza o serviço das equipes, Patrícia Caetano, reforça que, além de a poda ser necessária na área para liberação da ciclovia, iluminação pública, placas de sinalização e fiação - prejudicadas pelos galhos que já estavam baixos -, todos os inservíveis recolhidos são reutilizados e direcionados aos viveiros da Novacap. “O material é triturado, e esses galhos e folhas são utilizados como compostagem nos jardins de Brasília”, explica. “As madeiras maiores também são reaproveitadas e vão para leilões”. A proposta do GDF, por meio da Novacap, é manter a arborização urbana do DF, com a podas, liberação de vias e luminárias, remoção de galhos secos e de árvores mortas ou caídas, além da supressão de árvores quando essas oferecem risco à população — como no caso de troncos podres, inclinação acentuada ou estrutura comprometida. Essa medida é adotada apenas em último caso. “O Guará completa 56 anos em maio, e esse reforço nas ações de podas preventivas é mais um presente para a nossa cidade”, pontua o administrador regional, Artur Nogueira. “Esse trabalho é importantíssimo, especialmente para o fortalecimento da segurança pública. Além disso, as podas mantêm as árvores bonitas e saudáveis, contribuindo para que o Guará seja uma cidade ainda mais agradável, visualmente atraente e cada vez mais linda.”

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Trabalho nos viveiros da Novacap transforma vida de reeducandas

“Antigamente eu nem me importava muito com plantas. Hoje em dia eu já começo o dia doida para ir ao viveiro. Mexer com a terra se transforma em uma paz para a gente”, declara a reeducanda L.D.. Ela é uma entre as várias histórias de transformação que fazem parte dos viveiros da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) situados no Distrito Federal, de onde saem diversas mudas que compõem a paisagem verde que faz da capital brasiliense uma cidade-parque. Os viveiros da Novacap são responsáveis pela produção de mudas de flores, herbáceas, arbustos e palmeiras que saem para os canteiros públicos do DF | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília São 28 hectares no Viveiro I, localizado no Park Way e responsável pela produção de mudas de flores, herbáceas, arbustos e palmeiras que saem para os canteiros públicos do DF. Por meio do Convênio com a Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), firmado desde 2017, os trabalhos são realizados por cerca de 120 reeducandas. As tarefas vão desde as mais pesadas, como limpeza de carregamento de terra e enchimento de embalagens grandes, até serviços mais delicados, caso da repicagem de mudas de flores de uma bandeja para outra. Diariamente renovando vasos, fazendo arranjos e regando as plantas abrigadas pelo viveiro, L.D. complementa a fala: “São dias maravilhosos. Aqui é uma paz, me sinto muito bem. É gratificante a sensação de ver o crescimento dessas plantas. Não é um trabalho simples, tem toda uma técnica e um cuidado detalhado, são coisas que aprendi e, mesmo não tendo faculdade ou ensino médio, mudou muito a minha vida, meu trabalho, meu modo de pensar e até o meu estilo de conversar, porque vi o lado bom da vida e da natureza”. Janaina Gonzales fala dos impactos que a oportunidade de trabalhar nos viveiros da Novacap proporciona a reeducandas A chefe dos Viveiros da Novacap, Janaína Gonzales, ressalta que o projeto não exige nenhum nível de escolaridade, experiência profissional, condição física ou qualquer pré-requisito, comportando todos igualmente. “A maioria chega sem conhecimento nenhum, às vezes sem nenhuma experiência com plantas, e acabam aprendendo. A gente consegue ensinar tudo para elas aqui. Além da mudança na vida delas, há toda uma cadeia de pessoas atuando em prol da sociedade, levando essas mudas para melhorar a qualidade de vida dos habitantes do DF”, observa. Trabalho gratificante A cada três dias trabalhados, há o ganho de um dia de remição, que é a redução da pena Os trabalhadores recebem Bolsa Ressocialização e também auxílios transporte e alimentação. Além disso, a cada três dias trabalhados, há o ganho de um dia de remição, que é a redução da pena. Com a mão na terra todos os dias na replicagem de mudinhas, a reeducanda F.M.L. reforça o quanto o trabalho e o contato direto com a natureza fizeram a diferença na trajetória dela: “Amo o meu trabalho porque através dele tenho uma vida melhor do que a de antes. É terapêutico o contato com a natureza, vale a pena. Estou pagando minhas contas direitinho e sempre sobra um pouco. É um trabalho suado e muito mais gratificante. No crime eu não tinha nada, só má-fama. E isso tudo mudou”. Os viveiros da Novacap são ligados ao Departamento de Parques e Jardins, de onde saem todas as mudas que plantadas na cidade. No Viveiro I, as equipes enchem saquinhos com substratos para as mudas e esses saquinhos são reutilizados depois, em torno de sete vezes cada um. José Edson da Silva celebra: “É possível escutar os passarinhos e respirar um ar mais puro“ Trabalhando na reciclagem, José Edson Vieira da Silva, 54 anos, é deficiente visual e funcionário do Viveiro I há muitos anos. Ele destaca que o ambiente arborizado, onde é possível escutar os passarinhos e respirar um ar mais puro, é a parte mais recompensadora da rotina. “Eu gosto desse trabalho, é gratificante a sensação de estar mexendo com a terra o dia inteiro, em contato com a natureza. A gente se sente útil quando está fazendo esse serviço, tanto a empresa ganha, como a gente também, é prazeroso estar aqui”. Investimento no verde Os jardins e canteiros floridos de Brasília são resultado de um trabalho contínuo e minucioso realizado pela Novacap, que mantém dois viveiros dedicados à produção de mudas e plantas ornamentais. Criado em 1960, o Viveiro I produz arbustos, palmáceas, herbáceas, flores e folhagens, com uma média de 100 mil mudas por semana, utilizadas no paisagismo da cidade. Já o Viveiro II, inaugurado em 1971, tem capacidade para produzir até 300 mil mudas de árvores por ano, incluindo espécies nativas do Cerrado, como ipês, quaresmeiras, sucupiras e copaíbas. Em 2023, o Viveiro I passou por uma reforma estrutural, recebendo um investimento de R$ 3,4 milhões do GDF. A obra incluiu a pavimentação de acessos, construção de calçadas e reestruturação dos espaços de cultivo. O resultado é um espaço mais moderno e eficiente para a produção das plantas que embelezam a capital. Apenas em 2024, mais de 2,4 milhões de plantas e mudas foram cultivadas por eles. O Distrito Federal conta hoje com 583 canteiros ornamentais espalhados por regiões como Plano Piloto, Sudoeste, Lago Sul, Taguatinga e Águas Claras. Somente no Plano Piloto, são mais de 1,5 milhão de plantas, todas sob os cuidados da Novacap. Além de compor a identidade visual da cidade, a arborização melhora a qualidade do ar, proporciona sombra, reduz ruídos urbanos e contribui para o conforto ambiental. No total, o DF abriga mais de 5,5 milhões de árvores, que seguem um calendário de floração ao longo do ano.

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Mais verde e urbanizado, Sol Nascente/Pôr do Sol recebe mudas de árvores em diferentes pontos da cidade

O Sol Nascente/Pôr do Sol tem se transformado nos últimos anos. Com mais infraestrutura e urbanização, a região ganha, desde o início do ano, áreas mais verdes por meio do plantio de cerca de 1,7 mil mudas de árvores em diferentes endereços nos trechos 1, 2 e 3. Com constante levantamento de áreas que podem receber mais mudas, o objetivo é melhorar ainda mais a qualidade de vida dos mais de 95 mil moradores da região. O Sol Nascente/Pôr do Sol ganha mais áreas verdes, com o plantio de cerca de 1,7 mil mudas de árvores em diferentes endereços nos trechos 1, 2 e 3 | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília As plantações ocorrem no período chuvoso, entre novembro e fevereiro, garantindo as melhores condições para o crescimento das mudas e atende ao Programa Anual de Arborização do Governo do Distrito Federal (GDF), que busca padronizar as áreas verdes em todo o DF e reforçar a sustentabilidade ambiental na capital. Segundo o diretor das Cidades da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Raimundo Silva, a iniciativa marca uma fase de avanço na infraestrutura do Sol Nascente/Pôr do Sol. “A evolução de uma cidade passa por etapas. Não é possível plantar árvores enquanto não for feita a drenagem, calçadas, energia das quadras. A última etapa de todos esses serviços é justamente o paisagismo, a ser feito quando calçadas, rede elétrica, drenagem e asfalto estiverem concluídos. A urbanização de áreas verdes é o toque final de uma região administrativa”, diz Silva, comemorando o estágio que a RA alcançou. O assessor da Diretoria de Cidades no Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Matheus Marques Dy Lá Fuente, diz que o plantio da muda conta com inserção de hidrogel na terra para amenizar os impactos no período da seca Entre as plantas escolhidas para compor o cenário do Sol Nascente/Pôr do Sol estão ipê-rosa, ipê-branco, nêspera, bauhinia, conhecida por pata-de-vaca, mutamba e saboneteira. Além da escolha de espécies adaptadas ao clima e ao solo do Distrito Federal, como as do Cerrado, todo o plantio é pensado de forma estratégica para garantir a sua efetividade. “A gente começa desde a identificação das áreas, e após todos os trâmites da licitação, iniciamos a abertura dos berços e adubação”, aponta Matheus Marques Dy Lá Fuente, assessor da Diretoria de Cidades no Departamento de Parques e Jardins da Novacap. A Novacap é responsável pelo plantio, manutenção das árvores e ações posteriores, como podas preventivas Durante a instalação da muda, também é feita a inserção de hidrogel na terra, a fim de amenizar os impactos no período da seca. “O hidrogel é uma molécula que serve para concentrar a água e que mantém o solo úmido por mais tempo. Então no período chuvoso ele se enche de água para dar uma sobrevida na umidade do solo depois”, explica Matheus. “Quando eu cheguei aqui, não tinha nada. Agora já temos infraestrutura, como asfalto e calçamento. Quando as novas árvores começarem a crescer, vai ficar lindo demais” Francisca Santos, moradora do Sol Nascente/Pôr do Sol Junto às mudas, são colocados tutores feitos de galhos de eucalipto com pelo menos 4 centímetros de diâmetro e 2 metros de comprimento, que ajudam no crescimento e na estruturação da planta até o enraizamento. As mudas são colocadas com um espaçamento mínimo de seis metros entre elas, respeitando a variação entre as espécies. Com condições favoráveis, três meses de chuva são suficientes para garantir a fixação da planta. Urbanização O cenário do Sol Nascente/Pôr do Sol tem se transformado desde 2019, quando o local virou oficialmente uma região administrativa. Dotada de infraestrutura de esgotamento sanitário, fornecimento de água, energia, asfalto e equipamentos públicos, como escolas, creches, hospital, centro olímpico, transporte coletivo e limpeza urbana, a Região Administrativa de Sol Nascente/Pôr do Sol, ao longo desses anos, o governo tem investido mais de R$ 600 milhões para levar infraestrutura à RA. Darcy Neves elogia o trabalho para a arborização da região administrativa: “É bom demais porque traz mais frescor e vida para onde a gente mora” Moradora há 10 anos, Francisca Santos, 50, testemunhou de perto as mudanças na cidade. “Quando eu cheguei aqui, não tinha nada. Agora já temos infraestrutura, como asfalto e calçamento. Cada vez mais se torna um lugar bom para morar”, opina a dona de casa, animada também com o paisagismo na região: “Quando as novas árvores começarem a crescer, vai ficar lindo demais”. Darcy Neves, 56, também está satisfeita com a arborização da RA. “É bom demais porque traz mais frescor e vida para onde a gente mora”, diz. As novas mudas foram plantadas próximas ao percurso que a operadora de caixa caminha para ir até a Vila Olímpica, onde faz atividade física. “Não vejo a hora de tudo crescer e poder fazer essa caminhada na sombra”, conta, animada. Arborização no DF Brasília é uma das capitais mais arborizadas do Brasil — o índice de área verde é quatro vezes maior que o mínimo recomendado pela Organização Mundial da Saúde, de 12 m² por habitante. Atualmente o GDF trabalha para padronizar o verde na capital, visando à melhor qualidade de vida para todos os moradores da região. São plantadas, sobretudo, mudas nativas do Cerrado e exóticas adaptadas ao clima, dentro do escopo de produção dos viveiros da Novacap. As árvores são desenvolvidas no Viveiro 2 da Novacap, no Setor de Oficinas Norte, e passam por pesquisas e experimentos agronômicos. Mais de 200 espécies, das quais cerca de 60% são nativas do Cerrado. É o caso do ingá-mirim e do ingá-colar, que despontam logo em janeiro, bem como dos ipês, do jatobá-da-mata e do jatobá-do-cerrado, que florescem em junho. A Novacap é responsável pelo plantio e manutenção das árvores, coordenando desde a coleta de sementes à implantação das mudas nas cidades e ações posteriores, como podas preventivas. A plantação feita pela população deve ser orientada por equipes técnicas do órgão para evitar prejuízos estruturais e até acidentes. O serviço pode ser solicitado pela Ouvidoria-Geral do Distrito Federal, por meio do telefone 162 ou pelo site.  

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Distrito Federal teve mais de 96 mil intervenções em árvores em um ano

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) divulgou que, em 2024, o Distrito Federal contou com mais de 96 mil intervenções arbóreas até novembro, distribuídas entre 78.332 podas, 12.431 supressões de árvores com risco de queda ou de causarem algum dano material, 5.325 retiradas de árvores mortas e 617 recolhimentos de árvores caídas. Essas ações foram realizadas principalmente em regiões com alta densidade de cobertura arbórea, como Plano Piloto, Sudoeste/Cruzeiro, Taguatinga, Samambaia, Planaltina e Brazlândia. Além de garantir a segurança e a manutenção da vegetação urbana, as intervenções promoveram melhorias na qualidade ambiental e na paisagem das áreas atendidas. A Novacap intensificou o Programa Anual de Arborização durante o período chuvoso, com o plantio de quase 40 mil mudas em RAs e parques | Foto: Kiko Paz/Novacap Durante o período chuvoso, ocorreu intensificação do Programa Anual de Arborização, promovendo o plantio de quase 40 mil mudas em regiões administrativas e em diversos parques do DF. As novas árvores abrangem uma diversidade de espécies, contribuindo para a biodiversidade e a sustentabilidade ambiental. O ano de 2024 foi marcado por intervenções paisagísticas em locais emblemáticos do Distrito Federal, como Parque da Cidade, o Supremo Tribunal Federal (STF), o Superior Tribunal de Justiça (STJ), o Viaduto do Sudoeste, o Trevo de Triagem Norte, o Complexo Viário Joaquim Roriz e a QE 46 no Guará, entre outros. Além de realizar intervenções técnicas, o Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap também se destaca por suas práticas integradas de preparo do solo, controle fitossanitário e acompanhamento do desenvolvimento das mudas, garantindo a sustentabilidade de suas ações. O trabalho abrange desde o planejamento até o replantio, quando necessário. O órgão já planeja novos projetos para 2025, que incluirão intervenções no Viaduto do Riacho Fundo e na Candangolândia, com reformas de pontos estratégicos como a Praça São José Operário, a Praça Dois Candangos, a Praça da Bíblia e a Rua dos Transportes. “Essas ações mostram o impacto positivo da Novacap na preservação ambiental, no fortalecimento da biodiversidade e na melhoria dos espaços públicos, mostrando o papel crucial que nossa empresa desempenha na construção de uma cidade mais verde”, disse o diretor das Cidades da Novacap, Raimundo Silva. Saiba mais Veja, abaixo, exemplos do paisagismo elaborado pela Diretoria das Cidades da Novacap em áreas estratégicas. * Supremo Tribunal Federal (STF): recebeu 5.525 mudas de 27 espécies diferentes, incluindo ipês, jacarandás, pau-brasil e diversas palmeiras * Superior Tribunal de Justiça (STJ): foram plantadas 2.000 mudas de 18 espécies, como tamarindos, jequitibás e aroeiras * Viaduto do Sudoeste: incluiu 6.450 arbustos, 817 árvores e oito canteiros ornamentais, com espécies como bougainvilles e jasmins * Trevo de Triagem Norte: plantio de mais de 6.000 árvores e arbustos, cobrindo 27.897 m² de grama, com espécies nativas como o baru e o oiti-do-cerrado * Complexo Viário Joaquim Roriz: recebeu ipês, palmeiras e jacarandás em um paisagismo detalhado que transformou a área * QE 46, no Guará: melhorias paisagísticas que integraram qualidade ambiental e funcionalidade urbana. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Áreas ao redor do STF e do STJ ganharão bosques com mais de 6 mil árvores

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) dará um aspecto novo às redondezas do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Nas proximidades de cada uma dessas instituições serão implantados bosques. O objetivo é tornar essas áreas mais agradáveis e prazerosas para trabalhadores e frequentadores. “Fomos acionados pelos magistrados e, a partir daí, o Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap elaborou os projetos. Apresentamos eles nesta semana e foram prontamente aceitos”, destacou o presidente da companhia, Fernando Leite. Projetos de bosques nos arredores dos tribunais foram apresentados pela Novacap e aprovado pelos magistrados | Foto: Kiko Paz/Novacap No STF, que entrará em obras estruturais nos próximos dias, a Novacap suprimirá 16 árvores existentes já neste fim de semana. Assim que a reforma estiver concluída, o DPJ iniciará o plantio de 5,1 mil mudas de várias espécies nas áreas adjacentes. Em relação ao STJ, após reunião com o presidente do tribunal, Herman Benjamin, ficou definido que serão quase 1,1 mil mudas diversas. Além disso, a Novacap vai fazer o cercamento do local para caracterizar um parque arborizado. Nesse caso, de acordo com a previsão, o lançamento do bosque será em setembro. “A ideia é que seja um local com árvores frutíferas e com sombra. Esse projeto da Novacap ficou exatamente como esperávamos. Será um espaço muito agradável para todos”, concluiu o magistrado. Áreas verdes A Novacap, por meio do DPJ, produz uma grande diversidade de espécies. Essa produção é resultado de pesquisas desenvolvidas dentro dos viveiros, onde ocorrem pesquisas agronômicas e experimentações de novas espécies de árvores e flores que se adaptem às condições climáticas e de solo do Distrito Federal. “A elaboração, apresentação e implantação desses projetos levam em consideração nossas peculiaridades climáticas e do solo, para que a adaptação das mudas seja plena”, explicou o chefe do DPJ, Raimundo Silva. *Com informações da Novacap

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Manutenção de árvores no DF tem investimento de mais de R$ 50 milhões em 2024

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) aumentou o investimento em serviços para manutenção da arborização do Distrito Federal. O valor destinado a essa atividade para este ano é de R$ 51.405.557,08. Em nível de comparação, em 2023 foram destinados R$ 44.764.672,13 e, no período anterior, de R$ 41.229.885,62. A Novacap já realizou, neste ano, mais de 48 mil intervenções arbóreas nas regiões administrativas do DF | Fotos: Kiko Paz/Novacap “É um serviço continuado e, com o crescente aumento da quantidade de mudas plantadas nas cidades, a tendência é seguir aumentando”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite, ao lembrar que, neste ano, a meta é plantar cerca de 100 mil mudas. Em 2024, a Novacap realizou um total de 48.498 intervenções arbóreas nas regiões, sendo 40.531 podas, 5.011 supressões e 2.956 remoções de árvores mortas ou caídas. Regiões como Plano Piloto, Ceilândia, Taguatinga e Planaltina, entre outras, são as que mais demandam por serviços, como podas, erradicações e manutenções diversas nas áreas verdes. “Vale destacar, porém, que a arborização do DF precisa crescer livremente, dentro dos padrões de segurança”, frisou Fernando Leite. A poda e, eventualmente, o corte de árvores, são fundamentais quando há risco à população, como queda de galhos grandes ou árvores; ou comprometa a própria estrutura da vegetação. O serviço de manutenção arbórea nas áreas públicas urbanas é de total responsabilidade da Novacap, realizado por pessoal próprio ou por equipes contratadas. O cidadão não deve fazer esse tipo de intervenções por conta própria nas áreas públicas. Para solicitar a intervenção junto ao poder público, basta entrar em contato com a Ouvidoria pelo número 162. Os especialistas vão ao local avaliar a situação e providenciar o serviço, quando necessário. *Com informações da Novacap  

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Aberta licitação para construção do parque que abrigará bacia do Drenar DF

A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (8), a abertura de licitação para contratação da empresa especializada responsável pela construção do Parque Internacional da Paz, no Setor de Embaixadas Norte. O espaço abrigará a bacia de detenção do Drenar DF – maior programa de escoamento e captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF). Integrantes do Conselho Deliberativo do Iate Clube de Brasília visitam as obras | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A licitação ocorrerá de forma presencial em 16 de janeiro de 2024, às 10h, na sede da Terracap. A empresa vencedora será aquela que apresentar o menor preço para a implementação do parque urbano. O edital está disponível para consulta no site oficial da agência.  Arborização O projeto de construção do parque foi desenvolvido pela Terracap, executora do Drenar DF, em colaboração com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), seguindo as exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). [Numeralha titulo_grande=”8 mil m² ” texto=”Área da Praça Internacional da Paz, onde será instalado o parque” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A proposta prevê que o espaço tenha 5 mil m² de área livre, ocupados por esculturas e 250 árvores e arbustos, incluindo espécies para sombreamento – como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas – e frutíferas, como aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. Além disso, o parque contará com ciclovias e calçadas com 1,1 km de extensão. Ao lado do parque urbano, a Praça Internacional da Paz ocupará uma área equivalente a 8 mil m², com piso cimentado em relevo, permitindo que os usuários desfrutem do espaço ao ar livre. Visita do Iate Clube Na manhã desta sexta-feira (8), membros do Conselho Deliberativo do Iate Clube de Brasília, acompanhados por diretores da Terracap e pelo secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Luciano Carvalho, visitaram a região que abrigará o parque urbano e a praça. Além dos moradores da Asa Norte, o clube será um dos beneficiados com a execução do programa de escoamento e captação de águas pluviais, resolvendo problemas anteriores causados pela força da água que chegava ao Lago Paranoá pela rede de drenagem existente. [Olho texto=”“O Drenar DF trará qualidade para a água que chega ao lago” ” assinatura=”Izidio Santos, presidente da Terracap” esquerda_direita_centro=”direita”] O comodoro do Iate, Luiz André Almeida Reis, afirmou que a obra vai melhorar a qualidade das águas pluviais despejadas no espelho-d’água, além de solucionar os problemas de alagamento na região. “O Iate e a bacia de detenção que está sendo escavada são a ponta final desse projeto grandioso”, aponta. “É uma obra de magnitude, fundamental para conter o volume exagerado de água que chegava aqui após a captação de toda a Asa Norte”. Sistema de captação estava sobrecarregado há anos, lembra o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço: “É uma rede da década de 1960, e precisávamos enfrentar esse problema, corrigi-lo” Em conversa com os membros do clube, o presidente da Terracap, Izidio Santos, defendeu que a promoção de visitas à bacia ajudará a dar transparência ao trabalho. “Nada do que é dito consegue demonstrar a grandeza dessa obra”, enfatiza. “O Drenar DF trará qualidade para a água que chega ao lago. A gente espera que nas chuvas de 2024 os problemas sejam sanados e, agora, a descarga de água no lago se dará de forma muito mais suave, em menor volume e sem lixo”. Segundo o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço, a construção de um sistema de drenagem paralelo ao existente era necessária, uma vez que a rede de captação antiga estava sobrecarregada. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É uma rede da década de 1960, e precisávamos enfrentar esse problema, corrigi-lo”, conta. “Hoje, a água corre pela superfície porque a rede não tem mais capacidade de drenar a água, que não pode chegar ao Lago Paranoá dessa forma, pois gera um assoreamento descontrolado. Isso sem falar na sujeira carregada pelas chuvas.” Andamento das obras Até o momento, as equipes da Terracap já avançaram com a escavação de 238 mil m³ da bacia de detenção. O projeto prevê a retirada de 245 mil m³ de terra do local. A lagoa é a parte final das galerias de escoamento e captação de águas pluviais e tem a dupla função de reduzir a pressão do volume de água que desemboca no Lago Paranoá. Além disso, o reservatório permitirá que o lixo arrastado nas enxurradas seja filtrado e que a água chegue até o destino final em menor velocidade, evitando o assoreamento do lago. Com a escavação praticamente concluída, os serviços agora se expandiram para o plantio de mudas de árvores, com o apoio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Recentemente, a Terracap iniciou a etapa de concretagem das galerias. O reforço estrutural já foi aplicado em 2 km dos 3,8 km totais de túneis horizontais escavados. O procedimento será repetido também nos 770 metros de túneis verticais já concluídos. Essa é uma das fases mais ágeis da obra, com a previsão de execução de 30 metros por dia. Túneis e galerias [Numeralha titulo_grande=”R$ 174 milhões ” texto=”foram investidos na obra, aguardada há 20 anos pela população do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A obra completa terá quase 8,8 km de túneis escavados horizontalmente e verticalmente na técnica tunnel liner, permitindo a construção de galerias e passagens subterrâneas sem interferir na superfície. Isso evita transtornos no cotidiano dos moradores das regiões onde as obras são executadas. Com um investimento de R$ 174 milhões, o programa saiu do papel em janeiro deste ano, depois de duas décadas de espera, para solucionar antigos problemas de inundação em áreas críticas da Asa Norte. A primeira etapa abrange as quadras 902, 702, 302, 102, 202 e 402 da Asa Norte e cruza o Eixo Rodoviário Norte (Eixão) e a L2 Norte. Dividido em cinco lotes, o projeto é executado por quatro empresas diferentes contratadas pela Terracap e coordenadas pela Concremat. São 30 frentes de trabalho e cerca de 300 operários envolvidos.

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Governo abre licitação para plano de arborização nas RAs

O Departamento de Parques e Jardins da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) anunciou a abertura de um pregão eletrônico para a contratação de empresas especializadas na prestação de serviços de execução de plantio e conservação. A ação é parte integrante do Programa Anual de Arborização 2023/2024, que planeja realizar o plantio de até 100 mil mudas de árvores, palmeiras e arbustos nas regiões administrativas do Distrito Federal. O período para a execução dos serviços é de 180 dias, sendo dividido em duas etapas: 90 dias para o plantio e 90 dias para conservação. As atividades serão concentradas no período de maior pluviosidade, conforme estabelecido no estudo técnico preliminar realizado pela Novacap. O valor estimado para a contratação dos serviços é de R$ 3.664.386,52. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O Programa Anual de Arborização e Plantio de Árvores da Novacap desempenha um papel fundamental na preservação do meio ambiente e no bem-estar da população. Este programa é crucial não apenas para a melhoria da qualidade do ar, graças à capacidade das árvores de absorver poluentes, mas também pela contribuição na redução das ilhas de calor urbanas”, explica Raimundo Oliveira Silva, chefe do Departamento de Parques e Jardins. *Com informações da Novacap

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Plano de arborização já plantou, este ano, 60 mil mudas no DF

O Distrito Federal tem, aproximadamente, 5,5 milhões de árvores distribuídas em todas as regiões administrativas (RAs), e esse número não para de aumentar. O plano anual de arborização da Novacap para o biênio 2022/2023 prevê o plantio de 100 mil mudas – das quais 60 mil já foram instaladas no solo. Com a chegada da seca, o Departamento de Parques e Jardins (DPJ) priorizará a manutenção das áreas verdes já existentes e retomará o plantio nos meses chuvosos de outubro, novembro e dezembro. Funcionário da Novacap insere mudas nos jardins públicos: companhia ajuda a investir na biodiversidade e, consequentemente, na qualidade de vida | Foto: Kiko Peres/Novacap As cinco RAs que mais receberam mudas foram o Park Way (7.937), Sobradinho (6.654), Plano Piloto (4.696), Riacho Fundo II (4.661) e Santa Maria (3.657). A iniciativa é indispensável para o desenvolvimento sustentável e a recomposição das áreas verdes, visando à melhoria da qualidade de vida dos habitantes e à promoção da biodiversidade local. O plantio de mudas ocorre no período chuvoso, sempre de outubro a abril, temporada em que a disponibilidade de água é maior. Durante essa época, as chuvas frequentes e a umidade do solo proporcionaram condições para o crescimento e enraizamento das mudas, aumentando as chances de sobrevivência e estabelecimento das plantas no ambiente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mapeamento Diretor do DPJ da Novacap, Raimundo Silva conta que as necessidades de arborização e recomposição ambiental são mapeadas por técnicos do órgão: “Após o levantamento, é feita uma análise dos pontos sugeridos. Dessa forma, é elaborado um plano anual com os locais onde as plantas serão cultivadas”. Cuidar das áreas verdes do Distrito Federal, ressalta o gestor, é um desafio. “O inventário florestal não é uma tarefa simples; necessita de muita mão de obra e recursos”, pontua. A arborização de uma cidade não é uma tarefa apenas decorativa. As árvores purificam o ar, oferecem sombra, abrigam a fauna, atenuam a luminosidade excessiva, melhoram a umidade do ar, reduzem a ação dos ventos, diminuem ruídos e impactos sonoros e proporcionam conforto ambiental. *Com informações da Novacap

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Todo dia é dia de flor: mais de 60 espécies colorem o DF o ano inteiro

Independentemente da época do ano, ipês, flamboyants, paineiras, quaresmeiras, cambuís, magnólias, entre outras tantas árvores, colorem o Distrito Federal. São mais de 60 espécies que dão flores, desenvolvidas e cultivadas pelo Departamento de Parques e Jardins da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Acompanhada por espécies tão coloridas quanto a sua própria flor, o cambuí marca o início do ano, com florada em janeiro | Foto: Arquivo Agência Brasília Diante tanta variedade, para o brasiliense, todo dia é dia de flor. O ano começa com a florada amarelo-alaranjada do cambuí, em janeiro, acompanhada de outras espécies, tão coloridas quanto, como ingá-mirim, ingá-colar, jacarandá cabiúna, pau-jacaré, jenipapo, magnólia e segawê – também conhecida como tento. Os ipês, considerados cartões-postais da capital da República, iniciam sua temporada em junho, com a chegada da espécie roxa | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília No mês da folia carnavalesca, a cidade também é ornamentada pela natureza. Em fevereiro, as tonalidades de cor-de-rosa mais clara ou mais escura das paineiras começam a aparecer e perduram até meados de junho. Também no segundo mês do ano, florescem os exemplares de araticum, jambolão, palmeira-buriti, palmeira-guariroba, palmeira-jerivá-açu e pombeiro, em diferentes cores e formatos. [Olho texto=”“Efetuamos o programa anual de arborização, atendendo a todas as regiões administrativas. Temos mais de 5,5 milhões de árvores em todo o DF”” assinatura=”Raimundo Silva, diretor do Departamento de Parques e Jardins da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Em março, a festa continua com a florada rosa da bauínia, também conhecida como pata-de-vaca, com o vermelho dos chichás e com o amarelo das lanterneiras. Já neste mês, que marca o aniversário de Brasília, um presente para a população vem com o lilás e o roxo das quaresmeiras. Os ipês Junho, por sua vez, traz a temporada dos ipês, o cartão-postal da capital federal. O primeiro a aparecer é o ipê-roxo, acompanhado pela beleza lilás do jacarandá-mimoso, que floresce no mesmo mês. Em julho, agosto e setembro, as flores dos ipês amarelo, rosa e branco completam o arco-íris brasiliense, que segue na cidade até outubro. As paineiras típicas do mês do Carnaval – florescem em fevereiro e seguem até junho – surgem ao mesmo tempo que o araticum, jambolão, palmeira-buriti, palmeira-guariroba, palmeira-jerivá-açu e pombeiro, que encantam com as diferentes cores e formatos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Outras flores também são exibidas no décimo mês do ano. Os tons de vermelho do flamboyant e do jequitibá-vermelho decoram calçadas e pistas por todo o DF, junto ao amarelo e ao cor-de-rosa do sibipiruna e do jequitibá-rosa, respectivamente. A quaresmeira brinda o aniversário de Brasília com o brilho das cores lilás e roxo | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Em novembro, florescem os exemplares de carvoeiro e oiti – ambos nativos do cerrado. E, por fim, em dezembro, mais um mix de cores desponta no DF, trazido pela florada de aroeira-vermelha, cambuí, clúsia rosa e voquísia. Planejamento e segurança O plantio e manutenção de cada árvore é de responsabilidade do Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). “Efetuamos o programa anual de arborização, atendendo a todas as regiões administrativas. Temos mais de 5,5 milhões de árvores em todo DF”, explica o diretor do DPJ, Raimundo Silva. A região com maior concentração arbórea é o Plano Piloto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As árvores são desenvolvidas no Viveiro 2 da Novacap, no Setor de Oficinas Norte, e passam por pesquisas e experimentos agronômicos. Responsável pelo viveiro, a chefe da Divisão de Agronomia do DPJ, Janaina Gonzáles, explica que, fisiologicamente, todas as árvores dão flores, mas algumas se destacam devido às características dos ornamentos. “Toda floração é para desenvolver os frutos, faz parte da reprodução das árvores – só que algumas espécies se destacam pela exuberância das flores, pela densidade, quantidade, tamanho, coloração”, afirma Janaína. O plantio de árvores pela população deve ser orientado por equipes técnicas da Novacap, para evitar prejuízos estruturais e até acidentes. A orientação pode ser solicitada pela Ouvidoria, no telefone 162 ou pelo site.

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Aprovado projeto para rotas acessíveis e praça em São Sebastião

Os moradores de São Sebastião serão beneficiados com várias melhorias na Quadra 2 do Bairro São Bartolomeu, como a criação de calçadas com rotas acessíveis, uma nova praça com parque infantil, plantio de árvores e estacionamento público. O projeto, desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), foi aprovado pela Portaria n° 14, publicada nesta semana no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Na Quadra 2 do bairro São Bartolomeu, fica o ginásio poliesportivo: acesso a esse e outros equipamentos públicos vai melhorar com o projeto da Seduh | Foto: Magali Carvalho/Ascom Administração Regional de São Sebastião A proposta é uma demanda da Administração Regional de São Sebastião e prevê a requalificação de uma área de 15.591 m². No local, ficam o ginásio poliesportivo, o centro olímpico, o Instituto Federal Brasília de São Sebastião (IFB) e dois centros de ensino fundamental. Contudo, o acesso a esses equipamentos públicos tem restrições, já que as vias e calçadas não foram implementadas, gerando dificuldades na circulação de pedestres. Pelo projeto, é esperada a criação de 4.500 m² de calçadas acessíveis, sendo algumas com passeio comum e outras para uso compartilhado entre ciclistas e pedestres. As rotas terão rampas de acesso e vão ligar os centros de ensino ao ponto de ônibus local e às áreas residenciais. [Olho texto=”“Em linhas gerais, o projeto prevê a requalificação de um espaço público pouco aproveitado, com a implementação de vias, estacionamento e calçadas, rotas claras e acessíveis entre os equipamentos públicos e as paradas de ônibus”” assinatura=”Vitor Recondo, subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura da Seduh” esquerda_direita_centro=”direita”] A iniciativa pretende oferecer mais acessibilidade para o local, incentivando o uso de bicicletas pela comunidade, consolidando as vias como locais de baixa velocidade, além de garantir iluminação pública e arborização contínua ao longo dos percursos. Quanto ao estacionamento, o projeto contempla a criação de 131 vagas públicas para carros, motocicletas e paraciclos. Nessa parte, também é prevista arborização a cada dez metros, menos em pontos impedidos pela existência de redes de infraestrutura urbana. “Em linhas gerais, o projeto prevê a requalificação de um espaço público pouco aproveitado, com a implementação de vias, estacionamento e calçadas, rotas claras e acessíveis entre os equipamentos públicos e as paradas de ônibus”, resumiu o subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura da Seduh, Vitor Recondo. [Olho texto=”“A futura praça vai se tornar um ponto excelente para incentivar os encontros da comunidade”” assinatura=”Roberto Medeiros, administrador regional de São Sebastião” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Praça O projeto prevê 2.950 m² para a nova praça, que ficará próxima ao ginásio poliesportivo. Ela terá espaços para quiosque, mesas de xadrez, bicicletário, mobiliários como bancos e lixeiras, e canteiros que poderão se tornar hortas conforme o interesse da comunidade local. Também está previsto um parque infantil acessível com escorregadores, paredes de escalada e um espaço com areia, além de um pequeno circuito de bicicleta e skate infantil. A praça ainda terá lugar para feiras ou pequenos eventos comunitários. A ideia é fortalecer a integração entre os equipamentos públicos que já existem no local, trazer mais vitalidade ao ambiente e propiciar encontros que fortaleçam os laços comunitários. “A futura praça vai se tornar um ponto excelente para incentivar os encontros da comunidade”, comentou o administrador regional de São Sebastião, Roberto Medeiros. “Sem mencionar a arborização que ficará ao redor, garantindo sombreamento aos pedestres e mais qualidade de vida a quem passa por ali”, ressaltou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Próximos passos A portaria entra em vigor a partir da data da sua publicação. Após a aprovação, o projeto será encaminhado para orçamento e obtenção de recursos para a licitação da obra. Até o momento, o GDF já aprovou a criação de rotas acessíveis próximas da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Sebastião e dos hospitais de Planaltina, Sobradinho, Guará, Ceilândia, Samambaia, Santa Maria e Brazlândia. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação

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Começa a temporada de ipês, enchendo de cor e beleza todo o DF

Chegou a época em que os brasilienses andam pelas ruas e os olhos se enchem de muita beleza e cor. Já é possível ver a floração dos ipês – atualmente, os roxos – e, mesmo que essas flores apareçam anualmente, não há como não se animar e fazer uma foto para registrar o momento. Liliane Santos trabalha na Esplanada e todos os dias, na hora de almoço, dá uma volta pela região para contemplar os ipês | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O ipê-roxo é o primeiro que floresce no Distrito Federal, nos meses de junho e julho. De acordo com o diretor do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Raimundo Silva, em alguns casos, o ipê-roxo pode florir duas vezes no ano na mesma árvore, diferentemente dos demais. [Olho texto=”O ipê-roxo é o primeiro que aparece no DF e pode florir duas vezes no ano na mesma árvore, diferentemente dos demais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Além disso, ele é um dos que mais mantêm a florada, dura de 20 a 30 dias. O branco, por exemplo, dura de três a oito dias. É um período de fácil apreciação, pois existem cerca de 230 mil unidades no DF”, destaca Raimundo Silva. A Novacap pretende plantar, ainda neste ano, mais 40 mil mudas de cores variadas. No ano passado, foram plantadas 30 mil. “As plantações ocorrem no período de chuva, de abril a outubro, de todas as espécies e em todas as regiões administrativas”, explica Raimundo Silva. Depois da floração do ipê roxo, vem a dos ipês-amarelos, em seguida dos brancos, depois verdes e, por fim, do ipê-rosa. Para a professora Cristiane Vaz, os ipês são muito importantes, principalmente o ipê-amarelo, que floresce na época do seu aniversário. “Tenho um ipê tatuado nas minhas costas. Fiz a tatuagem quando eu passava por um momento muito delicado. Estava perdida e precisava descobrir de novo quem eu era”, conta. “Amo ipês, especialmente os amarelos. O que acho mais lindo é que eles ficam lá o ano todo, passam até despercebidos. Mas quando o clima está no auge da seca, da poeira, e tudo fica ressecado e feio, eles explodem com muita cor e beleza”, ressalta Cristiane. Cristiane Vaz gosta tanto de ipês que fez deles tatuagens | Foto: Arquivo pessoal Beleza anual Liliane Santos é servidora pública e trabalha na Esplanada dos Ministérios. De segunda a sexta, em seu horário de almoço, ela dá uma volta pela região para contemplar a chegada dos ipês. “Todos os dias saio para apreciar e, mesmo eles aparecendo todos os anos, fico encantada, como se nunca tivesse visto. O que mais gosto é o amarelo, sempre aparece um lindo perto da Rodoviária”, conta. Detalhe interessante é que a tela do celular de Liliane é uma foto de um ipê que ela tirou no ano passado. O jornalista Sérgio Lopes também passa pela Esplanada dos Ministérios todos os dias e, ainda assim, ele para e tira foto de algum ipê que ache bonito. “No meio da seca nasce uma planta tão bonita. Isso chama muito minha atenção. Todos os anos eu faço o registro deles em meu celular”, comenta. “No meio da seca nasce uma planta tão bonita. Isso chama muito minha atenção. Todos os anos faço o registro em meu celular”, observa o jornalista Sérgio Lopes Um local que os brasilienses estão ansiosos para fotografar é a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e a pista do Jóquei Clube. Segundo o diretor do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, as áreas, quando começarem a florir, serão bem atrativas. “No ano passado plantamos três mil mudas na EPTG, por faixa de cores, e 1,5 mil na pista do Jóquei, que vão ficar áreas lindas. A EPTG, por exemplo, já está sendo chamada de ‘IpeTG’, por causa desse plantio feito lá”, ressalta Raimundo Silva. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Apesar da beleza das árvores, o diretor faz um alerta e pede para que as pessoas busquem orientação na Novacap antes de fazer um plantio em área pública. “Nesta época, todo mundo quer plantar um ipê. No entanto, o período não é ideal, é muito seco, é jogar muda fora. É necessário esperar o período de chuva”, esclarece. Acredita-se que no próximo ano as árvores da EPTG e do Jóquei já estejam floridas, pois, conforme Raimundo Silva, os ipês demoram, em média, três anos para começar a florescer. Os amarelos, explica ele, são mais rápidos e costumam apresentar flores após dois anos de plantados. “Outro alerta é em relação ao plantio em área pública, que precisa de orientação e autorização da Novacap, pois 90% das árvores que caíram são de plantios feitos sem autorização”, destaca o diretor.

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Avenida Hélio Prates vai receber R$ 68 mi em obras

A Avenida Hélio Prates, uma das mais importantes de Taguatinga e Ceilândia, começou a ser reformulada nesta terça-feira (25). Com investimento superior a R$ 68 milhões, o governador Ibaneis Rocha assinou a ordem de serviço para o início da primeira etapa da obra e anunciou a licitação da segunda. Drenagem, sinalização e bolsões de estacionamento na primeira etapa de obras | Artes: Secretaria de Obras do DF A Hélio Prates, cujo nome homenageia um ex-governador do Distrito Federal, é conhecida pela vida pulsante e por abrigar diversas instituições de ensino, de saúde e de esporte, além de residências e um forte comércio. Toda essa concentração faz com que a região esteja sempre movimentada e, portanto, necessite de cuidados do governo ao longo de seus 7,2 quilômetros de extensão. Na primeira etapa da obra, que tem início nesta terça-feira (25), serão investidos mais de R$ 14 milhões para a ampliação e remodelação de calçadas e estacionamentos, pavimentação e paisagismo em um trecho de 1,7 quilômetros. O consórcio HP, composto pelas construtoras LDN LTDA e AMC Engenharia e Construção LTDA, será responsável pela execução dos serviços. A expectativa é de que sejam gerados 875 empregos. [Olho texto=”“Essa obra requalifica a principal avenida que liga Ceilândia a Taguatinga”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A primeira etapa das obras será realizada entre a Via N3 até a Via M1, nas quadras QNN17, QNN18, CNN1, CNN2, QNN1, QNN2, QNM2 e QNM1. E não será uma simples reforma. As calçadas serão ampliadas, com acessibilidade e travessias, os bolsões de estacionamentos públicos serão reordenados; uma via marginal será incluída; e a via vai ganhar pavimentação em concreto na faixa de rolamento na Via MN1. Além disso, a nova Hélio Prates terá paisagismo, mobiliário urbano e serviços complementares de drenagem e sinalização. “Essa obra requalifica a principal avenida que liga Ceilândia a Taguatinga. A pulsação das duas cidades fez com que nossa equipe de trabalho recuperasse projetos que estavam esquecidos. Montamos um comitê para recuperação deste projeto e fomos atrás dos recursos, que estavam perdidos. Agora, essa obra começa e vai dar vida para a população de Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Taguatinga”, destaca o governador Ibaneis Rocha. Avenida terá corredor exclusivo para o BRT, calçadas remodeladas com acessibilidade e outras melhorias Para o secretário de Obras, Luciano Carvalho, a população vai ficar encantada com a nova avenida Hélio Prates. “A Hélio Prates tem uma veia comercial. Aqui tem comércio forte, igrejas, indústria, feira. Todo esse pessoal vai ser beneficiado. Vamos melhorar o trânsito, a acessibilidade. É um benefício muito grande para uma avenida importante como essa”, acrescenta o secretário. Etapa II da Hélio Prates Nesta terça-feira (25), o governador Ibaneis Rocha anunciou a licitação para a etapa II da Avenida Hélio Prates, com investimento superior a R$ 53 milhões. Esta etapa compreende o trecho entre a QNG/QI 1 e a EPCT (DF-001) – Pistão Norte, com extensão de 2.010 metros. Será feita a ampliação e a remodelação de calçadas, incluindo acessibilidade e travessias; reordenamento e pavimentação de estacionamentos públicos; implantação de pavimentação rígida e recuperação de pavimento flexível; implantação de corredor exclusivo para BRT (Bus Rapid Transit); implantação de ciclovia; paisagismo; inclusão de mobiliário urbano; obras de drenagem; além de sinalização e execução de obras no interior do Parque Ecológico do Cortado, com implantação de lagoas de detenção e solução para contenção de erosão junto ao mirante do parque. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mais de 30 quadras serão beneficiadas por essa etapa da obra. São elas: QNG, CNG 6, CNG 5, QNG, CNG 1, CNG 2, QNG 25, QNG, QNG 10, QNG 9, QNG 1, QNG, QI 1, QNE 35, QNE 33, QNE 31, QNE 29, QNE 27, QND 47, QND 48, QND 49, QND 50, QND 51, QND 52, QND 53, QND 54, QND 55, QND 56, QND 57, QND 58 e QND 59. Quatro etapas Para a obra, o projeto de requalificação dividiu a via em três trechos e os serviços em quatro etapas. As três primeiras etapas estão divididas por trecho e referem-se à execução dos serviços de requalificação das calçadas; inclusão de via marginal; pavimentação, estacionamento, faixa de rolamento; drenagem secundária e arborização. A quarta etapa corresponde aos serviços de drenagem pluvial principal, corredor de ônibus (BRT), pavimentação asfáltica, ciclovia e complementação da arborização. Ela será realizada simultaneamente nos três trechos. Obra na principal via que liga Ceilândia a Taguatinga será em quatro etapas | Foto: Lúcio Bernardo Jr /Agência Brasília Além do governador Ibaneis Rocha e do secretário de Obras, Luciano Carvalho, participaram da cerimônia o secretário de Governo, José Humberto Pires; de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo; o presidente da Terracap, Izidio Santos; o diretor-geral do DER/DF, Fauzi Nacfur Jr; os administradores regionais de Taguatinga, Bispo Renato Andrade; e de Ceilândia, Marcelo Piauí; o deputado distrital, Rafael Prudente; e os deputados federais Celina Leão e Júlio Cesar Ribeiro.

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Ano abre com obras para a conclusão da W3 Sul

Reforma já contemplou várias quadras da avenida mais icônica da capital federal | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília| A entrada em 2021 marca o início das obras nas quadras da W3 Sul que ainda não foram reformadas. O Governo do Distrito Federal (GDF), que já entregou à população as quadras 509, 510, 511 e 512 Sul de cara nova, dá início, ainda neste mês, às reformas da 502 à 508 Sul e da 513 à 516 Sul. O projeto de requalificação da icônica W3 Sul conta com investimento de R$ 24,8 milhões e a previsão de gerar 800 empregos. Nesta nova leva de obras, o pontapé será dado nas quadras 515 e 516 Sul, a partir de segunda-feira (4). [Numeralha titulo_grande=”R$ 24,8 milhões ” texto=”são investidos no projeto de requalificação da W3 Sul” esquerda_direita_centro=”centro”] O trabalho na W3 consiste na melhoria do sistema viário e no fluxo de pedestres, com acessibilidade. Os serviços em toda a avenida incluem a reforma dos estacionamentos, o nivelamento das calçadas com piso tátil e rampas, arborização e paisagismo, a reforma dos becos entre os blocos, pintura, sinalização horizontal e troca da iluminação. As novas calçadas, que já podem ser utilizadas entre a 509 e 512 Sul, têm o objetivo de estimular o fluxo de pedestres pela quadra. Os passeios têm largura mínima de 1,2 metro na W2 Sul e de 2 metros na W3 Sul. Além de mais amplas, as calçadas voltadas à avenida foram divididas em três faixas para garantir mais conforto à população. “Tornar a W3 uma via agradável, com calçadas acessíveis, estacionamentos organizados e uma urbanização condizente com o valor que ela tem, é um compromisso importante para Brasília”, afirma o secretário de Obras, Luciano Carvalho. Concluída a reforma das quatro primeiras quadras (509, 510, 511 e 512), o GDF volta a atenção para as restantes: 502, 503, 504, 505, 506, 507, 508, 513, 514, 515 e 516. Essas obras serão executadas com recursos da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap). Diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho destaca que a revitalização da W3 Sul é um pedido de longa data tanto do setor produtivo como da população. “Ao investir nesta mudança, a Terracap reafirma seu papel enquanto agência de desenvolvimento”, diz. “Com isso, incentivamos e corroboramos o crescimento e a melhoria da cidade, tornando-a mais acolhedora, atraindo turismo e novos investimentos”. Trabalho conjunto Além do financiamento da Terracap, as intervenções na W3 Sul são resultado de um trabalho conjunto de diversos órgãos, como Secretaria de Obras, Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), Secretaria de Governo (Segov), Companhia Energética de Brasília (CEB) e Departamento de Trânsito do DF (Detran). A Secretaria de Obras executa os serviços. A Seduh, por sua vez, elaborou o projeto de melhoria da avenida, atendendo a demanda de um perfil amplo de usuários da quadra, desde pedestres a condutores de automóveis. Sobre os estacionamentos, a Seduh previu a organização das vagas por meio da colocação de piso intertravado e a demarcação das vagas, inclusive para motos, idosos, pessoas com deficiência e nas áreas de carga e descarga. O redesenho da área pública também foi fundamental para renovar o aspecto geral da quadra. A cargo da CEB, a iluminação pública foi substituída por lâmpadas de LED, mais modernas, econômicas e que trazem maior sensação de segurança. A Novacap colabora com obras complementares, como a reforma de pavimentos, o plantio de grama, a poda de árvores, entre outras. Já o Detran cuida de toda a sinalização, essencial aos pedestres e condutores. O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do DF (CDL), José Carlos Magalhães, que não esconde a expectativa pela conclusão das obras em toda a avenida. “Estamos ansiosos, esperando que ao final dessas obras a W3 se torne um polo do varejo, cada quadra com a sua característica, algumas com material de construção, outras com utilidades, outras com roupas de bebê, outras com serviços bancários e outra uma parte cultural”, afirma. “Todos nós sairemos ganhando, principalmente a sociedade”. Lazer para a população Aos domingos e feriados, um grande trecho da avenida é liberado para o lazer da população | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília A Secretaria de Governo liderou a criação de um importante projeto, o Viva W3. Aos domingos e feriados, a W3 fica fechada exclusivamente para circulação de pedestres em atividades esportivas e de lazer, com a interdição entre as quadras 503/703 e 515/715. A aprovação popular ao Viva W3 é grande, principalmente por parte de moradores das quadras 700, como idosos e crianças, que se mantinham em isolamento social e não saíam de casa para evitar aglomerações. O Viva W3 foi lançado em junho de 2020 e tem atraído, semanalmente, milhares de brasilienses a uma das avenidas mais icônicas do Distrito Federal.

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Serviço que faz brotar beleza

Plantio de mudas no balão da 704/904 Sul | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Faça chuva ou faça sol, as rotatórias da capital seguem floridas, embelezando a cidade. Para conservar os canteiros coloridos, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) trabalha diariamente na manutenção dos mais de 500 balões espalhados pelas regiões administrativas. O chefe da Divisão de Implantação de Áreas Verdes da Novacap, Raimundo Cordeiro, explica que as mudas de flores e plantas são produzidas no viveiro da companhia. “São ervas de curta duração [flores], que sobrevivem de três a seis meses; as perenes, que precisam de mais manutenção, e altas arbustivas, que duram cerca de 15 anos”, comenta. Às quintas e sextas-feiras, há vistorias em todas as rotatórias para checar quais são as necessidades de cada canteiro. Depois, é feito um relatório semanal de manutenção. Entre segunda e quarta-feira, os servidores da Novacap realizam os reparos necessários, como foi o caso do balão da 904/905 Sul, que tem 170 metros quadrados. [Numeralha titulo_grande=”536 rotatórias floridas” texto=”estão espalhadas pelo Distrito federal” esquerda_direita_centro=”centro”] Foi preciso começar do zero, pois as plantas chegaram ao ciclo vegetativo final. Ou seja, passou por todas as fases de vida, da germinação a floração. O agente operacional da companhia, Jonas Reis, explica que, nesse caso, a vegetação que já morreu  é retirada. “As mudas, que podem ser reaproveitadas, a gente separa e volta para o viveiro”, detalha. É um trabalho feito com carinho, paciência e conhecimento. Na palma da mão, os servidores tateiam as mudas que ainda têm vida. Em seguida, para varrer o terreno, utilizam rastelos e recolhem a matéria orgânica. No dia seguinte, os cinco serventes se dedicam ao processo de escarificação. “É basicamente cavar e misturar o solo com adubo”, explica Jonas Reis. As mudas só foram para o chão, no terceiro dia. “Mais ou menos, daqui um mês começa a floração”, precisa o especialista. Ao todo, naquele canteiro da asa sul, cinco serventes plantaram 3,4 mil unidades da espécie Dália. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Trabalho de 30 anos Em 1991, o Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap começou a usar várias espécies de flores nas áreas verdes de todo DF. Apesar de não ser uma história oficial, a ideia teria sido do então governador Joaquim Roriz, após uma viagem a Nova York (EUA). Ele se encantou com a cidade florida e decidiu implementar na capital. No início, eram cerca de 1.500 canteiros ornamentais. Com o tempo, houve uma redução causada por mudanças nas vias para melhor fluidez no trânsito. Os principais e mais famosos, como as das superquadras, o do balão do Aeroporto Internacional de Brasília e do Eixo Monumental foram mantidos.

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Companhia registra recorde na produção de massa asfáltica 

A manutenção e construção das vias urbanas, das redes de drenagem, do trato com a arborização e os gramados, da construção de estacionamentos públicos, além do trabalho de paisagismo, roçagem e podas, também são de responsabilidade da Novacap. Foto: Novacap/Divulgação A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) encabeçou obras importantes para a segurança e a melhoria dos espaços públicos do Distrito Federal. Seja com a força de trabalho de seus servidores, seja com a expertise de licitar e fiscalizar obras, a empresa sempre participa de todas as ações de infraestrutura do DF. Com os programas SOS-DF e GDF Presente, ambos responsáveis pela limpeza e organização de todas as cidades do Distrito Federal, a Novacap quebrou seu próprio recorde de produção de massa asfáltica. Até o início de dezembro a usina produziu  cerca de 50 mil  toneladas de massa asfáltica, a maior quantidade dos últimos 10 anos. O volume fabricado nos meses de fevereiro, junho e julho superaram as operações de 2010, 2011 e 2015.  [Numeralha titulo_grande=”50 mil” texto=” toneladas de massa asfáltica produzidas em 2019″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre as revitalizações mais importantes estão o reforço  estrutural dos viadutos localizados no Eixo Rodoviário Leste e o Oeste, o início da revitalização das 96 tesourinhas e a  reforma da Galeria dos Estados. Além da gestão urbana,  a diretoria da Novacap  focou na reestruturação administrativa, visando à  eficiência e qualidade dos serviços oferecidos a população. Essa ação resultou na diminuição de custos na ordem de 20%. Outro resultado positivo foi a redução da perda provável do contencioso trabalhista, que passou de R$ 38,5 milhões  em 2018,  para 27,2 milhões  em novembro de 2019.  Também foi observada uma queda significativa nas ações trabalhistas.  Obras em todo o DF  Responsável  pela construção e reforma dos prédios públicos do Distrito Federal, a Diretoria de Edificações (DE) da Novacap  esteve à frente das obras de recuperação da Torre de TV Analógica; da revitalização das áreas internas do Terminal Rodoviário do Plano Piloto, que incluem as plataformas superiores, e a adequação às normas de acessibilidade. A reforma e ampliação do Museu de Arte de Brasília e a revitalização dos viadutos das vias ERWS e ERLS sobre a Galeria dos Estados também foram executados pela DE. Manutenção e construção das vias urbanas, redes de drenagem, arborização, construção de estacionamentos públicos, além do paisagismo, roçagem e podas, também são responsabilidade da Novacap / Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Os trabalhos da Diretoria de Edificações incluíram a construção da primeira etapa do Centro de Triagem de Coleta Seletiva no Pátio Ferroviário em Brasília; os serviços de manutenção preventiva e corretiva nos sistemas de climatização do Hospital Regional de Brazlândia; a revitalização do Balneário Veredinha, em Brazlândia; a construção do escritório local da Emater de Brazlândia; a construção de Unidades Básicas de Saúde em Samambaia, Recanto das Emas e Planaltina; e a manutenção dos Centros Olímpicos da Estrutural, Brazlândia, Ceilândia, Gama, Santa Maria, Recanto das Emas, Riacho Fundo I, Samambaia, São Sebastião, Planaltina e Sobradinho.  Também a construção da Feira Permanente de Riacho Fundo II, a urbanização da área pública Praia Norte no Lago Norte, a edificação das bases descentralizadas do Samu em Taguatinga, Samambaia, Asa Norte e Sol Nascente e a construção de quatro quadras poliesportivas em Planaltina. Missão de arrumar a casa A manutenção e construção das vias urbanas, das redes de drenagem, do trato com a arborização e os gramados, da construção de estacionamentos públicos, além do trabalho de paisagismo, roçagem e podas, também são de responsabilidade da Novacap, assim como a Usina de Asfalto da companhia, que bateu seu recorde de produção de massa asfáltica neste ano. [Olho texto=”Neste ano, começamos com o SOS-DF e depois entramos com o GDF Presente, ambos programas criados para arrumar nossa cidade. A população se viu acolhida e cuidada e o retorno dos moradores tem sido muito positivo.” assinatura=”Cândido Teles, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] No mês de dezembro, a empresa começou a recuperação total do pavimento da Avenida dos Pioneiros, no Gama, com 3,5 Km de extensão. Também foi responsável de preparar aquela cidade para receber o campeonato mundial de futebol Sub 17, com pintura de meio-fio, operação tapa-buraco e poda de árvores. Executou ainda as obras de recuperação e manutenção do gramado do Estádio Mane Garrincha. A companhia investiu mais de 11 milhões de reais no trabalho de desobstrução e reconstrução de rede de águas pluviais, bocas de lobo e poços de visita. Também foram executados serviços de terraplanagem e recuperação de erosão, demolição e construção de calçadas e colocação de meios-fios, novas redes de drenagem, pavimentação asfáltica e ações de tapa-buracos em todas as regiões administrativas do DF.  Palavra do presidente “A Novacap nasceu com intuito de construir Brasília. São  63  anos de história, de compromisso com o Distrito Federal. Nossa missão é dar continuidade a essa grande obra. Neste ano, começamos com o SOS-DF e depois entramos com o GDF Presente, ambos programas criados para arrumar nossa cidade, que vinha abandonada por gestões anteriores. A população se viu acolhida e cuidada e o retorno dos moradores de todas as cidades para nós tem sido muito positivo. Agora é garantir que nossas Regiões Administrativas cresçam de forma ordenada, melhorando  a qualidade de vida da nossa gente e, graças à competência do governador Ibaneis Rocha e sua equipe, estamos chegando lá”, diz o presidente da Novacap, Cândido Teles. *Com informações da Novacap

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