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Arniqueira abre inscrições para artesãos e manualistas participarem de eventos em 2025

A Administração Regional de Arniqueira lançou o Edital de Chamamento Público nº 002/2025, que selecionará artesãos e manualistas da região para integrar o cadastro de expositores em eventos oficiais ao longo de 2025. A iniciativa busca fortalecer a economia criativa, valorizar a cultura local e ampliar as oportunidades de renda para os talentos da comunidade. Podem se inscrever moradores ou atuantes da região que possuam Carteira Nacional do Artesão (Sicab) válida no DF ou Carteira de Manualista. O termo “manualista” se refere àqueles que produzem peças feitas à mão, mas que não se enquadram nas categorias formais de artesanato. As inscrições devem ser feitas presencialmente no Protocolo da Administração Regional (ADE Conjunto 02, Lote 33 – Arniqueira/DF), mediante entrega de documentos como identidade, comprovante de residência, Carteira Nacional do Artesão ou Carteira de Manualista, além de foto 3x4. Iniciativa busca fortalecer a economia criativa, valorizar a cultura local e ampliar as oportunidades de renda para os talentos da comunidade | Foto: Divulgação/Administração Regional de Arniqueira Os aprovados terão espaço gratuito para expor e vender suas criações, sendo convocados conforme a agenda de eventos. Caso haja mais interessados que vagas, será feito sorteio público e transparente. [LEIA_TAMBEM]Quem atender aos requisitos será homologado e fará parte do cadastro válido até 31 de dezembro de 2025. Os convocados serão chamados por telefone, e-mail ou WhatsApp sempre que houver eventos. Segundo a administradora regional de Arniqueira, Telma Rufino, a iniciativa reforça o papel da administração em apoiar o desenvolvimento local: “Queremos dar visibilidade aos talentos da nossa cidade, valorizando o trabalho autoral e aproximando a comunidade da riqueza cultural que temos em Arniqueira”. A participação é gratuita, mas cada expositor deve levar sua própria estrutura (mesa, cadeira e toalha, preferencialmente preta). Também será obrigatório o uso de crachá de identificação e o respeito às normas de higiene, organização e segurança. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (61) 98199-0661 ou pelo e-mail gedegest@arniqueira.df.gov.br. *Com informações da Administração Regional de Arniqueira

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Projeto Artesanato de BSB inaugura loja em shopping de Taguatinga

Nesta quarta-feira (25), às 10h, a Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF) inaugura a nova loja do projeto Artesanato de BSB, localizada no piso Avenida do Shopping Alameda, em Taguatinga. Este novo espaço, 12 m² maior do que o anterior, visa ser um ponto permanente de exposição e comercialização de peças artesanais produzidas por artesãos e manualistas cadastrados pela Setur-DF. O projeto Artesanato de BSB foi criado em 2019 para promover a visibilidade dos trabalhos artesanais e manuais da cidade | Fotos: Divulgação/Setur-DF "Este espaço é muito mais que uma loja; é um ponto de encontro entre cultura, economia e identidade. O apoio, da Secretaria de Turismo é fundamental para que os artesãos possam mostrar seu talento e fortalecer a economia criativa, e com isso imprimir a identidade cultural da cidade", afirma o secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo. [LEIA_TAMBEM]“A inauguração da nova loja, agora em um espaço maior e com um layout totalmente reformulado, foi pensada para oferecer uma experiência ainda mais acolhedora e atrativa para o público, além de proporcionar melhores condições de exposição e comercialização para os artesãos”, diz o superintendente do Alameda Shopping, Everson Cardotte. “Apoiar essa iniciativa é promover o destaque necessário ao artesanato local e com isso fomentar à identidade cultural do Distrito Federal. Para o shopping estar junto com a Secretaria de Turismo neste papel tão importante é motivo de orgulho”, acrescenta. Projeto Artesanato de BSB Criado em 2019, o projeto Artesanato de BSB tem como principal objetivo promover a visibilidade dos trabalhos artesanais e manuais da cidade, gerar renda por meio das vendas e incentivar o turismo cultural, destacando a importância das artes manuais. Desde sua criação, o projeto já beneficiou anualmente cerca de 100 artesãos e manualistas. A nova loja representa o compromisso da Setur-DF com a economia criativa e o reconhecimento dos saberes e talentos que compõem a identidade cultural de Brasília. Com um design moderno e acolhedor, o espaço reunirá mais de 180 peças que expressam a diversidade, criatividade e tradição dos artistas locais, reunindo trabalhos de 30 artesãos (responsáveis por toda a produção, desde a matéria-prima até o produto final) e manualistas (utilizam ou adaptam materiais prontos para a criação de novas peças) selecionados pela curadoria da Unidade de Promoção do Artesanato e ao Trabalho Manual (Unart), selecionados por meio de chamamento público. Artesãos e manualistas que vão expor na nova loja foram selecionados a partir de edital de chamamento público Para o chefe da Unart, Klever Monteiro, a iniciativa demonstra como a Secretaria de Turismo trata a questão do artesanato com seriedade e profissionalismo: “Estamos sempre atentos para possibilitar a melhor oportunidade de negócios e destaque para o nosso setor. Hoje temos 14.851 artesãos e 2.583 manualistas  cadastrados, e espaços como este são muito bem-vindos para acolher uma boa parte dessa categoria de forma atrativa e profissional”, ressalta. Serviço Inauguração da loja Artesanato de Brasília → Data: Quarta-feira (25) → Hora: 10h → Local: Piso Avenida – Shopping Alameda (Taguatinga) *Com informações da Setur-DF

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Troféu reconhece importância do trabalho de 462 artesãs e artesãos do DF

Para valorizar o trabalho das artesãs e artesãos da cidade, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Vice-Governadoria, promoveu a primeira edição do Troféu Mérito Artesãs e Artesãos do DF. Foram 462 profissionais que tiveram seus trabalhos reconhecidos pela importância que têm para a cultura, a tradição e a geração de renda no DF. A solenidade de premiação foi realizada no auditório do Museu da República, nesta segunda-feira (31). O prêmio, que conta com apoio das secretarias de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), de Turismo (Setur-DF) e de Atendimento à Comunidade (Seac), dá início às celebrações do aniversário de 65 anos de Brasília. A capital federal tem cerca de 15 mil artesãos cadastrados. O artesanato entrou na vida de Antônia Lopes de Oliveira, de 91 anos, moradora do Gama, quando ela ainda era criança, com apenas quatro anos. Uma das grandes homenageadas desta edição, ela conta que aos 12 anos, com a perda da mãe, passou a criar os 13 irmãos mais novos – o que foi possível fazer trançando palha e a transformando em diversos objetos que garantiu o sustento da família, assim como foi com os filhos dela. Com todas as dificuldades que teve que enfrentar, Antônia encontra motivos para sorrir e continuar a produzir flores e objetos que cria com palha de canela-de-ema e capim. Antônia Lopes de Oliveira: “Chegar aqui não foi fácil e construí tudo com amor, porque só amor constrói“ | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Recebo esse prêmio com muito amor. Chegar aqui não foi fácil e construí tudo com amor, porque só amor constrói”, conta a mestra, que, ao passar o conhecimento, sempre ensina seus aprendizes a cuidar e respeitar a natureza. “A história do artesanato se mistura à história da cidade”, afirma a vice-governadora Celina Leão. “Aquilo que vocês criam faz parte da história do DF e o prêmio é uma homenagem aos talentos da nossa cidade que se destacam pela criatividade e dedicação. Esses profissionais ajudam a construir e a preservar a identidade da nossa cidade, além de movimentarem a economia local, fortalecendo as comunidades onde vivem por meio da geração de emprego e renda”, afirma Celina, ao ressaltar a importância do ofício para “milhares de mães que sustentam filhos graças ao artesanato.” A vice-governadora Celina Leão ressalta que a história do DF e do artesanato se misturam O artesão Antônio Randall, de 66 anos, conta que é um pioneiro no artesanato do DF. Morador de Vicente Pires e com ateliê em Samambaia, ele faz trabalhos com madeira – faz questão de frisar que tudo é feito sem derrubar uma árvore sequer, com foco em luminárias e abajures. “Trabalho de modo sustentável e tenho muitos adeptos no DF. Comecei aos 18 anos quando vi uma aroeira queimando em um incêndio”, conta. Sobre o prêmio, ele ficou muito satisfeito com a homenagem, pois “precisava desse reconhecimento” dentro do DF. De Brasília para o mundo Idalete Silva, a Dadá, começou a trabalhar com a lendária artesã Maria do Barro ainda na década de 1990. Desde 2006, desenvolve trabalhos com argila que vão para todo o país. As peças, conta, já foram adquiridas por famosos, como a cantora Anitta, e contam com renomados profissionais para a produção, como o design do arquiteto Gabriel Fernandes, baseado em São Paulo. O Instituto Maria do Barro também dá aulas gratuitas para a comunidade, na sede em Planaltina. Dadá Silva: “Esse prêmio é uma conquista das mulheres que acreditaram que um dia a gente poderia chegar ao patamar a que chegamos” “Esse prêmio é uma conquista das mulheres que acreditaram que um dia a gente poderia chegar ao patamar a que chegamos. Agradecemos ao GDF, ao governador Ibaneis e à vice-governadora Celina Leão por reconhecerem o trabalho que nós fazemos aqui. Isso nos ajuda a fortalecer mais ainda o nosso trabalho”, afirma. O secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, destaca o cuidado deste GDF com a tradição, a transmissão de conhecimento e a transformação que promove na vida das pessoas: “Além de gerar emprego e renda, o trabalho dessas pessoas coloca Brasília como a capital da cultura e do turismo, setores que promovem uma grande cadeia produtiva”. O secretário de Turismo, Cristiano Araújo, completa que a premiação “é uma das iniciativas deste GDF para promover o turismo e a cultura no DF”. Como exemplo do trabalho realizado para elevar o artesanato da cidade, ele cita a “participação em feiras em cidades como Recife e Fortaleza para que esses profissionais possam mostrar o trabalho deles”. Reforma Desde dezembro, o GDF atua na elaboração do projeto de reforma da Feira de Artesanato da Torre de TV, por meio de um grupo de trabalho composto por representantes das secretarias de Governo (Segov-DF) e de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e da Administração Regional do Plano Piloto. A modelagem para a reforma vai considerar aspectos estruturais, estéticos e funcionais para garantir que a feira continue a ser um espaço de comercialização de artesanato e cultura, além de um ponto de encontro acolhedor e atraente para os frequentadores.

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Criações com a cara de Brasília rendem prêmios a artesãos do DF em concurso

Com obras que unem identidade, memória e criatividade, artesãos do Distrito Federal foram os protagonistas da quarta edição do Prêmio Brasília de Artesanato e da terceira edição do Prêmio Brasília Manualistas, promovidas pela Secretaria de Turismo (Setur-DF) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-DF) e com o Banco de Brasília (BRB).  Túlio Rois, autor de Chorona Candanga: “Eu quis trazer o elemento da mulher porque é uma temática muito forte atualmente, e elas estão crescendo em vários segmentos” | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Os nossos artesãos e manualistas são empreendedores que movimentam a economia, geram emprego e renda e ajudam a preservar a cultura e a tradição por meio do artesanato” Cristiano Araújo, secretário de Turismo “Essa parceria traz ganhos incalculáveis para a sociedade”, afirma o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. “Os nossos artesãos e manualistas fazem do artesanato da capital um sucesso. Eles são empreendedores que movimentam a economia, geram emprego e renda e ajudam a preservar a cultura e a tradição por meio do artesanato.” O secretário reforça o empenho da pasta em divulgar o artesanato de Brasília: “Oferecemos apoio aos artesãos do DF, que contam com um transporte dedicado ao envio de produtos e equipamentos para eventos. Além disso, temos duas lojas em grandes shoppings para comercializar as obras dos nossos artistas, uma no Pátio Brasil e outra no Alameda, em Taguatinga, e também na tradicional Feira do Guará”. Diversidade cultural Ludmila Magalhães e Mulheres que Correm com o Lobo-Guará: “Eu criei o desenho em um programa no computador, que me deu as peças para fazer as dobragens e colagens” | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os prêmios buscam incentivar o fortalecimento do setor e promover a inclusão social por meio da valorização da diversidade cultural e do potencial criativo de Brasília. De 2010 até hoje, a Unidade de Promoção ao Artesanato e ao Trabalho Manual (Unart), da Setur-DF, já cadastrou aproximadamente 14 mil profissionais. Ano passado, foram mais de 90 eventos para incentivar a promoção do trabalho de mais de 900 artesãos. R$ 80 mil Total dos prêmios distribuídos entre os artesãos vencedores “É muito importante que os profissionais mantenham seu cadastro de artesão junto à Setur, porque é por meio da carteirinha que a pessoa consegue participar de feiras e tem isenção de impostos”, lembra o chefe da Unart, Klever Antunes. “Para quem ainda não tem, basta procurar o Espaço Cultural do Turismo e Artesanato, na 507 Sul, com duas peças prontas, um vídeo fazendo esses itens, cópias de documentos pessoais e comprovante de residência.”  A competição permitiu que os artesãos concorressem em categorias como Mestre Artesão, Artesão, Artesão Iniciante e Artesão Contemporâneo, com prêmios que somaram R$ 80 mil. Além de promover a valorização dos trabalhos, as premiações foram instituídas para ampliar a visibilidade dos profissionais locais, com reconhecimento em um catálogo digital e incentivo à renovação da Carteira Nacional do Artesão. Entre os vencedores, Túlio Rois, Ludmila Magalhães e Gabiane Castro se destacaram mostrando ao público suas criações e as histórias que inspiram a arte manual brasiliense. Chorona Candanga O amor pelo choro e por Brasília foi o que inspirou o designer e artesão Túlio Rois, 34, em sua criação. Ele foi o vencedor na categoria Artesão Iniciante com a obra Chorona Candanga, uma escultura em papel machê que homenageia a música e a arquitetura da capital federal. A peça traz elementos como o bandolim, a Torre de TV, a Ponte JK e o ipê-amarelo, símbolos de Brasília. Formado em design, Túlio encontrou no artesanato uma forma de resgatar suas raízes e paixão pela arte. Ele conta que o trabalho envolve um processo detalhista e inovador, representando a força feminina brasiliense. “Eu quis trazer o elemento da mulher porque é uma temática muito forte atualmente, e elas estão crescendo em vários segmentos”, conta o artesão. “Aí pensei em misturar. A roupa tem a estampa da Catedral [Catedral Metropolitana de Brasília], e o cabelo tem uma flor de ipê. Os pés da cadeira onde a mulher está sentada são as pilastras do Palácio do Alvorada, e a base é o mapa do DF.” Homenagem ao Guará Kit Belezas do Cerrado, de Gabiane Castro: cores locais combinadas com bordados de ipê e uma bicicleta | Foto: Arquivo Pessoal Já Ludmila Magalhães, 49, destacada como Artesã Contemporânea, encontrou no origami uma nova trajetória de vida. A peça premiada Mulheres que Correm com o Lobo-Guará passa uma mensagem de poder feminino. “Muita gente acha que o lobo que eu criei é uma impressão em 3D ou entalhada na madeira, mas na verdade é um paper craft”, explica. “Eu criei o desenho em um programa no computador, que me deu as peças para fazer as dobragens e colagens”. A escolha do lobo-guará, conta ela, se deu por diferentes motivos: “Ele está presente no logo da identidade do concurso, e eu quis homenagear a cidade onde moro, que é o Guará. Além de tudo isso, o meu livro preferido é Mulheres que Correm com os Lobos. Então, foram várias inspirações para que eu chegasse a essa obra”. A peça de Ludmila celebra autoestima e empoderamento. A artista iniciou sua jornada no artesanato em 2008, quando o origami, para ela, se tornou uma atividade terapêutica e transformadora. Ela deixou a carreira celetista para se dedicar integralmente ao trabalho manual, criando a marca LuTsuru, que reflete sua ligação com a cultura e espiritualidade oriental. Belezas do Cerrado Gabiane Castro, vencedora do Prêmio Manualista, é outra artesã de destaque na costura criativa.  Com o kit Belezas do Cerrado, a artista faz bolsas bordadas que retratam os ipês do Cerrado em  moldes próprios e matelassê. “Eu me profissionalizei no artesanato em 2018, quando comecei na costura criativa, que é hoje a minha área de trabalho”, explica a manualista. “Eu faço necessaires, estojos, bolsas, kit maternidade e escolar.”  Com uma mochila e uma necessaire, o kit  Belezas do Cerrado apresenta elementos que remetem à vegetação do DF. A artista detalha: “Eu quis trazer para o concurso detalhes brasilienses para agregar mais valor. Eu trouxe cores que representam o Cerrado, bordei o ipê, que é nossa árvore mais majestosa, e uma bicicleta, em homenagem aos ciclistas da nossa cidade”.

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Festival ArtesanArte celebra a economia criativa e a cultura local de Planaltina

Neste fim de semana (26 a 28), Planaltina se transformará em um espaço dedicado à expressão artística e cultural. Durante três dias, os visitantes poderão explorar uma feira de artesanato diversificada, repleta de produtos únicos que refletem o talento e a dedicação dos artesãos da região, além de shows ao vivo. Com entrada gratuita, a iniciativa é do Instituto Cerrado Livre, com apoio da Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur). Festival ArtesanArte terá feira com venda de produtos fabricados por artesãos locais, como bijuterias e cerâmicas | Foto: Ana Carolina/Setur-DF “Projetos como o ArtesanArte proporcionam oportunidades de trabalho e valorização do artesanato e desses profissionais e contribuem para o fortalecimento da economia criativa, para o turismo e para o desenvolvimento sustentável das nossa cidades”, afirma o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. “O Festival ArtesanArte não apenas celebra a arte e a cultura, mas também apoia ativamente os talentos locais. É um evento para toda a família desfrutar, promovendo momentos inesquecíveis de encontro com a arte e a diversidade cultural de Planaltina”, diz o presidente do Cerrado Livre, André Rangel. Programação completa Entre os destaques do festival, aberto das 10h às 18h, está a variedade de peças artesanais disponíveis, como bijuterias, cerâmicas, tecidos, esculturas e pinturas. Além da feira de artesanato, o festival também oferece shows gratuitos com DJs e artistas locais. Dhi Ribeiro se apresenta na sexta-feira, seguido por Willian & Marlon, no sábado, e Rainner encerrando a programação no domingo, todos no mesmo horário, às 17h. Os visitantes são incentivados a trazer sua própria ecobag para levar os produtos artesanais adquiridos, contribuindo para práticas sustentáveis. “Haverá também uma área de alimentação com diversas opções de food trucks, garantindo uma experiência completa para toda a família”, complementa Rangel. Os ingressos devem ser retirados previamente no Sympla. *Com informações da Setur  

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GDF e Sebrae unidos pelo artesanato de Brasília

A Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF) assinou um termo de cooperação técnica com o Sebrae-DF durante a 3ª edição do Prêmio Brasília de Artesanato, nessa segunda-feira (30). A iniciativa tem o objetivo de fomentar e valorizar o artesanato na capital federal. O acordo visa à estruturação e ao fortalecimento de quatro eixos fundamentais: políticas públicas, governança, diferenciação do mercado e acesso ao mercado. A parceria é uma das iniciativas da Setur para inserir o artesanato de Brasília nos mercados nacional e internacional. Atualmente, os artesãos recebem apoio da Setur por meio do transporte das peças para eventos, como ocorreu na Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), em Pernambuco, e na Feira Internacional de Artesanato e Design de Portugal. Outra medida que a pasta também mantém é a disponibilização de duas lojas nos shoppings Pátio Brasil, na Asa Sul, e no Alameda Shopping, em Taguatinga, para a comercialização das peças dos artesãos e manualistas da cidade. A superintendente do Sebrae-DF, Rose Rainha, e a secretária executiva de Turismo, Karine Câmara, assinam termo de cooperação técnica | Foto: Ana Carolina/Setur-DF Durante a assinatura, a secretária executiva de Turismo, Karine Câmara, ressaltou a importância da parceria para o turismo. “O artesanato é uma oportunidade, uma conquista. Esses empreendedores movimentam a economia, geram emprego e renda e ajudam a preservar a cultura e a tradição por meio do artesanato. A missão da Setur é garantir espaço para o artesão expor e comercializar o seu trabalho”, frisou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O secretário Cristiano Araújo vem buscando, em parceria com todo o trade, inserir o artesanato de Brasília no mundo, participando de feiras nacionais e internacionais”, ressaltou Karine. Como futura medida, a Secretaria de Turismo pretende aumentar o número de lojas e participar de mais feiras e eventos para promover maior visibilidade para os artesãos da cidade. “Antes se ouvia que Brasília não tinha artesanato, mas nosso artesanato é muito rico, porque a gente vive a mistura de muitas culturas”, afirmou a superintendente do Sebrae, Rose Rainha, destacando que em um uma única peça pode conter influência de vários estados. Artesanato local Em 2019, a Setur chegou a ter 7,4 mil artesãos cadastrados, aumentando esse número para 12,6 mil em 2022. E em 2023, subiu para 13,4 mil. O mercado local injeta R$ 800 mil em eventos da pasta. *Com informações da Secretaria de Turismo

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Artesãos vão receber mentoria e qualificação profissional

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet) iniciou o programa Circuito Economia Solidária do Distrito Federal, que tem por objetivo qualificar profissionalmente artesãos e manualistas da capital. O primeiro passo foi dado com a publicação de chamamento público para contratar uma entidade civil sem fins lucrativos que ficará responsável pela oferta de mentoria e capacitação desses profissionais. A organização interessada em participar do certame deve ter experiência prévia em gestão de projetos de qualificação social e profissional. A entidade, em um primeiro momento, atuará na elaboração de um estudo que irá ajudar o Governo do Distrito Federal (GDF) a identificar o perfil dos artesãos e manualistas brasilienses, além de mapear o produto de trabalho desses profissionais. O levantamento será realizado em todas as regiões administrativas. Vão ser ofertadas mil vagas aos profissionais selecionados em oficinas que trarão novas metodologias para confecção dos produtos, além de mentorias que ensinarão desde a etapa de criação de lojas virtuais e sites até a seleção de fornecedores e comercialização dos itens produzidos | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Em seguida, de posse do estudo, a empresa participante do certame traçará o planejamento pedagógico voltado à preparação de cursos com até 15 atividades para que os artesãos e manualistas recebam instrução técnica e orientação profissional adequada, visando agregar valor às respectivas produções dos artesãos e manualistas. [Olho texto=”“A gente sabe que a economia solidária é uma grande alternativa para o processo de contratação formal. Por isso, queremos encontrar uma entidade que faça essa qualificação profissional, e os produtos que forem produzidos dentro do processo sejam apresentados à população através do circuito de feiras”” assinatura=”Thales Mendes Ferreira, secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda” esquerda_direita_centro=”direita”] A abertura e execução dos cursos configura a terceira etapa do programa. Serão mil vagas ofertadas para os profissionais selecionados em oficinas que trarão novas metodologias para confecção dos produtos, além de mentorias ensinando desde a etapa de criação de lojas virtuais e sites até a seleção de fornecedores e comercialização dos itens produzidos. Por fim, os artesãos e manualistas participantes do Circuito Economia Solidária terão a oportunidade de expor seus produtos em diversas feiras de artesanato que serão organizadas pela Sedet nas cidades do DF. O programa terá, ao todo, duração de 12 meses, podendo ser prorrogado por igual período. “A gente sabe que a economia solidária é uma grande alternativa para o processo de contratação formal. Por isso, queremos encontrar uma entidade que faça essa qualificação profissional, e os produtos que forem produzidos dentro do processo sejam apresentados à população através do circuito de feiras. O objetivo é qualificar esses artesãos e manualistas, pegar as pessoas que hoje são profissionais e transferir esse conhecimento”, explica o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes Ferreira. Mais investimento O programa Circuito Economia Solidária do Distrito Federal terá, ao todo, duração de 12 meses, podendo ser prorrogado por igual período O Circuito Economia Solidária, agora, se soma às várias oportunidades oferecidas pelo GDF para as categorias. Recentemente, a Secretaria de Turismo (Setur) anunciou que os artesãos e manualistas poderão expor trabalhos na 3ª Feira Nacional da Uva e do Vinho, de 4 a 13 de agosto, em Planaltina, e na 6ª Feira da Lua, nos dias 19 e 20 de agosto, no Gilberto Salomão. Dados da Setur apontam que as feiras de artesanato da capital já movimentaram R$ 500 mil em vendas apenas no primeiro semestre deste ano. Em todo 2022, o número foi de R$ 1,2 milhão gerados com a comercialização de produtos artesanais nesses espaços.

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Rota do Artesanato reúne 90 expositores no Anexo do Buriti até sexta (3)

Bolsas, toucas e cachecóis de tricô, tapetes de fuxico, bonecas de pano, doces caseiros… A lista de itens artesanais expostos na segunda edição da Rota do Artesanato é extensa e diversificada. Nesta sexta-feira (3), 60 artesãos e 30 manualistas, selecionados por edital público, mostram seus trabalhos no Anexo do Palácio do Buriti, das 9h às 17h. São dois dias de evento – o primeiro foi nesta quinta-feira (2). Uma extensa e diversificada lista de itens artesanais está em exposição na segunda edição da Rota do Artesanato, no Palácio do Buriti | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A exposição é promovida pela Secretaria de Turismo (Setur) e será realizada uma vez por mês, até dezembro. Até o final da programação, mais de 700 trabalhadores serão beneficiados com divulgação e espaço para comercialização de produtos. [Olho texto=”“A criação da Rota do Artesanato contribui com a retomada financeira dessa categoria, gerando emprego e renda. Esse é nosso compromisso com os artesãos e manualistas da capital, seguindo a gestão defendida pelo governador Ibaneis Rocha”” assinatura=”William Almeida, secretário de Turismo” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o secretário de Turismo, William Almeida, a proposta da exposição é justamente oferecer recursos para incluir os artesãos na cadeia produtiva. “A criação da Rota do Artesanato contribui com a retomada financeira dessa categoria, gerando emprego e renda. Esse é o nosso compromisso com os artesãos e manualistas da capital, seguindo a gestão defendida pelo governador Ibaneis Rocha”, completa. A mestre artesã e coordenadora do Programa de Artesanato da Setur, Roze Mendes, explica que a feira será realizada sempre no início do mês para ajudar o faturamento dos produtores. “Estamos vindo de uma pandemia em que o artesão ficou sem espaço, sem o contato com o público”, afirma. Ela acrescenta que a data “foi escolhida a dedo porque é quando cai o pagamento”. A mestre artesão esclarece ainda que “são produtos diferenciados, com muito valor agregado à identidade local de Brasília, e que vão fazer a diferença na casa de quem compra”. A artesã Luzineide da Silva começou no ramo quando a necessidade financeira bateu na porta Artesã desde criança, Lucineide Ferreira, 54 anos, acredita que iniciativas como a da Setur são essenciais para a visibilidade dos produtores. “Antigamente, não tínhamos espaço para vender em Brasília. Hoje, temos um local que nos conecta com pessoas interessadas nos nossos produtos, que gostam de cultura, querem entender a história por trás”, alega Lucineide, que produz bolsas, luvas e toucas em crochê há mais de dez anos. “Às vezes, as pessoas gostam do que veem mas não compram porque estão sem dinheiro no momento, porque querem com cores ou tamanho diferentes. É como uma vitrine. Temos a oportunidade de personalizar o produto para a pessoa, conforme o que ela realmente deseja, e vender. Isso é bom demais”, completa a artesã. Ediná Valeriano, 50 anos, fabrica bonecos em papel machê e faz coro às palavras de Lucineide. “A Setur está realmente trazendo um novo horizonte para o artesanato. É uma nova visão de empreendedorismo, de valorização do trabalho. Estamos chegando a outros lugares, de maior visibilidade, de maior aceitação do público em relação ao produto”, diz. Depois de aposentada, Adeilce Rodrigues passou a vender as peças de tricô e crochê que faz Agulhas, laços e fitas É comum que a prática do artesanato passe entre gerações, como uma troca de conhecimento e afeto, mas que também pode servir de trabalho. É o caso da artesã Luzineide da Silva, 45 anos, que começou no ramo quando a necessidade financeira bateu na porta. Em 2020, com a chegada da pandemia do novo coronavírus, ela e os três filhos tiveram que buscar novas formas de obter renda e, para Luzineide, a solução foi o artesanato. “Sempre fui muito curiosa para aprender as coisas. Hoje faço laços e tiaras de fita ou de tecido, fuxico, de tudo um pouco que envolve tecido”, revela. Já Adeilce Rodrigues, 56 anos, aprendeu a tricotar e a fazer crochê quando criança, mas, conforme foi crescendo, parou de praticar devido à falta de tempo. Tudo mudou quando ela se aposentou do funcionalismo público, há três anos, e passou a ter tempo livre de sobra. Atualmente, se dedica integralmente ao ramo e, por dia, consegue produzir três bolsas de crochê de dimensões pequenas ou duas de tamanho mediano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Estava muito parada, então minha família gostou. Agora não paro mais. Se deixar, passo o dia todo tricotando, fazendo crochê. É bom pra cabeça, porque você esquece da vida. Nem sinto que tô trabalhando, acredita?”, brinca Adeilce. A Rota do Artesanato foi a primeira experiência de exposição ao público para ela e Luzineide. Próximos eventos Artesãos interessados em participar das próximas edições da Rota do Artesanato devem estar com a Carteira Nacional do Artesão válida. A Setur admite inscrições de manualistas pré-cadastrados no site da pasta, por meio do formulário contido na aba “Cadastramento de Manualistas”. *Com informações da Secretaria de Turismo do DF

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Rota do Artesanato começa no Palácio do Buriti

Arte: Setur-DF O Palácio do Buriti receberá a primeira edição da Rota do Artesanato entre os dias 5 e 6 de maio. A Rota é um projeto elaborado pela Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF) e ocorrerá uma vez por mês, até dezembro. Para o lançamento, 100 artistas foram selecionados por meio de edital público, sendo 50 artesãos e 50 manualistas, que poderão expor e vender suas peças. Os produtos a serem comercializados vão conter atributos culturais e naturais referentes a Brasília. Nesta primeira edição, os trabalhos estarão expostos no Anexo do Buriti das 9h às 17h. De acordo com a Setur, mais 700 trabalhadores serão beneficiados com o lançamento da Rota até o final do programa, ganhando espaço para a comercialização dos seus produtos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para participar das próximas seleções, o artesão precisa estar com a Carteira Nacional do Artesão válida. Serão admitidas inscrições de manualistas que estivem pré-cadastrados no site da Setur, por meio do formulário contido na aba “Cadastramento de Manualistas” (http://www.turismo.df.gov.br/cadastramento-manualistas-2/). Serviço – Data: 5 e 6 de maio – Hora: 9h às 17h – Local: Anexo do Palácio do Buriti *Com informações da Setur-DF

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Concurso vai escolher melhores trabalhos de artesanato

A Coordenação de Promoção do Artesanato da Secretaria de Turismo do Distrito Federal lançou um edital de chamamento público para incentivar o artesanato de Brasília. A promoção faz parte do programa de divulgação do artesanato local e se dá em formato de concurso, com o nome de Brincando com Arte. As peças premiadas serão escolhidas por votação popular, por meio do perfil @artesanatodebrasilia. “Brasília possui um artesanato rico e variado, que explora todas as potencialidades das matérias-primas do nosso cerrado”, diz Vanessa Mendonça | Foto: Cláudio Gerber/Setur-DF As inscrições podem ser realizadas até as 23h59 do dia 24 de outubro pelo site www.artesanatodebrasilia.com.br. As fotos devem ser enviadas para o e-mail artesanatobrasiliasetur@gmail.com, com o seguinte assunto: CONCURSO – BRINCANDO COM ARTE. No corpo do e-mail, é necessário informar o nome completo do interessado em participar do concurso. Para se inscrever, os candidatos devem enviar até três fotos, de ângulos diferentes, com boa resolução e qualidade, da peça de sua autoria. Veja aqui mais informações do edital. Os produtos a serem apresentados deverão, obrigatoriamente, ser artesanais e manuais, como brinquedos pedagógicos, jogos, bonecas e carrinhos. As peças serão avaliadas pelos critérios de tradição, originalidade, criatividade, inovação e qualidade. “O artesanato é a alma do turismo. É por ele que o viajante leva para casa uma lembrança do destino visitado. Brasília possui um artesanato rico e variado, que explora todas as potencialidades das matérias-primas do nosso cerrado”, explica a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 28 de julho, o Governo do Distrito Federal publicou, no Diário Oficial do DF, o Decreto nº  42.341, que institui o Programa de Produção Associada ao Manualista. O decreto define como manualistas pessoas físicas que, no exercício da profissão, utilizam técnicas manuais, com ou sem a participação de máquinas, sem necessariamente transformar a matéria-prima. *Com informações da Secretaria de Turismo

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Prêmio para impulsionar a formalidade e valorizar artesanato de Brasília

Com o propósito de estimular a produção e fomentar a economia do terceiro setor no Distrito Federal, o Sebrae-DF e o Banco de Brasília (BRB) lançam nesta segunda-feira (20) o Prêmio Brasília Artesanato. A proposta é estimular a produção de peças e valorizar o trabalho dos cerca de 11 mil artesãos registrados no DF. A categoria foi uma das grandes afetadas pela pandemia com a perda de vendas diante das prioridades de consumo da população, restringidas pela crise. O prêmio tem a intenção de enaltecer o artista e produtor de Brasília, principalmente após as perdas de vendas registradas desde março de 2020| Foto: Divulgação/Setur-DF Tanto o edital para concorrer quanto as inscrições para o prêmio – abertas até 9 de outubro – estarão publicadas no site do Sebrae-DF. Serão premiados com consultorias e incentivo financeiro os três primeiros lugares de quatro categorias: aprendiz, artesão iniciante, artesão e mestre. [Olho texto=”“O artesanato de Brasília representa o Brasil por meio de muitas técnicas e nos fortalece como destino turístico. Por isso, a voz do nosso governo Ibaneis Rocha é a voz do artesanato”” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo” esquerda_direita_centro=”direita”] Os vencedores ainda terão suas peças expostas na Feira Nacional de Artesanato, que ocorre em Belo Horizonte no final do ano, e no Centro Referência do Artesanato Brasileiro (Crab), do Rio de Janeiro, por três meses. A previsão é de que a premiação ocorra na primeira semana de dezembro. “Como banco público, o BRB atua em prol do desenvolvimento econômico, social e humano do Distrito Federal. Essa iniciativa reforça o nosso compromisso com a cultura, com o artesanato e o turismo da capital federal”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Registro de artesão é obrigatório Para concorrer, não é preciso ser Microempreendedor Individual (MEI), mas é obrigatório estar na formalidade. O registro de artesão é emitido sem burocracia pela Secretaria de Turismo, tanto nos Centros de Atendimento ao Turista (CAT) Móvel – da Torre de TV ou da Casa de Chá – quanto nas unidades de atendimento ao turista das regiões administrativas. Esse cadastramento é o primeiro passo para a obtenção da Carteira Nacional de Artesão, que dá direito a participar de feiras e eventos em todo o país e no exterior. Para se cadastrar é preciso de um comprovante de endereço. “O artesanato de Brasília representa o Brasil por meio de muitas técnicas e nos fortalece como destino turístico. Por isso, a voz do nosso governo Ibaneis Rocha é a voz do artesanato”, afirma a secretária de Turismo do DF, Vanessa Mendonça. Incentivo à formalidade Diretora-técnica do Sebrae-DF, Rose Rainha é também secretária-executiva do Conselho Permanente de Políticas Públicas e Gestão Governamental do DF. Ela acredita que o Prêmio Brasília Artesanato é uma forma de trazer luz para que empreendedores de vários níveis acreditem ainda mais nos seus potenciais. “Vejo como uma valorização do artesão e uma forma de tirar da informalidade aqueles que produzem trabalhos maravilhosos, mas ainda não se regularizaram”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o gerente de Negócios em Rede do Sebrae-DF, Carlos Cardoso de Souza, a ação tem a intenção de enaltecer o artista e produtor de Brasília, principalmente após as perdas de vendas registradas desde março de 2020. “Ao promovermos esse incentivo, queremos também despertar nas gerações futuras o quão promissor é o artesanato e a profissão.”

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Governador sanciona lei de fomento ao artesanato

Os artesãos de Brasília amanheceram mais fortalecidos na sexta-feira (30). Foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) a Lei nº 6.924, de 29 de julho de 2021, sancionada pelo governador Ibaneis Rocha. O documento institui as diretrizes para a política distrital de fomento ao artesanato. [Olho texto=”“Não houve um dia (na gestão) em que a palavra artesanato deixou de ser trabalhada, seja pela qualificação ou pela busca de novos espaços e formas para o artesão comercializar seus produtos”” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Programa do Artesanato Brasileiro (PAB) é responsável pela elaboração de políticas públicas em nível nacional. Para a execução, conta com a parceria das Coordenações Estaduais de Artesanato, responsáveis pela intervenção e execução das atividades de desenvolvimento do segmento. No Distrito Federal, esse papel é desempenhado pela Secretaria de Turismo do DF (Setur). Com a nova lei, o artesanato passa a ter um programa local específico para desenvolver, qualificar e promover a atividade como instrumento de trabalho e empreendedorismo. A secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, declarou que a medida é resultado do trabalho integrado e diuturno de um governo que olha para todas as necessidades da população. “Não houve um dia em que a palavra artesanato deixou de ser trabalhada, seja pela qualificação ou pela busca de novos espaços e formas para o artesão comercializar seus produtos. O artesanato de Brasília representa o Brasil por meio de muitas técnicas. Assim, nos fortalece como destino turístico. Por isso, a minha voz é a voz do artesanato”, afirmou a dirigente. A lei sancionada pelo governador Ibaneis Rocha dá maior base para estruturar uma política distrital de fomento ao artesanato | Fotos: Cláudio Gerber/Setur-DF Qualificação “A lei de fomento ao artesanato é uma vitória e resultado de uma luta antiga nossa, pois a capacitação é muito importante para que nós artesãos tenhamos segurança para criar novos produtos com qualidade e encontrar a nossa identidade. Além disso, ensina o artesão a andar com os próprios pés, empreender e colocar preços nos produtos”, disse a artesã Maria de Fátima Rodrigues Lima. Maria de Fátima borda lendas brasileiras em livros. Para ela, os cursos de qualificação que realizou ao longo da vida profissional foram essenciais para ela se posicionar de forma estratégica no mercado e encontrar uma atividade que representa a sua identidade, a sua alma. Assim, ela acredita que a Setur vai fortalecer o segmento por meio da sua qualificação. [Numeralha titulo_grande=”11 mil” texto=”artesãos estão hoje cadastrados na Setur, com atuação e planejamento definidos” esquerda_direita_centro=”direita”] A lei agora sancionada dá maior base para estruturar uma política distrital de fomento ao artesanato. Com ela, o setor será valorizado por meio do incremento de ações para qualificar, desenvolver e promover a atividade como instrumento de trabalho e empreendedorismo. Muitas das diretrizes da política distrital de fomento ao artesanato já são desenvolvidas pela Setur, como a realização de feiras e exposições para a venda de produtos artesanais, integração de iniciativas relacionadas ao artesanato e à troca de experiências e aprimoramento de gestão de processos e produtos artesanais, realização de oficinas e ações educativas para aprimorar o trabalho artesanal, mapeamento do setor artesanal, por meio de estudos técnicos e do cadastro do artesão em sistema próprio, entre outras. O projeto Loja do Artesanato, com unidades nos shoppings Pátio e Alameda (loja da foto) é uma das ações da Setur para promoção do artesanato do DF Promoção do artesanato O artesanato é um dos principais segmentos da produção associada ao turismo no DF. Atualmente, existem mais de 11 mil profissionais cadastrados na Setur, com atuação e planejamento definidos. O projeto Loja do Artesanato é coordenado pela Setur em parceria com o Pátio Brasil Shopping, no Plano Piloto, e com o Alameda Shopping, em Taguatinga. A seleção é feita por edital. Para concorrer ao processo seletivo, os artesãos precisam ter a carteira nacional do artesão. O documento é emitido pela Setur e possibilita ao profissional participar de todas as feiras das quais a instituição participa, no Distrito Federal ou em outras cidades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Desde o início da nossa gestão, trabalhamos diuturnamente para assegurar locais para a venda desses produtos, é uma meta prioritária. Conseguimos as Lojas do Artesanato localizadas nos shoppings Pátio Brasil e Alameda e em todas as ações e eventos apoiados pela Setur, a condição é a garantia de dar um espaço o artesão expor e vender o seu trabalho”, declarou a secretária Vanessa Mendonça. As ações da Setur visam oferecer recursos para incluir os artesãos da cidade na cadeia produtiva, oferecendo os mecanismos necessários para a geração de renda e autonomia financeira pela atividade.   * Com informações da Secretaria de Turismo do DF

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Guará é a oitava cidade a entrar na rota turística do DF

O Guará entrou definitivamente para a rota do turismo do Distrito Federal. A Secretaria de Turismo (Setur) lançou, na cidade, o programa Turismo em Ação, com a inauguração de uma unidade do Centro de Atendimento ao Turista (CAT) e projetos para a inclusão da região administrativa na rota turística de Brasília. [Olho texto=”Segmento de bares e restaurantes representa uma das maiores cadeias produtivas do setor turístico, com o emprego de milhares de trabalhadores” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Em visita ao Guará, a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, percorreu diferentes locais e apontou a formação de iniciativas para incluir a tradicional Feira do Guará no roteiro dos pontos oferecidos pelas empresas do setor aos turistas que conhecem Brasília. É o caso da Paróquia Maria Imaculada, a ser inserida na rota religiosa de Brasília. Outros pontos visitados que oferecem atrativos são o Kartódromo Ayrton Senna, celeiro de pilotos, e os parques ecológicos Denner e Ezechias Heringer,  que funcionam como “pulmões verdes” da área urbana. A secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, e a administradora do Guará, Luciane Quintana: valorização da cidade | Foto: Aurélio Pereira/Setur Turismo nas RAs “O turismo finalmente chegou às regiões administrativas”, frisou a titular da Setur. “Esse é o resultado da gestão do governador Ibaneis Rocha, que sempre pede para cada secretário alcance aqueles que mais precisam. Com esse objetivo, lançamos o programa Turismo em Ação”. A gestora destacou, ainda, que o segmento de bares e restaurantes representa uma das maiores cadeias produtivas do setor, com o emprego de milhares de trabalhadores. Presente ao lançamento do programa, a administradora do Guará, Luciane Quintana, ressaltou: “A Administração [Regional do Guará] tem se preocupado com pessoas em situação de rua e especialmente com questões de saúde por causa da pandemia. Agora tem a oportunidade de abraçar uma agenda positiva para a cidade”. Além do Guará – a oitava cidade visitada pela Setur para implantação do Turismo em Ação –, já foram contempladas pelo programa as regiões de Planaltina, Brazlândia, Gama, Sobradinho, Ceilândia, Riacho Fundo II e Lago Sul. “Qualificamos os colaboradores das cidades em parceria com os administradores regionais, que são muito comprometidos com a população e têm feito um trabalho maravilhoso”, relatou Vanessa Mendonça. “Por fim, elaboramos um miniguia muito bonito – em inglês e português – com explicações e fotos de cada monumento. Todo esse material também fica disponível nos sites das administrações e da Secretaria de Turismo”. O programa também ajuda no acesso a ações de incentivo, como o Fundo Geral do Turismo (Fungetur), linha de crédito do BRB, instituição financeira responsável por operar o repasse de R$ 521 milhões feito pelo Ministério do Turismo para injetar crédito em empreendimentos do setor. Turismo interno A iniciativa do GDF despertou o interesse por ações para atrair visitantes ao Guará. É o caso do empresário turístico Jales Barbosa, que atua no ramo no Guará desde 1980.  “Antes da pandemia, fazíamos excursões de moradores do Guará para o exterior, como Israel”, contou ele, que também é pastor. “Agora, tivemos que rever nossas atividades atraindo visitantes para o Guará. Esse programa da Setur vai ajudar a ampliar as ações a favor do turismo local, inclusive religioso”. [Olho texto=”“Não existe turismo sem segurança, e a Polícia Militar do DF tem sido essa nossa parceira” ” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também presente ao lançamento do programa no Guará, o presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Brasília (Sindhobar), Jael Antônio da Silva, anunciou a criação de uma diretoria da entidade na região administrativa. “Essa diretoria regional se faz necessária pela quantidade de estabelecimentos desse segmento existente no Guará, o que dá as condições de ter uma representação”, avaliou. “Essa diretoria buscará potencializar ainda mais o significado gastronômico e sua importância econômica e financeira para a cidade”. Segurança e turismo Ao cumprimentar representantes da Polícia Militar presentes ao evento, Vanessa Mendonça lembrou que a segurança pública é um grande aliado do turismo. “Não existe turismo sem segurança, e a Polícia Militar do DF tem sido essa nossa parceira”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O chefe do Segundo Comando Regional da PMDF, coronel Cristiano de Oliveira Souza, anunciou que haverá ação específica da PMDF, em apoio ao setor de turismo do Guará, voltada aos restaurantes, bares e distribuidoras de bebidas. “A gente quer que a atividade econômica seja desenvolvida sem que o crime agregue aqueles ambientes, venha trazer outra atividade que não seja a do comerciante, do empreendedor que está desenvolvendo seu negócio”, pontuou. “Queremos que aquela atividade seja respeitada e que o crime não venha tentar criar raízes nesse ramo de atividade”. Investimento no artesanato Além da inauguração do CAT, o lançamento do programa Turismo em Ação no Guará contou com a entrega de certificados de conclusão do curso de capacitação e qualificação de atendente turístico a servidores da administração regional e de 30 carteiras nacionais de Artesão a profissionais locais. De acordo com a Setur, já são 456 artesãos credenciados em todas as regiões administrativas no Distrito Federal. A Carteira Nacional de Artesão habilita o profissional legalmente em todo o Brasil, oferecendo a possibilidade de participação em eventos locais, nacionais e internacionais e concedendo ainda isenção de ICMS, emissão gratuita de nota fiscal, qualificação e Previdência Social. A artesã Roze Mendes fez questão de destacar os benefícios que as ações da Setur levam à categoria: “Alguém chegou e nos reconheceu, mostrando-se preocupado com a gente; alguém quer nos enxergar. Não tínhamos onde comercializar os nossos produtos; hoje, temos duas lojas de artesanato – no Alameda Shopping e no Pátio Brasil – com três projetos. Isso é uma conquista muito grande, porque falar de artesanato, falar em uma Carteira do Artesão, é falar de toda uma cultura, e quem ganha com isso é o turista, é toda uma população”. Demais artesãos cadastrados junto à Setur podem retirar, na secretaria, suas carteiras. A pasta também tem apoiado o segmento por meio de parcerias, como a firmada com a Confederação Nacional das Micro e Pequenas Empresas e Empreendedores Individuais (Conampe), para a criação de lojas virtuais dos artesãos. *Com informações da Secretaria de Turismo

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Pequenos negócios turísticos terão acesso a vendas on-line

[Olho texto=”“Vai ser uma alavanca não apenas para o artesanato, mas para todo o setor de turismo que tenha MEI e que esteja no Cadastur” ” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo” esquerda_direita_centro=”direita”] Um acordo de cooperação técnica firmado nesta semana pela Secretaria de Turismo (Setur) vai assegurar o acesso gratuito de artesãos e empreendedores de pequenos negócios a portais de vendas, capacitação e geolocalização on-line. A inclusão digital dos empreendedores turísticos é um dos principais objetivos da parceria assinada entre a Setur e a Confederação Nacional das Micro e Pequenas Empresas (Conampe). A secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, e o presidente da Conampe, Ercílio Santinoni, assinam acordo | Foto: Divulgação/Setur “O turismo representa mais de 50 atividades econômicas, e hoje mais de 90% são micro e pequenas empresas em todos os setores”, explica a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. “Com certeza, esse é mais um passo importante para os pequenos negócios ligados ao turismo. Esse acordo, que fechamos em menos de 20 dias, vai ser uma alavanca não apenas para o artesanato, mas para todo o setor de turismo que tenha MEI [Microempreendedor Individual] e que esteja no Cadastur [sistema de cadastro de pessoas físicas e jurídicas que atuam no setor turístico].” Inclusão digital [Olho texto=”“Nesse momento da pandemia em que o setor de turismo e o artesanato têm sido os mais afetados, é muito importante criarmos formas para auxiliar esses empreendedores a comercializarem seus produtos” ” assinatura=”Ercílio Santinoni, presidente da Conampe” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Por meio do acordo, a Conampe se compromete a facilitar o acesso aos mercados nacional e internacional com a inserção dos empreendedores de turismo nas plataformas digitais Lojampe e da Intradebook. Com a exposição nos portais, artesãos, MEIs, microempresas e pequenas empresas ligadas ao turismo vão expor e comercializar seus produtos pela internet, gratuitamente. Além disso, esses profissionais poderão participar da Escola de Marketing Digital e da Jornada de Exportação, bem como de outros eventos e atividades voltados a qualificar e motivar vendas on-line. O presidente da Conampe, Ercílio Santinoni, assinala que essas ferramentas vão ajudar os artesãos e os empreendedores locais diante da crise provocada pela covid-19. “Nesse momento da pandemia em que o setor de turismo e o artesanato têm sido os mais afetados, é muito importante criarmos formas para auxiliar esses empreendedores a comercializarem seus produtos”, afirma. Um portal exclusivo para os artesãos está em fase final de construção pela Conampe, com a oferta de geolocalização dos locais onde são comercializados seus produtos. Outros portais específicos estão sendo construídos oferecendo essa alternativa de geolocalização para MEIs e micro e pequenas empresas. Os primeiros artesãos incluídos na plataforma serão os 60 artistas que expõem seus trabalhos nas lojas Artesanato Brasília dos shoppings Pátio Brasil, no Plano Piloto, e Alameda, em Taguatinga. Mobilização e qualificação Artesãos, micro e pequenas empresas e MEIs do DF terão acesso às atividades do Programa Associativismo 4.0 para Acesso a Mercados que a Conampe está desenvolvendo em convênio com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O programa tem projetos e atividades nas áreas de vendas pela internet (acesso a mercados), comércio internacional, atendimento aos MEIs e desenvolvimento de líderes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O acesso às plataformas digitais de localização, divulgação e vendas on-line será realizado com atividades simultâneas de formação e qualificação, na Escola de Marketing Digital, no EAD Conampe.  Semanalmente, haverá eventos on-line e, quando possível, presenciais. “Queremos capacitar os artesãos e empreendedores para saberem vender no mercado virtual antes de aprenderem a montar a sua loja on-line”, pontua o professor e executivo de varejo João Neto, um dos especialistas dos cursos de capacitação da Conampe e coordenador de inclusão digital da entidade. Fortalecer o associativismo também será uma das prioridades do acordo de cooperação, ao lado da assessoria em atendimento, atividades e eventos voltados aos pequenos negócios. Além da qualificação dos empresários e artesãos, do apoio ao seu processo de formalização e desenvolvimento empresarial, a cooperação tem o objetivo bem definido de motivar o acesso a novos mercados e às vendas on-line. A Conampe também prestará atendimento a todos que querem se formalizar – a começar pelos MEIs. Além da orientação para os interessados em obter seu CNPJ, os MEIs podem ser atendidos pelo e-mail contato@conampe.org.bre pelo WhatsApp (41) 99789-8127.No Distrito Federal, será oferecido atendimento presencial em locais a serem definidos pela Conampe e pela Setur. *Com informações da Secretaria de Turismo

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Sobradinho ganha rota com atrações turísticas

A quarta edição do programa Turismo em Ação deixou um legado para a população de Sobradinho: uma série de ações que vão alavancar os potenciais turísticos e fomentar a cadeia produtiva do setor. A região administrativa ganhou um Centro de Atendimento ao Turista (CAT), durante a realização do programa itinerante, nesta semana, e será incluída nas rotas mapeadas pela Secretaria de Turismo do DF (Setur-DF). Um miniguia bilíngue, com versão impressa e no site Google Earth, também será elaborado com as atrações imperdíveis que contemplam o turismo rural, gastronômico, de contemplação e de aventura na cidade. O programa também explorou as possibilidades de ecoturismo e de turismo gastronômico na cidade serrana. Um dos locais visitados foi o Parque Ecológico dos Jequitibás | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Essas entregas promovidas pela Setur têm o intuito de aperfeiçoar a conexão do turista que visita Brasília com a região administrativa e de impulsionar o desenvolvimento local, a partir da valorização de vocações já existentes. “O programa Turismo em Ação revela não só os atrativos, mas a capacidade de geração de emprego e renda que esse setor tem em cada cidade. Sobradinho é um lugar de aconchego, jeito de cidade interiorana, gastronomia típica com sabores marcantes, além de possuir grandes vocações no ecoturismo. Estruturar e qualificar o turismo desta região é trazer expansão sustentável para toda a cadeia produtiva, inclusive ao segmento do artesanato”, ressalta a secretária de Turismo do DF, Vanessa Mendonça. “E estamos fazendo isso a partir de um novo olhar do turismo, que nenhum outro governo teve, de atuar, diuturnamente, na ressignificação da nossa cidade com o sentimento de pertencimento. E isso é possível ao identificar os pontos turísticos e criar as rotas de todas as regiões para que essas áreas turísticas sejam conhecidas, primeiramente, pelos moradores do DF e, consequentemente, pelos visitantes que chegam à capital. Precisamos motivá-los a explorar as inúmeras possibilidades existentes além do eixo central de Brasília”, destaca a titular da pasta. [Olho texto=”O novo espaço segue os padrões dos outros oito CATs existentes no DF, com atendimento diário, inclusive nos feriados e finais de semana, das 9h às 18h” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] CAT Sobradinho A inauguração do CAT Sobradinho, localizado na Administração Regional, deu início a uma série de agendas públicas e visitas técnicas realizadas durante o Turismo em Ação. O CAT passa a ser a principal referência de visitantes e moradores que queiram conhecer pontos tradicionais da cidade serrana como o Parque dos Jequitibás, o Santuário de Nossa Senhora do Arco-Íris e propriedades rurais que integram a Rota do Cavalo, além das opções de trilhas, cachoeiras e gastronomia com temperos e sabores típicos da cozinha caipira. O novo espaço segue os padrões dos outros oito CATs existentes no DF, com atendimento diário, inclusive nos feriados e finais de semana, das 9h às 18h. O CAT Sobradinho também servirá como ponto de exposição de produtos feitos por artesãos locais credenciados na Setur-DF. Três servidoras da Administração Regional de Sobradinho foram capacitadas para serem representantes da Secretaria de Turismo no atendimento a moradores e visitantes. “Hoje é um dia muito especial para a nossa cidade, que oficialmente passa a ter um Centro de Atendimento ao Turismo exclusivo. Uma grande entrega feita pela Setur, o que comprova como o setor está em expansão no DF. E há muito mais para se explorar. O turismo está gerando, a cada dia, mais emprego, mostrando a sua importância para a economia da região. E o CAT, além de atrair mais turistas, vai contribuir para o trabalho de todos os setores que vivem de produtos associados, como os artesãos”, afirma o administrador regional Eufrásio Pereira dos Santos. O mapeamento de todos os atrativos turísticos começou a ser elaborado por técnicos da Setur. Em breve, a coletânea estará disponível em formato impresso, em português e inglês, além da opção virtual que vai possibilitar visitas, sem sair de casa. Assim, Sobradinho passará a integrar o catálogo de rotas acessíveis pela plataforma Google Earth, que atualmente possui 80 pontos turísticos mapeados por temas: Rota Cívica, Rota Arquitetônica, Rota Cultural, Rota Náutica, Rota do Cerrado, Rota da Paz e Rota Fora dos Eixos. [Olho texto=”“Vamos instalar mais de 60 placas em todo o circuito que vão indicar o que cada propriedade oferece ao turista”” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mais contato com a natureza e sem aglomerações A segunda parte do Turismo em Ação em Sobradinho foi dedicada a explorar as possibilidades de ecoturismo e de turismo gastronômico. Foram feitas visitas técnicas no Parque Ecológico dos Jequitibás, no Rancho Canabrava e no restaurante Trem da Serra. Os pontos mapeados são aqueles que oferecem opções de turismo e de lazer que envolve o contato com a natureza, saúde e bem-estar, aspectos que são considerados uma tendência turística global, devido à pandemia. “Visitamos todos os pontos seguindo os três pilares principais da nossa gestão: estruturar, qualificar e promocionar. Desta forma, conseguimos identificar oportunidades que possibilitam o crescimento de maneira segura desse nicho do turismo, principalmente no momento atual”, destaca a secretária Vanessa Mendonça. O cenário positivo desse segmento é confirmado, inclusive, pelo levantamento do Sindicato do Turismo Rural e Ecológico do DF e Entorno (Ruraltur). Estudo realizado no primeiro trimestre deste ano aponta que o setor teve aumento de 50% e conta com expectativa de crescimento ainda maior para o restante de 2021. Um movimento de ascensão que tem o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF) e é recebido de forma positiva por empresários locais. É o caso de Renato Bravo, proprietário do restaurante Trem da Serra. O estabelecimento nasceu em 1994, a partir do sonho de seus pais, José Renato Brandão Bravo e Maria do Carmo Peixoto Bravo, de viverem da suinocultura e da agricultura familiar. “Passamos por dificuldades, mas, agora, com essa retomada, já estamos conseguindo trabalhar melhor. São oportunidades que começam a chegar até a ponta, ao pequeno e médio empresário. E receber a secretaria em nosso estabelecimento, que tem uma história de trajetória familiar e de superação, demonstra que estamos no caminho certo”, afirma Bravo. Rota do Cavalo Outro ponto de destaque do Turismo em Ação foi a Rota do Cavalo. Criada há 30 anos, a partir da força de empreendedores que se uniram para fortalecer o turismo em Sobradinho, a Rota do Cavalo abriga haras, ranchos, restaurantes com comidas típicas, lojas de artesanato, fazendas e centros de hipismo distribuídos ao longo da DF-440. Para qualificar a experiência turística de quem visita a região, a Setur vai iniciar o processo de instalação de placas de sinalização em todo o trajeto da rota. Os totens seguirão os padrões do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e do Ministério do Turismo (Mtur). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Vamos instalar mais de 60 placas em todo o circuito que vão indicar o que cada propriedade oferece ao turista. E, muito além de apenas sinalizar, estamos qualificando os donos desses empreendimentos, oferecendo possibilidades para ampliar o leque de serviços turísticos disponíveis”, explica a secretária de Turismo do DF. “A Rota do Cavalo possui uma enorme vocação turística que eleva o patamar da nossa oferta no segmento rural e pretendemos potencializar a região para se tornar o maior polo de turismo rural do DF”, reforça. A novidade foi recebida com alegria pelo dono do Rancho Canabrava, estabelecimento rural criado há 24 anos e que integra o circuito da rota. “A gente recebe tudo isso de uma maneira muito positiva, com o apoio da administração e com a Secretaria de Turismo à frente de tantas melhorias que estão acontecendo na região. A Rota do Cavalo está literalmente andando a galope. Só podemos agradecer, pois o nosso momento chegou. Apesar de todas as dificuldades impostas pela pandemia, a gente sente que tudo vai fluir”, avalia Dinho Canabrava. Arte de transformar vidas E o artesanato que é tão importante para a economia da cidade não poderia ficar de fora. A última fase do dia totalmente dedicado ao fomento do turismo, em Sobradinho, foi marcada pela formalização do trabalho de mulheres que dedicam a vida ao artesanato. No auditório da Administração Regional de Sobradinho, foi feita a entrega de 22 primeiras vias da Carteira Nacional do Artesão. Com essas entregas, Sobradinho passa a ter 454 profissionais credenciados e com todas as condições de comercializar produtos em todos os lugares do DF e do Brasil. Uma das agraciadas foi a artesã Rosimere Nacfur, 50 anos. Ela é coordenadora da EmPoderArte, projeto psicossocial que envolve mais de 100 artesãos e que tem o objetivo de criar uma rede afetiva de mulheres artesãs e artistas de Sobradinho e de outras cidades da região norte do DF. “Eu acredito que essa iniciativa da Setur seja uma conquista para toda a classe de artesãos da nossa cidade. E o único órgão que poderia realmente nos ajudar é a Secretaria. E, hoje, isso só se confirmou diante de tudo o que a gente viu por aqui. Um presente que a gente esperava há muito tempo: a valorização do artesão”, comemora. O documento habilita o artesão a trabalhar legalmente em todo o Brasil e oferece ainda a possibilidade de participação em eventos locais, nacionais e internacionais. “Entre 2019 e 2020, emitimos 1.466 novas carteiras e renovamos 725 em todo o DF, mas queremos muito mais em 2021. Fizemos um trabalho de reestruturação do artesanato, abrimos lojas em shopping para expor produtos, o que impulsionou vendas e poder econômico de milhares de famílias”, destaca Vanessa Mendonça. Iniciado em 6 de abril, o programa itinerante já passou por Planaltina, Brazlândia, Gama e Sobradinho, promovendo entregas e iniciativas de qualificações ao segmento e encontros com lideranças das cidades | Foto: Divulgação/Setur Linhas de créditos para o setor Após a entrega das carteiras, a Setur promoveu uma palestra com objetivo de explicar aos artesãos e aos empresários locais o passo a passo para se ter acesso a serviços de fomento, como os benefícios do Fundo Geral do Turismo (Fungetur). Pela primeira vez, desde a criação do fundo, o DF passou a ter direito a R$ 521 milhões oriundos do Ministério do Turismo. O principal objetivo é injetar dinheiro em empreendimentos do setor e incorporá-los ao Sistema de Cadastro de Pessoas Físicas e Jurídicas que atuam no turismo, o Cadastur. A inscrição garante diversas vantagens e oportunidades de negócios aos seus cadastrados como incentivos para participar de programas e projetos do Governo Federal e de programas de qualificação, promovidos e apoiados pelo Ministério do Turismo, sem contar o apoio em eventos, feiras e ações. Turismo em Ação Iniciado em 6 de abril, o programa itinerante já passou por Planaltina, Brazlândia, Gama e Sobradinho, promovendo entregas e iniciativas de qualificações ao segmento e encontros com lideranças das cidades. A cada semana, uma RA recebe equipes e coordenações técnicas da Setur-DF com o intuito de mapear, estruturar e qualificar atrativos, além de orientar os empresários do setor. Entregas que aperfeiçoam a conexão do turista que visita Brasília com todos os lugares do DF e evidenciam as vocações de cada cidade por meio de mapeamentos, diagnósticos e estruturação de ações. “Desde o primeiro dia de gestão, o nosso governo vem trabalhando de forma integrada para trazer o desenvolvimento do turismo para o dia a dia de todas as cidades do DF. Como resultado, a nossa capital foi incluída no grupo seleto de destinos turísticos inteligentes e está no topo dos destinos turísticos que são tendência de 2021, segundo levantamento do Ministério do Turismo. Nossas regiões administrativas são refúgios de belezas estonteantes e de muitas histórias e tradições. Seguiremos percorrendo todo o DF e fortalecendo a economia criativa para gerar mais emprego e renda à nossa população”, conclui Vanessa Mendonça. *Com informações da Secretaria de Turismo

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Setur premia mestres artesãos e pioneiros do DF

A artesã Antonia Lopez do Nascimento, entre as secretárias de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, e de Turismo, Vanessa Mendonça: “A gente faz arte por amor, com o coração” | Foto: Gustavo Alcântara/Setur Em iniciativa inédita do GDF, o trabalho do artesão como veículo de transformação social ganha merecido reconhecimento. Nesta terça-feira (27), a Secretaria de Turismo (Setur) lançou a I Mostra Pioneiros – Mestres Artesãos, que reúne farto material produzido em décadas de trabalho desses profissionais, cuja arte mistura todas as culturas de diferentes regiões do país. Com a presença de autoridades, os pioneiros e artesãos foram homenageados pelo valor de suas obras na consolidação da identidade cultural de Brasília. São 125 peças de 26 artistas que ficarão expostas até 15 de novembro na Casa de Chá, na Praça dos Três Poderes.  O objetivo da Setur, destacou a titular da pasta, Vanessa Mendonça, é valorizar o artesanato, impulsionar a economia e incentivar o reconhecimento desses mestres. [Olho texto=” “Atuamos para disponibilizar espaços para a comercialização do artesanato produzido aqui no Distrito Federal, e assim proporcionar geração de emprego e renda” ” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente, a Setur tem mais de 10,5 mil profissionais do artesanato cadastrados. “Não é trabalho de assistencialismo”, pontuou Vanessa Mendonça. “Atuamos para disponibilizar espaços para a comercialização do artesanato produzido aqui no Distrito Federal, e assim proporcionar geração de emprego e renda”, afirmou. Homenagens Os artistas receberam diplomas de reconhecimento com chancela do Programa de Artesanato Brasileiro (PAB) e do Sebrae DF pelas mãos de representantes de diversos órgãos do GDF, como a secretária da Mulher, Ericka Filippeli; a titular da Secretaria Extraordinária da Pessoa com Deficiência, Rosinha da Adefal;  o subsecretário de Microcrédito e Economia Solidária da Secretaria do Trabalho (Setrab), Alex Barreto; a analista do Sebrae-DF Natália Fabrino; a organizadora da exposição e mestre-artesã Roze Mendes e os deputados federais Roberto de Lucena e Julio Cesar. Confeccionado por  Omar Franco, o troféu de honra ao mérito foi entregue aos artesãos Tião Piauí  (trabalhos em fibras), Cleizeane Ribeiro (esculturas de argila), Divino Faleiros (buritis), Randall Felix (esculturas em madeira), Antônia Lopes de Oliveira (capim-verde), Maria Apolinária e Maria Dalva (ambas destaques com obras feitas de flores do Cerrado). Arte com amor Nascida em Paracatu (MG), Maria Dalva, 68 anos, aprendeu o artesanato por necessidade e repassou o conhecimento para sua filha, Verônica Brilhante, e para Roze Mendes. “Criei os meus filhos fazendo artesanato”, conta. “Tudo que eu tenho, tudo que sou, ganhei do artesanato”. Verônica, que hoje aprimora sua técnica com Roze Mendes, também discípula de sua mãe, ficou emocionada com a homenagem ao trabalho da mãe. “É o primeiro governo que reconhece esses talentos”, destacou. Já Antonia Lopez de Oliveira, 80 anos – a mais idosa do evento –, diz que estava “no fundo do poço”, com todo o material produzido trancado em um baú. “Foi quando essa moça, Vanessa Mendonça, me descobriu e foi me buscar”, relatou. “A gente faz arte por amor, com o coração”. Produção intensa As obras que integram esta primeira edição da Mostra Pioneiros – Mestres do Artesanato de Brasília foram selecionadas por uma comissão composta por Ana Beatriz, representante do Programa do Artesanato Brasileiro; a arquiteta Angelina Nardelli Quaglia; a jornalista e designer de interiores Jane Godoy; Juliana Rocha, representante do Sebrae;  a especialista e consultora em assuntos relacionados ao artesanato Malba Trindade; o artista plástico Omar Franco e a secretária de Turismo. A força do artesanato para a cadeia econômica da cidade se mostrou já no início do evento. Algumas peças em exposição foram vendidas para turistas do Paraná e do Rio de Janeiro, antes da abertura oficial da mostra. Para fortalecer ainda mais esse setor, a Setur vem incentivando o artesanato típico do DF, que dá vida à matéria-prima fornecida pelo Cerrado. A secretária Vanessa Mendonça citou algumas das ações já desenvolvidas, como a abertura de duas lojas em shoppings de Brasília para artesãos do DF, além de participação em feiras nacionais e internacionais. Somente em 2019, o setor movimentou mais de R$ 871,5 mil. Casa do Artesão A Setur também atua junto à Subsecretaria de Microcrédito e Economia Solidária da Secretaria de Trabalho para oferecer linhas de crédito especiais à categoria. O próximo passo, adianta a secretária de Turismo, é a construção da Casa do Artesão, que será um centro de referência do artesanato brasiliense. A secretária de Desenvolvimento Social e primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, destaca que essas ações são imprescindíveis para fomentar o setor. “É por isso que um evento desse porte se faz necessário, para que a gente realmente valorize a cultura do artesão, para que a gente crie na população a vontade de investir, de acreditar nessa potência”, resume. [Olho texto=”“Um evento desse porte se faz necessário para que a gente realmente valorize a cultura do artesão, para que a gente crie na população a vontade de investir, de acreditar nessa potência” ” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”centro”] O coordenador cultural da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), Mário Pilar, destacou a alta demanda pelo artesanato brasileiro no exterior. Em 2019, a instituição, que é parceira da Setur, proporcionou a presença dos artesãos do DF em feiras realizadas em Londres (Inglaterra) e em Buenos Aires (Argentina). “O compromisso que nós teremos é disponibilizar em cada estande da Embratur [Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo], não só no país, mas no exterior, peças do artesanato brasileiro”, assegurou. Já o coordenador de Relações Governamentais na Apex-Brasil, general Elias Rodrigues Martins Filho, ressaltou as oportunidades que o artesanato pode trazer para atrair investimentos para o país: “Uma exposição como essa reúne a riqueza do talento dos nossos artistas e expõe, ainda, um enorme potencial que temos tanto para atração de investimentos quanto para fazer evoluir esse setor a ponto de exportamos para fortalecer a nossa economia”. * Com informações da Setur

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Setur orienta artesãos do DF para retomada de atividades

  Abertura gradual do comércio impulsiona o artesanato local; orientações de preservação da saúde são seguidas à risca | Foto: Luís Tajes / Setur O artesanato do DF, pauta prioritária para a Secretaria de Turismo (Setur), ganha ainda mais atenção nesse momento.  Na reabertura gradual do comércio, quarta-feira (27) foi a vez de duas lojas de produtos artesanais voltarem a funcionar. Localizados no Pátio Brasil e no Alameda Shopping, os dois pontos comerciais fazem parte do projeto Rota do Artesanato, criado pela secretaria. Todos os profissionais que comercializam seus produtos nessas lojas são selecionados por meio de editais de chamamento público da Setur e devem possuir carteira do artesão válida. O documento é emitido pela secretaria. [Numeralha titulo_grande=”1.366″ texto=”Número de artesãos do DF cadastrados junto à Setur” esquerda_direita_centro=”direita”] Além da importância cultural e artística, o artesanato se destaca como atividade de apelo econômico. Só em Brasília, são 11 mil artesãos – desse total, 1.366 cadastrados na área que abrange Plano Piloto, Guará, Riacho Fundo II e Santa Maria. O setor movimentou, no ano passado R$ 871 mil em todo o Distrito Federal. Secretaria acompanha Em razão da pandemia de coronavírus, as lojas, aos poucos, retomam suas atividades, seguindo todos os procedimentos de segurança necessários para evitar a contaminação – como o horário reduzido e as escalas de trabalho. A cada 15 dias, os artesãos devem fazer o teste para o coronavírus oferecido gratuitamente pelo GDF em parceria com a Fecomércio Durante o período de isolamento social, a Setur tem atuado junto à categoria com orientações para que os artesãos trabalhem em casa. As ações incluem parcerias com instituições, como o BRB, para disponibilizar linhas de crédito especiais que garantem apoio financeiro aos trabalhadores. Outra medida importante incentivada pela secretaria é o comércio eletrônico, que possibilita aos artesãos venderem seus produtos pela internet. Apoio oportuno “Estamos vivendo um momento que exige medidas de precaução, mas o GDF e a Setur continuam atuando para construir políticas públicas para passarmos por essa pandemia e olharmos para o futuro”, diz a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. “Vamos continuar prestando o apoio necessário para que os artesãos continuem sendo parte importante da cadeia turística do DF.” Dorines França, artesã há mais de 15 anos, comemora a reabertura gradual do comércio. “Amo o que faço, e hoje só tenho a agradecer, porque agora temos de volta esse espaço tão esperado que a Secretaria de Turismo nos proporcionou para comercializar nossos produtos”, afirma. “Ter apoio e incentivo faz toda a diferença, principalmente em meio a esse momento tão difícil”.     * Com informações da Setur

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Artesãos e produtores locais se reinventam e conquistam o e-commerce

O artesanato sempre foi uma pauta prioritária para a Secretaria de Turismo. Desde o início da gestão, em 2019, os artesãos ganharam espaço em todos os eventos criados ou apoiados pela Setur para comercializar os produtos e ganhar visibilidade. Foto: Divulgação Lançado no início de abril, o Artesanato Virtual de Brasília já conquistou o seu espaço e chega a 300 cadastros de artesãos e produtores locais. As vendas têm sido diárias e as entregas dos produtos são feitas semanalmente diretamente na casa dos consumidores. Para continuar incentivando as vendas e impulsionar a economia criativa do Distrito Federal, voucheres de diversos valores poderão ser adquiridos e terão validade de 90 dias. A plataforma é fruto da parceria entre a Secretaria de Turismo do DF com a Federação das Associações de Artesanato do DF e demais associações do setor. Quem quiser apoiar, vai encontrar voucheres de R$ 15, R$ 30, R$ 50 e R$ 100 e terá até três meses para trocar por um produto da plataforma. O consumidor que quiser comprar o voucher com o intuito de ajudar a causa e não trocar por nenhum produto, terá o valor doado a grupos de artesãos que serão divulgados na rede social @square.city. A plataforma tem como objetivo incentivar as vendas para que a população compre e apoie os pequenos produtores da cidade. A Square City é uma plataforma colaborativa para conectar o turista com a cidade e proporcionar novas experiências de venda para todo o comércio local. A loja virtual será acessada pelo link próprio, divulgado de forma colaborativa, por cada marca e também de forma direta a todo o aplicativo www.squarecity.app. O artesanato sempre foi uma pauta prioritária para a Secretaria de Turismo. Desde o início da gestão, em 2019, os artesãos ganharam espaço em todos os eventos criados ou apoiados pela Setur para comercializar os produtos e ganhar visibilidade. “O Artesanato Virtual de Brasília está se firmando como um poderoso ponto de venda e o nosso objetivo é sempre fortalecer os setores nesse momento. A Setur está trabalhando para dar suporte ao setor turístico com diversas ações para que estejamos estruturados para o momento de retomada”, ressalta a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Para Helder da Silva Ramos, CEO da Square City, o objetivo é dar uma maior visibilidade aos produtos que estão sendo comercializados e criar uma corrente de solidariedade. “Criamos o voucher porque, às vezes, as pessoas não querem comprar algo agora, mas querem ajudar. Então queremos despertar esse olhar de ajuda nas pessoas, que é o que o voucher propõe”, conclui. A artesã Thayrine Silva está na plataforma com tapetes, tradicionais namoradeiras e outras artes em gesso. Ela reforça que o site é fundamental para o momento que vivemos, já que o contato direto com o cliente não pode acontecer. “A minha experiência tem sido positiva tanto com as vendas, quanto com o atendimento do entregador da plataforma. Na crise que estamos passando, facilita muito. O site é a cara de Brasília, com um pouco da nossa história, da nossa cultura e vivencia”, diz. Como fazer parte Para os artesãos interessados, não há custo para ativar a loja. Após contratado deve-se aguardar a liberação do administrador para iniciar o cadastro de produtos. O artesão irá preencher um formulário de adição de cada produto. Depois de feito o cadastro de todos os produtos, é gerado um QR Code e um link próprio da loja virtual para ser compartilhado, e vender. Serviço: Para os artesãos se cadastrarem, acessar o link: www.square-city.com Para conferir os produtos que serão comercializados: www.squarecity.app *Com informações da Secretaria de Turismo

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Comércio eletrônico surge como solução para artesãos do DF

Com o lançamento do aplicativo Square City, artesãos poderão divulgar e vender seus produtos pelo sistema on-line | Foto: Divulgação / Setur O artesanato sempre esteve entre as pautas prioritárias da Secretaria de Turismo (Setur). Diante do cenário imposto pela pandemia de coronavírus, a secretaria se uniu à Federação das Associações de Artesãos do DF e Entorno (Faarte/DF) e às demais associações do setor para criar uma plataforma de vendas on-line. Assim foi lançado o aplicativo Square City, com a meta de firmar o artesanato virtual de Brasília para incentivar as vendas e apoiar os pequenos produtores da cidade. Trata-se de uma plataforma colaborativa para conectar o turista à cidade e proporcionar novas experiências de venda. A loja virtual será acessada pelo link www.squarecity.app. “Estamos vivendo o impacto da crise em todas as atividades do setor”, lembrou a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, durante uma videoconferência com as representações do artesanato local. “Vamos trabalhar a realidade de hoje, já preparando com o trade [negociação simultânea de compra e venda] as ações para a retomada”. Novas oportunidades O presidente da Faarte/DF, Herbert Amorim, reforçou que a solução é a mais adequada para o momento. “Analisamos diferentes plataformas, e a mais completa é a da Square City”, disse. “Estamos criando um movimento de todos para todos”. A mesma avaliação foi feita pela presidente do Sindicato dos Artesãos do DF, Sandra Madeira. “Essa iniciativa é necessária em um momento difícil”, destacou. “As pessoas estão preocupadas e buscando soluções. A Setur está de parabéns, e tenho certeza que a plataforma vai ajudar muitos artesãos do DF”. O diretor-executivo da Square City, Helder da Silva Ramos, ressalta que a assinatura do Termo de Cooperação Técnica (TCO) entre a Setur e a plataforma também vai facilitar a vida do turista, que terá todas as informações na palma da mão. “A ideia é deixar todo mundo interligado, criando mais oportunidades de venda”, resume. “Vamos oferecer uma experiência e produtos locais de forma integrada, colaborativa e inteligente”. [Olho texto=”“A ideia é deixar todo mundo interligado, criando mais oportunidades de venda”” assinatura=”Helder da Silva Ramos, diretor-executivo da Square City” esquerda_direita_centro=”direita”] Como fazer parte Após contratado o aplicativo – operação para a qual não há custo –, o artesão deve aguardar a liberação do administrador para iniciar o cadastro de produtos e, em seguida, preencher um formulário. Depois de feito o cadastro de todos os produtos, é gerado um QR Code e um link próprio da loja virtual para ser compartilhado. A partir desse momento, as vendas podem ser iniciadas.  O cadastro pode ser acionado pelo link www.square-city.com.   * Com informações da Setur

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Artesãos recebem carteiras profissionais da Setur

Foto: Luís Tajes / Setur O trabalho de 70 artesãos que atuam nas regiões administrativas de Brasília, do Guará, do Riacho Fundo II e de Santa Maria foi reconhecido em uma cerimônia realizada pela Secretaria de Turismo (Setur), nesta terça-feira (15). A titular da pasta, Vanessa Mendonça, entregou pessoalmente carteiras aos que se inscreveram em um mutirão cadastramento. O documento possibilita aos artesãos pleitear espaço para expor seus produtos em eventos promovidos pela Setur e pelo Programa de Artesanato Brasileiro (PAB). Desde o início deste ano, a secretaria tem trabalhado junto aos organizadores desses eventos no sentido de garantir espaço para que profissionais do DF comercializem seu trabalho. [Numeralha titulo_grande=”R$ 500 mil” texto=”Renda movimentada por artesãos do DF em eventos locais e nacionais realizados neste ano” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A iniciativa já apresenta resultados. Em 29 eventos locais e nacionais, 402 artesãos movimentaram quase R$ 500 mil. “Nós desejamos que todos exponham e comercializem seus trabalhos para brasilienses e turistas do Brasil e do mundo”, afirmou a secretária de Turismo. “Queremos e devemos gerar empregos para cada um dos artesãos. Todos têm talento, mas precisam de oportunidade e pontos de venda”. Movimento comercial Atualmente, o Distrito Federal conta com cerca de 11 mil artesãos. Desse total, 1.366 estão cadastrados no Plano Piloto, Guará, Riacho Fundo II e Santa Maria. Em nível nacional, o artesanato, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), movimenta R$ 50 bilhões por ano, sendo responsável pelo sustento de 10 milhões de pessoas. [Numeralha titulo_grande=”11 mil” texto=”Total aproximado de artesãos do DF” esquerda_direita_centro=”direita”]  “Um artesão não é apenas uma pessoa que gera emprego e renda para si mesmo, mas que gera renda para toda a sua família e sua vizinhança”, ressaltou o presidente da Federação das Associações de Artesanato do DF, Herbert Amorim. “A Secretaria de Turismo tem sido uma grande aliada na busca de espaços.” [Olho texto=” “Um artesão não é apenas uma pessoa que gera emprego e renda para si mesmo, mas que gera renda para toda a sua família e sua vizinhança”” assinatura=”Herbert Amorim, presidente da Federação das Associações de Artesanato do DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Também presente à cerimônia de entrega das carteiras aos artesãos, o secretário-executivo da Setur, Estêvão Reis, reforçou a ação de sua pasta:  “Sabemos da importância dos artesãos como artistas e como agentes de desenvolvimento econômico do DF. Por isso, a Secretaria de Turismo tem canalizado esforços para esses profissionais”. * Com informações da Setur

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Artesãos do DF arrecadaram mais de R$ 350 mil em quatro meses

Entre os meses de abril e agosto de 2019, quase 400 artesãos selecionados pela Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF) movimentaram R$ 356,5 mil com a comercialização de produtos durante 28 eventos na cidade. Os profissionais são escolhidos, geralmente, por meio de chamamentos públicos que são publicados no site da Setur-DF. Uma das contrapartidas exigidas pela Secretaria de Turismo aos organizadores de eventos que têm apoio do órgão é a cessão de espaços para que os artesãos possam vender seus produtos. “Turismo e artesanato são setores que caminham juntos. Temos cerca de 11 mil artesãos cadastrados. Essa é uma das várias iniciativas que realizamos para impulsionar esse segmento da economia criativa que gera renda e que é muito procurado por turistas”, afirmou a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. “O governo precisa ajudar os artesãos. Temos um grande número de profissionais na nossa cidade que depende do artesanato”, comentou o artesão Élsio Moriani, que há 14 anos tem como única fonte de renda o artesanato.  Foto: Luís Tajes/Setur-DF Da madeira, o artista produz biojoias em marchetaria, acessórios de decoração, pequenos móveis e esculturas. A nova profissão substituiu o trabalho de repórter fotográfico e libertou o artista de ter um patrão. “Estava cansado de trabalhar para empresas. Fiz essa opção para ter mais liberdade”, concluiu. Além das vendas durante os eventos, participar de feiras e exposições tem ajudado os artesãos da cidade a conseguirem novos clientes. “Até hoje estou atendendo encomendas que foram feitas em um evento que participei em julho. Durante as feiras vou vendendo e produzindo e depois ainda atendo novos clientes que conheci no estande”, comemorou a artesã Amauzi Fernandes.  Ela começou a fazer crochê aos 7 anos de idade e que transformou essa arte, há 25 anos, em uma das suas fontes de renda. “Recebo uma pequena pensão e essa atividade além de complementar minha renda serve como uma terapia”,complementa Amauzi.   Chamamentos  Os editais de chamamento são publicados no site da Secretaria de Turismo na aba “Artesanato”. Os profissionais que se interessarem em expor seus produtos devem possuir a carteira do artesão válida. O documento é emitido pela Secretaria de Turismo e o agendamento para a renovação ou a emissão de uma nova carteirinha pode ser feita no seguinte link. * Com informações da Secretaria de Turismo

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Artesãos de Brazlândia recebem carteiras profissionais

O trabalho de 52 artesãos de Brazlândia foi o destaque de uma cerimônia realizada pela Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur) na Administração Regional da cidade, na noite de quinta-feira (15). Durante o evento, a Setur entregou a cada um desses artistas, que participaram de um mutirão de cadastramento, a carteira profissional. Estiveram presentes a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça; o secretário-executivo da Setur, Estevão Reis, e o administrador de Brazlândia, Jesiel Costa Rosa. De acordo com uma pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Pequenas e Médias Empresas (Sebrae), o artesanato movimenta no Brasil R$ 50 milhões por ano e sustenta 10 milhões de pessoas. Atualmente, o Distrito Federal conta com cerca de 11 mil artesãos. Brazlândia, até então, possuía 159 profissionais cadastrados. Com a entrega das novas carteiras, o número de profissionais com esse documento saltou para 211 – um aumento de 24%. Incentivo “Os artesãos são muito importantes para o incremento do turismo na nossa capital”, destacou a secretária de Turismo. “A arte produzida por esses profissionais permite que nossos turistas e brasilienses levem para casa uma importante lembrança da nossa Brasília. Em cada evento, cobramos um estande para abrigar os trabalhos inovadores e criativos que são produzidos por esses artistas.” Durante a cerimônia, foram homenageadas com o título Mãos de Fada a mais jovem artesã de Brazlândia, Lorrany Layla dos Reis, 22 anos; a mais idosa artesã da zona urbana, Ambrosina Pereira de Souza, 85, e a mais idosa da área rural, Lindaura Carvalho da Silva, 82. “Esse foi um dos dias mais felizes da minha vida. Nunca pensei que isso fosse acontecer comigo”, comemorou Lindaura, que há 35 anos trabalha com artesanato e atualmente coordena um grupo de 100 mulheres que fazem peças em tecidos e com capim colonião. Ainda no evento, foram agraciados com o título de Amigo do Artesão o administrador de Brazlândia e o gerente de Cultura, Esporte e Lazer da administração local, Waldeci da Silva Duarte. “Estamos aqui para atender às demandas dos artesãos”, disse o administrador. “A Secretaria de Turismo está dando um respaldo para que as coisas aconteçam. Queremos fazer com que a cidade respire e vivencie o turismo por meio do artesanato”. * Com informações da Setur

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