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Mostra teatral e programação natalina marcam a agenda cultural do fim de semana

A mostra teatral Caminhos: Metodologias Candangas para a Cena e o projeto Nosso Natal estão entre os destaques deste fim de semana na capital. A programação conta ainda com o encerramento da Exposição Cerrado Vivo e da iniciativa Cultura Popular – Fio da Navalha. Todos os eventos são gratuitos e ocorrem com apoio do Governo do Distrito Federal (GDF). Confira, abaixo, a programação. Teatro A mostra Caminhos ocupa, desta quinta-feira (12) a domingo (15,) o Espaço Invenção Brasileiro, no Mercado Sul, em Taguatinga. Durante o período serão apresentadas quatro montagens cênicas que destacam a diversidade da cena teatral do DF. O evento conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). Peça Qualquer Coisa, da Mostra teatral Caminhos Metodologias Candangas para a Cena | Foto: Yasmin Velloso/Divulgação Nesta quinta, às 20h, será exibido o espetáculo Edifício Nostro, resultado da oficina de Direção e Montagem. Na sexta-feira, às 20h, a encenação será de Qualquer Coisa do Circo Sem Lona. No sábado, também às 20h, tem a montagem Joana, do Grupo Embaraça. O encerramento será no domingo, às 19h, com a peça Manifesto do Eu Só, da Cia Dois Tempos. A entrada é franca. Clima natalino Em funcionamento desde o dia 1º, o Nosso Natal segue com a programação na estrutura montada pelo GDF, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) e da Chefia-Executiva de Políticas Sociais, na Esplanada dos Ministérios. Gratuito, o espaço conta com apresentações musicais e teatrais, além de roda gigante, carrossel, pista de gelo e casa do Papai Noel. Nosso Natal | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Entre as atrações musicais destaque para Supernova – Confraria Artística de Brasília e Orquestra Pizidim, que se apresentam nesta quinta; Serenata de Natal e Trem das Cores, na sexta-feira; Coral 10 de Brasília e Iara Gomes, no sábado; e Cia de Cantores Líricos de Brasília e Pé de Cerrado, no domingo. O DJ Chokolaty é o residente. Nesta quinta, o grupo Trabalhe essa Ideia apresenta o espetáculo Lucia Já Vou Indo. Na sexta-feira, a cia Fábula fará a encenação O Mistério do Natal. No sábado e no domingo quem comanda a programação teatral é o grupo Starte com Um Natal de Luz e O Roubo do Natal, respectivamente. Os ingressos devem ser retirados antecipadamente pelo site. Música Iniciado em junho com recursos da Lei Paulo Gustavo para a promoção de oficinas formativas, o projeto Cultura Popular – Fio da Navalha encerra o trabalho de 2024 com apresentações musicais no sábado a partir das 9h na Creche Vovó Luzimar, em Santa Luzia, na Estrutural. Com entrada franca, o evento terá shows de Talíz, Seu Manolo e Dani Ribeiro. Artes visuais A Biblioteca Nacional de Brasília finaliza nesta sexta-feira a exposição Cerrado Vivo. Em cartaz desde 3 de dezembro, a mostra fica aberta ao público até o dia 13. Realizada com recursos do FAC, é composta por ilustrações autorais do Carlos Alvarez, produzidas por meio da técnica a giz pastel. As obras, algumas em tamanho real, retratam de forma realista a rica fauna cerratense. A visitação é gratuita,  das 8h às 22h.

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Alunos do CEF 01 do Paranoá participam de exposição e apresentações culturais

Imagine uma escola do ensino fundamental em que as aulas de artes contassem, além do estudo tradicional das escolas de época da história da arte, com uma exposição de materiais produzidos pelos próprios estudantes? É isso que propõe o projeto Vernissage do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 1 do Paranoá. O projeto é fruto da iniciativa de Janaína Pires, professora de artes do colégio. Ela conta que o projeto foi incluído no Projeto Político-Pedagógico (PPP) em 2023, e após ser aprimorado, agora conta com exposição de artes e apresentações de música, dança e teatro. No ano passado, o projeto foi lançado com temas livres para todas as turmas do matutino e vespertino. Este ano, o tema do Vernissage é a cronologia da história da arte. Este ano, o tema do Vernissage é a cronologia da história da arte | Fotos: Rebecca Leal/ Secretaria de Educação “O Vernissage começou de forma simples e tímida, mas atualmente é possível perceber a evolução criteriosa nos trabalhos, que são mais diversos e com adesão de mais linguagens artísticas. Também se nota um maior interesse e participação dos estudantes”, relata a idealizadora. Com a participação dos demais professores de artes da escola, Dalyse Clifford, Edson França, Samanta Maciel e Josi Lins, e a formalização do projeto no calendário oficial de atividades, a escola pôde direcionar investimentos para aprimorar uma sala multiuso, com palco, iluminação e mesa de som para as apresentações. “O projeto tem o intuito de estimular os estudantes a criarem as próprias obras de arte, desmistificando e possibilitando a experimentação artística” Leonardo Valadares, vice-diretor da escola Leonardo Valadares, vice-diretor da escola, explica que “o projeto tem o intuito de estimular os estudantes a criarem as próprias obras de arte, desmistificando e possibilitando a experimentação artística”. Empreendedorismo Além de proporcionar ao estudante a experiência como artista, com a visibilidade da exposição, o projeto trouxe também a ideia de economia criativa, despertando nos participantes as possibilidades de ganhar dinheiro com a arte. “O projeto valoriza a exposição dos trabalhos, possibilitando a visitação, promovendo a divulgação das obras, além de trabalhar os conceitos de precificação, estimulando empreendedorismo e contribuindo para a formação de possíveis artistas e apreciadores de arte”, explica o vice-diretor. Os alunos podem escolher se as obras estarão à venda, e então elas podem ser compradas pelos próprios amigos de escola, familiares e comunidade escolar Os alunos podem escolher se as obras estarão à venda, e então elas podem ser compradas pelos próprios amigos de escola, familiares e comunidade escolar. O valor é repassado para o estudante-artista. “A execução e o sucesso do projeto é o resultado do trabalho conjunto dos professores de artes envolvidos, colegas colaboradores, gestão pedagógica e estudantes”, comemora Leonardo. Apresentações O projeto artístico originalmente tinha como base a exposição de trabalhos de linguagem visual, mas a celebração da abertura da exposição abriu possibilidades para as outras linguagens artísticas, como a música, a dança e as apresentações cênicas. O estudante do 9º ano, Yuri da Silva Santos, 15 anos, participou da abertura do evento com a apresentação solo de dança, acompanhado da música francesa Voilà, de Barbara Pravi. Os alunos podem escolher entre artes visuais, música, dança, teatro ou outra linguagem artística Yuri destaca que a experiência multicultural foi importante para destravar a timidez em público, permitindo que desenvolvesse melhores falas quando se apresenta em sala. “Antes eu não gostava de artes, mas, a partir do projeto, tive o privilégio de conhecer diferentes formas artísticas e passei a ter uma visão ampliada e me sentir mais livre para me expressar”, conta. Outro aluno que participou da apresentação teatral foi Samuel Guilherme da Silva, 13 anos, estudante do 8º ano. “Participei também do projeto de dança, teatro e capoeira, e vi que é um jeito de viver mais próximo da cultura brasileira e aprender mais sobre isso”. Samuel conta que entrou no projeto para perder a timidez ao falar em público. “Me ajudou bastante, estou bem mais extrovertido e descobri mais da minha própria personalidade por meio do teatro”. O relato dos estudantes prova que o projeto Vernissage atua também na formação do caráter e da personalidade dos adolescentes. “A autoestima dos alunos foi aumentada, ao reconhecerem que sua arte é seu trabalho, com o critério que fazer bem feito é fazer com o coração”, avalia a professora Janaína. *Com informações da Secretaria de Educação

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Música instrumental, blues e teatro se destacam na agenda cultural do fim de semana

Festivais prometem movimentar o mês no Quadradinho. Só neste primeiro fim de semana de agosto, dois serão realizados com fomento do Governo do Distrito Federal (GDF), tendo a música instrumental e o blues como destaques. A programação cultural segue agitada com espetáculos teatrais, oficinas e estreias de longas-metragens produzidos com recursos públicos ou em espaços culturais sob a gestão da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec). Hermeto Pascoal é destaque no DF Instrumental Fest, no Sesc Taguatinga Sul | Foto: Divulgação/Gabriel Quintão No sábado (3), a partir das 20h, o Sesc Taguatinga Sul será palco da nova edição do festival DF Instrumental Fest, realizado com recursos da Lei de Incentivo à Cultura do DF (LIC-DF). Com o objetivo democratizar o acesso à música instrumental, o evento, que tem entrada franca, apresentará artistas de renome do estilo. “Queremos atrair público em grande quantidade e com ampla diversidade para a música instrumental, formando plateia na periferia, democratizando o acesso à arte e estabelecendo uma rede de agentes culturais no DF”, afirma o idealizador do projeto, RC Ballerini. Uma das atrações mais esperadas do DF Instrumental Fest é o músico alagoano Hermeto Pascoal, que fará um show baseado no repertório do lançamento Pra Você, Ilza. Completam o line-up Tom Suassuna, Ventoinha de Canudo, Marlene Souza Lima e Pé de Cerrado. Em São Sebastião, na Praça do Reggae, ocorre a segunda edição do Festival de Blues. Com recursos da Lei Paulo Gustavo, do Ministério da Cultura, e apoio da Secec, o evento começa às 17h levando para a comunidade os melhores artistas locais do gênero. Estarão no palco DJ Sá, Baião de 2, Blue Print, Arcablues, Marcius Cabral, CCE e Dillo. A entrada é franca. Programação infantil Para crianças e públicos de todas as idades, o espetáculo Curumim é boa pedida no domingo | Foto: Divulgação/Diego Bresani  Um dos grupos mais tradicionais de Brasília, a Agrupação Teatral Amacaca (ATA) estreia no domingo (4), no gramado do Parque da Cidade Sarah Kubitschek o espetáculo infantil Curumim. A peça é baseada na obra UGA, de Kaká Werá Jecupé, e retrata a jornada de dois amigos, uma tartaruga e um jabuti, que andam juntos pela floresta sonhando em comer jabuticabas descobertas pela borboleta, mas a tal jabuticabeira nunca chega. A história mostra, por meio da jornada dos bichos, o poder da solidariedade, o valor da empatia e a magia da arte das narrativas inspiradas nos saberes dos povos indígenas. As apresentações serão às 15h e às 17h, no Estacionamento 8. A entrada é gratuita e livre para todos os públicos. Os ingressos devem ser retirados previamente pelo site Sympla. É permitida a retirada de até dois ingressos adultos e um infantil por pessoa. O projeto conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF). Oficinas Após a estreia no fim de semana passado, o evento Tribal Brasil está de volta para o segundo dia no Espaço Pé Direito, na Vila Telebrasília. Neste sábado, a programação começa às 14h30, quando haverá as oficinas de maracatu, com Lirys Catarina, de dança cigana, com Ricardo Sobral, e de brasilidade na dança, com Letícia Coralina. À noite, o evento se transforma recebendo espetáculos musicais. A partir das 19h30, o destaque é o set do DJ Kirianga. Às 20h começa o show com as Sambadeiras de Roda, e o encerramento é com o Instituto Folha Seca. A programação também conta com recursos do FAC-DF. Telona Em A Filha do Pescador, abordagem é centrada no reencontro de um pai com a filha transexual | Foto: Divulgação Conflitos geracionais, isolamento, questões de paternidade e redescobrimento estão entre os temas dos longas-metragens que serão exibidos no Cine Brasília (106/107 Sul). Um dos destaques é o premiado A Filha do Pescador, de Edgar de Luque Jácome. O filme narra uma história de (re)descobrimento familiar, em que um pai se recusa a aceitar a filha transsexual – e esta não consegue perdoá-lo por questões do passado. As sessões são às 16h no sábado e às 18h no domingo. Outra estreia fundamentada em questões familiares é Estranho Caminho, de Guto Parente, que aborda a história de um jovem cineasta surpreendido pelo rápido avanço da pandemia de covid-19. Preocupado, ele decide encontrar o pai, com quem não fala há mais de dez anos. As exibições são sábado e domingo, às 20h. Voltado para o público infantojuvenil, Teca e Tuti – Uma Noite na Biblioteca, de Eduardo Perdido, é cartaz no Cine Brasília sábado e domingo, às 10h. Na narrativa, a pequena traça Teca vive em uma caixa de costura com sua família e seu fiel ácaro de estimação Tuti. Decididos a resolver um grande mistério, os dois partem para a biblioteca, em busca da história mais importante de suas vidas. Os ingressos custam R$ 20 (inteira), R$ 10 (meia) e R$ 5 (às segundas-feiras), estando à venda na bilheteria e pela internet. 

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Sessão de ‘Divertida Mente 2’ no Cine Brasília é uma das atrações da agenda cultural da semana

Tradicionalmente, as férias escolares agitam a programação cultural da cidade. Este mês está repleto de atrações voltadas para o público infantojuvenil, como sessões de cinema, espetáculos teatrais e oficinas. Julho conta ainda com exposições, peças de teatro e apresentações musicais. Os eventos são realizados com fomento do Governo do Distrito Federal (GDF) ou em espaços públicos sob gestão da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Diversão garantida para público de todas as idades é o filme ‘Divertida Mente 2’, continuação de um sucesso de 2015 | Foto: Divulgação/Pixar Um dos destaques da agenda cultural desta semana é a animação Divertida Mente 2, no Cine Brasília, na 106/107 Sul. O longa-metragem dá continuidade a Divertida Mente 1, de 2015, e conta a história da jovem Riley, que, ao alcançar a puberdade, precisa lidar com novos sentimentos, como a ansiedade. As sessões tiveram início nesta quinta-feira (11) e seguem até quarta (17), sempre às 14h, exceto no sábado (13), quando o filme será exibido às 16h. Animações ‘O Menino e o Mundo’, que chegou a ser indicado ao Oscar, conta a aventura de um garoto que sai em busca do pai e descobre um mundo sensacional Também para o público infantil, o cinema traz de volta às telonas a animação O Menino e o Mundo, de Alê Abreu. Indicado ao Oscar de 2015, o filme acompanha um menino em busca do pai, que descobre na jornada um mundo fantástico ao seu redor. As sessões são sempre às 10h, e os ingressos custam R$ 20 (inteira), R$ 10 (meia) e R$ 5 (às segundas-feiras), à venda na bilheteria ou no site. “O Cine Brasília tem essa missão de estar alinhado com a distribuição de filmes independentes, mas também faz parte dessa composição a democratização e o acesso a bens culturais”, aponta a diretora do Cine Brasília, Sara Rocha.  “Todo mundo quer assistir a um filme de sucesso como o Divertida Mente 2, mas nem todo mundo consegue pagar o preço de ingresso de cinema de shopping, então esta é uma forma de ofertar a nossa programação a preços populares”, prossegue a gestora. A inserção de um blockbuster na programação ainda auxilia o processo de formação e criação de novos públicos do Cine Brasília. “Queremos que seja um equipamento público que esteja no radar e na programação cultural das pessoas”, defende a diretora. Diversão infantil Localizado no Setor de Hotéis e Turismo Norte (SHTN), o Museu de Arte de Brasília (MAB) promove uma programação educativa especial para os pequenos e futuros artistas liberarem a criatividade e mergulharem no universo da arte. Para sábado (13) estão programadas várias atrações. Às 10h30 haverá teatro de luzes e sombras para crianças de 18 meses a 3 anos (dez vagas). Para o público a partir dos 6 anos, serão realizadas duas oficinas de brinquedos ópticos (12 vagas), às 14h, e de Palatnik (12 vagas), às 16h30. No domingo (14), o MAB Educativo tem como tema aventuras na escultura. A programação começa às 10h30, com contação de histórias com massinha para crianças de 18 meses a 3 anos (dez vagas). Às 14h haverá oficina de escultura com massinha (12 vagas) para crianças a partir de 4 anos, e às 16h30 ocorre a oficina miniaturas da cidade para o público a partir de 8 anos. Toda a programação é gratuita e elaborada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec). Na Biblioteca Nacional de Brasília, na Esplanada dos Ministérios, o sábado será dedicado aos pequenos, com a encenação do espetáculo O Circo Literária da Palhaça Biliska, às 10h. A peça foi idealizada por Daiane Kelly Siqueira Santana, que dá vida à personagem principal há mais de 20 anos, e tem circulado pelas bibliotecas públicas do DF. A entrada é franca e com classificação indicativa livre. Opção para todos os gostos Pôr do sol ao sol do saxofonista Luno Sax é atração dominical do Parque da Cidade, todos os domingos | Foto: Administração do Parque da Cidade Todo domingo, às 16h, o Parque da Cidade Sarah Kubitschek reserva aos frequentadores um evento para conferir o pôr do sol ao som do saxofonista Luno Sax, que toca no lago entre os estacionamentos 10 e 11. Na edição desta semana, o músico fará uma apresentação com os clássicos da Disney. O evento é patrocinado pela Secretaria de Esporte e Lazer do DF (SEL). “O artista principal é o Sol, mas a música ajuda a conectar as pessoas com a natureza”, afirma Luno. “É uma boa desculpa para as pessoas assistirem ao pôr do sol. Todo domingo é um tema diferente. A gente procura agradar e ouvir a opinião das pessoas.” No Museu Nacional da República, segue em cartaz a seleção especial da 35ª Bienal de São Paulo – Coreografias do Impossível, que esteve em exibição no Pavilhão da Bienal de São Paulo. São 13 participações artísticas, com curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel. A visitação é gratuita, de terça a domingo, das 9h às 18h30. Rock, motos e carros O espetáculo T.R.I.N.T.A retoma a história do Teatro Caleidoscópio, criado e dirigido por André Amahro | Foto: Divulgação Entre sexta e domingo, a capital federal celebra o Dia Mundial do Rock, comemorado no dia 13. Com fomento da Secretaria de Turismo do DF (Setur), estão programados shows de grupos que marcaram os anos 1980 e 1990 no Brasil –  como Biquíni, Camisa de Vênus e Plebe Rude, e bandas locais. A programação começa às 14h com apresentações musicais, feira de artesanato e encontro de motociclistas e de carros antigos. A entrada é gratuita para o evento, no estacionamento 2 do Parque da Cidade. No Espaço Renato Russo, na 508 Sul, o cartaz é o espetáculo T.R.I.N.T.A, montagem do diretor André Amahro em exibição no Teatro Galpão Hugo Rodas. Trata-se de uma peça-concerto concebida para celebrar os 30 anos de existência do Teatro Caleidoscópio, criado por André. Como parte das comemorações, o diretor lança o livro Viagem ao Anel Giratório – o Espetáculo Cênico e o Espírito Caleidoscópico, fruto de suas pesquisas. As sessões são sexta e sábado, às 20h, e domingo, às 17h (com tradução em Libras) e às 19h. Os ingressos custam R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia), estando à venda no site Sympla. *Colaborou Fernanda Makino

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Agenda cultural do fim de semana tem mostra inédita de cinema

O Distrito Federal conta com uma agenda cultural recheada para este final de semana. A programação está repleta de atrações para os amantes das artes visuais, música, dança e cinema, além de uma variedade de oficinas. Há alternativas para todas as faixas etárias e em diferentes pontos da capital federal. Cine Brasília recebe a mostra ‘A Cinemateca É Brasileira’, com exibição de filmes até 5 de dezembro | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Confira abaixo atrações com incentivo do Governo do Distrito Federal (GDF), que, além de dar apoio financeiro, cede equipamentos públicos para a realização de eventos. Cinema Cinema mais tradicional de Brasília, o Cine Brasília apresenta durante todo o final de semana a mostra A Cinemateca É Brasileira. O projeto busca compartilhar uma parte significativa da rica produção audiovisual e apresentar uma seleção de títulos fundamentais para a história do cinema no Brasil. É a primeira vez que a Cinemateca Brasileira realiza uma mostra de seu acervo na capital federal. As exibições seguem até 5 de dezembro com 16 filmes em cartaz, entre os quais estão São Paulo, A Sinfonia da Metrópole (1929), de Rodolfo Lustig e Adalberto Kemeny; Limite (1931), de Mário Peixoto; Carnaval Atlântida (1952), de José Carlos Burle; Jeca Tatu (1959), de Milton Amaral, e O Cangaceiro (1953), de Lima Barreto. Outro destaque é a exibição do longa Cinco Vezes Favela (1962), dos diretores Marcos Farias, Carlos Diegues, Miguel Borges, Joaquim Pedro de Andrade e Leon Hirszman, e Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha. Os outros filmes disponíveis podem ser conferidos nas redes sociais e no site do Cine Brasília. Música e dança Nathália Sol e a equipe do Clã das Águas se apresentam no domingo, no Park Way, no lançamento do álbum ‘Fontes da Vida’ | Foto: Tatiana Reis/ Divulgação A multiartista Nathália Sol e a equipe do Clã das Águas promovem, neste domingo (26), o show de lançamento do álbum Fontes da Vida, atos 1 e 2. A coleção, disponível em todas as plataformas digitais, traz composições sobre a ancestralidade, misturando prática de ritmos e ritos dos terreiros de umbanda e candomblé com manifestações culturais afro-brasileiras. A apresentação será realizada na Fraternidade Universalista da Divina Luz Crística, no Park Way, com programação prevista para começar às 14h. Dando sequência à agenda musical do final de semana, Samambaia recebe, neste domingo (26), mais uma edição do Samamba Rock Especial Lazer, no Skate Park na QS 302. O evento, que reúne esporte, cultura, solidariedade e muita música, terá a apresentação das bandas Entrequadras, Cálida Essência, Diferencial Zero, Black Rainbow e Seconds Of Noise. Para entrar, é preciso doar 1 kg de alimento não perecível. Nesta sexta-feira (24) e sábado (25), às 20h, o Espaço Cultural Renato Russo (ECRR) recebe o Kalila’s Festival 2023, voltado para os amantes da dança, arte e movimento. O festival é um encontro dos admiradores da arte oriental árabe com shows ao vivo da banda Árabe, acompanhada de bailarinas e bailarinos de Brasília que se apresentarão no palco da Sala Multiúso. A classificação indicativa é 14 anos e a entrada custa R$ 45. Oficinas e exposições O Espaço Cultural Renato Russo (ECRR) recebe o Kalila’s Festival 2023 e prossegue com atividades para celebrar o Mês da Consciência Negra | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O ECRR dá prosseguimento à programação especial voltada para o Mês da Consciência Negra. As atrações trazem saraus com vozes negras, feiras com empreendedores da comunidade de povos tradicionais de matriz africana, além de oficinas de maquiagem e trança e apresentações artísticas locais. Há atrações para diferentes gostos e faixas etárias. A programação completa está disponível no site. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Neste sábado (25) e domingo (26), o Museu de Arte de Brasília oferece oficinas inspiradoras do universo fotográfico, com cursos de câmera escura, cianotipia, antotipia, colagem fotográfica, além de muita contação de histórias. As vagas são limitadas e não há necessidade de inscrição prévia. Confira a programação completa nas redes sociais. O espaço também oferece a exposição Abrindo Janelas para a Xilogravura de Brasília, que está chegando ao final, com encerramento neste domingo (26). A mostra, disponível das 10h às 20h, traz símbolos e figuras talhadas por jovens estudantes, com uma coletânea de 60 xilogravuras, desenvolvidas com orientação do professor Fernando Gonzales. Os temas retratados na exposição simbolizam Brasília, o folclore brasileiro e a expressão individual de cada indivíduo. Os visitantes vão apreciar obras inéditas que homenageiam a xilogravura na sua expressão cultural nacional. Outra dica é a exposição Queda Livre, também no ECRR, com 300 esculturas antropomorfas e modulares, de tamanhos, posturas e arranjos variados, representando seres do universo íntimo do artista Lourenço de Bem. A mostra é realizada na Galeria Rubem Valentim, das 10h às 20h, com entrada franca.

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Mostra homenageia ícones da resistência negra, originária e periférica

?A cidade onde você mora te representa? Esse é o questionamento que o Coletivo Coletores, criado pelos artistas Toni Baptiste e Flávio Camargo, leva para a exposição Signos de resistência, bordas da memória. A mostra gratuita fica em cartaz até 10 de setembro na galeria principal do Museu Nacional da República. São mais de 250 obras (50 delas inéditas) e trabalhos emblemáticos da dupla. ?Intervenções urbanas digitais, fotografias, projeções mapeadas, animações, pichações e instalações multimídia permitem que o público lance um olhar sobre os símbolos que representam luta e resistência não apenas no território brasileiro, mas também em outros países em desenvolvimento. A exposição busca recontar a história do Brasil a partir de suas memórias apagadas, da violência física e racial, e da segregação. A exposição ‘Signos de resistência, bordas da memória’, do Coletivo Coletores, reúne intervenções urbanas digitais, fotografias, projeções mapeadas, animações, pichações e instalações multimídia | Fotos: Fernanda Coutinho/Divulgação ?“O Coletivo Coletores traz elementos que estão contidos no cotidiano de várias pessoas ligadas à resistência: a bandana, a flecha, a bala, o fogo…”, conta a curadora da mostra, Aline Ambrósio. “Os artistas usam uma linguagem poética e acolhedora para gerar reflexão, para que as pessoas olhem para os territórios e percebam se eles nos representam”, completa. ?A mostra é organizada em seis núcleos. Na sessão Ícones da Resistência, figuras da resistência brasileira, pessoas negras, originárias e periféricas, são homenageadas. Já na ala Bandanas-Bandeiras, esses elementos identitários são apresentados em diferentes formatos, como fotografia, vídeo e instalação, demonstrando sua diversidade poética, política e estética. ?O núcleo Arquitetura: Territórios de Memória mostra a apropriação da cidade e a relação dos artistas com a arquitetura e o território. A sessão PALAVRACIDADE concentra trabalhos dedicados à palavra como uma ferramenta de resistência e existência. Em Costurando Bordas o Coletivo Coletores traz ao público uma espécie de ateliê aberto, dando destaque à moda, à música, ao comportamento e ao entretenimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?Por fim, o núcleo Percursos Insurgentes traz a representação do ledtruck. O veículo, munido de um grande painel de LED, começou a ser usado pelo Coletivo Coletores durante a pandemia para levar palavras e imagens de manifesto contra apagamentos históricos, violências sociorraciais, injustiças globais e desigualdades. ?No Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha, comemorado em 25 de julho, o Coletivo Coletores fará uma ação presencial no Museu da República. “Os artistas farão projeções na fachada do espaço para homenagear a data”, adianta Aline. A intervenção urbana digital poderá ser conferida das 19h às 22h. O Coletivo Coletores traz elementos que estão contidos no cotidiano de várias pessoas ligadas à resistência ?Signos de resistência, bordas da memória Museu Nacional da República Até 10 de setembro, de terça a domingo, das 9h às 18h30 Entrada gratuita Censura livre?

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Exposição criada com inteligência artificial moderniza construção da cidade

Para celebrar e homenagear a capital federal no mês de seu aniversário, a exposição Brasília, Enfim, primeira do Brasil a ter a inteligência artificial (IA) como coautora, une arte e a tecnologia. A ideia é contar a história de uma Brasília imaginária, modernista e vanguardista. Para retratar a história da construção de Brasília, o artista Christus Nóbrega utiliza a tecnologia para representar e reunir em um mesmo cenário indígenas, mulheres como operárias da construção civil, casais homoafetivos e até o educador Paulo Freire. A obra nos apresenta a uma narrativa fictícia. Doutor e mestre em arte contemporânea pela Universidade de Brasília (UnB), o artista refaz na exposição as próprias memórias afetivas. “É uma homenagem a Brasília que me acolheu tão bem. Minha mãe era pedagoga e vinha muito à cidade e sempre chegava em casa recheada de novidades e nos contava e descrevia magicamente uma cidade sem muros. Cresci com muitas imagens mentais do que seria Brasília. Na exposição, eu reúno todas as histórias que a minha mãe contava e passo essas histórias para essa máquina pensante (IA), recriando assim a construção de uma Brasília vanguardista”, relata Christus Nóbrega, paraibano radicado em Brasília há 18 anos. As memórias afetivas de Christus Nóbrega foram o ponto de partida para a exposição | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília As obras de Brasília, Enfim simulam fotografias antigas inspiradas também no projeto vanguardista que é a própria construção de Brasília. “Durante um ano, fui conversando com a inteligência artificial por meio de texto. Foi produzindo as imagens através daquilo que ela foi aprendendo durante os nossos diálogos de construção. Assim, tento resgatar um pouco desse espírito de imaginação por trás da audaciosa tentativa de conceber uma cidade do zero”, explica o artista. Segundo o artista, a exposição nos espaços públicos estimula os brasilienses a frequentar os pontos culturais da cidade, muitas das vezes visitados apenas por turistas. “Os moradores não vão aos espaços. Somente, às vezes, nos passeios escolares, quando criança. É uma proposta para a comunidade ocupar os espaços e conhecer as obras da cidade”, completa Christus. Christus Nóbrega: “Tento resgatar um pouco desse espírito de imaginação por trás da audaciosa tentativa de conceber uma cidade do zero” A mostra ocupa, até 18 de junho, os quatros espaços do Centro Cultural Três Poderes: Espaço Oscar Niemeyer, Panteão da Liberdade, Espaço Lúcio Costa e Museu Histórico de Brasília, todos eles localizados na Praça dos Três Poderes. Os equipamentos públicos, assim como o acervo, foram cedidos pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Serviço Brasília, Enfim Local: Praça dos Três Poderes Data: Até 18 de junho, de terça a sexta-feira das 9h às 18h. Sábados, domingos e feriados das 9h às 17h.

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Edital seleciona curadorias especiais para o Museu da República

O Museu Nacional da República (MUN) vai ampliar a visibilidade e possibilidades de seu acervo. Já foi publicado edital para selecionar dois curadores para trabalho de residência e pesquisa em sua coleção de mais de 1.300 peças. A iniciativa é parte de acordo de cooperação técnica entre a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), gestora do MUN, e a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco). [Olho texto=”“Criamos essa seleção partindo da premissa de que o acervo do MUN é uma questão pública de interesse coletivo, que merece ser pesquisado e analisado criticamente”, explica a diretora Sara Seilert” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O edital foca em dois perfis de curadoria, que devem gerar exposições programadas para 2023. Um tratará de diálogos com a contemporaneidade a partir de olhar decolonial e sintonizado com debates sobre relações de gênero, étnico-raciais e alteridades sub-representadas ou ausentes nos discursos hegemônicos. Outro perfil deverá ser capaz de promover mediações entre artes plásticas, visuais e a própria arquitetura, como o edifício do MUN, projeto de Oscar Niemeyer previsto nos planos de Lúcio Costa para a capital e inaugurado em 2006. Em formato de oca, faz parte do Conjunto Cultural da República na Esplanada dos Ministérios, próximo à Rodoviária. “Criamos essa seleção partindo da premissa de que o acervo do MUN é uma questão pública de interesse coletivo, que merece ser pesquisado e analisado criticamente”, explica a diretora Sara Seilert. “Mapeamos a reserva técnica e agora queremos convidar olhares diversos em uma proposta de ativação e ampliação das potencialidades deste patrimônio”, complementa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Inscrição As inscrições ficam abertas até 27 de fevereiro e podem ser feitas pelo e-mail prodoc@cultura.df.gov.br. A divulgação do chamamento público encoraja a candidatura de “pesquisadoras/es negras/os, indígenas, pessoas cis, trans e outros”. Interessados devem enviar currículo e portfólio comprovando experiência na área. A seleção será realizada por comissão composta por membros do MUN, Unesco e sociedade civil. “A formulação do edital levou em consideração a necessidade de integração do museu à cidade. É importante que a função social do MUN seja sempre colocada em perspectiva e a institucionalização da pesquisa é um fator essencial para isso”, arremata a gestora do Programa de Pesquisa do Museu Nacional da República, Maíra Rangel. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

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Altas habilidades: 1º concurso de desenho já tem vencedores

O resultado do 1º concurso de desenho da Sala de Altas Habilidades de Brazlândia saiu nesta terça-feira (12). Estudantes dos ensinos Fundamental e Médio da rede pública e privada do Distrito Federal participaram da iniciativa, que teve como tema  O que o coronavírus mostrou ao mundo?. Idealizado pela professora de artes visuais Luciany Osório, o projeto teve um total de 115 trabalhos inscritos. Destes, 40 foram selecionados para fazerem parte de uma exposição após a pandemia. Foto: Secretaria de Educação/Divulgação O objetivo foi fazer com que os alunos utilizassem a arte para expressar suas ideias e sentimentos. Os três primeiros colocados de cada categoria (Fundamental I, Fundamental II e Médio) serão premiados em breve com uma menção honrosa e um kit com três livros produzidos por alunos da Sala de Habilidades. São eles “Se eu fosse água…”, “É de comer” e “Super eu!”. Para garantir a imparcialidade do concurso, os jurados, que foram dois professores de artes visuais, receberam os desenhos sem qualquer identificação dos autores. Todos os estudantes que enviaram trabalhos receberão um certificado digital de participação. Para mais informações sobre a premiação, acompanhe o Instagram do projeto. Confira os ganhadores por categoria Categoria I Foto: Secretaria de Educação/Divulgação 1º Lugar: Isabella Sayuri  Marques Chiba 10 Anos 5ª C CAIC Brazlândia 2º Lugar: Mateus Neves dos Santos 10 Anos 5ª B Escola Classe Jardim Botânico 3º Lugar: Thiago Almeida Barroso 10 Anos 5ª D Ec 06 de Brazlândia Menção Honrosa: Miguel Amaro de Sousa 10 Anos 5ª A Ec 401 Recanto das Emas  Categoria II 1º Lugar: Arthur Gabriel dos Santos Muniz 14 Anos 7º B CEF 120 Samambaia 2º Lugar: Geovanna Moura da Silva 13 Anos 8º M CEF 01   Riacho Fundo Ii 3º Lugar: Camila Pitanga Nascimento Ferreira da Silva 14 Anos 9° CEF 213-  Santa Maria Menção Honrosa: Ana Clara da Cunha Conceição 14 Anos 9º B CEF 01 Brazlândia  Categoria III 1º Lugar: Sarah Hellen Severo da Silva 16 Anos 2°G CEM 04-Ceilândia 2º Lugar: Geovanna Amorim Neves Souza 15 Anos 1º CEM 01 Brazlandia 3º Lugar: Ângelo Antônio Santos Andrade 14 Anos 1°O CEM 804  Recanto das Emas Menção Honrosa: Bianca Rosa Oliveira 15 Anos 1º CEMAB Taguatinga * Com informações da Secretaria de Educação/DF

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