GDF homenageia forças de segurança por desempenho nos Jogos Mundiais de Policiais e Bombeiros
O Governo do Distrito Federal (GDF) homenageou, nesta sexta-feira (25), os servidores das forças de segurança que representaram o DF nos Jogos Mundiais Policiais e de Bombeiros – World Police and Fire Games (WPFG 2025). Realizado entre os dias 27 de junho e 6 de julho, em Birmingham, Alabama (EUA), o evento reuniu corporações de mais de 70 países e contou com mais de 60 modalidades esportivas. Os atletas do DF ajudaram a trazer para o Brasil um verdadeiro prêmio coletivo: mais de 650 medalhas. O desempenho de atletas do DF nos Jogos Mundiais de Policiais e Bombeiros é motivo de orgulho, segundo o governador Ibaneis Rocha, que reforçou a excelência da atuação dos profissionais da área | Foto: Renato Alves/Agência Brasília No ranking geral por países, o Brasil ocupa a 2ª colocação, atrás apenas dos Estados Unidos, país-sede dos jogos. A pontuação brasileira considera o desempenho de diversas forças de segurança dos diferentes estados da Federação, que, somadas, garantiram um resultado expressivo para o país. Os cinco primeiros colocados foram EUA, Brasil, Índia, Canadá e Espanha. Segundo o governador do DF, Ibaneis Rocha, o espírito de união entre as forças de segurança é uma das maiores conquistas da atual gestão. “O que nós fizemos, e essa é a medalha que eu carrego com orgulho, foi unificar todas essas categorias. E essa medalha eu divido com todos que me apoiaram nessa jornada. Não é fácil, mas conseguimos trazer esse clima de união. E é exatamente nesse clima que eu quero que todos permaneçam.” Ibaneis ainda ressaltou o trabalho diário das forças de segurança e destacou não apenas os resultados nas competições, mas, sobretudo, o compromisso de cada profissional com a proteção da população. Para ele, esse desempenho é motivo de orgulho e reforça a excelência da segurança pública no Distrito Federal. A vice-governadora do DF, Celina Leão, que tem histórico como atleta, destacou que a competição vai além de um evento esportivo, pois exige preparo ao longo de todo o ano e promove bem-estar e saúde mental aos participantes. “Eu sempre falo que as medalhas que eles trouxeram são muito importantes, mas todos eles são vencedores todos os dias que saem pra dar a vida deles por nós. Então, eu tenho muito orgulho de nós sermos a melhor capital da segurança pública do país”, afirma. A convivência com os profissionais da área é motivo de orgulho, pela dedicação e compromisso que cada um demonstra diariamente, segundo o secretário de Segurança Pública (SSP-DF), Sandro Avelar. “Graças a vocês e ao esforço conjunto das forças de segurança pública, dos nossos queridos policiais e de todos que atuam na área, ano passado foi um marco, pois registramos o menor número de homicídios da história do DF”, destacou. Secretário disse que 2025 já começou com avanços: pela primeira vez no ano, houve uma queda nos índices em relação ao ano anterior. Segundo ele, a meta é seguir quebrando recordes e fazer de 2025 um ano ainda melhor. Reconhecimento “Servir e proteger já exige muito. Imagine treinar nas horas de folga e ainda conquistar medalhas? É um feito extraordinário”, afirmou a comandante-geral da PMDF, Ana Paula Barros Habka | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A Polícia Civil do DF (PCDF) liderou entre as corporações locais, com 212 medalhas (90 de ouro), seguida pelo Corpo de Bombeiros (CBMDF), com 204 medalhas (83 de ouro), e pela Polícia Militar (PMDF), que somou 179 medalhas (72 de ouro). A Polícia Penal (Seape) também teve bom desempenho, com 56 medalhas, enquanto o Detran-DF garantiu oito pódios, principalmente na natação. A comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Ana Paula Barros Habka, 51, participou do torneio como atleta e destacou a importância da experiência para a corporação e para a trajetória pessoal. Segundo ela, representar a PMDF em uma competição internacional é motivo de grande orgulho e reforça o compromisso dos profissionais da segurança pública com a excelência, dentro e fora do serviço. A delegada da Polícia Civil Márcia Peçanha disputou em atletismo e conquistou 10 medalhas | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Ana Paula ressaltou que muitos atletas precisam conciliar os treinos com as exigências da rotina policial, que já é extremamente exaustiva. “Servir e proteger já exige muito. Imagine treinar nas horas de folga e ainda conquistar medalhas? É um feito extraordinário”, disse. Ela fez questão de valorizar também os que não subiram ao pódio: “Todos merecem reconhecimento, porque sei da dedicação, da alegria de estarem lá e da união que se formou”. Com dez medalhas na mala, a delegada da Polícia Civil (PCDF) e atleta Márcia Peçanha, 57, celebrou com orgulho os resultados conquistados no WPFG 2025. Especialista em atletismo, ela contou que esta foi a quarta vez que participou do mundial: desde 2017, marca presença em todas as edições. Para Márcia, a experiência deste ano teve um significado ainda mais especial. “Cada dia de treino exige esforço e dedicação até o momento da prova. É um caminho intenso, mas recompensador”, destaca o sargento José Lindomar, do Corpo de Bombeiros Militar do DF | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília [LEIA_TAMBEM]Atleta máster e coordenadora da delegação da Polícia Civil, ela explicou que vinha de um pós-operatório e, mesmo assim, conquistou várias subidas ao pódio. Disse que o resultado foi fruto de muito esforço, treino e, principalmente, do apoio que recebeu. “Ouvir um ‘você consegue’ faz toda a diferença na hora da disputa. O sargento José Lindomar, 35, do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), foi um dos destaques do atletismo, e conquistou cinco medalhas: uma de ouro, duas de prata e duas de bronze. Especialista em provas de velocidade, ele foi ouro nos 110 metros com barreira, prata nos 400 metros com barreira e no revezamento 4x400, além de bronze nos 800 metros. Segundo o sargento, os maiores desafios foram enfrentados durante a preparação para a competição. “Cada dia de treino exige esforço e dedicação até o momento da prova. É um caminho intenso, mas recompensador”, contou. Para ele, representar a corporação em uma competição internacional é motivo de muito orgulho. “Isso também serve como incentivo para outros militares se engajarem na prática esportiva e manterem o condicionamento físico. Assim, todos podemos oferecer um serviço ainda melhor à comunidade”, afirmou.
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Delegação do Detran-DF conquista oito medalhas no World Police and Fire Games 2025
Com oito medalhas, sendo seis de ouro nos Jogos Mundiais de Polícia e Bombeiros (World Police and Fire Games) 2025, o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) encerrou a sua primeira participação nesta competição, que contou com a participação de 60 países. Neste ano, foi disputado em Birmingham, Alabama, nos Estados Unidos, no período de 27 de junho a 6 de julho. Sandra Rita Barbosa (à direita) conquistou a prata nos 1.500 m nado livre, competindo com pessoas que não possuem deficiência | Foto: Divulgação/Detran-DF A autarquia marcou presença em cinco modalidades: atletismo, fisiculturismo, futebol masculino, natação e xadrez. A força feminina se destacou e subiu ao pódio com: → Tauana Shmidt: 5 medalhas de ouro – natação (nado livre: 100m, 200m, 400m, 800m, 1.500 m); → Andrea Angélica: 1 medalha de ouro – fisiculturismo; → Sandra Rita Barbosa: 1 medalha de prata – natação (nado livre: 1.500 m); → Suellen Keyze: 1 medalha de prata – atletismo (10.000 m). Destaque especial para Sandra Rita Barbosa, que possui perna mecânica, decorrente de acidente de trânsito, e conquistou a prata nos 1.500 m nado livre, competindo com pessoas que não possuem deficiência. O Detran-DF levou delegação de 27 atletas para a primeira participação da autarquia no World Police and Fire Games O diretor-geral do Detran-DF, Marcu Bellini, destacou a importância da primeira participação da autarquia no evento: “Agradeço e parabenizo todos os atletas que se dispuseram a ir aos Estados Unidos para nos representar. Vocês foram brilhantes! Vamos nos organizar cada vez mais para que, nas próximas edições, possamos contar com ainda mais servidores, ampliando nossa representatividade, assim como ocorre com as demais forças de segurança pública.” [LEIA_TAMBEM]O World Police and Fire Games ocorre a cada dois anos. Em 2027, está previsto para ocorrer na Austrália e em 2029, na Índia. No quadro geral de medalhas, os Estados Unidos ficaram em primeiro lugar, com 1.219, e o Brasil ficou em segundo, com um total de 698, sendo 249 de ouro, 232 de prata e 217 de bronze. Já a Índia ficou em terceiro, com 563 medalhas. Argentina, Peru e Kosovo ficaram em último lugar, com uma medalha de bronze cada um. Para o especialista em atividades de trânsito, Tiago Moreira, que fez parte da comissão dos atletas do Detran de preparação para os jogos mundiais, a autarquia teve um resultado positivo, ainda mais competindo pela primeira vez em uma disputa de nível internacional, além de ser um grande aprendizado para os atletas participantes. *Com informações do Detran-DF
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Compete Brasília já investiu mais de R$ 23,1 milhões para apoiar atletas do DF em competições nacionais e internacionais
Ser atleta de alto rendimento exige mais do que talento. É preciso também uma boa dose de investimento - afinal, não é barato viajar para diversas cidades do Brasil e do mundo para competir. E foi para tentar aliviar esse ponto aos esportistas que o Compete Brasília surgiu. O programa da Secretaria de Esporte e Lazer do (SEL-DF) custeia o deslocamento dos competidores, para que, assim, eles possam concentrar suas forças nos treinos e nas disputas. Desde 2019, 20.419 atletas foram atendidos pelo Compete Brasília. Neste período, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da SEL, investiu R$ 23,1 milhões no programa. Para 2025, a meta é ampliar o investimento, bem como o número de competidores atendidos. Eduardo Rodrigues, o Dudu, tem 16 anos e hoje mora em São Paulo, onde treina handebol no Esporte Clube Pinheiros, e também foi descoberto durante uma viagem custeada pelo Compete Brasília | Fotos: Arquivo pessoal "O programa Compete Brasília tem sido fundamental para garantir que nossos atletas possam competir em alto nível, superando obstáculos que muitas vezes estão além do controle deles. Com este programa, buscamos dar as condições necessárias para que nossos atletas se destaquem no cenário nacional e internacional, representando com orgulho o Distrito Federal", exalta o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. E não são poucos os atletas que têm conseguido esse destaque mundo afora. Lucas Cauê, de 25 anos, por exemplo, vive hoje nos Estados Unidos com uma bolsa que ganhou graças ao esporte. Atleta de cheerleading, ele também acaba de tornar-se campeão como coach de um time norte-americano, em um trabalho social que exerce no país, berço da modalidade. "Tem sido incrível como atleta, principalmente porque aqui tem alto rendimento, tem suporte de academia, auxílio de fisioterapeutas... Tenho evoluído muito", descreve. A chegada aos EUA ocorreu em 2023. Um ano antes, ele participou de um mundial no país. Ainda sem o Compete, precisou pedir dinheiro em semáforos para custear a viagem. No ano seguinte, já com ajuda do programa, voltou a disputar um mundial por lá e foi convidado a ficar. Na avaliação de Lucas, o apoio para pagar a passagem permitiu que ele se dedicasse mais aos treinos e a ter mais qualidade de vida. Lucas Cauê, de 25 anos, vive nos Estados Unidos com uma bolsa que ganhou graças ao esporte "O Compete traz um alívio muito grande para o atleta, porque os gastos, principalmente com as competições internacionais, são em dólar, e as passagens são muito caras. Com ele, a gente consegue direcionar esse dinheiro para outros fins. Então, é fundamental", aponta. A história é similar à de Eduardo Rodrigues, o Dudu. Aos 16 anos, hoje ele mora em São Paulo, onde treina handebol no Esporte Clube Pinheiros, e também foi descoberto durante uma viagem custeada pelo Compete Brasília. "Estava jogando pelo Ceilândia e viajei para o Campeonato Brasileiro de Clubes infantil em 2021, em São Paulo. Tinha clubes de todo o país; eu joguei, me destaquei, e o técnico do Pinheiros veio falar comigo", lembra. "Para mim, o Compete Brasília afetou diretamente. Se não tivesse esse transporte [para o Brasileiro], eu não iria. E, se não fosse, não teria visibilidade. O programa me ajudou a abrir portas, foi uma oportunidade. Fez com que outros times pudessem me ver", completa o jovem que, agora, mira seguir servindo à Seleção Brasileira, para a qual já foi convocado duas vezes. "Evoluir e procurar sempre melhorar", afirma. Como solicitar? O Compete Brasília tem como objetivo incentivar a participação de atletas e paratletas de alto rendimento — de diversas modalidades — em campeonatos nacionais e internacionais. O pedido deve ser feito no site da Secretaria de Esporte e Lazer, antes de cada evento — no prazo de até 40 dias antes do início no caso de competições nacionais e 60 dias para as internacionais.
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GDF premia atletas no evento Melhores do Esporte DF 2024
A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) realizou, na segunda-feira (27), no Clube Ascade, a premiação dos Melhores do Esporte DF 2024. O evento homenageou atletas que se destacaram ao longo do ano passado em diversas modalidades, incluindo esportes olímpicos e paralímpicos. Caio Bonfim foi um dos premiados pela Secretaria de Esporte e Lazer | Foto: Alexandre Loureiro/COB “Esta premiação é uma forma de valorizar nossos atletas e reafirmar o compromisso do Governo do Distrito Federal com o desenvolvimento do esporte, desde a base até o alto rendimento” Celina Leão, vice-governadora A categoria Melhor Atleta Olímpico reconheceu os destaques das modalidades olímpicas, tendo como premiados Caio Bonfim e Gabriela Souza, ambos da marcha atlética. Já a categoria Melhor Atleta Paralímpico premiou os melhores nomes do paradesporto: Jade Malavazzi (ciclismo) e Luciano Rezende (tiro com arco). Também foram agraciados atletas de modalidades que não integram os programas olímpico e paralímpico, escolhidos por uma comissão de jurados. Foram incluídas ainda as categorias Atleta da Galera Olímpico e Atleta da Galera Paralímpico, com vencedores definidos por votação popular realizada no site oficial da SEL-DF. Pela categoria Atleta da Galera Olímpico, foram premiados pelo voto popular Stephan de Freitas Barcha (hipismo salto), Caio Sena Bonfim e Gabriela de Souza Muniz (ambos na marcha atlética). Já a Atleta Galera Paralímpico teve como vencedores Luciano Reinaldo Rezende (tiro com arco paralímpico), Sérgio Fróes Ribeiro de Oliva (hipismo paralímpico), Jade Malavasi (ciclismo) e Carla Maia (tênis de mesa Paralímpico). Esporte inclusivo “Esta premiação é uma forma de valorizar nossos atletas e reafirmar o compromisso do Governo do Distrito Federal com o desenvolvimento do esporte, desde a base até o alto rendimento”, declarou a vice-governadora Celina Leão. Além dela, estiveram presentes à solenidade o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, o deputado distrital Martins Machado e o deputado federal Julio Cesar. “Pela primeira vez, reconhecemos não apenas os destaques das modalidades olímpicas e paralímpicas, mas também atletas e técnicos das modalidades não olímpicas e não paralímpicas”, afirmou Renato Junqueira. “Essa mudança reflete o compromisso da SEL em valorizar toda a diversidade esportiva do Distrito Federal, incluindo aqueles que dedicam suas vidas a modalidades menos tradicionais, mas igualmente importantes.” Integrante da Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados, o deputado federal Julio Cesar enfatizou a importância das políticas públicas para os atletas. “O esporte precisa de apoio contínuo, e nosso trabalho é garantir que os atletas do DF tenham cada vez mais estrutura e oportunidades”, disse. O distrital Martins Machado, por sua vez, ressaltou o papel do esporte como ferramenta de inclusão social: “Eventos como este mostram o quanto o esporte pode transformar vidas e oferecer novas perspectivas para a nossa juventude”. *Com informações da SEL-DF
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Entrega dos kits da Corrida de Reis 2025 vai até quinta-feira (30)
Em sua 52ª edição, a Corrida de Reis 2025 deu início, nesta terça-feira (28), à entrega dos kits aos 12 mil participantes inscritos. Para fazer a retirada, os corredores devem comparecer ao Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, até quinta-feira (30), levando documento oficial com foto, comprovante de inscrição e dois quilos de alimentos não perecíveis, que serão destinados à campanha Solidariedade Salva da Chefia-Executiva de Políticas Sociais do GDF. Participantes devem retirar o material até quinta-feira | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Com um investimento de R$ 3,4 milhões e o apoio do Banco de Brasília (BRB), a Corrida de Reis é um dos maiores eventos do gênero no Centro-Oeste e marca o início do calendário esportivo de 2025 no DF. “Essa corrida é tão tradicional para a nossa cidade que aumentamos o número de vagas, totalizando 12 mil nesta edição”, afirma o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. “É um marco para o DF. É também uma oportunidade de promover saúde e bem-estar”. O designer Felipe Resende estreia na modalidade: “Vou correr os 10 quilômetros e espero terminar em uma hora. Acho que é um tempo bom para quem está começando” “Eventos assim incentivam as pessoas a se cuidarem mais e praticarem atividade física” Eduardo Medeiros, estudante Entre os estreantes da prova está o designer Felipe Resende, 24. Ele começou a praticar o esporte no ano passado e viu na Corrida de Reis a oportunidade de participar de um grande evento esportivo. “É minha primeira vez aqui”, conta. “Estava bem ansioso, mas a retirada do kit foi bem tranquila. Vou correr os 10 quilômetros e espero terminar em uma hora. Acho que é um tempo bom para quem está começando”. Já o estudante Eduardo Medeiros, 22, foi incentivado pelos amigos. “Sempre ouvi falar da Corrida de Reis e resolvi me inscrever depois de alguns colegas insistirem”, relata. “Vou correr acompanhando uma amiga que nunca participou. Acho muito legal, porque eventos assim incentivam as pessoas a se cuidarem mais e praticarem atividade física”. Para Eduardo, o evento vai além do momento esportivo. Estudante de educação física, ele diz encontrar na Corrida de Reis uma forma de engajar a comunidade: “É um incentivo à saúde e à integração. Quando vejo tanta gente envolvida, sinto que estamos participando de algo maior”. A prova será realizada no sábado (1º/2), com largada na Praça do Buriti e chegada no Ginásio Nilson Nelson. “Os atletas serão recepcionados com atrações locais e uma premiação especial”, adianta o secretário de Esporte e Lazer. Credenciamento de imprensa A imprensa que deseja cobrir o evento tem até quinta-feira (30), às 18h, para enviar a solicitação ao email ascom@esporte.df.gov.br. A mensagem deve conter a identificação do veículo de imprensa, o tipo de mídia (TV, rádio ou online) e o nome e a função de cada integrante da equipe. Para garantir a segurança dos corredores, não será permitida a circulação de carros de imprensa ao longo da prova. A SEL irá disponibilizar carros para o transporte de cinegrafistas e fotógrafos credenciados.
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Brasília se prepara para sediar os Jogos da Juventude em 2025
Brasília está nos ajustes finais para sediar os Jogos da Juventude, marcados para setembro de 2025. A cidade se prepara para receber mais de 4 mil atletas, enquanto as discussões sobre o evento têm ganhado força após o Debriefing promovido pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) na última semana, no Rio de Janeiro. As mudanças propostas incluem a revisão de regulamentos, com a ampliação do limite de inscrições no atletismo e ajustes nas provas de águas abertas. Além disso, esforços estão sendo direcionados para qualificar a arbitragem, elevando o nível técnico e alinhando-o ao desenvolvimento dos atletas. Também está em discussão a harmonização do calendário esportivo para evitar conflitos com outras competições nacionais e internacionais. Brasília se prepara para fazer história ao sediar os Jogos da Juventude em 2025, recebendo mais de 4 mil atletas em uma celebração do esporte educacional | Fotos: Jotta Castro/SEEDF Marcelo Magalhães, chefe da delegação do DF, participou da imersão no Debriefing e destacou a importância dos ajustes propostos. “O dia inteiro de aprendizagem foi uma oportunidade para analisarmos o que funcionou nas edições anteriores e como podemos melhorar a experiência dos atletas. A troca de ideias com outras delegações e o COB é indispensável para que possamos aprimorar nossa organização e fazer de Brasília um grande palco para os Jogos da Juventude em 2025”, afirmou. Com uma infraestrutura em desenvolvimento e grandes expectativas, Brasília se prepara para fazer história, consolidando-se como um dos principais polos esportivos do país e proporcionando uma experiência única para os atletas e o público. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, reforçou a relevância dos Jogos da Juventude, organizados em parceria com a Secretaria de Esporte e Lazer, para os estudantes. “Competir em casa será uma oportunidade única para nossos jovens. Estamos trabalhando para garantir que o evento seja uma incrível experiência para todos os envolvidos, especialmente para os estudantes da rede pública e privada”, disse. Delegações de todo o país reunidas no Centro de Treinamento do Comitê Olímpico do Brasil para fortalecer o planejamento para os Jogos da Juventude 2025 O secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira, também enfatizou o planejamento estratégico na escolha da capital como sede. “A candidatura do DF foi planejada para aproveitar o potencial esportivo da cidade, estimular o turismo e criar novas oportunidades para os jovens. Temos certeza de que essa edição será inesquecível”, afirmou. Edição de João Pessoa 2024 Na edição de 2024, realizada em João Pessoa (PB), mais de 4.200 atletas participaram de 18 modalidades olímpicas. A logística envolveu 27 instalações esportivas e o transporte de 130 toneladas de equipamentos. A delegação do Distrito Federal obteve um desempenho positivo, conquistando duas medalhas de ouro, uma de prata e nove de bronze, além de garantir a 19ª posição no quadro geral. Dos 164 atletas que representaram o DF, 41,46% eram de escolas públicas e 58,54% de instituições privadas, provenientes de 79 unidades escolares. Marcelo Magalhães avaliou ainda a participação como valiosa. “Os Jogos da Juventude não se resumem a conquistas esportivas. Eles deixam aprendizados que os jovens levarão para toda a vida. Estamos preparados para fazer de Brasília um grande palco em 2025”, destacou. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)
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Estudantes do Distrito Federal celebram encerramento dos Jogos Escolares de 2024
Após entregarem tudo dentro de quadras, piscinas, campos e arenas, os estudantes do Distrito Federal que participaram das Paralimpíadas Escolares, em São Paulo (SP), dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs), em Recife (PE), e dos Jogos da Juventude, em João Pessoa (PB), celebraram o encerramento dos torneios na última quinta-feira (12). A cerimônia, realizada no auditório Neusa França, na sede da Secretaria de Educação do DF (SEEDF), teve homenagens aos atletas, técnicos, árbitros e todos que estiveram envolvidos no planejamento das competições. O encerramento dos Jogos Escolares do DF foi comemorado no auditório da Secretaria de Educação | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, lembrou que, quando estudante, participou dos Jogos Escolares nas modalidades tênis de mesa e futebol de salão. Na abertura do evento, ela citou atletas renomados que saíram do Distrito Federal e conquistaram o mundo: “Nós acabamos de ter um atleta do DF que ganhou medalha nos Jogos Olímpicos de Paris, o Caio Bonfim. Temos também outro medalhista, o nosso Joaquim Cruz, e tantos outros jogadores de vôlei, atletas das mais diversas modalidades olímpicas e paralímpicas”. A competição Os Jogos Escolares reúnem estudantes e profissionais das diversas regiões administrativas do DF atuantes no esporte escolar, promovendo o intercâmbio social, além de fomentar o surgimento de novos talentos esportivos. Neste ano, participaram estudantes atletas das 14 coordenações regionais de ensino (CREs) de 305 instituições educacionais públicas e particulares, em 27 modalidades desportivas e paradesportivas. Maiara de Oliveira, aluna do CEF 411 de Samambaia, ganhou mais um campeonato de parabadminton: “Foi uma experiência muito incrível” “Não tem como não vincular esporte à educação, e vice-versa. A formação do caráter e a construção de valores e da disciplina passam por essas áreas” Nivaldo Vieira, subsecretário de Esporte, Lazer e Espaços Esportivos O subsecretário de Esporte, Lazer e Espaços Esportivos, Nivaldo Vieira, ressaltou a importância das secretarias de Esporte (SEL-DF) e Educação (SEEDF) trabalharem juntas: “Não tem como não vincular esporte à educação, e vice-versa. A formação do caráter e a construção de valores e da disciplina passam por essas áreas. Enquanto nós virmos pessoas comprometidas e apaixonadas como vocês, sabemos que podemos fazer a diferença na vida das pessoas”. Neste ano, o Distrito Federal enviou a maior delegação de sua história para os Jogos Paralímpicos, em São Paulo – 117 integrantes, incluindo atletas, técnicos e toda a equipe de gestão esportiva. Maiara de Oliveira, 14, campeã do parabadminton e aluna do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 411 de Samambaia, já é tricampeã nas Paralimpíadas Escolares. “Foi uma experiência muito incrível”, conta ela, sobre a disputa em São Paulo. “Fico muito feliz por estar crescendo no parabadminton, e isso me inspira demais”. Além da secretária de Educação, também participaram da cerimônia de encerramento a subsecretária de Educação Básica, Iêdes Braga; o subsecretário de Esporte, Lazer e Espaços Esportivos, Nivaldo Vieira, e o subsecretário de Escolas de Gestão Compartilhada, Alexandre Ferro, além de representantes da Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF) e da Gerência de Desportos da SEEDF. Veja, abaixo, os destaques dos atletas do DF nas competições. Atletismo ⇒ 1º lugar: Juliana Gomes Ferreira (CED São Bartolomeu) Bocha ⇒ 1º lugar: João Gabriel de Souza Lins (CED São Francisco) Futebol PC ⇒ 1º lugar: André Scava Almeida (Colégio Dromos) Natação ⇒ 1º lugar: Filipe Eduardo Pereira Aguiar (CED 06 do Gama) Parabadminton ⇒ 1º lugar: Maiara Almeida da Silva de Oliveira (CEF 411 de Samambaia) Tênis de mesa ⇒ 1º lugar: João Pedro Camargo (Colégio Sigma) Tênis em cadeira de rodas ⇒ 1º lugar: Felipe de Resende Angelim (Colégio Marista) Classificação final nos 64º Jogos Escolares do Distrito Federal ⇒ 1º: SEB Brasília ⇒ 2º: Colégio Militar de Brasília ⇒ 3º: Colégio Militar Tiradentes ⇒ 4º: Colégio Marista de Brasília ⇒ 5º: Colégio Católica ⇒ 6º: CEF 01 do Paranoá ⇒ 7º: Colégio La Salle Águas Claras ⇒ 8º: Colégio Militar Dom Pedro II ⇒ 9º: CEM JK do Núcleo Bandeirante ⇒ 10º: Colégio Mackenzie ⇒ 11º: Escola Vila das Crianças ⇒ 12º: CED 01 Itapoã ⇒ 13º: CEM 01 do Gama ⇒ 14º: CEF 25 de Ceilândia ⇒ 15º: Colégio Serios. *Com informações da Secretaria de Educação
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DF encerra Paralimpíadas Escolares com ouro em atletismo, natação, badminton e bocha
O Distrito Federal encerrou sua participação nas Paralimpíadas Escolares 2024 com grandes conquistas, destacando-se no atletismo, natação, badminton e bocha, além de obter resultados significativos em outras modalidades. O evento, realizado de 26 a 29 de novembro no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, reuniu mais de 2 mil jovens atletas com deficiência de todo o Brasil, com idades entre 11 e 17 anos. A equipe de parabadminton do Distrito Federal conquistou oito medalhas no total, sendo cinco de ouro | Fotos: Fernanda Feitoza/SEEDF No terceiro dia de competições, a equipe de parabadminton conquistou cinco medalhas de ouro, uma de prata e duas de bronze. Um dos destaques foi Kaique Sousa, 12 anos, estudante do Centro de Ensino Fundamental 03 da Estrutural, que comemorou sua primeira medalha na competição. “É a primeira vez que venho competir e estou saindo com uma medalha de prata. Estou muito feliz”, celebrou. Na bocha, o DF alcançou o segundo lugar geral no ranking, com três medalhas de ouro e duas de bronze, enquanto no goalball a equipe garantiu a prata. A técnica Carol Lima ressaltou o esforço dos jogadores, mesmo diante de desafios: “Infelizmente, não conseguimos o tão sonhado ouro, mas tudo serve de aprendizado e crescimento. Jogamos com muita garra até o fim, e estou muito orgulhosa pelo trabalho, empenho e união de todos”. A equipe de basquete – formada na última hora com atletas que competiam em outras modalidades – também deu um exemplo de superação. Eduardo Lucas, de 17 anos, aluno do Centro de Ensino Médio Paulo Freire, foi destaque ao conquistar o título de “Cestinha da Competição” como maior pontuador. “Eu gostei muito da experiência, todo mundo foi muito prestativo e unido”, comentou. Aluno do Centro de Ensino Médio Paulo Freire, Eduardo Lucas conquistou o título de ‘Cestinha da Competição’, no campeonato de basquete Além do ouro Outras modalidades também renderam medalhas ao DF. No tênis de mesa, foram duas pratas e duas bronzes individuais, além de uma prata e três bronzes em equipe. No tênis em cadeira de rodas, a dupla do DF conquistou o bronze. Já o atletismo e a natação encerraram o dia com desempenhos impressionantes, contribuindo para o saldo positivo da delegação, que demonstrou determinação e espírito esportivo ao longo de toda a competição. As Paralimpíadas Escolares, consideradas o maior evento esportivo do mundo para crianças e jovens com deficiência, são um espaço de inclusão, superação e celebração do talento esportivo. O Distrito Federal se destacou como uma das delegações mais fortes desta edição. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Estudantes do DF desembarcam em São Paulo para as Paralimpíadas Escolares
Estudantes do Distrito Federal desembarcaram em São Paulo nesta segunda-feira (25) para participar das Paralimpíadas Escolares 2024. Ao todo, 73 alunos vão competir nas modalidades esportivas de atletismo, basquete, bocha, futebol, goalball, natação, parabadminton, tênis de mesa e tênis em cadeira de rodas. A cerimônia de abertura está marcada para terça-feira (26), com as competições sendo realizadas de quarta a sexta-feira, no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, no Parque Fontes do Ipiranga, na zona sul de São Paulo. Este ano, o DF enviou a maior delegação de sua história nos jogos, composta por 117 integrantes, sendo 73 atletas. No embarque, realizado no Aeroporto de Brasília, familiares se reuniram para se despedir e incentivar os jovens competidores. Mayara de Oliveira, mãe de Maria Cecília, de 13 anos, destacou como o atletismo transformou a vida da filha. Mayara de Oliveira destaca a evolução da filha, Maria Cecília, com a entrada no atletismo | Fotos: Fernanda Feitoza/SEEDF “A Maria começou aos 11 anos por causa de um problema na coluna. Então resolvemos levá-la no Centro Olímpico para praticar alguma atividade física, e ela se apaixonou pelo atletismo. Desde então, vem competindo, representando Brasília, e hoje é outra criança. Na escola, no comportamento e no dia a dia, ela melhorou em tudo. O atletismo foi um divisor de águas para nós, foi maravilhoso”, destacou. Maria Cecília demonstrava entusiasmo com a possibilidade de fazer novas amizades e conquistar medalhas. “Quero trazer medalhas para o atletismo”, afirmou a aluna. As amigas Priscila da Cruz, de 13 anos, e Talita Zoe Gomes, de 12, estavam ansiosas e felizes com a competição. As duas, que possuem deficiência intelectual, representarão o Distrito Federal na natação. “Estou muito feliz por estar aqui. Torçam por mim!”, celebrou Priscila. Priscila da Cruz e Taliya Zoe Gomes não vêm a hora de participar da competição As Paralimpíadas Escolares 2024 são o maior evento esportivo do mundo para crianças e jovens com deficiência. Idealizado e realizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), o evento deste ano reúne mais de 2 mil atletas, de 11 a 17 anos, representando os 26 estados e o Distrito Federal em 13 modalidades esportivas. Histórico As Paralimpíadas Escolares tiveram início em 2009 e são reconhecidas como o maior evento mundial para crianças com deficiência em idade escolar. Muitos talentos do paradesporto brasileiro começaram suas trajetórias nas Escolares, como Alan Fonteles, ouro nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012; Verônica Hipólito, prata no Rio 2016; Petrúcio Ferreira, recordista mundial nos 100m (classe T47) e bicampeão paralímpico; Talisson Glock, nadador com prata no Rio 2016 e ouro em Tóquio 2020; Leomon Moreno, jogador de goalball com ouro em Tóquio 2020 e Bruna Alexandre, mesatenista com prata nos Jogos de Tóquio 2020. *Com informações da Secretaria de Educação
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Bombeiros do DF são destaque nos Jogos Mundiais da Dinamarca
Atletas do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) representaram a capital na 15ª edição do World Firefighters Games (WFG), disputado na Dinamarca, naquele que é considerado o maior campeonato entre bombeiros do mundo. Os militares retornaram para casa e já foram destacados para combater os incêndios florestais na capital. Além das modalidades relacionadas com a profissão, os jogos também abrangem esportes convencionais e outras variedades de competição como culinária. A equipe do CBMDF reuniu militares com experiência na prova e também novatos | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Com uma delegação formada por nove atletas, sendo seis homens e três mulheres, os bombeiros do DF conquistaram três pódios na principal prova do evento: o Toughest Firefighter Alive (TFA). Conhecida como “Bombeiro Durão” pelos militares, a disputa consiste em simular o atendimento de quatro ocorrências em sequência por um mesmo bombeiro. Profissionais de vários países do mundo disputaram a prova. A sargento Luiza Velho, 41 anos, conquistou para o DF o primeiro lugar na corrida e subida de escada, além de ter sido a primeira colocada no salvamento aquático – uma prova difícil, onde precisou mergulhar quatro metros para resgatar um boneco e carregá-lo por mais 50 metros no menor tempo possível. A bombeira também levou prata na categoria por idade no TFA e bronze na colocação geral da prova. A sargento Luiza Velho conquistou para o DF o primeiro lugar na corrida e subida de escada, além de ter sido a primeira colocada no salvamento aquático – uma prova difícil, onde precisou mergulhar quatro metros para resgatar um boneco e carregá-lo por mais 50 metros no menor tempo possível “O esforço diário da equipe e de cada atleta é muito grande, então concretizar essa atividade de treinamento com o pódio é muito gratificante. Foram dias de muito aprendizado, corri ao lado de uma sul-africana bem forte, campeã geral da minha categoria de 40+. Foi uma experiência muito importante para mim e para a corporação, que nos apoiou desde o início para a gente concretizar essa conquista”, declarou a militar. Troca de experiências Mais de 51 países participaram dos três dias de competição, que contou com uma prova de quatro fases nas quais cada atleta precisou testar as capacidades física e mental. Além das modalidades relacionadas com a profissão, os jogos também abrangem esportes convencionais e outras variedades de competição como culinária. A equipe do CBMDF reuniu militares com experiência na prova e também novatos. Com experiência nos torneios e competindo em três categorias, o 3º sargento Vitor Dvorsak, 39, disputou 11 provas, das quais garantiu nove medalhas: duas de ouro, três de prata e quatro de bronze. Entre as modalidades disputadas estavam natação e salvamento aquático. “É muito bacana representar o CBMDF e o Brasil em um evento internacional, onde além de testar nosso condicionamento, trocamos experiências e técnicas novas. O salvamento aquático, além de ser desafiador, melhora nosso preparo físico para atender a população e combater afogamentos, um problema sério no país. O apoio de colegas de outras modalidades também dá confiança e ajuda nos resultados”, detalhou o bombeiro. O 2º sargento Diego Pereira Santana conseguiu alcançar a prata na categoria de judô. Ele destacou que foi um campeonato onde a qualidade dos competidores estava alta, o que trouxe duelos muito árduos Já a 2º sargento Dayane Carvalho, 33, participou pela primeira vez do TFA. Levando o ouro no taekwondo, esporte no qual é faixa preta, além de conquistar o 5º lugar na subida de escada. “Entrei na equipe esse ano, então foi um desafio gigantesco e uma prova extenuante, mas uma experiência muito boa poder conhecer o máximo do físico e mental. Com certeza meu limite de cansaço no geral e de superação aumentou muito, é uma prova que todo bombeiro deveria fazer para se conhecer. E agora é continuar treinando até as próximas competições”. O 2º sargento Diego Pereira Santana, 39, conseguiu alcançar a prata na categoria de judô. Ele destacou que o foi um campeonato onde a qualidade dos competidores estava alta, o que trouxe duelos muito árduos. “A preparação física que o esporte exige da gente acrescenta para a nossa vivência como bombeiro. Todos os militares aqui têm que estar com condicionamento físico em dia e adquiro isso com a luta. Especialmente nessa época de combate a incêndio, com as escalas extras, faz toda a diferença”. O chefe da delegação de atletas do CBMDF, coronel Pedro Aníbal Caixeta Júnior, também é o comandante operacional no combate aos incêndios florestais e afirmou que, assim que o grupo desembarcou no Brasil, já foi designado ao Parque Nacional Direto para o combate Todos os atletas e demais componentes da delegação que competiram nos Jogos também participaram das ações de combate aos incêndios florestais no Parque Nacional de Brasília desde 15 de setembro. O chefe da delegação de atletas do CBMDF, coronel Pedro Aníbal Caixeta Júnior, também é o comandante operacional no combate aos incêndios florestais e afirmou que, assim que o grupo desembarcou no Brasil, já foi designado ao Parque Nacional. O militar deixou um alerta para que a população colabore com o trabalho da unidade, evitando colocar fogo em lixo ou jogar cigarro pela janela dos veículos, além de acionar imediatamente o 193 ao visualizar qualquer incêndio florestal. “É um trabalho árduo que não para. A gente está com todas as condições climáticas favoráveis para queimadas, já temos grandes desastres com os incêndios florestais, então é preciso vigilância da população em especial para nos ajudar nessa empreitada”, acentuou. Torneio em Nashville Consagrados campeões no Bombeiros Challenge Brasil 2024, os atletas já se preparam para competir no Firefighter Challenge, disputado anualmente nos Estados Unidos e que reúne atletas do mundo inteiro com alto nível competitivo. Os treinos são realizados nos momentos de folga dos bombeiros e o torneio de 2024 será de 20 a 26 de outubro em Nashville, no Tennessee, com uma prova de fase única onde os competidores realizam tarefas semelhantes às de combate a incêndio e socorro urbano. “A gente está tentando desenvolver esse esporte a nível nacional. Sediamos uma prova nos mesmos moldes aqui no mês de agosto, com excelentes resultados e agora dois dos nossos atletas vão tentar lá um resultado para Brasília”, detalha o subtenente Bernardo Viegas, 45, à frente da delegação que compete pelo CBMDF. O coronel Aníbal reforçou que a ida do CBMDF proporciona a busca de tecnologias e inovações, realizando um intercâmbio com as demais delegações dos outros países. “Ter atletas competindo na elite mundial e trazendo resultados mostra que o CBMDF está na vanguarda, à frente não só do Brasil, mas também de outros países”, observou.
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Trajetória de representantes do DF nas Paralimpíadas de Paris é impulsionada por programas do GDF
O apoio dos programas da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) aos atletas e paratletas do DF vem rendendo bons frutos. É o que mostra a lista de convocados para os Jogos Paralímpicos de Paris, que começam nesta quarta-feira (28). Dos oito paratletas brasilienses convocados, quatro residem no DF e contaram com o apoio do programa Compete Brasília para alcançar os índices exigidos e garantir uma vaga nas Paralimpíadas. Daniele Souza, que pratica no COP de Samambaia, é a primeira brasileira da modalidade parabadminton a participar de uma paralimpíada | Foto: Saulo Cruz/CPB Atleta do Centro Olímpico e Paralímpico (COP) de Samambaia, Daniele Souza, 31, é a primeira mulher brasileira da modalidade do parabadminton a participar de uma paralimpíada. O processo de classificação para as Paralimpíadas de 2024 levou Daniele a buscar inicialmente a vaga na dupla feminina, mas a classificação foi alcançada na categoria simples. Ela começou no esporte em 2012, treinando nos COPs de Samambaia e Estrutural. Esporte fortalecido Aline Furtado, da paracanoagem, elogia o Compete Brasília: “O programa é importantíssimo para o fortalecimento do esporte local, e a gente sempre tem a tranquilidade de poder contar com ele” | Foto: Divulgação A paracanoagem também terá uma representante do DF. Aline Furtado, 41, garantiu a classificação após competir em maio, na Hungria, com o apoio do Compete Brasília. “O Compete sempre esteve presente na minha trajetória esportiva”, conta. “O programa é importantíssimo para o fortalecimento do esporte local, e a gente sempre tem a tranquilidade de poder contar com ele”. Destaque internacional no tênis de mesa, Carla Maia aprendeu a jogar com a raquete amarrada à mão | Foto: Divulgação A mesatenista Carla Maia, 43, enfrentou um desafio de saúde que a deixou tetraplégica aos 17 anos. A paixão pelo esporte nasceu quando ela começou a praticar tênis de mesa no Hospital Sarah, onde aprendeu a jogar com a raquete amarrada à mão. Apoiada pelo Compete Brasília, Carla viajou para a Polônia em 2023 e garantiu a sua reclassificação para a Classe 1, o que resultou em uma ascensão no ranking mundial e na classificação para os Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Ana Paula Marques compete na vela e no halterofilismo adaptados: “O Compete Brasília me ajuda a participar das fases nacionais das competições de halterofilismo para conseguir o ranking para o Campeonato Brasileiro” | Foto: Divulgação/SEL-DF “Reconhecemos o papel fundamental que o esporte desempenha na vida dos atletas paralímpicos, não apenas em termos de realização esportiva, mas também como uma poderosa ferramenta de inclusão e inspiração” Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer Vítima de uma tentativa de feminicídio, Ana Paula Marques, 42, escolheu Brasília para se aperfeiçoar no esporte e hoje compete no halterofilismo e na vela adaptados. O apoio dos programas da SEL-DF, afirma, é fundamental para a manutenção da sua carreira de esportista: “O Compete Brasília me ajuda a participar das fases nacionais das competições de halterofilismo para conseguir o ranking para o Campeonato Brasileiro”. Bom desempenho Os programas desenvolvidos pela SEL-DF ajudam a impulsionar a trajetória esportiva dos atletas da cidade, explica o titular da pasta, Renato Junqueira. “Reconhecemos o papel fundamental que o esporte desempenha na vida dos atletas paralímpicos, não apenas em termos de realização esportiva, mas também como uma poderosa ferramenta de inclusão e inspiração”, aponta. “Nosso governo está empenhado em fornecer todo mecanismo necessário para que nossos atletas possam desempenhar ao máximo suas habilidades e alcançar seus objetivos”. Outros quatro paratletas que também residem no DF foram convocados a compor a delegação brasileira em solo francês. No hipismo, Sérgio Fróes Ribeiro de Oliva, 42, vai para a sua quinta paralimpíada. Ao seu lado estão Ariosvaldo Fernandes da Silva, 47, e o atleta guia Wendel de Souza Silva, 33, que competem no atletismo, além de Luciano Reinaldo Rezende, 46, na modalidade do tiro com arco. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer
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Meninada de ouro: Centro de iniciação em ginástica artística revela talentos no DF
Um dos esportes queridinhos do brasileiro no momento, a ginástica artística faz parte da rotina de 300 estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal. No contraturno escolar, os cadernos dão lugar ao uniforme do esporte, e os pequenos atletas podem se dedicar a saltos, giros, ondas corporais, entre outros movimentos acrobáticos, tudo inspirado por recentes conquistas de uma geração, coroadas pelo ouro olímpico de Rebeca Andrade, maior medalhista do Brasil em todos os tempos (dois ouros, duas pratas e três bronzes). Os jovens talentos são atendidos pela Secretaria de Educação do DF (SEE) por meio do Centro de Iniciação Desportiva (CID) de ginástica artística do Centro de Ensino Médio (CEM) Setor Leste, na 611/612 Sul. Berço do esporte no Quadradinho, o ginásio atende a população desde a década de 1980. O foco é a iniciação desportiva, mas também há incentivo à participação em competições locais e nacionais. As meninas se inspiram nas conquistas das atletas brasileiras para realizar os próprios sonhos | Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília No começo deste ano, Maria Luiza Fernandes Resende, 9 anos, entrou para a equipe. Com energia de sobra, ela aproveita cada segundo das aulas, sem medo dos equipamentos, muito menos das piruetas. “Eu já fazia estrelinha sem as mãos e minha avó viu e me colocou aqui. Aprendi a fazer mortal, estrelinha na trave, um monte de coisa”, conta ela, que já traçou grandes metas. “Meu sonho é ser igual à Rebeca Andrade e ter várias medalhas olímpicas”. Quem também começou há pouco tempo no esporte foi a ginasta Juju, como é apelidada carinhosamente pelas professoras e colegas de aula. A estudante Juliana Harumi, 11, entrou para a turma há três anos, inspirada no irmão, que também é ginasta. Ela, que também sonha em ser parecida com Rebeca Andrade, convida outras meninas a praticar a modalidade: “Não precisa ter medo. É que nem minha mãe me fala quando eu participo dos campeonatos: é só enfrentar o aparelho, sem prestar atenção no público”. Entre as mais antigas do CID Setor Leste, está a ginasta Ana Luisa Garcia, 15. “Comecei com 4 anos. Aqui é basicamente minha segunda casa. Acho que é um dos esportes mais divertidos, em que podemos fazer vários aparelhos, tentando evoluir cada vez mais, porque não tem limites na ginástica”, compartilhou. A estudante já participou de dezenas de competições e sonha em conquistar o pódio do campeonato nacional: “Já participei muitas vezes, desde meus 9 anos, mas até hoje nunca ganhei. Mas este ano vai dar certo, pretendo ganhar o campeonato”. Atleta há três anos, Juliana Harumi ensina: “É só enfrentar o aparelho, sem prestar atenção no público” O amor de Ana Luísa pelo esporte foi herança da mãe, a professora Tatiana Santos Biagini, que atua no CID Setor Leste há mais de 20 anos. Antes de assumir como docente, ela esteve nos tablados como aluna, tendo participado de competições de níveis local e nacional. “A minha vida inteira foi aqui, dentro do ginásio. O meu objetivo aqui dentro é manter essas meninas em contato com o esporte o maior tempo que elas puderem, porque aqui elas aprendem a conviver em equipe, a ter disciplina, a entregar o que é pedido, a se superar, coisas que fazem parte de todos os aspectos da vida”, conta ela. Tatiana destaca, ainda, que muitas das alunas não teriam a oportunidade de praticar ginástica artística se não fosse pela iniciativa da rede pública: “Muitas dessas crianças não estariam aqui se tivessem que pagar mensalidade. Sabemos que, hoje em dia, o valor cobrado nas academias é um valor que muita gente não pode pagar, então, aqui damos uma grande oportunidade a elas com bons equipamentos e profissionais especializados”. Tatiana Santos Biagini reforça que as meninas, além de exercício físico, precisam aprender a conviver em equipe e a ter disciplina Amor ao esporte O ginásio do CEM Setor Leste comporta, em 800 metros quadrados, os equipamentos adequados para a modalidade, como traves, argolas, trampolins, barras fixas, cavalos com alças e traves. Atualmente, há três professoras, cada uma responsável por, em média, 100 meninas. Não há aulas para meninos no momento, devido à ausência de um professor para a prática da modalidade. Ainda assim, a equipe masculina de alto rendimento do CID Setor Leste pode usar o ginásio para treinar. Os meninos já representaram o DF em diversos torneios e estarão presentes no Campeonato Brasiliense de Ginástica Artística, marcado para o dia 31 deste mês e competiram também na Copa do Mundo de Ginástica e no Pan-Americano. O ginásio do CEM Setor Leste comporta, em 800 metros quadrados, os equipamentos adequados para a modalidade, como traves, argolas, trampolins, barras fixas, cavalos com alças e traves Para participar do CID Setor Leste, é necessário ter entre 6 e 12 anos e estar atento ao calendário letivo. As vagas são disponibilizadas apenas no início do ano, com prioridade para os estudantes da rede pública. Alunos de escolas particulares podem se inscrever em vagas remanescentes. As inscrições devem ser feitas diretamente com as três professoras responsáveis pelo ginásio. “Não temos matrícula no meio do ano, pois o nosso grau de desistência é mínimo. Quem entra agarra a vaga com unhas e dentes” Tatiana Freire, treinadora no CID Setor Leste “Não temos matrícula no meio do ano, pois o nosso grau de desistência é mínimo. Quem entra agarra a vaga com unhas e dentes, porque percebe que está dentro de um centro de excelência”, salienta uma das treinadoras, Tatiana Freire. “Você que tem o sonho de fazer ginástica artística ou a mãe que tem uma criança espoleta em casa, fiquem ligados no calendário da Secretaria de Educação.” As crianças entram na turma intitulada como “gym baby” e, à medida que aprendem as técnicas e movimentos, passam para as turmas iniciante, intermediária e avançada. “Aqui elas se revelam. Brinco muito que temos uma fábrica de sonhos, ainda mais hoje, com a Olimpíada em alta. As meninas estão encantadas com o que a ginástica artística vem fazendo a nível mundial”, revela Freire. Todas as 14 regionais de ensino do Distrito Federal dispõem de centros de iniciação desportiva. São mais de 143 espaços que ensinam modalidades como atletismo, futebol, handebol, saltos ornamentais, badminton, futsal, judô, taekwondo, basquetebol, ginástica acrobática, karatê, tênis de mesa, capoeira, luta olímpica, voleibol, ciclismo, ginástica rítmica, natação e xadrez. No último ano, 7.381 estudantes foram atendidos com as aulas, que são gratuitas e ministradas no contraturno escolar.
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Governador entrega novo campo de grama sintética do Taguaparque
Mais um campo society de grama sintética foi entregue à comunidade, desta vez em Taguatinga. Com a inauguração desta terça-feira (4), no Taguaparque, o Distrito Federal soma 14 estruturas inauguradas pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) desde 2023. Governador Ibaneis Rocha inaugurou, nesta terça (4) campo society de grama sintética em Taguatinga | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O investimento neste campo foi de R$ 940 mil. O módulo equipado com grama sintética tem arquibancada, alambrado e iluminação elétrica fotovoltaica com placas solares. Ele passa a ser disponibilizado para uso da população, de imediato. Durante a entrega, o governador Ibaneis Rocha destacou os investimentos na região oeste do Distrito Federal. “A gente trabalha sempre com muito respeito pela população do Distrito Federal. Essa região de Vicente Pires, Taguatinga, Ceilândia e Sol Nascente tem sido muito beneficiada pelo trabalho do governo. Nós já investimos mais de R$ 2 bilhões aqui”, reforçou, antes de entregar o campo e dar o pontapé inicial. Segundo a Secretaria de Esporte e Lazer do DF (SEL), 14 campos foram entregues pela pasta desde 2023 e outros 13 serão concluídos até o fim deste ano, totalizando 27 estruturas novas em dois anos. Além destes, a pasta confirmou a entrega de 28 campos reformados até dezembro. O GDF entregou e reformou mais de 70 campos desde 2019 “Esse campo de hoje é moderno, com arquibancada e iluminação fotovoltaica, tem uma estrutura ideal para atender a comunidade”, aponta o secretário substituto de Esporte e Lazer do DF, Matheus Bahia. Há também estruturas construídas pela Secretaria de Obras (SODF), pela Novacap e pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet). Toda a estrutura de governo entregou e reformou mais de 70 campos desde 2019. Uso do campo A partir da entrega pela Secretaria de Esporte, o campo sintético fica sob gestão das administrações do Taguaparque e de Taguatinga. Para utilizar o espaço é necessário demandar a administração pública para fazer o agendamento. No que depender dos jovens, o campo estará sempre cheio. Alunos de uma escolinha de futebol da Praça do DI, em Taguatinga, Joseph Natan Porto, 18 anos, e Miguel Davi Porto, 14, anseiam utilizar o espaço o quanto antes. “É um espaço para praticar esportes e se divertir com os amigos. O campo novo também faz muita diferença na prática esportiva e até na nossa segurança”, admite Joseph Natan. “Esse campo é muito bom também para os pequenos atletas como eu”, acrescenta Miguel Davi.
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Iniciativas do GDF transformam a vida de atletas brasilienses
É celebrado nesta quinta-feira (21) o Dia Nacional do Atleta, data instituída em homenagem às pessoas que se dedicam ao esporte, em especial o de alto rendimento. As iniciativas do Governo do Distrito Federal (GDF) têm possibilitado que jovens atletas e paratletas da capital federal possam participar de competições importantes no cenário nacional e internacional. Somente em 2023, 4.937 atletas foram beneficiados, por meio de programas que contaram com investimentos de R$ 8,5 milhões. Thalia Franco, do taekwondo, é beneficiária do programa Compete Brasília: “O esporte me moldou, me preparou para a vida; aprendi disciplina, respeito e responsabilidade” | Foto: Divulgação/Saulo Cruz Moradora do Recanto das Emas, a atleta do taekwondo Thalia Ketlen Franco, 24 anos, é uma dessas esportistas que, graças ao programa Compete Brasília, promovido pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), já participou de inúmeras competições e hoje atua também como uma incentivadora para que atletas mirins conheçam e iniciem a vida profissional com o auxílio do programa. “O Compete é de suma importância para os atletas mais carentes, ainda mais nos dias de hoje, em que as passagens aéreas estão muito caras e de ônibus também”, afirma a jovem. “Possibilitar que esses esportistas participem de competições importantes em outros estados e países é maravilhoso. Agora, por meio de um projeto social, tento fazer com que as pessoas conheçam o programa e não desistam do sonho.” Há 12 anos, Thalia é uma atleta de alto rendimento na sua modalidade esportiva. Já integrou a Seleção Brasileira de Taekwondo, sendo tricampeã brasileira e bicampeã da Copa do Brasil na modalidade. “O esporte me moldou, fui forjada por ele, me preparou para a vida; aprendi disciplina, respeito e responsabilidade”, relata. “Comecei a viajar com o apoio do Compete para outros países e estados e tinha que ser responsável. Sempre digo que o esporte me transformou no que sou hoje”. Trilhando caminhos Outra atleta de alto nível beneficiada pelo programa Compete Brasília vem se destacando entre as profissionais da patinação artística é Júlia Zanini, 17, moradora de Vicente Pires. Há nove anos, ela concilia a escola com os treinos de patinação, realizados de quatro a cinco vezes por semana. A patinadora Júlia Zanini comemora: “Os programas do GDF têm nos ajudado, pois não temos patrocínio para participar das competições” | Foto: Divulgação/Rochelle Ciuti “Sou atleta desde criancinha, é gratificante”, conta. “Aprendi muitas coisas. É dedicação e disciplina, e isso nos poupa de muitas atitudes e ações dos jovens da minha idade, principalmente sinalizando o que é certo. Amo o esporte e a patinação.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A patinadora, que já foi convocada para o Sul-americano, ficou em sexto lugar no Mundial de Patinação e conquistou o título de vice-campeã sul-americana – ambas as premiações na categoria quarteto de patinação artística. No Pan-americano, ela acredita que o apoio do GDF ajuda na propagação da modalidade que pratica. “A patinação não é esporte olímpico, não temos todos os olhares voltados para nós”, aponta. “Estamos lutando pelo reconhecimento do esporte, e os programas do GDF têm nos ajudado, pois não temos patrocínio para participar das competições, e nossas famílias e o governo têm sido essenciais ajudando com as passagens, pois os gastos são muitos”. Resultados positivos O secretário de Esporte e Lazer do DF, Julio Cesar Ribeiro, ressalta que os programas da pasta têm impacto positivo na vida dos atletas brasilienses: “Simbolizam o compromisso do governo em incentivar a participação de cada um deles em competições, tanto locais quanto nacionais e internacionais. Além disso, o apoio é fundamental para a continuidade da manutenção de seus treinos”. O gestor lembra também as conquistas do ano, como a equiparação da Bolsa Atleta Paralímpica à Bolsa Atleta Olímpica e a regulamentação da lei de incentivo, que garante mais recursos para o esporte no DF. “É uma lei de extrema importância que vem para corrigir uma lacuna e valorizar os nossos atletas”, pontua. “O governo demonstrou todo o compromisso com o esporte da nossa cidade e com os paratletas.
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Atletas do DF conquistam 50 medalhas nas Paralimpíadas Escolares
Os atletas paralímpicos do Distrito Federal conquistaram 50 medalhas na etapa nacional das Paralimpíadas Escolares, em oito modalidades distintas, elevando o nome do DF e o tornando destaque nacional. Com o feito, a delegação terminou a competição em 8º lugar, na edição que bateu recorde de atletas participantes. Os destaques foram os desempenhos no badminton, esporte em que o DF conquistou o primeiro lugar, e no goalball, no qual ficou em segundo. Atletas do DF se destacaram nas Paralimpíadas Escolares e voltaram com 50 medalhas na bagagem | Foto: Tainá Morais/SEEDF Com cerca de 1,8 mil atletas de 26 estados brasileiros, do Distrito Federal e do Paraguai, as competições foram realizadas entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. Os estudantes das escolas públicas e privadas competiram em diversas modalidades como atletismo, natação, bocha, tênis de mesa, goalball, futebol, badminton e tênis em cadeira de rodas. [Olho texto=”“Estamos orgulhosos dos nossos atletas e do trabalho dedicado a cada treino. Essas 50 medalhas representam mais do que conquistas esportivas: são símbolos de superação e inspiração para toda a comunidade escolar”” assinatura=”Wanderson Araújo, chefe de delegação do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os atletas do DF demonstraram habilidades e resiliência durante os três dias de provas acirradas. O estudante da rede pública de ensino Josepher Jesus Atanazio, atleta do atletismo, era apenas alegria e gratidão no último dia de evento. “Cada treino, cada desafio, valeu a pena. Essas medalhas não são só para nós. São para mostrar que podemos superar qualquer obstáculo.” O impacto positivo dessas conquistas vai além das quadras, piscinas e pistas. Para os alunos, as Paralimpíadas Escolares não são apenas uma competição, mas uma oportunidade de provar que as barreiras podem ser superadas com determinação e apoio adequado. No badminton, atletas do DF brilharam e ficaram com o primeiro lugar geral | Foto: Marcello Zambrana/CPB Wanderson Araújo, chefe de delegação do Distrito Federal, expressou satisfação com o desempenho da equipe. “Estamos orgulhosos dos nossos atletas e do trabalho dedicado a cada treino. Essas 50 medalhas representam mais do que conquistas esportivas: são símbolos de superação e inspiração para toda a comunidade escolar”, destacou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Enquanto os atletas ainda celebram essas conquistas, as expectativas já estão voltadas para as Paralimpíadas Escolares de 2024, que prometem ser um palco ainda mais grandioso para os talentos emergentes. O Distrito Federal, após esse desempenho, almeja manter e superar essas marcas, consolidando sua posição como referência nacional na promoção do esporte inclusivo. Veja a pontuação de cada unidade da Federação nas Paralimpíadas Escolares 2023: 1º – São Paulo – 594 2º – Santa Catarina – 341 3º – Minas Gerais – 338 4º – Rio de Janeiro – 265 5º – Mato Grosso Do Sul – 243 6º – Goiás – 242 7º – Paraíba– 217 8º – Distrito Federal – 210 9º – Pará – 207 10º – Ceará – 206 11º – Rio Grande do Sul – 178 12º – Paraná– 144 13º – Espírito Santo – 128 14º – Sergipe – 119 15º – Pernambuco – 115 16º – Mato Grosso – 103 17º – Tocantins – 97 18º – Amazonas – 83 19º – Rio Grande do Norte – 74 20º – Maranhão – 64 21º – Amapá – 53 22º – Bahia – 43 23º – Alagoas – 31 24º – Acre – 14 25º – Roraima – 10 26º – Piauí – 4 *Com informações da SEEDF
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Atletas que eram rivais se tornam dupla medalhista em Ribeirão Preto
Que o esporte é instrumento de crescimento individual e interação social, todo mundo sabe – e os Jogos da Juventude 2023 mostram essa teoria na prática. Depois de se enfrentar em competições de tênis de mesa durante anos, a dupla de mesatenistas do DF Pedro e Guilherme subiu ao pódio e levou a medalha de bronze na competição, que segue até sábado (16), em Ribeirão Preto (SP). A dupla Pedro e Guilherme se destacou nas competições: rivalidade se transformou em desempenho conjunto bem-sincronizado | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Dos mais de 4,5 mil atletas que participam do evento promovido pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), 155 representam o DF graças a uma parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF). Além da medalha que conquistaram, Pedro Costa de Oliveira, 17 anos, e Guilherme de Oliveira, 16, se destacaram por sua comunicação, seus contextos diferentes e por serem, ordinariamente, adversários em competições. Espírito esportivo Pedro e Guilherme já competiram em jogos regionais e nacionais, e muitas vezes jogaram um contra o outro. Tal rivalidade não foi o suficiente para diminuir o espírito esportivo e maturidade dos atletas, que ficaram amigos dentro e fora das quadras. Na quadra em que se realizavam vários jogos simultâneos de tênis de mesa, a dupla brasiliense era a que mais dialogava entre si. Os atletas ouviam com atenção quando o companheiro indicava mudanças e estratégias necessárias para vencerem seus adversários. Essa interação foi chave para seu desempenho na modalidade. “Vendo de fora, você consegue avaliar muito sobre o oponente, então era importante dar dicas um para o outro de como melhorar e tentar nos ajudar”, conta Pedro. “Comunicação melhora o entrosamento dos jogadores, melhora o jogo e nos deixa mais confiantes”. Aos jovens atletas que buscam ser melhores em suas modalidades, ele recomenda: “Não desanimem e não desistam. Continuem tentando”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os atletas Aluno do Centro de Ensino Médio (CEM) 5 de Taguatinga, Pedro joga tênis de mesa há mais de dez anos. Foi inspirado pelo pai, que também já participou de competições na modalidade. “Além da saúde, o esporte me motivou a ficar fora do mau caminho”, conta o atleta. “Me sinto muito motivado na vida”. Já Guilherme, que estuda no Centro Educacional Leonardo da Vinci, na Asa Norte, treina há quatro anos e faz sua estreia nos Jogos da Juventude. “Vou levar comigo as amizades e o que aprendi com a oportunidade de conhecer pessoas de outros esportes, pois entendi muito sobre as outras modalidades”, afirma. *Com informações da SEEDF
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Brasília vai sediar os Jogos Escolares Brasileiros 2023
Brasília será sede da terceira edição dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs). Com o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF), o evento vai acontecer entre os dias 26 de outubro e 9 de novembro deste ano. São esperados cerca de 6.100 atletas e 1.120 técnicos para o evento. Mais de 6 mil atletas, entre 12 e 14 anos, são esperados para a terceira edição dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) | Foto: Divulgação/SEL Para a realização dos jogos, a SEL vai destinar R$ 7 milhões que serão utilizados para garantir a hospedagem dos participantes durante todo o período de competição. Os recursos foram descentralizados do Conselho de Administração do Fundo de Apoio ao Esporte (Confae). “O esporte é uma ferramenta pedagógica e essencial para promoção da inclusão social. Com a realização dos JEBs aqui na nossa cidade, não tenho dúvidas que esses jovens atletas irão desfrutar de um dos melhores momentos de sua vida acadêmica, com a troca de experiências e ao mesmo tempo garantindo bons resultados”, destacou o secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro. O evento é classificatório para o Sul-Americano que acontecerá em dezembro no Chile. As inscrições são realizadas pelos estados participantes e devem ser feitas diretamente com a Confederação do Desporto Escolar, entidade responsável pela realização dos jogos. Entre os locais de competição estão instituições de ensino público e privadas, clubes, associações, espaços esportivos públicos e privados de Brasília. As competições serão disputadas por atletas com faixa etária de 12 a 14 anos matriculados em instituições de ensino pública e privada e incluem as modalidades de atletismo, atletismo adaptado, badminton, basquete, ciclismo, futsal, ginástica artística, ginástica rítmica, handebol, judô, karatê, natação, taekwondo, tênis de mesa, voleibol, vôlei de praia, wrestling e xadrez. *Com informações da SEL-DF
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Policiais militares se destacam em torneios esportivos
Além de combaterem a criminalidade, vários agentes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) são atletas de alto desempenho e participam de diferentes competições. A equipe de natação da PMDF disputou a 15ª Copa Comodoro no Iate Clube de Brasília, na semana passada, com outros 150 atletas. Juntos, os policiais conquistaram mais de dez medalhas nas provas. Disputas diversas, como as da equitação, registram boas colocações de policiais participantes | Foto: Divulgação/PMDF Além dessas disputas locais e das realizadas em outros estados, há eventos internacionais dos quais os policiais militares participam. É o caso do segundo sargento Wagner Pires, 40. Campeão nas categorias 50 m costas e 50 m borboleta na Copa Comodoro, ele está se preparando agora para os Jogos Mundiais dos Policiais e Bombeiros (World Police and Fire Games – WPFG), entre 28 de julho e 6 de agosto, em Winnipeg, no Canadá. “As provas fazem parte do preparo para as disputas, para ajustarmos os erros e verificar os acertos”, conta ele, que está há 12 anos na corporação. “Além de cumprir as nossas cargas diárias, temos a dedicação ao esporte e a tudo que implica a participação nas competições, como dormir mais cedo, ajustes na alimentação, acompanhamento profissional, local para treinamento. Temos o reconhecimento da corporação, que vem se dedicando a apoiar os atletas.” [Olho texto=”“As competições servem como um treinamento para os cavalos e para os cavaleiros. Ambos acabam ganhando mais expertise para lidar com as condições adversas do patrulhamento nas ruas” ” assinatura=”Capitão Geraldo Neiva, campeão brasiliense do Enduro Equestre 2022″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] Da Copa Comodoro, também participaram o tenente-coronel José Afonso Zerbini Jr. (vice-campeão nos 100 m medley e terceiro lugar na categoria 50 m livre), aspirante Caio Cesar (campeão dos 50 m costas e terceiro lugar nos 100 m medley), soldado Jonas Santana (vice-campeão nos 50m costas e 50m livre), segundo sargento Renato Alves e cabo Lúcio Sousa. Os Jogos Mundiais ocorrem bienalmente, reunindo cerca de 8,5 mil atletas representando as corporações de mais de 50 países, disputando mais de 60 modalidades. Estados Unidos, Austrália, China, Irlanda do Norte, Espanha e Suécia estão entre os países onde essa competição já foi realizada. Neste ano, mais de 100 atletas da PMDF estão selecionados para a disputa. Destaque no hipismo [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Policiais militares também têm se destacado em competições de hipismo, como a segunda etapa da Copa Brasília de Enduro Equestre, que, organizada pela Federação Hípica de Brasília, contou com a participação de sete atletas da corporação. Competindo na categoria regularidade 20 km, eles ficaram todos entre os 15 primeiros colocados, ranking no qual o primeiro tenente Serra e o primeiro sargento Fabiano obtiveram o terceiro e o quarto lugares, respectivamente. Campeão brasiliense do Enduro Equestre 2022, o capitão Geraldo Neiva acredita que a participação de policiais da PMDF nos eventos esportivos aproxima a corporação da comunidade. Nessa competição, da qual participam mais de 41 atletas de 61 países, velocidade e resistência contam pontos. “As competições servem como um treinamento para os cavalos e para os cavaleiros”, pontua. “Ambos acabam ganhando mais expertise para lidar com as condições adversas do patrulhamento nas ruas. Além disso, competir acaba nos aproximando mais da população durante as disputas.”
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Mulheres que superaram câncer de mama conquistam títulos com o apoio do GDF
Vamos de dragon boat? A expressão parece até uma dica ou sugestão de filme chinês, mas não. O dragon boat salva e transforma vidas de mulheres ao redor no mundo. E aqui no Distrito Federal não é diferente. O projeto Canomama, com 53 atletas, tem apoio do Compete Brasília | Fotos: Divulgação/Projeto Canomama O dragon boat é o esporte oficial das remadoras que sobreviveram ao câncer de mama. Em Brasília, a modalidade é praticada por mulheres do projeto Canomama, idealizado pela atleta Larissa Lima em 2017, para estimular a prática da canoagem entre mulheres que tiveram a doença. O projeto conta hoje com 53 atletas que sobreviveram ao câncer de mama; dessas, 12 representaram o time na competição do Panamá, ocasião em que a categoria câncer de mama foi reconhecida pela Confederação Brasileira de Canoagem. A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) apoia o projeto por meio do programa Compete Brasília. O time disputou as provas de 200 m e 500 m com outros representantes do Brasil, Panamá, Canadá, Colômbia e Argentina. A equipe do DF ficou em terceiro lugar na prova de 500 m e em segundo lugar na prova de 200 m, além de ter sido eleita a revelação do campeonato. As atletas do projeto Canomama já participaram de campeonatos no Brasil, Panamá, Canadá, Colômbia e Argentina O programa Compete Brasília tem como objetivo incentivar a participação de atletas e paratletas de alto rendimento de diversas modalidades em campeonatos nacionais e internacionais, por meio da concessão de transporte aéreo ou transporte terrestre. “A equipe Canomama segue focada e treinando muito para poder seguir escrevendo essa história de superação, além de levar a mensagem de que há vida após o câncer. O time é formado por mulheres que reescreveram suas histórias depois do diagnóstico do câncer de mama e se tornaram atletas porque acreditaram que podiam transformar suas vidas através do esporte”, disse Larissa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Se não fosse o Compete Brasília, a oportunidade não teria acontecido. Então é um dos maiores e melhores projetos porque oferece subsídio fundamental para viabilizar a nossa participação em competições esportivas”, completou a atleta, ao falar sobre a importância do programa e apoio da pasta. Diante da conquista, o secretário interino de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, comemora a posição do projeto no campeonato e destaca o apoio do Compete Brasília para as modalidades que contemplam pessoas que já superaram ou foram curadas de doenças como o câncer. “Apoiar o esporte é apoiar a vida. Sabemos o quanto as atividades esportivas podem ajudar no processo de reabilitação de uma grave doença, e as meninas e grandes atletas da Canomama só reforçam nossa ideia de fomentar todo e qualquer tipo de esporte no DF”, declara. *Com informações da SEL
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Brasília reúne estudantes de todo o país nos jogos escolares de atletismo
Estudantes-atletas de todo o país estão reunidos no Distrito Federal para disputar o Campeonato Brasileiro Escolar de Atletismo. A cerimônia de abertura realizada na noite desta terça-feira (21), no Bay Park Resort Hotel, na Vila Planalto, reuniu mais de 500 pessoas, entre dirigentes, árbitros e os atletas que representam 26 estados, além do DF. As competições vão até a próxima quinta-feira (23). Em disputa desde segunda-feira, o Campeonato Brasileiro Escolar de Atletismo foi aberto oficialmente na noite desta terça-feira, em cerimônia que contou com participação de autoridades, dirigentes, árbitros e atletas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar, participou da solenidade e destacou a importância da integração entre a educação e o esporte no processo inclusivo e no exercício da cidadania. “São dois mecanismos essenciais que permitem a prática dos bons valores, logo um acaba complementando o outro. O esporte e a educação, quando se unem, formam cidadãos de bem e são capazes de transformar vida”, ressaltou. [Olho texto=”“O DF tem recebido grandes eventos esportivos nacionais, como a Copa Brasil de Marcha Atlética e o Campeonato Brasileiro de Patinação Artística. Outros virão, chega de sairmos do DF”” assinatura=”Julio Cesar, secretário de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] Ele também enfatizou que Brasília vem se consolidando como a capital do esporte. “O DF tem recebido grandes eventos esportivos nacionais, como a Copa Brasil de Marcha Atlética e o Campeonato Brasileiro de Patinação Artística. Outros virão, chega de sairmos do DF”, completa o secretário. Representando a delegação do DF, a estudante Eduana Soares, de 16 anos, aluna da Escola Militar de Brasília, compete na modalidade dos 100 metros e no arremesso de peso, se diz muito feliz em participar das disputas. “Estou com a expectativa de conseguir o pódio dos 100 metros, sei que tenho potencial e treinei para isso. Essa é minha primeira competição à nível nacional e estou muito feliz em representar o DF”, conta a estudante. O secretário Julio Cesar, que participou da abertura do evento, destacou a importância da integração entre a educação e o esporte no processo inclusivo e no exercício da cidadania Os jogos têm o objetivo de associar e operacionalizar o esporte como ferramenta de fomento do desporto e congregar o desenvolvimento esportivo ao educativo. A Competição As competições iniciaram nesta segunda-feira (20). Promovida pela Confederação Brasileira do Desporto Escolar (CBDE) com o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer, as provas estão sendo realizadas no Comando Militar do Planalto, no Setor Militar Urbano (SMU), na Divisão de Educação Física. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Campeonato Brasileiro Escolar de Atletismo 2023 conta com a participação de aproximadamente 320 estudantes-atletas da educação básica nas categorias feminino e masculino. Cada estudante-atleta participa de no máximo duas provas individuais, podendo ser: 1 corrida + 1 salto, 1 corrida + 1 arremesso ou lançamento ou 1 salto + 1 arremesso ou lançamento. Além das competições, os estudantes participaram de um city tour que passará pelos principais pontos turísticos da capital federal, proporcionando aos estudantes um momento de descontração e lazer, além das cerimônias de premiação que prestigiará os melhores do campeonato. https://www.flickr.com/photos/agenciabrasilia/albums/72177720306913033
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Projeto seleciona jovens talentos do basquete e voleibol femininos
Os centros olímpicos e paralímpicos (COPs) de Santa Maria e Recanto das Emas recebem, neste sábado (4), jovens interessados em praticar basquete e voleibol femininos. A partir das 9h, os dois locais vão selecionar jovens de 9 a 17 anos do DF e do Entorno para integrarem o programa Futuro Campeão e também categorias de base de equipes da capital. As inscrições poderão ser feitas na hora. Durante a seletiva, serão avaliados aspectos técnicos referentes às jogadoras | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O secretário de Esporte e Lazer interino, Renato Junqueira, lembra que o objetivo das seletivas é garimpar talentos. “Além de achar novos atletas por meio das seletivas, o importante é tirar nossos jovens das ruas, da frente do celular, do computador, do submundo das drogas e mostrar o quanto é interessante praticar um esporte e dar condições de se tornarem um grande atleta”, ressalta. “No caso da categoria feminina, aqui as mulheres têm vez, e queremos novas atletas em todas as modalidades esportivas do DF”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Serão analisados gestos técnicos, comprometimento e a disponibilidade de horário de cada competidor, pois os treinos acontecem regularmente. “O DF sempre apoiou o voleibol feminino, e queremos encontrar futuras atletas que possam vir a integrar a seleção brasileira”, afirma o treinador de voleibol do COP do Recanto das Emas, Rafael Reino. Serão ainda levados em consideração itens como a junção de dados antropométricos, capacidade física e parte técnica, além dos principais fundamentos da modalidade – saque, toques e outras habilidades. “O esporte coletivo tem esse fator positivo, de trabalhar a disciplina e a união”, pontua o treinador. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer
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Futuro Campeão seleciona esportistas para representar o DF no futebol
Mais do que levar a prática de esporte e lazer ao dia a dia da população, os centros olímpicos e paralímpicos (COPs) do Distrito Federal investem na formação de atletas de alto rendimento por meio do programa Futuro Campeão. A iniciativa consiste na seleção de atletas para participarem de treinos intensos – em média, cinco vezes por semana –, com direito a uniforme, transporte, alimentação e material esportivo cedido pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). Só neste ano, o governo disponibilizou R$ 700 mil ao programa, que teve 232 vagas para participantes. Neste fim de semana, serão selecionados 30 atletas do sexo masculino nascidos entre 2003 e 2007 | Fotos: Gustavo Roquete/Capital CF “A iniciativa combina o nosso trabalho na área social com o esporte de rendimento, transformando a vida desses jovens que moram nas regiões administrativas do DF e que têm, nos centros olímpicos e paralímpicos, o primeiro contato com as responsabilidades de uma vida de atleta, com mais disciplina, superação e foco. São aprendizados que eles levarão para a vida”, destaca a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. [Olho texto=”“Serão garotos que vão treinar no centro olímpico para disputar o campeonato candango. Mas a ideia é que eles se tornem, num futuro próximo, profissionais do esporte mesmo”” assinatura=”Godofredo Gonçalves, presidente do Instituto Axiomas” esquerda_direita_centro=”direita”] Neste fim de semana (10 e 11), a partir das 8h30, o COP São Sebastião será palco de mais uma seleção do Futuro Campeão. Serão selecionados 30 atletas do sexo masculino nascidos de 2003 a 2007 para treinar futebol e representar o centro no Campeonato Candango Juniores, a ser realizado em maio. Até terça-feira, a “peneira” já contava com 184 inscritos. As inscrições seguem até esta sexta-feira (9) e podem ser feitas pelo site do Instituto Axiomas ou no próprio COP São Sebastião. Seleção da equipe “Estamos montando a equipe de futebol de alto rendimento do COP São Sebastião. Serão garotos que vão treinar no centro olímpico para disputar o campeonato candango. Mas a ideia é que eles se tornem, num futuro próximo, profissionais do esporte mesmo”, explica o presidente do Instituto Axiomas, Godofredo Gonçalves. A organização da sociedade civil (OSC) é responsável pela organização das atividades em três COPs: São Sebastião, Samambaia e Riacho Fundo. Os atletas selecionados vão treinar no campo de futebol do COP São Sebastião | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Os 30 jovens selecionados farão treinos específicos cinco vezes por semana no COP São Sebastião. Só neste ano, o Instituto Axiomas fez outras duas seleções do Futuro Campeão para escolher atletas de alto rendimento. Foram selecionados 60 participantes para natação e tênis, sendo 30 para cada modalidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É um investimento primordial e fundamental. Primeiro, porque o jovem que está praticando esporte não está vulnerável às drogas. O esporte dá muita disciplina, noção de educação e crescimento. É a oportunidade de [os atletas] se tornarem profissionais e bons cidadãos”, acrescenta Gonçalves. As seletivas do Futuro Campeão são feitas em cada unidade do COP, com organização da sociedade civil responsável.
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Atletas do COP São Sebastião representam o Brasil em mundial de goalball
De São Sebastião para o mundo. Assim é possível definir a trajetória de três atletas e do técnico de goalball do Centro Olímpico e Paralímpico (COP) São Sebastião. Os esportistas André Dantas, Kátia Aparecida e Jéssica Vitorino e o professor Gabriel Goulart estão na cidade de Matosinhos, em Portugal, com as seleções feminina e masculina, representando o Brasil no Campeonato Mundial, que começa nesta quarta-feira (7) e segue até o dia 16 de dezembro. O objetivo é conquistar a vaga das equipes nos Jogos Paralímpicos de Paris em 2024. Seleções feminina e masculina do Brasil que vão disputar o campeonato de goalball em Portugal | Foto: Arquivo pessoal O goalball é uma modalidade paralímpica para pessoas com deficiência visual. A quadra tem as mesmas dimensões das de vôlei, com 9 m de largura por 18 m de comprimento. As partidas são divididas em dois tempos de 12 minutos. Cada equipe conta com três jogadores titulares e três reservas que são, ao mesmo tempo, arremessadores e defensores. As atletas do DF, Kátia Aparecida e Jéssica Vitorino, com o técnico Gabriel Goulart De cada lado há um gol posicionado, de 9 m de largura por 1,30 m de altura. Com a proposta de balançar a rede adversária, o praticante faz um arremesso rasteiro com a bola. Há um guizo em seu interior para facilitar sua localização. “O Distrito Federal vem sendo uma potência na modalidade, graças a muito trabalho. Temos vários atletas na seleção brasileira que se destacam no Brasil e internacionalmente”, afirma o técnico e professor de goalball, Gabriel Goulart. Para ele, o centro olímpico e paralímpico, que abriga a modalidade desde 2015, tem um papel essencial nessa construção. “Hoje o COP dá esse espaço para gente, onde conseguimos fazer o trabalho de alto rendimento, o que é muito importante para o cenário do goalball no DF”, acrescenta. “Em 2021, as meninas foram campeãs brasileiras e os meninos ficaram com a medalha de prata. Este ano ficamos com prata no masculino e no feminino”, completa. O atleta André Dantas e o técnico Gabriel Goulart, do COP de São Sebastião Essa é a primeira vez que Goulart acompanha a seleção feminina como técnico. No ano passado, ele havia integrado a equipe como auxiliar técnico. Envolvido com goalball desde 2013, o técnico está à frente da modalidade no COP há sete anos. Desde então, atletas do projeto da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), que treinam em alto rendimento cinco vezes por semana, aparecem na seleção brasileira e também defendem o DF nas competições nacionais. “É um trabalho de algum tempo que estamos colhendo bons frutos. Hoje o COP São Sebastião é referência nacional no goalball tanto nos atletas quanto na parte técnica”, classifica o presidente do Instituto Axiomas (organização da sociedade civil responsável pela organização do centro), Godofredo Gonçalves. Incentivo Quadra de goalball no COP São Sebastião | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Jéssica Vitorino, 29 anos, é uma das atletas do centro olímpico que integra a seleção e disputa o Campeonato Mundial. Em sua segunda participação na competição, ela se mostra animada. “Tenho grande convicção que vamos conseguir o melhor lugar no pódio, pois tivemos uma preparação forte este ano”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ela treina goalball desde 2015 em São Sebastião, o que a fez jogar em vários campeonatos da modalidade. A participação de Jéssica no esporte é financiada pelo projeto Bolsa Atleta, da SEL, que só em 2022 beneficiou 108 paratletas. A secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira, comemora a presença dos atletas do projeto em mais uma competição internacional. “Nosso trabalho nos COPs tem como base a democratização da prática esportiva e do lazer para todas as pessoas da região em que eles estão localizados, visando amplo acesso da população. É um orgulho acompanhar nossos atletas e paratletas em campeonatos nacionais e internacionais”, comenta. Desde janeiro de 2022, os COPs do DF contam com 62 mil vagas gratuitas distribuídas em 29 modalidades esportivas para crianças, jovens, adultos e idosos e 12 modalidades para pessoas com deficiência.
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DF tem participação histórica nos Jogos Universitários deste ano
Brasília, 1º de setembro de 2022 – O Distrito Federal participará dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) 2022, que ocorrem entre os dias 18 e 25 deste mês, com 243 integrantes de 14 instituições de ensino superior – a maior participação da capital na competição. Pelo segundo ano consecutivo realizados em Brasília, os JUBs têm a previsão de receber mais de 7 mil participantes, entre atletas e comissões técnicas de todas as regiões do país. Este é o segundo ano em que os jogos são realizados na cidade | Foto: Divulgação/SEL A organização é da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), com apoio institucional e logístico do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). São 25 locais para as competições, que vão distribuir 2.200 medalhas e 200 troféus. Este ano, a expectativa é movimentar cerca de R$ 12 milhões na economia local, com 35 mil hospedagens e mais de 60 mil refeições. “O esporte universitário do Distrito Federal vem crescendo exponencialmente nos últimos anos; esse é o resultado direto da iniciativa de trazer para a capital grandes eventos esportivos como os JUBs”, afirma a titular da SEL, Giselle Ferreira. “Estamos com as expectativas elevadas e ansiosos para receber o segundo ano consecutivo dos jogos.” Destaques A equipe local, coordenada pela Federação do Esporte Universitário do Distrito Federal (Fesu), disputará medalhas em 23 das 26 modalidades esportivas presentes na competição. No ano passado, o DF conquistou 20 medalhas: oito de ouro, cinco de prata e sete de bronze, em oito modalidades, entre coletivas e individuais. Uma das medalhas douradas veio do wrestling. Ana Luiza Pereira França, estudante de 22 anos da Faculdade Estácio, conquistou o topo do pódio na categoria até 62 kg. “Estou ansiosa para a competição”, diz. “Ano passado, obtive um excelente resultado: fui campeã em todas as lutas sem tomar um ponto sequer durante os embates e ainda ganhei o prêmio de atleta destaque da competição. Espero que este ano seja ainda melhor”. O atleta de xadrez e estudante da UnB Ygor Souza, 22, está com agenda cheia neste mês. O atleta vai representar o Brasil no Campeonato Mundial de Xadrez Universitário na Antuérpia (Bélgica) e logo em seguida participará dos JUBs. “Acredito que, mesmo um pouco cansado, vou ter gás para jogar esse torneio”, reforça. “Os JUBs, além de serem uma competição muito forte, também são uma oportunidade de estar em contato com outras culturas e colocar os anos de treino em prática”. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer
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1ª Olimpíada do Cruzeiro promove segundo fim de semana de jogos
Dando continuidade às competições esportivas, a 1ª Olimpíada do Cruzeiro segue para seu segundo fim de semana, nos próximos sábado (11) e domingo (12), no Complexo do Cruzeiro, apoiada pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). O evento envolve mais de 900 pessoas, entre atletas e comissão técnica, que se enfrentam em sete modalidades – futevôlei, vôlei de quadra, futebol 7, queimada, vôlei de areia, basquete e handebol. A 1ª Olimpíada do Cruzeiro reúne equipes de sete modalidades | Fotos: Divulgação / Secretaria de Esporte e Lazer No primeiro fim de semana, que ocorreu nos dias 28 e 29 de maio, a competição reuniu adeptos de futevôlei, basquete e vôlei de quadra, tanto do feminino como do masculino, com inclusão de premiação nas partidas finais. Agora, nesta segunda oportunidade, será a vez de os competidores de fut7, handebol, queimada e vôlei de areia entrarem em quadra para participar dos jogos, que se estendem durante todo o dia. “A democratização da prática esportiva é um dos princípios da atual gestão. Ofertamos variadas modalidades em espaços adequados e seguros, com participação de profissionais capacitados para realização dos jogos. Como exemplo, a primeira edição da Olimpíada do Cruzeiro, que promove disputas, com dois fins de semana de muita competitividade, despertando nos jovens, desde cedo, o espírito esportivo”, reforça a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O investimento, no valor de R$ 96.377,14, foi feito por meio de emenda parlamentar, que contribuiu para a aquisição de premiações, serviços de arbitragem, segurança e coordenação de modalidades, entre outras demandas. A organização do evento é da instituição Ajudar Não Dói, que desenvolve iniciativas relacionadas à assistência social, ao esporte e à cultura desde 2005, quando foi fundada. “Se não fosse a parceria com a Secretaria de Esporte seria possível realizar? Sim, mas com muita dificuldade, já que todo o pessoal envolvido, trabalhando em várias frentes, só teve condições de se reunir com esse apoio. O feedback dos participantes no primeiro fim de semana foi superpositivo, com os jogos começando no horário, distribuição de kits de lanche e espaço grande para as partidas. Tudo está sendo feito com muito comprometimento, assim todos se sentem acolhidos”, afirma a presidente da instituição, Rosilene Oliveira da Silva. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do DF
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Policiais atletas são convocados para disputar competição internacional
A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) convoca 340 atletas-agentes relacionados às forças de segurança pública para participar do World Police and Fire Games (WPFG) 2022, em Roterdã, na Holanda, de 22 a 31 de julho. A convocação, por meio do Chamamento Público nº 2/2022, foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (19). Os policiais militares, civis, penais e bombeiros devem ser indicados pelas associações e sindicatos de suas respectivas categorias. A participação do DF no evento ocorre pelo projeto Competindo com Segurança, instituído nesta semana por meio de uma portaria. O investimento estimado para a participação dos atletas é de R$ 3.342.200. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos atuando em várias frentes, sempre no propósito de garantir mais oportunidades, tanto para quem deseja iniciar uma atividade física hoje quanto para os atletas de alto rendimento que precisam competir em grandes eventos, mas não conseguem condições financeiras de arcar com as despesas”, afirma a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. Uma comissão foi formada para acompanhar o processo, com previsão de ser concluído até 1º de julho com a divulgação do resultado definitivo da lista dos agentes públicos participantes do evento. Considerado um dos maiores eventos das Forças Armadas, o World Police and Fire Games reúne competidores de 70 países em 63 modalidades. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer
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Atletas do DF terão apoio do Compete Brasília em 2022
[Olho texto=”“Dar continuidade a esse programa tão importante é uma das formas mais eficazes de, mais uma vez, firmar o DF como a capital do esporte”” assinatura=” – Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF) assinou contrato para atender às solicitações de passagens áreas nacionais do Programa Compete Brasília com a empresa Aires Turismo Ltda. O valor da nova parceria é de cerca de R$ 3,3 milhões. Ao mesmo tempo, a SEL-DF também abriu o aviso de pregão para a contratação de empresa de transporte terrestre no valor de R$ 2,6 milhões. Os novos contratos têm o objetivo de atender aos esportistas do programa, que incentiva a participação de atletas e paratletas de alto rendimento em campeonatos nacionais e internacionais, por meio da concessão de transporte aéreo e/ou terrestre. Em 2021 foram emitidas 1.233 passagens para atletas, paratletas e equipe técnica, totalizando um investimento de mais de R$ 3,3 milhões. “Possibilitar a ida dos representantes brasilienses aos campeonatos é uma das nossas premissas à frente da Secretaria de Esporte e Lazer. Dar continuidade a esse programa tão importante é uma das formas mais eficazes de, mais uma vez, firmar o DF como a capital do esporte”, destaca a secretária Giselle Ferreira. Requerimento on-line [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para tornar mais ágil e eficaz, os procedimentos de cadastro e requerimento do Compete Brasília agora são on-line. A SEL-DF investiu em tecnologia para evitar o deslocamento dos atletas. O pedido deve ser protocolado no prazo máximo de 40 dias antes do início da competição nacional, e de 60 dias antes do início da competição internacional. A prestação de contas também pode ser feita de maneira on-line. Mais informações: https://www.esporte.df.gov.br/compete-brasilia-2/ *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do DF
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DF conquista 20 medalhas nos jogos universitários
[Olho texto=”“Todos os desafios de fazer esses JUBs em Brasília valem a pena quando podemos ver nossos atletas mais uma vez se destacando nas quadras, pistas, mesas e piscinas” ” assinatura=”Rodrigo Maués, presidente da Fesu-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Chegou ao final, nesse domingo (17), a 68ª edição dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), que contou com a participação de quase 4 mil atletas de todo o país e apoio da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). A delegação do Distrito Federal fez bonito no evento, organizado pela Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU), e conquistou 20 medalhas – oito de ouro, cinco de prata e sete de bronze – em oito modalidades, entre coletivas e individuais. De acordo com a Federação do Esporte Universitário do Distrito Federal (Fesu-DF), 116 atletas de três universidades – Centro Universitário Estácio, Centro Universitário Iesb e União Pioneira de Integração Social (Upis) – participaram da competição. “Todos os desafios de fazer esses JUBs em Brasília valem a pena quando podemos ver nossos atletas mais uma vez se destacando nas quadras, pistas, mesas e piscinas”, afirmou o presidente da federação, Rodrigo Maués. Ana Luiza França ganhou a medalha de ouro na luta profissional | Foto: Divulgação/Secretaria de Esporte e Lazer Nos esportes coletivos, a capital federal sagrou-se campeã em três modalidades com equipes formadas pelo Iesb: basquetebol masculino (primeira divisão) e feminino (segunda divisão) e futsal masculino (primeira divisão). Já as atletas da Estácio, no handebol feminino (segunda divisão), levaram a medalha de prata. As premiações de equipes ocorreram ao longo do último dia do evento, no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB). “Foram dias de muito trabalho e comprometimento para entregar essa edição incrível, que marcou a retomada do esporte na capital do país”, avalia a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. “Nossos jovens se entregaram nas disputas, que ocorreram em estruturas compatíveis com a importância do evento. Após 15 anos, os Jogos Universitários Brasileiros retornaram neste ano com toda a segurança possível, conforme nosso governador Ibaneis Rocha havia determinado.” Boa atuação Nas modalidades individuais, o wrestling (luta profissional) garantiu mais um ouro à delegação do DF. Ana Luiza Pereira França, estudante da Estácio, se preparou bastante no Rio de Janeiro para conquistar a medalha, na categoria até 62 kg, sem tomar um ponto durante o embate. “Fiquei muito orgulhosa de mim mesma por ter sido campeã e atleta destaque da competição”, disse. “Foi muito bom para o meu treinador, para a minha equipe, um marco muito bonito em nossa trajetória.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outra modalidade que colocou Brasília em destaque foi a natação. Luana Obino Abreu Ribeiro e Luiza Gomes Celidonio conquistaram, respectivamente, quatro e três pódios. A primeira, que representa a Upis, cruzou a piscina em primeiro lugar, nas provas de 50m e 100m borboleta e 50m e 100m nado livre. Já Luiza, aluna do Iesb, ficou em segunda colocação nos 50m peito e em terceira nos 200m peito e 100m peito. Arthur Olinto de Menezes Santos, da Upis, completou o trio de medalhistas brasilienses, com o ouro nos 100m livre. A equipe da Upis no atletismo concluiu a edição com seis medalhas. Ester dos Santos Moura ficou com a prata nos 400m e o bronze nos 200m, enquanto Delcides Sobrinho Lima Ferreira faturou a prata nos 40m com barreiras. Maxuel Ferreira ganhou bronze no lançamento de disco, Adson Quintino Sousa conquistou o bronze nos 400m e Ana Luísa Oliveira ficou em terceiro lugar na marcha atlética de 5 mil metros. O tênis de mesa em dupla também levou o bronze. A maior competição universitária da América Latina entregou, no total, mais de 2 mil medalhas. Participaram 3,5 mil atletas de 271 instituições de ensino nacionais, que se enfrentaram em 26 modalidades. Foram contratadas 35 mil diárias de hotéis, 68,5 mil refeições e alugados 200 carros e ônibus. No próximo ano, a CBDU projeta regularizar o calendário de competições universitárias com os jogos nacionais em anos pares. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer
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Um complexo de skate com padrão olímpico no Parque da Cidade
Um dos maiores parques urbanos do mundo, o Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek vai ganhar um complexo desportivo – com padrões olímpicos – para a prática de skate. O projeto com duas pistas, vestiários e área de convívio foi apresentado ao governador Ibaneis Rocha na terça-feira (22), durante encontro com o skatista da seleção brasileira em Tóquio, Felipe Gustavo, no Palácio do Buriti. Segundo um dos autores do projeto, o arquiteto Márcio Comas, o desenho do conjunto segue o traçado original de Burle Marx para o espaço, pensado para a prática desportiva| Imagem: Reprodução A ideia é criar um espaço para a prática do esporte que, pela primeira vez na história, estará incluído no grupo de modalidades nos Jogos de Tóquio 2021. As duas pistas serão construídas nas proximidades do Estacionamento 4 – em frente à Hípica e ao Gibão – e vão contemplar pelo menos três estilos de skate: Street, Park e Downhill. “Vamos levar isso adiante”, afirmou Ibaneis, ao confirmar a execução da obra. [Olho texto=”“Queremos recuperar e dar vida a uma área de convívio do parque que terá grande potencial de reunir frequentadores e praticantes de skate”” assinatura=”Márcio Comas, um dos autores do projeto” esquerda_direita_centro=”direita”] Os custos ainda serão calculados a partir do projeto executivo da Diretoria de Parques e Espaços Livres da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação, já que não se trata de uma obra padrão. Um dos autores do projeto, o arquiteto Márcio Comas, diz que o desenho do conjunto segue o traçado original de Burle Marx para o espaço, pensado para a prática desportiva. Um painel de azulejos inspirados nos painéis de Athos Bulcão para compor a entrada dos vestiários foi desenhado pelo mesmo arquiteto que planejou as placas de endereçamento de Brasília, Danilo Barbosa. No bloco de apoio haverá ainda lanchonete, uma sala de equipamentos e outra da administração. “Queremos recuperar e dar vida a uma área de convívio do parque que terá grande potencial de reunir frequentadores e praticantes de skate”, explica Comas. De acordo com a Administração do Parque da Cidade, estudos já realizados apontam que não haverá impacto ambiental no Plano de Ocupação do Parque. A impermeabilização do piso, inclusive, será feita somente na área delimitada para as pistas. “Vamos levar isso adiante”, afirmou Ibaneis, ao confirmar a execução da obra| Foto: Renato Alves/Agência Brasília Eventos e competições [Olho texto=”“Cresci andando de skate no Parque da Cidade, mas cheguei às Olimpíadas sem ter uma pista em condições para treinar aqui”” assinatura=”Felipe Gustavo, 30 anos, atleta olímpico” esquerda_direita_centro=”direita”] Presidente da Federação de Skate, Warleiton Leitão disse que cerca de 300 mil pessoas praticam o esporte no Distrito Federal. “Ter um espaço como esse vai atrair eventos nacionais e mundiais para a cidade”, aposta a secretária de Esportes Giselle Ferreira. Ela completa dizendo que o governo planeja a reforma de outras pistas nas 33 regiões administrativas, a exemplo do que será feito na Quadra 01 do Setor Norte do Gama, em fase de licitação. O secretário de Economia, André Clemente, também participou do encontro com o atleta olímpico Felipe Gustavo no gabinete do governador. Para ele, a ação é um estímulo à prática esportiva e pode se transformar em grandes benefícios sociais. “Tira muitas crianças da rua com a inclusão no esporte”, ressalta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nascido e criado no Guará, Felipe Gustavo, 30 anos, ficou entusiasmado com a chance de ver sair do papel a construção do complexo desportivo pelo GDF. “Cresci andando de skate no Parque da Cidade, mas cheguei às Olimpíadas sem ter uma pista em condições para treinar aqui”, afirmou ele, que atualmente mora nos Estados Unidos e competirá em Tóquio pela Seleção Brasileira de Skate.
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‘Bolsa Atleta’ financia o sonho de 237 atletas
Além das próprias braçadas e pernadas, a carreira da nadadora brasiliense Ágatha Amaral, de 13 anos, também é impulsionada pelo Bolsa Atleta, programa de patrocínio do Governo do Distrito Federal (GDF) para atletas de modalidades olímpicas e paralímpicas. Além de Ágatha, outros 236 atletas locais foram contemplados com o benefício em 2021, totalizando um investimento de mais de R$ 2,6 milhões até o fim do ano. A nadadora é beneficiária do programa desde o ano passado, quando completou 12 anos, idade mínima para se habilitar ao recebimento do Bolsa Atleta | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Competindo desde os cinco anos, Ágatha é uma das maiores promessas da natação brasileira. A nadadora detém o recorde distrital na prova dos 400 metros medley, com o tempo de 4:56.36. Durante 17 anos, a dona da melhor marca era Manuella Lyrio, ex-nadadora de Brasília, que conquistou nove medalhas em Jogos Pan-Americanos. [Olho texto=”“Para se ter uma ideia, um traje de natação custa, por baixo, uns R$ 2 mil. E todo ano ela precisa de um novo”” assinatura=”Adriana Marcondes Amaral, mãe de Ágatha ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ágatha mora com a família em Águas Claras e sua rotina é intensa: treinos de segunda a sexta pela tarde e aos sábados pela manhã e compromissos com nutricionista e fisioterapeuta. Tudo isso resulta em uma conta dispendiosa no fim do mês. E é nesse ponto que o Bolsa Atleta se torna uma ferramenta essencial para os esportistas e as famílias. “Para se ter uma ideia, um traje de natação custa, por baixo, uns R$ 2 mil. E todo ano ela precisa de um novo”, explica Adriana Marcondes Amaral, mãe de Ágatha e responsável pela carreira da filha. “Aliado aos gastos com nutricionista, fisioterapeuta e as viagens para competições, o Bolsa Atleta faz muita diferença”. A nadadora é beneficiária do programa desde o ano passado, quando completou 12 anos, idade mínima para se habilitar ao recebimento do Bolsa Atleta. Com a ajuda, Ágatha pôde participar de duas importantes competições em 2020: a Copa Uana, em Lima (Peru); e o Troféu Brasil, no Rio de Janeiro. “Esse é um dos programas mais importantes da Secretaria de Esporte, já que possibilita condições mínimas ao atleta de alto rendimento para que se dedique com tranquilidade aos treinamentos e competições. Mesmo em um período tão delicado como o que vivemos hoje por conta da pandemia, trabalhamos para garantir que esse aporte fosse mantido, pois sabemos a diferença que faz no cotidiano dos nossos esportistas”, destaca a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. Sobre o programa [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Bolsa Atleta é um programa de patrocínio individual de atletas e paratletas de alto rendimento que obtêm bons resultados em competições nacionais e internacionais. O benefício garante condições mínimas para que os esportistas se dediquem, com exclusividade, ao treinamento e às competições locais, sul-americanas, pan-americanas, mundiais, olímpicas e paralímpicas. Concedido pelo prazo de um ano, com parcelas mensais ao longo dos 12 meses, o valor é fornecido de acordo com a classificação dos atletas e dos níveis da modalidade. Para ter acesso ao programa, o atleta deve possuir residência fixa no DF há pelo menos três anos (ou dois para pessoas com deficiência), ter no mínimo 12 anos de idade e haver participado de competição esportiva nacional ou no exterior no ano anterior àquele em que tiver sido pleiteado o Bolsa Atleta, além de não estar respondendo a processos na Justiça Desportiva. * Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer
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Atletas do DF podem solicitar benefícios pela internet
Os beneficiados pelos programas Bolsa Atleta e Compete Brasília, da Secretaria de Esporte e Lazer, já podem dar andamento nos processos via internet. A iniciativa acontece para tornar mais ágil e eficaz esses procedimentos e evitar deslocamento dos atletas. “Investir em tecnologia em todos os setores é primordial. Na Secretaria de Esporte e Lazer não poderia ser diferente. Esse foi o primeiro passo para avançarmos em uma gestão conectada. Essa nova tecnologia irá proporcionar comodidade e agilidade para os atletas. Vem mais por aí”, destacou a secretária, Celina Leão. Os atletas contemplados pelas iniciativas devem enviar eletronicamente os requerimentos de apoio e demais documentos, em formato PDF, para o e-mail protocolo@esporte.df.gov.br. Após análise técnica, dentro do prazo de uma semana, o solicitante será comunicado sobre o resultado do pedido. É fundamental que os interessados estejam com seus cadastrados atualizados junto à Secretaria. No caso do Compete Brasília, o requerimento deve será protocolado no prazo máximo de 40 dias antes do início da competição nacional e 60 dias antes do início da competição internacional. A prestação de contas também deve ser feita on-line. * Com informações Secretaria de Esporte e Lazer
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Abertas inscrições coletivas para a 60ª edição dos Jogos Escolares
As escolas da rede pública de ensino poderão se inscrever nas modalidades coletivas da 60ª edição dos Jogos Escolares do Distrito Federal a partir deste domingo (1º). A indicação para competir nas modalidades coletivas de basquete, futsal, handebol e vôlei deverá ser feita on-line, a partir das 0h, em link que será divulgado no site da competição. Para garantir a participação nos 60º Jogos Escolares do DF, os gestores das escolas interessadas deverão fazer o download do Termo de Adesão, preencher os dados solicitados, imprimir, assinar, salvar em PDF e enviar por meio do formulário que será disponibilizado. Está etapa deverá ser cumprida até o dia 22. Entre o dia 23 deste mês e 5 de abril, as unidades escolares deverão indicar a relação nominal dos estudantes que irão disputar cada uma das modalidades coletivas dos Jogos Escolares. De acordo com o regulamento, os alunos nascidos entre 2006 e 2008 irão competir na categoria de 12 a 14 anos e os que nasceram entre 2003 e 2005 vão para a categoria de 15 a 17 anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Nas modalidades coletivas, cada unidade de ensino poderá inscrever até quatro equipes por esporte, desde que seja uma por categoria e gênero. Ou seja, uma de futebol masculina e uma feminina na categoria de 12 a 14 anos e outras duas — masculina e feminina — na categoria de 15 a 17 anos, por exemplo. Os Jogos Escolares do DF funcionam como seletiva para os Jogos Escolares da Juventude. A regional verde, que abrange os estados da região Norte, além de Mato Grosso e Distrito Federal, será disputada entre 2 e 6 de setembro. Já a etapa nacional acontecerá em novembro. Os locais ainda serão definidos. *Com informações da Secretaria de Educação
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Atletas de Brasília brilham nos Jogos Pan-Americanos
Cinco atletas do Distrito Federal conquistaram medalhas em provas individuais e coletivas nos recém-encerrados Jogos Pan-Americanos, disputados em Lima, capital do Peru, e que terminaram nesse domingo (11). Os atletas brasilienses fizeram bonito em suas modalidades e voltam para casa, também, com recordes pessoais e satisfeitos com os resultados conquistados no mais importante evento esportivo das Américas. Para alcançar o pódio, o caminho dos atletas, porém, foi longo. Além de treino, dedicação e esforço, eles contaram com o apoio dos programas da Secretaria de Esporte e Lazer, como o Compete Brasília e o Bolsa Atleta. Três desses atletas são bem conhecidos por moradores do DF: Caio Bonfim, que conquistou a medalha de prata nos 20 km da Marcha Atlética; Ângela Lavalle, que levou o bronze no vôlei de praia; e Kawan Figueiredo, que também conquistou a medalha de bronze nos saltos ornamentais, na categoria plataforma 10m. Os três são esportistas que treinam e moram em Brasília. Os outros dois são a nadadora brasiliense Manuella Lyrio, atleta do Esporte Clube Pinheiros (SP), que ganhou a prata no revezamento 4x100m e o bronze, no revezamento 4x200m; e Aboubacar Drame, que faturou o bronze no vôlei masculino. Marcha atlética Principal nome da marcha atlética brasileira, Caio Bonfim, que treina em Sobradinho, subiu ao pódio no Pan-Americano de Lima, em 4 de agosto, na prova em que é especialista. Os 20 km de marcha já havia rendido ao esportista a quarta posição nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. No Pan-Americano deste ano, após um percurso longo e desgastante, Caio encerrou sua participação no evento, domingo (11), com o quarto lugar na prova dos 50 km com o tempo de 3h57min54. “Termino muito feliz, como atleta de alto rendimento sei o que é enfrentar subidas e descidas. Briguei pela medalha, mas terminei em quarto. Os 50 km é a prova mais longa do atletismo. Treinei muito para os 20 km, onde conquistei a prata. Sou treinado pelos meus pais e aprendi logo cedo que nas Américas não existe time B na marcha”, contou Caio para o site do Comitê Olímpico do Brasil. Desde o ano passado, a agenda de competições do marchador teve a colaboração do Compete Brasília em sete torneios. Entre eles, o 33º GP Cantones de La Coruña, na Espanha, em que bateu o recorde brasileiro dos 20 km, terminando na sétima colocação, com 1h18m47s, superando a antiga maior marca, que era dele mesmo. Outra boa marca foi em Balneário Camboriú (SC), também neste ano, durante a Copa Brasil Caixa, quando terminou a prova dos 20 km em 1h23m26. Caio também recebe o Bolsa Atleta Olímpico da Secretaria de Esporte e Lazer. Quem superou a marca pessoal nessa prova foi a brasiliense de coração, Elianay Pereira. A atleta nasceu em Tocantins, mas aos quatro meses de vida já estava em Brasília. E treina diariamente com a equipe Caso-DF de Sobradinho. Elianay foi a quinta colocada e obteve o recorde pessoal na prova, com 4h29m33s. Com o resultado, ela atingiu o índice para o Campeonato Mundial em Doha, no Catar, que será realizado de 27 de setembro a 6 de outubro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Saltos ornamentais Nas piscinas, a alegria veio com Kawan Figueiredo, que foi bronze nos saltos ornamentais ao lado de Isaac Nascimento. Eles conquistaram a medalha na categoria plataforma 10m. Kawan nasceu no Piauí, mas chegou em Brasília ainda criança. Morador do Gama, ele deu os primeiros saltos no Centro Olímpico e Paralímpico (COP) da cidade. No COP, Kawan passou por outras modalidades antes de iniciar os saltos ornamentais. Mas em 2013, aos 11 anos de idade, ele descobriu, por meio do projeto Futuro Campeão, da Secretaria de Esporte e Lazer, que tinha talento para os saltos ornamentais. Kawan Figueiredo (à direita) na final do trampolim 3m sincronizado dos saltos ornamentais dos Jogos Pan-Americanos Lima 2019. Foto: Abelardo Mendes Jr./redeesporte.gov.br “No Centro Olímpico Paralímpico do Gama eu pratiquei futsal, capoeira e, depois, os saltos ornamentais. E foi nessa modalidade que as portas se abriram e eu me tornei um atleta profissional. Continuo morando no Gama e sempre que sobra um tempo volto lá para ver minhas origens”, disse. Além do Pan-Americano, este ano ele participou do Mundial de Esportes Aquáticos, em julho, na Coreia do Sul. A viagem foi realizada por meio do Compete Brasília. Kawan também é Bolsa Atleta, na categoria Nacional, do Governo do Distrito Federal. Atualmente, o atleta é do Instituto Pro Brasil, coordenado pelo professor Ricardo Moreira. Esporte coletivo Nas provas coletivas vale destacar a medalha de bronze do vôlei masculino com os destaques da competição Aboubacar Drame e Matheus Bispo. Abouba é descendente de imigrantes africanos, e começou a se interessar pelo vôlei inspirado nas irmãs mais velhas que praticavam a modalidade. Com oito anos, o jovem teve as primeiras aulas no projeto social da Associação Esporte ao Alcance de Todos, em São Sebastião. Quando completou 19 anos entrou para o time da Upis, e participou de competições universitárias e da segunda divisão da liga de vôlei. Foi por meio da Upis que Aboubacar, apareceu para o cenário do esporte nacional e teve a oportunidade de jogar a Superliga de Vôlei. No início da carreira, ele viajou com apoio do Compete Brasília. Já a nadadora brasiliense Manuella Lyrio é atleta do Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo, e nos Jogos Pan-Americanos de Lima conquistou o bronze na prova de revezamento 4x200m livre, ao lado de Larissa Oliveira, Gabrielle Roncatto e Aline Rodrigues, após terminaram a prova com o tempo de 8min07s77 ficando atrás do EUA e Canadá. E o quarteto formado por Manuela, Etiene Medeiros, Larissa Martins, e Daynara de Paula também conquistou a prata no 4×100 livre com o tempo de 3m40s39, ficando atrás apenas do EUA. Manuella Lyrio brasiliense que treina em São Paulo, obteve duas medalhas em provas de revezamento. Foto: Satiro Sodré/SSPress/CBDA Vôlei de praia Outra atleta conhecida no DF é Ângela Lavalle. Quem passa diariamente pelo Parque da Cidade Sarah Kubitschek deve ter observado a atleta treinando vôlei nas quadras de areia do local. Ela faz dupla com a cearense Carol Horta e para chegar aos Jogos Pan-Americanos, Ângela também contou com o Compete Brasília. As passagens para as competições fora de Brasília foram fundamentais para o entrosamento com sua parceira de quadra. O resultado de todo o esforço foi o primeiro pódio brasiliense no Pan de Lima. No dia 30 de julho, por dois sets a zero, elas levaram a melhor em cima da dupla cubana e conquistaram a medalha de bronze. A premiação entra para coleção da atleta, que conta também com o ouro nos Jogos Mundiais Militares de 2011 no Brasil, o bronze no Campeonato Mundial Militar de 2014, na Alemanha e a prata em uma das etapas do Circuito Mundial de Vôlei de Praia 2019, na China. Ângela Lavalle conquistou medalha no vôlei de praia. Foto Pedro Ramos rededoesporte.gov.br Nesses dois últimos anos, 2018 e 2019, Ângela conseguiu o benefício das passagens, por meio do Compete Brasília, em dez ocasiões. Além disso, Ângela conseguiu o Bolsa Atleta, um auxílio da Secretaria de Esporte e Lazer. Desde 2014, pelo menos, ela recebe o benefício na categoria Internacional, o que a ajuda a garantir a manutenção pessoal e a se dedicar exclusivamente ao treinamento esportivo. “Nosso calendário nacional é longo e a maioria das vezes é fora do DF e uma das maiores despesas é com as passagens aéreas e o Compete Brasília nos dá esse apoio. Meu treinador também viaja com esse benefício, que é fundamental para o ranqueamento nacional e internacional, o que teve como consequência a vaga no Pan-Americano de Lima”, destacou. Patinação Pela primeira vez em Jogos Pan-Americanos o Brasil teve um representante na patinação velocidade. Gabriel Félix é atleta do Distrito Federal e treina com a equipe Jaguar no Corpo de Bombeiros. Na prova de contrarrelógio 300m Félix conseguiu o sétimo lugar. “É o melhor resultado da patinação velocidade em Jogos Pan-Americanos. Estou muito feliz”, contou. Gabriel conseguiu a vaga no Pan após conquistar a vaga para o Brasil em campeonato classificatório e a vaga brasileira na categoria de curta distância de velocidade. “O Compete Brasília foi essencial para meu desenvolvimento como atleta nos últimos anos. Quanto mais a gente treina no exterior, melhor a gente fica em comparação com outros atletas. Com o Compete Brasília eu já foi para a China, Holanda e Estados Unidos e isso foi fundamental para a minha vaga no Pan-Americano”, comentou. Arco e flecha O arqueiro Bernardo Oliveira por pouco não trouxe uma medalha para o Brasil. Ele disputou o bronze e perdeu a disputa por 7×1 para Eric Peters, do Canadá. O atleta treina diariamente no Clube do Exército no DF e começou a praticar o tiro com arco em 2005. “Nesses 14 anos eu já sai de Brasília para treinar em vários lugares do mundo. Mas eu voltei a treinar fixo na cidade antes dos Jogos Olímpicos de 2014 e estou aqui até hoje”, disse. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer
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