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Projeto oferece suporte terapêutico a crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista no DF

A Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) firmou uma nova parceria para ampliar o atendimento a crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista (TEA). O Extrato do Termo de Fomento nº 21/2025, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (22), trata da execução do projeto O Suporte Terapêutico para Adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A iniciativa tem como objetivo oferecer suporte ao desenvolvimento de pessoas com TEA, com idade acima de 2 anos até 18 anos incompletos, por meio de atendimentos em hortaterapia, arteterapia e fisioterapia. As atividades buscam estimular habilidades motoras, cognitivas, emocionais e sociais, contribuindo para a inclusão e a melhoria da qualidade de vida dos participantes e de suas famílias. O programa vai oferecer suporte ao desenvolvimento de pessoas com TEA, com idade acima de 2 anos até 18 anos incompletos | Fotos: Diego Barreto/Sejus-DF O projeto será executado em parceria com o Instituto Pedro Araújo dos Santos, organização da sociedade civil selecionada por meio da Plataforma MROSC, e contará com a coordenação da Subsecretaria de Políticas para Crianças e Adolescentes. [LEIA_TAMBEM]O valor global da parceria é de R$ 100 mil, com recursos provenientes do orçamento do Distrito Federal, destinados exclusivamente à execução do plano de trabalho apresentado pela entidade. O termo tem vigência até 16 de junho de 2026 e não prevê contrapartida financeira por parte da organização parceira. A ação integra o conjunto de políticas públicas desenvolvidas pela Sejus-DF voltadas à proteção, promoção de direitos e atenção integral a crianças e adolescentes, com foco no cuidado especializado, no fortalecimento de vínculos e na construção de uma sociedade mais inclusiva. *Com informações da Sejus-DF  

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Servidora do Detran-DF lança, no Recife, cartilha de inclusão do autista

A servidora do Detran-DF, Aline Campos, lançou, na sexta-feira (4), no Recife, a cartilha Inclusão Dentro e Fora do Avião, elaborada em parceria com o Ministério de Portos e Aeroportos. O lançamento ocorreu durante a inauguração da sala multissensorial do aeroporto de Recife. A cartilha ajuda o adulto a identificar vários sinais e sintomas da pessoa autista e a saber como agir com esse público em aeroportos e viagens de avião. A obra ainda mostra a importância da sala multissensorial para a pessoa autista que, devido aos altos estímulos sensoriais e a desregulação, precisa de um espaço onde consiga se regular para seguir viagem tranquilamente, sem maiores transtornos. A cartilha ‘Inclusão Dentro e Fora do Avião’ é destinada a crianças e adultos, típicos e atípicos e promove o respeito mútuo entre toda a sociedade | Foto: Divulgação/Detran-DF O conteúdo da cartilha é dirigido não só às crianças atípicas, mas também às típicas, e para toda a rede aeroportuária. Elas podem aprender sobre o autismo e suas características para ter um olhar mais respeitoso, empático, sem julgamento. Ao mesmo tempo, a cartilha ensina a crianças atípicas as regras que elas precisam seguir para fazer uma viagem segura, como utilizar os equipamentos, esperar a vez para entrar e sair da aeronave e a importância de usar o cordão de identificação para ficar mais visível. “Participar desse projeto foi de uma alegria imensurável porque eu pude mais uma vez contribuir ali com o meu talento, trazendo a representatividade do autista e também por saber que os órgãos estão preocupados com essa inclusão, em ter esse olhar tão sensível para as pessoas atípicas”, enfatiza a escritora Aline Campos. Protagonismo Aline Campos: “Esse projeto vai ampliar consideravelmente a conscientização sobre o autismo, trazendo olhares mais empáticos, generosos e transformando esse cenário que a gente vive hoje” Aline Campos explicou que o programa inclui a capacitação de todos os funcionários da rede aeroportuária, o que vai ampliar a conscientização em relação aos autistas. Para ela, “esse projeto vai ampliar consideravelmente a conscientização sobre o autismo, trazendo olhares mais empáticos, generosos e transformando esse cenário que a gente vive hoje”. O diretor-geral do Detran-DF, Marcu Bellini, diz que, para a autarquia, “é motivo de muito orgulho ter em seu quadro de servidores uma pessoa como Aline Campos, tão proativa, talentosa e preocupada com a inclusão dos atípicos”. A participação de Aline Campos – que também é autista – nesse projeto é a oportunidade de trazer a representatividade e o protagonismo do autista adulto. “É realmente visualizar que agora nós, autistas, somos cada vez mais vistos, temos vozes. E poder dar voz a tantos autistas adultos, que receberam o diagnóstico tardiamente e agora conseguem, por meio da informação, buscar nesse conhecimento o autoconhecimento e saber quem são. Poder representá-los é motivo de grande alegria e foi muito emocionante, muito emocionante mesmo”, destaca ela. A cartilha está disponível para download gratuito na página do Ministério de Portos e Aeroportos. *Com informações do Detran-DF

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Exposição ‘Corpo Imaginário’ revela talentos artísticos de estudantes com altas habilidades

Uma explosão de cores, formas e interpretações pessoais toma conta do Alameda Shopping em Taguatinga. A exposição Corpo Imaginário, aberta ao público até 13 de dezembro, reúne cerca de 50 obras produzidas por 11 estudantes/artistas do programa de altas habilidades da rede pública do Distrito Federal. “Sempre vemos o resultado e ficamos muito felizes, sentimos orgulho de nós mesmos”, diz a estudante Maria Clara Moreira Andrade | Fotos: Fábio Travassos de Araújo A mostra, produzida por estudantes da Sala de Talentos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 15 de Taguatinga, representa muito mais que uma simples exibição de trabalhos artísticos. Priscila Eduardo de Oliveira Nogueira, professora itinerante e organizadora da exposição, explica: “Cada obra exposta representa a jornada de autodescobrimento desses jovens artistas, que são orientados a explorar profundamente as percepções e a desenvolver uma linguagem visual própria”. Aberta ao público até 13 de dezembro, a exposição Corpo Imaginário reúne cerca de 50 obras produzidas por 11 estudantes s do programa de altas habilidades da rede pública Fábio Travassos de Araújo, professor de artes visuais desde 2003 e um dos organizadores da mostra, destaca o caráter individualizado do projeto: “A exposição é um espaço onde cada estudante pode expressar não apenas habilidades técnicas, mas principalmente as percepções únicas sobre o mundo que os cerca. Muitas dessas crianças e desses adolescentes têm uma produção artística muito interna, no sentido de estar dentro de sua casa, muito individual, muito solitária. Nós trabalhamos com o interior do aluno, tentando trazer exatamente o que ele vê e como processa o mundo. A partir de todo um trabalho de conversa, contato e diálogo, conseguimos resgatar essa coisa que está na mente mais profunda dele, para que possa externalizar isso em seu material artístico”. A voz dos jovens artistas “Pude trabalhar com mais materiais e conviver com outras pessoas que tinham as mesmas questões que eu”, diz Nícolas Max Os estudantes participantes compartilham suas experiências e transformações por meio do programa. “A sala de recursos me ajudou a me entender, a entender meu estilo, a desenvolver minhas habilidades artísticas. Me proporciona aprender com um professor que tem muito a ensinar e está envolvido com a arte, uma oportunidade que não encontramos em todo lugar”, reflete Amanda Meireles, 16 anos, aluna do 2º ano do ensino médio. Nícolas Max, 18 anos, do 3º ano do ensino médio, ressalta as oportunidades criadas: “O atendimento me deu muitas oportunidades de visibilidade, de poder trabalhar e mostrar do que sou capaz. Pude trabalhar com mais materiais e conviver com outras pessoas que tinham as mesmas questões que eu”. Aos 15 anos, Maria Clara Moreira Andrade, estudante do 1º ano do ensino médio, destaca o crescimento técnico: “Cheguei achando que já sabia desenhar, mas me ensinaram coisas que eu não sabia, técnicas novas. Tem momentos estressantes, mas no final sempre vemos o resultado e ficamos muito felizes, sentimos orgulho de nós mesmos”. A mostra é resultado do trabalho da Sala de Talentos, do programa de altas habilidades do CEF 15 de Taguatinga. “Embora os estudantes sejam de diferentes escolas, aqui eles encontram um ambiente propício para desenvolver seus talentos artísticos”, afirma a professora itinerante Marta Vieira Mendes, organizadora da exposição. *Com informações da Secretaria de Educação

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Palácio do Buriti e Torre de TV recebem iluminação especial do Abril Azul

Para conscientizar a população do Distrito Federal sobre o autismo e dar visibilidade ao Transtorno do Espectro Autista (TEA), o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria da Pessoa com Deficiência, aderiu à Campanha Abril Azul. Durante todo o mês, o Palácio do Buriti e a Torre de TV receberão iluminação especial. Segundo o BRB, a torre será iluminada das 18h45 às 2h da manhã. O Palácio do Buriti e a Torre de TV receberam iluminação especial para simbolizar a Campanha Abril Azul, a campanha de conscientização e visibilidade do TEA | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos, afirma que é um momento dedicado para que a sociedade conheça o autismo. “O conhecimento leva à quebra de barreiras, do preconceito, da exclusão e abre portas para a cidadania, a aceitação e a igualdade. Será o momento da sociedade refletir sobre é que feito em prol das pessoas com autismo, as políticas públicas voltadas para o segmento e também sobre o que precisa ser feito”, afirma.

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Alunos com autismo encontram acolhimento na rede pública de ensino

Estar em sala de aula é um dos momentos mais importantes na rotina de Davi Ferreira, 13 anos. O estudante do Centro de Ensino Fundamental (CEF) da 104 Norte tem Transtorno do Espectro Autista (TEA) e, graças aos estímulos do ambiente escolar, tem apresentado melhoras significativas no desenvolvimento. “Ele sempre teve estímulos pedagógicos por meio das escolas públicas do Distrito Federal. Temos uma adequação curricular, uma equipe multidisciplinar dentro da escola e uma monitora que o acompanha”, conta a mãe do menino, a administradora Geane Ferreira, 46. Frequentando o CEF 104 Norte, o estudante Davi Ferreira tem apresentado melhoras significativas no desenvolvimento | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília ‌A rotina de Davi começa cedo, com aulas de inglês no Centro Interescolar de Línguas 1 de Brasília. Depois, ele vai para as aulas no CEF 104 Norte e, em dias alternados, para a Sala de Recursos da instituição. O estudante afirma que gosta de frequentar o espaço de ensino e conta um pouco do dia a dia: “Eu vou para a escola de inglês, eu pego o livro, o caderno. [Estudo] matemática, biologia, artes…”, diz. Todas as unidades da rede pública de ensino do DF são inclusivas, não há qualquer distinção entre os alunos. Além disso, existem instituições especializadas dedicadas à complementação de necessidades específicas dos estudantes O diagnóstico veio quando ele tinha 2 anos. Geane conta que notou a ausência de contato visual e o levou para uma consulta neurológica. “Cheguei no fundo do poço, porque até então eu não sabia o que era o autismo. Mas tive amparo nas escolas públicas em que Davi estudou, que o ajudaram a se desenvolver, a ter maior interação social”, relembra. Nesta terça-feira (2) é celebrado o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo, criado em 2007 pela Organização das Nações Unidas (ONU) para levar informação à população e reduzir o preconceito contra quem tem a condição. Na capital do país, o Governo do Distrito Federal (GDF) oferece apoio e acolhimento a toda a população com autismo, sobretudo no ambiente escolar. Geane Ferreira elogia: “Tive amparo nas escolas públicas em que Davi estudou, que o ajudaram a se desenvolver, a ter maior interação social” Todas as unidades da rede pública de ensino do DF são inclusivas, não há qualquer distinção entre os alunos. Além disso, existem instituições especializadas dedicadas à complementação de necessidades específicas dos estudantes. São elas os centros de ensino especial (CEEs), o Centro de Ensino Especial para Deficientes Visuais (CEEDV), o Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual (CAP), o Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez (CAS), e a Escola Bilíngue Libras Português Escrito. “Quando falamos de inclusão, falamos de redução no número de alunos por turmas, no atendimento complementar na sala de recursos e na figura dos monitores e dos educadores sociais voluntários, que atuam nas escolas com a função de auxiliar os estudantes nas áreas de alimentação, locomoção e higiene e onde mais for necessário”, informa a gerente de Acompanhamento da Educação Inclusiva da Rede Pública do DF, Jane Corrijo. Todas as unidades da rede pública de ensino do Distrito Federal são inclusivas, não há distinção entre os alunos Cada caso é analisado pelas equipes pedagógicas das regionais de ensino, para identificação da necessidade de inclusão dos estudantes nos centros especiais e em outras iniciativas. A Secretaria de Educação do DF (SEEDF) é responsável por 14 unidades especializadas e mantém iniciativas que ensejam o desenvolvimento da pessoa com deficiência, como o Programa de Educação Precoce e a Educação de Jovens e Adultos Interventiva. Acolhimento Quem acompanha Davi em sala de aula e nas demais dependências da escola é a educadora social voluntária Sandra Alves Gomes, 37 anos. Ela relata que, em dois anos de suporte, o menino já apresentou diversas evoluções. “Ele escreve mais, lê mais, participa mais em sala e no intervalo, conversa mais com os alunos, brinca com eles. Antes não era assim, ele era muito na dele, ficava sempre quietinho, e hoje está mais livre, mais solto”, afirma. Monitora do CEF da 104 Norte, Priscilla Rocha explica que, com adaptações, alunos com necessidades específicas são atendidos em turmas regulares ‌A monitora Priscilla Franco Rocha explica que as crianças com necessidades específicas são atendidas em classes regulares. “São as salas de aulas comuns em que os professores adaptam o material didático-pedagógico para o atendimento específico desses estudantes”, pontua. “Então, se ele tem TEA ou Síndrome de Down, o professor vai adaptando o conteúdo e avaliando o progresso daquela criança. Assim, o aluno vai adquirindo os conteúdos previstos no currículo de ensino no próprio tempo”, explica. ‌Um dos professores da Sala de Recursos do CEF 104 Norte é Luiz Peres, que acumula mais de 30 anos de docência. Ele explica que as atividades aplicadas variam conforme o estudante. Para alguns, o tempo disponível serve para aprofundar conhecimentos e tirar dúvidas, enquanto para outros é o momento de desenvolver habilidades como concentração e memória. ‌“Essa sala funciona como um complemento ao trabalho dos professores em sala de aula. Os alunos têm aula regular no turno normal e no turno contrário vêm aqui para o atendimento”, explica. “A filosofia fundamental é a ludicidade, com atividades e jogos feitos pela gente ou adaptado. Também priorizamos o acolhimento, porque caso não se sintam acolhidos, o trabalho não funciona”, completa o professor.

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Aberta Semana Distrital da Conscientização e Promoção da Educação Inclusiva

Começa nesta terça (5) a Semana Distrital da Conscientização e Promoção da Educação Inclusiva aos Alunos com Necessidades Especiais, promovida pela Secretaria de Educação (SEEDF). As atividades serão coordenadas pelas subsecretarias de Educação Inclusiva e Integral (Subin) e de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape).   Alunos com necessidades especiais e respeito à diversidade são os temas em torno dos quais a programação se desenvolve | Foto: Divulgação/SEEDF O foco é á defesa dos direitos dos alunos com deficiência ou com necessidades educacionais especiais, com a meta de assegurar a consolidação da educação inclusiva, combater a discriminação e a intolerância e promover o respeito à diversidade. A comunidade escolar poderá participar de três cursos a serem transmitidos pelo canal da Eape no YouTube. “Com esses cursos, temos o objetivo de buscar um alinhamento da nossa comunidade escolar sobre educação especial e inclusiva”,  afirma a titular da Subin, Vera Lúcia Ribeiro de Barros. “Temas como inclusão de estudantes autistas e comunicação para surdos serão tratados com o intuito de contribuir para uma formação mais completa dos nossos professores.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Veja, abaixo, os temas e tópicos dos cursos da programação. Terça (5), das 9h às 12h Tema: Convivendo na diversidade: os vários atores no contexto da educação infantil/educação especial e seus papéis → A inclusão como um direito e um dever na escola atual → A convivência de pessoas típicas e pessoas com deficiência/TEA na educação infantil → As responsabilidades de toda a comunidade escolar, com destaque na ação docente → A função da escola no processo inclusivo das crianças com deficiência → Como assegurar os direitos das crianças com deficiência dentro da UE (adequação curricular e AEE) Quarta (6), das 14h às 17h Tema: Inclusão do estudante com transtorno do espectro autista → Estratégias de avaliação e planejamento para alunos com TEA → Protocolos e escalas  de avaliação e intervenção para alunos com TEA → Práticas baseadas em evidências → Sugestões de adaptações → Organização de sala de aula e cuidados com materiais → Rotina diária estruturada e comunicação Quinta (7), as 14h às 17h Tema: Precisamos conversar sobre a educação bilíngue de surdos → Com coordenação dos professores surdos Adriana Gomes (SEEDF) e João Paulo Miranda (UnB), esse encontro abordará os principais desafios na implementação de uma educação bilíngue e a importância da formação dos profissionais que atuam na educação de surdos. Acompanhe a programação pelo canal da Eape no YouTube. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Lançados guias para pessoas idosas com demência e pessoas com TEA

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) apresentou, com a validação das secretarias de Saúde (SES), de Educação (SEE) e de Desenvolvimento Social (Sedes), o mapeamento das instituições, órgãos ou equipamentos públicos que ofereçam serviços e/ou ações para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e pessoas idosas com demência ou em processo de diagnóstico e seus cuidadores. Os guias são subprodutos de duas pesquisas feitas pela Diretoria de Estudos e Políticas Sociais (Dipos) do IPEDF a respeito desses grupos específicos. A apresentação, nesta quinta-feira (20), contou com a presença do diretor-presidente do IPEDF, Manoel Barros; da diretora de Estudos e Políticas Sociais, Daienne Machado; e de representantes da SES, SEE e Sedes, do Coletivo Filhas da Mãe e do Fórum Distrital da Sociedade Civil em Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa. Autoridades presentes na apresentação dos guias de ações e serviços para pessoas idosas com demência, seus cuidadores e para pessoas com TEA | Foto: Divulgação/IPEDF “Os guias, feitos em parceria com a sociedade civil e outros órgãos do GDF, é fruto de um esforço coletivo para triar os serviços e ações ofertados para esses públicos. Ajudará não somente os usuários que buscam os serviços, mas também a própria gestão a entender sobre os fluxos, os serviços e ações existentes e os que ainda carecem de oferta”, explicou a coordenadora de Estudos e Pesquisas Qualitativos de Políticas Sociais do IPEDF, Marcela Machado. O chefe da Unidade Psiquiátrica do Instituto de Gestão e Estratégia de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), Sérgio Cabral Filho, destacou a importância dos guias para a área da saúde: “Para promovermos o cuidado da saúde, primeiro precisamos promover a educação na saúde. E os guias vão ter essa função, porque eles ensinam e explicam em linhas breves o que são os transtornos, e isso serve para que as pessoas primeiro tenham a oportunidade de identificar os sinais e sintomas, já que sabemos que quanto antes acontecer a intervenção, melhor é o prognóstico dessas pessoas”. “Com eles [os guias] se pode visualizar onde esse público pode ir e que serviço ele encontrará naquele espaço”, pontuou a servidora Dulcinete Alvim, da Gerência de Acompanhamento à Educação Inclusiva da Secretaria de Educação. Ela também falou sobre a diversidade de serviços oferecidos na educação especial e seu avanço: “Nos guias têm os níveis de apoio que cada indivíduo precisa e nós temos focado nesses níveis de apoio dentro da Secretaria de Educação, tanto para estudantes quanto cuidadores. Então, percebemos que a educação especial tem avançado ”. Por sua vez, a representante da Secretaria de Desenvolvimento Social Maíra Valadares frisou sobre os esforços da pasta para a implantação de novos serviços de assistência para esse público com a premissa de que “os guias falam a respeito da necessidade de atenção desses indivíduos, pois as pessoas com demência e as pessoas com autismo querem ser vistas e enxergadas”. Confira os guias: – Pessoas idosas com demência – Pessoas com TEA *Com informações do IPEDF

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Brasília sedia o primeiro congresso Autismos em Foco

O Distrito Federal será a sede da primeira edição do Congresso Autismos em Foco, promovido pelo Instituto Steinkopf, de sexta-feira (21) a domingo (23). O evento será no Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP). O objetivo do congresso é trazer informações atualizadas sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Os temas abordados tratam de saúde, educação, relações interpessoais e inclusão e os painéis terão à frente famílias, pessoas autistas e profissionais da saúde e da educação. O evento é gratuito e aberto a quem tiver interesse em conhecer mais sobre o assunto. Estima-se que mais de 13 mil pessoas tenham o diagnóstico de TEA no DF | Foto: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília Durante o congresso será lançado o Mapa Autismo Brasil (MAB), pesquisa para levantar dados sobre a população com autismo no Distrito Federal. De acordo com Ana Caroline Steinkopf, criadora do MAB e coordenadora geral do evento, esse será o piloto da pesquisa, que depois se ampliará para todo o Brasil. Segundo ela, o mapa será o primeiro levantamento de dados sociodemográficos não governamental sobre o TEA no país. [Olho texto=”“A inexistência de dados oficiais sobre o autismo no Brasil é uma barreira que impede o desenvolvimento de ações mais assertivas”” assinatura=”Ana Caroline Steinkopf, coordenadora geral do evento” esquerda_direita_centro=”direita”] “A inexistência de dados oficiais sobre o autismo no Brasil é uma barreira que impede o desenvolvimento de ações mais assertivas, políticas públicas, inclusão escolar e tudo que diz respeito ao autismo”, reforçou Ana Caroline. O trabalho é feito com incentivo do Núcleo de Autismo e Neurodiversidade da Universidade de Brasília (UnB) e o evento vem de uma parceria estratégica com os institutos Sabin, BRB e Ignis Digital. “Pensamos nesse congresso, para trazer informação com profissionais credibilizados que enxergam mais do que só um diagnóstico. As rodas de conversa com as famílias, inclusive, vão permitir olhar e falar sobre o autismo de vários prismas diferentes”, completa a pesquisadora. Políticas públicas Pacientes do TEA conquistaram alguns direitos recentemente | Arte: Divulgação No DF, estima-se que mais de 13 mil pessoas tenham o diagnóstico de TEA. Para oferecer o suporte necessário a quem precisa, o Governo do Distrito Federal (GDF) dispõe de quatro centros especializados em reabilitação (CERs), que têm como foco o atendimento, diagnóstico e tratamento desse transtorno. Em 2012, a Lei Berenice Piana (Lei nº 12764/2012) instituiu a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conseguindo equiparar a pessoa no espectro autista à pessoa com deficiência. Com isso, essa parcela da população conquistou diversos direitos, como a carteirinha de identificação, adaptação de ambientes ruidosos de trabalho e estudo, auxílio assistencial, medicamentos gratuitos, meia-entrada em qualquer espaço cultural de lazer, vaga em estacionamentos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, a governadora em exercício Celina Leão sancionou, nesta semana, a alteração à Lei nº 4.568/2011, que obriga o Poder Executivo a proporcionar tratamento especializado, educação e assistência específicas aos autistas. A modificação trata de assegurar o desenvolvimento das pessoas com autismo para o mercado de trabalho. Programação O Congresso Autismos em Foco, entre 21 e 23 de julho, será tanto presencial quanto online. Já o Pré-Congresso, de 17 a 20 de julho, conta com palestras gratuitas e com transmissão online pelo YouTube. As inscrições podem ser feitas neste link, em que também é possível conferir a programação completa, além das redes sociais.

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GDF sanciona lei que assegura participação de autistas em capacitações

A governadora em exercício Celina Leão sancionou, nesta terça-feira (18), a alteração à Lei nº 4.568/2011, que obriga o Poder Executivo a proporcionar tratamento especializado, educação e assistência específicas aos autistas. A modificação trata de assegurar o desenvolvimento das pessoas com autismo para o mercado de trabalho. “Essa lei cria realmente uma rede de atendimentos obrigatórios ao Governo do Distrito Federal, principalmente, sobre empregabilidade”, explicou a governadora em exercício. “Não é só fazer a sanção da lei, mas botar em prática. Com certeza é um grande avanço e uma grande vitória”, acrescentou Celina Leão. A governadora em exercício Celina Leão destaca: “Essa lei cria realmente uma rede de atendimentos obrigatórios ao Governo do Distrito Federal, principalmente, sobre empregabilidade” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A mudança inclui na lei a necessidade de participação de autistas em atividades de capacitação profissional, artística, intelectual, cultural, esportiva e recreativa por meio de políticas afirmativas. Também implementa ações que identifiquem e desenvolvam a pessoa autista em seus interesses para aplicação das habilidades no ambiente de trabalho. “A gente coloca dentro da legislação um dispositivo no qual o governo tem que começar a se planejar e a incluir dentro dos projetos de capacitação profissional e de inserção no mercado de trabalho políticas de atenção a pessoas com autismo”, revelou o deputado distrital Eduardo Pedrosa, autor do projeto de lei que deu origem à alteração. De acordo com o parlamentar, o projeto nasceu das dificuldades encontradas pela comunidade e é mais um avanço nas políticas em defesa aos autistas. “É muito importante para que as pessoas autistas tenham acesso ao conhecimento e à capacitação profissional. Foi um gesto muito importante do governo que mostra querer fazer de fato”, classificou. Além disso, a lei agora obriga o poder público a realizar coleta de dados e informações sobre autismo nos censos demográficos, incluindo informações sobre a área profissional. Comunidade e ativistas comemoram [Olho texto=”“É uma vitória grande, porque vai garantir a maior inserção das pessoas autistas no mercado de trabalho”” assinatura=”Fernando Cotta, presidente do Movimento Orgulho Autista Brasil (MOAB)” esquerda_direita_centro=”direita”] Considerado o pai da Lei nº 4.568/2011, o presidente do Movimento Orgulho Autista Brasil (MOAB), Fernando Cotta, esteve na solenidade simbólica de sanção e se mostrou orgulhoso do avanço para a comunidade. “Hoje é um dia muito feliz para nós. É uma vitória grande, porque vai garantir maior inserção das pessoas autistas no mercado de trabalho”, afirmou. Quem também elogiou a iniciativa foi a secretária da Comissão de Autistas da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF), Flávia Amaral. “Agradeço o esforço para a abertura de mais espaço para a comunidade autista”, comentou. Também participaram da cerimônia a presidente do Anjos Azuis Berçário de Mães, Sandra Bacellar; a presidente da Associação dos Amigos dos Autistas do DF, Gisele Montenegro; o deputado federal Julio Cesar Ribeiro; e o ex-deputado Alírio Neto. [Olho texto=”“Agradeço o esforço para a abertura de mais espaço para a comunidade autista”” assinatura=”Flávia Amaral, secretária da Comissão de Autistas da OAB-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Fundadora do Instituto Você Nunca Andará Sozinho, Eliane Nuvem, 42 anos, foi uma das mães que fizeram questão de participar da solenidade de sanção devido à importância da nova legislação. “Essa lei vem para validar a pessoa com autismo e abrir mais o leque para as empresas qualificarem as pessoas autistas”, destacou. Com cinco anos de existência, a associação atende 280 crianças, sendo 80% delas com autismo. Diagnosticado com autismo, Igor Roberto Silva lembrou que enfrentou muitos desafios até conseguir virar fotógrafo do Instituto Você Nunca Andará Sozinho. “Sempre quando eu fazia entrevista de emprego, eu tinha o ‘não’. Sempre foi difícil”, revelou. Por isso, ele destacou a importância da lei: “É importante, porque vai incluir muita gente que é autista nesse mercado de trabalho. Eles vão poder ajudar os pais e ter mais liberdade para conseguirem o que quiserem”.

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Detran distribui livro infantil que orienta autistas sobre trânsito

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) distribuirá para as famílias de crianças autistas o novo livro inclusivo Autismo – Com um novo olhar é possível amar. A obra, lançada no dia 28 de abril pelo órgão, pretende contribuir para a construção de um olhar respeitoso e compreensivo com as pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e os cuidados no trânsito, enquanto pedestre, ciclista e passageiro. “O livro será entregue às famílias, preferencialmente, àquelas com alguém com autismo em sua composição, por meio de solicitação ao Detran”, explica a diretora de Educação de Trânsito do Detran, Paula Nunan. Lançado em abril, o livro foi escrito pela servidora do Detran Aline Campos (de azul) | Foto: Divulgação/Detran Segundo Nunan, a obra faz parte do Programa de Inclusão Social que o órgão mantém desde 2019. “Ao assumir a Diretoria em fevereiro de 2023, percebi que faltava no programa uma ação que envolvesse e orientasse crianças, seus pais e a comunidade em geral sobre o autista no trânsito, e a obra me pareceu uma excelente iniciativa”, conta. [Olho texto=”“O intuito é dar voz ao autismo, mostrar a autonomia deles e, ao mesmo tempo, apresentar as regrinhas para as crianças no trânsito”” assinatura=”Aline Campos, escritora ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As famílias podem solicitar a publicação diretamente ao órgão, através do e-mail direduc@detran.df.gov.br. Uma ficha cadastral será preenchida e os interessados receberão informações com a data de retirada do livro em uma das unidades do Departamento de Trânsito. Autista e com um filho de 10 anos com o mesmo diagnóstico, a escritora do livro e servidora do Detran, Aline Campos, afirma que o principal objetivo é levar informações à população sobre o espectro autista e suas experiências no ambiente escolar, no relacionamento com os colegas e no deslocamento diário pelas vias públicas. “Mostro no livro, através de traços e características, as particularidades das crianças autistas que podem ser percebidas por todos na escola e na sociedade. Além disso, apresento também as potencialidades que cada um tem e não somente as limitações”, diz a escritora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Assim como no primeiro livro do órgão, Transitando consciente todo mundo fica contente, também de Aline Campos, o manuscrito foi criado e pensado para ampliar o vínculo das crianças com a vida no trânsito. “Percorremos as ruas com o João [personagem central da história] para introduzir o trânsito na história. O intuito é dar voz ao autismo, mostrar a autonomia deles e, ao mesmo tempo, apresentar as regrinhas para as crianças no trânsito”, completa Aline. A publicação traz, ainda, informações sobre como este público e seus familiares podem solicitar, junto ao Detran-DF, a credencial de estacionamento para uso de vaga especial. A expectativa da Diretoria de Educação no Trânsito é que as bibliotecas públicas e as escolas do DF também recebam a publicação a partir de junho.

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Abril Azul traz ações de conscientização sobre o autismo

O GDF abre, nesta segunda (3), às 18h, na Torre de TV, a campanha Abril Azul, com o acender das luzes nessa cor, em sintonia com outros prédios de órgãos públicos. A iniciativa é da Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD), que programou várias ações de conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA), objeto de instituição da campanha em nível nacional.  Arte: SEPD Entre as iniciativas previstas, haverá atendimento ao público na Estação 112 Sul do Metrô-DF. Pelo projeto Ação Inclusiva, equipes da SEPD estarão, a partir desta segunda-feira, em Brazlândia, oferecendo atendimento das 9h às 16h30 até quarta-feira (5) no Centro de Ensino Especial 01 (Cenebraz).  Entre os serviços oferecidos, estão ajuda para fazer inscrição no Cadastro Único da Pessoa com Deficiência (CadPCD), o ponto de partida para a emissão da Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea) e do Cartão de Identificação da Pessoa com Deficiência. Além disso, os servidores ajudam a comunidade a ingressar com pedidos de Benefício de Prestação Continuada (BPC) e do passe livre especial. A ação ocorre na esteira do Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo, instituído como 2 de abril. A secretaria também lançará a campanha TEAtualizar em suas redes sociais, com a participação de personalidades autistas e dicas para evitar o capacitismo no dia a dia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Páscoa Azul  Em homenagem ao Dia Mundial da Conscientização sobre o Autismo, a SEPD ainda vai promover, em parceria com o Felicittà Shopping, de Águas Claras, a ação Páscoa Azul, quarta e quinta-feiras (5 e 6), das 12h às 16h. O evento contará com a ação itinerante da SEPD para confecção da Carteirinha para Pessoas com Autismo, além de ações culturais e de entretenimento para a família.  Celebra Autista  Outra iniciativa da SEPD neste mês é o encontro Celebra Autista, no dia 28, também no Felicittà, das 10h às 18h. O evento terá palestras, atendimentos e  exposições, entre outras atividades de conscientização sobre o tema.  *Com informações da Secretaria da Pessoa com Deficiência

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GDF tem quatro centros especializados para pessoas com autismo

O Dia Mundial de Conscientização do Autismo foi definido, em 2007, pela Organização das Nações Unidas e é comemorado em 2 de abril. No DF, estima-se que mais de 13 mil pessoas tenham o diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA). Para oferecer o suporte necessário a quem precisa, o Governo do Distrito Federal (GDF) dispõe de quatro centros especializados em reabilitação (CERs), que têm como foco o atendimento, diagnóstico e tratamento desse transtorno.  Eliane Aguiar procurou atendimento para a filha Antonella e foi encaminhada ao HAB: “O atendimento aqui é maravilhoso” | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Um deles, localizado no Hospital de Apoio (HAB), destaca-se no acolhimento às famílias e crianças diagnosticadas com autismo. O CER do HAB foi criado em 2016 para acolher pacientes com a síndrome congênita associada à infecção pelo vírus zika. Depois de concluir seu objetivo, em 2017, o espaço mudou o perfil de atendimento. A equipe multidisciplinar, composta por médicos neuropediatras e psiquiatras, psicólogos, fonoaudiólogos e assistentes sociais, concentra os esforços em promover o melhor atendimento. Isso inclui o enfoque nos procedimentos preventivos. “Somos referência no atendimento e tratamento de jovens de até 14 anos com autismo”, afirma a neuropediatra Denize Bonfim, que atua no CER. “O importante é que a criança seja diagnosticada o mais cedo possível, de preferência antes dos 4 anos, pois nessa faixa etária o tratamento multidisciplinar é crucial para o seu bom desenvolvimento.” Acolhimento [Olho texto=”“Nosso objetivo é viabilizar o acesso ao que é de direito a essa criança e à sua família”” assinatura=”Jozyanne da Silva, assistente social do HAB” esquerda_direita_centro=”direita”] Além de todo o suporte oferecido à criança, os pais e as mães também contam com o acolhimento da equipe. Profissionais da psicologia e assistência social atuam nas demandas individuais de cada família e trabalham no manejo comportamental dos envolvidos a fim de proporcionar um ambiente familiar adequado para amparar a criança recém-diagnosticada. “O que nós fazemos no serviço social é um recorte social de quem está sendo atendido”, explica a assistente social Jozyanne da Silva. “Quando essas famílias chegam aqui, elas trazem muitas demandas sociais, que perpassam não só a vulnerabilidade e o risco social, mas também a dificuldade no acesso aos serviços. Nosso objetivo é viabilizar o acesso ao que é de direito a essa criança e à sua família.” Eliane Aguiar é servidora pública e mãe da pequena Antonella, de dois anos. As duas frequentam o tratamento no HAB desde abril do ano passado. “O atendimento aqui é maravilhoso”, diz. “Inicialmente buscamos atendimento no posto de saúde na Asa Norte e, então, fomos encaminhadas para o Hospital de Apoio. A Antonella faz de tudo aqui: fonoaudiologia, fisioterapia, terapia ocupacional.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O CER do Hospital de Apoio funciona de segunda a sexta-feira, exceto às quartas-feiras. Somente em 2022, foram registrados mais de 1,8 mil atendimentos. A cada semana, o Centro recebe, em média, oito novas crianças para darem início ao tratamento. Centros especializados Para obter o diagnóstico do transtorno, o primeiro passo é ir à unidade básica de saúde (UBS) de referência. Após isso, a equipe de regulação vai direcionar o paciente a um dos centros que mais se adequem ao perfil. Confira, abaixo, as demais unidades do Centro Especializado em Reabilitação no DF: ? Hospital de Apoio de Brasília – AENW 3, Lote A, Noroeste; telefone: 2017.1145 ? CER II – AE 16, Taguatinga; telefone 2017.1145, ramal 4270 ? Centro Educacional da Audição e Linguagem Ludovico Pavoni –  SGAN 909, Lote C, Asa Norte; telefone 3349.9944 ? Centro de Orientação Médico-psicopedagógica – Setor Hospitalar Norte, ao lado do Hemocentro; telefone 2017.1992.

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Festival de Cinema de Taguatinga terá sessão para pessoas com autismo

Brasília, 6 de setembro de 2022 – Luz, câmera, ação! Começa nesta quinta-feira (7), a 16ª edição do Festival Taguatinga de Cinema, no Sesc Taguatinga. Com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF), o evento apresenta curtas-metragens nacionais, shows, palestras, debates e oficinas. A programação encerra no domingo (10). ‘Todos os Inscritos de Ness’, da paranaense Bruna Steudel, é um dos filmes que compõem a Mostra Azul | Fotos: Divulgação Em cartaz, destaque para a Mostra Azul, uma sessão dedicada a portadores de TEA (Transtorno do Espectro Autista). Serão cinco filmes brasileiros, transmitidos no sábado (9), a partir das 15h, em sala com condições de luz e som adequadas ao público. “Os filmes são de imaginários lúdicos, que trazem como tema a acessibilidade, para que as crianças se sintam representadas”, afirma a produtora e organizadora do festival, Janaína André. As obras foram desenvolvidas no período de confinamento, devido a pandemia do novo coronavírus, e têm até 20 minutos de duração. Além de sons mais baixos e luzes mais claras, em comparação a outras sessões, a Mostra Azul terá a presença de monitores qualificados para prestar suporte às famílias. A especialista em análise do comportamento aplicada ao autismo Isabella de Azevedo Levino fará parte desse time. Atuante na área desde 2016, ela afirma que a sessão adaptada entende as particularidades dos espectadores e promove equidade de acesso a espaços culturais. “Por ser um transtorno global, o autismo afeta vários aspectos no comportamento da pessoa, como a sensibilidade à luz e ao som. Na sala adaptada, o público não se incomoda com possíveis conversas paralelas ou que uma pessoa fique andando durante o filme, por exemplo. É um espaço livre”, explica Alevino. A Mostra Infantil traz cinco filmes, entre eles ‘Ewe di Osanyin – Segredo das Folhas’, de Pâmela Peregrino (BA) Além da Mostra Azul, haverá uma oficina de elaboração de projeto para pessoas com deficiência, com interpretação em Libras. “Vemos cada vez mais a possibilidade de não só oferecermos acessibilidade, mas que as pessoas com deficiência consigam desenvolver os próprios projetos, conforme as suas necessidades e vontades”, afirma Janaína André. O Festival de Cinema de Taguatinga foi criado em 1998, com o objetivo de valorizar a produção nacional e investir em projetos socialmente engajados. Nos últimos dois anos, o evento ocorreu de forma virtual, em decorrência da covid-19. Neste ano, volta a ser promovido no formato híbrido, com sessões presenciais e online. Mais de 3 mil filmes, incluindo os cadastrados nesta edição, estão disponíveis no site do festival. Outras atrações A programação também inclui a Mostra Competitiva, Mostra Paralela, Mostra Cine Expressão e Mostra Infantil, sempre no Sesc Taguatinga. São curtas-metragens de todas as regiões do Brasil, nos gêneros animação, documentário, experimental, ficção e infantil. A produção gaúcha ‘Batente’ passa na Mostra Paralela Na Mostra Competitiva, participam 24 títulos, selecionados virtualmente pelo público e que concorrem à premiação nas categorias Júri Oficial e Júri Popular. As produções serão transmitidas em quatro sessões, uma em cada dia do festival, a partir das 20h. Com 12 curtas-metragens escolhidos pela curadoria oficial, a Mostra Paralela é dedicada aos estudantes do Ensino Médio, com sessões-escola, abertas ao público geral. As transmissões acontecem na quinta e sexta-feira, às 15h, seguidas de rodas de conversas. Para a criançada, a Mostra Infantil apresenta cinco filmes infantis, na quinta e na sexta-feira, às 10h. A sessão é dedicada a crianças do Ensino Infantil, com sessões-escola também abertas para o público em geral. Já a Mostra Cine Expressão exibirá seis obras produzidas pelo Projeto Jovem de Expressão e pela Rede Urbana de Ações Socioculturais (R.U.A.S). Os filmes foram desenvolvidos em oficinas realizadas em Ceilândia, como forma de inserir os jovens da cidade no mercado audiovisual. A sessão ocorre no sábado, às 17h. Além de assistir aos filmes, o público pode participar de quatro oficinas gratuitas sobre produção audiovisual e políticas públicas para cultura no Hotel Go Inn – Taguatinga Centro. Confira a programação completa no site. Serviço 16ª Festival Taguatinga de Cinema Quando: 7 a 10 de setembro Onde: Sesc Taguatinga – CNB 12 – Área Especial 2/3 Entrada gratuita, mediante a doação de 1 kg de alimento

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Noite acessível no Brasília Iluminada

A decoração do projeto Brasília Iluminada recebe até 50 mil pessoas por dia. Apesar do grande número de visitantes, o evento deixava de abrigar um público específico: as pessoas com hipersensibilidade auditiva, porque a estrutura contemplativa na Esplanada dos Ministérios é dotada de som musical. Família da advogada Viviane Benon, que é idealizadora do Instituto Nãna | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Em pessoas com autismo é comum que sons habituais gerem desconforto. Por isso, alguns pais e mães de crianças com o espectro estavam evitando levar os filhos para visitar o evento gratuito e disponível desde 22 de dezembro. “Viemos algumas vezes de carro, mas não tinha como parar para entrar, por causa do barulho”, explica Verusca Medeiros, mãe de João Pedro Araújo, jovem com autismo moderado. “O João Pedro tem problemas com música alta. É um gatilho para convulsões e comportamentos, como o choro”, completa. Verusca Medeiros e o filho João Pedro Araújo Nesta segunda-feira (10), quando o evento preparou um dia especial e acessível, em que o som ambiente ficou desligado das 18h às 23h nos quadrantes localizados na Esplanada dos Ministérios, pela primeira vez, mãe e filho puderam descer do carro. João Pedro estava encantado com o que via. “Estou achando perfeito. Nem imaginava que ia ser assim. Estou gostando de tudo, de estar com os meus amigos”, afirma o garoto. Ideia A iniciativa surgiu do pedido da bacharel em direito e pós-graduanda em Intervenção ABA para autismo, Viviane Benon, que é idealizadora do Instituto Nãna, um centro de atividades esportivas, recreativas e terapêuticas para pessoas com deficiência. Ao visitar o Brasília Iluminada, ela percebeu que só poderia levar a enteada Ana Luiza Sampaio, a Nãna, de 15 anos, se o evento retirasse o som ambiente. “Fiquei muito apaixonada pelo evento. Resolvi pedir e explicar a nossa situação à produção. Eu queria ter a oportunidade de trazer a Nãna para poder desfrutar e vivenciar essa beleza. Eu sabia que não seria uma oportunidade só para ela, mas para outras crianças, adolescentes e idosos”, conta. Viviane entrou em contato com os responsáveis pelo evento e solicitou a retirada do som por um dia, o que foi acatado pela produção. “A Viviane acionou uma pessoa da equipe de atendimento, que passou para a coordenação, e resolvemos fazer essa ação. Buscamos entender o que precisávamos para acolher e atender melhor esse público. Assim, fizemos um dia totalmente silencioso em que todas as estruturas da Esplanada estão sem sonorização e áudio”, revela Patrícia Mazoni, coordenadora de sustentabilidade do Brasília Iluminada. Rebeca Mello ficou feliz com a oportunidade de levar o filho Yan Ko, de apenas 3 anos, para conhecer o Brasília Iluminada Quem também aproveitou o dia “sem barulho” foi o pequeno Yan Ko, de apenas 3 anos, que tem autismo moderado. A mãe Rebeca Mello estava adiando o momento de levá-lo até a estrutura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Eu já tinha passado de carro, mas até então era só um projeto trazê-lo aqui, porque ainda estava muito cheio e tinha o som. Quando a Viviane conseguiu essa oportunidade, eu o trouxe na hora”, comenta. E Yan aproveitou. “Ele gostou principalmente das bolhas (feitas de fumaça) e dos bichinhos que se movem”, lembra. Evento O Brasília Iluminada ocupa 415.770 m² de área enfeitada da Esplanada dos Ministérios, na altura do Congresso Nacional, até o Eixo Monumental, na Igreja Rainha da Paz. São, ao todo, 11 eixos que celebram os símbolos de esperança e renovação. Além de ser um evento contemplativo, conta com ações sociais e músicas. A entrada é gratuita e livre para todos os públicos. O evento segue para visitação até 20 de janeiro.  

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Atendimento prioritário para pessoas com autismo

Como qualquer criança, Yure Koppe, 3 anos, não para quieto. A agitação do pequeno, porém, vai um pouco além por um detalhe imperceptível: ele tem autismo. Para a mãe, Ana Karolina Koppe, segurar o garoto enquanto aguarda numa fila de banco, supermercado ou atendimento médico é uma batalha. Por isso, agora ela comemora a publicação da Lei 6.945/202, que inclui pessoas com Transtorno Espectro Autista na lista de atendimento prioritário em estabelecimentos comerciais, serviços e instituições financeiras. [Olho texto=”“Autistas em ambientes como mercados, shoppings, devido a questões sensoriais, tendem a ter crises. Isso implica em prejuízo social, já que as famílias ficam mais receosas com crises na rua”” assinatura=”Lucinete Ferreira de Andrade, diretora da Associação Brasileira de Autismo Comportamento e Intervenção” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “As pessoas com autismo costumam ser impacientes, principalmente quando estão em locais com muitas pessoas e precisam ficar esperando. O Yure corre, mexe em tudo. Esperar em uma fila de banco com ele é uma dificuldade, pois normalmente não tenho com quem deixá-lo. Essa lei é uma grande conquista”, diz Ana Karolina. A nova legislação entra em vigor partir de 14 de outubro. Até lá, os estabelecimentos terão que afixar, em local visível, placa com os seguintes dizeres: “Atendimento prioritário a gestantes, mães com crianças no colo, idosos com idade igual ou superior a 60 anos, pessoas com deficiência física, pessoas com obesidade grave ou mórbida, pessoas que se submetem à hemodiálise, pessoas com fibromialgia, pessoas portadoras de neoplasia maligna e pessoas com transtorno do espectro autista – TEA”, conforme especifica a lei. Em caso de não cumprimento, a população pode denunciar no Procon. Para a diretora da Associação Brasileira de Autismo, Comportamento e Intervenção, Lucinete Ferreira de Andrade, que é mãe da jovem, autista, Mayara Ferreira de Abreu, 18 anos, o maior benefício dessa lei é a redução do tempo de espera que, na maioria das vezes, é desencadeador de stress. “Autistas em ambientes como mercados, shoppings, devido a questões sensoriais tendem a ter crises. Isso implica em prejuízo social, já que as famílias ficam mais receosas com crises na rua”, aponta. Para ter direito à prioridade, é preciso apresentar algo que identifique o autismo. “Atualmente, eles podem apresentar o laudo médico. Mas estamos nos preparando para começar a emitir uma carteirinha especial para essas pessoas”, adianta o chefe de gabinete da Secretaria da Pessoa com Deficiência, Alisson Dias. [Numeralha titulo_grande=”15 mil” texto=”é o número estimado de autistas hoje no DF” esquerda_direita_centro=”direita”] O decreto que regulamenta (Decreto nº 41.184) a instituição da Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea) já foi publicado. Estacionamentos Atualmente, não há dados oficiais de quantos autistas há no Distrito Federal, mas Alisson Dias diz que a estimativa é de que tenha, pelo menos, 15 mil pessoas com o transtorno. A lei publicada esta semana vem somar a outras políticas públicas já garantidas para quem tem Transtorno do Espectro Autista no DF. Uma delas é a Credencial de Estacionamento para Autista, lançada em 2020 pelo Detran. Com o documento, os deficientes têm modelo especial para identificação do veículo. A nova credencial traz o símbolo universal do autismo – um laço com estampa de quebra-cabeças – e dobrou a validade para 10 anos. A Lei Federal nº 10.098/ 2000, assegura a reserva de 2% das vagas em estacionamento regulamentado de uso público para serem utilizadas exclusivamente por veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência ou com dificuldade de locomoção. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já a Lei Distrital nº 4.568/2011 garante ao condutor de veículo que estiver conduzindo pessoa autista o direito de uso das vagas especiais de estacionamento reservadas às pessoas com deficiência. Os carros estacionados nessas vagas deverão, obrigatoriamente, exibir a credencial de estacionamento sobre o painel, com a frente voltada para cima. Outros serviços A Secretaria de Educação oferece atendimento educacional especializado a cerca de 3,5 mil estudantes com TEA em escolas inclusivas da rede pública de ensino, com atendimento especializado em sala de recursos no horário contrário ao turno de aula regular. Também são realizados atendimentos em 13 centros de ensino especial. Na Saúde, a cadeia de assistência aos pacientes com casos de TEA é formada pela Rede de Atenção Primária, pelos ambulatórios especializados e por unidades como os CAPSi, o Centro de Atenção Psicossocial tipo I ou II (CAPS I), Centro de Orientação Médico-Psicopedagógica e o Adolescentro. Além disso, as demandas para reabilitação neuromotora dos pacientes com TEA são realizadas pelos Centros Especializados em Reabilitação Física e Intelectual (CERs) de Taguatinga; o Hospital de Apoio; e do Centro Educacional da Audição e Linguagem Ludovico Pavoni (Ceal-LP).

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Políticas públicas para a população com espectro autista

Joyce, 25 anos, dona de casa, conseguiu tratamento para o filho no Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil  (CAPSi) de Taguatinga | Foto: Paulo H Carvalho/ Agência Brasília [Olho texto=”“Ele não conversava, era muito agitado, chegaram até a achar que o caso dele fosse mais severo. Hoje é outra criança, melhorou 100% na interação, no nervosismo” ” assinatura=”Joyce Santiago, a mãe de Heitor, 6 anos” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Esta sexta-feira (2) marca o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo, data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) para alertar a necessidade de superação dos preconceitos sobre a condição. O Governo do Distrito Federal (GDF) oferece uma série de serviços voltados a essa parcela da população, colocando em prática políticas públicas para levar mais conforto e praticidade às famílias das pessoas afetadas. No DF, estima-se que 13 mil pessoas tenham Transtorno do Espectro Autista (TEA). Centro de Atenção Psicossocial Heitor tem seis anos e recebeu o diagnóstico de autismo moderado há quatro. “No começo foi muito difícil, chorei bastante. Eu senti que já sabia, mas tinha esperança de que pudesse não ser nada”, conta Joyce Santiago, 25 anos, a mãe de Heitor. Moradora do P Norte, em Ceilândia, a dona de casa relata que procurou se informar e foi atrás de cuidados especializados para o filho. Nessa busca, encontrou o Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (CAPSi) de Taguatinga e, desde então, tudo mudou. “Ele não conversava, era muito agitado, chegaram até a achar que o caso dele fosse mais severo. Hoje ele é outra criança, melhorou 100% na interação, no nervosismo”, afirma a mãe. [Olho texto=”A cadeia de assistência aos pacientes com casos de TEA  é formada pela Rede de Atenção Primária, pelos ambulatórios especializados e por unidades como os CAPSi, o Centro de Atenção Psicossocial tipo I (CAPS I) e o Adolescentro” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Assistência Em 2019, a Diretoria de Serviços de Saúde Mental da Secretaria de Saúde definiu o fluxo de atendimento para pessoas com transtorno do espectro autista. O acolhimento para esses pacientes pode ser feito por meio de demanda espontânea. A cadeia de assistência aos pacientes com casos de TEA é formada pela Rede de Atenção Primária, pelos ambulatórios especializados e por unidades como os CAPSi, o Centro de Atenção Psicossocial tipo I (CAPS I) e o Adolescentro. Além disso, as demandas para reabilitação neuromotora dos pacientes com TEA são realizadas por três centros especializados: os Centros Especializados em Reabilitação Física e Intelectual (CERs) de Taguatinga; o Hospital de Apoio; e do Centro Educacional da Audição e Linguagem Ludovico Pavoni (Ceal-LP). > CAPSi Brasília Endereço: SMHN, Qd. 03, Conj. 1, Bloco A, Ed. COMPP – Asa Norte Telefone: 2017-1900 (ramais 7710 e 7711) / E-mail: capsi.asanorte@yahoo.com.br Abrangência: Plano Piloto, Cruzeiro, Sudoeste/Octogonal, Lago Norte, Lago Sul, Varjão, Paranoá, Itapoã, São Sebastião, Jardim Botânico, SCIA/Estrutural, Guará, Park Way GDF adota medidas para reforçar foco nas pessoas com transtorno autista | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília > CAPSi Taguatinga Endereço: QNF, AE 24 – Taguatinga Telefones: 2017-1145 (ramais 4260 e 4261) ou 99124-2067 / E-mail: capsitaguatinga@gmail.com Abrangência: Taguatinga, Águas Claras, Vicente Pires, Ceilândia, Arniqueira > CAPSi Recanto das Emas Endereço: Quadra 307, A/E 1 – Recanto das Emas (na UBS 1 do Recanto das Emas) Telefone: 2017-1145 (ramal 6001) / E-mail: capsi.cgsre@gmail.com Abrangência: Recanto das Emas, Samambaia, Gama, Santa Maria, Riacho Fundo, Riacho II, Núcleo Bandeirante, Candangolândia CAPSi Sobradinho Endereço: Quadra 4, Área Especial, Lote 6 – Sobradinho Telefone: 2017-1145 (ramal 1838) / E-mail: capsisobradinho@gmail.com Abrangência: Sobradinho, Sobradinho II, Planaltina, Fercal > CAPS I Endereço: Quadra 01, AE 2, Setor Veredas – Brazlândia Telefone: 2017-1300 (ramal 3978) / E-mail: capsbrz@gmail.com Abrangência: Brazlândia > Adolescentro Endereço: SGAS 605 Lotes 33/34 – Asa Sul Telefone: 2017-1145 (ramal 3214) / E-mail: adolescentro.df@gmail.com Abrangência: todo o DF > CER Taguatinga Endereço: Área Especial 16, Setor “C” Norte – Taguatinga Telefone: 2017 1145 (ramal 4270) > CER Hospital de Apoio Endereço: AENW 3 Lote A – Setor Noroeste Telefone: 2017-1259 > CER Ceal-LP Endereço: SGAN 909 Módulo B – Asa Norte Telefone: 3349-9944 [Olho texto=”Em 2020, o governador Ibaneis Rocha editou decreto que cria a Carteira de Identificação de Pessoa com Espectro Autista para acesso prioritário aos serviços públicos e privados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Carteira de Identificação Em setembro do ano passado, o governador Ibaneis Rocha publicou o decreto nº 41.184 regulamentando a Lei Distrital nº 6.642, de 21/07/2020, que dispõe sobre a instituição da Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea). O documento terá validade de cinco anos e dá ao portador acesso prioritário aos serviços públicos e privados. A Ciptea é parecida com uma identidade e nela constam as seguintes informações: foto, nome completo, filiação, local e data de nascimento, RG, CPF, tipo sanguíneo, endereço residencial completo e número de telefone. Além disso, o documento também tem registrado dados do responsável legal ou cuidador como nome completo, documento de identificação, endereço residencial, telefone e e-mail. [Olho texto=”A Lei Distrital nº 4.568/2011 garante ao condutor de veículo que estiver conduzindo pessoa autista o direito de uso das vagas especiais de estacionamento reservadas às pessoas com deficiência” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”]. Credencial de Estacionamento Há pouco mais de um ano, o Departamento de Trânsito (Detran-DF) lançou a Credencial de Estacionamento para Autista, iniciativa pioneira no país. Com o documento, os deficientes terão um modelo especial para identificação do veículo, diferentemente do que ocorre em outros estados do Brasil. A nova credencial traz o símbolo universal do autismo – um laço com estampa de quebra-cabeças – e dobrou a validade para 10 anos. A Lei Federal nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, assegura a reserva de 2% das vagas em estacionamento regulamentado de uso público para serem utilizadas exclusivamente por veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência ou com dificuldade de locomoção. Já a Lei Distrital nº 4.568/2011 garante ao condutor de veículo que estiver conduzindo pessoa autista o direito de uso das vagas especiais de estacionamento reservadas às pessoas com deficiência. Os carros estacionados nessas vagas deverão, obrigatoriamente, exibir a credencial de estacionamento sobre o painel, com a frente voltada para cima. [Numeralha titulo_grande=”3,5 mil ” texto=”estudantes com espectro autista são atendidos em escolas inclusivas do GDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Educação A Secretaria de Educação oferece atendimento educacional especializado a cerca de 3,5 mil estudantes com TEA em escolas inclusivas da rede pública de ensino, com atendimento especializado em sala de recursos no horário contrário ao turno de aula regular. Também são realizados atendimentos em 13 centros de ensino especial, distribuídos em várias regionais de ensino, voltados aos estudantes com comprometimentos mais graves e que necessitam de aulas voltadas para melhoria de sua independência, autonomia e qualidade de vida. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O trabalho educacional para menores com TEA é iniciado no Programa de Educação Precoce, abrangendo bebês e crianças com até 4 anos de idade ainda em investigação diagnóstica. Nesse atendimento, a atuação dos professores especializados é voltada para a estimulação do desenvolvimento global das crianças e orientação às famílias dos estudantes. *Com informações das secretarias de Educação e de Saúde

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Carteira para autista vai ajudar o GDF a conhecer este público

Acesso prioritário aos serviços públicos e privados é uma conquista que as pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) terão com a emissão da carteira do autista. A lei foi sancionada, em julho, pelo governador Ibaneis Rocha e, nesta segunda-feira (14), foi regulamentada pelo decreto nº 41.184 e publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O documento terá validade de cinco anos e vai ajudar o governo local e federal a conhecer melhor o público e, assim, propor políticas públicas específicas. O documento será parecido com uma identidade, mas terá informações adicionais. Foto, nome completo, filiação, local e data de nascimento, RG, CPF, tipo sanguíneo, endereço residencial completo e número de telefone deverão constar.ira. Também será necessário identificar o responsável legal ou cuidador com nome completo, documento de identificação, endereço residencial, telefone e e-mail. Para a secretária da Pessoa com Deficiência, Rosinha da Adefal, a carteira vai servir também como um grande banco de dados, na formulação de políticas públicas específicas para essas pessoas. “Não sabemos quantificar quantos autistas temos no país e no DF. Com a carteira, vamos identificar a quantidade e em quais regiões eles moram. Desta forma, podemos articular ações nas áreas da saúde, educação, assistência social, entre outras”, garante. Para a presidente interina do instituto Você Nunca Andará Sozinho, Lubna Fontoura, 27 anos, a regulamentação da lei que concede a carteira do autista também é uma forma de conscientizar a população sobre a necessidade de dar atenção especial para essas pessoas. “O autismo é invisível porque, geralmente, não há uma característica física. Essa é uma luta de anos e uma conquista muito grande para eles e seus familiares. Com o documento, as pessoas terão mais sensibilidade e respeito com eles”, ressalta. Pai de um rapaz autista de 22 anos, Fernando Cota, 52 anos, concorda com Lubna. Diretor-presidente do Movimento Orgulho Autista, ele relata dificuldades do dia a dia. “Por falta de informação da população, uma simples ação diária se torna burocrática. É preciso andar com o laudo para que as pessoas aceitem que você tem direito à vaga de carro ou prioridade em algum atendimento”, lembra. “Ficamos muito felizes com essa lei. Vai facilitar muito a vida de todas as pessoas que vivem essa realidade”, comemora. Educação Especial na Pandemia O GDF já possui políticas voltadas para esse segmento. As escolas públicas, por exemplo, estão aptas a receberem estudantes autistas ou com algum outro tipo de deficiência. As matrículas são feitas em escolas mais próximas da residência ou local de trabalho dos pais ou responsáveis. A maior parte dos estudantes frequenta as salas comuns. Entretanto, a sala de aula pode conter um número reduzido de estudantes de forma a atender melhor todos os alunos, que têm a oportunidade de aprender a lidar com as diferenças desde cedo. A rede pública de ensino do DF é uma das mais modernas do Brasil no atendimento ao público com TEA. Para aqueles que precisam de algum atendimento especializado – como os autistas, pessoas com deficiência auditiva e visual ou outra deficiência intelectual, existem os centros de ensino especial. Neles, há salas adaptadas e atividades no contraturno. Segundo a subsecretária de Educação Inclusiva e Integral, Vera Lúcia Ribeiro de Barros, o trabalho da pasta e das escolas da rede pública da capital é voltado para que as crianças autistas tenham convívio social e possam interagir com os colegas. “Prezamos pelo desenvolvimento social e cognitivo dos nossos estudantes, de forma global e integrada, desenvolvendo todas as habilidades do aluno”, explica. A secretaria promove a formação continuada dos profissionais que trabalham com esses estudantes, e orienta que as unidades escolares promovam ações voltadas à sensibilização da comunidade escolar quanto às questões relacionadas ao Transtornos Globais de Desenvolvimento (TGD)/TEA. Neste período de suspensão de aulas devido à pandemia da Covid-19, o órgão elaborou o Plano Pedagógico da Educação Especial para atividades não presenciais na Rede Pública de Ensino do DF, que contém diversas estratégias já adotadas pelos professores da educação especial para contemplar a realidade de cada estudante atendido por essa modalidade de ensino, levando em consideração, inclusive, o contexto familiar. Nesse sentido, a plataforma Google Sala de Aula tem sido apenas uma das ferramentas para a aprendizagem dos estudantes da educação especial. Nela se incluem encontros virtuais por outros métodos virtuais, disponibilização de material pedagógico e orientações, respeitadas as especificidades e condições dos estudantes. Tudo, garante a subsecretária Vera Lúcia, vai se estender durante o período que durarem as atividades não presenciais. Atenção à saúde A saúde pública também é estruturada para atender o público autista. Geralmente, a porta de entrada é a Unidade de Saúde Básica (UBS). No entanto, há também o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) para os casos mais graves; o Centro de Orientação Médico Psicopedagógica (Compp) para pessoas com TEA leve ou moderado até 12 anos; e, para os jovens e adultos, o governo disponibiliza o Centro de Referência, Pesquisa, Capacitação e Atenção ao Adolescente em Família (Adolescentro). Responsável pelo programa de autismo do Adolescentro, Ana Miriam Garcia, explica que no caso do centro, o primeiro passo é o acolhimento. “Fazemos a avaliação para identificar a necessidade do paciente. A partir daí trabalhamos de forma que eles se tornem pessoas mais independentes, de acordo com cada caso. Abordamos temas, como escola, trabalho, sexualidade. Também são feitas atividades com os pais ou responsáveis”. A equipe é composta por assistentes sociais, enfermeiros, psicólogos, terapeutas, fonoaudiólogos, dentistas. Assistência social em mais de 160 unidades Na área de assistência social, os autistas contam com 68 unidades de acolhimento e mais 100 parceiras, como os centros de Referência de Assistência Social (Cras), de Convivência (Cecon), de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop), entre outros. “Cerca de 30% das vagas são destinadas para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade social”, lembra o subsecretário de assistência social, Guilherme Aleixo. “Eles demandam um atendimento especial, sensível, a autistas de grau leve a severo, por isso, a carteira é uma triagem que vai nos ajudar a direcionar esse público”. Credencial especial para estacionamentos Em fevereiro desde ano, o Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF) lançou a Credencial de estacionamento para Autista. A nova credencial traz o símbolo universal do autismo – um laço com estampa de quebra-cabeças – e passa a ter validade de dez anos. Antes, eram cinco. Também não é mais necessário agendar perícia com um médico do Detran. Basta imprimir e preencher o requerimento disponível no site do órgão, anexar o laudo com CRM do neurologista ou psiquiatra que já acompanha a pessoa com autismo e entregar no protocolo das unidades do Gama, Taguatinga, Setor de Transportes e Cargas (antiga Vadel) ou no Detran Sede. Será aceito também o laudo utilizado junto à Receita Federal para redução de IPI ou o apresentado na Secretaria de Fazenda para redução de ICMS. Para adquirir a credencial, é necessário apresentar comprovante de residência, documento de identificação pessoal, CPF próprio e de pessoa com deficiência e relatório/laudo médico atualizado. Caso seja o representante legal, é preciso anexar alguns documentos que podem ser conferidos no site do Detran-DF. Máscaras diferenciadas para prevenir da Covid 19 A comissão de aprovados para o cargo de secretário escolar – da Secretaria de Educação – doou, em junho deste ano, 900 máscaras especiais. Os equipamentos de proteção serão usados por intérpretes de libras e autistas severos da capital. A ideia é facilitar a leitura labial para quem precisa de uma comunicação mais clara. Cortado a laser, o item é feito em acetato. A máscara é reutilizável e a limpeza é feita apenas com álcool a 70%. Na ocasião, também foram entregues máscaras de tecido reutilizável e frascos de álcool gel – recebidos do Grupo Brasil pelo programa Todos Contra a Covid.

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Máscara é opcional para quem tem transtorno psicossocial 

Em decreto publicado em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), na noite de terça-feira (26), o Governo do Distrito Federal excluiu a exigência do uso de máscaras a dois públicos distintos: as pessoas com transtornos psicossociais e aquelas com deficiência mental. Entram no grupo os cidadãos diagnosticados por médicos especialistas com doenças como depressão, fobias, esquizofrenia e ainda aqueles com síndrome de Down, autismo ou algum tipo de grau de retardo. O texto destaca ainda que, durante a abordagem de fiscais, outras pessoas que não consigam usar a máscara por questões de saúde poderão comprovar a necessidade por meio de laudo médico. “Demais pessoas cuja necessidade seja reconhecida devem atestar a  impossibilidade do uso da máscara por meio do serviço de saúde”, determina o decreto, ao apresentar os casos que se aplicam à exceção do regramento que estabeleceu a obrigatoriedade do uso dos protetores respiratórios.  Apesar de facultar o uso das máscaras, o decreto alerta para o risco de infecção pela Covid-19 e orienta que esses grupos de pessoas permaneçam em suas casas. “Fica recomendado às pessoas referidas, seus familiares e acompanhantes, permanecerem em suas residências em razão da maior exposição ao risco de contaminação, evitando saídas que não sejam de extrema necessidade, a exemplo de tratamento de saúde e educacional”, diz o documento.

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Esporte cria grupo para promover o acesso às pessoas com autismo nos COPs

No Dia Mundial de Conscientização do Autismo, a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), criou um grupo de trabalho para incluir e promover o acesso de pessoas com autismo nos programas da pasta. A ideia surgiu durante uma conversa, online, na tarde desta quinta-feira (2), pela rede social Instagram, com o secretário de Esporte e Lazer, Leandro Cruz, e o presidente do Movimento Orgulho Autista Brasil, Fernando Cotta (Moab), que falavam sobre a importância do esporte como ferramenta de inclusão. O grupo de trabalho será formando por quatro integrantes da SEL (Marcela Parsons, responsável pelo Esporte da Pessoal com Deficiência; Marcelo Ottoline, da secretaria de Esporte, Lazer e Espaços Esportivos; e Paulo Dubois, diretor dos Centros Olímpicos e Paralímpicos) e Fernando Cotta (Moab). E eles irão trabalhar em prol da criação de um programa especificamente para autistas na área do esporte. Atualmente, os autistas são atendidos juntos com os demais alunos nos Centros Olímpicos e Paralímpicos.  O COP de Santa Maria é um dos equipamentos do DF que recebe este público. Por lá, são 26 alunos que passam por atividades para desenvolver as habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização. Eles também fazem atividades que buscam o fortalecimento dos processos de cognição e socialização. “As 12 unidades dos Centros Olímpicos e Paralímpicos já atendem alunos com autismo, agora vamos reorganizar a estrutura para melhorar e ampliar o atendimento desses alunos. É importante lembrar que quando falamos de autismo, não são apenas crianças, mas sim todos aqueles que têm necessidades para o atendimento, isto vai de crianças a idosos. E nós temos uma grande estrutura nos COPS para atender este público do Distrito Federal”, destacou o secretário Leandro Cruz. Para o presidente do Moab, Fernando Cotto,  este grupo de trabalho é um grande presente para as famílias de pessoas com autismo no Distrito Federal.  “Isso vai ajudar a promover o desenvolvimento não apenas dos alunos com autismo, mas também das famílias.  Vamos fazer com que os adultos também sejam incentivados a praticar uma modalidade esportiva. A criação deste grupo é um grande presente, e veio para somar, neste Dia Mundial de Conscientização do Autismo”, comemorou. * Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Credencial em estacionamento para autista terá validade maior no DF

Sejus, Moab e Detran-DF uniram forças para beneficiar pessoas com espectro autista | Foto: Secretaria de Justiça / Divulgação A partir de solicitação feita pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), em parceria com o Movimento Orgulho Autista Brasil (Moab), o Departamento de Trânsito (Detran-DF) alterou o procedimento de emissão das credenciais para vagas de estacionamento para pessoas autistas. A nova credencial traz o símbolo universal do autismo como forma de padronização da fiscalização. Validade do documento passa de cinco para dez anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A alteração, assinada nesta sexta-feira (29/11), entra em vigor em 30 dias e apresenta alterações para facilitar a vida dos responsáveis por essa população. A principal mudança é que, a partir de agora, não é mais necessária a perícia presencial. O responsável seguirá os trâmites preenchendo formulário disponível no Detran, juntamente com relatório médico assinado por neurologista ou psiquiatra inscrito no Conselho Regional de Medicina local (CRM-DF). Também serão aceitos laudo utilizado junto à Receita Federal para redução de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) ou laudo apresentado na Secretaria de Economia para redução de Imposto sobre Circulação de Impostos e Serviços (ICMS). Histórico No mês de outubro, o subsecretário de Políticas de Direitos Humanos e Igualdade Racial da Sejus, Juvenal Araújo, juntamente com a vice-presidente do Moab, Viviane Guimarães, estiveram com o diretor-geral do Detran, Alírio Neto, para reivindicar uma demanda antiga das famílias com algum parente com espectro autista em casa. Na ocasião os dirigentes apresentaram as dificuldades dessas famílias em conseguir o credenciamento de vagas especiais em estacionamentos no Distrito Federal. O diretor-geral do Detran aprovou a iniciativa e, nesta sexta-feira (29), o órgão alterou o procedimento para emissão das credenciais especiais. “É uma grande vitória para todos nós. Esta era uma demanda antiga das famílias e das entidades que apoiam a causa autista. Quero parabenizar o Detran, que prontamente nos recebeu e se mobilizou”, afirmou Juvenal Araújo.   * Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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