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Segunda edição do GerAção Enem 2025 mobiliza estudantes da rede pública do DF

A poucos meses do fim do ano letivo de 2025, os estudantes da rede pública do Distrito Federal intensificam a preparação para as provas finais. Para os alunos da 3ª série do ensino médio, a reta final da educação básica é ainda mais significativa. Para apoiá-los, a Secretaria de Educação do DF (SEEDF), em parceria com o Banco de Brasília (BRB), promove a 2ª edição do Projeto GerAção Enem. A ação, realizada nesta terça-feira (21), marca o início de uma série de atividades de preparação intensiva para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025. O projeto busca fortalecer a preparação dos alunos, promover equidade e ampliar o acesso ao ensino superior. A 2ª edição do evento contou com aulas das 9h às 15h, abrangendo as disciplinas de matemática, redação, ciências humanas e sociais aplicadas, ativação corporal, ciências da natureza e suas tecnologias, teoria de resposta ao item (TRI) e língua portuguesa. Durante as atividades, os estudantes receberam dicas práticas para resolver questões, gerenciar o tempo de prova e manter o equilíbrio emocional, aspectos essenciais para um bom desempenho no exame. Estudantes que participaram das aulas do GerAção Enem 2025 receberam dicas para resolução das questões, gerenciamento do tempo de prova e como equilibrar o emocional | Foto: Jotta Casttro/SEEDF A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, ressaltou que o Projeto GerAção Enem representa uma oportunidade de transformação e incentivo aos jovens da rede pública: “Essa é uma parceria que acredita na educação e no potencial dos nossos estudantes. Essa união mostra que, quando trabalhamos juntos, abrimos caminhos para que mais jovens realizem o sonho de ingressar na universidade”, destacou. O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, destacou a importância da parceria com a SEEDF para o Projeto GerAção Enem, reforçando o compromisso do banco público em apoiar a educação e ampliar oportunidades para os jovens da rede pública: “Essa parceria mostra que juntos podemos transformar o futuro. Jovens, usem cada aula, cada material e cada dica para acreditar no potencial de vocês e conquistar seus sonhos”. Dicas úteis  Os estudantes do terceiro ano, Milka Cardoso e Arthur Duarte, destacaram a preparação motivacional recebida no projeto para a realização do Enem 2025 Entre os 350 estudantes presentes na aula presencial, estava a estudante do Colégio Cívico-Militar Centro Educacional (CED) 308 do Recanto das Emas, Milka Cardoso, 18 anos. A aluna, que também está num cursinho pré-vestibular, pretende cursar Nutrição ou Fonoaudiologia. Ela destacou a importância do GerAção Enem para sua preparação para o exame.  “Aprendemos muita coisa, principalmente sobre redação e algumas disciplinas da área de exatas. Além disso, essas dicas de equilíbrio emocional ajudam a controlar a ansiedade dessa época do terceiro ano. Esse evento vai nos deixar mais confiantes para enfrentar o Enem valendo de verdade este ano”, disse a estudante. O colega de Milka, Arthur Duarte, 18 anos, também estudante do CED 308 do Recanto das Emas, pretende cursar Física, e destacou a importância de se preparar antecipadamente, especialmente na área de exatas, que exige raciocínio lógico e concentração. "O apoio da escola e de programas como o GerAção Enem é fundamental, não só para revisar a matéria, mas também para controlar o aspecto emocional, evitando nervosismo e esquecimentos durante a prova. Equilibrar conhecimento e gestão do tempo é essencial para chegar confiante no Enem”, afirmou o participante. Orientações para o momento após a prova Hélvia Paranaguá: "Quando trabalhamos juntos, abrimos caminhos para que mais jovens realizem o sonho de ingressar na universidade" Além das dicas para controle do tempo de prova e equilíbrio emocional, os alunos receberam orientações sobre o momento pós-Enem, incluindo informações sobre universidades nacionais e internacionais que aceitam a nota do exame, bem como o funcionamento das seleções pelo Sisu, Prouni e Fies. A professora e uma das palestrantes do evento Regina Cotrim destacou que conhecer essas oportunidades ajuda os estudantes a se sentirem mais seguros e preparados para tomar decisões sobre seu futuro acadêmico. “Quanto mais informação os alunos tiverem sobre como utilizar a nota do Enem, mais tranquilos e confiantes estarão para encarar a prova e planejar o futuro”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]A preparação contou com uma aula especial sobre a estruturação da prova e o método Teoria de Resposta ao Item (TRI), com o professor Ney Vieira. Ele explicou que o Enem é uma prova de estratégia e coerência, orientando os alunos a começar pelas questões fáceis, seguir para as médias e deixar as difíceis por último, ressaltando a importância de planejar o tempo, dosar esforços e criar disciplina. “Fazer prova não é apenas responder questões, é ter estratégia, disciplina e resiliência. Quem souber usar o tempo e a TRI com inteligência pode transformar sua nota e conquistar grandes oportunidades”, enfatiza o educador. Esta é a segunda edição do professor no GerAção Enem, e ele destacou que o aprendizado serve também para outros vestibulares e concursos. Ele relembra que uma aluna participante da edição passada, por exemplo, conquistou a aprovação na Universidade de Coimbra, em Portugal. A professora Tatiana Brasileiro, responsável pela aula de redação no evento, também ressaltou o feedback positivo de alunos da edição passada, que conquistaram boas notas e aprovações em cursos concorridos, como Medicina na Universidade de Catalão. "Quando o estudante vai para a prova com a estrutura correta e confiança, consegue produzir melhor e elevar sua nota, conquistando a aprovação dos sonhos”, finaliza a professora. *Com informações da Secretaria de Educação do DF  

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Provas para seleção de professores substitutos da rede pública movimentam o domingo (19) no DF

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) acompanhou, na manhã deste domingo (19), a aplicação das provas do Processo Seletivo Simplificado (PSS) para contratação temporária de professores substitutos da rede pública. As provas objetivas foram realizadas em dois turnos: pela manhã, para todos os componentes curriculares, e à tarde, para Pedagogia. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, e o secretário executivo, Isaias Aparecido, verificaram a organização do exame junto à equipe da Subsecretaria de Gestão de Pessoas (Sugep). A aplicação dos exames do Processo Seletivo Simplificado (PSS) para contratação temporária de professores substitutos da rede pública ocorre neste domingo (19) | Foto: Divulgação/SEEDF A equipe percorreu diversos locais de prova, como Unip, Upis, Unieuro e o Colégio Marista Asa Sul. A secretária destacou a estrutura oferecida aos candidatos: "Pude verificar, em diversas instituições de ensino onde a avaliação foi aplicada, a organização por parte da entidade parceira responsável pela sua execução. Fiquei muito satisfeita com o suporte para candidatos com deficiência. Tivemos videoprova para os estudantes surdos e também salas com dois leitores e um fiscal dedicados a um único candidato, assegurando um acompanhamento altamente individualizado. Tudo transcorreu dentro do que esperávamos", afirmou. [LEIA_TAMBEM]Os portões abriram às 14h45 para os candidatos da área de pedagogia e fecharam uma hora depois, às 15h45. Para fazer a prova, foi obrigatória a apresentação do documento de identidade original e o uso de caneta esferográfica azul ou preta, fabricada em material transparente. Não foi permitida a entrada após o fechamento dos portões nem a realização da prova em local diferente do designado. A subsecretária de Gestão de Pessoas, Ana Paula Aguiar, reforçou que o processo seletivo, regido pelo Edital nº 36, de 26 de agosto de 2025, não prevê número fixo de vagas. “O objetivo do PSS é formar um banco de profissionais aprovados que poderão ser convocados conforme a necessidade da rede, quando os professores efetivos se afastarem da regência de classe”, explicou. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Grupo de trabalho é criado para desenvolver indicadores de avaliação para a educação especial

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) instituiu, por meio da Portaria nº 789, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o grupo de trabalho para desenvolver indicadores específicos de avaliação para a educação especial. A equipe também será responsável pela elaboração do Manual de Provas Acessíveis que trará propostas de adequação para avaliações aplicadas na rede pública do Distrito Federal. A iniciativa visa a garantir a plena participação e a equidade no processo avaliativo dos estudantes público-alvo da educação especial. O Manual oferecerá orientações para a aplicação de avaliações alinhadas aos princípios da educação inclusiva. As diretrizes poderão ser aplicadas especialmente na ProvaDF, que integra o Sistema Permanente de Avaliação Educacional do Distrito Federal (SipaeDF). A ProvaDF tem como objetivo diagnosticar o desempenho dos discentes da rede pública em diferentes etapas do processo de ensino e aprendizagem. Novas abordagens visam ao fortalecimento do processo de ensino e aprendizagem da educação especial da rede pública do DF | Foto: André Amendoeira/SEEDF A diretora de Avaliação Educacional, Luzineide Ribeiro, ressalta a importância de elaborar indicadores de verificação de aprendizagem e um manual orientador com foco na educação especial. “Compreendemos que os processos avaliativos devem estar alinhados aos princípios da equidade e da inclusão. Estudantes da educação especial ainda enfrentam barreiras significativas à participação plena nas avaliações, e a elaboração de indicadores específicos, juntamente com o Manual de Provas Acessíveis, contribuirão para o reconhecimento mais justo, sensível e tecnicamente qualificado de suas trajetórias de aprendizagem”. O grupo de trabalho da SEEDF é uma iniciativa da Diretoria de Avaliação Educacional (Diav), e contará com representantes da Subsecretaria de Planejamento, Avaliação e Acompanhamento (Suplav); da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin) e da Subsecretaria de Educação Básica (Subeb). Especialistas também poderão ser convidados, conforme a necessidade identificada durante a execução dos trabalhos. [LEIA_TAMBEM]Os encontros presenciais abordarão temas diversificados. Nos dois primeiros, o grupo de trabalho fará o mapeamento e a análise das necessidades educacionais do público-alvo da educação especial no contexto avaliativo, incluindo o levantamento de barreiras, definição de princípios e diretrizes para a elaboração de instrumentos inclusivos de verificação de aprendizagem. Focará também em propostas de adequação para a ProvaDF, com sugestões de adaptações metodológicas, técnicas e procedimentais, e discussão sobre a logística e a aplicação das avaliações com acessibilidade. Nos dois encontros seguintes, será discutido o desenvolvimento do Manual de Provas Acessíveis, contemplando a estruturação do documento, a definição dos formatos que promovam a inclusão (Braille, digital, entre outros) e os protocolos de aplicação. Também será debatida a construção dos indicadores de avaliação para a educação especial, com validação coletiva do Manual e encaminhamentos para a sua publicação e institucionalização. Os trabalhos serão desenvolvidos em, no mínimo, quatro encontros. Essas ações têm como objetivo fortalecer o compromisso com a educação inclusiva, em consonância com as legislações vigentes, com as orientações do Ministério da Educação (MEC) e com os princípios da Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. A medida é parte do cronograma de implementação do SipaeDF 2025, que reforça a proposta de melhoria na qualidade da educação e de promoção da equidade. A diretora de Educação Inclusiva e Atendimentos Educacionais Especializados da SEEDF, Dulcinete Alvim, destaca o impacto de dar esse foco à educação especial. “As avaliações acessíveis aos estudantes com deficiência representam a democratização da educação para todos, conforme determina a Constituição Federal. Essa ação é fundamental para garantir que todos tenham oportunidades equitativas de demonstrar suas habilidades e conhecimentos, contribuindo para a identificação das áreas que precisam de ajustes e de maior intensidade de apoios.” “Contudo, haverá a necessidade de qualificação de toda a equipe escolar para que o procedimento esteja de fato alcançando seus objetivos iniciais. A educação especial inclusiva no DF está dando um grande passo em direção ao estabelecido na Lei Brasileira de Inclusão (LBI), que preconiza a adoção de medidas que maximizem o desenvolvimento acadêmico das pessoas com deficiência e com Transtorno do Espectro Autista (TEA)”, acrescenta. *Com informações da SEEDF

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Cerca de 300 estudantes fazem avaliação de proficiência em língua inglesa para o programa Pontes para o Mundo

Na manhã deste domingo (8), os irmãos gêmeos Tiago Felipe e José Pedro Lima Travassos, de 16 anos, chegaram à Faculdade Senac da 913 Sul com o mesmo objetivo: conquistar uma vaga no programa de intercâmbio Pontes para o Mundo, da Secretaria de Educação (SEEDF). A prova de proficiência em língua inglesa, etapa classificatória do programa, foi aplicada a cerca de 300 alunos aprovados na fase inicial da seleção, que vai levar 100 estudantes da rede pública ao Reino Unido por 17 semanas, entre setembro e dezembro. O resultado final da seleção dos alunos será divulgado no final deste mês. Avaliação foi aplicada no domingo (8) a cerca de 300 alunos aprovados na fase inicial da seleção, que levará 100 estudantes da rede pública ao Reino Unido | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Alunos do Centro Interescolar de Línguas (CIL) de Ceilândia, os gêmeos chegaram para fazer a prova de proficiência em língua inglesa acompanhados pelos pais, Maria Aparecida Lima e Elizabeto Travassos. Os irmãos contam que foi durante a pandemia da covid-19 que começaram a estudar inglês por conta própria. Agora, enxergam no programa uma oportunidade real de transformar os estudos em uma vivência internacional.  “Comecei a praticar inglês por volta de 2020, talvez até um pouco antes, de forma bem autodidata. Aprendi muito assistindo filmes, jogando e conversando com estrangeiros pela internet. Eles falavam inglês comigo, eu respondia, e assim fui pegando o jeito”, conta Tiago Felipe.  O irmão José Pedro Lima estava confiante na avaliação. “Acho que a prova vai ser relativamente fácil, nível A1 ou B1, então deve ser tranquilo. Vai ser de boa mesmo”, brincou o estudante. Animado com a possibilidade de sair do país pela primeira vez, ele já tem em mente o que pretende fazer assim que desembarcar. “Estudar e aprender uma cultura completamente diferente da minha vai ser incrível. Mas a primeira coisa que eu vou fazer chegando lá, se eu passar, será comprar coisas, com certeza. Quero levar lembranças para casa. Roupas também, sem dúvida”, diz João Pedro.  Expectativa em família A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, com os irmãos Tiago Felipe e José Pedro, de 16 anos, e os pais, Maria Aparecida Lima e Elizabeto Travassos Ver os filhos crescerem e conquistarem o mundo é o sonho de muitos pais. Para Maria Aparecida Lima, dona de casa, e Elizabeto Travassos, esse momento chegou mais cedo do que imaginavam. Com os dois filhos perto de fazer a primeira viagem internacional, o casal vive uma mistura de alegria, ansiedade e orgulho. “A gente nunca ficou longe deles. Eles são muito inteligentes, sempre foram. Um deles se formou no CIL com apenas 15 anos, o aluno mais novo da unidade a se graduar”, conta Maria Aparecida. “Eles sempre tiveram muita facilidade com idiomas, aprenderam inglês e até francês sozinhos, em casa, durante a pandemia, sem curso nem professor.” Para o pai, Elizabeto, além da saudade, há também a missão de manter a família firme. “O coração fica apertado, claro. Além de sentir falta deles, eu ainda tenho que acalmar a mãe. Mas a gente sabe que eles estão conquistando algo que ninguém tira, que é o conhecimento. Nós trabalhamos a vida inteira por isso, para que eles tenham asas e possam voar. É o futuro deles”, concluiu.  Seleção A avaliação realizada no domingo é uma das etapas decisivas do processo seletivo do programa. A prova foi aplicada nos turnos matutino e vespertino, nos campi do Senac (913 Sul) e do Instituto Federal de Brasília (IFB), no Riacho Fundo, com a proposta de avaliar quatro competências linguísticas - escuta, fala, leitura e escrita, com base no Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas (QECR), considerando níveis de proficiência entre A1 e B2. A prova avalia a competência linguística dos estudantes; selecionados vão participar de intercâmbio no Reino Unido A iniciativa é voltada para estudantes do ensino médio e da educação profissional da rede pública do DF. Os alunos selecionados deverão se dedicar integralmente aos estudos em instituições estrangeiras, com a obrigação de aprovação nas disciplinas cursadas. Para garantir a tranquilidade dos jovens durante a experiência no exterior, o Governo do Distrito Federal (GDF) oferece uma ajuda de custo mensal e ações de acolhimento e cuidado com a saúde emocional. Segundo a SEEDF, a proposta é mais do que ensinar inglês: é construir pontes para o mundo por meio da educação pública de qualidade. “Ao implantar o programa, a Educação dá um passo ousado e necessário rumo a uma escola pública mais inclusiva, moderna e conectada com o mundo. Estamos investindo na formação integral dos nossos jovens e reafirmando que acreditamos no potencial de cada um deles. Este é um compromisso com o presente e, sobretudo, com o futuro da nossa educação”, afirmou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, que acompanhou a avaliação dos alunos. O secretário-executivo da Educação, Isaías Aparecido, também acompanhou a aplicação das provas e destacou a importância da iniciativa para a rede pública: “Hoje é um dia muito importante para os nossos estudantes da rede pública de ensino. Eles estão participando da prova de proficiência em língua inglesa como parte do programa Pontes para o Mundo, uma iniciativa do Governo do Distrito Federal que representa um marco no avanço da educação pública no Distrito Federal”. Novos horizontes [LEIA_TAMBEM]Para a subsecretária de Educação Básica, Iêdes Braga, o programa representa mais do que uma oportunidade educacional, mas uma estratégia de transformação que prepara os estudantes da rede pública para os desafios de um mundo cada vez mais globalizado e competitivo. “Este programa vai muito além do aprendizado de um novo idioma. Ele abre portas para o conhecimento, amplia horizontes e cria oportunidades reais de crescimento pessoal, acadêmico e profissional. Dominar a língua inglesa é, hoje, uma habilidade essencial para quem deseja acessar melhores oportunidades no mercado de trabalho, participar de intercâmbios e acompanhar os avanços da ciência e da tecnologia”, afirma Iêdes Braga. À frente da coordenação do programa Pontes para o Mundo, David Nogueira destaca que esta fase é decisiva para garantir que os estudantes estejam preparados para a experiência internacional. Ele também aponta os desafios logísticos, pedagógicos e emocionais envolvidos em levar os alunos para uma imersão no exterior, sem deixar de lado a continuidade dos estudos e o acompanhamento individual. “Esta etapa avalia a competência linguística dos estudantes, já que eles passarão meses no Reino Unido. Além da seleção, nossos maiores desafios envolvem preparar as escolas, engajar as famílias, garantir apoio à saúde física e mental dos estudantes e escolher parceiros no exterior que ofereçam acolhimento e segurança. É uma responsabilidade enorme, mas os benefícios para os jovens e para a educação pública fazem tudo valer a pena.” *Com informações da SEEDF  

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Pontes para o Mundo: alunos fazem avaliação de proficiência no domingo (8)

Mais um passo será dado pelos alunos aprovados na primeira fase do processo seletivo para integrar o programa Pontes para o Mundo, que oferecerá a 100 estudantes da rede pública de ensino do DF a oportunidade de vivência internacional educacional no Reino Unido. Neste domingo (8), nos turnos matutino e vespertino, será aplicada a prova de proficiência em língua inglesa, que deverá avaliar quatro competências linguísticas (escuta, fala, leitura e escrita), alinhadas ao Quadro Europeu Comum de Referência para línguas estrangeiras, com nível e descritores entre A1 e B2. Estudantes classificados na etapa inicial fazem prova que definirá os participantes do Pontes para o Mundo | Foto: Rodrigo Rodriguez/Agência Brasília A lista contendo os nomes dos alunos convocados para a avaliação e os respectivos locais de prova foi publicada no site da Secretaria de Educação (SEEDF) nesta quinta (5). Do total de 615 inscritos, 300 foram classificados para participar da segunda etapa do processo. Para chegar a esse montante, foram calculadas as médias aritméticas obtidas pelos candidatos com base na soma das notas dos componentes curriculares da formação geral básica da 1ª série do ensino médio. Os estudantes com as maiores notas foram aprovados.  Para o coordenador do programa, David Nogueira, o total de discentes interessados em concorrer a uma vaga para a primeira edição do Pontes para o Mundo foi uma boa surpresa. “Estabelecemos critérios de nota e frequência, sabendo que iria restringir bastante o número de estudantes que poderiam participar. A nossa expectativa agora é que no próximo Pontes haja mais estudantes dentro dos critérios, uma vez que os alunos e alunas da primeira série de hoje sabem que o bom desempenho acadêmico será definidor de sua participação no programa”, ressaltou. Tabela: Divulgação/SEEDF Provas As provas serão aplicadas no campus do Instituto Federal de Brasília (IFB), localizado no Riacho Fundo, e na unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), na 913 Sul. As duas instituições ofereceram seus espaços físicos para receber os estudantes para a avaliação, que será conduzida em ambiente digital. [LEIA_TAMBEM]Os participantes utilizarão computadores e fones de ouvido fornecidos no local. A duração mínima da prova é de 60 minutos, e a máxima, de 90 minutos. Recomenda-se chegar ao local da prova com antecedência mínima de 15 minutos. Os estudantes devem levar a Carteira de Identidade, expedida há, no máximo, dez anos, e o Cadastro de Pessoa Física (CPF). Resultado O gabarito será publicado na segunda-feira (9), e no mesmo dia estará aberto o prazo para interposição de recursos. É responsabilidade do aluno acompanhar as publicações atualizadas referentes ao programa no site oficial da SEEDF. O programa Pontes para o Mundo é uma iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF), promovida pela SEEDF. A seleção é destinada a 100 estudantes do ensino médio regular e do integrado ou concomitante à Educação Profissional e Tecnológica (EPT) da rede pública de ensino. Será formado um cadastro de reserva, conforme a lista de classificação, para garantir eventuais substituições, após finalizadas as etapas de seleção. *Com informações da SEEDF

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Resultados da ProvaDF 2024 são apresentados a gestores educacionais

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) realizou, nesta sexta-feira (14), o encontro de apresentação e análise dos resultados da ProvaDF 2024. O evento ocorreu no auditório da Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais de Educação (Eape), com a participação de aproximadamente 100 gestores educacionais. O objetivo é subsidiar a tomada de decisões pedagógicas voltadas à melhoria da aprendizagem dos estudantes da rede pública. A SEEDF realizou a apresentação e a análise dos resultados da ProvaDF 2024 no auditório da Eape, nesta sexta (14) | Foto: Mary Leal/SEEDF A avaliação da ProvaDF 2024 integra a implementação do Sistema Permanente de Avaliação Educacional do Distrito Federal (SipaeDF), com o objetivo de analisar o desempenho dos estudantes da rede pública em diferentes etapas do processo de ensino e aprendizagem. Instituído desde julho de 2024, o novo sistema representa um marco significativo para a educação pública do DF.   “A avaliação é o nosso GPS para indicar o melhor percurso e recalcular a rota quando necessário”, enfatizou a titular da SEEDF, Hélvia Paranaguá. “A avaliação das políticas públicas e dos programas da Secretaria de Educação apontam o quanto estamos sendo efetivos em atingir os objetivos planejados. É a avaliação que vai nos dar esse retrato de cada escola, para traçar planos, metas e projetos que supram essas necessidades específicas.” 47.432 Número de estudantes que participaram da ProvaDF 2024 A SEEDF mobilizou 372 instituições educacionais públicas para a aplicação da ProvaDF 2024, em dezembro de 2024. Essa foi a primeira edição da avaliação, voltada aos alunos do 2º e 5º anos do ensino fundamental, e envolveu 2.702 turmas e 47.432 estudantes. Nessa etapa de ensino, os participantes foram avaliados em língua portuguesa e matemática. Análise de resultados A atividade realizada na Eape foi organizada pela Gerência de Avaliação de Redes de Ensino e Exames (Gare) e integra o SipaeDF. Durante a manhã, os dados consolidados da avaliação foram apresentados e discutidos por representantes da Fundação Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (Fundação CAEd), responsável pela avaliação da Prova Brasil 2024. À tarde, foi realizada uma oficina técnica para orientar os participantes na análise detalhada dos resultados e no planejamento de intervenções pedagógicas mais eficazes. “Esse momento é fundamental para apoiar as escolas no uso dos dados e na construção de estratégias que atendam de maneira específica às necessidades dos estudantes”, destacou a subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação da SEEDF, Francis Ferreira. Durante a manhã, os dados da avaliação foram apresentados por representantes da Fundação CAEd  | Foto: Mary Leal/SEEDF Diagnóstico detalhado Lina Kátia Mesquita, diretora da Fundação CAEd, apresentou a análise dos resultados em uma reunião prévia ao evento na Eape, ainda em fevereiro. Os dados gerados oferecem um diagnóstico detalhado sobre o nível de aprendizagem dos estudantes e orientam ações de gestão e de ensino em todas as etapas da educação básica. “Os relatórios trazem informações organizadas por aluno, turma, escola e regional, permitindo que a gestão educacional atue de maneira mais precisa e personalizada”, explicou. Segundo Lina Kátia, a ProvaDF contribui para identificar competências já consolidadas e aquelas que ainda exigem atenção, além de fornecer insumos para o fortalecimento do processo de alfabetização e das etapas escolares seguintes. A diretora também ressaltou a relevância do segundo ano do ensino fundamental como etapa decisiva para a consolidação da alfabetização, primordial para o sucesso dos estudantes no ensino médio. “Esse diagnóstico permite que a rede pública oriente suas ações em consonância com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), assegurando que os estudantes desenvolvam as habilidades necessárias para avançar com qualidade”, completou Lina Kátia. Próximos passos Ao longo de março, a SEEDF compartilhará com as unidades de ensino os dados já detalhados para as Unidades Regionais de Planejamento Educacional e de Tecnologia na Educação (Uniplats) e as Unidades Regionais de Educação Básica (Uniebs). A articulação com as escolas pretende garantir que as intervenções pedagógicas sejam realizadas com base em evidências concretas, promovendo a aprendizagem efetiva e a equidade educacional. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Investimento em tecnologia moderniza banca examinadora para novos motoristas

O Detran-DF adquiriu computadores e tecnologias de avaliação para modernizar a banca examinadora de trânsito, tanto teórica quanto prática. Com investimento de R$ 40 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF) que engloba uma série de serviços, o sistema tornou-se mais seguro, ágil e com maior oferta de horários à população. Em vez de pranchetas, papéis e canetas, provas serão feitas por meio de tablets | Foto: Divulgação/Detran-DF “O sistema agiliza o processo e diminui o tempo de provas, abrindo mais espaço para novos horários” Takane Kiyotsuka do Nascimento, diretor-geral do Detran-DF As principais mudanças estão relacionadas aos equipamentos utilizados e à digitalização do processo, que abrangem, entre outros aspectos, a substituição das pranchetas de avaliação na prova prática, com canetas e papel, por tablets. Desenvolvido pela empresa Valid, o novo sistema de aplicação de exames teóricos também incorpora múltiplas camadas de segurança, como o mapeamento dos movimentos do candidato e a detecção de presenças não autorizadas no ambiente de prova. O que muda Exames terão os resultados divulgados em até 24 horas Antes da modernização, os candidatos inscritos na banca teórica faziam os exames em computadores com tecnologia ultrapassada, com telas pequenas de 16 polegadas e teclados, e alguns desses equipamentos já não permitiam manutenção. O sistema utilizado era antigo e incompatível com máquinas mais modernas. Com a mudança, quem visa à obtenção ou reabilitação da CNH utilizará computadores modernos, equipados com tela touchscreen de 24 polegadas, câmeras e microfones. Junto à implementação das melhorias, estima-se um aumento na oferta de horários para aplicação da prova, ampliando o acesso ao serviço. Os resultados dos exames teóricos serão divulgados em até 24 horas, já que o ambiente e todos os testes serão monitorados e auditados para evitar fraudes, aumentando a segurança do processo. Já na parte prática, os examinadores utilizavam pranchetas, canetas e papel para registrar as avaliações e, agora, passarão a trabalhar com tablets de última geração que permitirão a leitura biométrica de candidatos e examinadores – possibilitando o registro completo do percurso realizado pelo candidato durante o exame. Conforto e segurança De acordo com o diretor-geral do Detran-DF, Takane Kiyotsuka do Nascimento, o novo sistema já está em prática e proporciona um conforto maior para os usuários, com uma visão melhor possibilitada pelas novas telas. O gestor também destaca a diferença na segurança com as tecnologias de inteligência artificial, biometria e reconhecimento facial. “É necessário que as pessoas estejam de fato instruídas e aptas para adquirir a CNH”, ressalta o diretor-geral. “É um sistema que dificulta fraudes e falhas, por ser também um teste monitorado. Além disso, agiliza o processo e diminui o tempo de provas, abrindo mais espaço para novos horários.” Nas bancas teóricas, o Detran atende cerca de oito mil pessoas por mês. O cronograma de modernização atenderá todas as unidades do DF, com o sistema já em prática na do Aeroporto Internacional de Brasília. Nas outras unidades, o teste será iniciado em fevereiro.

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Salas especiais estimulam desenvolvimento de alunos com altas habilidades no DF

Reconhecimento e pertencimento são as principais sensações descritas pelos alunos de altas habilidades que frequentam a Sala de Recursos de Artes Visuais Ângela Virgolim, na Escola Classe (EC) 113 Norte e voltada para estudantes da rede pública e privada. Na unidade, cujo foco são as artes plásticas, os alunos têm acesso a materiais artísticos e podem soltar a criatividade no contraturno, conseguindo estímulos para o enriquecimento intelectual e humano. Sala de recursos de artes visuais oferece a alunos com altas habilidades condições perfeitas para desenvolver múltiplos talentos | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Para quem não é familiar ao termo, o aluno de altas habilidades – ou com superdotação – é aquele que apresenta um potencial elevado em uma ou mais áreas da capacidade humana – intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes. Esses estudantes apresentam particularidades em relação ao ritmo e complexidade, sendo muito comum a aprendizagem rápida e sem necessidade de repetição. À frente da sala de recursos de artes visuais da EC 113 Norte, o professor Samuel de Oliveira José afirma que a palavra “superdotado” ainda pode gerar discriminações relacionadas aos alunos de altas habilidades. “Eu chamo de talentoso”, aponta. “E ninguém é talentoso em todas as áreas, muitas vezes pode ser bom em uma área e não em outra. Tenho alunos que se desenvolveram na área de matemática, outros em línguas e outros em artes”. Pertencimento O professor Samuel de Oliveira José estimula que os alunos exponham seus trabalhos: “Se você escreveu um livro e não publicou, você não escreveu nada – você pensou, e está dentro do seu pensamento. Então expor, para o aluno, é muito gratificante” Samuel afirma que muitas vezes o aluno vai estudar desenho, mas ao olhar uma escultura, pintura ou maquete, quer fazer outro trabalho. E assim é encaminhado, com o incentivo do uso da reciclagem nos projetos. “Muitas vezes identifico um material que casa com o que o aluno está trabalhando e trago para a sala, é um trabalho bem pessoal”, detalha. O professor frisa que os alunos gostam do espaço, e muitos o frequentam até depois da faculdade, levando os trabalhos para o local – o que serve de estímulo para os recém chegados. “Eles vêm porque querem, e têm aquela sensação de pertencimento quando se encontram com o grupo”, diz. O professor ressalta, ainda, que a importância do trabalho executado na sala reside na oferta de mais visibilidade: “Quem faz uma pintura e não a expõe, só fez para si. Para a comunidade, ele não fez. Se você escreveu um livro e não publicou, você não escreveu nada – você pensou, e está dentro do seu pensamento. Então expor, para o aluno, é muito gratificante”. Como funciona 518 Número de salas para altas habilidades disponíveis entre as regionais de ensino do DF O acesso à sala de recursos ocorre quando o professor percebe o talento do aluno que pode ser da área de humanas ou da de exatas, e o direciona por meio de uma ficha de encaminhamento que segue para a regional de ensino. Após avaliação do portfólio, o jovem fica de observação por um período de quatro a 16 semanas. Ao ser notado como potencial para seguir na sala de recursos, ele é encaminhado para a equipe de altas habilidades, onde uma psicóloga faz a triagem e acompanhamento prévio para que a matrícula seja efetivada. A sala de recursos da 113 Norte está em funcionamento desde 2005 e uma reforma foi realizada em 2023, com recursos de R$ 50 mil originários de emenda parlamentar do deputado distrital João Cardoso. Mais de mil alunos já passaram pelo espaço, que atualmente conta com seis turmas de oito alunos, totalizando 48 jovens. De acordo com a Secretaria de Educação (SEEDF), o DF conta com 518 salas para altas habilidades distribuídas entre as 14 regionais de ensino. Educação personalizada A subsecretária de Educação Inclusiva e Integral, Vera Lúcia de Barros, lembra que a sala de recursos é fundamental para que os alunos possam ter uma educação de qualidade, personalizada e inclusiva. Ela afirma também que a sala funciona como uma estratégia pedagógica para suprir as necessidades individuais desses estudantes, proporcionando apoio especializado e um ambiente adaptado às suas necessidades.  “Eu vejo um grande tesouro nessa sala. Ela consegue ligar todas as disciplinas, desde matemática até sustentabilidade, que é o que a gente vê nas obras e projetos das crianças” Fernanda Neves de Oliveira, diretora da EC 113 Norte “A Secretaria de Educação tem priorizado convocar psicólogos para que o fluxo do atendimento aconteça, pois na equipe é indispensável a presença do psicólogo”, ressalta Vera Lúcia. “Além disso, estamos desenvolvendo cursos de formação, encontros pedagógicos e compra de materiais para aprimorar as aulas.” A diretora da EC 113 Norte, Fernanda Neves de Oliveira, avalia que o caráter interdisciplinar que a sala de recursos oferece é importante para o desenvolvimento humano: “Eu vejo um grande tesouro nessa sala. Ela consegue ligar todas as disciplinas, desde matemática até sustentabilidade, que é o que a gente vê nas obras e projetos das crianças”. Encontro e amadurecimento Malu Wanderley Rodrigues, aluna da EC 113 Norte, diz ter se encontrado ao passar a frequentar a sala de recursos: “Eu comecei a me sentir mais relaxada” “Você tem que ter delicadeza para manusear o pincel, assim como você precisa ter delicadeza em fazer uma cirurgia; a arte ajuda muito” Malu Wanderley Rodrigues, estudante Para muitos alunos, a sala de recursos da EC 113 Norte foi um encontro. É o caso da estudante Malu Wanderley Rodrigues, 9. Tendo como estilo favorito de desenho o mangá, Malu descreve o efeito do lugar onde mais gosta de estar durante as atividades da semana: “Eu comecei a me sentir mais relaxada”. A pequena conta que pretende ser médica cirurgiã no futuro, e explica que as habilidades em desenho podem ajudar. “Você tem que ter delicadeza para manusear o pincel, assim como você precisa ter delicadeza em fazer uma cirurgia; a arte ajuda muito”. Para a mãe dela, a professora da Universidade de Brasília (UnB) Kaline Amaral Wanderley, 40, a sala de recursos representa um avanço. Malu, relata, tinha dificuldade de socialização e de comunicação, o que foi transformado pelo desenho, que ajudou a criança a colocar um pouco dos sentimentos para fora. “Com o Samuel, ela começou a tentar buscar um pouco da essência dela, porque você vai se descobrindo nos desenhos”, conta. “Ali ela foi descobrindo qual era o estilo dela, além de encontrar pessoas que também fazem o que ela faz. Antes ela se sentia um pouco diferente, depois conseguiu socializar com eles”. Kaline Wanderley, mãe de Malu, acompanha com entusiasmo o progresso da menina na escola: “Eu até fiquei com medo da aceleração por achar que ela era muito jovem, mas fluiu, e hoje ela tem vários amigos e consegue se relacionar. O ponto-chave desse processo foi a sala – sem ela, a gente não conseguiria esse processo” Malu também foi adiantada do terceiro para o quinto ano, um processo de aceleração recomendado pela equipe pedagógica ao perceber que ela se adaptaria melhor em uma série mais avançada. “A gente viu que ela estava sendo puxada para baixo na sala dela, e hoje ela está totalmente adaptada, trouxe um amadurecimento”, observa o professor Samuel. A mãe da estudante reforça a decisão acertada: “Eu até fiquei com medo da aceleração por achar que ela era muito jovem, mas fluiu, e hoje ela tem vários amigos e consegue se relacionar. O ponto-chave desse processo foi a sala – sem ela, a gente não conseguiria esse processo. A Malu vivia infeliz porque não conseguia se encontrar com as crianças da turma. Hoje ela foi, inclusive, aprovada no Colégio Militar, e isso tudo trouxe concentração e autoconfiança para ela”. Da sala para o mundo O espaço já teve alunos que se destacam profissionalmente ao redor do mundo, desde empresas de publicidade a apresentação de exposições nos Estados Unidos. Breno Machado, 35, estudou por sete anos na sala de recursos da escola e atualmente é o diretor-executivo da Mandrill, uma produtora de animação e vídeo do Brasil sete vezes premiada na Europa. “A sala de altas habilidades faz parte do progresso da educação e lida com o ser humano de forma mais individual, então ter esse espaço nos defende demais, é algo muito valioso e relevante para a construção de uma pessoa. Atribuo muito quem sou hoje a essa sala” Breno Machado, diretor-executivo de produtora de animação Apaixonado pelo storytelling desde sempre, ele afirma que a sala teve grande participação em sua formação na área visual e na observação de onde existe arte para alavancar como gestor. Ele diz também que aprende a ter tato para construir processos organizados em grandes empresas. “Ali aprendi a reconhecer o valor das artes e que cada pessoa carrega um talento muito grande”, aponta. “Eu achava que era só uma pessoa interessada, e aprendi muito sobre autoconhecimento. A sala de altas habilidades faz parte do progresso da educação e lida com o ser humano de forma mais individual, então ter esse espaço nos defende demais, é algo muito valioso e relevante para a construção de uma pessoa. Atribuo muito quem sou hoje a essa sala”. Base forte As gêmeas Luiza Helena de Araújo Caetano e Laura Helena de Araújo Caetano, 24, passaram pela sala de altas habilidades dos 6 aos 14 anos e confirmam a importância do espaço nas carreiras atuais e no desenvolvimento pessoal. Fazendo mestrado em gravura nos EUA, Laura já expôs a arte no exterior e diz que a sala e os professores foram o empurrão de que precisava na vida profissional: “É um espaço para deixar a criatividade viver solta mesmo, fluir. Foi a base da minha formação, um lugar com tanta coisa para olhar, que me fez ficar bem curiosa para o mundo em vários aspectos, até pelo contato com pessoas de outras escolas e idades diferentes. Influenciou muito em quem eu sou e no que escolhi fazer”. Já Luiza é engenheira e supervisora de projetos no departamento de rodovias do condado de Allen County, em Indiana, EUA. Considerada muito artística desde o ensino médio, iniciou a carreira na área de arquitetura e migrou para a engenharia ao conseguir uma bolsa de estudos no exterior. Para ela, a formação atual se deve muito aos recursos visuais que adquiriu quando era mais nova. “Eu me vejo tendo soluções bem artísticas para alguns problemas, e meu raciocínio é bem visual para pensar em uma alternativa e chegar a uma resposta”, conta. “Isso é graças à minha experiência na sala de recursos com o Samuel, que foi riquíssima e transformou minha vida nesse estilo de pensar. É um espaço muito propício para crescer como ser humano, aceitar coisas diferentes e entender outros lados de você – o que só a experiência da sala de aula não daria muito espaço”. O principal ponto abordado pelos ex-alunos é a sensação de pertencimento e acolhimento. “Quando você é superdotado, uma das coisas sentidas é a intensidade, agitação e animação com as coisas”, acentua Luiza. “As pessoas tinham um estranhamento com o meu jeito de ser, mas ali na sala era um espelho, um espaço em que todo mundo era meio desse jeito, então transformou a minha vida e influenciou bastante quem eu sou hoje, como eu me vejo e como vejo o mundo”.

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Prova DF avalia mais de 58 mil estudantes da rede pública

A Secretaria de Educação (SEEDF) mobilizou 246 instituições educacionais públicas para a aplicação da Prova DF 2024, que teve início na última quinta-feira (5) e segue até esta sexta (13). A avaliação integra a implementação do Sistema Permanente de Avaliação Educacional do Distrito Federal (SipaeDF), com o objetivo de diagnosticar o desempenho dos estudantes da rede pública em diferentes etapas do processo de ensino e aprendizagem.   A Prova DF será aplicada na rede pública de ensino do DF até sexta-feira (13) | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Essa é a primeira edição da avaliação, voltada para estudantes do 2º e 5º anos do ensino fundamental, e envolve 2.949 turmas e 58.541 alunos. Os participantes serão avaliados em língua portuguesa e matemática. “A Prova DF é uma ferramenta essencial para monitorar a qualidade da educação básica e identificar áreas que precisam de intervenção para melhorar os indicadores educacionais do Distrito Federal”, resumiu a subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação, Franciscleide Rodrigues Ferreira.  “A avaliação representa um importante passo para orientar ações de planejamento educacional de curto, médio e longo prazo, reforçando o compromisso da SEEDF em ofertar uma educação de qualidade” Maria Luzineide Ribeiro, diretora de Avaliação da SEEDF A chefe da Unidade de Planejamento da Oferta, Supervisão e Avaliação Educacional, Vanessa Arruda, ressaltou que os dados obtidos a partir da Prova DF são indispensáveis para um diagnóstico preciso das necessidades educacionais. “Eles permitem a continuidade de um monitoramento mais robusto e a implementação de políticas voltadas à superação dos desafios do cenário educacional; além disso, esses dados contribuirão para a composição do Índice de Qualidade da Educação do Distrito Federal”, ressaltou.   Para a diretora de Avaliação, Maria Luzineide Ribeiro, o sistema coloca o Distrito Federal entre as unidades da Federação com instrumentos próprios de avaliação educacional. “A avaliação representa um importante passo para orientar ações de planejamento educacional de curto, médio e longo prazo, reforçando o compromisso da SEEDF em ofertar uma educação de qualidade”, explicou.   Sobre a Prova DF  A Prova DF é composta por itens de múltipla escolha, elaborados com base no Currículo em Movimento da Secretaria de Educação e nas matrizes de referência do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Veja, abaixo, os principais objetivos dessa avaliação. – Produzir evidências para compor o cenário educacional do DF, contribuindo para uma análise mais ampla da qualidade da educação   – Subsidiar o planejamento do projeto político-pedagógico e a autoavaliação das unidades escolares, promovendo alinhamento estratégico e melhoria contínua   – Apoiar a organização do trabalho pedagógico de professores, coordenadores e gestores escolares, oferecendo dados qualificados sobre a aprendizagem dos estudantes. Esses dados são fundamentais para planejar ações que promovam a recomposição das aprendizagens e a superação de lacunas educacionais. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Visita técnica do Crea-DF destaca qualidade das obras da ponte Honestino Guimarães

Na manhã desta terça-feira (13), engenheiros da Novacap e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Distrito Federal (Crea-DF) fizeram uma visita técnica às obras já concluídas da ponte Honestino Guimarães. A inspeção foi conduzida pela chefe da Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica da Novacap, Juliane Fortes, e pelo engenheiro responsável pela intervenção na estrutura, Daclimar Azevedo. Equipe inspecionou vários componentes da ponte, especialmente as intervenções que já foram feitas | Foto: Marcos Paixão/Novacap “A população tem muito a ganhar com essa segurança adicional proporcionada pelos engenheiros e demais profissionais da Novacap, mostrando mais uma vez que não existem limites para a engenharia”, avaliou a diretora de Fiscalização do conselho, Diolivia Tibúrcio. “Trata-se de um reforço estrutural importante na estrutura para a nossa comunidade usar com segurança”. Durante a visita, a equipe inspecionou diversas intervenções, como reforço com mantas de fibra de carbono, injeção de fissuras e realcalinização, entre outras medidas que visam restaurar a segurança da ponte e aumentar sua vida útil. Os representantes do Crea-DF expressaram satisfação com o resultado das obras, destacando a qualidade técnica e a importância das intervenções para a infraestrutura do DF. Reforço nas vigas “O trabalho realizado aqui foi de grande importância, abrangendo reforço estrutural, injeção de fissuras e outros serviços essenciais para garantir a durabilidade e prolongar a vida útil da ponte”, afirmou Juliane Fortes. Os trabalhos na ponte Honestino Guimarães, que liga o Setor de Clubes Sul ao Lago Sul, começaram há cerca de um ano. O objetivo foi promover melhorias estruturais para reforçar as vigas de sustentação da obra viária. As benfeitorias garantem um deslocamento mais seguro aos motoristas que trafegam pelo elevado diariamente. As intervenções ocorreram em duas etapas. Na primeira, as equipes executaram serviços de reforço estrutural, modernização da iluminação, readequação de passarelas para pedestres e ciclistas, recuperação de fissuras e corrosão, e ainda instalação de guarda-corpos nos passeios para pedestres. Na segunda, a Novacap reforçou a estrutura com fibra de carbono e adicionou cabos de protensão, permitindo aumentar a resistência do concreto da ponte. Ao atravessar a ponte Honestino Guimarães, chama atenção a grandeza arquitetônica que se ergue sobre as águas do Lago Paranoá. Cada fissura reparada conta uma história de cuidado com a vida de Brasília, garantindo que a ponte, que por décadas testemunhou o ir e vir da cidade, continue a ser um elo firme entre margens, preservando sua essência e utilidade. *Com informações da Novacap

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Região de Saúde Norte apresenta segunda edição de caderno que reúne experiências exitosas

Nesta sexta-feira (12), a Região de Saúde Norte – que engloba Planaltina, Arapoanga, Fercal, Sobradinho I e II – apresentou a segunda edição do Caderno de Experiências Exitosas. O compilado reúne mais de 20 práticas inovadoras, que contribuíram significativamente para a saúde. Além de reconhecer a iniciativa dos servidores, o caderno serve como inspiração para outras áreas e regiões. A coordenadora de Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Sandra Araújo, destacou que “essas experiências precisam ser vistas pelo mundo”. Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF De acordo com os últimos dados, a população estimada da região é de 345 mil habitantes. Entre os instrumentos, a área conta com 36 unidades básicas de saúde (UBSs) e um Centro de Referência de Práticas Integrativas (Cerpis). O caderno reuniu 27 relatos de experiências exitosas, divididos em quatro categorias: educação em saúde; promoção da saúde; planejamento, monitoramento e avaliação; e ampliação do acesso. Presente no lançamento, a coordenadora de Atenção Primária à Saúde, Sandra Araújo, destacou como a divulgação de boas experiências contribuem positivamente para toda a rede de saúde. “O lançamento é um momento extremamente importante para esta região, pois reúne uma trajetória de experiências inspiradoras. E essas experiências precisam ser vistas pelo mundo, para incentivar a mudança do processo de trabalho e inspirar outros colegas”, explicou. O diretor de Atenção Primária da região, Anilton Berigo, reforçou como a motivação dos servidores foi fundamental para a elaboração do caderno. “Vimos o entusiasmo das pessoas que desenvolveram os relatos e é um entusiasmo que contagia. Estamos sempre em busca por ferramentas, estruturas e métodos de trabalho”, destacou. José Aurélio Rodrigues, chefe do Núcleo de Gestão de Custo (NGC), foi um dos apresentadores de uma experiência exitosa na região: o painel de monitoramento da gestão de custo da região. O painel proporciona a análise de dados de custo por parte dos gestores, facilitando a avaliação e tomada de decisão. “Basicamente, o painel apresenta os custos da unidade de 2023, juntamente com a produção da equipe de atenção da Estratégia de Saúde da Família”, explicou. O 2º Caderno de Experiências Exitosas pode ser acessado neste link. *Com informações da SES-DF  

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Servidores da Educação são convocados a compartilhar práticas pedagógicas

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) lançou um edital para convocar os servidores da rede pública de ensino a compartilharem relatos de práticas pedagógicas bem-sucedidas do ensino fundamental. O objetivo da iniciativa, que chega a sua segunda edição, é selecionar as melhores experiências para serem apresentadas no Fórum do Ensino Fundamental, que acontecerá nos dias 7, 8 e 9 de outubro, em local a definir. As práticas pedagógicas mais bem-sucedidas serão apresentadas na 2ª edição do Fórum do Ensino Fundamental, que será realizado em outubro | Foto: Mary Leal/ SEEDF Os interessados em participar devem ser servidores efetivos ou temporários da pasta e atuar nos anos iniciais e/ou finais do ensino fundamental. As submissões dos relatos devem ser feitas até o dia 17 de maio, por meio do formulário disponível no site da SEEDF. É importante que os relatos sejam inéditos e sigam uma estrutura específica, incluindo introdução, desenvolvimento, conclusão, anexos e referências. Os relatos serão avaliados em duas fases distintas. Na primeira, será realizada uma análise do relato escrito, considerando critérios como os resultados obtidos para os estudantes, a possibilidade de replicação da prática e o engajamento da equipe escolar, entre outros aspectos relevantes. Os participantes serão divididos em duas categorias: uma para os anos iniciais do ensino fundamental e outra para os anos finais. Os melhores classificados de cada categoria avançarão para a segunda fase, que consistirá em uma exposição oral e entrevista, onde serão avaliados conforme os critérios estabelecidos no edital. Veja abaixo o cronograma do processo seletivo → Submissão dos Relatos de Práticas Pedagógicas Exitosas 16 de abril a 17 de maio → Análise dos Relatos de Práticas Pedagógicas Exitosas submetidos 3 a 28 de junho → Divulgação do resultado preliminar da Fase I 1º de julho → Interposição de recursos 2 e 3 de julho → Resultado definitivo da Fase I 4 de julho → Realização das entrevistas 29 de julho a 9 de agosto → Resultado definitivo da Fase II 14 de agosto → Fórum do Ensino Fundamental 2024 7 a 9 de outubro *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Projeto leva atendimento psicológico gratuito para moradores do Riacho Fundo II

Cuidar da saúde mental é essencial para o desenvolvimento pleno de crianças e adolescentes e um tema relevante também para o bem-estar dos adultos. Pensando nisso, o Projeto Psicologia Amiga leva atendimento gratuito e de qualidade para os moradores do Riacho Fundo II. Os atendimentos são realizados a partir de encaminhamentos de órgãos como o Conselho Tutelar, mas também é aberto para qualquer pessoa que se interessar. Desde 27 de fevereiro, quando o projeto teve início, cerca de 300 atendimentos – entre primeira sessão e retorno – já foram realizados. No total, 628 pessoas se inscreveram. Todos os dias, são realizados entre 16 e 22 atendimentos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O projeto é uma parceria da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus) com o Instituto de Popularização do Direito (Ipod). Além de avaliação e acompanhamento psicológico, também é oferecida orientação jurídica para os moradores da região. Pensado inicialmente para atender crianças e adolescentes, acompanhados por seus responsáveis, a procura foi tão grande que quase metade dos atendimentos realizados são com adultos. “As crianças e adolescentes do Riacho Fundo II conquistaram o acesso à saúde mental, um direito fundamental. Meninos e meninas vulneráveis enfrentam desafios que podem impactar seus desenvolvimentos emocionais e sociais. Oferecer suporte psicológico é essencial para ajudá-los” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania do DF O operador de máquinas Adilson Batista, de 41 anos, soube do projeto na unidade básica de saúde (UBS). Ele conta que as sessões de terapia o têm ajudado bastante a superar as dificuldades pelas quais está passando. “O atendimento é muito eficaz e está sendo essencial para me ajudar a superar as dificuldades do momento”, garante. Nas duas últimas, a mulher de Adilson, a design de interiores Janaína da Mota Torres, 44 anos, com quem tem quatro filhos, também participou. Eles têm gostado tanto da experiência que pretendem continuar com o acompanhamento terapêutico após o projeto. “É ótimo e está ajudando bastante. Vamos seguir com o atendimento”, confirma Janaína. O projeto teve início no dia 27 de fevereiro e segue no Riacho Fundo II até 17 de maio. Desde então, cerca de 300 atendimentos – entre primeira sessão e retorno – já foram realizados. No total, 628 pessoas se inscreveram. Todos os dias, são realizados entre 16 e 22 atendimentos. Adilson Batista, que soube do projeto na unidade básica de saúde, diz que as sessões de terapia o têm ajudado bastante a superar dificuldades Intervenção precoce para uma vida melhor Um dos focos do projeto é promover o atendimento precoce de crianças e adolescentes. O objetivo é promover um crescimento sadio e o pleno desenvolvimento. “As crianças e adolescentes do Riacho Fundo II conquistaram o acesso à saúde mental, um direito fundamental. Meninos e meninas vulneráveis enfrentam desafios que podem impactar seus desenvolvimentos emocionais e sociais. Oferecer suporte psicológico é essencial para ajudá-los”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani. O presidente do Ipod, Max Telesco, explica que a demanda por atendimento com foco em saúde mental partiu da própria população, por meio do Conselho Tutelar, e ofertar esse serviço também é promover o acesso ao direito para as pessoas. “A parceria da Sejus com o Ipod é uma demanda da população, por meio do Conselho Tutelar, e concilia o acesso ao direito com a saúde com serviço de qualidade prestado por psicólogos, assistentes sociais e advogados. É o direito a ter atendimento psicológico que, muitas vezes, não chega às pessoas mais vulneráveis”, observa. Como funciona A secretária do projeto e coordenadora de Atendimento, Daniela Padilha, explica que o acolhimento é realizado por um assistente social. A partir daí, tem início o acompanhamento psicológico e/ou jurídico, quando for o caso. O projeto já passou pela QN 14 do Riacho Fundo II e ficou na Feira Permanente até esta sexta (19). De lá, segue para a QS 14, onde fica até o dia 18 de maio. Os interessados podem entrar em contato pelo WhatsApp (61) 99655-1137 ou acessar o link e preencher o formulário de inscrição.

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Em visita ao HCB, Margareth Dalcolmo elogia trabalho da unidade

O Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) recebeu, na tarde de sexta-feira (26), a pneumologista Margareth Dalcolmo, pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e presidente da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Ela conheceu o ambulatório e a internação do hospital, além da área de exames de imagem e o laboratório de pesquisa translacional.  Referência nos estudos e trabalhos sobre a covid-19, a pneumologista Margareth Dalcolmo, da Fundação Oswaldo Cruz, destacou as ações do Hospital da Criança de Brasília | Foto: Divulgação/HCB Durante a visita, ela esteve acompanhada pela superintendente-executiva do HCB, Valdenize Tiziani, pela diretora técnica Isis Magalhães e pela coordenadora da pneumologia pediátrica da unidade hospitalar, Luciana Monte. Margareth elogiou o HCB: “A qualidade da assistência prestada, a formulação de trabalho pensando na produção científica de ponta e o tratamento individualizado, baseado nos melhores princípios da medicina contemporânea, sem dúvida nenhuma, nos dão esperança em um país tão desigual quanto o Brasil”.  Trabalho aprovado [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A médica também ressaltou a preocupação do HCB em ir além da assistência: “É um hospital que pensa na humanização daquilo que faz de melhor e na pesquisa, porque ninguém pode produzir hoje e fazer assistência sem pensar na produção científica. O que eu vi aqui me deu muito orgulho de ser médica no Brasil”. Em referência a estudos sobre a covid-19 – área em que é referência nacional –, Margareth Dalcolmo também fez elogios ao HCB. “Tive a oportunidade de ver o trabalho que vocês fizeram, de maneira muito rápida e pioneira, durante a pandemia – não só no diagnóstico, em cooperação com outros órgãos do Distrito Federal, mas sem dúvida nenhuma assegurando uma resolubilidade de alta qualidade, que certamente teve influência nos resultados da pandemia”, afirmou. *Com informações do HCB

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Quem recebeu cesta de alimentos deve responder pesquisa de qualidade

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) está fazendo uma pesquisa via WhatsApp com os beneficiários que recebem as cestas de alimentos para avaliar a qualidade dos produtos e da entrega pelas empresas terceirizadas. Quem retirou as cestas secas e as cestas verdes nas últimas semanas deve receber, em até 15 dias, uma mensagem perguntando, por exemplo, se os alimentos estão frescos e embalados e se houve cordialidade na entrega. Pessoas inscritas nos programas da Secretaria de Desenvolvimento Social estão sendo consultadas sobre o serviço ofertado | Foto: Divulgação/Sedes [Olho texto=”“Com essas respostas, a Sedes poderá fazer um acompanhamento do serviço, fazer as modificações, se necessárias, e garantir que as famílias em vulnerabilidade social recebam um atendimento de qualidade” ” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Essas mensagens estão sendo enviadas pela Central de Relacionamento do DF, da Secretaria de Planejamento e Administração (Seplad), por meio de uma parceria com a Sedes. “Com essas respostas, a Sedes poderá fazer um acompanhamento do serviço, fazer as modificações, se necessárias, e garantir que as famílias em vulnerabilidade social recebam um atendimento de qualidade. É mais uma prestação de serviço ao cidadão”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A pasta reforça a recomendação de que, se você retirou recentemente uma cesta de alimentos e recebeu uma mensagem no seu aplicativo, responda. “Estamos recebendo relatos de usuários que ignoram, denunciam ou apagam as mensagens pensando se tratar de uma fraude, mas não é isso”, alerta a gestora. “É a Sedes que está entrando em contato para fazer essa pesquisa de qualidade”. Restaurantes comunitários Também está em fase de planejamento pela Sedes uma consulta sobre o funcionamento dos restaurantes comunitários. O objetivo é avaliar a aceitação da comunidade em relação à oferta de três refeições diárias e sobre a instalação de novos equipamentos nas regiões administrativas do Sol Nascente/Pôr do Sol, Arniqueira, Varjão e Samambaia. “Vamos entrar em contato com as pessoas inscritas no Cadastro Único das regiões que vão receber novos restaurantes e oferecer um canal de contato que ficará afixado nos próprios restaurantes comunitários para que os frequentadores entrem em contato com a Sedes”, adianta Ana Paula Marra. “A opinião das famílias será fundamental nesse processo de abertura de novas unidades e aprimoramento dos serviços.” *Com informações da Sedes

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Servidores da Egov participam de reuniões para avaliar a gestão 2019-2022

Em recentes reuniões com sua diretoria-executiva e colaboradores, a Escola de Governo do Distrito Federal (Egov), ligada à Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad), apresentou os resultados da gestão 2019-2022 – período em que quase 57 mil servidores receberam certificados de capacitações – e dos 100 primeiros dias de trabalho de 2023. Durante os encontros, foram debatidas ações da escola e alinhadas as metas para a gestão atual | Foto: Simone Avancini/Egov [Olho texto=”“Nossa equipe tem dado o máximo para que a Egov consiga atender todas as demandas do GDF”” assinatura=”Juliana Tolentino, diretora-executiva da Egov” esquerda_direita_centro=”direita”] “Esses momentos de reflexão e avaliação da produtividade são muito importantes para elogiarmos o que está indo bem e corrigir fluxos em casos que precisam ser melhorados”, resumiu o secretário-executivo de gestão administrativa da escola, Ângelo Roncalli. Na avaliação da diretora-executiva da Egov, Juliana Tolentino, o encontro periódico com os servidores é fundamental também para motivá-los. “Nossa equipe tem dado o máximo para que a Egov consiga atender todas as demandas do GDF”, afirmou. “Alinhar as metas, as diretrizes, conversar sobre o planejamento, as dificuldades e os avanços é essencial. Assim, encontramos as soluções e conquistamos um ambiente de trabalho mais harmonioso e produtivo”.  Valorização Durante o encontro com os instrutores, que contou com tradução simultânea em Libras, participaram mais de 100 servidores. “Valorizar o servidor é prioridade da Egov, tanto os instrutores quanto os cursistas e também a nossa equipe”, declarou a  superintendente de Desenvolvimento e Formação, Fabíola Salomon.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também presente às reuniões, a coordenadora de Inovação e Governança da Subsecretaria de Governança, Inovação e Educação Permanente da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), Grice Araújo, elogiou a iniciativa:  “Isso corrobora as melhorias dos cursos oferecidos e eleva nosso sentimento de servir ao público da melhor maneira possível”. O chefe da Divisão de Desenvolvimento de Ambientes Virtuais da Egov, Akio Watanabe, também avaliou os encontros como positivos. “É um momento de alinhamento pedagógico e de reflexão da própria didática e das novas metodologias, um grande encontro de instrutores que capacitam e transformam o serviço público”, resumiu. *Com informações da Egov

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Hospital de Base inicia processo para contratação de reforma da cozinha

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) encaminhou para a Casa Civil do GDF o chamamento público para contratação, em caráter emergencial, de empresa especializada no ramo de engenharia para execução das obras de reforma da cozinha do Hospital de Base. O chamamento conta com orçamento de R$ 798.768,15 e deve ser publicado do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (23). [Olho texto=”“Diante da situação da cozinha, é urgente a necessidade de reforma a fim de assegurar a alimentação aos pacientes e às equipes da assistência. A empresa que participar da concorrência e for selecionada deve entregar a obra na segunda quinzena de maio”” assinatura=”Cléber Sipoli, diretor-presidente interino do IgesDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Empresas interessadas devem se inscrever e apresentar proposta até a próxima segunda-feira (27) às 18h. Pela urgência, as fases de avaliação e validação das propostas, bem como assinatura de contrato, devem ocorrer ainda na próxima semana. A partir de então, a obra deve ser realizada de acordo com cronograma previamente definido entre IgesDF e Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), com prazo para finalização e entrega dos serviços em 45 dias. Cléber Sipoli, diretor-presidente interino, explica a urgência da contratação. “Diante da situação da cozinha, é urgente a necessidade de reforma a fim de assegurar a alimentação aos pacientes e às equipes da assistência. A empresa que participar da concorrência e for selecionada deve entregar a obra na segunda quinzena de maio”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O plano de execução da obra foi definido de modo a não interditar a cozinha completamente. “Considerando ser uma demanda de um contratado da Secretaria de Saúde, estamos trabalhando juntos para oferecer uma assistência de excelência para a população do Distrito Federal”, acrescenta a secretária Lucilene Florêncio. *Com informações do IgesDF

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Pesquisa avaliará hábitos gerais e de circulação da população

Brasília, 30 de julho de 2022  – O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) Codeplan, em parceria com a Central 156, dá início, na segunda-feira (1º/8), à pesquisa telefônica “Hábitos gerais e de circulação da população”. O instituto lembra que nenhuma pesquisa elaborada por suas equipes solicita informações pessoais, como dados bancários, número do CPF e outras. Serão coletados dados sobre emprego, renda, uso de tecnologias e frequência dos brasilienses em diferentes ambientes da capital, como comércios, shopping centers, parques e templos religiosos. O objetivo é reunir informações que permitam a elaboração de ações de melhora do bem-estar da sociedade local. *Com informações da Codeplan  

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DF tem muito a comemorar no Dia Internacional de Acesso à Informação

[Olho texto=”“Para além da nossa própria natureza como órgão de controle, é uma determinação do GDF seguir trabalhando para que toda a sociedade participe ativamente e receba as informações necessárias sobre as ações realizadas em prol da população”” assinatura=”Paulo Martins, controlador-geral do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No dia 28 de setembro o mundo celebra o Dia Internacional de Acesso à Informação, conquista relevante para toda a população mundial, já que a comemoração se relaciona aos mecanismos criados nos governos para garantir que a população saiba e participe mais na construção de suas próprias cidades, estados, municípios ou países. No Distrito Federal, mais que uma data de lembrança, é um dia para comemorar. Ainda que enfrentando desafios gigantes como a pandemia do novo coronavírus, o DF se manteve nos rankings nacionais entre os mais transparentes do Brasil e se sustentou acima da média nas avaliações internas sobre transparência no governo. A Controladoria-Geral do DF (CGDF) é a responsável por formular, incentivar e implementar políticas, programas, projetos, planos e ações voltados ao incremento da abertura de dados governamentais, da transparência, do acesso à informação e do fomento ao controle social, nos órgãos e entidades do Distrito Federal. “Para além da nossa própria natureza como órgão de controle, é uma determinação do Governo do Distrito Federal (GDF) seguir trabalhando para que toda a sociedade participe ativamente e receba as informações necessárias sobre as ações realizadas em prol da população”, afirma o controlador-geral do DF, Paulo Martins. O trabalho tem dado bons resultados. A avaliação da Open Knowledge Brasil (OKBR) analisou o DF com alto nível de pontuação em relação à transparência dos dados relacionados ao enfrentamento do novo coronavírus. O DF foi avaliado como ótimo em relação à transparência dada às contratações emergenciais realizadas no combate à covid-19, ocupando o segundo lugar em frente aos estados brasileiros e chegou a ocupar o primeiro lugar, alcançando nota máxima. [Numeralha titulo_grande=”98,7 pontos” texto=”garantiram classificação ótima para o Portal Covid-19, gerido pela CGDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Já o Ranking Transparência Internacional/Brasil analisou todo o cenário nacional, focando em portais oficiais e criados pelos governos a fim de prestar informações sobre as ações realizadas no combate à covid-19. No caso do DF, a avaliação foi focada no Portal Covid-19, que é gerido pela CGDF. A pontuação alcançada fez com que o Distrito Federal fosse um dos quatro classificados como ótimo (98,7 pontos). O DF também alcançou nota 9,74 no Mapa Brasil Transparente 2021, divulgado pela Controladoria-Geral da União (CGU) em 2021. A avaliação deixa a administração pública gerida pelo GDF acima da média nacional, que é de 8,8, em comparação aos estados brasileiros. A pontuação máxima é 10. [Numeralha titulo_grande=”100%” texto=”transparentes, assim são consideradas as informações disponibilizadas nos sites das secretarias, segundo a Lei de Acesso à Informação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ainda falando sobre pandemia, o Portal Covid-19 também foi uma ferramenta importante de transparência durante o enfrentamento. No site, ficam reunidas informações relacionadas ao combate ao vírus, como número de leitos, vacinados, materiais hospitalares, respiradores e contratos emergenciais, entre outros. Além da atualização contínua dos sites oficiais do governo, o Portal Covid-19  traz informações sobre contas, painéis de dados e orientações sobre como proceder nos casos de suspeita. O site é monitorado e atualizado ao longo de todos os dias pela CGDF e conta com o auxílio permanente das secretarias de Comunicação, Saúde, Segurança Pública e da Casa Civil. Transparência no governo Em meio a essa pandemia, que pegou a todos de surpresa, o Índice de Transparência Ativa do DF, medido pela CGDF, também bateu recorde. As secretarias que compõem o GDF saltaram de 84% para 93%, sendo consideradas 100% transparentes em informações que precisam ser disponibilizadas em seus sites, segundo as normas da Lei de Acesso à Informação. Agora, a CGDF está trabalhando para que 100% das secretarias alcancem o valor máximo do índice. O Portal de Transparência do DF foi reformulado em 2019 para facilitar o acesso do cidadão. Deu certo. Entre 2018 e 2020 houve aumento de 113% nas visualizações do site que reúne informações como investimentos e despesas do GDF. Uma prestação de contas on-line e acessível a toda população. “Trabalhamos diariamente para manter o Portal da Transparência acessível e atualizado. São diversos mecanismos tecnológicos por trás que as pessoas nem imaginam, pois, o mais importante é entregar a informação”, afirma a subcontroladora de Transparência e Controle Social da CGDF, Rejane Vaz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No DF, os pedidos de informação por meio da Lei de Acesso à Informação, realizados pelo sistema e-SIC, bateram recorde em 2020: foram 9.247 demandas. Mesmo com o aumento, o tempo médio de respostas caiu de 15 dias para 11 dias. É importante destacar que o prazo legal para resposta é de 20 dias, sendo possível prorrogar por mais 20. “Diante de todos esses resultados, que são entregas diretas à população do DF e nos coloca como referência de transparência nacional, temos ou não temos muito a celebrar neste dia?”, questiona Paulo Martins, controlador-geral do DF. *Com informações da Controladoria-Geral do DF

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GDF vai medir impacto do programa ‘Criança Feliz Brasiliense’

O Criança Feliz Brasiliense tem o objetivo de promover o desenvolvimento da primeira infância, por meio de acompanhamento familiar e visitas domiciliares. No entanto, o Governo do Distrito Federal (GDF) quer entender o impacto desse programa no futuro e na vida das crianças atendidas. Para isso, lançou em julho, edital que vai selecionar projeto de pesquisa para estudar o programa. [Olho texto=”“Com a seleção dos projetos, esperamos a produção de um relatório da situação do desenvolvimento na primeira infância de crianças acompanhadas pelo ‘Criança Feliz Brasiliense’”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Dentro do Programa Desafio DF, da Fundação de Apoio à Pesquisa e Inovação do Distrito Federal (FAPDF), o edital é voltado a projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação para avaliação do Criança Feliz Brasiliense no desenvolvimento infantil. Aberto desde julho, o período para inscrição de propostas encerra-se nesta quinta-feira (19). A fundação destinou orçamento de R$ 300 mil para esse chamamento. Os interessados devem ficar atentos aos objetivos específicos: – Avaliar o desenvolvimento de crianças participantes do programa; – Avaliar as relações de parentalidade responsiva de cuidadores; – Avaliar a situação de segurança alimentar e nutricional de domicílios cujas crianças e gestantes façam parte do programa; – Avaliar a saúde mental das gestantes e mães de crianças participantes do programa, além de estimar o impacto do número de visitas do programa no desenvolvimento infantil; – Avaliar a implementação do programa em relação à qualidade e fidelidade aos protocolos determinados pelo Programa Criança Feliz federal; – Fortalecer a gestão do programa. “Com a seleção dos projetos, esperamos a produção de um relatório da situação do desenvolvimento na primeira infância de crianças acompanhadas pelo Criança Feliz Brasiliense“, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Entre os resultados esperados estão: guia com indicadores para monitoramento da implementação do Criança Feliz Brasiliense; guia para monitoramento e articulação de ações intersetoriais no Distrito Federal; elaboração de manual de avaliação do programa com estratégias para otimização dos processos e custo-efetividade baseados em evidências. Criança Feliz Brasiliense Reconhecido internacionalmente por órgãos ligados ao tema, o Criança Feliz é um programa que tem como objetivo o desenvolvimento da primeira infância (0 a 6 anos). O DF aderiu à iniciativa em 2019, quando passou a atender cerca de 1,6 mil famílias. Neste ano, a meta de atendimento dobrou para 3,2 mil famílias nas regiões de maior vulnerabilidade. Por meio de visitas domiciliares com equipe especializada, a iniciativa tem finalidade de apoiar as famílias em seu papel protetivo, além de ampliar a rede de atenção e cuidado para o desenvolvimento integral das crianças na primeira infância. Os públicos prioritários da iniciativa são gestantes, crianças de até 3 anos e suas famílias com Cadastro Único atualizado, crianças de até 6 anos beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e suas famílias e crianças de até 6 anos afastadas do convívio familiar em razão da aplicação de medida de proteção prevista no art. 101 da Lei nº 8.609, de 13 de julho de 1990, e suas famílias. Serviço Chamada 001/2021 do Programa Desafio DF – Projeto Criança Feliz Brasiliense Data limite para submissão: 19 de agosto Íntegra do edital: http://www.fap.df.gov.br/editais-fapdf-2021/   *Com informações da Sedes

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Estudantes do DF participam de avaliação internacional

Mais de dez mil estudantes de 293 escolas públicas e privadas brasileiras irão participar da quarta edição do Estudo Regional Comparativo e Explicativo (Erce), de 5 a 19 de novembro. No Distrito Federal, as provas serão realizadas nesta semana. Por ter caráter amostral, os nomes dos estabelecimentos de ensino participantes não são divulgados pelos organizadores. Estudantes do 4º ano farão provas de leitura, escrita e matemática. Os do 7º ano farão as mesmas provas e, também, o teste de ciências. Todos os participantes ainda responderão a questionários de contexto, que têm por objetivo conhecer os fatores associados que afetam a aprendizagem. Qualidade O Erce é promovido pelo Laboratório Latino-Americano de Avaliação da Qualidade da Educação (LLECE), da Oficina Regional da Unesco para a América Latina e o Caribe (Orealc/Unesco). No Brasil, o órgão responsável pela aplicação é o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O estudo tem a finalidade de medir a qualidade da educação no Ensino Fundamental na América Latina e Caribe e, desta forma, contribuir para a tomada de decisões em políticas educacionais. Neste ano, as provas vêm acontecendo desde maio. Participam, ao todo, 18 países. Além do Brasil, as provas são realizadas na Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana e Uruguai. Realizado desde 1997, o estudo vai mudando o nome conforme o número da edição. Os anteriores foram Perce, Serce e Terce. Acesse no site do Inep os relatórios das edições anteriores, disponíveis somente em espanhol. *Com informações da Secretaria de Educação

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Engajamento é o grande desafio no Saeb 2019

A educação infantil pública e conveniada também será avaliada, mas por amostragem | Foto: Mary Leal / SEE Mais de 83 mil estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal devem fazer as provas do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), entre 4 e 8 de novembro. Os testes de língua portuguesa e de matemática serão para todos os estudantes do quinto e do nono ano do ensino fundamental e do terceiro ano do ensino médio. A educação infantil pública e conveniada e a rede privada também serão avaliadas, mas por amostragem. Um dos desafios no DF começa pelo engajamento. Na edição de 2017, os estudantes do ensino médio foram avaliados de forma censitária pela primeira vez. Entretanto, de 92 escolas, apenas 11% obtiveram quórum suficiente para ter as notas divulgadas. Nos anos finais do ensino fundamental, de 204 unidades, 50% obtiveram nota. Nos anos iniciais, a participação foi expressiva – de 380 escolas, 90% tiveram nível de participação suficiente para divulgação dos resultados. Monitoramento Desde o primeiro semestre, a Secretaria de Educação (SEE) vem visitando escolas e regionais de ensino para mostrar a importância do Saeb, que tem como principal objetivo fazer um diagnóstico da educação básica ofertada no país. Os resultados somados aos dados de aprovação, reprovação e abandono aferidos pelo censo escolar são usados para calcular o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). “É um importante subsídio à elaboração e à execução de políticas públicas em educação, porque mostra onde as escolas e as redes de ensino apresentam fragilidades e quais habilidades precisam ser alcançadas para melhorar o desempenho dos estudantes”, lembra o subsecretário de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação, Cláudio Amorim. “Sem que se conheça o nível de aprendizagem é praticamente impossível colocar em prática qualquer projeto educacional com o mínimo de segurança em relação à efetividade.”  A partir desta edição, o Saeb passa a ser único, abrangendo todo o percurso escolar dos estudantes da educação básica. Deixaram de existir as siglas ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização), Aneb (Avaliação Nacional da Educação Básica) e a Anresc (Avaliação Nacional do Rendimento Escolar, também conhecida como Prova Brasil). [Olho texto=”“É um importante subsídio à elaboração e à execução de políticas públicas em educação, porque mostra onde as escolas e as redes de ensino apresentam fragilidades e quais habilidades precisam ser alcançadas para melhorar o desempenho dos estudantes”” assinatura=”Cláudio Amorim, subsecretário de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação ” esquerda_direita_centro=””] Quem faz as provas De forma censitária, estudantes do quinto e do nono ano do ensino fundamental e do terceiro ano do ensino médio da rede pública fazem provas de língua portuguesa e de matemática, ainda pelas matrizes de referência anteriores à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), homologada em 2017 e em fase de implementação. Por amostragem, estudantes do quinto e do nono ano do ensino fundamental e do terceiro ano do ensino médio da rede privada também serão submetidos ao mesmo teste aplicado na rede pública. Estudantes do nono ano de escolas públicas e privadas fazem, por amostra, os exames de ciências da natureza (física, química e biologia) e de ciências humanas (história, geografia, sociologia e filosofia), já alinhados à BNCC, que dividiu as habilidades (conteúdos essenciais) por área de conhecimento. Estudantes do segundo ano do ensino fundamental das redes pública e privada, também por amostra, fazem os testes de língua portuguesa e de matemática, tomando como referência a BNCC. Até então, as provas da antiga Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) eram aplicadas censitariamente aos alunos do terceiro ano. Para conhecer as condições de acesso e da oferta da educação infantil (creche e pré-escola) nas redes pública ou conveniada, o secretário de Educação, diretores e professores respondem a questionários, de forma amostral. Os estudantes matriculados na educação especial e que façam parte do público-alvo do Saeb também participam e contam com atendimento especializado, desde que registrados no censo escolar. Outra condição é que a escola tenha feito a solicitação à empresa aplicadora. Saeb O Saeb é realizado a cada dois anos pelo Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão do Ministério da Educação (MEC), nas redes municipais e estaduais de educação. De acordo com o MEC, esta edição é a maior da história do exame, com previsão de mais de 7 milhões de participantes em todo o país, nas áreas urbana e rural. Cabe a cada rede de ensino definir o período de provas, desde que dentro do calendário proposto pelo Inep. Já o dia exato de realização do exame é acertado diretamente entre a escola e a empresa responsável pela aplicação contratada pelo Inep. Além das provas, estudantes, diretores, professores e secretários de educação respondem a questionários. São instrumentos que possibilitam conhecer a formação, as práticas pedagógicas, o nível socioeconômico e cultural, os estilos de liderança e as formas de gestão dos profissionais da educação, tornando possível realizar estudos de fatores associados que interferem na qualidade. Resultados São divulgados apenas os resultados das escolas públicas que registrem, no mínimo, dez estudantes presentes às provas e que, concomitantemente, tenham participação de pelo menos 80% dos matriculados realizando o exame. As unidades que participam de forma amostral não têm notas por escola e nem seus nomes divulgados. Os seus resultados são usados apenas para atribuir as notas do país, da região geográfica e da unidade da federação. * Com informações da Secretaria de Educação

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“É possível colocar o DF no caminho do desenvolvimento”, afirma Ibaneis Rocha

O governador destacou as principais ações realizadas durante os primeiros 100 dias de sua gestão / Foto: Paulo Henrique Carvalho/Agência Brasília Em entrevista concedida ao SBT Brasília nesta quinta-feira (11), o governador Ibaneis Rocha, conversando sobre os 100 primeiros dias de seu mandato, comemorou: “Estou vivendo momento mais feliz da minha vida, tendo oportunidade de realizar, de prestar serviço à sociedade e de transformar vidas”. Questionado sobre o número de vagas em creches na rede pública de ensino do DF, Ibaneis Rocha explicou que a atual gestão ampliou o serviço. “Fizemos um trabalho muito grande para começar as aulas neste ano. Tivemos que abrir 25 mil vagas para acomodar toda a população”, explicou, ao lembrar que a previsão de 35 mil novas vagas para 2018 subiu para 60 mil no total e foi atendida pela pasta de Educação. [Numeralha titulo_grande=”16 mil” texto=”Número de cirurgias já realizadas durante os primeiros 100 dias do novo GDF” esquerda_direita_centro=”direita”] O chefe do Executivo explicou o esforço no combate à dengue, a modernização necessária na área de Saúde e destacou que, nesses primeiros meses, foi possível ampliar o número de cirurgias na rede pública. “Houve um mutirão”, lembrou. “No ano passado foram feitas seis mil cirurgias [nos 100 dias]. Neste ano, fizemos mais de 16 mil. ” Ao falar sobre a geração de empregos, Ibaneis destacou algumas ações do GDF elaboradas para aquecer a economia. Citou o aumento de 800% na liberação de alvarás de construção, o projeto de lei aprovado pela Câmara Legislativa que acaba com a diferença da alíquota (Difal) sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e a instalação de fábricas e empresas do ramo alimentício e farmacêutico. O governador também explicou a necessidade de readequação das obras em Vicente Pires. “É possível colocar o DF no caminho do desenvolvimento”, ressaltou.

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EUMAR NOVACKI / “A marca do governo Ibaneis será do diálogo e efetividade”

O chefe da Casa Civil, Eumar Novacki, destaca: “Acredito que avançamos bastante e, diferentemente de outros estados, no Distrito Federal as coisas não pararam” / Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Coronel da Polícia Militar do Estado do Mato Grosso, o paranaense Eumar Roberto Novacki aceitou a missão de comandar a Casa Civil do Distrito Federal. Com formação em direito e especializações em gestão estratégica e administração pública, o secretário falou com a Agência Brasília sobre suas expectativas sobre o governo e fez um balanço dos primeiros três meses de gestão. Ele ressalta que a integração entre os gestores, o uso da tecnologia, a valorização do servidor público, o diálogo com o setor produtivo e as parcerias público-privadas serão a base para o governo fazer a máquina andar. O governo Ibaneis Rocha está próximo de completar os primeiros 100 dias. Quais foram os maiores desafios encontrados pela Casa Civil nesse período? Talvez seja o [desafio] de colocar em prática uma orientação do governador para trabalharmos como um time, com ações coordenadas, e que as pastas se comuniquem. A Casa Civil tem esse papel. Quando você começa uma gestão nova, e a maioria [dos gestores] não se conhecia, muitas vezes trazendo uma cultura de outros ambientes. Até você ajustar e fazer com que todos sigam a mesma linha, não é fácil. Acredito que avançamos bastante e, diferentemente de outros estados, no Distrito Federal as coisas não pararam. Entramos em ritmo acelerado e isso você percebe com o policiamento ostensivo nas ruas, a limpeza de ruas e praças, uma movimentação no governo e uma reorganização da gestão pública. Poderia falar mais sobre a reorganização? O governador baixou um decreto instituindo os princípios da governança e compliance. O grande desafio é nós darmos transparência a tudo que o governo faz. Nós queremos que o cidadão tenha condições de acompanhar e saber como o governo do DF investe os recursos, cada centavo dele, e que esse cidadão possa comparar com os preços de mercado e a eficiência da gestão pública O que o senhor destacaria como os principais feitos neste início de gestão? O governo não parou. Assumimos e fizemos um trabalho de limpeza e reorganização, que é a primeira coisa que você deve fazer. Depois, a questão da violência que assusta o cidadão. Percebemos índices crescentes [de episódios de violência] e a Secretaria de Segurança Pública planejou ações integradas e pontuais, reduzindo os indicadores.  Fizemos também um esforço de integração e informatização. Lançamos o Destrava DF. A quantidade de licenciamentos liberados nesses últimos dias supera muito a marca de anos anteriores; o trabalho de desburocratização, a redução de carga tributária… Foram muitas realizações em pouco tempo. O senhor acumula trabalhos pelos governos federal e estadual no estado do Mato Grosso e no Senado. Que peculiaridades o Distrito Federal apresenta em relação aos outros estados? O diferencial do DF é que aqui nós fazemos o papel do gestor municipal e do gestor estadual. Nós temos as atribuições da prefeitura e do governo de estado. Então, se torna muito mais complexo o trabalho. Por outro lado, se bem-organizado, com sistemas de controle adequados, o resultado será muito mais rápido. Ou seja, o recurso público será utilizado de forma mais correta. [Olho texto=”O diferencial do DF é que aqui nós fazemos o papel do gestor municipal e do gestor estadual” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Como isso pode ser feito? Será organizada principalmente a parte de tecnologia, na qual nós sentimos um descompasso muito grande quando assumimos. Você chegar à Secretaria de Saúde e perceber a escala de plantão feita em planilha de Excel, o estoque de material feito em planilhas manuais, mostra que estamos muito aquém daquilo que se esperava do DF. Precisamos avançar. Por que o senhor aceitou comandar a Casa Civil do DF? Primeiro, porque conheço bem o governador Ibaneis Rocha há bastante tempo. É uma pessoa muito bem-intencionada; ele quer o melhor para o DF, não tem vínculos ou amarras com grupos políticos e econômicos e vem disposto a fazer um trabalho de eficiência, uma gestão focada nos resultados pelo bem da comunidade. Esse é um desafio importante para mostrar que é possível fazer uma gestão pública de qualidade. O senhor tem diferentes formações acadêmicas e militar. O quanto essa experiência variada pode contribuir à frente da secretaria? Essa experiência faz toda a diferença. Sempre converso com os secretários, com alguns que pela primeira vez experimentam a atividade pública, e digo sempre: “temos algumas agruras e processos que não podem ser atropelados”. Na administração pública você só pode fazer o que está escrito, mas, muitas vezes, o excesso de burocracia faz com que as coisas fiquem amarradas – você não consegue fazer com que elas andem na velocidade que gostaria e isso é muito frustrante para quem chega em uma primeira experiência [no governo]. Com tudo o que eu vivi, pude perceber que é possível acelerar, tirar uma série de amarras burocráticas e evitar o retrabalho. Tem um limite nisso e você aprende a lidar com essas frustrações e aprende ser necessário o rito para dar transparência ao processo. Em reuniões do GDF, com secretários e administradores, o senhor tem destacado a integração deste governo, apontando um contato maior entre os gestores, não apenas por ofícios. Como enxerga essa unidade? Você avança com diálogo. Quando você cria um vínculo e as pessoas entendem que estão no mesmo time, é tudo muito mais célere. É difícil quando as vaidades institucionais tomam conta. Quando você encurta esse caminho de colocar todos numa mesma mesa e não só no frio de um expediente ou ofício, quando busca junto a solução, cada um expondo com clareza o seu ponto de vista, é mais fácil achar solução. Alguns secretários comentam que nas pastas deles nunca tinha reunião, nunca conversavam, e as coisas eram feitas apenas por ofícios. Talvez por isso muitas coisas não tenham saído do papel. A marca do governo Ibaneis será do diálogo e da efetividade. Vamos fazer uma gestão focada nos resultados e não mais nos processos burocráticos. Queremos atacar os problemas na sua essência e dar solução. [Olho texto=”Vamos fazer uma gestão focada nos resultados e não mais nos processos burocráticos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”]  A Casa Civil tem articulado reuniões com representantes de categorias e sindicatos para discutir reajustes salariais e outras demandas dos servidores. Como têm sido esses encontros? O servidor é a essência da administração pública. Ele precisa estar motivado e valorizado para poder produzir aquilo que a sociedade espera. Temos colocado sempre com muita clareza que pretendemos valorizar os servidores. Mas nós queremos também que haja uma contrapartida em termos de resposta que a sociedade espera. Queremos capacitar, qualificar, dar melhores condições de trabalho, tornar o ambiente mais tranquilo, melhorar a questão do vencimento, até porque o servidor precisa ter salário digno para desempenhar seu trabalho. Por outro lado, eles precisam produzir. Isso precisa ser planejado. Em todas as conversas que tive, todas muito positivas, temos agido com muita clareza. Até na questão dos benefícios, a gente abre os números e mostra: “olha o tamanho da nossa conta, o que é possível fazer, a nossa arrecadação é essa”. O servidor, quando percebe que tem atenção e o governo age com transparência, com honestidade, consegue entender as circunstâncias pelas quais estamos passando. Como fazer isso? Dentro dessa expectativa de melhorar a arrecadação do DF, temos conversado com o setor produtivo e tentado entender os principais desafios para que possamos aumentar os investimentos aqui. A experiência que tive no Ministério da Agricultura mostra ser possível fazer a diferença mesmo sem recursos. Nós lançamos na época um programa, o Agro+, de modernização e desburocratização, onde mais de mil problemas apresentados pelo setor produtivo foram resolvidos sem muitos investimentos, porque a grande maioria dizia respeito a entraves burocráticos. Eram legislações antigas que serviam para aquele momento histórico, mas que não foram atualizadas, e o pessoal continuava exigindo, atravancando todo um processo de evolução do setor produtivo. Essa experiência nos mostrou que é possível trazer algo parecido para o DF. O governador Ibaneis Rocha tem pedido aos secretários para pensarem em projetos estruturantes e em uma renovação do mandato para os próximos cem dias. O que tem sido feito? Temos o trabalho de desoneração fiscal, que vem em paralelo a isso com incentivos para que possamos atrair empresas para cá, gerando empregos. Temos que estimular a construção civil lançando conjuntos habitacionais. O déficit habitacional é, inclusive, um desafio. Estamos trabalhando as parcerias público-privadas também. Não adianta achar que o Estado terá condições de fazer grandes aportes. Então, a ideia é encontrar na iniciativa privada parceiros que possam fazer investimentos bons para a cidade, para as pessoas e para quem fez o investimento. Com um longo caminho pela frente no governo, qual missão o senhor espera cumprir nos próximos anos? Auxiliar o governador Ibaneis Rocha, principalmente nesse início, a colocar o governo em linha com tudo aquilo em que acreditamos. Temos condição de fazer uma gestão exemplar. É possível fazer uma administração focada nos interesses da população, dar esse tom e fazer com que todos se alinhem com esse processo.

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