Programação pós-Carnaval do DF tem bloquinhos de diferentes estilos
Quem ainda tem energia para brincar mais um pouco de Carnaval pode aproveitar a programação pós-folia no DF. A programação vai até 16 de março com bloquinhos para todos os gostos. Neste sábado (8), o folião tem como opção o Vai com as Profanas, bloco tropical-feminista que há 9 anos mostra que é possível falar de coisa séria com sorriso na cara. A proposta é uma fusão da estética tropicalista com a antiga, porém atual, luta pela igualdade de gênero e respeito à comunidade LGBTQIAP+. O encontro começa às 14h, na Galeria dos Estados. No estacionamento do Eixo Ibero-americano, no Eixo Monumental, o Carnapati apresenta proposta lúdica que abrange diversos ritmos, incluindo rock e pop, mas sem perder a essência da cultura popular brasileira com execução de musicais e intervenções artísticas alusivas ao Carnaval nas quais samba, maracatu, xaxado e dança de roda são protagonistas. A brincadeira ocorre entre 10h e 14h. O bloco Vamos Fullgil presta homenagem ao cantor e compositor tropicalista Gilberto Gil | Foto: Divulgação/Secec-DF Outro destaque do sábado é o Vamos Fullgil, homenagem a Gilberto Gil, cantor e compositor imortal da Academia Brasileira de Letras. As raízes do projeto remontam às profundas influências do movimento Tropicalista idealizado por Gil, que anunciou para este ano a aposentadoria dos palcos. “Mais uma grande razão para todos curtirem com a gente o legado deste grande mestre”, diz Loly Alves, diretora artística do bloco. Domingo No domingo (9), o Carnafamília tem programação voltada para crianças, durante o dia, e para adultos, à noite, no Residencial do Bosque, em São Sebastião. As atividades envolvem shows com bandas e DJs, a partir das 16h. Já em Planaltina, o Carnaval Delas é protagonizado por mulheres. Um dos objetivos é promover uma grande festa popular brasileira, com diversão, alegria e empoderamento feminino. O bloco começa às 15h, na Praça São Sebastião. O Manga Botânica vai animar o Parque Vivencial Jardim Botânico | Foto: Vanessa Tutti/Divulgação No Parque Vivencial Jardim Botânico, o Manga Botânica propõe uma celebração inclusiva e diversa, conectando territórios por meio da cultura e da alegria coletiva. O encontro começa às 14h. “Com o pós-Carnaval, garantimos que essa energia continue pulsando na cidade, ampliando as oportunidades para artistas locais, movimentando a economia criativa e proporcionando ainda mais momentos de celebração” Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa O secretário de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, Claudio Abrantes, enfatiza que o sucesso do DF Folia 2025 mostrou a força do nosso Carnaval e a paixão dos brasilienses pela festa. “Com o pós-Carnaval, garantimos que essa energia continue pulsando na cidade, ampliando as oportunidades para artistas locais, movimentando a economia criativa e proporcionando ainda mais momentos de celebração para a população”, destaca. “O pós-Carnaval é a prova do sucesso da folia candanga. O Carnaval chega ao fim mas fica aquele gostinho de quero mais. A programação segue até 16 de março, seguindo as diretrizes de segurança, diversidade e conforto para os brincantes da capital”, ressalta Stéffanie Oliveira, presidente do Instituto Rosa dos Ventos, que realiza o DF Folia 2025 em conjunto com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF). Confira a programação Sábado (8/3) Vamos Fullgil – Das 15h às 22h, no estacionamento do Eixo Cultural Ibero-americano Carnapati – Das 10h às 14h, no estacionamento do Eixo Ibero-americano Vai com as Profanas – Das 14h às 22h, na Galeria dos Estados Domingo (9/3) CarnaFamília – Das 16h às 23h, no Residencial Bosque (Rua 1, Quadra 7, Lote 20, São Sebastião) Carnaval Delas – Das 15h às 22h, na Praça São Sebastião (Setor Tradicional, Planaltina) Manga Botânica – Dasa 14h às 22h, no Parque Vivencial (Jardim Botânico) Sábado (15) Praga de Baiano – A Bahia é Aqui! – Das 10h às 16h – CLN 205/206, estacionamento do Bloco D Ressaca STZ, Não Acaba Nem Quando Termina – Das 14h às 20h, na Avenida Rabelo, entre a Rua Ceará e a Rua Maranhão, Vila Planalto Domingo (16) CarnaFlash – Das 16h às 21h, na Praça da Bíblia (QNP 19E, Ceilândia) Bora Coisar – Das 16h às 22h ,na Galeria dos Estados *Com informações da Secec-DF
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Resultado final de blocos para o DF Folia 2025 é divulgado
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF) divulgou nesta sexta-feira (31), o resultado definitivo dos blocos de carnaval selecionados para o DF Folia 2025. Ao todo, 62 blocos divididos por categorias (novo, pequeno, médio, grande, super e mega), além de 3 territórios, foram escolhidos. O Bloco das Montadas foi um dos selecionados | Foto: Arquivo/Secec Os 62 blocos que comporão o DF Folia 2025 foram divididos, conforme o porte de público. No caso dos blocos novos, com público de até mil foliões, 10 blocos foram selecionados. Já na categoria pequeno, com público também de até mil foliões, 15 proponentes foram escolhidos. Na categoria de médio bloco, para até 5 mil foliões, 10 agremiações foram selecionadas. Na categoria de grande público, para até 15 mil foliões, 15 grupos foram escolhidos. Já na categoria de super blocos, para atender de 15 mil a 30 mil foliões, 5 foram selecionados. Para megablocos, com capacidade acima de 30 mil foliões, 7 blocos foram escolhidos. Este ano, o Carnaval do DF ainda contará com três territórios que irão receber um público acima de 50 mil foliões. A lista do resultado final pode ser conferida no site da Secec. O Carnaval de rua no DF tem a previsão de iniciar em 15 de fevereiro, com a etapa de pré-carnaval, e encerrará em 15 de março, na fase de pós-carnaval. Para mais detalhes acompanhe as redes oficiais da @sececdf e o perfil oficial do evento @df_folia. *Com informações da Secec
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Divulgado resultado provisório de cadastro de blocos de Carnaval para o DF Folia 2025
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF) divulgou, nesta segunda-feira (20), o resultado provisório dos blocos de Carnaval classificados para o DF Folia 2025. Ao todo, 62 blocos divididos por categorias, além de três territórios, foram classificados. Este ano, o Carnaval do DF ainda contará com três territórios que irão receber um público acima de 50 mil foliões | Foto: Divulgação/Secec-DF Os 62 blocos foram divididos por classificação, conforme o porte de público. No caso dos blocos novos, com público de até mil foliões, 10 blocos foram classificados. Já na categoria pequeno, com público também de até mil foliões, 15 proponentes foram classificados. Na categoria de médio bloco, para até 5 mil foliões, 10 agremiações foram selecionadas. Na categoria de grande público, para até 15 mil foliões, 15 grupos foram classificados. Já na categoria de superblocos, para atender de 15 mil a 30 mil foliões, cinco foram selecionados. Para megablocos, com capacidade acima de 30 mil foliões, sete blocos foram classificados. Este ano, o Carnaval do DF ainda contará com três territórios que irão receber um público acima de 50 mil foliões. A lista do resultado provisório pode ser conferida no site da Secec. O prazo para recurso inicia nesta segunda-feira (20) e vai até as 18h de quarta-feira (22). Os proponentes que desejarem devem solicitar a ficha de avaliação por meio do e-mail sddc@cultura.df.gov.br e enviar o pedido de recurso pelo mesmo e-mail. O resultado definitivo sai no dia 27 de janeiro. “Estamos empenhando todos os esforços e trabalhando de forma incansável para entregar o melhor Carnaval que o DF já teve. Um Carnaval seguro, organizado e que, acima de tudo, respeita e promove a diversidade cultural que nós possuímos”, reforça o secretário de Cultura, Claudio Abrantes. *Com informações da Secec-DF
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Publicado chamamento público para incentivar Carnaval de rua do Distrito Federal
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) publicou em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de quarta-feira (13) o Edital nº 58/2024 (DF Folia 2025). O chamamento público de organizações da sociedade civil (OSCs) tem como finalidade incentivar e fomentar as diversas formas de manifestações artístico-culturais populares de Carnaval de rua do Distrito Federal, realizado por blocos carnavalescos, de caráter eminentemente cultural e com finalidade festiva e de mera fruição. Com valor de referência de R$ 8,4 milhões, o fomento será dividido em sete grupos: Novo (público de até 1.000 foliões), Pequeno (público de até 1.000 foliões), Médio (público entre 1.001 e 5.000 foliões), Grande (público entre 5.001 e 15.000 foliões), Super (público entre 15.001 e 30.000 foliões), Mega (público acima de 30.000 foliões), e Território Folia (público acima de 50.000 foliões). O edital é dedicado a blocos carnavalescos, de caráter eminentemente cultural e com finalidade festiva e de mera fruição | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Além da quantidade de foliões, os grupos Novo e Território Folia apresentam requisitos adicionais. O Novo é aquele inédito, criado especialmente para o Carnaval de 2025. Já o Território Folia é aquele com espaço dedicado e estruturado para acolher e ofertar apresentações e manifestações culturais carnavalescas programáticas. A fase de seleção das propostas iniciará com o preenchimento do formulário eletrônico de inscrição, que pode ser feita até as 18h de 12 de dezembro. Para esclarecer qualquer dúvida, as organizações da sociedade civil poderão entrar em contato com a Subsecretaria de Difusão e Diversidade Cultural (SDDC) pelo telefone (61) 3325-6227 ou por mensagem de WhatsApp para o telefone (61) 3325-5217. *Com informações da Secec-DF
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Pesquisa traça perfil do folião do Carnaval de rua em Brasília
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) realizou, em parceria com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e a organização da sociedade civil Amigos do Futuro, pesquisa de avaliação dos blocos de Carnaval brasiliense, o DF Folia 2024. Ao todo, 2.579 foliões responderam ao questionário aplicado nos pontos e horários de maior fluxo dos blocos em Ceilândia, Plano Piloto e Taguatinga. Além da percepção dos foliões sobre o evento, a pesquisa traçou o perfil dos respondentes. O objetivo da pesquisa é subsidiar o aprimoramento das políticas públicas de cultura pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e a atuação da Secec-DF nos próximos chamamentos públicos. Sob o lema “Carnaval da segurança, da inclusão e da acessibilidade”, a avaliação da segurança e da inclusão de grupos específicos pelos participantes estão alinhadas com os propósitos da organização do evento. Já a acessibilidade precisa ser aprimorada, pois, ao ser comparada com os demais itens investigados, figura como um dos três com pior avaliação. Quase 90% dos participantes da pesquisa residem no Distrito Federal, com destaque para Ceilândia | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Perfil de quem respondeu a pesquisa ⇒ Quase 90% dos participantes residem no Distrito Federal, com destaque para Ceilândia (13,7%); ⇒ Metade deles são adultos entre 25 e 39 anos de idade e estão empregados; ⇒ Cerca de 62% deles se autodeclaram negros, sendo 41,8% pardos e 20,2% pretos; ⇒ As mulheres representam 55,1% dos participantes e 76% deles afirmam ser heterossexuais; ⇒ Mais de 90% deles informam ter, pelo menos, o ensino médio completo; ⇒ A maioria dos participantes foram até o bloco de carro próprio ou carona (52,3%); ⇒ Quase metade deles foram acompanhados de familiares (49,3%) e de amigos e/ou colegas (47,6%). Avaliação dos foliões ⇒ Mais de 60% dos participantes já haviam participado do Carnaval brasiliense em outros anos e cerca de 75% foram ou pretendiam ir em outros dias do evento; ⇒ Além disso, 88,8% concordam com o financiamento dos blocos carnavalescos por parte do Executivo local; ⇒ Os principais meios de divulgação dos eventos indicados foram sites de notícias e/ou redes sociais e por amigos, colegas e familiares, com 71,7% deles avaliando a divulgação dos blocos como ótima ou boa; ⇒ No que se refere à inclusão, os participantes concordam com o evento ser apropriado e inclusivo para receber crianças, pessoas idosas e/ou com deficiência e o público LGBTI+; ⇒ Sobre a infraestrutura, os itens avaliados como ótimos e bons foram trajeto do bloco (90,4%), apoio à saúde (89,5%) e policiamento e segurança (88,9%); ⇒ No aspecto da segurança, 2,8% dos participantes afirmam ter vivenciado episódios que atentam à segurança ou integridade física e 7,3% afirmam ter presenciado tais episódios. Para saber mais, acesse o relatório completo e o sumário executivo com os resultados da pesquisa. O IPEDF também elaborou uma ferramenta de visualização de dados que permite observar os resultados com diversos filtros de consulta. *Com informações do IPEDF
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Último dia do Carnaval reúne foliões em blocos no Plano e em Taguatinga
O último dia do Carnaval do Distrito Federal foi agitado. Centenas de pessoas curtiram a festa nos blocos que saíram às ruas nesta terça-feira (13). Entre os grupos que arrastaram os foliões estão o Portadores da Alegria, o Pacotão e o Groove do Bem, no Plano Piloto e em Taguatinga. Só este ano, o GDF investiu mais de R$ 6 milhões na festa de rua na capital federal. Prestes a completar uma década de existência, o bloco Portadores d’Alegria reuniu o público no estacionamento 12 do Parque da Cidade, com música e apresentações ao vivo, pintura de rosto, mágicos, brinquedos infláveis, teatro infantil do Departamento de Trânsito (Detran-DF) e estrutura específica para pessoas com deficiência (PcDs). A festa começou por volta das 13h e seguiu até as 20h30. O Portadores d’Alegria reuniu o público no estacionamento 12 do Parque da Cidade com alegria e muitas atrações | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília “Nós percebemos a necessidade de atender a comunidade PcD da nossa capital. Tem sido gratificante. A cada ano, o bloco vem numa evolutiva de público, com pessoas com espectro autista, cadeirantes, surdos e mudos, num espaço totalmente voltado para recebê-los”, revelou o presidente do bloco Portadores d’Alegria, Paulo Henrique de Oliveira. É tradição da família Neri participar do bloco para que Gabriel, 19 anos, que tem síndrome de Down, possa brincar o Carnaval e aproveitar as músicas carnavalescas, parte favorita do garoto no evento. “Ele tinha 6 anos quando comecei a trazê-lo. Desde então, todo ano eu venho com ele, não perdemos um. Gosto de tudo, principalmente, da segurança”, revela a mãe do jovem, a dona de casa Erica Carolina Neri. O adolescente João Paulo Pires dos Santos se vestiu de policial para curtir o Portadores d’Alegria ao lado do pai. A dupla comemora a inclusão O adolescente João Paulo Pires dos Santos, 17, também marca presença todo ano no bloco. Acompanhado do pai, o advogado João Pires, 56, o jovem cadeirante aproveitava a folia do espaço PcD trajado de policial. “Esse bloco é muito inclusivo porque tem acesso e bancadas especiais para os PcDs. Tem muita segurança e tranquilidade. Tem que ter todo ano porque a pessoa com deficiência não tem que ficar isolada”, analisa João Pires. A árbitra de bocha paralímpica Maria Inês de Bona, 54 anos, e a filha dela, que é cadeirante, a atleta de bocha Erika Bernardi, 21, foram pela primeira vez ao bloco e ficaram encantadas. As duas não pararam de dançar um minuto ao som das músicas de Carnaval. “Fiquei sabendo pela televisão. Estava passando por aqui e vim. Acho que é interessante não por ser inclusivo, mas por ser um espaço para todo mundo. É muito bom e gostoso estar aqui”, comentou. O pacotão iniciou a festa na 302/303 Norte e seguiu em direção à 504 Sul A festa no Plano Piloto também ficou marcada pela passagem do tradicional Pacotão. O bloco mais irreverente da folia candanga iniciou o cortejo na 302/303 Norte e seguiu em direção a 504 Sul fazendo o percurso pela contramão da W3. No desfile, marchinhas, humor e muitos foliões fantasiados. Homenagem ao Carnaval afro Cenário de alguns blocos ao longo do Carnaval, o Taquaparque, em Taguatinga, recebeu no último dia da folia o evento Groove do Bem. A programação contou com shows carnavalescos, brinquedos infláveis e a reunião de grupos percussivos, como Ásé Dúdú, Surdudom e Batalá, em comemoração aos 50 anos dos blocos afros no Brasil. Essa é a terceira vez que o bloco sai no Carnaval com recursos do GDF. “É um Carnaval que a gente faz justamente para que as famílias de Taguatinga não precisem se deslocar da sua região para ir pro Plano Piloto”, destacou Ricardo Almeida, fundador do Bloco Groove do Bem. “A festa ter sido contemplada com o edital é uma alegria muito grande”, acrescentou. O Groove do Bem comemorou o cinquentenário do bloco afro baiano Ilê Ayé A administradora Neide da Silva, 45 anos, e a filha dela Ana Laura, 12, curtiram apenas um dia de Carnaval e escolheram o Taguaparque para aproveitar a folia. “É um evento para família e todos têm que trazer os filhos para conhecer, se divertir e brincar”, defendeu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Após vários dias de apresentações no Carnaval, o grupo Batalá fechou a festa no Groove do Bem. A convite do bloco, a banda se juntou a outros percussionistas para celebrar o cinquentenário do bloco afro baiano Ilê Aiyê. “É muito importante mostrar a cultura que temos, principalmente, em eventos como esse, abertos ao público sem cobrança de ingresso e que cada um pode trazer sua bebida. É uma coisa maravilhosa”, definiu a presidente do Batalá, Nina Pires.
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Drones reforçam policiamento de blocos durante o Carnaval
Para garantir a segurança dos foliões durante o Carnaval, as forças de segurança do Distrito Federal contam com um importante aliado no monitoramento: os drones. As aeronaves não tripuladas já são utilizadas pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) em operações especiais, ações de salvamento e manifestações na área central da capital, e, agora vão reforçar as equipes de policiamento durante as festividades. Ao empregar drones durante eventos de grandes proporções, a secretaria amplia a capacidade de monitoramento de multidões e áreas de difícil acesso, permitindo a identificação de comportamentos suspeitos e a resposta rápida em situações de emergência. Equipados com câmeras de alta resolução, os dispositivos registram imagens que são encaminhadas, em tempo real, para os centros de comando e autoridades. Atualmente, a SSP-DF utiliza modelos como DJI Mavic 2 Pro, DJI Mini 3 Pro e DJI Avata Explorer – este último, direcionado a espaços confinados e de difícil acesso. O chefe da Assessoria de Assuntos Estratégicos da pasta, Márcio Lobo, afirma que a utilização das aeronaves não tripuladas otimiza o trabalho das forças de segurança ao garantir uma coordenação eficaz entre as equipes. “A gente opera em função de outros órgãos, e nossa atuação tem evoluído muito”, enfatiza. Equipados com câmeras de alta resolução, os drones registram imagens que são encaminhadas, em tempo real, para os centros de comando e autoridades | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “Hoje, o uso dos drones nos possibilita, além do monitoramento aéreo e vigilância do evento em si, identificar eventuais princípios de confusão e focos de violência. Outra funcionalidade é municiar as forças policiais com as imagens para futuras investigações. Eles trouxeram agilidade e precisão na utilização das informações”, detalha o comandante. Chefe da Assessoria de Assuntos Estratégicos da SSP-DF, Márcio Lobo: “Hoje, o uso dos drones nos possibilita, além do monitoramento aéreo e vigilância do evento em si, identificar eventuais princípios de confusão e focos de violência” Lobo lembra que a tecnologia já foi utilizada pela SSP-DF no Carnaval do ano passado. “Foi um grande ganho”, avalia. “O drone trouxe um nível de consciência situacional muito grande; são poucos os espaços que não podem ser cobertos pelas aeronaves”. Folia em paz O bancário Higor de Moraes elogia o trabalho da SSP-DF e afirma que o Carnaval ficou mais seguro com o reforço dos drones. “Com certeza, a gente vai poder vir e curtir o Carnaval tranquilo e com muita segurança”, avalia. “A gente tem sempre que prezar pela segurança da população, e a tecnologia vem para estar ajudando a identificar criminosos e proteger a sociedade. É uma iniciativa importante.” Já a estudante Anne Luise destaca a multifuncionalidade dos aparatos: “Brasília, por ser uma capital, tem muita manifestação, tem muito evento. Então, eu acho muito importante essa iniciativa, tanto para a segurança dos moradores quanto para a da cidade em si”.
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Hemocentro faz campanha com bloquinhos de Carnaval para estimular doação
Com o objetivo de manter os estoques de sangue em níveis seguros durante o Carnaval, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) promove, deste sábado (3) até o dia 10, a campanha Bloquinho na veia: Carnaval que pulsa solidariedade. Em parceria com bloquinhos e escolas de samba do Distrito Federal, a ação estimula a doação de sangue antes da folia. No período pré-carnavalesco, os integrantes de seis bloquinhos da cidade visitarão o Hemocentro de Brasília para apresentações e doação de sangue. São eles: Associação Recreativa Cultural Amigos do Cruzeiro (Aruc), Maluvidas, Capivareta Repercussiva, Bloco do Prazer, Ase Dudu e Jaleco Musical. O Hemocentro está com estoque baixo para os tipos O+, O- e AB- | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “É importante chamarmos as pessoas para doar antes do Carnaval, já que durante os feriados prolongados sempre observamos um aumento da demanda por transfusões de sangue em função de situações de emergência”, explica o presidente do Hemocentro de Brasília, Osnei Okumoto. Atualmente, o Hemocentro está com estoque baixo para os tipos O+, O- e AB-. Os grupos A+ e B- estão em nível regular, enquanto os tipos A-, B+ e AB+ estão adequados. Além dos shows, haverá uma surpresa especial para quem for doar sangue fantasiado durante o período. “A nossa intenção é contribuir para salvar vidas em parceria com os nossos doadores e com as instituições que promovem a cultura e fazem o Carnaval do DF”, comenta Osnei. Coleta externa A Administração Regional de Candangolândia receberá o projeto itinerante do Hemocentro no dia 8 de fevereiro | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília No dia 8 de fevereiro, o Hemocentro celebrará um ano de operação da Unidade Móvel de Coleta de Sangue com uma coleta externa na Administração Regional de Candangolândia, das 9h às 16h. As vagas para agendamento de doadores já estão disponíveis no site agenda.df.gov.br. Basta selecionar a Fundação Hemocentro de Brasília e, em seguida, as abas “doação de sangue” e “coleta externa”. Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável | Foto: Divulgação/Fundação Hemocentro de Brasília O agendamento da doação de sangue pode ser feito pelo site agenda.df.gov.br ou pelo telefone 160, opção 2. Há, ainda, a possibilidade de encaixe, de acordo com a disponibilidade de vagas ociosas no dia. O Hemocentro de Brasília está localizado no Setor Médico Hospitalar Norte (início da W3 Norte), próximo ao Hran e à Fepecs, e atende de segunda a sábado, das 7h15 às 18h. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Para quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Confira a programação dos bloquinhos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ? 3/2, às 10h – Maluvidas ? 6/2, às 9h30 – Aruc ? 7/2, às 10h – Capivareta Repercussiva ? 8/2, às 9h30 – Bloco do Prazer ? 8/2, às 14h – Ase Dudu ? 9/2, às 9h30 – Jaleco Musical ? 10/2 – Ação especial com doadores fantasiados Fundação Hemocentro de Brasília ? Setor Médico Hospitalar Norte, próximo ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran) ? Funcionamento de segunda a sábado, das 7h15 às 18h ? Agendamento pelo site agenda.df.gov.br ou pelo telefone 160 (opção 2) *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília
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Bloco Pacotão homenageia um dos seus fundadores
De volta às ruas do DF após dois anos, o Pacotão agitou a 302 Norte na tarde de terça-feira (21). Em 2023, o bloco homenageia um de seus fundadores, o cartunista Joka Pavarotti, falecido em 2021. A festa reuniu milhares de foliões que aproveitaram as marchinhas, o som do grupo percussivo Àsé Dúdú e a tradicional Banda Podre do Pacotão, enquanto o trio fazia o trajeto até a 502 Sul. A estimativa de público do Pacotão foi de aproximadamente 10 mil pessoas, que interagiram na concentração, na 302 Norte, e depois seguiram caminhada até a 502 Sul | Foto: Lázaro Mendes/Divulgação/ Secec A paixão pelo Carnaval passou de pai para filho, e quem preside o Pacotão hoje é Marcelo Silva, herdeiro de Joka Pavarotti. ‘‘Há 15 anos, eu comecei a frequentar a festa com meus pais. Tenho lembranças da minha mãe vendendo camisetas na porta do restaurante Picanhas do Sul, e a cada ano eu fui ficando mais envolvido”, recorda. ‘‘Passei a resolver algumas questões organizativas e, nos últimos anos, me entreguei à produção dessa folia. Ainda não tenho filhos, mas, se os tiver, com certeza eles serão ‘pacotinhos’’’, brinca o organizador. Ainda segundo Marcelo, a verba direcionada a partir do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) foi essencial para o Carnaval do Pacotão.‘‘Antes da pandemia, tínhamos outros patrocínios, mas entre 2021 e 2022, muitos estabelecimentos foram fechados, verbas foram suprimidas e acabou ficando difícil conseguir angariar fundos”, conta. ‘‘Hoje, o bloco só está na rua por conta desse recurso do GDF. Indiretamente, mais de 500 famílias estão sendo beneficiadas com a renda gerada aqui, envolvendo trabalhos diretos e indiretos’’, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Veteranos e debutantes A médica e professora Leonora Vianna, 72 anos, é uma fã de carteirinha do Pacotão e estava com saudades de ver o bloco na rua. ‘‘Acompanho o Pacotão há muitos anos, e o que sempre me chama a atenção é a forma como o bloco consolida e retrata críticas ao governo”, destaca. “Além disso, acredito que o Carnaval é para todas as idades e para todas as pessoas’’, defende. E Leonora não foi sozinha para o bloco. Este ano, ela levou uma amiga, a aposentada Mercedes Cavalcanti, 79. ‘‘É a primeira vez que venho ao Pacotão e estou amando! Moro em Brasília desde 1964 e nunca tinha vindo’’, relata a animada aposentada. “Agora já quero estar aqui também no ano que vem’’. De acordo com os organizadores, a estimativa de público do bloco foi de aproximadamente 10 mil pessoas, que interagiram na concentração, na 302 Norte, e depois seguiram em caminhada até a 502 Sul. O Pacotão traz em sua história grandes críticas à política brasileira, e seu nome surgiu para ironizar o chamado pacote de abril, lançado pelo presidente Ernesto Geisel durante o regime militar. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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Confira os cuidados necessários com a pele e os olhos no Carnaval
Glitter, pedrinhas e tintas se tornaram itens quase obrigatórios no Carnaval para abrilhantar os corpos e as maquiagens. Apesar de embelezarem os foliões, os elementos também podem trazer riscos à pele e aos olhos dos usuários. A má qualidade dos produtos ou a forma de utilização tem potencial para causar alergias, dermatite de contato, inchaço, conjuntivite alérgica, vermelhidão e lesões na córnea. [Olho texto=”“Faça um teste atrás da orelha por 24 horas para ver se há irritação. Opte por produtos veganos, sem látex e parabeno, que são substâncias alergênicas”” assinatura=”Fernanda Duran, referência técnica distrital em dermatologia da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A primeira orientação é ter cuidado com a procedência dos produtos. “As maquiagens típicas de Carnaval têm muito pigmento. Muita gente costuma comprar em lojas impróprias e acaba adquirindo produtos que não foram testados na pele e nos olhos e que não são hipoalergênicos”, alerta a referência técnica distrital em dermatologia da Secretaria de Saúde, Fernanda Duran. Na hora de se maquiar, é fundamental ter cuidado com a procedência dos produtos. Também é bom lembrar que as maquiagens só devem durar o tempo em que ficar na avenida | Foto: Vinicius de Melo/Agência Brasília Também é preciso ter cuidado em relação à aplicação das maquiagens para evitar reações adversas. “Faça um teste atrás da orelha por 24 horas para ver se há irritação. Opte por produtos veganos, sem látex e parabeno, que são substâncias alergênicas”, orienta a dermatologista. Outra orientação é não utilizar produtos de terceiros para que não ocorram contaminações. [Olho texto=”“É preciso ter cuidado redobrado com a aplicação de maquiagem na pálpebra ao nível dos olhos. É um período que costuma fazer muito calor e as pessoas suam, então os produtos podem escorrer nos olhos e o contato com a córnea pode provocar machucados sérios” ” assinatura=”Núbia Vanessa Lima, referência técnica distrital de oftalmologia da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No caso da pele, as maiores preocupações são dermatite, inchaço e alergias. Nos olhos, o risco fica por conta de conjuntivite alérgica, vermelhidão, coceira, lesões na córnea, irritação ocular e turvação visual. “É preciso ter cuidado redobrado com a aplicação de maquiagem na pálpebra ao nível dos olhos. É um período que costuma fazer muito calor e as pessoas suam, então os produtos podem escorrer nos olhos e o contato com a córnea pode provocar machucados sérios”, explica a referência técnica distrital de oftalmologia da Secretaria de Saúde, Núbia Vanessa Lima. Outras situações perigosas para os olhos são as lentes de contato usadas para compor as fantasias, além dos confetes e das espumas bastante utilizados nas festividades, que podem acabar entrando em contato com o globo ocular. “Em qualquer caso de emergência ocular, a recomendação é lavar com água e soro fisiológico e seguir para o pronto-socorro”. Para as maquiagens, é bom lembrar que elas só devem durar o tempo da avenida. “Não se deve dormir com glitter, pedrinhas e maquiagens. É preciso fazer a correta higienização do rosto de preferência com soluções micellar e cleasing oil” , complementa Fernanda Duran. Óculos de sol são uma importante barreira para proteger os olhos dos foliões; para a pele, filtro solar é essencial | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília Insolação e queimaduras Como já aconteceu em outras edições do Carnaval de Brasília, a expectativa é de que o sol dê uma trégua durante o feriado. Segundo a meteorologista do Inmet Jane Lima, a tendência é de pancadas de chuva, principalmente no fim de semana, com nebulosidade e temperaturas entre 24 e 26 graus. Mesmo assim, é preciso ficar atento à exposição que ocorre durante os bloquinhos de rua. O filtro solar deve ser o melhor amigo do folião. A recomendação é utilizar o protetor com fator 50 e, se possível, reaplicar sempre que necessário, pelo menos a cada duas ou três horas ou sempre que houver muito suor ou água. As versões em embalagem miniatura do filtro são a pedida para a reaplicação nos blocos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Também existe uma skincare para a avenida para proteger a pele. Usar sabonete para pele suave, passar hidratante, vitamina C e filtro solar com cor porque aumenta a barreira ao sol e, por cima de tudo isso, a maquiagem”, afirma a dermatologista. Outras formas de barreira são chapéus, óculos de sol e roupas com filtro. “Orientamos que o folião evite ficar parado no sol durante horas e prefira curtir na sombra para diminuir o risco de insolação, que é uma queimadura solar que pode ser grave, provocar bolhas e hospitalização. Há muitos casos, principalmente, nos homens”, acrescenta Fernanda. “Sabemos que a insolação é um efeito agudo do sol, mas existem efeitos crônicos, como envelhecimento da pele, formação de rugas e manchas, melasma e o temido câncer de pele, que é curável nos estádios iniciais, mas pode ser grave se nos estágios avançados”. Água é outro item indispensável. “É preciso se hidratar com água ou água de coco, porque se você se desidrata, a pele também desidrata”, completa Fernanda Duran.
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Carnaval seguro: confira os canais de apoio que podem te ajudar
Carnaval é época de mergulhar em fantasias, procurar os melhores bloquinhos, juntar os amigos e se divertir bastante. Mas claro que, para fazer tudo isso, os foliões precisam estar atentos aos cuidados e recomendações das forças de segurança e salvamento para que os dias de folia sejam só alegria. Mas, em caso de intercorrências, o que fazer? Confira as principais dicas e canais de apoio que estão ao seu alcance com uma simples ligação: Com relação às crianças, a PMDF recomenda vigilância constante e que utilizem crachá de identificação infantil | Foto: Arquivo/Agência Brasília Polícia Militar: Ligue 190 A Polícia Militar do Distrito Federal estará presente maciçamente em todo o carnaval para coibir as ações de criminosos. Funcionará 24 horas, de forma ininterrupta. Mas, se você tiver seu celular roubado, sofrer uma situação de assédio, presenciar brigas, confusões ou desaparecimento de crianças no bloco, acione a PM pelo número 190. A PMDF recomenda que os foliões tenham cuidado com os celulares; evitem expor objetos de valor; carreguem apenas o necessário, como o documento com foto, pouco dinheiro em espécie e um cartão com limite pré-determinado. Com relação às crianças, mantenham vigilância constante e utilizem o crachá de identificação infantil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Corpo de Bombeiros: Ligue 193 O serviço de emergência do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal funcionará 24h, todos os dias de Carnaval. Em caso de acidentes, quedas, desmaios, mal súbitos, coma alcoólico, ferimentos ou qualquer outra intercorrência, acione o Corpo de Bombeiros pelo número 193. A principal recomendação do CBMDF é evitar o consumo exagerado de bebidas alcoólicas, preferindo água ou bebida isotônica. Samu: Ligue 192 O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também funciona 24h. A chamada é gratuita pelo número 192. O Samu deve ser acionado em casos de crises hipertensivas, acidentes, traumas, choque elétrico, queimaduras, em ocorrências de problemas cardiorrespiratórios, entre outras questões. Disque-Denúncia: Ligue 197 A Polícia Civil do DF disponibiliza o Disque-Denúncia, que pode ser acionado por meio do telefone 197. Casos de abusos e violência contra as mulheres podem ser denunciados pelo canal.
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SLU recolhe 2 toneladas de resíduos na sexta-feira de Carnaval
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) já está na folia. Só na sexta-feira (17), foram recolhidas mais de 2 toneladas de resíduos dos 12 blocos de carnaval que se apresentaram no Plano Piloto. Garis recolhem a sujeira no Plano Piloto: na limpeza dessa sexta, foram utilizados 685 sacos de lixo | Foto: Divulgação/SLU O esquema especial de limpeza contou com 183 garis, coordenados por fiscais e chefes da limpeza urbana do SLU. “Já é de rotina a fiscalização dos nossos serviços, mas agora no Carnaval tem uma importância a mais devido à campanha Folião Cidadão não Joga Lixo no Chão”, explicou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na limpeza dessa sexta, foram utilizados 685 sacos de lixo. O SLU tem como meta que 2023 seja o mais limpo dos últimos anos e vai premiar com troféu Folia Limpa BSB os dez blocos que menos sujarem a avenida, além de promoverem ações de conscientização durante a folia. Os critérios para participar do concurso estão no site do SLU. Para deixar o carnaval ainda mais limpo, o SLU distribuiu papa-recicláveis adesivados com o tema da campanha em pontos estratégicos do Carnaval de Brasília. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana
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Como evitar e o que fazer em caso de furto ou roubo no Carnaval
Na contramão dos foliões que esperam o Carnaval para celebrar uma das festas mais populares do país, bandidos aproveitam os blocos para furtar ou roubar objetos de valor e estragar a curtição da maioria. Uma dor de cabeça que ninguém deseja passar e que pode ser evitada com algumas dicas. A PMDF vai empregar, diariamente, efetivo policial nos eventos no Plano Piloto e demais regiões administrativas com programação carnavalesca | Fotos: Vinícius de Melo/Agência Brasília Carregar o mínimo possível de objetos e habilitar a função de senha no cartão de crédito com aproximação é o básico para os carnavalescos, segundo a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Aos que vão se locomover de carro, a recomendação é evitar deixar objetos de valor dentro do veículo e não estacionar em locais ermos e com pouca iluminação. A PMDF também aconselha o uso rápido e discreto de aparelhos celulares, evitando a exposição em locais de grande movimento. Os foliões devem, ainda, ficar atentos a eventuais esbarrões e empurrões, pois nesses momentos pode ser que alguém se aproveite da situação para furtar objetos. Doleiras e pochetes são ótimas medidas contra roubos e furtos, mas devem estar próximas ao corpo. Segundo o planejamento da Secretaria de Segurança Pública, haverá revistas pessoais nas proximidades dos blocos Na hora de comprar sua bebida ou alimento, insira você mesmo o cartão e verifique se o valor cobrado está correto. Não permita que o vendedor saia de perto de você com a maquininha. Se for utilizar aplicativos de transporte, cheque a placa e as informações do motorista. Se possível, compartilhe a corrida com pessoas de confiança e verifique, ao fim da corrida, se o procedimento foi encerrado pelo motorista. Caso presencie uma briga, mantenha distância e procure locais seguros. Por fim, caso seja assaltado(a), não reaja: procure um policial militar no evento ou a delegacia mais próxima. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O efetivo nas delegacias será reforçado, principalmente na área central do Plano Piloto, que concentra a maior parte dos eventos. Haverá também reforço nas duas unidades da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) I e II e da Delegacia da Criança e do Adolescente I e II. A Delegacia Móvel, com postos avançados do Instituto de Identificação e de Criminalística, estará nas proximidades dos blocos. A Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou por Orientação Sexual ou Contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin) ficará de sobreaviso e será acionada, caso necessário. Será instalada na Cidade Policial, no estacionamento da Torre de TV, uma delegacia móvel para o registro de ocorrências policiais e termos circunstanciados.
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Carnaval do DF vai premiar blocos campeões de limpeza
Uma competição promete levar mais cidadania ao Carnaval brasiliense. A campanha Folião Cidadão Não Joga Lixo no Chão, uma iniciativa do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), vai premiar o bloco de rua mais limpo da capital. Para ajudar na tarefa, papa-recicláveis estarão espalhados por todo o Distrito Federal durante o período de festa. O material coletado pelos equipamentos será doado a cooperativas de catadores. Campanha já está pronta para entrar em ação, chamando os foliões a colaborar com a limpeza urbana | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília [Olho texto=”“É uma chance que o folião tem de ajudar centenas de pessoas, já que todo o material coletado será doado para cooperativas de catadores”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Além de medir a quantidade de lixo produzida por bloco, o SLU levará em conta outros critérios para definir o grande vencedor da competição. Vale registrar a ajuda dos foliões com a limpeza durante o evento, disponibilizar lixeiras extras e até divulgar mensagens educativas durante a folia. As orientações completas para participar do torneio estão no site do SLU. O bloquinho vencedor vai ganhar um troféu. Angélica Martins vai integrar uma das equipes do SLU destacadas para trabalhar no Carnaval: “Eu espero que o pessoal jogue o lixo nas lixeiras e coopere com a gente” “Vamos instalar 48 papa-recicláveis em locais estratégicos, todos prontos para receber latinhas, garrafas PET, papéis e papelões”, anuncia o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. “É uma chance que o folião tem de ajudar centenas de pessoas, já que todo o material coletado será doado para cooperativas de catadores. Além disso, temos 19 mil novas lixeiras instaladas em todo o DF, trabalho feito desde 2020”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Administrador do Plano Piloto – uma das áreas de maior concentração de festejos nas ruas – , Valdemar Medeiros conta que mais de 40 blocos já estão cadastrados para sair neste Carnaval. “Precisamos da ajuda de todos para mantermos nossa cidade limpa”, observa. “Queremos conscientizar as pessoas sobre a importância de jogar o lixo no local correto”. Quem trabalha com limpeza urbana fica na torcida para que a campanha seja um sucesso. Gari há sete anos, Angélica Gabriela Martins, 25, está escalada para trabalhar no Carnaval pela primeira vez. E tem um pedido a fazer para quem vai brincar nas ruas: “Eu espero que o pessoal jogue o lixo nas lixeiras e coopere com a gente. Quero encontrar tudo limpinho”.
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Órgãos do GDF discutem locais e infraestrutura para fazer o Carnaval da Paz
A governadora em exercício Celina Leão assinou nesta quinta-feira (26) o Decreto nº 44.169, que regulamenta a Lei 4.738, de 2011, que dispõe sobre a realização do Carnaval. Para apresentar o regulamento e tratar da organização da folia deste ano na cidade, o secretário de Governo, José Humberto Pires, reuniu-se no Palácio do Buriti com os titulares das pastas envolvidas na festa e com os administradores regionais para definir pontos importantes, como locais de concentração dos blocos e a estrutura necessária de segurança e de apoio aos foliões. O Carnaval de Brasília, intitulado “Carnaval da Paz”, é coordenado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa. Representantes de diversos órgãos do GDF se reuniram na tarde desta quinta-feira (26) para tratar do Carnaval 2023 | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília “O objetivo deste encontro é fazer um planejamento com a definição dos locais onde pode haver Carnaval, expectativa de público e a instalação da infraestrutura necessária. Essa reunião foi provocada por representantes dos blocos, promotores do Carnaval e deputados distritais que estiveram aqui no Palácio do Buriti conversando com a governadora Celina. O governo é sensível ao fato de que esta é uma manifestação popular importantíssima para Brasília e, por isso, reunimos aqui todos os órgãos envolvidos nesse processo”, explicou o secretário José Humberto. Secretário de Governo, José Humberto, e secretário de Cultura, Bartolomeu Rodrigues: intercâmbio entre as pastas O titular da Secretaria de Governo destacou, ainda, a importância da participação efetiva de todos os órgãos que de alguma forma estão ligados à festa, principalmente as pastas da Segurança e da Cultura. O secretário de Comunicação, Wellington Moraes, informou que haverá uma campanha publicitária voltada para o Carnaval, com o tema “Carnaval da Paz” . A campanha também tratará de pontos de utilidade pública, como respeito à diversidade e combate à violência. O secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, ressaltou a importância da reunião desta quinta-feira para a troca de informações entre os órgãos envolvidos na organização da festa. “Nós estamos, cada vez mais, concentrando as informações para que possamos na próxima semana apresentar um quadro mais claro de como será a organização do Carnaval de 2023, que certamente será o Carnaval da Paz, bonito e seguro. É para isso que todas as secretarias estão trabalhando”, frisou o secretário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Bartolomeu Rodrigues disse ainda: “Estamos empenhados em oferecer um Carnaval seguro e alegre para a população, da mesma forma que respeitamos aqueles segmentos da sociedade que precisam de tranquilidade. Ninguém vai ser importunado pelo Carnaval”, garantiu. Integrante da coordenação de Planejamento da subsecretaria de Ações Integradas da Secretaria de Segurança Pública do DF, o tenente-coronel Keldson garantiu que Brasília terá o seu “Carnaval da Paz”. “A secretaria e as forças de Segurança estão trabalhando em coordenação com as administrações, principalmente a do Plano Piloto, região que vai concentrar a maior parte dos blocos de Carnaval”, frisou. O tenente-coronel disse que onde houver Carnaval vai haver policiamento.
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Sambistas comemoram editais de apoio ao carnaval
Representantes e componentes das escolas de samba e blocos tradicionais do Distrito Federal se reuniram na Praça da Língua Portuguesa, localizada na Biblioteca Nacional de Brasília, na tarde desta terça-feira (26), para agradecer a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) pela publicação dos editais de apoio ao carnaval tradicional. Representantes das escolas de samba e blocos tradicionais celebram apoio para o carnaval | Foto: Marina Gadelha/Secec-DF Ao som de frevo, marchinhas e de muito samba, o grupo formado por integrantes de diversas agremiações – como a Unidos do Varjão, Acadêmicos da Asa Norte, Menino de Ceilândia e Galinho de Brasília – saudou a publicação, sobretudo, do Edital nº 34/2021, que vai selecionar duas propostas para desenvolver atividades de apoio às agremiações, num aporte de quase R$ 4 milhões. [Olho texto=”“Brasília está há quase uma década sem uma manifestação cultural dessa magnitude, que são os desfiles de carnaval. Tenho dito frequentemente que é pela cultura que o país vai sair dessa crise”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] “Esse edital vai dar oportunidade para que as escolas mantenham seu funcionamento, inclusive com cursos de qualificação, para que nos preparemos para os desfiles de 2023”, observou Hélio dos Santos, presidente da Liga de Escolas de Samba Tradicionais de Brasília (Liestra). O outro edital, n° 27/2021, visa selecionar Organização da Sociedade Civil (OSC) para gerenciar o projeto Escola de Carnaval. Com valor de R$ 1,5 milhão, a proposta engloba todas as regiões administrativas (RAs). “Brasília está há quase uma década sem uma manifestação cultural dessa magnitude, que são os desfiles de carnaval. E quando colocamos a cadeia criativa do carnaval para rodar isso representa muito para a economia. Tenho dito frequentemente que é pela cultura que o país vai sair dessa crise”, apontou o secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Bartolomeu Rodrigues. Inclusão cultural Presidente de um dos mais tradicionais blocos de carnaval do DF, o Galinho de Brasília (que completa 30 anos de criação em 2022), Romildo de Carvalho afirma que “a abertura dos editais é fundamental para a sobrevivência dos blocos tradicionais e inclusão da cultura. E para que se continue fazendo o carnaval que Brasília gosta e merece.” Sambistas na Praça da Língua Portuguesa, localizada na Biblioteca Nacional de Brasília | Foto: Hugo Lira/Secec-DF A presidente da Associação Recreativa e Cultural Unidos do Varjão e ex-rainha de bateria da agremiação, Claudinha Constâncio, agradeceu pelo estímulo dado às escolas de samba tradicionais. “Esse apoio vai viabilizar os projetos prestados à comunidade, como oficinas de corte e costura, artes, teatro e percussão.” Responsável por fomentar a política pública para o carnaval, a Subsecretaria de Difusão e Diversidade Cultural (SDDC) lançou os dois editais em um intervalo de um mês. “Juntos, esses instrumentos devolvem a potência para que esse segmento crucial da cultura popular volte a movimentar as comunidades”, destaca a subsecretária Sol Montes. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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Cultura inicia, em março, planejamento do Carnaval 2021
Passados os quatro dias de folia do Carnaval 2020, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) iniciou o planejamento para a festa do ano que vem. Em março, o secretário Bartolomeu Rodrigues vai se reunir com os representantes de blocos e das escolas de samba para discutir a próxima festividade. A pasta vai criar um grupo de trabalho para discutir o tema com perenidade e maior desenvoltura e logística. Um segmento do grupo de trabalho cuidará da parte de estrutura, pensando nos melhores locais do Carnaval. De antemão, a pasta vai conversar sobre locais hoje sobrecarregados e a descentralização da festa. O outro segmento vai abordar o financiamento dos blocos e escolas de samba. Tudo com clareza e definindo os limites do governo na promoção da festa e as contrapartidas dos participantes. “O Carnaval é essa festa popular, feriado nacional”, pontua Bartolomeu Rodrigues. “O Estado tem responsabilidade, mas queremos traçar uma discussão ainda mais profissional para que o governo tenha condições de continuar oferecendo seus serviços para a festa.” Novo desenho Em 2020, o governo local investiu R$ 4 milhões na folia. Os valores para o próximo ano dependem do orçamento disponível para o governo local. “Vamos aproveitar o período não carnavalesco para organizar melhor”, antecipa o secretário. “Sobre o desfile das escolas, vamos pensar um novo desenho”. O Carnaval deste ano foi o da paz. Nos quatro dias de folia, 601 ocorrências foram registradas nas delegacias de polícia – de tráfico e uso de drogas a extravio de documentos, de lesão corporal a apreensão de armas brancas. O número é 18,7% menor que o do Carnaval do ano passado, com 739 registros.
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Lobo-guará da PMDF encanta criançada neste Carnaval
Para ajudar na estratégia de identificação das crianças, a PMDF levou para a festa uma das mascotes da educação ambiental: o lobo-guará. Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Ao som do lê-rê-rê de músicas baianas e de marchinhas de Carnaval, a criançada curtiu o Bloco Pintinho de Brasília, a versão infantil do Galinho da Madrugada, na manhã deste sábado (22). Foram duas horas de muita diversão e com segurança. Segundo a Polícia Militar do DF, nenhuma ocorrência foi registrada na folia, que reuniu cerca de mil pessoas no estacionamento em frente à Funarte. Para ajudar na estratégia de identificação das crianças, a PMDF levou para a festa dos pequenos uma das mascotes da educação ambiental: o lobo-guará. O boneco roubou a cena e fez a alegria dos foliões mirins. “Ele é um policial bem fofinho. Eu adorei”, comentou Mariana Carvalho dos Santos, 7 anos. A menina, que dançou e jogou muita espuma na interação com o boneco da PMDF, foi uma das 80 crianças identificadas pela polícia. “A proposta era essa mesmo: chamar atenção das crianças para que os pais pudessem fazer a identificação”, explicou a tenente Valadares, que coordenou a operação de distribuição das pulseirinhas de identificação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] “É um trabalho que temos feito há alguns anos e é algo extremamente importante”, pondera a policial. Ela explica que a partir das informações catalogadas pela corporação é possível uma ação mais rápida e eficiente por parte da polícia. “Nunca uma criança ficou perdida no Carnaval, apesar de muitas se perderem. Na maioria das vezes, a criança estava identificada”, comenta a tenente. A recifense Carla Barreto foi com o marido e os dois filhos para a festa. “A gente logo correu aqui para identificar as crianças”, afirmou a mulher que emendou: “Como não pudemos curtir o Galinho do Recife, então resolvemos aproveitar o daqui, em família”. Para ela, a festa foi segura e divertida. “A presença da PMDF aqui com esse serviço deixou a gente ainda mais tranquilo para curtir mais”, sentenciou. Mascote A mascote faz parte do Programa de Educação Ambiental do Batalhão de Polícia Militar Ambiental. O Programa atua promovendo a prevenção primária de crimes ambientais por meio da educação ambiental. “Atuamos em duas frentes: no curso de guardiões ambientais e, também, levamos o Teatro Lobo Guará para dentro das escolas públicas e particulares do DF”, explicou o subtenente Leandro José. A peça deste ano, segundo ele, aborda a prevenção contra a dengue. “Na sexta-feira (21), estivemos na Escola Classe 53, em Taguatinga”, lembra. De acordo com ele, se alguma instituição educacional tiver interesse em levar o teatro para dentro de sua programação diária, basta entrar em contato com a comunicação da PMDF. “É só agendar que iremos até lá. O resultado é muito bom. As crianças adoram”, afirmou.
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