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brigadistas florestais

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Equipe de brigadistas resgata jiboia em Taguatinga Sul

Na tarde desta quarta-feira (22), brigadistas florestais do Instituto Brasília Ambiental, locados no Parque Ecológico do Riacho Fundo, foram acionados para auxiliar no resgate de uma jiboia. A serpente foi resgatada por volta de 12h20 nas proximidades do Parque Ecológico Boca da Mata, quando tentava atravessar uma via localizada entre o parque e o Instituto Federal de Brasília. Logo após ser retirada do local pelos brigadistas, a jiboia foi encaminhada ao Hospital e Centro de Reabilitação da Fauna Silvestre do Distrito Federal (Hfaus) para avaliação e cuidados. No hospital, os profissionais identificaram que o animal apresentava uma grande queimadura em processo de cicatrização. A serpente seguiu para triagem e monitoramento, passará por exames laboratoriais e, não havendo alterações, será devolvida ao seu habitat natural. Logo após ser retirada do local pelos brigadistas, a jiboia foi encaminhada ao HFAUS para avaliação e cuidados | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “O treinamento da Brigada Florestal de 2025 preparou os candidatos tanto para atuar na prevenção e combate a incêndios quanto para lidar com animais silvestres. Também reforçamos a importância de encaminhar animais resgatados ao Hfaus, garantindo cuidados adequados à fauna local”, afirmou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. A Brigada Florestal não atua apenas no combate ao fogo. O grupo também realiza o resgate e manejo de animais silvestres, desenvolve ações preventivas no período chuvoso, mantém trilhas e aceiros e apoia os parques ecológicos. Hfaus É o Hospital e Centro de Reabilitação da Fauna Silvestre que realiza atendimento clínico-veterinário, tratamento, reabilitação e acolhimento temporário de espécies silvestres feridas ou em situação de risco, como vítimas de atropelamentos, queimadas, choques elétricos ou debilitados, contribuindo para a preservação da fauna local. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Incêndios florestais diminuem 54% no DF no primeiro semestre de 2025

A Operação Verde Vivo 2025, do Governo do Distrito Federal (GDF), coordenada pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), atendeu, até 3 de julho, 549 ocorrências de incêndios em vegetação no DF. É uma redução de 54,25% em relação a 2024, quando, no mesmo período, houve 1.230 ocorrências. Até o início de julho, a área queimada foi de 988 hectares (9.880.000 m²), enquanto, até julho de 2024, foram 2.126,76 hectares consumidos pelo fogo. Neste ano, a operação começou em 30 de abril e compreende o período de estiagem, seguindo até 30 de novembro. Medidas preventivas e de conscientização da população contribuem para a redução de incêndios florestais neste ano, segundo a Operação Verde Vivo | Foto: Divulgação/CBMDF O controle do número de incêndios não ocorre por acaso. A estratégia do CBMDF envolve inteligência, tecnologia e prevenção, com profissionais já mobilizados para mapear áreas de risco e iniciar ações preventivas, inclusive o uso do fogo controlado, aplicado com acompanhamento técnico para evitar grandes incêndios. De acordo com o tenente do CBMDF Anderson Ventura, todos os anos, a Operação Verde Vivo prevê ações de prevenção, educação ambiental, além do acompanhamento de manejo de fogo e realização de aceiro (faixa de terra sem vegetação) em áreas críticas. “Todas essas providências são tomadas nos meses que antecedem o período de seca a cada ano", explica. “Porém, existem circunstâncias que fogem do nosso controle. E o ano passado foi muito difícil, com uma série de fatores que confluíram para os incêndios, como baixa umidade e calor, por exemplo. Realmente, 2024 foi um ano difícil, mesmo com as medidas preventivas”, afirma. Segundo o tenente Ventura, a redução de ocorrências neste ano se deu não só pelas ações de prevenção, mas também pelas chuvas atípicas que ocorreram durante o período de estiagem. “Não posso deixar de mencionar que as chuvas ajudaram”, reconhece o militar. Em abril, o Instituto Brasília Ambiental contratou novos brigadistas para atuar na prevenção e combate aos incêndios florestais | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O tenente cita também as ações educativas do CBMDF junto às comunidades que vivem próximas às áreas de vegetação. “A fase preliminar do período de estiagem é planejada durante todo o ano. Entre as providências que tomamos, estão visitas às comunidades mais próximas da vegetação e cercanias. Além de instruções práticas a essas comunidades, deixamos abafadores confeccionados aqui no Grupamento de Proteção Ambiental [Gpram] para que seja possível a eles que controlem princípios de incêndio em segurança. Todos os treinamentos que damos a essas comunidades envolvem noções de análise de risco para que eles não corram perigo. Além disso, claro, a orientação é sempre acionar o Corpo de Bombeiros”, explica. O militar faz um alerta: a fase crítica dos incêndios na vegetação do DF ainda está por vir. “A gente tem uma curva de tendência todos os anos. Estatisticamente, historicamente, a gente tem um aumento nesse período de agosto e setembro. A vegetação fica mais seca, o ar fica mais quente. No ano passado, tivemos 165 dias sem chuva. Por isso, já temos previsto recursos humanos e materiais para que o nosso poder de resposta aumente de acordo com a curva estatística. A capacidade operacional e de socorro do CBMDF aumentam na mesma proporção para assegurar a melhor resposta possível aos incêndios no Cerrado”, afirma o tenente. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Operação Verde Vivo 2025 A Operação Verde Vivo 2025 é uma ação conjunta do GDF com o governo federal, coordenada pelo Grupamento de Proteção Ambiental do CBMDF, que reúne servidores do Instituto Brasília Ambiental, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). [LEIA_TAMBEM]A atuação conta com o suporte de viaturas especializadas, brigadas florestais, aeronaves e ferramentas de georreferenciamento para o monitoramento das áreas mais suscetíveis aos incêndios florestais. Em janeiro deste ano, o GDF adquiriu um novo helicóptero com o objetivo de reforçar tanto o transporte de tropas quanto o combate aos incêndios por meio do lançamento d’água. As ações da Operação Verde Vivo 2025 são divididas em fases: → Fase de Preparação e Prevenção: Foco na capacitação das equipes e no planejamento logístico, garantindo que os militares e os recursos estejam prontos para atuar de forma eficaz. Envolve também ações educativas junto à comunidade, campanhas de conscientização, visitas técnicas, atividades de fiscalização ambiental e a realização de queimadas prescritas. → Fase de Combate: Período de maior risco de incêndios, marcado pelo aumento da seca e dos focos de calor. As equipes são posicionadas estrategicamente para garantir resposta rápida e efetiva. → Fase de Desmobilização e Avaliativa: Etapa final da operação, dedicada à análise dos resultados alcançados e dos impactos ambientais e operacionais, com o objetivo de aprimorar futuras edições da ação. Além das ações previstas pelo CBMDF, o Instituto Brasília Ambiental contratou em abril 150 profissionais para atuar na prevenção e combate aos incêndios florestais e no Manejo Integrado do Fogo. São 30 chefes de esquadrão e 120 brigadistas florestais para atuar por um período de dois anos. Em janeiro, o GDF adquiriu um helicóptero para reforçar tanto o transporte de tropas quanto o combate aos incêndios por meio do lançamento d’água | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Aliada ao tempo frio e seco, a fumaça dos incêndios piora a qualidade do ar e aumenta a incidência de doenças respiratórias, principalmente em idosos e crianças. Embora não seja possível impedir totalmente os incêndios, o trabalho do grupamento busca assegurar que eles causem o menor prejuízo possível. A corporação informa também que estão sendo produzidos vídeos educativos com orientações sobre prevenção, como a realização de aceiros. Incêndios florestais em 2024 Nos meses de vigência da Operação Verde Vivo, em 2024, foram atendidas 8.545 ocorrências, totalizando uma área queimada de 22.250,4 hectares (222.504.000 m²), com o maior número de casos em agosto (2.065 ocorrências) e setembro (2.851). O CBMDF explica que o cálculo da área queimada mês a mês é uma medida estimada, feita pelas equipes após o atendimento ou nos dias seguintes. Ao mensurar a área queimada em todo o Distrito Federal, com uso de georreferenciamento por satélite, o valor total sobe para 38.080 hectares (380.800.000 m²). Esse aumento leva em conta as queimas preventivas e aceiros negros (feitos com uso de fogo), as eventuais queimas feitas por proprietários rurais (autorizadas ou não) e incêndios que extinguiram sem a intervenção do CBMDF. Em termos de área queimada, as principais ocorrências em 2024 foram registradas em setembro (com exceção do Núcleo Rural Chapadinha/Alto da Boa Vista, de 1º de outubro): → Flona I, 2.610 hectares; → Parque Nacional de Brasília (PNB), 1.630 hectares; → Chapada Imperial, 1.240 hectares; → Fercal, 917 hectares; → Núcleo Rural Chapadinha/Alto da Boa Vista, 782 hectares; → Estação Ecológica do Jardim Botânico, 696 hectares; → SCIA/SMU, 673 hectares; → Recanto do Sossego/Gama, 671 hectares.

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Divulgado o resultado final de etapa da seleção de brigadistas

O Instituto Brasília Ambiental divulgou nesta quinta-feira (12), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o edital com o resultado final da análise curricular dos candidatos inscritos no processo seletivo, visando à contratação temporária de 30 chefes de esquadrão e 120 brigadistas combatentes. Confira aqui o edital nº 9/2025, com o resultado final da primeira etapa. Agora os candidatos convocados seguem para a segunda etapa do processo, que é o Teste de Aptidão Física (TAF), de caráter classificatório e eliminatório. Os candidatos a brigadista deverão chegar com uma hora de antecedência ao horário estipulado, assinar presença e fazer a identificação com documento pessoal original com foto, além de entregar o atestado médico de aptidão física original, apresentado no ato da inscrição | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A prova será realizada nas próximas segunda (16) e terça-feiras (17), das 8h às 12h e das 14h às 18h, no Parque Ecológico Burle Marx – na antiga Associação dos Pilotos de Ultraleve de Brasília (Apub) –, no Setor de Recreação Pública Norte (SRPN) Camping, s/n, Área Especial 4, Brasília-DF. Os candidatos convocados para a função de chefe de esquadrão deverão comparecer no dia 16 de junho, no turno matutino, no local indicado, para a realização do exame. Já aqueles que concorrem à função de brigadista, cujos nomes comecem com as letras de A e B, deverão comparecer, também no dia 16 de junho, no turno matutino, no local designado. Os candidatos com nomes iniciados pelas letras C até I farão os testes também na segunda-feira (16), no período da tarde. [LEIA_TAMBEM]Candidatos a brigadista com nomes iniciados pelas letras J até M deverão comparecer na terça-feira (17), no turno matutino. E aqueles com nomes iniciados pelas letras N a Z, serão avaliados no dia 17 à tarde. Os candidatos deverão chegar com uma hora de antecedência ao horário estipulado, assinar presença e fazer a identificação com documento pessoal original com foto. É imprescindível a entrega do atestado médico de aptidão física original, apresentado no ato da inscrição. O traje obrigatório para a realização do TAF é: calça comprida, camisa ou camiseta de manga curta ou longa e calçado fechado apropriado. Não será permitida a realização dos testes trajando vestimentas diferentes das especificadas, resultando na eliminação no processo seletivo. A chegada ao local dos testes fora do horário estipulado para a realização da identificação e triagem também resulta em eliminação da seletiva. Recomendações Candidatos que precisem mudar o dia de teste deverão enviar mensagem, até as 16h do dia 13 de junho, com a solicitação e a justificativa, para o e-mail ccbf@ibram.df.gov.br. A comissão organizadora orienta, ainda, que os convocados levem água, alimentação, repelente e protetor solar para uso próprio. A contratação destes 150 profissionais faz parte do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF), coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema), visando à prevenção e ao combate aos incêndios florestais nas unidades de conservação espalhadas pelo DF. Os profissionais contratados também poderão atuar em outras áreas, em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) e outras instituições parceiras do PPCIF como Ibama/Prevfogo, ICMBio (Parque Nacional e Floresta Nacional de Brasília), Jardim Botânico e outras. *Com informações do Brasília Ambiental

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Brigada florestal que atuou em unidades de conservação recebe homenagem

O Parque Ecológico Águas Claras foi palco, na manhã desta sexta-feira (29), da cerimônia de encerramento do contrato da Brigada Florestal de 2024 com o Instituto Brasília Ambiental. Durante o evento, na base da Diretoria de Manejo Integrado do Fogo (Dpcif) do instituto, os profissionais foram homenageados com o recebimento de um certificado de honra ao mérito, em reconhecimento pelos serviços prestados em defesa do meio ambiente. Profissionais da Brigada Florestal foram parabenizados por sua atuação durante o tempo do contrato com o instituto | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “O sentimento que temos hoje é de gratidão, pois este ano foi marcado por um grande desafio em relação à proteção do Cerrado”, declarou o presidente do Brasília Ambiental, durante a homenagem aos brigadistas. “Houve mais focos de incêndios comparado aos anos anteriores, porém o tamanho da área queimada foi menor. E isso é um sinal de que é um trabalho muito bem- executado por vocês.” A superintendente de Unidades de Conservação do instituto, Marcela Versiani, reforçou: “Para nós é muito importante contar com esses profissionais, pois eles realizam tanto o trabalho de prevenção, que é primordial, na temporada de chuvas, como também toda a parte referente ao combate aos incêndios florestais dentro das nossas unidades de conservação”.  Este ano, foram contratados seis supervisores, 24 chefes e 120 brigadistas combatentes. As equipes foram distribuídas estrategicamente, com o objetivo de monitorar e combater os incêndios florestais no período crítico de seca no Distrito Federal.  *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Brigadistas florestais fazem aceiro preventivo em Planaltina

Os brigadistas florestais do Instituto Brasília Ambiental fizeram aceiro de prevenção contra incêndios florestais ao lado da cerca da divisa do Parque Ecológico Sucupira com a Universidade de Brasília, Campus Planaltina (FUP/UnB). Os aceiros são faixas de terreno sem vegetação que funcionam como barreiras contra a propagação do fogo. Ao criar essas faixas livres de vegetação, é possível interromper a propagação do fogo, impedindo que ele se alastre para áreas sensíveis ou habitadas | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O pedido para que o trabalho preventivo fosse realizado foi do administrador da faculdade, Ivonaldo Vieira Neves. A criação do aceiro, nesta quinta-feira (12), consistiu na retirada do excesso de capim seco, e teve como principal objetivo acabar com qualquer possibilidade de incêndios no alojamento estudantil, que fica próximo à divisa, e no interior do campus da FUP. O gestor do Mosaico Norte do Instituto Brasília Ambiental, que reúne a Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae) e as Unidades de Conservação de Sobradinho e Planaltina, Gesisleu Jacinto, destaca que a medida é de extrema importância porque aquela é uma área que todos os anos pega fogo. “É o pessoal da comunidade queimando lixo, usuários daquela área que ateiam fogo, enfim, ações que contribuem para incêndios que se propagam muito rápido nesta época de seca. A brigada atendeu prontamente o pedido. O trabalho foi feito pela manhã bem cedo, no horário em que a temperatura está mais amena. Até porque, à tarde, os brigadistas ficam todos sob estado de alerta para atender aos chamados de emergências”, explica o gestor. Barreiras ao fogo A brigada do Brasília Ambiental explica que os aceiros são faixas de terreno sem vegetação que funcionam como barreiras contra a propagação do fogo. Ao criar essas faixas livres de vegetação, é possível interromper a propagação do fogo, impedindo que ele se alastre para áreas sensíveis ou habitadas. Ao limitar a propagação do fogo, os aceiros permitem que as equipes de combate tenham um ponto de partida mais seguro e eficiente para controlar as chamas. Os aceiros desempenham um papel fundamental na prevenção de incêndios florestais. *Com informações do Brasília Ambiental

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Brigadistas florestais e servidores do Zoo serão capacitados para resgate de fauna em incêndios florestais

Entre os dias 27 e 29 de agosto, a Fundação Jardim Zoológico de Brasília realizará o Curso de Resgate de Fauna em Incêndios Florestais, das 8h30 às 17h. A iniciativa integra o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF/DF), coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF). Durante três dias, os participantes terão acesso a um treinamento que combina aulas teóricas e práticas. O curso é de suma importância para a capacitação e integração das instituições, principalmente dos combatentes, brigadistas florestais, que trabalham diretamente com o combate aos incêndios | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Com carga horária de 20h, o curso visa capacitar servidores de diversos órgãos que compõem o PPCIF. O objetivo é qualificar esses profissionais para a identificação, contenção e manejo de mamíferos, aves e répteis, além de ensiná-los a prestar cuidados e primeiros socorros a animais feridos em incêndios florestais. As aulas teóricas serão na sede administrativa do Zoológico de Brasília, enquanto as práticas ocorrerão nos recintos dos animais e no hospital veterinário da fundação. A iniciativa integra o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF/DF), coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF) Para o secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF, Gutemberg Gomes, o curso é uma iniciativa crucial para proteger a fauna do Distrito Federal durante a temporada de incêndios. “A preservação da vida animal é uma de nossas prioridades, e estamos empenhados em garantir que nossos profissionais estejam preparados para agir com rapidez e eficiência. Cada segundo conta quando estamos lidando com incêndios florestais”, destacou o secretário Gutemberg Gomes. De acordo com a coordenadora do PPCIF na Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal, Carolina Schubart, o curso é de suma importância para a capacitação e integração das instituições, principalmente dos combatentes, brigadistas florestais, que trabalham diretamente com o combate aos incêndios. “Assim eles podem ajudar a salvar a vida dos animais feridos durante os incêndios e fazer o resgate de forma mais segura, tanto para eles como para os animais”, comentou. Ministrado por especialistas do Jardim Zoológico de Brasília, o curso formará uma primeira turma composta por 35 brigadistas florestais e servidores do Instituto Brasília Ambiental, do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) e brigadistas voluntários. Uma segunda turma, prevista para o período de 24 a 26 de setembro de 2024, será destinada a servidores e brigadistas florestais do Jardim Botânico de Brasília (JBB), do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), do Ibama e do ICMBio. *Com informações da Sema-DF

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Brigadistas de Águas Emendadas reencontram ninho de corujas após quatro anos do resgate

Há quatro anos, os brigadistas florestais da Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), de responsabilidade do Instituto Brasília Ambiental, encontraram duas corujas da espécie suindara (Tyto-furcata) – popularmente conhecida como coruja-das-torres ou coruja-das-igrejas – em situação de perigo. As aves foram resgatadas e monitoradas até a recuperação. Este ano, as corujas voltaram a ser vistas pelos profissionais da brigada na estação em condições completamente diferentes: o ninho dos animais conta agora com um filhote e dois ovos. Corujas resgatadas e monitoradas por brigadistas florestais têm, no ninho, um filhote e dois ovos | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental “Em 2020, fazendo a ronda, encontramos as corujas no chão e praticamente quatro anos depois tivemos o prazer de reencontrá-las. Escutei o barulho típico de coruja e pedi ao meu colega para dar uma olhada. Encontramos um filhote e num primeiro momento um ovo e depois outro. É muito gratificante depois de tanto tempo voltar ao local e ver que deu tudo certo”, afirma o brigadista da Estação de Águas Emendadas, Gilberto Castro. “Dentro da biologia, a gente usa a reprodução como um critério de avaliação para dizer se o resgate e a reabilitação animal foi bem-sucedida”, comemora a bióloga Marina Motta de Carvalho A bióloga Marina Motta de Carvalho, da equipe do Instituto Brasília Ambiental, explica que a reprodução das corujas constata que os animais resgatados tiveram uma boa recuperação. “Dentro da biologia, a gente usa a reprodução como um critério de avaliação para dizer se o resgate e a reabilitação animal foi bem-sucedida. Isso quer dizer que o animal recebeu os cuidados necessários e encontrou na área todas as condições: recursos alimentares, abrigo e parceiro sexual para reproduzir. É um parâmetro que demonstra que o animal está cumprindo o seu papel ecológico”, revela. Além disso, a gerente de Fauna do Instituto Brasília Ambiental destaca que a situação confirma o sucesso definitivo da ação de monitoramento. “Toda essa operação envolve um custo para o governo, então mostra que todo recurso que foi empregado valeu a pena. O resgate e o monitoramento foram feitos com maestria e cumpriram seu papel”, complementa Marina. Cobras, escorpiões e roedores fazem parte da dieta dos animais, por isso, as corujas acabam auxiliando no controle dessas espécies no perímetro urbano A espécie das corujas é amplamente distribuída no Brasil e tem como característica a resiliência por conseguir resistir às alterações dos ambientes naturais. Costuma ser encontrada em áreas semiurbanas em torres, edificações com pouco uso e forros de garagens. “É uma espécie muito bonita e exuberante. Ela é toda branca e tem um porte médio. À noite costuma ter um chiado agudo”, descreve a bióloga. As corujas, em geral, são aves comuns por todo o Distrito Federal. A espécie mais corriqueira é a coruja-buraqueira (Athene cunicularia). Cobras, escorpiões e roedores fazem parte da dieta dos animais, por isso, no perímetro urbano acabam auxiliando no controle dessas espécies. “Ela acaba sendo uma grande aliada da população humana”, complementa Marina Motta de Carvalho. Segundo a bióloga, a orientação é não se aproximar das aves, por se tratar de animais silvestres. “Mas isso não impede as pessoas de observarem. Também é possível saber pelo comportamento da coruja qual é o limite de aproximação. Em geral, elas não atacam os humanos, só em casos de conflito ou de proximidade a sua prole. O importante é estar atento aos sons de alerta que elas emitem”, defende. Lembrando que perseguição, remoção ou destruição de ninhos de animais é considerado crime ambiental, de acordo com a Lei nº 5.197, de 1967 de Proteção à Fauna. Águas Emendadas Localizada na região de Planaltina, a Estação Ecológica de Águas Emendadas é uma das mais importantes reservas naturais do Distrito Federal e visa à preservação e à conservação dos recursos naturais, da fauna e da flora. Sua área de Cerrado, praticamente intacta, abriga espécies ameaçadas de extinção, como a anta, a suçuarana, o tamanduá e o lobo-guará, entre outros. Por se tratar de uma Unidade de Conservação de Proteção Integral (UCPI), não é aberto ao público e conta com visitas restritas de pesquisadores.

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Parque Ezechias Heringer estará fechado para visitação na quinta (6) e na sexta (7)

O Parque Ecológico Ezechias Heringer, localizado no Guará, estará fechado para o público nestas quinta (6) e sexta (7). A medida será tomada devido à realização da terceira etapa do processo seletivo para a contratação de brigadistas florestais. Na ocasião, serão promovidos os testes de aptidão física (TAF) e de habilidades no uso de ferramentas agrícolas (Thufa) com os candidatos, ambos com caráter classificatório e eliminatório. O parque abrirá normalmente a partir de sábado (8), das 6h às 18h. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Divulgado resultado preliminar de etapa da seleção de brigadistas

Na edição desta terça-feira (28) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o Instituto Brasília Ambiental publicou o resultado preliminar da segunda etapa do processo seletivo para a contratação de 150 brigadistas florestais. A lista preliminar visa selecionar seis supervisores de brigada, 24 chefes de brigada e 120 brigadistas combatentes. Após a seleção, candidatos classificados serão submetidos a testes específicos de desempenho | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Os interessados podem interpor recurso até 16h desta quarta (29), por meio do formulário “Interposição de recursos – processo seletivo simplificado de supervisor de brigada, chefe de brigada e brigadista de prevenção e combate a incêndios florestais 2024 – Brasília Ambiental/DF” disponível neste link. O documento preenchido deve ser encaminhado ao e-mail ccbf@ibram.df.gov.br. A data estimada para divulgação do resultado definitivo da análise documental é 5 de junho. Os candidatos selecionados para a terceira etapa do processo serão submetidos aos testes de aptidão física (TAF) e de habilidade no uso de ferramentas agrícolas (Thufa), de caráter classificatório e eliminatório, no Parque Ecológico Ezechias Heringer, no Guará, em 6 e 7 de junho, às 8h. A contratação faz parte do Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Ppcif), coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal do DF (Sema) e integrado pelo Brasília Ambiental, Jardim Botânico de Brasília (JBB), Defesa Civil, Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) e Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Veja o resultado preliminar da seleção. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Processo seletivo para contratação de brigadistas florestais entra em nova etapa

Pessoas inscritas no processo seletivo simplificado para contratação temporária de brigadistas de combate a incêndios florestais do Instituto Brasília Ambiental devem entregar a documentação pessoalmente, nesta terça (21) ou na quarta-feira (22), das 9h às 16h, na sede do órgão – SEPN 511, bloco C, térreo. Brigadistas vão atuar na prevenção e no combate a incêndios florestais, bem como no monitoramento de unidades de conservação do DF | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Neste ano, 867 pessoas estão participando do processo seletivo. A expectativa é contratar 150 brigadistas para atuar nos combates aos incêndios florestais, incluindo a vigilância e monitoramento nas unidades de conservação. As vagas estão divididas em seis supervisores de brigada, 24 chefes de brigada e 120 brigadistas de prevenção e combate a incêndios florestais. Haverá, ainda, a formação de cadastro reserva. Após a avaliação, os candidatos selecionados serão submetidos aos testes de aptidão física (TAF) e de habilidade no uso de ferramentas agrícolas (Thufa), em 6 e 7 de junho. Cargos A remuneração mensal para brigadistas é de R$ 3.106,40. Chefes de brigada têm salário de R$ 3.883, os supervisores de brigada, de R$ 4.659,60. Em todos os cargos é exigido certificado ou diploma de participação em curso de formação de brigada de combate a incêndio florestal. Para os cargos de chefe de brigadas e supervisores, é necessário, ainda, certificado ou diploma de conclusão do ensino médio e carteira de habilitação a partir da categoria B. Para os brigadistas de prevenção e combate a incêndios florestais, um dos pré-requisitos é ser alfabetizado. Esta ação faz parte do Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Ppcif), coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal do DF (Sema), e composta pelo Brasília Ambiental, Jardim Botânico de Brasília (JBB), Defesa Civil, Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e Secretaria de Saúde do DF (SES). *Com informações do Brasília Ambiental  

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Lançado edital de processo seletivo para 150 brigadistas florestais

O Instituto Brasília Ambiental abrirá inscrições para o processo seletivo simplificado de contratação temporária de 150 brigadistas de combate a incêndios florestais. Serão seis vagas para supervisores de brigada, 24 para chefes de brigada e 120 para brigadistas de prevenção e combate a incêndios florestais. Em formato online e gratuito, o cadastro poderá ser feito das 8h do dia 16 até as 16h do dia 20 deste mês.  Meta do Brasília Ambiental é reduzir cada vez mais a porcentagem de queimadas no DF | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “Esses profissionais têm a missão de evitar a propagação de incêndios nas unidades de conservação espalhadas pelo DF, e esse serviço é tão bem-sucedido que, em 2023 tivemos a redução das queimadas em mais de 70%”, afirma o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. “A ideia é que, em 2024, essa porcentagem seja ainda maior.” Para fazer a inscrição, basta acessar e preencher o link que será disponibilizado no site do Brasília Ambiental. Após o preenchimento e envio, o candidato estará autorizado a comparecer, pessoalmente, nos dias 21 e 22, das 9h às 16h, à sede do instituto – SEPN 511, Bloco C, térreo, Asa Norte – para a entrega dos documentos. Cargos A remuneração mensal para brigadistas é de R$ 3.106,40, enquanto chefes de brigada terão salário de R$ 3.883 e os supervisores de brigada, R$ 4.659,60. Em todos os cargos, é exigido certificado ou diploma de participação em curso de formação de brigada de combate a incêndio florestal. Para os cargos de chefe de brigadas e supervisores, é necessário, ainda, certificado ou diploma de conclusão do ensino médio e Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no mínimo da categoria B. Para os brigadistas de prevenção e combate a incêndios florestais, um dos pré-requisitos é ser alfabetizado. Esta ação faz parte do Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Ppcif), coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF) e composta pelo Brasília Ambiental, Jardim Botânico de Brasília (JBB); Defesa Civil, Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) e Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e Secretaria da Saúde (SES-DF). “A ideia é ampliar a presença do Estado, inibindo crimes ambientais e realizando outras importantes ações preventivas, como a abertura de aceiros, cercamento de áreas, atividades voltadas à educação ambiental e, principalmente, o combate aos incêndios florestais”, reforça o secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes. “Estamos cada vez mais preocupados com a questão dos incêndios florestais e conscientes da importância do trabalho tanto preventivo como de combate.”  Confira o edital. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Estação Ecológica Águas Emendadas terá ação para reduzir riscos de grandes incêndios

O Instituto Brasília Ambiental promove nesta segunda-feira (29) na Estação Ecológica Águas Emendadas (Esecae), localizada em Planaltina, a queima prescrita em uma área demarcada de 70 hectares, equivalente a 0,5% da área total da unidade de conservação, que possui mais de 10 mil hectares. A ação, que será realizada entre 10h e 16h, tem como objetivo reduzir a biomassa (matéria orgânica) acumulada e, assim, minimizar os riscos de um eventual incêndio florestal de grandes proporções. Estação Ecológica Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina, terá ação de manejo com fogo em área delimitada, que servirá de proteção contra risco de incêndios de grandes proporções no período da seca no DF | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A iniciativa faz parte do Programa de Manejo Integrado do Fogo (PMIF) da Esecae e será comandada pela Diretoria de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Instituto (DPCIF). A ação conta com a parceria do Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (PPCIF), coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), que articulou o apoio técnico dos combatentes do Parque Nacional de Brasília e do Grupamento de Proteção Ambiental (Gepram/CBM). Segundo a superintendente de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental, Marcela Versiani, o manejo com fogo é um instrumento de proteção feito antes da chegada do período de estiagem no Distrito Federal, quando ainda há mais umidade na superfície e as equipes conseguem controlar a queima somente de espécies não pertencentes ao bioma Cerrado. “O intuito é diminuir a quantidade de capins exóticos e brachiarias (forrageira de origem africana) para que no período de seca não tenha tanto material combustível, pois, em um incêndio florestal, elas provocam queimas com temperaturas mais altas, labaredas muito maiores e por um período mais prolongado, comprometendo a fauna e flora nativa”, esclarece Versiani. A área onde será realizada a ação funcionará como uma faixa de proteção das áreas sensíveis da unidade de conservação, tais como a vereda e as matas, com espécies nativas da flora do Cerrado. Queima prescrita · Data – Segunda-feira (29) · Hora – Das 10h às 16h · Local – Estação Ecológica Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina *Com informações do Brasília Ambiental  

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Decreto possibilita contratação de 150 brigadistas florestais para combate a incêndios

Em uma ação preventiva frente aos desafios impostos pelas mudanças climáticas, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, publicou, nesta quarta-feira (17), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o Decreto nº 45.705/2024, que declara estado de emergência ambiental no DF, válido de junho a novembro deste ano, para prevenir e minimizar os efeitos dos incêndios florestais na região. Decreto emergencial possibilita a contratação de 150 brigadistas para combater focos de incêndios florestais no DF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília De acordo com o decreto, o Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Ppcif), criado em 2016 e coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF), será o eixo central das operações durante o período de emergência. A medida possibilita a contratação de 150 brigadistas para combater focos de incêndios florestais no DF. O Ppcif engloba uma ampla rede de órgãos federais e distritais, incluindo unidades militares e instituições ambientais. Esses profissionais, assim como no ano anterior, atuarão nas unidades de conservação, realizando vigilância, monitoramento e educação ambiental. As ações incluem a abertura de aceiros, cercamento de áreas protegidas e outras medidas preventivas. A iniciativa possibilita atuar com mais foco nas ações de prevenção e de combate a incêndios dentro das unidades de conservação e em áreas de grande relevância do bioma Cerrado. Os profissionais atuarão nas unidades de conservação, realizando vigilância, monitoramento e educação ambiental Segundo o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, o Governo do Distrito Federal (GDF) se mostra cada vez mais preocupado com a questão dos incêndios florestais, tendo em vista as mudanças climáticas que assolam o planeta. “É crucial que medidas preventivas sejam implementadas de forma proativa para proteger não apenas o nosso Cerrado, mas também as comunidades que vivem nessas áreas”, comentou. A coordenadora técnica do Ppcif, Carolina Schubart, destacou a importância da medida emergencial para o planejamento das ações previstas para todo o ano: “Com este decreto, podemos implementar ações vitais, de forma preventiva e eficaz, para mitigar os riscos durante o período crítico de estiagem, garantindo assim a preservação do meio ambiente e a segurança e o bem-estar da população local”. O que é o Ppcif O Plano de Prevenção de Combate a Incêndios Florestais funciona como um sistema de parcerias institucionais que visam à proteção do Cerrado. O plano conta com uma estratégia de ação própria e possui como princípios a integração e a cooperação mútua, objetivando a otimização da aplicação dos recursos humanos e materiais disponíveis. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF)

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Cerca de 150 brigadistas florestais são homenageados

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Instituto Brasília Ambiental e da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), homenageou, nesta quarta-feira (29), cerca de 150 brigadistas florestais com um certificado de honra ao mérito por atuarem no combate ao fogo nas unidades de conservação (UCs) da autarquia ambiental. A solenidade foi realizada na sede do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) do Ibama. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, agradeceu o trabalho realizado nas UCs pelos brigadistas florestais nesta temporada e salientou a importância de se estender a permanência dos profissionais. “Os brigadistas florestais já fazem parte da família do Brasília Ambiental, inclusive ajudam na educação ambiental e nos aceiros preventivos. Este ano, foram essenciais na redução dos incêndios nas nossas unidades no DF. Por isso, estamos, juntamente com a Sema, empenhados em prolongar [os contratos] para que fiquem mais tempo, pois sabemos os efeitos que estão ocorrendo nas mudanças climáticas”, destacou. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, falou sobre estender a permanência dos brigadistas nas UCs: “Este ano, foram essenciais na redução dos incêndios nas nossas unidades no DF. Por isso, estamos, junto com a Sema, empenhados em prolongar os contratos para que fiquem mais tempo, pois sabemos os efeitos que estão ocorrendo nas mudanças climáticas” | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental De acordo com a coordenadora do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif) da Sema, Carolina Schubart, o êxito da redução da área queimada no DF deve-se ao trabalho de excelência desenvolvido pelos órgãos que compõem o plano. “E também queria ser grata, em nome do secretário Gutemberg Gomes [do Meio Ambiente] e a todos vocês pelo empenho, dedicação, e frisar que a contratação dos brigadistas florestais do Brasília Ambiental faz a diferença no combate aos incêndios florestais no DF”, disse. Mérito Brigadistas florestais receberam certificado de honra ao mérito por atuarem no combate ao fogo nas UCs da autarquia ambiental Na ocasião, foram entregues os certificados ao mérito pelos representantes da Sema, Brasília Ambiental e Prevfogo. Também participaram do evento a superintendente de Unidades de Conservação, Água e Biodiversidade, Marcela Versiani, e o diretor do Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais, Érissom Cassimiro. Para o brigadista florestal Gelsi de Souza, que participa da brigada do Brasília Ambiental pelo segundo ano, a temporada foi de mais aprendizado, pois, além dos cursos oferecidos, houve a oportunidade de se engajar em outras atividades. “Tive a oportunidade de interagir com as crianças, por meio da educação ambiental, e de ter contato com o plantio de mudas no viveiro do Parque do Riacho Fundo”, contou. “Foi incrível participar pela primeira vez como brigadista florestal, uma experiência que levarei para a minha vida. Retornarei”, completou Aline Nunes Rocha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os brigadistas florestais que fizeram parte do Brasília Ambiental deste ano tomaram posse dia 18 e foram distribuídos em 14 UCs, com contrato firmado até o dia 30 deste mês. Além do Veredinha, receberam as brigadas os parques ecológicos de Jequetibás, em Sobradinho; do Lago Norte; Olhos d`Água, na Asa Norte; do Paranoá; Ezechias Heringer, no Guará; Lago do Cortado, em Taguatinga; Saburo Onoyama, em Taguatinga; Águas Claras; Três Meninas, em Samambaia; Riacho Fundo; Parque Distrital do Gama; Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina; Monumento Natural Dom Bosco, no Lago Sul, e do Jardim Botânico. As brigadas não atuam, exclusivamente, nas UCs onde estão lotadas. Caso ocorra necessidade, são deslocadas paras outras unidades. A contratação dos 150 profissionais do Brasília Ambiental faz parte do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif), da Sema, que tem como objetivo prevenir e combater incêndios florestais nos espaços ecológicos do DF. Os brigadistas florestais contratados temporariamente também puderam atuar em outras áreas, em parceria com o Corpo de Bombeiros (CBMDF). *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Brigadistas florestais vão orientar estudantes sobre educação ambiental

Nesta segunda-feira (23), o Instituto Brasília Ambiental iniciou o curso de educação ambiental para um grupo de 40 brigadistas florestais, na Escola de Governo (Egov). Serão 20 horas de aulas ministradas, até sexta-feira pela manhã. Os três primeiros dias serão dedicados a informações teóricas, dinâmicas, histórias e oficinas. A partir de quinta-feira (26), os brigadistas irão até escolas públicas, trabalhar a educação ambiental prática com as crianças, na parte da manhã e da tarde. A primeira ação será realizada na Escola Classe (EC) Santos Dumont, em Planaltina. Gutemberg Gomes: “Esse ano nós tivemos poucos incêndios florestais em função do trabalho de blitze educativas, nas quais nós trabalhamos com as crianças e colégios perto das unidades de conservação” | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes, esteve presente na abertura do curso e falou sobre a importância da prevenção com a educação ambiental e como ela minimiza os riscos de incêndios florestais. “Esse ano nós tivemos poucos incêndios florestais em função do trabalho de blitze educativas, nas quais nós trabalhamos com as crianças e colégios perto das unidades de conservação. A educação ambiental se dá com as crianças”, afirma Gutemberg. Para Matheus Rocha, chefe de brigada da Estação Ecológica de Águas Emendadas, a educação ambiental é um dos pilares da sustentabilidade. Trabalhando como educador ambiental há sete anos, o brigadista descreve o curso como uma base de aprendizado que aumenta a efetividade da conservação ambiental. Matheus Rocha ressalta o papel da educação ambiental para um mundo mais sustentável “A partir de um curso como esse a gente pode trabalhar com as crianças, que são o fator primário da conservação. Porque a partir delas vem a correção aos adultos e aos mais velhos. As crianças são base para tudo isso, é a melhor idade para se trabalhar. É a segunda vez que faço esse curso para dar uma renovada no conteúdo, trazer e aprender coisas mais novas, aplicando na prática. É se atualizar para poder aplicar um trabalho com mais eficiência”, destaca o brigadista. [Olho texto=”“Essa interação para falar sobre a questão do fogo, o que pode,o que não pode, os malefícios que o fogo traz, os riscos, é importante não é só para as crianças, mas para toda a população e para o nosso meio ambiente de maneira geral”” assinatura=”Rôney Nemer, presidente do Instituto Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É importante, porque eles não são só brigadistas florestais. Quando eles entram para trabalhar com a gente, eles ajudam em tudo. Então essa interação para falar sobre a questão do fogo, o que pode, o que não pode, os malefícios que o fogo traz, os riscos, é importante não só para as crianças, mas para toda a população e para o nosso meio ambiente de maneira geral”, reforça o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. Prevenção de incêndios “A gente vê essa parceria com bons olhos, porque eles nos ajudarão nesse processo de estar em contato com a comunidade, falando sobre os incêndios florestais”, diz a educadora ambiental Aline Barreto De acordo com a educadora ambiental do Brasília Ambiental, Aline Barreto, um ponto muito importante do curso é a parte prática, além de incentivar que a educação ambiental faça parte das atribuições dos brigadistas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A ideia é que antes e depois do período crítico de incêndio eles possam atuar como agentes educadores ambientais em volta das unidades de conservação. A gente vê essa parceria com bons olhos, porque eles nos ajudarão nesse processo de estar em contato com a comunidade, falando sobre os incêndios florestais”, ressalta a educadora. Diversos parceiros da área ambiental do DF trarão diferentes assuntos para sala de aula, como por exemplo a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), introduzindo a perspectiva indígena sobre o fogo. Também farão parte do cronograma das aulas o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e a Universidade de Brasília (UnB).

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Brigadistas atuam nas unidades de conservação do DF para prevenir incêndios

O Distrito Federal ganhou no último mês 150 novos brigadistas florestais para atuarem na prevenção e no combate aos incêndios na cidade. O efetivo foi distribuído entre as 14 unidades de conservação geridas pelo Brasília Ambiental. O objetivo é fazer a segurança da fauna e da flora das áreas de preservação durante o período de estiagem na capital. “Estamos entrando em um período muito crítico da seca. Os novos brigadistas são integrados um pouco antes para fazer o trabalho preventivo e depois ficam de prontidão para o pronto combate aos incêndios”, revela o servidor da Diretoria de Combate aos Incêndios Florestais do Brasília Ambiental, Erisom Cassimiro. Neste ano, o concurso temporário selecionou 120 brigadistas de prevenção e combate ao incêndio, 24 chefes e seis supervisores | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Neste ano, o concurso temporário selecionou 120 brigadistas de prevenção e combate ao incêndio, 24 chefes e seis supervisores. Eles trabalharão entre julho e novembro em escalas de 12 por 36 horas, o que dá em torno de 75 brigadistas disponíveis por dia. Todos são capacitados antes de irem para as ruas. A contratação dos brigadistas florestais faz parte do Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (PPCIF), coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), e composta por Brasília Ambiental, Jardim Botânico de Brasília (JBB), Defesa Civil, Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), Polícia Militar (PMDF) e Secretaria da Saúde (SES). Devido a fenômenos como o El Niño e o aumento das temperaturas no planeta, a previsão é de que os profissionais tenham que atuar bastante no DF este ano. Segundo dados do Brasília Ambiental, no ano passado, foram registradas 64 áreas queimadas nas unidades de conservação, totalizando 2.969,01 hectares. Devido a fenômenos como o El Niño e o aumento das temperaturas no planeta, a previsão é de que os profissionais tenham que atuar bastante no DF este ano “A previsão deste ano não é das melhores, devemos ter uma seca bem prolongada. Será um período crítico. Mas estamos atentos para tentar mitigar o máximo possível para que não seja tão prejudicial. A nossa intenção é pegar os incêndios no início, porque é mais fácil de combater, causa menos danos à natureza e menor desgaste físico aos combatentes”, define Cassimiro. Dia a dia dos profissionais O chefe da brigada da Estação Ecológico de Águas Emendadas, em Planaltina, Matheus Rocha, está entre os 90% de aprovados que retornaram mais uma vez para atuar como brigadista florestal. A primeira vez que ele foi selecionado pelo Brasília Ambiental foi em 2019. Para ele, a profissão é uma forma de fazer a sua parte para preservar o ecossistema. “Os brigadistas são de suma importância, porque é a partir do serviço que é prestado que conseguimos fazer a manutenção de toda a flora e fauna aqui do nosso DF e do nosso Cerrado. É a nossa atuação que mantém o bioma”, revela. Raiane Ribeiro de Almeida é uma das novatas deste concurso: “Minha motivação foi meu irmão, que é falecido e era brigadista-chefe” De acordo com Rocha, a brigada de Águas Emendadas conta com 32 brigadistas que se revezam em esquema de escala para guardar a estação e mais nove parques que compõem o cinturão verde da região administrativa. Todos os dias, os profissionais dedicam a primeira hora de trabalho à educação física e depois para as atividades de manutenção do parque, como roçagem, consertos e até resgate de animais, quando não há chamados de combate a incêndios. Raiane Ribeiro de Almeida é uma das novatas deste concurso. Apesar da formação em gestão de recursos humanos, ser brigadista era um sonho. “Minha motivação foi meu irmão, que é falecido e era brigadista-chefe. Ele estava me ajudando e me treinando para que eu pudesse passar. Eu passei, mas infelizmente ele não viu meu progresso”, lamenta. Estimulada pela paixão do irmão, Raiane tem se dedicado a aprender a profissão. “Eu não sabia nada de brigada nos parques até começar o curso. Foi lá que aprendi mais sobre a importância de preservar o meio ambiente tanto para nós, como para a fauna e a flora”, revela. “Tenho aprendido com os mais antigos também. Eles me ajudam e me auxiliam. Tem sido uma novidade, mas sou guerreira e tenho capacidade para assumir esse compromisso”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o também estreante na brigada Gustavo de Sousa Cozer foi a própria formação que o levou à profissão. Formado em gestão ambiental, viu vários colegas enveredarem para o ofício e decidiu tentar também. “Sempre tive essa veia ambiental e alguns colegas de curso também se tornaram brigadistas. Eles acabaram me incentivando, falando do trabalho e da importância de ser um combatente”, conta. Estar em contato com a natureza e a sensação de dever cumprido também foram essenciais para a decisão de Gustavo. “Além de combater o incêndio, aqui eu acabo trabalhando na área ambiental com conservação e monitoramento da biodiversidade. Todos esses fatores me trouxeram para cá”, admite. Para o brigadista, a profissão é essencial. “Vivemos num bioma que obriga a termos esse papel preventivo e de ação. Passamos muitos problemas com a seca até por questão de desinformação das pessoas. Então temos que atuar para preservar o meio ambiente”, acrescenta.?  

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Divulgado resultado final de processo seletivo de brigadistas florestais

O Instituto Brasília Ambiental publicou, nesta terça-feira (25), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a terceira chamada do resultado definitivo do processo seletivo para contratação temporária de brigadistas florestais. Clique aqui e confira o edital. Os aprovados devem comparecer à sede do Brasília Ambiental, em 26 de julho, das 9h às 16h, para assinatura do contrato temporário. A relação de documentos obrigatórios para contratação está disponível no item 2 do edital de terceira chamada. O instituto está localizado na 511 Norte, bloco C, Edifício Bittar. A contratação dos 150 profissionais faz parte do Plano de Prevenção de Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF), da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), com o objetivo de prevenir e combater incêndios florestais nos espaços ecológicos. Os brigadistas contratados também poderão atuar em outras áreas, em parceria com o Corpo de Bombeiros. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Segunda chamada para contratação de brigadistas florestais

O Instituto Brasília Ambiental publicou, nesta sexta-feira (21), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a segunda chamada do resultado definitivo do processo seletivo para contratação temporária de brigadistas florestais. Clique aqui e confira o edital. A contratação de 150 brigadistas tem o objetivo de prevenir e combater incêndios florestais nos espaços ecológicos | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Os aprovados devem comparecer à sede do Brasília Ambiental na próxima segunda-feira, 24 de julho, das 13h às 17h, para assinatura do contrato temporário. A relação de documentos obrigatórios para contratação está disponível no item 2 do edital de segunda chamada. O instituto está localizado na 511 Norte, Bloco C, Edifício Bittar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Planejamento A contratação dos 150 profissionais faz parte do Plano de Prevenção de Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF), da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), com objetivo de prevenir e combater incêndios florestais nos espaços ecológicos. Os brigadistas contratados também poderão atuar em outras áreas, em parceria com o Corpo de Bombeiros. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Sai resultado preliminar da segunda etapa de seleção de brigadistas

O Instituto Brasília Ambiental divulgou nesta quinta-feira (13), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o resultado preliminar da segunda etapa do processo seletivo para contratação temporária de 150 brigadistas florestais. Nessa fase, os participantes foram avaliados por meio de teste de aptidão física (TAF) e teste de habilidade no uso de ferramentas agrícolas (Thufa). Confira aqui a lista preliminar da segunda etapa. O teste de habilidade no uso de ferramentas agrícolas consistiu em capinar e rastelar uma área de 15 m² com enxada em até 20 minutos | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Os candidatos podem interpor recurso das 8h às 16h desta quinta (13), por meio do formulário disponível no site do Brasília Ambiental. O documento deve ser enviado para o e-mail digep@ibram.df.gov.br. Serão aceitos apenas aqueles que forem enviados dentro da data, horários e formato estabelecidos, conforme consta no edital. O resultado final do processo deve ser divulgado na próxima segunda-feira (17). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o teste de aptidão física, os participantes caminharam, carregando bomba ou mochila costal de cerca de 20 kg, a distância de 2,4 mil metros (homens) e 2 mil metros (mulheres) em até 30 minutos. Já o teste de habilidade no uso de ferramentas agrícolas consistiu em capinar e rastelar uma área de 15 m² com enxada em até 20 minutos. As provas, realizadas nos dias 10 e 11 de julho, no Parque Ecológico Ezechias Heringer, tiveram caráter classificatório e eliminatório. A contratação dos 150 brigadistas, sendo seis supervisores de brigada, 24 chefes de brigada e 120 brigadistas combatentes, faz parte do Plano de Prevenção de Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF), da Secretaria do Meio Ambiente, com objetivo de prevenir e combater incêndios florestais nas unidades de conservação espalhadas pelo DF. Os profissionais também poderão atuar em outras áreas, em parceria com o Corpo de Bombeiros. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Sai resultado preliminar de contrato temporário de brigadistas florestais

O Instituto Brasília Ambiental divulgou, nesta terça-feira (4), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o resultado preliminar da primeira etapa do processo seletivo que visa à contratação de 150 brigadistas florestais. A análise documental e curricular é uma das fases para seleção de seis supervisores de brigada, 24 chefes de brigada e 120 brigadistas combatentes. Brigadistas vão atuar no combate a incêndios florestais e também em ações com o Corpo de Bombeiros | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Os interessados podem interpor recurso até as 15h desta quarta-feira (5), por meio deste formulário. O documento preenchido deve ser encaminhado ao e-mail digep@ibram.df.gov.br. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o edital de abertura, o resultado final da análise documental será divulgado pelo DODF no dia 11 deste mês. Na segunda etapa, os selecionados serão convocados para a realização dos testes de Aptidão Física (TAF) e de Habilidade no Uso de Ferramentas Agrícolas (Thufa), de caráter classificatório e eliminatório, com resultado preliminar previsto para o dia 18. A contratação faz parte do Plano de Prevenção de Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif), da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), com objetivo de prevenir e combater incêndios florestais nas unidades de conservação espalhadas pelo DF. Os brigadistas contratados também poderão atuar em outras áreas, em parceria com o Corpo de Bombeiros. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Servidores são capacitados para prevenção e combate a incêndios florestais

Até sexta-feira (2/6), servidores do Governo do Distrito Federal (GDF) que integram o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif), coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), estão participando de um treinamento para prevenção e combate aos incêndios florestais. O Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais procura capacitar, com aulas práticas e teóricas, os diversos órgãos para um melhor alinhamento nas demandas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O curso é extremamente importante, pois estamos qualificando os nossos combatentes. Vamos contratar 150 brigadistas florestais que já foram treinados pelo Ibama e agora estão sendo capacitados pelos protocolos do Corpo de Bombeiros. Teremos, assim, um reforço qualificado para atuar no combate aos incêndios florestais do DF”, explica o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes. O secretário Gutemberg Gomes ressalta a importância do curso: “Vamos contratar 150 brigadistas florestais que já foram treinados pelo Ibama e agora estão sendo capacitados pelos protocolos do Corpo de Bombeiros. Teremos, assim, um reforço qualificado para atuar no combate aos incêndios florestais do DF” Para a coordenadora do Ppcif, Carolina Schubart, o treinamento procura capacitar os diversos órgãos que participam do Plano de Prevenção para um melhor alinhamento nas demandas. “Temos o objetivo de preparar o corpo técnico dos servidores que atuam na temática de incêndios florestais para aprimorar ainda mais a eficácia no combate aos incêndios florestais de grande proporção no DF”, ressalta Schubart. Nesta etapa do treinamento comandado pelo Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), os servidores passam por aulas práticas e teóricas, com carga horária de 40 horas semanais, e aprendem a manusear o Sistema de Comando de Incidentes (SCI), que é a ferramenta de gerenciamento das emergências do CBMDF. Alélia Medina, servidora do Instituto Brasília Ambiental, atua há dois anos como brigadista e acredita que o treinamento será um grande diferencial nas ações de combate Sistema gerencia as ações de combate aos incêndios florestais De acordo com o Corpo de Bombeiros, o SCI pode ser aplicado na organização das condutas que deverão ser adotadas no controle de cada situação. O sistema foi desenvolvido na década de 1970 para gestão no combate aos incêndios florestais na Califórnia, nos Estados Unidos. Ele garante a integração dos esforços para uma melhor resposta nas ações de enfrentamento aos incêndios e pode ser aplicado em qualquer tipo de situação de emergência. “No grupo do Ppcif, utilizamos o SCI para organizar melhor os recursos, planejar as ocorrências de incêndios florestais para controlar e avaliar as ações e caminhar no sentido de resolver o problema. Por fim, o sistema faz todas as diferenças nas ações, para não perdermos tempo e agirmos de maneira rápida e efetiva para cuidarmos de um bem tão precioso como o meio ambiente”, esclarece o sargento Fábio Santos, instrutor do curso de SCI. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A servidora do Instituto Brasília Ambiental Alelia Medina, que atua há dois anos como brigadista, está participando do curso e acredita que o treinamento será um grande diferencial nas ações de combate. “Estamos agregando a experiência e a vivência de como atuar de forma conjunta com os outros órgãos. Com os bombeiros, estamos aprendendo a questão da logística, planejamento e tudo isso poderemos aplicar nas ações de combate aos incêndios florestais que atuamos”, declara. Participam do curso 30 servidores de órgãos como Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Instituto Brasília Ambiental, Jardim Botânico de Brasília (JBB) e Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF).  

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Começa curso de formação de 60 brigadistas florestais

O Instituto Brasília Ambiental iniciou, nessa segunda-feira (10), a primeira turma do Curso de Formação de Brigadistas de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais. O objetivo é capacitar e habilitar pessoas na prestação de serviço de brigadista de incêndios florestais, para atuação nas atividades de prevenção e combate no Distrito Federal. Sessenta candidatos foram selecionados para participar do curso, divididos em duas turmas. A primeira será de hoje (10) até o dia 14 de abril e a segunda, entre os dias 17 e 21 de abril. Realizado na sede do Ibama, o curso contará com aulas teóricas e práticas, com carga horária de 40 horas. Início, na sede do Ibama, da primeira turma de curso de formação para 60 novos brigadistas florestais do DF | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “Em Brasília temos um período de seca, quando ocorrem muitos incêndios florestais, alguns provocados e outros causados por faíscas levadas pelo vento. Por isso, a importância de capacitar pessoas que possam atuar na prevenção e combate a essas queimadas, para futuramente proteger nossos parques e meio ambiente”, lembrou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. O curso é realizado em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), e a colaboração do Instituto Brasileiro dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo Leandro Bruno, 26 anos, selecionado para participar da primeira turma, a expectativa para o curso é grande. “Sou voluntário em uma reserva ambiental, o Boca da Mata, que sofre uma vez por ano com incêndios. Busco com esse curso contribuir para que essas queimadas sejam menos destrutivas ao meio ambiente, tanto nessa unidade quanto em todo o DF”, explicou. Esta ação faz parte do Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Ppcif), coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal, e composta pelo Brasília Ambiental; Jardim Botânico de Brasília (JBB); Subsecretaria de Estado de Proteção e Defesa Civil da Secretaria de Estado de Segurança Pública do Distrito Federal (Defesa Civil); Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF); Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF); e Secretaria de Saúde (SES). “Durante esses anos, vimos a necessidade de fazer um curso para capacitar pessoas para realizar a prevenção e combate aos incêndios florestais. Com isso, aumentamos o mercado de trabalho voltado para essa área e o número de pessoas preparadas para contratação”, explicou a coordenadora do Ppcif, Carolina Schubart. A abertura do evento também contou com a presença do presidente-substituto do Ibama, Jair Schmitt, do chefe de gabinete do Ibama, Govinda Terra, e da coordenadora-geral do Prevfogo, Flávia Leite. Na ocasião, também foram comemorados os 34 anos do Prevfogo, responsável pela política de prevenção e combate aos incêndios florestais em todo o território nacional. *Com informações do Brasília Ambiental    

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Suspensa inscrição para curso de formação de brigadista florestal

O Instituto Brasília Ambiental informa, por meio da Superintendência de Administração Geral (Suag), que devido ao grande número de tentativas de inscrição para o curso de formação de brigadistas de prevenção e combate aos incêndios florestais, nessa terça-feira (28), o site do Instituto não suportou a quantidade de acessos simultâneos, causando instabilidade. Por esse motivo, as inscrições estão temporariamente suspensas e assim que forem restabelecidos os serviços, será divulgada uma atualização do edital com nova data e horário. *Com informações do Brasília Ambiental

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Turma de 30 brigadistas florestais conclui curso de educação ambiental

Trinta brigadistas florestais do Instituto Brasília Ambiental participaram, nesta semana, de um curso sobre educação ambiental. Realizada pela Unidade de Educação Ambiental (Educ) da autarquia, a formação teve início na segunda-feira (24) e foi encerrada nesta quinta (27), na sede da autarquia. Também houve atividades desenvolvidas no entorno da Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina. Brigadistas florestais participaram de aulas teóricas e atividades práticas, incluindo visita a escolas e distribuição de material educativo para conscientização sobre o meio ambiente | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Os brigadistas puderam conhecer mais sobre a criação e os desafios do Programa de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Ppcif), a importância das unidades de conservação e os desafios da gestão, a ecologia e o fogo no bioma cerrado, o programa Eu Amo Cerrado, além de receberem informações sobre bichos e plantas do cerrado, entre outros assuntos. A atividade prática não ficou fora. O grupo foi dividido em equipes de cinco brigadistas que visitaram escolas e chacareiros vizinhos à Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae) e ao Parque Distrital dos Pequizeiros, ambos na Região Administrativa de Planaltina, onde foi distribuído material educativo para as crianças. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a brigadista Cláudia Oliveira Faria, o curso foi bem-organizado e produtivo e trouxe um aprofundamento teórico sobre o que esses profissionais veem e trabalham todos os dias em campo. “Essencial para nós, pois trabalhamos diretamente com pessoas e animais. Por isso, essa experiência de sala de aula é muito importante; precisamos conhecer não só a prática, mas também a teoria”, disse. Já para o chefe de brigada Eder Ademar, o evento deu a oportunidade de interação com colegas de outras brigadas, aumentando também o conhecimento da prática. “Bastante produtivo. Além do conteúdo, tivemos a oportunidade de trocar experiências com outras brigadas sobre o nosso trabalho”, comentou. “O curso de Educação Ambiental para Brigadistas Florestais teve sua importância para nossa brigada, pois, além da transmissão de conhecimentos sobre as questões ambientais, despertou em cada guerreiro do fogo o valor e a responsabilidade na missão de propagar novos hábitos que permitam uma convivência ambientalmente responsável e harmoniosa entre as unidades de conservação geridas por nosso Brasília Ambiental e as comunidades lindeiras a essas unidades”, comemorou o técnico de planejamento urbano e infraestrutura Érisom Vieira Cassimiro, lotado na Ppcif. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental  

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Aberta mais uma formação para brigadista florestal

Candidatos aprovados no Teste de Aptidão Física (TAF) do curso de formação de brigadista florestal, promovido pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema) em parceria com o Brasília Ambiental, começaram a jornada de aprendizado na segunda-feira (28). São duas turmas, sendo a primeira composta pelas pessoas situadas entre a primeira e a 26ª posições, e a segunda pelos candidatos que ocupam da 27ª à 52ª colocação. Primeira turma do curso, que terá atividades teóricas e práticas, é formada pelos 26 primeiros candidatos selecionados | Foto: Divulgação/Sema [Olho texto=”“A gente vem cumprindo um papel importante do Estado, ao formar pessoas que podem atuar em um dos problemas ambientais mais graves do Distrito Federal” ” assinatura=” – Pedro Cardoso, diretor de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] As aulas seguem até sexta-feira (1º/4), com módulos teóricos e práticos, ministrados pelo Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PrevFogo), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). A iniciativa está prevista no Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif). O programa das aulas inclui informações sobre o Ibama, o PrevFogo e outras brigadas florestais, conceitos básicos, legislação, organização e segurança, manejo integrado do fogo, equipamentos e ferramentas, comportamento do fogo, combate aos incêndios florestais, técnicas de queima controlada e desmobilização. “Com 40 horas de aula, a formação possibilita mais oportunidades em um mercado de trabalho que vem crescendo constantemente, que é o da brigada florestal”, afirma a coordenadora técnica do Ppcif da Sema, Carolina Schubart. Multiplicadores Para o diretor de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Brasília Ambiental, Pedro Cardoso, o curso também é importante para que as técnicas de prevenção e combate sejam disseminadas. “A gente vem cumprindo um papel importante do Estado, ao formar pessoas que podem atuar em um dos problemas ambientais e de saúde pública mais graves do Distrito Federal”, explica. Analista ambiental do Ibama, o instrutor Gabriel Constantino Zacharias também aposta na difusão do conhecimento. “Esse é um curso ministrado em todo o país, padronizado, oferecido tanto pelos órgãos ambientais federais quanto pelo distrital”, pontua. Para Zacharias, é importante participar dessas atividades: “Primeiro, pela conscientização da turma, que pode ser multiplicadora do que aprende aqui em suas propriedades, nas comunidades onde vive; segundo, por dar a possibilidade de integrar algumas das brigadas que existem aqui no Distrito Federal, como as do Ibama, do ICMBio [Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade] e do Brasília Ambiental; e, em terceiro lugar, por aproximar a comunidade nas unidades protegidas do DF”. Aprendizado Fazendo o curso pela quarta vez, Romeu Félix, 27 anos, conta que tem como objetivo se aperfeiçoar no que já vem aprendendo. “Quero ficar de olho nos macetes e aprender com mais precisão, com maestria”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já Alélia Medina Cidade Pereira, 26, é estreante. “Eu já faço o curso de bombeiro civil; e, como gosto de estar em contato com a natureza, de biologia em geral, preservação da fauna e da flora, me identifiquei também com essa oportunidade”, relata. Alélia se mostra confiante: “Espero extrair o máximo possível do curso e contar com a ajuda dos instrutores, que são muito bem-qualificados, para poder, em alguns meses, também estar fazendo parte da Brigada Florestal, o que vai ser uma enorme honra para mim”.   *Com informações da Secretaria de Meio Ambiente

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Brigadistas são homenageados pelo trabalho na prevenção e combate ao fogo

Depois de enfrentar mais uma temporada de seca intensa e atuar no combate aos focos de incêndios florestais nas unidades de conservação (UCs), a Brigada Florestal do DF foi homenageada com um Certificado de Honra ao Mérito, entregue pelo Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria do Meio Ambiente e do Brasília Ambiental. A cerimônia ocorreu na manhã desta quinta-feira, (4), na base da Diretoria de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Dpcif), no Parque Ecológico Águas Claras. Em 2021, A brigada contou com 150 profissionais. Esse ano o governador Ibaneis Rocha destinou crédito suplementar no valor de R$ 3 milhões para ser utilizado pelo Instituto Brasília Ambiental na contratação temporária de brigadistas florestais, aquisição de equipamentos de proteção individual e de ferramentas necessárias para prevenção e o combate a incêndios florestais nas unidades de conservação do DF| Foto: Divulgação/Sema “Nós somos muito gratos, não nós as autoridades aqui presentes, mas nós, a população, ao trabalho heroico de vocês que, com isso, conseguiram preservar espaços importantes para a população. É a população do DF que, com certeza, se não fosse por vocês, não poderia estar desfrutando dos parques como está agora”, disse o secretário de Meio Ambiente, Sarney Filho. A pasta coordena o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif). Ele destacou ainda a importância da contratação dos brigadistas antes da fase crítica da seca e a realização do trabalho em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do DF. “Em 2021, a contratação ocorreu em abril, como resultado de um esforço da Sema para que a equipe comece a atuar cada vez mais cedo, podendo prestar serviços não apenas no combate, mas na prevenção aos incêndios florestais. Este certificado é um justo reconhecimento pelo esforço, trabalho e sacrifício de vocês em prol das futuras gerações”, completou. [Olho texto=”“É a população do DF que, com certeza, se não fosse por vocês, não poderia estar desfrutando dos parques como está agora”” assinatura=” – Sarney Filho, secretário do Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”direita”] Esse ano, de acordo com o Decreto nº 41.783, que determina estado de emergência ambiental no âmbito do Distrito Federal, o governador Ibaneis Rocha destinou crédito suplementar, no valor de R$ 3 milhões, para ser utilizado pelo Instituto Brasília Ambiental na contratação temporária de brigadistas florestais, aquisição de equipamentos de proteção individual (EPIs) e de ferramentas necessárias para prevenção e o combate a incêndios florestais nas unidades de conservação do DF. Revolução O secretário-geral do Brasília Ambiental, Thulio Cunha Moraes, disse testemunhar uma revolução nas políticas públicas ambientais para prevenção e combate ao fogo. “Hoje a gente tem equipamento, viatura, processo seletivo com 150 vagas para brigadistas, sede própria. Isso tudo graças a um trabalho de planejamento, sério e comprometido com a defesa das unidades de conservação. Hoje temos uma justa homenagem a esses combatentes e esperamos que ano que vem e nos próximos, a gente possa melhorar esse belo trabalho prestado”, afirmou. Para o veterano Ricardo Lúcio dos Santos, 46, que atua como brigadista desde 2006, a homenagem encerra de forma muito bonita o trabalho da equipe. “Esse ano teve essa diferença de ter entrado mais brigadistas e entre esse grupo, mais mulheres também. Mais gente atuando como brigadista significa mais famílias envolvidas e essa energia de cuidado vai se espalhando”, disse. Segundo ele, a homenagem motiva a voltar ao trabalho no próximo ano. “É uma forma de agradecimento ao nosso serviço. Acho ótima essa iniciativa”. [Olho texto=”“Hoje temos uma justa homenagem a esses combatentes e esperamos que ano que vem e nos próximos, a gente possa melhorar esse belo trabalho prestado”” assinatura=” – Thulio Cunha Moraes, secretário-geral do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A homenagem também comoveu as brigadistas Rosângela Pereira Souto, que estreou no trabalho esse ano, e Elisângela Carlos da Silva, mais experiente em campo. “É uma honra para todas as mulheres que estavam na brigada e, que ano que vem, tenhamos mais oportunidades ainda”, pediu Elisângela. Stanley Guimarães, 36, atua como brigadista desde 2013. “Minha experiência foi muito boa, como sempre. A gente trabalha com prevenção e combate e tem melhorado cada vez mais nosso desempenho por meio de vários cursos ao longo dos anos. Essa gratificação do órgão para a gente é um incentivo necessário. Assim, podemos mostrar a todas as pessoas que estamos fazendo isso também para preservar nossas fauna e flora”. Sarney Filho (ao centro)  destacou a importância da contratação dos brigadistas antes da fase crítica da seca e a realização do trabalho em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do DF| Foto: Divulgação/Sema DPCIF Para o diretor do Dpcif, Pedro Cardoso, sem os brigadistas nada teria funcionado. “Queria agradecer a todos os esquadrões, todos os chefes, todos os supervisores. Vocês foram sensacionais. A gente conseguiu atingir o nosso objetivo porque a partir do momento que a brigada chegou para compor o nosso quadro, a gente conseguiu diminuir substancialmente a nossa área queimada e aumentar o nosso poder de atuação nas unidades, não só para combater o incêndio mas para várias outras atividades, como de educação ambiental, de conservação, de presença institucional e cada um de vocês foi essencial para cumprir essa meta. Vocês são meu motivo de orgulho”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ele também destacou a presença de mulheres brigadistas. “Esse número aumentou bastante. O ano passado, foram quatro e esse ano, 14. Elas foram guerreiras, bravas. Deu para perceber que o trabalho de vocês foi muito importante e que nos próximos anos, tenhamos muito mais mulheres”. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente  

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Sai a 3ª chamada da seleção para brigadistas florestais

O Instituto Brasília Ambiental divulgou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (5), a terceira chamada de candidatos classificados no processo seletivo para a contratação temporária de brigadistas em 2021. A nova convocação reforça a brigada formada para o combate aos incêndios nas unidades de conservação (UCs) durante o período de seca. Confira aqui o edital. Para efetivar a contratação, o candidato deverá, nesta sexta-feira (6), das 9h às 16h30, apresentar documentação na sede do Brasília Ambiental – SEPN 511, Bloco C. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O processo seletivo integra o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif), coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema). Os profissionais são contratados para atuar na prevenção e combate aos incêndios florestais nas 82 UCs do DF administradas pelo Brasília Ambiental, podendo trabalhar em outras áreas, em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CMBDF). * Com informações do Brasília Ambiental

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Aumenta o número de brigadistas mulheres na prevenção e combate ao fogo

[Olho texto=”Nos três cargos previstos, brigadistas, chefes e coordenadores de brigadas, os salários vão de R$ 2,2 mil a R$ 3,3 mil” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Atenção! Formar!” Era a primeira vez que sete das oito mulheres que fazem parte do grupo de 150 brigadistas florestais contratados pelo Brasília Ambiental no âmbito do Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Ppcif), coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema), ouviam o comando. Reunidas na base fixa do Parque Ecológico de Águas Claras para um dia de instrução, elas se viraram de um lado, de outro, abriram os braços, aprenderam a distância correta entre si e a maneira de se posicionar. Viveram o encanto da primeira formação. Para cada uma dessas mulheres, o motivo de fazer parte da brigada é diferente. Em comum, o amor à natureza e o desejo de contribuir com a preservação do meio ambiente. Com idades que variam entre 25 e 42 anos, elas também veem no posto uma chance de incrementar a renda ou mesmo de recuperá-la em virtude dos impactos negativos da pandemia de covid-19, quando algumas perderam o emprego ou tiveram que fechar pequenos negócios, como o salão de beleza que Rosângela Pereira mantinha na Ceilândia. Nos três cargos previstos, brigadistas, chefes e coordenadores de brigadas, os salários vão de R$ 2,2 mil a R$ 3,3 mil. A atuação das mulheres nas unidades de conservação começou com a recuperação de equipamentos, reconhecimento e limpeza de áreas | Fotos: Divulgação/Secretaria do Meio Ambiente A jornada de trabalho é em regime de plantão de 12h x 36h. Katiúscia Santana Oliveira César não compareceu ao encontro com as colegas de trabalho em virtude de ter outra ocupação. Outras três delas são o que se costuma chamar de mães-solo, ou seja, têm a responsabilidade de manter casa e o cuidado com os filhos sem a participação dos genitores deles. Aliás, ver os olhos das crianças brilhando diante do uniforme de padrão internacional, nas cores amarela e verde, dá uma ponta de orgulho nas mulheres do fogo do DF, bem como a certeza de que tomaram a decisão correta ao encarar o objetivo de contribuir com as políticas públicas de prevenção e combate em um trabalho de risco. A atuação delas nas unidades de conservação já teve início com a recuperação de equipamentos, reconhecimento e limpeza de áreas. Mas ainda não entraram em ações de combate ao fogo, o que deve ocorrer quando o período de seca se intensificar e forem identificados focos de incêndios florestais nas áreas protegidas pela legislação ambiental. Prevenção O secretário de Meio Ambiente, Sarney Filho, explica que a prevenção é uma das prioridades do Governo do Distrito Federal para diminuir as ocorrências de incêndios florestais no território. “Nos últimos três anos, nós temos aprimorado a contratação dos brigadistas, construído aceiros e queimas prescritas em áreas de risco, além de melhorar a estrutura de equipamentos de segurança, de transporte e táticas de combate aos focos”, afirma. A estratégia do Brasília Ambiental é manter brigadas em bases fixas, que servem de apoio às cidades onde estão instaladas e à região subjacente, da Diretoria de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Dpcif), em unidades de conservação do DF. Atualmente são três bases, localizadas em Águas Claras, na sede do órgão; na Asa Norte e na Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina. De lá, brigadistas são acionados, debelando focos menores e atuando junto ao Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) em casos de ocorrências mais graves. Mulheres do fogo Fernanda Alves sonhava desde a infância com a profissão de bombeira. Como sempre morou em áreas rurais, brincava de apagar chamas com palha de coqueiro, simulando os abafadores que finalmente vai utilizar na vida adulta. Se as sete mulheres estão com medo de enfrentar as chamas? Não. “É só não correr riscos, usar os equipamentos de forma correta, seguir os comandos e portar equipamentos de proteção individual [EPIs], como roupas de tecido adequado ao fogo, botinas, óculos”, responde Elisângela Carlos. Se as sete mulheres estão com medo de enfrentar as chamas? Não. “É só não correr riscos. Usar os equipamentos de forma correta, seguir os comandos e portar equipamentos de proteção individual”, responde Elisângela Carlos Veterana entre as demais colegas de profissão, aos 42 anos e com três filhos, ela desponta como alguém que pode ensinar muito, baseada no que aprendeu como brigadista voluntária em outras ocasiões e exercendo diversas funções na construção civil, como as de rejuntadeira e eletricista. Hoje ela atua em uma escola como auxiliar de serviços gerais. Vencendo preconceitos Minoria a ocupar uma função tida como masculina, elas não se intimidam. “As pessoas pensam que é só força e físico, mas é também trabalho mental; e estamos prontas, inclusive, para incentivar outras mulheres a ocupar esses e todos os espaços”, diz Fernanda Keller. Em casa, Isabella Ferreira dos Santos teve a inspiração do companheiro, também brigadista. No início, ele se assustou porque ela escolheu se candidatar para chefe da brigada. Mas, contando com uma rede de apoio composta por sua tia e sua mãe, Isabella encarou o desafio.  Agora, a gestora ambiental formada pela Universidade de Brasília (UnB) está feliz e confiante. “Já tive oportunidade de cursar disciplinas sobre a ecologia do fogo, por exemplo, e o tema sempre me interessou”, conta. Liderança Por ter conhecimentos de diversas áreas, Isabella ocupa o posto de chefe de brigada. Junto às amigas Fernanda Keller, Michelle Duarte e Heloísa de Souza Freire, também formadas ou graduandas em Gestão Ambiental, ela vai atuar como brigadista pela primeira vez. As quatro garantem que não deixam a desejar a nenhum homem e que se sentem até mais preparadas como mulheres. O curso de formação foi feito em Corumbá de Goiás. Elas já estavam de olho na oportunidade e a agarraram, quando souberam do treinamento um dia antes do encerramento das inscrições. Na turma, a maioria era de mulheres. “Na avaliação final, eram três quilômetros de corrida, três de caminhada com bomba costal de 20 litros e dezenas de abdominais e exercícios de barra; foi um momento de superação pessoal mesmo”, conta Fernanda. No ano passado, Brasília conseguiu diminuir a área queimada nas unidades de conservação em 50% “A gente se conhece há muito tempo, estudou junta. Temos amigos brigadistas que nos incentivaram e estávamos esperando o curso de formação” diz. Ela, Heloísa, Michelle e Isabelle não tiveram despesa com inscrição, deslocamento e hospedagem. O curso foi ministrado com recursos de compensação ambiental e foi aceito no DF por ser de responsabilidade de um órgão público. Instrução O diretor do Dpcif do Brasília Ambiental, Pedro Cardoso, foi um dos instrutores da turma. Ele explicou que a criação de uma área específica para atuar na prevenção e combate aos incêndios florestais foi um marco nas políticas públicas da área no DF. “Ainda temos muito a melhorar, mas estamos com uma estrutura muito melhor, inclusive em termos de equipamentos, sua padronização e qualidade”, diz. O analista ambiental Airton Mauro de Lara, que trabalha no departamento, disse que no senso comum é normal encarar o cerrado como propício e resiliente ao fogo. “Mas não podemos pensar assim. O fogo não é normal. Há estudos apontando que corremos o risco de extinção de muitas espécies devido ao fogo, e não podemos encarar este fato com normalidade”, alerta. Coordenadora do Ppcif na Sema e responsável por detalhar o plano às brigadistas, Carolina Schubart comemorou o aumento no número de mulheres na brigada. “No ano passado foram quatro. Esse ano, estamos com oito, e mais seis podem entrar na segunda chamada. Termos mais mulheres é um avanço e ser uma mulher e estar à frente desta missão também. Mas não é fácil. O que nos motiva é o amor ao que fazemos e estar de braços abertos para o que acreditamos”, diz. Emergência Ambiental [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Distrito Federal entrou em estado de emergência ambiental em março por determinação do Decreto nº 41.783, assinado pelo governador Ibaneis Rocha. A medida é válida até novembro e possibilita, entre outras ações, a contratação de brigadistas florestais a tempo de atuar na prevenção e não apenas no combate aos focos de incêndios. No ano passado, Brasília conseguiu diminuir a área queimada nas unidades de conservação em 50%. * Com informações da Secretaria do Meio Ambiente

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Confira a segunda chamada para brigadistas florestais

O Instituto Brasília Ambiental publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (28), o Edital nº 7, com a segunda chamada do ano do processo seletivo simplificado para a contratação temporária de brigadistas florestais. A iniciativa integra o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios florestais (Ppcif), coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema). Confira aqui o edital com a lista dos convocados. Os selecionados vão atuar na prevenção e combate aos incêndios florestais neste período da seca nas 82 unidades de conservação (UCs) do Distrito Federal, administradas pelo instituto. Além disso, poderão trabalhar em outras áreas em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar (CMBDF). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os candidatos convocados deverão comparecer à sede do Brasília Ambiental (SEPN 511, Bloco C, Ed. Bittar) em 2 de agosto, das 9h às 12h ou das 13h30 às 16h30. Antes disso, porém, devem preencher o link da ficha cadastral disponível no site do Brasília Ambiental site do instituto. Nesse cadastro, devem escolher o horário de ir ao órgão para a entrega documental e assinatura do contrato. A falta do comparecimento no período de convocação caracteriza a desistência do candidato à vaga. * Com informações do Brasília Ambiental

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Mais 150 brigadistas para ajudar no combate a incêndios

Um expressivo reforço no combate aos incêndios no DF é o que apresenta uma publicação do Instituto Brasília Ambiental na edição desta terça (13) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), divulgando o resultado definitivo do processo seletivo simplificado para a contratação temporária de brigadistas florestais deste ano. A ação faz parte do Plano de Prevenção de Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif), coordenada pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema). Novos contratados vão atuar no combate a incêndios e poderão também integrar ações dos bombeiros | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Estão sendo oferecidas ao todo 150 vagas, das quais 120 são para brigadistas florestais combatentes, 24 para chefes de brigada e seis para supervisores de brigada. As equipes atuarão na prevenção e combate a incêndios nas 82 unidades de conservação (UCs) distribuídas pelo DF. Também poderão trabalhar em outras áreas, em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do DF (CMBDF). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre os próximos dias 20 e 22, os candidatos classificados devem comparecer à sede do Brasília Ambiental – 511 Norte, Bloco C, térreo –, das 9h às 12h ou das 13h30 às 16h30, de acordo com a escolha feita após preenchimento do formulário de contratação, que estará disponível para preenchimento a partir das 14h desta terça-feira (13). A relação de documentos a serem apresentados pelos convocados está disponível no Item 3 do edital do resultado final da seleção. Confira aqui o resultado final dos aprovados. Veja mais informações sobre o edital. *Com informações do Brasília Ambiental

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Sai a lista para a contratação de brigadistas ambientais

O Instituto Brasília Ambiental divulga nesta terça-feira (6), no Diário Oficial do DF (DODF), o resultado preliminar do processo seletivo simplificado para a contratação temporária de 150 brigadistas florestais. Os profissionais atuarão de julho a novembro deste ano, a fim de prevenir e combater incêndios nas 82 unidades de conservação (UCs) distribuídas pelo Distrito Federal. Além disso, poderão trabalhar em outras áreas, em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do DF (CMBDF). Os brigadistas vão atuar em parceria com o Corpo de Bombeiros na prevenção e no combate a incêndios, nas 82 unidades de conservação do DF e em outras áreas, conforme as necessidades | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental [Olho texto=”“A atuação efetiva e precoce de brigadistas bem-equipados, aliada a um planejamento prévio elaborado segundo critérios técnicos, é a garantia de que o cerrado sofrerá cada vez menos os impactos devastadores dos incêndios florestais”” assinatura=”Ricardo Roriz, superintendente da Administração Geral do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] A análise documental de identificação e curricular é uma das etapas para a contratação temporária de seis supervisores de brigada, 24 chefes de brigada e 120 brigadistas florestais combatentes. No entanto, a lista de classificados ainda não é a garantia de contratação, porque o resultado final e a convocação para a contratação estão previstos para o dia 13 deste mês, com divulgação também no DODF e na página do Brasília Ambiental. O superintendente de Administração Geral do Instituto Brasília Ambiental, Ricardo Roriz, destaca a importância da ação de fiscalização preventiva de combate às queimadas e incêndios florestais. “A atuação efetiva e precoce de brigadistas bem-equipados, aliada a um planejamento prévio elaborado segundo critérios técnicos, é a garantia de que o cerrado sofrerá cada vez menos os impactos devastadores dos incêndios florestais”, afirmou. O período para a interposição de recursos tem início nesta terça (6) e vai até as 15h de quinta-feira (8). A contestação deve ser feita por meio do formulário Interposição de Recursos – Processo Seletivo Simplificado de Supervisor de Brigada, Chefe de Esquadrão e Brigadista Florestal Combatente 2021 – Brasília Ambiental/DF, disponível no site do Brasília Ambiental. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A contratação faz parte do Plano de Prevenção de Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif), da Secretaria do Meio Ambiente (Sema). Os brigadistas contratados vão atuar em parceria com o Corpo de Bombeiros na prevenção e no combate a incêndios, nas 82 unidades de conservação espalhadas pelo DF e em outras áreas, conforme as necessidades. Em 2020, Brasília conseguiu diminuir a área queimada nas UCs em 50%. Em maio deste ano, foi feita a entrega de mais uma base em Águas Claras, somando-se a outras duas em diferentes pontos do DF para ação rápida no combate a incêndios. *Com informações do Brasília Ambiental

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Sai edital para contratação de brigadistas florestais

O Instituto Brasília Ambiental publicou, nesta sexta-feira (11), no Diário Oficial edital, o processo seletivo simplificado para a contratação temporária de 150 brigadistas de combate a incêndios florestais. As vagas estão divididas da seguinte forma: seis supervisores de brigada, 24 chefes de brigada e 120 brigadistas florestais combatentes.  As inscrições serão on-line e gratuitas e acontecerão entre os dias 21 a 28 de junho. Haverá, ainda, a formação de cadastro reserva. Confira o edital. “O processo seletivo segue o mesmo modelo que fizemos ano passado e o resultado deve sair dia 6 de julho. Esperamos que a primeira turma de brigadistas de combate a incêndios florestais já comece a trabalhar em meados de julho”, explicou o superintendente de Administração Geral do Instituto Brasília Ambiental, Ricardo Roriz. A remuneração mensal para brigadistas florestais é de R$ 2.200, para chefes de brigada é de R$ 2.750 e para os supervisores de brigada de R$ 3.500 | Foto: Divulgação/Instituto Ambiental A remuneração mensal para brigadistas florestais é de R$ 2.200, para chefes de brigada é de R$ 2.750 e para os supervisores de brigada de R$ 3.500. Em todos os cargos é exigido diploma ou declaração de participação em curso de Formação de Brigada de Combate a Incêndio Florestal. Para os cargos de chefe de brigadas e supervisores, é necessário, ainda, certificado ou diploma de conclusão do ensino médio e carteira de habilitação no mínimo “B”. Para os brigadistas florestais combatentes, um dos pré-requisitos é ser alfabetizado. A contratação desses profissionais é uma das ações do governo, por meio do Plano de Prevenção de Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF) da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), a fim de prevenir e combater incêndios nas 82 Unidades de Conservação espalhadas pelo DF. Os brigadistas também poderão atuar em outras áreas, em parceria com o Corpo de Bombeiros. “Queremos também agradecer o empenho e a parceria das secretarias de Meio Ambiente, de Economia, de Governo, para que o processo seletivo estivesse pronto, a fim de que os brigadistas florestais possam agir o mais rápido na prevenção das nossas unidades de conservação”, frisou Roriz. Inscrições [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para realizar a inscrição, o candidato deverá acessar e preencher o link de inscrição on-line, no site do Instituto Brasília Ambiental. Após o preenchimento e envio, o candidato estará autorizado a comparecer, pessoalmente, na sede do Instituto, localizado à SEPN 511 Bloco “C” edifício Bittar – Térreo – Brasília/DF, para a entrega dos documentos. O envelope deverá estar lacrado com cola e identificado segundo o modelo do Anexo I – Identificação do candidato (colar do lado de fora do envelope), contendo as cópias das documentações exigidas. Toda a documentação inserida no envelope deverá ser comprovada no ato da posse do candidato. * Com informações do Brasília Ambiental

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‘A maior emissão de gases do efeito estufa em Brasília é veicular’

Um grande programa de recuperação de áreas degradadas está em curso no Distrito Federal. O foco é um dos principais cartões-postais de Brasília: o Lago Paranoá. A Secretaria de Meio Ambiente (Sema) vem investindo, desde 2019, quase R$ 4 milhões no plantio de mudas de árvores típicas do cerrado nas margens do lago. Os recursos são provenientes do Fundo Único do Meio Ambiente (Funam) e também originários de pagamentos de acórdãos judiciais e termos de ajustamento de conduta (TACs) de moradores responsáveis pelas ocupações irregulares e envolvidos em Ação Civil Pública. O trabalho está quase concluído no Lago Sul e prevê a recuperação de 75 hectares ao longo das áreas de proteção permanente (APPs), com ações nos 30 metros às margens do espelho d’água. Até agora, já foram plantadas 33 mil mudas. O projeto prevê o total de 40 mil. “Assim que começar o período chuvoso novamente, vamos começar o plantio na Orla Norte, onde serão realizadas ações em 40 hectares”, anuncia o secretário de Meio Ambiente, Sarney Filho. Em entrevista à Agência Brasília, o gestor também falou sobre recuperação de nascentes para auxiliar na manutenção dos mananciais. “Estamos usando a agrofloresta, aquele sistema que une a floresta à produção, em projetos-pilotos nas bacias do Descoberto e do Paranoá”, diz. “A recomposição de vegetação auxilia na manutenção e recuperação de tais áreas, que são fundamentais para garantir a segurança hídrica no DF.” Sarney Filho também garantiu que o processo para a contratação de 150 brigadistas florestais já foi iniciado, assim como o trabalho de prevenção às queimadas, como os aceiros. Com isso, o governo espera repetir os bons resultados do ano passado, quando os incêndios florestais, que aumentaram praticamente em todo o país, diminuíram em 50% nas 82 unidades de conservação do DF. Confira, a seguir, os principais trechos da entrevista. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A Semana do Meio Ambiente é no começo de junho. Qual a importância do tema deste ano, “Restauração dos ecossistemas no mundo”? [Olho texto=”“A agrofloresta também pode significar um aporte financeiro para o proprietário a curto prazo”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A ONU vai lançar neste Dia do Meio Ambiente, 5 de junho, o Programa para a Restauração de Ecossistemas 2021-2030. É um chamado à ação em uma plataforma global que reunirá apoio político, pesquisa científica e suporte financeiro para ampliar intensivamente a restauração de ecossistemas terrestres, costeiros e marinhos. Nove dos últimos dez anos foram os mais quentes da história em todo o mundo. Com os países cada vez mais sofrendo com as mudanças climáticas, a restauração dos ecossistemas ajuda a mitigar essas mudanças no clima porque diminui a emissão e absorve os gases do efeito estufa. O tema tem tudo a ver com o trabalho que estamos realizando no DF. Aqui em Brasília, nos antecipamos e já estamos fazendo a recuperação do cerrado, na Orla do Lago Paranoá, em áreas de nascentes e implementando os Sistemas Agroflorestais Mecanizados, que conciliam práticas florestais e agrícolas, propiciando a recomposição de áreas. Tudo isso faz com que Brasília saia na frente, sendo um exemplo para o restante do Brasil e para o mundo. O que se faz aqui de inovador tem repercussões no mundo todo. Como está sendo esse trabalho de recuperação de nascentes? Estamos fazendo a recomposição de vegetação nativa em 80 hectares de APPs [áreas de preservação permanente] de nascentes, área de recarga hídrica e demais APPs degradadas ou alteradas nas bacias do Rio Descoberto e do Rio Paranoá, para auxiliar na manutenção dos mananciais. A recomposição de vegetação auxilia na manutenção e recuperação de tais áreas, que são fundamentais para garantir a segurança hídrica no Distrito Federal. Para isso, estamos usando a agrofloresta, aquele sistema que une a floresta à produção, em projetos-pilotos em algumas áreas de assentamento e em propriedades agrícolas. Para a recuperação de nascentes, são plantadas árvores, a maioria delas do cerrado, que protegem e induzem a recuperação de nascentes. A agrofloresta também pode significar um aporte financeiro para o proprietário a curto prazo. Por isso, os produtores estão muito motivados, fazendo cursos e buscando cada vez mais essa alternativa que permite a recuperação de áreas degradadas, pois une manutenção e preservação do meio ambiente à produção agrícola . E a recuperação da Orla do Lago Paranoá? Há duas frentes de trabalho, uma na Orla do Lago Sul e outra na Orla do Lago Norte, que têm como foco a recuperação de danos nas APPs. Primeiro foi feito um estudo apontando as áreas degradadas que precisavam de uma intervenção. O trabalho prevê recomposição florestal com espécies vegetais [arbóreas, arbustivas e/ou herbáceas] nativas e o monitoramento delas. Na Orla Sul do Lago Paranoá e no braço do Riacho Fundo, o projeto teve início em 2019 e prevê a recuperação de 75 hectares ao longo das APPs, com ações nos 30 metros às margens do espelho d’água. Os recursos destinados ao projeto são na ordem de R$ 2,4 milhões, provenientes do Fundo Único do Meio Ambiente [Funam]. Os valores se referem aos pagamentos de acórdãos judiciais e termos de ajustamento de conduta dos moradores responsáveis pelas ocupações irregulares envolvidos em Ação Civil Pública. Até o presente momento, foram plantadas 33 mil mudas. O projeto prevê o total de 40 mil. E no Lago Norte? O diagnóstico está pronto; assim que começar o período chuvoso novamente, vamos começar o plantio. Na Orla Norte, serão realizadas ações de plantio em 40 hectares. A ação terá investimentos de R$ 1,42 milhões de compensação florestal. O Instituto Brasília Ambiental e a Sema estão desenvolvendo ações para monitorar as capivaras que invadiram a Orla do Lago. Como é esse trabalho? Capivaras são animais silvestres; dificilmente é possível domesticá-las para conviverem com os humanos. Mas é preciso tomar precauções. Já tivemos registro de acidentes graves. As pessoas precisam saber que as capivaras são animais que ficam agressivos quando têm filhotes, até se afastam do grupo. E, como não há predadores naturais, elas têm se multiplicado. Nós contratamos um estudo para saber quantas capivaras vivem na Orla do Lago, se elas estão com boa saúde, podendo ou não transmitir doenças à população, e quais as medidas que devem ser tomadas para proteger os animais e a população. Esse estudo está sendo elaborado pela Universidade Católica, com previsão de ser concluído em 2022. O brasiliense tem uma relação de amor com suas áreas verdes… O DF tem 82 unidades de conservação. O que vem sendo feito para melhorar a infraestrutura desses locais? [Olho texto=”“No futuro, quando a Central de Triagem,  Reciclagem e Comercialização do DF estiver plenamente funcionando, vai ser capaz de gerar dois mil empregos para catadores; hoje, está gerando 700”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Pegamos aqueles parques que são competência do Instituto Brasília Ambiental e usados como área de lazer pela comunidade e fizemos uma força-tarefa para a melhoria desses locais. Brasília não tem praia, e o parque é o ponto de lazer da população. Portanto, a nossa meta é reformar todos os parques de uso da comunidade para dar mais conforto e segurança para a população – porque há algumas unidades de conservação que não têm área de lazer, como Águas Emendadas. Ao todo, 16 parques já estão com a manutenção em dia, como o Parque Ecológico Saburo Onoyama, o de Águas Claras, o Olhos d’Água, o Parque Ecológico das Garças e o Ezechias Heringer. O GDF tem também outros projetos de manutenção dessas áreas, como o Reviva Parques… Sim, o Reviva Parques é uma continuação do SOS Parques, trabalho que iniciou em 2019 e incitou a elaboração do decreto, que criou mecanismos que permitem a participação de pessoas físicas, empresas e instituições privadas e públicas em iniciativas que visem melhorias nas unidades de conservação, por meio de cooperação público-privada. Agora, a iniciativa privada também vai poder participar das melhorias. A primeira parceria foi no Parque Olhos d’Água, e vamos continuar nas outras unidades. Vamos fazer parcerias onde pudermos, porque os recursos privados suprem a carência de recursos públicos. Como está o trabalho da Central de Triagem,  Reciclagem e Comercialização do DF, recentemente inaugurada? Ela já está em funcionamento. No futuro, quando estiver plenamente funcionando – porque agora ainda estamos sofrendo um pouco com as consequências da pandemia –, vai ser capaz de gerar dois mil empregos para catadores; hoje, está gerando 700. E vai ser possível processar cinco mil toneladas de lixo por mês. Hoje, [a unidade] já está processando duas mil toneladas. Ela é importante socialmente e ambientalmente. Uma consequência natural é uma diminuição na pressão sobre o Aterro Sanitário. Quanto mais você recicla, menos se usa o aterro. Foram investidos R$ 21 milhões nessa obra, que é inovadora. Com os novos equipamentos que estão chegando, vai melhorar ainda mais. Vamos ter reciclagem de vidro lá e a reciclagem do plástico em máquinas, que vão aumentar o preço do produto e  melhorar a condição de vida dos catadores, pois a venda vai dar mais lucro. A seca já começou. Como está o trabalho de prevenção a incêndios florestais? E a contratação dos brigadistas? [Numeralha titulo_grande=”R$ 3 milhões ” texto=”serão investidos  na contratação de brigadistas florestais” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A nossa experiência nos últimos dois anos foi muito importante. No ano passado, enquanto o Brasil quase todo pegou muito mais fogo, nós conseguimos, no “quadradinho”, diminuir 50% em relação ao ano anterior o número de queimadas nas unidades de conservação. Isso aconteceu graças à prevenção, a palavra-chave. Primeiro foi feita a educação ambiental na população. Os aceiros também são muito efetivos, que é quando você corta a vegetação para evitar a passagem do fogo. Você joga uma bituca de cigarro e, se o capim estiver seco, pega fogo e o fogo se espalha. Cortando essa área, você isola e evita o fogo. Também fizemos a queimada prescrita com muito sucesso no ano passado, outro método de prevenção, além dos 145 brigadistas que foram contratados em tempo hábil e que atuaram  junto ao Corpo de Bombeiros do DF, que é uma referência em combate a incêndios florestais. E esse ano, o que vai ser feito? Vamos repetir as ações de prevenção e a contratação de brigadistas. Serão investidos R$ 3 milhões para a contratação temporária de 150 brigadistas florestais e R$ 970 mil para aquisição de equipamentos de proteção individual [EPIs] e de ferramentas necessárias para prevenção e combate a incêndios florestais nas unidades de conservação do DF. A contratação dos brigadistas está em andamento, os aceiros começaram a ser feitos pelo Jardim Botânico, e acredito que teremos o mesmo sucesso. Quais são os maiores desafios do DF na área ambiental nos próximos anos? No meio ambiente, todas as ações visam ao futuro. Além de todas essas ações de recuperação de nascentes e de áreas degradadas e destinação adequada de resíduos sólidos, nós atualizamos o inventário de mudanças climáticas; com essa atualização, temos um diagnóstico do que precisa ser feito para evitar que essas mudanças se acentuem. E isso tem tudo a ver com o futuro. Nós já sabemos, por exemplo, que a maior emissão de gases do efeito estufa em Brasília é veicular. Então, a mudança do combustível fóssil para um renovável se faz necessária. Para isso estamos buscando caminhos para que essa mudança ocorra, tanto internamente no GDF quanto no transporte público, até que toda a população possa de alguma forma se conscientizar disso. Já estamos elaborando esse plano de adaptação; ele está em consulta pública ainda e, quando estiver pronto, vamos tomar as providências, em conjunto com a sociedade, para que a gente possa encontrar um caminho para que Brasília possa neutralizar suas emissões. É um plano ambicioso, mas é uma meta que deve ser alcançada. Brasília tem que ser um exemplo para o resto do país.  

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Brasília Ambiental vai contratar brigadistas florestais

[Olho texto=””Já elaboramos a minuta do edital. A contratação está prevista para junho. Pretendemos contratar 145 brigadistas para atuarem durante o período de estiagem neste ano”” assinatura=”Ricardo Roriz, superintendente de Administração Geral do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em atenção ao Decreto nº 41.783, que determina estado de emergência ambiental no âmbito do Distrito Federal, o governador Ibaneis Rocha destinou crédito suplementar, no valor de R$ 3 milhões, para ser utilizado pelo Instituto Brasília Ambiental na contratação temporária de brigadistas florestais, aquisição de equipamentos de proteção individual (EPIs) e de ferramentas necessárias para prevenção e o combate a incêndios florestais nas unidades de conservação do DF. O superintendente de Administração Geral do instituto, Ricardo Roriz, avalia que é uma excelente notícia para a preservação do meio ambiente. “Já elaboramos a minuta do edital. A contratação está prevista para o mês de junho. Pretendemos contratar 145 brigadistas para atuarem durante o período de estiagem neste ano”, disse. Interessados em participar do processo seletivo devem ficar atentos à abertura do edital para contratação, no site do instituto | Foto: Arquivo/Agência Brasília O recurso, explica o gestor, também será utilizado para a compra de ferramentas agrícolas utilizadas no combate a incêndios, como roçadeiras, sopradores e abafadores. Estudos demonstram a efetividade da adoção de medidas preventivas. “A gente consegue perceber que é fundamental essa atividade preventiva na redução do número de focos de fogo e a dimensão das áreas queimadas”, destacou. Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais do Distrito Federal [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os interessados em participar do processo seletivo devem ficar atentos à abertura do edital para contratação, no site do instituto, bem como precisam preencher a qualificação necessária. Exige-se curso de brigadista florestal, ministrado por entidade competente. As medidas adotadas pelo instituto integram o Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais do Distrito Federal (Ppcif), coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema), que determina a execução de medidas necessárias para prevenir e minimizar as ocorrências e os efeitos dos incêndios florestais, no período de seca. “As questões ambientais sempre tiverem, por parte do governo, atenção especial na preservação deste rico bioma que é o cerrado de Brasília”, ressaltou o secretário de Meio Ambiente, Sarney Filho. O Ppcif funciona como um sistema de parcerias institucionais que visam proteger o cerrado. O plano conta com uma estratégia de ação própria e possui como princípios a integração e a cooperação mútua entre as instituições que o compõem. * Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Diplomas de Honra ao Mérito para 148 brigadistas

Os brigadistas florestais receberam do GDF, na manhã desta terça-feira (24), diplomas de Honra ao Mérito. Eles foram entregues pelo presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão, e pelo secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho | Foto: Divulgação Muito gratificante. Foi assim que a brigadista florestal Juliana Salles dos Santos, que estreou este ano na equipe do Instituto Brasília Ambiental, definiu a experiência de combater o fogo nos parques e Unidades de Conservação do Distrito Federal. Ela e mais 147 brigadistas florestais receberam do GDF, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e do Brasília Ambiental, na manhã desta terça-feira, (24), diplomas de Honra ao Mérito. Por medida de prevenção, devido à pandemia, a solenidade ocorreu em duas etapas. A primeira, às 8h30, no Parque Ecológico de Águas Claras, e a segunda, às 10h30, no Jardim Botânico de Brasília (JBB). Para Juliana, que já tinha experiência como voluntária no combate ao fogo na Chapada dos Veadeiros, a solenidade encerrou uma atividade pela qual tem gratidão. “Agradeço muito por esta oportunidade que foi marcante na minha vida. Participei de uma equipe que me deu muito apoio e, em nenhum momento, pelo fato de eu ser mulher, me deixou de fora de qualquer operação”, afirmou. A atuação desses profissionais foi fundamental para a redução, pela metade, das áreas queimadas, em comparação a 2019. O Parque Ecológico de Águas Claras e o Jardim Botânico foram escolhidos para os eventos pelo fato de terem sido “fogo zero”, ou seja, duas unidades ecológicas nas quais não houve registro de focos de incêndio. Foi também uma forma de dividir as equipes e evitar aglomeração, em função da pandemia da Covid-19. O chefe de brigada florestal da equipe do parque de Águas Claras, Flávio Henrique, ressaltou o sucesso da empreitada. “Este ano fizemos aceiros preventivos que funcionaram bem, inclusive junto com a população que frequenta o parque e que atua como uma guardiã desse espaço ecológico. Como resultado não tivemos nenhum foco de incêndio no parque”, comemorou. [Olho texto=”Agradeço muito por esta oportunidade que foi marcante na minha vida. Participei de uma equipe que me deu muito apoio e, em nenhum momento, pelo fato de eu ser mulher, me deixou de fora de qualquer operação” assinatura=”Juliana Salles, brigadista florestal” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Respeitando regras de proteção e o distanciamento social, os brigadistas foram chamados nominalmente para receber diplomas de Ordem ao Mérito entregues pelo secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho, e pelo presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão. “Os brigadistas merecem o nosso respeito, nossa homenagem e reconhecimento. Estamos caminhando para, em 2021, fazer um trabalho melhor ainda e espero repetir esse feito aproveitando a experiência de vocês, para que possamos sair na frente com as prevenções, cuidando dos parques.”, afirmou Sarney Filho, na cerimônia de entrega dos certificados. O secretário ressaltou que o trabalho realizado no DF se tornou referência nacional na prevenção e combate ao fogo. “Tivemos aumento de queimadas em todos os biomas brasileiros, inclusive no Cerrado, Pantanal e Amazônia. E, em Brasília, podemos dizer que foi uma exceção. Conseguimos reduzir a perda da biodiversidade em quatro mil hectares, 50% menos que o ano passado, embora a situação climática estivesse mais adversa. Mas o trabalho desenvolvido pelo Brasília Ambiental, com a Secretaria do Meio Ambiente, com o apoio do governador Ibaneis Rocha, foi importante e os resultados estão aí. Queremos continuar sendo referência nacional e, para isso vocês, brigadistas, foram importantes, não só no combate às queimadas, mas na prevenção”, afirmou. O secretário agradeceu, também, a parceria do Corpo de Bombeiros do DF.  As adversidades do período e as perspectivas para o futuro foram destacadas pelo presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão. “Foram guerreiros que enfrentaram na pandemia, um período atípico, a situação dos incêndios, e não poderíamos deixar de agradecer e reconhecer a importância dos nossos brigadistas florestais. Desde março, criamos uma diretoria específica para atender às demandas do setor e, com isso, avançamos muito na redução das queimadas. Já estamos trabalhando no planejamento para 2021 a pauta de proteção das unidades de Conservação é prioridade para o Brasília Ambiental”, anunciou Trinchão. Homenageados As homenagens começaram pelas mulheres da equipe. Este ano, o Brasília Ambiental contou com quatro integrantes do sexo feminino, como a brigadista Juliana Salles dos Santos, que atuou na base da brigada no Parque Ecológico Águas Claras. O objetivo no próximo ano é aumentar ainda mais a participação feminina. “O trabalho não é fácil, exige muito da gente, principalmente no combate ao fogo, mas nós, mulheres, damos conta de realizar esse serviço. Nunca sofri preconceito da equipe por ser mulher, todos sempre foram muito parceiros”. Para Juliana a motivação na escolha da profissão veio quando ela fez um trabalho voluntário em um incêndio na Chapada dos Veadeiros. “Quando vi a proporção do fogo percebi que minha ajuda poderia ser muito maior. Aí decidi: é o que quero fazer”, enfatizou. Esse também é o primeiro ano da brigadista Fernanda Alves Ferreira, que deixou outras opções de trabalho para se dedicar no combate ao fogo profissionalmente. “Poder ajudar a proteger a natureza e os animais, para que os parques possam ser preservados e aproveitados pela população, é gratificante. Moro em chácara e já ajudava a apagar fogo perto de casa, foi daí que veio a motivação para fazer o curso e poder trabalhar na área. Quando veio a oportunidade para ser brigadista, me candidatei”, conta. A homenagem aos brigadistas vem como um reconhecimento pelo esforço e excelente trabalho | Foto: Divulgação O brigadista Gilberto Castro é veterano no combate ao fogo e entende bem a importância do trabalho que realiza para a preservação do Cerrado. “Eu amo minha profissão. O trabalho de um brigadista florestal é fundamental para a proteção do meio ambiente e dos parques. Sem nosso trabalho na prevenção e combate o nível das queimadas seria muito mais alto”, ressaltou. Ele defendeu que a contratação do serviço ocorra o mais cedo possível, para reforçar principalmente no período de prevenção.  Missão cumprida Com uma equipe maior e as contratações feitas mais cedo, o trabalho do Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (PPCIF), coordenado pela Sema e em parceria de outros órgãos do GDF, pode ser mais efetivo. O resultado foi a redução das ocorrências de incêndios, que caíram pela metade. “Conseguimos contratar pela primeira vez 148 brigadistas, no período certo. Tivemos o apoio do governo, dos parceiros. E apesar de estarmos vivendo um ano muito difícil com pandemia, incêndios florestais no Brasil todo, aqui no DF conseguimos uma redução significativa para preservação do nosso Cerrado. O trabalho de vigilância dos brigadistas foi fundamental para alcançar essa redução de área queimada.” Disse Carolina Schubart, especialista da Sema e coordenadora do PPCIF. A homenagem aos brigadistas vem como um reconhecimento pelo esforço e excelente trabalho realizado, enfatizou o diretor da Diretoria de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (DPCIF) do Brasília Ambiental, Pedro Cardoso. “Os brigadistas se empenharam muito, sábados, domingos, feriados, todos os dias, para apagar os incêndios essa temporada. Esse certificado é um reconhecimento do governo pelo trabalho prestado e esperamos que ano que vem eles voltem com mais força ainda para termos um resultado positivo como em 2020. Conseguimos reduzir as áreas queimadas e ocorrências nos parques, tão importantes para a população do Distrito Federal que a gente precisa cuidar e preservar muito bem. Consideramos que nossa missão foi cumprida!” reforçou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Para Cláudio Trinchão, os brigadistas foram 148 guerreiros que se dispuseram a enfrentar, em plena pandemia, um período atípico e diferenciado, os incêndios florestais, e o fizeram com total êxito. “Estamos aqui para agradecer e reconhecer a importância do trabalho dos nossos brigadistas florestais”, destacou o gestor, pedindo uma salva de palmas de todos aos homenageados. Ele chamou a atenção para o trabalho estratégico de planejamento realizado este ano pelo órgão, com Secretaria de Meio Ambiente (Sema), que coordena o Programa de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF) e a criação da Diretoria de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (DPCIF), do Instituto. Também estiveram presentes na solenidade os administradores de Águas Claras, André Queiroz; do Jardim Botânico,  Antônio de Pádua; a deputada federal Flávia Arruda; a diretora do JBB, Aline de Pieri;  o coronel do Corpo de Bombeiros do DF, Vicente Tomaz de Aquino Júnior; o tenente-coronel do Corpo de Bombeiros; e a superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Instituto, Rejane Pieratti. *Com informações da Sema e do Brasília Ambiental

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Brigadistas receberão certificados de Honra ao Mérito

Brigadistas florestais: atuação intensa ajuda a impedir incêndios nas unidades de conservação | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e do Instituto Brasília Ambiental, entrega na próxima terça-feira (24) diplomas de Honra ao Mérito aos 148 brigadistas florestais que atuaram, este ano, no combate ao fogo nos parques e Unidades de Conservação (UCs). A solenidade será realizada em duas ocasiões, a fim de evitar aglomeração: a primeira no Parque Ecológico de Águas Claras, às 8h30, e a segunda no Jardim Botânico, às 10h30. “A certificação tem o objetivo de demonstrar o reconhecimento ao excelente trabalho desenvolvido por esses brigadistas, que, incansavelmente, atuaram nos parques e UCs, trabalho que resultou na redução em 50% das áreas queimadas este ano, em um comparativo com 2019”, justifica o diretor de prevenção e combate aos incêndios florestais do Brasília Ambiental, Pedro Paulo Cardoso. Fogo zero O Parque Ecológico de Águas Claras e o Jardim Botânico foram escolhidos para sediar a cerimônia pelo fato de terem sido duas unidades ecológicas nas quais ocorreu zero registro de foco de incêndio. “Isso mostra a efetividade do trabalho de prevenção e vigilância das brigadas locais”, ressalta Pedro Cardoso. Participarão do evento o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão; o secretário de Meio Ambiente, José Sarney Filho e a diretora executiva do Jardim Botânico, Aline de Pieri. Foram convidados também o presidente da Novacap, Fernando Rodrigues Ferreira Leite; o coronel do Corpo de Bombeiros William Augusto Ferreira Bomfim e os administradores regionais de Águas Claras, André Queiroz, e do Jardim Botânico, Antônio de Pádua. * Com informações do Brasília Ambiental

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Publicada quarta chamada para brigadistas florestais

Brigadistas contratados vão atuar principalmente em prevenção e combate a incêndios | Foto: Divulgação   No Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (31), foi publicado o edital de convocação da quarta chamada para os candidatos classificados no processo seletivo de contratação temporária de brigadistas florestais de 2020 do Instituto Brasília Ambiental. A ação faz parte do Plano de Prevenção de Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif) da Secretaria do Meio Ambiente (Sema). Os candidatos devem comparecer à Central de Atendimento ao Cidadão (CAC) do Brasília Ambiental – 511 Norte, Bloco C, térreo –, das 9h às 12h ou das 13h30 às 16h30, de acordo com as escolha feita após preenchimento do formulário de contratação. A relação de documentos a serem apresentados pelos convocados está disponível no Item 3 do edital. Foram oferecidas 148 vagas, sendo 120 para brigadistas florestais combatentes, 24 para chefes de brigada e quatro para supervisores de brigada. Todas as contratações preveem atuação até 30 de novembro. Os brigadistas também atuarão em parceria com o Corpo de Bombeiros do DF e demais órgãos que compõem o Ppcif, na prevenção e combate a incêndios em outras áreas, bem como nas unidades de conservação espalhadas pelo Distrito Federal. Veja, no edital, a lista de convocados. * Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Divulgada terceira chamada para brigadistas florestais

Brigadistas vão atuar, principalmente, na prevenção e no combate a incêndios | Foto: Arquivo / Agência Brasília   Conforme publicado na edição desta segunda-feira (27) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o Instituto Brasília Ambiental, faz a terceira chamada dos candidatos classificados no processo seletivo de contratação temporária de brigadistas florestais de 2020. A ação faz parte do Plano de Prevenção de Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif) da Secretaria do Meio Ambiente (Sema). Nesta terça-feira (28), os candidatos deverão comparecer à Central de Atendimento ao Cidadão (CAC) do Brasília Ambiental, das 9h às 12h ou das 13h30 às 16h30, de acordo com a escolha feita após preenchimento do formulário de contratação.  A relação de documentos a serem apresentados pelos convocados está disponível no item 3 do edital de terceira chamada. Foram oferecidas 148 vagas, sendo 120 para brigadistas florestais combatentes, 24 para chefes de brigada e quatro para supervisores de brigada. Para todos os contratados, a atuação vai até 30 de novembro deste ano. Os brigadistas também atuarão em parceria com o Corpo de Bombeiros do DF e demais órgãos que compõem o Ppcif, na prevenção e combate a incêndios em outras áreas, além das unidades de conservação espalhadas pelo DF. O CAC do instituto está localizado na 511 Norte, Bloco C, térreo. Veja o formulário de contratação. *  Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Divulgada a segunda chamada para brigadistas florestais

A ação faz parte do Plano de Prevenção de Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF) da Secretaria do Meio Ambiente (Sema). Foto: Divulgação | Brasília Ambiental Foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), nesta terça-feira (21), o edital nº 7, de convocação em segunda chamada dos candidatos classificados no processo seletivo de contratação temporária de brigadistas florestais de 2020, pelo Instituto Brasília Ambiental. A ação faz parte do Plano de Prevenção de Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF) da Secretaria do Meio Ambiente (Sema). Confira a lista de suplentes. Os candidatos deverão comparecer nos próximos dias 22 e 23 (quarta e quinta-feira), na Central de Atendimento ao Cidadão (CAC) do Brasília Ambiental, no horário de 9h às 12h ou de 13h30 às 16h30, de acordo com as escolha do candidato após preenchimento do formulário de contratação disponível aqui. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] A relação de documentos a serem apresentados pelos convocados está disponível no item 3, do edital de segunda chamada. Estão sendo oferecidas 148 vagas, sendo que 120 são para brigadistas florestais combatentes, 24 para chefes de brigada e quatro para supervisores de brigada, que irão atuar até o dia 30 de novembro. Essa contratação é uma das ações do governo a fim de evitar e combater incêndios nas Unidades de Conservação espalhadas pelo DF. O CAC do Instituto está localizado na 511 Norte, bloco C, térreo. Os brigadistas também atuarão, em parceria com o Corpo de Bombeiros do DF e demais órgãos que compõem o PPCIF, na prevenção e combate a incêndios em outras áreas, além das Unidades de Conservação. Veja aqui outras informações sobre o processo seletivo. *Com informações do Brasília Ambiental

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Brigadistas florestais: Brasília Ambiental divulga resultado preliminar

O Diário Oficial do Distrito Federal desta terça-feira (13) traz o resultado preliminar da primeira etapa do processo de contratação temporária brigadistas florestais pelo Brasília Ambiental.  Estão sendo oferecidas, em seleção simplificada,100 vagas para chefe de Brigada, chefe de Esquadrão e brigadista de combate a incêndios florestais, por um período de até seis meses.  O candidato tem dois dias corridos para interpor recurso contra o resultado preliminar. A segunda etapa será realizada nos dias 19 e 20 de agosto, com a realização do Teste de Aptidão Física (TAF) e do Teste de Habilidade de Uso de Ferramentas Agrícolas (THUFA).  A contratação desses profissionais é uma das ações do órgão para evitar e combater os grandes incêndios em suas 96 unidades de conservação espalhadas pelo DF, dentre elas 72 são parques. Confira os nomes aqui. * Com informações do Brasília Ambiental

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