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Feira Pet Buriti terá mais uma edição

Durante dois dias, a passarela da entrada norte do Anexo do Palácio do Buriti vai se transformar em um espaço de afeto, reencontros e novas histórias. Nos dias 28 (terça) e 29 (quarta) deste mês, das 9h às 16h, a Feira Pet retorna com uma proposta que vai além da adoção de animais — é uma celebração de amor, empatia e qualidade de vida. Durante os dois dias da feira, cães e gatos estarão prontos para ganhar um novo lar | Foto: Divulgação/Seec-DF Promovida pela Secretaria de Economia (Seec-DF) por meio da Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), a iniciativa já conseguiu reunir tutores e padrinhos para mais de 100 gatos e cachorros. “Além de encontrar quem possa colaborar na criação desses pets, a gente busca aproximar servidores e visitantes da causa animal, reforçando o valor do cuidado e da responsabilidade que precisamos ter com a natureza”, avalia o titular da Sequali, Epitácio Júnior. Segundo ele, a iniciativa  — que está na oitava edição  —  já se tornou uma tradição aguardada e acolhida com carinho pelos servidores. “A Feira Pet é sempre um sucesso”, afirma. “Cada edição nos emociona e reforça o quanto nossos servidores são engajados em causas que envolvem solidariedade e bem-estar. É um momento de troca, onde o cuidado com os animais se conecta com a promoção da qualidade de vida dentro do GDF”. A Feira Pet é uma oportunidade de recomeço para os animais que aguardam um lar e para as pessoas que decidem abrir espaço para o amor incondicional. Além das ações de adoção e apadrinhamento, a feira também oferece momentos de conscientização e abre espaço para venda de artigos voltados ao universo pet. Feira Pet → Data: terça (28)  e quarta (29) → Horário: 9h às 16h → Local: Passarela da entrada norte do Anexo do Palácio do Buriti.   *Com informações da Secretaria de Economia

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GDF Mais Perto do Cidadão disponibilizará 200 vagas para castração de cães e gatos no Itapoã

Nesta sexta-feira (3) e sábado (4), a Secretaria de Proteção Animal (Sepan-DF) estará no GDF Mais Perto do Cidadão, no Itapoã. Na ação, serão disponibilizadas 200 vagas para castração de cães e gatos em parceria com clínicas credenciadas. Na sexta, de 9h às 16h, serão oferecidas 100 vagas. Já no sábado, o atendimento será de 9h às 12h, com a liberação de mais 100 vagas. O evento será realizado na Praça dos Direitos do Itapoã, Condomínio Del Lago II, Itapoã.  A inscrição é limitada a duas vagas por CPF, e as senhas serão distribuídas por ordem de chegada, até se esgotarem.  Com a participação no programa, a secretaria busca ampliar o acesso da população aos serviços gratuitos de proteção animal e incentivar práticas responsáveis de guarda e cuidado. *Com informações da Secretaria de Proteção Animal do Distrito Federal (Sepan-DF)

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Sábado (30) tem vacinação para cães e gatos em cinco cidades do DF

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) avança nas ações preventivas contra a raiva. Neste sábado (30), haverá 16 locais de atendimento para vacinação de cães e gatos a partir dos 3 meses de idade.  Destaque para a vacinação, das 9h às 15h, na Praça do Trabalhador, em Ceilândia, onde ocorre a 4ª edição da Caravana de Proteção Animal da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF). Também haverá locais de vacinação em Brazlândia, Guará, Santa Maria e Recanto das Emas. A lista completa com endereços e horários está disponível no site da SES-DF. Cães e gatos a partir dos 3 meses de idade poderão ser vacinados | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde-DF Para levar um cão ou gato para vacinação, é necessário ser maior de idade e apresentar documento de identidade. O animal deve estar com coleira, guia, focinheira ou caixa de transporte, conforme o porte. Não é necessário fazer agendamento. A aplicação da vacina deve ser anual: isto é, cães e gatos vacinados em 2024 devem ser vacinados mais uma vez. Isso também vale para fêmeas prenhas ou em período de amamentação, pois podem ser vacinadas. Qualquer dúvida adicional pode ser tirada com as equipes da SES-DF. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Cadastro Mais Protetor vai mapear atuação de protetores de cães e gatos no DF 

Foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), nesta segunda-feira (9), a portaria nº 02/2025, que institui o Cadastro Mais Protetor. A iniciativa, da Secretaria de Proteção Animal (Sepan-DF), tem como objetivo identificar, mapear e compreender melhor a atuação de protetores voluntários e entidades da sociedade civil dedicadas ao acompanhamento de cães e gatos no DF. O lançamento oficial ocorrerá na próxima semana. Lançamento oficial do cadastro será na próxima semana; instrumento permite a elaboração de políticas públicas voltadas especificamente a gatos e cães | Foto: Divulgação/Sepan-DF  A proposta contará com a abertura de um formulário de cadastro destinado a pessoas físicas e jurídicas que, de forma direta e voluntária, promovem ações de acolhimento, cuidado, resgate e proteção desses animais. O cadastro surge da necessidade de consolidar uma base de dados confiável sobre a atuação da sociedade civil na causa animal. O objetivo é fortalecer a articulação com os agentes que atuam na linha de frente, subsidiar políticas públicas mais eficazes e dar visibilidade ao trabalho desses protetores. “Reconhecer quem atua, entender seus desafios e ampliar o diálogo são ações fundamentais para que possamos, juntos, fortalecer a proteção animal no DF”, afirma a titular da Sepan-DF, Edilene Cerqueira. Além de mapear a quantidade de animais acolhidos e formas de atuação, o documento reunirá informações sobre estrutura física, capacidade de acolhimento, fontes de financiamento e principais desafios enfrentados na rotina da proteção animal. Poderão se inscrever protetores voluntários maiores de 18 anos, residentes no DF, que atuem de forma contínua e não remunerada, bem como entidades sem fins lucrativos, com sede no DF ou na Região Integrada de Desenvolvimento (Ride), que comprovem atuação direta e habitual com cães e gatos. Confira a portaria na íntegra.  *Com informações da Secretaria de Proteção Animal

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Programa recebe inscrições presenciais para castração de cães e gatos em Ceilândia

No próximo domingo (30), o Castra-DF receberá inscrições presenciais para castrações de cães e gatos em Ceilândia, ao lado da Biblioteca Pública. A distribuição de senhas começa às 7h45. Serão disponibilizadas mil vagas para a realização das cirurgias, que ocorrerão entre os dias 7 de abril e 2 de maio. O objetivo da campanha de castração é promover o controle populacional de animais, prevenindo doenças e o abandono de pets no Distrito Federal. Haverá preferência de 30% das vagas para grupos prioritários, incluindo idosos, gestantes e pessoas com deficiência (PCDs), garantindo que esses públicos também possam ter acesso aos serviços oferecidos. Serão castrados 300 cadelas, 300 cães, 200 gatas e 200 gatos. A castração de cães e gatos previne doenças e melhora a qualidade de vida dos animais | Foto: Divulgação/Sepan-DF A secretária de Proteção Animal do DF, Edilene Dias Cerqueira, destaca a importância da ação como uma medida de saúde pública e bem-estar animal. “O Castra-DF é uma ação que reflete o conceito de saúde única, em que a saúde dos animais, dos seres humanos e do meio ambiente caminham juntas. A castração não só é fundamental para o controle populacional, mas também para a prevenção de doenças, melhorando a qualidade de vida dos animais e contribuindo para um ambiente mais equilibrado e saudável para todos”, afirma a secretária. Cursos na área pet Além das castrações, o Castra-DF oferecerá cursos gratuitos nas áreas de banho, tosa e estética de pets, adestramento de cães e auxiliar veterinário. As aulas começarão no dia 14 de abril e serão realizadas de forma presencial, ao lado da Administração Regional de Ceilândia. Também haverá transmissão ao vivo pelo YouTube, permitindo que mais pessoas possam acessar o conteúdo e se qualificar profissionalmente. As inscrições para os cursos devem ser feitas via site oficial do Castra-DF, em que também será divulgado o resultado da seleção. A iniciativa segue as diretrizes da legislação distrital e federal, que estipula a esterilização como uma estratégia fundamental para o controle da população animal. Além de promover saúde e bem-estar aos animais, a castração ajuda a reduzir os custos públicos com resgates e tratamentos veterinários. Para mais informações, o programa disponibiliza o telefone (61) 99690-8184 e o email castranovelsegundaedicao@gmail.com. Confira o cronograma dos cursos 14 a 18 de abril → Das 8h às 12h: Banho e tosa → Das 14h às 18h: Adestramento de cães 21 a 25 de abril → Das 8h às 12h: Auxiliar de veterinário *Com informações da Secretaria Extraordinária de Proteção Animal

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Feira de adoção transforma vidas e une famílias a novos companheiros

Entre olhares curiosos, latidos e abanadas de rabo, o casal Diógenes Hada, 35 anos, e Maira Menezes, 35 anos, encontrou uma nova companhia. Eles decidiram adotar a Bombom, uma cadela de dois meses, de pelagem preta, após o antigo pet fugir de casa, há dois anos. Ela foi uma das resgatadas por meio de uma decisão judicial que a retirou das condições precárias em que vivia junto a outros cães com uma acumuladora. Diógenes e Maira adotaram Bombom, de dois meses: “Amor à primeira vista” | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “Foi amor à primeira vista. Temos quatro filhos e eles sentiram muita falta. Viemos sem pretensão, mas assim que vimos nos apaixonamos. Ela é dócil e ativa, a criaturinha mais linda do mundo. E também se sentiu segura conosco”, disse Maira, segurando no colo a faceira nova inquilina do Guará II. A adoção ocorreu neste sábado (15), na Feira de Adoção da Zoonoses, no Noroeste, onde a Diretoria de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) disponibilizou 75 cães. Destes, 16 conseguiram um novo lar. Os bichinhos estão vacinados e alguns castrados. Ana Paula Guedes e o filho João Miguel deram um novo lar para João Arthur, um cachorrinho marrom de dois meses. “Achei ele fofinho e estou muito feliz”, disse João Miguel Nas baías onde os bichinhos esperam visita, estão informações sobre cada um, idade, características gerais, histórico, medicamentos e tratamentos. São machos, fêmeas, jovens, adultos sem raça definida, de variados tamanhos e cores que já realizaram exames para leishmaniose e foram vacinados contra raiva. Além disso, também foram tratados contra possíveis parasitas (pulgas e carrapatos). Já os gatos foram testados para FIV (vírus da imunodeficiência felina) e FeLV (vírus da leucemia felina), além de serem imunizados contra raiva. Os animais adultos já estão castrados, enquanto os filhotes ainda aguardam a idade ideal para a realização do procedimento. A castração de todos os animais será garantida pelo Hospital Veterinário Público (Hvep). Frida, de 3 anos, conquistou o coração de Débora Rodrigues Queiroz: “Eu não queria um filhote, porque todo mundo quer. Os mais velhos é que vão ficando” Ana Paula Guedes, 42 anos, e o filho João Miguel, 10 anos, moradores do Cruzeiro Novo, também aproveitaram a oportunidade para adotar seu primeiro animal de estimação. “A gente já estava em busca de um pet. A minha mãe repassou as responsabilidades que terei de hoje em diante. Achei ele fofinho e estou muito feliz”, disse, sorridente, o menino que escolheu um quase xará, João Arthur, um cachorrinho marrom de dois meses para convívio diário e parceria. Já Frida, de 3 anos, carente e brincalhona, conquistou o coração da professora aposentada Débora Rodrigues Queiroz, 59 anos, e do filho, o estudante João Vitor Rodrigues Teixeira, 27 anos. Ela vai residir em uma chácara próximo a Sobradinho. “Eu não queria um filhote, porque todo mundo quer. Os mais velhos é que vão ficando. Quando olhei a carinha dela, não teve jeito. Frida vai ter muito espaço, um local grande, confortável, tem canil. Além disso, a companhia de um animal é sempre bem-vinda. Às vezes até melhor do que seres humanos”, brincou. Quem não conseguiu comparecer à feira também pode visitar a Zoonoses durante a semana, de segunda a sexta, das 9h às 16 horas. Camila Sibele de Oliveira Rodrigues, gerente de Vigilância Animal da Zoonoses da SES-DF destaca que há pets de todos os tamanhos e cores. “São cães de companhia, carinhosos, a maioria é muito dengosa. Temos uma expectativa positiva de adoção porque eles estão aqui desde janeiro. Vieram muito debilitados, com problemas de saúde e agora estão prontos para receber um lar, receber o carinho que eles nunca tiveram. É um ganha-ganha. Eles conseguem um lar e quem adota tem carinho por toda a vida”. Quem não conseguiu comparecer à feira pode visitar a Zoonoses durante a semana, de segunda a sexta, das 9h às 16 horas: há pets de todos os tamanhos e cores Entre os cães que ainda esperam um domicílio está Antônio, de 4 anos, de pelagem preta, dócil e companheiro. Para adotar é necessário ter mais de 18 anos de idade, apresentar documento de identidade e assinar o termo de responsabilidade de posse responsável. Também é preciso lembrar de levar coleira com guia ou caixa de transporte para buscar o pet. Ao final da adoção é distribuída uma cartilha com instruções sobre cuidados de higiene, alimentação, vacinação, entre outros. Voluntária desde 2019, Eliana de Farias auxiliou as famílias na feira relatando o histórico de cada animal e suas singularidades. “A função vai além de passear, dar banho e tirar foto. É conhecer a personalidade de cada um para entender como será a abordagem. São animais que chegam assustados, fugindo e, de repente, com cuidado e atenção se socializam e buscam colo e carinho”, conclui. *Com informações da SES-DF  

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Feirinha de adoção neste sábado (15) busca famílias para pets

Está interessado em adotar um pet? No próximo sábado (15), das 10h às 15h30, a Diretoria de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) disponibilizará 75 cães e 2 gatos na Feira de Adoção. Os bichinhos estão vacinados, alguns castrados e foram resgatados por meio de uma decisão judicial que os retirou das condições precárias em que viviam. São machos, fêmeas, jovens, adultos sem raça definida, de variados tamanhos e cores que já realizaram exames para leishmaniose e foram vacinados contra raiva. Além disso, também foram tratados contra possíveis parasitas (pulgas e carrapatos). Já os gatos foram testados para FIV (vírus da imunodeficiência felina) e FeLV (vírus da leucemia felina), além de serem imunizados contra raiva. A filhote Ciça estará para adoção neste sábado | Fotos: Divulgação/Agência Saúde-DF Os animais adultos já estão castrados, enquanto os filhotes ainda aguardam a idade ideal para a realização do procedimento. A castração de todos os animais será garantida pelo Hospital Veterinário Público (Hvep). A gerente da Vigilância Ambiental de Zoonoses, Camila Cibele, explica que a maioria dos pets – agora sob cuidados da pasta – foram vítimas de maus-tratos. “Queremos que eles tenham uma vida digna fora das baias da Zoonoses. Não são animais para guarda. E é preciso manter o cãozinho e o gato sem acesso à rua para evitar que sofram novamente”, lembrou. Para adotar é necessário ter mais de 18 anos de idade, apresentar documento de identidade e assinar o termo de responsabilidade de posse responsável Critérios Para adotar é necessário ter mais de 18 anos de idade, apresentar documento de identidade e assinar o termo de responsabilidade de posse responsável. Também é preciso lembrar de levar coleira com guia ou caixa de transporte para buscar o pet. Entre os cães que aguardam por um novo lar estão os filhotes João Arthur, Maria Lili e Ciça. Já os gatos são irmãos: Remo e Rômulo, de apenas cinco meses. Adotar um animal é um ato de amor que vem acompanhado de responsabilidade e compromisso, como explica a veterinária da Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses (GVAZ), Aline Zorzan. “Ao abrir as portas de sua casa para um novo amigo peludo, você não está apenas oferecendo um lar, mas também assumindo a responsabilidade pelos cuidados diários, como alimentação, saúde e bem-estar. Esses cuidados envolvem custos que devem ser planejados: vacinas, idas ao veterinário, ração de qualidade e, claro, um cantinho confortável e seguro para descansar”, destaca. Os animais adultos já estão castrados, enquanto os filhotes ainda aguardam a idade ideal para a realização do procedimento. A castração de todos os animais será garantida pelo Hospital Veterinário Público (Hvep) No entanto, reforça, o retorno é incomparável. “Em troca, você receberá amor incondicional, lambidas inesperadas e a eterna gratidão nos olhos do seu companheiro. Adotar é um gesto de empatia que transforma vidas: a do animal e a sua”, conclui. Doações Com o grande número de animais resgatados, o Centro de Zoonoses do Distrito Federal está recebendo doações para ajudar no cuidado e conforto dos animais. A população pode contribuir com rações de boa qualidade, cobertores, casinhas e outros itens para pets. As doações podem ser entregues diretamente na sede do centro, localizada no Noroeste, trecho 2 – próximo ao Hospital da Criança de Brasília. Feira de adoção → Sábado, 15 de março → De 10h às 15h30 → Na Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses da Secretaria de Saúde (SES-DF) → Endereço: Setor de Habitações Coletivas Noroeste (SHCNW) – Trecho 02 – Lote 4 (Via de acesso ao Hospital da Criança de Brasília) *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Programa mensal de castração gratuita do GDF beneficiará 720 animais em fevereiro

A Secretaria Extraordinária de Proteção Animal (Sepan-DF) abriu 720 vagas para a castração gratuita de cães e gatos em fevereiro. A iniciativa visa a promover o bem-estar animal, a saúde pública e a sustentabilidade ambiental. Os agendamentos estarão disponíveis na quarta (29) e na quinta-feira (30), no site Agenda DF. Na quarta, às 9h, será possível agendar para gatos e às 14h, para gatas. No dia 30, os agendamentos abrirão às 9h para cachorros e às 14h, para cadelas. Agendamentos para cães e gatos serão feitos em dias diferentes | Foto: Divulgação/Sepan-DF Secretaria de Proteção Animal efetuou mais de 12 mil castrações gratuitas em 2024 “A castração gratuita é uma política pública essencial, que não apenas contribui para o controle populacional, mas também previne doenças e promove a saúde pública”, reforça a secretária de Proteção Animal substituta, Edilene Cerqueira. “Esse compromisso reflete o empenho do Governo do Distrito Federal em cuidar dos animais e de toda a comunidade.” Ao longo de 2024, a Sepan-DF atingiu a marca de 12.444 castrações realizadas. O esforço, que abrangeu cães e gatos, alcançou números expressivos em todas as categorias, incluindo 2.894 cachorros, 3.548 cadelas, 3.172 gatas e 2.830 gatos. De acordo com a secretaria, para este ano, a meta é aumentar ainda mais a cobertura, priorizando regiões carentes e ampliando o acesso gratuito ao serviço, consolidando o Distrito Federal como referência em políticas de proteção animal. Regras e orientações Cada CPF pode registrar no máximo dois agendamentos. Apenas moradores do Distrito Federal podem participar, sendo necessário apresentar comprovante de residência no dia da cirurgia. Já menores de 18 anos não podem realizar agendamentos. Também não é permitido trocar, na inscrição, o sexo ou a espécie do animal após o agendamento. Em caso de cancelamento, a vaga será perdida. No dia da cirurgia, os tutores devem apresentar documento de identificação com foto, comprovante de residência no DF em nome do responsável e comprovante de agendamento impresso.  Veja abaixo a relação das clínicas conveniadas. ⇒ Coração Peludinho (Gama): 432 vagas (108 para cada espécie e sexo) ⇒ Clínica Dr. Juzo (Samambaia): 144 vagas (36 para cada espécie e sexo) ⇒ Pet Adote (Paranoá): 144 vagas (36 para cada espécie e sexo). *Com informações da Sepan-DF

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Vai levar o pet para um passeio de carro? Confira as regras e dicas

Quando se trata de levar os amigos de quatro patas para um passeio de carro, a empolgação é grande entre os tutores e os bichinhos. No entanto, é preciso redobrar os cuidados e a atenção com a segurança dos pets para que o momento de alegria não se transforme em uma dor de cabeça.  Quando transportados no carro, animais domésticos, obrigatoriamente, devem estar protegidos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A Resolução n.º 791/2020 do Departamento de Trânsito (Detran-DF) enfatiza que o transporte de animais deve priorizar o bem-estar e a segurança, evitando riscos para todos os ocupantes do veículo. Mesmo com a determinação, muitos pets ainda são vistos soltos no carro ou com a cabeça para fora da janela. A prática, além de gerar agitação e sofrimento desnecessário para os animais, também pode resultar em infrações de trânsito. Riscos 227 Número de infrações ao artigo 252 do Código de Trânsito Brasileiro, relacionado ao transporte de animais, registradas nos nove primeiros meses deste ano “Em hipótese alguma o animal deve ser transportado solto”,  enfatiza a diretora de Educação de Trânsito do Detran, Ana Moreira. “Às vezes, o tutor acha que está fazendo um bem para o animal levando-o embaixo do banco, mas é muito perigoso, colocando em risco a sua vida e a do animal, além de ser uma infração de trânsito.” Dados do Detran-DF apontam que as ocorrências envolvendo transporte inadequado de animais têm crescido no DF. Entre 2019 e setembro deste ano, o departamento registrou 1.814 infrações ao artigo 252 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), sendo 227 contabilizadas apenas nos nove primeiros meses de 2024. A norma do CTB classifica como infração média a prática de dirigir com animais ou objetos entre os braços e pernas, resultando em multa de R$ 130,16 e quatro pontos na carteira de habilitação. Dicas Caixas adequadas ao tamanho do animal são recomendadas para o transporte dos pets | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Para garantir uma viagem tranquila, uma das orientações é não deixá-los soltos nem no banco dianteiro, nem no traseiro, muito menos no colo do motorista. Em caso de uso de caminhonetes, o animal nunca deve ser transportado solto na caçamba. “Lembrando que é expressamente proibido o transporte de animal em motocicletas, em qualquer circunstância”, adverte a diretora do Detran. Segundo a servidora, uma alternativa é utilizar caixas de transporte adequadas ao tamanho do animal ou transportar o bicho preso a cintos de segurança para uso exclusivo de pets e que podem ser acoplados ao cinto do carro. Para animais menores, as bolsas de transporte são uma boa opção. Elas devem ser mantidas no banco traseiro e presas. Em viagens longas, o recomendado é fazer paradas regulares para que o bichinho possa se esticar, se hidratar e fazer suas necessidades. O tutor deve se certificar a todo momento de que o pet esteja confortável e fresco. 

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Mais de 31 mil doses antirrábicas são aplicadas no primeiro dia de campanha

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) aplicou mais de 31 mil vacinas antirrábicas em cães e gatos de janeiro no sábado (14), primeiro dia de campanha da vacinação contra a raiva animal. O número reflete o esforço da pasta em evitar a propagação da doença fatal tanto aos animais quanto aos humanos. O subsecretário de Vigilância à Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos Martins, ressalta a importância de a população se engajar na campanha e levar seus animais de estimação aos locais agendados. “Ao vacinar o cachorro e o gato, a pessoa contribui diretamente para a preservação da saúde pública, porque, de fato, vai evitar a circulação de um vírus que é fatal”, afirma. A Secretaria de Saúde aplicou mais de 31 mil vacinas antirrábicas em cães e gatos de janeiro no primeiro dia de campanha da vacinação contra a raiva animal | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF “A campanha antirrábica é voltada apenas para cães e gatos que tenham ao menos três meses de vida, não sendo indicada a fêmeas prenhas ou que estejam amamentando. Outra orientação importante aos tutores é levar os animais com coleira, focinheira ou caixa de transporte, conforme o porte”, destaca a médica veterinária da Zoonoses do Distrito Federal, Marcelle Farias dos Santos de Oliveira. No site da SES-DF, é possível verificar a lista com endereços e horários dos locais de vacinação, além da programação para os próximos dois sábados, dias 21 e 28. Embora o Parque da Cidade seja um dos primeiros locais a receber a campanha, o foco desse dia de estreia são as localidades rurais de todas as regiões de Saúde. O passo seguinte é intensificar esse serviço em áreas urbanas. Para que isso ocorra de forma mais ampla, serão montados pontos de vacinação em escolas, praças, administrações regionais, abrigos de animais, agropecuárias e petshops. Nos dias de campanha, serão montados pontos de vacinação em escolas, praças, administrações regionais, abrigos de animais, agropecuárias e petshops Transmitida por um vírus, a raiva afeta humanos e animais mamíferos. A doença é considerada um problema de saúde pública e pode causar sintomas graves como febre, delírios, espasmos musculares e convulsões, podendo evoluir para paralisia e parada cardiorrespiratória. O vírus – pertencente ao gênero Lyssavirus, da família Rhabdoviridae – compromete o sistema nervoso central, causando inchaço no cérebro que, em quase cem por cento dos casos não tratados, resulta em óbito. Estima-se que a raiva mate 70 mil pessoas por ano no mundo, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Embora a incidência da infecção seja rara no Brasil, o país registrou um aumento preocupante de casos em 2022, com cinco novas ocorrências entre humanos desde então. A vacinação antirrábica é ainda a forma mais eficaz de controlar o vírus e de se proteger. No DF, o trabalho da Zoonoses vai além da prevenção e da vigilância da raiva. Sua atuação abrange outras doenças que também podem ser transmitidas aos seres humanos por animais, como leishmaniose visceral, febre maculosa, esporotricose (micose abaixo da pele), febre amarela, leptospirose e hantavirose. Vacinação o ano todo A imunização antirrábica é contínua na rede pública, isto é, ocorre ao longo de todo o ano nos Núcleos Regionais de Vigilância Ambiental e na Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival). A SES-DF realiza ainda parcerias esporádicas com outras instituições do DF, em ações extramuros, facilitando o acesso às doses. Para setembro, a pasta planejou uma campanha contra a raiva para reforço e conscientização. Além de estarem na zona rural neste sábado (14), estarão presentes também na área urbana nos dias 21 e 28. É possível acompanhar datas e locais pelo site da SES-DF. *Com informações da SES-DF  

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Campanha de vacinação antirrábica do GDF começa neste sábado (14)

O Governo do Distrito Federal (GDF) inicia, neste sábado (14), a campanha anual de vacinação antirrábica de cães e gatos. A ação ocorrerá em três datas (14, 21 e 28 de setembro) e tem como meta imunizar 80% da população de animais contra a doença, o que representa um montante de 300 mil pets. “A vacinação é importante, uma vez que o vírus da raiva circula no meio aéreo e pode ocorrer de algum animal silvestre contaminado passar a doença para o cão ou para o gato, trazendo riscos também à saúde humana. Dessa forma, a imunização contribui para o fortalecimento sanitário da própria população”, explica a médica veterinária Marcelle Farias, da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF). A vacinação antirrábica deste sábado será voltada para cães e gatos das áreas rurais | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O subsecretário de Vigilância à Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos, ressalta a importância de a população se engajar na campanha e levar seus animais de estimação aos locais agendados. “Ao vacinar o cachorro e o gato, a pessoa contribui diretamente para a preservação da saúde pública, porque, de fato, vai evitar a circulação de um vírus que é fatal”, afirma. Nesta primeira data, serão contempladas as áreas rurais. Para isso, a Secretaria de Saúde disponibiliza 157 pontos de imunização distribuídos em 26 regiões administrativas. O endereço das unidades que estarão aplicando o imunizante e os respectivos horários de funcionamento estão disponíveis no site da pasta. Outra alternativa é levar o animalzinho no Drive-Thru montado no estacionamento 10 do Parque da Cidade, das 9h às 16h. A modalidade é indicada aos tutores cuja residência não possua uma unidade de aplicação próxima. Por questões de segurança durante a vacinação, é necessário que os cães estejam com a coleira e os gatos em caixas de transporte apropriadas. Animais com temperamento agressivo precisam estar com focinheira. Só serão imunizados os pets saudáveis com mais de 3 meses de vida e fêmeas que não estejam prenhas ou amamentando | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Só serão imunizados os pets saudáveis com mais de 3 meses de vida e fêmeas que não estejam prenhas ou amamentando. “Outra recomendação é levar os comprovantes vacinais dos últimos anos e, se possível, uma toalha para ajudar na contenção do gatinho, caso ele fique nervoso”, prossegue a veterinária. Doença letal De acordo com o Ministério da Saúde, atualmente, 23 unidades da Federação, incluindo o Distrito Federal, realizam campanhas de vacinação contra a raiva em cães e gatos. Os dados fornecidos pelos entes indicam que, hoje, a cobertura vacinal antirrábica é de 60,4%. A raiva é uma doença viral grave que afeta o sistema nervoso central de mamíferos, incluindo cães, gatos e humanos. Transmitida principalmente pela saliva de animais infectados, por meio de mordidas, ela é quase sempre fatal após o aparecimento dos sintomas. A vacinação antirrábica é essencial para a prevenção, pois estimula o sistema imunológico dos animais e os prepara para combater o vírus caso sejam expostos. Além de proteger os pets, a imunização também blinda tutores e outras pessoas do risco de transmissão da doença.

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Cadastro para castração gratuita de pets segue nesta quinta (1º)

Atenção, tutores de pets. Aberto na quarta-feira (31/8), segue disponível até esta quinta (1º) o cadastro para quem quer fazer a castração gratuita do animal de estimação. Com 2.544 vagas disponibilizadas, as cirurgias serão realizadas entre os dias 6 e 23 deste mês. Cães terão cadastro aberto na quinta-feira, com horários diferentes para machos e fêmeas | Foto: Arquivo/Agência Saúde “Ao castrar seus pets, os moradores contribuem para a redução do número de animais abandonados e para uma cidade mais saudável” Edilene Cerqueira, subsecretária de Proteção Animal As vagas serão liberadas conforme um cronograma estabelecido. Quarta-feira foi o  dia de gatos. Já nesta quinta-feira, será a vez dos cães, com cadastro a partir das 9h, para machos, e das 14h em diante, para fêmeas.   “Organizamos o sistema de agendamento online para ser o mais acessível possível, tendo em vista a alta procura pelo serviço”, aponta a subsecretária de Proteção Animal, Edilene Cerqueira. “A participação da comunidade é crucial. Ao castrar seus pets, os moradores contribuem para a redução do número de animais abandonados e para uma cidade mais saudável.” Cadastre-se Os interessados devem ter cadastro no sistema Participa DF. Depois, é preciso acessar o Agenda DF, clicar no ícone Sema — (Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal) —, escolher uma clínica conveniada, selecionar o mês de agosto no calendário, escolher a data e hora disponíveis, clicar em agendar, ler as orientações, confirmar tudo e, por fim, baixar o comprovante, que deve ser levado no dia da castração. O link para agendamento só ficará disponível enquanto ainda houver vagas. Para realizar o agendamento, não é necessário apresentar nenhuma documentação. Na data da cirurgia, porém, é preciso levar, além do comprovante de agendamento, documento de identidade com foto e comprovante de residência no DF. “Este programa de castração gratuita é essencial não apenas para o controle populacional, mas também para a prevenção de doenças em animais e humanos”, avalia o secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes. “É uma iniciativa que reflete o compromisso do Governo do Distrito Federal, no que diz respeito à sustentabilidade e ao bem-estar dos animais.” Das 2.544 vagas, serão 1.296 para cães — distribuídas igualmente entre machos e fêmeas — e 1.248 para gatos — também com metade para machos e metade para fêmeas. As clínicas credenciadas ficam em quatro regiões diferentes: Gama, Ceilândia, Samambaia e Paranoá. As duas primeiras concentram a maior parte das vagas. Para se cadastrar, entre no site Participa DF. Em seguida, acesse o Agenda DF.

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Mais de 55,4 mil cães e gatos foram castrados por meio dos programas do GDF

Os programas de castração gratuita de cães e gatos oferecidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) atingiram neste ano a marca de 55.482 animais castrados. O recorde de procedimentos foi batido em 2023 quando foram realizados 13.958. Só este ano, entre janeiro e maio, já foram realizadas 5.095 castrações. Novas vagas foram abertas esta semana. O único período de queda foi durante a pandemia de covid-19, quando foram 3.478 procedimentos. Em 2019, a capital havia registrado 9.055 castrações. Em 2021, o número subiu para 10.334. No ano seguinte, em 2022, o aumento foi ainda maior, atingindo a marca de 13.562 cães e gatos castrados. A castração gratuita previne o abandono dos animais e ainda tem impacto na redução de zoonoses | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília “Temos demonstrado um olhar sensível e comprometido com a causa animal. Temos conseguido providenciar a castração gratuita, um trabalho que não apenas ajuda a prevenir o abandono e o sofrimento animal, mas também promove saúde pública, reduzindo a incidência de zoonoses”, explica o secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes. O serviço de castração tem percorrido as regiões administrativas por meio do Castra-DF. Além disso, mensalmente são abertas vagas para procedimentos realizados em parceria com clínicas credenciadas. Para julho foram abertas 1,6 mil vagas. As inscrições começaram na quarta-feira (26) e seguirão na quinta-feira (27), com o agendamento para cachorros às 9h e para cadelas às 14h. Os procedimentos estão previstos para o período entre 2 e 23 de julho. De janeiro a maio deste ano, 5.095 cães e gatos foram castrados em programas do GDF As inscrições são feitas de forma online, por ordem de inscrição e até o preenchimento total das vagas. Os procedimentos serão realizados nas seguintes clínicas: Animais de Ceilândia, Dr. Juzo (Samambaia), Coração Peludinho (Gama) e Pet Adore (Paranoá). “Os agendamentos online facilitam o acesso da população a esse serviço essencial. Também estamos empenhados em continuar expandindo essas ações para garantir que cada vez mais animais recebam os cuidados necessários”, complementou o secretário. Confira as castrações de 2019 a 2024 2024 (janeiro a maio) 1.197 cachorros; 1.481 cadelas; 1.153 gatos; 1.264 gatas. Total: 5.095 2023 3.557 cachorros; 5.018 cadelas; 2.448 gatos; 2.935 gatas. Total: 13.958 2022 2.924 cachorros; 3.652 cadelas; 3.028 gatos; 3.958 gatas. Total: 13.562 2021 2.140 cachorros; 3.321 cadelas; 2.028 gatos; 2.845 gatas. Total: 10.334 2020 688 cachorros; 1.136 cadelas; 667 gatos; 987 gatas. Total: 3.478 2019 1.733 cachorros; 3.306 cadelas; 1.603 gatos; 2.413 gatas. Total: 9.055 Total geral: 55.482

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Formada primeira turma do curso de operações com cães da Academia de Polícia Penal do DF

A primeira turma do curso de operações com cães da Academia de Polícia Penal do DF se formou nesta quinta-feira (13), no programa desenvolvido para capacitar forças militares e policiais a atuarem em ações táticas com emprego de cães. A capacitação foi do dia 10 de maio a 12 de junho, começando com 15 alunos e finalizando com sete operadores K9. Entre os formandos estão policiais penais de várias unidades prisionais do DF e um do Paraná, além de fuzileiros navais da Marinha do Brasil e agentes da Polícia Civil do DF. A formatura ocorreu no estacionamento externo da Diretoria Penitenciária de Operações Especiais (DPOE), no Complexo Penitenciário da Papuda. A capacitação foi do dia 10 de maio a 12 de junho, começando com 15 alunos e finalizando com sete operadores K9 | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “É uma formatura muito importante, a gente está especializando nosso policial e aumentando nossa capacidade operacional nessa modalidade. Com um efetivo menor e o emprego dos cães, conseguimos fazer uma revista muito mais efetiva em todas as instalações do sistema penitenciário. Os servidores e a população ganham como um todo em relação à sensação de segurança e a efetividade da segurança pública”, afirmou o secretário de Administração Penitenciária do DF, Wenderson Teles. O foco principal do curso é na condução de cães de detecção, porém também foram demonstradas as atividades de guarda e proteção, intervenção com cães, busca, resgate e captura e outras funções caninas. Também foram ministradas disciplinas de anatomia e comportamento canino, sistemas de treinamento e outros temas necessários à implantação e manutenção da utilização dos animais em operações policiais. “Com esses novos policiais chegando para trabalhar conosco, a intenção é que a gente atue em algumas áreas que ainda não conseguimos abranger. A gente precisa desse pessoal para conseguir avançar nesse sentido”, afirmou o chefe do Núcleo de Operações com cães da DPOE, Fred Silva. Sob pressão Durante o treinamento os alunos passaram por várias simulações que contemplavam desde Atendimento Pré-Hospitalar (APH) em combate para humanos e caninos até operações de detecção com cães. Os policiais também realizaram operações reais dentro dos presídios e nas rodovias junto à Polícia Rodoviária Federal (PRF). O foco principal do curso é na condução de cães de detecção, porém também foram demonstradas as atividades de guarda e proteção, intervenção com cães, busca, resgate e captura e outras funções caninas O aluno 01 do curso e operador canino da Divisão de Operações Especiais (DOE), Ricardo Santos Textor, ressalta que são disciplinas muito importantes no contexto policial, que envolvem parte do que é vivido em termos de tensão e adrenalina em situações reais com feridos. “Essas simulações envolvem sangue falso, gritaria, bomba, sirene, o próprio ferido ali gritando e o instrutor também botando muita pressão para que você sinta na pele um pouco do que é ter que atender alguém nesse tipo de situação. É para selecionar aqueles que podem suportar esse tipo de atividade, que exige uma especialização muito bem feita e tem uma efetividade muito alta”, observa o agente da Polícia Civil do DF. “O curso me acrescentou bastante na parte técnica e operacional e hoje eu posso levar para minha área de atuação muitos dos conhecimentos que aprendi aqui”, acrescenta. A policial penal Bruna Penna foi aluna destaque do curso, trabalhando ao lado do cão Hulk. Ela descreve a formação como desafiadora do começo ao fim, recordando o treinamento pesado com privação de sono, frio, fome e cansaço – que valeu a pena e se tornou uma realização pessoal. A policial penal Bruna Penna foi aluna destaque do curso, trabalhando ao lado do cão Hulk “Os cães precisam da gente e a gente precisa deles para tentar diminuir essa linha do crime dentro dos presídios e na rua, principalmente na área de tráfico de drogas. Estar aqui é uma concretização de sonhos e, para mim, também é um rompimento de fronteiras e linhas de preconceito em uma corporação dominada por policiais masculinos. E estar nessa posição é uma honra”, destaca Penna. Núcleo de Operações com Cães Nos últimos anos, o Núcleo de Operações com Cães (NOC) vem se estruturando e ganhando destaque na Polícia Penal do Distrito Federal, devido ao elevado número de apreensões que realiza diuturnamente nas unidades prisionais. O setor também recebe convites para atuar junto a outras forças de segurança pública, reafirmando a integração entre as forças do DF. Em 2023, o NOC realizou 59 operações, nas quais apreendeu 3.164 invólucros com substâncias proibidas, somando 10.779 kg de drogas.

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Campanha de castração de pets abre inscrições

A Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF) anunciou uma nova fase de inscrições para a campanha de castração gratuita de cães e gatos, oferecendo 2.432 vagas. O cadastro deve ser feito exclusivamente no site Agenda DF. Tanto para cães quanto para gatos, procedimentos terão as vagas distribuídas em clínicas autorizadas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As inscrições para gatos e gatas ocorrem nesta quarta-feira (27), com opções de agendamento para as 9h ou as 14h. Para cachorros e cadelas, as inscrições serão na quinta (28), também nos horários das 9h e das 14h. Para agendar, os interessados devem criar uma conta no sistema Participa-DF, acessar o site AgendaDF, escolher uma clínica conveniada e, após ler as orientações, confirmar o agendamento. É importante baixar o comprovante e levar os documentos necessários no dia do procedimento. “Esta campanha de castração gratuita é uma das nossas iniciativas para gerir de maneira responsável a população de animais do DF”, avalia o titular da Sema-DF, Gutemberg Gomes. Veja, abaixo, a divisão das vagas entre as clínicas participantes. → Animais Hospital Veterinário.: 272 vagas para cachorros, 272 para cadelas, 240 para gatos e 240 para gatas → Coração Peludinho: 240 vagas para cachorros e cadelas, 192 para gatos e gatas → Dr. Juzo: 80 vagas para cachorros e cadelas, 80 para gatos e gatas → PetAdote: 64 vagas para cachorros e cadelas, 48 para gatos e gatas. *Com informações da Sema-DF

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Conheça os cuidados necessários para evitar a leishmaniose

A leishmaniose é uma doença infecciosa, não contagiosa, que afeta, além de cães e gatos, seres humanos. Há dois tipos da doença: a leishmaniose tegumentar (LT) ou cutânea e a leishmaniose visceral (LV) ou calazar. De janeiro até agosto deste ano, foram registrados no Distrito Federal 21 casos de leishmaniose tegumentar e dois da visceral, mas nenhum óbito. Os dados acendem um alerta, já que o período chuvoso é mais propício à contaminação e ao aumento de casos da doença. A Zoonoses do DF oferece o exame de leishmaniose para cachorros | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde O mosquito-palha é o principal vetor de transmissão das duas formas da leishmaniose, e os locais de reprodução utilizados pelo inseto são matéria orgânica em decomposição – troncos, folhas e frutas apodrecidas que costumam ficar embaixo das árvores. Pelo fato de o DF ter uma área verde considerável, é importante investir nas ações de prevenção. “É preciso reforçar a importância de as pessoas realizarem e manterem a limpeza de seus quintais, evitarem trilhas e exposição em locais com presença do vetor, principalmente no final da tarde e no início da noite, e incentivar o uso de repelentes”, ressalta a enfermeira Thayanne Santos, da área técnica das leishmanioses da Secretaria de Saúde do DF (SES). Segundo ela, as medidas mais utilizadas para a prevenção e o combate da doença se baseiam no controle de vetores e dos reservatórios, na proteção individual, no diagnóstico precoce e tratamento dos doentes, no manejo ambiental e na educação em saúde. [Olho texto=”“No caso da leishmaniose, o melhor tratamento é a prevenção. Sugerimos o uso de repelentes em spray, líquido ou coleiras repelentes – essas devem ser trocadas antes de seu vencimento”” assinatura=”Isaías Chianca, gerente de Zoonoses” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Características A leishmaniose tegumentar caracteriza-se pelo surgimento de feridas incluindo erupções cutâneas nas mucosas do nariz, da boca e da garganta. Já a leishmaniose visceral é uma doença sistêmica, pois acomete vários órgãos internos, principalmente o fígado, o baço e a medula óssea, podendo causar a morte se não for tratada corretamente. A detecção da enfermidade pode ocorrer por meio de demanda espontânea às unidades de saúde e de busca ativa de casos em áreas de transmissão. Após a identificação, a Vigilância Epidemiológica atua para conhecer as características epidemiológicas do caso (forma clínica, idade e sexo) e atividade econômica relacionada à contaminação, identificando se o paciente é originário de área endêmica ou se é um novo foco e orientando a busca ativa de novos casos para caracterizá-los clínica e laboratorialmente. “Após a confirmação diagnóstica, os casos são enviados à Dival [Diretoria de Vigilância Ambiental ], responsável pela realização da pesquisa entomológica”, detalha Thayanne Santos. “Nela, há definição das espécies de flebotomíneos envolvidos na transmissão e a avaliação se o local provável de infecção é o DF, para verificar a necessidade de adoção de medidas de controle”. Casos em humanos O empresário Thiago Sabino, morador da Asa Norte, foi diagnosticado com leishmaniose no início deste ano. Primeiro, surgiu um machucado em dedo indicador direito que não sarava com nenhum medicamento. Em consulta na rede complementar, a médica chegou a questionar se ele havia ido à zona rural; como a resposta foi negativa, a hipótese de leishmaniose foi descartada. Após a confirmação diagnóstica, os casos são enviados à Diretoria de Vigilância Ambiental, que avaliará se o local provável de infecção é o DF, por exemplo, para verificar a necessidade de adoção de medidas de controle | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF No entanto, na consulta de retorno, ao ver o ferimento, outro profissional pediu para averiguar mais profundamente. Thiago foi encaminhado ao Hospital Universitário de Brasília (HUB), referência no tratamento da doença, onde lhe pediram uma biópsia. “O resultado foi leishmaniose leve”, conta. “Comecei a fazer o tratamento na semana seguinte. Tomava a medicação nas UBSs [unidades básicas de saúde], porque precisava ser na veia. O medicamento tem muitos efeitos colaterais e deixa a gente cansado ao extremo. Tive que utilizá-lo por quase um mês. O tratamento medicamentoso terminou, mas, pelos próximos cinco anos, continuarei sendo acompanhado pela equipe do HUB.” Animais Gerente de Zoonoses, o veterinário Isaías Chianca lembra que a transmissão da doença só ocorre por meio do mosquito infectado e que o cão é um possível reservatório da enfermidade. Por isso, quando o teste sinaliza resultado positivo, a SES, seguindo recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde (MS), indica a eutanásia do animal contaminado. O tutor pode optar pelo tratamento, disponível na rede privada, mas não indicado, porque o animal continua sendo uma fonte transmissora. “Na Zoonoses, recolhemos o sangue do animal e fazemos o teste”, relata o veterinário. “A partir do resultado de exame oficial positivo, oferecemos a opção de eutanásia sem nenhum tipo de custo. No caso da leishmaniose, o melhor tratamento é a prevenção. Sugerimos o uso de repelentes em spray, líquido ou coleiras repelentes – essas devem ser trocadas antes de seu vencimento”. O local funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Cuidados básicos O gerente pontua que os gatos são mais difíceis de serem picados pelos mosquitos-palha, por conta de seus hábitos, já que costumam ficar em locais mais altos – e esses mosquitos geralmente voam a uma altura de até 70 cm. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Isaneide Silva, 31, levou a cachorra Frida para fazer o teste de leishmaniose após adotar o animal, que sofria maus tratos. Ela esteve na Zoonoses e fez o exame, que apresentou resultado negativo. “Hoje ela está com a saúde perfeita”, conta. “Já se adaptou com a nova rotina na minha casa e com a companhia das minhas outras duas cachorras. Todas estão devidamente vacinadas e saudáveis. Sou uma dona bastante cuidadosa com elas”. Confira, abaixo, algumas dicas para se prevenir contra as leishmanioses. ? Evitar construir casas e acampamentos em áreas muito próximas à mata ? Fazer dedetização, quando indicada pelas autoridades de saúde ? Evitar banhos de rio ou de igarapé localizados perto da mata ? Utilizar repelentes na pele quando estiver em matas de áreas onde há a doença – Usar mosquiteiros para dormir ? Usar telas protetoras em janelas e portas. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF 

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Começa nesta segunda (18) cadastro presencial para castração de cães

Começam nesta segunda-feira (18) os cadastros presenciais para a segunda edição deste ano da campanha de castração gratuita promovida pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal (Sema-DF). Ao todo, serão ofertadas 4 mil vagas exclusivas para castração de espécie canina. Procedimento de inscrição começará pelos cachorros machos; no dia seguinte, cadastram-se as fêmeas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As senhas começarão a ser entregues na Administração Regional de Samambaia, às 8h desta segunda, para tutores de cachorros machos, e na terça (19), no mesmo horário, para tutores de cadelas. Para o cadastro presencial, é necessário que o responsável pelo pet apresente um documento oficial com foto.  Os tutores também têm a opção de se cadastrar online, por meio de um formulário a ser disponibilizado pela Sema na quarta-feira (20). Para castrar machos, o formulário ficará disponível a partir das 10h; para castrar fêmeas, às 14h. A listagem com os selecionados para a segunda edição da campanha será divulgada no dia 22, no site da Sema. As cirurgias serão realizadas entre os dias 25 deste mês e 15 de dezembro nas cinco clínicas conveniadas, em Ceilândia, Samambaia, Gama, Paranoá e Vicente Pires. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Programa contínuo Paralelamente às campanhas lançadas, a Sema disponibiliza, nas últimas quartas e quintas-feiras de cada mês, vagas remanescentes para castração gratuita de cães e gatos. O agendamento deve ser feito pelo portal do Agenda-DF, procedimento após o qual a confirmação é enviada para o e-mail cadastrado. Acesse o site da secretaria para conferir os contemplados deste mês. 

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Pet no Parque da Cidade, agora, só com coleira

Em cumprimento à Lei Distrital nº 2095/1998, a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), em parceria com a administração do Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek, realiza campanha educativa com o intuito de alertar os tutores de cães que frequentam o local sobre a importância de adotar a utilização de equipamentos de segurança apropriados, como guias, coleiras e focinheiras. [Olho texto=”“A medida chega para fortalecer o compromisso da pasta em executar ações que visam garantir não somente o bem-estar e a segurança dos próprios animais, como também a convivência tranquila em áreas públicas”” assinatura=”Julio Cesar Ribeiro, secretário de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] Para reforçar o cumprimento da lei, estão sendo instaladas placas ilustrativas em vários pontos de destaque para conscientizar os visitantes acerca da regulamentação vigente. Segundo o secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro, “a medida chega para fortalecer o compromisso da pasta em executar ações que visam garantir não somente o bem-estar e a segurança dos próprios animais, como também a convivência tranquila em áreas públicas”. Placas instaladas no Parque da Cidade alertam para uso de equipamentos de segurança em animais que circulam no local | Foto: Divulgação/SEL Regulamentada pelo Decreto nº 19.988/1998, a Lei nº 2.095/1998 traz medidas para garantir a integridade física das pessoas. A norma proíbe a circulação de animais soltos em vias públicas, permitindo que cães estejam presentes nesses locais mediante o uso de coleira e guia, desde que controlados por responsáveis capazes. Adicionalmente, a norma requer o emprego de focinheira em animais de grande porte e/ou de raças destinadas à guarda ou ao ataque. O administrador do Parque da Cidade, Todi Moreno, salienta que a campanha tem o objetivo de conscientizar a população sobre o acesso e a permanência de cães no parque. “Ao alertar os frequentadores sobre a necessidade de cumprir a regulamentação relacionada ao animal de estimação, estamos promovendo um ambiente mais seguro e agradável para todos, respeitando as leis e prevenindo os registros de ocorrência”, destaca. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Pesquisa vai contribuir com políticas públicas sobre animais domésticos

Preservar e zelar pelo bem-estar dos animais de estimação no Distrito Federal, por meio do controle populacional e outras medidas de cuidado com os pets, é um dos objetivos da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema). Para garantir que sejam efetivas  as políticas públicas do Governo do Distrito Federal (GDF) voltadas a esse segmento, a pasta lançou uma pesquisa populacional sobre cães e gatos para ser respondida pelos moradores do DF.  Até 2021, estudos registraram a presença de cães em 43,7%  das residências do Distrito Federal | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A elaboração de políticas públicas é baseada na necessidade da população, de modo que somente os cidadãos podem apontar a real necessidade”, explica a subsecretária de Proteção Animal da Sema, Edilene Cerqueira. “Ao responder à pesquisa, podemos mensurar a quantidade de animais nos domicílios, bem como a situação deles.” Coleta de dados [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a pasta, até o momento, 1.589 pessoas já participaram da pesquisa online. Após essa fase de coleta de dados, será feita uma análise para identificar tendências ou problemas que se destacam. De acordo com os dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) 2021, 51,3% dos lares pesquisados registraram pelo menos um animal de estimação. Cachorros aparecem em 43,7%, seguidos por 11,5% de residências com gatos, 5,5%, com aves, 2,3% com peixes e 1,4% com outras espécies. “Nosso objetivo é desenvolver iniciativas para mitigar possíveis adversidades detectadas, como a necessidade de castração, vermifugação e vacinação de animais por regiões administrativas”, aponta a subsecretária. A pesquisa ainda não tem prazo de duração. Se você tem em casa algum animal doméstico, participe da pesquisa.  

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DF cria primeira delegacia para proteção animal do País

Na vanguarda, a Polícia Civil do DF (PCDF) cria a primeira Delegacia de Repressão aos Crimes contra os Animais do País. O objetivo é aumentar a proteção aos animais e possibilitar investigações mais detalhadas das ocorrências de maus-tratos e crueldade contra cães, gatos e outros animais no DF. A nova unidade vai funcionar no Complexo da PCDF, onde fica o Departamento de Polícia Especializada (DPE). De acordo com o delegado João Maciel Claro, “ao criar a nova delegacia, (o GDF) está promovendo a proteção ao meio ambiente que implica proteger as áreas de preservação permanente, o meio urbanístico adequado, o crescimento estruturado da cidade, com combate às grilagens. Nessa temática, também se destaca a proteção ao meio ambiente do animal onde estão inclusos os pets e os animais silvestres da fauna do Distrito Federal” | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília A previsão é que a delegacia tenha em seu quadro 11 servidores: um delegado, dois escrivães e oito agentes de polícia. Essa configuração depende da posse de novos policiais. Hoje, a equipe dedicada à nova delegacia é composta de seis servidores, sendo um delegado, um escrivão e quatro agentes. [Olho texto=”“A criação da Delegacia de Repressão aos Crimes contra os Animais é resultado de uma grande demanda da sociedade do DF que acompanha com preocupação as ocorrências de maus-tratos e crueldade contra cães, gatos e outros bichos”” assinatura=”Robson Cândido, delegado-geral da PCDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outra novidade foi a criação da Coordenação Especial de Proteção ao Meio Ambiente, à Ordem Urbanística e ao Animal. Dentro dessa coordenação funcionam a Delegacia de Combate à Ocupação Irregular do Solo e aos Crimes contra a Ordem Urbanística e o Meio Ambiente (Dema) e a nova Delegacia de Repressão aos Crimes contra os Animais. O delegado João Maciel Claro, que chefia a nova coordenação da PCDF, explica que faz parte das metas da Organização das Nações Unidas (ONU) o fortalecimento do combate ao crime contra o meio ambiente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Dessa forma, o Governo do Distrito Federal (GDF), ao criar a coordenação e a nova delegacia, está promovendo a proteção ao meio ambiente que implica proteger as áreas de preservação permanente, o meio urbanístico adequado, o crescimento estruturado da cidade, com combate às grilagens. Nessa temática, também se destaca a proteção ao meio ambiente do animal onde estão inclusos os pets e os animais silvestres da fauna do Distrito Federal”, destaca o delegado. O delegado-geral da PCDF, Robson Cândido, afirma que o meio ambiente é uma das pautas principais dos governos nos próximos anos. “A PCDF reforça esse trabalho no Distrito Federal com a criação da Coordenação Especial de Proteção ao Meio Ambiente. Além disso, a criação da Delegacia de Repressão aos Crimes contra os Animais é resultado de uma grande demanda da sociedade do DF que acompanha com preocupação as ocorrências de maus-tratos e crueldade contra cães, gatos e outros bichos”, completa. *Com informações da PCDF

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Mais de 10 mil animais imunizados no primeiro dia de vacinação antirrábica

Mais de 10 mil cães e gatos foram vacinados neste sábado (3), primeiro dia da campanha de vacinação antirrábica do Distrito Federal. A iniciativa da Secretaria de Saúde vai até setembro e tem o objetivo de proteger os animais e evitar a transmissão da raiva para humanos. “Eles estão em nossos lares e precisam estar protegidos para também estarmos protegidos. Amá-los significa vaciná-los”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A pasta disponibilizou imunizantes em mais de 90 locais no DF. A vacinação é indicada para todos os caninos e felinos saudáveis acima de três meses, inclusive cadelas e gatas gestantes | Foto: Tony Winston/Agência Saúde DF A importância da vacinação foi confirmada pelos tutores. Aos 7 anos, Dragon mais uma vez tomou o imunizante contra a raiva nos braços da sua família. “Eu nem queria ter (o cão) na época em que ganhamos, mas agora ele faz parte da família. É o xodó da casa”, diz a estudante Francimara Pereira da Silva, 46 anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A maioria dos tutores seguiu à risca as orientações: os cães devem ser levados com guias, coleiras e, se necessário, focinheiras. Já os gatos devem estar em caixas de transporte. A vacinação é indicada para todos os caninos e felinos saudáveis acima de três meses, inclusive cadelas e gatas gestantes. Neste primeiro fim de semana, a vacinação teve foco em comunidades rurais. Depois, a campanha vai se concentrar nas áreas urbanas de todas as regiões administrativas. Também há vacinação de segunda a sexta-feira nos núcleos regionais de vigilância ambiental. A lista de endereços e horários de atendimento está disponível no site da Secretaria de Saúde. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Campanha de castração gratuita de cães e gatos começa em junho

A Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) vai realizar a primeira campanha de castração gratuita de cães e gatos de 2023. Será de forma presencial, sem a necessidade de levar os animais no dia do cadastro. Cães poderão ser cadastrados a partir de segunda-feira (5/6), um dia depois dos gatos | Foto: Arquivo/Agência Brasília O registro será feito na Administração Regional do Sol Nascente/Pôr do Sol. Serão distribuídas 1.620 senhas para castração, com até duas vagas por cadastro, que será vinculado ao CPF do responsável.  A segunda-feira (5/6) será destinada ao cadastro de gatos: machos, entre as 8h e as 12h; fêmeas, das 13h às 17h. Já cães serão atendidos no dia seguinte: machos, entre as 8h e as 12h; fêmeas, entre as 13h e as 17h. Quem possuir gato e cachorro precisará ir nos dois dias, lembrando que não é necessário levar o animal no dia do registro. A cirurgia de castração será entre 20 de junho e 18 de agosto, na Clínica Animais Hospital Veterinário, na região de Ceilândia. Todos os moradores do DF poderão fazer o cadastro. Arte: Agência Brasília Benefícios [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A divisão por turnos tem como objetivo evitar filas. No total, são 1.620 vagas: 480 para cadelas, 420 para cachorros, 360 para gatas e 360 para gatos. É necessário ser maior de 18 anos para fazer o cadastro e, no dia do registro, levar um documento oficial com foto. “A castração evita o risco de tumores e reduz a incidência de doenças sexualmente transmissíveis, além de diminuir agressividade do animal, prevenindo até fugas”, reforça a subsecretária de Proteção Animal da Sema, Edilene Dias Cerqueira. Ela cita ainda o problema da superpopulação de animais de rua, alertando ao fato de que alguns tutores costumam abandonar os filhotes recém-nascidos de seus pets.  O resultado final com a lista dos contemplados e as datas das cirurgias serão publicadas até 16 de junho no site da Sema. Pesquisa A Subsecretaria de Proteção Animal lançou a Pesquisa Populacional de Cães e Gatos. De acordo com os dados levantados, dos 3.010.881 habitantes do DF, 60% possuem animais domésticos. Das casas entrevistadas, 41,9% têm cachorros e 11,1% têm gatos. “A participação da população no preenchimento da pesquisa é fundamental para verificar a realidade quantitativa, em especial dos animais não castrados, a fim de elaborarmos políticas ideais para o controle populacional dos animais”, pontua a subsecretária.  Para participar da pesquisa acesse o link pesquisa populacional de cães e gatos ou aponte a câmera do seu celular para o QR Code abaixo. Aponte o celular para o QR Code e participe  

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Assinada portaria de gestão conjunta para castração de cães e gatos

O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, e o secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes, assinaram na última quarta-feira (29) portaria para execução conjunta das atribuições do Programa de Castração de Cães e Gatos do Distrito Federal até que as mudanças na gestão da fauna do DF, previstas no Decreto nº 44.375, sejam completamente implementadas. Gestão de contratos do Hvep passa a ser feita pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A portaria estabelece que os dois órgãos devem efetuar, juntos, o processo de inscrição, agendamento e execução dos procedimentos cirúrgicos. Ficarão a cargo do Brasília Ambiental as etapas de execução orçamentária referentes a empenho, liquidação e pagamento da despesa das cirurgias feitas em abril. Para Rôney Nemer, a importância da portaria se traduz na necessidade da continuidade dos serviços nesse momento de reorganização das atribuições que dizem respeito à proteção animal, e “que visam, certamente, à manutenção e à crescente melhoria da prestação de serviços à população”. Mudanças O Decreto nº 44.375 alterou as estruturas administrativas da Sema e do Brasília Ambiental no que se refere à fauna, e definiu também quais competências sobre esse tema ficarão sob a responsabilidade de cada órgão.  De acordo com o decreto, o Brasília Ambiental continua sendo responsável pela gestão e acompanhamento dos sistemas de controle e monitoramento da fauna, bem como pela emissão dos atos autorizativos relativos à fauna. Permanece também com o instituto a análise de atos autorizativos relativos à gestão e controle de recursos faunísticos, por meio dos sistemas nacionais e distritais de acompanhamentos relacionados à criação de fauna silvestre e exótica em cativeiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Faz parte ainda da competência do instituto a elaboração e atualização das listas de espécies ameaçadas de extinção da fauna silvestre nativa, bem como das espécies exóticas invasoras. Igualmente estão entre as atribuições a coordenação e cooperação para ações de triagem, reabilitação, destinação, reintrodução e soltura da fauna silvestre reabilitada ou apreendida. A cargo da Sema ficaram as competências de elaboração das políticas públicas, estratégias, programas, estudos, pesquisas e projetos relacionados aos direitos e bem-estar animal, da fauna doméstica e silvestre, e ainda o estabelecimento de parcerias com os órgãos e entidades que atuam em situações referentes aos direitos dos animais. O decreto transfere também para o escopo da Sema a gestão de convênios, parcerias, contratos e congêneres relacionados à fauna doméstica e ao bem estar animal, entre os quais se encontram os contratos do Serviço Veterinário (Hvep) e aqueles celebrados com as clínicas que fazem a castração de cães e gatos no DF. *Com informações do Brasília Ambiental

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Março Amarelo alerta para os cuidados com as doenças renais em pets

O mundo pet se volta neste mês, durante a campanha Março Amarelo, para conscientizar tutores sobre possíveis doenças renais que podem acometer cães e gatos. Geralmente, o pet apresenta sintomas quando o distúrbio já está em estágio mais avançado, demonstrando que os rins estão com quase toda a capacidade de funcionamento comprometida. Por isso, os sinais iniciais de problemas nos rins devem ser observados atentamente para que o diagnóstico e tratamento sejam feitos o mais rápido possível. Wesley Lima dos Santos, com o gato Paçoca: “Aqui ele está sendo monitorado, com as medicações corretas, e tem obtido uma melhora progressiva no tratamento” | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Esse foi o caso do gatinho Paçoca, que começou a apresentar ainda em 2021 problemas renais, recebeu o devido tratamento e melhorou. O problema é que as doenças renais crônicas não têm cura em animais, e atualmente o animal se encontra internado com uma crise grave. “Ele é um gato grande e gordo e de repente começou a perder peso e não queria mais comer; com isso, foi se debilitando dia após dia e não urinava mais na caixa de área”, conta o tutor de Paçoca, Wesley Lima dos Santos. “Trouxe para atendimento no hospital, e aqui ele está sendo monitorado, com as medicações corretas, e tem obtido uma melhora progressiva no tratamento. Estou gostando muito do atendimento.” O gatinho está internado no Hospital Veterinário Público de Brasília (Hvep), em Taguatinga. Na unidade de saúde, ele tem recebido todo o tratamento recomendado para a doença, como acompanhamento clínico, exames laboratoriais e de imagens e internação monitorada. Atenção aos sintomas [Olho texto=” “Quando acometidos, os animais passam a beber mais água e urinar com mais frequência, e a urina se apresenta mais clara que o normal, o que já demonstra uma deficiência do rim em filtrar a água” ” assinatura=”Vinícius José de Carvalho, veterinário ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Especialista em nefrologia do hospital, o veterinário Vinícius José de Carvalho explica que, apesar de a doença não ter cura, caso seja detectada em estágio inicial, o tratamento é menos invasivo. “Todos os animais, em especial cães e gatos, estão propensos a ter a doença, por isso devem passar por acompanhamento de rotina”, pontua. “Como qualquer outra enfermidade, quando identificada e tratada na fase inicial, a doença passa a ser controlada e pode propiciar uma melhora na qualidade de vida para os animais”. O hospital tem obtido êxito no tratamento das doenças renais, mas os tutores precisam ficar atentos para os primeiros sinais da patologia, alerta o médico. De acordo com o médico, após o exame clínico, são realizados exames de sangue e imagem para confirmação do diagnóstico. Consultas no Hospital Veterinário devem ser agendadas pela internet; desta forma, não há filas “Quando acometidos, os animais passam a beber mais água e urinar com mais frequência, e a urina se apresenta mais clara que o normal, o que já demonstra uma deficiência do rim em filtrar a água”, explica o veterinário. “Os sintomas são seguidos de vômitos, perda de peso e diminuição do apetite”.  Não existe uma regra sobre a época em que a doença possa aparecer nos pets, mas a tendência é que problemas renais atinjam especialmente gatos e cães com idade mais avançada. Para prevenir, o ideal é fazer exames de rotina e estimular a ingestão de água. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Melhorias no serviço O Hvep faz 150 atendimentos diários. São oferecidos serviços gratuitos de consultas, medicações, exames laboratoriais e de imagem, cirurgias, internação e ambulatório, entre outros. O hospital também foi expandido e ganhou um novo prédio que possibilitou o atendimento a especialidades como dermatologia, oncologia, ortopedia e oftalmologia, passando a oferecer dez leitos para internação. Nos últimos quatro anos, a unidade hospitalar registrou 62 mil consultas, 46 mil retornos, 69 mil exames de imagem, 217 mil exames laboratoriais, 18 mil cirurgias e 214 mil administrações de medicamentos. Atualmente, com o agendamento on-line, não há mais filas, e o hospital passou a ter também consultas e cirurgias ortopédicas. “Estamos à disposição da população”, afirma a diretora do hospital, Lindiene Samayana. “Não precisa trazer o animal somente em estado grave; marque consultas por meio do agendamento com os especialistas. O serviço veio para facilitar ainda mais a vida da população e dos animais” . As consultas no hospital podem ser marcadas pelo site Agenda DF.

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Gama terá novo parque infantil com espaço para cães e estacionamento

A Entrequadra 12/16 do Setor Oeste do Gama, que fica ao lado da Unidade Básica de Saúde (UBS) nº 6, será renovada. Estão previstos uma praça com parque infantil e para cães (parcão), calçadas mais acessíveis para os pedestres, postes com iluminação LED e paisagismo na área pública e um novo estacionamento.  Local vai receber obras que têm como foco a acessibilidade | Foto: Divulgação/Seduh As melhorias são propostas no projeto de sistema viário elaborado pela Administração Regional do Gama para requalificar o espaço e atender a demanda local. A iniciativa foi aprovada pela Portaria n° 8, publicada na segunda-feira (6) pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). No projeto, o parque infantil terá brinquedos acessíveis, alguns adaptados às necessidades de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, para promover a inclusão e boa convivência. Já o parcão permitirá a livre circulação de cães e a socialização entre eles dentro de uma área delimitada. Urbanização Já a construção do estacionamento prevê 40 vagas para carros e quatro para motos, além dos espaços destinados a veículos conduzidos por e para pessoas com deficiência. A previsão inclui maior urbanização do espaço, com o investimento em calçadas acessíveis na área pública, passeios internos e pergolados, que são estruturas feitas de madeira de eucalipto para o uso dos pedestres. A calçada em frente ao Centro de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional e Técnica do Gama também será reconstruída, para se adequar ao novo estacionamento e à regularização das vias. Terá rampas de acessibilidade com piso tátil onde for necessário. Toda a área da futura praça terá vegetação com árvores escolhidas para fazer o sombreamento, trazendo beleza estética e purificação do ar. Haverá mais mobiliários urbanos, como bancos, mesas e lixeiras. A iluminação pública, por sua vez, será beneficiada pela instalação de oito novos postes duplos com luminárias LED.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mobilidade para todos “O projeto impactará positivamente a qualificação do espaço público, melhorando a paisagem urbana, promovendo segurança e bem-estar da população”, resume  a coordenadora de Aprovação de Projetos de Urbanização da Seduh, Caroline Fernandes. “A ideia é garantir a mobilidade de todos, com caminhos contínuos e mais acessibilidade.” A administradora regional do Gama, Joseane Araújo Feitosa, afirma que esse projeto atende a uma demanda antiga da população. “Ali é um local onde as pessoas estacionam o carro com frequência, tanto para ir à UBS quanto para ir à escola”, aponta. “Com o projeto, além de terem um estacionamento organizado, mais o parque infantil e o parcão, também terão um espaço que traz mais tranquilidade, sendo um ambiente agradável a quem frequenta o local”. A aprovação do projeto era o último passo a ser concluído pela Seduh, que encaminhará a proposta à Administração Regional do Gama. Esta será responsável por dar andamento às próximas questões, como orçamento e licitação da obra. *Com informações da Seduh

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Agendamento eletrônico para castração de pets começa nesta quarta (26)

O Instituto Brasília Ambiental abre, nesta quarta-feira (26), às 9h, o agendamento eletrônico para castração de cães e gatos.  no sistema Agenda-DF. Cada tutor poderá cadastrar até dois animais para atendimento, no período de 1º a 25 de novembro, nas clínicas Coração Peludinho (Gama), Animais Hospital Veterinário (Ceilândia), Dr. Juzo (Samambaia), JL Veterinária e Pet Shop (Vicente Pires) e PetAdote (Paranoá), conforme disponibilidade de vagas de cada unidade veterinária. Cães – e também gatos – podem ser cadastrados até sexta-feira (28) | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Para acessar o Agenda-DF, o interessado deve possuir cadastro prévio nas plataformas Gov.br ou Ouvidoria do GDF. O Agenda-DF é um sistema eletrônico destinado à população do DF para agendamento de diversos serviços oferecidos pelo Governo do Distrito Federal. O cadastro no sistema será encerrado na sexta-feira (28) ou quando todas as vagas forem preenchidas. Somente o titular do cadastro poderá levar o animal à clínica selecionada na data previamente agendada. A Unidade de Gestão de Fauna (Ufau) do Brasília Ambiental alerta que o programa é destinado aos tutores maiores de 18 anos e moradores do Distrito Federal. No dia do atendimento, os candidatos devem apresentar documento de identificação com foto, comprovante de residência no DF e recibo do agendamento. O tutor que conseguir a vaga deve consultar a orientação para cirurgia do animal no site do Brasília Ambiental.. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Cães policiais do DF fazem rastreamento de desaparecidos e fugitivos

Criado há 54 anos, o Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães) está constantemente se atualizando. Em outubro do ano passado, a corporação resolveu incluir um novo método de treinamento para que os cães policiais tivessem mais uma habilidade. É a busca por odor específico para rastreamento de pessoas desaparecidas ou homiziadas (em fuga da justiça). A iniciativa foi uma resposta à necessidade da aptidão durante a perseguição ao criminoso Lázaro Barbosa no Entorno, em junho de 2021, após o homem fugir de Ceilândia. Cão da raça pastor belga malinois demonstra habilidade para o rastreamento de pessoas desaparecidas ou em fuga da justiça | Fotos: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília “Terminado o caso Lázaro, que inclusive contou com um cão da Polícia Militar de Goiás que mostrou ao efetivo onde ele estaria, vimos a necessidade de trabalhar essa modalidade para que a gente possa atuar em uma situação parecida com mais excelência. Buscamos conhecimento e agora estamos aplicando e treinando muito”, explica o chefe da pasta de busca por odor específico do BPCães, 2º sargento Leandro. O 2º sargento Leandro explica que o treinamento dos cães foi uma resposta à necessidade da aptidão durante a perseguição ao criminoso Lázaro Barbosa no Entorno Em outubro do ano passado, uma equipe foi até ao Centro de Treinamento Vale dos Cães, em Jaraguá do Sul (SC), para aprender o método e buscar Sherlock e Fiona, dois cães da raça bloodhound, conhecida pela habilidade de animais farejadores. “Fizemos um curso nessa área, que é busca por odor específico. Buscamos tanto o conhecimento teórico quanto o prático e trouxemos para Brasília para adaptar à nossa realidade”, conta. Além dos dois bloodhound, Átila, um pastor belga malinois, também já está habilitado exclusivamente para o método. Outros sete cachorros do batalhão foram certificados, mas ainda não atuam, porque também fazem detecção de substâncias e guarda e proteção. A intenção é que, em breve, eles passem a participar das ações. A prioridade do método é a utilização na busca de criminosos escondidos em áreas de mato. No entanto, também é usado para situações de busca e resgate de pessoas perdidas. “A gente vai começar a atuar até para ser uma forma de treinar os nossos cães para que, quando uma situação real com criminoso acontecer, já estejamos preparados e os cães também para servir à comunidade”, completa. Animal da raça bloodhound já habilitado exclusivamente para o método: cães são treinados para reconhecer o cheiro da pessoa procurada a partir de objetos Os cães são treinados para reconhecer o cheiro da pessoa procurada a partir de objetos, que são colocados dentro de um saco para que o odor possa ser transferido. O material é colocado próximo ao focinho dos animais por alguns segundos para que seja detectado. Em seguida, eles são recompensados com brincadeiras ao ficarem quietos para sentir o cheiro e depois partem para a caça. Ao encontrarem o procurado reconhecendo o rastro do odor, eles são recompensados novamente. Efetivo e treinamento Com capacidade para 60 cães policiais, o BPCães tem, atualmente, 52. Todos são designados a um policial específico, com quem ficam por cerca de oito anos. Ao todo, o batalhão tem 120 militares, desde condutores de cães a outras funções. O major Carlos Reis destaca as características dos animais aptos para o serviço: “Tem que ter essa vontade de caçar e de procurar a presa e de fazer a proteção do policial. São impulsos que a gente busca nos filhotes” Em geral, o efetivo de cães policiais do batalhão é composto por animais da raça pastor belga malinois, considerado um cão versátil e com boa saúde. Os treinamentos começam quando os animais completam três meses de idade. “O cão policial tem que ter características específicas para o trabalho. Tem que ter impulso muito alto de caça e de presa. Tem que ter essa vontade de caçar e de procurar a presa e de fazer a proteção do policial. São impulsos que a gente busca nos filhotes”, explica o comandante do BPCães, major Carlos Reis. Além do rastreamento de pessoas, os cães fazem detecção de drogas, armas, munição e explosivos. Para que fiquem aptos para os serviços, os animais são treinados a associar os odores a uma brincadeira. Os cães são apresentados às substâncias por meio de caixas e panos impregnados. O 3º sargento Botelho explica que os cães farejadores fazem também a detecção de drogas, armas, munição e explosivos “Tem muita gente que fala que a polícia vicia os cães, mas é uma falácia. O cão em nenhum momento tem contato com a droga ou a substância, mesmo porque iria causar um dano fisiológico. O que a gente faz é associar o odor ao brinquedo. Para ele, é só uma brincadeira”, classifica o condutor de cão de detecção, 3º sargento Botelho. No caso da detecção de substâncias, os cães podem sentar ou deitar para informar aos policiais a existência de drogas. Logo em seguida, são recompensados com uma brincadeira com bola. Os trabalhos dos cães policiais podem ocorrer nos mais variados locais, como aeroporto, rodoviária, embarcações, edificações e chácaras, ou qualquer área em que as equipes sejam acionadas. O cabo Israel informa que, no caso da detecção de explosivos, os animais, por segurança, são recompensados com brincadeiras longe dos artefatos A parte da detecção de explosivos funciona em duas frentes: de forma preventiva em grandes eventos, embaixadas e situações sujeitas a qualquer atentado, e também em situações de objetos suspeitos encontrados na rua. Já o tratamento com os animais também é diferente. Por segurança, eles sentam ou deitam e depois são convidados a voltar até os condutores e apenas longe do artefato são recompensados com brincadeiras. “Nessa situação, os cães estão preparados para identificar previamente se um artefato é explosivo ou não, evitando o contato humano. Os cães são treinados a irem à frente e sinalizar. Logo, a gente aciona o aparato com esquadrão antibombas”, explica o responsável pela detecção de explosivos do BPCães, cabo Israel.

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Parque da Cidade terá vacinação para cães e gatos no sábado (27)

Brasília, 26 de agosto de 2022 – Neste sábado (27) tem vacinação contra raiva para cães e gatos no Parque da Cidade. O atendimento será feito por meio de drive-thru e também para quem chegar a pé, no Estacionamento 13, próximo ao parque Ana Lídia, das 9h às 17h. A orientação para os tutores é levar os cães com coleira, guia e focinheira, mesmo os que estiverem dentro dos veículos. Já os gatos precisam estar em caixas de transporte. Filhotes são vacinados a partir dos três meses, e o animal que estiver tomando a primeira dose da vacina antirrábica tem que receber uma dose de reforço após 30 dias. Ação contribui para ajudar o DF a bater o recorde de vacinação antirrábica | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Além do ponto de vacinação no Parque da Cidade, haverá mais 65 locais de atendimento no DF. A lista completa com os endereços e horários de funcionamento está disponível neste link. De acordo com o diretor substituto da Vigilância Ambiental em Saúde, Laurício Monteiro Cruz, a ação no Parque da Cidade pode ajudar o Distrito Federal a bater seu recorde de vacinação antirrábica. Desde o início da operação de vacinação deste ano, em 6 de julho, foram imunizados quase 200 mil cães e gatos. “A campanha é uma ação de saúde pública com alto nível de sucesso”, afirma o gestor. A campanha vai prosseguir até 6 de outubro. A Secretaria de Saúde (SES) conta com um estoque de 130 mil imunizantes e poderá solicitar mais ao Ministério da Saúde em caso de necessidade. “Vacina não vai faltar”, garante Laurício. A ação terá o apoio do Detran, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) e da administração do Parque da Cidade.  Dengue No Estacionamento 13 do Parque da Cidade também haverá ações educativas sobre o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. A população poderá conferir os cuidados necessários para evitar a criação de larvas em objetos como vasos de plantas, calhas e pneus, além de caixas-d’água. O trabalho educativo mostra onde os mosquitos conseguem se reproduzir sem serem notados pelos moradores das casas. De acordo com a secretaria, cerca de 90% dos ovos do mosquito Aedes aegypti estão dentro das residências. Também haverá exposição sobre os animais peçonhentos encontrados no Distrito Federal, com orientações sobre o que a população deve fazer em caso de ataque. Ação integrada A operação conta com parceria do Detran, que, durante todo o expediente de imunização dos animais, fará a organização e o controle de tráfego no drive-thru, para que cães e gatos sejam vacinados contra raiva. As equipes da autarquia estarão no local desde a madrugada para implantar a sinalização e de prontidão a partir das 6h30 para organizar eventual fila.   Serão duas equipes atuando de forma simultânea durante todo o evento, fazendo revezamento com outras duas equipes, com o objetivo de auxiliar na fluidez viária e garantir mais segurança aos transeuntes. A recomendação do Detran é que os frequentadores habituais do Parque da Cidade evitem utilizar o Estacionamento 13, destinado, nesse período, a quem for levar seus animais para a vacinação.   *Com informações da Secretaria de Saúde e do Detran  

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Aberta 4ª Campanha de Castração de Cães e Gatos de 2022

O Instituto Brasília Ambiental promove, neste mês, a 4ª Campanha de Castração de Cães e Gatos. Quinta e sexta-feiras (21 e 22) são dias de fazer o cadastro presencial na Administração Regional de Ceilândia, enquanto nos dias 28 e 29 as inscrições poderão ser feitas na Administração Regional do Gama. Ao todo, serão oferecidas 3.014 vagas com cirurgias previstas para o período de 9 de agosto a 15 de setembro. Campanha inclui fêmeas e machos de gatos e de cães; cadastros são feitos em dias diferentes | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Para atendimento nas clínicas Animais Hospital Veterinário (Ceilândia) e Dr. Juzo (Samambaia), que somam 1.738 vagas, os interessados deverão comparecer à Administração Regional de Ceilândia. O cadastro para cachorros e cadelas será feito na quinta-feira (21), enquanto gatos e gatas deverão ser cadastrados na sexta (22), ambos a partir das 8h. Já as 1.276 vagas para castração na Clínica Coração Peludinho (Gama) serão disponibilizadas, nos dias 28 e 29 deste mês, na Administração Regional do Gama. De acordo com o cronograma, o cadastramento também será a partir das 8h, com o primeiro dia destinado aos cachorros e cadelas e o segundo aos gatos e gatas. A distribuição de senha será feita por ordem de chegada, mediante posição na fila, não sendo necessário levar o animal no dia da inscrição. Cada tutor – desde que seja maior de 18 anos e morador do Distrito Federal – poderá cadastrar dois caninos e quatro felinos.  A lista de contemplados, com as respectivas datas de cirurgia, será publicada até 5 de agosto. O resultado também estará anexado nos murais das respectivas administrações regionais para verificação da população. Reagendamento Caso seja necessário, o tutor deverá solicitar o reagendamento da cirurgia diretamente ao estabelecimento escolhido. O novo atendimento terá de ser prestado em até 30 dias da data inicialmente agendada, exceto para animais em tratamento veterinário, em que o período passa a ser de até 60 dias. Se não houver disponibilidade para mudança do agendamento no prazo estipulado, o tutor deverá solicitar o cancelamento, em até dois dias úteis antes da cirurgia. Confira as regras para o cadastramento em Ceilândia e no Gama. *Com informações do Brasília Ambiental

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Veja se seu cão ou gato foi selecionado para a 2ª campanha de castração

Tutores que inscreveram seus animais de estimação para a 2ª Campanha de Castração de Cães e Gatos de 2022 já podem conferir o resultado da seleção realizada pelo Instituto Brasília Ambiental. As cirurgias serão feitas entre esta terça-feira (5) e 13 de maio. [Olho texto=”Em 2021, mais de 10 mil animais foram beneficiados com cirurgias gratuitas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Pessoas que fizeram a inscrição presencial poderão levar seus pets para o procedimento nas clínicas Coração Peludinho, no Gama, e Dr. Juzo, em Samambaia. Já os selecionados no cadastro online serão atendidos na Clínica Ped Adote, no Paranoá, e no Animais Hospital Veterinário, em Ceilândia. Tanto para cães quanto para gatos, cirurgias serão feitas de acordo com a inscrição – online ou presencial | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde Para as cirurgias, é obrigatória apresentação de um documento de identificação com foto e comprovante de residência do Distrito Federal, em nome do tutor, no dia do atendimento. O não cumprimento dessas obrigações impedirá a realização do procedimento e a perda da vaga, ficando o tutor impedido de fazer novo cadastro por 12 meses. Desempenho Em 2021, o Brasília Ambiental promoveu cinco campanhas de castração, uma das quais direcionada exclusivamente para fêmeas de cães. Ao todo, 10.330 animais foram beneficiados com a cirurgia gratuita. Também em 2021, houve duas campanhas de vacinação e vermifugação que beneficiaram cerca de 2 mil animais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Confira, abaixo, as listas: – Cadastro presencial; – Cadastro online; – Inscrições indeferidas do cadastro presencial; – Inscrições indeferidas do cadastro online. Para demais esclarecimentos, o tutor interessado pode entrar em contato pelo e-mail fauna@ibram.df.gov.br ou pelo WhatsApp (61) 98553-2756 (apenas mensagens). *Com informações do Brasília Ambiental

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Hvep móvel não funcionará nesta sexta (4) e na segunda (7)

O Instituto Brasília Ambiental informa que a unidade móvel do Serviço Veterinário Público (Hvep), que está no Parque Ecológico Três Meninas (Samambaia), não funcionará nesta sexta-feira (4) e na próxima segunda-feira (7). As atividades serão retomadas, normalmente, na terça-feira (8). As atividades da unidade móvel do Serviço Veterinário Público (Hvep) serão retomadas no dia 8 de março | Foto: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental Em casos de retornos agendados para as datas informadas acima, o tutor deverá entrar em contato por meio do WhatsApp (61) 9 9938-5316 para realizar a remarcação. Instalado no Parque Ecológico Três Meninas, o projeto-piloto conta com a distribuição de dez senhas diárias, a partir das 8h. Consultas e coletas para exames de sangue ocorrem, de segunda a sexta-feira, até 13h, enquanto para o turno vespertino estão previstos os retornos agendados. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental  

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‘Temos 20% de abstenções nas cirurgias de castração’

O Serviço Veterinário Público vem se preparando para, em 2022, dar um salto no atendimento, tanto em números quanto na prestação de serviços. Uma das metas é acabar com a evasão na procura por cirurgias. Atualmente, 20% das pessoas que marcam a castração gratuita para cães e gatos não comparecem e acabam tirando a oportunidade de outros interessados. O Governo do Distrito Federal (GDF) faz os últimos ajustes para tornar o serviço constante, sendo incluído no Agenda DF, sistema de marcação do governo, que pode ser acessado neste link. O propósito de cada vez mais expandir as ações em prol do bem-estar animal tem como porta-voz o secretário-executivo do Instituto Brasília Ambiental, Thúlio Moraes. Em entrevista à Agência Brasília, ele explica o que será aperfeiçoado nos serviços prestados, destaca os riscos que cães e gatos abandonados oferecem à fauna silvestre das reservas ambientais e anuncia as novas especialidades a serem oferecidas pela unidade de saúde de animais domésticos. Em 2019, o Hospital Veterinário Público (Hvep), em Taguatinga, atendia 50 animais por dia. Esse número saltou para 100 em março de 2021, e, este ano, a meta é ultrapassar as 150 senhas de consultas diárias. Com um corpo clínico de 73 profissionais, dos quais 41 são médicos-veterinários, o espaço vai ser ampliado para outras cirurgias com profissionais especializados em oftalmologia e oncologia. Confira, abaixo, mais detalhes nos principais trechos da entrevista. Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Qual a atuação do Hospital Veterinário e quais serviços são oferecidos? O Hospital Veterinário funciona por meio de uma parceria, um termo de colaboração, e realiza 50 atendimentos por dia. São atendimentos de clínica médica, cirurgias de pequena complexidade e exames laboratoriais. Em 2019, o Governo do Distrito Federal entendeu que essa era uma política pública importante e que deveria ser ampliada. Em março de 2021, conseguimos dobrar a quantidade de atendimentos para 100. Em dezembro do mesmo ano, aumentamos a previsão para 150 senhas diárias, passando a fazer também cirurgias ortopédicas. E esse atendimento se reflete em boas avaliações. Uma das metas com as quais trabalhamos é o índice de satisfação do público. Hoje, temos uma aprovação de mais de 95% da população que faz uso do hospital. Isso, inclusive, é uma das condições para que o parceiro continue prestando o serviço. O que está sendo planejado para este ano? [Olho texto=”“Às vezes o tutor tem uma medicação em casa e não sabe bem como aplicar. É para prestar esse suporte e colher informações da demanda de atendimento naquela região administrativa que funcionam as unidades”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Planejamos um novo hospital com mais atendimentos, ou seja, além dos 150 atuais, pretendemos oferecer de 200 a 220 atendimentos diários. Isso não está fechado ainda, porque depende de uma ampliação da estrutura física do hospital, da construção de um novo edifício que vai abrigar novas salas de atendimento, novos centros cirúrgicos, para justamente dar conta do aumento dessa capacidade. Uma outra novidade são as novas especialidades que hoje a gente entende serem necessárias. A nossa atuação é mais voltada para clínica médica, atendimentos de baixa complexidade. O que pretendemos fazer é expandir o rol dessas especialidades, como oftalmologia e oncologia para tratar animais com câncer. Esse novo termo de colaboração prevê essa implantação ao longo de cinco anos a partir de 1º de dezembro de 2021. Quando começa essa ampliação física? A obra começa em breve, com prazo de seis meses, em média, para ser concluída. Então, a gente estima que no segundo semestre, a gente já tenha a capacidade de ampliação estabelecida. Como funcionam as unidades móveis que começaram a rodar este ano? Essa é a outra novidade desse novo termo de colaboração. Ela serve para descentralizar o atendimento do hospital e atende casos de baixíssima complexidade. São orientações, consultas de retorno, aplicação de medicamentos. Às vezes o tutor tem uma medicação em casa e não sabe bem como aplicar. É para prestar esse suporte e colher informações da demanda de atendimento naquela região administrativa que funcionam as unidades. Estabelecemos um cronograma mínimo de três meses em cada região administrativa. Iniciamos este mês em Samambaia, e a ação deve ficar por lá até maio testando esses atendimentos. São dez por dia, e não atendemos emergência nem urgência, já que a unidade móvel não está paramentada para isso. Além de prestar esse atendimento, ela vai colhendo essas informações para planejarmos futuramente qual RA terá a uma segunda unidade do Hospital Veterinário. Como a população faz para ser atendida na unidade móvel? Fazemos o atendimento espontâneo, que é quando o tutor busca a unidade móvel, e ali o animal passa por uma triagem para saber se aquele procedimento é coberto pela unidade móvel. A triagem começa às 8 horas da manhã, e ali mesmo o cidadão é informado se há vaga disponível para o que ele precisa. É um atendimento eletivo. Se for um caso simples, resolve-se ali mesmo. Se for complexo, já se faz o encaminhamento para a unidade física do Hospital Veterinário, em Taguatinga. O atendimento no hospital é só por agendamento? Como funciona? [Olho texto=”“O programa de castração surgiu a partir da constatação de que a invasão da fauna doméstica nas unidades de conservação representa a terceira maior causa de extinção da fauna silvestre”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Tem duas formas: a primeira é a que a gente inaugurou, também em 2021, a por agendamento pelo Agenda DF. Fazemos uma disponibilização das vagas no sistema que corresponde a 50% dos 150 atendimentos diários. No momento da marcação, há as opções de clínica médica, que é qualquer problema de saúde do animal, ou cirurgia ortopédica, que é quando o animal se acidentou e ficou machucado. A segunda é o atendimento espontâneo que entra a urgência e emergência. O cão que foi submetido a maus-tratos precisa de atendimento imediato – e aí o próprio hospital veterinário faz, porque tem leito de semi-internação. E ali o animal passa por uma triagem para saber se a unidade atende aquele caso ou não. O hospital veterinário funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Ainda não temos internação, e isso é algo que a ampliação vai prover. Temos a semi-internação, em que o animal chega pela manhã e até as 16h precisa deixar o hospital. Dependendo da gravidade, o tutor é orientado a encaminhá-lo a um serviço particular. Como funciona o programa de castração de animais? O programa de castração surgiu a partir da constatação de que a invasão da fauna doméstica nas unidades de conservação representa a terceira maior causa de extinção da fauna silvestre. É uma forma de reduzir o número de animais abandonados, de crias indesejadas, de controle de doenças – essa com a função de equilíbrio ecológico. Já houve casos, por exemplo, de lobo- guará ser diagnosticado com toxoplasmose, que é uma doença de cães e gatos. Esse controle de vetores fez com que adotássemos essa política de castração. De janeiro de 2019 a 31 de dezembro de 2021, foram realizadas 22.863 castrações gratuitas de cães e gatos no Distrito Federal – 10.330, só no último ano. Como é feita a distribuição das vagas para castração? [Olho texto=”“A gente sabe que a demanda é muito grande, mas esta gestão tem se esforçado e já provou que é possível fazer investimentos. Eu acho que isso é transformar o Distrito Federal em uma capital de referência de saúde animal”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As vagas acabam muito rápido porque há alta procura. Este ano, especificamente, eu atribuo isso o a dois fatores. O primeiro é que há uma crescente conscientização da população. Há cinco anos, pouco se falava de castração. Nessa política pública de forma permanente, evidenciando os benefícios da castração para o animal de estimação e para o meio ambiente, a gente nota, inclusive por meio das redes sociais, o quanto cresceu a procura por esse assunto. E o segundo: a gente teve uma demanda reprimida em 2020 por causa da pandemia. Em 2021, percebe-se que a procura bateu o recorde de todos os anos; e em 2022, na primeira campanha, a gente lançou 3,2 mil vagas, e em sete minutos cada formulário desses foi preenchido. Não há custos? O custo da castração, em si, o tutor não vai ter que arcar. Muitas vezes ele já precisa levar um exame laboratorial – que é o que a gente chama de risco cirúrgico – e exames de sangue. A idade e o gênero influenciam também no valor pago pelo GDF. Determinadas raças de cães não suportam a anestesia intravenosa, então precisa ser uma anestesia especial, que é a inalatória – e o tutor quem custeia. Até 2020 tínhamos só uma clínica contratada para fazer esse serviço. Em 2021, ampliamos para quatro contratos, o que aumentou muito a capacidade operacional. Então, hoje nós temos clínicas em Samambaia, no Gama, em Ceilândia e no Paranoá. Estamos geograficamente bem-distribuídos no Distrito Federal. Temos na nossa página o passo a passo do rito do procedimento de cada uma dessas clínica: quais os exames necessários, o tipo de anestesia, entre outras coisas. A gente sabe que a demanda é muito grande, mas esta gestão tem se esforçado e já provou que é possível fazer investimentos. Eu acho que isso é transformar o Distrito Federal em uma capital de referência de saúde animal. Na campanha de castração, já aumentamos os números de contratos, diversificando as áreas do Distrito Federal e do Hospital Veterinário também. Um problema que enfrentamos é um número muito alto de abstenções de quem faz o cadastro para a cirurgia, mas não comparece na data marcada: 20%. São vagas perdidas que poderiam ser aproveitadas por outras pessoas que não conseguiram. Algo já foi pensado para mudar essa dinâmica de distribuição das vagas? Foi pensada uma dinâmica de sorteio semelhante à do CIL [Centro Interescolar de Línguas] em que se abre um prazo maior para o cadastro e se evita o acesso simultâneo de várias pessoas, fazendo com que a plataforma caia. A primeira ideia seria investir em uma ferramenta de sorteio, abrir um prazo maior de cadastro. Por exemplo: abriu um prazo para o cadastro e gerou 100 mil cadastros para 3 mil vagas. Depois o sistema faz esse sorteio automático. Essa seria uma alternativa. Mas aí avaliamos os custos, e estamos pensando para o segundo semestre em não mais lançar campanhas de castração e deixar como um serviço contínuo, mas dentro do Agenda DF. Daí, em vez de em uma mesma campanha a gente lançar 3 mil vagas, a gente vai soltando aos poucos na agenda semanal. Eu vejo que a campanha estimula essa corrida [para conseguir a vaga], e muitas vezes o tutor que a consegue não faz uso dela.  

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Unidade móvel do Serviço Veterinário está em Samambaia

“Muito importante poder contar com esse tipo de atendimento aqui. Nem sempre temos condições de pagar uma consulta, mas queremos o melhor para os nossos bichinhos”. O relato de Maria Deusuite, tutora do cãozinho Rex, traduz a satisfação pelo atendimento oferecido na unidade móvel do Serviço Veterinário Público (Hvep) em Samambaia. O pequeno pinscher foi um dos primeiros pacientes atendidos, nesta segunda-feira (7). Instalada no Parque Ecológico Três Meninas, sob administração do Instituto Brasília Ambiental, a unidade tem feito sucesso. Elaine de Oliveira, que já tem dois cães em casa, levou ao local um gato resgatado na rua, para ser examinado antes de ser encaminhado à adoção. “Estou bastante satisfeita com o serviço oferecido de forma gratuita”, disse. Maria Deusuite levou seu pinscher, Rex, para ser atendido: “Nem sempre temos condições de pagar uma consulta, mas queremos o melhor para os nossos bichinhos” | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Funcionamento Diariamente são distribuídas dez senhas, a partir das 8h, para o atendimento. Triagens, consultas e coletas para exames de sangue ocorrem de segunda a sexta-feira, até 13h, enquanto para o turno vespertino estão previstos os retornos agendados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Nosso objetivo é ampliar o número de senhas em breve e levar a unidade para diferentes regiões administrativas a cada três meses”, ressalta o secretário executivo do Brasília Ambiental, Thúlio Moraes. Formada por veterinários, enfermeira, recepcionista e auxiliar de serviços gerais, a equipe do serviço itinerante faz curativos simples e aplicação de medicações, a depender da situação, além de orientar os tutores sobre cuidados com os pets. Para atendimento emergencial, a orientação é procurar diretamente a sede do Serviço Veterinário Público – Parque Ecológico Lago do Cortado, em Taguatinga –, das 7h30 às 15h. Em 2021, o Hvep registrou 210.225 atendimentos, dos quais foram 54.662 administrações de medicamentos, 2.834 cirurgias, 19.460 consultas, 14.030 retornos, 23.393 exames de imagem e 95.846 exames laboratoriais. *Com informações do Brasília Ambiental

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Veja o resultado da seleção para a campanha de castração de 2022

Tutores de gatos e cães que inscreveram seus pets na primeira campanha de castração deste ano já podem conferir os resultados da seleção, feita pela Unidade de Gestão de Fauna (Ufau) do Instituto Brasília Ambiental. O período agendado para as cirurgias vai da próxima terça-feira (8) a 18 de março, nas clínicas Coração Peludinho, no Gama; Dr. Juzo, em Samambaia; PedAdote, no Paranoá, e Animais Hospital Veterinário, em Ceilândia. Para o procedimento, os tutores devem apresentar um documento de identificação com foto e comprovante de residência do Distrito Federal, em nome próprio, no dia do atendimento. O não cumprimento desses quesitos cancela a realização da cirurgia, e o tutor perderá a vaga, ficando impedido de se cadastrar novamente por 12 meses. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta campanha foram indeferidos 202 cadastros que não obedeceram às regras divulgadas previamente . Nove tutores não são moradores do Distrito Federal, 97 tentaram se cadastrar em mais de uma vaga e 96 foram contemplados nas campanhas realizadas em 2021, mas faltaram na data da cirurgia sem apresentar justificativa. Animais poderão fazer o procedimento em quatro unidades veterinárias do DF | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde Em 2021, o Brasília Ambiental promoveu cinco campanhas de castração, sendo uma somente para cadelas. Ao todo, 10.330 animais foram beneficiados com a cirurgia gratuita. No último ano também foram feitas duas campanhas de vacinação e vermifugação, que beneficiaram cerca de dois mil animais. Acesse a lista de contemplados pela seleção. Leia também as orientações para cirurgia. Confira, ainda, a relação das inscrições indeferidas. *Com informações do Brasília Ambiental

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Primeiro ParCão de Samambaia começa a ser construído

Uma nova “AUtração” vem aí para atender os moradores de Samambaia que possuem cachorros: é o primeiro ParCão da cidade, que começou a tomar forma em uma área na Quadra 101, em frente ao Estádio Rorizão. O equipamento está sendo construído no âmbito do Adote Uma Praça, programa do Governo do Distrito Federal (GDF) que visa à manutenção e recuperação de áreas públicas por meio de parcerias com empresários e moradores do DF. Primeiro ParCão de Samambaia começou a tomar forma em uma área na Quadra 101, em frente ao Estádio Rorizão | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O ParCão terá duas caixas de areia, um alambrado de cercamento, bancos em concreto, lixeiras, piso gramado e vários brinquedos para os cães: seis casinhas, quatro gangorras, um circuito “agility” de pneus e outro de manilhas. Essa área de vivência completa para os animais e seus donos irá beneficiar aproximadamente 3 mil pessoas da região. Além do equipamento, serão construídos também um estacionamento pavimentado em bloquetes contendo 88 vagas para veículos, motos e bicicletas, um parquinho infantil e uma estação saúde, com equipamentos para atividade física. A adotante, a empresa MSA Empreendimentos Imobiliários, está investindo R$ 150 mil e ficará responsável pelo local durante os próximos dois anos. “Esse espaço vem para suprir uma carência e vai atender essa demanda por lazer que existia aqui”, afirma Francinaldo Batista, morador de prédio vizinho ao local Francinaldo Batista, 55, mora em um prédio ao lado do local há sete anos e vibra com a chegada do novo equipamento público. “Esse espaço vem para suprir uma carência e vai atender essa demanda por lazer que existia aqui. Não houve nenhuma objeção por parte dos moradores”, explica o funcionário público aposentado. O gestor executivo da MSA Empreendimentos Imobiliários, Luiz Philippe Arena, demonstra satisfação com o acordo feito via Adote Uma Praça. “Ficamos muito felizes em poder retribuir um pouco do que a cidade dá para a gente. É uma parceria interessante e podemos trazer benfeitorias”, afirma. Segundo a Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), já foram registrados 191 pleitos de adoção. Destes, 62 já foram entregues à população e os outros 93 são esperados para 2022, como o ParCão de Samambaia. “Nos surpreendemos com a grande adesão das pessoas ao programa de adoção de áreas públicas. É uma iniciativa que aumenta a consciência cidadã das pessoas”, ressalta o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade. “Em Samambaia, temos trabalhado para permitir desenvolvimento, acessibilidade e lazer para toda a população”, ressalta o administrador regional, Gustavo Aires. “Essa parceria público-privada é muito importante para o desenvolvimento da cidade e nos próximos meses outros locais irão receber intervenções semelhantes”, pontua. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Diversão canina em outros lugares Desde agosto de 2020, os moradores do Sudoeste desfrutam do BosquePet, espaço de convivência para cachorros dentro do Parque Urbano criado pela Administração Regional do Sudoeste/Octogonal em parceria com moradores e a iniciativa privada. Outro espaço do tipo está localizado no Parque da Cidade Sarah Kubitschek, atrás do Complexo da Polícia Civil.  

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Vacinação gratuita para cães neste sábado (27)

O Instituto Brasília Ambiental promove, neste sábado (27), campanha de vacinação gratuita para cães do Distrito Federal. O atendimento será das 9h às 17h, no Hospital Veterinário Público (Hvep), em Taguatinga. Além das vacinas V10, também serão distribuídos 148 vermífugos para os primeiros tutores a chegarem ao local. Esquema especial de vacinação foi criado para que tutores evitem filas | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Haverá distribuição de senhas até que seja atingido o número de vacinas disponíveis, podendo a campanha ser encerrada antes do horário previsto. “Essa é uma alternativa que encontramos para evitar que os tutores precisem enfrentar filas longas e demoradas”, aponta o assessor especial da Unidade de Gestão de Fauna (Ufau) do Brasília Ambiental, Rodrigo Santos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Ufau ainda alerta que cada tutor deverá apresentar documento de identificação oficial com foto e preencher corretamente a lista de presença com dados pessoais no local. Confira aqui a localização do hospital.   *Com informações do Brasília Ambiental

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‘HomenAUgem’ aos bravos cães da segurança pública do DF

O Comando do Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães) da Polícia Militar do DF (PMDF) realizou, na manhã desta sexta (15), a primeira cerimônia de Honra ao Mérito K9 em homenagem a nove cães da PMDF e dois do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), que se aposentaram após cumprirem anos de deveres e missões em seus respectivos batalhões. Os binômios cães – policiais atuaram em centenas de missões por mais de oito anos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os cães homenageados receberam uma medalha e seus respectivos condutores foram agraciados com um diploma de honra ao mérito pelos serviços prestados. Os binômios cães – policiais atuaram em centenas de missões por mais de oito anos, como busca por pessoas desaparecidas e foragidos da Justiça, detecção de drogas, armas, munições e explosivos, além de proteção e defesa. [Olho texto=”“Nossas tropas especializadas são referência nacional. É muito merecida essa homenagem em vida aos cães e aos servidores, que adotaram esses cães depois que eles se aposentaram”” assinatura=”Cel Márcio Vasconcelos, comandante-geral da PMDF” esquerda_direita_centro=”direita”] “O trabalho de policiamento com cães é essencial hoje em dia”, resumiu o comandante do BPCães, major Carlos Augusto Reis. “Não existe equipamento que se equipare à capacidade deles de detecção de odores específicos. A PMDF é grata aos cães por esses anos de dedicação, eficiência e inigualável trabalho realizado junto aos seus condutores”. Um dos homenageados foi o cão Kalel, que em 2019 participou de uma missão na qual foram apreendidas duas toneladas e meia de drogas, além de quatro mil munições e duas armas, na BR-060, na altura do Engenho das Lajes. O primeiro-sargento Ricardo Monteiro, condutor de Kalel nas missões, se emociona ao comentar sobre a parceria com o cão. “Ele mudou a minha história profissional. Moro em Florianópolis, mas vim especialmente para a homenagem para honrar tudo o que fizemos juntos”, afirma. O primeiro-sargento Ricardo Monteiro, condutor do cão Kalel nas missões, se emociona ao comentar sobre a parceria com o cão: “Ele mudou minha história profissional”| Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O comandante-geral da PMDF, coronel Márcio Vasconcelos, exaltou o trabalho feito no BPCães e em outros batalhões da corporação. “Nossas tropas especializadas são referência nacional. É muito merecida essa homenagem em vida aos cães e aos servidores, que adotaram esses cães depois que eles se aposentaram. Vocês são um grande orgulho para a gente”, ressaltou. O secretário de Economia, André Clemente, reforçou a importância que o trabalho com cães tem na vida da sociedade do DF. “São criaturas importantes no sistema de segurança pública. As forças são o exemplo de maior presença do Estado, que nos permite viver em harmonia. Homenagear estes cães é um reconhecimento deles como servidores, que fizeram um trabalho exemplar e merecem este cuidado”, afirmou.

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Vacinação gratuita para cães e gatos, nesta sexta (15)

Em uma iniciativa da Unidade de Gestão de Fauna (Ufau) do Instituto Brasília Ambiental, cães e gatos do Distrito Federal poderão ser vacinados e vermifugados gratuitamente nesta sexta-feira (15), no Parque Ecológico do Riacho Fundo. O atendimento será das 8h30 às 16h30, e os tutores dos animais deverão apresentar documento de identificação com foto e comprovante de residência. Aos gatos serão destinadas 100 doses da vacina V4 | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Ao todo, serão aplicadas 857 vacinas, das quais 757 doses V10 se destinam a cães e 100 doses V4 a gatos. Ainda serão distribuídos 325 vermífugos para os primeiros a chegarem. Não é necessária a apresentação do cartão de vacinação do animal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cada tutor deverá preencher a lista de presença com dados pessoais no local, podendo levar no máximo três animais para serem vacinados. Caso não sejam aplicadas todas as vacinas na sexta-feira, a ação poderá ser estendida até domingo (17). Mais informações sobre essa ação podem ser encontradas no Instagram, no Facebook e no Twitter oficiais do Brasília Ambiental. *Com informações do Brasília Ambiental

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Vacinação antirrábica ocorre em 7 regiões neste sábado (2)

A vacinação dos pets contra a raiva continua neste sábado em Brazlândia, Ceilândia, Gama, Jardim Botânico, Planaltina, Recanto das Emas e Sobradinho. Os pontos de vacinação estarão abertos pela manhã e durante a tarde até as 16h ou 17h a depender da programação definida em cada localidade. Os locais podem ser consultados no site da Secretaria de Saúde. Apesar de há muitos anos não haver registro de casos da doença no Distrito Federal, a raiva precisa ser tratada com seriedade | Foto: Breno Esaki / Agência Saúde A raiva é uma doença infecciosa de origem viral capaz de levar as vítimas ao óbito em praticamente 100% dos casos. A enfermidade acomete todas espécies de mamíferos, inclusive, seres humanos. Apesar de há muitos anos não haver registro de casos da doença no Distrito Federal, a raiva precisa ser tratada com seriedade, por isso, é importante levar cães e gatos com mais de três meses para serem vacinados. Desta forma, animais e seres humanos estarão protegidos do vírus. Dentre as doenças infecciosas de origem viral, a raiva é a única em relação a seu alcance e ao número de vítimas, que pode gerar uma encefalite aguda. O único caso de raiva humana, no Distrito Federal, foi registrado em 1978. O último caso diagnosticado de raiva em cães foi em 2000 e, em gatos, no ano de 2001. O vírus rábico circula no DF em quirópteros, nos bovinos, equídeos e outros animais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O vírus da raiva fica presente na saliva de animais infectados e é transmitido principalmente por meio de mordeduras e, eventualmente, pela arranhadura e lambedura de mucosas ou pele lesionada. Um dos importantes pilares do programa de vigilância da raiva preconizado pelo Ministério da Saúde é a campanha anual de vacinação contra raiva em cães e gatos, de modo a manter, no curto prazo, parcela significativa dessas populações imunes ao vírus. Essas campanhas foram iniciadas com a criação do Programa Nacional de Profilaxia da Raiva (PNPR) em 1973. Consulte aqui os locais de vacinação. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Campanha incentiva condução responsável de cães

[Olho texto=”Medida serve tanto para garantir a segurança dos usuários quanto dos animais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o objetivo de conscientizar a população sobre o acesso de cães a unidades de conservação, o Instituto Brasília Ambiental instalou banners ilustrativos em vários pontos do Parque Ecológico de Águas Claras alertando a população sobre o uso correto de guias e focinheiras para animais domésticos. A ação foi feita em parceria com a administração da unidade de conservação. “Mantenha seu cão sempre na guia e, nos casos previstos, também com focinheira” é a frase que estampa a peça de divulgação. Além da ilustração dos animais, um QR Code na imagem dá acesso à Lei Distrital nº 2.095/1998, que, entre outras determinações, estabelece restrições para a correta condução de cães em espaços públicos. Dispostas de forma bem clara, mensagens nos banners informam sobre o uso correto de guias e focinheiras | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “Nosso objetivo é oferecer segurança para todos os frequentadores do parque que estejam ou não conduzindo animais; e, também, para os próprios cães”, explica o agente de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental, José Reis de Matos. A moradora de Águas Claras Gisele Ximenes, que costuma levar a filha de 12 anos e sua cachorrinha para brincar no espaço, gostou da medida. “A minha cachorra já foi atacada por um cachorro sem focinheira e levou seis pontos; poderia ter sido uma criança, por isso acho imprescindível”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Colaboração  A iniciativa conta com a parceria do Setor de Controle e Acompanhamento de Medidas Alternativas do Ministério Público do DF MPDFT, que destinou à unidade recursos originários do pagamento de pecúnia em substituição ao cumprimento de penas, para a unidade. A verba possibilita a compra de equipamentos e pagamento de serviços. Regulamentada pelo Decreto nº 19.988/1998, a Lei 2.095/1998 traz medidas para garantir a integridade física das pessoas, ao proibir a permanência de animais soltos em vias públicas, permitindo a permanência de cães nesses locais com coleira e guia – desde que conduzidos por pessoas que tenham condições de controlá-los – e determinando o uso de focinheira para animais de grande porte e/ou de raças destinadas à guarda ou ao ataque. *Com informações do Brasília Ambiental

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Conheça Baruk e Delta, cães de missão e salvamento do Corpo de Bombeiros

Baruk é macho, pesa 38 quilos e seu nome tem origem hebraica (baruc) e significa “bem-aventurado”, “afortunado” | Foto: Acácio Pinheiro/ Agência Brasília “Vai, Baruk! ”: os comandos que atualmente ecoam no Grupamento de Busca e Salvamento (GBS) do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) devem ser ouvidos em breve também em missões oficiais da corporação. Após terem completado recentemente um ano de vida, os labradores Baruk e Delta estão próximos de concluir seu treinamento para integrarem a equipe titular do batalhão. O casal de cães chegou ao DF há 10 meses, vindos de um canil de Minas Gerais, onde foram selecionados por representantes do GBS. Os filhotes foram doados por uma empresa após dois cães do CBMDF, que participaram do resgate às vítimas da tragédia de Brumadinho (MG), terem se aposentado. Desde que chegaram em Brasília, Baruk e Delta começaram a ser treinados para busca e salvamento de vítimas e pessoas desaparecidas em diversos tipos de terreno, como mata, escombros e áreas alagadas (lagos, lagoas e riachos). De acordo com os militares, é importante adaptar os animais aos mais diversos cenários para que, no momento de uma missão, eles não julguem estranho o terreno em que irão atuar. O início do treinamento para buscas e salvamentos consiste em brincadeiras simples, como buscar algum brinquedo que é lançado ou fazer o animal procurar o seu tutor. Com o tempo, as atividades vão ficando mais complexas, com a adição de odores específicos nos objetos lúdicos para estimular a capacidade olfativa dos cães. Preferencialmente, os cães do CBMDF são labradores, pastores belgas de malinois ou pastores alemães, por serem raças com aptidão física e bom relacionamento com pessoas. Desde que chegaram em Brasília, Baruk (D) e Delta (E) começaram a ser treinados para busca e salvamento de vítimas e pessoas desaparecidas em diversos tipos de terreno, como mata, escombros e áreas alagadas | Foto: Acácio Pinheiro/ Agência Brasília O responsável técnico pelo canil do GBS, sargento Elias Souza, ressalta a diferença que cães treinados fazem em operações de busca e salvamento. “O trabalho de um cão com um condutor agiliza toda uma operação que envolveria, no caso, 20 a 30 bombeiros”, explica. Atualmente, o grupamento conta com dez animais, entre eles Baruk e Delta, que até dezembro já terão concluído o treinamento e estarão aptos às missões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Principal tutora da preparação de Baruk, cabo Keila Leite enumera as qualidades que, segundo ela, farão do labrador um excelente cão de resgate e salvamento. “Ele não tem medo de nada, é muito focado e ativo, adora brincar e não se distrai quando recebe os comandos”, destaca a militar, uma das que foi até o canil em Minas Gerais selecionar os labradores. Baruk é macho, pesa 38 quilos e seu nome tem origem hebraica (baruc) e significa “bem-aventurado”, “afortunado”. Delta é fêmea, está com 32 quilos e foi batizada em homenagem ao GBS, quartel que é conhecido entre os bombeiros militares locais como Delta, a quarta letra do alfabeto grego. Além das missões de resgate e salvamento dentro DF, os cães do GBS também atuam nos municípios da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride).

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Cães e gatos estão aptos para adoção na Zoonoses

  Todos os animais disponíveis para adoção se encontram livres de doenças | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Para muita gente, ter um animal de estimação em casa pode servir de proteção e segurança, mas, em alguns casos, a companhia do pet é muito mais do que isso. Com o passar dos anos, eles se tornam membros da família, são fiéis e amáveis com seus donos e boas companhias para idosos e crianças. Que tal adotar um? [Olho texto=”“Aqui os animais são tratados, vermifugados e vacinados” ” assinatura=”Rodrigo Menna, diretor da Zoonoses” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O canil e o gatil da Gerência de Zoonoses da Secretaria de Saúde possuem 24 animais para adoção, sendo 20 cães e quatro gatos. Em meio à pandemia e a uma rotina de isolamento social, ter a companhia de um pet pode ajudar a reduzir a solidão e a trazer alegria para a casa. O diretor da Zoonoses, Rodrigo Menna, explica que todos os animais que chegam até o local são diagnosticados e tratados. Muitos deles são encaminhados por veterinários já com diagnóstico – alguns com leishmaniose e cães em observação de raiva. Entretanto, todos os que se encontram disponíveis para adoção estão livres de doenças e aptos para ganhar um novo lar. O estado de saúde dos animais é minuciosamente verificado, explica Rodrigo. “Aqui os animais são tratados, vermifugados e vacinados. Nos cães, são feitos exames de leishmaniose visceral, além de aplicação de vacina antirrábica e vermífugo. Já nos felinos, é feito o exame de VIF (Vírus da Imunodeficiência Felino), com vacina e vermífugo, e só então eles são oferecidos à comunidade em forma de adoção.” Mais adoções Em 2020, a Gerência de Zoonoses acolheu 819 animais, sendo 662 cães e 157 gatos. Deste total, 405 cães e 111 gatos já foram doados. Com a pandemia de covid-19, o número de adoções cresceu no DF. Entre janeiro e setembro de 2020, o número de adoções foi maior que o dobro do registrado em todo o ano anterior, quando a pandemia não havia chegado ao país. Para adotar um pet, é preciso fazer um cadastro no site da Zoonoses, participar de uma entrevista e ser maior de 18 anos. Após esses três passos, o interessado pode visualizar as fotos dos animais que estão disponíveis para adoção e, gostando de algum deles, agendar a visita para conhecer seu futuro amiguinho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Após a adoção, para retirar o animal, após, basta levar documento de identidade, CPF, uma coleira – no caso de adoção de um cãozinho – ou caixa apropriada, se for um gato. O responsável pela adoção do animal deverá assinar um termo de responsabilidade se comprometendo a cuidar do animal. A adoção deve ser uma atitude pensada e acordada com toda família, pois é responsabilidade de todos proporcionar ao animal carinho, alimentação e cuidados. Gostou da ideia? Informe-se sobre os procedimentos no site da Zoonoses. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Cães doam sangue para salvar vidas dos “aumigos”

Para doar, o cachorro precisa ter entre 2 e 6 anos, ser vacinado e vermifugado, pesar mais que 27kg, ser livre de ectoparasitas (como pulgas e carrapatos), não ter tido doença recente e ser dócil | Foto: Divulgação/ Hvet Você sabia que os cães também podem doar e receber sangue, assim como os humanos? O Hospital Veterinário de Taguatinga (Hvep) realiza, por mês, cerca de 30 transfusões entre os bichinhos. Elas ajudam a salvar vidas em tratamentos de doenças, durante procedimentos cirúrgicos e no atendimento de vítimas de acidentes. [Olho texto=”“Montamos um banco de dados de pessoas interessadas em trazer o cão para doar e, quando precisamos, entramos em contato e verificamos se há disponibilidade de trazer o animal e já fazer a transfusão”” assinatura=”Mayara Cauper, diretora do Hospital Veterinário de Taguatinga” esquerda_direita_centro=”direita”] Porém, não é qualquer cachorro que pode ser um doador. Ele precisa ter entre 2 e 6 anos, pesar mais que 27kg, ser vacinado e vermifugado, livre de ectoparasitas (como pulgas e carrapatos), não ter tido doença recente e ser dócil. Os interessados que tiverem cachorros nestas condições podem entrar em contato pelo Whatsapp (61) 99687-8007. “A gente não tem um banco de sangue. Montamos um banco de dados de pessoas interessadas em trazer o cão para doar e, quando precisamos, entramos em contato e verificamos se há disponibilidade de trazer o animal e já fazer a transfusão”, explica a diretora do Hospital Veterinário de Taguatinga, Mayara Cauper. O Knox, um American Bully muito dócil, é um dos cães doadores frequentes do Hospital Veterinário de Taguatinga. “Eu já fiz estágio na unidade e acho a ação muito importante para salvar vidas”, diz a dona do cachorro e veterinária Neivirene Morais, 32 anos. Além dele, outros dois cães dela fazem doações num intervalo de três meses. Aliás, segundo Mayara Cauper, este é o tempo que deve ser respeitado entre uma doação e outra para não prejudicar a saúde do animal doador. Parceria Quando o hospital ou o responsável pelo animal que está necessitando de transfusão não consegue encontrar um doador ou comprar uma bolsa de sangue, o Hvep recorre aos cães da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nós temos um plantel com 45 cães e todos têm pré-requisitos para doação. Quando o hospital veterinário público ou a Universidade de Brasília solicita, a gente encaminha um deles”, explica o comandante do Batalhão de Policiamento com Cães da PMDF, major Carlos Augusto Ferreira dos Reis. Ele conta que fazem, em média, duas doações por mês. A maioria, feita pela raça Pastor-belga Malinois. “A doação pode ser entre cães de raças diferentes. Nós fazemos o teste de compatibilidade e, estando tudo certo, realizamos a transfusão”, explica Mayara Cauper. Dois cães do Corpo de Bombeiros também fazem doações de sangue para o hospital, semestralmente, para não cansar os labradores que fazem parte da equipe de salvamento da corporação.

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Vinte cachorrinhos prontos para adoção

Os cães já fizeram exames para leishmaniose. Também foram tratados contra possíveis parasitas (pulgas e carrapatos) e estão em excelentes condições para serem adotados | Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde O canil da gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses está com 20 cães aptos para adoção. Todos são adultos, com idades entre dois e seis anos. A maioria, fêmeas. Os bichinhos estão disponíveis para adoção e aguardam ansiosamente por um novo lar. Os cães já realizaram exames para leishmaniose e foram vacinados contra raiva. Além disso, também foram tratados contra possíveis parasitas (pulgas e carrapatos). Assim, estão todos em excelentes condições para serem adotados. [Olho texto=”Para adotar, é necessário apresentar documento de identificação com foto, ter acima de 18 anos e assinar um termo de responsabilidade se comprometendo a cuidar bem do animal” assinatura=”Rodrigo Menna, gerente de Zoonoses” esquerda_direita_centro=”direita”] “Para adotar, é necessário apresentar documento de identificação com foto, ter acima de 18 anos e assinar um termo de responsabilidade se comprometendo a cuidar bem do animal”, explica o gerente de Zoonoses, Rodrigo Menna. Custos financeiros A adoção de um animal implica em custos financeiros, pois além de alimentá-lo, também é preciso realizar exames anuais, aplicar as vacinas necessárias e administrar vermífugo. No caso dos cães, além de aplicar remédio contra pulga e carrapato, também é necessário utilizar repelente de flebótomo, conhecido como mosquito palha (transmissor do parasita da leishmaniose visceral canina). “São animais dóceis e considerados adultos jovens, a maioria de porte médio. Temos alguns que já são mais velhos, com até 6 anos. Todos eles estão em condições de serem adotados. Eles foram abandonados e alguns são vítimas de maus tratos”, explica. Antes de ser doado, cada bichinho fica em observação por dez dias e é vacinado contra a raiva. Também fazem testes para identificar possíveis casos de leishmaniose | Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde No momento da adoção, o interessado recebe orientações quanto à guarda responsável de animais domésticos e às medidas de prevenção e controle de doenças. Antes de ser doado, cada bichinho fica em observação por dez dias e é vacinado contra a raiva. Os cães também fazem testes para identificar possíveis casos de leishmaniose. Castração Segundo Menna, quem tiver interesse em castrar seu animal é só avisar na hora da adoção, pois existe uma parceria da Zoonoses com o Instituto Brasília Ambiental (Ibram), em que eles ligam e agendam a castração gratuitamente. “Quem tem mais pressa, pode entrar em contato com alguma das clínicas parceiras da Zoonoses que cobram um valor menor pela castração”, afirma. Os especialistas recomendam ainda levar o animal sempre ao médico veterinário para realizar um check-up clínico anualmente, além de imunoprofilaxia para prevenir as doenças infecciosas que acometem cães e gatos. Também é recomendado utilizar coleiras impregnadas com inseticidas que contenham repelentes. Serviço: As pessoas interessadas em adotar um bichinho devem comparecer à Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), no Setor de Áreas Isoladas Norte (Sain), lote 4, Estrada do Contorno Bosque, Noroeste. O horário de visitação é das 11h às 17h, de segunda a sexta-feira. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Publicado cadastro da segunda campanha de castração

Campanha contempla gatos e cães de todo o DF | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O Brasília Ambiental divulga, nesta quinta-feira (4), o resultado da autorização para agendamento de cães e gatos cadastrados na 2ª Campanha de Castração de 2021. Esses animais serão atendidos na Clínica Coração Peludinho, no Gama, a partir do dia 11 deste mês. O resultado está em ordem alfabética, e basta procurar pelo nome do tutor para visualizar a data em que está agendado o atendimento do animal. Confira a lista oficial. A campanha recebeu 24 mil acessos, registrando 7.167 inscrições. Durante o cadastro, alguns inscritos preencheram o formulário de forma duplicada ou indicaram mais de dois cães ou gatos. Animais acima da quantidade permitida foram retirados da lista, dando lugar aos cadastros seguintes até completar o total de mil inscrições. [Numeralha titulo_grande=”24 mil ” texto=”acessos foram registrados, com 7.167 inscrições” esquerda_direita_centro=”centro”] A Unidade de Gestão de Fauna (Ufau) do Brasília Ambiental alerta que, para a realização das cirurgias, é obrigatório o cadastro como usuário externo no Sistema Eletrônico de Informações (SEI), bem como a apresentação de um comprovante de endereço em nome próprio e do Distrito Federal. O não cumprimento dessas obrigações cancelará a realização do procedimento, e o tutor perderá a vaga, ficando impedido de se cadastrar novamente por 12 meses. Cadastro no SEI O cadastro no SEI é obrigatório e deve ser feito antes da data de agendamento da castração, sob pena de perda de vaga. Por meio desse cadastro, o tutor vai atestar a realização do serviço de castração para o Brasília Ambiental. Preencha os dados solicitados corretamente. Ao cadastrar o e-mail, lembre-se que esse endereço eletrônico será utilizado para assinar os documentos.  A seguir, crie uma senha da qual você possa sempre se lembrar, pois ela também será utilizada para assinar os documentos. Ao finalizar o cadastro, preencha a Declaração de Concordância e Veracidade, assine, digitalize (escaneie ou tire uma foto legível do documento que contenha número de CPF, RG e nome do órgão expedidor) e envie por e-mail para sei@ibram.df.gov.br. Caso não consiga efetuar o cadastro no SEI, a Ufau terá um servidor disponível para auxiliar. O atendimento será às sextas-feiras, das 8h às 12h (por ordem de chegada), na Central de Atendimento ao Cidadão (CAC), na sede do Brasília Ambiental (SEPN 511, Bloco C,  Edifício Bittar, Asa Norte). Para cadastro como usuário externo, acesse o formulário. Consulte o regulamento completo. * Com informações do Brasília Ambiental

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Começa campanha de 2021 para castração de cães e gatos

Procedimentos oferecidos na unidade móvel do Hvep são castração, vacinação e vermifugação | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O Instituto Brasília Ambiental inicia, na próxima terça-feira (19), as inscrições do cadastramento para castração, vacinação e vermifugação de cães e gatos. Os atendimentos serão prestados na unidade móvel do Hospital Veterinário Público (Hvep) instalada no Parque Ecológico Sucupira, em Planaltina. A iniciativa é uma parceria da autarquia com a Associação Nacional dos Clínicos Veterinários de Pequenos Animais (Anclivepa) e vai atender 1.470 animais, somente do Distrito Federal. [Numeralha titulo_grande=”1.470″ texto=”animais do DF serão contemplados pela iniciativa” esquerda_direita_centro=”centro”] Confira as regras para o cadastro. Analista de atividades do meio ambiente do instituto, o biólogo Rodrigo Santos explica que as campanhas de castração representam uma grande conquista para o órgão. “A expectativa é seguir fazendo um bom trabalho para que a ação reverbere e mais pessoas possam ser atendidas”, aponta. De acordo com o cronograma, os interessados devem preencher o formulário on-line que estará disponível às 10h do dia 19 no site do Brasília Ambiental. Serão oferecidas duas vagas por tutor, e cada animal terá direito aos três atendimentos. O resultado com a data da cirurgia dos selecionados será divulgado na plataforma até o dia 25 deste mês. Já as informações sobre data de vacinação e vermifugação serão repassadas no dia da castração. Para quem não conseguir fazer o primeiro cadastro, o Brasília Ambiental disponibilizará, no dia 20 (quinta-feira), às 10h, uma lista de espera com 300 vagas. Os tutores cadastrados nessa etapa somente serão chamados em caso de desistência ou faltas do cadastro inicial. A lista de espera será divulgada simultaneamente ao o resultado da campanha de cadastro, e a chamada obedecerá à ordem de preenchimento do formulário on-line. Para organizações não governamentais (ONGs) e protetores de animais independentes, serão oferecidas 470 vagas. O formulário específico para quem se enquadra nesses requisitos estará disponível no dia 26, às 10h, também no site do Brasília Ambiental. A divulgação do resultado dos contemplados será feita no site até 10 de fevereiro. Consulte  as regras para participação nesse cadastro. Comunidade rural  A primeira etapa da campanha foi aberta no início deste mês, com o atendimento exclusivo aos moradores da comunidade rural próxima à Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae). Ao todo, foram cadastrados 330 animais da região, em cirurgias que começaram nesta quarta-feira (13), viabilizadas com recursos de emenda parlamentar do deputado distrital Daniel Donizet. Inédita na região, a operação foi direcionada aos moradores da área rural visando também à conservação ambiental. “Essa ação específica vai ao encontro das medidas que visam mitigar o impacto de espécies exóticas invasoras na unidade de conservação”, explica Rodrigo Santos. “Não é a solução, mas é um primeiro passo muito positivo”, explica Rodrigo Santos.  “Espero que aconteçam mais campanhas como essa, que é muito importante para a saúde animal e ajuda os tutores que não têm condição financeira de arcar com os gastos”, elogiou a estudante Gabriela Martins, tutora do cão Apolo e da cadela Zayra, que foram atendidos na unidade móvel do Hvep.  “A ação é fundamental para a saúde dos animais e controle populacional, reduzindo o número de animais abandonados pelas ruas do DF”, defendeu Ruan Felipe Silva, voluntário da ONG Arca de Noé. * Com informações do Brasília Ambiental

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Eles precisam de nós: cães e gatos prontos para adoção

Os gatos disponíveis são filhotes de até quatro meses de idade | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Que tal uma companhia de quatro patas? A Vigilância Ambiental de Zoonoses está com 15 cães seis gatos disponíveis para adoção. Os cães são adultos ou idosos e foram resgatados em situação de maus tratos. Já os felinos são filhotes de cerca de três a quatro meses de idade. Em comum, todos estão saudáveis e aptos para ganhar um novo lar. O gerente da Zoonoses, Rodrigo Menna, explica que os cães, que são dóceis, fazem parte de um resgate de cerca de 250 animais que ficavam sozinhos e soltos em um lote, com quase nenhuma convivência com humanos. “É possível eles se adaptar, mas tem que ser aquela pessoa com uma paciência a mais, com um carinho maior, disposta a enfrentar essa missão”, orienta o gestor. Assim como os cachorros, os gatos disponíveis para adoção já passaram por exames para detectar leishmaniose e foram vacinados contra a raiva. Como adotar Pessoas interessadas em adotar devem ser maiores de 18 anos, apresentar documento de identificação com foto e assinar um termo de responsabilidade em que se comprometem a cuidar bem do animal. Uma vez adotado, o animal deve passar por exames anuais, bem como receber todas as vacinas necessárias. Aos donos também cabe administrar vermífugo e aplicar remédios contra pulgas e carrapatos e ainda um repelente de flebótomo, conhecido como mosquito palha, transmissor do parasita da leishmaniose visceral canina. Programa de adoção Zoonoses / Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival): Setor de Áreas Isoladas Norte (Sain), Lote 4, Estrada do Contorno Bosque, Noroeste. Horário de visitação: das 11h às 17h, de segunda a sexta-feira. Preencha o formulário de adoção. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Mais de 27 mil cães e gatos vacinados no Distrito Federal

Quando se tratar da primeira dose, cães e gatos devem ser revacinados 30 dias depois | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde A campanha de vacinação antirrábica da Secretaria de Saúde (SES) já imunizou 27.124 cães e gatos nas zonas rural e urbana do Distrito Federal. Apesar de há muitos anos não haver casos de raiva em humanos e animais no DF, a enfermidade precisa ser prevenida com assiduidade. Entre as doenças infecciosas de origem viral, a raiva é a única que pode gerar uma encefalite aguda capaz de levar à morte em quase 100% dos casos. A doença acomete todas as espécies de mamíferos, inclusive seres humanos. Campanha anual Um dos importantes pilares do programa de vigilância à raiva preconizado pelo Ministério da Saúde é a campanha anual de vacinação em cães e gatos, para manter uma parcela significativa desses animais imune ao vírus. A expectativa da SES é vacinar 80% da população de cães e gatos, estimada em 345.033 animais – 308.419 cães e 36.613 gatos. “Todos os cães e gatos acima de três meses de idade podem receber a vacina antirrábica, lembrando que os que receberem a dose pela primeira vez devem ser revacinados após 30 dias”, orienta Rodrigo Menna, gerente de Vigilância Ambiental de Zoonoses. O gestor destaca ainda alguns cuidados a serem observados nos pontos de vacinação. Os animais devem ser conduzidos por pessoas com idade e porte adequados para o manejo e segurança. “É recomendado levar os felinos dentro de caixas de transporte apropriadas; o condutor do animal deverá usar máscara e será necessário manter o distanciamento na fila”, orienta. Pontos de vacinação Nesta terça-feira (27), a Vigilância Ambiental atualizou mais de 50 novos pontos de vacinação, bem como o cronograma com endereços, datas e horários.  A campanha vai até o final de novembro. A vacina também fica disponível ao longo de todo o ano nos núcleos regionais de Vigilância Ambiental e na sede da Vigilância Ambiental, no Setor Noroeste. Confira as datas e endereços na página da campanha, que vai até o final de novembro. * Com informações da SES

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Vacinação antirrábica chega à área urbana

Cães e gatos acima de três meses de idade podem receber a vacina antirrábica. Os que receberem a dose pela primeira vez, devem ser revacinados após 30 dias | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde A segunda etapa da Campanha de Vacinação Antirrábica no Distrito Federal chegou na zona urbana. Os postos de vacinação estão abertos para imunizar cães e gatos do vírus da raiva. A expectativa da Secretaria de Saúde é vacinar 80% deles, seja da cidade ou do campo. Estima-se que existam 345.033 animais, sendo 308.419 cães e 36.613 gatos. Riacho Fundo II, Samambaia e Santa Maria já iniciaram a vacinação. Fercal, Guará, Park Way, Recanto das Emas, Sobradinho e Riacho Fundo I começam a campanha esta semana. Confira o cronograma completo de vacinação com datas e horários na página da campanha na internet. “Todos os cães e gatos acima de três meses de idade podem receber a vacina antirrábica, lembrando que os que receberem a dose pela primeira vez devem ser revacinados após 30 dias”, informa Rodrigo Menna, gerente de Vigilância Ambiental de Zoonoses. Segundo o gerente, cada região administrativa terá programação própria, incluindo a vacinação aos sábados. “A campanha é uma forma de alcançarmos o maior número possível de cães e gatos. Apesar de não haver casos de raiva no Distrito Federal há muitos anos, é importante que os animais tomem a vacina anualmente e mantenham-se imunizados”, destaca. Recomendações durante a vacinação Os animais devem ser conduzidos por pessoas com idade e porte adequados para o manejo e segurança. É recomendado levar os felinos dentro de caixas de transporte apropriadas. O condutor do animal deverá usar máscara e será necessário manter o distanciamento na fila. Além dos pontos distribuídos pelas regiões administrativas, a vacina fica disponível ao longo de todo o ano nos núcleos de Vigilância Ambiental regionais e na sede da Vigilância Ambiental, no Setor Noroeste. Os animais devem ser conduzidos por pessoas com idade e porte adequados para o manejo e segurança. É recomendado levar felinos dentro de caixas de transporte apropriadas | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde A raiva no DF O Distrito Federal não registra casos de raiva em humanos desde 1978. Em cães, o último caso diagnosticado foi em 2000 e, em gatos, no ano de 2001. O vírus rábico circula no DF em quirópteros, nos bovinos, equídeos e outros animais. Apesar de não haver casos no DF, a enfermidade precisa ser tratada com seriedade. Dentre as doenças infecciosas de origem viral, a raiva é a única em relação a seu alcance e ao número de vítimas, que pode gerar uma encefalite aguda capaz de levar as vítimas ao óbito em praticamente 100% dos casos. A doença acomete todas espécies de mamíferos, inclusive, seres humanos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O vírus da raiva fica presente na saliva de animais infectados e é transmitido principalmente por meio de mordeduras e, eventualmente, pela arranhadura e lambedura de mucosas ou pele lesionada. Um dos importantes pilares do programa de vigilância da raiva preconizado pelo Ministério da Saúde é a campanha anual de vacinação contra raiva em cães e gatos, de modo a manter, no curto prazo, parcela significativa dessas populações imunes ao vírus. Essas campanhas foram iniciadas com a criação do Programa Nacional de Profilaxia da Raiva (PNPR) em 1973. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Vacinação antirrábica vai até o dia 23

Cães e gatos da área rural devem ser levados para receber a dose da vacina antirrábica | Foto: Divulgação/SES Em vigor desde sábado (3), a campanha de vacinação antirrábica para cães e gatos da área rural do DF prossegue até o dia 23 deste mês. Após essa data, será a vez dos animais da zona urbana, com encerramento da campanha em 20 de novembro. “Todos os cães e gatos acima de três meses de idade podem receber a vacina antirrábica, lembrando que os que receberem a dose pela primeira vez devem ser revacinados após 30 dias”, orienta o gerente de Vigilância Ambiental de Zoonoses, Rodrigo Menna. Em todo o Distrito Federal, os registros de animais domésticos apontam 308.419 cães e 36.613 gatos. A expectativa é vacinar pelo menos 80% dessa população. A ação ocorre anualmente, dividida entre as áreas rurais e urbanas, para atingir o maior número de animais em todas as regiões. [Numeralha titulo_grande=”308.419″ texto=”População de cães domésticos do DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Os animais devem ser conduzidos por pessoas com idade e porte adequados para o manejo e segurança. Felinos devem ser levados dentro de caixas de transporte apropriadas. O condutor do animal deverá usar máscara, e será necessário manter o distanciamento na fila. Os endereços dos postos de vacinação da área rural podem ser visualizados no site da Secretaria de Saúde (SES). A vacina também fica disponível nas sedes dos núcleos de Vigilância Ambiental.   * Com informações da SES

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Que tal adotar um cãozinho?

No momento da adoção, o interessado recebe orientações quanto à guarda responsável de animais domésticos e às medidas de prevenção e controle de doenças. Foto: Divulgação/Secretaria de Saúde O canil da gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses está com 15 cães aptos para adoção. Todos são machos e adultos, e aguardam por um novo lar. Os cães já passaram por exames para detectar leishmaniose e foram vacinados contra a raiva. Estão todos em condições de serem adotados. “Para adotar, é necessário apresentar documento de identificação com foto, ter acima de 18 anos e assinar um termo de responsabilidade se comprometendo a cuidar bem do animal”, explica o gerente de Zoonoses, Rodrigo Menna.Também é preciso realizar exames anuais nos animais, aplicar as vacinas necessárias e administrar vermífugo, além de remédio contra pulga, carrapato e repelente de flebótomo, conhecido como mosquito palha, transmissor do parasita da leishmaniose visceral canina. O cidadão que deseja adotar um bichinho deve comparecer à Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), no Setor de Áreas Isoladas Norte (Sain), lote 4, estrada do Contorno Bosque, Noroeste. O horário de visitação é das 11h às 17h, de segunda a sexta-feira. Orientações No momento da adoção, o interessado recebe orientações quanto à guarda responsável de animais domésticos e às medidas de prevenção e controle de doenças. Antes de ser doado, cada bichinho fica em observação por dez dias e é vacinado contra a raiva. Os cães também fazem testes para que sejam identificados possíveis casos de leishmaniose.Os especialistas recomendam ainda levar o animal sempre ao médico veterinário para realizar um check-up clínico anualmente, além de imunoprofilaxia para prevenir as doenças infecciosas que acometem cães e gatos. Também devem utilizar coleiras impregnadas com inseticidas que contenham repelentes. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Vem aí a vacinação antirrábica

Há diferentes formas de transmissão da doença. Animais domésticos devem ser vacinados | Arte: Divulgação/SES No Dia Mundial de Luta contra a Raiva, instituído como 28 de setembro, a Secretaria de Saúde (SES) lembra a importância da data. A temporada é ide conscientizar as pessoas sobre a prevenção da enfermidade, que pode acometer todas as espécies de mamíferos, inclusive seres humanos. No Distrito Federal, a campanha de vacinação antirrábica deste ano será feita em duas etapas: em outubro, na zona rural; e, nas áreas urbanas, a partir de novembro. No Distrito Federal, a campanha de vacinação antirrábica deste ano será feita em duas etapas: em outubro, na zona rural; e, nas áreas urbanas, a partir de novembro. Em 2019, aproximadamente 149 mil cães e gatos foram vacinados, em todo o DF, durante a campanha antirrábica. “Datas como esta são definidas para chamar a atenção da população sobre a importância de ter seus cães e gatos vacinados”, explica o gerente de Vigilância Ambiental de Zoonoses, Rodrigo Menna. Ele orienta que, em caso de mordida de algum animal, a pessoa deve procurar, o quanto antes, o posto de saúde mais próximo à sua residência. Dentre as doenças infecciosas de origem viral, a raiva apresenta um perigoso diferencial: é a única, em relação ao alcance e ao número de vítimas, que pode gerar uma encefalite aguda capaz de levar as vítimas a óbito em praticamente 100% dos casos. Campanha de vacinação Quem tem algum animal de estimação sempre é informado sobre a raiva quando vai vaciná-lo. A medida é fundamental para o controle da doença no país. “A raiva transmitida por cães e gatos está relativamente controlada no DF”, informa Rodrigo Menna. “O único caso da raiva humana foi registrado em 1978. Ainda assim, o vírus rábico circula no DF em morcegos, bovinos, equídeos e outros animais. Por isso é importante a prevenção”. Transmissão e sinais O vírus da raiva fica presente na saliva de animais infectados e é transmitido principalmente por meio de mordeduras, embora eventualmente o contágio possa se dar por arranhaduras e lambeduras de mucosas ou pele lesionada. Quando o animal está contaminado com o vírus da raiva, pode tornar-se agressivo, mordendo pessoas, animais e objetos. Manifestações opostas, porém – quando o bicho demonstra tristeza e passa a procurar lugares escuros –, também podem ser um indicativo da doença. Nos cães, o latido se torna diferente do normal. Outro sintoma a ser observado é que o cão começa a ficar de boca aberta e com muita salivação, recusa alimento ou água e tem dificuldade de engolir, aparentando estar engasgado. Ele também fica sem coordenação motora, passa a ter convulsões e paralisia das patas traseiras (como se estivesse descadeirado). Por último, pode apresentar paralisia total, e morre. Como proceder Em caso de mordida, mesmo que o animal seja vacinado, é necessário lavar imediatamente o ferimento com água e sabão em barra, procurar uma unidade básica de saúde (UBS) e comunicar o fato à Diretoria de Vigilância Ambiental, pelo telefone (61) 2017-1342 ou pelo Disque Saúde – 160, bem como pelo e-mail: zoonosesdf@gmail.com. Sob nenhuma hipótese se deve matar o animal agressor. A orientação é deixá-lo em observação durante dez dias, em local seguro, para não fugir nem atacar pessoas ou outros animais, fornecendo-lhe água e comida, normalmente. Durante esse período, deve-se verificar se o animal apresenta algum sinal suspeito de raiva (alteração de comportamento). Caso não seja possível observar o animal em casa, ele deve ser encaminhado ao canil da Zoonoses. * Com informações da SES

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Quinze cães à espera de adoção

Com a pandemia da Covid-19 e a solidão provocada pelo isolamento social, poucas visitas e sem muitas distrações, que tal adotar um bichinho de estimação para alegrar o dia a dia? O canil da Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses, da Secretaria de Saúde, está com 15 cães disponíveis e aptos para adoção. Foto: Agência Saúde/Divulgação São todos machos e adultos à espera de um novo dono e um novo lar. Os cães já realizaram exames para leishmaniose e foram vacinados para raiva. Estão todos em excelentes condições para serem adotados. O cidadão que deseja adotar um amigo peludo deve comparecer à Diretoria de Vigilância Ambiental, no Noroeste. O horário de visitação é das 11h às 17h, de segunda a sexta-feira.  “Para adotar, é necessário apresentar documento de identificação com foto, ter acima de 18 anos e assinar um termo de responsabilidade se comprometendo a cuidar bem do animal”, explica o gerente da Zoonoses, Rodrigo Menna. Foto: Agência Saúde/Divulgação Além disso, o novo dono precisa se comprometer a manter o ambiente do animal (canil) limpo e dar carinho e atenção por toda vida. Também é preciso realizar exames anuais, aplicar as vacinas necessárias e administrar vermífugo – além de aplicar remédio contra pulga, carrapato e repelente de flebótomo, conhecido como mosquito palha, transmissor do parasita da leishmaniose visceral canina. Foto: Agência Brasília/Divulgação No momento da adoção, o interessado recebe orientações quanto à guarda responsável de animais domésticos e às medidas de prevenção e controle de doenças. Antes de ser doado, cada peludo fica em observação por dez dias e é vacinado contra a raiva. Os cães também fazem testes para identificar possíveis casos de leishmaniose. * Com informações da Secretaria de Saúde/DF

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Vigilância Ambiental vacina 443 animais na área rural do Gama

Animais de abrigos das áreas rurais têm preferência na vacinação antirrábica | Foto: Divulgação/SES Cães e gatos do abrigo animal Flora e Fauna, na área rural do Gama, foram vacinados por equipes da Vigilância Ambiental na última sexta sexta-feira (28/8) e na segunda (31/8). A ação contemplou um total de 443 animais – 84 gatos e 349 cachorros. Além de proteger contra a raiva, a vacina contribui para uma adoção mais rápida dos animais, que já estarão imunizados no momento da transferência para um novo lar. As áreas rurais do DF têm prioridade nesse procedimento. Já nas áreas urbanas, a campanha de vacinação antirrábica deste ano, inicialmente prevista para 29 de agosto, será realizada em três etapas: 24 e 31 de outubro e 7 de novembro. “A alteração não traz nenhum prejuízo à população; pelo contrário, foi feita para proporcionar o melhor serviço possível”, explicou o gerente de Vigilância Ambiental de Zoonoses da Secretaria de Saúde (SES), Rodrigo Menna. Até outubro, informa o gestor, cada gerência de zoonoses deverá ter uma câmara fria instalada, para armazenar e distribuir as vacinas antirrábicas durante o ano todo. A prorrogação ainda permitirá a conclusão da capacitação de cerca de 300 agentes terceirizados que, chamados por contrato temporário para atuar no combate contra a dengue, também participarão da campanha de vacinação antirrábica. * Com informações da SES

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Bombeiros lançam concurso para dar nome aos novos “cãobatentes”

Fêmea (à esquerda) pode ser Atena, Bruma ou Kiara; macho, Argos, Dinho ou Bolt | Foto: CBMDF O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) vai dar início a uma votação na próxima quinta-feira (27), por meio das redes sociais da corporação, para dar nome aos novos integrantes da tropa – dois filhotes de cães da raça labrador retriever. Os internautas terão até sexta-feira (28) para fazer a escolha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As opções de nome já foram definidas pelos militares. Para a fêmea, de cor chocolate, as alternativas são Atena, Bruma ou Kiara. Para o macho, que tem cor caramelo, as sugestões são Argos, Dinho ou Bolt. Os cãezinhos passaram por triagem genética e uma série de testes que evidenciaram qualidades necessárias a um cão de busca e salvamento, como aptidão no meio aquático, não ter medo de altura e não se incomodar com barulho. A sociabilidade e o espírito de competitividade também foram considerados. Após a escolha dos “nomes de guerra”, os cães passarão por treinamentos conduzidos pela equipe cinotécnica do Grupamento de Busca e Salvamento (GBS). Após uma média de um ano e meio eles poderão participar de ações de resgate e salvamento feitas pelos bombeiros. Reforço de quatro patas Em junho, o CBMDF também recebeu o reforço de dois filhotes da mesma raça – Baruk e Delta – para atuar junto à corporação. Os animais foram doados pela empresa Vale, devido à participação dos cães do CBMDF nas buscas em Brumadinho (MG), após o rompimento da barragem de rejeitos. Os dois estão em treinamento.   * Com informações do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal

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Que tal adotar um cachorrinho?

São 34 machos e 20 fêmeas, adultos. Os cães já passaram por exames para leishmaniose e foram vacinados para raiva. Foto: Divulgação/Secretaria de Saúde Em tempos de isolamento social, com direito a poucas visitas e sem atividades fora de casa, nada melhor do que adotar um bichinho de estimação para alegrar a vida e, ao mesmo tempo praticar um ato solidário. Para quem gostou da ideia, a hora é essa. Nesse sentido, o canil da Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses, da Secretaria de Saúde, está com 54 cães aptos para adoção. São 34 machos e 20 fêmeas, todos adultos, à espera de um novo dono e um novo lar. Os cães já passaram por exames para leishmaniose e foram vacinados para raiva. Estão todos em excelentes condições para serem adotados. “Todos esses cães foram recolhidos e estavam em condições sanitárias inadequadas em logradouros públicos e privados”, explica o gerente substituto da Zoonoses, Laurício Monteiro. O cidadão que desejar adotar um amigo peludo deve comparecer à Diretoria de Vigilância Ambiental, no Noroeste. O horário de visitação é das 10h às 15h, de segunda a sexta-feira. “Para adotar, é necessário apresentar documento de identificação com foto, ter acima de 18 anos e assinar um termo de responsabilidade se comprometendo a cuidar bem do animal. Além de manter o ambiente do animal (canil) limpo e dar carinho e atenção por toda vida”, informa Laurício. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Também é preciso realizar exames anuais, aplicar as vacinas necessárias e administrar vermífugo, além de aplicar remédio contra pulga, carrapato e repelente de flebótomo, conhecido como mosquito palha, transmissor do parasita da leishmaniose visceral canina. No momento da adoção, o interessado recebe orientações quanto à guarda responsável de animais domésticos e às medidas de prevenção e controle de doenças. Antes de ser doado, cada peludo fica em observação por dez dias e é vacinado contra a raiva. Os cães também fazem testes para identificar possíveis casos de leishmaniose. “Recomendamos levar seu animal sempre ao médico veterinário para realizar um check-up clínico anualmente, além de realizar imunoprofilaxia para prevenir as doenças infecciosas que acometem cães e gatos. Seguindo do controle de endoparasito (vermes e outros) e ectoparasitos (carrapatos, pulgas, vetores e outros). Utilizar também coleiras impregnadas com inseticidas com repelentes para flebótomos. Na prevenção da leishmaniose visceral canina”, reitera. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Cães são importantes parceiros no trabalho da Polícia Civil do DF

Cães, juntamente com a DOE, prestam apoio ao cumprimento de mandados de prisão em todo o DF. Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília No início de 2019, a Divisão de Operações Especiais (DOE) da Polícia Civil dava apoio ao cumprimento de mandados de busca e apreensão no Paranoá. Após os policiais invadirem a casa, os cães farejadores entraram no imóvel em busca de drogas. Na tentativa de escapar do flagrante, o suspeito jogou o tablete de maconha no vaso sanitário e deu descarga. A droga, porém, ficou presa na tubulação e não chegou ao esgoto. Mesmo sem o entorpecente estar visível, o pastor belga de malinois Rocky, hoje com 11 anos, sentiu o odor da maconha e “avisou” os policias. Ficou inquieto, dando voltas e enfiando a cabeça no vaso. “Parecia que ele queria beber água, mas achei estranho porque ele não costuma fazer isso”, conta Sanlac Machado, que acompanhava o cão na operação. O policial orientou o agente da delegacia circunscricional a quebrar o vaso sanitário. Com suas 300 milhões de células olfativas, Rocky acertou em cheio. O agente tirou o vaso do lugar e lá estavam as 200 gramas de maconha. “Costumamos dizer que o cão vê o mundo pelo faro. Nossa visão [dos humanos] é superior, mas temos apenas cinco milhões de células do olfato”, afirma Sanlac, chefe da Seção de Cinofilia da DOE. Rocky foi o primeiro cão da Divisão da Polícia Civil. O “emprego” anterior era na Polícia Federal |Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Rocky foi o primeiro cão da Divisão, que dá apoio ao restante da Polícia Civil. Ele foi doado pela Polícia Federal quando tinha 7 anos. Trabalhou até os 10, completados este ano, e, diferentemente dos demais cachorros que vão para a casa de um dos condutores quando se aposentam, ele vive no canil da DOE e ainda é usado em cursos e treinamentos. “Ele é muito especial para nós, me ensinou muito, só vai sair daqui quando morrer”, afirma Sanlac. Das três corporações que integram a Segurança Pública do DF, a Polícia Civil é a que utiliza os cães há menos tempo. O canil, que fica na DOE, foi inaugurado há pouco mais de 2 anos. Dos 12 cachorros do plantel, das raças pastor belga de malinois e pastor alemão, apenas cinco estão em atividade – os demais ainda são filhotes e estão sendo treinados. Atualmente, apenas quatro agentes trabalham com os cachorros, mas outros seis policiais civis concluíram o curso de condutores de cães farejadores em outubro e aguardam transferência para a DOE. Treinados desde filhotes Corvo e uma apreensão feita em 2019 | Foto: Divulgação DOE Os cães policiais geralmente nascem do cruzamento dos machos da Polícia Civil com fêmeas da Polícia Federal. Por isso, no plantel da DOE há membros de uma mesma família, como os pastores alemães X (o avô), Corvo (o filho) e Duque (o neto). Rocky, o precursor do canil, tem um filho que também é policial, o Charlie, de 2 anos e meio. Os filhotes que serão treinados para dar apoio às delegacias circunscricionais e especializadas são escolhidos ainda na ninhada. Costumam ser os mais ativos, corajosos e perseverantes. “A gente joga um cobertor e fica observando o que mais persiste em mordê-lo, os que nunca desistem”, explica Machado. “Normalmente são os pequenos. Porque eles têm que batalhar mais para mamar, por exemplo”, completa. Os filhotes começam a ser treinados com 35 dias de vida | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Os eleitos começam a ser treinados aos 35 dias. Nessa fase, que vai até os 4 meses de vida do filhote, eles são socializados e brincam muito. É quando aprendem a buscar a bolinha que, mais tarde, será colocada em caixas junto com drogas. Com o treinamento, eles aprendem a reconhecer o odor de cada substância. Até armas e munições, que, para humanos têm um cheiro quase imperceptível, são farejadas pelos cães. Com um ano e meio, o cachorro está pronto para o trabalho. Nas operações, ele ganha a bolinha quando localiza a droga ou a arma, o que se torna uma grande brincadeira para ele. “O importante é ele gostar de encontrar a bolinha. Porque ele busca a bolinha e não a droga e sabe que, quando ganha a bolinha, o trabalho está finalizado”, explica Sanlac Machado. Eficiência comprovada “O canil deu certo, os cães são ferramentas fundamentais para a investigação. Ele [o cão] só não acha a droga se não tiver”, diz o delegado | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília O diretor da DOE, Edson Medina, reconhece a eficiência dos cães na rotina do trabalho policial. “Nosso time tático entra na casa primeiro, os policiais detêm os suspeitos, se asseguram de que não há mais perigo e os cães farejadores fazem as buscas no local”, explica. Depois que os cães localizam a substância procurada, a responsabilidade de recolher o material é dos policiais da investigação, por isso a DOE não consegue fazer um balanço de drogas ou munição apreendidas com a ajuda dos cães. Segundo o delegado, porém, os cachorros facilitaram muito o cumprimento dos mandados de busca e apreensão. “Muitos moradores têm mania de entulhar coisas em casa e escondem drogas no meio do lixo. Às vezes, para a gente encontrar alguma coisa, tínhamos que quase desmontar a casa do suspeito”, diz. “O canil deu certo, os cães são ferramentas fundamentais para a investigação. Ele [o cão] só não acha a droga se não tiver”, completa. As histórias contadas por quem trabalha no canil exemplificam a eficácia citada por Medina. Em abril de 2019, no Paranoá, a polícia cumpria o segundo mandado em uma casa no Paranoá. Os investigadores tinham certeza que um traficante morava ali, mas, ao fazerem busca no local, acharam pouca quantidade de drogas. Quando Corvo chegou ao local, ele farejou meio quilo de cocaína escondida no meio de cadeiras e mesas empilhadas no quintal da casa. Olfato certeiro: cães reconhecem até odor de armas e munição | Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília Também no primeiro semestre deste ano, o filho dele, o Duque, em sua primeira operação, encontrou três tabletes de maconha escondidos no quarto de um bebê no Recanto das Emas. Um deles estava dentro de um pufe, que precisou ser rasgado pelos policiais. “Quem ia rasgar o pufe de um bebê sem saber que tinha droga dentro dele? ”, questiona o chefe da Seção de Cinofilia da DOE.

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Quarta edição da feira de adoção de animais será no sábado (26)

  Fotos: Matheus Oliveira / Arquivo SES A Gerência de Vigilância de Zoonoses da Secretaria de Saúde (SES) promove, neste sábado (26), a quarta edição da feira de adoção de animais. Estarão disponíveis 25 exemplares, sendo 14 cachorros e 11 gatos, todos vacinados contra a raiva e já com castração garantida. Para adotar um dos bichinhos, é necessário ter acima de 18 anos e assinar um documento de posse responsável comprometendo-se a cuidar bem do animal, realizar exames anuais, aplicar as vacinas necessárias e administrar vermífugo. Também é preciso se comprometer a alimentá-los bem e a oferecer cuidado e carinho. Segundo a Gerência de Vigilância de Zoonoses, cada animal tem uma origem diferente. Alguns estavam em situação de rua, enquanto outros foram capturados em vias públicas, terrenos particulares ou áreas públicas, como escolas e hospitais. Cada animal colocado em adoção é previamente avaliado para se descartar a existência de raiva e de leishmaniose. Feira de adoção de cães e gatos Data: 26 (sábado). Hora: das 9h às 13h. Local: Gerência Ambiental de Vigilância de Zoonoses – Setor de Áreas Isoladas Norte (Sain), Estrada Contorno do Bosque, Lote 4, ao lado do Hospital da Criança. * Com informações da SES

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Sábado (28) é dia de adoção na Zoonoses

Quer adotar um filhote de gato ou de cachorro? Tenha em mãos uma confortável caixa de transporte (e, no caso do cãozinho, também uma coleira) e vá à Gerência de Vigilância de Zoonoses, onde, das 9h às 13h deste sábado (28), haverá uma feira de adoção de animais. Fotos: Breno Esaki / SES O interessado em adotar um ou mais exemplares precisa ter mais de 18 anos de idade e assinar um documento de posse comprometendo-se a cuidar bem do tutelado, realizar exames anuais, aplicar as vacinas necessárias a administrar vermífugo. Também é importante se comprometer a alimentá-los bem e a oferecer cuidado e carinho. Funcionários da Zoonoses, órgão da Secretaria de Saúde (SEE), lembram que cada animal tem uma origem diferente. Alguns estavam em situação de rua, enquanto outros foram capturados em vias públicas, em terrenos particulares ou áreas públicas, como escolas e hospitais. Cada animal colocado em adoção é previamente avaliado para se descartar a existência de raiva e de leishmaniose. Os profissionais da gerência coletam animais doentes que possam infectar seres humanos ou ofereçam risco à saúde coletiva, como cachorros que invadem casas e áreas públicas. As ações são voltadas à vigilância, prevenção e profilaxia, vem como ao controle e monitoramento de doenças e agravos em saúde pública.   Feira de adoção de cães e gatos Data: Sábado (28), das 9h às 13h, na Gerência de Vigilância de Zoonoses – SHCNW 4, ao lado do Hospital da Criança, no Setor Noroeste * Com informações da SES

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Campanha antirrábica vacina 24.130 cães e gatos na zona rural

 A Secretaria de Saúde vacinou 24.130 cães e gatos na primeira etapa da Campanha Antirrábica 2019. A ação ocorreu no último sábado (31 de agosto), na área rural do Distrito Federal, e continuará na parte urbana, nos dias 14 e 21 de setembro. “O objetivo é, ao vacinar cães e gatos, promover a saúde humana, evitando casos de raiva”, informou o gerente da Vigilância Ambiental de Zoonoses, Jadir Costa Filho. Foto: Matheus Oliveira/Secretaria de Saúde-DF O primeiro dia da campanha contou com 194 postos de vacinação, abertos nas áreas rurais de Águas Claras, Estrutural, Recanto das Emas, Gama, São Sebastião, Fercal, Sobradinho I e II, Paranoá, Ceilândia, Planaltina, Samambaia, Taguatinga, Riacho Fundo I e II, Núcleo Bandeirante, Park Way, Santa Maria e Brazlândia. Área urbana Ao longo deste mês, a dose nos animais da área urbana será aplicada sempre das 9h às 17h. Serão abertas 219 unidades de vacinação em 14 de setembro, e 262 em 21 de setembro, contemplando todas as regiões de saúde do DF. No dia 14, as doses serão aplicadas na Asa Norte, Cruzeiro, Fercal, Guará, Jardim Botânico, Itapoã, Lago Norte, Lago Sul, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Park Way, Planaltina, São Sebastião, Sobradinho, Sudoeste/Octogonal, Varjão e Vicente Pires. Já na terceira etapa da campanha, em 21 de setembro, os locais atendidos serão Brazlândia, Ceilândia, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Samambaia, Santa Maria, Taguatinga, Estrutural e Águas Claras. População de pets A expectativa da Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses da Secretaria de Saúde é vacinar mais de 80% da população estimada de cães e gatos, ou seja, 246.735 cães e 24.673 gatos, totalizando 271.408 animais. Foram disponibilizadas 270 mil doses de vacina para os três dias de campanha. O trabalho envolve 2,5 mil pessoas da Secretaria de Saúde, Emater e estudantes de Veterinária. Doença infecciosa A raiva é uma doença infecciosa viral aguda que acomete mamíferos, inclusive o homem, e se caracteriza por uma encefalite progressiva e aguda, com letalidade em aproximadamente 100% dos casos. O vírus é transmitido do animal para o homem principalmente através de mordida. Cães e gatos são os principais veículos da doença. No Distrito Federal, o último caso de raiva em humanos foi registrado em 1978. O último caso de cães diagnosticados com a doença foi em 2000 e, em gatos, em 2001.  * Com informações da Secretaria de Saúde-DF  

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