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Reforço na estrutura de pontes de acesso à Vila Cauhy traz mais segurança aos moradores

A reconstrução da Ponte Liverpool da Vila Cauhy, no Núcleo Bandeirante, foi motivo de celebração para a coordenadora de parque infantil Ziene Oliveira, 46 anos. A passagem precisou ser reerguida após o antigo elevado ter sido arrastado pela força das chuvas que assolaram a região, no início deste ano. “Passo aqui todos os dias quando vou trabalhar. Sem a ponte, foi uma dificuldade muito grande porque tinha que dar a volta na vila, levando uns 25 minutos para chegar em casa, enquanto com a ponte levo no máximo 10 minutos. Achei essa estrutura ótima e vai nos ajudar bastante agora com as chuvas”, comenta. A Ponte Liverpool foi reconstruída com investimento na ordem de R$ 2,5 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Novacap e do DER-DF | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília A Ponte Liverpool foi reconstruída com investimento na ordem de R$ 2,5 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). O aporte também contemplou a Ponte Azulão, próxima ao fórum de justiça da região administrativa, que está pronta; e a ponte Divineia, que conecta o bairro à Metropolitana, em que os serviços ainda estão em andamento. As passagens passam por cima do Córrego Riacho Fundo. Nos três pontos, houve instalação de muros de gabiões, alargamento do leito do córrego e reforço na base das estruturas. Os gabiões são grandes caixas de arame recoberto com PVC, montados manualmente. Cada um é preenchido por pedras e, em seguida, são enfileirados um em cima do outro. Já o alargamento do leito é feito com apoio de maquinário, para manter o volume de água dentro dos limites do córrego mesmo em caso de chuvas intensas. As estratégias visam levar mais segurança aos moradores e evitar novos registros de erosões, desmoronamentos e alagamentos, sobretudo no período das chuvas. Segundo o administrador do Núcleo Bandeirante, Márcio Oliveira, as obras beneficiam os mais de 6 mil habitantes da Vila Cauhy, além dos trabalhadores do setor de oficinas da região e das áreas adjacentes. “O tráfego de pedestres é muito grande nessas pontes, principalmente na Liverpool. Na falta dela, os moradores tinham que fazer uma volta muito grande para ir ao Núcleo Bandeirante. A ponte encurta o caminho e foi uma alegria para os moradores”, afirma. Também foram construídas calçadas acessíveis conectadas com a passarela e atualmente ocorre a plantação de grama para paisagismo da área. A estrutura antiga da Liverpool, que era precária e estreita, foi substituída por uma mais espaçosa e em bom estado de conservação, cedida pelo DER-DF. As armações metálicas revestiam uma passarela inutilizada na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), no sentido Santa Maria/Brasília, na altura do Setor de Mansões do Park Way. “Essa era uma obra muito esperada e, graças a Deus, nessas primeiras chuvas não tivemos nenhuma intercorrência por causa da água”. O autônomo Warley Cunha, 50, está confiante de que a nova ponte da Liverpool resistirá a outras chuvas torrenciais, diferentemente da antiga. “Na última chuva a ponte foi embora. E agora a estrutura é bem forte e, se vier alguma coisa, acredito que não vai ser removida. A obra, tanto da ponte como da urbanização, beneficia os moradores”, observa. “A gente faz todo tipo de trajeto por aqui. As mulheres que vão levar crianças ao hospital ou à creche, usam essa ponte, e sem ela tinham que dar uma volta muito grande. Sem a ponte o pessoal que tinha que acordar às 5h começou a acordar às 4h. Agora tudo pode voltar ao normal”.

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Vila Cauhy: Córrego Riacho Fundo recebe muros de gabiões nas margens

O Governo do Distrito Federal (GDF) segue trabalhando na reconstrução de uma ponte na Vila Cauhy, localizada no Núcleo Bandeirante. A Ponte Liverpool foi arrastada por chuvas torrenciais no início deste ano. A ligação passa por cima do Córrego Riacho Fundo e conecta a comunidade ao Setor de Oficinas da região administrativa. Atualmente, equipes terceirizadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) executam a construção de muros de gabiões e o alargamento do leito do córrego. O objetivo é garantir a segurança dos moradores e evitar novos registros de erosões, desmoronamentos e alagamentos, sobretudo no período das chuvas. O objetivo da obra é garantir a segurança dos moradores e evitar novos registros de erosões, desmoronamentos e alagamentos, sobretudo no período das chuvas | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os gabiões são grandes estruturas de arame recoberto com PVC, que são montados manualmente de forma semelhante a caixas. Cada um é preenchido por pedras e, em seguida, são enfileirados um em cima do outro. Já o alargamento do leito é feito com apoio de maquinário, para manter o volume de água dentro dos limites do córrego mesmo em caso de chuvas intensas. Segundo o engenheiro da empresa contratada para a obra, Marcus Tibães, as estratégias servem para promover a contenção do solo, estabilização dos taludes e controle de erosões. “O maior objetivo é evitar inundações e erosões, fazendo com que a água não avance nas casas das pessoas”, esclarece. “O alargamento do rio visa evitar que a água suba acima da ponte, enquanto os gabiões tornam a área resistente a possíveis intempéries”, destaca o engenheiro da empresa contratada para a obra, Marcus Tibães. Os gabiões são grandes estruturas de arame recoberto com PVC, que são montados manualmente de forma semelhante a caixas. Cada um é preenchido por pedras e, em seguida, são enfileirados um em cima do outro O administrador regional do Núcleo Bandeirante, Cláudio Márcio de Oliveira, afirma que os serviços são essenciais para a segurança da comunidade e para evitar novos alagamentos e enxurradas. “Esse é o trajeto principal de muitos moradores e precisa estar reforçado para a segurança dos pedestres e daqueles que moram nas proximidades”, observa. Com a finalização do muro de gabiões e do alargamento do leito, haverá o içamento da nova passagem de pedestres. A comunidade acompanha de perto cada etapa da obra, conforme comenta a dona de casa Demi Corrado, 28 anos. “Todo dia alguém dá uma olhada no que estão fazendo e conta no grupo. A gente fica de olho mesmo, estamos ansiosos para a chegada da nova ponte”, diz ela. “Sem dúvidas vai ser melhor do que a anterior, dá para ver que é uma estrutura mais segura”, completa Demi. A dona de casa Lucilene dos Santos, 41, concorda com a vizinha. Ela revela que a ponte antiga não tinha estruturas de segurança. “Às vezes, dava medo de passar, né?”, conta ela, que usava a estrutura para levar os filhos para a escola. “Não vejo a hora da nova ponte chegar e os meninos voltarem a usar esse caminho. Acredito que vai ser bem melhor, mais resistente”, continua. Ainda no Córrego Riacho Fundo, as equipes já concluíram os serviços na ponte Fórum, com o alargamento do leito próximo à passagem de pedestres e instalação de proteção das margens do córrego. Novas melhorias ao longo do corpo hídrico estão em fase de projeto. “Fizemos o levantamento topográfico e o estudo do córrego numa extensão em torno de três quilômetros. Encontramos pontos em que há riscos para a segurança das pessoas e, por isso, trabalhamos na proteção das estruturas do rio e no alargamento do leito, para que água não suba até a altura das passagens”, explica Tibães.

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Moradores da Vila Cauhy passam por treinamento para emergências

Em situações de emergência, quanto mais preparado se estiver para lidar com elas, melhor. Com esse objetivo, a Defesa Civil (DCDF) fez um simulado de enchente no córrego Riacho Fundo, próximo à Vila Cauhy, localizada no Núcleo Bandeirante. O exercício serviu para integrar órgãos públicos e a população para saber como agir em eventuais emergências decorrentes das chuvas, principalmente em casas que sejam atingidas pela água. A atividade simulou todos os procedimentos possíveis em caso de uma inundação. Como parte do teste, três famílias, sendo quatro adultos e seis crianças – moradoras de casas que ficam ao lado do córrego – foram resgatadas por equipes do Corpo de Bombeiros (CBMDF), Polícia Militar (PMDF) e DCDF. A partir do chamado de emergência, equipes se deslocaram da base de operações, instalada na entrada da Vila Cauhy, até as residências. Em cerca de 20 minutos, todos os moradores haviam sido transportados com segurança e conduzidos em viaturas ao Posto de Acolhimento. No local, após serem atendidas e cadastradas, as famílias receberam ajuda humanitária e foram reconduzidas aos seus lares. A atividade simulou todos os procedimentos possíveis em caso de uma inundação. Como parte do teste, três famílias, sendo quatro adultos e seis crianças – moradoras de casas que ficam ao lado do córrego – foram resgatadas por equipes do Corpo de Bombeiros (CBMDF), Polícia Militar (PMDF) e DCDF | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Responsável pela operação, o ten. cel. Vieira, da DCDF, explica o motivo da Vila Cauhy ter sido escolhida para o exercício simulado: “Temos pessoas aqui que moram muito próximas ao córrego que, dependendo da chuva, recebe muita água. Já tivemos casos de inundação nos quais as pessoas ficaram ilhadas, por isso é importante explicar como proceder em casos de emergência”. Alessandra Marques, 41, mora em uma casa próxima ao córrego Riacho Fundo e elogiou a iniciativa do exercício simulado. “É importante para a gente ficar informados. Quando acontece de ter enchente, é um vizinho ajudando o outro, uma correria danada, é assim que vai”, comenta a dona de casa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além de ensinar a população o modo correto de proceder em situações de emergência, o Governo do Distrito Federal (GDF) também já começa a agir para, em breve, prover mais resguardo aos moradores da Vila Cauhy. “Estamos trabalhando para a colocação de gabiões, que serão as proteções para as margens do córrego, principalmente nos locais com pontes. Com os gabiões instalados, vamos fazer também uma orla de proteção para trazer uma segurança a mais”, ressalta o administrador regional do Núcleo Bandeirante, Adalberto Carvalho. Lideranças comunitárias também elogiaram o empenho dos órgãos do GDF na região, como o diretor da Associação de Moradores da Vila Cauhy, Walter Marques. “A Defesa Civil tem mantido uma proximidade muito boa com a comunidade. Além disso, o GDF está tendo um olhar muito positivo com a Vila Cauhy: repararam o leito do rio, agora estão na fase final do exame de topografia para iniciar a obra dos muros de gabiões. Estamos com uma expectativa muito positiva em relação à essa atuação”, salienta.

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GDF atua no atendimento às vítimas das inundações da Vila Cauhy

A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, ouviu as demandas das famílias que tiveram suas casas invadidas pela lama da enxurrada| Foto: Renato Raphael/Sedes Setenta e seis famílias foram atendidas e 26 já vão receber o Auxílio Calamidade, no valor de R$ 408, após terem sido diretamente afetadas pelas fortes chuvas do último fim de semana na Vila Cauhy, no Núcleo Bandeirante. Desde as tempestades de sábado (20), a equipe da Unidade de Proteção Social Básica (UPS 24 horas), da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), acompanha as pessoas atingidas  e as encaminha para o Centro de Referência da Assistência Social (Cras), onde também é verificada a possibilidade da concessão de outros benefícios e programas sociais. [Olho texto=”Estamos identificando o que podemos providenciar de pronto e articulando com as outras pastas a atuação integrada para amenizar o quanto antes essa situação” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na tarde desta segunda-feira (22), representantes do GDF estiveram nas regiões mais afetadas pela inundação do Córrego Riacho Fundo. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, aproveitou para ouvir as demandas das famílias que tiveram suas casas invadidas pela lama da enxurrada. “Viemos ao local para acompanhar pessoalmente o trabalho das equipes no atendimento das famílias. É impressionante ver as marcas da água nas paredes dessas casas”, afirmou a gestora. “Estamos identificando o que podemos providenciar de pronto e articulando com as outras pastas a atuação integrada para amenizar o quanto antes essa situação”, destacou. A secretária afirmou que a pasta, junto com a Defesa Civil, irá entregar nos próximos dias cerca de 80 colchões para as famílias que precisarem. “Todos esses moradores serão atendidos pelos agentes sociais do Centro de Referência em Assistência Social (Cras).  É preciso entender a realidade de cada família para que sejam tomadas as providências de solicitações de benefícios, programas e inserção em serviço socioassistenciais”. A Subsecretaria de Proteção e Defesa Civil, da Secretaria de Segurança Pública, também acompanhou a ação e já viabilizou a entrega de 50 cestas básicas aos moradores da Vila Cauhy. “Vamos continuar com nossa equipe, em parceria com a UPS 24 horas, ao longo dos próximos dias para identificarmos mais pessoas em situação de vulnerabilidade”, completou o subsecretário do Sistema de Defesa Civil, coronel Alan Alexandre Araújo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As administrações regionais de cidades próximas, como Núcleo Bandeirante, Candangolândia e Park Way, acompanham o cotidiano e continuam o monitoramento da região. Uma das casas afetadas foi da agricultora familiar Antônia Esaki, 45 anos, moradora do local há 20 anos. “Em 2016, ocorreu uma chuva muito forte e perdemos tudo. Dessa vez estávamos mais preparados, mas foram dois dias seguidos. Felizmente, estamos sendo atendidos com agilidade”, comentou. *Com informações da Sedes

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Novacap conclui trabalhos em área de preservação

Obras incluem a recomposição das margens do córrego, que sofreu assoreamento após anos de ocupação irregular na área | Foto: Divulgação / Novacap   Prejudicado por invasões, construções ilegais e desmatamento, o leito do córrego Riacho Fundo, localizado nas chácaras 44 e 46 da Área Especial (AE) do Núcleo Bandeirante, recebeu serviços de contenção das margens e restabelecimento do curso das águas. Após a vistoria da Defesa Civil apontar risco de acidentes, equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) empreenderam força-tarefa durante dez dias para solucionar essas irregularidades. Morador da Chácara 44, o produtor Tarcísio Gomes estava preocupado com os problemas que aconteciam antes de o GDF ir ao local resolver a situação. “Nós acordávamos no meio da noite com um metro de lama em casa”, conta. “O governador ter feito essa obra acontecer acabou com nosso medo. Foram dez anos de enchente. E, o melhor: a Novacap não estragou o córrego, só recolocou tudo no lugar”. Assoreamento Segundo os técnicos da companhia, devido às diversas intervenções humanas, o córrego, que faz parte de uma Área de Preservação Permanente (APP), sofreu assoreamento, com acúmulo de areia, lixo e entulho nas margens. “Esse processo reduz a capacidade dos córregos de acumular água, provocando, principalmente, enchentes”, explica o diretor de Urbanização da Novacap, Sérgio Lemos. Ao todo, foram aplicados 880m³ de terra vegetal e 550m³ de pedra matacão (pedra bruta), utilizada em grandes construções e áreas de drenagem. Esses materiais servem como uma proteção e, ao mesmo tempo, restabelecem o curso do córrego, fazendo com que ele recupere sua profundidade. Natureza protegida “Tínhamos feito um muro enorme de contenção da lama que avançava sobre as casas”, relata a moradora Telma Francisca. “Foram muito anos de descaso, até que este governo tomou uma atitude firme para proteger a natureza e a nós”. Ela também acompanhava com tristeza a degradação do córrego e a destruição da natureza na região, o que a fazia preocupar-se com a integridade física de crianças e idosos. Na ação, foram utilizados caminhões basculantes e escavadeiras. “Por se tratar de uma área de preservação, tivemos que realizar o serviço com menor impacto ambiental possível”, explica o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. “Além disso, juntamente com órgãos ambientais, vamos restabelecer toda a vegetação na área”.     * Com informações da Novacap

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Ação rápida do GDF garante segurança à população do Núcleo Bandeirante

Após identificar uma erosão, provocada pelo assoreamento natural do córrego Riacho Fundo, a Defesa Civil do Distrito Federal pediu ao Detran que interditasse trecho da pista. Segundo informações da Defesa Civil, as fortes chuvas também contribuíram para aumentar a erosão. Imediatamente, Novacap, Administração do Núcleo Bandeirante e Caesb se mobilizaram para iniciar a recuperação da área. O trabalho da Novacap deve durar até cinco dias, dependendo da situação climática. A equipe já está fazendo o aterramento próximo ao talude (barranco) para evitar o rompimento da rede de drenagem pluvial. “Estamos mobilizados em todas as áreas de infraestrutura para garantir que os serviços sejam concluídos o mais breve e dar tranquilidade à população da região”, afirma o diretor de Urbanização da Novacap, Ricardo Carminati. A Novacap também irá abrir o leito para o córrego, trazendo assim seu percurso natural de anos atrás. “Estamos com os equipamentos prontos. A Defesa Civil já emitiu o Alerta Vermelho e o Ibram foi avisado sobre a obra, por ser uma área de preservação ambiental”, pontuou Carminati. A Defesa Civil está no local realizando o monitoramento constante da área para evitar novas erosões. Além disso, a Caesb está com uma equipe fazendo reparos na tubulação de esgoto da região após o rompimento. A equipe da Administração Regional do Núcleo Bandeirante está participando ativamente, garantindo apoio e suporte às ações de todos os órgãos do Governo de Distrito Federal. Veja o vídeo gravado pelo diretor da Novacap, Daclimar Azevedo.     *com informações da Defesa Civil e da Novacap

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