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Hospital de Base moderniza serviços de cardiologia e oftalmologia

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) publicou, na última sexta-feira (7), dois editais para a aquisição de novos equipamentos médico-hospitalares destinados aos serviços de cardiologia e oftalmologia do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). A iniciativa integra o plano de modernização tecnológica do instituto, com foco em eficiência assistencial, inovação e melhoria da qualidade do atendimento prestado pelo SUS. Empresas interessadas podem enviar propostas a partir desta segunda-feira (10) até as 23h55 do dia 25 deste mês, pela plataforma Apoio Cotações. O IgesDF lançou dois editais para a aquisição de equipamentos médico-hospitalares destinados aos serviços de oftalmologia e cardiologia do HBDF | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF Cardiologia O Edital nº 78/2025 (186701602) prevê a aquisição de três tipos de equipamentos que fortalecerão o serviço de cardiologia do Hospital de Base, ampliando a capacidade de diagnóstico de doenças cardiovasculares e garantindo maior precisão na estratificação de risco e no acompanhamento de pacientes com quadros de alta complexidade. Serão adquiridos: • Eletrocardiógrafos, utilizados na realização de eletrocardiogramas para monitorar a atividade elétrica do coração; • Sistemas de monitorização tipo Holter, que registram continuamente o ritmo cardíaco ao longo de várias horas; [LEIA_TAMBEM]• Equipamentos para teste ergométrico, fundamentais na avaliação do desempenho cardíaco sob esforço físico. Oftalmologia Já o Edital nº 79/2025 (186668834) contempla a compra de modernos dispositivos oftalmológicos voltados à otimização de exames e procedimentos cirúrgicos. O investimento permitirá ampliar o acesso da população aos atendimentos especializados, reduzir o tempo de espera e elevar o padrão de qualidade e precisão diagnóstica do serviço de oftalmologia do HBDF. Com essa atualização tecnológica, os pacientes serão diretamente beneficiados com atendimentos mais seguros, confortáveis e eficazes, contribuindo para a redução da morbidade ocular e para o uso mais eficiente dos recursos assistenciais. Novas aquisições visam a melhorar a eficiência assistencial e a qualidade do atendimento no Hospital de Base do Distrito Federal Gestão estratégica e transparência As novas aquisições fazem parte da política de gestão estratégica do IgesDF, que prioriza a execução de emendas parlamentares e a substituição de equipamentos obsoletos, assegurando melhores condições de trabalho aos profissionais e excelência no cuidado aos pacientes. Segundo o analista de compras Pedro Nogueira, os convênios federais têm papel essencial nesse avanço. “Esses recursos permitem investir em novas tecnologias e melhorias que fazem diferença no dia a dia das unidades de saúde”, destaca. Os editais estão disponíveis no site do IgesDF, na plataforma de compras e no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), reafirmando o compromisso do instituto com a transparência e o uso responsável dos recursos públicos. Acesse: • Edital nº 79/2025 – Equipamentos de Oftalmologia; • Edital nº 78/2025 – Equipamentos de Cardiologia. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Saúde alerta para a importância de hábitos saudáveis na prevenção da insuficiência cardíaca

Manter hábitos saudáveis é essencial para prevenir a insuficiência cardíaca, doença que representa uma das principais causas de internação entre adultos e idosos no Brasil e no mundo. O Dia Nacional de Alerta à Insuficiência Cardíaca, celebrado em 9 de julho, chama a atenção para esse cuidado com a saúde. Embora afete predominantemente pessoas com mais de 60 anos, a insuficiência cardíaca pode surgir mais cedo, devido a uma série de fatores que sinalizam hábitos de vida | Fotos: Divulgação/IgesDF A chefe do Serviço de Cardiologia do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), Ruiza Teixeira, explica que a condição afeta principalmente pessoas com mais de 60 anos, mas também pode surgir mais cedo em quem possui fatores de risco, como hipertensão, diabetes, doença arterial coronariana ou uso excessivo de álcool e drogas. “Maus hábitos alimentares, sedentarismo, tabagismo, consumo excessivo de álcool e estresse crônico contribuem para o surgimento de doenças cardíacas, inclusive a insuficiência cardíaca”, alerta a médica. Há também casos com origem genética, como nas cardiomiopatias dilatada e hipertrófica. Nesses, é essencial a investigação precoce com base em histórico familiar e exames. Segundo Ruiza, a doença pode evoluir com perda progressiva da função cardíaca, arritmias, internações frequentes e, em casos avançados, morte súbita. Trata-se de uma condição crônica que requer acompanhamento contínuo e rigoroso controle dos fatores de risco. A prevenção passa por manter a pressão arterial sob controle, cuidar do colesterol, controlar o diabetes, manter o peso ideal, praticar atividades físicas regularmente e evitar o tabagismo e o consumo exagerado de álcool. Sintomas e tratamento Entre os principais sintomas estão falta de ar (especialmente ao deitar ou durante esforços leves), cansaço intenso, inchaço em pernas e tornozelos e ganho repentino de peso por retenção de líquidos, além da sensação de estômago cheio e perda de apetite. O tratamento inclui mudanças no estilo de vida, alimentação equilibrada com menos sal, exercícios supervisionados e uso de medicamentos, como diuréticos e betabloqueadores. Em casos graves, pode ser necessário o uso de dispositivos, como desfibriladores, ou até mesmo um transplante cardíaco. “A insuficiência cardíaca sem tratamento pode causar danos ao coração e a outros órgãos, como rins e fígado, além de comprometer a autonomia e aumentar o risco de morte súbita”, ressalta Ruiza. Hospital de Base é referência  Wilson Alves implantou um marcapasso recentemente: “Agora quero levar uma vida leve, sem medo ou mal-estar. Pretendo voltar a trabalhar e aproveitar os momentos simples, como comer a costelinha com mandioca que minha enteada faz” Para pacientes com comprometimento importante da função cardíaca, o implante de marcapasso pode ser indicado. O dispositivo regula os batimentos e melhora a circulação sanguínea, proporcionando alívio dos sintomas. Referência na área, o Hospital de Base executa cerca de 400 procedimentos por mês na Hemodinâmica, com uma equipe formada por dez especialistas, entre cardiologistas e cirurgiões. Foi nesse cenário que o motorista de aplicativo Wilson Antônio Miranda Alves, de 70 anos, encontrou apoio. Após cirurgia para troca de válvula em 2022, devido a uma arritmia, ele começou a se sentir fraco e teve que buscar atendimento médico com frequência. No HBDF, foi diagnosticado com bradicardia e passou pelo implante do marcapasso na última sexta-feira (4). “Estava muito debilitado, com o coração batendo a menos de 40 vezes por minuto”, relatou. “Agora quero levar uma vida leve, sem medo ou mal-estar. Pretendo voltar a trabalhar e aproveitar os momentos simples, como comer a costelinha com mandioca que minha enteada faz.” [LEIA_TAMBEM]Procedimentos Segundo o cardiologista José Joaquim Vieira Junior, o procedimento é simples e a recuperação, rápida. “Foi tudo conforme o planejado, sem qualquer intercorrência”, afirma. Embora nem todos os casos exijam marcapasso, o médico ressalta que o dispositivo pode ser fundamental em determinadas situações, como em pacientes com doença de Chagas, endêmica no Distrito Federal e Entorno. Outro exemplo é Jaci Fernandes de Almeida, 63, que vive com marcapasso há 18 anos, desde a primeira cirurgia, também no HBDF. Agora, ele se prepara para receber um novo dispositivo: o cardioversor desfibrilador implantável (CDI). É um equipamento colocado sob a pele que identifica e corrige arritmias graves, como fibrilação e taquicardia ventricular. “Trata-se de uma tecnologia muito eficiente no combate a esse tipo de problema”, explica o cardiologista. Confiante, Jaci leva uma vida ativa: “Trabalho na construção civil, namoro, bebo socialmente, vou a festas... Estou me sentindo ótimo e preparado para essa nova etapa”. Diagnóstico precoce  Ruiza Teixeira reforça a importância do diagnóstico precoce, lembrando que identificar a insuficiência cardíaca nas fases iniciais permite iniciar o tratamento antes que ocorram danos permanentes ao coração. “Isso melhora a qualidade de vida, reduz hospitalizações e aumenta a sobrevida dos pacientes”, orientou. Ela reforça a necessidade de fazer check-ups periódicos, mesmo na ausência de sintomas, para detectar alterações cardíacas e fatores de risco que possam evoluir silenciosamente. Atendimento interdisciplinar Clemilton Rodrigues faz tratamento de saúde no Centro Especializado em Diabetes, Hipertensão e Insuficiência Cardíaca (Cedhic) No mercado onde trabalhava como promotor de vendas, Clemilton Rodrigues, 58, sentiu algo diferente. “Fiquei mal de repente e fui pra casa. À noite, enfartei. Me levaram para o Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e fiquei internado por um mês. Depois disso, consegui ser encaminhado ao Centro Especializado em Diabetes, Hipertensão e Insuficiência Cardíaca (Cedhic) e estou aqui desde 2019”, relembra.  Arte: Divulgação/SES-DF Desde que iniciou o tratamento na unidade, localizada no Hospital Regional do Guará (HRGu), a vida dele mudou. “Antes, eu passava mal direto, era tontura, pressão alta. Toda semana ia ao postinho. Agora, só com a medicação, estou bem. De seis em seis meses faço acompanhamento no centro", conta o promotor de vendas. Na rede pública, os casos de alto e muito alto risco são inseridos no Sistema de Regulação para que recebam o adequado encaminhamento ao Centro. Lá, os usuários contam com uma equipe interdisciplinar composta por cardiologista, endocrinologista, fisioterapeuta, nutricionista, psicólogo, assistente social, enfermeiro e técnico de enfermagem. “Discutimos os casos entre os profissionais e conseguimos montar um plano de cuidado mais completo e eficaz para cada paciente”, explica a cardiologista da unidade, Luciana Praça. *Com informações do IgesDF e da SES-DF

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Diabetes e coração: uma ligação perigosa e muitas vezes silenciosa

Moradora do Núcleo Bandeirante, Joana Lima da Silva, 62 anos, convive com o diabetes tipo 2 há anos. Por não ter seguido o tratamento corretamente no início, desenvolveu problemas cardíacos e hoje faz acompanhamento mensal nas especialidades de endocrinologia e cardiologia do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). “Cuidei mal da doença e agora também trato uma arritmia. Todo mês venho para as consultas no ambulatório”, conta. Com diabetes tipo 2, Joana Lima da Silva faz acompanhamento mensal nas especialidades de endocrinologia e cardiologia do Hospital de Base do DF  | Foto: Divulgação/IgesDF Casos como o de Joana são mais comuns do que se imagina. A semana nacional do diabetes reforça um alerta: a deonça não afeta apenas os níveis de glicose, também pode comprometer gravemente o coração e os vasos sanguíneos. “O diabetes desencadeia um processo inflamatório silencioso nas artérias, danificando seu revestimento interno e acelerando o acúmulo de placas de gordura. Isso aumenta muito o risco de infarto, AVC, insuficiência cardíaca e outras doenças cardiovasculares”, explica a médica Ruiza Gonçalves Rocha Teixeira, chefe da Cardiologia do HBDF. Segundo a cardiologista, o problema se agrava porque os sintomas costumam ser sutis. “Pacientes diabéticos, muitas vezes, não sentem dor no peito durante um infarto. Os sinais podem aparecer como cansaço excessivo, falta de ar, náusea ou desconforto abdominal. Por isso, o acompanhamento médico é indispensável”, alerta. Coração em risco A chefe da Cardiologia do HBDF, Ruiza Gonçalves Rocha Teixeira, diz que pacientes diabéticos podem não sentir dor no peito durante um infarto. "Os sinais podem aparecer como cansaço excessivo, falta de ar, náusea ou desconforto abdominal. Por isso, o acompanhamento médico é indispensável”, alerta | Foto: Divulgação/IgesDF A lista de complicações cardiovasculares relacionadas ao diabetes é extensa. Entre elas estão o infarto do miocárdio e a angina, causados pela obstrução das artérias coronárias; a insuficiência cardíaca, quando o coração perde a capacidade de bombear o sangue adequadamente; as arritmias, que são alterações no ritmo dos batimentos cardíacos; a doença arterial periférica, que compromete principalmente as pernas e os pés; e o AVC, geralmente associado ao mesmo processo de obstrução dos vasos sanguíneos do sistema nervoso central. A boa notícia é que é possível reduzir significativamente esses riscos. “O primeiro passo é manter a glicemia controlada. Em geral, buscamos manter a hemoglobina glicada abaixo de 7% e a glicemia de jejum entre 80 e 130 mg/dL. Em idosos ou pacientes com comorbidades, os parâmetros podem ser ajustados”, aponta Ruiza. O Hospital de Base oferece uma abordagem integrada para pacientes com diabetes e doenças cardíacas | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Além da glicose, é fundamental controlar a pressão arterial e o colesterol ruim (LDL), além de adotar hábitos saudáveis. “Atividade física regular, alimentação equilibrada, parar de fumar e manter o peso corporal sob controle são atitudes indispensáveis”, destaca. [LEIA_TAMBEM]Exames periódicos também ajudam a prevenir complicações. Entre os principais estão: eletrocardiograma (ECG), que deve ser feito anualmente; o ecocardiograma, indicado em caso de suspeita de insuficiência cardíaca; e testes de esforço e avaliação funcional, que ajudam a monitorar o desempenho do coração. Cuidado completo no Hospital de Base Referência em Cardiologia e Endocrinologia, o Hospital de Base, maior unidade administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), oferece uma abordagem integrada para pacientes com diabetes e doenças cardíacas. “O paciente é acompanhado por cardiologistas, endocrinologistas, nutricionistas e equipe de enfermagem especializada. Contamos com exames de alta complexidade e tratamentos como angioplastia e implante de marca-passo, quando necessário”, afirma a médica. Para a especialista, a mensagem nesta semana nacional do diabetes é clara. “Controlar a glicose é também cuidar do coração. O diabetes pode agir em silêncio, mas seus efeitos podem ser devastadores se ignorados. Diagnóstico precoce e tratamento adequado fazem toda a diferença para uma vida mais longa e saudável”. *Com informações do IgesDF

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Hospital de Base adquire novo aparelho de ressonância magnética para ampliar diagnósticos na rede pública

A partir de agora a rede pública de saúde do Distrito Federal conta com um aparelho próprio de ressonância magnética. Com investimento de R$ 5,2 milhões, o novo equipamento está instalado no Hospital de Base (HBDF) e vai permitir exames de alta precisão para diversas especialidades médicas, como neurologia, ortopedia, cardiologia, oncologia e obstetrícia. Novo equipamento garante melhor qualidade de vida a pacientes | Foto: Alberto Ruy/IgesDF “Essa é uma entrega muito importante, principalmente para quem já está internado, porque garante maior rotatividade de leitos e menor tempo de espera”, afirmou a vice-governadora Celina Leão. “Essa é uma das três que serão entregues, com outra prevista para Santa Maria.” Adaptação No Hospital de Base, a vice-governadora Celina Leão enfatizou: “Essa é uma das três que serão entregues, com outra prevista para Santa Maria” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Para receber a tecnologia, o Governo do Distrito Federal (GDF) precisou reformar a sala e torná-la apta à operação do equipamento. “Fizemos uma obra bastante complexa para o perfeito funcionamento da ressonância”, esclareceu o presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), Cleber Monteiro. “O investimento foi de mais de R$ 1 milhão para colocar ar-condicionado próprio para a máquina e adaptar todo o local.” O novo aparelho permite que sejam feitos exames não invasivos com alta precisão, essenciais para o diagnóstico e monitoramento de diversas doenças. O equipamento é recomendado para pacientes de todas as idades, incluindo crianças e gestantes. De acordo com o superintendente do Hospital de Base, Guilherme Porfírio, a nova aquisição traz outros benefícios para além da qualidade no atendimento à população. “Isso vai refletir em mais economia aos cofres públicos também”, avaliou Porfírio. “Antes, os pacientes precisavam ser encaminhados para clínicas parceiras da Secretaria de Saúde. Nesse intervalo, até liberar vaga para o exame, o paciente permanecia internado. Com o aparelho aqui dentro, a gente otimiza essa questão e gera uma redução de custo de aproximadamente R$ 800 por procedimento que era feito na clínica particular.” Mais investimentos “Em breve teremos a rede pública com tudo o que há na rede privada, com todos os equipamentos necessários para um atendimento de qualidade” Cleber Monteiro, presidente do IgesDF Segundo Cleber Monteiro, outros equipamentos de diagnóstico foram comprados para reforçar a demanda do sistema. “O Hospital de Santa Maria será o próximo a receber a ressonância magnética. Além disso, compramos também um angiógrafo e dois tomógrafos, todos para o Hospital de Base. Em breve teremos a rede pública com tudo o que há na rede privada, com todos os equipamentos necessários para um atendimento de qualidade”, afirma o gestor.

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Obras no Hospital Regional de Taguatinga ampliam qualidade do atendimento à população

A governadora em exercício Celina Leão visitou, na manhã desta quarta-feira (8), o Hospital Regional de Taguatinga (HRT) para vistoriar o andamento das obras na cozinha e na ala de cardiologia do equipamento público. Foram investidos R$ 1,1 milhão por este Governo do Distrito Federal (GDF) na execução da reforma dos espaços para melhorar a infraestrutura e as condições de atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). A governadora em exercício Celina Leão conferiu, nesta quarta (8), o andamento das obras na ala de cardiologia e na cozinha do HRT | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Acompanhada pela secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, Celina Leão destacou a importância das intervenções para garantir um ambiente mais funcional e seguro tanto para pacientes quanto para profissionais de saúde. “É importante falar que a saúde do Distrito Federal tem avançado com reformas pontuais e com a construção de novos hospitais. Estamos construindo os hospitais do Guará, de São Sebastião e do Recanto das Emas, o que permitirá reformar outras unidades na sua totalidade”, detalhou a gestora. Na ala de cardiologia, que recebeu investimentos de R$ 851.156,15, foram executadas substituições dos pisos, das instalações elétrica e hidráulica, e modernizações em iluminação, portas, vidros, bancadas de mármore, pontos de ar-condicionado e pintura lavável. Os banheiros também passaram por melhorias, com novos acessórios e louças sanitárias. O espaço, agora, aguarda pela chegada do novo mobiliário.  “Hoje estamos aqui fazendo a inauguração da ala cardiológica. Quando assumimos, o tempo de espera para cateterismo era de quase 50 dias. Hoje, conseguimos reduzir para três a cinco dias, mas a nossa meta é de que seja imediato. Vamos passar por uma revitalização total do HRT, com melhores condições de trabalho para nossos profissionais de saúde”, ressaltou a governadora em exercício.  O Hospital Regional de Taguatinga realiza anualmente mais de 500 mil procedimentos, incluindo consultas, exames, cirurgias e atendimentos de emergência Segundo a secretária de Saúde, a entrega da nova ala permitirá aumentar o giro de leitos do hospital: “A partir do momento que você realiza os exames com maior brevidade e com uma equipe totalmente concentrada em um único local, como hoje, isso nos permite restabelecer o pleno número da capacidade de leitos e atender esses pacientes com celeridade”.  Já na cozinha, onde diariamente são preparadas cerca de 3 mil refeições para pacientes e profissionais, houve um aporte de R$ 257.486,95. O montante compreende a troca de pisos, revestimentos, instalações elétricas e hidráulicas, além da atualização de equipamentos como câmara fria e bancadas em inox. As obras são executadas por empresa privada que mantém contrato com a Secretaria de Saúde do DF para manutenção do equipamento público. A reforma da cozinha incluiu troca de pisos, revestimentos, instalações elétricas e hidráulicas, além da atualização de equipamentos como câmara fria e bancadas em inox Atendimento ampliado O Hospital Regional de Taguatinga realiza anualmente mais de 500 mil procedimentos, incluindo consultas, exames, cirurgias e atendimentos de emergência. Em 2023, a unidade atendeu 152.947 pessoas no pronto-socorro, o que representa uma média superior a 400 atendimentos diários. O HRT oferece atendimento ambulatorial em diversas especialidades e conta com serviços de emergência que funcionam 24 horas por dia, além do atendimento em saúde bucal, das 7h às 19h, e em oftalmologia, disponível também 24h. Desde 2019, o hospital tem passado por reformas significativas, incluindo a modernização de setores como a Unidade de Terapia Intensiva, o pronto-socorro pediátrico, a oncologia, a oftalmologia e o estacionamento. Além disso, no primeiro semestre de 2024, os ambulatórios de oftalmologia e endocrinologia da unidade também foram reformados.  Em 2020, o governador Ibaneis Rocha inaugurou o Centro de Radioterapia do HRT. Foram investidos R$ 9,1 milhões, sendo R$ 6,1 milhões em obras e R$ 3 milhões em equipamentos de última geração, como um acelerador linear.

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Telemedicina garante segurança em atendimentos no Hospital Cidade do Sol

A telemedicina é um recurso disponibilizado pelo IgesDF há quatro anos para que os médicos das unidades possam discutir quadros clínicos com especialistas e otimizar condutas, seja na alteração de um medicamento, na avaliação de resultado de exames ou na promoção de alta médica com segurança. De acordo com a coordenadora médica do HSol, Juliana Barros, o uso da telemedicina gera segurança para o colaborador e para o paciente, além de acelerar o processo de alta Para o médico cardiologista Elisson Furtado, chefe do Núcleo da Telemedicina, a busca pelo formato é, em geral, feita por profissionais que ainda não possuem especialidades. “A telemedicina é muitas vezes acionada por médicos generalistas que sentem a necessidade de um apoio na tomada de decisão”. Segundo a coordenadora médica do HSol, Juliana Barros, o uso da telemedicina gera segurança para o colaborador e para o paciente, além de acelerar o processo de alta. “Desde o início dos trabalhos aqui no HSol, o uso da telemedicina é incentivado entre os médicos da equipe e foi muito aceito pelos mesmos. Eles sentem mais segurança na hora de assinar uma alta sabendo que tiveram o suporte de um especialista e os pacientes sentem o mesmo sabendo que estão sendo bem assistidos”, lembra Juliana. “Todo esse processo ajuda a acelerar o tratamento do paciente que não precisa ficar saindo da unidade para receber um atendimento, facilmente resolvido por meio da plataforma de chamada de vídeo”, completa. Vinícius da Silva, médico plantonista do HSol, elogiou o sistema. “A telemedicina gerou uma eficiência no cuidado com os pacientes e agilidade no acompanhamento com o especialista porque conseguimos resolver no dia a dia questões que antes iam necessitar do transporte do paciente, que também ia precisar de uma vaga disponível para poder fazer esse atendimento, além de trazer segurança e maior conhecimento para quem está aqui na ponta”. Algumas das especialidades disponíveis para os médicos do IgesDF na telemedicina são cardiologia, clínica médica, pneumologia, neurologia, pediatria, psiquiatria e nefrologia. *Com informações do IgesDF

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Centro Especializado em Saúde da Mulher passa a oferecer novos serviços

Reconhecido pelo atendimento de excelência prestado ao público feminino, o Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu) passa a contar com uma cardiologista e ganhou um aparelho de ecodoppler. O objetivo é ampliar os serviços oferecidos, incluindo a assistência médica e exames de imagem para tratamento cardiológico. Com o crescente número de doenças cardiovasculares em mulheres, o ecodoppler é um equipamento essencial para diagnosticar diversas patologias cardíacas. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), no Brasil, as cardiopatias representam 30% das causas de morte entre mulheres, principalmente acima dos 40 anos, sendo a maior taxa da América Latina. A médica Edna Maria Marques, referência técnica distrital em cardiologia, recomenda que as mulheres façam sua primeira visita ao especialista aos 35 anos. “Quem tem histórico familiar de problemas cardíacos e diabetes precisa ir antes disso”, explica. Saúde completa Inaugurado em outubro de 2020, o Cesmu dispõe de uma equipe multiprofissional que atua com acupuntura, endocrinologia, ginecologia, dermatologia, homeopatia, mastologia, nutrição, psicologia, serviço social, reumatologia e radiologia para de biópsia de mama, entre outras especialidades. A gerente do Cesmu, Carla Camilo, garante que a atuação da equipe multidisciplinar permite uma troca de conhecimento e habilidades, garantindo uma assistência mais assertiva e segura para a paciente. “Temos um rol intenso de exames, aumentando nossa capacidade de obter informações de diversos órgãos, como fígado, pelve feminina e bexiga, entre outros”, afirma. O Cesmu também presta serviços de apoio às vítimas de violência, acolhimento de gestantes de alto risco e atendimento a mulheres com câncer. “Em 2023 foram realizados mais de 16 mil atendimentos”, enumera a supervisora de serviços do centro, Imna Pereira.  Eliete Paulino, 45, mãe de quatro filhos, passou por um procedimento de laqueadura no Hospital Regional da Asa Norte e faz todo o acompanhamento no Cesmu. “Fiz o planejamento familiar com os especialistas da UBS perto da minha casa e recebi aconselhamento sobre todos os métodos contraceptivos disponíveis”, conta. “Todo meu acompanhamento foi pelo SUS”. Para acessar os serviços no Cesmu, é necessário que a paciente tenha sido encaminhada por uma unidade básica de saúde (UBS). Entre as pacientes, há moradoras de todo o Distrito Federal. Com 12 consultórios e salas para exames, laudos, acolhimento e procedimentos, o centro funciona na W3 Sul, de segunda a sexta-feira, das 7h às 12h e das 13h às 18h, exceto em feriados. Homeopatia Homeopata do Cesmu desde 2020, a médica Carolina Walker lembra que a especialidade tem uma procura enorme no centro. “Como atendemos pacientes que sofreram violência física, psicológica, sexual e pacientes com traumas, temos todo um cuidado”, explica. “Além disso, também recebemos muitas mulheres na menopausa. A gente aborda o todo, é medicina integrativa”. Segundo a especialista, não existe contraindicação para o uso da homeopatia – todas as idades podem se beneficiar do método, assim como todas as patologias podem ser tratadas. “Ela é muito eficaz no combate às alergias, por exemplo”, pontua. Com labirintite e problemas de tontura, Maria da Conceição Braz, 78, foi encaminhada para atendimento no Cesmu. “Uso homeopatia desde pequena, e acredito que vai ajudar no meu problema”, revela. Farmácia A farmácia da unidade funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Além da retirada de medicamentos, há oferta de outros serviços, como explica a gerente do Cesmu: “Os pacientes podem buscar orientação de administração, dosagem, validade, interação e efeitos adversos da medicação. Realizamos também descarte de material perfurocortante e de medicamentos”. Iraci Souza Cruz, 80, chegou à consulta buscando alívio para a dor nas pernas causada por um desvio na coluna. Moradora de Samambaia, ela frequenta o Cesmu há mais de um ano e pega remédios para pressão na farmácia todo mês. “A doutora Carolina me atende muito bem, aqui somos bem-cuidados”, elogia. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Novo equipamento agiliza exames cardíacos no Hospital Regional de Ceilândia

O Hospital Regional de Ceilândia (HRC) passou a contar com reforço tecnológico para agilizar o atendimento na área de cardiologia. Instalado no início desta semana, um novo aparelho de ecocardiograma já está em funcionamento. A inovação foi possível pelo fato de a unidade já contar com servidores treinados, responsáveis também pelo acompanhamento de médicos residentes. Instalado no início desta semana, equipamento já permite melhorar a qualidade dos exames | Foto: Humberto Leite/Agência Saúde-DF O primeiro paciente a utilizar o equipamento foi Pedro Álvares Cabral de Carvalho. Aos 57 anos, ele sofreu um infarto e precisava do exame antes da cirurgia conhecida como ponte de safena. “Estou bem-cuidado aqui no HRC”, conta ele. “A confiança com a equipe médica é grande”. O exame durou menos de 30 minutos, e o laudo ajudará nas decisões sobre a continuidade do tratamento. O caso de Álvares é típico para o uso do ecocardiograma. Por meio de ondas de ultrassom, o aparelho fornece à equipe médica informações detalhadas sobre o coração do paciente e principais vasos sanguíneos, como aorta e carótidas. “É fundamental porque, às vezes, só o exame clínico não é suficiente. Nós definimos a conduta”, explica a cardiologista e ecografista Adriana Resende, do HRC. Reforço [Olho texto=”Antes da chegada do novo equipamento, pacientes da região Oeste de Saúde eram encaminhados a outras unidades hospitalares” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O equipamento também será usado em casos de insuficiência cardíaca, aneurisma, dissecção de aorta, problemas com as válvulas do coração e embolia pulmonar, entre outras situações. A máquina conta ainda com um transdutor (dispositivo que converte energia) de pequenas dimensões, próprio para recém-nascidos com suspeita de malformações cardíacas. Por fim, o exame é indicado também a bebês cuja mãe teve covid-19 durante a gestação. O hospital possuía anteriormente um aparelho com resolução de imagem mais baixa. Por esse motivo, antes da chegada do novo equipamento ecocardiograma, mensalmente, cerca de 500 pacientes atendidos pelos hospitais, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs) da região Oeste de Saúde do DF eram enviados ao Hospital de Base, ao Hospital Universitário de Brasília (HUB) e ao Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICDF) para a realização do exame. “Tudo isso era muito desgastante para uma pessoa que já está fragilizada”, avalia o superintendente da região Oeste de Saúde, Bruno Aires Vieira, responsável pelas unidades de Ceilândia, Brazlândia, Sol Nascente e Pôr do Sol. Agora, mais que economizar tempo e ambulâncias, ter o equipamento no HRC também vai ajudar nos casos de pacientes em condições de saúde instáveis.  Outras unidades O HRC também passará a atender pacientes do Hospital Regional de Brazlândia. Pensando nisso, o equipamento foi instalado em uma sala localizada ao lado de uma das entradas. “Os pacientes externos não precisam ingressar no ambiente hospitalar para fazer o exame, e os internos também têm trânsito fácil”, detalha a diretora administrativa da região Oeste de Saúde, Flávia Cáritas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O espaço, antes dedicado a atividades administrativas, também passou por reforma, com pintura, instalação de lavatório, adequações na rede elétrica e troca do aparelho de ar-condicionado. Investimento Além do equipamento para o HRC, o governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde do DF (SES), adquiriu ecocardiogramas para os hospitais regionais de Taguatinga (HRT), da Asa Norte (Hran), de Sobradinho (HRS) e do Gama (HRG). O investimento total nos cinco aparelhos, do modelo Philips Affiniti 70, foi superior a R$ 1,4 milhão. Já os serviços de adequação das salas foram executados por meio dos contratos de manutenção predial. Os equipamentos melhoram ainda o fluxo de pacientes dentro das unidades hospitalares. “Com a ecocardiografia, é possível ter uma maior definição do caso e aumentar o giro de leitos, pois o paciente fica menos tempo internado”, explica Bruno Aires. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF 

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Hvep terá 150 consultas diárias com novo bloco, um aumento de 50%

Brasília, 5 de setembro de 2022 – Os atendimentos no novo bloco do Hospital Veterinário do Distrito Federal (Hvep) começaram nesta segunda-feira (5). Com o anexo, construído a partir de aporte de R$ 915 mil, a comunidade tem acesso a mais quatro especialidades médicas: oftalmologia, oncologia, dermatologia e cardiologia. Até então, só havia ortopedia, clínica cirúrgica e geral. Confira o vídeo: Com as novas instalações, o número de consultas diárias do equipamento público deve aumentar em 50%, passando de 100 para 150. “Nossa expectativa é ajudar cada vez mais pacientes e, no futuro, esperamos que a gente consiga descentralizar o hospital, abrindo uma nova unidade na região norte”, diz. A estrutura conta com quatro consultórios, três centros cirúrgicos e área administrativa (recepção, copa para funcionários, almoxarifado e depósito). Também foi criada uma ala de internação 24 horas, com dez vagas para animais com o quadro de saúde considerado mais grave. São cinco baias para cães e cinco para gatos. Por mês, até 300 pacientes terão acesso ao serviço. Por mês, até 300 pacientes terão acesso ao serviço de internação 24 horas | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília “Acredito que estamos caminhando para um futuro próspero em que conseguimos atender a todos de forma digna. E mostrar para população que o animalzinho precisa de cuidados, seja profiláticos, aqueles antes de adoecer, ou após o adoecimento, com a gente”, afirma a diretora do Hvep, Mayara Cauper. Impacto O cachorrinho Maylon foi um dos primeiros pacientes a serem atendidos no novo bloco do Hvep, nesta segunda (5). O pet de 14 anos – idade considerada avançada para os caninos – passou por uma cirurgia para retirar nódulos do rabo e voltou para casa no mesmo dia. O tutor do bichinho é o comerciante Francisco Lopes, 47 anos. “Não conhecia o hospital. Levei o Maylon em uma clínica privada e me indicaram aqui. Agendei rapidinho pelo site, sem precisar pegar fila, e hoje ele já fez a cirurgia. Fiquei muito confiante com o tratamento, foi excelente”, conta Francisco. A cadela Safira também passou por uma cirurgia no Hvep para a retirada de um tumor localizado na mama direita. Nesta segunda (5), ela voltou ao local para uma consulta pós-cirúrgica, junto com o tutor, o professor Pedro Henrique Pereira, 35 anos. Morador de Planaltina, Pedro não poupa esforços em garantir o bem-estar dos pets – além de Safira, ele cuida de mais três cachorrinhos. “Ela foi muito bem assistida, eles têm muito cuidado com os bichinhos. Que venha um hospital em cada cidade, porque nossos animais precisam de cuidados”, completa o docente. O comerciante Francisco Lopes, 47 anos, ficou muito satisfeito com o tratamento dado a seu cachorro Maylon no novo bloco do Hvep | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Agendamento Para ter acesso a uma das novas especialidades, o animal precisa ter passado por consulta com o clínico geral do hospital. O médico, então, faz um encaminhamento do paciente para o especialista que for necessário. O Hvep, localizado no Parque Ecológico do Cortado, em Taguatinga, é gerido pelo Instituto Brasília Ambiental. Os atendimentos ocorrem de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 17h, por meio de agendamento presencial ou pelo site Agenda DF (Agenda DF – Serviço de Agendamentos do Distrito Federal).

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Hospital Veterinário do DF vai oferecer quatro novas especialidades médicas

Brasília, 4 de setembro de 2022 – O novo bloco do Hospital Veterinário do Distrito Federal (HVep) começa a atender nesta segunda-feira (5). A estrutura, que recebeu aporte de R$ 915 mil, aumentará em 50% o número de consultas realizadas, além de promover mais quatro especialidades médicas: cardiologia, oncologia, oftalmologia e dermatologia. Atualmente, o equipamento público atende a 100 pacientes por dia, em clínicas médica, ortopédica e cirúrgica. Com o novo bloco, a capacidade subirá para 150, diariamente, com oportunidade de acesso a sete especialidades. A partir de segunda-feira, o Hospital Veterinário poderá aumentar o número de atendimentos e oferecerá serviço de internação 24 horas | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília A diretora do Hvep, Mayara Cauper, esclarece que não haverá mudanças no modelo de agendamento de consultas. “Para ter acesso ao atendimento dos especialistas, o animal precisa passar por uma consulta com o clínico geral, que avalia a necessidade de encaminhamento para um especialista. Com o documento em mãos, o tutor pode agendar a consulta na recepção”, explica ela. [Olho texto=”O número de centros cirúrgicos dobrou, passando de três para seis instalações” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outra novidade é a criação do serviço de internação 24 horas. Serão 10 vagas diárias para os pacientes com o quadro de saúde considerado mais grave. O tutor poderá acompanhar o animal durante o período de funcionamento do hospital e, após o fim do expediente, o bichinho seguirá sob os cuidados veterinários. Hoje, o Hvep oferece internação até as 17h. Depois, os animais que precisam do suporte noturno são transferidos para clínicas privadas. Segundo a coordenadora do Hvep, Lindiane Samayana, a construção do novo bloco atende uma demanda dos tutores, sobretudo com a oferta de mais especialidades e a possibilidade de permanência dos bichos no hospital durante a noite. O hospital vai disponibilizar 10 vagas diárias para os pacientes com quadro de saúde mais grave e que necessite de internação “É muito triste ver um animal saindo debilitado no final do dia, sem o tutor saber se vai conseguir interná-lo de novo. Tudo isso é o início de uma conquista. Antigamente, só atendíamos clínica médica, depois conseguimos a clínica cirúrgica, ortopedia. Agora temos o serviço 24 horas. Estamos avançando cada vez mais”, afirma a coordenadora. Confiança Josiane Neves e Júnior Melo levam a cadela Luna para atendimento no Hvep. “Todas as vezes que trouxemos ela aqui, foi ótimo”, diz Josiane A escrevente de cartório Josiane Neves Melo, 38 anos, e o motorista de ônibus, Júnior Melo, 38, afirmam que confiam totalmente no trabalho dos médicos veterinários do Hvep. O casal cuida da pequena Luna, uma cadela de três anos da raça pinscher. Luna foi vítima de um atropelamento no final de agosto e ficou extremamente debilitada, tendo que passar por duas cirurgias – ambas realizadas no Hvep. “Ela ficou com o pulmão machucado e teve a bacia pélvica rompida, além de ter ficado muito ferida”, contou Júnior. O modelo de agendamento de consultas não terá mudanças, segundo a diretora do Hvep, Mayara Cauper Apesar da tristeza com a situação de Luna, o casal fica feliz por não precisar arcar com os custos veterinários. “Todas as vezes que trouxemos ela aqui, foi ótimo. Com mais vagas, só tende a melhorar mais”, afirma Josiane. Antes, Luna já tinha sido atendida para dar à luz a cinco filhotes e, aproveitando a ocasião, foi castrada. Quem também torce pelo bem-estar de uma cachorrinha é o estudante Samuel Heitor, 10 anos. Ele adotou a vira-lata Rubi em fevereiro e, desde então, os dois não se desgrudaram. Na última semana, a cadela começou a apresentar sintomas de gripe, como tosse e espirros. Acompanhado do pai, Samuel levou o “xodó” ao hospital. “Eles examinaram ela. Gostei muito”, diz Samuel, que conta como adotou a cadela. “Vi um cara passando com ela na rua e perguntei o preço. Ele me deu e levei pra casa. Sou eu que cuido mais. Agora com ela doente, fico de olho”, completa. O Hvep, localizado no Parque Ecológico do Cortado, em Taguatinga, é gerido pelo Instituto Brasília Ambiental. Os atendimentos ocorrem de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 17h, a partir de agendamento online (acesse aqui).    

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Hospital veterinário do DF terá atendimentos de cardiologia e oncologia

O Serviço Veterinário Público (HVep) do DF passará a atender as especialidades cardiologia, oncologia, oftalmologia e dermatologia, além das clínicas médica, ortopédica e cirúrgica, contempladas atualmente. Isso será possível em breve devido à ampliação da unidade, cuja obra está em fase de finalização. Outra novidade para os tutores que recorrem ao HVep em busca de tratamento para seus pets será a criação do serviço de internação 24 horas. Animais atendidos no Hvep poderão ter internação 24 horas, a partir da conclusão das obras de ampliação | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A dona de casa Raquel Barbosa, moradora de Taguatinga, acompanhava sua cadelinha da raça Shih-tzu, que recebia uma transfusão de sangue. “Ela estava cansada, debilitada, mas já está bem melhor”, comemorava Raquel durante o atendimento. Com a ampliação do hospital, será possível aumentar de 100 para 150 atendimentos diários, um aumento de 50%. “Hoje o hospital não tem internação 24 horas. Nossa internação é somente até as 17h. Os animais que precisam ser internados no período noturno infelizmente são transferidos para clínicas privadas. A ampliação vai nos dar a oportunidade de internar animais que precisam de um suporte noturno”, explicou Lidiene Samayana, diretora da unidade. “A ampliação vai nos dar a oportunidade de internar animais que precisam de um suporte noturno”, diz a diretora do hospital, Lidiene Samayana O Instituto Brasília Ambiental é o responsável pelo hospital. O presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão, disse que o Hvep faz parte de um trabalho maior, que é a proteção da fauna silvestre, uma vez que ações de tratamentos e castrações de cães e gatos podem reduzir as zoonoses (enfermidades naturalmente transmissíveis entre os animais e o homem) ou a procriação desordenada, que acaba interferindo no equilíbrio da fauna silvestre. “A ampliação é mais um passo para expandir esse serviço”, disse Trinchão. Clínica veterinária itinerante O secretário executivo do Instituto Brasília Ambiental, Thúlio Marques, disse que, além da ampliação do HVep, os tutores de animais contam com as unidades móveis de atendimento, serviço que teve início em janeiro deste ano em Samambaia. Depois de quatro meses, a clínica itinerante foi para o Parque Ecológico do Riacho Fundo, onde se encontra atualmente. A unidade é composta por um veterinário e um enfermeiro, que fazem dez atendimentos por dia, como consultas, pequenos curativos e coleta de material para exame.

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Para cirurgias, ICDF recebe um repasse de R$ 30 milhões

Com o objetivo de retomar os procedimentos cardíacos realizados pelo Instituto de Cardiologia do Distrito Federal (ICDF), a Secretaria de Saúde repassou, nesta quinta-feira (14), R$ 30 milhões para a instituição. Esses recursos foram obtidos junto ao Ministério da Saúde e serão relevantes para que o ICDF normalize as cirurgias cardíacas, de transplantes, cateterismo e retome as cirurgias eletivas que estavam suspensas. “Fizemos uma atuação ampla junto ao Ministério da Saúde para que esse recurso fosse obtido porque sabemos das dificuldades financeiras enfrentadas pelo ICDF, mas também é inquestionável o valor do instituto na prestação de serviços à população”, destacou o Secretário de Saúde, Osnei Okumoto. Ele lembrou também que esse esforço é de todo o Governo do Distrito Federal e foi uma determinação do governador Ibaneis Rocha para que o problema fosse solucionado. A secretária-adjunta Beatris Gautério reforça a importância desse recurso para que “o ICDF volte a atuar em sua plena capacidade e retome os serviços prestados à população, entre eles, cirurgias cardíacas pediátricas e transplantes”. Ela esclareceu que o repasse foi feito com base na Portaria GM/MS 3845, de 29 de dezembro e oficializado com a publicação em 30 de dezembro de 2020 no Diário Oficial da União (DOU). “A Secretaria de Saúde sabe da relevância do ICDF, que atua com maestria na área de Cardiologia e transplantes o quanto seus atendimentos são essenciais à população, por isso a Secretaria atuou para auxiliar na recuperação da instituição”, explica Beatris Gautério. Desde 2014 o ICDF vem enfrentando problemas financeiros, deixando inclusive de realizar alguns procedimentos eletivos. Com o repasse, espera-se que o Instituto volte a atuar em sua capacidade máxima na pediatria, realizando cateterismos cardíacos pediátricos terapêuticos e as cirurgias eletivas que estavam paradas, além dos transplantes. Em 2020, a Secretaria de Saúde pagou ao ICDF o montante de R$ 44.978.617,27, referente ao contrato vigente. Por determinação do MS os repasses mensais foram realizados na sua íntegra mesmo quando o ICDF não realizava todos os serviços contratados. A secretaria não possui débitos com o ICDF. Com esta ação, o GDF espera que a instituição retorne suas atividades na sua plenitude visando atender os pacientes que aguardam nas filas de espera por cirurgias. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Turismo de eventos ganha incentivo no DF

O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, e o governador Ibaneis Rocha participaram de reunião com representantes da comissão que organiza os congressos: Brasília se consolida como bom destino de eventos | Foto: Renato Alves / Agência Brasília O governador Ibaneis Rocha recebeu, na manhã desta segunda-feira (3), no Palácio do Buriti, a comissão organizadora de dois grandes eventos da medicina: o 10º Congresso de Imagem Cardiovascular e o 12º Congresso de Cardiologia de Brasília. Os encontros serão realizados em Brasília, entre 2 e 4 de abril, e devem reunir mais de 1,7 mil  profissionais de todo o país. “O governo dará todo o apoio a eventos como esse porque acreditamos que o Distrito Federal precisa se desenvolver nessa área de turismo de congressos”, afirmou o governador. “Aqui temos as melhores condições: hub aéreo [plataforma giratória de voos], melhor rede hoteleira e bons restaurantes. Somos também uma cidade plana, aberta, sem engarrafamentos.”  Ibaneis destacou ainda que 150 médicos da rede pública poderão participar gratuitamente das palestras de atualização, deixando um legado muito importante para a saúde pública local. “Será uma grande oportunidade de atualizar nossos médicos. Essas doenças [do coração] têm afetado cada vez mais a saúde de milhares de brasilienses”, completou. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, ratificou as palavras do governador e lembrou que as cardiopatias são cada vez mais presentes nas rotinas dos hospitais. “Temos aqui, como no mundo inteiro, cada dia mais registros de doenças relacionadas ao trato cardiovascular”, lembrou. “A quantidade de pacientes é cada vez maior. Esses congressos serão muito importantes, principalmente porque vamos reforçar nosso trabalho de prevenção”. Estratégia A localização de Brasília é um dos chamativos para quem organiza eventos nacionais com participação de grande público. “É, sem dúvidas uma cidade muito atraente”, ressaltou o coordenador do 10º Congresso de Imagem Cardiovascular, Wagner Pires de Oliveira. “Tem excelente rede de hotéis e restaurantes, mas principalmente oferece passagens aéreas muito baratas”. Para Wagner, a questão da economicidade foi fundamental na hora de decidir o destino do evento. “Antigamente, escolhíamos outros estados, intercalando as cidades; agora, por questões econômicas, há uma tendência de se concentrar onde o custo benefício é o melhor”. Segundo o coordenador, a cidade também favorece a vinda de palestrantes de outros países. “Aqui temos um ponto de conexão com voos diretos de várias partes do mundo. Isso facilita até mesmo para trazermos estudiosos internacionais, o que agrega muito ao nosso congresso”.

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Rede pública de saúde recebe 73 novos profissionais

Para reforçar a assistência aos cidadãos, 73 novos servidores foram nomeados para atuar na Secretaria de Saúde. O ato foi publicado na edição de número 155, do Diário Oficial do Distrito Federal, e representa um esforço de gestão para recompor os quadros da pasta. Os nomeados têm até o dia 17 de setembro para entregar a documentação necessária. Entretanto, a Subsecretaria de Gestão de Pessoas orienta que o aprovado compareça à Secretaria de Saúde o quanto antes para não perder o prazo e inviabilizar a posse.  “Essas nomeações refletem planejamentos e ações que temos executado, dia após dia, para recompor a nossa força de trabalho. Temos o compromisso de oferecer saúde pública com mais qualidade à população e, para isso, contamos com a colaboração desses novos servidores”, ressaltou a subsecretária de Gestão de Pessoas, Silene Almeida.  Neste chamamento, 13 carreiras foram contempladas. Dentre elas, o maior número de profissionais pertence à classe médica, com 41 novos servidores. Destes, a prioridade foi para a medicina de emergência, com 10 vagas, pediatria (9) e cardiologia (8). Além da área médica, outros setores da rede ganharão novos servidores. Houve nomeação de analistas de sistemas, contador, técnico em contabilidade, enfermeiros de família e comunidade e técnico em laboratório (hematologia e hemoterapia).  

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