Dezesseis famílias desabrigadas pela chuva no Sol Nascente já foram cadastradas para receber até R$ 1,4 mil em auxílio do GDF
O Governo do Distrito Federal (GDF) vai pagar até R$ 1.416 em auxílios para famílias atingidas pela forte chuva que caiu no Sol Nascente/Pôr do Sol no último fim de semana. O valor é a combinação de três benefícios emergenciais: auxílio calamidade (R$ 408), auxílio vulnerabilidade (R$ 408) e auxílio excepcional (R$ 600), totalizando até R$ 1.416 por família. Devido à chuva, moradias foram interditadas pela vulnerabilidade estrutural, fazendo com que famílias ficassem em situação de desabrigo temporário. Como resposta, o GDF providenciou os auxílios às famílias e também instalou um abrigo na Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia (QNM 27 Módulo B). Até o momento, 16 famílias já foram registradas para receber os auxílios. O GDF providenciou os auxílios às famílias e também instalou um abrigo na Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os benefícios eventuais são provisões suplementares e provisórias prestadas aos indivíduos e as famílias em virtude de: nascimento, morte, situação de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública. As condições para recebimento estão descritas no site da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). As famílias que tiveram que deixar suas casas vão receber R$ 1.416 em benefícios, os três citados acima. Já as demais famílias vão receber os auxílios calamidade e vulnerabilidade, no valor de R$ 408 cada, totalizando R$ 816. Os benefícios devem ser pagos até o fim deste mês. Até a publicação desta matéria, 16 famílias haviam sido cadastradas para receber os valores, mas o número pode aumentar a partir de outras famílias identificadas pela Defesa Civil. O GDF disponibiliza também alimentação no abrigo e disponibiliza atendimento médico aos atingidos. Devido à chuva, moradias foram interditadas pela vulnerabilidade estrutural, fazendo com que famílias ficassem em situação de desabrigo temporário “Assim que soubemos do fato, acionamos nossa equipe da Unidade Proteção Social 24h para ir até o local e fazer o levantamento das vítimas, oferecer a assistência necessária nesse momento tão dolorido. As famílias que tiveram de sair de suas casas vão receber os três auxílios: calamidade, vulnerabilidade e auxílio excepcional. A Sedes está em alerta máximo para tentar amenizar o sofrimento dessas famílias”, destaca Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social. Alimentos e itens de higiene As famílias desabrigadas pelas chuvas que caíram no Sol Nascente/Pôr do Sol no último fim de semana podem se abrigar na Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, onde foi montado um espaço pelo Governo do Distrito Federal (GDF), com alimentação, itens de higiene e local para dormir. “Sobre o acolhimento, nós estamos com 58 lugares para recepcionar as pessoas. Então, não há ninguém desabrigado, todo mundo está na sua condição. Evidentemente que esse benefício as pessoas vão receber durante a semana, mas nós estamos fornecendo cesta básica, alimentação. E quem desejar não ficar na casa de um parente ou de um amigo nós estamos com essa disponibilidade de espaço para as pessoas usarem”, observou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. A estrutura foi montada pela Sedes, que tem prestado assistência às vítimas das enchentes de maneira imediata. O abrigo foi instalado numa sala reservada da ginástica rítmica, com ventilador e bem arejada. Tem banheiro, cinco chuveiros, bebedouro e saída próximo à sala. Também será ofertado alimentação e hit higiene, assim como acolhimentos institucionais. Segundo a pasta, cerca de 100 pessoas foram atingidas, deixando dezenas de famílias desabrigadas. Esse número pode crescer de acordo com inspeções da Defesa Civil e da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). A decisão de ir ou não para o abrigo é das famílias.
Ler mais...
GDF faz trabalho de mapeamento e recuperação do Sol Nascente/Pôr do Sol após fortes chuvas
Após as fortes chuvas que atingiram o Sol Nascente/Pôr do Sol na noite deste sábado (23), representantes do Governo do Distrito Federal (GDF) estiveram em vários pontos da região administrativa para fazer o mapeamento das áreas afetadas e iniciar a recuperação da cidade já neste domingo (24). O governador Ibaneis Rocha foi até o local visitar famílias que tiveram as casas atingidas. Ele determinou aos secretários de Governo, José Humberto Pires de Araújo, e de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, uma série de medidas para a região. José Humberto Pires de Araújo ressaltou que o governo está conversando com cada morador atingido pelas chuvas e que medidas como acolhimento e início das obras estão sendo tomadas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Nós estamos entrando de casa em casa, conversando com os moradores. O trabalho será feito em três frentes: drenagem, recuperação asfáltica e limpeza da região. Estaremos aqui pelo tempo que for necessário para mapear e efetuar as ações programadas”, destacou José Humberto Pires de Araújo. Segundo o secretário, além da Secretaria de Governo, outros oito órgãos e corporações estão envolvidos na força-tarefa: as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Obras e Infraestrutura (SODF) e de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), o Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Valter Casimiro explica: “A água da chuva quando vem com muita força, acaba virando uma correnteza e passa por baixo do asfalto. Não é problema de qualidade” De acordo com o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, foram mapeados os sete pontos mais críticos na região. Todos serão recuperados e as obras serão iniciadas nesta semana. “A água da chuva quando vem com muita força, acaba virando uma correnteza e passa por baixo do asfalto. Não é problema de qualidade. Agora, o que precisa ser feito é o redirecionamento dessa água para que ela entre no sistema de captação”, explicou. Casimiro acrescentou que “a rede de drenagem do Sol Nascente/Pôr do Sol está funcionando bem. Porém, será preciso fazer correções no sistema de Ceilândia, uma vez que a água de lá desce para a região do Sol Nascente. Teremos equipes que seguirão abrindo novas bocas de lobo no Sol Nascente e será feito um reforço na rede de Ceilândia.” Por medidas de segurança, a Defesa Civil está interditando algumas casas. Todas as famílias serão abrigadas em um local a ser definido. “O GDF esteve presente aqui na região desde a primeira hora, fazendo o cadastro das pessoas que foram afetadas. Os representantes estão ouvindo e acolhendo a população, listando os problemas para que as providências possam ser tomadas”, disse o administrador do Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira.
Ler mais...
Mutirão de combate a dengue retira mais de 1,5 mil toneladas de lixo no Itapoã
Um mutirão de limpeza nas ruas do Itapoã mobilizou os moradores nos últimos dias, com o objetivo de manter a cidade limpa e longe dos perigos da dengue. Com a ação desenvolvida desde o dia 29 de outubro, o Governo do Distrito Federal (GDF) já retirou, até o momento, mais de 1,5 mil toneladas de entulho em ação desenvolvida na região administrativa. Com a ação desenvolvida desde o dia 29 de outubro, o GDF já retirou, até o momento, mais de 1,5 mil toneladas de ação desenvolvida na região administrativa | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Organizado pela Administração Regional do Itapoã, com o apoio do Polo Leste do GDF Presente (responsável pelas cidades de Itapoã, Lago Norte, Paranoá e Varjão) e de diferentes órgãos do DF, a mobilização teve início no bairro Fazendinha e a previsão é de que na próxima semana mais materiais sejam removidos, desta vez no condomínio Del Lago 2. “O combate ao descarte irregular de resíduos é fundamental para evitar a disseminação de doenças, principalmente ao mosquito da dengue que se reproduz em água parada”, aponta o administrador do Itapoã, Dilson Bulhões. Ele explica como funciona a ação na RA: “Primeiro nós conversamos previamente com os moradores e pedimos para que eles coloquem os materiais inutilizados e entulhos do lado de fora das casas. Depois passamos recolhendo todo o entulho”. Maria Eunice ficou sabendo da ação e movimentou a família toda para recolher os materiais que não utilizavam mais Os locais de mobilização são definidos por meio de uma parceria com a Secretaria de Saúde (SES-DF), que identifica os principais pontos com mais casos de dengue. “Com base nessas informações a gente começou nossas ações. O objetivo maior é fazer a limpeza da nossa cidade para combater esses criadouros do mosquito”, explica Josiane Freitas, coordenadora de licenciamento, obras e manutenção do Itapoã. A ação também despreocupou Jefferson Teixeira, que aproveitou para separar os entulhos de obras que estavam no quintal de casa Para Freitas, o momento também é uma oportunidade de educar todos os moradores e comerciantes da comunidade: “Não é só fazer esse recolhimento, mas também proporcionar um pouco de conscientização para a população, falando da importância de como descartar e acondicionar esse lixo”. A ação conjunta ainda reúne órgãos como a Vigilância Ambiental, Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal). Comunidade ativa Moradora há mais de 30 anos do Itapoã, assim que Maria Eunice, 43, ficou sabendo da ação, movimentou a família toda para recolher os materiais que não utilizavam mais: “Colocamos do lado de fora de casa uma mesa, uma pia e um sofá”. Os materiais que antes eram uma preocupação da doméstica agora já foram levados e descartados de forma correta. “Agora estou mais tranquila de ter tirado os entulhos dentro de casa, que podiam causar bicho e proliferar doenças”, concluiu, aliviada. A ação também despreocupou Jefferson Teixeira, 31, que aproveitou para separar os entulhos de obras que estavam no quintal de casa. “Já tinha um tempo que eu estava me organizando para contratar um frete, mas com a ação, além de economizar, foi possível descartar o lixo de uma forma regularizada, sem trazer risco à natureza e nem a população”, destacou o motorista.
Ler mais...
Drenagem pluvial na Avenida das Mangueiras, no Cruzeiro, é iniciada
A Avenida das Mangueiras, uma das principais vias do Cruzeiro, está passando por uma série de reformas. A obra de drenagem pluvial foi iniciada nesta semana. A intervenção visa melhorar o escoamento das águas, especialmente em períodos de chuvas intensas, garantindo mais segurança para todos. O trabalho está sendo realizado por uma empresa contratada pela Novacap. A Avenida das Mangueiras foi recapeada recentemente | Foto: Divulgação/ Administração do Cruzeiro Além disso, recentemente a avenida foi recapeada, após 45 dias de obras, atendendo a uma demanda antiga da população. Com investimento de R$ 3,5 milhões, uma empresa terceirizada pela Novacap executou o serviço. Houve também a sinalização das faixas, cuja frente de trabalho foi realizada entre o Departamento de Trânsito (Detran) e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). “Passar pela avenida e ver todos esses serviços que foram feitos recentemente e, agora, a drenagem, nos deixa mais tranquilos, pois sabemos que os moradores têm visto o esforço do GDF para deixar o Cruzeiro um lugar mais seguro”, ressalta o administrador do Cruzeiro, Gustavo Aires. *Com informações da Administração do Cruzeiro
Ler mais...
Saiba a que órgão do GDF recorrer em caso de emergência durante as chuvas para evitar acidentes
Muito aguardada pelos brasilienses após uma seca histórica, a chuva voltou, trazendo consigo a necessidade de se adotar alguns cuidados, a fim de evitar acidentes. Diferentes órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) orientam a população sobre como preveni-los — e o que fazer caso aconteçam. Uma das áreas que mais exigem atenção é o trânsito. Antes de colocar o carro na rua, é importante verificar as condições do veículo: se pneus, freios e limpadores — que podem ter ficado ressecados na estiagem — estão em dia. Ao volante, a orientação é manter uma distância segura do automóvel da frente, reduzir a velocidade, evitar manobras bruscas e, principalmente, manter a atenção na pista. Antes de colocar o carro na rua, é importante verificar as condições do veículo: se pneus, freios e limpadores — que podem ter ficado ressecados na estiagem — estão em dia | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “A chuva reduz a visibilidade e altera o comportamento do veículo: a distância de frenagem vai ser diferente, as curvas vão ser diferentes… A pessoa precisa estar consciente de que esses fatores, por si só, já trazem mais riscos ao trânsito, então ela não pode aumentar com desatenção, como usar o celular”, aponta o diretor de Policiamento e Fiscalização de Trânsito do Departamento de Trânsito (Detran-DF), Glauber Peixoto. Em casos de acidente, a primeira recomendação é, se não houver vítimas ou carros oficiais envolvidos, retirar o veículo da pista. “Deixar o carro é um risco para outros acidentes. Nesse caso, vá para um local seguro para conversar com o outro envolvido”, ressalta Peixoto. “Se o veículo ficar impossibilitado de se locomover, é importante que se faça contato com o Ciob [Centro Integrado de Operações de Brasília], pelo telefone 190”. Ainda em relação ao trânsito, se um cidadão verificar um problema na qualidade da pista, pode acionar a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). “A forma de procurar a Novacap é pela ouvidoria [pela internet ou pelo telefone 162]. A ouvidoria repassa a demanda, e em seguida é direcionado um técnico, avaliada a situação e, sendo um buraco que oferece risco, a execução é imediata”, explica Walquíria Marra, chefe da Divisão de Manutenção e Conservação de Vias. As chuvas também podem provocar problemas no fornecimento de energia elétrica | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Além de atender aos chamados, a Novacap, que renovou seus estoques de massa asfáltica para o período chuvoso, também mantém técnicos na rua para identificar possíveis problemas. “Mas temos uma malha viária muito extensa. É muito bom quando a gente recebe [o aviso] pela Ouvidoria”, reforça Marra. Bombeiros Mas não são só os motoristas que precisam redobrar a atenção neste período. Pedestres nas ruas e até moradores dentro de casa estão expostos a riscos. O Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) costuma registrar, na época das chuvas, um aumento nas ocorrências de queda de árvores, alagamentos e pessoas arrastadas por enxurradas. A tenente Sheila Tahan, do Serviço Operacional de Informação Pública do CBMDF, diz que, em casa, é primordial cuidar da manutenção, limpando calhas e ralos para evitar alagamentos e trocando telhas quebradas. Quem mora próximo a córregos e rios deve ficar atento ao volume deles. Se houver um aumento repentino, o mais seguro é buscar um outro lugar até que o volume volte a níveis normais. Em momentos de chuva muito forte, o ideal é evitar sair da residência. Se não for possível, a recomendação dos bombeiros para pedestres, ciclistas e motociclistas é não atravessar enxurradas. Para carros, a orientação é não atravessar locais em que a água esteja acima da metade da roda do veículo. Também é indicado evitar buscar abrigo — ou estacionar, no caso dos automóveis — sob árvores ou postes, principalmente se a chuva for acompanhada de raios. O Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) costuma registrar, na época das chuvas, um aumento nas ocorrências de queda de árvores, alagamentos e pessoas arrastadas por enxurradas | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Se, mesmo assim, houver algum acidente, o Corpo de Bombeiros está à disposição, pelo telefone 193. “Em qualquer situação, pode ser acionado imediatamente”, enfatiza a tenente Tahan. Energia As chuvas também podem provocar problemas no fornecimento de energia elétrica. Nas residências — se não for um problema nas instalações da própria casa —, essa é uma atribuição da Neoenergia. A população pode entrar em contato com a empresa pelo aplicativo (disponível nas lojas digitais), pelo telefone 116 ou pelo WhatsApp (61) 3465-9318. Para o atendimento, é preciso ter em mão o código do cliente e o CPF do titular da conta. Se o problema for com a iluminação pública, aí o cidadão deve procurar a Companhia Energética de Brasília (CEB). É possível indicar locais que precisam de reparo pelo número 155 ou pelo aplicativo Ilumina DF. Previsão Em apenas três dias — entre segunda (21/10) e quarta-feira (23/10) —, a estação do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) no Plano Piloto registrou 49,3 mm de chuva. O valor é quase metade do aferido em todo o mês de outubro do ano passado — quando foram contabilizados 108,9 mm. O DF segue em alerta de perigo potencial para chuvas intensas. A previsão é que as precipitações continuem ao longo da semana, com possibilidade de trovoadas e de rajadas moderadas de vento.
Ler mais...
Equipes atuam para tapar buracos nos fins de semana e em horários alternativos
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) mantém de prontidão duas equipes de atendimento expresso para tapar buracos nas vias do Distrito Federal. A companhia atua, especialmente, durante a noite e aos fins de semana, quando o fluxo de veículos é menor. A operação utiliza asfalto ensacado, produto que pode ser aplicado a frio e com garantia de qualidade e durabilidade. O acionamento deve ser feito por meio das administrações regionais ou pelo Portal Cidadão. O tempo médio de resposta para atender a um chamado varia conforme a distância da sede da Novacap. Os critérios que determinam a urgência do atendimento são baseados na gravidade dos buracos, priorizando aqueles que podem causar danos e riscos à vida. A Novacap atende aos chamados observando os danos e riscos à vida que eles podem trazer | Fotos: Kiko Paz/Novacap Fora os trabalhos de rotina, neste ano, a Divisão de Manutenção e Conservação de Vias (Dimav) da Novacap já atendeu a quase mil ordens de serviços e, durante os meses de outubro, novembro e dezembro, a equipe intensifica os atendimentos devido ao período de chuvas. “As equipes garantem que a população tenha suporte contínuo, sempre com foco em atender casos que representam riscos de acidentes, a integridade do cidadão e sua saúde, e danos materiais”, afirma a engenheira civil e chefe da Divisão, Walquiria Marra. Os materiais utilizados nos concertos, como concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ) e o asfalto frio, garantem durabilidade e qualidade do serviço. Um concerto bem executado pode durar tanto quanto um pavimento novo. No entanto, a aplicação do CBUQ não é recomendada durante a chuva, tornando o asfalto frio uma alternativa mais viável. *Com informações da Novacap
Ler mais...
Ações emergenciais recuperam área afetada pelas chuvas em Sobradinho
Após as fortes chuvas que neste mês afetaram o Assentamento Dorothy Stang, em Sobradinho, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) mobilizou uma equipe da Divisão de Obras Diretas de Terraplanagem e Pavimentação para realizar intervenções emergenciais na área. As ações ocorreram no fim da semana passada, garantindo a segurança e melhorando a mobilidade dos moradores. As medidas incluíram o nivelamento de ruas e a construção de bacias de contenção, visando restaurar a acessibilidade e prevenir problemas futuros. No final da semana passada, a Novacap trabalhou no nivelamento de vias no Assentamento Dorothy Stang, em Sobradinho, melhorando a mobilidade dos moradores | Foto: Divulgação/Novacap A Novacap iniciou os trabalhos no local no último dia 21, com a equipe de terraplanagem atuando no nivelamento de 837 metros de via. Em seguida, foram realizados mais 479 metros de intervenção. Essas ações foram essenciais para restabelecer a mobilidade no assentamento, que abriga cerca de 1,1 mil moradores. Os benefícios dessas ações foram significativos, especialmente considerando as características do terreno arenoso. “O nivelamento das ruas ajudou a evitar alagamentos e a formação de buracos, proporcionando maior segurança e conforto aos moradores”, afirma Paulo Giovani, técnico da Novacap responsável pelo apoio às administrações da região norte do Distrito Federal. A aplicação de material fresado e aterro melhorou a drenagem das águas pluviais e minimizou os impactos de futuras chuvas, garantindo que as vias permaneçam transitáveis. Durante as intervenções, foram utilizados 60 m³ de aterro e 80 m³ de fresado na primeira ação, além de 40 m³ de aterro e 120 m³ de fresado na segunda. As intervenções estão previstas para se estender até o fim do período chuvoso, estimado para junho de 2025. Medidas preventivas, como a construção de bacias de contenção e a aplicação de fresado nas ruas mais suscetíveis a enxurradas, foram implementadas para minimizar o risco de erosão e garantir a segurança a longo prazo. *Com informações da Novacap
Ler mais...
GDF intensifica obras de infraestrutura no Sol Nascente/Pôr do Sol e em Ceilândia
Importantes obras de infraestrutura no Sol Nascente/Pôr do Sol e em Ceilândia foram acompanhadas, nesta quarta-feira (30), por gestores do governo. O objetivo da visita dos secretários de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, e de Governo, José Humberto Pires de Araújo, em vários pontos das duas regiões administrativas foi vistoriar o andamento das obras, que seguem mesmo durante o período chuvoso, e assegurar que as entregas tenham a qualidade esperada pela população. A prioridade do governo é levar qualidade de vida e respeito ao meio ambiente, além de infraestrutura às cidades mesmo na época da chuva | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “A nossa prioridade é garantir que cada intervenção nas cidades, além de trazer mais qualidade de vida, também respeite o meio ambiente e traga benefícios duradouros para os moradores”, destacou Valter Casimiro. O percurso ainda contou com a participação dos administradores do Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira, e de Ceilândia, Dilson Resende. Segundo a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), os trabalhos mais impactantes, como drenagem e pavimentação no Sol Nascente/Pôr do Sol, foram concluídos no período de estiagem para minimizar os transtornos causados pela chuva. “Esses serviços são essenciais para melhorar a qualidade de vida e reduzir os problemas de alagamento,” destacou Valter Casemiro. O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, afirmou que o acompanhamento das obras é essencial para que o investimento cumpra seu objetivo junto à população. “A orientação do governador Ibaneis Rocha é que nós estejamos sempre acompanhando as obras, verificando a qualidade, verificando como a população está recebendo essas obras, quais são as sugestões de melhorias. O Sol Nascente/Pôr do Sol está sendo urbanizado e nosso objetivo é entregar as obras daqui”, explicou. Com a chegada do período chuvoso, os esforços estão focados em frentes que podem avançar mesmo com as condições climáticas adversas, como a construção de calçadas, instalação de meios-fios, abertura de bocas de lobo e trabalhos de paisagismo. Sol Nascente/Pôr do Sol Uma novidade para a cidade é a construção de uma sede provisória da Administração Regional, que posteriormente será utilizada para outro equipamento público enquanto a sede definitiva não é construída. A Casa da Mulher Brasileira no Sol Nascente também deve ser concluída nos próximos meses. José Humberto Pires de Araújo: ““Estamos investindo para que todos os acessos estejam em ótimas condições” Durante a visita, o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, destacou a importância das vias complementares, que recebem pavimentação e facilitam o tráfego nas áreas perpendiculares à via principal. “Estamos investindo para que todos os acessos estejam em ótimas condições”, enfatizou o secretário. “A ligação do P Sul com a chácara 76 é uma obra que ficou muito boa, os ônibus estão passando lá. Além disso, temos um campo sintético, uma praça aqui. Nós teremos aqui os Pontos de Encontro Comunitário (PECs), que é para as pessoas exercitarem”, completou. A transformação na área é sentida diretamente pelos moradores. “Antes, tudo era lama; agora, podemos sair de casa com dignidade”, afirmou Maria Madalena da Silva, 51 anos, que vive na região há 24 anos. O casal Jane Pinto, 61, e Moisés Sousa dos Santos, 65, que vive no Pôr do Sol há 15 anos, também celebrou o avanço. “A pavimentação trouxe não só qualidade de vida, mas também valorização para todos nós”, comentou Jane. “É uma satisfação grande ver nossa cidade progredir”, acrescentou o marido. “Antes, tudo era lama; agora, podemos sair de casa com dignidade”, comemora Maria Madalena da Silva Os projetos para o Pôr do Sol estão em fase de licitação, com previsão de investimentos que incluem tanto obras de infraestrutura quanto equipamentos públicos. O GDF tem se antecipado à licitação e atuado com ações paliativas, como a abertura de bocas de lobo e a recuperação de asfalto em áreas específicas. “Essas ações são um alívio imediato para a comunidade até que as obras maiores sejam implementadas”, afirmou Valter Casimiro. Entre os destaques das obras em andamento está a interligação entre o setor P Sul e o Sol Nascente, além do campo sintético, que está quase pronto para servir como espaço de lazer para a população. O campo, com medidas oficiais para futebol society, conta com investimento de R$ 1,7 milhão, e terá gramado sintético, iluminação e alambrado para garantir a segurança dos usuários, além de calçadas, bancos e lixeiras para maior conforto dos visitantes. Ceilândia A região administrativa mais populosa do Distrito Federal também está sob cuidados. A equipe do governo acompanhou as obras das novas calçadas com acessibilidade e a reforma da Praça dos Eucaliptos. De acordo com o administrador regional Dilson Resende, o foco é tornar a cidade mais amigável para os pedestres e recuperar áreas de lazer. “A acessibilidade em vias, revitalização de praças e parques e melhorias nos espaços públicos são uma prioridade deste governo,” destacou.
Ler mais...
Equipes trabalham na prevenção a alagamentos em quadras do Plano Piloto
Equipes da Administração Regional do Plano Piloto, em parceria com a Novacap e com o GDF Presente, estão nas ruas da capital na realização de limpeza de áreas públicas, desobstrução de bocas de lobo e recolhimento de galhos e folhas na região. A iniciativa é para amenizar os impactos das chuvas neste período. Os trabalhos continuam na W3 Sul, tesourinhas das 109, 209, 113, 213, 106, 107 e 408 Sul, além da retirada de sacos de folhas das quadras 703 e 712 Sul, além de 413, 414, 415 e 416 Norte. A iniciativa é para amenizar os impactos das chuvas neste período. Desde janeiro, as equipes limparam mais de 540 quilômetros de rede de drenagem e 22 mil bocas de lobo, com auxílio de videomonitoramento robotizado e hidrojateamento | Foto: Divulgação/Ascom Plano Piloto O administrador do Plano Piloto, Bruno Olímpio, diz que a ação começou desde janeiro, mas sem previsão de término, uma vez que se trata de uma atividade contínua, que integra o processo de manutenção da cidade. “Ressaltamos que as constantes chuvas das últimas semanas têm trazido alguns transtornos, mas estamos todos os dias trabalhando e buscando solucionar as principais demandas da comunidade, além de levarmos as reivindicações aos órgãos competentes, desburocratizando e dando mais agilidade nas respostas à população”, ressaltou o administrador. Trabalho preventivo Desde janeiro, as equipes limparam mais de 540 quilômetros de rede de drenagem e 22 mil bocas de lobo, com auxílio de videomonitoramento robotizado e hidrojateamento. A limpeza das bocas de lobo é parte da rotina de serviços apontada pelo presidente da Novacap, Fernando Leite. “Nossas equipes estão na rua constantemente para serviços diários de rotina, porém sempre prontas para atender demandas emergenciais”, destacou. A administração do Plano Piloto faz um levantamento constante das demandas da cidade, mas convida a comunidade a participar desse levantamento, apontando os problemas encontrados. O canal disponível é https://www.participa.df.gov.br/. *Com informações da Administração Regional do Plano Piloto
Ler mais...
Novo sistema de drenagem pluvial é instalado na QI 10 do Lago Norte
O Governo do Distrito Federal (GDF) concluiu, nesta semana, a instalação de um sistema de drenagem de águas pluviais nos conjuntos 1 e 2 da QI 10 do Lago Norte. O objetivo da obra, que teve investimento de R$ 1,5 milhão, é mitigar o impacto das chuvas, reduzindo o risco de alagamentos no local. Com o trabalho concluído, águas pluviais vão escoar sem alagar a região | Foto: Divulgação/Novacap Ao todo, a nova rede tem quase 1 km de extensão. Os trabalhos foram executados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e duraram 45 dias, tendo sido concluídos na última segunda-feira (21). Além da construção do sistema, foi feito o recapeamento das vias, utilizando 105 toneladas de massa asfáltica. “A obra trará melhorias no escoamento das águas pluviais no conjunto e evitará os alagamentos”, afirmou o chefe da Divisão de Obras da Novacap, Mário César Faustino. Já o administrador regional do Lago Norte, Marcelo Ferreira, apontou que a instalação da rede atende a uma reivindicação antiga dos moradores. Segundo ele, a administração, em parceria com a prefeitura comunitária, mapeou os principais pontos de alagamento da região para executar os trabalhos. Benefícios “Desde a fundação do Lago Norte, tem algumas quadras que não contam com drenagem de águas pluviais, e é importante para tirar os alagamentos”, pontuou o gestor. “Na época de chuva, todos os anos, entrava água na casa das pessoas. [Essa obra] foi um ganho para a população.” 49,3 mm de chuva foram aferidos pelo Inmet entre segunda (21) e quarta (23); número é quase a metade do que choveu durante todo o mês de outubro no ano passado E, de acordo com os moradores, o trabalho já apresentou os resultados esperados. Apesar da intensa chuva que caiu sobre o DF nos últimos dias, não houve registro de alagamento no local. “Foi de grande valia, tendo em vista os problemas de alagamento que existiam nos nossos conjuntos”, apontou o advogado Luiz Philipe Resende, morador da QI 10 há 44 anos. “Tem uma vizinha do fim da rua que, em fevereiro de 2023, teve a casa literalmente inundada. Nesta semana, já tivemos um primeiro teste — e foi um ‘senhor’ teste — e não tivemos problema nenhum”. Chuvas Entre segunda (21) e quarta-feira (23), a estação do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) no Plano Piloto registrou 49,3 mm de chuva. O valor é quase metade do aferido em todo o mês de outubro do ano passado — quando foram contabilizados 108,9 mm. O DF segue em alerta de perigo potencial para chuvas intensas. A previsão é de que as precipitações continuem ao longo da semana, com possibilidade de trovoadas e de rajadas moderadas de vento.
Ler mais...
Mutirão promove limpeza de bocas de lobo no Plano Piloto
As equipes da Administração Regional do Plano Piloto, Novacap e GDF Presente realizaram, nesta quinta-feira (24), a limpeza e desobstrução de bocas de lobo na W3 Sul, em frente ao shopping Pátio Brasil, setores Comercial e Hoteleiro Sul, além da W3 Norte, próximo ao Brasília Shopping e nas quadras 303, 509, 715, na Asa Sul, e 203, 405, 708 e 515 Norte. Mais de 700 kg de matéria orgânica foram retirados dos bueiros, entre lixo comum, garrafas, embalagens plásticas, galhos e folhas. As tesourinhas das quadras 102, 302 e 402, na Asa Norte estavam interditadas, desde segunda-feira (21), após as fortes chuvas | Foto: Divulgação/Administração Regional do Plano Piloto Equipes da Administração do Plano Piloto, também recolheram cerca de 200 sacos de folhas secas de vias e quadras da capital. O administrador do Plano Piloto, Bruno Olímpio, ressalta que a ação de manutenção do sistema de drenagem na região vem sendo realizada preventivamente, mas que tem sido intensificada com o período chuvoso. “Estamos com equipes fazendo a limpeza de áreas públicas, recolhendo folhas e lixo desde o semestre passado. Os serviços de limpeza manual e mecanizada em bocas de lobo têm sido diários com o período das chuvas. Sabemos que, com o grande volume de água e o índice acima da média para o mês de outubro, a água das chuvas sobrecarregou o sistema pluvial em todo o DF. Mas estamos com equipes de plantão para atender as demandas mais urgentes”, explicou o administrador. “Juntamente com a administração regional, realizamos essa força tarefa para sanar os problemas antes que eles aconteçam. Assim como com a Administração do Plano Piloto, temos contado com o importante apoio das regiões para intensificar esse trabalho que é feito de maneira constante e incansável”, destaca o presidente da Novacap, Fernando Leite. Limpeza de tesourinha As tesourinhas das 102, 302 e 402, na Asa Norte, com acesso para quadras comerciais e residenciais, estavam interditadas, desde segunda-feira (21), após as fortes chuvas. Os locais receberam a limpeza e desobstrução das bocas de lobo e limpeza e retirada de terra e lixo orgânico. Dois caminhões hidrojatos da Novacap fizeram a varrição e desobstrução do sistema das águas das chuvas que interligam as tesourinhas. Os serviços de manutenção terminaram na tarde desta quinta-feira (24). *Com informações da Administração Regional do Plano Piloto
Ler mais...
Operação São Pedro fiscaliza os ônibus do DF para o período de chuva
Nesta segunda-feira (21), a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) intensificou a fiscalização dos itens de segurança dos ônibus que operam no Distrito Federal a fim de prevenir acidentes no período de chuva, em ação batizada de Operação São Pedro. A vistoria, realizada na Rodoviária do Guará II, contou com 11 auditores fiscais da Semob que estavam atentos a qualquer problema nos itens de segurança dos veículos do sistema. Foram inspecionados os limpadores de para-brisas, luzes externas, freios e as condições dos pneus em mais de 90 veículos. Além disso, o funcionamento de elevadores e do sistema anjo da guarda – equipamento que não permite que o ônibus ande com a porta aberta – também foram verificados. A vistoria, realizada na Rodoviária do Guará II, contou com 11 auditores fiscais da Semob que estavam atentos a qualquer problema nos itens de segurança dos veículos do sistema | Foto: Divulgação/Semob-DF “É fundamental que todos os equipamentos estejam funcionando adequadamente nesse período de chuvas. Se a mangueira de água do para-brisas não estiver funcionando, por exemplo, o motorista perde a visibilidade, podendo ocasionar um grave acidente”, explicou o subsecretário de Fiscalização, Auditoria e Controle, Márcio Reis. Foram encontradas irregularidades em 28 carros. As empresas responsáveis foram notificadas e já tomaram as providências para que os veículos voltem a operar normalmente. O secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, ressaltou que a segurança é prioridade no transporte dos passageiros. “Priorizamos a segurança dos usuários do transporte coletivo e cobramos das empresas, por meio da fiscalização, que mantenham os carros em perfeitas condições, assegurando que o usuário não sofra acidentes no seu deslocamento”, destacou. A Operação São Pedro ocorre anualmente no início do período de chuvas. A fiscalização acontece tanto nos terminais quanto nas garagens e pontos de estocagens dos veículos. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF)
Ler mais...
GDF intensifica instalação de estações disseminadoras de larvicida contra a dengue
Com a chegada do período chuvoso, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde, tem reforçado a instalação de estações disseminadoras de larvicidas (EDLs) nas residências para prevenir os vetores de transmissão da dengue, doença transmitida pelo Aedes Aegypti. O trabalho de prevenção é feito de maneira contínua, mas está sendo reforçado com o fim da estiagem. O agente André Gomes Pereira pede apoio da população para a instalação de armadilhas com larvicida nas residências, reforçando a proteção de todos contra a dengue | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Atualmente, equipes da Vigilância Ambiental da Subsecretaria de Vigilância à Saúde estão fazendo o trabalho de instalação nos Trechos 2 e 3 do Sol Nascente. Em novembro, a estrutura será oferecida aos moradores do Trecho 1. Segundo o Núcleo de Vigilância Ambiental de Ceilândia, mais de 720 armadilhas já foram instaladas desde setembro. Ao todo, cerca de 4 mil armadilhas contra a dengue estão aptas para serem usadas. Cabe ao morador aceitar a instalação. “Os moradores, às vezes, têm resistência de receber o agente de vigilância ambiental por não conhecer o trabalho ou por medo de assalto, medo de ter uma pessoa estranha entrando na sua residência. Nós, da Vigilância Ambiental, sempre estamos devidamente uniformizados e identificados”, ressalta André Gomes Pereira, agente da Vigilância Ambiental da Subsecretaria de Vigilância à Saúde. Segundo ele, os maiores depósitos com foco do mosquito ainda são encontrados dentro das residências. “Se o morador não der esse apoio para nós, não conseguimos combater o mosquito de forma eficaz. Nós precisamos e pedimos ao morador, encarecidamente, para que nos auxilie nesse sentido.” Como funciona a armadilha O sistema é uma armadilha de mosquito composta de um pote plástico com tecido preto impregnado com larvicida em pó e um espaço para colocar água para atrair e matar o mosquito e suas larvas O sistema é uma armadilha de mosquito composta de um pote plástico com tecido preto impregnado com larvicida em pó, chamada Pyripraxyfen, e um espaço para colocar água para atrair e matar o mosquito e suas larvas. Quando o mosquito transmissor da dengue, atraído pela água para depositar os seus ovos, entra na armadilha, ele entra em contato com o produto e, ao voar para outros criadouros, contamina esses locais, disseminando o larvicida e impedindo que as larvas se desenvolvam. A instalação é feita por um agente de combate às endemias (ACE), que visita a residência e solicita a instalação da armadilha. O profissional avalia o ambiente e identifica o melhor local. O ideal é que a armadilha fique nas áreas externas da residência como quintais, lavanderias, áreas de serviço, garagens e varandas. “É uma iniciativa boa para combater o mosquito da dengue. Eu não estou protegendo só a minha família, mas todo mundo”, diz o comerciário Ênio Rocha A equipe de saúde local é responsável pelos cuidados e pelo manejo adequado durante a instalação e manutenção das armadilhas. Uma vez por mês o ACE visita o imóvel para verificar o nível de água e aplicar mais larvicida no tecido ou fazer a limpeza da tela impregnada, caso seja necessário. População deve eliminar focos de água parada no combate ao Aedes aegypti. É necessário verificar semanalmente a casa e o quintal para eliminar qualquer recipiente que possa acumular água Quem recebeu um equipamento de combate à dengue foi o aposentado Daniel Barbosa de Oliveira, de 66 anos. Ele, que já teve dengue, conta que recebeu todas as orientações sobre a armadilha, como repor a água sempre que necessário. Nesse caso, é recomendado que a água seja colocada no centro do pote, e não no tecido, até a marcação interior do vasilhame. “Eu acho que é importante não só para mim e minha família, mas para toda a vizinhança. É um trabalho coletivo. É muito importante ajudar, colaborar”, ressalta Daniel. O comerciário Ênio Rocha, de 54 anos, também abriu as portas de casa para receber os agentes. “É uma iniciativa boa para combater o mosquito da dengue, uma vez que tivemos muitos casos e óbitos recentes. Se combatermos ao máximo, melhor será para a população. É bom para todos. Eu não estou protegendo só a minha família, mas todo mundo”, afirma. Como se proteger O Aedes aegypti é um mosquito pequeno, de cor escura e com listras brancas no corpo e nas pernas. Ele se reproduz em água parada, o que significa que qualquer recipiente, por menor que seja, pode se tornar um criadouro. Vasos de plantas, pneus, garrafas e até mesmo tampinhas de garrafas são locais ideais para o inseto depositar seus ovos. Para se proteger, siga algumas dicas: → Elimine focos de água parada. Verifique semanalmente sua casa e quintal para eliminar qualquer recipiente que possa acumular água. Mantenha caixas d’água, tonéis e barris bem tampados. → Use repelentes. Aplicar repelente nas partes expostas do corpo ajuda a evitar picadas. Reaplique conforme as instruções do fabricante, especialmente se estiver ao ar livre. → Proteja a casa. Instale telas em janelas e portas para impedir a entrada de mosquitos. Mosquiteiros sobre as camas também são uma boa opção. → Mantenha-se informado. Acompanhe as campanhas de conscientização e siga as orientações das autoridades de saúde.
Ler mais...
Limpeza das bocas de lobo contribui para evitar alagamentos no Plano Piloto
Visando prevenir alagamentos na cidade no período em que a incidência de chuva é maior, equipes da Administração do Plano Piloto, em parceria com a Novacap e GDF Presente, têm atuado, desde o começo deste mês, na limpeza e desobstrução de 60 bocas de lobo espalhadas pelas quadras e avenidas da região. Trabalhos vêm sendo executados por meio de parceria entre a Novacap, o GDF Presente e a Administração do Plano Piloto | Foto: Divulgação/Administração do Plano Piloto Os serviços de prevenção começaram em agosto, com a retirada de material orgânico e folhas do sistema de água pluvial nas tesourinhas. No mês passado, foram retiradas cerca de 50 toneladas de resíduo verde e lixo orgânico, além de 2 mil sacos de folhas, cada um com capacidade para 100 quilos. “A intenção é percorrer todos os pontos críticos”, resume o administrador do Plano Piloto, Bruno Olímpio. “Além disso, já estamos com equipes nas ruas monitorando os locais que precisam de intervenção.” Limpeza constante Para a moradora Maria Santana Castella, 58, o mutirão de limpeza atende aos anseios da comunidade e traz qualidade de vida para a população. “A 407 Norte passou por uma limpeza com a retirada de entulho e lixo da área pública, mas para evitar as enchentes, a colaboração da população é essencial”, alerta. “Devemos fazer nossa parte descartando o lixo de forma adequada”. Na Asa Sul, já receberam os serviços as quadras 102, 103/103, 402, 703/704, 206/207, o Setor de Rádio e Televisão Sul (SRTVS), o Setor Bancário Sul e o Eixo Monumental. Já a Asa Norte passou por limpeza nas 110/310, 309, 213/113, 510/511, 512, 910 e 700, além do Setor Bancário Norte. *Com informações da Administração do Plano Piloto
Ler mais...
Ação preventiva contra a dengue visita e orienta moradores da Asa Sul
Chegou a vez de a Asa Sul receber as ações de prevenção contra o mosquito Aedes aegypti. Nesta segunda-feira (21), uma força-tarefa da Secretaria de Saúde (SES-DF) percorreu as residências da SHIGS 713 Sul para conscientizar a população sobre os cuidados necessários para evitar a proliferação do mosquito. Nesta ação, os agentes vão visitar 200 imóveis em busca de focos da dengue. Atenção contra o Aedes aegypti: força-tarefa da Secretaria de Saúde visita residências da SHIGS 713 Sul para orientar moradores contra criadouros do mosquito transmissor da dengue | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Fizemos o levantamento rápido de índices para Aedes aegypti e identificamos focos em algumas quadras da Asa Sul. Com isso, traçamos um cronograma para fazer o tratamento geral nessas áreas com alto índice de larvas do mosquito. No período pré-chuva, nós fizemos a coleta desses focos, e agora, com o início da chuva estamos retornando para reforçar a orientação e o tratamento”, defendeu a chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental Sul, Sandra Silva. Durante a ação, os moradores da SHIGS 713 Sul destacaram a atuação da SES-DF para combater o mosquito. “É muito importante esse tipo de ação porque nos força a ter mais consciência sobre a importância de conservar tudo em casa. Aqui nessa rua, conheço muitos idosos que pegaram dengue, e foi muito sofrido para nós. Cada um tem que fazer a sua parte. Eu tenho consciência e sou bastante rigorosa com isso”, compartilhou a professora Helena Regina Gonçalves, 69 anos. A professora Helena Regina Gonçalves destacou a importância da ação: “Aqui nessa rua conheço muitos idosos que pegaram dengue e foi muito sofrido para nós. Cada um tem que fazer sua parte” “A equipe da vigilância está de parabéns. Eles são muito educados e explicam bem o objetivo da abordagem. É essencial esse trabalho em toda a comunidade para conscientizar as pessoas que moram e trabalham aqui dentro das nossas casas”, elogiou o professor Rui Moreira, 69. “É essencial esse trabalho em toda a comunidade”, elogiou o professor Rui Moreira Medidas preventivas O Aedes aegypti é um mosquito pequeno, de cor escura e com listras brancas no corpo e nas pernas. Ele se reproduz em água parada, o que significa que qualquer recipiente, por menor que seja, pode se tornar um criadouro. Vasos de plantas, pneus, garrafas e até mesmo tampinhas de garrafas são locais ideais para o inseto depositar seus ovos. Confira as principais ações de cuidados que se deve ter para evitar a proliferação do mosquito. → Elimine focos de água parada. Verifique semanalmente sua casa e quintal para eliminar qualquer recipiente que possa acumular água. Mantenha caixas-d’água, tonéis e barris bem tampados → Use repelentes. Aplicar repelente nas partes expostas do corpo ajuda a evitar picadas. Reaplique conforme as instruções do fabricante, especialmente se estiver ao ar livre → Proteja a casa. Instale telas em janelas e portas para impedir a entrada de mosquitos. Mosquiteiros sobre as camas também são uma boa opção → Mantenha-se informado. Acompanhe as campanhas de conscientização e siga as orientações das autoridades de saúde.
Ler mais...
Descarte de lixo e entulho tem fiscalização intensificada com a chegada das chuvas
O Governo do Distrito Federal (GDF) intensificou ações de fiscalização do descarte irregular de lixo e entulho em locais inadequados na capital federal. O intuito é combater a prática criminosa que prejudica a população e, especialmente durante o período chuvoso, favorece a proliferação do mosquito transmissor da dengue. Em 2023, a Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística do Distrito Federal (DF Legal) realizou quase 20 mil vistorias entre trabalhos de campo diários e demandas de denúncias da população. Neste ano, a pasta fez quase 13 mil ações fiscais entre os meses de janeiro e setembro. Foram 6.813 vistorias de fiscalização de descarte irregular de entulho, mais de mil notificações e 181 multas aplicadas. Com relação à fiscalização do descarte irregular de resíduo sólido domiciliar, foram 3.113 vistorias com 779 notificações e 22 multas registradas. Neste ano, o DF Legal fez quase 13 mil ações fiscais entre os meses de janeiro e setembro | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Nos casos de lotes vazios, o órgão verifica se os espaços estão nas condições ideais, sem acúmulo de lixo, com a grama cortada, cercados e com a calçada em frente bem cuidada. Nessa categoria, foram feitas 1.799 vistorias, 322 notificações e 35 multas emitidas. A secretaria também é a responsável pela vistoria de escoamento de água suja em endereços ou vias públicas, como de tanque, fossa, lavagem de casa, entre outras. De janeiro a setembro, foram 1.094 vistorias, 110 notificações e 11 multas desta qualidade. O valor das multas para o descarte irregular, classificado como crime ambiental, pode variar de R$ 2.800 até R$ 28 mil. As pessoas que descartam resíduos da construção civil em áreas públicas são multadas diretamente, sendo que o valor da multa varia de acordo com a quantidade do material. Em relação a entulhos em frente às casas ou em lotes vazios, os moradores são notificados para remover em um prazo de cinco dias e, em caso de descumprimento, a multa é aplicada. Conscientização O subsecretário de Fiscalização de Resíduos Sólidos da DF Legal, José Roberto Pacheco, frisa que há um trabalho em todo DF com campanhas educativas e orientações para que a população seja conscientizada dos riscos que o descarte de lixo irregular oferece à saúde pública, especialmente diante do acúmulo de água servida – um líquido residual que pode conter substâncias poluentes – em decorrência das chuvas. Além do descarte correto, é possível denunciar resíduos abandonados em áreas públicas próximas às residências | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Intensificamos a fiscalização nessa época, é uma força-tarefa constante com outros órgãos onde promovemos ações cujo intuito é educar. Mas podem ser necessárias autuações, ainda que sempre solicitemos a limpeza e manutenção dos recintos com os lugares corretos para realizar o descarte. Existe um monitoramento para isso, mas é essencial o trabalho da comunidade. Precisa ter esse despertar da consciência e a população pode participar denunciando, como tem feito”, destacou o subsecretário. Além do descarte correto, é possível denunciar resíduos abandonados em áreas públicas próximas às residências. Basta registrar a ocorrência no Disque 162 ou pelo site Participa DF. É necessário incluir o endereço completo e, se possível, anexar fotos do local. Esforço contínuo Diariamente, equipes das administrações regionais e do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) também percorrem as ruas do DF coletando lixo e entulho descartados de forma irregular. Foram 510.690 toneladas de entulhos descartados irregularmente no DF entre janeiro e outubro de 2024. Só neste ano, o SLU instalou 61 papa-lixos e 616 papeleiras em diferentes regiões administrativas. Ao todo, são 625 papa-lixos e 15.891 papeleiras disponíveis para a população em todo o DF. Com o objetivo de reduzir ainda mais possíveis focos de dengue, a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) segue com a operação DF Livre de Carcaças, que conta com o apoio de vários órgãos como a DF Legal, Polícia Militar, Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e administrações regionais; além dos departamentos de Trânsito (Detran-DF) e de Estradas de Rodagem (DER-DF). Desde o início do ano, mais de 2,4 mil carcaças já foram removidas em diversas regiões administrativas da capital. Trata-se de um aumento de 98% em relação ao total de carcaças recolhidas em 2023, quando 1.132 veículos abandonados foram retirados das ruas. O presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho, reforça que sem a colaboração da população esse trabalho se torna ineficaz, visto que o descarte inadequado de resíduos nas vias públicas acaba resultando no acúmulo de água das chuvas que podem formar criadouros para o Aedes aegypti. “Temos que ficar atentos com o mosquito da dengue todos os dias. Mas nesse período de chuva os cuidados têm que ser redobrados, por isso o descarte correto dos resíduos é muito importante. No nosso aplicativo SLU Coleta DF tem todas as orientações sobre educação ambiental para auxiliar a população”, pontua.
Ler mais...
Cruzeiro promove ações para combater o mosquito transmissor da dengue
Durante todo o ano, a Administração Regional do Cruzeiro, em parceria com a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), implementou uma série de ações estratégicas para combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Antes da chegada das chuvas, a cidade manteve um calendário de atividades que envolveram desde a limpeza de áreas urbanas até campanhas de conscientização em escolas e residências, com o objetivo de garantir a segurança e a saúde dos moradores. Antes das chuvas, Cruzeiro recebeu ações de vistoria para detectar criadouros do Aedes aegypti, com orientações à população para evitar a proliferação do mosquito transmissor da dengue | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Uma das principais medidas adotadas pela administração foi a intensificação da limpeza nas ruas e áreas públicas do Cruzeiro. Equipes atuaram de forma contínua ao longo do ano, removendo entulhos, lixo acumulado e materiais inservíveis que poderiam se transformar em criadouros do mosquito. Em paralelo, foram realizadas visitas domiciliares para orientar a população sobre medidas simples que podem fazer toda a diferença, como tampar caixas d’água, evitar o acúmulo de água em vasos de plantas e manter calhas e ralos sempre limpos. “Essas ações podem parecer simples, mas têm um impacto enorme na prevenção do mosquito”, afirmou o administrador regional do Cruzeiro, Gustavo Aires. Outro pilar fundamental na estratégia de prevenção foi o trabalho educativo realizado em escolas e nas casas da população. Agentes da Dival, em conjunto com equipes da administração, visitaram escolas públicas do Cruzeiro para promover palestras e atividades educativas sobre a importância de prevenir a proliferação do Aedes aegypti. “O combate à dengue é um compromisso que temos durante o ano inteiro”, disse Gustavo Aires. “A administração, com a Vigilância Ambiental, se empenhou em tomar todas as medidas possíveis para proteger a população. Mas é importante que cada morador faça sua parte, cuidando de sua casa e de seu entorno.” *Com informações da Administração Regional do Cruzeiro
Ler mais...
Avenida da Misericórdia, em Vicente Pires, tem obra de drenagem concluída
Na última sexta-feira (18), foi concluído o último trecho da rede de drenagem e o reaterro da Avenida da Misericórdia, em Vicente Pires. Com o fim dessa etapa, o fluxo da via volta a ficar sem interrupções para os motoristas que transitam pela região. A próxima fase consiste na abertura das bocas de lobo para captar a água das chuvas e evitar alagamentos na área. Todos os serviços programados para serem executados durante a temporada de seca foram concluídos. A pavimentação definitiva, no entanto, será realizada na próxima estiagem, para garantir a durabilidade da obra | Foto: Divulgação/SODF De acordo com a Secretaria de Obras, também será aplicado material fresado ao longo da via para garantir mais segurança no tráfego de veículos, mesmo durante o período chuvoso. O titular da pasta, Valter Casimiro Silveira, frisou que as equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) estão atuando de forma ágil para minimizar os impactos durante o período chuvoso e preparar a avenida para uma pavimentação definitiva de qualidade na próxima estiagem. “A conclusão das obras na Avenida da Misericórdia reforça o compromisso de melhorar a infraestrutura e a segurança em Vicente Pires. Seguiremos atentos para responder rapidamente a qualquer necessidade, sempre buscando oferecer melhores condições de tráfego e segurança para a população. Entendemos que as obras podem causar transtornos e agradecemos a paciência e compreensão dos moradores e motoristas. Nosso objetivo é entregar uma infraestrutura mais segura e duradoura para a comunidade,” declarou. Todos os serviços programados para serem executados durante a temporada de seca foram concluídos. Contudo, a pavimentação definitiva da Avenida da Misericórdia será realizada apenas na próxima estiagem, a fim de garantir a melhor qualidade do asfalto e a durabilidade da obra.
Ler mais...
Sala de monitoramento e equipes de prontidão vão atuar para minimizar impactos das chuvas
O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou, nesta quinta-feira (17), as ações para enfrentar e minimizar os impactos das chuvas em todas as regiões administrativas do DF. A principal medida do governo é a implantação de uma sala de monitoramento para identificar de forma mais ágil situações de alagamentos em obras e em pontos críticos da cidade para o acionamento das equipes. Estarão de prontidão equipes dos órgãos do GDF e também dos contratos em execução, com 12 caminhões hidrojatos da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e equipamentos das empresas responsáveis pelas obras para a desobstrução das bocas de lobos e escoamento das águas das chuvas em possíveis incidentes. Para o próximo ano já está prevista a aquisição de 20 novos veículos para atuarem no período chuvoso. Participaram da coletiva de imprensa o secretário de comunicação, Weligton Moraes, o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, o presidente da Novacap, Fernando Leite, e o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O serviço de monitoramento funciona na sede da Novacap no Centro de Gestão Integrada (CGI) da empresa pública e reúne informações das obras e dos serviços de manutenção. A novidade será a captação de dados com as empresas gestoras dos contratos das obras e por meio da Ouvidoria (162) e das redes sociais. “A sala de monitoramento foi pensada, principalmente, para as obras em andamento. Várias ainda têm trechos que não estão pavimentados e o sistema de drenagem vai trazer um pouco mais de alívio com relação à questão de alagamento, mas por não estar pavimentado, vai continuar a lama e alguns pontos de atolamento. Isso vai possibilitar que a gente consiga identificar e ter uma aplicação imediata de ações do governo”, explicou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Durante o período de estiagem, o governo intensificou os trabalhos de limpeza das bocas de lobo, quando mais de 77 mil toneladas de entulho foram retiradas com auxílio do sistema de hidrojateamento e do videomonitoramento. Também está sendo feito um serviço para ampliar e modernizar a rede de drenagem da cidade em função das mudanças climáticas e do sistema antigo. Entre as ações estão o programa Drenar DF, que será responsável pelo escoamento e captação de águas pluviais das quadras iniciais da Asa Norte; os trabalhos de substituição da tubulação da cidade de 200 milímetros para 400 milímetros; e a execução de obras de infraestrutura que já contam com os serviços de criação da drenagem. “A sala de monitoramento foi pensada, principalmente, para as obras em andamento”, disse o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro Participaram da coletiva de imprensa o secretário de comunicação, Weligton Moraes, o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, o presidente da Novacap, Fernando Leite, e o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço. “Queremos destacar as ações e as preocupações que esse governo tem com esse momento e o que está sendo feito para enfrentar esse período de expectativa de grandes chuvas na cidade”, informou o secretário de Comunicação, Weligton Moraes. Obras de drenagem “Queremos destacar as ações e as preocupações que esse governo tem com esse momento e o que está sendo feito para enfrentar esse período de expectativa de grandes chuvas na cidade” Weligton Moraes, secretário de Comunicação Com diversas obras em execução, o Distrito Federal conta com alguns serviços de drenagem ainda em andamento. “Temos um prazo a ser cumprido pelos contratos e, infelizmente, não dá para fazer só no período da estiagem. Não podemos simplesmente parar toda a cidade para executar obras em todos os pontos da cidade. É preciso permitir que a cidade continue funcionando e fazendo essas obras de drenagem e captação das águas das chuvas”, explicou o secretário de Obras e Infraestrutura. Valter Casimiro destacou as obras de drenagem em execução que estarão sendo monitoradas para evitar transtornos durante as chuvas. Elas estão localizadas no Sol Nascente, Vicente Pires, SOF Sul e Arniqueira. Sol Nascente Foi feito todo o sistema de drenagem da cidade e a água da chuva já está com possibilidade de ser captada no sistema de drenagem. Será feita a abertura de novas bocas de lobo para o envio para as bacias de detenção. SOF Sul Ainda há pontos a serem interligados e poços a serem concluídos, além disso será feito tratamento das vias não pavimentadas. Avenida da Misericórdia (Vicente Pires) O sistema de drenagem está em fase final para ser colocado em carga. As equipes também atuam na colocação de material na pista para melhorar a trafegabilidade que sofreu durante uma tentativa de pavimentação do solo. Arniqueira O projeto da rede de drenagem e da recuperação do pavimento está em elaboração pela Secretaria de Obras e Infraestrutura, em parceria com a Terracap. Drenar DF O diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho, falou sobre o andamento do Drenar DF Também estão em andamento os trabalhos do programa Drenar DF, conduzido pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). Os serviços enfrentam o desafio do solo rígido que impediu a continuidade do serviço de forma apenas manual, sendo necessária a utilização de uma miniescavadeira para o rompimento da rocha, o que ocorre em seis frentes de trabalho. “A bacia de contenção já está concluída, mas não podemos colocar a operação em pedaços. Nos próximos meses estaremos com a obra concluída”, informou o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. → Concluídos: Bacia de contenção, 7.750 metros de túneis e 120 novas bocas de lobo executadas; → Fase final: 185 metros de escavação de solo rígido em seis frentes de trabalho; 60 metros próximo ao Autódromo de Brasília; e o último dos sete dispositivos de conexão à rede antiga. Manutenção da rede de drenagem “Estamos investindo também na limpeza e conservação das redes que são antigas, datadas da época da construção da cidade”, disse o presidente da Novacap, Fernando Leite Já a Novacap investiu R$ 15 milhões para substituir e fazer a manutenção de toda a rede de drenagem dos 16 das tesourinhas das asas Norte e Sul e dos acessos das entrequadras. “Fizemos a manutenção das edificações e a substituição das redes que estavam subdimensionadas para a situação de hoje, com o aumento da interiorização do solo e as mudanças climáticas. Tivemos que trocar as tubulações que passaram de 200 milímetros para 400 milímetros. Estamos investindo também na limpeza e conservação das redes que são antigas, datadas da época da construção da cidade”, revelou o presidente da Novacap, Fernando Leite. → Intervenções de drenagem realizadas recentemente: Toda a faixa das quadras 11 Norte; Planaltina, na Avenida Central e na Avenida Independência; Sobradinho II; Vias Leste e Sul de Ceilândia; e Avenida Alagados (Santa Maria); → Obras licitadas de drenagem: QI 28 do Lago Norte; BR-060 (saída para Goiânia); e Polo JK (Santa Maria); → Fase de elaboração de projeto: BR-070 (saída para Águas Lindas). https://www.flickr.com/photos/agenciabrasilia/albums/72177720321286936/
Ler mais...
Força-tarefa emergencial trabalha para desobstruir viadutos da 102/202 Norte
O Governo do Distrito Federal (GDF) montou, nesta quinta-feira (17), uma força-tarefa emergencial para limpeza da via e desobstrução das bocas de lobo nos três viadutos da 102/202 Norte. O objetivo é mitigar os impactos à população, depois das fortes chuvas que atingiram o DF na quarta-feira (16). Com o objetivo é mitigar os impactos à população, depois das fortes chuvas que atingiram o DF na quarta-feira (16), o Governo do Distrito Federal (GDF) montou, nesta quinta-feira (17), uma força-tarefa emergencial para limpeza da via e desobstrução das bocas de lobo nos três viadutos da 102/202 Norte | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A ação, que une a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), o GDF Presente e a Administração do Plano Piloto, conta com o trabalho de 30 pessoas. Segundo o coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro César, as tempestades arrastaram terra e folhagens para as bocas de lobo, o que causou a obstrução. “A Novacap enviou os caminhões de sucção, que são caminhões hidrojato com capacidade de puxar tudo o que tem na boca de lobo, terra, lama… Ele está fazendo toda essa limpeza, retirando a terra, e nós estamos rastelando toda a grama para não descer mais nada”, explicou. A ação, que une a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), o GDF Presente e a Administração do Plano Piloto, conta com o trabalho de 30 pessoas Ainda conforme o coordenador, quatro caminhões carregados de terra e inservíveis — como galhos e folhas — foram retirados do local. Por ora, o trânsito na região está interrompido, o que é feito por equipes do Departamento de Trânsito (Detran-DF). “Nossas equipes estão na rua constantemente para serviços diários de rotina, porém sempre prontas para atender demandas emergenciais”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. Entre terça e quarta-feira, a estação do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) no Plano Piloto registrou um acumulado de 67,7 mm de chuva. Nesta quinta, o DF segue sob alerta de perigo potencial para chuvas intensas, com chance de precipitações de até 50 mm por dia e ventos que podem chegar a 60 km/h. Trabalho preventivo A limpeza das bocas de lobo é parte da rotina de serviços apontada pelo presidente da Novacap. De janeiro até esta semana, mais de 77 mil toneladas de entulho foram retiradas desses equipamentos. As equipes limparam mais de 540 quilômetros de rede de drenagem e 22 mil bocas de lobo, com auxílio de videomonitoramento robotizado e hidrojateamento. O uso dos caminhões adaptados e robôs contou com investimentos de quase R$ 45 milhões, recursos anunciados pelo governador Ibaneis Rocha no início do ano, com objetivo de reforçar as ações de desobstrução das redes de drenagem da capital. https://www.flickr.com/photos/agenciabrasilia/albums/72177720321288215
Ler mais...
GDF recolhe cerca de 80 mil toneladas de entulhos das bocas de lobo
De janeiro até agora, 77,2 mil toneladas de entulho foram retiradas das bocas de lobo do Distrito Federal. Esse dado refere-se somente a atuação do sistema mecanizado, com videomonitoramento robotizado e hidrojateamento. As equipes limparam mais de 540 quilômetros de rede de drenagem e 22 mil bocas de lobo. “Fazemos esse serviço de maneira contínua. Porém, sabemos que ele tem grande relevância para esse período próximo ao fim do ano, quando as chuvas se intensificam”, destaca o presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Fernando Leite. As equipes limparam mais de 540 quilômetros de rede de drenagem e 22 mil bocas de lobo | Foto: Divulgação/Novacap O uso dos caminhões adaptados e robôs contaram com investimentos de quase R$ 45 milhões, sendo anunciado pelo governador Ibaneis Rocha no início do ano, com objetivo de reforçar as ações de desobstrução das redes de drenagem da capital. Além desse trabalho, a companhia atua com mão de obra própria. Somente nesses últimos dois meses, as equipes realizaram mais de 5 mil intervenções no Plano Piloto, onde ocorrem os maiores reflexos das fortes chuvas nesse período. Além de desobstruções de bocas de lobo, ocorreram reconstruções, implantações, reparos e afins. Falando mais especificamente das tesourinhas da Asa Norte, mais ou menos nesse período de tempo, foram cerca de 600 ações de limpezas em bocas de lobo, com mais de 3 mil metros de desobstrução de redes pluviais. “Foi um trabalho intenso até o momento, mas que não vai parar. As equipes seguem em atuação constantes e diárias”, completa o gestor. *Com informações da Novacap
Ler mais...
Sistema monitora a intensidade das chuvas no DF e auxilia no planejamento de ações preventivas
Cada gota de chuva que cai no Distrito Federal não é percebida só pelo cidadão, mas pelo GDF que, para atuar preventivamente na drenagem da cidade, mensura a intensidade da precipitação e a quantidade de água. O acompanhamento é feito pelas 62 estações pluviométricas que integram o Sistema de Monitoramento de Chuvas Urbanas Intensas (Simcurb), coordenado pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa) em parceria com o Instituto Brasília Ambiental, a Companhia Ambiental de Saneamento do DF (Caesb) e a Universidade de Brasília (UnB). “Os dados e as informações são um ativo muito importante para a gestão. Nosso objetivo é medir a quantidade de chuva que cai em Brasília, para entender o fenômeno que ela causa na drenagem urbana da cidade”, explica o chefe de Tecnologia da Informação da Adasa, Geraldo Barcellos. “De posse desses resultados conseguimos entregar para o governo as possibilidades de melhorias de drenagem”. A Adasa é a responsável pelo maior número de equipamentos do Sistema de Monitoramento de Chuvas Urbanas Intensas (Simcurb) | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília O sistema conta com dados históricos coletados desde a criação em 2020. Este ano, as primeiras chuvas após o período de estiagem foram registradas entre 27 e 28 de setembro nas regiões de Ceilândia e do Sol Nascente/Pôr do Sol. Até agora, o Plano Piloto foi a cidade onde mais choveu: um acumulado de 50 milímetros em uma semana. Mapa das precipitações A Adasa é a responsável pelo maior número de equipamentos do sistema, um total de 40. Os demais são dos outros órgãos: 13 da Caesb, quatro da UnB, três do Brasília Ambiental e dois da Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA). No próximo ano, a Adasa pretende ampliar o sistema com a implantação de 42 novas estações de monitoramento, com 20 substituindo equipamentos existentes nos pontos dos parceiros e 22 sendo instalados em novos pontos, expandindo a cobertura em todo o DF. Cada uma das estações conta com um pluviógrafo e um transmissor de dados. A chuva é captada num funil que concentra a água em uma báscula. A cada 0,02 milímetros, o dispositivo vira a água no recipiente, e calcula a intensidade e a quantidade de chuva que caiu. Cinco basculadas representam um milímetro. Esses dados são enviados a um datalog que registra data, hora, minuto e segundo e transmite para o servidor Simcurb Web. “Os dados e as informações são um ativo muito importante para a gestão. Nosso objetivo é medir a quantidade de chuva que cai em Brasília, para entender o fenômeno que ela causa na drenagem urbana da cidade”, explica o chefe de Tecnologia da Informação da Adasa, Geraldo Barcellos “Pelo sistema temos um mapa de precipitações, que é um mapa de gotas”, explica o coordenador de Monitoramento e Fiscalização da Superintendência de Drenagem Urbana da Adasa, Leonardo Leoi. “No último ano hidrológico – que vai mais ou menos de setembro a agosto do outro ano –, tivemos estações em que choveu em média 1.650 milímetros e outras em que choveu 800 milímetros. Só daí você vê como chove diferente no Distrito Federal”, acrescenta. Os dados do sistema já apontam que Ceilândia, Taguatinga e Sol Nascente/Pôr do Sol são as regiões onde há mais precipitações, enquanto Varjão e Sobradinho II contam com o menor número de registros de gotas de chuva. Informações como essas são fundamentais para a tomada de decisões do Governo do Distrito Federal (GDF) em relação à drenagem pluvial das cidades. “O que nós descobrimos até agora é que o DF chove diferente em cada região. Então, quando tivermos uma base histórica e uma massa de dados suficiente poderemos ter curvas de Intensidade, Duração e Frequência (IDFs) regionalizadas. Ou seja, soluções de drenagem para cada região. Isso vai fazer com que não só fique mais acertado o sistema de drenagem, como a economia ao erário, porque poderemos investir no sistema de drenagem das áreas que mais precisam”, destaca o coordenador. Prevenção Para além do investimento no sistema de monitoramento para melhorar a drenagem da capital federal, durante as chuvas, é importante que a população colabore com o descarte correto de resíduos sólidos para manter ralos e bocas de lobo desobstruídas, prevenindo alagamentos. “Por mais que o sistema esteja sendo ampliado para melhor atender a população, nós precisamos muito de todos. Evitando jogar lixo nos lugares errados, porque o descarte incorreto acaba tampando as bocas de lobo e prejudicando toda uma população”, alerta Luciano Leoi.
Ler mais...
Estudantes de Santa Maria ajudam a inspecionar residências em ação contra dengue
Alunos do Centro Educacional 416 de Santa Maria participaram, nesta semana, de uma saída pedagógica para combater possíveis focos do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, chikungunya, febre amarela e zika. Os estudantes se dividiram em pequenos grupos para visitar casas da comunidade e fazer vistorias em busca de criadouros. No total, 349 imóveis foram inspecionados. Agentes comunitários de saúde e agentes de Vigilância Ambiental em Saúde instruíram alunos do CED 416 durante a ação contra a dengue | Foto: Yuri Freitas/Agência Saúde-DF Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas), agentes comunitários de saúde (ACSs), professores e representantes do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) participaram do trabalho. Os profissionais ensinaram aos jovens como se dirigir aos moradores, identificar focos de larvas e tomar medidas necessárias para cada caso. Além das secretarias de Saúde (SES-DF) e de Educação (SEEDF), também apoiaram a ação o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), o DF Legal e a Caesb. “A Saúde e a Educação, por meio de uma mobilização estratégica e da iniciativa do Geiplandengue [Grupo Executivo do Plano de Prevenção e Controle da Dengue e outras Doenças], traz para dentro da escola uma pauta de interesse de toda a população”, afirmou o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos. “Isso demonstra que a união de diversos atores é capaz de potencializar o combate à dengue no DF.” Prevenção À frente do Geiplandengue da Região de Saúde Sul – Gama e Santa Maria -, Gisele dos Santos explica que o objetivo é sensibilizar alunos e professores contra a dengue. “Antes mesmo de o período das chuvas ficar mais intenso, precisamos reforçar a mobilização. Isso pode evitar chegarmos a uma epidemia da doença”, apontou. O superintendente da Região de Saúde Sul, Willy Pereira, lembrou que a participação social é um quesito essencial para o sucesso das ações de prevenção do GDF. “O papel dos alunos é fundamental, pois eles são replicadores do conhecimento adquirido nas escolas e podem colocá-lo em prática”, ressaltou. “Esses jovens levam o enfrentamento à dengue para dentro das próprias casas. Tudo passa pela educação”. *Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Cruzeiro intensifica limpeza das bocas de lobo
Após o intenso período de seca no DF, as folhas das árvores que caíam com grande intensidade, necessitavam de um cuidado maior pela possibilidade de gerar problemas ao sistema de drenagem, com as bocas de lobo, que são necessárias para o escoamento de águas pluviais. E de forma a ressaltar os cuidados necessários para a estação que se aproxima, o Cruzeiro está recebendo um reforço a mais do Programa Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária, juntamente com a força-tarefa da equipe de obras da administração regional. A equipe do Mãos Dadas está desde o dia 7 de outubro, especificamente nesta frente de serviço, juntamente com a equipe da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso | Foto: Divulgação/Administração Regional do Cruzeiro Até o momento, foram 150 bocas de lobo atendidas. A equipe do Mãos Dadas está desde o dia 7 de outubro, especificamente nesta frente de serviço, juntamente com a equipe da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap/DF). O servidor José Severino, que está na administração há mais de 16 anos, aos 82 anos de vida, está coordenando esses trabalhadores. Ele não mede esforços para ver a cidade em que mora e trabalha, sendo bem cuidada. “Me deram essa missão, que eu gosto, porque quero ver nossas bocas de lobo todas limpas”, destaca Severino. Recentemente, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), realizou um trabalho nas praças e áreas verdes do Cruzeiro, retirando toneladas de folhas verdes, já prevenindo contra à dengue e as possibilidades desse lixo verde ir direto para as bocas de lobo. O administrador do Cruzeiro, Gustavo Aires, agradeceu por todo o empenho do GDF em atender as necessidades da população. “Cada programa que vem auxiliar nas nossas demandas do dia a dia, é uma grande satisfação pra gente. Porque conseguimos avançar mais, dando prioridades também a outros serviços essenciais para os moradores do nosso Cruzeiro”, comenta Aires. *Com informações da Adm Regional do Cruzeiro
Ler mais...
Vias W2 e W3 Norte passam por obras de drenagem e pavimentação
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) está fazendo a reconstrução e ampliação da rede pluvial nas quadras 311 e 312 da Asa Norte. O objetivo é melhorar o sistema de drenagem e evitar problemas durante o período chuvoso. As obras têm como objetivo melhorar as condições das vias, proporcionando mais agilidade, fluidez e segurança para os condutores e pedestres, que antes enfrentavam problemas relacionados à drenagem | Foto: Divulgação/Novacap A necessidade dessa intervenção se deve ao fato de a área ser um ponto crítico de alagamentos. A obra, iniciada em agosto, visa minimizar os impactos das chuvas, utilizando tubulação de concreto armado para aprimorar o sistema de drenagem existente. Além disso, estão sendo feitos serviços de pavimentação asfáltica na Quadra 511. Esse trabalho abrange um trecho de aproximadamente 1,5 mil m². Nesta fase, já foi realizado o preparo do subleito e, em seguida, começa a ser aplicada a capa asfáltica. De acordo com a Novacap, as obras têm como objetivo melhorar as condições das vias, proporcionando mais agilidade, fluidez e segurança para os condutores e pedestres, que antes enfrentavam problemas relacionados à drenagem. Essa medida faz parte de uma ação paliativa até que as obras do maior programa de captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal, o Drenar DF, sejam finalizadas para resolver definitivamente o problema dos alagamentos. *Com informações da Novacap
Ler mais...
Força-tarefa para o recolhimento de folhas secas visa prevenir alagamentos no Plano Piloto
A Administração Regional do Plano Piloto conduz uma operação para a remoção de folhas e galhos secos das principais vias públicas e quadras da capital. A iniciativa visa não apenas melhorar o aspecto visual das áreas urbanas, mas também prevenir e evitar o entupimento de bueiros com a chegada do período chuvoso. A força-tarefa composta por equipes da Região Administrativa (RA) recolheu, em dois dias de operação, 800 sacos, de 100 litros, de folhagem. A operação conta com dois caminhões com capacidade, cada um, de até 10 toneladas e 45 trabalhadores. O serviço deve continuar por toda a semana | Foto: Divulgação/Administração do Plano Piloto O trabalho inclui também o recolhimento de galhos, retirada de lixo e entulho em áreas públicas. A operação conta com dois caminhões com capacidade, cada um, de até 10 toneladas e 45 trabalhadores. O serviço deve continuar por toda a semana. Após o recolhimento, parte das folhas é triturada e usada no processo de compostagem (adubo natural) para aplicação em jardins do Plano Piloto e para doação a agricultores. O administrador do Plano Piloto, Bruno Olímpio, diz que os trabalhos fazem parte da rotina de manutenção da cidade. “Estamos com equipes todos os dias nas ruas da capital realizando serviço de limpeza. O objetivo é não só manter os espaços públicos com a limpeza em dia, mas evitar o acúmulo de lixo e de pragas que podem surgir em locais sujos, além de prevenir os alagamentos, deixando as bocas de lobo livres para a captação das águas das chuvas”. *Com informações da Adm Regional do Plano Piloto
Ler mais...
Cruzeiro recebe ações preventivas e inspeções domiciliares contra a dengue
A chuva registrada na segunda-feira (7) reforçou a chegada da primavera e também o trabalho preventivo do Governo do Distrito Federal (GDF) contra as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Nesta terça-feira (8), a força-tarefa da Secretaria de Saúde percorreu diversos endereços residenciais do Cruzeiro, com a expectativa de visitar mais de 100 imóveis. “Agora que as chuvas devem começar de vez, a gente está passando de casa em casa para orientar os moradores sobre o aumento da dengue nesse período do ano. Estamos levando observações gerais sobre o mosquito e a doença para conscientizar”, afirmou a chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental Sul, Sandra Silva. Ação da Secretaria de Saúde é focada na educação e na conscientização da população | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Com o período chuvoso, há maior risco de proliferação do inseto. O acondicionamento irregular de lixo e qualquer recipiente que possa acumular água são chamarizes para que o mosquito se reproduza. O zelador João Izídio da Silva, 59 anos, fez questão de abrir as portas do condomínio onde trabalha, na Quadra 2. “O meu trabalho de zelador já é para garantir que tudo esteja limpo, mas com os especialistas a gente consegue ter certeza de impedir a proliferação do mosquito. As pessoas dos apartamentos também devem colaborar para a gente não ter aumento nos casos”, disse João. João Izídio da Silva: “O meu trabalho de zelador já é para garantir que tudo esteja limpo, mas com os especialistas a gente consegue ter certeza de impedir a proliferação do mosquito” A boa iniciativa também foi tomada pelo servidor público Antônio Fernandes Neto, 54. Ele foi um dos moradores do condomínio que receberam os agentes: “Muito bom recebê-los para fazer essa inspeção e verificar os focos da dengue. Olharam os ralos, box e vasos. É muito importante ter essas ações porque a doença parece que está cada vez mais poderosa”. Conscientização desde cedo Além das visitas domiciliares, o GDF orienta sobre o tema em escolas. Para este segundo semestre, o governo já iniciou as ações preventivas contra a dengue nas instituições de ensino públicas. O Centro de Ensino Fundamental (CEF) 25, em Ceilândia, foi o primeiro a receber os agentes para conscientizar alunos e funcionários sobre como evitar a proliferação do Aedes aegypti. Por meio de palestras para estudantes da rede pública, a ação pretende aumentar a conscientização dos brasilienses sobre a eliminação de criadouros do mosquito transmissor da dengue. Medidas preventivas O Aedes aegypti é um mosquito pequeno, de cor escura e com listras brancas no corpo e nas pernas. Ele se reproduz em água parada, o que significa que qualquer recipiente, por menor que seja, pode se tornar um criadouro. Vasos de plantas, pneus, garrafas e até mesmo tampinhas de garrafas são locais ideais para o inseto depositar seus ovos. Confira as principais ações de cuidados para evitar a proliferação do mosquito Elimine focos de água parada. Verifique semanalmente sua casa e quintal para eliminar qualquer recipiente que possa acumular água. Mantenha caixas d’água, tonéis e barris bem tampados Use repelentes. Aplicar repelente nas partes expostas do corpo ajuda a evitar picadas. Reaplique conforme as instruções do fabricante, especialmente se estiver ao ar livre Proteja a casa. Instale telas em janelas e portas para impedir a entrada de mosquitos. Mosquiteiros sobre as camas também são uma boa opção Mantenha-se informado. Acompanhe as campanhas de conscientização e siga as orientações das autoridades de saúde.
Ler mais...
Governo investe quase R$ 1 bilhão para ampliar a capacidade de drenagem das cidades do DF
Projetada para abrigar 500 mil pessoas, Brasília, hoje, conta com 3 milhões de habitantes – seis vezes o planejado pelos fundadores da capital federal. Diante desse crescimento populacional vertiginoso, a necessidade de uma infraestrutura urbana compatível com as demandas atuais da cidade é um desafio enfrentado diariamente por este Governo do Distrito Federal (GDF). Não à toa, desde 2019, já foram investidos quase R$ 1 bilhão apenas na ampliação das redes de drenagem e captação de águas pluviais em diversas regiões administrativas. Até o momento, foram investidos pelo GDF mais de R$ 900 milhões em diversas obras, que vão além da drenagem e incluem pavimentação, acessibilidade e paisagismo. Desse total, R$ 230 milhões foram destinados exclusivamente para a construção de 39 lagoas de detenção | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Mais do que apenas garantir um escoamento adequado das águas pluviais, as intervenções executadas em diversas cidades do Distrito Federal têm o objetivo de preservar os cursos hídricos que abastecem a capital, além do próprio Lago Paranoá – um point brasiliense para lazer e esporte. Nesse contexto, surgem as importantes lagoas de detenção, peças-chave para o controle da qualidade da água que desemboca. Estruturas essenciais no sistema de drenagem pluvial, as lagoas de detenção permitem a retenção temporária das águas das chuvas, garantindo sua liberação gradual nos respectivos cursos, evitando inundações e a sobrecarga dos córregos e rios. Esses reservatórios também possibilitam a filtragem de sedimentos e resíduos antes da chegada aos mananciais, contribuindo para a sustentabilidade ambiental dos corpos hídricos. Até o momento, foram investidos pelo GDF mais de R$ 900 milhões em diversas obras, que vão além da drenagem e incluem pavimentação, acessibilidade e paisagismo. Desse total, R$ 230 milhões foram destinados exclusivamente para a construção de 39 lagoas de detenção em várias regiões do DF, entre 2019 e 2024. “O nosso objetivo com essas obras é sobretudo levar qualidade de vida para a população. Teremos segurança e evitaremos erosões e assoreamentos das lagoas e lagos que recebem as águas da chuva. Assim, evitamos inundações no Plano Piloto, preservamos o meio ambiente e garantimos a manutenção dos nossos recursos hídricos”, destaca a vice-governadora Celina Leão. Qualidade de vida Das quase 40 bacias em construção, 14 estão localizadas apenas em Vicente Pires, sendo 13 já concluídas e uma em andamento. A cidade é a que mais recebeu obras do tipo em todo o DF. Para isso, foram investidos R$ 105 milhões na execução dos reservatórios, solucionando problemas históricos de alagamentos e enxurradas na região. De acordo com o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro, “essas obras são importantíssimas para garantir que a gente não terá problemas futuros na cidade. É importante dizer que todos os projetos de drenagem executados até aqui buscam garantir que todas as obras que vierem possam contar com essas estruturas para receber a água da chuva” Outra cidade a receber grande investimento em obras de infraestrutura urbana e drenagem foi o Sol Nascente. No local, um empenho de mais de R$ 300 milhões garantirá dias mais tranquilos aos moradores da região administrativa. Deste total, R$ 75 milhões são destinados à construção de oito lagoas – cinco concluídas e três em andamento. Além de Vicente Pires e Sol Nascente, as regiões de Taguatinga, Vila Telebrasília, Bernardo Sayão, Parque do Cortado, Setor de Oficinas (SOF) Sul, Setor de Inflamáveis, Parque da Cidade e DF-290 também receberam novos reservatórios ou tiveram as bacias já existentes ampliadas. “O GDF tem investido muito no sistema de drenagem pluvial. A gente sabe que a cidade cresceu muito e vários trechos novos foram impermeabilizados, surgindo a necessidade de adequar o atual sistema de drenagem à realidade da capital”, enfatiza o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. “Essas obras são importantíssimas para garantir que a gente não terá problemas futuros na cidade. É importante dizer que todos os projetos de drenagem executados até aqui buscam garantir que todas as obras que vierem possam contar com essas estruturas para receber a água da chuva”, prossegue o titular da pasta responsável pela construção de 35 reservatórios. Estruturas essenciais no sistema de drenagem pluvial, as lagoas de detenção permitem a retenção temporária das águas das chuvas, garantindo sua liberação gradual nos respectivos cursos, evitando inundações e a sobrecarga dos córregos e rios Drenar-DF Maior programa de escoamento do GDF, o Drenar DF é a resposta esperada há décadas para as recorrentes enxurradas e alagamentos que afligiam os moradores das quadras 1 e 2 da Asa Norte. Com investimento de R$ 180 milhões, o projeto prevê uma significativa ampliação da captação das águas pluviais na região e inclui a construção de uma bacia de detenção com capacidade para abrigar até 96 mil m³. Até o momento, a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), responsável pela obra, concluiu a escavação de mais de 220 mil m³ do reservatório, que é a ponta final do programa. Localizada dentro do Parque Urbano Internacional da Paz, a bacia terá a dupla função de reduzir a pressão do volume de água que desemboca no Lago Paranoá e permitir que tanto a terra quanto o lixo arrastados pelas enxurradas possam ser filtrados e decantar no fundo da lagoa, viabilizando a requalificação das águas pluviais captadas. A lagoa possui um período de retorno de 25 anos, ou seja, esse é o tempo médio estipulado entre a ocorrência de uma chuva intensa e a vazão máxima que essa chuva produzirá na rede de drenagem. Regulação Os reservatórios são construídos atendendo a regulação e os normativos da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa) e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O convênio entre os órgãos atende a lei distrital nº 4.285/2008, que prevê um acordo entre ambas para fixar as obrigações de cada instituição na política de drenagem pluvial do DF. A Novacap é a responsável por coletar a água da chuva e drená-la em galerias e esgotos pluviais. A companhia opera e mantém a prestação do serviço público. Além disso, cabe a ela a análise dos projetos de drenagem em áreas públicas e privadas e verificar se atendem às exigências da Adasa. Também é de incumbência do órgão a limpeza periódica das 84 bacias de detenção em operação no DF e dos demais dispositivos como redes, bocas de lobo e poços de visita do sistema público de captação pluvial.
Ler mais...
Cruzeiro intensifica ações preventivas para o período de chuvas
Com suas belas árvores que adornam ruas e praças, o Cruzeiro é reconhecido como uma das regiões mais arborizadas do Distrito Federal. Além de embelezar a cidade e melhorar a qualidade do ar, essa vegetação exige cuidados redobrados, especialmente com a aproximação do período de chuvas, quando a queda de folhas e galhos pode causar obstruções no sistema de drenagem, levando a alagamentos. Para enfrentar os desafios da temporada chuvosa, a Administração Regional do Cruzeiro, em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), já está colocando em prática um conjunto de ações preventivas. Além da intensificação da limpeza de folhas e da zeladoria urbana, podas de árvores estão sendo realizadas em trechos específicos, garantindo que galhos não ofereçam riscos de queda ou obstruam o escoamento das águas. Para enfrentar os desafios da temporada chuvosa, a Administração Regional do Cruzeiro, em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), já está colocando em prática um conjunto de ações preventivas | Foto: Divulgação/Administração Regional do Cruzeiro “A arborização do Cruzeiro é um patrimônio que cuidamos com muito zelo, mas é necessário agir preventivamente para garantir a segurança e a fluidez da drenagem urbana. Estamos intensificando a limpeza diária, não apenas para prevenir alagamentos, mas também para deixar a cidade mais bela e organizada. Essas ações são fundamentais para o bem-estar dos moradores durante o período chuvoso”, afirmou Gustavo Aires, administrador regional do Cruzeiro. O SLU está atuando diariamente nas ruas, realizando a varrição, a coleta de folhas. Equipes de obras da administração, já desobstruiu mais de 100 bocas de lobo, enquanto as equipes da Novacap executam as podas necessárias para evitar riscos de quedas de árvores e galhos durante as chuvas mais intensas. A previsão é que as chuvas comecem nas próximas semanas, e a Administração Regional do Cruzeiro tem intensificado o monitoramento das áreas mais vulneráveis, além de reforçar as equipes para assegurar que todas as ações preventivas sejam concluídas a tempo. A participação da comunidade é igualmente essencial, e os moradores são incentivados a evitar o descarte de lixo nas vias, ajudando a manter o sistema de drenagem em pleno funcionamento. Com essas medidas coordenadas, o Cruzeiro se prepara de forma eficaz para o período de chuvas, garantindo a segurança, o bem-estar, e a preservação da beleza natural da cidade. *Com informações da Administração Regional do Cruzeiro
Ler mais...
Governo lança ações preventivas contra dengue nas escolas do DF
As secretarias de Saúde (SES-DF) e de Educação (SEEDF) iniciaram nesta sexta-feira (4), no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 25, em Ceilândia, as ações preventivas contra a dengue nas escolas públicas. O objetivo é, antes mesmo do início do período chuvoso, conscientizar alunos e funcionários sobre como evitar a proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença. Estudantes do Centro de Ensino Fundamental 25 em Ceilândia recebem orientações sobre como combater o mosquito da dengue; iniciativa das secretarias de Saúde e de Educação faz parte do plano de enfrentamento à dengue, com atividades antes mesmo do período chuvoso | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Para a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, a mobilização no ambiente escolar é fundamental: “Estamos em um lugar onde formamos cidadãos e multiplicadores. Vamos fazer isso nas quase 800 escolas do Distrito Federal”, garante. Por meio de atividades didáticas e lúdicas, os estudantes recebem informações sobre os cuidados necessários. “O mais importante é ser uma ação preventiva. Desafiamos os alunos para que sejam os nossos fiscais”, acrescenta a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. O subsecretário de Vigilância à Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos, destaca que as crianças dessa faixa etária conseguem absorver a informação e repercutir com a família: “Elas levam para casa orientações verdadeiras, baseadas na ciência”, explica. A ação nas escolas é uma das estratégias previstas no plano de contingência às emergências em saúde pública por dengue, chikungunya e zika para o período entre 2024 e 2025. Aprender e multiplicar A estudante Sarah Castro Alves, de 13 anos, fez um poema sobre a dengue e apresentou à secretária de Saúde, Lucilene Florêncio Por meio de palestras a estudantes da rede pública, a ação pretende aumentar a conscientização dos brasilienses sobre a eliminação de criadouros do mosquito transmissor da dengue. Também será promovida aos alunos a atividade “Verdade ou Fake News”, conduzida por Laís Cardoso, da Gerência de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante (Gease) da SEEDF. “Registramos 189 escolas inscritas no primeiro semestre para receber as ações de prevenção. Na educação infantil, oferecemos teatro e músicas educativas às crianças. Para o ensino fundamental e o ensino médio, são palestras ilustrativas. Dessa forma, os alunos levam essa informação para casa, agindo como multiplicadores no combate à dengue”, explica Laís. Na ação de hoje, no CEF 25, equipes de agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) apresentaram detalhes sobre a dengue. Houve ainda a distribuição de panfletos e de sacolas para a coleta de materiais que possam servir de criadouros às larvas do mosquito. Considerando que a maioria dos alunos está na faixa etária prevista para a vacinação contra a dengue, de 10 a 14 anos, o encontro serviu também para incentivar a imunização. Depois das apresentações, foi promovida a Expedição Lixo Zero, em que agentes comunitários de saúde (ACS) convidaram representantes da comunidade escolar para acompanhá-los em busca de potenciais lugares que poderiam abrigar focos da dengue. A ideia é que essa ação seja replicada também na vizinhança da escola, promovendo a prevenção da dengue no próximo período de chuvas. A adesão às ações propostas foi grande. Aluna do 8º ano, a estudante Sarah Castro Alves, 13, fez um poema sobre a dengue. Ela conta que o pai, diabético, ficou doente e isso a fez perceber a gravidade do problema. “O texto é a minha forma de expressar essa preocupação”, revela. Já a estudante do 6º ano Ketlin de Souza, 13, diz já estar engajada. “Conheço muita gente que teve dengue. Por isso, já tirei um pneu e alguns vasos que poderiam acumular água na minha casa”, assegura. *Com informações da SES-DF
Ler mais...
Detran alerta motoristas sobre riscos no trânsito com a chegada das chuvas
O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) já se prepara para a chegada das chuvas. Para isso, a Diretoria de Educação de Trânsito gravou um vídeo com orientações sobre alguns cuidados simples com a manutenção do veículo e a forma de dirigir a fim de evitar colisões, perda da direção, capotamentos e atropelamento de pedestres. Após um longo período de estiagem, há um grande acúmulo de resíduos de óleo, poeira e combustível que, em contato com a água, se transforma em uma fina camada deslizante, tornando o asfalto uma superfície com baixa aderência e muito escorregadia, fazendo com que o início das chuvas seja o período com mais chances de sinistros Além disso, ações educativas estão no radar da autarquia, como as atividades do programa Pneu Seguro, que serão intensificadas a partir desta semana: neste sábado (5), das 9h às 12h, no Estacionamento da Feira do Guará, e no domingo (6), das 9h às 12h, no Parque de Águas Claras, as equipes de educação de trânsito farão palestras sobre as condições adversas que interferem na condução segura, em especial a proximidade do início das chuvas, com aferição in loco dos pneus. Pistas escorregadias Após um longo período de estiagem, há um grande acúmulo de resíduos de óleo, poeira e combustível que, em contato com a água, se transforma em uma fina camada deslizante, tornando o asfalto uma superfície com baixa aderência e muito escorregadia, fazendo com que o início das chuvas seja o período com mais chances de sinistros. O acúmulo de água também possibilita a aquaplanagem, fazendo com que o condutor perca o controle do veículo. Por isso, reduzir a velocidade, aumentar a distância de seguimento e conferir o estado dos pneus é essencial na prevenção de acidentes. Sob chuva forte, é recomendado o uso do farol baixo, pois a luz alta reflete nas gotas de água e prejudica a visibilidade, além de não iluminar o caminho como deveria e ainda atrapalhar a visão de outros usuários da via | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília É recomendável manter a aceleração contínua em primeira marcha para atravessar poças d’água e, em áreas alagadas, deve-se aguardar o nível da água baixar. Outro cuidado importante é com os pneus, observando o TWI – índice de desgaste da banda de rodagem. Pneus muito desgastados perdem a aderência com o solo, principalmente se a pista estiver molhada, dificultando a frenagem em segurança. Baixa visibilidade Durante as chuvas, condutores e pedestres devem redobrar a atenção e os cuidados, pois a baixa visibilidade, muitas vezes causada pelo embaçamento dos vidros, a pista molhada e as poças formadas pelo acúmulo de água em determinados pontos da via deixam a direção mais perigosa em tempos chuvosos. É importante abrir um pouco os vidros ou utilizar o ar-condicionado do veículo para evitar o embaçamento. Checar o funcionamento do limpador de para-brisa e as condições da borracha também é essencial, pois as palhetas deste equipamento costumam ressecar durante a estiagem e, quando precisam ser acionados, podem não tirar corretamente a água e prejudicar muito a visibilidade tão necessária à condução segura. A instalação elétrica do veículo também precisa ser revisada constantemente, pois é muito comum a queima de lâmpadas e fusíveis em contato com a água. Acender as luzes de posição – lanternas e faroletes – facilita a visualização do veículo por outros condutores e por pedestres. Sob chuva forte, é recomendado o uso do farol baixo, pois a luz alta reflete nas gotas de água e prejudica a visibilidade, além de não iluminar o caminho como deveria e ainda atrapalhar a visão de outros usuários da via. *Com informações do Detran-DF
Ler mais...
Drenar DF: Águas pluviais vão descer para galerias em 306 novas bocas de lobo
Você com certeza já ouviu falar sobre as obras do Drenar DF, o maior programa de captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), fruto de um investimento de R$ 180 milhões. Para além das obras subterrâneas, que ocorrem sem qualquer interferência nas vias públicas, são executados serviços que vão possibilitar o escoamento das águas das chuvas para as galerias construídas debaixo da terra. Obras estão sendo executadas para aumentar a capacidade de captação de água das galerias | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O programa prevê a instalação de 306 unidades de entrada de bocas de lobo. Desse total, cerca de 180 já foram finalizadas. Todos esses pontos serão um reforço à rede de captação de águas já existente. “É uma rede complementar”, explica Miguel Ferraz, coordenador do contrato de supervisão do consórcio Concremat-Geribello. “Com isso, estamos aumentando a captação de água diretamente nessas galerias de reforço”, prossegue o gestor. “A rede existente tem suas próprias entradas de captação das águas de chuvas, mas não tem mais capacidade de drenagem. Logo, a rede do Drenar vem para duplicar essa capacidade.” Elias da Silva acompanha os trabalhos com boa expectativa: “Vai melhorar para todo mundo e dar mais fluidez ao trânsito no período das chuvas” Ricardo Simplício, gerente de obras do Lote 5 do Drenar DF, reforça: “As bocas de lobo, que podem parecer uma parte pequena da obra, são essenciais para o funcionamento de toda a rede do Drenar DF. Essas unidades vão captar toda a água da chuva que cai para que ela seja concentrada nos túneis. As bocas de lobo são fundamentais para deixarmos todo o sistema funcional”. Morador de Planaltina, Fabio Elias da Silva, 38, é autônomo e trabalha na Asa Norte. “É comum no período das chuvas a gente ver tudo alagar por aqui, ver carro boiando”, relata. “Essas obras vão melhorar o escoamento das águas na região. Vai melhorar para todo mundo e dar mais fluidez ao trânsito no período das chuvas”. Avanços em etapas 106 Número de poços de visita já escavados e com montagem concluída As obras do Drenar DF caminham para a etapa final. De um total de 7,7 km de túneis projetados, 7,3 km já foram executados, tendo sido 5,7 km deles concretados para facilitar o escoamento da água e reforçar a proteção dos anéis de aço corrugado que estruturam as galerias. Dos 107 poços de visita (PVs) projetados, 106 tiveram a escavação e montagem concluídas e outros ainda estão em andamento. As entradas de acesso à rede têm profundidade média de 11,32 metros, e algumas chegam a 21,3 metros de altura – o equivalente a um prédio de seis andares. O programa é executado em etapas. A primeira abrange as imediações da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha), passando pelas quadras da Asa Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando as W3 e W5 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da Via L2 Norte, chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. Está sendo construída uma nova rede, que duplicará a capacidade do sistema existente. Além disso, a bacia foi criada para que a água das chuvas possa perder energia, decantar e diminuir a velocidade antes de ser lançada no Lago Paranoá. Tudo forma um sistema complexo que vai resolver os problemas de alagamentos e enxurradas no início da Asa Norte. A Terracap está com o projeto pronto para a segunda etapa, que compreende as quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16. Parque Internacional da Paz A construção da lagoa é a ponta final do programa. Localizada dentro do Parque Urbano Internacional da Paz, a bacia terá a dupla função de reduzir a pressão do volume de água que desemboca no Lago Paranoá e permitir que tanto a terra quanto o lixo arrastados pelas enxurradas possam ser filtrados e decantar no fundo da lagoa, viabilizando a requalificação das águas pluviais captadas. O parque que hospeda a lagoa ficará localizado no Setor de Embaixadas Norte, em frente ao Iate Clube, próximo à via L4. Com 5 mil m² de área livre, o espaço contará com esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento, como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas, e frutíferas, a exemplo da aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. O projeto, desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e seguindo exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), ainda inclui uma ciclovia de 1,1 km de extensão contornando o parque.
Ler mais...
Investimento em equipamentos e reforço no efetivo operacional para a chegada das chuvas
Com a previsão de fortes chuvas, aumento na incidência de raios e ventos que podem chegar em média a até 85 km/h durante o período chuvoso no Distrito Federal, a Neoenergia apresentou, nesta quinta-feira (3), o plano de contingência operacional e de atendimento ao Governo do Distrito Federal (GDF). A empresa também apontou investimentos realizados para a estação. Para reforçar a integração na atuação durante eventos climáticos adversos, a distribuidora contou com a participação do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), da Defesa Civil do Distrito Federal e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Preparada para esse cenário adverso, a Neoenergia Brasília afirmou ter capacidade de triplicar o efetivo operacional para atender o potencial aumento no número de ocorrências devido às fortes chuvas, raios, granizo e ventos que podem afetar a rede elétrica. As equipes da concessionária estarão prontas para atuar em esquema de reforço nas ruas e no Centro de Operações Integradas (COI) para o atendimento das solicitações emergenciais. Engenheiros, técnicos e eletricistas permanecerão de plantão durante todo o período chuvoso | Fotos: Divulgação/ Neoenergia As equipes da concessionária estarão prontas para atuar em esquema de reforço nas ruas e no Centro de Operações Integradas (COI) para o atendimento das solicitações emergenciais. Engenheiros, técnicos e eletricistas permanecerão de plantão durante todo o período chuvoso. A Neoenergia Brasília também deve reforçar o efetivo para a comunicação em caso de ocorrências. O atendimento aos clientes terá capacidade para dobrar em situações de contingência, com reforço dos canais digitais e telefônicos. Os clientes têm disponíveis o telefone 116, o WhatsApp (61 3465-9318), o aplicativo Neoenergia Brasília e a Agência Virtual. A apresentação foi em coletiva de imprensa, realizada em uma das bases operacionais da Neoenergia, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), e contou com a participação do diretor-presidente da Neoenergia Brasília, Frederico Candian; do superintendente de Fiscalização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Giácomo Bassi Almeida; do secretário de Governo do Distrito Federal, José Humberto Pires de Araújo; do secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar; de representantes do Corpo de Bombeiros, da Defesa Civil e do Inmet; além de demais autoridades e executivos da distribuidora. “O período de chuvas se aproxima e esse trabalho feito pelo governo, em parceria com a Neoenergia, é muito importante e, quem ganha, é a população do DF” José Humberto Pires, secretário de Governo José Humberto Pires de Araújo elogiou o trabalho feito pela empresa, destacou os investimentos feitos pela distribuidora e reforçou a parceria da empresa com o GDF: “O período de chuvas se aproxima e esse trabalho feito pelo governo, em parceria com a Neoenergia, é muito importante e, quem ganha, é a população do DF”. O diretor-presidente da Neoenergia Brasília, Frederico Candian, destacou o trabalho integrado com o poder público. “A Neoenergia Brasília trabalha de forma integrada com o Corpo de Bombeiros e Defesa Civil do GDF, além de entidades de classe na busca por levar energia de qualidade para toda população do Distrito Federal”, disse. “Esse plano robusto de ações para o período chuvoso nos deixa preparados para encarar esse momento tão desafiador”, garantiu o executivo. Mobilização Foram avaliados mais de 15 mil quilômetros de rede, mais de 45 mil manutenções preventivas e mais de 35 mil podas de árvores A Neoenergia desenvolveu um plano de mobilização para eventos extremos, com a capacidade de apoio estruturado, tanto de pessoas quanto de veículos e equipamentos das outras quatro distribuidoras do grupo. A ação é tida como pioneira dentro das distribuidoras de energia em todo o país. Segundo a empresa, houve investimento em um plano de manutenção desde o início do ano e a realização de inspeção em mais de 15 mil quilômetros de rede, mais de 45 mil manutenções preventivas, além de mais de 35 mil podas de árvores em Regiões Administrativas (RAs) estrategicamente escolhidas. A Neoenergia Brasília também inaugurou o seu segundo COI, localizado no SIA e totalmente interligado ao COI principal da distribuidora. Com infraestrutura, equipamentos e tecnologia de ponta, o espaço vai monitorar, em tempo real, o que se passa em toda a rede, podendo se antecipar a eventuais gargalos e até mesmo operar o sistema à distância com alto nível de confiabilidade, minimizando os impactos de interrupções de energia para a população. Em pouco mais de três anos, já foi aportado cerca de R$ 1 bilhão. A previsão é de mais R$ 1,4 bilhão em expansão, modernização e infraestrutura da rede nos próximos cinco anos. Com todos os investimentos na área de concessão, foi registrada redução de 42% na quantidade de interrupções da energia. Todos os indicadores são públicos, apurados e auditados pela Aneel. *Com informações da Neoenergia
Ler mais...
Governo trabalha na limpeza e pintura de mais de 4,4 mil faixas de pedestres antes das chuvas
Na capital federal, o respeito à faixa de pedestres vai além de uma obrigação legal — é um costume que já faz parte do cotidiano dos brasilienses. Em sintonia com essa cultura, o Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha para recuperar as suas 4,4 mil faixas e manter o pódio no ranking de referência nacional quando o assunto é travessia segura. A iniciativa garante que, até o início das chuvas, todas as faixas estejam limpas, sinalizadas e visíveis aos motoristas e pedestres. Para alcançar essa meta, os trabalhos começaram no início da estiagem, em meados de abril. Até o momento, das 4.430 faixas de travessia distribuídas estrategicamente pelas regiões do Distrito Federal (DF), cerca de 70% já receberam os serviços de conservação e manutenção. Cerca de 70% das faixas do DF já receberam os serviços de conservação e manutenção | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Existem dois tipos de material para a recuperação da faixa, o quente e o frio. Em locais com mais movimentação, utilizamos o quente porque a durabilidade é maior. Em pontos onde não há tanto fluxo ou em dias que há previsão de chuva, nós aplicamos o frio, que não depende de condições climáticas adequadas”, explicou o analista em Atividade de Trânsito e executor do contrato de sinalização horizontal do Departamento de Trânsito (Detran-DF), Manoel Porcidônio. A manutenção inclui a repintura de faixas em diversas regiões no DF, principalmente no Plano Piloto, onde está concentrada a maior parte das travessias. Por lá, foram finalizadas 246 na Asa Norte e 235 na Asa Sul, com exceção das localizadas na W3 Sul. Desde o início do ano, outras cidades como Fercal, Águas Claras, Cruzeiro, Vicente Pires, Samambaia e Sol Nascente/Pôr do Sol também receberam os serviços. A expectativa é que todas as faixas do DF sejam contempladas até o início das chuvas, garantindo maior segurança nas vias. Os trabalhos seguem em andamento em regiões como Vila Planalto, Paranoá, Taguatinga, Ceilândia e Jardim Botânico. Manoel Porcidônio: “A gente sempre prioriza que o trabalho seja feito à noite para evitar grandes impactos no trânsito, tendo em vista a necessidade de interromper o fluxo até que o material seque” “A gente sempre prioriza que o trabalho seja feito à noite para evitar grandes impactos no trânsito, tendo em vista a necessidade de interromper o fluxo até que o material seque”, detalha o analista. “É muito importante termos esse serviço constantemente porque a cidade bem sinalizada se torna segura e, consequentemente, diminui os números de acidentes, sobretudo aqui em Brasília, onde temos a cultura tão viva do respeito à faixa de pedestre”, conclui Manoel. Quem passava pelo Setor Militar Urbano (SMU) pôde ver de perto os trabalhos para repintar uma das faixas da região. Assim foi com a estudante Ana Carolina de Sousa. “Eu passo aqui todos os dias por causa do meu trabalho. Estava realmente meio apagado, dava uma insegurança para atravessar. Espero que, com a faixa branquinha, os motoristas fiquem mais atentos ao pedestre”, destaca. A auxiliar de serviços gerais Eledi da Silva também aprovou: “Ficou ótimo. Se não ficar arrumadinho assim, fica bem ruim para a gente atravessar. Eu saio do trabalho à noite e a visibilidade já fica ruim, então, agora vai dar gosto de passar pela faixa”. Novas faixas A população pode solicitar a criação de novas faixas diretamente ao Detran (pelo site), à Ouvidoria (pelo site ou pelo número 162) ou às administrações regionais. O pedido deve conter imagens ou croquis com a localização da travessia desejada e os motivos que originaram a solicitação. A demanda é enviada aos setores de engenharia de trânsito do órgão responsável, que avaliam se os locais seguem os critérios necessários.
Ler mais...
Sistema de drenagem no Córrego Bananal vai passar por readequação
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) vai contratar empresa para a execução de obras de readequação do lançamento do sistema de drenagem de águas pluviais no Córrego Bananal, na Bacia Hidrográfica do Lago Paranoá, nas proximidades do Setor de Oficinas Norte (SOF Norte). O valor estimado a ser investido na contratação é R$ 1.486.466,70. Assim que o acordo for firmado, a expectativa é que o serviço seja concluído em até 120 dias úteis. A licitação está aberta e ocorre na modalidade pregão, com critério de julgamento pelo menor preço e regime de execução por empreitada por preço unitário. As propostas devem ser apresentadas em conformidade com as especificações técnicas do edital. Equipes do Polo Norte fazem ações na Fercal e ajudam a resolver o problema que chegou a ser classificado como de risco amarelo pela Defesa Civil, com erosão e invasão de água nas residências às margens da DF-205 | Foto: Divulgação/ Novacap O edital e os anexos estão disponíveis em www.licitacoes-e.com.br ou www.novacap.df.gov.br. Para mais informações, os interessados devem entrar em contato pelos números 3403-2321 e 3403-2322, nos dias úteis. Ações realizadas Em 2020, equipes do GDF atuaram na construção de uma galeria pluvial no Núcleo Rural Boca do Lobo, no Engenho Velho. O Polo Norte faz uma série de ações na Fercal nesta semana, e, agora, ajuda a administração regional a resolver o problema que chegou a ser classificado como risco amarelo pela Defesa Civil, com erosão e invasão de água nas residências às margens da DF-205. Outros serviços também são realizados pelo DF. Foram cerca de 100 metros de construção na estrada rural, próximo ao Córrego Bananal, onde não havia captação adequada para a água da chuva, que causava erosão no leito do córrego e colocava casas em situação de risco. As obras beneficiaram 20 famílias que vivem na região e sofriam com constantes alagamentos. A ação teve como objetivo minimizar a potência do fluxo da água que chegava com a chuva. Um ano depois, atendendo a uma antiga demanda dos moradores da comunidade Bananal, na Fercal, o GDF construiu uma nova galeria de águas pluviais na rua principal da região. A estrutura tem 35 novas manilhas de um metro de diâmetro, que reforçam a rede de captação e vazão das águas pluviais, tendo em vista a temporada de chuvas. As manilhas foram instaladas no solo para captarem a água a ser dispersada no Córrego Bananal. *Com informações da Novacap
Ler mais...
Mais de 5 mil toneladas de lixo foram retiradas do sistema de esgoto do DF desde janeiro
A prevenção para o período chuvoso ocorre ao longo de todo o ano no Distrito Federal. Entre janeiro e agosto, a Companhia Ambiental de Saneamento (Caesb) efetuou mais de 31 mil operações de desobstrução de túneis e galerias ao longo dos 8 mil quilômetros de extensão da rede para evitar danos e extravasamento de esgoto na temporada de chuvas na capital. As ações contam com equipes de manutenção e caminhões com hidrojato. Mais de 31 mil operações de desobstrução de túneis e galerias de esgoto foram realizadas entre janeiro e agosto deste ano| Foto: Divulgação/Caesb Nos oito primeiros meses de 2024, foram retiradas 5 mil toneladas de lixo do sistema de esgoto do DF. Segundo a Caesb, entre o conteúdo recolhido no período, foram encontrados os mais variados tipos de materiais, como rodas, pneus, barras de ferro, telhas de zinco, madeira, tijolos, cimento, fios elétricos, garrafas de plástico e de vidro, panelas, latas, lâmpadas e até um porco morto. Além de obstruir a rede, os entulhos descartados danificam os equipamentos das estações de tratamento, porque o sistema foi projetado para receber apenas o esgoto doméstico. “O lixo jogado na rede causa entupimento e extravasamento. O esgoto retorna à casa e à rua de quem jogou lixo. Continuamos trabalhando para limpar a rede e para mantê-la em condições de coletar e tratar o esgoto captado”, afirma o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis. Para manter a integridade da rede, a companhia também faz a vistoria hidrossanitária nos imóveis, em que verifica o estado em que se encontram as instalações hidráulicas internas – quando estão de acordo com a norma, elas impedem que a água das chuvas chegue à rede coletora de esgoto. A Caesb faz a vistoria hidrossanitária nos imóveis para verificar o estado em que se encontram as instalações hidráulicas internas| Foto: Cristiano Carvalho/Caesb A partir deste mês de outubro, a Caesb vai lançar uma campanha de conscientização sobre a importância da rede de esgoto, mostrando os problemas causados à população e ao meio ambiente quando lixo é jogado de forma inadequada. Ampliação da rede Paralelamente aos trabalhos de manutenção e desobstrução da rede, a Caesb atua para modernizar e ampliar os sistemas de abastecimento de água e de tratamento de esgoto. “Até 2027, a Caesb investirá R$ 2,8 bilhões em obras para acompanhar o crescimento populacional e urbano do DF. Desse total, até o ano que vem estaremos investindo R$ 500 milhões em diversas obras”, comenta o presidente Luís Antônio Reis. Até 2027, a Caesb deve investir R$ 2,8 bilhões em obras no Distrito Federal| Foto: Divulgação/Caesb No ano passado, a empresa iniciou a construção da Subadutora de Água Tratada do Gama, com 26 km de dutos para interligar as redes de abastecimento de Corumbá, Gama e Descoberto, beneficiando diretamente 340 mil pessoas, com investimento de R$ 96 milhões. Também está em construção o Sistema de Abastecimento Norte. A primeira etapa conta com 10,6 km de rede e investimento de R$ 44 milhões. Estão em execução a Elevatória da Água Tratada Lago Norte, com dois reservatórios, uma estação elevatória de bombeamento de água tratada e uma subestação transformadora de energia elétrica; o Reservatório de Água Tratada Sobradinho, com dois reservatórios metálicos; e o Reservatório Região dos Lagos (Sobradinho), também com dois reservatórios metálicos. Além disso, as obras incluem a ampliação do sistema de Brazlândia e de Taguatinga, a modernização da rede de Águas Lindas de Goiás, a complementação de redes de água potável no Setor Habitacional Nova Colina (Sobradinho) e no Condomínio Vivendas Nova Petrópolis (Planaltina); reforma da Barragem de Santa Maria; implantação de reservatórios hidropneumáticos Elevatória de Água Tratada em Valparaíso; e implantação da Adutora de Água Bruta Alagado (Gama).
Ler mais...
Ações preventivas preparam Água Quente para o período chuvoso
Com a proximidade do período chuvoso, diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) se reuniram em uma força-tarefa pelas regiões administrativas para executar serviços de prevenção a enchentes e enxurradas. Desta vez, os trabalhos percorreram a região de Água Quente. Por uma semana, equipes fizeram limpeza de vias, remoção de entulhos, manutenção de estradas e instalação de quebra-molas. A via que liga a DF-280 aos condomínios Dom Francisco e Rocio recebeu 18 toneladas de fresado para melhorar a trafegabilidade em um trecho de 350 metros | Fotos: Divulgação/Administração de Água Quente No Km 15 da DF-190, o principal serviço foi o de limpeza. Por lá, foram recolhidas 36 toneladas de entulho, para garantir vias mais transitáveis mesmo durante as chuvas mais intensas. Simultaneamente, a estrada não pavimentada que liga a DF-280 aos residenciais Dom Francisco e Rocio ganhou a aplicação de 18 toneladas de fresado em um trecho de 350 metros, com o objetivo de minimizar o impacto das chuvas que costumam causar erosões nesses pontos. Além das intervenções nas vias, as equipes executaram serviços de prevenção aos alagamentos. Com o apoio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), foi feita a limpeza do canal de contenção de águas pluviais no Km 2 da DF-280 e a construção de um novo bolsão. Essas intervenções garantem um escoamento adequado da água da chuva, evitando o acúmulo nas estradas. “A DF-280 era intransitável; havia muito buraco, e os moradores fizeram várias solicitações junto à administração para melhorar a situação da via. E na DF-190, o grande problema é o descarte irregular de lixo. Toda semana precisamos fazer uma limpeza no local para recolher esse entulho. Estamos trabalhando para melhorar ainda mais a qualidade de vida dos moradores de Água Quente”, afirmou a administradora regional Lucia Gomes. “A remoção de lixo e entulho é essencial para população da cidade, pois, além de manter a área limpa e saudável, deixa de atrair insetos perigosos, ratos, escorpiões, trazendo mais tranquilidade para os moradores locais”, destacou o coordenador do Polo Sudeste do GDF Presente, Adail José Marques Pereira. A instalação de quebra-molas foi outro pedido dos moradores atendido pela administração regional. “Estamos colocando esses redutores de velocidade, porque é um pedido antigo da comunidade, que espera por isso desde 2018. Ao todo, serão 24 quebra-molas dentro dos residenciais da cidade”, ressaltou a administradora. No Km 15 da DF-190, a força-tarefa formada por diversos órgãos do GDF recolheu cerca de 36 toneladas de entulhos Os serviços em Água Quente fazem parte de um conjunto de ações que estão sendo realizadas pelos polos do GDF Presente em parceria com as administrações regionais, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O objetivo é promover intervenções de zeladoria e manutenção em áreas públicas, com foco no atendimento das demandas da população.
Ler mais...
Obras nas galerias do Córrego Riacho Frio reforçam drenagem em São Sebastião
As galerias de passagem de água do Córrego Riacho Frio, em São Sebastião, estão em processo de recomposição. O serviço é fruto de parceria da Administração Regional com a Novacap e o 4º Distrito do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), que cederam os equipamentos e o material para a obra. Serviços são importantes para ampliar a capacidade de comportar a água | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília De acordo com o administrador de São Sebastião, Roberto Medeiros, a intervenção é necessária para aumentar a vazão, já que, com o último período de chuva, o sistema atual não suportou o volume crítico das chuvas e prejudicou as galerias. Ele lembra que a estrada do Núcleo Rural Riacho Frio é muito importante para as famílias que moram na região, pois, além de ser a principal rota para os ônibus escolares, serve como escoamento dos produtores rurais. “Essa ação de prevenção vai ajudá-los a chegar à área urbana com mais agilidade e segurança”, avalia o gestor. “Ano passado, houve uma enchente muito grande, a água transbordou e danificou bastante a passagem, então pedimos o apoio do DER e da Novacap e vamos aumentar a capacidade de comportar a água, cerca de 15 metros. A gente está aí para servir a comunidade e atender as pessoas que precisam se mobilizar para ir para a cidade, levar as crianças para a escola ou a produção rural para o mercado.” Nove aduelas 2×2 estão sendo instaladas, e, após serem compostos as alas, o piso da montante e o sistema de drenagem, será colocado cascalho na via. Cerca de dez pessoas trabalham na obra, cuja extensão atenderá cerca de 60 famílias que moram nas chácaras que cercam a região. O aposentado João de Deus comemora os trabalhos: “Vai melhorar muito, e as crianças que gostam de andar arrumadinhas não vão mais chegar cheias de poeira à escola” Entre os beneficiados está o aposentado João de Deus, 66, um dos chacareiros que solicitaram o serviço à administração regional. Morador da região desde 1997, ele lembra a dificuldade de transporte no local, especialmente na época das chuvas. “Quando chove, isso aqui é um transtorno”, ressalta ele. “É barro, lama, o córrego enche e arrebenta as tubulações todas, deixando o pessoal ilhado. E, na poeira, os carros atolam também. Com essa obra, vai melhorar muito, e as crianças que gostam de andar arrumadinhas não vão mais chegar cheias de poeira à escola.”
Ler mais...
Com investimento de R$ 65 milhões, Park Sul ganha bacias de detenção e reforço na drenagem
Um conjunto de obras de drenagem e infraestrutura vai levar mais qualidade de vida para os moradores da Superquadra Park Sul, antigo Setor de Oficinas Sul, no Guará. Os serviços incluem a construção de quatro bacias de detenção com capacidade para abrigar 29 mil m³ de água – equivalente a 11 piscinas olímpicas. As lagoas vão receber o volume pluvial captado por bocas de lobo ao longo do bairro e direcionar ao córrego Guará em menor volume e velocidade. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), investe R$ 65 milhões na construção das lagoas e de galerias pluviais, além da instalação de pavimento asfáltico, paisagismo, mobiliário urbano, calçadas e estacionamento público. As intervenções englobam os setores de Garagens e Concessionárias de Veículos (SGCV), de Oficinas Sul (SOF Sul) e de Múltiplas Atividades Sul (SMAS). As lagoas vão receber o volume pluvial captado por bocas de lobo ao longo do bairro e direcionar ao córrego Guará em menor volume e velocidade | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Este GDF tem feito investimentos robustos para levar infraestrutura para a Superquadra Park Sul. Estamos aproveitando o período de estiagem para fazer as obras necessárias que vão acabar de uma vez por todas com os alagamentos na região e garantir segurança e conforto aos moradores”, observa a vice-governadora Celina Leão. “Isso inclui garantir iluminação pública, mobiliário urbano e sinalização nas ruas, além da pavimentação da via que liga a região à EPTG, o que vai melhorar o trânsito na região. É um trabalho amplo que tem como finalidade levar qualidade de vida à população”. “O que estamos entregando para o Park Sul é mais que infraestrutura. É segurança e tranquilidade para os moradores e motoristas que passam pela região, principalmente durante as chuvas. A área, que antes sofria com enchentes, agora está preparada para enfrentar esse período crítico com a robustez que a população merece”, destaca o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. As obras, que têm gerado cerca de 200 empregos diretos e indiretos, ocorrem em etapas. Atualmente, as equipes trabalham na escavação das bacias de detenção, na construção da rede pluvial e na pavimentação asfáltica das vias que já receberam a nova tubulação. A rede de drenagem terá extensão total de 6,7 mil metros, dos quais 4.530 metros já foram instalados. Em relação à pavimentação asfáltica, 16 mil m² do total de 75 mil m² estão prontos. O asfalto novo já cobre as quadras 7 a 19 e os trabalhos seguem em execução nas quadras 1 a 6. O comerciário Geraldo Lopes, 58 anos: “Tem muito tempo que aqui alaga quando chove. Essa obra veio em boa hora” O engenheiro da SODF, Marcelo Takahashi, explica que o volume pluvial será captado pela nova tubulação por meio de bocas de lobo, seguirá para a bacia, onde ficará por algumas horas para que haja o processo de decantação, até ser devolvido à natureza em menor velocidade, evitando assoreamento do corpo hídrico. “Estamos trabalhando na instalação da rede nas ruas que cortam as quadras do setor e, em breve, vamos iniciar o trabalho na avenida”. Takahashi acrescenta que “a rede antiga não atendia todos os setores, causando diversos problemas no período de chuvas, principalmente alagamentos. A nova rede e as bacias de detenção vão evitar que essas situações se repitam, e, junto com o novo pavimento, estacionamento e calçadas, vão proporcionar melhores condições de vida para os comerciantes e moradores da área”. Gilvan Sousa Dias, empresário, 41 anos: “Acho que vai realmente resolver o nosso problema” Após a finalização da rede de drenagem, o foco serão as obras de urbanização. Além da nova pavimentação, o setor receberá iluminação pública em LED, paisagismo – com previsão de plantio de 87 árvores e de 23 mil metros de grama -, mobiliário urbano, sinalizações horizontais e verticais, estacionamentos públicos, calçadas mais acessíveis, além de duas praças entre as quadras 5/6 e 10/11, e a pavimentação da Via IA SP1, que liga o Park Sul à Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Para o empresário Gilvan Sousa Dias, 41 anos, as obras vão impactar no movimento de clientes durante os períodos chuvosos. Ele mantém uma loja de pintura automotiva na região há mais de uma década e já vivenciou episódios de alagamentos. “Acho que vai realmente resolver o nosso problema. Aqui, quando chove, fica muito ruim, as pessoas até evitam de vir. Com a obra pronta, acho que isso vai mudar e o movimento de clientes no comércio deve crescer”, avalia. O comerciário Geraldo Lopes, 58 anos, também será beneficiado com as ações feitas na Superquadra Park Sul, onde trabalha há 25 anos. Ele afirma que a intervenção urbana era uma demanda antiga da população que frequenta a área. “Tem muito tempo que aqui alaga quando chove. Essa obra veio em boa hora”, pontua. Dos valores investidos nas obras, R$ 42,5 milhões são custeados pelo GDF, enquanto os demais R$ 22,5 milhões são pagos por incorporadoras que ergueram prédios residenciais na região e devem repassar os valores como medida compensatória relativa ao Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV). Os setores de Garagens e Concessionárias de Veículos (SGCV), de Oficinas Sul (SOF Sul) e de Múltiplas Atividades Sul (SMAS) passaram a ser chamados de Superquadra Park Sul em março deste ano. Anteriormente, a região era intitulada como Setor de Oficinas Sul. A nova nomenclatura foi oficializada pelo Decreto nº 45.599/2024, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF).
Ler mais...
Descarte incorreto de lixo pode levar a alagamentos no período das chuvas
O Governo do Distrito Federal (GDF) tem trabalhado na ampliação e na desobstrução da rede de drenagem, a fim de evitar transtornos com a chegada das chuvas. Porém, é preciso também o apoio da população, já que o descarte incorreto de lixo pode levar ao entupimento das bocas de lobo e da rede. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) orienta que a população faça, ainda em casa, a separação entre lixo seco e reciclável. Depois, coloque os resíduos ensacados em frente à residência, seguindo o cronograma de coleta. “Acondicionar adequadamente os resíduos sólidos é uma parte do morador, é a contribuição dele. Ele separa o lixo, tanto os resíduos orgânicos quanto os recicláveis. E a importância dessa separação é muito grande”, aponta o subdiretor de Gestão e Limpeza Urbana do SLU, Everaldo Araújo. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) orienta que a população faça, ainda em casa, a separação entre lixo seco e reciclável | Fotos: Divulgação/GDF Presente Sobre jogar lixo na rua, Araújo reforça que trata-se de um crime ambiental, que pode render multa de R$ 2,7 mil a R$ 27 mil. Ele também enfatiza que, só neste ano, o SLU instalou 65 equipamentos Papa-Lixo em diferentes regiões — são 625 ao todo — e 616 papeleiras — as lixeiras convencionais. Além dessas instalações, o SLU tem outras iniciativas para estimular o descarte correto de lixo. Entre elas, ações de conscientização e educação ambiental; o projeto Mobilização em Ação, que percorre as ruas do DF com mobilizadores que ensinam sobre separação e descarte; o Teatro do SLU, com apresentações lúdicas a escolas e instituições; e o projeto De Cara Novo, cujo objetivo é extinguir os maiores pontos de descarte irregular. “O SLU trabalha de domingo a domingo, diuturnamente, limpando as ruas, fazendo a coleta, varrição, catação… A gente pede à população e orienta que não faça o descarte de forma irregular, não jogue o lixo no chão”, arremata o subdiretor. Desobstrução Para se antecipar à chegada das chuvas, o GDF tem feito a desobstrução dos 3,5 mil km de redes de drenagem — incluindo as 100 mil bocas de lobo espalhadas por todas as regiões administrativas —, priorizando as áreas com histórico de alagamento. Desde o início do ano, foram retiradas da rede mais de 55 mil toneladas de resíduos, que vão de folhas e gravetos a placas de carro, pedaços de madeira, calotas de carro e pedaços de sofá. A limpeza é feita com o auxílio de muita tecnologia, como robôs de videoinspeção e caminhões desobstruidores. Ao mesmo tempo, há a ampliação dessa rede, com a execução do programa Drenar DF na Asa Norte — que tem investimento aproximado de R$ 180 milhões — e com a construção de novas redes em regiões que passam por urbanização, como Sol Nascente e Vicente Pires. Previsão Nesta sexta-feira (27), o DF completou 157 dias sem chuvas — o último registro foi em 23 de abril. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), esta é a segunda maior estiagem da história da capital federal, atrás apenas de 1963, quando houve um período de 163 dias de seca. Ainda de acordo com o Inmet, há previsão de chuvas para este fim de semana. As primeiras precipitações, no entanto, devem ser de baixa intensidade e curta duração, além de atingirem apenas áreas isoladas. O período chuvoso só deve se firmar mesmo no fim da outra semana, já nos primeiros dias de outubro. Por enquanto, o DF está em alerta para a baixa umidade: a mínima pode chegar a 15%, enquanto a máxima não passa de 50%. A previsão para os próximos dias também é de muito calor. A temperatura máxima pode chegar a 33ºC e a mínima estará sempre acima dos 17°C.
Ler mais...
Estrada rural da via Transcapão, no Itapoã, recebe serviços preventivos antes das chuvas
Em mais uma ação preventiva para a chegada do período chuvoso, equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) trabalham na recuperação da estrada na via Transcapão, no Itapoã. Além do serviço de conservação da pista, foram construídos bolsões para evitar alagamentos e enxurradas. A execução das obras é uma parceria entre a administração regional da cidade, a Novacap e as secretarias de Governo (Segov-DF) e da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF). A recuperação da estrada na via Transcapão, no Itapoã, envolve manutenção da pista e construções de bolsões para evitar alagamentos e enxurradas | Foto: Divulgação/GDF Presente Os trabalhos executados ao longo dos seis quilômetros de extensão da via Transcapão vão beneficiar tanto as famílias locais quanto a comunidade escolar. Ao todo, foram construídos 20 bolsões para destinar a água da chuva, sendo que cada um tem capacidade de até 200 litros. Também foram feitos cinco peitos de pombo – ondulação criada para reduzir a velocidade da água da chuva que escoa. “É a primeira vez que a região recebe uma ação dessa dimensão. Uma verdadeira força-tarefa, com vários órgãos envolvidos. A ação começou há cerca de dois meses e visa utilizar o fresado para conservar a estrada rural. É uma demanda dos moradores e, agora, nos antecipamos para preparar a via para o período chuvoso”, defendeu o administrador regional Dilson Bulhões. Segundo o coordenador do Polo Leste do GDF Presente, Junior Carvalho, as equipes trabalham na última etapa dos serviços previstos: “Hoje nós concluímos com a aplicação do fresado. São seis quilômetros conservados e mais os bolsões, peitos de pombo e quebra-mola implantados na região. Utilizamos aproximadamente 800 toneladas de material, uma ação enorme e de muito sucesso que vai beneficiar mais de 500 pessoas aqui da comunidade”. A região em breve também vai ganhar novos abrigos de ônibus. A previsão é que a Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF instale cinco pontos, sendo três na Transcapão e dois na DF-330.
Ler mais...
Os desafios enfrentados pelo Drenar para solucionar problemas históricos do DF
Uma solução à altura de um problema histórico na capital do país. O Drenar DF, maior programa de escoamento do Governo do Distrito Federal (GDF), é a resposta esperada há décadas para as recorrentes enxurradas e alagamentos que afligiam os moradores das quadras 1 e 2 da Asa Norte. Em um projeto tão ambicioso, cujo investimento se aproxima de R$ 180 milhões, era de se esperar obstáculos na execução igualmente desafiadores, especialmente na fase final das obras. Diante do solo rígido no Lote 2, foram montadas sete frentes de trabalho e, em todas elas, a alternativa foi recorrer ao uso de escavadeiras e furadeiras hidráulicas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Para agilizar sua implementação, o Drenar DF foi dividido pela Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap), executora do projeto, em cinco lotes. Foi justamente em um deles, mais especificamente no Lote 2, que as dificuldades se intensificaram com a descoberta, durante a escavação de um túnel de 3,6 km com 1,2 km já executado, de um solo mais rígido do que o previsto nos estudos prévios conduzidos pelas equipes técnicas. O solo encontrado no local foi caracterizado pelos engenheiros como sendo de Tipo 3, ou seja, composto por um material altamente resistente, compacto, de baixa porosidade e elevada coesão, tornando o processo de escavação manual inviável e exigindo a utilização de maquinário especializado. “Fizemos todos os estudos de sondagem do solo de acordo com as normas vigentes. A gente sabia que encontraria um solo duro aqui neste lote, mas não imaginava que fosse tão duro. Foi uma surpresa, mas já estamos enfrentando o problema”, explica o diretor-técnico da Terracap responsável pela obra, Hamilton Lourenço. O solo encontrado no Lote 2 foi caracterizado pelos engenheiros como sendo de Tipo 3, ou seja, composto por um material altamente resistente, compacto, de baixa porosidade e elevada coesão, tornando o processo de escavação manual inviável e exigindo a utilização de maquinário especializado Para se ter uma ideia do impacto da descoberta, o túnel em execução no Lote 2 será o único a utilizar maquinário em sua abertura. Em todos os outros trechos da obra, onde o solo é de Tipo 1 (macio e de fácil extração), a escavação ocorreu de forma manual e com a adoção da metodologia tunnel liner. A técnica é considerada não destrutiva e compreende o uso de suportes metálicos segmentados para revestir e estabilizar o túnel à medida que ele avança. “Em um solo de primeira categoria, é possível escavar até três metros por semana e 1,5 metro em um de segunda categoria. Nesse túnel, com essas características de um solo extremamente duro, estamos conseguindo cavar quase meio metro por semana apenas”, detalha. Operação Diante do obstáculo, foram montadas sete frentes de trabalho e, em todas elas, a alternativa foi recorrer ao uso de escavadeiras e furadeiras hidráulicas – equipamentos especializados munidos de brocas capazes de perfurar e romper solos resistentes. E foi preciso montar uma verdadeira operação para viabilizar a utilização dos aparatos no interior do túnel. “Fizemos todos os estudos de sondagem do solo de acordo com as normas vigentes. A gente sabia que encontraria um solo duro aqui neste lote, mas não imaginava que fosse tão duro. Foi uma surpresa, mas já estamos enfrentando o problema”, diz o diretor-técnico da Terracap responsável pela obra, Hamilton Lourenço “É um túnel com um pouco mais de três metros de diâmetro e que comporta a utilização dessa máquina. Mas, por se tratar de um equipamento pesado, foi preciso utilizar um guincho para descê-la por meio dos nossos poços verticais. A escavadeira desceu desmontada e foi montada aqui dentro, onde ela consegue caminhar e executar sua função”, completa o diretor da Terracap. Em um dos trechos, a mais de 10 metros de profundidade, a escavadeira é operada por José Fábio Alves da Silva. “Trabalho operando máquinas há bastante tempo, mas abaixo do solo é a primeira vez. No momento, é o cenário mais desafiador que tive de enfrentar trabalhando com essa máquina, especialmente no período da tarde, quando o calor aumenta”, conta. José Fabio Alves opera escavadeira nas obras do Drenar DF a mais de 10 metros de profundidade: “Sem a máquina, não dá para realizar esse serviço” O operário está há quatro meses trabalhando nas obras do Drenar DF. Ele conta que não seria possível prosseguir com a execução do túnel sem a utilização dos equipamentos. “Sem a máquina, na mão, não dá para realizar esse serviço. A gente levaria de três dias a uma semana para conseguir fazer um único anel de contenção. Com a máquina, a gente consegue fazer de 5 a 6 anéis de contenção por semana. Então é uma agilidade bem bacana”, pontua. Avanços Apesar dos obstáculos encontrados no Lote 2, as obras do Drenar DF estão em ritmo acelerado. De um total de 7,7 km de túneis projetados, 7 km já foram executados, sendo 5,4 km deles já concretados para facilitar o escoamento da água e reforçar a proteção dos anéis de aço corrugado que estruturam as galerias. De um total de 7,7 km planejados, foram executados 7 km, dos quais 5,4 km já foram concretados para facilitar o escoamento da água Dos 107 poços de visita (PVs) projetados, 94 estão concluídos e outros 11 em andamento. Apenas dois deles ainda não foram iniciados. As entradas de acesso à rede têm profundidade média de 11,32 metros e algumas chegam a 21,3 metros de altura – o equivalente a um prédio de seis andares. O projeto prevê também a construção de uma bacia de detenção, dos quais 220 mil m³ foram escavados. Com volume útil de 70,2 mil m³, o reservatório terá capacidade para abrigar até 96 mil m³. O chamado “período de retorno” da bacia é de 25 anos – tempo médio que se espera passar entre a ocorrência de uma chuva intensa e a vazão máxima que essa chuva produzirá na rede de drenagem. Parque Internacional da Paz A construção da lagoa é a ponta final do programa. Localizada dentro do Parque Urbano Internacional da Paz, a bacia terá a dupla função de reduzir a pressão do volume de água que desemboca no Lago Paranoá e permitir que tanto a terra quanto o lixo arrastados pelas enxurradas possam ser filtrados e decantar no fundo da lagoa, viabilizando a requalificação das águas pluviais captadas. O parque que hospeda a lagoa ficará localizado no Setor de Embaixadas Norte, em frente ao Iate Clube, próximo à via L4. Com 5 mil m² de área livre, o espaço contará com esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento, como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas, e frutíferas, a exemplo da aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. A Praça Internacional da Paz será construída ao lado do parque e terá área de 8 mil m². O piso será feito em relevo, de forma com que seja possível sentar e desfrutar do espaço ao ar livre. O projeto, desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e seguindo exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), ainda inclui uma ciclovia de 1,1 km de extensão contornando o parque.
Ler mais...
GDF retira mais de 55 mil toneladas de resíduos em 3,5 mil km da rede de drenagem
Enquanto os brasilienses aguardam ansiosos pelo fim da estiagem, o Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha para atenuar os impactos e fazer com que a volta da chuva seja um momento apenas de comemoração. Em todo o DF, são executados serviços para evitar qualquer tipo de transtorno — como alagamentos e queda de árvores — à população. Hoje, o DF conta com 3,5 mil km de redes de drenagem prontos. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) tem atuado na desobstrução dessa rede — incluindo as cerca de 100 mil bocas de lobo espalhadas por todas as regiões administrativas —, priorizando as áreas com histórico de alagamento. Desde o início do ano, foram retiradas da rede mais de 55 mil toneladas de resíduos, que vão de folhas e gravetos a placas de carro, pedaços de madeira, calotas de carro e pedaços de sofá. A limpeza é feita com o auxílio de muita tecnologia, como robôs de videoinspeção e caminhões desobstruidores. A poda de árvores é uma medida que ajuda na segurança da população na época de chuvas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O robô vai mostrar a situação da rede, se tem obstrução, se ela está quebrada — muitas vezes por raízes —, o que nos leva a fazer uma intervenção rápida. Os caminhões também trabalham com muita tecnologia. Eles injetam a água primeiro, o que possibilita o trabalho de puxar tudo que tem de impureza, de detrito, de sujeira de dentro da rede. [Depois, ele] lava esses detritos e devolve a água limpa para a rede. Cada caminhão tem 20 mil litros de capacidade. Antes, tudo isso era feito de forma manual”, pontua o presidente da Novacap, Fernando Leite. Leite ainda destaca a poda de árvores em todas as regiões: “Um trabalho que tem que ser feito permanentemente, a poda e a supressão daquelas árvores que já estão no final de vida, o corte de galhos, limpeza de folha, tudo aquilo que pode ser carregado para a boca de lobo e para as redes de drenagem. Nós começamos esse trabalho já no mês de julho e já devemos ter feito a supressão de quase 400 árvores e a poda de quase 500 árvores. É um trabalho intenso em todo DF”. Ampliação O trabalho preventivo é uma das apostas do GDF para minimizar os transtornos com a chegada das chuvas Além da manutenção do que já existe, a rede de drenagem vem sendo ampliada. O secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, detalha que, a pedido do governador Ibaneis Rocha e da vice-governadora Celina Leão, houve a execução do programa Drenar DF na Asa Norte, além da construção de novas redes em regiões que passam por urbanização a fim de evitar alagamentos no período das chuvas. “No período de estiagem agora, a gente pediu para que [os trabalhos] fossem acelerados, colocassem mais turnos. Os principais pontos foram feitos e a gente, agora, está na fase de pavimentação para que [a chuva] também não leve, não carregue esse material que a gente colocou por cima para os sistemas de drenagem e interrompa esse sistema”, descreve. “Os órgãos estão trabalhando em várias frentes de forma integrada, com ações preventivas e estruturantes, com o objetivo de preparar todo o DF para o período chuvoso que se avizinha” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo Esse trabalho preventivo é feito de forma conjunta e transversal, como destaca o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo: “Os órgãos estão trabalhando em várias frentes de forma integrada, com ações preventivas e estruturantes, com o objetivo de preparar todo o DF para o período chuvoso que se avizinha”. Além dos trabalhos de infraestrutura, drenagem e poda de árvores, a atuação permanente da Defesa Civil complementa a integração entre os órgãos com o mapeamento e monitoramento das áreas de risco, e com plano de ação para mitigar riscos e enfrentar eventuais transtornos à população e às cidades. Previsão Nesta quinta-feira (26), o DF completou 156 dias sem chuvas — o último registro foi em 23 de abril. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), esta é a segunda maior estiagem da história da capital federal, atrás apenas de 1963, quando houve um período de 163 dias de seca. Ainda de acordo com o Inmet, há previsão de chuvas para o próximo fim de semana. Essas primeiras precipitações, no entanto, devem ser de baixa intensidade e curta duração, além de atingirem apenas áreas isoladas. O período chuvoso só deve se firmar mesmo no fim da outra semana, já nos primeiros dias de outubro. Por enquanto, o DF está em alerta de perigo potencial para a baixa umidade: a mínima pode chegar a 15%, enquanto a máxima não passa de 50%. A previsão para os próximos dias também é de muito calor. A temperatura máxima pode chegar a 34ºC e a mínima estará sempre acima dos 20°C.
Ler mais...
Mutirão recupera estradas rurais no Sol Nascente antes das chuvas
Equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) têm atuado na recuperação de estradas vicinais antes da chegada das chuvas. No momento, os trabalhos estão concentrados na via do Córrego das Corujas, no Sol Nascente. Por lá, a ação visa prevenir erosões e atoleiros, além de garantir um transporte seguro para os estudantes da região. O governo trabalha para recuperar mais de 110 km de estradas rurais não pavimentadas. A iniciativa conjunta reúne diversos órgãos do governo | Fotos: Divulgação/DER A intervenção na estrada Córrego das Corujas prevê a recuperação de um trecho de cerca de 10 km. Mais de 6 km já foram nivelados e as erosões foram corrigidas com a aplicação de cerca de 1,1 mil toneladas de resíduos da construção civil (RCC). Para transportar o material foram feitas, até o momento, 94 viagens de caminhões. As equipes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) estiveram no local para fazer a limpeza nas vias do Córrego das Corujas “A demanda da população era para fazer terraplanagem e melhorar a acessibilidade tanto para os alunos e comunidade escolar quanto para as pessoas que precisam se deslocar. Então, trabalhamos na recuperação dessas estradas para facilitar a condução dos ônibus escolares e dos moradores também”, defendeu o administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Claudio Ferreira. Além dos moradores, os usuários dos transportes escolares estão entre os beneficiados com a recuperação das estradas da região De acordo com o coordenador do Polo Oeste II do GDF Presente, Willian Lima da Silva, as equipes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) estiveram no local para fazer a limpeza nas vias do Córrego das Corujas: “Eles realizaram a coleta manual na área rural. Isso foi de grande impacto para a comunidade, porque eles nunca tinham visto esse tipo de ação. Cerca de 780 quilos de lixo foi o resultado da ação manual do SLU aqui no local”. Os trabalhos preventivos para o período chuvoso também já começaram. Além do nivelamento, os profissionais realizaram a manutenção das saídas de água laterais da via para garantir o escoamento adequado e prevenir o acúmulo de água na estrada. Durante a força-tarefa, cerca de 60 toneladas de entulho, galhos e troncos foram removidos. “É mais uma atuação muito importante para o transporte escolar e para os usuários da via. Além do trabalho de terraplanagem e correção de erosão, fizemos a manutenção em quatro microbacias responsáveis por reter a água da chuva”, detalhou Willian. O mutirão também prevê intervenções na Vicinal 311, que liga o Sol Nascente à DF-180, com a recuperação de mais 6 km de estrada. A ação deve beneficiar cerca de 2.500 moradores da região, segundo a Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF). Esse esforço faz parte de uma operação maior, que abrange todas as regiões administrativas do Distrito Federal. O governo trabalha para recuperar mais de 110 km de estradas rurais não pavimentadas. A iniciativa conjunta reúne diversos órgãos do governo, como Secretaria de Governo (Segov-DF), Seagri-DF, Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), SLU e Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF).
Ler mais...
Força-tarefa limpa bueiros do Guará antes do início das chuvas
A Administração Regional do Guará começou nesta quarta-feira (18) uma força-tarefa para manutenção e limpeza das bocas de lobo da cidade. O objetivo é desobstruir os bueiros e permitir que as águas da chuva escorram livremente pela rede de drenagem de águas pluviais e assim evitar os alagamentos. No total, mais de 100 pontos estão previamente mapeados. Mais de 100 pontos estão mapeados para a limpeza de bocas de lobo | Foto: Divulgação/ Administração do Guará A ação, coordenada pela equipe da Divisão de Obras da administração regional, tem o apoio do projeto Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape-DF), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Os trabalhos tiveram início pelas quadras QI 18, QE 32 e Lúcio Costa. As equipes retiram principalmente folhas e lixo. Após isso, as bocas de lobo são lavadas e realizados os reparos necessários nas estruturas. “A prevenção é fundamental. Nas próximas duas semanas, vamos intensificar ainda mais esse mutirão para a limpeza das bocas de lobo. Essa manutenção é fundamental para evitar a obstrução e alagamentos a partir do início das chuvas”, explica o administrador em exercício, José Manoel Neto. “Assim como a Administração do Guará, o projeto Mãos Dadas está à disposição de qualquer órgão público que precise de mão de obra para realizar serviços pontuais. A Seape, visando ampliar as oportunidades de ressocialização, criou também o projeto Reformando Vidas, que utiliza a qualificação profissional de pessoas em regime semiaberto para executar serviços mais complexos. Ao oferecer trabalho e qualificação, esses projetos contribuem não apenas para a reinserção social dos participantes, mas também para a melhoria dos serviços públicos e a redução da reincidência criminal”, destacou o chefe de gabinete da Seape, Alex Fernandes. *Com informações da Administração do Guará
Ler mais...
Obras de drenagem no Cruzeiro aumentam a segurança contra alagamentos
O Cruzeiro está passando por uma série de reformas e além do recapeamento da Avenida das Mangueiras, a cidade conta com obras em seu sistema de drenagem pluvial, uma iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) para garantir que a região enfrente o período de chuvas com mais tranquilidade. Os novos reservatórios de contenção têm um papel crucial na prevenção de alagamentos e na regulação do fluxo de água, beneficiando diretamente os moradores. “Estamos trabalhando para que o Cruzeiro tenha uma boa infraestrutura, capaz de suportar o volume das águas pluviais e evitar os alagamentos que antes eram recorrentes” Gustavo Aires, administrador regional do Cruzeiro O trabalho faz parte de um esforço para modernizar a infraestrutura local e evitar transtornos comuns em épocas de chuvas intensas. “Estamos trabalhando para que o Cruzeiro tenha uma boa infraestrutura, capaz de suportar o volume das águas pluviais e evitar os alagamentos que antes eram recorrentes”, afirmou Gustavo Aires, administrador do Cruzeiro. Ele destacou a importância das obras para a qualidade de vida dos moradores, que agora podem sentir mais segurança durante o período de chuva. A Novacap, responsável pela execução das obras, também se compromete com a manutenção contínua do sistema. Segundo Fernando Leite, presidente da companhia, esse trabalho preventivo é fundamental para garantir que o sistema funcione corretamente por muito tempo. “Esse trabalho é fundamental para as regiões, pois previne alagamentos e enchentes. Nesse momento de seca, intensificamos a atuação no sentido de nos antecipar ao período de chuvas intensas”, destaca o presidente. Com as obras em andamento, o Cruzeiro avança rumo a uma infraestrutura mais eficiente, beneficiando a comunidade e preservando as áreas urbanas da cidade. *Com informações da Administração Regional do Cruzeiro
Ler mais...
Córrego do Urubu recebe ação preventiva para a chegada das chuvas
Desde o fim de agosto, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) realiza intervenções preventivas no Córrego do Urubu, na área rural do Lago Norte, com o objetivo de preparar o local para a chegada do período chuvoso. A ação consiste no desassoreamento do leito fluvial, medida para assegurar um escoamento eficiente das águas pluviais, reduzindo os riscos de alagamentos. A ação consiste no desassoreamento do leito fluvial, medida para assegurar um escoamento eficiente das águas pluviais, reduzindo os riscos de alagamentos | Foto: Divulgação/Novacap “A prioridade maior é com a prevenção ao desastre, com a redução (minimização) dos possíveis danos humanos, materiais e ambientais que possam ocorrer”, afirmou a chefe da Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica da Novacap, a engenheira Juliane Fortes. Solicitadas pela Administração Regional do Lago Norte, as ações visam prevenir problemas na região. Em fevereiro deste ano, o local enfrentou sérios problemas devido a uma forte chuva que atingiu o Distrito Federal. Os córregos do Urubu e do Torto transbordaram, invadindo as casas próximas e resultando em grandes estragos. Em 2020, a Novacap atuou na contenção de uma erosão no Córrego do Urubu. O buraco já estava chegando na pista. A falha tinha aproximadamente 100 metros de extensão e 10 metros de profundidade. Cerca de 2.600 metros cúbicos de terraplanagem foram empregados no local. *Com informações da Novacap
Ler mais...
Manutenção em rodoviárias como prevenção ao período de chuvas
O período de chuvas ainda deve demorar a chegar ao DF, mas a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) já está realizando manutenção preventiva nas rodoviárias de ônibus para trazer mais conforto aos passageiros e evitar a proliferação de doenças que surgem fora da época de estiagem, como a dengue. Serão feitos reparos e limpeza em telhados, calhas e bueiros em 19 estações e rodoviárias nesta semana, no Cruzeiro, Núcleo Bandeirante, Guará e Guará II, Brazlândia (Central e Veredas), Ceilândia (P Sul, Setor O, QNQ e QNR) e Taguatinga (M Norte e L Norte), além das estações do BRT Sul do Catetinho, Periquito, Granja do Ipê, SMPW, Vargem Bonita e Park Way, e do Terminal de Integração do Gama. Serão feitos reparos e limpeza em telhados, calhas e bueiros em 19 estações e rodoviárias nesta semana | Foto: Divulgação/Semob-DF Uma equipe de oito servidores da Semob está fazendo os trabalhos. “Estamos nos antecipando ao período de chuvas para garantir um serviço de qualidade aos passageiros, proporcionando ambientes limpos, seguros e confortáveis”, explica o secretário Zeno Gonçalves. Na última semana, o serviço foi feito nas rodoviárias do Riacho Fundo e Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Taguatinga Sul, Samambaia Sul e Norte, Planaltina, Sobradinho, Asa Norte, Paranoá e São Sebastião. Na próxima semana, o foco dos trabalhos estará concentrado nas estações do BRT Sul do Caub, do Santos Dumont e no Terminal de Integração de Santa Maria. A passageira Urânia de Almeida, moradora há 20 anos de São Sebastião, comemorou o serviço feito na rodoviária da região. “Muito bom, porque daqui a pouco vem a chuva, e não pode ter goteira no telhado, o que ajuda a proliferar o mosquito transmissor da dengue. É um trabalho necessário”, disse. A opinião foi compartilhada pelo rodoviário José Alcione Leite Moura, que opera uma das linhas da Viação Pioneira que atende a rodoviária de São Sebastião. “Quando chove, aqui tem muita água parada, devido à cidade ser baixa. O serviço traz mais segurança para os trabalhadores daqui”, complementou. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF)
Ler mais...
Investimento de R$ 59 milhões leva drenagem à Avenida da Misericórdia, em Vicente Pires
Com um investimento na ordem de R$ 58,8 milhões, o Governo do Distrito Federal (GDF) avança com as obras na Avenida da Misericórdia, em Vicente Pires, região que faz parte do Lote 2, o último dos 11 previstos para receber serviços de pavimentação, meios-fios, calçadas, drenagem e sinalização horizontal e vertical. As obras beneficiam cerca de 30 mil moradores, que poderão usufruir de uma infraestrutura urbana completa na região. Atualmente, a Avenida da Misericórdia recebe os serviços de terraplanagem e compactação do solo – que consiste no nivelamento da via –, etapa anterior à pavimentação, que deve ocorrer em breve | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo o secretário de Obras do Distrito Federal, Valter Casimiro Silveira, as obras em Vicente Pires refletem o compromisso deste GDF em melhorar a qualidade de vida, a segurança e a acessibilidade dos moradores da cidade. “Quem transita hoje por Vicente Pires percebe que o cenário é completamente diferente daquele do início da gestão do governador Ibaneis, em 2019. Temos drenagem em funcionamento, ruas pavimentadas, calçadas, meios fios, estacionamentos e sinalização. É esta a realidade que, agora, estamos levando para a região da Avenida da Misericórdia, último trecho ainda carente de obras de infraestrutura”, afirma. O trabalho do GDF é celebrado pelo administrador regional da cidade, Gilvando Galdino Fernandes, que atua em parceria com o governo para apresentar as principais demandas dos moradores de Vicente Pires Atualmente, a Avenida da Misericórdia recebe os serviços de terraplanagem e compactação do solo – que consiste no nivelamento da via –, etapa anterior à pavimentação, que deve ocorrer em breve. Em outro ponto da avenida, também começou a ser feito o rebaixamento das redes de água e esgoto executados pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). A estrutura utilizada consiste em tubulações de plástico rígido conhecido por PEAD (polietileno de alta densidade), consideradas um material mais resistente e mais econômico, bastante utilizado em obras de saneamento. “Trabalhamos em conjunto com os demais órgãos do Governo do Distrito Federal para levar conforto e mais qualidade de vida à população de todo o Distrito Federal”, ressaltou o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis. Morador de Vicente Pires há 27 anos, o aposentado Tobias Gonçalves reforça o que é unânime entre os moradores da região: a qualidade de vida dos moradores dará um salto Ao todo, a região irá receber mais de 12 mil metros lineares de rede de drenagem. Na sequência, serão aplicados 83 mil m² de pavimentação asfáltica. Finalizando os serviços na avenida, ainda serão construídos mil metros lineares de calçada, que beneficiarão diretamente o aposentado Tobias Gonçalves, de 74 anos. Morador de Vicente Pires há 27 anos, ele reforça o que é unânime entre os moradores da região: a qualidade de vida dos moradores dará um salto. “É diferente quando a cidade passa por uma urbanização planejada. A região vai ficar mais tranquila, mais acessível e mais segura. A importância dessa obra tem vários aspectos que vão desde a valorização dos nossos terrenos até o aumento da qualidade de vida”, salienta o aposentado. Filho de seu Tobias, o empresário Thales Gonçalves, de 26 anos, tem um comércio de carros na região e acredita que, apesar do transtorno momentâneo, a população poderá tirar proveito da infraestrutura com o fim das obras. “Vai ser algo muito benéfico a todos. Vai ficar algo bonito; vai ter calçada. Vai melhorar o ambiente como um todo, tanto para os moradores quanto para os comerciantes. Vai ajudar bastante nas vendas”, relata. Já o aposentado Malaquias dos Santos, de 76 anos, está ansioso para ver como a região ficará, de forma especial, no período de chuvas. “Quando colocarem o asfalto vai acabar com aquela coisa de correntezas de água dentro da cidade. Vicente Pires vai ser outra coisa”, destaca. O trabalho do GDF é celebrado pelo administrador regional da cidade, Gilvando Galdino Fernandes, que atua em parceria com o governo para apresentar as principais demandas dos moradores de Vicente Pires. “Uma obra dessa dimensão, ela traz um impacto econômico na qualidade de vida de toda a população. É um sonho que está se tornando realidade. A gente só tem a agradecer a população pela paciência. O governo Ibaneis Rocha teve a sensibilidade de atender essa demanda e todos os moradores serão beneficiados”, diz.
Ler mais...
Ações de podas preventivas para o período chuvoso alcançam mais de 900 intervenções
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) intensifica as atividades de manutenção arbórea no Distrito Federal para evitar quedas de árvores e galhos durante o período chuvoso. A operação começou em julho e, desde então, já foram realizadas 405 podas, 377 supressões, 178 remoções de árvores mortas e 13 remoções de árvores caídas. Antes de qualquer intervenção, os técnicos do Departamento de Parques e Jardins fazem avaliações e diagnósticos das árvores | Foto: Divulgação/ Novacap Apesar da manutenção arbórea ser uma atividade rotineira do Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da empresa, os trabalhos são intensificados no período que precede a temporada de chuvas até outubro. Regiões com maior incidência de quedas de árvores, como Ceilândia, Plano Piloto e Planaltina, recebem atenção especial. De acordo com a programação do setor, cinco equipes estão mobilizadas e atuam inclusive aos fins de semana para acelerar o serviço e minimizar transtornos no fluxo do trânsito, com interdição de vias. Antes de qualquer intervenção, os técnicos do DPJ fazem avaliações e diagnósticos das árvores, considerando fatores como biodeterioração por xilófagos e patógenos, além de inclinações acentuadas. “Trata-se de um trabalho que leva em consideração a segurança das pessoas e dos patrimônios públicos e privados, bem como do próprio indivíduo arbóreo”, explica o chefe do departamento, Raimundo Silva. “Estamos comprometidos em evitar riscos ao cidadão e trabalhar para que as árvores não causem acidentes.” O cidadão pode e deve colaborar com esse trabalho. Ao perceber possíveis problemas na arborização local, o recomendado é entrar em contato com a Ouvidoria, pelo 162, e informar a situação. Embora a operação preventiva não elimine a possibilidade de incidentes, ela reduz significativamente os riscos. *Com informações da Novacap
Ler mais...
GDF intensifica obras de drenagem e pavimentação no Sol Nascente durante o período de seca
“Este governo teve a atitude de encarar o problema que é a questão da infraestrutura aqui no Sol Nascente”. O relato é do servidor público Elton Carvalho, de 38 anos, que há 12 reside na região administrativa. Ele acompanha de perto as obras executadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para levar mais qualidade de vida, segurança e conforto aos mais de 95 mil habitantes. Elton reside no Setor 151, Conjunto B, no Trecho 3 do Sol Nascente. A região é uma das contempladas pelas obras de instalação das modernas redes de drenagem e de pavimentação, com obras complementares, incluindo novas calçadas, paisagismo e meio-fio – serviços intensificados pelas equipes da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) durante o período de seca na capital federal. Elton Carvalho: “Este governo teve a atitude de encarar o problema que é a questão da infraestrutura aqui no Sol Nascente” | Fotos: Matheus H. Souza/ Agência Brasília “Estamos fazendo todo o sistema de drenagem desse Trecho 3 do Sol Nascente e, posteriormente, iremos entrar com a pavimentação. Já temos uma boa parte da cidade pavimentada e estamos correndo para fechar todas as áreas abertas antes da chegada das chuvas”, detalhou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, durante visita às obras, nesta quarta-feira (21). Até o momento, já foram construídos 21,2 km de galerias, de um total de 26,5 km previstos para o novo sistema de captação de águas pluviais da cidade. “O Sol Nascente/ Pôr do Sol é uma cidade não planejada, que cresceu e toda vez que tínhamos uma grande chuva havia um grande transtorno para os moradores. As ruas viraram rios e essa drenagem é importante para captar a água da chuva, diminuindo a incidência de alagamentos e enchentes nas casas”, explicou o titular da pasta. Até o momento, já foram finalizados 21,2 km de galerias, de um total de 26,5 km previstos para o novo sistema de captação de águas pluviais da cidade Mais do que a garantia de um escoamento adequado, a nova rede de drenagem terá bacias de retenção estratégicas para controlar o volume hídrico e galerias feitas com aduelas de concreto de 6,76 m² de área cada. “Essas bacias irão receber essa captação de água, absorvendo toda essa energia e velocidade com que a água das chuvas chega. Posteriormente, esse volume captado será direcionado para córregos e rios próximos. Pavimentação Desde 2019, quando o Sol Nascente/ Pôr do Sol foi transformado em região administrativa, o GDF tem investido mais de R$ 630 milhões para levar saneamento básico, água, luz e equipamentos públicos para a cidade. Desse total, R$ 187,7 milhões foram destinados à obras de drenagem e pavimentação de ruas. Atualmente, 33,76 quilômetros de vias pavimentadas foram entregues à população, aumentando a trafegabilidade e garantindo conforto e segurança aos moradores. O trabalho inclui a instalação de meios-fios, calçadas e sinalização, além de bacias de detenção. Janaína Almeida: “Dependendo da situação, os ônibus escolares paravam na esquina e não entravam na rua para deixar as crianças” Um dos locais recém-pavimentados está situado em frente ao Conselho de Ensino Fundamental (CEF) 28 do Sol Nascente. A unidade educacional atende 1.150 crianças, em dois turnos, com idades entre 11 e 15 anos. A diretora do colégio, Janaína Almeida, lembra de como era a região antes da chegada do asfalto: “Dependendo da situação, os ônibus escolares paravam na esquina e não entravam na rua para deixar as crianças”. “Toda obra sempre traz um pouco de problemas, mas são necessárias. O serviço ficou excelente e, daqui a pouco, chega a calçada para os meninos e não será mais necessário pisar no barro. Na época da poeira, eles chegavam muito sujos na escola”, prosseguiu a docente. Universalização da água Somado aos serviços de pavimentação e drenagem, o GDF está expandindo a política de saneamento básico da região administrativa. Por meio da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), são instalados 4.100 metros de rede de água na comunidade Fazendinha, contemplando 1.600 pessoas em 400 residências. Com essas obras, praticamente todas as 32 mil residências cadastradas terão acesso a água potável. A Fazendinha é uma Área de Interesse Social (Aris), atendida pelo Programa Água Legal, implantado em março de 2019 pelo governador Ibaneis Rocha. A iniciativa disponibilizou cerca de R$ 6 milhões para regularização de mais de 4 mil ligações de água, beneficiando cerca de 17 mil pessoas em todo o DF.
Ler mais...
Dengue: A hora de prevenir é agora. Não espere as chuvas para agir
A batalha contra a dengue é constante e, mesmo em época de seca, é importante manter o trabalho preventivo contra a doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, sem esperar a chegada das chuvas e o aumento das temperaturas, quando cresce o risco de proliferação do mosquito. Neste sentido, o Governo do Distrito Federal (GDF) dá continuidade às campanhas de conscientização sobre as medidas preventivas que protegem a população, com o tema “Dengue: A hora de prevenir é agora. Não espere as chuvas para agir”. Ações preventivas contra a dengue, como evitar o acúmulo de água parada em casa, devem ser mantidas mesmo no período da seca | Foto: Fernando Frazão/ Agência Brasil O subsecretário substituto de vigilância à saúde, Victor Bertollo, reforça a importância da participação da população nas ações contra a dengue, realizadas o ano inteiro. Além da vacinação disponível para as crianças de 10 a 14 anos, que é a população mais vulnerável em casos mais graves da dengue, Bertollo frisa a importância da checagem semanal em casa, que visa barrar o tempo de eclosão dos ovos do Aedes aegypti e interromper a reprodução do mosquito. “Por mais que nessa época de seca haja uma redução de casos, há mosquitos em focos permanentes, como caixa d’água por exemplo. Entrar no período de chuvas com incidências altas causa dificuldade em interromper o ciclo da dengue, então é necessário mitigar antes que se torne epidêmico. Temos que estar com o maior preparo possível, o engajamento dos cidadãos é a parte mais importante nesse combate”, destaca. Medidas preventivas O Aedes aegypti é um mosquito pequeno, de cor escura e com listras brancas no corpo e nas pernas. Ele se reproduz em água parada, o que significa que qualquer recipiente, por menor que seja, pode se tornar um criadouro. Vasos de plantas, pneus, garrafas e até mesmo tampinhas de garrafas são locais ideais para o inseto depositar seus ovos. Confira as principais ações de cuidados que se deve ter para evitar a proliferação do mosquito. → Elimine focos de água parada. Verifique semanalmente sua casa e quintal para eliminar qualquer recipiente que possa acumular água. Mantenha caixas d’água, tonéis e barris bem tampados. → Use repelentes. Aplicar repelente nas partes expostas do corpo ajuda a evitar picadas. Reaplique conforme as instruções do fabricante, especialmente se estiver ao ar livre. → Proteja a casa. Instale telas em janelas e portas para impedir a entrada de mosquitos. Mosquiteiros sobre as camas também são uma boa opção. → Mantenha-se informado. Acompanhe as campanhas de conscientização e siga as orientações das autoridades de saúde. Fique alerta aos sintomas Os sintomas da dengue incluem febre alta, dores intensas no corpo e nas articulações, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, náuseas, vômitos, manchas vermelhas na pele e cansaço extremo. Em casos mais graves, a dengue pode evoluir para a forma hemorrágica, que é potencialmente fatal. Juntos contra a dengue O combate à dengue não depende apenas das ações individuais, mas também do engajamento coletivo. Mobilizar a comunidade para eliminar focos do mosquito, participar de mutirões e denunciar locais com água parada são ações fundamentais para evitar surtos.
Ler mais...
Sistema de drenagem pluvial da Asa Norte passa por manutenção
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) realiza a manutenção preventiva e corretiva no sistema de drenagem pluvial da Asa Norte. O objetivo é preparar a região, historicamente afetada pelo fluxo de água durante o período de chuvas, para a chegada de possíveis tempestades. A manutenção no sistema de drenagem pluvial da Asa Norte visa evitar alagamentos na região na temporada de chuvas | Foto: Divulgação/ Novacap “Intensificamos nossa atuação agora na seca em várias iniciativas com esse objetivo de amenizar os impactos das chuvas, não somente no Plano Piloto, mas em Águas Claras e Santa Maria, por exemplo”, destaca o presidente da Novacap, Fernando Leite. Paralelamente à manutenção no sistema de drenagem, a Companhia tem reforçado a limpeza das bocas de lobo das tesourinhas do Plano Piloto As obras ocorrem na altura da SQN 310/311 desde o início de agosto. De acordo com a equipe técnica responsável pelos trabalhos, a previsão inicial é de concluir a manutenção até o fim do ano. No entanto, por se tratar de uma atuação continuada, outros serviços podem ser agregados, ampliando o prazo para finalização. Os serviços fazem parte de uma iniciativa maior da Novacap em todo o Distrito Federal, iniciada no fim de 2023, com o investimento de cerca de R$ 1,7 milhão. Bocas de lobo Paralelamente à manutenção no sistema de drenagem, a Companhia tem reforçado a limpeza das bocas de lobo das tesourinhas do Plano Piloto. O objetivo é amenizar os impactos das chuvas que podem provocar alagamentos nesses locais e nas quadras adjacentes. “Apesar de ser um serviço pontual, é importante destacar que a Novacap está diariamente nas vias de todo o DF realizando esse trabalho, seja de forma direta ou por meio de empresas contratadas”, esclareceu o chefe da Divisão de Manutenção e Execução de Obras de Drenagem da Companhia, Edvaldo Amaral. O técnico reforçou que a colaboração do cidadão é fundamental para o bom escoamento da água, uma vez que o entulho retirado é, em sua maioria, doméstico, como sacos plásticos, garrafas PET, latinhas de alumínio e panos. Restos de materiais da construção civil, como areia, tijolos e concreto, também entopem com frequência as bocas de lobo. *Com informações da Novacap
Ler mais...
Setor de Mansões de Sobradinho II vai ganhar sistema de drenagem
A região do Setor de Mansões de Sobradinho II será contemplada com a implantação de galerias de águas pluviais para solucionar, de forma definitiva, os transtornos enfrentados pela população no período chuvoso. O anúncio foi feito pelo secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, durante audiência pública realizada na noite desta quinta-feira (8). “Nossa proposta é fazer essa intervenção o mais rápido possível para trazer infraestrutura de qualidade para a população desta região. Estamos empenhados em cumprir com todos os compromissos assumidos pelo Governo do Distrito Federal” Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura “Estamos prontos para publicar o edital da licitação para a contratação de empresa responsável pela elaboração dos projetos até o fim de setembro. Custos da obra, localização das lagoas de detenção, dimensionamento da rede, tudo isso só será definido pelo projetista responsável”, destacou Casimiro. O secretário ainda ressaltou que existe possibilidade de que a elaboração do projeto de drenagem da Avenida São Francisco, no Grande Colorado, seja incluída no mesmo processo licitatório. “Estamos com tratativas avançadas com a Seduh para que a Urbanizadora Paranoazinho antecipe as compensações ambientais para que, assim, a Secretaria de Obras e Infraestrutura possa assumir a execução desta importante obra para a região”, explicou. O secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, participou de audiência pública onde anunciou a implantação de galerias de águas pluviais no Setor de Mansões de Sobradinho II | Foto: Divulgação/SODF “Nossa proposta é fazer essa intervenção o mais rápido possível para trazer infraestrutura de qualidade para a população desta região. Estamos empenhados em cumprir com todos os compromissos assumidos pelo Governo do Distrito Federal”, complementou o secretário. Durante a audiência, a população demonstrou otimismo com a chegada das obras. “Em apenas dois meses o GDF conseguiu dar resposta e trazer a solução para o nosso problema. Só tenho a agradecer o empenho da Secretaria de Obras e da Câmara Legislativa em buscar atender no menor prazo possível os anseios da comunidade de Sobradinho II e região”, pontuou Alessandra Silveira, professora e proprietária de escola. O edital da licitação, quando publicado, terá como objeto a contratação de empresa para a elaboração de projeto de infraestrutura urbana para a Área de Regularização de Interesse Específico (Arine) Mansões Sobradinho, em poligonal de aproximadamente 450 hectares, localizado na região de Sobradinho II. *Com informações da SODF
Ler mais...
Lago Norte tem rede de drenagem ampliada e novas calçadas acessíveis
O Governo do Distrito Federal (GDF) está investindo R$ 2,4 milhões em obras de drenagem e pavimentação que vão beneficiar 500 famílias do Lago Norte. O serviço é executado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), sendo R$ 900 mil para cerca de 10 km de calçadas e R$ 1,5 milhão no trabalho de drenagem. As equipes estão implantando redes de drenagem na QI 10 e na via principal do Lago Norte. O investindo do GDF é de R$ 2,4 milhões em obras de drenagem e pavimentação que vão beneficiar 500 famílias da região administrativa | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo o administrador do Lago Norte, Marcelo Ferreira, as redes pluviais serão instaladas em 17 lugares da região administrativa. “Esse é um pedido antigo de uma cidade com 64 anos. Preocupado com os alagamentos, o governo atendeu a população e está fazendo as redes pluviais. É uma obra de muita importância para a cidade”, afirma. Aproximadamente 40 empregos foram gerados com o início das obras pluviais e de calçadas. O aposentado Gerson Henrique Sternadt mora no Lago Norte há oito anos e está entre os que aprovam as obras que renovam a cidade e trazem mais segurança, evitando até casos de quedas As equipes estão implantando redes de drenagem na QI 10 e na via principal do Lago Norte. O comerciante Antônio Ribeiro, 67, acompanha o desenvolvimento do Lago Norte há 45 anos e destaca que as maiores mudanças têm sido nos últimos anos. “Essas obras realmente são uma solicitação da vizinhança. As águas pluviais às vezes inundam as casas, então a nova rede muda muito, muda tudo. É um benefício para a comunidade”, declara. Um lugar seguro para caminhar A babá Maria Mikaela de Lima Silva recorda a dificuldade que era para passear com o carrinho do pequeno Davi antes de as obras chegarem na região A babá Maria Mikaela de Lima Silva, 26, trabalha há dois anos na região do Lago Norte cuidando do pequeno Davi, de 2 anos. Ela recorda a dificuldade que era para passear com o carrinho antes de as obras chegarem à região. “Ficou muito melhor agora, porque antes a calçada era bem estreita e não era reta, então ficava bem complicado para andar com ele e até para nós mesmos, a gente tropeçava”, comenta. O administrador do Lago Norte, Marcelo Ferreira, informa que as redes pluviais serão instaladas em 17 lugares da região administrativa Entre os trechos de calçadas já finalizados estão os dos centros de atividades (CAs) 4 e 5, que ocupam cerca de 3 km, e os de trechos do Taquari, que abrangem 1.380 metros. Somadas, as construções receberam um investimento aproximado de R$ 403 mil. Já as calçadas da QL 1, de 6 km, estão em execução e contaram com um investimento estimado de R$ 540 mil. O aposentado Gerson Henrique Sternadt, 73, mora no Lago Norte há oito anos e está entre os que aprovam as obras que renovam a cidade e trazem mais segurança, evitando até casos de quedas. “Acho que é uma boa iniciativa, porque essas calçadas já têm mais de 50 anos, talvez 60 em alguns trechos. E, quando as calçadas são ruins, é perigoso, eu já até quebrei um braço quando caí aqui. Já houve vários acidentes, com idosos principalmente”, acentua. O administrador regional frisa também a importância das calçadas para a acessibilidade da região. “As mães estavam trazendo os filhos no meio da rua e, às vezes, demoravam quase 20 minutos para fazer essa locomoção – isso quando não furava o pneu de uma cadeira de rodas na hora de subir as calçadas. Com sensibilidade, o Estado enxergou isso e fez mais de um quilômetro de calçada com acesso para pessoas com deficiência (PCDs), onde elas podem utilizar a calçada desde a Estrada Parque Península (EPPN) até o hospital de referência Sarah Kubitschek, por exemplo”, reforça.
Ler mais...
Publicada nova resolução sobre drenagem urbana e manejo de águas pluviais no Distrito Federal
Foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (19) a Resolução nº 40 da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), que estabelece as condições gerais da prestação e utilização de serviços públicos de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas prestados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Elaboração da proposta contou com a participação de diferentes setores da sociedade, como entes governamentais, empresas do setor, universidade e sociedade civil | Foto: Divulgação/Administração do Lago Sul A norma aprovada é essencial para a regulação e fiscalização, pois estabelece os direitos e as obrigações da Novacap e dos usuários deste serviço no DF. O detalhamento das ações e fases previstas de implementação fazem parte da Matriz de Execução, anexa ao Contrato de Concessão assinado em junho de 2023. No decorrer da elaboração da proposta de resolução, a Adasa promoveu um amplo debate com diferentes setores da sociedade, que contribuíram para o desenvolvimento do texto final por meio do processo de audiência pública. Dentre sugestões enviadas por entes governamentais, empresas do setor, universidade e sociedade civil, foram recebidas 33 contribuições e acatadas 19 delas. A expressiva participação pública no processo regulatório foi destacada pelo diretor-presidente da Agência, Raimundo Ribeiro, durante reunião da Diretoria Colegiada do órgão. “Hoje aprovamos um normativo que expressa pontos de vista de diferentes atores envolvidos com a temática, o que confere à norma uma maior efetividade”, observou. *Com informações da Adasa
Ler mais...
Quadras do Itapoã têm investimento de R$ 21 milhões em drenagem e pavimentação
Após quase duas décadas de espera, as quadras 202 e 203 de Itapoã receberam obras de drenagem e pavimentação. O valor total do contrato para a execução dos serviços foi de R$ 21.594.320,50, que garantiram a execução da infraestrutura de rede coletora de águas pluviais, pavimentação e lançamento das águas pluviais na lagoa de detenção. Com investimento de mais de R$ 21 milhões, Itapoã tem obras de infraestrutura de rede coletora de águas pluviais, pavimentação e lançamento das águas pluviais na lagoa de detenção | Foto: Divulgação/Novacap Na manhã desta quarta-feira (17), o presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Fernando Leite, percorreu o local com o deputado distrital Eduardo Pedrosa. “A pavimentação e a drenagem das quadras levarão mais segurança para a comunidade, evitando erosões, acidentes com pedestres, prejuízos com carros e outros problemas que prejudicam a vida das pessoas”, comemorou o gestor. O trabalho ainda vai contemplar outras quadras da região, além da complementação da Avenida Brasil até a DF-001. As obras começaram no primeiro semestre do ano passado e, agora, chegam à fase de conclusão, após anos de reivindicações da população local. Na época do lançamento, o governador Ibaneis Rocha foi enfático ao dizer que o Itapoã ficou abandonado durante muitos anos. “Nós trouxemos e estamos trazendo o que a população tem reivindicado. Vamos entregar o Itapoã completo, que vai se transformar em uma das maiores cidades do DF”, disse o chefe do Poder Executivo local. Estima-se que cerca de 20 mil moradores sejam beneficiados com os serviços de drenagem de águas pluviais, pavimentação asfáltica e construção de calçadas nas quadras, além da conclusão das obras na Avenida Brasil. *Com informações da Novacap
Ler mais...
GDF faz ação preventiva para reduzir risco de queda de árvores e galhos no período chuvoso
Se antecipando à chegada do período chuvoso, caracterizado por ventos fortes e chuvas de grande duração, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) intensifica suas atividades de manutenção arbórea em todo o Distrito Federal. A operação, realizada anualmente, pretende principalmente prevenir quedas de árvores e galhos que possam causar danos materiais e humanos. A preparação para o período chuvoso inclui supressão e remoção de árvores mortas, previamente identificadas em levantamentos realizados ao longo do ano. Durante a época de seca, equipes da Novacap são relocadas para dar suporte à operação. Essas atividades se concentram de julho a meados de outubro, visando eliminar riscos antes do início das chuvas mais intensas. A operação, realizada anualmente, pretende principalmente prevenir quedas de árvores e galhos | Foto: Divulgação/Novacap A operação preventiva se concentra inicialmente no Plano Piloto, região administrativa com maior cobertura arbórea das cerca de 5,5 milhões de árvores do DF, e onde se registra o maior número de incidentes de quedas de árvores durante o período chuvoso. No entanto, as demais áreas também recebem atendimento normal conforme a identificação de árvores em risco. Os técnicos da Novacap, especificamente do Departamento de Parques e Jardins (DPJ), realizam diagnósticos e análises visuais das árvores, considerando fatores como biodeterioração por xilófagos e patógenos (cupins, fungos apodrecedores), injúrias (resultado do gradual acúmulo nos tecidos da planta) e inclinação acentuada. Essas avaliações determinam a necessidade de supressão ou remoção das árvores identificadas como irremediáveis e incompatíveis com a permanência no local. “Nosso compromisso é com a segurança e o bem-estar da população, por isso continuaremos a monitorar e realizar as devidas manutenções arbóreas durante todo o ano, especialmente em períodos críticos como o das chuvas intensas”, disse o chefe do Departamento de Parques e Jardins, Raimundo Silva. O principal objetivo da manutenção arbórea para o período chuvoso é minimizar os riscos de quedas de árvores e galhos, garantindo a segurança da população e a proteção das propriedades. Embora a operação preventiva não elimine a possibilidade de incidentes, ela reduz significativamente os riscos de situações previsíveis. *Com informações da Novacap
Ler mais...
Nova rede de drenagem no Sol Nascente chega a 20 km de extensão
População que sofre historicamente com alagamentos e enxurradas, os moradores do Setor Habitacional Sol Nascente têm enxergado com mais esperança os meses chuvosos. No Trecho 3 da região administrativa, a realidade vem sendo totalmente transformada pelas obras de infraestrutura executadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Dos 26,5 km de novas redes de drenagem previstas para serem instaladas, quase 19,5 mil km já foram concluídos. Nos últimos 65 dias, com a chegada da estiagem, o percentual de serviços executados saltou de 40% para 73%. O projeto é moderno e a rede de drenagem de águas pluviais conta com bacias de retenção e galerias feitas com aduelas de concreto de 6,76 m² de área, cada uma. Nos últimos 65 dias, com a chegada da estiagem, o percentual de serviços executados saltou de 40% para 73% | Foto: Divulgação/SODF “Se você não faz uma rede de drenagem à altura da demanda da região, todo o trabalho de urbanização, incluindo a pavimentação das ruas, se perde. Essa é, portanto, uma etapa essencial para garantir a tranquilidade dos moradores do Sol Nascente no período de chuvas”, enfatiza Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura do DF. “Estamos aproveitando o tempo seco, sem chuva, para seguir avançando rapidamente na instalação dessas galerias para que a população não sofra mais com os prejuízos causados pelas chuvas”, acrescenta. Outro serviço que avançou consideravelmente no período sem chuvas foi a escavação das lagoas de retenção. “Estamos bem próximos de concluir a escavação. As lagoas são peça fundamental para o correto funcionamento do sistema de drenagem, uma vez que são elas que recebem toda a água das chuvas captada pelas bocas de lobo”, esclarece o engenheiro Erinaldo Sales, subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras. “A próxima etapa consiste na construção dos dispositivos de entrada e saída da água”, completa. Outro serviço que avançou consideravelmente no período sem chuvas foi a escavação das lagoas de retenção | Foto: Divulgação/SODF Ele ressalta que as redes de drenagem são a parte mais importante da obra, pois são elas que vão acabar de forma definitiva com os alagamentos presenciados na região no período chuvoso. “Somente após a instalação das galerias é possível avançar com a pavimentação. Assim, nosso plano de ataque prevê a pavimentação de todas as ruas onde a drenagem já está concluída antes do próximo período chuvoso”, pontua Sales. Confira como estão as obras de drenagem no Sol Nascente Onde a drenagem está concluída – Chácara 06 – Chácara 79 – Chácara 112 – Chácara 113 – Chácara 114 – Chácara 115, rua 6 – Chácara 115 A, condomínios A, B, C, D e E – Chácara 117 – Chácara 118 – Chácara 123 – Chácara 124 – Condomínio Gênesis Obras de drenagem em andamento – Chácara 02 – Chácara 05 – Chácara 07A – Chácara 33 – Chácara 44 – Chácara 51 – Chácara 52 – Chácara 53 – Chácara 54 – Chácara 55 – Chácara 56 – Chácara 57 – Chácara 73 – Chácara 74 – Chácara 75 – Chácara 76 – Chácara 81 – Chácara 84 – Chácara 85 – Chácara 86/87 – Chácara 119 – Chácara Boa Vista – QNP 29 – Condomínio Vencedor – Condomínio Virgem da Vitória – Condomínio Acácias – Condomínio Pedra Verde – Condomínio Cachoeirinha Onde a drenagem ainda vai chegar – Chácara 45 – Chácara 46 – Chácara 133 – Chácara 165 *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF
Ler mais...
Trabalho contínuo de agentes de vigilância ambiental previne casos de dengue na seca
Embora tenha iniciado o período de estiagem no Distrito Federal, os cuidados com o mosquito da dengue seguem independentemente das condições climáticas. Mesmo com a redução nos casos da doença nos últimos meses, o Governo do Distrito Federal (GDF) continua com as estratégias preventivas em todas as regiões administrativas. Residências da Estrutural receberam a visita de agentes de vigilância ambiental, que fizeram vistorias contra criadouros do mosquito Aedes aegypti e orientaram moradores para ações preventivas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Nesta segunda-feira (1º), as equipes da Secretaria de Saúde bateram de porta em porta no Setor Oeste da Estrutural para fazer um trabalho que requer atenção o ano inteiro: o combate à dengue. Cerca de seis agentes de vigilância ambiental percorreram as residências da Quadra 6 para inspeção e conscientização sobre o mosquito Aedes aegypti. “As visitas que fazemos não ocorrem somente em momentos de epidemia. No decorrer de todo o ano a gente realiza as inspeções para combater os focos do mosquito, além de orientar a população. O trabalho continua em todos os meses do ano”, defendeu o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos. Maria Aparecida Jesus destacou a importância do trabalho dos agentes para a prevenção de casos de dengue A catadora Maria Aparecida Jesus, 42, foi uma das primeiras a abrir a porta para os agentes nesta segunda-feira. “É muito importante que eles façam essas visitas para prevenir. Aqui em casa eu nunca tive nenhum caso porque eu tomo todos os cuidados, mas é bom que eles venham para conferir se está tudo certo”, disse. Além das visitas nas residências e comércios, os agentes fortalecem as estratégias de monitoramento nessa época do ano. Por meio de armadilhas, chamadas de ovitrampas, é possível identificar quais locais estão com maior ocorrência do Aedes para que outras iniciativas possam ser traçadas. “Nós orientamos e reforçamos a importância de manter sempre alerta, porque é possível ter dengue também na seca”, diz o agente de vigilância ambiental José Aparecido “Temos, atualmente, 1.900 armadilhas e, até o final do ano, a expectativa é de instalar mais 6 mil ovitrampas em pontos estratégicos do DF. Além disso, o trabalho de mobilização também continua no período de seca. As equipes percorrem escolas, setores internos e externos da SES e administrações regionais”, acrescentou o subsecretário Fabiano dos Anjos. De acordo com o agente de vigilância ambiental, José Aparecido Miranda Oliveira, o trabalho de conscientização é reforçado no período de estiagem: “A vigilância é contínua. Por mais que na residência a gente não encontre nenhum foco, nós orientamos e reforçamos a importância de se manter sempre alerta, porque é possível ter dengue também na seca”, revelou. Consciente da importância do trabalho dos agentes, a catadora Valdete de Jesus, 47, fez questão de recebê-los em sua residência: “Eu sempre abro as portas porque é bom que eles venham para dar uma olhada. A dengue é uma doença muito ruim, então eu faço de tudo para que não tenha focos aqui em casa”, completou.
Ler mais...