Estudantes do Guará aprendem sobre ciência e tecnologia com autonomia e mão na massa
Governo do Distrito Federal · ESTUDANTES DO GUARÁ APRENDEM SOBRE CIÊNCIA E TECNOLOGIA COM AUTONOMIA E MÃO NA MASSA Antes de participar do programa Steam Maker, a estudante Ana Beatriz Santos, 13 anos, não imaginava que o universo da ciência e tecnologia era tão interessante. Com a chegada da iniciativa ao Centro de Ensino Fundamental (CEF) 1 do Guará, os horizontes de Ana e de outros estudantes foram ampliados. “Estou aprendendo muitas coisas, como ligar tomadas e caixas de som, consertar turbinas de computador, fazer desenhos de robótica. E quando a gente erra, alguém ajuda. Acho isso muito legal ”, conta, empolgada. A realização da iniciativa é fruto de uma parceria entre a Secretaria de Educação (SEEDF), a Fundação de Apoio à Pesquisa (FAPDF) e o Instituto Conhecer Brasil (ICB), com apoio da Escola do Futuro da Universidade de São Paulo (USP)| Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Presente em 16 escolas públicas, a iniciativa integra as áreas de ciências, tecnologia, engenharia, artes e matemática (Steam) com a cultura do “faça você mesmo” (maker), desenvolvendo habilidades cruciais como pensamento crítico, resolução de problemas, trabalho em equipe e criatividade. A realização é fruto de uma parceria entre a Secretaria de Educação (SEEDF), a Fundação de Apoio à Pesquisa (FAPDF) e o Instituto Conhecer Brasil (ICB), com apoio da Escola do Futuro da Universidade de São Paulo (USP). “Trabalhar a tecnologia de forma correta e significativa é essencial na formação dos nossos estudantes”, enfatiza a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “No CEF 1 do Guará, esse projeto, conduzido com dedicação, mostra como é possível estimular o protagonismo juvenil por meio da experimentação, da criatividade e do uso responsável das ferramentas tecnológicas. É inspirador ver nossos alunos ganhando autonomia, resolvendo problemas reais e, inclusive, contribuindo com a própria escola. Isso é educação com propósito.” Antes de participar do programa Steam Maker, a estudante Ana Beatriz Santos, 13 anos, não imaginava que o universo da ciência e tecnologia era tão interessante Inovação e autonomia No CEF 1 do Guará, as atividades são conduzidas pelo professor João Gomes Ferreira, que destaca o uso do método construtivista para estimular o raciocínio lógico e a autonomia dos discentes. “Eles são os fazedores do conhecimento. A gente mostra o caminho e as ferramentas, para que eles juntem as peças e construam soluções”, explica. “Quando saírem deste curso, já terão noções de eletrônica, informática, mecânica, mecatrônica. A ideia é plantar essa semente para que saiam daqui e pensem: ‘gostei disso, quero seguir nessa área'”. [LEIA_TAMBEM]Segundo a vice-diretora do CEF 1 do Guará, Andreia Sales, atualmente são atendidos cerca de 100 estudantes no programa. Os encontros são semanais, com duração média de 3h. “O Steam Maker traz recursos que auxiliam habilidades que os estudantes têm, mas que podem não ser alcançadas pela escola, que não tem como promover esse tipo de atividade. O projeto cede os materiais, que são individuais, para que os alunos tenham a oportunidade de se familiarizar com a organização de projetos de robótica, com a informática e outros recursos tecnológicos”, afirma. A vice-diretora acredita que a adesão dos alunos deriva da curiosidade sobre temas que não são abordados profundamente em sala de aula: “Muitos acham os temas interessantes e estão distantes do tema, mesmo vendo muitos vídeos no Youtube, pesquisando por conta própria. A partir do momento em que oferecemos o projeto, muitos gostaram, e hoje temos lista de espera para uma segunda etapa no segundo semestre”. Aprender sobre ciência e tecnologia com a mão na massa é tão proveitoso que a estudante Sophia Vieira, 13, confessa que, às vezes, dá uma espiadinha no encontro de outras turmas. “Gosto de ver o que estão fazendo, até para saber o que vamos fazer na minha aula. Dá vontade de ficar aqui o tempo todo”, conta. O novo conhecimento também conquistou o estudante Mateus Constantino, 14. Junto aos colegas, ele está na fase inicial dos conceitos, aprendendo o básico da área, mas já sonha grande. “Quero criar um robô grande, que ande e que seja capaz de fazer muitas coisas”, revela.
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Comitiva de Brasília visita o Instituto de Pesquisas Tecnológicas em São Paulo
Uma comitiva de representantes do Governo do Distrito Federal e do governo federal visitou, nesta segunda-feira (31), as instalações do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), em São Paulo. O objetivo foi conhecer os laboratórios e discutir possibilidades de cooperação entre as instituições, com foco em inovação, transformação digital e cidades inteligentes. A agenda incluiu quatro dos 25 laboratórios que compõem os 67 prédios do IPT, um dos maiores complexos de pesquisa aplicada da América Latina. Comitiva com representantes do GDF e do governo federal visitou laboratórios do Instituto de Pesquisas Tecnológicas, em São Paulo, nessa segunda (31/3) | Foto: Divulgação/IPT “Recebemos uma visita de alto nível, com representantes do Distrito Federal e também do governo federal, todos da área de ciência e tecnologia. Identificamos sinergias e possibilidades de atuação conjunta. O Biotic [Parque Tecnológico de Brasília] esteve presente, o que reforça a forte ligação entre o IPT e o parque tecnológico de Brasília. A ideia é ampliar a nossa presença em projetos estratégicos envolvendo transformação digital, inteligência artificial e smart cities”, destacou Anderson Correia, presidente do IPT. Marco Antonio Costa Júnior, presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), reforçou o compromisso da instituição com a ciência e a inovação: “Temos interesse em apoiar a ciência de Brasília em todos os níveis, especialmente a pesquisa aplicada com parceiros de alta expertise, como o IPT. Essa aproximação é estratégica para o desenvolvimento do ecossistema de inovação do DF”. O secretário-executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal, Alexandre Villain, também destacou a importância da articulação: “A aproximação com instituições de excelência, como o IPT, representa uma oportunidade para que o Governo do Distrito Federal enfrente desafios públicos com soluções inovadoras e de base tecnológica. A possibilidade de desenvolver essa colaboração no Biotic, um dos principais locus de inovação do país, evidencia a convergência de esforços para a promoção do desenvolvimento científico, tecnológico e econômico do nosso Distrito Federal”. O presidente do Parque Tecnológico de Brasília, Gustavo Henrique, reforçou o entusiasmo com a parceria: “A conexão com o IPT é uma das prioridades da nossa estratégia de ampliação da atuação do Biotic no cenário nacional. Acreditamos que essa colaboração poderá gerar projetos transformadores para a nossa capital e fortalecer o protagonismo de Brasília na agenda da inovação e da tecnologia”. A comitiva contou ainda com a presença de Osório Coelho, secretário substituto de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). *Com informações do Biotic
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Aberta chamada para programas de iniciação científica ou extensão
A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) abriu a Chamada Pública 03/2024, do Edital 02/2024 do Programa de Difusão Científica. É o FAPDF Participa, destinado a pesquisadores, profissionais e estudantes atuantes nas áreas de ciência, tecnologia e inovação. Serão aceitas propostas para apoio em participação em eventos, cursos de curta duração e visitas técnicas de natureza científica, tecnológica e de inovação no país ou no exterior. Chamada pública da FAPDF tem vigência até 31 de dezembro deste ano | Foto: Arquivo/Agência Brasília Para participar, é necessário ter vínculo com instituições de ensino superior ou de pesquisa, públicas ou privadas. A chamada pública terá vigência até 31 de dezembro deste ano. Para o apoio à participação em curso e eventos, é necessário que a duração seja de no máximo 15 dias. Todas as despesas referentes ao curso ou evento serão custeadas, desde que seja feita posterior prestação de contas, conforme descrito no edital. Os critérios para a submissão das propostas podem ser acessados neste link. *Com informações da FAPDF
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Projetos tecnológicos de estudantes solucionam problemas cotidianos
Uma cadeira de rodas automatizada, uma lixeira inteligente e um monitor de picos de energia. Esses foram os três primeiros colocados na 45ª ETB Mix, uma mostra de ciência e tecnologia que ocorreu na última semana na Escola Técnica de Brasília (ETB), localizada em Taguatinga. A mostra ocorre todos os anos no espaço, que geralmente expõe trabalhos de conclusão dos cursos ministrados na unidade, de eletrônica, eletrotécnica e informática. De acordo com o professor de automação e robótica da escola, Rogério Antônio de Lima, o objetivo é integrar projetos úteis e trabalhar na prática. “O objetivo é dar ferramentas para que eles desenvolvam e cresçam. Já tem muitos alunos nossos que saíram daqui e montaram empresas, tem gente que já está exportando componentes. Então, além de ajudar os alunos, a gente ajuda a cidade também”, declara Rogério. O professor também ressalta a importância do papel do ensino público na formação dos alunos e na acessibilidade para a comunidade. “A gente fala muito de ensino privado e a gente está aqui com um ensino público de excelência. Geralmente as empresas e as escolas públicas são quem mais se destacam em pesquisa e mais retornam para a sociedade. A garotada está aí com um ensino gratuito, fazendo excelência com o resultado”, pontua. Os primeiros colocados na 45ª ETB Mix, mostra de ciência e tecnologia da Escola Técnica de Brasília (ETB) | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Leonardo Reisman, afirma que as escolas técnicas são um modelo de educação aplicada que surge para resolver as demandas sociais e que há cada vez mais projetos de dinâmica com avanço de economia digital, dados e inteligência artificial preocupados com a sociedade e o meio ambiente. “A história do desenvolvimento econômico dos grandes polos de inovação ao redor do mundo vem, claro, da universidade, dos investidores desses projetos, do governo, mas, fundamentalmente, dos empreendedores. Então, esse incentivo à construção desses projetos em empresas de base tecnológica podem formar empreendedores, startups e empresas que poderão se tornar nossas grandes empresas, partindo do educacional proposta pelo próprio governo”, destaca. As inscrições para cursar a Escola Técnica de Brasília são realizadas pelo site. São dois períodos de seleção. Após anunciadas, as vagas são sorteadas. Os cursos são ministrados nos três turnos — manhã, tarde e noite —, o que possibilita que os alunos que estão fazendo o segundo grau possam fazer a Escola Técnica simultaneamente. Eletricidade na roda “O nosso projeto foca na simplicidade e também na acessibilidade”, afirma um dos desenvolvedores da cadeira de rodas automatizada, o estudante de eletrônica Pedro Carneiro Uma cadeira de rodas automatizada custa no mercado, em média, cerca de R$ 12 mil. Com R$ 3.800, os alunos conseguiram desenvolver um modelo funcional e, com ela, ficaram em primeiro lugar na mostra ETB Mix. Um dos desenvolvedores do protótipo foi o estudante de eletrônica Pedro Carneiro. De acordo com ele, a ideia principal era ajudar a comunidade, construindo a cadeira como uma forma de viabilizar a mobilidade dos deficientes físicos. “O objetivo principal é que a cadeira de rodas no mercado não é tão acessível para todo mundo. Então, a gente pensou em criar uma cadeira de rodas de baixo custo que possa ajudar a todos os deficientes físicos, principalmente cadeirantes. O nosso projeto foca na simplicidade e também na acessibilidade”, pontua Pedro. O grupo utilizou peças de hoverboard, pneus de bicicleta para adaptação em diferentes terrenos, além de duas rodinhas atrás devido ao torque do motor. Um controle joystick também foi adaptado de uma forma simples para o controle do cadeirante, de forma que ele possa se locomover. Os estudantes pretendem dar continuidade ao projeto e buscar patrocínios, adicionando sensores especiais para facilitar o trabalho de cuidadores, aplicando até o uso de avisos por SMS. Werlei Dias e Paulo Henrique Alcântara, criadores da lixeira inteligente, que ficou em segundo lugar na 45ª ETB Mix Em segundo lugar ficou uma lixeira inteligente, criada pelos estudantes de eletrônica Werlei Dias e Paulo Henrique Alcântara. Eles utilizaram sensores ultrassônicos, tanto para abertura da lixeira como para medir a altura do lixo, mostrando o nível de enchimento do recipiente. Quando está vazia, uma luz verde fica acesa. Ao chegar na metade, uma alaranjada se acende e, quando está cheia, é a vez da luz vermelha aparecer. Uma tela também mostra avisos sobre a coleta do lixo. “Uma pessoa conversou conosco no dia do projeto sobre o quanto facilitaria para a mãe dela, que tem problema de mobilidade. Ela teve um AVC e só usa uma mão. Então facilitaria, porque quando ela passasse a mão na frente da lixeira, já abriria e ela conseguiria colocar o lixo, sem precisar soltar o lixo no chão”, exemplifica Werlei. Wilber Oliveira Cerqueira, ao lado de Mônica Caetano, criadores do ‘tensor’, diz: “É um projeto muito interessante do ponto de vista de custo e utilidade” Já em terceiro lugar ficou um aparelho capaz de monitorar picos de energia, desenvolvido pelo estudante de eletrônica Wilber Oliveira Cerqueira e pela estudante de informática Mônica Caetano. O tensor, como foi batizado, foi desenvolvido para o público em geral, funcionando como um medidor de tensão que registra hora, data e valores de picos e quedas de tensão elétrica. Caso aconteça uma queda que estrague um aparelho eletrônico, por exemplo, há uma prova de que a queda de energia foi a causa do desligamento de energia repentino. “É um projeto muito interessante do ponto de vista de custo e utilidade, porque agora é possível receber um ressarcimento com base em provas do relatório gerado pelo ‘tensor’. É um projeto que alcança várias pessoas, não é só para pessoas com poder aquisitivo maior, por ter um baixo custo de produção”, acentua Wilber.
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Nova base de monitoramento da qualidade do ar é inaugurada na Estrutural
“A instalação dessa base de monitoramento da qualidade do ar e meteorológica mostra que o Brasília Ambiental trabalha em todas as regiões administrativas e com várias parcerias, focado na melhoria da qualidade de vida de toda a população do Distrito Federal.” A declaração do presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, foi feita na manhã desta segunda-feira (27), durante a inauguração da nova base, localizada no Instituto Federal de Brasília (IFB) da Estrutural. Nemer destacou que a base de monitoramento da qualidade de era é um equipamento público muito importante para a educação e também para a autoestima de todos os moradores locais. “Eles se sentem visibilizados, porque estão sendo enxergados e percebem a possibilidade de mudar as suas realidades e a realidades de sua cidade. É o reconhecimento do Brasília Ambiental com uma RA tão importante que é a Estrutural”, completou. A base de monitoramento da qualidade do ar e meteorológica foi instalada na Estrutural | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A professora do curso técnico de meio ambiente do IFB, Yeda dos Santos Silva Cabral, ressaltou a importância da iniciativa. “Vemos como primordial a instalação desse equipamento para que nossos alunos possam fazer a prática do que eles aprendem na teoria. Temos disciplinas que envolvem diretamente hidrologia e poluição ambiental. Essa prática será um diferencial na formação dos nossos alunos.” Pesquisa O diretor-geral do IFB Estrutural, Giano Luís Copetti, também enfatizou o que a importância da nova ferramenta para a pesquisa. “Uma vez que este equipamento está instalado no nosso campus conseguiremos extrair dados e, assim, podemos fazer pesquisa, fazer uma melhor capacitação dos nossos estudantes do curso de meio ambiente. E fazer nosso terceiro ‘pé’ de trabalho que é a extensão, produzindo tecnologia para a comunidade da Estrutural. Agradecemos muito ao Instituto Brasília Ambiental por esta oportunidade.” O administrador da Estrutural, Alceu Prestes, agradeceu aos institutos envolvidos por terem tido a sensibilidade de levar a base de medição de qualidade de ar para a Estrutural. “É uma cidade onde temos problemas seríssimos relacionados à qualidade de ar, mesmo com o fim do lixão. Nunca tivemos acompanhamento da qualidade do ar local, e agora poderemos ter. Agradecemos muito ao Brasília Ambiental e ao IFB”, ressaltou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O analista de atividades do meio ambiente, responsável pela rede de monitoramento fixo da qualidade de ar no Instituto, Luís Gustavo Alves Peres, explicou que a Estrutural foi escolhida por ser uma região muito populosa e por não haver nenhum equipamento de monitoramento da qualidade do ar naquela localidade ou regiões vizinhas. “Foram ainda levados em consideração outros fatores técnicos que podem impactar a concentração de material particulado inalável (PM10), como, por exemplo, proximidade com rodovias de grande circulação de veículos.” Luis Gustavo ressaltou, ainda, que, com a instalação do equipamento na Estrutural será possível para o Brasília Ambiental criar uma série histórica com dados da concentração PM10 naquela região, e avaliar o comportamento desses resultados ao longo do ano, sobretudo nos meses mais críticos. O suporte instalado na Estrutural foi uma realocação de um equipamento que estava instalado na Escola Classe Lobeiral, localizada na Fercal, que será substituída, em breve, por uma estação automática de qualidade do ar. Com esse ponto de monitoramento da qualidade de ar o DF passa a contar com seis bases: • Fercal Escola – Queima Lençol – Será instalado um equipamento automático que irá monitorar material particulado (PM2,5 e PM10); • Fercal (DF150) – Será instalado um equipamento automático completo próximo, por esse motivo o equipamento atual será realocado em outra região (a definir); • Rodoviária do Plano Piloto – Equipamento manual que monitora material particulado (PM10); • Zoológico de Brasília – Equipamento manual que monitora material particulado (PM10); • IFB Campus Samambaia – Equipamento manual que monitora material particulado (PM10); • IFB Campus Estrutural – Equipamento manual que monitora material particulado (PM10). *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Feira de Soluções para a Saúde debate transformação digital
A sexta edição da Feira de Soluções para a Saúde, uma iniciativa conjunta da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), está programada para ocorrer entre os dias 27 e 29 deste mês, no Millenium Convention Center, no Clube da Ascade. Com o tema Transformação digital na saúde, o evento tem como objetivo debater e apresentar propostas inovadoras nos eixos social, tecnológico e de serviços. Na programação, haverá palestras, oficinas, workshops, seminários, rodas de conversa, simpósios, mesas de negociação, apresentação de pôsteres, hackathon e estandes de parceiros exibindo soluções | Fotos: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde O evento reunirá especialistas e entusiastas do setor para promover parcerias institucionais de ciência, tecnologia e inovação, impulsionando o desenvolvimento e a aplicação de soluções únicas no cenário de saúde do Distrito Federal. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, enfatiza que a feira é um espaço fundamental para avaliar o progresso na área da saúde pública. “Precisamos saber o que tínhamos, o que temos hoje e aonde queremos chegar”, afirma. Na programação, há palestras, oficinas, workshops, seminários, rodas de conversa, simpósios, mesas de negociação, apresentação de pôsteres, hackathon e estandes de parceiros exibindo soluções. Essas ações são voltadas a profissionais da saúde, gestores, pesquisadores, trabalhadores do setor, movimentos sociais, estudantes e representantes de institutos de financiamento e fomento à pesquisa, instituições de pesquisa, empresários, empreendedores e gestores da saúde. O subsecretário de Planejamento em Saúde, Rodrigo Vidal, enxerga o evento como uma oportunidade de encontrar soluções para os desafios atuais: “A feira é muito importante para estabelecermos e pensarmos em uma cultura de transformação digital na SES-DF. Esses três dias serão de imersão para que o conhecimento possa ser ampliado”. A 6ª edição da Feira de Soluções para a Saúde é uma iniciativa conjunta da Secretaria de Saúde do DF (SES) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Além do patrocínio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF), o evento conta com o apoio de várias instituições, incluindo Ministério da Saúde, Governo do Distrito Federal (GDF), Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB), Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs), Universidade do Distrito Federal (UnDF), Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) e Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF). Hackatona Como parte da Feira de Soluções para a Saúde, a Fiocruz promoverá a hackatona Inovação na transformação digital em saúde para o enfrentamento da covid-19 e suas consequências. O intuito é selecionar e desenvolver propostas que apresentem produtos, serviços e/ou processos digitais para o enfrentamento a pandemias e seus efeitos diretos ou secundários. O edital está disponível aqui. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Histórico Com público participante estimado em mais de 8 mil pessoas, as diferentes edições da feira já fazem parte do calendário institucional da Fiocruz. A primeira Feira de Soluções para a Saúde foi realizada em 2017, na Bahia, tendo como foco o enfrentamento do zika vírus. A partir dela, outras questões de importância sanitária foram tema do evento. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) e da Fiocruz Brasília
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Praça da Ciência será inaugurada nesta segunda (12), em Ceilândia Norte
Nesta segunda-feira (12), às 9h30, será inaugurada a Praça da Ciência, na Biblioteca Pública Carlos Drummond de Andrade, em Ceilândia Norte. O objetivo é aproximar a ciência e a tecnologia da população do Distrito Federal, em especial as crianças e os jovens, para a promoção do acesso e apropriação do conhecimento científico e tecnológico, criando uma linguagem acessível, estimulando a curiosidade e o interesse da população, de maneira lúdica e interativa. Brinquedos funcionam a partir de princípios das ciências naturais, proporcionando um espaço que pode ser utilizado como ferramenta pedagógica por educadores e ensinando sobre ciência de maneira divertida | Foto: Divulgação O investimento é de R$ 254 mil, por meio de um convênio celebrado entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, dentro do programa Brasil na Fronteira do Conhecimento – Apoio a Projetos e Eventos de Educação, Divulgação e Popularização da Pesquisa e Desenvolvimento. A praça conta com seis brinquedos, em que o funcionamento se baseia inteiramente em princípios das ciências naturais, possibilitando um espaço a ser utilizado como ferramenta pedagógica por educadores das instituições de ensino fundamental e médio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A popularização da ciência se coloca como importante campo de integração e desenvolvimento científico e social, contribuindo para a melhoria de qualidade da formação educacional, para a cidadania e para permitir novas abordagens no campo científico”, afirma o secretário Elísio Luz. “A educação não formal, por meio de seus processos livres e lúdicos, pode despertar os professores para novas possibilidades pedagógicas, assim como novos talentos para a atividade científica; contribuir para que cada brasileiro tenha a oportunidade de adquirir as informações básicas sobre a ciência e o seu funcionamento, que lhe dê condições de entender o seu entorno e de se situar politicamente e proporcionar aos próprios cientistas um ambiente multidisciplinar, com novas possibilidades de enfoques, diálogos e trocas”, acrescenta. Serviço Inauguração da Praça da Ciência Dia: segunda-feira (12) Hora: 9h30 às 13h Local: QNN 13 Módulo B – Área Especial – Biblioteca Pública Carlos Drummond de Andrade – Ceilândia Norte Evento gratuito *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF
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Com apoio do governo do DF, vem aí o Geek Game Fest
Em um ambiente tecnológico e desenvolvido para receber este público, fã de jogos eletrônicos, cosplays, animes, mangás e afins, a primeira edição do GGF – Geek Game Fest vai oferecer descontração, entretenimento e conhecimento. O evento, que vai ocupar uma área coberta de 2 mil m², será no ParkShopping, dias 4 e 5 de dezembro e os ingressos já estão à venda exclusivamente no Sympla (aqui). Não haverá venda de ingressos no local. Em respeito às normas de distanciamento social, os ingressos são limitados. Então, é melhor garantir logo antes que se esgotem. Entre os atrativos – palestras e encontros com influenciadores e Youtubers, duas arenas Free Play para campeonatos e jogos em rede, experiência em VR Games (jogos em realidade virtual), Exposhop com exposição e loja de acessórios, lounge e praça de alimentação. Os campeonatos de Free Play (jogos livres) serão de Free Fire, Valorant e Fortnitecom as participações de Weedzão e Dacruz, ambos da Liga LBR. Entre as presenças confirmadas estão os YouTubers Gordox (993 mil inscritos) e Muca Muriçoca (8,79 mi de inscritos) e Flakes Power (6,07 mi de inscritos), que conta com o patrocínio MK + Academy. Para atrair o público infantil, será realizado um Concurso de Cosplay Mirim para a meninada de até 12 anos. Vencem os que apresentarem o melhor figurino. Quem ficar em primeiro lugar, leva uma premiação no valor de R$ 500 o segundo R$ 300 e o terceiro leva pra casa R$ 200,00. O Geek Game Fest convidou o jornalista e criador de conteúdo Eldo Gomescomo apresentador do evento. A narração dos jogos fica por conta de Isa e do Montoro. A palestra sobre e-Sports será conduzida por Moacyr Alves, embaixador da MK + Academy. Em franca expansão no Brasil, reconhecido como a nação do futebol, os jogos eletrônicos vêm crescendo cada dia mais e tem elevado o país a uma potência. Em pesquisa da Newzoo, principal consultoria que mapeia essa indústria no mundo, 24% de jovens entre 10 e 20 anos acompanham o futebol, enquanto 43%, na mesma faixa etária, assistem algum torneio de e-Sports. Com tamanha popularidade, os brasileiros vêm figurando na lista dos melhores jogadores de e-Sports do mundo. Um dado relevante desta mesma pesquisa, mostra que a narração ao vivo em português, especificamente, cresceu 189% no ano de 2020, o que chega a 1,1 milhões de horas assistidas. Quanto à receita, segundo a Newzoo, ela deve atingir US$ 2,3 bilhões no Brasil, o que o posiciona em 12º no mundo. Já em audiência, o país está em terceiro, superado apenas pelos EUA e China. Em Brasília, o setor já é reconhecido como um dos mais promissores do mercado e tem se tornado polo de empresas do ramo, a exemplo da MK + Academy. Gerando emprego a desenvolvedores, cientistas e engenheiros de computação, como também para músicos, roteiristas, ilustradores, designers, dubladores, tradutores, entre outros. “O universo gamer é uma realidade, nunca estivemos tão conectados. E nós, da MK + Academy, movimentamos esse universo de nerdices, games e cosplayer na cidade”, conta Pathricia Cardoso, CEO da marca, e aposta “o Geek Game Fest é um evento para toda a família e para entrar no calendário da Capital Federal. Hoje a marca conta com uma rede de 100 unidades franqueadas, “estamos presentes nos melhores Shoppings do Brasil e temos também uma Agência de Talentos”, orgulha-se a CEO. Os espaços e atividades do GGF – Geek Game Fest Arenas Free Play, destinadas aos amantes de games de variados estilos. Uma área com computadores conectados à rede onde o público poderá jogar games online, como Free Fire, Valorant e Fortnite. Exposhop com exposição e stands comerciais trazendo novidades do mundo dos games e cultura geek, roupas, acessórios, consoles, PCs etc. Lounge de Convivência, reservado para o repouso, onde o público poderá descansar entre e atividades, respeitando o distanciamento social. A&B, praça de alimentação e bebidas com Food Trucks. Miniconcurso de Cosplayers, voltado para os amantes dos personagens de quadrinhos, games e mídia em geral. Os competidores concorrem a prêmios e exposição nas redes sociais do evento. Meet & Greet, para proporcionar o encontro de fãs com influencers, youtubers e personalidades da cultura geek. OGeek Game Fest é uma realização da MK+Academy, com os apoios da Red Bull, da Secretaria de Ciência Tecnologia e Inovação do Distrito Federal e do ParkShopping. Programação: Sábado (4/12) 10h30 – Abertura oficial 11h – Jogos e campeonatos livres 14h30 – Talk show com Gordox e Muca 15h30 – Meet & Greet 18h – Lançamento de Temporada 2022 de Fortnite, com Flakes Power 21h – Encerramento Domingo (5/12) 10h30 – Abertura de segundo dia de evento 11h00 – Jogos e campeonatos livres 13h – Início do campeonato LBR 4×4 (Team Dacruz x Team Weedzao), com narração de Montoro e Isa 17h30 – Concurso de Cosplay Mirim 18h30 – Premiação do concurso 20h30 – Encerramento Fotos de divulgação: bit.ly/GeekGameFest 1º GGF – Geek Game Fest Local: ParkShopping, Estacionamento G2 do Edifício ParkShopping Corporate Dias: 4 e 5 de dezembro Horário: das 10h às 21h Ingressos: sympla.com.br/geek-game-fest__1408217 A programação para virada de lotes é de 15 dias, com início das vendas em 1º/11/2021: 1º Lote, a partir do dia 1º de novembro: Ingresso comum para um único dia do evento: R$ 140* Passaporte comum para os dois dias do evento: R$ 252* Ingresso VIP para um único dia do evento: R$ 320* Passaporte VIP para os dois dias do evento: R$ 576* 2º lote, a partir do dia 15 de novembro: Ingresso comum para um único dia do evento: R$ 180* Passaporte comum para os dois dias do evento: R$ 324* Ingresso VIP para um único dia do evento: R$ 360* Passaporte VIP para os dois dias do evento: R$ 648* 3º lote, a partir do dia 30 de novembro: Ingresso comum para um único dia do evento: R$ 220* Passaporte comum para os dois dias do evento: R$ 396* Ingresso VIP para um único dia do evento: R$ 400* Passaporte VIP para os dois dias do evento: R$ 720* * Valores referentes à meia entrada para idosos, estudantes, professores e pessoas com deficiência. Ingresso comum: direito ao acesso às áreas comuns do evento, como arenas gamers, área free play, área VR, participação nos campeonatos livres, praça de alimentação, talk shows e palestra com atrações. Ingresso Vip: além de todos os benefícios do ingresso comum, dá direito a acesso ao Meet & Greet com atrações, em período determinado pela produção do evento, podendo conhecer talentos e convidados do evento. O ingresso também dá direito ao kit vip, com produtos exclusivos do evento. Compra e agendamento de ingressos exclusivamente pelo site www.sympla.com.br ou pelo aplicativo Sympla. Classificação indicativa: livre para todos os públicos. Menores de 12 anos, somente acompanhados de responsável. Entrada permitida somente para pessoas com o esquema vacinal contra covid-19 completo. Informações: instagram.com/geekgamefest Transmissão pelos canais da MK + Academy no YouTube; Twitch; e Instagram. * Com informações da secretaria de ciência e tecnologia
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Include entrega certificados a alunos nesta quarta (20)
Nesta quarta-feira (20), o projeto Include realiza cerimônia, às 11h, no Salão Branco do Palácio do Buriti, para entrega de certificados a estudantes que concluíram o curso Include no primeiro semestre deste ano. O projeto é promovido pelo Instituto Campus Party em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti). A expectativa é receber cerca de 200 dos 500 alunos formados no primeiro e no segundo ciclo de aulas on-line, das 13 unidades do projeto localizadas no DF. Serviço Cerimônia de entrega de certificados do projeto Include Data: quarta-feira (20) Horário: 11h Local: Salão Branco do Palácio do Buriti *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação
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Obras do Adote Uma Praça começam na Esplanada Cultural
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) já iniciou as obras da área entre o Touring e a Biblioteca Nacional. O espaço, localizado no Setor Cultural Sul, está sendo restaurado por meio do Adote Uma Praça. São 33 mil m² que estão recebendo melhorias urbanísticas, como reorganização do fluxo de veículos, estacionamento público, ampliação do espaço verde e paisagismo. Serão 15 mil m² de área verde com espécies nativas do cerrado e novos caminhos para pedestres em meio ao espaço| Foto: Divulgação/Sepe O local, que continua sendo público, faz parte de um projeto maior, iniciado pela CNI, em janeiro de 2020, com a compra do edifício do Touring, para a criação do Espaço de Arte, Ciência e Tecnologia. A proposta é conectar educação, arte e ciência, democratizando o acesso à informação. [Olho texto=”“Todas as benfeitorias feitas pelo parceiro vão se reverter em melhorias para a comunidade. Ganha a CNI, que terá um local voltado para arte, ciência e tecnologia, ganha o GDF e ganha a população, com esse novo espaço que será muito bem aproveitado por todos”” assinatura=”Roberto Andrade, secretário de Projetos Especiais” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o diretor de Educação e Tecnologia da CNI, Rafael Lucchesi, o projeto não se limita apenas ao interior do Touring, mas a todo o entorno do edifício. “Vamos ampliar o uso do terreno para compor a grade de programação cultural do espaço em frente ao museu, com a promoção de eventos e atividades culturais ao ar livre”, explica o diretor. A ideia da CNI é resgatar a escala bucólica dos parques e jardins de Brasília conforme proposta original do Plano Piloto de Lúcio Costa. Serão 15 mil m² de área verde com espécies nativas do cerrado e novos caminhos para pedestres em meio ao espaço. A área de estacionamento será usada para atender as demandas da região e o público do museu, inclusive há vagas destinadas a ônibus, já que se espera para esse espaço um grande fluxo de visitas de escolas do Distrito Federal e do entorno. Os dois conjuntos de estacionamentos terão aproximadamente 250 vagas para veículos e seis vagas para ônibus. A instituição ficará responsável por manter o espaço limpo, com as áreas verdes preservadas, com serviços de manutenção. Túnel As passagens de pedestres subterrâneas fazem parte do projeto de Lúcio Costa para o Plano Piloto. Entendia-se que, pelas passagens, o pedestre percorreria todos os setores sem confronto com o trânsito veloz. Mas esse movimento não foi para frente e as poucas passagens construídas na capital são hoje locais pouco utilizados. [Olho texto=”“O nosso projeto alia-se às melhores experiências do mundo e vamos deixar um legado com a arquitetura icônica da Esplanada dos Ministérios aliada ao novo prédio do Touring, que estará em harmonia com todo o entorno requalificado”” assinatura=”Rafael Lucchesi, diretor de Educação e Tecnologia da CNI” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um desses locais, que liga o pavimento inferior do Touring à praça em frente ao Setor de Diversões Sul, é a segunda área adotada pela CNI e que faz parte do projeto de criação do Espaço de Arte, Ciência e Tecnologia. As obras de requalificação do túnel devem começar em breve. “Essa passagem, por muito tempo, ficou abandonada, servindo de local para uso de drogas. Agora, estará conectada com a nova proposta cultural de ocupação do prédio do Touring. E será devolvida para a população como um local seguro e adequado”, justificou Lucchesi. A proposta da instituição é criar um espaço que vai além de uma passagem pública, mas uma área multiuso, que terá infraestrutura para se transformar em auditório para eventos, exibição de filmes, palestras, pequenos shows e pequenas exposições. Tais eventos integrarão a grade de programação do espaço, aberta a vários públicos, ampliando a oferta de atividades culturais e educativas de Brasília. Além disso, buscou-se propor uma interação entre as pessoas que estão apenas de passagem no túnel com o conteúdo do espaço e isso se dará por meio de painéis fixados na lateral do corredor de circulação pública dentro do limite do terreno, que poderá ser ocupado com exposições. “O nosso projeto alia-se às melhores experiências do mundo e vamos deixar um legado com a arquitetura icônica da Esplanada dos Ministérios aliada ao novo prédio do Touring, que estará em harmonia com todo o entorno requalificado”, ponderou o diretor da CNI. O secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, comemora a parceria com a instituição. “Todas as benfeitorias feitas pelo parceiro vão se reverter em melhorias para a comunidade. Ganha a CNI, que terá um local voltado para arte, ciência e tecnologia, ganha o GDF e ganha a população, com esse novo espaço que será muito bem aproveitado por todos”. Os dois conjuntos de estacionamentos terão aproximadamente 250 vagas para veículos e 6 vagas para ônibus | Reprodução: Divulgação/Sepe Adote Uma Praça Campeão em procura no Distrito Federal, o Adote Uma Praça, coordenado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), já recebeu, em mais de dois anos e meio, 167 propostas de adoção. Dessas, 56 já foram entregues, 34 estão em fase de revitalização e 60 estão ainda em análise pela equipe técnica. Embora tenha praça em seu nome, o programa não se limita apenas a esses locais e busca parcerias com empresários e moradores do DF para a manutenção e recuperação de logradouros públicos de outros tipos, como jardins, balões rodoviários, estacionamentos, canteiros de avenidas, pontos turísticos, monumentos, parques infantis e pontos de encontro comunitário (PECs). Para o diretor de Educação e Tecnologia da CNI, Rafael Lucchesi, o programa é uma agenda de política pública muito ajustado às tendências mundiais de cidades modernas. “Se não fosse a visão do governo atual do Distrito Federal, a Esplanada Cultural não teria sido possível. E a nossa proposta está aliada com o que os pioneiros pensavam para Brasília”, completou. De acordo com o secretário de Projetos Especiais, o governador Ibaneis Rocha trouxe esse resgate da interação entre o governo e o povo, trazendo a sociedade para dentro das ações do GDF. ‘É por meio dessas parcerias entre o público e o privado que estamos conseguindo transformar a nossa cidade. O ‘Adote’ é um facilitador de todo esse trabalho”, concluiu Andrade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para saber mais informações sobre o Adote Uma Praça entre no site www.adoteumapraca.df.gov.br. E se quiser se tornar um parceiro do GDF, entre em contato pelo e-mail sepe.gab@buriti.df.gov.br, ou pelo telefone (61) 3961-1538. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais
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Moradores da Vila do Boa comemoram internet gratuita
O clima dos moradores da Vila do Boa, em São Sebastião, era de alegria durante evento de inauguração do projeto Internet para Todos do programa Wi-Fi Social DF, na manhã deste sábado (14), na quadra poliesportiva da região. Famílias inteiras foram prestigiar o lançamento da internet gratuita, em mais um ponto fixo da meta de 200 que o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), estipulou. Moradora há 35 anos na Vila do Boa, Maria Helena da Silva, 52 anos, se intitula “fundadora” do local. Para esta avó de nove netos, a iniciativa do governo foi “maravilhosa”, principalmente, para as crianças que estão em idade escolar. Concordou com ela, Maria Donilda, 61 anos, que mora há cinco anos na vila, com duas crianças de 10 e 13 anos. “Veio em boa hora”, frisou, referindo-se à volta às aulas, neste mês, da rede pública de ensino. Já Iraci Irene, 46 anos, tem um filho de 22 anos que faz o curso de Administração e precisava da internet para estudar. Com a gratuidade do Wi-Fi Social, revelou, “vai melhorar, não só para minha família, mas para todo mundo. Meus vizinhos também gostaram bastante da novidade”. O vice-governador Paco Britto reforçou sobre a importância dos jovens se aprimorarem por meio dos cursos de capacitação | Foto: Vinícius Melo / Agência Brasília Realizar a inclusão social por meio da inclusão digital da população do DF é um dos objetivos da gestão atual. Segundo o secretário da Secti, Gilvam Máximo, já são mais de 90 milhões de acessos no Wi-Fi Social. “Quatro mil famílias estão sendo beneficiadas com internet de graça. Só aqui, na Vila do Boa, são 16 mil pessoas beneficiadas. Nosso objetivo é chegar em todas as famílias do DF”, adiantou. “Como diz o governador Ibaneis Rocha, ‘temos que levar a internet às pessoas que mais precisam’. Ainda de acordo com o secretário Gilvam, por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai/DF), o governo está proporcionando cursos de capacitação em 48 áreas, como o de Tecnologia da Informação (TI). Incansável Também presente ao evento, o vice-governador Paco Britto reforçou sobre a importância dos jovens se aprimorarem por meio dos cursos de capacitação. “Fizemos doações de computadores e tablets aos jovens que merecem estar conectados e ter acesso à internet gratuita e aos benefícios que a tecnologia de qualidade proporciona. Agradeço, em meu nome e do governador Ibaneis Rocha, o trabalho incansável e decidido de todos administradores”, disse, dirigindo-se ao administrador regional de São Sebastião, Alan Valim. Valim lembrou das inúmeras obras e benfeitorias realizadas pelo Executivo local na cidade, citando, por exemplo, a regularização fundiária na expansão da Vila do Boa, bem como a instalação do Wi-Fi Social na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e na Feira Permanente de São Sebastião. Para a diretora da escola local, Stephane Maria, o Wi-Fi gratuito possibilita o acesso ao conhecimento e à tecnologia à população “que tanto precisa. As crianças ficaram alheias à escola, por falta de tecnologia”. A líder comunitária Alessandra Oliveira lembrou que a região tem um “governador com um olhar muito atento ao social. Graças a Deus, estamos sendo abençoados e agradecidos”. Cobertor [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Estamos vendo o DF como um todo”, garantiu Paco Britto. “O cobertor é curto, pois temos que atender todas as regionais. Onde dá para atender, o governo faz”, emendou, acrescentando que, por meio de parcerias, sem ônus para o GDF, foi possível oferecer 200 leitos a mais à população, nas unidades acopladas dos hospitais de Ceilândia e Samambaia. “Isso é prova de que o governo tem credibilidade junto ao empresariado”, disse, citando ainda melhorias no saneamento básico e obras em todas as cidades do DF. Também estiveram presentes ao evento o comandante do 21° Batalhão da Polícia Militar do DF (PMDF), tenente-coronel Maciel, e equipe; líderes comunitários; representantes do SOS – Comunidade Unida Vila do Boa e moradores.
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Participe da colônia de férias científica do Planetário
Em sua 11ª edição, a tradicional Colônia de Férias Científica do Planetário de Brasília Luiz Cruls será realizada de forma virtual, de 26 a 31 de julho, em parceria com a Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologia Espaciais (Funcate) e a Agência Espacial Brasileira (AEB). O evento é destinado a crianças de 6 a 12 anos. As inscrições estão abertas a partir de hoje, dia 21. Para participar clique aqui , preencha o formulário e faça a inscrição. O tema desta edição é Uma Viagem no Espaço-Tempo, o mesmo da exposição destinada ao público de forma presencial no térreo do prédio principal. Os inscritos poderão interagir com a equipe do Planetário em tempo real para tirar dúvidas, opinar e participar de sorteios, que acontecerão todos os dias durante o evento | Foto: Divulgação Em uma versão elaborada para tempos de pandemia, mas com a mesma qualidade e comprometimento, o formato virtual vai contar com uma visita guiada on-line pela exposição, uma oficina de foguete de garrafa PET, além de uma sessão de planetário. Os inscritos poderão interagir com a equipe do Planetário em tempo real para tirar dúvidas, opinar e participar de sorteios, que acontecerão todos os dias durante o evento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Também será possível fazer o lançamento do foguete que foi montado durante a colônia de férias, mas, para evitar aglomerações, somente alguns participantes poderão participar. As regras estão no Instagram do Planetário (@planetariodebrasilia). Para mais informações acesse aqui. *Com informações da Secretaria de Ciência e Tecnologia
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Usuários da rodoviária de Planaltina comemoram internet gratuita
A dona de casa Izabel Alves, 54 anos, agradece o fato de agora ter internet de graça no telefone celular, no Terminal de Planaltina | Foto: Acácio Pinheiro Usuária do Terminal Rodoviário de Planaltina, Izabel Alves, 54 anos, agora tem internet de graça no telefone celular. Nesta terça-feira (25), o terminal recebeu um ponto do Wi-Fi Social – projeto da Secretaria de Ciência e Tecnologia (Secti). A conexão, sem custo para o Governo do Distrito Federal (GDF) ou para o internauta, já existe em 38 locais e contabilizou mais de 25 milhões de acessos. “Eu não tinha dinheiro para colocar crédito no meu celular”, contou Izabel. “Para quem não tem condições financeiras, como eu, essa internet de graça é muito importante. Além de me comunicar com as pessoas, também posso resolver problemas que eu não conseguia antes”, comemorou a dona de casa. [Numeralha titulo_grande=”25 milhões” texto=”é o número de acessos no Wi-Fi Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cobrador de ônibus há cinco anos, André Santos, 45 anos, também ficou contente com a novidade tecnológica. “Passamos muito tempo na rodoviária. Apesar de ser corrido, quando temos um tempinho podemos mandar mensagens para familiares e amigos, assim como acessar sites de notícias para ficarmos bem informados”, comentou. Mais pontos Segundo o secretário da Secti, Gilvan Máximo, a meta é chegar em mais 150 pontos fixos espalhados pelo DF. “A internet já funciona em mais de 500 ônibus, com o objetivo de levar a conexão gratuita em 2.500 veículos. Queremos promover uma verdadeira revolução tecnológica em Brasília”, destacou. Célio Rodrigues, administrador de Planaltina ressaltou a importância do programa Wi-Fi Social para o avanço tecnológico da cidade. “É uma forma de democratizar o acesso das pessoas carentes e necessitadas à internet. A comunidade da região só tem a agradecer a essa gestão”, valorizou o responsável pela cidade. Cobrador de ônibus há cinco anos, André Santos, 45 anos, também ficou contente com a novidade tecnológica | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Como se conectar Para se conectar ao Wi-Fi Social é preciso fazer um cadastro com nome, e-mail, número de celular e CPF. A alternativa é acessar por meio do login em plataformas de redes sociais. O serviço garante o direito à privacidade individual, à neutralidade da rede e à proteção de dados pessoais. o custo de instalação e manutenção das redes é de responsabilidade das empresas credenciadas no programa que, em contrapartida, podem explorar modalidades de publicidade digital quando aparelhos se conectam às suas redes. Confira os pontos em operação, teste e instalação. Ações em Planaltina O líder do governo, deputado Cláudio Abrantes, também prestigiou o evento. O distrital lembrou de outras ações que o poder Executivo local tem realizado em Planaltina. “Temos visto grandes investimentos na cidade, como a UPA [Unidade de Pronto Atendimento] e a UBS [Unidade Básica de Saúde]; cobertura de cinco quadras esportivas de escolas. infraestrutura e iluminação, entre outros”, lembrou. A cidade também será a primeira a receber um Centro de Monitoramento Remoto (CMR), instalado no 14º Batalhão da Polícia Militar (14º BPM). O lançamento faz parte do pacote de ações para a região, a primeira a receber o projeto Cidade da Segurança Pública, entre os dias 25 e 29 deste mês. Coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), a ação itinerante faz parte do programa DF mais Seguro. O trabalho é integrado com todas as forças de segurança locais.
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Brasília vai ganhar Museu da Arte, Ciência e Tecnologia
O Museu Interativo da Arte, Ciência e Tecnologia será instalado no prédio do antigo Touring Club, no Setor Cultural Sul | Foto: Lucio Bernardo Jr Inaugurado em 1967, o prédio do Touring Club, projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, faz parte da história e da paisagem de Brasília. Localizada no Setor Cultural Sul, próximo à Rodoviária do Plano Piloto, a edificação de propriedade particular foi tombada em 2017 e agora se prepara para um novo capítulo: abrigar o Museu Interativo da Arte, Ciência e Tecnologia. A iniciativa dos atuais proprietários do Touring, o Serviço Social da Indústria (Sesi) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), foi apreciada pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan) em reunião on-line nesta quinta-feira (29). Os conselheiros aprovaram o projeto arquitetônico a partir do parecer conjunto dos relatores Heloísa Melo Moura, do Instituto dos Arquitetos do Brasil-DF (IAB-DF) e Pedro Grilo, do Conselho de Arquitetura do DF (CAU). No relato, eles elogiaram o projeto do Museu , elaborado pelo arquiteto Gustavo Penna, com a recomendação de que seja feito um ajuste de acesso mais direto do túnel que liga a praça do Setor de Diversões Sul ao Museu. “O projeto é lindíssimo, é importantíssimo para a cidade, ressaltamos somente a questão da conectividade urbana” ressaltou Pedro Grillo “Temos a intenção de trazer um novo uso para este túnel, trazendo vida e ações culturais para este local, que estava completamente degradado até assumirmos o prédio;” explicou a arquiteta Fernanda Meirelles, da equipe do Sesi/Senai. Antes de ser submetido ao Conplan, o projeto foi aprovado pelos técnicos das Secretarias de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e Cultura e Economia Criativa (Secec) e pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A previsão é que o espaço seja inaugurado em 21 de abril de 2022. Para isso, além do restauro e adaptação do edifício para a atividade, será feita uma grande reforma interna nas instalações e recuperação das estruturas. O projeto prevê a criação de um café na varanda superior, como propôs Lucio Costa no Relatório do Plano Piloto. Na justificativa do processo encaminhado à Seduh, a escolha do Touring para abrigar o espaço interativo se baseou em fatores como a importância histórica e arquitetônica do prédio tombado, que faz parte do conjunto cultural de Brasília composto pelo Teatro Nacional, a Catedral de Brasília, o Museu Nacional e a Biblioteca Nacional e a localização central que facilita o fluxo de visitantes. Com a instalação do Museu se pretende democratizar o acesso às informações relacionadas à inovação, à ciência e à tecnologia por meio da arte, incentivando a capacidade criativa e o potencial investigativo do visitante por meio de experiências elaboradas com os princípios básicos da física, da química, da matemática e da biologia. [Olho texto=”O projeto é muito bem vindo não só porque vai preservar uma edificação muito importante no Eixo Monumental , mas principalmente porque vai dar uma função cultural para este equipamento, oferecendo uma oportunidade de conhecimento para população do Distrito Federal e de todo Brasil, em especial os estudantes” assinatura=”Mateus Oliveira, secretário de Desenvolvimento Urbano” esquerda_direita_centro=”centro”] Cara nova para o Setor Cultural Sul O Conplan aprovou também o projeto de requalificação dos espaços públicos do Setor Cultural Sul, elaborado pelos técnicos da Seduh, situados entre o Touring e a Biblioteca Nacional. Os conselheiros acompanharam o voto favorável da relatora Gabriela Tenório, da Faculdade de Urbanismo da Universidade de Brasília (FAU-UnB), que trouxe dados sobre a intensa utilização pre área por pedestres. As obras serão custeadas pelo Sesi/Senai, dentro do Programa Adote Uma Praça. Estão previstas mudanças no sistema viário, com foco na ligação entre o Eixo Monumental e a Via S2, criando áreas de pedestres entre o Touring e a Biblioteca Nacional, criação de 274 vagas para carros, ônibus escolares, paraciclos e bicicletas, além de paisagismo e mobiliário urbano. De acordo com a secretária Executiva da Seduh , Giselle Moll, “os projetos de arquitetura e de requalificação urbana aprovados hoje consolidam em definitivo a verdadeira função do Setor Cultural Sul para Brasília. Será um dos espaços mais importantes da cidade.”
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FAP-DF tem novo modelo para edital de patrocínio
A Superintendência Científica, Tecnológica e de Inovação (Sucti), órgão da Fundação de Apoio à Pesquisa (FAP-DF), decidiu alterar a metodologia de submissão de propostas ao Edital de Patrocínio (Edital 3/2020). A decisão é decorrente das recentes instabilidades apresentadas pelo sistema SigFAP que afetam diretamente o cadastro de proponentes e a apresentação de projetos. ? confira o checklist com todos os documentos necessários e o modelo do Formulário de Apresentação de Proposta de Patrocínio disponíveis na página dos Editais FAPDF 2020 A partir desta terça-feira (29), os interessados devem enviar a documentação e a proposta de patrocínio para o e-mail patrocinio@fap.df.gov.br. Já acompanhamento de propostas submetidas e esclarecimento de dúvidas devem ser tratados nos e-mails coobe.eventos@fap.df.gov.br e sucti@fap.df.gov.br. * Com informações da FAP-DF
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Seu eletrônico velho pode ampliar a inclusão digital
Aparelhos são desmontados para conserto ou reaproveitamento de peças | Foto: Reciclotech O Governo do Distrito Federal trabalha para ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação para a população. Neste fim de semana, uma ação itinerante de coleta de lixo eletrônico vai passar por duas cidades para recolher materiais sem uso. Itens como computadores, monitores e aparelhos celulares serão reciclados e doados a escolas, bibliotecas e outros pontos de interesse público selecionados. [Olho texto=”“Às vezes a pessoa tem em casa um computador parado, defasado, estragado. A gente vai pegar, recondicionar e entregar para uso de quem precisa, como os alunos das escolas públicas”” assinatura=”Anderson Freire, assessor especial da Secti e coordenador do projeto” esquerda_direita_centro=”centro”] Uma tenda será montada nos estacionamentos das administrações regionais para recolher produtos que estão sem uso nas casas dos moradores, sempre aos finais de semana. Neste sábado (26) e domingo, a coleta será no Gama e no Guará, respectivamente, das 10h às 16h. Serão recebidos quaisquer tipos de lixo eletroeletrônico. Além do descarte correto, a doação ainda promoverá cidadania. “Às vezes a pessoa tem em casa um computador parado, defasado, estragado. A gente vai pegar, recondicionar e entregar para uso de quem precisa, como os alunos das escolas públicas. Hoje vemos a necessidade para levar esses equipamentos para acesso das plataformas de ensino online. Então, a ação será rápida para suprir esse tipo de necessidade”, explica o assessor especial da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) Anderson Freire, idealizador e coordenador do projeto. O drive-thru do lixo eletrônico parte do Reciclotech, um programa desenvolvido pela própria Secti com a Organização Social Programando o Futuro, instituição parceira que já executa serviços de recondicionamento de materiais. Apesar de ter lançamento oficial previsto para outubro, com uma série de atividades, as ações vão sair do papel neste fim de semana, chegando às primeiras cidades. A expectativa é de que todas as regiões administrativas recebam a operação itinerante. Primeiras cidades [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Este sábado é dia de drive-thru no Gama. Administradora regional, Joseane Feitosa valoriza a iniciativa que permitirá potencializar os resultados, já que o órgão tem um ponto de entrega voluntária dos materiais. “Estamos muito felizes pela parceria, principalmente porque um dos principais projetos é que os computadores sejam adequados e doados para quem precisa”, afirma. Ao longo da semana, relata Joseane, foram feitas ações de sensibilização da comunidade sobre a importância do evento no fim de semana, com divulgação nas ruas, nos comércios e nas redes sociais. No dia seguinte é a vez de a população do Guará contribuir. Separação de materiais facilita processos de reciclagem | Foto: Reciclotech “O drive-thru reforça o empenho do GDF em minimizar o descarte de eletrônicos de forma indevida e ainda ajudar pessoas que necessitam de um computador ou qualquer outro eletrônico para se comunicarem. O momento de pandemia que atravessamos reforçou ainda mais essa importância”, destaca a administradora da cidade, Luciane Quintana. O Guará também possui um contêiner exclusivo para o recebimento dos aparelhos, mas o drive-thru é considerado um impulso. “Acreditamos que iremos alcançar mais pessoas, trazendo a conscientização sobre o descarte correto e a preservação do meio ambiente”, acrescenta Luciane.
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Inscrições para o programa Start BSB são prorrogadas
As inscrições para o Start BSB, iniciativa do GDF de apoio a startups e projetos inovadores, foram prorrogadas até 15 de outubro. O programa irá oferecer mais de R$ 5 milhões em recursos de auxílio econômico e vai distribuir aos projetos aprovados bolsas, capacitações e suporte para o desenvolvimento dos negócios. Para incentivar os empreendedores de economia criativa a desenvolverem projetos para diferentes mercados no DF e entorno, o programa está promovendo transmissões ao vivo com grandes nomes do empreendedorismo, inovação e tecnologia. Na segunda-feira (21), os participantes do bate-papo serão Fábio Silva, coordenador de Tecnologia e Inovação da Fundação de Apoio à Pesquisa (FAPDF) e Ana Victoria Nunes, analista de Inovação e Empreendedorismo da Fundação CERTI, que opera o Start BSB. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”]O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, destaca a importância da ponte que o Start BSB faz entre capital e informação. “Brasília tem um grande potencial empreendedor que ainda é subutilizado, e essa iniciativa surge para integrar setor produtivo e governo. Precisamos fortalecer nosso ecossistema de empreendedorismo e inovação, e o Start BSB é um importante passo nessa caminhada”, argumenta. O diretor-presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior, também destaca o potencial que o DF tem na área da inovação e empreendedorismo, reafirmando a importância de iniciativas como o Start BSB: “Pretendemos contribuir para a mudança da matriz de desenvolvimento, para a geração de recursos e ativos e para a fixação de empresas, investidores e recursos humanos qualificados na capital federal”. O programa Start BSB é promovido pelo GDF por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal, e operado pela Fundação CERTI. Informações e apoio Além das informações divulgadas pelas redes oficiais e pelo site do Start BSB, o programa também disponibiliza um outro tipo de ajuda para os inscritos e os interessados em participar da iniciativa: workshops por meio de transmissões ao vivo. Na segunda (21), por meio da plataforma de streaming Zoom, mais um bate papo vai rolar. De acordo com Fábio Silva, um dos participantes, o intuito da “live” é ajudar a divulgar o programa, que surgiu para pensar no empreendedorismo como ferramenta de transformação social. “Queremos trazer a população como parte da solução, instruir e capacitar os empreendedores a desenvolverem produtos, identificar corretamente o público alvo e mostrar como é possível se conectar ao mercado e gerar um negócio que seja sustentável”, argumenta. Já Ana Victoria Nunes vai explicar como a Fundação CERTI fará a seleção dos 50 projetos vencedores, que vão participar de um acompanhamento com capacitações e eventos para ajudar a se desenvolverem em negócios. “Em breve, a gente vai fazer um workshop de ideação, para ajudar as pessoas que não sabem como desenvolver um projeto”, relata. Confira mais detalhes: Start BSB Para se inscrever, clique aqui As novidades, atualizações e programação dos workshops também podem ser acompanhadas pelo Instagram, nos perfis oficiais do programa (@programastrtbsb), da FAPDF (@fapdfoficial) e da SECTI (@sectidf). Live com informações sobre o programa 21/09, às 19h Para se inscrever, clique aqui * Com informações da FAPDF
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Aula de robótica virtual com sobras de material caseiro
Em fevereiro deste ano, iniciativa chegou a ser praticada nos laboratórios de tecnologia espalhados pelo DF, mas a pandemia interrompeu as atividades | Foto: Divulgação Barbante, garrafas pet, papelão, fios elétricos e peças de aparelhos eletrônicos em desuso são materiais que, facilmente, qualquer pessoa pode ter em casa. E que, com o devido tratamento, servem para a criação de equipamentos tecnológicos em um curso de robótica que o Governo do Distrito Federal oferece a alunos da rede pública. O Robótica Desplugada, primeiro curso virtual da metodologia, será oferecido gratuitamente pelo GDF, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), a crianças e adolescentes de 10 a 18 anos. Não é preciso ter conhecimento algum sobre o assunto. [Olho texto=”“O que queremos é deixar um legado para o DF, algo que ultrapasse as políticas de um só governo e se perpetue”” assinatura=”Gilvan Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” esquerda_direita_centro=”centro”] As aulas serão ministradas pela plataforma Google Classroom, no contraturno escolar, duas vezes por semana, de 28 de setembro a 15 de dezembro. Os interessados podem se inscrever até a próxima segunda-feira (21) – ou enquanto houver vagas disponíveis – nos sites do Instituto Campus Party ou da Secti. Não há custo algum para os alunos. O objetivo da iniciativa é estimular a qualificação profissional de jovens em situação de vulnerabilidade, com geração de renda e capacitando-os para a mão de obra especializada no ramo de tecnologia. O projeto está alinhado a uma das metas do governador Ibaneis Rocha, que é transformar Brasília em uma cidade inteligente e que atraia cada vez mais empresas para a formação de um parque tecnológico na capital do país. De forma pioneira no Brasil, Secti passou a conceber e conduzir projetos de tecnologia antes restritos à iniciativa privada | Foto: Divulgação O GDF é o primeiro federativo a incluir a formação tecnológica em suas políticas públicas. Além de sediar anualmente o maior evento de tecnologia do mundo, a Campus Party, o DF conta com 12 laboratórios de robótica de acesso público, o Include DF. Em todo o país, propostas semelhantes são de entidades privadas. “O que queremos é deixar um legado para o DF, algo que ultrapasse as políticas de um só governo e se perpetue”, afirma o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo. Para participar É necessário ter entre 10 e 18 anos, ser aluno da rede pública do DF e ter acesso a um computador, tablet ou celular com acesso à internet. O curso chegou a ser iniciado presencialmente em fevereiro deste ano, mas foi interrompido logo depois em razão da pandemia de Covid-19. Agora, teve a grade adaptada ao novo modelo. Vitória Machado: “Quero ser professora de robótica quando crescer” | Foto: Divulgação Coordenador dos laboratórios Include, Roger Diego Aragão garante que a distância dos professores e o uso de materiais domésticos não comprometerão o aprendizado. “Pelo contrário. A tecnologia não está relacionada só às peças e equipamentos eletrônicos.” Para leigos É fato que não é simples para quem nunca estudou o assunto entender o que são domótica, automação, programação, arduíno, microcontroladores, simulações de modelagem 3D e pepakura. Mas estes serão alguns dos aprendizados que crianças e adolescentes terão no curso e poderão aplicá-los profissionalmente. “O aluno não vai sair do curso sabendo fazer um robô, mas terá iniciação científica capaz de aplicar em pequenos negócios de suas comunidades, como na automação de portões eletrônicos, programação de acessos biométricos e de impressoras 3D. Será um gerador de renda”, destaca o coordenador do processo Include no DF, Anderson Freire. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A estudante Vitória Machado da Silva, de 11 anos, já se inscreveu para no Robótica Desplugada. Ela foi uma das alunas que interromperam o aprendizado no começo do ano, com a suspensão das aulas presenciais no DF. Nas duas aulas que teve antes da suspensão das atividades, Vitória aprendeu a manipular luzes de LED. E já tem um propósito. “Quero ser professora de robótica quando crescer”, vislumbra. Mãe da estudante, Thaynara Machado comemora a proposta do curso à distância. “Vai promover a interação com outros jovens, além de fazê-la aprender coisas novas e gastar um pouco da energia acumulada dentro de casa.” Rede no DF O DF já tem 12 laboratórios de robótica de acesso público no Paranoá, no Itapoã, na Estrutural, em Samambaia, no Gama, em Santa Maria, no Café sem Troco, em Águas Quentes, no Recanto das Emas, em Ceilândia, no Sol Nascente e no Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), na Granja do Torto.
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Satélite vai ajudar produtores rurais
Nanossatélite terá o formato de um cubo, com aresta de 10 centímetros e peso em torno de 1,5 quilo | Imagem: Universidade de Brasília Primeira missão espacial financiada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), o projeto Alpha Crux avança mais uma etapa. A iniciativa que vai permitir a comunicação de voz e texto (SMS) – por meio de um satélite – em regiões com baixa infraestrutura está na fase de aquisição de peças para montagem da estação de solo. A previsão é de que o conjunto de antenas e rádios, além de outros componentes necessários para rastreamento e controle do equipamento, estejam montados até o início do próximo ano. [Olho texto=”“Brasília tem capacidade de ser um grande polo do setor espacial. Essa missão permite que a gente possa interagir com outros projetos”” assinatura=”Renato Borges, coordenador da missão espacial” esquerda_direita_centro=”centro”] Financiada no valor de R$ 1,6 milhão (R$ 1.686.943,76, mais precisamente) pela Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAP-DF), instituição vinculada à Secretaria de Ciência e Tecnologia e Inovação (Secti), a missão também é uma parceria com a Universidade de Brasília (UnB) e a Agência Espacial Brasileira (AEB). “Nós temos a missão de transformar Brasília na primeira cidade inteligente da América Latina e de posicioná-la como uma referência em inovação no Brasil. E, para isso, o desenvolvimento em áreas estratégicas como a telecomunicações, segurança e mobilidade são essenciais”, destaca o titular da Secti, Gilvan Máximo. “A missão Alfa Crux é um passo importante nessa caminhada, pois, além de desenvolver uma importante solução de comunicação para essas e outras áreas, assinala o potencial que a capital federal tem na produção de novas tecnologias e conhecimentos capazes de solucionar as principais demandas não apenas do DF, mas de todo o país”, acrescenta o secretário. Projeto Coordenador da missão espacial, Renato Borges explica que o nanossatélite terá o formato geométrico de um cubo, com aresta de dez centímetros. O peso será em torno de 1,5 quilo. “Será possível coletar dados e fornecer ferramentas ao usuário para que ele consiga monitorar áreas rurais, por exemplo”, informa o também chefe do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade de Brasília (UnB). Ele acrescenta que a tecnologia vai se comunicar com a estação de solo, que será construída na Faculdade de Tecnologia do campus Darcy Ribeiro, na UnB. Renato Borges: “Projeto é peça fundamental para novas tendências tecnológicas” | Foto: Instituto de Engenheiros Eletrotécnicos Além do docente, o projeto é desenvolvido por mais 13 membros, entre professores, alunos e servidores técnico-administrativos no Laboratório de Simulação e Controle de Sistemas Aeroespaciais (Lodestar). Renato Borges salienta a dimensão da iniciativa para o desenvolvimento tecnológico da capital. “Brasília tem capacidade de ser um grande polo do setor espacial. Essa missão permite que a gente possa interagir com outros projetos. É uma peça fundamental para novas tendências tecnológicas”, aponta. Investimento O GDF tem fomentado os estudos científicos na busca para solucionar as principais necessidades locais. De 2018 para 2019, houve aumento de 64,5% no total empenhado (confira na ilustração abaixo). Até junho deste ano já foram investidos R$ 93,4 milhões, por meio da Fundação de Apoio à Pesquisa (FAPDF), entidade vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Para conter a pandemia do novo coronavírus, causador da Covid-19, o governo local investe R$ 48 milhões em pesquisas. Além da FAP-DF, fazem parte da parceria a Secti, a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) e a Universidade de Brasília (UnB). No ano passado, a fundação investiu R$ 4,8 milhões na participação em eventos científicos, tecnológicos e de inovação – e ainda lançou três chamadas que contemplaram 83 pesquisadores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Diretor-presidente da FAP-DF, Marco Costa Júnior destaca a importância do projeto para o desenvolvimento de soluções práticas eficientes contra os problemas da sociedade, nas mais variadas áreas. “Com o conhecimento de ponta gerado pelos pesquisadores da UnB e a parceria estratégica da AEB seremos inovadores ao lançar um nanossatélite com tecnologia embarcada capaz de contribuir para o aumento da conectividade em escala global”, reforça. Marco acrescenta que o projeto também reforça o potencial da mão de obra científica. “Não apenas contribuímos para o avanço da tecnologia aeroespacial, como daremos um grande salto para colocar a capital na rota dos pólos irradiadores de inovação e soluções baseadas em ciência e tecnologia aplicáveis a questões como segurança nacional, comunicações, agricultura e educação, entre outras”, conclui.
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Biotic, onde a tecnologia do futuro já é uma realidade
Local se prepara para receber a população em breve | Foto: Vinícius de Melo / Agência Brasília Já imaginou um médico no Japão conseguir fazer uma cirurgia aqui no Brasil apenas operando um robô remotamente, com respostas quase que imediatas? Pois é. O que parecia ser enredo de filme de ficção científica está mais perto de acontecer do que a gente imagina. Parte dessa experiência de internet ultrarrápida pode ser conhecida aqui, em Brasília, no Laboratório de Teste 5G. Localizada no Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), a estrutura foi inaugurada nesta sexta-feira (24). Experiência pioneira no Brasil, o local se prepara para receber a população ainda na próxima semana. Por ora, as pessoas podem começar a agendar essa viagem ao futuro pelo email bioticsa@bioticsa.com.br. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A partir de segunda vamos avaliar o volume de interessados e traçar os protocolos necessários à visitação neste período de pandemia”, explica o diretor de Inovação da Biotic, Leonardo Reisman. Segundo ele, a população poderá ter no local experiências nunca antes sentidas em relação ao tempo de resposta após o acionamento de um comando na internet. Estarão disponíveis aparelhos de celular 5G e serão feitas visitas virtuais operadas por óculos digitais com a mesma tecnologia. “O visitante poderá realizar pesquisas na internet, assistir a vídeos com a velocidade de internet vinte vezes maior que conhecemos hoje”, detalha Leonardo. “Também poderá visitar uma indústria de logística totalmente operada por robôs. As pessoas vão se sentir como se estivessem lá dentro”, completa. Brasília dá mais um passo para se tornar a primeira cidade inteligente do país | Foto: Vinícius de Melo / Agência Brasília A direção da Biotic também planeja outras programações. Quem sabe até fazer visitações virtuais por monumentos e pontos turísticos da cidade? “Pode ser uma excelente ideia a se trabalhar mais pra frente”, aponta Reisman. Planos em construção Durante a inauguração do laboratório 5G, ontem (24), o presidente da Biotic, Gustavo Dias Henrique, explicou que o projeto é único no país e servirá como referência para o Brasil no quesito tecnologia 5G. “É um local para que possamos evoluir no debate nacional para alavancar o desenvolvimento tecnológico nacional”. Na mesma linha, o presidente da Terracap, Izídio Santos, destacou o pioneirismo da iniciativa. “O laboratório é apenas um primeiro passo para um grande projeto idealizado para o Biotic”. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, disse que vai trabalhar para que a nova tecnologia fique acessível em todo o DF. “Assumimos dizendo que faríamos de Brasília a primeira cidade inteligente do Brasil. Estamos fazendo isso para que, de fato, ela se torne”, afirmou. Segundo ele, em breve 100 novos laboratórios de robótica serão inaugurados na capital da República. Para Gilvan, além de auxiliar no trabalho dos centros de pesquisa, a proposta é que a tecnologia 5G esteja também disponível para atender o Wi-fi Social, que disponibiliza internet de graça aos usuários em todo o DF. “Isso é fundamental para termos uma cidade digital”, completou o secretário, que anunciou internet gratuita em 150 pontos fixos das 33 regiões administrativas do DF.
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Consulta pública visa aprimorar atendimento de demandas de órgãos do governo
A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) iniciou nesta quinta-feira (30) a consulta pública do programa Desafio DF, que tem o objetivo de receber propostas de projetos de pesquisa e de desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação para atendimento de demandas de órgãos do GDF. O foco do programa, implementado por meio da Fundação de Apoio à Pesquisa (FAP-DF), são as áreas estratégicas para o desenvolvimento econômico e social do Distrito Federal. Para atender às demandas apresentadas pelos órgãos do GDF, o Desafio DF irá fomentar projetos apresentados por instituições científicas e tecnológicas sediadas no DF e na Região Integrada de Desenvolvimento (Ride-DF). A consulta fica aberta até o dia 14 de maio. Acesse aqui e participe. * Com informações da FAP-DF
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Secti e FAP-DF preparam gestão mais moderna
Modernizar os procedimentos internos, melhorar os canais de interação com público e parceiros e aprimorar mecanismos de transparência, controle e accountability. Estes são os principais objetivos do processo de transformação digital que a Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAP-DF), instituição ligada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), pretende realizar. Para promover essa modernização será necessário contratar serviços no modelo “SAAS” (software as a service). A instituição pretende contar com a colaboração da sociedade brasiliense para construir o Termo de Referência (TR), documento que vai guiar o processo de identificação dos potenciais prestadores desses serviços. Benefícios A escolha de soluções do tipo SAAS foi baseada na possibilidade de reduzir custos, pois elimina a necessidade de investir na aquisição de hardware e no desenvolvimento de softwares exclusivos, além de oferecer velocidade de implantação, com a possibilidade de o sistema contratado estar instalado e em funcionamento em até três meses após a contratação. A solução tecnológica a ser contratada será baseada em linguagem low-code / no-code e totalmente parametrizável, características que garantem independência à Secti/FAP-DF na atualização da ferramenta, se houver necessidade de contratação de programadores ou outros especialistas de tecnologia da informação (TI) que não estejam disponíveis em seus quadros. Com a nova ferramenta, a fundação poderá aumentar seu desempenho com a automação de processos, além de aumentar a rastreabilidade de documentos que integram o processamento de projetos fomentados, parcerias e convênios. A solução também deverá oferecer aos pesquisadores acesso a uma nova plataforma para consulta de editais e ações de fomento em ciência, tecnologia e inovação (CT&I) realizados pela Secti/FAP-DF. Como participar O aviso de consulta pública foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) da última sexta-feira (24). Para participar basta acessar o site da fundação pelo link http://www.fap.df.gov.br/consultas-publicas/. A consulta fica aberta até 10 de maio de 2020. * Com informações da FAP-DF
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Biotic lança chamada pública para soluções inovadoras contra Covid-19
A séria ameaça representada pela Covid-19 ao sistema de saúde pública e à economia local tem gerado diversas ações de enfrentamento por parte do Governo do Distrito Federal (GDF). Entre elas está a chamada pública do Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) que irá selecionar projetos com foco na inovação e no empreendedorismo, buscando ativamente parcerias para o desenvolvimento de soluções tecnológicas que visem combater a pandemia e suas consequências econômicas e sociais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Edital 2/2020 está disponível no site da Biotic S/A, na aba Como Fazer Parte. As inscrições começam a partir desta segunda-feira (6) e vão até o próximo domingo (12). As propostas selecionadas celebrarão um acordo de parceria para pesquisa e desenvolvimento com a Biotic, que coordenará a captação dos recursos necessários junto aos órgãos de fomento, financiamento e apoio à inovação, além do setor privado. O objetivo é que a implantação das soluções, ainda que como teste, dê-se no tempo mais curto possível. A apresentação das propostas deverá obedecer ao formato definido no edital, levando em conta quesitos como metodologia, resultados esperados, cronograma de execução e orçamento previsto, entre outros. Na condição de hub de tecnologia e de inovação do Distrito Federal, a Biotic acredita na sua missão de fazer parte nesse imenso esforço conjunto. Foram convocados empresas, empreendedores e pesquisadores da região para que, ao reunirem esforços, possam apresentar propostas concretas, inovadoras e eficientes para o combate à pandemia. Além da Biotic, a Secretaria de Projetos Especiais do GDF também fará parte da análise e seleção das propostas, obedecendo ao grau de necessidade e priorização dos diferentes órgãos e entidades do governo durante o período de crise sanitária. A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF), ligada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti), também é parceira do projeto. As soluções apresentadas podem abranger as áreas da saúde, economia, educação, impacto social e tecnologia. É importante destacar, no entanto, que não serão selecionados projeto em fase de ideação. Serão analisadas propostas com um certo nível de maturidade, que já estiverem a um passo de serem lançadas e, assim, possam ajudar no combate à pandemia em curtíssimo prazo. * Com informações da Terracap
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Laboratórios de Robótica e Tecnologia iniciam as aulas
Começaram nesta segunda-feira (9) as aulas de robótica e tecnologia em 12 laboratórios pelo Distrito Federal. Criados pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), os espaços vão capacitar jovens de 15 a 18 anos para as profissões do futuro. O objetivo é simples: mudar a vida desses garotos, ensinando tecnologia para uso no dia-a-dia. Nas aulas, eles vão aprender a desenvolver placas fotovoltaicas, trabalhar na automação de casas, construir robôs em impressoras 3D, pilotar drones, além de técnicas para se tornarem web designers. E, assim, poder contribuir com a renda familiar. Jovens como Samara Santos, 17, moradora do Paranoá. Estudante do ensino médio, foi matriculada pela mãe para as aulas de robótica. Ela tinha ido à Administração da cidade e ficou encantada com o projeto da Secti, chamado Passaporte para o Futuro. Não titubeou e garantiu a vaga da filha. “Saio da escola e venho direto para o laboratório. Gostei muito da primeira aula, aprendemos a ligar os LEDS. Na verdade, quero ser médica. E descobri que na área de neurocirurgia já estão sendo usados robôs. Então, nesse curso já vou entrar no universo da robótica”, explicou. Pilotar os drones também é uma de suas metas. Além de Samara, outros 29 meninos e meninas também se mostraram empolgados com a nova “disciplina”. As aulas são gratuitas e acontecem em dois turnos (matutino e vespertino). As lições são dadas por monitores, em geral estudantes das áreas de tecnologia. “Muito gratificante esse começo. Esses jovens de hoje têm uma velocidade incrível para aprender como funciona a robótica e a eletrônica. Legal ver a curiosidade e empolgação em cada rosto”, destacou Alessandro Macedo, professor das turmas do Paranoá. Pequenos gênios Entre 150 e 200 jovens serão formados todo ano em cada uma das unidades. A meta, segundo o Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, é abrir cerca de 100 laboratórios até o final de 2021. “O objetivo é ensinar muita tecnologia a esses meninos e já lançá-los no mercado do trabalho. E que eles possam conseguir um estágio ou já o primeiro emprego. Não temos dúvida que daqui sairão pequenos gênios”, afirmou Máximo Os critérios de seleção dos estudantes são os mesmos usados para o Cadastro Único. As vagas são destinadas a alunos de baixa renda, das quais 50% delas para o sexo feminino e 50% para o masculino. Além do Paranoá, o semestre letivo começou nas outras 11 unidades. São elas: Rodoviária do Plano Piloto, Sol Nascente, Itapoã, Recanto das Emas, Gama, Santa Maria, Samambaia, Estrutural, Café sem Troco, Ceilândia e no Biotic (Laboratório Avançado). * Com informações da Secretaria de Ciência e Tecnologia
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Secretaria de Educação compra computadores novos para escolas
Investimento de R$ 8,4 milhões: desde o segundo semestre de 2019 já foram adquiridos 3.138 computadores e monitores | Foto: Tiago Oliveira / Agência Brasília Foram publicados no Diário Oficial do DF desta quinta-feira (6) os extratos de contrato para aquisição de 821 computadores e monitores – um investimento de R$ 2,2 milhões – para escolas da rede pública distrital. Os equipamentos devem chegar às unidades de ensino até o começo de abril. Desde o segundo semestre de 2019 já foram adquiridos 3.138 computadores e monitores, com investimento de R$ 8,4 milhões. Estes lotes incluíram 326 equipamentos para a área administrativa da Secretaria de Educação (SEEDF), 240 computadores para uso exclusivo em 12 escolas de ensino médio em tempo integral e, ainda, 30 unidades destinadas à Escola Classe Juscelino Kubitschek – Sol Nascente, que será inaugurada oficialmente no próximo dia 13 de fevereiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A distribuição e a instalação dos equipamentos são feitas de acordo com cronograma. Todas as escolas da educação básica da rede pública estão recebendo entre três a cinco computadores. A meta da Secretaria de Educação é renovar o parque tecnológico de toda a rede. A ideia é revitalizar laboratórios de informática nas escolas e implementar políticas educacionais que estimulem o uso da tecnologia para a prática pedagógica. * Com informações da Secretaria de Educação
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Doação de computadores beneficia Biblioteca do Paranoá
O secretário Gilvam (de azul) e o administrador Sergio Damaceno (camisa laranja) foram ao ato de doação | Foto: RA Paranoá / Divulgação Na manhã desta sexta-feira (17), a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) fez a doação de vários computadores que irá beneficiar não só os inúmeros frequentadores da Biblioteca Pública do Paranoá, mas também a própria comunidade da região administrativa. A ação já era muito esperada e faz parte do programa Reciclotech, da Secti-DF. Na oportunidade, o secretário Gilvam Máximo adiantou que, em breve, doará mais 200 computadores para a biblioteca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Gilvam Máximo agradeceu a receptividade da população do Paranoá e comentou a satisfação em poder ajudar. “É uma honra enorme poder contribuir com o acesso da população às novas tecnologias. E neste ano vamos inaugurar vários laboratórios de robótica que fazem parte do Programa Passaporte Para o Futuro, que capacitará a juventude carente do DF. E o Paranoá e Itapoá serão contemplados com essas ações”, declara. O administrador regional do Paranoá, Sergio Damaceno, afirmou que a comunidade está muito feliz com a doação dos computadores feita pela Secretaria de Ciência e Tecnologia. “Apesar de grande parte da população brasileira ter acesso a internet, nossa comunidade é muito carente e muitos jovens não conseguem acessá-la por falta de um computador. Então, os computadores chegam em boa hora e essa inclusão digital contribuirá de forma eficaz com a educação dos jovens do Paranoá”, destacou. Primeira remessa de computadores foi festejada: “Este presente será bastante útil para todos”, diz Antônia Marciel, responsável pela biblioteca | Foto: AR Paranoá / Divulgação A responsável pela Biblioteca Pública do Paranoá Professor Jadir Soares dos Reis, Antônia Marciel, enfatizou que a biblioteca estava desativada, mas foi reaberta somente com livros e o esforço da comunidade. Ela lembra que os estudantes sempre pediam computadores para fazerem pesquisas. “Com esta doação queremos montar um telecentro, já que teremos também o Wi-Fi Social. Este presente será bastante útil para todos”, comemorou. * Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação
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Ceasa instala ponto de energia para recarga de veículos elétricos
| Foto: Ceasa / Divulgação A Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa) instalou na manhã desta sexta-feira (20) um ponto de energia para a recarga dos veículos compartilhados para servidores, uma das principais soluções do GDF para 2019 acerca da união entre tecnologia e mobilidade. O estacionamento da sede da Ceasa, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA trecho 10), foi o segundo local a receber o ponto de recarga. O primeiro, como mostrou a Agência Brasília, foi o Palácio do Buriti. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A iniciativa prioriza atender aos servidores que fazem uso dos veículos do projeto VEM-DF, mas os eletropostos poderão ser usados por outros carros de montadoras diferentes, sem cobrança para a recarga. Além dos pontos do Buriti e da Ceasa, serão instalados mais 34 pelo Distrito Federal. A Secretaria de Meio Ambiente também instalou eletropostos nesta sexta-feira. O presidente da Ceasa-DF, Wilder Santos, participou da inauguração e comentou sobre o projeto inovador do GDF. “A finalidade é mostrar para a população que o futuro está aí. A inovação para o setor automotivo já chegou”, destacou. | Foto: Ceasa / Divulgação Os pontos de recarga fazem parte do programa VEM–DF, desenvolvido junto ao Governo do Distrito Federal pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF. A proposta central é o compartilhamento de 16 carros de modelo Twizy. Futuro na tomada O uso dos carros e eletropostos se deu por intermédio do contrato de comodato entre o GDF, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e o Parque Tecnológico de Itaipu (PTI). Os veículos elétricos serão cedidos pela ABDI ao GDF em forma de comodato, com cláusulas sobre operação, manutenção, taxas e seguros a custo zero para o governo e para a população. O contrato também prevê a manutenção dos eletropostos por dois anos. As rotas são pré-estabelecidas para atender os órgãos do governo na região central de Brasília e em regiões administrativas do DF. A previsão é de que até o final de fevereiro sejam instalados 35 eletropostos. A empresa Weg, vencedora da licitação, produziu pontos de recarga. Ela também é a responsável pelo trabalho de instalação. * Com informações da Ceasa
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Brasília passa a integrar rede brasileira de cidades globais
Mais de 300 pessoas de diversos setores, nas esferas pública e privada, participaram do evento | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília O Governo do Distrito Federal agora faz parte de uma rede brasileira de cidades globais. Trabalhando para receber a certificação SO 37120, norma técnica referente à sustentabilidade urbana, o Executivo local se comprometeu a contribuir com o alinhamento de conceitos que prevê criar políticas públicas para desenvolvimento sustentável, resiliente e humano Brasil afora. A oficialização da carta de compromisso encerrou o I Fórum Nacional para Certificação de Cidades Inteligentes, nesta quinta-feira (28). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A iniciativa é conjunta com o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) a Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), a Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a Associação dos Municípios Adjacentes a Brasília (AMAB) e o Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese). Com a assinatura do documento, as partes assumem o compromisso de conjugar esforços para estruturação e implementação da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano e da Carta Brasileira para Cidades Inteligentes. Além disso, vão impulsionar o desenvolvimento de uma rede de cidades brasileiras com competências e certificações de equivalência global. A meta é viabilizar a certificação de 50 municípios até 2022, sendo cinco na Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride). Entre outros pontos, o grupo vai compartilhar ferramentas informatizadas e servidores especializados para acelerar a implementação de boas práticas nos municípios e aperfeiçoar políticas públicas para facilitar a obtenção de indicadores-chave das certificações globais. A carta não envolve recursos financeiros nem gera encargos entre as partes. Projeto-piloto de carros elétricos compartilhados foi um dos destaques do fórum | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília O diretor de Desenvolvimento Regional e Urbano do MDR, João Mendes da Rocha Neto, explicou que foi realizado um chamamento de diversos atores públicos, acadêmicos e empresariais para elaborar a carta, de modo a nivelar conceitos. “A intenção é que, no final, a gente saia com uma visão minimamente alinhada de como o Brasil vai lidar com a pauta das cidades inteligentes”, resumiu. De acordo com ele, a união de forças vai culminar em um plano de ação com elaboração de políticas públicas. “A ideia é que as instituições se corresponsabilizem pelo processo, criando um ambiente em que a sociedade possa alavancar e se ajudar na estruturação desse objetivo”, acrescentou. Certificação Apenas 111 países do mundo têm a certificação. Para conquistar o título, é necessário cumprir mais de cem requisitos, que nivelam conhecimento e premissas para que a cidade seja considerada apta a receber o título. São cinco categorias de certificação, estabelecidas pelo grau de transparência dos indicadores e suas políticas públicas de aprimoramento. Na capital federal, uma auditoria autorizada pelo governador Ibaneis Rocha vai conferir se a cidade conseguiu cumprir todas as exigências necessárias para a titulação. Se tudo correr como esperado, a expectativa é de que até fevereiro Brasília seja coroada como primeira unidade inteligente do Brasil. Para isso, o GDF investe em tecnologia e inovação, com políticas públicas eficientes aliadas a ações sustentáveis. Entre ações de destaque está a integração digital do sistema de saúde, instalação de câmeras de segurança, o programa Wi-Fi Social e o projeto-piloto de carros elétricos compartilhados. Cidades inteligentes, sustentáveis e humanas O conceito de cidade inteligente envolve tecnologias digitais aplicadas em estratégias para o desenvolvimento econômico e a melhoria da qualidade de vida. Em dois paineis, o fórum tratou do planejamento de cidades criativas em termos de preocupação com meio ambiente e sustentabilidade, com foco nas pessoas. “Os tempos mudaram. Estamos diante de uma nova realidade e isso faz com que nós, do governo, pensemos de forma diferente para enfrentar desafios de serviços públicos de uma cidade que precisa ser eficiente e estar conectada a essa nova realidade”, apontou o secretário de Desenvolvimento e Habitação do DF, Mateus Oliveira. Assim, diz Mateus, entender as transformações deve ser o norte nos governos para refletir programas e projetos visando o futuro. Nesse sentido, o chefe da pasta revelou que o GDF trabalha em um projeto-piloto que possibilitará o uso da inteligência artificial para melhorar o processo de aprovação de projetos arquitetônicos. [Olho texto=”Só é possível acelerar a aprovação de projetos com segurança se tivermos normas objetivas. requisitos claros, parâmetros objetivos para facilitar a vida do agente público e do interessado, arquiteto, empreendedor” assinatura=”Mateus Oliveira, secretário de Desenvolvimento e Habitação do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Fórum Organizado pelo Codese-DF e apoiado pelo GDF, o I Fórum Nacional para Certificação de Cidades Inteligentes teve participação de mais de 300 pessoas de diversos setores, nas esferas pública e privada. A programação de dez horas de conteúdo foi dividida em sete paineis, com mais de 20 palestrantes e mediadores, e representantes do poder público e da iniciativa privada. Além de tratar de Brasília como uma iminente cidade inteligente, o evento tratou das tecnologias aplicadas ao desenvolvimento sustentável, das especificidades da região do DF, e das experiências, desafios, estratégias e caminhos para viabilizar Smart Cities.
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UPA do Recanto das Emas está conectada ao Wi-Fi Social
Universalização a caminho: ideia do governo é espalhar acesso livre à internet por todo o DF | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Recanto das Emas recebeu na manhã desta quinta-feira (7) o programa Wi-Fi Social. Objetivo é conectar a população à internet de forma totalmente gratuita e tornar Brasília uma cidade inteligente. As UPAs de Ceilândia, Samambaia e São Sebastião já se beneficiam do serviço. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além do novo ponto do Wi-Fi Social em Recanto das Emas, o projeto já funciona em outros 14 locais: UPA de Ceilândia, Feira Central de Ceilândia, Feira do Produtor de Vicente Pires, Rodoviária do Plano Piloto, Feira do Guará, Feira do Núcleo Bandeirante, UPA de São Sebastião, UPA de Samambaia, Feira do Paranoá, Feira do Gama, Hospital de Santa Maria, BRT de Santa Maria, BRT do Gama, Palácio do Buriti e em mais de 400 ônibus. De acordo com o Secretário de Ciência e Tecnologia, Gilvan Máximo, em outubro o Wi-Fi Social recebeu mais de 700 mil acessos. Com o sucesso advindo do trabalho, o objetivo é ampliar e levar o serviço para outros lugares. “A partir do mês que vem, a previsão é de que cheguem novos 600 ônibus da Piracicabana já conectados ao Wi-Fi Social. Com isso, serão mais de mil ônibus conectados à rede sem fio. O projeto tem ajudando tanto que só na UPA de Ceilândia, desde a sua inauguração, no mês de abril, tivemos 64 mil acessos. São números que nos deixam extremamente felizes”, comemora o responsável pela pasta. Cidadãos aprovam iniciativa da Secretaria de Ciência e Tecnologia | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília A próxima inauguração será na UPA do Gama. Também será implementado o Wi-Fi Social na avenida principal do Recanto das Emas. O objetivo do GDF também é espalhar o projeto por avenidas, praças e paradas de ônibus que contêm mais aglomeração de pessoas, em toda a capital federal. Ideia aprovada pela população A moradora do Recanto das Emas Valquiria Mecias Ferreira, 47 anos, veio em busca de atendimento para tratar uma virose. “Eu vi o movimento aqui do pessoal e acessei. Está muito rápido [o funcionamento], eu acho uma ideia bem evoluída. Pacote de dados não é algo barato e isso aqui é uma distração e uma economia para nós”, elogia. Quem também gostou da novidade foi Raimunda Ribeiro Viana, 47 anos, que acompanhava a irmã durante internação na UPA. “Eu estava aqui sem internet para me comunicar com a minha família e dar uma notícia sobre a minha irmã. Por isso eu achei tão importante esse projeto, além de ser uma distração acessar as redes sociais enquanto o tempo não passa”, acrescenta a moradora. Como se conectar Ao passar pelas áreas que oferecem o serviço, o interessado deve observar os seguintes passos: ir na seção redes de conexão Wi-Fi do seu celular, clicar em Wi-Fi Social e fazer um cadastro com nome, e-mail, número de telefone celular e CPF. E pronto. Você estará conectado. A conexão é de 30 minutos, mas o cidadão pode, com o passar do tempo, reconectar-se quantas vezes quiser (não é necessário colocar os dados novamente). Além disso, o serviço garante o direito à privacidade individual, à neutralidade da rede e à proteção de dados pessoais.
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“VEM DF”: tire suas dúvidas sobre o projeto de carros elétricos compartilhados
| Foto: Renato Alves / Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) lançou nesta segunda-feira (7) o projeto VEM DF (Veículo para Eletromobilidade), iniciativa que prevê o compartilhamento de veículos elétricos para frotas públicas. Tire suas dúvidas sobre o programa com a lista de perguntas e respostas abaixo: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] 1) O que é o projeto VEM DF? O VEM DF é um projeto piloto pioneiro de compartilhamento de veículos elétricos para frotas públicas. É composto por 16 carros modelo Twizy, da fabricante Renault, que terão como usuários servidores públicos do GDF previamente cadastrados e autorizados a fazer uso dos veículos. O VEM DF inclui, ainda, a instalação no Distrito Federal de 35 eletropostos (pontos de recarga), fabricados pela empresa WEG. Os eletropostos poderão ser usados por carros de quaisquer outras montadoras, sem cobrança de valor pela recarga. 2) Como funcionará o sistema de compartilhamento? Os carros serão desbloqueados com cartões dos funcionários distritais cadastrados pelo GDF. Os servidores poderão usá-los em deslocamentos a serviço. Em princípio, o VEM DF terá uma rota restrita à Esplanada dos Ministérios e sedes dos órgãos da administração do DF. Os veículos serão gerenciados por meio de um software (MoVE), desenvolvido pelo Parque Tecnológico de Itaipu (PTI) e usado no espaço da Usina Hidrelétrica Itaipu, em Foz do Iguaçu, que permite reservar os veículos disponíveis e acompanhar sua localização. O aplicativo rastreia o automóvel, monitora a velocidade, a carga de bateria, as rotas percorridas e mede a quantidade de emissão de gases de efeito estufa que deixam de ser enviados para a atmosfera. 3) Como surgiu o VEM DF? O VEM DF é uma iniciativa da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) realizada em parceria com o PTI, que desenvolveu o software de compartilhamento com foco no uso para governos. Por meio de um convênio firmado entre a ABDI e o PTI, foram comprados os 16 veículos elétricos, além da aquisição e instalação dos 35 eletropostos. Um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) assinado entre ABDI, PTI e GDF viabilizou o início do projeto em Brasília. Os veículos serão cedidos ao governo distrital em forma de comodato, com cláusulas sobre operação, manutenção, taxas e seguros. 4) Quais são as responsabilidades dos parceiros? Por meio do convênio, ABDI e PTI têm como responsabilidades a compra dos veículos e a aquisição e instalação dos eletropostos. Ainda segundo o convênio, o PTI tem como responsabilidade a adaptação dos veículos elétricos ao software, a realização de treinamento dos usuários para a operação e o suporte à operação de compartilhamento de veículos. | Foto: Renato Alves / Agência Brasília O ACT estabelece como responsabilidades do GDF a delimitação dos pontos de instalação dos eletropostos, bem como o fornecimento da infraestrutura necessária para tal, e a operação diária do compartilhamento de veículos. Pelas regras do comodato, o GDF também deve se encarregar das despesas com operação e manutenção dos veículos e eletropostos, incluindo as taxas e seguros. Os três parceiros têm como responsabilidades o monitoramento e avaliação do projeto, de acordo com o estabelecido no convênio e no ACT. 5) Qual o objetivo da ABDI com o projeto VEM DF? O objetivo da ABDI é estimular a cadeia produtiva de veículos elétricos no país e divulgar soluções de eletromobilidade, uma das soluções aplicadas no conceito de cidades inteligentes. 6) Qual o objetivo do PTI com o projeto VEM DF? O objetivo do PTI é disseminar o conhecimento e a tecnologia aplicada no software de compartilhamento. Também faz parte do projeto testar a tecnologia em ambiente urbano não controlado. 7) Qual o objetivo do GDF com o projeto VEM DF? O governo distrital tem como objetivos possibilitar o uso de energia limpa e renovável e economizar com combustível tradicional. Além disso, atrair frotas particulares, locadas ou por uso compartilhados de forma semelhante, seja por ente público ou privado. 8) Qual o custo do projeto? O investimento total do projeto foi de R$ 3,1 milhões, sendo R$ 2,1 milhões da ABDI, utilizados na compra dos carros e dos eletropostos, e R$ 1 milhão do PTI, com o desenvolvimento do software. 9) Qual é a autonomia do veículo? Os veículos elétricos têm autonomia de até 100 Km e velocidade de até 80 Km/h. Brasília tem vantagens para o uso de carros elétricos, tais como o relevo predominantemente plano, o que reduz o consumo de bateria, a temperatura favorável e a tensão de 220 volts, dispensando adaptações para a instalação dos eletropostos. 10) O projeto prevê 16 carros. Por que chegaram 12? Na data de lançamento, foram entregues 12 carros. Os quatro veículos restantes estão em processo de chegada no Brasil e a previsão é de que sejam entregues até dezembro deste ano. | Foto: Renato Alves / Agência Brasília 11) Quando todos os carros serão compartilhados? A primeira etapa do projeto inicia com dois carros, a fim de que a adaptação ao software dos próximos veículos já inclua ajustes necessários à realidade de uso. O software é de propriedade do PTI, que será responsável pela adaptação do restante dos veículos com as informações a serem repassadas pelo GDF após o início do projeto. 12) Qual é o prazo para que todos os carros estejam disponíveis para o compartilhamento? Todos os carros estarão operando até o final do ano. Eles serão adaptados para funcionar integrados ao software desenvolvido pelo PTI. Essa adequação será feita de maneira modular. Estarão 100% no sistema apenas no final do ano. 13) Como é feita a ligação do carro? Com chave ou cartão? O carro é ligado com a chave. O cartão apenas libera a ignição e insere o veículo no sistema (software) que fará o monitoramento dos veículos. 14) É preciso treinamento para dirigir o carro? É necessário apenas o repasse de orientações básicas ao bom funcionamento dos veículos elétricos da frota, como: a) realizar as reservas via software ou aplicativo; b) deixar o carro carregando sempre que o veículo estiver parado nas vagas destinadas ao projeto (eletropostos); c) não utilizar veículos para reuniões demoradas em locais que não haja ponto de compartilhamento; entre outras. 15) Quem é responsável pelo treinamento? O PTI realizou o treinamento dos multiplicadores do GDF. O governo distrital também fará treinamento em relação às normas já utilizadas pelo Governo para a utilização de carros da frota. * Com informações da ABDI e da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação
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Festival de robótica para a educação básica será realizado neste sábado
O Centro de Educação Profissional Articulado do Guará (Cepag) vai sediar a segunda edição do Festival de Robótica Educacional do Distrito Federal. As atividades terão início às 9h deste sábado (24) e seguirão durante todo o dia, até às 18h. O festival é aberto e gratuito, mas algumas oficinas têm vagas limitadas. O evento é destinado a toda a educação básica do Distrito Federal (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, educação de jovens e adultos e educação profissional). O evento engloba a etapa do DF da Olimpíada Brasileira de Robótica e da Mostra Nacional de Robótica, além de minipalestras de robótica educacional, oficinas práticas de programação e construção de robôs, exposições de protótipos do ensino superior e da educação profissional, drone show e sumô-bot. O Festival é uma iniciativa que tem por objetivo difundir e divulgar a robótica, suas tecnologias e inovações, bem como promover atividades e debates na área. Também visa oferecer formação e informação aos estudantes, professores e público interessado. Vagas limitadas As inscrições para as oficinas do evento ainda podem ser feitas no link abaixo, que ficará disponível até o preenchimento de todas as vagas oferecidas. https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfL4c2UUHxSaJaxgG0iVDVkNU937x8axR3XwggNvcwcXh46dA/viewform * Com informações da Secretaria de Educação
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