Projeto Formando Cidadão encerra temporada deste ano
Foram oficialmente encerradas, neste domingo (7), as atividades do ano do projeto Formando Cidadão, da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). O evento contou com a presença de atletas e familiares. Jovens atletas e familiares participaram do fechamento desta temporada do projeto | Foto: Divulgação/PMDF A programação teve jogos em diversas categorias, com a participação de escolinhas parceiras de Samambaia, proporcionando momentos de integração, esporte e confraternização. Desenvolvido pelo 11º Batalhão da PMDF, o projeto é reconhecido como uma importante ferramenta de policiamento preventivo e comunitário. Por meio do esporte, promove inclusão social, disciplina e cidadania. Com foco principal na redução dos indicadores de criminalidade na região, o Formando Cidadão tem impactado positivamente a vida de dezenas de crianças e adolescentes, oferecendo oportunidades, valores e esperança para um futuro melhor. *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal
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Medalha Mérito Hemocentro de Brasília será entregue nesta sexta (28)
A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) promove, nesta sexta-feira (28), às 10h, no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), a primeira cerimônia de entrega da medalha Mérito Hemocentro de Brasília. A honraria, criada neste ano, reconhece pessoas e instituições que contribuem para a promoção da doação de sangue e para o fortalecimento da hemorrede pública do Distrito Federal. Doar sangue significa a possibilidade de salvar até quatro vidas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “A Semana Nacional do Doador é uma oportunidade de reconhecer quem já doa e de chamar novos voluntários” Osnei Okumoto, presidente da Fundação Hemocentro de Brasília A nova medalha marca um passo institucional importante para a FHB, simbolizando o agradecimento a quem ajuda a manter o abastecimento de sangue da rede pública. Entre os homenageados estão cidadãos, servidores, autoridades e parceiros de diferentes áreas — públicos, privados, civis e militares — que atuam na mobilização social e na segurança transfusional do DF. “A hemorrede do DF só se fortalece porque existe uma rede de parceiros comprometidos com a vida”, enfatiza o presidente da FHB, Osnei Okumoto. “Esta homenagem celebra quem ajuda a garantir que o sangue chegue a quem mais precisa.” [LEIA_TAMBEM]A cerimônia integra a programação da Semana Nacional do Doador de Sangue, aberta na terça-feira (25) e com atividades programadas para até sábado (29). Este ano, o Hemocentro adota estética inspirada em videogames retrô e o tema “Doe sangue, desbloqueie 4 vidas”, reforçando que uma única doação pode salvar até quatro pessoas. A proposta remete aos jogos clássicos dos anos 1980 e 1990, em que cada fase vencida representa uma conquista — uma analogia aos doadores, descritos como heróis da vida real. “A Semana Nacional do Doador é uma oportunidade de reconhecer quem já doa e de chamar novos voluntários”, pontua Osnei Okumoto. “Cada doação tem impacto real na vida de quatro pessoas, e este gesto mantém nossa rede hospitalar funcionando.” *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília
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População em situação de rua terá ação de acolhimento, nesta quinta (27), no Paranoá
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em 17 endereços distintos no Paranoá. Com início previsto para as 9h desta quinta-feira (27), a ação é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), bem como o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. Itens pessoais poderão ser transportados a lugares indicados pelo ocupante ou ao depósito da DF Legal, onde poderão ser resgatados no prazo de 60 dias | Foto: Arquivo/Agência Brasília As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientações sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Igualmente haverá oferta de vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais. Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta (SIA Trecho 4, lotes 1.380/1.420), para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. No decorrer de toda a semana, as secretarias atuam em abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Veja, abaixo, os pontos da ação no Paranoá nesta quinta-feira. ⇒ Ao lado do Restaurante Comunitário (antiga Feira) - Quadra 2, Conjunto L, Lote 3 ⇒ Paranoá Parque, próximo ao posto de gasolina ⇒ Balão em frente ao Corpo de Bombeiros ⇒ Paranoá Parque, atrás da Paróquia Anchieta ⇒ Quadra 28, Conjunto K ⇒ DF-001, próximo à borracharia Poft ⇒ Quadra 33, balão próximo à rodoviária ⇒ Quadra 32, Conjunto M, próximo ao Setor de Oficinas ⇒ Quadra 33, próximo ao Corpo de Bombeiros ⇒ Quadra 3, Conjunto 2 Lote 1 / Paranoá Parque, próximo ao shopping ⇒ Quadra 29, próximo ao shopping ⇒ Quadra 30 Conjunto A, próximo ao ferro-velho ⇒ Quadra 30 Conjunto C, próximo à Feira Permanente ⇒ Quadra 30 Conjunto C, próximo ao CEF 03 ⇒ Av. Alta Tensão, próximo ao campo sintético Areninha ⇒ Av. Transversal Quadra 23 Conjunto 17 ⇒ Praça Central, no coreto. *Com informações da DF Legal
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Projeto vai promover cidadania e cultura de paz entre estudantes da rede pública
A Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) firmou uma nova parceria para fortalecer a promoção da cidadania, dos direitos humanos e da cultura de paz entre jovens da rede pública. Publicado nesta terça-feira (11) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o Extrato do Termo de Fomento nº 09/2025 formaliza a execução do Projeto Jovem do Itapoã — Cidadão do Amanhã, em cooperação com o Instituto Formando Campeões para a Vida. Com investimento total de R$ 344.028, a iniciativa tem como foco estudantes do ensino médio do Centro Educacional 01 (CED 01) do Itapoã, além de envolver as famílias e a comunidade local. O projeto busca estimular o protagonismo juvenil, o senso de responsabilidade social e o fortalecimento dos valores democráticos. Entre as atividades do projeto estão palestras, conversas e dinâmicas de discussão | Fotos: Divulgação/Sejus As ações terão duração de seis meses, com vigência do termo até 11 de maio de 2026, e incluem um conjunto de atividades voltadas à formação cidadã e à convivência pacífica. Entre elas estão os Encontros de Cidadania, com palestras interativas, conversas e dinâmicas para cerca de 600 participantes, promovendo diálogo e integração entre alunos, familiares e comunidade. Também será ofertado atendimento psicológico e acompanhamento socioemocional conduzido por profissional especializado, com o objetivo de acolher e orientar jovens e familiares em situações de vulnerabilidade identificadas durante o projeto. O plano inclui atividades no contraturno escolar, como aulas de artes marciais Outra frente de trabalho será o evento Construindo Cidadania, com atividades no contraturno escolar que unem formação em direitos humanos, cidadania e cultura de paz a práticas esportivas. Serão atendidos 260 adolescentes e jovens, com idades entre 12 e 21 anos, em aulas de taekwondo, sandá (boxe chinês), vôlei, futsal e xadrez — modalidades que utilizam o esporte como instrumento de disciplina, respeito e convivência saudável. De acordo com o extrato publicado no DODF, a parceria não prevê contrapartida financeira por parte da organização da sociedade civil e os recursos serão aplicados conforme o plano de trabalho aprovado pela Sejus-DF. O projeto é financiado com recursos provenientes de emenda parlamentar do deputado distrital Thiago Manzoni, destinados à secretaria para execução em parceria com o Instituto Formando Campeões para a Vida. *Com informações da Sejus-DF
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Plenarinha Distrital promove protagonismo infantil e reflexão sobre cidadania
A XIII Plenarinha Distrital, realizada na última sexta-feira (7), no auditório da Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (Eape), celebrou o compromisso da rede pública do Distrito Federal com a participação das crianças nos processos educativos e nas discussões sobre cidadania. O encontro reuniu estudantes, professores e gestores para refletir sobre práticas pedagógicas que fortalecem o respeito, a inclusão e o diálogo desde a primeira infância. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou a relevância da iniciativa como espaço de aprendizagem cidadã e valorização das vozes infantis. Segundo ela, as discussões promovidas durante o evento extrapolam o ambiente escolar e contribuem para a formação de indivíduos mais conscientes e empáticos. “A Plenarinha foca nas questões da cidadania e mostra para a criança, desde cedo, o valor de ser um cidadão que respeita o outro, que não pratica violência, que tem cuidado com os animais e que entende o sentido da inclusão e da empatia”, afirmou. Hélvia Paranaguá: "A Plenarinha foca nas questões da cidadania e mostra para a criança, desde cedo, o valor de ser um cidadão que respeita o outro" | Fotos: Mary Leal/SEEDF A secretária também destacou que o protagonismo das crianças é o maior resultado desse processo educativo. “Os professores fortalecem a convivência e o respeito. O resultado está nos quatro temas debatidos: empatia, inclusão, cuidado e harmonia. Quando começamos a tratar dessas questões na primeira infância, formamos uma sociedade muito melhor”, completou. Participação e cidadania Durante a abertura, estudantes das coordenações regionais de ensino do Núcleo Bandeirante, Taguatinga, Sobradinho, Santa Maria, São Sebastião e Samambaia compuseram simbolicamente a mesa, representando a diversidade da rede pública e a força da infância como agente de transformação social. Estudantes de diferentes coordenações regionais de ensino participaram da composição simbólica da mesa “Estamos trazendo o resultado de uma prática que valoriza a ação e a participação dos pequenos em atividades lúdicas voltadas à aprendizagem, um momento importante para mostrar que as crianças exercem sua cidadania”, disse a chefe da Unidade Regional de Educação Básica da CRE do Plano Piloto, Juciele Rosa. Ela também falou sobre o compromisso das escolas em promover experiências educativas que unem afeto, intencionalidade pedagógica e escuta ativa. “Temos uma educação infantil com esse foco em brincar e aprender como parte de uma rotina que desenvolve habilidades e valores fundamentais para a vida em sociedade”, completou. Escuta e compromisso As demandas das crianças foram encaminhadas a autoridades da Secretaria de Educação O encontro foi marcado por momentos de reflexão. As apresentações dos comitês mirins revelaram o resultado de meses de pesquisa, diálogo e criação coletiva. As crianças investigaram temas de interesse comum e elaboraram propostas para aprimorar os espaços escolares e fortalecer o vínculo com as comunidades onde vivem. [LEIA_TAMBEM]A coordenadora do Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Olhos d’Água, Sara Ledo, explicou que o projeto envolveu as crianças em ações que reuniram cuidado, criatividade e responsabilidade social. “As crianças foram protagonistas de ações para a melhoria da escola. Criaram uma horta, plantaram alface e cenoura, montaram o Jardim Arco-Íris para deixar o ambiente mais bonito e perfumado, além de promoverem passeatas para conscientizar a vizinhança sobre o cuidado com os pets e o espaço ao redor da escola”, contou. Ao final, as propostas elaboradas pelos comitês mirins foram entregues às autoridades educacionais, simbolizando o reconhecimento da importância da escuta infantil nos processos de decisão. Cada documento reuniu reivindicações, sonhos e ideias construídas a partir das experiências e dos olhares das próprias crianças, tornando um exercício concreto de cidadania desde a primeira infância. *Com informações da Secretaria de Educação do DF
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Escola Classe 01 da Estrutural receberá Programa Forças no Esporte
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) firmou um termo de cooperação técnica com o Exército Brasileiro para a implementação do Programa Forças no Esporte (Profesp) destinado aos estudantes da Escola Classe (EC) 01 da Estrutural. A unidade é a primeira da rede pública do DF a integrar a iniciativa. A parceria terá vigência de 16 meses. O Acordo de Cooperação Técnica nº 08/2025 foi assinado na última quinta-feira (23) pela secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, e pelo comandante do Comando Militar do Planalto (CMP), general Ricardo Piai Carmona. O objetivo geral é ampliar tempos, espaços e oportunidades de ensino e aprendizagem para os estudantes, dentro da perspectiva da educação integral. O programa busca contribuir para a formação de cidadãos por meio de atividades esportivas, recreativas, pedagógicas e culturais. A secretária Hélvia Paranaguá e o comandante do CMP, general Ricardo Piai Carmona, assinam termo de cooperação que implementa o Programa Forças no Esporte (Profesp) na Escola Classe 01 da Estrutural | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Na ocasião, a secretária de Educação do DF destacou a importância do programa para oferecer um ambiente de aprendizado que vá além do aspecto pedagógico, fortalecendo a formação cidadã e o aprendizado disciplinar. "Cada atividade proporcionará aprendizados valiosos sobre respeito, disciplina, superação e colaboração. Este programa vai muito além do treinamento físico; ele toca o coração. Oferecemos um ambiente seguro, inspirador e educativo, onde cada criança poderá perceber o seu próprio esforço, seu valor e entender que seu futuro é possível", afirmou Hélvia. [LEIA_TAMBEM]Inicialmente, serão atendidos cem estudantes da EC 01 da Estrutural. As atividades ocorrerão duas vezes por semana, às terças e quintas-feiras, no turno vespertino, nas dependências do próprio Comando Militar do Planalto. A iniciativa desenvolverá ações voltadas à formação pessoal e social e ao incentivo de hábitos individuais e coletivos saudáveis. Entre os resultados esperados, o programa priorizará o atendimento a estudantes em situação de vulnerabilidade social. A expectativa é que a oferta semanal de atividades pedagógicas, esportivas e de cidadania contribua para reduzir a evasão escolar na unidade. Além disso, o Profesp busca promover a aprendizagem por meio do acesso à cultura, à arte e à ciência, favorecendo a melhoria do fluxo escolar e do desempenho acadêmico. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Livro infantil da CGDF ensina sobre cidadania e combate à corrupção de forma lúdica
A Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) lança o livro A Cidade do Tesouro Mágico, uma obra voltada ao público infantil que transforma conceitos como tributos, controle social e combate à corrupção em uma narrativa envolvente e acessível a todas as idades. O livro conta a história de Lúcia, uma menina curiosa que descobre o segredo da cidade de Cidadania: um lugar próspero graças ao tesouro mágico, formado pelas moedinhas que cada morador deposita para cuidar dos espaços públicos. Ao perceber que alguns tentam esconder as moedas, Lúcia aprende, junto com os leitores, o valor da honestidade, da responsabilidade coletiva e da transparência. Livro infantil aborda conceitos como tributos, controle social e combate à corrupção de forma lúdica e acessível | Foto: Divulgação/CGDF [LEIA_TAMBEM]O projeto foi desenvolvido com apoio de ferramentas de inteligência artificial, utilizadas de forma ética e supervisionada, com curadoria e edição humanas — o que reforça o caráter inovador e educativo da iniciativa. “Queremos que as crianças compreendam desde cedo que o dinheiro público é um bem coletivo e que todos podem ser guardiões da cidade”, explica o controlador-geral do DF, Daniel Alves Lima. “Trabalhar temas como ética e controle social por meio da literatura é uma forma criativa de formar cidadãos mais conscientes.” A versão digital do livro está disponível gratuitamente no site da CGDF — clique aqui para acessar a obra. Já os exemplares impressos serão distribuídos em escolas públicas, bibliotecas e eventos educativos ao longo do ano. *Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF)
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Campanha Gari Sangue Bom chega a Sobradinho II
A 8ª edição da Campanha Gari Sangue Bom será realizada nesta quinta-feira (25), no estacionamento da Administração Regional de Sobradinho II, das 9h às 16h. A iniciativa, promovida pela Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac-DF) — em parceria com Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), Hemocentro de Brasília, Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Administração Regional de Sobradinho II — reforça os estoques de sangue do DF e valoriza o trabalho dos garis, protagonistas da mobilização. Criada para incentivar a doação voluntária de sangue, a ação coloca os profissionais da limpeza urbana como exemplo de solidariedade e cidadania. Em cada edição, os garis são os primeiros a participar da coleta, inspirando a comunidade local a aderir ao gesto que pode salvar vidas. Os garis são os primeiros a doar sangue na campanha e a população segue o exemplo e também doa | Foto: Divulgação/Seac-DF Além da contribuição direta ao Hemocentro de Brasília, a campanha representa um importante reconhecimento social a esses trabalhadores, muitas vezes invisíveis no dia a dia da cidade, mas que assumem papel de destaque como agentes de transformação e cuidado com a população. “O Gari Sangue Bom é uma ação que reconhece o papel essencial desses trabalhadores que já cuidam da nossa cidade todos os dias e agora também inspiram a comunidade a salvar vidas por meio da doação de sangue”, destaca a secretária de Atendimento à Comunidade, Clara Roriz. *Com informações da Seac-DF
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Projetos do GDF garantem direitos com inovação e inclusão digital a pessoas com deficiência
A vida dos brasilienses tem sido transformada por projetos que ampliam direitos e oportunidades das pessoas com deficiência: DF Libras – CIL Online e Carreta da Inclusão. As duas iniciativas são parcerias entre as Secretarias de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF) e unem inovação, acessibilidade e cidadania. O DF Libras – CIL Online, ferramenta desenvolvida em parceria com a Associação Amigos Metroviários dos Excepcionais (AME), já garantiu mais de 14 mil atendimentos desde 2023, oferecendo tradução simultânea em Libras por videochamada 24 horas por dia. Com tempo médio de espera de apenas 90 segundos, a solução já se tornou referência em acessibilidade em órgãos como as Secretarias de Saúde (SES-DF) e de Segurança Pública (SSP-DF) e a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF). O Programa DF Libras ganhou reforço tecnológico com novo aplicativo | Fotos: Agência Brasília Agora, a plataforma ganha reforço tecnológico e expansão para novos canais digitais do GDF, além de uma equipe de 90 intérpretes, fortalecendo ainda mais o atendimento. Inclusão digital A Carreta da Inclusão chega à segunda edição em 2025 com investimento de R$ 1 milhão. A unidade móvel, equipada com oficinas, palestras, consultorias e tecnologias assistivas, percorrerá São Sebastião, Brazlândia, Sobradinho e Ceilândia. Mais do que acesso à tecnologia, a carreta oferece também serviços integrados como CadÚnico e BRB Mobilidade, além de incentivar práticas sustentáveis e a economia circular. A segunda edição da Carreta da Inclusão deste ano passará por São Sebastião, Brazlândia, Sobradinho e Ceilândia [LEIA_TAMBEM]“A Carreta da Inclusão é uma iniciativa do Governo do Distrito Federal que leva tecnologia assistiva e serviços públicos diretamente às comunidades. Na primeira fase, percorremos seis regiões administrativas e realizamos mais de 11 mil atendimentos. Agora, seguimos para mais quatro regiões, reforçando nosso compromisso com a acessibilidade, a dignidade e a inclusão real das pessoas com deficiência” afirma o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Vitorino. O secretário da Pessoa com Deficiência, Willian Ferreira, destaca esse compromisso já está sendo colocado em prática, com ações que mostram que a inclusão é uma construção coletiva, feita com inovação e equipes técnicas comprometidas. “A criação da secretaria é um avanço histórico para garantir mais visibilidade, direitos e oportunidades. Seguimos trabalhando por uma sociedade mais justa e acessível para todos.", declarou Ferreira. *Com informações da Secti-DF
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Escola pública de Planaltina inaugura estúdio de podcast, por meio do programa NaMoral
Para celebrar as atividades do projeto de cidadania NaMoral, coordenado pela Secretaria de Educação (SEEDF) e pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 03 de Planaltina promoveu nesta quarta-feira (20) o Dia D NaMoral. O evento, que contou com apresentações culturais dos alunos, marcou a inauguração do estúdio de podcast da escola, que tem como objetivo promover integridade, ética e cidadania por meio da comunicação. O Dia D NaMoral é um momento especial em que as escolas públicas participantes promovem atividades e celebram o projeto. A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, foi uma das convidadas para a comemoração. Também estiveram presentes no encontro, a promotora de Justiça Luciana Asper, do MPDFT; a deputada distrital Paula Belmonte; a subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga; e a chefe da Assessoria Especial da Cultura de Paz nas Escolas da SEEDF, Ana Beatriz Goldstein, além de professores e outros servidores. A secretária Hélvia Paranaguá ressaltou a importância do projeto na formação integral dos estudantes. “Estou muito feliz por mais uma vez celebrar essa iniciativa tão importante para os nossos alunos e professores. A escola é um espaço sagrado, onde não apenas se transmite conhecimento, mas também se ensinam valores, convivência e cidadania. Nosso compromisso é formar pessoas íntegras e tolerantes, capazes de transformar o país”, apontou. O Dia D NaMoral é um momento especial em que as escolas públicas participantes promovem atividades e celebram o projeto | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Podcast [LEIA_TAMBEM]O destaque do dia foi a inauguração do estúdio Podcast NaMoral. O espaço, uma sala que antes funcionava como a “lojinha dos virtuosos”, onde os alunos compravam utensílios como roupas e calçados, foi totalmente transformado em um ambiente moderno e tecnológico. Agora, conta com microfones, computadores, mesa de som e identidade visual personalizada do programa. A estrutura foi viabilizada com recursos de emenda parlamentar da deputada distrital Paula Belmonte e com o apoio da promotora Luciana Asper. O estudante Lucas Eduardo dos Reis, de 15 anos, avaliou que participar do podcast será uma experiência de aprendizado e desenvolvimento pessoal: “Vai ser um grande avanço para a gente, porque vai nos ajudar a crescer, ganhar maturidade e aperfeiçoar aquilo que aprendemos na escola. Nossa ideia é usar esse espaço para falar do nosso dia a dia e reforçar os princípios do programa”. Já o professor e coordenador do NaMoral no CEF 03, Vitor Afonso, enfatizou que o programa vem para transformar a rotina escolar e contribuir para melhorar o desempenho dos alunos. “Esse projeto já existe há cinco anos e é o carro-chefe da nossa escola. Ele ajudou a colocar a unidade em tempo integral e trouxe muitos benefícios, como a melhora nas notas e no comportamento dos alunos. Agora teremos também uma cozinha funcional e, dentro do NaMoral, o podcast será um espaço para os estudantes produzirem conteúdo e entrevistarem membros da comunidade escolar.” O espaço Podcast NaMoral conta com microfones, computadores, mesa de som e identidade visual personalizada do programa Parceria que transforma Criado em 2019, o NaMoral é uma iniciativa do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), em parceria com a Secretaria de Educação do DF. Utilizando ferramentas inovadoras, como a gamificação, o projeto transforma o processo de aprendizagem em uma experiência lúdica e reflexiva, capacitando os jovens a fazerem escolhas alinhadas aos valores que defendem e ao mundo que desejam para si mesmos. O projeto, que integra a nova Lei nº 7.662/2025, sancionada em abril de 2025, vem para promover cidadania, integridade e aprendizado para os estudantes. A promotora Luciana Asper destacou a importância da união de esforços entre diferentes instituições e reforçou o papel da educação na formação de cidadãos íntegros: “É extraordinário vermos a Justiça, o Executivo e o Legislativo unidos para servir ao povo naquilo que ele mais precisa. Mais do que transmitir conteúdos, é essencial forjar corações, porque estamos formando líderes da integridade”. *Com informações da Secretaria de Educação
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Estudantes da rede pública do DF assumem cadeiras no Parlamento Jovem Distrital
Em cerimônia no Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), 24 estudantes do ensino médio de escolas públicas do Distrito Federal foram diplomados como jovens deputados distritais na última sexta-feira (8). Os eleitos compuseram o Parlamento Jovem Distrital, etapa final do programa Nosso Parlamento, desenvolvido pela Escola do Legislativo (Elegis), em parceria com a Procuradoria Especial da Juventude (PreJuv). Na última sexta (8), 24 estudantes de escolas públicas do Distrito Federal foram diplomados como jovens deputados distritais, em cerimônia realizada no TRE-DF | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF Presente na cerimônia, a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, ressaltou a importância do Parlamento Jovem para aproximar os discentes do funcionamento do Poder Legislativo e estimular o protagonismo juvenil. “É uma alegria ver estudantes da rede pública assumindo o papel de deputados, entendendo a responsabilidade de ouvir a população e propor projetos em benefício da sociedade”, afirmou. Hélvia também destacou como o programa reforça a compreensão sobre o uso de recursos públicos e o papel das emendas parlamentares na melhoria da infraestrutura escolar. “Quando os jovens participam da decisão sobre onde investir o recurso recebido pela escola, eles vivenciam, na prática, como funciona a cidadania e percebem o impacto direto das ações do Legislativo na vida da comunidade escolar”, disse. A edição de 2025 do programa teve início no primeiro semestre e contou com a participação de mais de 14 mil estudantes, com 207 registros de candidatura. A preparação envolveu a formação de professores e representantes escolares, que trabalharam conteúdos de educação para a cidadania. Durante o período eleitoral, os candidatos realizaram debates, comícios e campanhas, aprofundando o conhecimento sobre o processo democrático e apresentando propostas voltadas às demandas da juventude de suas regiões. A estudante Viviane Oliveira, do CEL do Lago Sul, afirmou que ser eleita no Parlamento Jovem foi uma oportunidade única de propor soluções para questões do cotidiano escolar Campanha eleitoral O diretor do Centro Educacional do Lago Sul (CEL), Vitor Valdez, foi convidado a discursar no evento no TRE-DF. Ele ressaltou que a participação no Parlamento Jovem mobilizou toda a comunidade escolar e permitiu aos alunos vivenciarem, de forma prática, o processo democrático. “Tivemos oito candidatos; realizamos debates, campanhas e a votação com urnas eletrônicas, seguindo todas as etapas de uma eleição real, o que desenvolveu competências de cidadania”, apontou. O diretor também destacou a relevância das propostas apresentadas, com foco na realidade dos estudantes e nas necessidades da comunidade. “Nossa jovem deputada eleita trouxe uma proposta de melhoria da mobilidade urbana, fruto das dificuldades que ela e outros colegas enfrentam no deslocamento diário”, disse Vitor. Vitor Valdez: “Tivemos oito candidatos; realizamos debates, campanhas e a votação com urnas eletrônicas, seguindo todas as etapas de uma eleição real, o que desenvolveu competências de cidadania” Protagonismo estudantil A estudante Viviane Oliveira, 16 anos, do segundo ano do ensino médio do CEL, afirmou que ser eleita no Parlamento Jovem foi uma oportunidade única de representar a realidade dos colegas e propor soluções para questões do cotidiano escolar. “O direito de ir e vir do estudante é essencial, e nossa proposta busca melhorar a mobilidade para que todos tenham acesso às aulas e atividades, não só na nossa escola, mas em toda a rede pública”, ressaltou. [LEIA_TAMBEM]Viviane também destacou o aprendizado proporcionado pelo processo eleitoral e pela elaboração de um projeto legislativo. “Foi muito empolgante conhecer como funciona a criação de leis e perceber que uma proposta nossa pode transformar a vida de várias pessoas. Além disso, vivenciar a campanha e a votação me ensinou sobre a importância da democracia e do esforço para conquistar a confiança de cada eleitor”, afirmou. A eleição dos jovens deputados foi realizada com o apoio técnico do TRE-DF, que disponibilizou urnas eletrônicas e capacitou estudantes para atuar como mesários, além de contar com servidores da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) para a operação das urnas. A logística de transporte dos equipamentos ficou a cargo da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). No próximo evento do programa, em setembro, os jovens deputados apresentarão ideias de proposições legislativas relacionadas à realidade da juventude do DF, elaboradas a partir das experiências vivenciadas no programa. Na ocasião, também ocorrerá a entrega do prêmio A Voz da Juventude, concedido às três escolas com melhor desempenho nas etapas do projeto. O primeiro lugar receberá R$ 150 mil; o segundo, R$ 100 mil; e o terceiro, R$ 50 mil, valores que serão repassados por meio de emenda parlamentar. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Podcast orienta população do Distrito Federal sobre direitos e acesso à justiça
O novo podcast da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), Fala Aí, DPDF, realizou cinco episódios desde sua estreia, em maio deste ano. A ferramenta oferece entrevistas com defensores públicos, servidores e outros convidados e tem como objetivo fortalecer o vínculo entre a comunidade e a instituição, trazendo uma linguagem acessível e informação de qualidade ao cidadão. As conversas são realizadas quinzenalmente pela equipe de comunicação da DPDF. O episódio de estreia recebeu o defensor público-geral, Celestino Chupel. Ele explicou como a instituição age na defesa dos direitos da população em situação de vulnerabilidade do DF e quais são os desafios de liderar uma das instituições mais importantes para a garantia da cidadania e dos direitos básicos do cidadão. “Com a nova ferramenta, o cidadão pode saber como a DPDF atua, onde ela atua e em quais situações ele pode procurar por assistência jurídica", afirma o defensor público-geral, Celestino Chupel, que foi um dos entrevistados do podcast | Foto: Divulgação/DPDF O segundo programa deu início ao quadro Mestres, Doutores e Doutrinadores e contou com a participação do defensor público e chefe de gabinete da instituição, Sérgio Domingos, que atuou no Núcleo de Assistência Jurídica da Infância e Juventude (NAJ Infância e Juventude) e falou de sua trajetória pela defesa integral de crianças e adolescentes. “Na defesa da tese de meu doutorado, cujo tema foi 'A função social da adoção', eu procurei trazer os desafios jurídicos que na época se enfrentavam, como adoção de nascituro, a homoafetiva, entre outros. Quando as pessoas falam desse tema, a primeira coisa que vem à mente é tirar a criança de um abrigo ou dar a ela qualidade de vida material. Na verdade, isto é só uma consequência. A função social de adotar passa pelo campo da afetividade”, explicou. O subdefensor público-geral Fabrício Rodrigues participou do terceiro episódio e falou sobre o trabalho da instituição em relação ao fortalecimento da cidadania. “A DPDF tem o papel de dar voz para as pessoas invisíveis. Embora hoje a própria informação tenha se difundido, a gente ainda tem dois públicos específicos, que merecem o nosso foco: aqueles que realmente são excluídos do mundo digital e que precisam ter acesso à informação sobre os direitos que possuem ou aqueles que não sabem como podem exercê-los”, declarou na ocasião. [LEIA_TAMBEM]A defensora pública Emmanuela Saboya declarou que o contato com as pessoas em situação de vulnerabilidade foi um presente que a instituição deu a ela. Em sua participação no quarto episódio, a convidada falou da importância que eventos como o Dia da Mulher e a Quarta do Cidadão têm para os assistidos. “Eles veem a DPDF como uma porta mais próxima. Ali eles podem entrar e perguntar: 'como vocês podem me ajudar?' ou 'eu estou com um problema, o que eu posso fazer?' E às vezes é muito mais simples do que ele pensa”, recordou. O defensor público e coordenador do projeto Defensoria nas Escolas, Rodrigo Duzsink, participou do quinto episódio do Fala Aí DPDF. O entrevistado explicou que a iniciativa é uma parceria da DPDF com a Secretaria de Educação (SEEDF) e que, com ela, a instituição leva o atendimento itinerante para dentro das instituições de ensino. “São duas vertentes de trabalho: em uma, realizamos atividades com os alunos, após um contato prévio com os diretores de cada unidade educacional, para verificar quais são os problemas que eles têm encontrado ou vivenciado, que são o racismo, bullying, violência doméstica, entre outros. E, na outra linha de atuação, que é a linha jurídica, nós fazemos um atendimento voltado para ações de direito de família”, detalhou. Para o defensor público-geral da DPDF, Celestino Chupel, o podcast tem tido êxito em apresentar a instituição para a população em situação vulnerável do DF. “Com a nova ferramenta, o cidadão pode saber como a DPDF atua, onde ela atua e em quais situações ele pode procurar por assistência jurídica, independentemente de onde estiver, seja em casa ou no trabalho - além de entender informações jurídicas que, geralmente não estão disponíveis de forma acessível e de fácil compreensão”, disse. Próximos entrevistados O próximo episódio será disponibilizado nesta sexta-feira (1º/8) e trará uma conversa com a defensora pública Andreia Leardini, que falará sobre cadeia de custódia de provas. O sétimo Fala Aí, DPDF entrevistará o defensor público e coordenador da Assessoria Especial da instituição, Celso Murilo Veiga de Britto, abordando o projeto Quarta do Cidadão. O oitavo episódio ouvirá o defensor público Tiago Kalkmann, que tirará dúvidas sobre o crime de desacato. *Com informações da DPDF
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GDF Mais Perto do Cidadão leva serviços, cultura e solidariedade para Brazlândia e reúne mais de 5 mil pessoas
A doméstica Selma Vargas, de 32 anos, chegou animada com os dois filhos pela manhã e só foi embora à tarde, depois de aproveitar quase tudo que o GDF Mais Perto do Cidadão ofereceu em Brazlândia. Levou o pequeno Isaac, de 6 anos, para cortar o cabelo, fez sua nova carteira de identidade e ainda comprou uma pulseira e uma tiara produzidas por artesãs do projeto Banco de Talentos, da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus-DF). “Foi maravilhoso! Tinha muita coisa boa, tudo de graça e perto da minha casa. Meus filhos brincaram, eu resolvi um monte de coisa e ainda comprei presentes lindos de mulheres que lutam como eu”, contou. Selma Vargas levou os dois filhos para aproveitar as oportunidades de atendimento e lazer oferecidas pelo GDF Mais Perto do Cidadão, em Brazlândia | Fotos: Roberto Peixoto/Sejus Realizado pela 56ª vez, o evento promovido pela Sejus, levou cidadania, dignidade e serviços públicos gratuitos à população. Em dois dias, mais de 5 mil pessoas participaram das atividades, que incluíram oficinas, atendimentos de saúde, ações de bem-estar, cultura e lazer para todas as idades. Cultura local em destaque: rimas, cores e identidade MC NIT, vencedor da Batalha de Rimas Na sexta-feira (25), a Batalha de Rimas reuniu jovens MCs da região. A competição, que usa a arte como ferramenta de prevenção às drogas e valorização cultural, foi vencida pelo MC NIT. “Comecei com 14 anos e nunca imaginei chegar até aqui. Ver um programa como esse abraçar a comunidade e incentivar a cultura da periferia é muito especial”, disse o campeão. Daniel Gonçalves participou de oficina de grafite, conduzida pelo professor Gilmar Satão No sábado (26), o grafite ganhou espaço com a oficina Letras e Cores, conduzida pelo artista Gilmar Satão. Cerca de 30 pessoas participaram. “O grafite é resistência, linguagem e transformação. É gratificante ver jovens colocando seus sentimentos no muro pela primeira vez”, afirmou Satão. Para Daniel Gonçalves, 17 anos, a experiência foi marcante: “Nunca tinha usado spray. Aprendi a desenhar letras e até falei de mim. Quero continuar.” Casamento Comunitário: inscrições abertas Durante o evento, casais puderam se inscrever para a 3ª edição do Casamento Comunitário 2025, marcada para 14 de setembro. O motorista Daniel de Oliveira, 33 anos, e a dona de casa Carolina Santos, 30, aproveitaram a oportunidade. “Estamos juntos há quinze anos e nunca conseguimos pagar pelo casamento. Agora vai dar certo”, disse Daniel. “Vai ser o dia mais feliz da nossa vida”, completou Carolina. Solidariedade que aquece GDF Mais Perto do Cidadão ofereceu acesso facilitado a serviços públicos, cursos e atividades culturais O Brechó Solidário Compartilha Amor atraiu muitos visitantes. Cada pessoa pôde escolher até cinco peças de roupas, calçados ou acessórios em ótimo estado, doados ao longo do ano. “Estou levando roupas lindas pra mim e pra minha nora. É uma ajuda que vem na hora certa”, disse Deuzina Vieira, 47 anos, profissional de serviços gerais. Nesta edição, o evento também estreou a oficina de aromatizantes de ambientes, com foco em geração de renda. Maria José Souza, 48 anos, que trabalha com vendas, viu na atividade uma chance de crescer. “Aprendi uma nova forma de ganhar dinheiro e já estou pensando em montar kits para vender”, comemorou. Saúde e cidadania para todas as idades "Agora me sinto mais preparada para cuidar do meu bebê", diz Juliene Costa, que participou do curso Nasce uma Estrela Moradores tiveram acesso à carreta do Na Hora, emissão de documentos, orientação jurídica, vacinação de pets, corte de cabelo, fisioterapia, exames básicos e outros serviços. “Consegui resolver pendências do Detran e ainda fiz exames que estava adiando. Tudo num só lugar”, contou o vendedor Paulo Henrique Silva, 45 anos. [LEIA_TAMBEM]Um dos destaques foi o curso Nasce uma Estrela, voltado a gestantes e mães de recém-nascidos, com mais de 120 participantes. Juliene Costa, 30 anos, grávida de sete meses, saiu satisfeita. “Tiraram todas as minhas dúvidas. Agora me sinto mais preparada para cuidar do meu bebê.” Presenças e reconhecimento A vice-governadora Celina Leão, que acompanhou o evento no sábado, ressaltou o impacto positivo do programa. “Ver a comunidade feliz e participando mostra que estamos no caminho certo. Brazlândia merecia essa estrutura. É o governo chegando à vida das pessoas.” O secretário substituto da Sejus, Emílio Evaristo, destacou a força do projeto. “Cada edição é uma oportunidade de acolher, transformar e garantir direitos. É isso que move o programa.” *Com informações da Sejus-DF
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Em sua 26ªedição, Parada do Orgulho LGBTQIAPN+ teve segurança garantida
A Polícia Militar do Distrito Federal esteve presente neste domingo (6) na 26ª edição da Parada do Orgulho LGBTQIAPN+ de Brasília, garantindo a segurança dos participantes e promovendo a ordem pública ao longo de todo o evento. Presença da PMDF teve como objetivo garantir que tudo transcorresse com tranquilidade | Foto: Divulgação/PMDF Com o tema “Jovem, LGBT, Periferia, Orgulho”, a parada reuniu as pessoas em um dos mais tradicionais atos em defesa dos direitos da população LGBTQIAPN+ na capital federal. A concentração teve início às 14h, na Esplanada dos Ministérios, nas proximidades do Congresso Nacional, com deslocamento dos trios elétricos pela via N1 até a Torre de TV, onde foi feito o retorno na altura da antiga Funarte. O trajeto seguiu pela via S1, com encerramento no Museu Nacional. Com um efetivo preparado e estrategicamente posicionado, a PMDF atuou de forma preventiva, auxiliando na fluidez do trânsito, acompanhando os trios elétricos, orientando os cidadãos e assegurando que o evento ocorresse de forma pacífica. *Com informações da PMDF
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Casamento Comunitário celebra a união de 100 casais com cerimônia inédita na Concha Acústica
Não há idade para casar. E o Casamento Comunitário promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus-DF) é a prova disso. Na segunda edição de 2025, 100 casais de todas as idades subiram ao altar para dizer o tão sonhado “sim”. Pela primeira vez, a cerimônia foi realizada na Concha Acústica de Brasília, às margens do Lago Paranoá, neste domingo (29). Mais de 3 mil pessoas, entre os noivos, familiares, convidados e autoridades, participaram da celebração, que teve o clima das tradicionais festas juninas. A segunda edição do Casamento Comunitário deste ano promoveu a união de 100 casais neste domingo (29), na Concha Acústica de Brasília | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Segundo a vice-governadora Celina Leão, o Casamento Comunitário representa a realização de um sonho. “Muitos já viviam juntos, mas não tinham condições de realizar uma cerimônia. Outros estão se casando agora, aproveitando essa oportunidade”, afirmou. Ela destacou que tudo é planejado com antecedência: “Os vestidos são testados, há toda uma preparação cerimonial, com música… É um evento feito com muito amor, carinho e com a colaboração de muita gente junto ao Governo do Distrito Federal.” Para ela, a cerimônia também é um momento simbólico. “Acredito que as pessoas renovam a esperança de viver uma fé em unidade e amor”, completou. A vice-governadora Celina Leão e a secretária Marcela Passamani celebram a alegria dos noivos no Casamento Comunitário Todos chegaram em carros de luxo, percorreram a passarela exclusiva até o altar e contaram com palco para a celebração, área para os convidados e um espaço especial para fotos, brindes e corte do bolo. Barracas temáticas, comidas típicas, atrações culturais e brincadeiras fizeram parte da programação. Antes realizada em espaço fechado no Pontão do Lago Sul, a cerimônia teve o mesmo cuidado em cada detalhe por parte da organização. A secretária da Sejus-DF, Marcela Passamani, celebrou que esta edição ocorreu em um local inédito: a Concha Acústica de Brasília. “Estamos muito felizes. Pela primeira vez, o Casamento Comunitário acontece aqui, nesse pôr do sol que só Brasília tem. Estamos em um mês festivo, então a decoração está toda no tema de festa junina. Hoje tem canjica, tem pipoca, tem pescaria… e tem casamento.” Desde 2020, mais de 540 casais já foram beneficiados pelo programa do GDF com a oficialização gratuita da união Segundo a secretária, a iniciativa vai além da cerimônia: representa uma política pública que oferece dignidade e cidadania. “O objetivo é proporcionar a essas pessoas a oportunidade de oficializar o relacionamento com isenção da taxa de cartório, graças à parceria com a Arpen-DF. Mas, para além disso, essa é uma política pública que entrega o que há de mais simbólico: a realização de um sonho. É o vestido de noiva, é a maquiagem inesquecível. É o governo mais perto do cidadão, de uma maneira inédita”, concluiu. Preparativos e lua de mel "Eu até adoeci de tanto querer. Agora ele está aqui… não sei como conseguiu dizer o sim, porque estava muito nervoso e com a voz rouca. Mas esse sim saiu", conta, animada, Maria Ivonete Castro, que oficializou a união de 45 anos com Manoel José de Souza No salão de beleza, enquanto se preparava para o grande momento, a enfermeira Juliana Santos, descreveu a emoção de viver um verdadeiro “dia de princesa”. “É a realização de um sonho”, afirmou. Sobre o vestido, contou, animada: “Caiu como uma luva, fiz uma boa escolha. Estou muito feliz com o meu vestido. O modelo é longo, com parte inferior em cetim, mangas transparentes com rosas brancas, decote muito bonito e acabamento perfeito”, detalha. Além do noivo, a enfermeira esteve acompanhada por familiares na hora da cerimônia. “Aqui está uma parte da minha família, meus irmãos, meus primos e meus filhos.” Juliana mora na Avenida Leste da Ceilândia. Ela e o noivo, Elias de Andrade, ambos com 25 anos, estão juntos há dois anos. “Ele me pediu em casamento, e já tinha uns cinco meses que a gente estava planejando. Quando vimos o anúncio da Sejus, decidimos nos inscrever para realizar esse nosso sonho”, conta. Juliana destaca que a expectativa é curtir a lua de mel em terras baianas. "É a realização de um sonho", diz Juliana Santos, uma das noivas desta edição Com o sonho de oficializar no papel uma união que já dura 45 anos, a aposentada Maria Ivonete Castro, 65, conta que é casada com Manoel José de Souza na igreja, mas somente agora decidiram formalizar a união civil. A inspiração para participar da cerimônia surgiu ao ver a divulgação na televisão. “Aí convidei meu esposo, ele aceitou, fomos lá e colocamos nosso nome. Da primeira vez não deu certo, mas agora conseguimos. Eu até adoeci de tanto querer, pensei que não ia dar certo de novo. Agora ele está aqui… não sei como conseguiu dizer o sim, porque estava muito nervoso e com a voz rouca. Mas esse sim saiu!”, conta, sorridente. [LEIA_TAMBEM]Para ela, o Casamento Comunitário é uma oportunidade especial, principalmente para casais mais velhos. “É um incentivo. Tem muita gente idosa também. Acho bonito ajeitar tudo, deixar tudo nos trinques, tudo certinho.” No momento do “sim”, os noivos estavam acompanhados pelos filhos e netos. “Tenho quatro filhos, mas só dois puderam vir, porque os outros moram em São Paulo e no Piauí.” Moradora de Ceilândia, revelou o destino escolhido para a lua de mel: “Quero ir para os Lençóis Maranhenses. Meu pai já tem casa lá, então a gente vai para lá. Vai dar certo!” Casamento Comunitário Em 2025, a primeira edição ocorreu em 23 de março. Outras duas edições estão previstas até dezembro: em 31 de agosto e 7 de dezembro, cada uma com 100 casais. Além da isenção das taxas cartoriais, os casais recebem apoio completo para o grande dia: transporte, trajes, maquiagem, produção de cabelo e registro fotográfico profissional, tudo viabilizado por meio de parcerias privadas e voluntárias. Mais do que um ato simbólico, o Casamento Comunitário também assegura diversos direitos e benefícios legais aos casais, como segurança jurídica, acesso a pensões, inclusão em programas sociais e direitos sucessórios. Ao garantir a oficialização gratuita da união civil, a Sejus reafirma o compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) em promover dignidade e cidadania a todos, independentemente da renda. Instituído pelo Decreto nº 41.971/2021, o Programa Casamento Comunitário teve sua primeira edição em 2020. Desde então, 541 casais já foram beneficiados com a oficialização gratuita da união.
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GDF Mais Perto do Cidadão leva capacitação e serviços públicos essenciais para o Arapoanga
Cleide Alves, cabeleireira no Arapoanga, viu na 54ª edição do GDF Mais Perto do Cidadão uma oportunidade de transformar sua rotina profissional. Ao saber da oficina gratuita de tranças, correu para garantir sua vaga. “Quis aprender essa técnica tanto para me sentir mais bonita quanto para oferecer um novo serviço no meu salão. Isso pode me ajudar a aumentar minha renda”, contou. A filha, Rejane Alves, também participou da oficina e saiu com um sorriso no rosto e um novo visual. “Foi a primeira vez que vi meu cabelo trançado. Amei!”, disse, empolgada. Cleide Alves aprovou a oficina de trança oferecida pelo GDF Mais Perto do Cidadão no Arapoanga. "Proporcionar atendimento de qualidade, lazer e acolhimento à população mostra o compromisso do governo com quem realmente precisa", destacou a vice-governadora Celina Leão, que compareceu ao evento com a secretária Marcela Passamani | Fotos: Jonathan Vieira/Sejus-DF A oficina, ministrada voluntariamente pela professora Andreia Alessandra Barbosa da Silva, do Instituto Trançarte, reuniu mais de 50 mulheres e foi uma das atrações mais procuradas desta edição do GDF Mais Perto do Cidadão, promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF). Ao longo desta sexta (27) e deste sábado (28) mais de 5 mil pessoas participaram do evento, realizado em um grande espaço em frente ao Condomínio Mansões Arapoanga, na Quadra 10K, ao lado do Centro Educacional Dona América Guimarães. Com um olhar especial para o fortalecimento da autonomia das mulheres da comunidade, a programação ofereceu capacitações que incentivam o empreendedorismo e a geração de renda. Um exemplo foi o curso Protagonista da Casa, na tarde de sexta-feira, que ensinou técnicas de limpeza profissional, com direito a certificado e material informativo. A diarista Socorro Lima, de 48 anos, elogiou a formação. “Aprendi muita coisa nova e útil. Isso vai valorizar meu trabalho e, quem sabe, me permitir cobrar um pouco mais por ele”, avaliou. Juventude e cultura na prevenção às drogas Outro destaque desta edição foi a Batalha de Rimas, realizada na manhã de sexta, com a participação de dezenas de jovens da região. O vencedor foi o MC Pedrin, de apenas 9 anos. A ação integrou a semana de combate ao uso de drogas, celebrada em alusão ao Dia Internacional de Combate às Drogas, lembrado em 26 de junho. “Mandei minha rima contra as drogas e levamos mais uma. Já estamos preparados para a próxima edição”, celebrou MC Pedrim. Serviços essenciais mais perto de casa Com o filho Arthur e o marido Ademir Rodrigues, Elisângela de Souza foi ao GDF Mais Perto do Cidadão para se inscrever no programa Cartão Prato Cheio e acessar outros serviços públicos Além das atrações especiais, o GDF Mais Perto do Cidadão manteve os tradicionais serviços que fazem a diferença para milhares de pessoas. Houve atendimentos do Na Hora, Polícia Civil, vacinação de pets, espaço infantil e apresentações culturais. Diversos programas da Sejus também marcaram presença, como o Direito Delas, que atua na prevenção à violência contra a mulher, e o Acolhe DF, que oferece acolhimento a dependentes químicos e suas famílias. Moradora da região, a dona de casa Elisângela de Souza Oliveira aproveitou a oportunidade para se inscrever no programa Cartão Prato Cheio. Levou também o filho Arthur Rodrigues, de 6 anos, para tirar a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN). O marido, Ademir Nunes Rodrigues, por sua vez, resolveu pendências na Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab). “Se não fosse esse programa aqui pertinho, eu teria que ir até Planaltina ou ao Plano Piloto. Consegui resolver tudo perto de casa e com muito mais facilidade”, destacou Elisângela. Solidariedade que aquece Odília Marques e as filhas Nicole e Ana Sofia aproveitaram o brechó O tradicional Brechó Solidário Compartilha Amor também atraiu grande público. No espaço, cada participante pôde escolher até cinco peças de roupas, calçados ou acessórios, todos em ótimo estado e doados pela campanha solidária promovida pela Sejus. Odília Marques, 33 anos, levou as filhas Nicole Santos e Ana Sofia Alves para renovar o guarda-roupa. “Elas adoraram. Levaram calças, camisas e até vestido”, contou. [LEIA_TAMBEM]Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, ações como essa impactam diretamente a vida das pessoas. “Transformar realidades começa com a escuta e o acolhimento. É assim que conseguimos ampliar o acesso aos direitos e garantir mais dignidade a quem mais precisa.” A vice-governadora do DF, Celina Leão, também acompanhou o evento e destacou a importância da iniciativa. “Proporcionar atendimento de qualidade, lazer e acolhimento à população mostra o compromisso do governo com quem realmente precisa. Quando o Estado se faz presente dessa forma, é sinal de que estamos avançando na direção certa.” Com mais de 350 mil atendimentos realizados desde sua criação, o programa GDF Mais Perto do Cidadão segue fortalecendo a cidadania, promovendo inclusão social e oferecendo serviços essenciais à população do DF. *Com informações da Sejus-DF
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Casamento Comunitário realiza um dos principais sonhos dos casais: a oficialização da união
Mais de 60 anos separam o casal mais jovem do mais experiente entre os participantes da segunda edição do Casamento Comunitário 2025, mas o sonho é o mesmo: oficializar a união com a pessoa amada. Manoel José de Souza, 85 anos, e Maria Ivonete Castro, 65, estão juntos há 45 anos, mas nunca casaram no civil. “É um sonho que eu tenho desde menina”, diz a mulher. Já Sidney dos Santos Dias, 19, e Eduarda Rodrigues, 18, namoram há três anos e decidiram antecipar o que imaginavam ser um plano para o futuro. “Não queremos casar tarde para não perder a magia”, define o rapaz. O casal mais jovem da próxima edição do Casamento Comunitário, Sidney e Eduarda celebram a realização de um sonho | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Em 29 de junho, os dois casais terão a oportunidade de se tornarem marido e mulher perante a lei e diante de autoridades, familiares e amigos em uma cerimônia totalmente gratuita promovida pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), na Concha Acústica – espaço inédito no programa que já realizou casamentos no Museu Nacional da República e no Pontão do Lago Sul. “O Casamento Comunitário é uma oportunidade de celebrar o amor com dignidade e igualdade. Queremos reforçar o sentido de união e pertencimento”, destaca a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Entre os mais novos a firmarem o compromisso no Casamento Comunitário, Sidney e Eduarda simbolizam o entusiasmo do amor juvenil. Os dois se conheceram nos corredores da escola em que fizeram o ensino médio, em Arapoanga. O namoro começou aos 16 anos, quando passaram a estudar na mesma sala. Foram os interesses em comum que os aproximaram: a aptidão pelo desenho, o gosto pelo cosplay e a curiosidade pela cultura japonesa. Juntos há 45 anos, Maria Ivonete e Manoel vão formalizar a união com o Casamento Comunitário “No primeiro dia em que o vi na escola, eu já gostei dele. Eu ficava o observando pelos corredores para ver se dava alguma coisa. Mas foi quando a gente caiu na mesma sala e começamos a estudar junto que a gente se aproximou e se apaixonou, porque nós dois somos artistas, gostamos de desenhar, essas coisas”, lembra Eduarda. Mesmo jovens, os dois já pensavam em casar. Mas imaginavam que esse seria um sonho distante, para quando tivessem por volta dos 30 anos. Até que se depararam com um anúncio do programa da Sejus-DF nas redes sociais. Incentivamos pela mãe da Eduarda, os dois juntaram os documentos e fizeram a inscrição no Itapoã. “A nossa expectativa é muito alta. Já estamos fazendo planos. Vamos casar primeiro e depois vamos correr atrás de oportunidades de emprego para podermos morar juntos”, conta Sidney. [LEIA_TAMBEM]Para Manoel e Maria Ivonete, o casamento civil vai consolidar uma trajetória de companheirismo que inclui quatro filhos, 15 netos e dois bisnetos. “Agora vou poder esfregar na cara de todo mundo a certidão de casamento”, afirma a mulher. “Estou realizando um sonho que pensei que nunca viveria. Deus está me dando essa oportunidade única”, acrescenta o homem. Casamento Comunitário O Programa Casamento Comunitário foi instituído pelo Decreto nº 41.971/2021 e teve sua primeira edição em 2020. Desde então, já beneficiou 541 casais com a oficialização gratuita da união. Em 2025, a primeira edição ocorreu em 23 de março, reunindo 100 casais. Além da próxima cerimônia, em 29 de junho, estão previstas outras duas edições até o fim do ano: 31 de agosto e 7 de dezembro, cada uma também com 100 casais. Além da isenção das taxas cartoriais, os participantes recebem diversos apoios para o grande dia: transporte, trajes completos, maquiagem e produção de cabelo para as noivas, além de registro fotográfico profissional, tudo viabilizado por meio de parcerias privadas e voluntárias. Para saber mais sobre o programa, consultar o passo a passo para inscrição e a lista de entidades parceiras, acesse este link.
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Casamento Comunitário: segunda edição de 2025 será na Concha Acústica de Brasília
“Não vejo a hora de mostrar para todo mundo a minha certidão de casada!” — a frase cheia de alegria é de Maria Ivonete Castro, 65 anos, que ao lado de Manoel José de Souza, 85, está ansiosa para oficializar uma união que já dura 45 anos. Moradores de Ceilândia, pais de quatro filhos, avós de 15 netos e dois bisnetos, eles são o casal mais idoso já inscrito em uma edição do Casamento Comunitário, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF). Maria Ivonete Castro e Manoel José de Souza vão oficializar, no Casamento Comunitário, uma união de 45 anos | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus “Estou realizando um sonho que pensei que nunca viveria. Deus está me dando essa oportunidade única”, emociona-se Manoel, enquanto segura a mão de Maria Ivonete, que já separou o vestido e o sapato que usará no grande dia. Para eles, a cerimônia é a chance de celebrar oficialmente uma história marcada por companheirismo, superação e muito amor. E o cenário escolhido para esse momento especial não poderia ser mais inspirador: pela primeira vez, o Casamento Comunitário será realizado na icônica Concha Acústica, um dos espaços culturais mais emblemáticos e bonitos de Brasília. Localizada às margens do Lago Paranoá, a Concha é reconhecida como o primeiro espaço para grandes shows da cidade, oferecendo um ambiente acolhedor e romântico, ideal para cerimônias ao ar livre. No dia 29 de junho, a partir das 17h, com o pôr do sol como testemunha, 100 casais dirão “sim” diante de familiares, amigos e autoridades. Outra novidade desta edição é o aumento no número de convidados por casal: de quatro para até 25 convidados, ampliando ainda mais a participação de familiares e amigos. A expectativa é reunir mais de 3 mil pessoas para celebrar o amor e a cidadania. A Concha Acústica será o cenário da próxima edição do Casamento Comunitário, marcada para o dia 29 de junho, a partir das 17h | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Apesar da mudança de local, todos os detalhes continuam cuidadosamente planejados para proporcionar uma experiência única aos noivos: eles chegarão em carros de luxo (Uber Black), percorrerão uma passarela exclusiva até o altar, e contarão com um palco para a cerimônia, cadeiras para os convidados e um espaço reservado para fotos e o tradicional brinde e corte do bolo. Atualmente, 150 casais já estão inscritos nesta edição e, nesta semana, começaram a dar o primeiro passo para oficializar o matrimônio: a entrega da documentação para os cartórios. Mais do que oficialização, um resgate de sonhos [LEIA_TAMBEM]Para a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani, o Casamento Comunitário vai muito além da formalização de uniões. “Esse evento resgata sonhos e fortalece laços familiares. É sempre um momento muito emocionante, não só para os noivos, mas também para suas famílias, que participam e celebram juntos esse passo tão importante”, destaca. A oficialização do casamento também assegura diversos direitos e benefícios legais, como segurança jurídica, direitos sucessórios, acesso a pensões e inclusão em programas sociais. Assim, a Sejus reafirma o compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) em garantir o direito à formalização da união, independentemente das condições financeiras dos casais. Casamento Comunitário O Programa Casamento Comunitário foi instituído pelo Decreto nº 41.971/2021 e teve sua primeira edição em 2020. Desde então, já beneficiou 541 casais com a oficialização gratuita da união. Em 2025, a primeira edição ocorreu em 23 de março, reunindo 100 casais. Além da próxima cerimônia, em 29 de junho, estão previstas outras duas edições até o fim do ano: 31 de agosto e 7 de dezembro, cada uma também com 100 casais. Além da isenção das taxas cartoriais, os participantes recebem diversos apoios para o grande dia: transporte, trajes completos, maquiagem e produção de cabelo para as noivas, além de registro fotográfico profissional, tudo viabilizado por meio de parcerias privadas e voluntárias. Para saber mais sobre o programa, consultar o passo a passo para inscrição e a lista de entidades parceiras, acesse este link. *Com informações da Sejus-DF
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Dia da Mulher oferta serviços diversos ao público feminino do DF nesta segunda (2)
Em sua 24ª edição, o Dia da Mulher, iniciativa da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), ofertará diversos serviços gratuitos para mulheres em situação de vulnerabilidade nesta segunda-feira (2/6), das 8h às 16h, no Setor Comercial Norte, Quadra 1, Bloco G, Loja 1 – Edifício Rossi Esplanada Business, próximo ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Realizado sempre na primeira segunda-feira de cada mês, o projeto oferece serviços gratuitos com foco na promoção da cidadania, no acolhimento e na defesa dos direitos femininos. Caso seja feriado, as atividades são realizadas no primeiro dia útil subsequente. Serviços oferecidos no Dia da Mulher compreendem diversas áreas de atendimento ao cidadão | Foto: Divulgação/DPDF O projeto tem se consolidado como uma política pública permanente de acesso à Justiça e proteção dos direitos das mulheres, reafirmando o compromisso da DPDF com a equidade, o respeito e a dignidade da população feminina do DF. Já foram contabilizados mais de 40,5 mil atendimentos. A cada edição, novas parcerias são estabelecidas para ampliar a oferta de serviços, adotando uma abordagem mais ampla e integrada para enfrentar os diversos desafios vivenciados pelas mulheres, desde questões de saúde e segurança até o acesso à Justiça e a oportunidades econômicas. Oportunidades “A construção conjunta e solidária não apenas reforça a missão institucional de garantir o acesso pleno à Justiça, mas também transforma o atendimento em uma verdadeira porta de recomeço para mulheres que buscam apoio, proteção e novas oportunidades, essencial para que o projeto continue evoluindo e acolhendo mulheres em todos os cantos do DF”, afirma o defensor público-geral, Celestino Chupel . “A iniciativa é um espaço construído para que as mulheres se sintam seguras, amparadas e incentivadas a recomeçar”, resume a subdefensora pública-geral Emmanuela Saboya, coordenadora do evento. “Unir forças com outras instituições é essencial para que possamos oferecer um atendimento mais completo e humanizado, capaz de transformar realidades.” A autônoma Sônia Maria dos Santos, de 68 anos, já participou de algumas edições do Dia da Mulher da DPDF e esteve na última ação em busca de diversos serviços. “Vim procurar atendimento jurídico, resolver questões habitacionais e fazer exames médicos”, relatou. “A gente vem com esperança na cor verde, da Defensoria Pública, que tem feito o trabalho de nos enxergar.” [LEIA_TAMBEM]Veja, abaixo, os serviços ofertados. Defensoria Pública → Mediação e conciliação → Orientação jurídica → Iniciais de Família e de Saúde → Exames de DNA gratuitos → Atendimento psicossocial Escola Nacional de Acupuntura (Enac) → Auriculoterapia → Ventosaterapia Núcleo Judiciário da Mulher (TJDFT) → Prevenção e enfrentamento da violência doméstica contra a mulher → Atendimentos psicossociais de orientação e de sensibilização → Materiais informativos voltados para o público do evento Divisão Integrada de Atendimento à Mulher (senhas limitadas) → Apoio psicossocial às vítimas de violência e seus familiares Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) → Emissão de Carteira de Identidade Nacional: turno matutino Senac → Cadastro no Programa Senac – Cursos gratuitos Senac Beleza (senhas limitadas) → Trança: turno matutino Secretaria de Desenvolvimento Social – Cras Móvel (senhas limitadas) → Serviços socioassistenciais Secretaria da Mulher → Entrega de kits e panfletos informativos → Orientações a mulheres vítimas de violência → Esclarecimentos em relação às diversidades etária, étnico-racial, LGBTQIAPN+ e mães atípicas Codhab → Atendimento para regularização e inscrição em programas habitacionais Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet) → Vagas de emprego → Cesta do trabalhador → Atendimento ao empregador → Orientação quanto à CTPS Digital → Inscrições e orientações para os cursos ofertados pela Sedet-D → Seguro-desemprego → Orientação profissional Secretaria da Pessoa com Deficiência → Cadastro da pessoa com deficiência → Carteira de identificação da pessoa com transtorno do espectro autista (TEA) → Solicitação do cartão de identificação da pessoa com deficiência → Orientações para a concessão de Passe Livre-PCD → Orientações para a concessão de Benefício de Prestação Continuada (BPC) Instituto Fecomércio → Vagas de estágio ou jovem aprendiz para estudantes de ensino médio, técnico e superior (para a efetivação do cadastro, é necessário levar CPF, RG, dados escolares e pessoais) Caixa Econômica Federal → Consulta → Desbloqueio dos aplicativos Caixa Tem e FGTS → Emissão de boletos → Emissão de cartão social, poupança e conta corrente → Consulta ao PIS e ao FGTS → Renegociação de dívidas Sesc (senhas limitadas) → Mamografia → Exame citopatológico → Odontologia (limpeza e restauração) BRB → Cadastro no BRB Mobilidade → Solicitação e cobrança de segunda via do Cartão Mobilidade Secretaria de Saúde → Multivacinação Creas Migrantes (senhas limitadas) → Atendimento e orientação multilíngue a mulheres migrantes Escola de Barbeiro Roberto Ramos: turno matutino → Corte feminino → Corte masculino → Barba Secretaria de Justiça e Cidadania → Acolhimento e apoio psicossocial às vítimas de violência e seus familiares Caesb → Distribuição de água potável → Negociação e renegociação → Alteração de titularidade → Suspensão de fornecimento e religação → Revisão de conta → Agendamento de atendimento Secretaria de Turismo → Atendimento para emissão de Carteira do Artesão Secretaria de Esporte e Lazer – Subsecretaria dos Centros Olímpicos e Paralímpicos → Inscrições para a população vulnerável nos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) mais próximos de suas residências Secretaria de Educação → Cartão Creche → Cartão Material Escolar Integracor Medicina Cardiovascular → Consulta com médico cardiologista Neoenergia → Esclarecimento de dúvidas → Solicitações de serviços Instituto Corpo e Mente (senhas limitadas) → Tratamento de distúrbios físicos e emocionais com reflexologia Instituto Sabin → Distribuição de vouchers para exames laboratoriais Fios da Diversidade → Corte feminino → Escova → Design de sobrancelhas. *Com informações da Defensoria Pública do DF
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Carreta do Na Hora atende mais de 100 pessoas em celebração ao Dia do Gari no DF
Nesta sexta-feira (16), o Distrito Federal (DF) celebrou o Dia do Gari, data dedicada à valorização dos profissionais que zelam pela limpeza urbana e pela saúde das cidades. A comemoração, organizada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), no Distrito de Limpeza Norte, ofereceu uma série de atividades, com destaque para a presença da carreta do Na Hora que realizou mais de 100 atendimentos levando cidadania e serviços essenciais diretamente aos trabalhadores homenageados. Carreta do Na Hora realizou mais de 100 atendimentos na comemoração do Dia do Gari | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Durante o evento, os garis puderam aproveitar a infraestrutura montada para atualizar documentos, regularizar pendências e acessar uma série de serviços públicos sem precisar se deslocar para vários órgãos. A Unidade Móvel do Na Hora, iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), ofereceu atendimentos de instituições como BRB, Caesb, Codhab, Detran, INSS, Neoenergia, Procon, Receita Federal, entre outras. "Iniciativas como essa ajudam muito", comentou Renato Sales Lopes, que conseguiu resolver a situação cadastral na Receita Federal Para Damião Pereira da Silva, a ação facilitou o acesso a serviços que, muitas vezes, exigem tempo e locomoção. “Eu estava precisando resolver algumas pendências. Hoje, com a presença do Na Hora, consegui regularizar minha situação com a Codhab e ainda tirei dúvidas com o pessoal do Detran. Foi uma oportunidade importante para nós”, contou Damião. [LEIA_TAMBEM] Renato Sales Lopes, também saiu satisfeito após conseguir consultar seu CPF na Receita Federal e resolver sua situação cadastral. “Aproveitei para resolver essas questões e ainda pude comemorar o dia da minha profissão, que me orgulha tanto. Iniciativas como essa ajudam muito”, relatou. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, ressaltou o papel social da ação: “Esta homenagem vai além de uma festa. É um momento dedicado ao bem-estar desses profissionais tão essenciais, oferecendo acesso a serviços, inclusão social e muita alegria. Sem os garis, a saúde pública e o funcionamento da cidade estariam comprometidos. A presença do Na Hora reforça nosso compromisso com a valorização e a cidadania dessa categoria”, destacou Passamani. *Com informações da Sejus-DF
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GDF Mais Perto do Cidadão chega a Samambaia com programação especial para o Dia das Mães
Neste fim de semana que antecede o Dia das Mães, Samambaia será palco de uma grande celebração à cidadania, ao cuidado e ao afeto. A 51ª edição do GDF Mais Perto do Cidadão, promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), transcorre nesta sexta (9) e no sábado (10), com uma programação especial voltada às mulheres e à valorização da maternidade. O evento será realizado na QN 829, em Samambaia Norte (expansão), e vai oferecer serviços gratuitos, oficinas, cursos de capacitação, brechó solidário, atendimentos de saúde e atrações voltadas para toda a comunidade. "Nesta edição, temos um simbolismo especial ao celebrar e apoiar as mães com ações práticas, acolhedoras e que promovem autonomia e dignidade para toda a família”, diz a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Um dos destaques será a oficina de chaveiros de feltro, marcada para sábado, das 9h às 12h. A atividade ensinará uma técnica simples e criativa de confecção do acessório, que pode ser transformado em fonte de renda para os adultos e também em uma forma especial de crianças e adolescentes homenagearem suas mães com presentes feitos por suas próprias mãos. Outro momento especial será o curso Nasce uma Estrela, voltado a gestantes e mães de recém-nascidos. Já são mais de mil participantes atendidas ao longo de dez edições, e agora, nesta sexta-feira (10), das 10h às 12h, outras 100 mulheres terão acesso a orientações práticas sobre amamentação, cuidados com o bebê e bem-estar no pós-parto. Nesta edição, o curso contará com a presença de uma enfermeira obstetra, que utilizará um avental anatômico para demonstrar técnicas de extração e doação de leite. Haverá também a participação de uma doula especialista no uso de slings — que, além do modelo unissex, apresentará pela primeira vez um sling masculino, voltado aos pais. “Ao longo de mais de 50 edições, o GDF Mais Perto do Cidadão já impactou a vida de mais de 350 mil pessoas. Nesta edição, temos um simbolismo especial ao celebrar e apoiar as mães com ações práticas, acolhedoras e que promovem autonomia e dignidade para toda a família”, destaca a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Brechó solidário e capacitação para mulheres A população poderá acessar vários serviços públicos, como atendimentos do Na Hora, da Polícia Civil e de outros órgãos do GDF, além de vacinação antirrábica para pets, espaço infantil e serviços de beleza No sábado, das 9h às 12h, o tradicional brechó solidário Compartilha Amor oferecerá roupas, calçados e acessórios arrecadados pela campanha da Sejus-DF ao longo do ano. Cada participante poderá escolher até cinco itens. A iniciativa une solidariedade, inclusão e sustentabilidade. Na sexta-feira, das 13h30 às 16h, será realizado o curso Protagonista da Casa, voltado a diaristas, empregadas domésticas e donas de casa interessadas em aperfeiçoar suas habilidades. Com dicas práticas de organização e limpeza, a capacitação oferece material impresso e certificado de participação. As inscrições são presenciais, feitas no local. Saúde e bem-estar: cuidado com os olhos e com o futuro [LEIA_TAMBEM] A população idosa da região será beneficiada pelo projeto Um Novo Olhar para a Melhor Idade, que oferece exames oftalmológicos gratuitos e doação de óculos, em parceria com a ONG Renovatio. O serviço estará disponível nos dois dias do evento, e a expectativa é atender 3.500 idosos ao longo das próximas edições. As inscrições serão realizadas no próprio local. Casamento Comunitário: inscrições abertas Casais que desejam oficializar sua união também terão oportunidade. Estão abertas as inscrições para o programa Casamento Comunitário, que prevê mais três cerimônias até o fim do ano. A próxima ocorrerá em 29 de junho, com expectativa de beneficiar cerca de 400 casais em 2025. Cidadania, cultura e serviços essenciais Durante todo o evento, a comunidade terá acesso a uma ampla rede de serviços públicos, como atendimentos do Na Hora, da Polícia Civil e de outros órgãos do GDF. Também estarão disponíveis vacinação contra covid-19, influenza e HPV; testes rápidos; vacinação antirrábica para pets; espaço infantil; serviços de beleza; exposição de artesanato com participantes do Banco de Talentos e os estandes dos programas Direito Delas, voltado à prevenção da violência contra a mulher, e Acolhe DF, que oferece suporte e acolhimento a dependentes químicos e seus familiares. 51ª edição do GDF Mais Perto do Cidadão Local: QN 829, Conjunto 2/3 - Samambaia Norte (expansão) - próximo ao Centro Islâmico Datas: sexta-feira (9), das 9h às 16h; sábado (10), das 9h às 12h. *Com informações da Sejus-DF
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Mutirão garante nova identidade nacional a mais de 500 crianças e adolescentes no DF
Governo do Distrito Federal · MUTIRÃO GARANTE NOVA IDENTIDADE NACIONAL A MAIS DE 500 CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO DF Ter um documento oficial de identidade com foto, QR Code e validade nacional fará toda a diferença na vida dos filhos da estatística Ana Carolina Sousa, de 38 anos. Mãe de João Vítor, 7 anos, e Júlio César, 4, ela foi uma das primeiras a chegar à grande ação social promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), em parceria com a Polícia Civil do DF (PCDF), para emissão da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), voltada exclusivamente para crianças e adolescentes. Mutirão promovido pela Sejus-DF em parceria com a Polícia Civil ofereceu atendimentos para facilitar a emissão da nova carteira de identidade nacional | Foto: Divulgação/Sejus-DF “Quando eu era criança, não existia esse tipo de documento com foto e biometria. Meus pais passaram por situações em que era difícil me identificar. Hoje, meus filhos vão ter esse documento desde cedo, e isso é essencial para a formação deles como cidadãos”, disse Ana Carolina. “Além de prática, é uma garantia de segurança”, completou. Quem não conseguiu atendimento durante o mutirão, realizado em uma estrutura especial no Shopping Popular de Brasília, pôde realizar o agendamento para a emissão da CIN em datas futuras, por meio de uma unidade móvel do Na Hora também presente no local. O agendamento pôde ser feito para atendimento em uma unidade do próprio Na Hora ou em uma delegacia próxima à residência do interessado, com orientação completa e preenchimento das vagas disponíveis no site da Polícia Civil. "Hoje, meus filhos vão ter esse documento desde cedo, e isso é essencial para a formação deles como cidadãos", diz Ana Carolina Sousa A nova CIN é um documento unificado nacionalmente, com número único (o CPF), dados biométricos e QR Code, o que confere mais segurança e autenticidade. Em casos de desaparecimento, por exemplo, as forças policiais de todo o país passam a ter acesso ao banco nacional de dados, o que pode acelerar a localização de crianças e adolescentes. Além disso, o documento facilita o acesso a diversos serviços públicos, inclusive em sua versão digital. [LEIA_TAMBEM]Outro diferencial da ação social foi a praticidade: não foi necessário levar foto, pois os registros fotográficos e biométricos foram feitos diretamente no posto de atendimento. Na ocasião, o responsável legal precisou apenas apresentar a certidão de nascimento original do menor. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou a importância da ação. “Essa iniciativa representa mais do que a entrega de um documento. É um passo importante para a inclusão social e o fortalecimento da cidadania desde a infância. Superamos os 500 atendimentos em quatro dias, e isso mostra o quanto a população reconhece a importância da identidade desde cedo como ferramenta de proteção e acesso a direitos.” Aqueles que ainda desejam emitir a nova CIN para crianças e adolescentes podem procurar os postos do Na Hora ou delegacias autorizadas. O documento fica disponível para retirada cerca de 20 dias após o atendimento, na unidade escolhida. *Com informações da Sejus-DF
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Segunda edição do Casamento Comunitário 2025 será em junho; inscrições estão abertas
A próxima cerimônia do Casamento Comunitário 2025, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), está marcada para 29 de junho. A iniciativa, que ocorre desde 2021, proporciona aos casais a oportunidade de oficializar gratuitamente sua união civil, fortalecendo os laços familiares e o exercício da cidadania. Com inscrições abertas, essa será a segunda das quatro edições previstas para este ano. No total, a expectativa é beneficiar até 300 casais – um aumento de 150 vagas em relação ao ano passado. As próximas datas programadas para as cerimônias são 31 de agosto e 7 de dezembro, sempre aos domingos. A iniciativa, que ocorre desde 2021, proporciona aos casais a oportunidade de oficializar gratuitamente sua união civil, fortalecendo os laços familiares e o exercício da cidadania | Foto: Divulgação/Sejus-DF Casamento gratuito e completo Além da gratuidade das taxas cartoriais, os casais participantes recebem diversos tipos de apoio para o grande dia: transporte até o local da cerimônia, trajes completos, maquiagem e produção de cabelo para as noivas, tudo com o apoio de parceiros privados e voluntários. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, ressaltou os benefícios da formalização da união: “Apesar de a união estável ter respaldo legal, o casamento ainda oferece vantagens específicas em alguns processos jurídicos; e, mais do que garantir a gratuidade, buscamos proporcionar um dia memorável para essas famílias”. Segundo ela, o custo médio de um casamento civil gira em torno de R$ 600, valor com que muitas famílias não conseguem arcar. Quem pode participar Para se inscrever, os casais devem atender aos seguintes critérios: • Ter pelo menos 18 anos; • Morar no Distrito Federal; • Não possuir impedimentos legais para o casamento; • Comprovar hipossuficiência de renda por meio de declaração assinada no ato da inscrição. Documentos exigidos: • RG ou CNH (originais); • CPF (original); • Comprovante de residência recente no nome dos noivos; • Declaração de hipossuficiência preenchida e assinada; • Certidão de Nascimento original (para solteiros); • Certidão de Casamento com averbação do divórcio, formal de partilha e Certidão de Nascimento (para divorciados); • Certidão de Casamento anterior, Certidão de Óbito do cônjuge falecido, formal de partilha e Certidão de Nascimento (para viúvos). Locais de inscrição (segunda a sexta, das 9h às 16h30) • Praça dos Direitos da Ceilândia (QNN 13, Ceilândia Norte) • Unidade Rodoviária do Na Hora (Rodoviária do Plano Piloto, plataforma inferior) • Praça dos Direitos do Itapoã (Quadra 203, Del Lago II) • Estação Cidadania do Recanto das Emas (Quadra 113, Lote 9). As vagas serão preenchidas conforme a ordem de inscrição, após a verificação e aprovação dos documentos. Em caso de desistência ou documentação incompleta, os casais da lista de espera serão convocados. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)
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Programação especial leva ações de cidadania em homenagem aos 65 anos da capital
Brasília completa 65 anos no dia 21 de abril, e, para celebrar a data, a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) deu início a uma série de ações que vão ocupar diferentes espaços da cidade ao longo do mês. Com o compromisso de promover inclusão, bem-estar e acesso a direitos, as equipes da pasta estão nas ruas, praças, escolas e comércios levando informação, orientação, serviços e acolhimento à população, por meio das suas subsecretarias. Entre as ações que já movimentam o Plano Piloto está a campanha da Subsecretaria de Enfrentamento às Drogas (Subed), que desde o início da semana percorre quadras residenciais e comerciais com abordagens informativas. A equipe tem conversado com a população sobre os riscos do uso de drogas, estratégias de prevenção e as opções de tratamento e apoio disponíveis para dependentes e seus familiares, além de apresentar o programa Acolhe DF, que oferece atendimento psicossocial e suporte para reinserção socioeconômica. Sejus-DF promove ações em diversas regiões em comemoração aos 65 anos de Brasília | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Só no primeiro dia de ação, três vigias de um supermercado na 216 Sul — Carlos, Valdir e Leandro — demonstraram interesse em buscar ajuda. Após orientação da equipe, eles foram acolhidos em menos de 24 horas por uma comunidade terapêutica conveniada à Sejus. Outro caso marcante aconteceu na Rodoviária do Plano, onde André, em situação de rua, aceitou o encaminhamento imediato para tratamento. Morador da 708 Norte, Rogério Martins, de 46 anos, disse ter se surpreendido com a iniciativa da Sejus. “Eu não fazia ideia de que existia esse tipo de serviço gratuito. Tenho um sobrinho nessa situação, e agora sei como ajudar”, contou, emocionado. Praças com vida e cuidado para quem tem mais de 60 anos A Subsecretaria de Políticas para o Idoso (Subidoso) também deu início à programação especial com o evento Um Dia na Praça, parte do projeto Viver 60+. A proposta é ocupar os espaços públicos com atividades que incentivem o convívio social, promovam a saúde e garantam qualidade de vida às pessoas idosas. Com o compromisso de promover inclusão, bem-estar e acesso a direitos, as equipes da pasta estão nas ruas, praças, escolas e comércios levando informação, orientação, serviços e acolhimento à população, por meio das suas subsecretarias | Foto Joel Rodrigues Agência Brasília Na estreia, realizada no último fim de semana na Praça do Compromisso, na 704 Sul, mais de 60 pessoas participaram de uma manhã animada com aula de zumba, lanche saudável, aferição de pressão, testes rápidos e atendimento com a equipe voluntária da Escola Técnica de Enfermagem Inenf. Servidores da Sejus também ofereceram orientações e palestras sobre os direitos da pessoa idosa e temas de cidadania. A próxima edição será no sábado, dia 12, das 9h30 às 12h, na quadra de esportes da praça da SQN 313, com novas programações previstas para o Cruzeiro e o Sudoeste. Combate ao trabalho infantil e violência sexual A Subsecretaria de Políticas para Crianças e Adolescentes (Subpca) está nas ruas com uma força-tarefa de divulgação dos seus programas e serviços. A equipe tem distribuído materiais informativos em pontos estratégicos como o Setor Comercial Sul e a Rodoviária do Plano, com foco no combate ao trabalho infantil, na prevenção à violência sexual e na divulgação dos canais de denúncia e acolhimento. Equipe da Sejus-DF distribui materiais informativos para conscientizar contra o trabalho infantil, orientar na prevenção à violência sexual e divulgar canais de denúncia e acolhimento | Foto: Hugo Lira/Sejus As ações destacam o trabalho do Centro de Atendimento 18 de Maio, referência no acolhimento de crianças vítimas de violência sexual, além dos canais Disque 100, 125 (Cisdeca) e o Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAAM). A mobilização segue nos próximos dias em locais como o Conic, Galeria dos Estados, Plataforma do Conjunto Nacional e outras áreas com grande circulação. Educação antirracista nas escolas e órgãos públicos Durante o mês comemorativo de aniversário de Brasília, a Subsecretaria de Políticas de Direitos Humanos e Igualdade Racial (Subdhir) vai intensificar o Programa de Letramento Racial em diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), com formações voltadas para a promoção da equidade racial e o combate ao racismo estrutural. Neste mês, tem início também a expansão do programa para a rede de ensino. O Centro Educacional 04 do Guará (CED 04) será a primeira escola a receber o ciclo formativo, que prepara professores e educadores para desenvolverem práticas pedagógicas antirracistas e fomentar debates sobre identidade, ancestralidade e igualdade racial. Cada ciclo atende de 20 a 25 educadores, com a meta de alcançar todas as escolas públicas e, posteriormente, instituições privadas do DF. Segurança para mulheres em bares e eventos A Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav) está ampliando a implementação do protocolo Por Todas Elas, que capacita funcionários de bares, restaurantes, casas de eventos e outros espaços de entretenimento para atuarem na prevenção e no combate à violência contra a mulher. A ação especial deste mês começou no Complexo Gastronômico Mané Mercado, onde 105 colaboradores participaram da formação. O próximo local a receber o treinamento será o Açougue do Berg, no dia 16 de abril. Os estabelecimentos que aderem ao programa recebem o selo Por Todas Elas, válido por um ano, como símbolo do compromisso com um ambiente mais seguro e respeitoso. Ao longo de abril, essas ações se somam para reforçar o cuidado com as pessoas e a valorização da cidadania em todo o Distrito Federal. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, a união das forças da Sejus-DF neste mês representa o compromisso com uma Brasília mais justa e humana. “Brasília nasceu com a missão de ser símbolo de esperança. Nosso trabalho é fazer com que isso se reflita no dia a dia das pessoas.” *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)
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Aprovada lei que institui Política Distrital de Educação para a Integridade
A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) aprovou por unanimidade, na noite de quarta-feira (26), a Política Distrital de Educação para a Integridade no âmbito das escolas públicas e privadas do Distrito Federal. O Projeto de Lei nº 1.603/2025 foi proposto pelo Poder Executivo e enviado pelo governador Ibaneis Rocha para análise dos parlamentares em regime de urgência. A medida ainda passará por sanção do chefe do Executivo e, após publicação, deve ser regulamentada em até 90 dias. De acordo com o texto, a educação para a integridade compreende processos de aprendizagem que promovam a internalização de valores, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências direcionadas à preservação da integridade pessoal, honestidade, disciplina e autorresponsabilidade. O foco principal é o fortalecimento da cidadania do estudante, por meio do desenvolvimento da disciplina, autocontrole, respeito aos direitos humanos e à sustentabilidade, e mais. A educação para a integridade compreende processos de aprendizagem que promovam a internalização de valores, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências direcionadas à preservação da integridade pessoal, honestidade, disciplina e autorresponsabilidade | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A política deve ser colocada em prática pela Secretaria de Educação (SEEDF) conforme a faixa etária dos estudantes por meio estudos, pesquisas e experimentações, produção e divulgação de material educativo, ações integradas e permanentes em todos os níveis e modalidades da educação básica, campanhas de conscientização e formação, acompanhamento e avaliação por meio de indicadores e cumprimento de metas anuais, bem como capacitação de recursos humanos. “A Política Distrital de Educação para a Integridade reforça o compromisso da rede pública com a formação ética dos estudantes. Com a aprovação da Lei da Educação para a Cidadania, o programa ‘NaMoral’, que já está nas escolas públicas, será estendido também para as escolas privadas. A iniciativa, em parceria com o Ministério Público, amplia o trabalho desenvolvido, garantindo que nossos alunos não só adquiram conhecimento, mas se tornem cidadãos conscientes, responsáveis e preparados para fazer a diferença na sociedade”, ressalta a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Também fica instituída e incluída no calendário letivo da rede de ensino do Distrito Federal a Semana Distrital de Educação para a Integridade, a ser realizada, anualmente, na segunda semana de novembro. No período, devem ser desenvolvidas iniciativas que envolvam professores, estudantes e demais representantes da comunidade local na conscientização e mobilização para ações com foco na prevenção, controle, detecção e repressão à corrupção. São válidas exposições, feiras, seminários, workshops, palestras e debates, oficinas de produção de materiais, textos, poemas, redações, vídeos, campanhas, histórias em quadrinhos, games ou competições. Além disso, o poder público deve desenvolver ações e práticas educativas voltadas à sensibilização e à autorresponsabilidade sobre causas, danos e impactos da corrupção e sobre a importância da integridade para a construção de uma sociedade livre, equânime e justa.
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Casamento Comunitário une 101 casais no domingo, no Pontão do Lago Sul
O cenário não poderia ser mais especial: ao pôr do sol, com a vista deslumbrante do Lago Paranoá, 101 casais oficializarão sua união na primeira edição de 2025 do Casamento Comunitário, programa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). A cerimônia será realizada neste domingo (23), às 17h, no Pontão do Lago Sul, reunindo mais de 800 convidados, entre familiares, amigos e autoridades, para celebrar esse momento inesquecível. Elana Windy, com o noivo Marcelo Rodrigues, durante o ensaio: “ Não tem outra palavra para definir este momento além de realização de um sonho. Já me imagino dizendo ‘sim’ e colocando a aliança no dedo” | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus Para muitos desses casais, o casamento já era uma realidade no dia a dia, mas a formalização legal sempre esteve fora do alcance devido aos altos custos envolvidos. O evento foi criado justamente para proporcionar essa oportunidade, garantindo que o sonho do “sim” se torne possível para aqueles que não podem arcar com as despesas de um casamento formal. Desde 2020, o programa já beneficiou mais de 440 casais em dez edições, promovendo cidadania e fortalecendo laços familiares. Cada detalhe foi cuidadosamente planejado para que os noivos tenham uma experiência única. Eles chegarão ao local em carros de luxo (Uber Black) e percorrerão uma passarela exclusiva até o altar. O evento contará com palco para a cerimônia oficial, cadeiras para os convidados e um espaço reservado para o brinde e o corte do bolo. Pontão do Lago Sul será o local do Casamento Comunitário no próximo domingo Mais do que um momento simbólico, a oficialização do casamento traz inúmeros benefícios para os casais, como direitos sucessórios, acesso a pensão, inclusão em programas sociais e maior segurança jurídica para a família. Com essa iniciativa, a Sejus-DF reafirma o compromisso do GDF em garantir que todos tenham acesso à formalização da união, independentemente de sua condição financeira. Histórias de amor que inspiram O programa já mudou a vida de muitos casais, como Anailton dos Santos, 28, estoquista, e Tamiris Rodrigues, 35, cabeleireira. Eles se conheceram em um barzinho dançante de São Sebastião e, ao som da primeira música, sentiram que havia algo especial entre ambos. Com o tempo, construíram uma família unindo os filhos de relacionamentos anteriores, mas o casamento formal parecia um sonho distante devido aos altos custos. “Será um dia emocionante não só para os noivos, mas para todos nós que trabalhamos para tornar isso possível. Ver a felicidade nos olhos de cada casal e suas famílias nos motiva a continuar” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Foi quando viram na televisão a oportunidade oferecida pelo Casamento Comunitário e decidiram se inscrever. “A cerimônia foi linda e mudou nossa vida. Desde então, só acumulamos conquistas”, conta Anailton. Tamiris, emocionada, reforça o impacto que o momento teve na relação: “O casamento fortaleceu ainda mais nosso compromisso e trouxe mais segurança para nossa família”. Agora, a emoção toma conta de Elana Wendy, 28, atendente, e Marcelo Rodrigues, 30, motoboy, que serão um dos casais protagonistas deste domingo. Eles estão juntos há quatro anos e mal podem esperar para o grande dia. “Estamos contando os minutos. Não tem outra palavra para definir este momento além de realização de um sonho. Já me imagino dizendo ‘sim’ e colocando a aliança no dedo. A ansiedade só aumenta”, compartilha Elana, que participou do ensaio da cerimônia no último sábado (15), na Legião da Boa Vontade (LBV). Um domingo especial para todos Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, o Casamento Comunitário vai muito além da oficialização de uniões; ele resgata sonhos e fortalece laços familiares. “Esse programa representa dignidade, amor e uma nova etapa na vida dos casais. Muitas vezes, o sonho do casamento é adiado por dificuldades financeiras, e nosso objetivo é mudar essa realidade, proporcionando um momento inesquecível e acessível para todos”, afirma. Ela também compartilha sua própria expectativa para a cerimônia de domingo. “Será um dia emocionante não só para os noivos, mas para todos nós que trabalhamos para tornar isso possível. Ver a felicidade nos olhos de cada casal e suas famílias nos motiva a continuar. Eu também estou contando os dias para esse grande momento”, conclui. O Pontão do Lago Sul foi escolhido como palco do evento por seu ambiente acolhedor e romântico, à beira do Lago Paranoá. Conhecido por sediar grandes celebrações, o local oferece uma paisagem exuberante, tornando a cerimônia ainda mais especial para os casais e seus convidados. Serviço → Data: Domingo (23) → Horário: 17h → Local: Pontão do Lago Sul – SHIS QL 10, Lote 1/30, Lago Sul. *Com informações da Sejus-DF
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Ordem do Mérito Defensorial Ministro Humberto Gomes de Barros reconhece promoção da cidadania
A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) instituiu e regulamentou a Ordem do Mérito Defensorial Ministro Humberto Gomes de Barros. A condecoração é destinada a agraciar personalidades, civis ou militares, nacionais ou estrangeiras. A publicação foi veiculada no Diário Oficial do DF (DODF) desta quinta-feira (20). A Ordem do Mérito Defensorial Ministro Humberto Gomes de Barros será concedida a personalidades que tenham prestado notáveis serviços ao DF ou ao país, particularmente em questões ou matérias relacionadas ao fortalecimento da Defensoria Pública e ao desenvolvimento da missão constitucional; que tenham contribuído, de maneira significativa, para o enriquecimento do acervo bibliográfico e da literatura especializada, no que diz respeito às funções institucionais das defensorias públicas; que tenham se destacado no exercício de suas profissões, constituindo-se em exemplos para a coletividade, na promoção dos direitos humanos e na defesa dos direitos das pessoas em situação de vulnerabilidade; ou que, de qualquer modo, hajam contribuído para o realce das defensorias públicas no exterior, no país ou, mais particularmente, no Distrito Federal. Celestino Chupel destaca que a ordem “é uma forma de enaltecer personalidades que dedicam esforços à defesa dos direitos fundamentais e ao aprimoramento do acesso à Justiça” | Foto: Divulgação/DPDF “A condecoração simboliza o reconhecimento daqueles que, de maneira notável, contribuem para a promoção da justiça, da cidadania e do fortalecimento da defensoria pública. É uma forma de enaltecer personalidades que dedicam esforços à defesa dos direitos fundamentais e ao aprimoramento do acesso à Justiça, valores que são a essência da nossa instituição”, comemorou o defensor público-geral Celestino Chupel. A ordem será composta de cinco graus: Grã-Cruz, Grande Oficial, Comendador, Oficial e Cavaleiro. Além disso, compreenderá três quadros: Ordinário, constituído pelos membros e servidores em exercício de cargo ou função na DPDF; Suplementar, constituído pelos membros e servidores aposentados da DPDF e pelos homenageados post mortem; e Especial, constituído pelos graduados não pertencentes aos dois outros quadros. *Com informações da DPDF
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Alunos participam de abertura do programa Conhecendo o Parlamento
Nesta terça-feira (18), 135 estudantes do Centro de Ensino Médio (CEM) Setor Leste participaram da solenidade de abertura do programa Conhecendo o Parlamento. O evento, realizado no auditório da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), marcou o abertura da iniciativa, fruto de uma parceria entre a CLDF e a Secretaria de Educação (SEEDF). Durante a solenidade, foram abordados temas relevantes para a formação dos estudantes, relacionados à cidadania, como o funcionamento do Poder Legislativo, a manutenção da democracia e a importância da participação popular nas decisões públicas. Mais de 130 estudantes da rede pública de ensino do DF participaram do lançamento do programa Conhecendo o Parlamento | Fotos: André Amendoeira/SEEDF A cerimônia foi aberta pela deputada Paula Belmonte e contou também com a presença da titular da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin) da SEEDF, Vera Lúcia Barros; da diretora da Escola Legislativa do Distrito Federal, Jane Marrocos; da diretora do CEM Setor Leste, Ana Eulália Moura de Paula; do professor de Sociologia do CEM Setor Leste Márcio Henrique de Carvalho e, representando os alunos, a estudante Giovana de Silva Rocha Vaz. A subsecretária Vera Lúcia Barros destacou a importância do programa: “É uma parceria que já vem acontecendo desde 2021, em que se fala de cidadania, e é a possibilidade de trazer para o nosso estudante informações sobre todo o Legislativo. É você dar protagonismo para o estudante, de maneira que ele possa se sentir capaz de decidir os rumos da sua vida; traz uma série de informações com relação a valores, da democracia, da importância do nosso papel enquanto cidadão nos destinos, nas escolhas de vida. Amplia uma visão de mundo”. Recorde A Casa já recebeu mais de 60 mil estudantes pelo programa, criado em 2021 e apresentado na sede das Organizações das Nações Unidas (ONU), em Genebra, na Suíça, em 2023. No ano passado, houve um recorde em atendimentos a escolas públicas, que chegaram ao total de 90% do público recebido, juntamente com escolas privadas, faculdades e instituições sociais. Ainda em 2024, o Conhecendo o Parlamento recebeu o primeiro lugar em premiação ofertada às escolas legislativas pela Associação Brasileira das Escolas do Legislativo e de Contas (Abel). A subsecretária de Educação Inclusiva e Integral da SEEDF, Vera Lúcia Barros, participou da solenidade Este ano, a previsão é de que sejam realizados 100 encontros do programa Conhecendo o Parlamento. A estimativa é receber 100 mil pessoas entre alunos, professores e idosos, público também atendido pela iniciativa. Jane Marrocos acredita que o programa tem um impacto especial na vida das crianças, gerando nelas uma consciência cidadã. “Este programa é uma educação para a cidadania, uma forma de o Poder Legislativo aproximar-se da sociedade, mostrando especialmente ao público jovem como a educação transforma e permite que façamos escolhas mais acertadas. Essa cooperação entre a SEEDF e a Câmara Legislativa faz também o Poder Executivo, que trata das políticas públicas, e o Parlamento, que é a representação do cidadão, aproximarem-se e convergirem para uma mesma pauta que é uma sociedade mais justa e educada”, concluiu. Como participar O programa Conhecendo o Parlamento é destinado a estudantes matriculados nos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e privadas do Distrito Federal, incluindo alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). O objetivo é apresentar o Poder Legislativo e sua relação com a representação política, com a democracia e com a participação popular. No evento, os estudantes acompanham palestras ministradas por servidores da CLDF e visitam as instalações da Casa. Os gestores interessados em participar podem agendar uma visita pelo e-mail conhecendooparlamento@cl.df.gov.br, informando o nome da unidade escolar, o contato do responsável pela solicitação e a faixa etária dos estudantes. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Celebração pelo Dia do Ouvidor une servidores do GDF em evento de reconhecimento
A Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) reuniu mais de 200 servidores que trabalham nas ouvidorias do Governo do Distrito Federal (GDF) para o Ouvidoria Day, que teve como tema “Do diálogo à inovação: a Ouvidoria como agente de mudança”. O evento ocorreu no dia 12 de março, no Teatro da Caesb, em Águas Claras. O Ouvidoria Day reuniu mais de 200 servidores que trabalham nas ouvidorias do Governo do Distrito Federal | Fotos: Divulgação/CGDF Já na abertura, os participantes se emocionaram com as homenagens feitas à ex-ouvidora-geral, Fernanda Oliveira, e à nova ouvidora-geral, Daniela Pacheco. “A ouvidoria permite que o cidadão seja um agente de mudança junto ao Estado. Tenho certeza de que a Daniela continuará esse legado com excelência”, afirmou Fernanda. Também participaram da abertura o controlador-geral do DF, Daniel Lima, o presidente da Companhia de Saneamento do DF (Caesb), Luís Antônio Reis, e o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos. O Ouvidoria Day foi marcado pela entrega do 9º Prêmio Melhores Práticas em Ouvidoria e do Selo de Acessibilidade, reconhecendo iniciativas inovadoras no atendimento ao cidadão e ouvidorias físicas que oferecem itens de acessibilidade e inclusão. O evento foi marcado pela entrega do 9º Prêmio Melhores Práticas em Ouvidoria e do Selo de Acessibilidade Melhores práticas O Prêmio “Melhores Práticas em Ouvidoria Pública” celebrou iniciativas que aprimoram a gestão e os serviços das ouvidorias no GDF. A premiação é promovida pela CGDF e tem a finalidade de premiar e incentivar a melhoria da gestão e prestação de serviços de ouvidoria. Adelyse Morais Lopes, coordenadora substituta do Laboratório de Inovação do Tribunal de Justiça do DF e Territórios, destacou a qualidade dos projetos apresentados: “Este reconhecimento celebra a diversidade, a inovação e o comprometimento dos servidores do GDF. Cada proposta trouxe algo único e transformador para as Cartas de Serviço”. Confira a lista de premiados na 9ª edição do “Melhores Práticas em Ouvidoria Pública”: → Secretaria de Administração Penitenciária (Seape-DF) – Desenvolveu um assistente virtual em forma de chatbot, a mascote Pepê, humanizando o atendimento e trazendo leveza a um tema complexo. O projeto ainda propõe evoluções, como personalização de acesso, alertas e relatórios automatizados. → Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF) – Criou uma página robusta e integrada, com múltiplas formas de acesso e busca, além de alertas de atualização e facilidade de manutenção. → Administração Regional de Santa Maria – Produziu vídeos explicativos sobre a Carta de Serviços, tornando o conteúdo mais acessível e interessante para a população. Menções honrosas foram concedidas a órgãos como a Polícia Militar, que utilizou vídeos para gerar empatia e confiança, incluindo acessibilidade em Libras, e ao Serviço de Limpeza Urbana (SLU), que lançou uma cartilha em PDF com mascote e QR Code para facilitar o acesso aos serviços. O GDF também realizou a entrega do Selo de Acessibilidade para 23 ouvidorias, reforçando o compromisso com a inclusão. A honraria é um reconhecimento aos órgãos que se destacaram em critérios como capacitação em Libras, atendimento inclusivo, disponibilização do QR Code do DF Libras e acessibilidade física. Ouvidoria em números Atualmente, o GDF tem 93 ouvidorias, com cerca de 400 servidores, que realizaram 63.119 atendimentos desde o início do ano. O prazo médio de resposta foi de 8,65 dias, com 97,8% das demandas resolvidas. Entre os órgãos mais elogiados estão a Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), o Jardim Botânico de Brasília e a Administração de Águas Claras. *Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF)
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Programa Banco de Talentos apoia empreendedorismo de mulheres em situação de vulnerabilidade
“É muito importante esse apoio do governo, que oferece uma estrutura gratuita para a gente expor os nossos produtos”, observa a artesã Jô Maximino, 61, que atua há mais de um ano no programa Banco de Talentos. A iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), ocorre até esta quarta-feira (12), das 10h às 17h, no Setor Comercial Sul (SCS), com o objetivo de apoiar o empreendedorismo e empoderar economicamente mulheres em situação de violência e vulnerabilidade social. A artesã Jô Maximino diz que o programa Banco de Talentos oferece oportunidade de trabalho com mais economia e lucro | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Para Jô, além de empoderamento, o programa representa economia e lucro. “Muitas vezes quando precisamos pagar para expor nossos produtos, acabamos usando o dinheiro das vendas. E isso é ruim, porque a gente precisa ter um capital de giro para poder comprar mais material, produzir as mercadorias e continuar trabalhando. Com o Banco de Talentos, não há esse risco”, reflete a artesã, satisfeita. Há mais de 30 anos na área da confeitaria, Roselita Urani Camargo, carinhosamente chamada por Rosinha, 53, vê a iniciativa como uma oportunidade de autonomia financeira e comodidade. “Estou acostumada a participar de outros eventos em que você tem que levar toda a mobília para vender e nesse evento não, você já tem tudo”, observa a artesã. “Esse projeto está sendo muito válido e importante para mim”, aprova Rosinha. Roselita Urani Camargo, conhecida como Rosinha, elogiou a estrutura oferecida para a venda de seu trabalho Além da exposição e venda de produtos, o projeto inclui oficinas conduzidas pelas próprias artesãs, que atuam como mentoras para outras mulheres, compartilhando conhecimentos em bordado livre, crochê no lacre, tricô e costura criativa. O Banco de Talentos também mantém um espaço fixo na Galeria dos Estados, além de ocorrer nas principais feiras e eventos da capital federal. Mais edições no SCS A prefeita do Setor Comercial Sul, Niki Tzemos (segunda da esquerda para a direita), diz que o programa incentiva o empreendedorismo feminino em uma região de grande movimento de pessoas A parceria e empenho de toda a equipe responsável pelo evento tem consolidado o Banco de Talentos como uma ferramenta de empoderamento feminino. Instituído pela Portaria nº 496, de 14 de maio de 2024, o projeto conta com um cronograma de atividades durante o ano com exposições em shoppings e em espaços públicos. “Ao longo do ano, nós ainda teremos mais três edições do Banco de Talentos para apoiar esse ciclo virtuoso de empreendedorismo e fortalecimento econômico de mulheres”, afirma a prefeita do Setor Comercial Sul, Niki Tzemos. “O Banco de Talentos vai além da geração de renda – é um instrumento de transformação social. Ao oferecer oportunidades para mulheres em situação de vulnerabilidade, promovemos autonomia, autoestima e dignidade” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Para a representante, o intenso fluxo de pessoas no Setor Comercial Sul, que recebe cerca de 150 mil visitantes por dia, é um dos principais benefícios do programa. “É mais uma oportunidade para essas mulheres”, destaca. A vice-prefeita do SCS, Adriana Loiola, reforça: “Nosso papel é apoiar e incentivar para que mais pessoas também apoiem”. Além dos estandes para as artesãs, a Prefeitura oferece infraestrutura e ambientação musical no local. A secretária da Sejus, Marcela Passamani, também destaca a importância da ação. “O Banco de Talentos vai além da geração de renda – é um instrumento de transformação social. Ao oferecer oportunidades para mulheres em situação de vulnerabilidade, promovemos autonomia, autoestima e dignidade. Queremos que elas sejam protagonistas de suas histórias, fortalecendo suas trajetórias pelo empreendedorismo e pelo reconhecimento de seus talentos”. Como participar O ingresso no projeto é feito por meio de encaminhamento da Sejus ou de quaisquer órgãos da rede de proteção à população do DF e Entorno ou por interesse da mulher que deseja prestar mentoria ao grupo. As oficinas, cursos e demais atividades serão promovidos por meio de parcerias entre a Sejus e órgãos, entidades ou profissionais habilitados, nos núcleos de atendimento do programa Direito Delas, a fim de oferecer aprimoramento e qualificação às participantes do projeto. Informações sobre a participação no projeto podem ser obtidas pelo e-mail da Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav): subav@sejusdf.gov.br. O projeto é destinado a mulheres maiores de 18 anos, nas seguintes situações: – Vítimas de violência atendidas ou acolhidas pelo programa Direito Delas, em situação de vulnerabilidade social ou buscando independência financeira. – Migrantes, refugiadas e apátridas atendidas pelo programa Direito Delas e/ou acolhidas pela Rede de Acolhimento aos Migrantes e Refugiados. – Mulheres em situação de vulnerabilidade social interessadas no Banco de Talentos. – Interessadas e habilitadas para ministrar mentorias e cursos para as demais participantes do programa.
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Projeto Quarta do Cidadão registra mais de 1,6 mil atendimentos em cinco edições
A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) atendeu 1.630 homens em situação de vulnerabilidade nas cinco edições do projeto Quarta do Cidadão. A iniciativa, promovida desde agosto de 2024, é realizada na terceira quarta-feira do mês na plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto e tem como intuito assegurar o acesso à Justiça e auxiliar no reconhecimento de direitos fundamentais da população do DF. A cada edição, novas parcerias serão firmadas para ampliar a oferta de serviços ao público masculino, integrando diferentes áreas de atendimento. O intuito é oferecer não apenas soluções imediatas, mas também ferramentas para que homens, especialmente os desempregados, com dívidas em execução de alimentos, ações de cobrança em geral ou que queiram realizar exames de DNA para reconhecimento de paternidade voluntária, possam reconstruir suas vidas com dignidade e autonomia. A novidade da quinta edição do projeto foi a participação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), que disponibilizou o serviço de emissão da Carteira de Identidade Nacional (CIN) ao longo do evento. Entre os serviços oferecidos na Quarta do Cidadão estão exames de DNA, reconhecimento de paternidade voluntária e emissão de documentos pessoais | Foto: Divulgação/DPDF O peruano Juan Portal, de 55 anos, esteve na primeira edição de 2025 da Quarta do Cidadão em busca de apoio para regularizar a documentação. Morador do Paranoá e ambulante, ele conta que há anos enfrentava dificuldades por não ter os documentos necessários para acessar serviços básicos, como saúde e assistência social. “Trabalho todos os dias para me sustentar, mas sem documentos, tudo fica mais difícil. Não conseguia abrir conta em banco, nem ter acesso a benefícios que poderiam me ajudar. Após o atendimento, finalmente resolvi a minha situação e tenho mais segurança para seguir em frente”, comemorou. Para o Defensor Público-Geral, Celestino Chupel, a continuidade da iniciativa reforça o papel da instituição na construção de uma sociedade mais justa e solidária. “Além de garantir os direitos básicos da população, o projeto promove a cidadania plena ao oferecer outros serviços essenciais para que os homens participantes tenham a oportunidade de reescrever suas histórias”, defendeu. Para a Defensora Pública e chefe do Núcleo de Assistência Jurídica dos Juizados Criminais, Cíveis e de Violência Doméstica de Brasília, Patrícia Albuquerque Tavares, o acolhimento proporcionado pela ação também é fundamental para os assistidos. “A inclusão social ajuda no fortalecimento da sociedade, tornando-a mais justa e solidária. Isso pode ser conquistado com um atendimento humanizado e personalizado para cada um dos cidadãos que procuram a Defensoria Pública”, finalizou. *Com informações da DPDF
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Programa Educação Cidadã será ampliado nas escolas do DF
Foi publicado nessa quarta-feira (12), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o Acordo de Cooperação Técnica celebrado entre a Secretaria de Educação (SEEDF) e a Controladoria-Geral da União (CGU) que institui o programa Educação Cidadã nas unidades escolares da rede pública de ensino do DF. Com novo acordo firmado entre a SEEDF e a CGU, o programa Educação Cidadã passa a atender alunos do ensino fundamental ao ensino médio, incluindo estudantes do EJA | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Em anos anteriores, apenas estudantes dos anos iniciais do ensino fundamental eram beneficiados com as ações. Com o novo acordo, alunos dos anos finais do ensino fundamental, do ensino médio e da Educação de Jovens e Adultos (EJA) também poderão participar. A parceria contempla a execução dos seguintes projetos educacionais: Um por Todos e Todos por Um!, Turma da Cidadania, Eu, Você e a Nossa Cidadania, Game da Cidadania e o Concurso de Desenho e Redação, voltados para estudantes e professores da educação básica. Confira o público-alvo de cada projeto: → Um por Todos e Todos por Um! – Ensino fundamental (anos iniciais – 1º ao 5º anos); → Turma da Cidadania – Ensino fundamental (anos iniciais e finais – 1º ao 9º anos); → Eu, Você e a Nossa Cidadania – Ensino fundamental (anos finais – 6º ao 9º anos); → Game da Cidadania – Ensino fundamental (anos finais e ensino médio – 6º ao 3º anos); → Concurso de Desenho e Redação – Ensino fundamental (anos iniciais e finais), ensino médio e EJA. “A parceria entre a CGU e a SEEDF, por meio do Acordo de Cooperação Técnica, representa um marco fundamental na promoção da educação cidadã no Distrito Federal. Ao levar os projetos para as escolas públicas, estamos investindo na formação de cidadãos conscientes e engajados. Acreditamos que, juntos, podemos construir um futuro mais justo e transparente para o nosso país”, comenta a subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Programa Novo Horizonte investe em inclusão social e acesso à justiça
O programa Novo Horizonte, da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) , integrará e fortalecerá 30 projetos e ações em andamento, além de novas iniciativas institucionais a serem desenvolvidas para implementar a Política de Atendimento Integrado, criada pela Lei Complementar nº 980, de 30 de dezembro de 2020. A proposta foi publicada nesta segunda-feira (13) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Com o programa, Defensoria aprimora mecanismos que ampliam acesso à Justiça, especialmente a pessoas em situação de vulnerabilidade | Foto: Divulgação/DPDF Crianças, adolescentes, pessoas com deficiência, idosos, negros e povos indígenas são o foco da iniciativa O intuito é promover o acesso à Justiça, a cidadania plena e a inclusão social às pessoas em situação de vulnerabilidade do DF por meio da otimização dos benefícios, evitando a sobreposição de esforços, maximizando impactos positivos, racionalizando recursos e ampliando a transparência. O foco é priorizar a garantia e o fortalecimento dos direitos humanos, a proteção integral de crianças e adolescentes, a inclusão da comunidade LGBTQIA+, da população negra, das pessoas com deficiência, dos idosos e dos povos indígenas, além do enfrentamento da violência de gênero e da promoção da cidadania ativa e inclusiva. “Com o programa Novo Horizonte, garantimos que nenhum cidadão fique invisibilizado, oferecendo apoio integral a diversos grupos em situação de vulnerabilidade”, resume o defensor público-geral, Celestino Chupel. Princípios e diretrizes A iniciativa tem como princípios o atendimento integral e prioritário às pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica, a promoção da igualdade de direitos, o respeito à diversidade e aos direitos humanos, além da garantia de inclusão e da promoção dos direitos das minorias, com ações voltadas à igualdade e ao combate à discriminação. As diretrizes do programa reforçam a articulação de esforços entre instituições públicas e privadas para a oferta de serviços públicos e gratuitos de qualidade com foco na ampliação da garantia de acesso aos direitos, no aumento do alcance da instituição por meio da otimização dos serviços oferecidos e na priorização de atividades que atendem às demandas da população em situação de vulnerabilidade socioeconômica do DF. Eixos de atuação O programa Novo Horizonte terá como eixos Direitos Humanos, com iniciativas para proteger e promover direitos, e Acesso à Justiça, focado na promoção e na ampliação da assistência jurídica gratuita, além de Educação e Cidadania, com ações de conscientização sobre direitos e exercício da cidadania, e Saúde e Bem-Estar, com iniciativas para ampliar o acesso a tratamentos e serviços de saúde, promovendo o bem-estar físico, mental e social das pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica. O programa contará com uma unidade específica, sob a coordenação direta do defensor público-geral, responsável por supervisionar a coleta e a estruturação de dados, utilizando ferramentas tecnológicas e metodologias inovadoras, com base em levantamentos abrangentes junto à população, identificando demandas e mapeando vulnerabilidades socioeconômicas. Os dados coletados serão utilizados para aprimorar os serviços públicos prestados pela instituição e para o desenvolvimento de estratégias específicas ao enfrentamento das vulnerabilidades, com foco na ressignificação do sistema de Justiça. O relatório de resultados será elaborado e divulgado anualmente, contendo o levantamento dos projetos, das ações e das iniciativas, com informações planejadas sobre objetivos, público-alvo, recursos envolvidos e resultados alcançados. O documento garantirá a transparência das atividades da DPDF, promovendo maior controle social. *Com informações da DPDF
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Estudantes e docentes de medicina e de enfermagem do DF participam do Projeto Rondon
Uma equipe composta por oito estudantes e dois docentes dos cursos de enfermagem e medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), participará das atividades do Projeto Rondon – Operação Sul de Minas I. O grupo vai atuar no município de Jesuânia, em Minas Gerais, do dia 15 deste mês a 1º de fevereiro. O Projeto Rondon é uma ação coordenada pelo Ministério da Defesa (MD) e tem como objetivo a realização de benefícios duradouros às comunidades atendidas, contribuindo com o desenvolvimento local sustentável e com a construção e promoção da cidadania nas áreas visitadas. As instituições de ensino superior são parceiras da iniciativa, que também conta com o apoio de outros ministérios, governos estaduais e municipais e Forças Armadas. Professores-coordenadores que vão atuar no Projeto Rondon, inclusive os representantes da Escs, participaram de atividades preliminares no município de Jesuânia (MG) | Foto: Divulgação/Fepecs Atuando com a orientação dos docentes, os estudantes de enfermagem e medicina da Escs vão desenvolver atividades que envolvem palestras sobre hábitos saudáveis, controle de doenças endêmicas, cuidados com a saúde preventiva e oficinas voltadas para idosos, além de orientações sobre campanhas de vacinação e oficinas com temáticas em educação, cidadania, violência doméstica, dependência química e apoio emocional. “Será importante tanto para a população quanto para a gente. Estaremos vendo a realidade, que por muitas vezes, é o que acontece de fato no Brasil. Estou muito ansioso e espero que a gente consiga cumprir toda a oficina, porque realmente é um projeto muito necessário” Cristiano Lima, estudante de medicina da Escs Roberto Andrade Monção, docente da Escs e professor-coordenador do grupo, afirma que a participação da escola no Projeto Rondon beneficia a formação dos estudantes e também colabora de forma positiva para as comunidades atendidas. “É uma contribuição para o desenvolvimento de uma consciência cidadã mais ampla e de competências práticas, com a ampliação de visão de mundo e engajamento comunitário”, enfatiza. Monção lembra, ainda, que a oportunidade é enriquecedora tanto para o desenvolvimento pessoal dos estudantes quanto para o crescimento profissional. “O Projeto Rondon permite que o docente vivencie a aplicação do contexto acadêmico de forma concreta e associada à vivência prática. As expectativas são as melhores possíveis, tendo em vista que é uma experiência única”, destaca. Como parte da preparação para a operação, o professor-coordenador participou de uma viagem precursora. A atividade constitui uma etapa preparatória para a execução do Projeto Rondon, e, nessa fase, os municípios designados são visitados com o objetivo de ajustar as propostas de trabalho de acordo com as realidades e necessidades específicas de cada região. Cristiano Lima, estudante de medicina da Escs, define que a participação na atividade é um grande sonho e destaca que o Projeto Rondon é uma ação necessária. “Será importante tanto para a população quanto para a gente. Estaremos vendo a realidade que, por muitas vezes, acontece de fato no Brasil. Estou muito ansioso e espero que a gente consiga cumprir toda a oficina, porque realmente é um projeto muito necessário”, destaca. O mesmo sentimento também acompanha a estudante de enfermagem Nikole Carvalho, que ressalta se tratar de uma oportunidade única e enriquecedora de troca de informações e de experiências. “Nós vamos aprender com eles sobre a cultura daquela região, as tradições, os princípios, os valores, e vamos entregar para eles também tudo aquilo que temos aprendido”, enfatiza. Sobre o Projeto Rondon O Projeto Rondon é uma ação interministerial de cunho político e estratégico do governo federal, coordenada pelo Ministério da Defesa, destinada a contribuir com o desenvolvimento da cidadania nos estudantes universitários, empregando soluções sustentáveis para a inclusão social e a redução de desigualdades regionais e visando ao fortalecimento da soberania nacional. A ação foi fundada em 1967, e estudantes universitários de diversas áreas foram mobilizados para atuar em comunidades remotas, especialmente na Amazônia. Os trabalhos focavam saúde, educação, infraestrutura, cultura e meio ambiente. A partir disso, a iniciativa cresceu rapidamente e ,com apoio de diversas instituições governamentais e de ensino, segue até os dias atuais, com a modernização das abordagens e metodologias. *Com informações da Fepecs
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Sejus celebra avanços em políticas de direitos humanos em 2024
O ano de 2024 representou um marco para a defesa dos direitos humanos, da igualdade racial e do combate ao racismo no Distrito Federal. De forma inédita, o Governo do Distrito Federal (GDF) instituiu como manifestação cultural popular e democrática a celebração do Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra. Mais de 140 mil pessoas passaram pelos três dias de festa, que teve uma programação rica e diversificada, incluindo shows, exposições, feiras, oficinas e debates. A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), que tem esta pauta como uma das suas prioridades, é uma das pastas responsáveis por organizar, gerir e apoiar essa celebração como política pública de Estado. O programa Viver 60+ envolveu mais de 6 mil participantes em atividades físicas, culturais e de lazer | Fotos: Divulgação/Sejus-DF Também pela construção de uma sociedade antirracista, mais de 200 pessoas, entre elas docentes e servidores públicos, tiveram acesso este ano ao curso Letramento Racial, um projeto da Sejus-DF que leva informações de como combater o racismo no cotidiano. Com foco na inclusão social não só da população negra, como também dos povos e comunidades tradicionais e minorias do DF, a pasta realizou mais de dez feiras temáticas com oportunidades para estes públicos desenvolverem o empreendedorismo. Cidadania e inclusão social Vinculado à Sejus-DF, o Na Hora bateu recorde em 2024 com mais de 2,6 milhões de atendimentos, facilitando o acesso da população a diversos serviços públicos No decorrer de 2024, o Na Hora, órgão vinculado pela Sejus-DF, bateu um novo recorde com mais de 2,6 milhões de atendimentos, o que representa 250 mil a mais do que em 2023. Já a Carreta do Na Hora contabilizou esse ano mais de 36 mil atendimentos à população. Por sua vez, o GDF Mais Perto do Cidadão, que leva serviços de órgãos do governo para as regiões administrativas, chegou este ano à impressionante marca de 300 mil atendimentos. Destaca-se uma novidade das últimas três edições deste ano: o curso Nasce uma Estrela, que já atendeu 300 gestantes e mães de recém-nascidos com informações essenciais sobre como cuidar dos bebês. Dentre as ações voltadas às pessoas idosas, o programa Viver 60+ envolveu mais de 6 mil participantes que desfrutaram de atividades físicas, culturais e de lazer. A Sejus-DF também intensificou em 2024 as políticas de atendimento às vítimas de violência. Foram 16,5 mil atendimentos ao longo destes últimos 11 meses. Apenas o Direito Delas alcançou mais de 7 mil pessoas, na maioria, mulheres, com atendimentos sociais, psicológicos e jurídicos. Sonhos realizados Um dos marcos de 2024 foi a reestruturação de carreira para os servidores do Sistema Socioeducativo do DF, projeto sancionado pelo governador Ibaneis Rocha O ano também ficou marcado pelo programa Casamento Comunitário, que, em duas edições, realizou o sonho de 140 casais de formalizar o matrimônio com todas as despesas pagas. A Sejus ainda levou oportunidades para os estudantes em situação de vulnerabilidade social. O Aprova DF auxiliou mais de 5,5 mil pessoas com aulões preparatórios para concursos e vestibulares, assim como o Vem Enem, que beneficiou mais de 2 mil alunos para o exame. Por fim, 2024 será lembrado como o ano em que os servidores do Sistema Socioeducativo do DF, com empenho da Sejus, conquistaram a sonhada reestruturação de carreira. O projeto de lei nº 145/24 foi aprovado pela Câmara Legislativa e sancionado pelo governador Ibaneis Rocha. *Com informações da Sejus-DF
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GDF de Ponto a Ponto: Secretária de Justiça e Cidadania anuncia núcleo do projeto Direito Delas no Gama
Em entrevista ao GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília, nesta quinta-feira (5), a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, revelou a ampliação de alguns projetos da pasta. Entre as novidades, estão a inauguração de mais um núcleo do projeto Direito Delas, o lançamento do protocolo Cartão Vermelho dentro dos estádios e a mudança do cadastro para o Casamento Comunitário, que será anual a partir de 2025. Marcela Passamani falou sobre um dos mais importantes programas da Sejus-DF: “Primeiro fomos aumentando a oferta de núcleos. Depois, entendi que a gente precisava entregar para a população um novo formato, e foi aí que surgiu o Direito Delas, que são espaços que atendem mulheres e acolhem idosos e crianças que sofreram violência” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Qual é o maior desafio? Chegar às pessoas. Por isso, a gente vai às ruas, com bate-papos, feira de talentos, eventos em escolas. Precisamos trazer esse pertencimento para a pessoa se sentir acolhida” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania A secretária afirmou que, este ano, o projeto Direito Delas chegará a 11 núcleos a partir da abertura de uma unidade no Gama, no dia 16 deste mês. Lançada em novembro do ano passado, a iniciativa oferece gratuitamente atendimento social, psicológico e jurídico às vítimas de violência e seus familiares. “O Direito Delas é um programa da Sejus que substituiu o antigo Pró-Vítima, que tinha apenas quatro núcleos”, explicou a gestora. “Primeiro fomos aumentando a oferta de núcleos. Depois, entendi que a gente precisava entregar para a população um novo formato, e foi aí que surgiu o Direito Delas, que são espaços que atendem mulheres e acolhem idosos e crianças que sofreram violência.” Ação nas ruas Marcela lembrou ainda que, além do atendimento dentro das unidades fixas, o projeto faz ações itinerantes para alcançar mais gente: “Qual é o maior desafio? Chegar às pessoas. Por isso, a gente vai às ruas, com bate-papos, feira de talentos, eventos em escolas. Precisamos trazer esse pertencimento para a pessoa se sentir acolhida”. Também é para contemplar mais pessoas que a Sejus fará, a partir de 2025, um edital com cadastro reserva e validade anual para atender ao programa do Casamento Comunitário, que permite a realização do matrimônio civil a pessoas que não têm condições financeiras. A expectativa é promover edições com 120 casais oficializando a união. “Nós costumamos ter muitas inscrições, mas muitas vezes alguns casais ficam de fora na última hora por conta de documentação”, detalhou a secretária. “Em situações como essa, a nossa ideia é continuar chamando os casais do cadastro reserva, para não termos prejuízo.” Cartão Vermelho Outra novidade é a implantação de um novo protocolo, batizado de Cartão Vermelho, contra o racismo dentro dos estádios. O projeto atende a lei distrital nº 7.517/2024 que institui a Política Distrital Vinícius Jr. de combate ao racismo em estádios e arenas esportivas do Distrito Federal, além de reforçar o sucesso da pasta na implementação de protocolos, como ocorreu com o Por Todas Elas, que prevê requisitos a serem cumpridos por estabelecimentos de lazer e entretenimento para proteger e apoiar mulheres que tenham sofrido ou estejam em risco iminente de violência, assédio ou importunação sexual. “Criamos esse protocolo para contemplar o atendimento de prevenção e encaminhamento de mulheres que sofrem assédio e importunação sexual nos espaços de entretenimento”, especificou a titular da Sejus-DF. “Começamos na turnê da Ivete Sangalo, e depois o Na Praia e o Moto Capital nos procuraram para implementar esse protocolo que, na época, nem era lei. Começamos a trabalhar no Distrito Federal, e hoje temos parcerias com vários produtores e estabelecimentos. Hoje, inclusive, estamos no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro oferecendo esse atendimento psicossocial.” Balanço Durante a entrevista, a secretária de Justiça e Cidadania aproveitou para fazer um balanço sobre os principais projetos da pasta. Destacou que, em menos de dois anos, o GDF Mais Perto do Cidadão já atendeu mais de 300 mil pessoas, o mesmo número registrado na primeira gestão, quando o programa ainda era Sejus Mais Perto do Cidadão. “Começou em 2019 uma vez por mês em algumas comunidades e depois ganhando tamanho”, recordou. “Em quatro anos, foram mais de 300 mil pessoas, e agora, em menos de dois anos, já atendemos mais de 300 mil. Isso mostra que o governo tem esse serviço dinâmico e com entrega para se relacionar com o cidadão. Foi criado para facilitar a vida do cidadão, que pode buscar no mesmo dia e no mesmo local o serviço de forma ampla.” A cada edição, o GDF Mais Perto do Cidadão reúne diferentes ofertas de serviços públicos em áreas centrais para a população da cidade beneficiada. De tempos em tempos, também há a incorporação de mais serviços. É o caso do curso Nasce uma Estrela, que teve edições no Paranoá e em Santa Maria, atendendo 300 mulheres. “Esse curso é um reforço ao trabalho que é feito nas 176 UBSs [unidades básicas de saúde] do Distrito Federal”, relatou Marcela Passamani. “É uma complementação. Queremos que as mulheres se sintam acolhidas. Levamos doulas, enfermeiras e, ao final, elas recebem uma bolsa com enxoval que é confeccionado dentro dos presídios por pessoas em restrição de liberdade como um trabalho de ressocialização.”
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Acompanhe o balanço de ações de justiça e cidadania do GDF
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São Sebastião recebe projeto Defensoria nas Escolas
A quarta edição do projeto Defensoria nas Escolas será realizada em São Sebastião, na segunda (25) e na terça-feira (26), das 9h às 16h, no Centro de Ensino Fundamental Cerâmica São Paulo. A parceria da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) com a Secretaria de Educação (SEEDF) tem o objetivo de ampliar o acesso à Justiça por meio de atendimento jurídico exclusivo oferecido pela unidade móvel itinerante e encontros educativos da Escola de Assistência Jurídica (Easjur) em escolas públicas do DF. A cada edição, projeto da DPDF reúne a comunidade escolar em torno de temas de interesse comum | Foto: Divulgação/DPDF Esta edição será realizada durante a Semana da Maria da Penha, prevista no calendário escolar para o período compreendido entre os dias 25 e 29 deste mês. Assim, contará também com a participação do Núcleo de Assistência Jurídica de Promoção e Defesa das Mulheres (Nudem) e da Procuradoria Especial da Mulher da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Lançado em abril deste ano no Centro de Ensino Médio 1 (Centrão) de Planaltina, o projeto Defensoria nas Escolas já esteve nas regionais de ensino do Plano Piloto, de Sobradinho e do Riacho Fundo. Ao todo, foram mais de seis mil pessoas impactadas, entre estudantes, familiares, diretores e gestores da rede pública das regiões administrativas participantes. Direitos e deveres Crianças ou adolescentes que não têm o registro de paternidade na certidão podem contar com a Defensoria para resolver o problema A Easjur já promoveu mais de 75 encontros, que discutiram temas relacionados aos direitos e aos deveres dos cidadãos e à atuação da DPDF. Os debates envolveram temas como juventude sustentável, responsabilidade civil e penal na vida adulta, diálogo nas relações familiares e respeito à diversidade no ambiente escolar, além do papel da Defensoria na defesa da mulher. O projeto percorre diversas regiões administrativas do DF. Uma das missões é contatar as famílias que contam com crianças e adolescentes sem o registro de paternidade na Certidão de Nascimento. A informação é rastreada a partir das matrículas escolares e possibilita a busca ativa das mães para oferecer o atendimento jurídico, inovando a atuação institucional que ocorre tradicionalmente de forma espontânea quando a população busca a DPDF. Após a identificação das crianças e adolescentes sem o registro do nome do genitor na certidão, a DPDF verificará a possibilidade de uma mediação com suposto pai, com a possibilidade de aplicação do teste de DNA na unidade móvel de atendimento itinerante, pelo projeto Paternidade Responsável. Assim, será realizada uma sessão de mediação para a abertura do resultado do exame, que fica pronto em uma média de 20 dias. Caso a mãe não tenha interesse em buscar a paternidade biológica, há ainda a oportunidade de o novo companheiro fazer o reconhecimento espontâneo da paternidade socioafetiva. Procedimentos No caso de adolescente (a partir de 12 anos), o reconhecimento pode ser feito diretamente no Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais. Tratando-se de menores de 12 anos, é necessário ingressar com uma ação de reconhecimento de paternidade socioafetiva. Nos casos em que a mãe desconhece o paradeiro do pai biológico, a DPDF ajuíza uma ação de investigação de paternidade, solicitando ao juiz o teste de DNA. Toda essa iniciativa tem como objetivo a inclusão do nome do pai (biológico ou socioafetivo) na Certidão de Nascimento de todas crianças e adolescentes até julho de 2025, após percorrer as diversas regionais de ensino do DF, assegurando seus direitos materiais e minimizando os efeitos psicológicos e sociais dos menores. “Muitas vezes, pessoas que acreditavam estar distantes de soluções agora têm, por meio desse projeto, a chance de recuperar direitos” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação “Por meio da prestação de serviços jurídicos de forma itinerante nas escolas do DF, alcançamos cada vez mais pessoas que precisam do atendimento da instituição”, afirma o defensor público-geral, Celestino Chupel. “Os encontros focados em educação em direitos, por sua vez, ajudam na construção de uma sociedade mais consciente e igualitária.” A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, reforça: “Muitas vezes, pessoas que acreditavam estar distantes de soluções agora têm, por meio desse projeto, a chance de recuperar direitos. A Secretaria de Educação celebra os resultados dessa união, que abre as portas das escolas para acolher e apoiar as famílias, garantindo que essas soluções almejadas estejam cada vez mais próximas e acessíveis”. Mãe de dois filhos, a diarista Bárbara dos Santos Azevedo, 32, esteve na terceira edição do Defensoria nas Escolas em busca de ajuda para entrar com ação de execução de pensão alimentícia. “Quando me separei, o pai do meu filho se afastou e deixou de contribuir financeiramente”, relata. “Entrar com o pedido de pensão foi um passo importante para garantir o futuro dele. O processo foi mais simples do que eu imaginava, e saber que havia uma equipe da DPDF me apoiando fez toda a diferença”. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal
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Programa esportivo e gratuito da PMDF encerra 2024 com mais de 2 mil alunos
O 4º Batalhão de Polícia Militar (4º BPM), no Guará, celebra os nove anos do programa Prevenindo com Arte com mais de 2 mil matrículas apenas em 2024. Desde sua criação, a iniciativa já beneficiou mais de 5 mil pessoas, incluindo crianças, jovens e idosos. Referência na capital federal, o projeto é gratuito e oferece aulas em 17 modalidades esportivas, como capoeira, futebol, defesa pessoal, judô e treinamento funcional. As aulas do programa Prevenindo com Arte são realizadas em uma área com quadra poliesportiva, campo sintético e tatame, sob a supervisão de professores voluntários | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Para o comandante do 4º BPM, tenente-coronel Carlos Henrique Costa de Oliveira, o principal objetivo do programa é criar um vínculo de confiança entre a comunidade e a Polícia Militar, além de prevenir a criminalidade. “Queremos evitar que adolescentes e jovens entrem em contato com o mundo do crime, enquanto mostramos aos adultos que a polícia é parceira da comunidade”, diz o oficial. Além das atividades esportivas, o projeto atua com palestras e ações sociais, incentivando hábitos saudáveis, condutas positivas e o desenvolvimento físico e emocional dos participantes. Desde que iniciou as aulas de parataekwondo no programa, Mariza Zeymer já conquistou três medalhas em competições regionais e duas em torneios nacionais As aulas são realizadas em uma área com quadra poliesportiva, campo sintético e tatame, sob a supervisão de professores voluntários. Para o sargento Giovanni Cléber Almeida de Sousa, coordenador e idealizador do projeto, o compromisso com qualidade e infraestrutura tem levado alunos a se destacarem em competições. “Temos atletas que começaram aqui e hoje competem em torneios regionais e nacionais”, ressalta. Um exemplo é Mariza Zeymer, 45 anos, que encontrou no parataekwondo uma nova paixão. Desde que iniciou as aulas no programa, ela conquistou três medalhas em competições regionais e duas em torneios nacionais. “Foi emocionante acompanhar sua evolução. Em pouco tempo, ela já estava competindo em alto nível”, conta a professora de parataekwondo Kátia Gomes. “Sou muito grata ao projeto e sempre recomendo para outros pais”, diz Alessandra Messias, mãe de dois participantes Para Mariza, o esporte se tornou parte essencial de sua rotina. “Eu gosto muito das aulas e de competir”, compartilha a atleta, que treina duas vezes por semana. O pai dela, Luiz Antônio Zeymer, também percebe os benefícios. “Ela está mais calma e sociável. O convívio no projeto faz toda a diferença”, relata. O 4º Batalhão também tem feito a diferença na vida de Miguel Messias, 8 anos, que começou a frequentar as aulas de futebol há dois anos. Sua mãe, Alessandra Messias, 39 anos, destaca a evolução do filho: “Ele era tímido no início, mas hoje está empolgado e mais confiante”. A animação de Miguel também inspirou o irmão caçula, Mike, 6 anos, a se juntar ao programa. “Sou muito grata ao projeto e sempre recomendo para outros pais”, afirma Alessandra. Sobre o projeto Lançado em 2015, o Prevenindo com Arte nasceu da ampliação de projetos sociais esportivos da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). A iniciativa oferece um espaço de convivência e aprendizado que busca reduzir a agressividade, promover a tolerância e incentivar hábitos saudáveis, contribuindo para a qualidade de vida dos participantes e o fortalecimento dos laços comunitários com a polícia. O programa também se dedica a disseminar valores como cidadania, cordialidade e cooperação, promovendo ações preventivas e educativas que reforçam o papel social do esporte. Como participar As inscrições para o Prevenindo com Arte para este ano já foram encerradas e vão reabrir em março de 2025. Mais informações pelo número (61) 99976-5926.
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Ouvidoria-Geral do DF promove participação cidadã e transparência
A Ouvidoria-Geral do Governo do Distrito Federal (GDF) é o principal canal de diálogo entre a população e o Executivo. Com um sistema integrado, o órgão recebe diariamente de 900 a mil manifestações dos cidadãos, que incluem sugestões, denúncias, reclamações e elogios. Entre 1º de janeiro e 18 de novembro deste ano, foram registradas mais de 290 mil declarações, superando as 280 mil efetuadas no mesmo período de 2022. O crescimento reflete o empenho em ouvir a sociedade e aprimorar os serviços públicos. Para todos os assuntos relacionados ao GDF, a Ouvidoria está sempre a postos, e tem cadastrados mais de 1 milhão de usuários | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde Atualmente, mais de 1 milhão de pessoas – algo equivalente a um terço da população do DF – estão cadastradas na plataforma da ouvidoria. O cidadão pode fazer um registro em três canais oficiais. O primeiro é o site Participa DF, na internet. Por telefone, também é possível acionar a Central 162, cuja ligação é gratuita e pode ser feita por telefone fixo ou celular, de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h e, nos finais de semana e feriados, das 8h às 18h. igualmente se pode fazer registros presencialmente, em umas das ouvidorias do GDF. A ouvidora-geral do DF, Fernanda Oliveira, explica que não é preciso buscar uma ouvidoria específica para relatar uma demanda. “Para falar sobre o trânsito, por exemplo, não é preciso ir ao Detran ou à Secretaria de Mobilidade: basta registrar pelo 162, pelo site ou em qualquer outra ouvidoria”, indica. O sistema abrange 90 órgãos e conta com mais de 400 profissionais dedicados. Inovação e agilidade “A ouvidoria, por muito tempo, esteve no lugar de cuidar das demandas do cidadão na sua individualidade. Somos um órgão que conhece o problema e pode ajudar a construir a solução”, afirma a ouvidora-geral do DF, Fernanda Oliveira 9,8 dias Tempo médio de resposta da Ouvidoria-Geral do DF Lançado em 2022, o site Participa DF modernizou o processo de registro de manifestações, reduzindo o tempo médio de interação de 15 para seis minutos. A plataforma utiliza inteligência artificial para categorizar as demandas em denúncias, elogios, reclamações ou solicitações, além de sugerir temas relacionados ao conteúdo relatado. As respostas são enviadas por e-mail, e as manifestações ficam disponíveis para acompanhamento. “Os processos estão muito mais intuitivos”, avalia a ouvidora-geral do DF. “Antes, o cidadão tinha que escolher entre 1.500 assuntos e entender a diferença entre os tipos de manifestação, e hoje quem faz esta parte é o sistema operacional.” O tempo de resposta médio é de 9,8 dias, abaixo dos 20 dias estabelecidos na lei nº 4.896, de 31 de julho de 2012, e na lei nº 6.519, de 17 de março de 2020. Os dados são agregados para identificar problemas que afetam a maioria das pessoas. Fernanda Oliveira explica: “A ouvidoria, por muito tempo, esteve no lugar de cuidar das demandas do cidadão na sua individualidade. Com a lei nº13.460 do Código de Defesa dos Usuários dos Serviços Públicos, começamos a trabalhar no processo de mostrar que a ouvidoria não é um lugar de reclamação, mas de melhoria de serviços. Somos um órgão que conhece o problema e pode ajudar a construir a solução”. Demandas “Antes, o cidadão tinha que escolher entre 1.500 assuntos e entender a diferença entre os tipos de manifestação, e hoje quem faz esta parte é o sistema operacional” Fernanda Oliveira, ouvidora-geral do DF Para fortalecer a relação com o cidadão, os ouvidores, além de respeitarem o tempo limite de resposta, entram em contato quando as demandas são solucionadas. “Imagine que você pede a pavimentação de um trecho próximo à sua casa”, exemplifica a ouvidora-geral. “Nós verificamos com o órgão responsável que a região está no cronograma para ser atendida daqui a 40 dias. Passamos essa resposta, seguindo a lógica de que temos que responder em 20 dias, mas quando a obra é feita, nós voltamos e comunicamos isso também”. No segundo trimestre deste ano, o relatório da Ouvidoria-Geral do DF mostrou aumento de 5% nos elogios aos serviços governamentais, queda de 7% nas reclamações e alta de 44,4% nas denúncias, em relação ao trimestre anterior. Os assuntos mais demandados foram vagas para atendimento no Centro de Referência de Assistência Social (Cras), seguido de pautas sobre servidor público, buracos e atendimentos de saúde. Os dados também podem ser conferidos no Painel de Ouvidoria do DF. Resultados A atuação da Ouvidoria-Geral do DF é referência nacional na promoção da transparência e participação cidadã. Desenvolvido pela Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), o site Participa DF conquistou o terceiro lugar na categoria três do 28º Prêmio de Inovação em Gestão Pública, promovido pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap). A premiação da categoria, voltada para inovação em serviços ou políticas públicas, contou com a participação de mais de 400 projetos de todo o Brasil. Neste ano, o Concurso de Melhores Práticas em Ouvidoria Pública premiará iniciativas de aperfeiçoamento das cartas de serviços dos órgãos. Os materiais listam o que é ofertado por cada setor, facilitando a jornada do cidadão na resolução de demandas. “Em 2015, conseguimos publicar as cartas de serviços do governo, e agora queremos que tenham uma linguagem mais simples e que conversem com o público de forma personalizada”, defende Fernanda Oliveira. Foram recebidas 22 propostas, que serão avaliadas pelos laboratórios de inovação do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). Informações Na hora de registrar uma ouvidoria, é essencial que o relato tenha informações que possam identificar local, pessoas ou situações. Quanto mais detalhes forem incluídos no relato, mais haverá o que fazer em relação ao pedido. O cidadão também pode anexar arquivos de fotos, vídeos, áudios ou documentos. Assim, o registro segue diretamente para o órgão responsável pelo assunto, que vai analisar, providenciar a solução para o problema e, então, encaminhar a resposta à pessoa.
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Defensoria Pública do DF garante guarda de criança à tia-avó para cirurgia
A atuação da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) garantiu a guarda provisória de uma menina de 9 anos à tia-avó para a realização de cirurgia na criança. Os pais encontram-se em situação de privação de liberdade, o que impossibilita o exercício da guarda da filha. A tutela de urgência foi concedida pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) na última quinta-feira (7). DPDF atuou para a concessão de guarda provisória de uma menina de 9 anos, que precisou ser operada, a uma tia-avó; pais da criança estão em situação de privação de liberdade | Foto: Divulgação/DPDF O pedido foi feito em razão de procedimento cirúrgico agendado para sexta-feira (8), circunstância que exigia a guarda da criança para que a tia-avó pudesse acompanhá-la durante a operação. Além disso, como a menina já vivia sob os cuidados dela há quatro anos, a medida era necessária para regularizar a situação da menina. Em consonância com o que prevê o art. 227 da Constituição Federal, a instituição alegou, no pedido, que a medida mais salutar para a criança seria a convivência em ambiente familiar, devendo ela ser resguardada de qualquer exposição incompatível com a infância. O caso chegou à DPDF por meio do Núcleo de Assistência Jurídica de Atendimentos Iniciais (NAJ Iniciais), na 909 Norte. Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, a regularização da situação por meio da concessão de guarda provisória à tia-avó é fundamental para a garantia dos direitos da criança: “A prioridade absoluta dos direitos da criança e do adolescente é garantia constitucional, que deve ser assegurada por todos. A medida é essencial para que a jovem cresça em um ambiente seguro e afetuoso, que influencia, inclusive, na sua saúde”. O defensor público e chefe do NAJ Iniciais, Márcio Del Fiore, explica que a fixação da guarda unilateral da criança para a tia-avó é a medida que melhor resguarda os interesses da jovem, uma vez que é a família que tem mais proximidade e melhores condições para os cuidados dela. “Além disso, era essencial para que ela pudesse ser submetida à cirurgia agendada. Sem essa decisão, a criança teria que esperar para realizar a operação e poderia ter o estado de saúde agravado, tendo em vista que os pais não têm condições de exercer a sua guarda no momento”, defende. *Com informações da DPDF
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Expansão do projeto Namoral em 2025 promete transformar a educação no DF
Nesta terça-feira (29), a Secretaria de Educação (SEEDF) anunciou a expansão do projeto Namoral durante uma cerimônia para 90 gestores escolares. A meta é ampliar a adesão ao programa em 2025, reafirmando o compromisso da pasta em promover a formação ética e cidadã entre os alunos das escolas públicas. Desde o seu lançamento, em 2019, a iniciativa tem se destacado como um modelo de educação que valoriza o respeito e a inclusão. A secretaria de Educação, Hélvia Paranaguá (quarta a partir da esquerda) ressaltou: “Queremos que nossos estudantes aprendam o que é uma educação para a integridade, para se tornarem cidadãos íntegros” | Foto: Ed Ferreira/MPDFT “As mudanças que queremos ver em todos os lugares precisam ser semeadas dentro da escola, onde os nossos futuros líderes estão sendo formados, e o Namoral é sobre isso” Luciana Asper, promotora do MPDFT No evento, realizado no auditório Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT), o Namoral foi apresentado pela promotora Luciana Asper, que mostrou vídeos com notícias recentes das atividades do projeto, já realizadas em diversas escolas públicas, e que são voltadas a estimular a reflexão crítica dos estudantes sobre temas como bullying, preconceito e diversidade. “Aqui existe uma aliança da justiça com a educação”, declarou. “As mudanças que queremos ver em todos os lugares precisam ser semeadas dentro da escola, onde os nossos futuros líderes estão sendo formados, e o Namoral é sobre isso”, explicou a promotora. “O convite hoje é para que os gestores e a equipe pedagógica das escolas conheçam o projeto e saibam que existe uma ferramenta que pode ajudá-los nesse propósito.” A secretária Hélvia Paranaguá reforçou a iniciativa: “Queremos que nossos estudantes aprendam o que é uma educação para a integridade, para se tornarem cidadãos íntegros. É na escola que os alunos precisam ter esse conhecimento, e essas virtudes são trabalhadas pelo Namoral, um projeto que transforma vidas”. Papel social Além das oficinas, que incluem atividades interativas com jogos, dinâmicas de grupo e rodas de conversa, o projeto promove palestras com especialistas em ética e direitos humanos, que atraem a participação de dezenas de escolas, com número crescente de alunos e professores contemplados. O programa gera um espaço de debate sobre a importância da diversidade e os desafios da inclusão, ampliando a compreensão dos jovens sobre seu papel na sociedade. Os resultados já são palpáveis nas escolas que participam do Namoral. Professores relatam uma significativa melhora no ambiente escolar, com a redução de conflitos e um aumento na disposição dos alunos para resolver desavenças de maneira pacífica. O envolvimento das famílias nas atividades também tem contribuído para a construção de um ambiente educacional mais acolhedor. Foi o que relatou o diretor da Escola do Parque da Cidade, Pedro Filho, que já participa do programa nos últimos anos. “À medida que a escola foi participando das atividades formativas do projeto, sentimos um envolvimento crescente também entre os professores e os estudantes”, afirmou o gestor. “Vimos a oportunidade de integrar vários projetos que já existiam na escola com o Namoral, iniciativas que promovem uma reflexão dos estudantes sobre valores, respeito e ética. O desenvolvimento da integridade nos estudantes faz uma diferença muito grande em sua formação acadêmica e pessoal, indo muito além dos limites da escola.” 20 mil Número de estudantes já contemplados pelo projeto Namoral em 78 escolas do DF Até o momento, o Namoral já contemplou mais de 20 mil estudantes em 78 escolas de diversas regiões do DF, transformando a maneira como a ética é discutida nas salas de aula. Com a expansão programada para 2025, a Secretaria de Educação espera que o projeto alcance ainda mais instituições de ensino. O sucesso da iniciativa reforça a educação como um poderoso instrumento na construção de um futuro mais justo e inclusivo. *Com informações da Secretaria de Educação
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Projeto Defensoria nas Escolas chega ao Riacho Fundo II
Pais e estudantes do Riacho Fundo II comemoraram a chegada do projeto Defensoria nas Escolas à região administrativa. A parceria da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) com a Secretaria de Educação (SEEDF) estará no Centro de Ensino Fundamental 01 (CEF 01) nestas terça (29) e quarta-feiras (30), das 9h às 16h. Antes, nos dias 23 e 24, o projeto passou pelo Riacho Fundo, no Centro de Ensino Médio 01 (CEM 01). O projeto Defensoria nas Escolas chega hoje ao CEF 01 do Riacho Fundo II; das 9h às 16h, a comunidade escolar terá acesso a atendimento jurídico e palestras educativas | Fotos: Divulgação/DPDF A iniciativa tem como objetivo proporcionar acesso à Justiça em escolas públicas do DF, seja por meio de atendimento jurídico exclusivo oferecido pela Unidade Móvel de Atendimento Itinerante, seja em encontros educativos realizados pela Escola de Assistência Jurídica (Easjur) da DPDF. A ideia é abrir as portas da instituição para escutar a comunidade escolar, compreendendo suas necessidades e propondo soluções em comum acordo com pais, professores e estudantes. Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, a chegada da Defensoria nas Escolas ao Riacho Fundo II não apenas fortalece os laços da comunidade com o sistema jurídico, mas também cria um espaço de diálogo e cidadania para os jovens e suas famílias. “O projeto representa nosso compromisso de levar conhecimento sobre direitos e garantir o acesso à Justiça para toda a população, especialmente nas regiões mais carentes. Ver a comunidade do Riacho Fundo abraçar essa iniciativa com tanto entusiasmo é um sinal de que estamos no caminho certo”, destacou. “A parceria com a Defensoria Pública possibilita que nossos jovens estudantes compreendam melhor seus direitos e aprendam a acessar os serviços oferecidos, promovendo o diálogo e a cidadania dentro das escolas”, destacou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Mãe de dois filhos, Bárbara dos Santos Azevedo, 32 anos, esteve na terceira edição do Defensoria nas Escolas. A diarista conta que buscava ajuda para entrar com ação de execução de pensão alimentícia. “Quando me separei, o pai do meu filho se afastou e deixou de contribuir financeiramente. Entrar com o pedido de pensão foi um passo importante para garantir o futuro dele. O processo foi mais simples do que eu imaginava, e saber que havia uma equipe da DPDF me apoiando fez toda a diferença”, comemorou. A diarista Bárbara dos Santos Azevedo visitou o projeto em busca de ajuda para entrar com ação de execução de pensão alimentícia: “Saber que havia uma equipe da DPDF me apoiando fez toda a diferença” Moradora do Riacho Fundo, Rosangela de Souza Oliveira, 47, procurou o projeto Defensoria nas Escolas para obter informações sobre a inclusão do nome do pai do filho de 10 anos na certidão de nascimento. “Por muitos anos, eu hesitei em buscar esse reconhecimento, pois acreditava que não valeria a pena. Após as orientações da Defensoria Pública do DF, percebi as consequências legais e emocionais disso na vida dele, e notei que é essencial para garantir não só os direitos jurídicos, mas também os emocionais “, afirmou. Os encontros ministrados pela Easjur também surpreenderam os estudantes do CEM 1. A iniciativa, que abordou temas como cidadania, direitos humanos, questões de direito de família e proteção dos direitos dos menores não só desmistificou o funcionamento da DPDF, mas também abriu espaço para que os alunos discutissem situações que enfrentam em suas vidas, como questões relacionadas a bullying, violência doméstica e até conflitos de guarda entre seus responsáveis. Para muitos jovens, foi a primeira vez em que tiveram contato direto com profissionais da área jurídica. Rosangela de Souza Oliveira buscou orientações sobre a inclusão do nome do pai de seu filho na certidão de nascimento: “Após as orientações da Defensoria Pública do DF, percebi as consequências legais e emocionais disso na vida dele” Estudante do 2º ano do ensino médio, Isabela Maciel de Brito, 17 anos, participou do encontro ministrado na última terça-feira (22). Para ela, a experiência mudou a sua visão sobre o papel da Defensoria Pública e sobre como os direitos afetam a vida de todos. “Antes, eu achava que esses serviços eram só para quem tinha problemas graves com a Justiça, mas percebi que nós estudantes também precisamos desse tipo de orientação. Aprendi muito sobre direitos humanos, sobre a importância de combater preconceitos e sobre como agir se um dia eu precisar defender meus próprios direitos ou os de alguém próximo. Esse tipo de iniciativa deveria acontecer mais vezes”, ressaltou. O venezuelano Roddy Ramires, 17, também esteve no encontro. Morador do DF há oito meses, ele conta que não imaginava que a iniciativa fosse ser tão prática e esclarecedora. “Sempre pensei que esses assuntos eram apenas para adultos, mas os Defensores Públicos mostraram que nossos direitos começam desde cedo. Eles falaram sobre a importância de conhecer a lei e sobre como podemos buscar ajuda caso algo aconteça, como violência doméstica ou até mesmo questões de saúde e educação. Senti que esse encontro me deixou mais preparado para lidar com algumas situações complicadas e me deu confiança para buscar apoio quando necessário”, observou. Alunos do CEM 01, Isabela Maciel e Roddy Ramires aprovaram o projeto Defensoria nas Escolas Defensoria nas Escolas Lançado em abril deste ano no Centro de Ensino Médio 1 (Centrão) de Planaltina, o projeto Defensoria nas Escolas já esteve nas regionais de ensino do Plano Piloto e Sobradinho. Na primeira edição do evento, realizada no Centro de Ensino Médio Setor Leste, no Centro de Ensino Médio Paulo Freire, no Centro de Ensino Médio Elefante Branco e no Centro Educacional Gisno, a iniciativa impactou mais de 2,5 mil estudantes. Na segunda edição, que ocorreu no Centro Educacional Fercal, no Centro de Ensino Médio 2, no Centro Educacional Professor Carlos R. Mota, no Centro Educacional 3, no Centro de Ensino Médio 1, no Centro de Ensino Médio 4 e na Escola Classe 17 – Vila Rabelo, a iniciativa alcançou mais de 1,6 mil estudantes, diretores e gestores da rede pública da região. O projeto percorrerá diversas regiões administrativas do DF, promovendo o acesso à Justiça e a educação em direitos à comunidade escolar. A quarta etapa será realizada em São Sebastião, em novembro. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal
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Carta de serviços da Caesb ganha nova versão
Para garantir a transparência dos serviços prestados e facilitar a comunicação com seus clientes, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) disponibilizou em seu site uma nova versão da Carta de Serviços ao Cidadão. O documento apresenta de forma simples e didática os canais de atendimento disponíveis para os principais serviços oferecidos pela companhia, como conserto de vazamento de água, desobstrução de esgoto, religação e primeira ligação de água, segunda via de conta, alteração de titularidade e autoleitura do hidrômetro. As cartas de serviço são importantes para a transparência e cidadania, pois oferecem todas as informações de que o usuário precisa | Foto: Cristiano Carvalho/ Caesb Documento utilizado por organizações públicas em diversos países do mundo, a carta de serviços aprimora a interatividade entre usuários e Estado. “Os principais órgãos e entidades do Distrito Federal possuem cartas de serviços, facilitando a participação dos cidadãos nas ações e programas do Governo do Distrito Federal, que podem acessar e avaliar os compromissos assumidos em relação aos serviços que prestam”, explica o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis. O ouvidor da Caesb, Eduardo Soares, ressalta que esses documentos são fundamentais para a transparência e cidadania, pois apresentam de maneira clara os serviços oferecidos, os prazos previstos de execução e os procedimentos necessários para cada um deles. “Com essa atualização, buscamos não apenas melhorar a comunicação, mas também empoderar nossos usuários, permitindo que eles façam escolhas informadas sobre os serviços que necessitam de forma simples, rápida e eficiente”, resume o gestor. A nova versão da carta de serviços está disponível no site da Caesb no endereço ou em formato de revista. *Com informações da Caesb
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Divulgado resultado final da seleção de projetos voltados à pessoa idosa
O Conselho dos Direitos do Idoso (CDI), vinculado administrativamente à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), divulgou o resultado final de seleção de projetos para promoção, defesa e garantia dos direitos da pessoa idosa, financiados pelo Fundo dos Direitos do Idoso do Distrito Federal (FDI/DF). Ao todo, nove propostas foram selecionadas pelo Edital de Chamamento Público nº 01/2024. A proposta é promover atendimentos e serviços para o bem-estar e a qualidade de vida da pessoa idosa, segundo a Sejus-DF | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os nomes das instituições selecionadas foram divulgados no Edital nº 01, no Diário Oficial do DF (DODF), desta terça-feira (10). Os projetos serão desenvolvidos por um período de até 24 meses, prorrogável por igual período, e devem complementar as políticas públicas no DF relacionadas à temática, auxiliando no atendimento das necessidades das pessoas com mais de 60 anos, promovendo a participação social. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, a participação em atividades sociais proporciona à pessoa idosa um ambiente de convivência social, de integração e de cidadania. “A proposta é promover atendimentos e serviços que propiciam bem-estar e qualidade de vida para a pessoa idosa. Esse é mais um resultado da gestão do governo do DF em prol dessa população”, afirma a titular da Sejus. O investimento previsto no edital será de R$ 2.580.764,30. Entre as ações previstas estão a realização de conversas, atendimento e acolhimento humanizado dos idosos e familiares, atividades laborais, profissionalizantes e culturais, além de iniciativas que promovam a valorização e o respeito ao idoso. *Com informações da Sejus-DF
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Alunos das redes pública e privada do DF participam do desfile da Independência
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) participou do desfile de 7 de setembro, data em que se comemora os 202 anos de independência. A cerimônia realizada na Esplanada dos Ministérios contou com a apresentação de 500 estudantes das redes pública e privada, divididos em oito escolas, além de 50 servidores da secretaria e sete representantes das coordenações regionais de ensino (CREs). Cerca de 30 mil pessoas compareceram ao evento. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, esteve presente. A banda marcial do CEF 11 do Gama é formada desde 1999 e se apresentou no desfile deste 7 de Setembro, na Esplanada dos Ministérios | Fotos: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF Na festividade, as escolas presentes realizaram apresentações com temáticas envolvendo homenagens ao povo gaúcho. Para a Escola Classe 4 do Núcleo Bandeirante, por exemplo, o tema foi “Somos todos gaúchos e prendas”. Além disso, os alunos também fizeram referência à Cúpula do G20, que concentra as 19 maiores economias do mundo, União Europeia e União Africana, já que o próximo encontro será realizado em novembro, no Rio de Janeiro, e atualmente o Brasil está na presidência. O Centro Educacional 619 de Samambaia desfilou com as bandeiras representando cada estado brasileiro. Alunas da Escola Classe 4 do Núcleo Bandeirante representam as prendas, do Rio Grande do Sul Uma grande novidade este ano foi a apresentação de alunos com deficiência da Escola Classe 4 do Núcleo Bandeirante. Gustavo de Souza, aluno do 5º ano do colégio, se apresentou em Libras ao Presidente da República. “Estou nervoso, mas também estou feliz por causa da inclusão. É muito bom estar todo mundo junto e participar do desfile”. Maria Augusta Ferreira, mais conhecida como Tia Augusta, é professora há quase 30 anos da Secretaria de Educação. “O mais bacana é que o nosso programa do quinto ano envolve cidadania e casou justamente com o conteúdo do desfile. Então, a gente reforçou esses valores e levou as crianças a entenderem que era um orgulho estar na avenida. Eles vêm para representar o povo gaúcho, para mostrar a força desse povo”, destacou. Gustavo de Souza é deficiente auditivo e, pela primeira vez, participou do desfile do Dia da Independência. Ele se apresentou em Libras ao Presidente da República Também passaram pela avenida atletas olímpicos que representaram o Brasil nas Olimpíadas sediadas em Paris, como Caio Bonfim, ex-aluno do Programa Centro de Iniciação Desportiva (CID) da Secretaria de Educação do DF, além de militares das Forças Armadas, policiais militares e o Corpo de Bombeiros. A Esquadrilha da Fumaça encerrou o evento. O Centro de Ensino Fundamental 11 do Gama se apresentou com sua banda marcial. Mirela Soares, de 14 anos, confessou ter ensaiado bastante até o grande dia. “Nós vamos apresentar uma parte da nossa escola, querendo ou não, a gente vai mostrar um pouco de como a gente é, da honra que a gente tem pelo nosso país e tudo mais. Ensaiamos bastante e estamos aqui firmes e fortes. Uma pessoa que acompanhou os ensaios e preparativos do desfile foi Stefany Carvalho, irmã da aluna da EC 4 do Núcleo Bandeirante, Cristiane Carvalho. “É a primeira vez que minha irmã desfila e é o último ano dela na escola. Então, ela quer fechar esse ano com chave de ouro. Eu acho muito importante ela participar desse tipo de evento”, afirmou. *Com informações da SEEDF
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Estudantes participam de ensaio geral para o desfile de 7 de Setembro
O Dia da Independência do Brasil, 7 de setembro, será celebrado com o tradicional desfile da parada cívico-militar. Realizada na Esplanada dos Ministérios a partir das 9h deste sábado (7), a cerimônia contará com a presença de 500 estudantes das redes pública e privada de ensino do Distrito Federal, de oito escolas, que representarão os quatro cantos do DF. Nesta terça-feira (3), no Setor Militar Urbano, todas as turmas e bandas escolares que participarão do desfile se encontraram pela primeira vez para ensaiar a apresentação. Os estudantes da rede pública de ensino ensaiaram as coreografias com figurinos, compromisso e responsabilidade | Fotos: Mary Leal/Ascom SEEDF Neste ano, uma novidade no desfile será a participação de alunos com deficiências da Escola Classe (EC) 4 do Núcleo Bandeirante, uma escola de Ensino Fundamental I inclusiva. O estudante Gustavo Rafael Matias, de 11 anos, vai se apresentar em Libras ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, agradecendo a escolha da escola, que vai homenagear o Rio Grande do Sul. Ângela Aguiar, diretora da EC 4 do Núcleo Bandeirante, única Escola Classe convidada a participar do desfile de 7 de setembro, conta como será a participação. “É uma grande honra para nós, e estamos muito felizes. As crianças estão muito envolvidas com atividades pedagógicas sobre a história brasileira. Nós moramos na capital do Brasil, e eles precisam se sentir parte disso desde pequenos. Os pais estão emocionados, com esse resgate de valores, de identidade e dos símbolos nacionais”, relatou a diretora, satisfeita. A escola também homenageará o Rio Grande do Sul. “Com a questão das enchentes no Rio Grande do Sul, foram trabalhados com as crianças valores como a empatia. É muito bom sensibilizar também as crianças, que aprendem a se colocar no lugar do outro. A escola desenvolveu atividades pedagógicas em conjunto com os ensaios para a apresentação no desfile, para fortalecer esse sentimento nos alunos”, relatou Ângela. Participação das escolas Alunos do Ensino Fundamental e Médio das redes pública e privada de ensino participarão da cerimônia e terão a oportunidade de vivenciar uma lição de cidadania e amor à pátria. Desde junho as escolas da Secretaria de Educação do DF (SEEDF) vêm se preparando para o evento, com ensaios técnicos realizados nas unidades de ensino. Paulo de Paula, professor de educação física da Escola Técnica de Brasília, que atua há 14 anos na organização do desfile das escolas, coordenou os ensaios nas unidades escolares. “Ensaiamos com todas as escolas participantes, com os 500 alunos que vão desfilar na Esplanada. As bandas ficam por conta dos maestros e os coreógrafos de cada escola. É um trabalho maravilhoso que colabora na formação do caráter desses alunos. É importantíssimo, e batemos nessa tecla durante os ensaios com os alunos sobre a importância de representar a sua escola, a sua cidade, a sua regional, o Distrito Federal e o seu país”, celebrou o professor. A subsecretária de Educação Básica, Iêdes Braga, é responsável pela organização dos participantes da SEEDF no desfile e esteve presente no ensaio geral Dentro de toda a logística que envolve o desfile, além de 11 pelotões de estudantes, participarão 50 servidores da SEEDF, representantes de sete regionais de ensino. Responsável pela organização dos participantes, a subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Soares Braga, destaca a importância da presença dos alunos no momento cívico. “O 7 de Setembro é sempre um momento muito emocionante para todos nós, e para a educação, quando a gente vê jovens estudantes, com esse entusiasmo, ao participar de uma celebração tão linda, da nossa Independência do Brasil. No sábado, todos estarão assistindo com muita emoção esse evento que é transmitido para o país inteiro. Os estudantes ensaiaram muito bem as coreografias, com figurino muito bonito e, acima de tudo, compromisso, seriedade e responsabilidade”, declarou a educadora. Roteiro do desfile Os 11 pelotões que comporão o desfile terão entre 40 e 100 estudantes cada. O primeiro pelotão, que abrirá o desfile das escolas, será composto por estudantes do Centro Educacional (CED) 619 de Samambaia, precedidos por porta-bandeiras. Participarão 40 estudantes, que desfilarão com as bandeiras de cada estado brasileiro. Os pelotões seguintes contarão com as bandas escolares do Centro de Ensino Médio (CEM) 1 de Planaltina e do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 11 do Gama. Seguirão ainda os pelotões com alunos do CEF 20 de Ceilândia, que desfilarão uniformizados com placas alusivas ao G20, com mensagens de combate à fome, à pobreza, à desigualdade e a favor da preservação ecológica e da sustentabilidade. Já o pelotão da EC 04 do Núcleo Bandeirante trará o tema “Somos todos gaúchos e prendas”, em homenagem ao Rio Grande do Sul, e os estudantes desfilarão com roupas típicas gaúchas. O CEF 11 do Gama trará o corpo coreográfico, em que os alunos apresentarão movimentos ensaiados, portando bastões e bandeiras. O sétimo pelotão da parada cívico-militar, do CEF Santos Dumont, de Santa Maria, se intitula como “Unidos pela reconstrução do Rio Grande do Sul”. No qual, 100 estudantes desfilarão representando os voluntários que ajudaram na reconstrução do estado: bombeiros, policiais, pescadores. O oitavo e o nono pelotões, com aluno do CED 01 do Guará, também farão homenagem ao G20, grupo que reúne os países com as maiores economias do mundo. Será feito um globo representando os países do G20, e os estudantes desfilarão com um estandarte com o nome e a bandeira de cada país. Fechando o desfile estarão o corpo coreográfico e a banda escolar do Colégio CCI, escola particular de Samambaia. *Com informações da SEEDF
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Polícia Civil emite mais de 80 carteiras de identidade em ação na Estrutural
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio do Instituto de Identificação, promoveu um mutirão de emissão de carteiras de identidade para a comunidade atendida pela Associação dos Voluntários Pró-Vida Estruturada – Associação Viver, na Cidade Estrutural. Durante a ação, que ocorreu no sábado (10), das 8h às 14h, foram emitidos mais de 80 documentos para crianças e jovens, com idades entre 7 a 15 anos, de famílias em situação de vulnerabilidade atendidas pela organização. Ação realizada na Estrutural promove cidadania e colabora com o fortalecimento do banco de dados da PCDF | Foto: Divulgação/ PCDF A Associação Viver é uma entidade assistencial sem fins lucrativos, fundada na década de 1990, voltada para a educação, cidadania e inclusão social de crianças e adolescentes, na faixa etária de 7 a 15 anos. São oferecidos aos jovens, no contraturno escolar, serviços como aulas de reforço, iniciação esportiva, musicalização e atividades culturais, dentre outras, além de duas refeições diárias; tudo de forma totalmente gratuita, contando apenas com a ajuda de voluntários parceiros. *Com informações da Polícia Civil do Distrito Federal
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Aluna de escola pública de Taguatinga representará o DF no programa Jovem Senador
Uma estudante do Centro de Ensino Médio de Taguatinga Norte (CEMTN) será a representante do Distrito Federal no programa Jovem Senador 2024. A aluna Emanuelle Lana Faria de Miranda, 16 anos, tirou a melhor nota na etapa distrital e teve uma das melhores redações entre os mais de 170 mil estudantes inscritos em todo o Brasil. O anúncio foi feito durante a abertura das Olimpíadas do Centro de Ensino Médio de Taguatinga Norte, no final de junho. A estudante Emanuelle Lana Faria de Miranda, da rede pública do DF, teve uma das melhores redações entre os mais de 170 mil alunos do país inscritos no concurso este ano | Fotos: Rodrigo Viana/Senado Federal O programa Jovem Senador é fruto de uma parceria entre o Senado Federal e as secretarias estaduais de Educação, com o objetivo de incentivar os jovens da rede pública de ensino a conhecerem os espaços políticos e sua importância na tomada de decisões para a população brasileira. Nesta edição, na primeira etapa do programa, os estudantes precisaram escrever uma redação com o tema “Os 200 anos do Senado e os desafios para o futuro da democracia”. Em seu texto, Emanuelle citou Rui Barbosa, Ulysses Guimarães e a importância da harmonia entre os poderes para o progresso da nação. Com tantos bons argumentos, a redação da aluna do CEMTN ficou em primeiro lugar no DF. Leia aqui a redação completa da aluna Emanuelle. O anúncio foi feito durante a abertura das Olimpíadas do Centro de Ensino Médio de Taguatinga Norte Agora, selecionada para a próxima fase, a estudante se prepara para viver a semana legislativa que ocorrerá entre os dias 5 e 9 de agosto, em Brasília, reunindo os alunos selecionados de todo o Brasil. Emanuelle acredita que o programa Jovem Senador abre portas de conhecimento e oportunidades aos jovens brasileiros. “Hoje, aos 16 anos de idade, tenho a oportunidade de participar de uma semana com vivência parlamentar ao lado dos senadores, trabalhando em conjunto, aprendendo muito sobre o ambiente político, seus deveres e funções. Acredito que a semana legislativa será definitivamente um divisor de águas na minha vida”, destacou. “Ter tido um ótimo desempenho e poder representar o Distrito Federal me enche de muita alegria e gratidão”, completou. Muito orgulhosa, a professora de português do CEMTN, Érica Correa, destacou que orientar a pesquisa e a produção da Emanuelle foi uma experiência única e prazerosa. “Como professora, digo que os sentimentos de prazer e de dever cumprido se misturam em meu peito. A expectativa de tudo que iremos aprender na semana legislativa e levar para a escola é indescritível. Sinto que essa experiência mudará os alunos da nossa escola,” finalizou. Jovem Senador O Programa Jovem Senador promove, anualmente, um concurso de redação que tem como intuito incentivar a educação política e cidadã dos estudantes de ensino médio da rede pública estadual e distrital. Nesse sentido, a cada ano é proposto um tema de redação como forma de seleção e participação no programa. Para participar, o estudante deve estar matriculado e frequentar uma escola pública, além de ter, no máximo, 19 anos completados até 31 de dezembro de 2024. Os 27 alunos selecionados conhecerão o processo legislativo no Senado Federal e vão elaborar propostas que poderão ser transformadas em projetos de lei. Será uma tarefa com cinco dias de duração, que começa com a posse e eleição da mesa (presidente, vice e secretários) e termina com a aprovação dos projetos e sua publicação no Diário do Senado Federal. As sugestões acatadas são encaminhadas à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) da Casa. *Com informações da SEEDF
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Projeto Atendimento em Movimento orienta comunidades do DF sobre serviços públicos
Por meio da Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac), o Governo do Distrito Federal (GDF) lança o projeto Atendimento em Movimento, com o objetivo de facilitar o acesso da população aos serviços públicos. A iniciativa visa promover inclusão social e participação cidadã nas 35 regiões administrativas do DF. Cidadãos poderão ser atendidos de forma ágil, por meio de duas vans, para orientação sobre serviços públicos ofertados pelo GDF e recepção de demandas comunitárias | Foto: Divulgação/Seac O projeto, que utilizará duas vans equipadas, levará atendimento itinerante diretamente às comunidades, evitando a necessidade de deslocamento dos cidadãos. As vans possuem computador, frigobar, armários, cafeteira e acesso adaptado para pessoas com deficiência, proporcionando um ambiente confortável e acessível para todos. As localidades serão escolhidas previamente, garantindo que todas as regiões recebam atendimento de forma equitativa. Entre os objetivos específicos do Atendimento em Movimento estão a informação e o esclarecimento sobre os serviços públicos ofertados pelo GDF, a recepção e intermediação de demandas comunitárias e o compartilhamento de tecnologias sociais desenvolvidas nas comunidades. O projeto também busca formular estratégias para ações coletivas, dar protagonismo à população, propiciar a igualdade de oportunidades e fortalecer a participação cidadã na gestão pública. Participação cidadã “Estamos comprometidos em facilitar a vida das comunidades do Distrito Federal, em levar atendimento de qualidade para a população, sobretudo às que mais precisam e que, muitas vezes, não conseguem ter acesso às informações sobre os serviços oferecidos pelo governo, por falta de tempo ou porque não possuem acesso à internet e aos canais de informação”, resume a secretária de Atendimento à Comunidade, Clara Roriz. A Subsecretaria de Atendimento à Comunidade ficará responsável por organizar os horários e locais de atendimento, baseando-se em um mapeamento das necessidades encaminhadas. Esse planejamento estratégico garantirá que as ações sejam eficazes e atendam as reais demandas da população. Com essa iniciativa, o GDF reafirma seu compromisso com a dignidade, a inclusão e a participação cidadã, transformando o atendimento público em uma ferramenta de empoderamento e desenvolvimento social. O projeto ajudará a promover um ciclo de solidariedade e cooperação. *Com informações da Seac
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Carreta da DPDF registra aumento de 227% em atendimentos em relação a 2023
A carreta da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) registrou aumento de 227% nos atendimentos realizados nos primeiros cinco meses de 2024 em comparação ao mesmo período do ano passado. De janeiro a maio deste ano, o Núcleo de Assistência Jurídica (NAJ) Itinerante da DPDF prestou 2.672 atendimentos e, no mesmo período de 2023, foram 815. No ano passado, a Carreta da DPDF totalizou 3.466 atendimentos. As unidades móveis de atendimento itinerante da Defensoria Pública percorrem diversas regiões do DF para cumprir sua missão de garantir os direitos fundamentais das famílias em situação de vulnerabilidade | Foto: Divulgação/DPDF Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, o aumento do número de atendimentos da unidade móvel de atendimento itinerante da instituição é fundamental para ampliar o acesso à Justiça, reduzir as barreiras geográficas, fortalecer os vínculos comunitários, identificar demandas locais e promover a cidadania e a inclusão social. “A iniciativa é importante para garantir que todos tenham acesso aos serviços jurídicos essenciais e promover uma sociedade mais justa e igualitária, especialmente para cidadãos que vivem em áreas distantes”, afirmou. “Além de não ter informações suficientes de como proceder, também não tinha condições de pagar por um advogado particular para me orientar. A experiência me mostrou que não estou sozinha e que há recursos disponíveis para pessoas como eu, que precisam de apoio legal mas não têm condições de pagar por isso” Maria Amélia Silva, atendida na unidade móvel da DPDF em Planaltina A primeira unidade móvel de atendimento itinerante foi entregue em 2021. A segunda foi inaugurada em abril deste ano, na prestação de assistência jurídica na Penitenciária Feminina do Distrito Federal (PFDF), localizada no Gama. Em fevereiro, o equipamento ofertou apoio diário às ações de combate à dengue promovidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF), além de servir como posto de hidratação climatizado para a população. A iniciativa teve como intuito promover a conscientização sobre formas de combater a proliferação e eliminar criadouros do mosquito. A terceira unidade móvel de atendimento itinerante da DPDF, exclusiva para atendimentos nas escolas públicas, foi inaugurada em Planaltina, no Centro de Ensino Médio 1 (Centrão). O objetivo é oferecer serviços jurídicos diretamente aos estudantes e suas famílias, facilitando o acesso à Justiça, a resolução de problemas jurídicos e fortalecendo o vínculo entre a comunidade escolar e os serviços prestados pela DPDF. O equipamento, desenvolvido como concretização da parceria entre a DPDF e a Secretaria de Educação do DF (SEE), estará presente em diversas escolas públicas do DF. Maria Amélia Silva foi a primeira a ser atendida na unidade móvel exclusiva para escolas públicas. A empregada doméstica procurou a carreta da Defensoria em Planaltina para esclarecer dúvidas sobre exame de DNA e pensão alimentícia. “Aproveitei que vim deixar meu filho na escola e já me informei sobre os direitos dele, que nunca recebeu auxílio do pai. Além de não ter informações suficientes de como proceder, também não tinha condições de pagar por um advogado particular para me orientar. A experiência me mostrou que não estou sozinha e que há recursos disponíveis para pessoas como eu, que precisam de apoio legal mas não têm condições de pagar por isso”, relatou. Maior equipamento itinerante de atendimento jurídico da América Latina, a unidade móvel de atendimento itinerante da DPDF tem como intuito descentralizar o atendimento dos NAJs da instituição, aproximando a defensoria das comunidades hipossuficientes. As unidades percorrem diversas regiões do DF para cumprir sua missão de garantir os direitos fundamentais das famílias em situação de vulnerabilidade. Os equipamentos oferecem todos os serviços básicos da DPDF, de acordo com o estudo prévio das demandas de cada região. As unidades atendem ações relacionadas a adoção, internação compulsória para tratar drogadição, alvará judicial para viagem internacional de menores, defesa em ações de acolhimento institucional e destituição do poder familiar, entre outros. *Com informações da DPDF
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Projeto Golfinho oferece esporte e educação ambiental a mais de 350 jovens do DF
O Projeto Golfinho abriu as portas para abrigar mais crianças e adolescentes de famílias de baixa renda do Distrito Federal. Em maio, foram integrados ao projeto mais 102 “golfinhos”. Agora, são 357 meninos e meninas que encontram no projeto a oportunidade de participar de atividades esportivas, receber educação ambiental e mergulhar rumo a uma conquista fundamental a qualquer cidadão: o direito de viver com dignidade. O estudante Miguel Lorenzo entrou no Projeto Golfinho no início de maio: “Aqui cada dia temos uma coisa diferente” | Fotos: Cristiano Carvalho/ Caesb A iniciativa é coordenada pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). O objetivo principal é promover a cidadania entre jovens de baixa renda. “O projeto transmite princípios e valores que fortalecem essas crianças e adolescentes”, explica Luís Antônio Reis, presidente da Caesb. “Dessa forma, a companhia tem contribuído na promoção da cidadania, na conscientização social e na transformação coletiva”. A ampliação do atendimento faz parte da programação da empresa para atender um maior número de crianças a cada ano, priorizando alunos da rede pública matriculados em escolas de Ceilândia, Paranoá e Itapoã. Dessa vez, por meio de parceria com a Secretaria de Educação do DF, foram acolhidos estudantes do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Zilda Arns e do CEF 14, onde estudam crianças que moram no Paranoá e no Itapoã. Já participavam 255 “golfinhos” das escolas classe 47 e 50 de Ceilândia e das escolas classe 1 e 2 do Itapoã. O projeto funciona continuamente de janeiro a dezembro. Nesse período, os alunos participam de atividades esportivas e pedagógicas, com foco na educação ambiental, visando o fortalecimento da integração e autonomia social Para motivar ainda mais a garotada e apoiar os valores da comunidade, a Caesb foi buscar o talento do artista plástico Anderson Minoru Oliveira Kasegava para transformar os muros do espaço onde funciona o projeto no Itapoã. Minoru, que mora na cidade, fez pinturas em grafites que encantou alunos, pais e professores. O artista assina painéis grafitados em muros de diversas escolas do Distrito Federal. O estudante Miguel Lorenzo, 9 anos, entrou no projeto em Ceilândia, no início de maio, e já tem muita história para contar. “Aqui cada dia temos uma coisa diferente”, relata. “São muitas brincadeiras. Os professores me ajudam muito e são bem legais. Tenho feito novos amigos aqui no Golfinho”. A mãe de Miguel, Lorena Fidelis, aprova o projeto. “Miguel está aprendendo bastante”, garante. “Tenho notado o desenvolvimento dele e a animação que ele tem quando vai para o Golfinho. Sem falar também nas novas amizades que está fazendo”. O artista plástico Anderson Minoru Oliveira Kasegava deu cara nova aos muros do espaço onde funciona o projeto no Itapoã Conheça a iniciativa O Projeto Golfinho foi criado há 22 anos na Caesb para atender crianças e adolescentes de 6 a 14 anos em situação de vulnerabilidade social, matriculados em escolas da rede pública de ensino do DF. Essas instituições parceiras realizam o encaminhamento ao programa. Os beneficiários são oriundos de famílias de baixa renda e residentes nas cidades de Ceilândia, Sol Nascente, Itapoã e Paranoá. O programa funciona continuamente de janeiro a dezembro. Nesse período, os alunos participam de atividades esportivas e pedagógicas, com foco na educação ambiental, visando o fortalecimento da integração e autonomia social, com a disseminação de valores éticos e construção da cidadania. A Caesb mantém o projeto disponibilizando instrutores, educadores, alimentação, transporte, material pedagógico e esportivo, tudo contratado por meio de licitação pública. Quem coordena o projeto é Gerência de Qualidade de Vida e Responsabilidade Social da companhia. Não há qualquer tipo de patrocínio externo ou convênio que resulte em despesas para a Caesb. *Com informações da Caesb
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Estudantes vivenciam eleições para representante de turma com urnas eletrônicas
Quase 700 estudantes do Centro Educacional (CED) 11 de Ceilândia participaram, na tarde desta quarta-feira (29), de uma experiência inédita: eleições para representante de turma com urnas eletrônicas cedidas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF). A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Secretaria de Educação do DF (SEEDF) e o Tribunal que tem o intuito de proporcionar um entendimento prático do sistema eleitoral brasileiro. Estudantes do CED 11 de Ceilândia foram treinados para atuar em diversas funções do processo eleitoral de representantes de turma | Fotos: André Amendoeira/Ascom SEEDF Os estudantes foram treinados para atuar em diversas funções do processo eleitoral de representantes de turma, desde eleitores até mesários e candidatos. As urnas eletrônicas foram instaladas na escola e os próprios alunos operaram as máquinas durante a votação. Essa dinâmica permitiu que os jovens vivenciassem todas as etapas de uma eleição real. “Nosso objetivo é preparar os alunos para o futuro. Eles estão aprendendo na prática como funciona uma eleição e a importância de participar desse processo democrático. Essa vivência pode, no futuro, mudar a história do Distrito Federal quando eles puderem votar oficialmente” Roberto Matos, professor de geografia O processo eleitoral seguiu os passos de uma votação oficial. Primeiramente, cada estudante se dirigiu à mesa de votação, onde assinou o caderno de presença confirmando sua identidade. Em seguida, foi encaminhado para a cabine de votação, onde utilizou a urna eletrônica para selecionar seu candidato. Após escolher a opção desejada, o estudante confirmou o voto pressionando a tecla “Confirma” na urna. A apuração dos votos começou a partir das 17h, e o resultado foi divulgado a partir das 18h, simulando o processo de votação oficial. Para muitos, foi a primeira vez votando, ainda que em um contexto escolar. O estudante do 9º ano, João Paulo Oliveira Cardoso, 14 anos, falou sobre a sua experiência. “Foi a primeira vez que votei e, mesmo sendo uma simulação, senti a importância. Agora entendo melhor como funciona o sistema eleitoral e a responsabilidade que temos como cidadãos”, afirmou. Para muitos, foi a primeira vez votando, ainda que em um contexto escolar. A ação educativa, além de incluir os estudantes em um processo democrático, também buscou instigar um senso de cidadania e responsabilidade O professor de geografia, Roberto Matos, destacou a relevância da iniciativa. “Nosso objetivo é preparar os alunos para o futuro. Eles estão aprendendo na prática como funciona uma eleição e a importância de participar desse processo democrático. Essa vivência pode, no futuro, mudar a história do Distrito Federal quando eles puderem votar oficialmente.” Nicolle Cauanny Moraes, 15 anos, do 9º ano, uma das candidatas a representante de turma, compartilhou suas expectativas e impressões sobre o processo eleitoral. “Estou muito animada com a possibilidade de ser representante de turma. Acredito que podemos fazer muitas melhorias na escola e essa votação mostrou que todos têm voz e podem contribuir para mudanças,” disse. Ela também comentou sobre a experiência de participar da dinâmica eleitoral. “Foi muito interessante entender como tudo funciona. Desde o treinamento até o momento de votar, aprendi muito sobre a importância de cada etapa do processo e essa será uma experiência que nunca vou esquecer”, destacou. A ação educativa, além de incluir os estudantes em um processo democrático, também buscou instigar um senso de cidadania e responsabilidade. Com o apoio do TRE, da Secretaria de Educação e do corpo docente do CED 11, os alunos de Ceilândia tiveram a oportunidade de entender como seu voto pode influenciar a comunidade escolar e, futuramente, a sociedade em geral. *Com informações da SEEDF
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Escola pública de Planaltina recebe projeto NaMoral
Os estudantes do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 03 de Planaltina encerraram a semana de uma maneira especial com o projeto NaMoral, uma iniciativa da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) em parceria com o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT). Nesta sexta-feira (17), o evento contou com shows musicais realizados pelos estudantes e a apresentação de um desafio proposto pelo programa, no qual os alunos são convidados a eleger um super-herói representando a escola. Cerca de 400 alunos participaram do NaMoral no CEF 03 de Planaltina; projeto leva às escolas públicas do Distrito Federal vivências de integridade | Fotos: Mary Leal/SEEDF A heroína escolhida pela turma foi a Super Luna – Maria Eduarda Gonçalves, 12 anos, usou a criatividade e se caracterizou como a personagem desenhada por ela e seus colegas. “Foi muito legal participar do NaMoral, porque além de a gente aprender sobre corrupção, honestidade e outras coisas legais, também aprendemos a usar nossos dons, como cantar e desenhar. Então, eu gostei muito”, contou. “Com este projeto, estamos não apenas formando estudantes mais conscientes e responsáveis como também contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e ética” Isaías Aparecido, secretário-executivo da SEEDF Os amigos Isaque Silva Moura, Ysis Sophia dos Santos e Ana Beatriz Machado, todos de 13 anos, animaram a plateia com a apresentação de um clássico dos anos 2000, a música Na Moral, do grupo Jota Quest. “A gente aprende bastante coisas interessantes e hoje cantamos essa música que é bem positiva”, comentou Isaque. O secretário-executivo da SEEDF, Isaías Aparecido, falou sobre a importância do projeto e seu impacto positivo nas unidades de ensino e na sociedade. “O NaMoral é uma iniciativa essencial para as nossas escolas públicas. Com este projeto, estamos não apenas formando estudantes mais conscientes e responsáveis como também contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e ética”, avaliou. Projeto foi encerrado no Centro de Ensino Fundamental 03 com apresentações musicais organizadas pelos próprios alunos A promotora de justiça e articuladora do programa, Luciana Asper, falou da importância do projeto no enfrentamento à corrupção e na promoção da integridade e da honestidade. “Estamos capacitando os jovens a se tornarem indivíduos mais conscientes e éticos, preparados para enfrentar os desafios da sociedade com responsabilidade e respeito. Investir na formação moral dos alunos é investir no futuro de nossa comunidade, promovendo uma cultura de justiça e equidade desde a base educacional”, explicou. Sobre o projeto O NaMoral foi criado em 2019 para levar às escolas públicas do Distrito Federal vivências de integridade, com o objetivo de desenvolver uma nova cultura. Nos anos de 2020 e 2021, o projeto foi implementado em sua primeira versão, virtual, voltada para estudantes universitários. Em 2022, voltou a ser realizado de forma presencial e teve a participação de 12 escolas. Em 2023, foram 24 escolas participantes. O projeto utiliza ferramentas inovadoras, como a gamificação, que transforma o processo de aprendizagem em um jogo. Ao refletir sobre o impacto das ações diárias, o NaMoral visa desenvolver uma consciência crítica nos jovens, capacitando-os para fazer escolhas alinhadas aos valores que defendem e ao mundo que desejam para si mesmos. *Com informações da Secretaria de Educação do DF (SEE)
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Defensoria Pública do DF lança cartilha com 64 depoimentos de assistidos pela instituição
A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) lança uma cartilha em homenagem ao aniversário de Brasília. O material conta com 64 depoimentos de assistidos pela instituição. O objetivo é dar voz aos cidadãos que fazem parte da trajetória de Brasília, valorizando aqueles que ajudaram a construir essa história. A DPDF atua rotineiramente para assegurar os direitos da população em situação de vulnerabilidade, visando a garantia da cidadania plena, da dignidade da pessoa humana e da inclusão social. A Defensoria Pública do DF conta com 35 Núcleos de Assistência Jurídica (NAJs) no Distrito Federal | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Hoje, a Defensoria Pública está presente em quase todas as regiões administrativas. Há projetos para a expansão da instituição até chegarmos a todas elas. Poder acolher e orientar essas pessoas é causa de muita alegria para os que compõem a instituição”, define o defensor público-geral, Celestino Chupel. Atendimentos regionais Atualmente, a Defensoria Pública do DF conta com Núcleos de Assistência Jurídica (NAJs) no Distrito Federal. Além disso, a instituição possui unidades especializadas no atendimento em determinados ramos do Direito. Ao todo, são 35 NAJs espalhados por todo o DF. Confira as regiões que contam com núcleos da instituição: Águas Claras, Brasília, Brazlândia, Ceilândia, Gama, Guará, Itapoã, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho e Taguatinga. Acesse aqui a cartilha. *Com informações da DPDF
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Parceria leva exames de DNA a escolas públicas do DF
A nova Unidade Móvel de Atendimento Itinerante da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) ofertará exames de DNA nas escolas públicas do DF. A iniciativa faz parte de um convênio que está sendo desenvolvido em parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) e deverá ser firmado até o fim deste mês. O cronograma com as primeiras escolas que receberão o projeto será divulgado em breve. O intuito da ação é incentivar o reconhecimento voluntário de paternidade, além de reduzir a quantidade de pessoas sem o nome do pai no registro de nascimento. Conhecido como carreta da Defensoria, o equipamento itinerante também levará conhecimento sobre direitos aos estudantes da rede pública de ensino, além de atendimento jurídico e psicológico, entre outros. Objetivo do projeto é o reconhecimento voluntário de paternidade, além de reduzir a quantidade de pessoas sem o nome do pai no registro de nascimento | Foto: Divulgação/DPDF O defensor público-geral, Celestino Chupel, reforça que a iniciativa representa um passo significativo na promoção da Justiça e da equidade social. “O intuito é permitir o acesso à Justiça para famílias de baixa renda, promovendo a resolução de questões de paternidade, contribuindo para a estabilidade familiar e emocional dos envolvidos, além de fortalecer a confiança na Justiça e promover a igualdade de acesso aos direitos legais”, defendeu. “A educação é plural e abrange as mais diversas áreas, por isso necessitamos de parcerias com diferentes órgãos e instituições para que a criança, o estudante, tenha a concepção do mundo como um todo”, afirma a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Paternidade Responsável Os testes de DNA são disponibilizados pela Defensoria Pública desde 2013. Neste período, já foram realizados 1.442 exames gratuitos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O projeto Paternidade Responsável, desenvolvido pela Subsecretaria de Atividade Psicossocial da Defensoria Pública do Distrito Federal (Suap/DPDF), incentiva o reconhecimento voluntário da paternidade, proporcionando exames de DNA sem custos para os usuários, desde que consentido por ambas as partes. O intuito é atender, extrajudicialmente, demandas relacionadas à investigação de material genético, sem custo. O processo, que dura aproximadamente 30 dias, evita um desgaste judicial que poderia se estender por anos. “O intuito é permitir o acesso à Justiça para famílias de baixa renda, promovendo a resolução de questões de paternidade, contribuindo para a estabilidade familiar e emocional dos envolvidos” Celestino Chupel, defensor-público geral Os testes de DNA são disponibilizados pela instituição desde 2013. Neste período, já foram realizados 1.442 exames gratuitos. Em 2022, foram feitos 265 testes de DNA. Em 2023 e 2024, a DPDF efetuou 222 e 45 exames, respectivamente. De 2012 a 2019, foram realizados 910 testes. Para a subsecretária de Atividade Psicossocial da DPDF e psicóloga da Suap, Roberta de Ávila, o Paternidade Responsável é essencial para a garantia do exercício pleno dos direitos individuais. “Ter conhecimento sobre as nossas origens é o primeiro passo para a formação estrutural da nossa personalidade. Muitas vezes, os pais deixam de registrar os filhos por colocarem em dúvida o comportamento sexual e reprodutivo das mulheres. Isso resulta em uma geração de mães solo, deixando o pai em uma posição secundária na vida das crianças”, explicou. Desde outubro do ano passado, a DPDF oferta exames de DNA gratuitos semanalmente no Nuclão, localizado no Setor Comercial Norte, Quadra 1, Edifício Rossi Esplanada Business, ao lado do Hospital Regional da Asa Norte (HRAN). Os testes são disponibilizados às quintas-feiras, das 13h às 18h. Os exames também são ofertados no Dia da Mulher, ação mensal gratuita que ocorre em todas as primeiras segundas-feiras de cada mês, com diversos serviços exclusivos às mulheres em situação de vulnerabilidade social. De acordo com dados da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil) obtidos por meio do Portal da Transparência do Registro Civil, o Brasil registrou mais de 172 mil certidões de nascimento sem o nome dos pais em 2023, o maior número desde 2016. A quantidade é 5% maior do que o registrado em 2022, de 162,8 mil. A estatística revela um aumento de 24,5% da ausência paterna nos últimos sete anos. *Com informações da DPDF
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Mutirão de serviços atende pessoas LGBTQIAP+ em penitenciária feminina
A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) realizou 34 atendimentos no 1º Mutirão de Atendimento e Retificação de Nome e Gênero de Pessoas LGBTQIAP+ em Situação de Privação de Liberdade. A ação ocorreu nesta quarta-feira (17), na Penitenciária Feminina do Distrito Federal, no Gama. A ação ocorreu nesta quarta-feira (17), na Penitenciária Feminina do Distrito Federal, no Gama, como parte de um projeto-piloto com foco no acesso à Justiça e à cidadania da população trans em situação de cárcere | Foto: Divulgação/DPDF Os atendimentos foram realizados pelos núcleos de Assistência Jurídica de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos (NDH) e de Execuções Penais (NEP) da DPDF. O evento faz parte de um projeto-piloto com foco no acesso à Justiça e à cidadania da população trans em situação de cárcere. Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, a iniciativa garante o respeito aos direitos humanos e à identidade de gênero de pessoas LGBTQIAP+ em situação de privação de liberdade, reconhecendo sua dignidade e autonomia. “O mutirão auxilia no combate a discriminação e o preconceito dentro do sistema prisional, criando um ambiente mais inclusivo e seguro além de contribuir para a redução do sofrimento psicológico e emocional enfrentados por esses cidadãos ao serem obrigados a viver sob uma identidade que não corresponde à sua verdadeira essência”, explicou. *Com informações da DPDF
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Novas unidades do Cras no DF fizeram mais de 80 mil atendimentos desde 2021
Espaços de acolhimento da população e acesso a benefícios e programas de governo, os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) tornaram-se referência às pessoas em situação de vulnerabilidade social. Com o objetivo de ampliar esse canal, o Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou cinco unidades desde 2021. Juntas, elas fizeram mais de 80 mil atendimentos particularizados. Geridos pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), os centros permitem intervenções socioassistenciais, sobretudo com a facilitação do acesso da população a benefícios e programas governamentais | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Atualmente, o DF conta com 33 unidades do Cras, sendo que cinco delas foram abertas desde agosto de 2021. Cada um desses espaços permitiu a ampliação da oferta de benefícios sociais e aproximou o governo daqueles que mais precisam. Esses novos Cras ganharam vida com as unidades de Ceilândia/Sol Nascente, Recanto das Emas (nova unidade), Cras Móvel, Santa Maria (Porto Rico) e Itapoã Parque. Geridos pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), os centros permitem intervenções socioassistenciais, sobretudo com a facilitação do acesso da população a benefícios e programas governamentais. É por meio deles que a população solicita acesso a benefícios como o Cartão Prato Cheio, Cartão Gás, Bolsa Família e DF Social, além dos auxílios natalidade, por morte, para pessoas em situação de vulnerabilidade temporária e em situação de desastre ou calamidade pública. O primeiro Cras entregue na gestão Ibaneis Rocha foi o de Ceilândia/Sol Nascente. Desde então, mais de 26 mil atendimentos particularizados foram feitos na unidade, socorrendo 13,5 mil famílias “É preciso fazer o acompanhamento dessas famílias para de fato trazer dignidade e também o desenvolvimento social, o desenvolvimento da autonomia dessas famílias. Esse é o 33º Cras e onde tem gente precisando o governo tem instalado esse equipamento público. Ele é a porta de entrada para quase todas as políticas públicas que nós temos no GDF”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. O primeiro Cras entregue na gestão Ibaneis Rocha foi o de Ceilândia/Sol Nascente. Desde então, mais de 26 mil atendimentos particularizados foram feitos na unidade, socorrendo 13,5 mil famílias. Pouco depois, o segundo centro de Recanto das Emas, aberto em setembro do mesmo ano, atendeu 9,6 mil famílias e fez 23,9 mil atendimentos particularizados. Já em 2023, o Cras Móvel iniciou os trabalhos e atendeu desde então 24,7 mil, resultando em 31,4 mil atendimentos particularizados. A penúltima unidade inaugurada, no Porto Rico, em Santa Maria, reuniu 794 famílias e mais de mil atendimentos desde novembro do ano passado. Para quem necessita de atendimento ele pode ser feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Recém-inaugurado, o Cras Itapoã Parque abriu as portas em 15 de março e chega para atender os moradores do Itapoã, a 5ª área de maior vulnerabilidade social do Distrito Federal. De acordo com a Sedes, o fato de a primeira unidade da cidade ter 14.767 famílias referenciadas reforçou a necessidade de ampliar esse atendimento com a construção de mais um Cras. Para quem necessita de atendimento ele ode ser feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. Verifique aqui (CRAS ) o contato e endereço de todas as unidades.
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Estudantes participam da abertura do Programa Conhecendo o Parlamento 2024
Estudantes do Centro de Ensino Médio (CEM) 01 do Guará visitaram nesta terça (19) a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) e participaram da cerimônia de abertura do programa Conhecendo o Parlamento de 2024. A iniciativa, que é fruto de uma parceria entre a Secretaria de Educação do DF (SEEDF) e a CLDF, visa aproximar a juventude estudantil da Casa Legislativa através de palestras educativas, visitas guiadas e encontros com parlamentares. “É uma iniciativa fundamental da Câmara Legislativa do DF, pra que a gente possa de fato exercer nossa cidadania e acompanhar o andamento das decisões” Felipe Melo, professor do CEM 01 do Guará Na cerimônia de abertura, realizada no auditório da CLDF, foram exaltados temas como a importância da educação na formação de uma sociedade cidadã e participativa nas decisões. O professor Felipe Melo, do CEM 01, reforçou a importância desse encontro entre a comunidade estudantil e a Casa Legislativa. “É uma iniciativa fundamental da Câmara Legislativa do DF, pra que a gente possa de fato exercer nossa cidadania e acompanhar o andamento das decisões.” A subsecretária de Educação Inclusiva e Integral da SEEDF, Vera Lúcia Ribeiro, exaltou a importância de que os estudantes sejam protagonistas da própria história, o que perpassa sair da condição de passividade e assumir a frente nas reivindicações e na participação cidadã e também de atuar na prevenção à violência nas escolas. A estudante Kamila Paz destacou a importância da visita para conhecer o trabalho executado pela CLDF | Foto: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF Nesse sentido, durante a cerimônia, a participação dos alunos foi encorajada. A estudante Ana Júlia Galdino, por exemplo, fez um discurso sobre a importância de fortalecer a cultura de paz nas escolas. A aluna Kamila Paz também participou do evento e relatou ser muito importante conhecer o parlamento. “Ficamos por dentro dos trabalhos executados, das leis. Muito importante ter esse contato, estar mais perto”, destacou. Programa Conhecendo o Parlamento A parceria entre a CLDF e a SEEDF oferece aos estudantes do ensino fundamental (anos iniciais e anos finais) e do ensino médio os projetos “Cidadão do Futuro” e “Jovem Cidadão”, respectivamente. Eles têm como objetivo contribuir para formação política dos estudantes, com foco no exercício da cidadania, dentre outras ações. Ambos os projetos preveem a recepção dos estudantes nas dependências da CLDF para a participação de palestra, ministrada por servidor(a) da CLDF, e visita guiada. Mais informações podem ser solicitadas pelo telefone (61) 3348-9205 ou pelo e-mail conhecendooparlamento@cl.df.gov.br. *Com informações da SEEDF
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Iniciativa voltada para mulheres leva cidadania e acolhimento ao Paranoá
Na manhã desta segunda-feira (18), a Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) realizou a ação Empodere-se, Mulher, na Administração Regional do Paranoá, como parte da programação do calendário Março Mais Mulher. Contando com a participação de cerca de 250 pessoas, o evento levou informação e acolhimento para o público feminino. O objetivo central foi promover a troca de ideias entre os temas abordados nas palestras, incentivando a interação entre as mulheres | Fotos: Vinicius de Melo/SMDF O encontro proporcionou café da manhã, palestras enriquecedoras, espaço cultural, beleza e distribuição de kits para as participantes. O objetivo central foi promover a troca de ideias entre os temas abordados nas palestras, incentivando a interação entre as mulheres. Para a subsecretária de Proteção à Mulher, Luana Maia, essa ação traz esperança e empoderamento para as mulheres da comunidade, além de fornecer um acolhimento importante. “Nossa maior vontade é apresentar para essas mulheres os diversos novos caminhos que elas podem seguir. Entender o contexto em que vivem e mostrar que há, sim, esperança, oportunidades novas e a quem recorrer quando precisarem”, afirmou. A região norte será a primeira a receber um Comitê de Proteção à Mulher Ponto de proteção A região norte será a primeira a receber um Comitê de Proteção à Mulher. O local, que será inaugurado na próxima sexta-feira (22), na Administração Regional do Itapoã, vai criar uma ponte entre as mulheres em situação de vulnerabilidade e os programas e projetos realizados pela Secretaria da Mulher e incentivar as denúncias. Maria Francisca, moradora do Paranoá, expressou felicidade com a inauguração da primeira unidade no Itapoã. “Vai ser muito importante para nós ficarmos informadas de todos os nossos direitos sobre o feminicídio, para acabar com a violência e o machismo. Somos mulheres vencedoras, capazes de tudo e empoderadas, e eu só tenho a agradecer”, concluiu Maria. Serviço Inauguração do Comitê de Proteção à Mulher Data: 22 de março (sexta-feira) Horário: 10h Local: Administração Regional do Itapoã, localizada na Quadra 378 A/E 04 Conj A – Itapoã, Brasília *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)
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