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Mais regiões terão mudanças nos horários de coleta de resíduos a partir desta segunda (16)

A partir desta segunda-feira (16), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) fará mudanças nos dias e horários de coleta de resíduos em mais algumas regiões do Distrito Federal. Os ajustes são necessários para atender às exigências da Norma Regulamentadora nº 38 (NR-38), que estabelece medidas de segurança e saúde para os trabalhadores que atuam na coleta de resíduos e limpeza urbana. SLU lembra que, para bons resultados na coleta, é importante que a população colabore | Foto: Divulgação/SLU A partir de agora, os resíduos só serão movimentados com o veículo parado, para garantir a segurança de quem manuseia o material As regiões com alterações a partir do dia 16 são Águas Claras, Arniqueira, Candangolândia, Gama, Jardim Botânico, Lago Sul, Núcleo Bandeirante, Park Way, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Santa Maria, SCIA/Estrutural, SIA, Guará e Vicente Pires. Os moradores dessas localidades devem consultar o aplicativo SLU Coleta DF ou o site da autarquia, a partir de segunda-feira,, para verificar os novos horários de coleta convencional e seletiva. Pelo aplicativo, é possível também receber alertas quando o caminhão estiver próximo, além de dicas sobre a separação correta dos resíduos. O aplicativo está disponível para download nas lojas digitais Apple Store  e Play Store.  De acordo com a diretora técnica do SLU, Andréa Almeida, as mudanças foram implementadas para garantir a segurança e a saúde dos garis. “Agora, os resíduos só são movimentados com o caminhão parado”, explica. “Durante os deslocamentos, os garis utilizam a cabine. No estribo, a velocidade do veículo está limitada a 10 km/h. Isso representa um avanço importante para a segurança desses profissionais, que desempenham um papel essencial para a cidade”. Descarte nos dias e horários corretos O SLU reforça que a colaboração da população é fundamental para o sucesso da coleta de resíduos. Respeitar os horários evita que sacolas fiquem expostas por longos períodos, reduzindo problemas como mau cheiro e a atração de animais. “A gente tem muito retrabalho em relação a quem coloca o lixo convencional fora do horário ou do tipo de resíduos recolhidos do dia, e atualmente qualquer pessoa com um celular pode acessar nosso aplicativo e ter a possibilidade de ajudar nesse sentido, dispondo dos horários e dias certos para a coleta”, pontua o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. Até que sejam publicadas as novas atualizações, é possível conferir os novos horários da coleta convencional e da coleta seletiva. *Com informações do SLU

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Lago Veredinha terá ação de limpeza e educação ambiental neste sábado (31)

Neste sábado (31), a partir das 9h, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) fará uma ação de limpeza no Lago Veredinha, em Brazlândia, com educação ambiental e outras atividades. Os serviços contam com apoio da administração local e da equipe de mergulhadores SUB-DF. O público vai conhecer as composteiras domésticas e as réplicas dos caminhões das coletas da empresa que presta serviço para o SLU na região. Mergulhadores da equipe SUB-DF vão ajudar na ação, recolhendo resíduos de dentro do lago | Foto: Divulgação/SLU No ano passado, a orla e o deque do Lago Veredinha passaram por reformas e se consolidaram como ponto turístico e área de lazer para a população. Dessa vez, o SLU fará uma limpeza dentro do espelho-d’água, trabalho que conta com a participação dos mergulhadores para retirar objetos e resíduos descartados irregularmente. Enquanto os garis do SLU atuam nas imediações, a equipe de mobilizadores vai orientar os moradores e frequentadores do espaço sobre o descarte correto, os dias e horários das coletas e sobre os papa-entulhos que existem na região. Os papa-entulhos são pontos de entrega voluntária de restos de podas, móveis velhos, galhadas e óleo de cozinha usado. Em Brazlândia,  a população conta com dois desses equipamentos: um no Núcleo de Limpeza do SLU, próximo à 18ª Delegacia de Polícia, e outro na Quadra 33, na Vila São José. Brazlândia também tem coleta seletiva porta a porta, executada pela cooperativa Acobraz. Limpeza no Lago Veredinha ⇒ Data e horário: sábado (31), às 9h ⇒ Local: Lago Veredinha – Setor Norte, AE 1N, 38 – Brazlândia. *Com informações do SLU

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Hemocentro convoca doadores após queda na coleta de sangue durante abril

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) registrou uma queda de 21% nas doações de sangue durante este mês em comparação com março. Até o momento, o Hemocentro tem registrado uma média de 130 coletas por dia em abril. No último mês, a média era de 165 doações diárias. Para a manutenção do estoque em níveis adequados, o ideal é que sejam feitas cerca de 180 coletas por dia. Hemocentro abastece toda a rede pública de saúde do DF, razão pela qual a unidade precisa de doadores | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Atualmente, o tipo sanguíneo B negativo está em nível crítico. Os grupos O positivo, O negativo, AB negativo e A positivo também se encontram em nível baixo. O tipo A negativo está regular, enquanto os grupos B positivo e AB positivo registram estoque adequado.  [Numeralha titulo_grande=”4,6 mil ” texto=”Número aproximado de coletas mensais registradas em 2022 no Hemocentro” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Temos percebido uma diminuição no fluxo de doadores de sangue nos dias antecedentes a feriados, porém precisamos manter o estoque seguro, tanto para atender emergências, que normalmente ocorrem nessas datas, quanto para pacientes que já necessitam de doações regulares de sangue”, alerta a gerente de Captação, Registro e Orientação de Doadores do Hemocentro, Kelly Barbi. O Hemocentro é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do DF, além de instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas. Em 2022, o Hemocentro efetuou uma média de 4.600 coletas de sangue por mês.  Coleta externa Para ampliar o acesso da população à doação de sangue, a unidade móvel de coleta do Hemocentro atenderá voluntários nesta quarta-feira (19), na Administração Regional de Taguatinga (DF), das 9h às 16h, e, no dia 25, na Administração Regional de Planaltina (DF), no mesmo horário. Todas as vagas disponibilizadas no site Agenda DF  já foram preenchidas, mas será possível o encaixe de doadores não agendados, a depender da disponibilidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Doe sangue O agendamento da doação de sangue segue obrigatório e deve ser feito pelo site Agenda DF. O Hemocentro de Brasília está localizado no Setor Médico Hospitalar Norte (início da W3 Norte), próximo ao Hran e à Fepecs, e atende de segunda a sábado, das 7h15 às 18h. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. A quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar dez dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Já quem teve contato com pessoa diagnosticada ou com suspeita de covid-19 nos últimos sete dias fica impedido de doar sangue por sete dias após o último contato com a pessoa. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília

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Reciclotech vai recolher lixo eletrônico no Guará

Brasília, 20 de agosto de 2022 – O morador do Guará que tem equipamentos eletrônicos estragados e parados em casa poderá dar um destino melhor aos itens do que o fundo de uma gaveta. Nos dias 21 e 22 de agosto, a região administrativa recebe a ação itinerante do Reciclotech, programa de recondicionamento de equipamentos eletrônicos do Governo do Distrito Federal previsto em decreto (Decreto nº 41.859 de 02/03/2021). O drive-thru do Reciclotech é composto de ônibus interativo com todo o processo de desfazimento dos materiais eletrônicos e tendas | Fotos: Divulgação/Secti-DF A estrutura estará instalada no estacionamento em frente à administração regional, nas proximidades da Feira do Guará. Com funcionamento das 10h às 16h, o drive-thru será composto de um ônibus interativo com todo o processo de desfazimento dos materiais eletrônicos e tendas. Quem levar um lixo eletrônico para o descarte terá acesso a serviços como aferição de pressão, corte de cabelo, pintura de rosto e caricaturas. [Olho texto=”“Coletamos, fazemos uma triagem sobre o que é passível de devolução para a sociedade e devolvemos para escolas e entidades”” assinatura=”Anderson Freire, coordenador geral e idealizador do Reciclotech e subsecretário de Fomento à Inovação da Secti” esquerda_direita_centro=”direita”] “Geralmente, em cada ação de drive-thru recolhemos de duas a três toneladas. Tivemos uma ação emblemática no Parque Olhos D’água, no Plano Piloto, em que recolhemos 10 toneladas. Nestes dois anos e meio, já foram mais de 500 toneladas de lixo eletrônico”, conta o coordenador geral e idealizador do Reciclotech e subsecretário de Fomento à Inovação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Anderson Freire. Após a coleta, os equipamentos têm duas destinações possíveis. A primeira é a recuperação. No início da pandemia da covid-19, por exemplo, o projeto doou cinco mil notebooks para estudantes sem acesso à tecnologia. Os itens foram restaurados a partir dos descartes. A outra possibilidade é o desfazimento correto, com a separação de plástico, metal, cobre e alumínio que são devolvidos ao setor industrial. “Coletamos, fazemos uma triagem sobre o que é passível de devolução para a sociedade e devolvemos para escolas e entidades”, acrescenta. No fim de semana, a estrutura estará instalada no estacionamento em frente à administração regional, nas proximidades da Feira do Guará Engajamento da população O descarte correto de lixo eletrônico já é bastante disseminado no Guará. Há pontos de entrega voluntária (PEV) na sede da administração (QE 25), no espaço cultural (QE 25), no Sesc (QE 4, AE) e na estação de metrô Guará (QE 22). “A administração tem essa parceria importante com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação. Sempre arrecadamos toneladas de inservíveis, computadores inativos, micro-ondas e eletrodomésticos que os guaraenses não utilizavam”, comenta o administrador do Guará, Roberto Nobre. [Olho texto=”Além de recolher o lixo eletrônico, o Reciclotech, executado pela organização da sociedade civil (OSC) Programando o Futuro, promove cursos de capacitação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Acho muito importante essa demonstração de preocupação com o meio ambiente. É um programa sensacional que ainda faz uma inclusão digital de suma importância ao devolver para a sociedade equipamentos aptos, como computadores para estudo”, destaca. Pontos de coleta e capacitação Atualmente, o DF conta com mais de 100 PEVs do Reciclotech, distribuídos nas administrações regionais, estações de metrô, parques ecológicos e unidades do Sesc. Confira os locais dos pontos do programa. Além de recolher o lixo eletrônico, o Reciclotech, executado pela organização da sociedade civil (OSC) Programando o Futuro, promove cursos de capacitação. “Como recebemos muitos equipamentos, abrimos cursos de formação de jovens das comunidades”, explica Anderson Freire. São oferecidos cursos gratuitos em informática básica e manutenção de computadores. As inscrições podem ser feitas no site da OSC.

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Papeleiras do SLU não são para descarte de resíduos domiciliares

Lixeiras como as que estão sendo instaladas no Setor de Autarquias Sul, tecnicamente chamadas de papeleiras, servem especialmente para descarte de resíduos de mão, como papel de bala ou pequenas embalagens | Fotos: Divulgação / SLU-DF O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) segue no processo de instalação das 21 mil novas lixeiras para deixar o Distrito Federal mais limpo e bem-cuidado. Nesta quinta-feira (3), os trabalhadores iniciaram a instalação de mais de 30 equipamentos no Setor de Autarquias Sul. O trabalho será finalizado nesta sexta-feira. [Olho texto=”“Cada um precisa fazer sua parte. Não adianta só colocar seu resíduo na porta de casa. Ele precisa estar bem-acondicionado, para não atrair animais e sujar as ruas; precisa ser colocado nos dias e horários certos; ser devidamente separado entre orgânicos e recicláveis. São cuidados básicos que a população precisa adotar para que o trabalho do SLU dê os resultados e a gente consiga manter nossas cidades limpas”, destacou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira” assinatura=”” esquerda_direita_centro=””] Mas tão importante quanto ter o equipamento à disposição é saber utilizá-lo de forma correta. Com capacidade para 50 litros, as novas lixeiras devem ser utilizadas para pequenos resíduos gerados pela população enquanto se desloca pela cidade. “As lixeiras do SLU são instaladas em áreas públicas, elas não são para uso particular. Elas servem especialmente para descarte de resíduos de mão, como papel de bala ou pequenas embalagens. Os comerciantes e usuários do sistema de coleta do SLU devem dispor seus resíduos em lixeiras e contêineres próprios, nos dias e horários das suas respectivas coletas”, explica o assessor do SLU, Douglas Gasparini. Como usuários do sistema de limpeza urbana, os cidadãos do Distrito Federal também têm obrigações. É o que está escrito na Resolução nº 21, de 2016, da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa). De acordo com a norma, cabe ao SLU uma série de responsabilidades, como executar todas as atividades de gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos, nos termos do Plano Distrital de Saneamento Básico (PDSB) e do Plano Distrital de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PDGIRS). Mas os usuários dos serviços também têm atribuições, como separar e acondicionar adequadamente os resíduos sólidos e também assegurar o bom estado de funcionamento, conservação e higiene dos contêineres e outros dispositivos de acondicionamento sob sua responsabilidade. Quem descumprir essas regras pode ser multado. “Geralmente os moradores de casas, que têm a coleta em sua porta, precisam oferecer um local adequado para disposição desses resíduos. Lixeiras próprias e, no caso de condomínios, contêineres próprios para o depósito dos resíduos”, reforça Douglas. Até o momento, o SLU já instalou mais de 15 mil novas lixeiras, tecnicamente chamadas de papeleiras, em todas as regiões administrativas do DF, num investimento de R$ 2,5 milhões. O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, ressalta que a população precisa contribuir, preservando os novos equipamentos e ajudando a fazer a destinação correta de seus resíduos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Cada um precisa fazer sua parte. Não adianta só colocar seu resíduo na porta de casa. Ele precisa estar bem-acondicionado, para não atrair animais e sujar as ruas; precisa ser colocado nos dias e horários certos; ser devidamente separado entre orgânicos e recicláveis. São cuidados básicos que a população precisa adotar para que o trabalho do SLU dê os resultados e a gente consiga manter nossas cidades limpas”, destacou. Para saber o dia e horário da coleta em sua região, acesse o link www.slu.df.gov.br/dias-e-horarios-das-coletas/ ou então baixe o aplicativo “SLU Coleta DF”, disponível em todas as plataformas. Em caso de dúvidas, sugestões, denúncias ou reclamações, o cidadão pode entrar em contato pelos canais da Ouvidoria pelo telefone 162 ou site www.ouvidoria.df.gov.br. *Com informações do SLU-DF

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Ponte Alta Norte, no Gama, inaugura mais um papa-lixo

Os contêineres dos papa-lixos têm capacidade para receber até 5m³ de resíduos domiciliares de forma segura. E, para incentivar a população a manter a cidade limpa, o local conta com uma infraestrutura de paisagismo | Fotos: Divulgação / SLU-DF [Olho texto=”“É um equipamento simples e que traz resultados fantásticos na gestão do lixo doméstico. Sou daqui do Gama, então é um prazer estar entregando mais este papa-lixo. A gente faz com o maior carinho para deixar tudo limpo e bonito. Vamos cuidar do papa-lixo, pois quando a comunidade ajuda e preserva é muito melhor”, destacou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os moradores da Ponte Alta Norte, no Gama, contam com mais um equipamento público para descartar seus resíduos da forma correta. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) inaugurou, nesta quarta-feira (23), mais um papa-lixo na região. O equipamento está localizado na Avenida Buritis, uma das principais vias da área. Contando com o recém-inaugurado, o Gama conta, atualmente, com 24 papa-lixos. A inauguração teve participação do diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, e da administradora regional do Gama, Joseane Araújo, além de moradores, integrantes da empresa Suma (que atua na região) e servidores do SLU e da administração regional. O papa-lixo é um contêiner semienterrado com capacidade para receber até 5m³ de resíduos domiciliares de forma segura e limpa. Ao redor do equipamento, uma infraestrutura de paisagismo convida os moradores a cuidarem do local e mantê-lo limpo e arrumado. Para o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, o papa-lixo é um equipamento fundamental e precisa ser cuidado pela comunidade. “É um equipamento simples e que traz resultados fantásticos na gestão do lixo doméstico. Sou daqui do Gama, então é um prazer estar entregando mais este papa-lixo. A gente faz com o maior carinho para deixar tudo limpo e bonito. Vamos cuidar do papa-lixo, pois quando a comunidade ajuda e preserva, é muito melhor”, destacou. A unidade do papa-lixo inaugurada nesta quarta (23), na Avenida Buritis da Ponte Alta Norte, é a 24ª instalada no Gama. Até o fim do ano, o DF vai contar com um total de 454 contêineres semienterrados como esse O empresário Renato Aurélio é morador da Ponte Alta Norte há 15 anos. Ele conta que o local onde hoje fica o papa-lixo era um ponto de descarte irregular de lixo. “Muitas vezes as pessoas passavam e jogavam o lixo na rua mesmo. Por isso o papa-lixo é uma iniciativa importantíssima que vai nos ajudar bastante. O que pudermos fazer para cuidar dele da melhor forma, faremos”, disse. A inauguração terminou com uma demonstração de como é feita a coleta pelo caminhão de lixo. Os resíduos dos papa-lixos são recolhidos diariamente. De acordo com a administradora Joseane Araújo, o papa-lixo também é instrumento de conscientização ambiental. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O papa-lixo é de extrema relevância, especialmente na área rural. Ele auxilia a conscientizar a população para o descarte correto do lixo domiciliar. Vamos cuidar com carinho deste equipamento e a população também tem que fazer a sua parte e nos ajudar”, destacou. O Distrito Federal conta hoje com quase 400 papa-lixos. A meta do GDF é disponibilizar um total de 454 contêineres para atender a população de todas as regiões administrativas ainda em 2022. Para visualizar o mapa com o endereço de todos os papa-lixos do DF, acesse https://www.slu.df.gov.br/papa-lixo/. *Com informações do SLU-DF

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Ceasa-DF reciclará até 90% dos resíduos sólidos

Investir no aprimoramento da separação de resíduos é a meta da empresa | Foto: Vinicius de Melo/Agência Brasília A partir de março, a Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa) cuidará da coleta e destinação dos resíduos sólidos produzidos em suas dependências de forma ambientalmente adequada. A meta é que cerca de 90% dos resíduos gerados, que iriam parar em aterros sanitários, sejam reciclados e reintegrados de diversas formas à cadeia comercial. A empresa que estará à frente do processo é a Novo Rio Ambiental, especializada em coleta, transporte, transbordo e destinação final ambientalmente adequada, nos termos da legislação vigente. O objetivo da Ceasa é, além de garantir a adequação da empresa à legislação ambiental, ser referência em sustentabilidade e no cuidado com o meio ambiente. “A correta gestão de resíduos sólidos na Ceasa é um marco para a história da empresa no que tange à responsabilidade ambiental como grande geradora de resíduos”, afirma a diretora de Segurança Alimentar da Ceasa, Lidiane Pires. Ela lembra que o crescimento populacional e o consequente aumento no consumo de matéria-prima tornaram a gestão dos resíduos sólidos um desafio ambiental de largas proporções. Sustentabilidade O gestor do projeto, Renato Lino, enfatiza que a Ceasa trabalha, também, para ser uma empresa mais sustentável. “Por isso mesmo, implementou o Programa de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos, com o objetivo de dar uma destinação correta aos resíduos da empresa”, ressalta. [Olho texto=”“A Ceasa está entrando em um novo patamar do gerenciamento de resíduos sólidos urbanos” ” assinatura=”Renato Lino, gestor do projeto para resíduos sólidos” esquerda_direita_centro=”direita”] “A estratégia do GDF quanto ao correto gerenciamento dos resíduos, a crescente preocupação com a preservação dos recursos naturais e as questões de saúde pública indicam que a implementação de políticas públicas para tratar esses temas tende a ser cada vez mais demandada pela sociedade”, prossegue Renato Lino. “A Ceasa está entrando em um novo patamar do gerenciamento de resíduos sólidos urbanos.” [Olho texto=”“Trabalhamos de forma que sejamos reconhecidos como padrão quando o assunto é a gestão de resíduos sólidos” ” assinatura=”Sebastião Márcio, presidente da Ceasa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O presidente da Ceasa, Sebastião Marcio, reforça: “Fomos além do que a atual legislação dispõe; avançamos e trabalhamos de forma que sejamos reconhecidos como padrão quando o assunto é a gestão de resíduos sólidos, projetando um futuro melhor para a empresa e para a sociedade brasiliense em sua totalidade”. Dados  O Brasil é o quarto maior país em geração de resíduos/ano (em torno de 78 milhões de toneladas), atrás apenas de China, Estados Unidos e Índia. O país enfrenta a problemática de má disposição dos resíduos. Cerca de 42% do total de resíduos gerados têm o destino final inadequado. *Com informações da Ceasa

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Servidores do SLU trabalham em turnos para garantir os serviços de limpeza do DF

Considerado serviço essencial, o Serviço de Limpeza Urbana do DF (SLU) mantém mais de 590 servidores da Diretoria de Limpeza na linha de frente das diversas operações realizadas pelo órgão, mesmo neste momento de pandemia do novo coronavírus. São equipes de fiscalização, coordenação e operação que continuam nas ruas e ajudam a garantir a manutenção das atividades de limpeza e dos núcleos, como a Unidade de Recebimento de Entulhos (URE), papa entulho e Aterro Sanitário. No Aterro Sanitário de Brasília, por exemplo, todos os dias, 12 servidores se revezam em turnos diários para garantir o funcionamento do local que recebe 2.700 toneladas de resíduos diariamente. E mesmo com a pandemia do novo coronavírus, a realidade não mudou. A diferença é que, agora, todos utilizam máscara e redobram os cuidados com a higienização das mãos. “Não tem como parar. As pessoas continuam produzindo resíduo. Mesmo mais expostos, temos que dar continuidade ao serviço, tomando todos os cuidados possíveis”, relata o Gerente de Aterro do SLU, Cícero Lacerda. Segundo o gerente, a equipe do aterro precisa diariamente dar conta do recebimento da coleta domiciliar, além de fiscalizar operações como o gerenciamento de resíduos hospitalares, que são coletados diariamente e encaminhados para incineração. “Por mais que parte da operação seja de empresa terceirizada, nós temos que colocar servidores para fiscalizar a execução do contrato, para garantir que ele seja cumprido de forma correta”, explicou. Equipes se revezam diariamente para garantir a manutenção de todos os serviços de limpeza urbana. Foto: Divulgação SLU Não é diferente nos núcleos de limpeza das regionais. Em Ceilândia, por exemplo, a chefe substituta, Cristina Luiza de Oliveira, diz que o atendimento não parou, seja no núcleo ou nas unidades como papa entulho, que seguem abertos. “Estamos tomando todos os cuidados. O maior problema é que tem muita gente que chega de fora para solicitar um serviço, mas que está sem máscara, por exemplo. Então a gente explica que tem que usar máscara, que tem que manter distanciamento. Mas não podemos parar. A gente trabalha para a população, temos que receber a todos”, relatou a chefe. A diretora de Limpeza Urbana do SLU, Eliana Filomena Nicolini, informou que todos os servidores que continuam nas ruas estão seguindo as recomendações de segurança. Para o chefe do Núcleo de Limpeza de Brasília do SLU, Valdemir Inácio, a importância do serviço justifica a dedicação: “Estamos nas ruas de manhã, de tarde e, se for preciso, de noite, para garantir o melhor serviço à população do DF”.

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SLU está nas ruas contra a Covid-19

Com a coleta seletiva suspensa por decreto do Governo do Distrito Federal, devido à pandemia do coronavírus, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) tem garantido outras atividades, de forma segura, para que a limpeza da cidade não pare. Para evitar uma possível contaminação da Covid-19, 1.073 catadores da coleta seletiva não podem, por hora, trabalhar na área. Enquanto isso, garis da coleta, varrição e catação de três empresas que prestam serviços ao SLU continuam exercendo as atividade normalmente, mas, agora, com as devidas precauções e recomendações divulgadas pela governo local e federal contra o vírus. “Os garis usam todos os Equipamentos de Proteção Individual, os EPIs, pois estão conscientes da grande repercussão vírus. Contudo, continuamos na linha de frente e estamos nas ruas por todos, portanto, fiquem em casa”, disse a fiscal de varrição da Valor Ambiental, Fátima Dias. O gari de varrição da Sustentare, Francisco Rodrigues, explicou que, além dos EPIs, outras medidas foram tomadas: “Estamos mantendo uma distância de 5 metros um do outro na varrição e, além do álcool em gel, levamos uma garrafa de água e sabão para higienizar as mãos”, disse. Além da varrição e catação nas ruas, a coleta convencional é outra atividade que também não foi suspensa. Gilbran Trajano é gari coletor da empresa Consita e, até o decreto, trabalhava na coleta seletiva. Com a suspensão, foi trocado de setor e agora está na equipe da coleta convencional. “Usamos os equipamentos de segurança, mas a gente pede para os moradores terem cuidado na hora do descarte de vidros e qualquer outro material que possa machucar a gente. Também pedimos que reforcem os sacos, para evitar as contaminações que estamos expostos, principalmente do coronavírus”. Coleta A coleta convencional não passa por triagem de catadores, o que minimiza o risco de contaminação. São cerca de 600 toneladas que vão para as usinas de compostagem, enquanto 2,5 mil toneladas seguem diretamente para Aterro Sanitário de Brasília (ASB) diariamente. No ASB outros servidores do SLU e funcionários das empresas terceirizadas estão de prontidão para receber os caminhões de lixo que chegam até lá. São Porteiros, balanceiros, equipe de limpeza, engenheiros, apoio administrativo e os motoristas dos tratores que estão na linha de frente aterrando todo o lixo diariamente. Todas as unidades do SLU como Papa Entulhos, Distritos de Limpeza, Unidade de Recebimento de Entulhos, além das áreas administrativas e tecnológicas do órgão estão cuidando para que os serviços não parem. “Nesse momento difícil para todos, o SLU se orgulha do seu time de servidores, colaboradores, terceirizados e, principalmente, os garis. Esses guerreiros que enfrentam as ruas todos os dias cumprindo esse compromisso com a sociedade”, observa o diretor presidente interino do SLU, Gustavo Souto Maior. * Com informações do SLU

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Corpo de Bombeiros, há três décadas, atua firme na campanha de aleitamento materno

Josemara , mãe da pequena Maria Júila, de quatro meses: “Se não fossem os bombeiros, talvez não houvesse tantas doações”, porque não é só tirar o leite: tem de armazenar e depois levar até o hospital, em condições adequadas de transporte” / Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília   Há 30 anos, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) vem ampliando sua atuação no salvamento de vidas. Nesse período, além das operações pontuais de atendimento a chamados de socorro, acidentes de trânsito e queimadas, os servidores voltaram os olhos para o chamado de bebês recém-nascidos cujas mães têm dificuldade em amamentar. Com nove equipes distribuídas em pontos estratégicos, os militares fazem diariamente o recolhimento de leite materno nas residências de doadoras cadastradas em 12 bancos de coleta do Distrito Federal. “Se não fossem os bombeiros, talvez não tivesse tantas doações, porque não é só tirar o leite: tem de armazenar e depois levar até o hospital, em condições adequadas de transporte”, explica Josemara Ferreira da Silva, doadora. Moradora de Samambaia Sul, Josemara teve Maria Júlia há quatro meses e, desde então, contribui semanalmente com três a quatro frascos de 300 ml cada. “Além da bebê, tenho dois meninos adolescentes”, conta. “Sou eu quem cuida da casa e das crianças. Certamente, se eu tivesse que levar o leite, minha contribuição seria bem menor.” Os procedimentos para a doação de leite da dona de casa ficam sempre sob a tutela de duas sargentos: Tânia Alencar e Joselita Machado, ambas veteranas na coleta domiciliar. Tânia atua nessa na função há 15 anos; Joselita, há 23. “A gente ama isso aqui”, resume Joselita. “Salvamos pequenas vidas que precisam muito desse alimento tão precioso.” As militares vão até a casa de doadoras para receber frascos cheios e deixar outros esterilizados para coletas futuras. “Semanalmente, apenas nessa região, visitamos cerca de 100 doadoras”, contabiliza Tânia. “Cada uma, em média, doa de três a quatro vidros.” Elas atuam na área que abrange Samambaia, Recanto das Emas e Riacho Fundo. Além do recolhimento dos frascos nas residências e da distribuição de materiais de segurança – como toucas, máscaras e vidros esterilizados –, as bombeiras dão orientações e acompanham os exames de rotina das doadoras. “Todas precisam apresentar os exames do pré-natal e, de seis em seis meses, devem repetir os exames de aids, sífilis e hepatite, para mantermos a qualidade da doação”, explica a sargento, que também é técnica em enfermagem. Valéria Matos (D) e  o filho Ian, com as sargentos Joselita Machado e Tânia Alencar: “Quanto mais ele mama, mais eu produzo leite e posso doar” / Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília A dupla lembra da necessidade de ampliar a rede de doadoras no DF. “Toda mulher que amamenta pode fazer a doação, mesmo que seja de apenas um vidro por semana”, pontua Tânia. “Muitas não sabem o quanto isso é significativo e pode ajudar na recuperação de um bebê recém-nascido que está internado.” [Olho texto=”Toda mulher que amamenta pode fazer a doação, mesmo que seja de apenas um vidro por semana. Muitas não sabem o quanto isso é significativo e pode ajudar na recuperação de um bebê recém-nascido que está internado” assinatura=”Sargento Tânia Alencar, do CBMDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Interessadas em doar leite materno podem ligar para o telefone 160 e teclar a opção 4. O serviço funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h; e, aos sábados, das 8h às 18h. Todas as orientações necessárias são repassadas e, num segundo momento, é agendada uma visita dos bombeiros. Quem preferir fazer a entrega pessoalmente pode se dirigir a um dos 12 bancos de leite ou a um dos dois postos de coleta da rede pública de saúde. Solidariedade Mãe recente, Valéria Matos é uma das doadoras de Samambaia Norte e conta que, tão logo confirmou a gravidez, decidiu contribuir com o banco de leite. “Na minha família, tive uma prima que precisou [de doação] porque o bebê era prematuro e ficou internado. Eu já tinha isso na cabeça desde o começo”, lembra. Com orgulho, ela exibe o filho Ian, de quatro meses. “Ele não deixou de mamar – pelo contrário, quanto mais ele mama, mais eu produzo leite e posso doar. Comecei com um frasco e agora já estou doando quatro”, contabiliza. O cuidado em manusear o precioso líquido, explica Valéria, é necessário para não colocar todo o trabalho a perder. “Escolho um cantinho da casa mais tranquilo, prendo os cabelos, lavo as mãos e os braços, coloco a máscara e, só então, vou retirar o leite. É algo trabalhoso, mas é recompensador saber que estou ajudando outro bebezinho a ter saúde e ganhar peso.” Confira a relação de bancos de leite no DF Hospital das Forças Armadas (HFA) – 3966.2250 Hospital da Asa Norte (HRAN) – 3901-3060 Hospital da Asa Sul (HRAS) – 3445.7597/3445.7514 Hospital Regional de Brazlândia (HRBZ) – 2017-1300 Ramal: 3903 Hospital Regional de Ceilândia (HRC) – (61) 2017-2000 (Ramal: 3033) Hospital Regional do Gama (HRG) – (61)  2017-1800 ramal 5319 Hospital Regional Planaltina (HRP)- (61) 2017- 1369 Hospital Regional do Paranoá (HRPA) – (61) 2017-1550, ramal 1579 Hospital Regional de Sobradinho (HRS) – (61) 2017-1204 Hospital Regional do Santa Maria (HRSM) – (61) 2017-1500 Ramal 5529/5530 Hospital Regional do Taguatinga (HRT) – (61) 2017 1700  Ramais: Secretaria (3458), Coordenação (3459), Sala de Apoio (3460) Hospital Universitário de Brasília (HUB) – (61) 2028-5391 Posto de Coleta São Sebastião – (61) 3339-1125 Posto de Samambaia – (61) 2017-2202

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SLU lança Operação Remoção de Lixo Verde

Os garis trabalham intensamente recolhendo resíduos e entulhos que, se acumulados, podem atrair insetos e roedores /Foto: Divulgação/SLU Galhadas e entulho são o alvo da Operação Remoção de Lixo Verde, empreendida pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) nas Asas Sul e Norte. A ação, que começou na última quarta-feira (8), se estenderá até sábado (11). O objetivo é manter a cidade limpa, evitando o descarte irregular em áreas públicas, bem como infestações de insetos e roedores. Participam da operação 102 garis, três em cada um dos 34 caminhões utilizados. Na quarta-feira, a remoção manual foi realizada na Asa Sul, contemplando as quadras 100 a 400, a 700 e as vias L2, L4, eixos W e L, W2, W3 e W4. Na quinta-feira (9), a ação ocorreu da mesma forma, nas respectivas quadras da Asa Norte. O saldo da operação nesses dois dias é de 98 viagens e 91 toneladas recolhidas. [Numeralha titulo_grande=”91 toneladas” texto=”Total de resíduos recolhidos nos dois primeiros dias da operação” esquerda_direita_centro=”direita”] O trabalho serve como um alerta à comunidade para o descarte correto de podas. Os dez papa-entulhos em operação recebem gratuitamente esses resíduos. Na Asa Sul há uma unidade em funcionamento, localizada no Núcleo de Limpeza de Brasília, na Avenida das Nações (L4 Sul), ao lado da estação de tratamento de esgoto Brasília Sul. A Novacap faz a coleta de todo o lixo verde produzido em decorrência dos serviços de podas prestados pela companhia. Já as coletas realizadas pelos condomínios residenciais e moradores são de responsabilidade desses geradores, que devem contratar um serviço de transporte particular, cadastrado no SLU, para a destinação final na Unidade de Recebimento de Entulho (URE). * Com informações do SLU

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