Resultados da pesquisa

coleta seletiva

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Pesquisa com apoio da FAPDF analisa experiências de catadores no DF

O encerramento do Lixão da Estrutural, em 2018, marcou uma das maiores mudanças socioambientais do Distrito Federal. Mais de três mil catadores que atuavam diariamente no espaço precisaram se adaptar ao novo modelo de gestão de resíduos sólidos, previsto pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) — instituída pela Lei nº 12.305/2010, que determinou o fechamento dos lixões em todo o país, a criação de aterros sanitários e a inclusão de catadores em programas de coleta seletiva. A medida buscava promover sustentabilidade e justiça ambiental, mas também trouxe desafios de ordem social, econômica e laboral para esses trabalhadores. Foi nesse contexto que a professora Sayonara de Amorim Gonçalves Leal, do Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília (UnB), coordenou o projeto “Experiências de catadores de materiais recicláveis confrontados a dispositivos de gestão de resíduos sólidos no DF: engajamentos ao cooperativismo e capacidade de inovação social”, apoiado pela FAPDF por meio do Edital Demanda Espontânea (2022). A fundação viabilizou a execução e possibilitou a participação de estudantes bolsistas e da Central de Cooperativas de Trabalho de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop-DF), que garantiu o acesso ao campo e legitimou a investigação junto às cooperativas. Catadores cooperados em atividade no galpão de triagem, onde resíduos são separados manualmente e destinados à reciclagem | Foto: Divulgação/FAAPDF “Os catadores fazem parte da infraestrutura da gestão e tratamento de resíduos. Eles são agentes ambientais, produtores de saberes valiosos, mas ainda vivem em condições de precariedade social e laboral”, destaca Sayonara. Resultados e relevância Combinando cerca de 80 entrevistas, grupos focais, dinâmicas participativas e observação de campo em 22 cooperativas do DF, a pesquisa produziu um corpo de evidências qualitativas robustas que sustentam análises aprofundadas sobre a organização coletiva dos catadores e as adversidades da cadeia de reciclagem. "As cooperativas sobrevivem a partir do material que conseguem vender. Mas, sem coleta seletiva eficiente, esse material chega em menor quantidade e muitas vezes inadequado para a comercialização" Sayonara Leal, pesquisadora A pesquisa mostrou que, mesmo quando há separação domiciliar, grande parte dos resíduos chega às unidades de triagem em quantidade insuficiente ou em condições inadequadas para comercialização. “As cooperativas sobrevivem a partir do material que conseguem vender. Mas, sem coleta seletiva eficiente, esse material chega em menor quantidade e muitas vezes inadequado para a comercialização”, alerta Sayonara. Esta é a primeira vez que se dá voz diretamente aos catadores, documentando como vivem, como se organizam coletivamente e quais os principais desafios enfrentados. O estudo também dialoga com a economia circular da reciclagem — modelo que busca reduzir o desperdício e prolongar o uso dos recursos, reinserindo materiais no ciclo produtivo por meio do reuso e da reciclagem. “Mostramos elementos do trabalho dos catadores que são inaceitáveis. Se queremos uma inclusão socioprodutiva real, é preciso melhorar a coleta seletiva, a renda e as condições de trabalho. Isso concerne diretamente ao poder público”, enfatiza. Parcerias, extensão e próximos passos Os pesquisadores ofereceram às cooperativas ferramentas para elas solucionarem problemas de organização interna e sustentabilidade econômica [LEIA_TAMBEM]Além do trabalho de campo, a equipe se envolveu em iniciativas de extensão, oferecendo às cooperativas ferramentas para enfrentar os problemas identificados — muitos deles relacionados a questões de gestão, organização interna e sustentabilidade econômica. Essas ações também buscaram fortalecer o engajamento ao modelo cooperativo, incentivando a participação ativa dos catadores na tomada de decisões e na construção coletiva das soluções. Para Sayonara, essa articulação foi um dos grandes ganhos do projeto: “À medida que coletávamos os dados, também oferecíamos instrumentos e soluções práticas. Essa junção mostrou-se justa, porque devolvemos contribuições àqueles que participaram da investigação”, afirma. O vínculo com a temática abriu ainda portas para a cooperação internacional: a coordenadora foi convidada a integrar um projeto na Bélgica voltado a catadores avulsos em situação de rua no DF. Entre os próximos passos estão a organização de um livro, a publicação de artigos científicos, a continuidade de ações de extensão e a realização do VI Seminário Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS), de 24 a 26 de setembro, no Instituto de Ciências Sociais da UnB, que debaterá os resultados da pesquisa.  *Com informações da FAPDF

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Meio ambiente: projeto de escola pública do DF é destaque em conferência internacional

Na última semana de agosto, Brasília sediou uma das conferências ambientais mais importantes do mundo: a II Conferência Internacional de Resíduos Sólidos e Saneamento (Cirsol). Em meio aos debates do evento que trouxe vozes de todo o planeta à capital, destacou-se a energia contagiante dos estudantes do Centro de Ensino Fundamental (CEF) GAN, do Plano Piloto, que demonstraram no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, o poder da educação ambiental na prática. Em um dos estandes mais movimentados, o CEF GAN apresentou o projeto Eco Gan, uma iniciativa que integra diversas disciplinas à educação ambiental. O que começou como um programa de reciclagem orgânica para alimentar as galinhas do galinheiro da escola, hoje tornou-se uma ação ampla de coleta seletiva e economia criativa, cujos materiais são revertidos em benefícios diretos para os alunos por meio de parcerias com cooperativas. Para engajar os estudantes durante o evento, a professora Júlia Schnorr, uma das articuladoras do projeto, preparou uma dinâmica investigativa. Os alunos reuniram tampinhas recicláveis consumidas durante o evento e perguntaram à professora se poderiam guardá-las no residuário | Foto: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF Separados em grupos, os alunos receberam perguntas como: “Qual é a diferença de um lixão e de um aterro sanitário?”; “Como funciona a reciclagem de plástico?” e “Qual é a diferença entre resíduo e rejeito?”. A missão era encontrar as respostas nos estandes da conferência, como os do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Secretaria de Meio Ambiente, estimulando a curiosidade e o aprendizado ativo. Pilares Júlia explica que o Eco Gan, agora parte do projeto político-pedagógico (PPP) da escola, se baseia em três pilares fundamentais. “O projeto atua em três frentes: cidadania, economia solidária e meio ambiente. A gente já tinha um galinheiro na escola, responsável por cuidar de todo o resíduo orgânico. Com a implementação do Eco Gan, qualificamos esse processo e demos início à educação ambiental de forma estruturada”, detalha a professora. A primeira etapa envolveu a criação do "Papá da Galinha", um recipiente em que toda a comunidade escolar deposita restos de alimentos. O que antes era um desafio cultural, de misturar todo o lixo, hoje é um hábito consolidado. A professora conta que um estudo de gravimetria (pesagem do lixo) revelou um dado impactante: “Chegamos à constatação de que 52% do lixo da escola, pelo menos naquele dia, era orgânico. Isso mostrou a necessidade de qualificar nosso galinheiro, que dá conta da maior parte desse resíduo", conta.  [LEIA_TAMBEM]Reciclagem transformada em melhorias Para os resíduos recicláveis, a solução foi o "residuário", incentivando os alunos a fazerem a separação correta. A iniciativa gera frutos concretos por meio da economia solidária. As tampinhas, por exemplo, são destinadas ao projeto "Pata na Tampa" para castração de animais. “Temos parceria com uma cooperativa de catadores da Asa Norte. As latinhas são nosso carro-chefe. Elas são vendidas, e o dinheiro retorna para os próprios meninos via orçamento participativo”, explica Júlia.  No ano passado, a verba foi usada para reformar banheiros e realizar a festa do Dia das Crianças. Este ano, o objetivo é comprar uma mesa de air hockey. “Faltam R$ 129. São crianças, então os desejos atendem à necessidade brincante do ser humano”, indica a professora. A experiência na Cirsol ampliou o horizonte dos jovens participantes, que puderam ver de perto a aplicação dos conceitos aprendidos na escola. “Com o Eco Gan, a gente pode conscientizar mais alunos, professores e também os ajudantes da limpeza. Com a reciclagem, o planeta vai ser um pouco mais saudável, porque a gente já está estragando ele”, declarou Mel de Lima, estudante do CEF GAN do Plano Piloto. *Com informações da Secretaria de Estado de Educação

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Em cinco anos, usina de tratamento de lixo da Asa Sul amplia em 70% o processamento de resíduos 

A Usina de Tratamento Mecânico-Biológico (UTMB) da Asa Sul tem desempenhado papel fundamental na destinação sustentável dos resíduos sólidos urbanos do Distrito Federal. Somente em 2024, mais de 109 mil toneladas de resíduos foram processadas pela unidade. Das 51,5 mil toneladas de composto orgânico produzidas no DF no ano passado, cerca de 65% passaram pela Usina de Tratamento Mecânico-Biológico (UTMB) da Asa Sul | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Ao longo dos anos, desde 2020, a UTBM da Asa Sul registra crescimento contínuo na quantidade de resíduos processados. Entre 2023 e 2024, houve aumento de 8%. Em relação a 2020, o crescimento chega a aproximadamente 70%. Os números refletem a política de valorização dos resíduos adotada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), com foco na sustentabilidade e no reaproveitamento de materiais. "A unidade foi a primeira usina desse tipo construída no Brasil", destaca o subcoordenador da UTMB, Vinícius de Abreu Mendonça Esse volume expressivo reflete também a importância da usina como aliada na transformação do material orgânico em composto para uso na agricultura familiar. Das 51,5 mil toneladas de composto orgânico produzidas no DF no ano passado, cerca de 65% — o equivalente a 33,5 mil toneladas — passaram pela UTMB da Asa Sul. Desse total, mais de 18 mil toneladas foram doadas a produtores rurais da região, fortalecendo a agricultura familiar e promovendo a economia circular. “A unidade foi a primeira usina desse tipo construída no Brasil e nela, conseguimos tratar os resíduos que não são encaminhados para a coleta seletiva que veem da Asa Sul, Asa Norte, Sudoeste, Cruzeiro, São Sebastião, Varjão e Lago Norte. Esse apoio logístico contribui diretamente para o aumento da vida útil do aterro sanitário”, explica o subcoordenador da UTMB, Vinícius de Abreu Mendonça. Do resíduo ao composto [LEIA_TAMBEM]A UTMB da Asa Sul realiza a triagem dos resíduos sólidos e a separação dos recicláveis, com o apoio de cooperativas de catadores. Os resíduos passam por duas etapas de separação: a manual, para retirada de materiais recicláveis, e a mecânica, feita por uma peneira rotativa de 48 mm. As frações finas são então destinadas à compostagem. “Depois disso, o material segue em carretas e se soma aos resíduos processados no pátio da UTMB localizada no P Sul, onde permanece por 90 a 100 dias em leiras para o processo de maturação, com controle de temperatura e monitoramento técnico”, explica o subgerente da unidade. Ao final do processo, o composto passa por novo peneiramento, em malha de 10 mm, e é entregue em boas condições aos pequenos produtores do DF e da Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride). Além de reduzir o impacto ambiental e prolongar a vida útil do aterro, a ação contribui para o fortalecimento da economia circular. “Estamos promovendo sustentabilidade e uma gestão eficiente dos resíduos, diminuindo os impactos sociais e ambientais no DF”, reforça Vinícius. Fonte de renda “Com a separação do material, a gente tira esse lixo da natureza e ajuda com a renda para os nossos filhos e netos", afirma Adairan Feliciano Atualmente, duas cooperativas atuam no espaço: a Renove, que tem 98 catadores e a Cooperlimpo, que conta com 60 trabalhadores. Elas são responsáveis por separar os recicláveis do resíduo orgânico cru, como explica a diretora de logística da Cooperativa Renove, Eliomara Daniara, 36. “A gente separa as garrafas pets, as latinhas, os plásticos e os papelões em fardos, para depois vender aos compradores”. A atuação dos catadores, além de ajudar na renda da família, possibilita dar outro destino para o lixo, que iria ao aterro sanitário. “Com a separação do material, a gente tira esse lixo da natureza e ajuda com a renda para os nossos filhos e netos. É o bem para o futuro", descreve Adairan Feliciano, 32 anos, que atua há mais de seis anos na Cooperativa Renove.

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Aplicativo SLU Coleta DF permite acompanhamento em tempo real da rota dos caminhões de lixo

Quer saber os dias e horários das coletas de resíduos no Distrito Federal? O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) disponibiliza todas as informações sobre a coleta seletiva e convencional das 35 regiões administrativas do DF por meio do aplicativo SLU Coleta DF. A ferramenta permite que os usuários acompanhem, em tempo real, a localização dos caminhões durante a coleta. Disponível para dispositivos Android e iOS, o aplicativo tem como objetivo aproximar os cidadãos dos serviços de limpeza urbana e facilitar o descarte correto de resíduos. “Nosso objetivo é garantir que a população tenha informações claras e precisas sobre onde e quando os serviços são prestados. Com esses dados, o cidadão pode se organizar para separar e descartar seus resíduos corretamente”, explica o coordenador de Geoinformação do SLU, Victor Alexsander Oliveira Silva. A ferramenta permite que os usuários acompanhem, em tempo real, a localização dos caminhões durante a coleta | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Disponível para os sistemas Android e iOS, a ferramenta inovadora tem como objetivo aproximar os cidadãos dos serviços de limpeza urbana, facilitando o descarte correto de resíduos. “A nossa meta é que todo mundo tenha a informação mais clara e mais precisa de onde e quando os nossos serviços são prestados. Uma vez que o cidadão tem esses dados, ele consegue se organizar para condicionar o seu resíduo da maneira mais adequada para a nossa coleta”, explica o coordenador de Geoinformação do SLU, Victor Alexsander Oliveira Silva. Além de facilitar o descarte, o aplicativo oferece uma série de funcionalidades que tornam a coleta mais simples e eficiente, como as notificações personalizadas (alertas de quando o caminhão de coleta está próximo, ajudando os moradores a se organizarem), pontos de entrega voluntária (PEVs) e orientações sobre separação de resíduos. O SLU Coleta DF ainda conta com outras abas, direcionadas a conteúdos educativos sobre gestão de resíduos, compostagem e reciclagem, e também possibilita o contato com a Ouvidoria, em aba que orienta a maneira pela qual os usuários podem enviar demandas, dúvidas e sugestões. “Nosso objetivo é garantir que a população tenha informações claras e precisas sobre onde e quando os serviços são prestados. Com esses dados, o cidadão pode se organizar para separar e descartar seus resíduos corretamente”, explica o coordenador de Geoinformação do SLU, Victor Alexsander Oliveira Silva Coleta de resíduos no DF O SLU segue um cronograma de coletas para facilitar a separação dos materiais, sendo a coleta convencional destinada a resíduos orgânicos e rejeitos, enquanto a coleta seletiva abrange materiais recicláveis. Elas são feitas de segunda a sábado, em dias alternados, em todas as regiões administrativas do DF. O aplicativo conta com um recurso de localização para que os usuários possam verificar os horários e pontos de coleta mais próximos. “Com essa funcionalidade, a pessoa pode programar e entregar os resíduos diretamente no horário dos pontos, sendo permitido colocar o resíduo até duas horas antes do início da coleta”, destaca Victor. “A gente cumpre a nossa parte, fiscalizando e monitorando os caminhões de coleta, mas a população também tem que cumprir a parte dela de colocar o lixo para fora no dia e no horário adequado”. Monitoramento e tecnologia A ideia do aplicativo surgiu da necessidade do SLU de monitorar os serviços prestados pelas empresas terceirizadas. “Com os dados de rastreamento em mãos, pensamos: por que não disponibilizar essa informação para a população? Assim nasceu o aplicativo”, relembra o coordenador. Todos os caminhões que prestam serviço ao SLU possuem um sistema de rastreamento que transmite informações como localização, odômetro e velocidade. Esses dados são armazenados na central de informações da empresa e depois transmitidos para o banco de dados do SLU, garantindo maior transparência e eficiência na prestação do serviço.

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Saiba os horários das coletas de lixo em cada região do DF

Diariamente, o lixo gerado na cidade é recolhido pelas equipes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e destinado a um local próprio para recebê-lo. E, para que esses resíduos tenham um fim correto, há dois tipos de coleta: a convencional, para os orgânicos e rejeitos, e a seletiva, de materiais recicláveis. As coletas são realizadas em todas as regiões administrativas do Distrito Federal, de segunda a sábado, em dias alternados. Para que os resíduos tenham um fim correto, há dois tipos de coleta: a convencional, para orgânicos e rejeitos, e a seletiva, de materiais recicláveis. As coletas são realizadas em todas as regiões administrativas do Distrito Federal, de segunda a sábado, em dias alternados | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Porém, não são todos os membros da população que seguem o cronograma do SLU, que existe para facilitar a separação dos materiais. E não é por falta de acesso: os brasilienses podem conferir pela internet, na palma da mão, os dias e horários que o serviço estará disponível, no site do SLU ou pelo aplicativo SLU Coleta DF. O app está disponível nas plataformas Apple Store e Play Store. “A gente tem muito retrabalho em relação a quem coloca o lixo convencional fora do horário ou do tipo de lixo recolhido do dia. E atualmente qualquer pessoa com um celular tem a possibilidade de ajudar nesse sentido, com os horários e dias certos para a coleta. Nós estamos fazendo nossa parte, investindo permanentemente nos equipamentos públicos e na capacitação dos servidores. Mas a população deve fazer sua parte, porque só assim alcançaremos o status de cidade mais limpa do país”                          Luiz Felipe Carvalho, diretor-presidente do SLU O dispositivo pode, inclusive, emitir alertas sonoros quando os caminhões de coleta estiverem próximos da região selecionada. De acordo com o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho, as campanhas de mobilização para conscientizar sobre a importância e a atenção em relação aos horários são de extrema importância, por facilitarem o recolhimento correto dos resíduos. “A gente tem muito retrabalho em relação a quem coloca o lixo convencional fora do horário ou do tipo de lixo recolhido do dia. E atualmente qualquer pessoa com um celular tem a possibilidade de ajudar nesse sentido, com os horários e dias certos para a coleta. Nós estamos fazendo nossa parte, investindo permanentemente nos equipamentos públicos e na capacitação dos servidores. Mas a população deve fazer sua parte, porque só assim alcançaremos o status de cidade mais limpa do país”, destacou. O órgão também atua com educação ambiental nas escolas, em eventos, nas empresas e órgãos públicos com palestras e a trupe do Teatro do SLU. “É um trabalho de educação ambiental forte nas escolas, com a intenção de fazer com que os alunos tenham essa consciência do descarte correto desde cedo”, acrescentou o diretor-presidente. Em caso de dúvidas, há orientações no site e nos aplicativos, que destacam inclusive o que não descartar junto ao lixo comum, como pilhas, baterias, lâmpadas e outros materiais que podem ser tóxicos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Equipamentos de limpeza pública As regiões adjacentes ao Parque Nacional, como Cidade Estrutural, Vicente Pires, Granja do Torto, Taguatinga, Brazlândia, Sobradinho II, SIA e Lago Norte, são todas atendidas pelo SLU, tanto nas coletas quanto com equipamentos públicos de limpeza urbana. São mais de 2.200 toneladas de lixo coletadas diariamente na capital. Em algumas localidades de difícil acesso, o SLU instalou papa-lixos para o armazenamento ambientalmente adequado até a hora da coleta. Já são mais de 600 equipamentos instalados em todo o DF para ajudar o cidadão a fazer o descarte correto e manter a cidade ainda mais limpa. Diariamente, o SLU recolhe cerca de 2 mil toneladas de descarte irregular – um crime ambiental que configura multas de R$ 2 mil a mais de R$ 260 mil e pode causar proliferação de doenças, entupimento de bueiros e outros impactos ambientais negativos| Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Também foram instalados 322 papa-recicláveis em diversos pontos do Distrito Federal para o descarte de materiais recicláveis, além dos 23 papa-entulhos para o recebimento de podas, galhadas, entulhos, móveis velhos e até mesmo recicláveis – serviços que estão disponíveis gratuitamente para a população. Além disso, mais quatro papa-entulhos estão em construção no DF, localizados no Riacho Fundo II, Granja do Torto (Lago Norte), Itapoã e Planaltina. Um hábito simples Segundo a diretora técnica do SLU, Andrea Almeida, 38% do resíduo coletado passam pela usina de tratamento. Então, quando os materiais vão misturados pode haver uma contaminação que gere perda do valor comercial dos recicláveis. Ela recordou, ainda, que por lei, o cidadão precisa participar da coleta. “A separação do lixo deve ocorrer no interior da residência. Parece ser difícil, mas quando você se habitua a fazer esse descarte, você percebe que é muito simples. É como dirigir, com o tempo você faz no automático. O SLU garante uma rota tecnológica do resíduo de forma correta, mas é preciso a participação do cidadão da porta para dentro. Da porta para fora nós fazemos uma gestão do lixo que é uma das melhores do país. Inclusive, tem até a coleta ponto a ponto, que disponibiliza locais de coleta para quem perdeu o horário do caminhão. Opção não falta”. Para colaborar no processo, é simples e basta ter duas lixeiras: uma para a coleta convencional, de orgânicos e rejeitos; e uma para a seletiva, que é do lixo seco. Em caso de dúvidas, há orientações no site e nos aplicativos, que destacam inclusive o que não descartar junto ao lixo comum, como pilhas, baterias, lâmpadas e outros materiais que podem ser tóxicos. Para o destino destes, existe uma logística reversa junto à Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF). A diretora técnica frisa que, diariamente, o órgão recolhe cerca de duas mil toneladas de descarte irregular – um crime ambiental que configura multas de R$ 2 mil a mais de R$ 260 mil e pode causar proliferação de doenças, entupimento de bueiros e outros impactos ambientais negativos. Caso a população presencie algum descarte irregular, é possível acionar a Ouvidoria pelo 162.

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Mutirão no Riacho Fundo orienta moradores sobre descarte correto de lixo

Nesta quarta-feira (18), a Gerência de Sustentabilidade do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) promoveu mais uma edição do “Mobilização em Ação”, desta vez no Riacho Fundo. O mutirão contou com a participação dos servidores do SLU e mobilizadores de 18 cooperativas contratadas, que realizaram orientações junto à comunidade ao longo da Avenida Sucupira. Em ação promovida pelo SLU, mobilizadores distribuíram materiais informativos para orientar a comunidade sobre a separação correta dos materiais recicláveis | Foto: Divulgação/SLU O foco da ação foi conscientizar a população sobre a correta separação e acondicionamento adequado dos resíduos sólidos, além de informar os dias e os horários da coleta seletiva. O projeto Mobilização em Ação, que ocorre a cada dois meses, aconteceu pela última vez em Arniqueira. Desta vez, em parceria com a Administração Regional do Riacho Fundo e a Coopere — cooperativa responsável pela coleta seletiva na região — o mutirão contou com materiais informativos para reforçar a mensagem. O analista de Planejamento Urbano do SLU e coordenador dos 22 contratos das cooperativas, Júlio Campos, esteve à frente da operação. “Hoje nós fizemos mais um mutirão da coleta seletiva, por meio de 30 pessoas representando as 18 cooperativas do Distrito Federal contratadas pelo SLU”, destacou. Projeto Mobilização em Ação contou com 30 pessoas representando as 18 cooperativas do Distrito Federal contratadas pelo SLU Júlio também ressaltou a importância do trabalho de mobilização ambiental dentro das comunidades. “Esse trabalho é essencial porque aproxima o SLU da comunidade e garante que as pessoas entendam a importância de separar corretamente os resíduos. Esse contato direto com os moradores nos permite orientar, tirar dúvidas e cultivar práticas sustentáveis que fazem a diferença no dia a dia”, afirmou. Durante a ação, a presidente da Coopere, Rosileide Alves, falou sobre a parceria das cooperativas na ação conjunta. “Todos os mobilizadores estão aqui para chamar a atenção da comunidade e mobilizar sobre a separação correta dos materiais recicláveis”, afirmou Rosileide, reforçando a importância do trabalho de educação ambiental feito diretamente com os moradores pelos próprios trabalhadores das cooperativas que dependem da coleta seletiva para o próprio sustento. Ao mostrar o impacto positivo que o esforço das cooperativas têm na sustentabilidade, Maria da Ajuda, mobilizadora da Cooperativa R3, também destacou a relevância do trabalho para a preservação do meio ambiente. “A coleta seletiva é muito importante. Eu faço esse trabalho porque eu gosto e porque é um trabalho muito importante. A gente está contribuindo com todo o nosso planeta, com a vida útil do aterro sanitário e com o nosso bem-estar, porque reciclar é vida”, enfatizou. O diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho, reforçou a importância de a população receber bem os mobilizadores durante as visitas. “O trabalho realizado por esses profissionais é fundamental para a conscientização sobre o descarte correto dos resíduos e a promoção de práticas sustentáveis em toda a comunidade. Colabore com a coleta seletiva e ajude a preservar o meio ambiente”, disse. *Com informações do SLU  

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SLU completa 63 anos de inovação e excelência na gestão da limpeza pública do DF

A instalação de novos equipamentos públicos de limpeza urbana como os papa-lixos, papa-recicláveis e papa-entulho, a ampliação da coleta seletiva para 90% da população, a inauguração do Aterro Sanitário (ASB) e o título de Brasília como a terceira cidade mais limpa do Brasil são exemplos de feitos históricos do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU-DF), que completa 63 anos neste sábado (3). Nessas mais de seis décadas, a autarquia vem atuando com responsabilidade e sustentabilidade socioambiental, conscientização, inovação tecnológica e eficiência operacional. Como passos futuros, o SLU já anunciou o aumento da vida útil do ASB e o planejamento da nova e mais moderna Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). “Os desafios com a limpeza pública estão lado a lado com o desenvolvimento urbano. O SLU está sempre investindo e inovando para que possamos, além de manter a limpeza das cidades, promover a conscientização sobre a importância da coleta seletiva, tanto para os catadores, quanto para o meio ambiente” Luiz Felipe Cardoso de Carvalho, diretor-presidente do SLU O SLU foi criado em 1961 e, desde então, enfrentou diversos desafios, como o aumento da população, a expansão das áreas urbanas, a diversificação dos resíduos e a necessidade de preservar o meio ambiente. Com criatividade e inovação, a entidade se adaptou às mudanças e se modernizou, investindo em equipamentos, tecnologias, educação ambiental e reciclagem. “Os desafios com a limpeza pública estão lado a lado com o desenvolvimento urbano. O SLU está sempre investindo e inovando para que possamos, além de manter a limpeza das cidades, promover a conscientização sobre a importância da coleta seletiva, tanto para os catadores, quanto para o meio ambiente”, disse o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Cardoso de Carvalho. Coleta seletiva Uma das marcas históricas do SLU foi a coleta, em 2023, de 53 mil toneladas de resíduos da coleta seletiva, que abrange materiais como papel, plástico, metal e papelão. O número representa um aumento de 28% comparado com o total coletado em 2022 e também é bem superior aos anos anteriores. Uma das novidades para os próximos anos é a expansão do Aterro Sanitário de Brasília (ASB). Em julho de 2023, a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) cedeu uma área de 67 hectares ao SLU para a continuação do depósito de rejeitos | Fotos: Divulgação/SLU A diretora técnica do SLU, Andrea Almeida, lembra que o sucesso se deve ao comprometimento da população e às iniciativas de educação ambiental promovidas pelo órgão. “Isso só foi possível graças ao conjunto de medidas que temos adotado para engajar o cidadão a fazer a sua parte dentro de casa”, enfatiza. Apesar dos avanços, ainda há desafios a serem superados. Uma parcela significativa da população continua descartando materiais recicláveis juntamente com o lixo orgânico, o que compromete o processo de reciclagem. 1.400 catadores foram beneficiados com a ampliação, em 2022, do serviço de coleta seletiva porta a porta Em 2022, a autarquia ampliou a coleta seletiva porta a porta e hoje já são 33 regiões administrativas alcançadas, representando mais de 90% da população urbana. A expansão do serviço beneficiou mais de 1,4 mil catadores e aumentou o aproveitamento do material reciclável. Papa-lixos, papa-recicláveis e papa-entulhos Os primeiros papa-lixos foram instalados, principalmente, para atender as áreas em que não era possível a entrada dos caminhões de coleta convencional. Portanto, o equipamento ajudava no armazenamento dos resíduos orgânicos até a hora da sua coleta. Hoje, o papa-lixo passou também a ser instalado em locais de grande circulação de pessoas ou próximo a áreas de descarte irregular. Atualmente, são 567 equipamentos operantes em todo o Distrito Federal, incluindo os papa-lixos que começaram a funcionar no Noroeste em 2022 e no Setor Comercial Sul, em 2023. Em setembro de 2020, os papa-recicláveis começaram a ser instalados no DF em pontos estratégicos e de grande circulação, como alternativa para a população entregar resíduos secos, com exceção dos vidros. Atualmente, são 312 unidades no Distrito Federal. Uma das marcas históricas do SLU foi a coleta, em 2023, de 53 mil toneladas de resíduos da coleta seletiva, que abrange materiais como papel, plástico, metal e papelão. O número representa um aumento de 28% comparado com o total coletado em 2022 Também como forma de combater o descarte irregular de resíduos, o SLU começou em 2017 a instalar os papa-entulhos, que são os espaços adequados para a população descartar restos de obra, móveis velhos e outros volumosos (exceto eletrônicos), restos de poda, material reciclável e óleo de cozinha usado. As unidades funcionam de segunda a sábado, das 7h às 18h, e aceitam volumes diários de até 1m³ por viagem (equivalente a uma caixa d’água de 1000 litros). Atualmente, há 23 unidades, sendo 11 inauguradas apenas em 2022. Veja as localizações. Para 2024, estão previstas as construções de dez novos papa-entulhos. Do total, já foram iniciadas as obras de quatro unidades. A autarquia contratou uma empresa de engenharia para executar as obras e, agora, aguarda a liberação de recursos para aquisição de novos equipamentos. Fechamento do Lixão O fechamento do antigo Lixão da Estrutural, em 2018, pelo SLU trouxe benefícios para o meio ambiente e para os catadores que trabalhavam no local em condições precárias e insalubres. Eles passaram a integrar o processo produtivo da reciclagem, como prevê a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), por meio da contratação do serviço de triagem das cooperativas e associações formadas de forma exclusiva por catadores. Com o encerramento das atividades no lixão, os catadores puderam ter melhores condições de trabalho, dignidade, acesso a direitos e benefícios sociais, redução dos riscos à saúde e ao meio ambiente e participação mais efetiva e direta na gestão compartilhada dos processos de reciclagem, sendo remunerados por meio de contratos de prestação de serviços junto ao GDF. Contratos com cooperativas Entre 2019 e 2023, os investimentos do SLU com os contratos com as associações e cooperativas de catadores cresceram 278%, com os aportes passando de R$ 14 milhões para R$ 53 milhões. Atualmente, a autarquia conta com 42 contratos com 31 organizações, sendo 22 de coleta seletiva e 20 de triagem, compostas por 1.004 catadores. O papa-lixo passou também a ser instalado em locais de grande circulação de pessoas ou próximo a áreas de descarte irregular. Atualmente, são 567 equipamentos operantes em todo o Distrito Federal, incluindo os papa-lixos que começaram a funcionar no Noroeste em 2022 e no Setor Comercial Sul, em 2023 O SLU também tem gestão compartilhada no maior complexo de reciclagem da América Latina, com 80 mil m², localizado na Cidade Estrutural, onde trabalham cerca de 350 catadores de materiais recicláveis. De acordo com o chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social do SLU, Francisco Mendes, o cenário de cuidados, aportes e benefícios existentes hoje no DF não é visto em nenhuma outra unidade da Federação. “Não existe no país um cenário com tantos investimentos para os catadores de materiais recicláveis como aqui. Estamos cumprindo a lei de inclusão social, trazendo cidadania, dignidade, e incluindo esses profissionais dentro das leis trabalhistas e de saúde”, destaca. Conscientização ambiental Nos últimos anos, o SLU focou em diversas ações de conscientização que influenciam nos índices de reciclagem no DF. – Projeto Mobilização em Ação (iniciativa percorre as ruas do DF ensinando sobre o descarte correto do lixo, assim como seu acondicionamento) – Teatro SLU (servidores da instituição apresentam, de forma lúdica, as informações sobre a correta separação de resíduos. Escolas, instituições e organizações públicas e privadas podem solicitar a apresentação do espetáculo O Garizito e sua turma, que tem cerca de 20 minutos de duração) – Projeto de Cara Nova (para extinguir os maiores pontos de descarte irregular, essa ação tem contemplado todo o DF. De janeiro até o início de maio deste ano, o projeto já retirou quase 4 mil toneladas de entulho de lixões espalhados pela cidade) – Campanha Cartão Verde (criada no fim de 2020, já passou por nove regiões administrativas diferentes e distribuiu quase 8 mil cartões. Os garis são os “juízes” da ação, e cabe a eles, no momento do recolhimento dos resíduos, adesivar os contêineres e lixeiras de casas e condomínios) “Essa nova URE vai ampliar de 20% para 79% o aproveitamento dos resíduos. Lá, vamos ter equipamentos e tecnologias mais modernas para garantir uma separação mais criteriosa” Álvaro Ferreira, diretor de Limpeza Urbana Aplicativo para smartphones Para aproximar o cidadão dos serviços do Serviço de Limpeza Urbana de forma mais prática e fácil, foi lançado, em 2021, o aplicativo “SLU Coleta DF”, que pode ser baixado em smartphones com os sistemas iOS ou Android. Com ele, os moradores podem conferir os dias e horários certos em que as coletas convencional e seletiva passam em determinada área. O usuário também pode se inscrever para receber um alerta no celular quando o caminhão estiver chegando. O aplicativo também permite aos cidadãos tirar dúvidas sobre como separar o material reciclável e conhecer melhor o trabalho de gestão de resíduos feito pelo SLU. Novos passos O Serviço de Limpeza Urbana segue com planejamento para aprimorar a gestão de resíduos sólidos no DF e superar os desafios que surgem na limpeza urbana. Uma das novidades para os próximos anos é a expansão do Aterro Sanitário de Brasília (ASB). Em julho de 2023, a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) cedeu uma área de 67 hectares ao SLU para a continuação do depósito de rejeitos. Instalado em Samambaia, a área em execução atualmente tem vida útil estimada até 2027 e, com a cessão, ganhará mais 20 anos de funcionamento. A autarquia também trabalha em outra frente, para otimizar a gestão de resíduos da construção civil. Atualmente, a Unidade de Recebimento de Entulho (URE) funciona no terreno do antigo lixão da Estrutural. Porém, o SLU contratou, no começo de 2024, uma consultoria especializada para elaborar o projeto executivo da nova URE, que será construída em um terreno cedido pela Terracap, próximo ao entroncamento das rodovias BR-060 e DF-180. A futura unidade, projetada para se estender por uma área de 60 hectares, representará um marco para a sustentabilidade urbana do DF. A instalação está sendo planejada para recepção, triagem, processamento e destinação adequada dos resíduos da construção civil produzidos no DF. “Essa nova URE vai ampliar de 20% para 79% o aproveitamento dos resíduos. Lá, vamos ter equipamentos e tecnologias mais modernas para garantir uma separação mais criteriosa”, explica o diretor de Limpeza Urbana, Álvaro Ferreira. Nos próximos dias, o SLU publicará um edital para chamamento público com a previsão de contratação de 41 novas cooperativas, potencializando ainda mais a coleta seletiva e a inclusão dos catadores. *Com informações do SLU

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Descarte de objetos cortantes e pontiagudos deve seguir recomendações de segurança

Cerca de 2 mil toneladas de resíduos são recolhidas diariamente pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Entre tantos materiais descartados não é raro que os garis e os catadores encontrem objetos cortantes e pontiagudos dispensados no lixo doméstico de forma incorreta, o que aumenta o risco de acidentes aos prestadores de serviço. Por isso, é importante seguir algumas recomendações na hora de jogar esses itens fora. Objetos cortantes e pontiagudos jogados no lixo doméstico de forma incorreta podem machucar garis e catadores | Foto: Vinícius Mendonça/ SLU A primeira orientação é determinar o tipo do objeto cortante. Seringas, medicamentos injetáveis ou qualquer material pontiagudo resultante de serviço de saúde não pode ser descartado no lixo. Os materiais devem ser entregues às unidades básicas de saúde (UBS). “Insulina e medicamentos para emagrecimento são alguns exemplos. Embora utilizado em casa, são materiais que têm risco biológico e são passíveis de contaminação. O correto é levar até uma UBS”, explica a diretora técnica do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Andrea Almeida. Os materiais do dia a dia, como garrafas, espetos, facas, garfos e vidros, devem ser descartados na coleta seletiva com alguns cuidados. Recomenda-se que os resíduos estejam dentro de uma caixa ou de uma garrafa pet. Também é importante que a população coloque um recado no saco para informar o profissional que fará o recolhimento. “É preciso proteger esse material antes de colocá-lo no saco para evitar acidentes, não só com o gari que recolhe, mas com o catador que faz a segregação. O material precisa estar o mais acondicionado possível. Seja em caixa, seja em garrafa pet. Até porque são materiais que têm valor de aproveitamento, mas eles podem causar danos graves à saúde”, comenta a diretora. De janeiro a junho deste ano, o SLU recebeu das empresas contratadas o relato de 29 acidentes com materiais perfurocortantes ocorridos com os trabalhadores da limpeza urbana. Espetos, facas, garfos e vidros devem ser descartados na coleta seletiva enrolados em jornal ou dentro de uma caixa de papelão ou de uma garrafa pet | Foto: Divulgação/ SLU Dicas de como fazer o descarte correto: → Embale recipientes de vidro (inteiros ou quebrados), cacos e outros materiais cortantes em caixas de papelão, garrafas pet ou folhas de jornal. → Pressione as tampas das latas para dentro. → Garrafas pet podem ser utilizadas como recipientes para alfinetes, pregos, espetinhos de churrasco, cacos e outros materiais pontiagudos. → Distribua o lixo em mais de um saco caso haja excesso de peso.

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GDF aumenta repasses às cooperativas e leva dignidade a catadores de recicláveis

Nos últimos anos, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem aumentado significativamente os investimentos nas cooperativas de materiais recicláveis, resultando em mais qualidade de vida e  benefícios para os catadores. Apenas no primeiro trimestre de 2024, foram repassados R$ 19,6 milhões em contratos de coleta seletiva, triagem e comercialização de materiais firmados com cooperativas do DF, representando um aumento de 23% em relação ao mesmo período do ano anterior. O governo conta com 42 contratos com 31 organizações, sendo 22 de coleta seletiva e 20 de triagem, compostas por mais de mil catadores que saíram da informalidade | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Entre 2019 e 2023, os investimentos cresceram 278%, com os aportes passando de R$ 14 milhões para R$ 53 milhões. No total, desde o início da gestão do governador Ibaneis Rocha, o GDF já destinou mais de R$ 215 milhões às cooperativas por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Atualmente, o governo conta com 42 contratos com 31 organizações, sendo 22 de coleta seletiva e 20 de triagem, compostas por 1.004 catadores que saíram da informalidade e conquistaram melhores condições de trabalho, dignidade, acesso a direitos e benefícios sociais, redução dos riscos à saúde e ao meio ambiente e participação na gestão compartilhada dos processos de reciclagem. A presidente da Central de Reciclagem do Varjão (CRV), Ana Carla Borges, destaca os benefícios para a entidade após o acordo com o governo É o caso das catadoras que atuam na Central de Reciclagem do Varjão (CRV), cooperativa formada somente por mulheres que encaminha mais de 50 toneladas de materiais por mês para reciclagem . O grupo de 26 mães solo tem contrato com o SLU para triagem e coleta seletiva nas regiões administrativas do Varjão e Lago Norte. A presidente Ana Carla Borges destaca os benefícios para a entidade após o acordo. “Estamos aqui desde 2008 e, de 2019 para cá, muita coisa mudou. A gente tem um contrato que garante o pagamento de todas. Antes fazíamos quase de graça, agora conseguimos pagar os impostos das meninas, pagar o imposto de renda, o INSS para o pessoal da coleta. E o nosso espaço também mudou, antes era somente o esqueleto, não tinha um local para a gente. Agora temos uma cozinha, banheiro e até um muro de proteção”, detalha. O CRV funciona em um terreno cedido pelo GDF que, além da estrutura, paga algumas manutenções como as contas de água e luz. E o salário que recebe hoje é o que garante o sustento dos filhos e netos. “Lá no início, chegamos a receber R$ 30 no mês. Hoje, retiro daqui o sustento da minha família, pago meu aluguel, mantenho três filhos e uma neta. Gosto de trabalhar aqui com o lixo, é ele que me mantém”, destaca Ana Carla. A cooperada Gilvanice dos Santos atualmente é beneficiária dos cartões Prato Cheio, Material Escolar e Vale Gás e afirma que as rendas complementares auxiliam nos cuidados com a família Contratos do SLU Os valores aportados são divididos entre os contratos da coleta seletiva, que envolvem o recolhimento porta a porta e o transporte dos resíduos; os contratos de triagem, com a separação e enfardamento dos materiais e, por fim, o arrecadado com a venda do lixo coletado. O SLU ainda faz o pagamento da estrutura e dos equipamentos utilizados pelas cooperativas, como aluguel dos espaços, maquinário, contas de água e luz, e funcionários administrativos. Para o chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social do SLU, Francisco Antonio Mendes, o cenário de cuidados, aportes e benefícios existentes hoje no DF não é visto em nenhuma outra unidade da Federação. “Não existe no país um cenário com tantos investimentos para os catadores de materiais recicláveis. Estamos cumprindo a lei de inclusão social, trazendo cidadania, dignidade e incluindo esses profissionais dentro das leis trabalhistas e de saúde”, destaca. “A grande maioria já paga INSS e, alguns, já até se aposentaram, saíram de um cenário de perigo e de informalidade,” completa o gestor. “Levamos as necessidades e pautas dos catadores para as pastas do GDF. Lembramos que a maioria desses profissionais saiu do Lixão da Estrutural, passou por uma grande mudança de vida. É uma pauta extremamente importante para o governo, estamos atentos aos profissionais e existe também uma preocupação ambiental” Fabiana Ferreira, presidente do CIISC Só com a receita da comercialização dos materiais foi gerado um valor de R$ 27 milhões, fruto das 39 mil toneladas de descartes recuperadas no primeiro trimestre de 2024. “Todo esse trabalho dos profissionais se reverte também na longevidade do aterro sanitário, pois temos um ganho ambiental, evitamos que toda essa massa seja exposta na natureza. Elas viram matéria-prima e todos ganham: os catadores, o governo e a sociedade”, completa Mendes. Está em andamento no SLU um novo chamamento público para a contratação de novas cooperativas e associações de catadores para a prestação de serviços de manejo de resíduos urbanos recicláveis, compreendendo as modalidades de triagem, catação, classificação, processamento, prensagem, enfardamento, armazenamento e comercialização. Integração com o governo Dentro do GDF, os catadores e catadoras ainda contam com um importante espaço para a construção e implementação de políticas públicas. O Comitê Intersetorial de Inclusão Socioeconômica dos Catadores de Materiais Recicláveis do DF (CIISC) é um setor ligado à Secretaria de Relações Institucionais e funciona como um conselho de escuta e intermediação entre os profissionais e o governo. “Levamos as necessidades e pautas dos catadores para as pastas do GDF. Lembramos que a maioria desses profissionais saiu do Lixão da Estrutural, passou por uma grande mudança de vida. É uma pauta extremamente importante para o governo, estamos atentos aos profissionais e existe também uma preocupação ambiental”, destaca a presidente do CIISC, Fabiana Ferreira. Ela acentua ainda que 90% das catadoras são mulheres que estão sustentando as famílias com o trabalho na catação. E dentro desse cenário de cuidados estão também os benefícios sociais do GDF, muitos deles inseridos nos programas de auxílio. A cooperada Gilvanice dos Santos, 45 anos, atualmente é beneficiária dos cartões Prato Cheio, Material Escolar e Vale Gás. Ela afirma que as rendas complementares auxiliam nos cuidados com a família. “O que recebo do meu salário aqui na cooperativa e os benefícios me ajudam muito, é minha salvação. Com o dinheiro daqui consigo pagar minhas contas e comprar arroz e feijão, os cartões me garantem uma mistura, uns materiais escolares melhores para os meninos, e assim vamos vivendo”, conta. O GDF mantém ainda o Complexo Integrado de Reciclagem (CIR-DF), uma área de 80 mil m² que abriga cooperativas e gera emprego para mais de 500 catadores – número flutuante, tendo em vista a rotatividade dos postos de trabalho. A gestão é compartilhada entre o SLU, a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), a Central de Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis do DF (Centcoop) e as associações de catadores que atuam na região.

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Divulgada licitação para serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos no DF

O Governo do Distrito Federal, por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), lançou o Edital de Licitação nº 90001/2024 nesta quinta-feira (11), dando início a um processo licitatório estratégico para a administração de resíduos sólidos e serviços de limpeza urbana. Com um orçamento anual previsto de R$ 596.331.778,21 e um total de R$ 2.981.658.891,07 ao longo de cinco anos, o objetivo é selecionar empresas qualificadas que atendam a todas as regiões administrativas do DF. A limpeza urbana é essencial  para a saúde pública e o bem-estar da população do DF | Fotos: Divulgação/ SLU A licitação será realizada na modalidade de pregão eletrônico, seguindo os critérios estabelecidos pela Lei nº 14.33/2021 e Decreto DF nº 44.330/2023, e tem como critério de julgamento o menor preço por lote. A sessão pública está agendada para o dia 30 de abril, às 9h. “Esse processo licitatório é um passo importante para garantirmos a continuidade da limpeza do Distrito Federal” Sílvio Vieira, diretor-presidente do SLU O processo se justifica pela necessidade de continuidade dos serviços essenciais de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, em vista do encerramento dos contratos vigentes no final de 2024. Essas atividades são fundamentais para a saúde pública e o bem-estar da população do DF, além de estarem em conformidade com as diretrizes nacionais e distritais de saneamento básico e gestão de resíduos, estabelecidas pelas leis federais nº 11.445/2007 e nº 12.305/2010, e pela legislação distrital correspondente. Para o diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira, a licitação é fundamental para a manutenção da limpeza urbana de Brasília. “Esse processo licitatório é um passo importante para garantirmos a continuidade da limpeza do Distrito Federal. Com ela, buscamos empresas qualificadas e comprometidas em manter nossas cidades limpas, melhorando diretamente a qualidade de vida de todos”, disse. Entre os serviços a serem contratados estão coleta convencional e seletiva de resíduos, varrição manual e mecanizada de vias públicas, limpeza de vias e equipamentos públicos, coleta e manejo de entulho, entre outros. A gestão também inclui a educação ambiental, evidenciando o compromisso com a sustentabilidade e a conscientização da população sobre a importância do manejo adequado dos resíduos. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)

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Coleta seletiva alcançou 53 mil toneladas recolhidas em 2023

A coleta seletiva no Distrito Federal alcançou mais de 53 mil toneladas recolhidas em 2023. A informação consta no Relatório Anual de Atividades do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), divulgado na quinta-feira (14). O número representa um aumento de 28% no comparativo com o total coletado em 2022, quando foram recolhidas 41,5 mil toneladas de resíduo seco. A chefe de unidade do SLU, Andréa Almeida, lembra que o sucesso se deve ao comprometimento da população e às iniciativas de educação ambiental promovidas pelo órgão. “Isso só foi possível graças ao conjunto de medidas que temos adotado para engajar o cidadão a fazer a sua parte dentro de casa”, enfatiza. População deve estar atenta aos dias e horários da coleta seletiva e convencional, que ocorrem em períodos distintos | Fotos: Divulgação/ SLU Apesar dos avanços, ainda há desafios a serem superados. Uma parcela significativa da população continua a descartar materiais recicláveis juntamente com o lixo orgânico, o que compromete o processo de reciclagem. O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, faz um apelo: “As cooperativas de catadores recebem esse material, que é triado e comercializado, garantindo renda para suas famílias e ajudando a fazermos uma cidade mais sustentável. Qualquer resíduo orgânico que for misturado com os recicláveis pode contaminar o restante, inviabilizando seu aproveitamento ou fazendo cair seu valor de venda. Então, vamos caprichar na separação correta”. A coleta seletiva é realizada por meio de contratos com três empresas, que cuidam da limpeza urbana nos três lotes em que é dividido o Distrito Federal, e também com cooperativas. São 42 contratos com organizações de catadores, 22 de coleta seletiva e 20 de triagem (separação) dos materiais. Resíduos orgânicos contaminam os recicláveis, inviabilizando seu aproveitamento ou fazendo cair seu valor de venda Para o chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização do SLU, Francisco Mendes, a sociedade ganha com a adesão à coleta seletiva. “A população tem, no mínimo, três ganhos com esse serviço: preservação do meio ambiente, geração de renda para catadores e mitigação do aterro sanitário. Ainda temos uma grande quantidade de recicláveis que vai misturada com a coleta comum, o que reduz a vida útil do nosso aterro”, afirma. Saiba como separar o lixo Fazer a separação correta do lixo é uma tarefa simples. Ao lidar com resíduos secos, que incluem materiais como papel, plástico, vidro e metais, é importante limpar o excesso de conteúdo dos recipientes antes de descartá-los. Isso evita a contaminação com restos de alimentos ou outros materiais de origem orgânica. Outra dica importante é estar sempre atento aos dias e horários da coleta seletiva e convencional, que ocorrem em períodos distintos. Para isso, a população conta com um importante aliado, o aplicativo SLU Coleta DF. A plataforma oferece ao cidadão a localização dos equipamentos públicos mais próximos e permite acompanhar, em tempo real, a localização do caminhão que ficará responsável pelo recolhimento do lixo na sua região.   *Com informações do SLU

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Coleta seletiva cresce e chega a 52 mil toneladas de lixo recolhidas

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) recolheu, em 2023, o equivalente a 52 mil toneladas de resíduos provenientes da coleta seletiva. O montante representa um aumento de 25% no comparativo com o total coletado no ano anterior, ocasião em que as equipes coletaram 41,5 mil toneladas de lixo seco. Ao separar corretamente o lixo seco do molhado (orgânico), a população ajuda o SLU a otimizar o processo de reaproveitamento, reduzindo a quantidade de materiais que vão para os aterros sanitários | Foto: Divulgação/SLU Andrea Almeida, chefe de unidade de medição e monitoramento do SLU, atribui os resultados positivos às ações promovidas pelo órgão sobre a importância de acondicionar e descartar adequadamente o lixo. “Tudo isso só foi possível graças ao conjunto de medidas de educação ambiental que temos adotado para engajar o cidadão a fazer a sua parte dentro de casa”, enfatiza. A coleta seletiva contempla todos os tipos de resíduos sólidos aptos para serem reciclados. Ao separar corretamente o lixo seco do molhado (orgânico), a população ajuda o SLU a otimizar o processo de reaproveitamento, reduzindo a quantidade de materiais que vão para os aterros sanitários. A chefe de unidade do SLU alerta, no entanto, que, apesar do aumento expressivo nos índices de coleta, ainda é grande a parcela da população que não colabora com a prática. “Infelizmente, ainda há um quantitativo de material seletivo encaminhado aos aterros sanitários, quando, na verdade, deveria ir para uma das nossas Instalações de Recuperação de Resíduos (IRRs)”. A coleta seletiva contempla todos os tipos de resíduos sólidos aptos para serem reciclados | Foto: Arquivo/ Agência Brasília Essas unidades concentram as cooperativas e os catadores responsáveis pela separação do material residual apto para reciclagem. “Além de contribuir para o meio ambiente, o descarte correto dos resíduos também gera oportunidades de emprego para esses catadores, que têm, na atividade, a principal fonte de renda”, acrescenta. Saiba como separar o lixo Fazer a separação correta do lixo é uma tarefa simples. Ao lidar com resíduos secos, que incluem materiais como papel, plástico, vidro e metais, é importante limpar o excesso de conteúdo dos recipientes antes de descartá-los. Isso evita a contaminação com restos de alimentos ou outros materiais de origem orgânica. Outra dica importante é estar sempre atento aos dias e horários da coleta seletiva e convencional, que ocorrem em períodos distintos. Para isso, a população conta com um importante aliado: o aplicativo SLU Coleta DF. A plataforma oferece ao cidadão a localização dos equipamentos públicos mais próximos e permite acompanhar, em tempo real, a localização do caminhão que ficará responsável pelo recolhimento do lixo na sua região.

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Coletas seletiva e convencional de lixo vão funcionar nesta segunda

As unidades operacionais do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e as coletas convencional e seletiva de lixo irão funcionar normalmente durante esta segunda-feira, dia 1º de janeiro de 2024, data em que se comemora o feriado do Ano-Novo. Segundo o planejamento do SLU, o feriado não irá afetar a operação das usinas de compostagem de Ceilândia e da Asa Sul, do Aterro Sanitário de Brasília e da Unidade de Recebimento de Entulho (URE). Em contrapartida, os serviços prestados pelas unidades de Instalações de Recuperação de Recicláveis (IRRs) e pelos papa-entulhos (PEVs) serão suspensos na data. Além disso, haverá, na ocasião, interrupção das atividades de varrição manual e mecanizada, lavagem e frisagem. Funcionam normalmente no dia 1º de janeiro as unidades operacionais do SLU e as coletas convencional e seletiva de lixo, mas varrição manual e mecanizada, lavagem e frisagem estarão suspensas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“Nossos contratos preveem a atuação das nossas equipes de pós-eventos, que passam nas áreas públicas fazendo a coleta e limpeza dos resíduos”” assinatura=”Andrea Almeida, chefe da Unidade de Medição e Monitoramento do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] A chefe da Unidade de Medição e Monitoramento do SLU, Andrea Almeida, explica que, em função das festividades de fim de ano, os serviços de limpeza urbana serão reforçados em regiões de grande circulação e em locais públicos com a previsão de realização de grandes eventos. “Nossos contratos preveem a atuação das nossas equipes de pós-eventos, que passam nas áreas públicas fazendo a coleta e limpeza dos resíduos”, detalha. A servidora ressalta, porém, que a presença das equipes de limpeza urbana não exime a responsabilidade da população de seguir descartando adequadamente os resíduos. “É uma época de grande produção de resíduos e, por esse motivo, é importante que as pessoas sigam fazendo o descarte adequado, obedecendo o calendário tradicional de coleta, até para facilitar nosso trabalho.”

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Campanha Natal Solidário distribui brinquedos para creches na Estrutural

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) fez a entrega de 100 kits dos brinquedos arrecadados na campanha Natal Solidário para crianças das creches ADJ e Guerreiros da Alegria, na Estrutural, na sexta-feira (22). Na próxima semana, serão entregues mais 150 kits para outras creches, que ainda serão definidas. A distribuição dos brinquedos foi marcada por um clima de muita animação e solidariedade. As crianças receberam os brinquedos das mãos do Garizito, personagem criado pelo SLU para estimular a coleta seletiva por meio do teatro. Mais de 100 crianças, nas duas creches, foram presenteadas com as doações de bonecas, bichinhos de pelúcia, carrinhos, jogos, bolas e muito mais. Personagem Garizito entregou brinquedos para crianças das creches ADJ e Guerreiros da Alegria. Na próxima semana, serão distribuídos mais 150 kits para outras unidades escolares | Fotos: Divulgação/SLU [Olho texto=”“O SLU tem um olhar carinhoso pelos moradores da Estrutural e não esquecemos dos filhos e netos de uma geração que trabalhou e ainda trabalha duro com materiais recicláveis nessa região”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] “O SLU tem um olhar carinhoso pelos moradores da Estrutural e não esquecemos dos filhos e netos de uma geração que trabalhou e ainda trabalha duro com materiais recicláveis nessa região. Quero agradecer a cada família que fez a doação desses brinquedos e dizer que esse ato de amor fez toda diferença no Natal dessas crianças”, destaca o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. Coral do Gari A abertura oficial da campanha ocorreu no dia 7 de dezembro, na Praça do Relógio, em Taguatinga, com a apresentação do Coral dos Garis. O grupo de profissionais da limpeza e o mascote do SLU, Garizito, animaram os presentes com cantigas de Natal. O SLU lançou na Praça do Relógio a Campanha Natal Solidário, com o objetivo de arrecadar brinquedos novos ou em bom estado de conservação para serem entregues a crianças em situação de vulnerabilidade social na Estrutural Ao final do evento, os caminhões da coleta, iluminados com luzes natalinas, desfilaram pelas avenidas da cidade. Ao final do evento, os caminhões da coleta, iluminados com luzes natalinas, desfilaram pelas avenidas da cidade. Na ocasião, a assistente administrativa Daniele Mendonça, 40 anos, desceu do ônibus para acompanhar a cantata dos garis. “Achei muito bonito assistir aos garis. A campanha para arrecadar brinquedos também é interessante; há muitas crianças carentes que precisam de carinho e um brinquedo no final do ano. Pensar nelas é muito bacana”, elogiou. O Coral realizou outras duas apresentações: no Noroeste, no dia 13, e no Restaurante Comunitário do Gama, no dia 21. Caminhões Iluminados [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Como parte da campanha solidária, caminhões do SLU foram enfeitados com a arte da campanha e iluminados com a temática natalina. Os veículos ficaram iluminados durante toda a campanha para estimular a doação pelos populares. A ideia foi utilizar os caminhões, assim como em 2022, como recurso visual para a divulgação da iniciativa. “Conseguimos levar o espírito natalino para Brasília. Os caminhões circularam por todas as cidades, mostrando a importância da solidariedade, e nossos garis não poderiam ficar de fora”, conta o diretor-presidente do SLU. *Com informações do SLU

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Mais de 300 papa-recicláveis incentivam a correta separação dos resíduos

Azulzinhos e descolados, os papa-recicláveis são os equipamentos plastificados oferecidos pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) aos moradores do Distrito Federal que não têm coleta seletiva na porta de casa ou para quem mora em condomínio que não aderiu à separação dos resíduos em contêineres. Ao todo, são 312 desses compartimentos distribuídos pelo DF. [Olho texto=”“As cooperativas de catadores recebem esse material, que é triado e comercializado, garantindo renda para suas famílias e ajudando a fazermos uma cidade mais sustentável. Mas atenção: qualquer resíduo orgânico que for misturado com os recicláveis pode contaminar o restante, inviabilizando seu aproveitamento ou fazendo cair seu valor de venda. Então, vamos caprichar na separação correta”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Com capacidade de 2,50 m³ e abertura elevada para impedir a remoção por animais e pessoas não autorizadas, esses pontos de entrega voluntária (PEVs) recebem materiais recicláveis, como papel, plástico, papelão, metal e isopor. Os papa-recicláveis podem ser utilizados de forma complementar ao serviço de coleta seletiva na modalidade porta a porta ou suplementar, garantindo a expansão da coleta seletiva para locais onde ela não alcançava anteriormente. “O objetivo desses equipamentos, além de universalizar a coleta seletiva, é sensibilizar e orientar a população para a colaboração com a limpeza urbana e a separação de materiais recicláveis. Recentemente nós incluímos nos equipamentos informações educativas sobre os materiais a serem depositados, bem como orientações quanto a esclarecimentos de dúvidas, denúncias ou demais informações”, explica o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. Nos papa-recicláveis, é proibido o descarte dos seguintes materiais: – vidros; – eletroeletrônicos; – eletrodomésticos; – pilhas; – baterias; – lâmpadas; – resíduos orgânicos; – resíduos do serviço de saúde; – resíduos da construção civil; – resíduos perigosos; – resíduos industriais. Arte: SLU Para o descarte dos resíduos recicláveis nos equipamentos, não é necessário que sejam ensacados. De acordo com Silvio Vieira, esses materiais também podem ser entregues nos 23 papa-entulhos espalhados pelo DF. Para o descarte de grandes volumes de materiais recicláveis, é recomendado o contato direto com as cooperativas de catadores para a coleta e transporte. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “As cooperativas de catadores recebem esse material, que é triado e comercializado, garantindo renda para suas famílias e ajudando a fazermos uma cidade mais sustentável. Mas atenção: qualquer resíduo orgânico que for misturado com os recicláveis pode contaminar o restante, inviabilizando seu aproveitamento ou fazendo cair seu valor de venda. Então, vamos caprichar na separação correta”, acrescenta o diretor-presidente do SLU. Para mais informações sobre coleta seletiva, localização de outros papa-recicláveis e pontos de entrega de resíduos especiais, como lâmpadas, pilhas, eletrônicos, visite o site do SLU ou baixe o aplicativo SLU Coleta DF. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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Escola do Sol Nascente terá ação de educação ambiental nesta sexta (25)

A Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), em parceria com a Secretaria de Educação do DF, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa) e a Administração Regional do Sol Nascente, irá realizar, nesta sexta-feira (25), a ação Educar para Preservar na Escola Classe (EC) 66, do Sol Nascente. O objetivo é proporcionar às crianças uma vivência prática e extraclasse sobre o tema educação ambiental e sustentabilidade. Cerca de 1.300 alunos da educação infantil e fundamental irão participar, das 9h às 12h e das 14h às 17h, de atividades educativas com a abordagem de temas como uso racional de água, uso correto da rede de esgoto, reciclagem, coleta seletiva, entre outros. A programação contempla a realização de brincadeiras lúdicas, palestras com técnicos da Caesb e Adasa, visitas monitoradas ao Expresso Ambiental, um ônibus temático com maquete de 6 metros sobre o ciclo do saneamento. As mascotes Cristal (Caesb) e Gotita (Adasa) também estarão presentes. Durante todo o dia, a área comercial da companhia vai oferecer atendimento aos pais dos alunos a fim de sanar dúvidas e trazer informações da empresa. Serviço Educar para Preservar Data: sexta-feira (25) Horário: 9h Local: Escola Classe 66, Avenida Córrego das Corujas, Sol Nascente. *Com informações da Caesb  

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Expansão garante mais 30 anos de vida útil ao Aterro Sanitário de Brasília

O Aterro Sanitário de Brasília será expandido. A Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) cedeu uma área de 67 hectares ao Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para a continuação do depósito de rejeitos. Instalado em Samambaia, a área em execução atualmente tem vida útil estimada até 2027 e, com a cessão, ganha mais 30 anos de funcionamento. O Aterro Sanitário de Brasília, inaugurado em 2017 para suprir a demanda do antigo Lixão da Estrutural, foi projetado para ter vida útil de 13 anos. Mas estimativas do SLU afirmam que as atividades no local chegarão ao fim em maio de 2027, ou seja, três anos antes do previsto | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília ?O presidente do SLU, Silvio Vieira, afirma que o objetivo é garantir o aterramento adequado dos rejeitos, respeitando as normas ambientais. “Não podemos esperar que uma área termine para buscarmos outra”, crava. Antes de iniciar o uso, serão projetados e executados mecanismos como sistema de drenagem e tratamento do chorume, sistema de captação e queima dos gases e sistema de drenagem pluvial, além de dispositivos para o monitoramento operacional e ambiental. De acordo com o presidente do SLU, Silvio Vieira, o objetivo da expansão é garantir o aterramento adequado dos rejeitos, respeitando as normas ambientais Inaugurado em 2017 para suprir a demanda do antigo Lixão da Estrutural, que foi fechado no ano seguinte, o aterro de Brasília foi projetado para ter vida útil de 13 anos. No entanto, as últimas estimativas do SLU afirmam que as atividades no local chegarão ao fim em maio de 2027, ou seja, três anos antes do previsto. Segundo o presidente do SLU, o tempo de funcionamento foi prejudicado pela falta de coleta seletiva. Isso porque, do total de 2.200 toneladas de resíduos recebidas diariamente, pelo menos 500 toneladas são de materiais recicláveis. Além disso, do total de lixo que chega ao aterro diariamente, cerca de 1.200 toneladas são de orgânicos que poderiam ir para a compostagem. O número equivale a 55% do total. Gerente do Aterro Sanitário de Brasília, Juliana Frutuoso ressalta a diferença entre aterro e lixão: “É uma obra de engenharia. Tem todos os sistemas e controle necessários para diminuir ao máximo os impactos negativos da deposição dos resíduos no meio ambiente” No destino correto, estes itens geram renda para centenas de famílias que trabalham com reciclagem. “Só os rejeitos deveriam estar vindo para o aterro, como aquele lixo de banheiro”, observa Vieira. “A gente precisa que a população descarte corretamente os resíduos, pelo menos em duas partes: secos e úmidos”. ?Segundo a gerente do Aterro Sanitário de Brasília, Juliana Frutuoso, um aterro é diferente de um lixão. “É uma obra de engenharia. Tem todos os sistemas e controle necessários para diminuir ao máximo os impactos negativos da deposição dos resíduos no meio ambiente”, explica. Artes: Agência Brasília “O aterro sanitário tem uma vida útil desde a concepção do projeto. É projetado para que caiba uma quantidade de resíduos específico e não conseguimos ir muito além do que é previsto no projeto, então nós temos que nos programar desde o início para saber para onde levaremos o lixo quando essa área acaba”, completa Frutuoso. “Atualmente, o aterro comporta aproximadamente 8 milhões de toneladas de resíduos. Quando acabar esse espaço, precisamos de outro para levar o resíduo que continuará sendo produzido.” Processo Os resíduos são oriundos das Usinas de Tratamento Mecânico Biológico, dos galpões de triagem das cooperativas, da coleta convencional e de grandes geradores, como restaurantes e hotéis. Antes de ser aterrado, o lixo é pesado e contabilizado, com a identificação da origem e dos principais produtos descartados. O coordenador de Usinas e Aterros, Leonardo Yamada, diz que, quando concentrado na lagoa, o líquido passa por processos químicos e físicos, como homogeneização, decantação e oxidação para a diminuição do potencial contaminador ?Depois, são espalhados pelos caminhões em áreas previamente indicadas para serem compactados. O trabalho visa garantir a estabilidade do maciço e a ocupação do mesmo espaço possível, a fim de otimizar a área disponível. O chorume produzido durante o processo de decomposição é captado pelo sistema de drenagem e passa por uma série de tratamentos. Todo o líquido contaminante é medido e direcionado à lagoa principal, sem nenhum contato com o solo devido à estrutura de impermeabilização. O contato do líquido com o solo pode contaminar os lençóis freáticos e causar sérios danos à natureza. ?Segundo o coordenador de Usinas e Aterros do SLU, Leonardo Yamada, quando concentrado na lagoa, o líquido passa por processos químicos e físicos, como homogeneização, decantação e oxidação do líquido para a diminuição do potencial contaminador. Por fim, ocorre o polimento em filtros. “São cinco etapas de filtragem que removem as impurezas que sobraram dos outros processos e reduzem a coloração do efluente tratado. Nesse ponto, inclusive, o líquido perde a característica de poluente e passa ser um efluente tratado, já que segue os parâmetros da nossa autorização ambiental”. As outorgas em vigência permitem o depósito de até 2 mil m³ de chorume, por dia, no corpo hídrico receptor que, no caso do aterro de Brasília, é o Rio Melchior. No entanto, Yamada aponta que a quantidade disposta é muito inferior, sobretudo no período de seca. São cerca de 700 m³ por dia. “Atualmente não precisamos utilizar a totalidade, já que tratamos um quantitativo menor e numa qualidade superior à exigida pelo órgão ambiental”, pontua. Esforço coletivo Para que o aterro tenha a vida útil prevista, a população precisa se comprometer com a coleta seletiva. O descarte incorreto faz com que materiais recicláveis e orgânicos ocupem o espaço de rejeitos, prejudicando a capacidade final do depósito. O ato de cidadania não exige muito esforço: o primeiro passo é separar os itens úmidos dos secos em sacolas diferentes e entregar para a coleta adequada. O material reciclável vai para a coleta seletiva e os outros para a convencional. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?A lista de recicláveis é composta por garrafas PET, embalagens de produtos de limpeza, potes de shampoo, tubos de pasta de dente, sacolas e embalagens plásticas em geral, isopor, latas e objetos de metal, jornais, papéis, papelões limpos, caixas de leite e de sucos. Já os orgânicos e rejeitos são restos de comida, cascas de frutas, legumes e ovos, filtro de café e saquinhos de chá, papéis sujos e engordurados, lixo de banheiro, papel higiênico e fraldas. Segundo Silvio Vieira, o SLU está empenhado em conscientizar a população sobre a importância da coleta seletiva. “Acreditamos muito na educação das crianças, temos o teatro do SLU, que todos os dias está em escola mostrando como que faz a coleta seletiva para que as crianças possam puxar a orelha dos pais e mostrar a forma correta de descartar”, explica.? Os dias e horários da coleta seletiva para cada região estão disponíveis no site do SLU e também no aplicativo SLU Coleta DF, disponível nas plataformas Android e IOS.

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Projeto De Cara Nova transforma área no Itapoã

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) entregou mais uma área restaurada pelo projeto De Cara Nova, que tem como objetivo eliminar os maiores pontos de descarte irregular no Distrito Federal. De janeiro de 2023 até o início de maio, o projeto já retirou quase 4 mil toneladas de entulho de lixões espalhados pela cidade. [Olho texto=”“Gostaria de pedir o apoio da população para não descartar lixo em qualquer lugar. Nos ajudar com a preservação ambiental, fazendo o descarte correto, cuidando da coleta seletiva”” assinatura=”Celina Leão, governadora em exercício” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nesta quinta-feira (20), o local contemplado foi um ponto com acúmulo de lixo e entulho próximo à Escola Classe (EC) 06 do Paranoá, no Núcleo Rural Capoeira do Bálsamo, entre o Itapoã e o Lago Norte. A Administração Regional do Itapoã fez um levantamento de todas as áreas de descarte irregular de lixos e entulhos na região para que o SLU atue na recuperação destes locais. “Após a limpeza, em conjunto com outros órgãos, vamos fazer o trabalho de conscientização dos moradores quanto a destinação correta dos resíduos”, afirma o administrador da cidade, Dilson Bulhões. A governadora em exercício Celina Leão participou do lançamento do projeto na região e plantou uma muda de árvore na área renovada. “Gostaria de pedir o apoio da população para não descartar lixo em qualquer lugar. Nos ajudar com a preservação ambiental, fazendo o descarte correto, cuidando da coleta seletiva”, destaca Celina Leão. O espaço contemplado é próximo à Escola Classe 06 do Paranoá, no Núcleo Rural Capoeira do Bálsamo, entre o Itapoã e o Lago Norte | Foto: Vinícius Mendonça/SLU As equipes do SLU, em parceria com outros órgãos, fizeram a limpeza e plantaram mudas de árvores e de plantas ornamentais no local. O muro da escola também foi pintado com a frase Plantando amor. “Essas ações de limpeza são muito importantes para manter a cidade limpa e evitar a proliferação de doenças, mas nós, moradores da região, precisamos fazer a nossa parte, porque não adianta nada o governo fazer limpeza num dia e, no outro, a mesma área estar cheia de lixo de novo”, afirma o empresário Silvio Cordeiro, morador da região. O De Cara Nova visa a remoção dos resíduos, revitalização do espaço com plantio de mudas e sinalizações educativas com placas, orientando sobre as penalidades e o local correto para o descarte. “O objetivo da ação é chamar a atenção dos moradores com uma ação voltada à educação ambiental e diminuição do número de lixos e entulhos na região”, explica o presidente do SLU, Silvio Vieira. *Com informações do SLU

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Descarte irregular de lixo traz prejuízos ao cidadão e ao meio ambiente

A coleta de descartes irregulares consumiu exatos R$ 7.019.863,63 dos cofres públicos do Distrito Federal nos três primeiros meses de 2023. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) recolheu, de janeiro a março, 160.089 toneladas de resíduos nas vias da capital do país. Para além do prejuízo financeiro, a prática de jogar lixo nas ruas traz impactos ambientais, transtornos à população e problemas para a saúde pública. Pequenas embalagens de alimentos, papéis e tocos de cigarro descartados irregularmente, por exemplo, podem provocar alagamento nas ruas. Levados pelo vento e pela chuva, esses materiais acabam entupindo bocas de lobo, impedindo a drenagem da água. Só neste primeiro trimestre, 5.706 toneladas de resíduos leves foram recolhidos com varrição e catação em áreas públicas, um custo de pouco mais de R$ 3,5 milhões. “Já os materiais volumosos, como móveis velhos e restos de construção civil, atraem animais peçonhentos como os escorpiões e propiciam o acúmulo de água, colaborando para a proliferação do Aedes aegypti, o mosquito causador de doenças como dengue, chikungunya e zika”, explica a engenheira ambiental do SLU Mayara Menezes. “Além disso, alguns resíduos podem se decompor e contaminar o solo”, completa. O SLU recolheu, no primeiro trimestre de 2023, 5.706 toneladas de resíduos leves com varrição e catação em áreas públicas, um custo de pouco mais de R$ 3,5 milhões | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A retirada de móveis abandonados em áreas públicas é feita de forma manual – os garis do SLU coletaram 5.497 toneladas de volumosos nos primeiros três meses do ano, quase R$ 480 mil de gasto. “Os restos de construção civil, no entanto, dependem de uma pá carregadeira para serem recolhidos”, conta Mayara. A coleta mecanizada rendeu, no mesmo período, 149.886 toneladas de entulho, com um prejuízo de R$ 3 milhões aos cofres públicos. “Toda a verba gasta com o descarte irregular poderia ser investida em outros serviços, como educação ambiental e implantação de novos equipamentos públicos. Para isso, bastaria a população se conscientizar e dar a destinação correta para os resíduos”, ressalta a engenheira ambiental. “Por isso, a educação e a fiscalização são tão importantes”, garante. O Governo do Distrito Federal oferece muitas opções para o cidadão interessado em preservar o meio ambiente e as contas públicas com uma boa gestão dos resíduos sólidos urbanos. Além das coletas seletiva e convencional, vários equipamentos públicos dedicados ao recebimento de resíduos estão espalhados por todo o DF. A população tem mais de 880 opções para dar a destinação correta ao lixo. Confira:? Artes: Agência Brasília ?Localize aqui o papa-entulho mais perto de você. ? ?Confira aqui onde ficam os papa-lixos do DF. ? ?Encontre aqui o papa-reciclável mais próximo de sua residência.

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Certificado reconhece condomínios que fazem coleta seletiva correta

Esta sexta-feira (14) foi dia de reconhecimento para os condomínios que estão separando o lixo direitinho. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) entregou 30 certificados para síndicos de prédios ou condomínios que receberam nota boa na coleta seletiva. A ação faz parte do programa Cartão Verde, que incentiva a coleta correta de resíduos em todo o Distrito Federal. Gestores ou representantes de edifícios do Plano Piloto ganharam o certificado, na sede do SLU na Asa Sul | Fotos: Vinicius Mendonça/ SLU Criada no final de 2020, a campanha já passou por nove regiões administrativas diferentes e distribuiu quase 8 mil cartões (leia abaixo). Os garis são os “juízes” da ação e cabe a eles, no momento do recolhimento dos resíduos, adesivar os contêineres e lixeiras de casas e condomínios. Se no contêiner houver pelo menos 90% de material reciclável, cartão verde para os moradores do local. Se houver separação parcial, é amarelo. Caso o lixo esteja reprovado, vermelho para aquele endereço. [Olho texto=”“Quase 60% do material recolhido nas rotas de coleta seletiva acabam indo parar no aterro sanitário. Ou porque estão contaminados pela sujeira ou porque são resíduos orgânicos”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Gestores ou representantes de edifícios do Plano Piloto ganharam o certificado, na sede do órgão na Asa Sul. “É um trabalho importante do SLU pensando no meio ambiente e na sustentabilidade. É algo que chama a atenção para uma prática que deveria existir sempre”, acredita a publicitária Gabriela Frota, síndica do Bloco M da SQS 402. A síndica aproveitou a ocasião e levou também o zelador do prédio, Francisco Nogueira, fiscal diário da coleta seletiva do condomínio. “Ainda precisamos melhorar, tenho de pegar no pé do pessoal, senão não funciona”, revela o funcionário. “Tenho o contato de todos do bloco e mandamos mensagem avisando para separar o lixo. Se preciso for, também conversamos”, relata. O Cartão Verde já está em sua 10ª etapa e, nesta sexta-feira, foram agraciados os que passaram no teste nas 7ª, 8ª e 9ª fase. O SLU entregará um total de 205 certificados O aposentado Álvaro Facundo, síndico de um dos blocos da 202 Sul, contou que esse é um hábito antigo no edifício e que surte resultados. “Eu faço isso há pelo menos uns 12 anos e isso se chama conscientização”, acredita. “A minha preocupação é passar para os moradores novos que chegam. São os que têm mais dificuldades, normalmente ”, diz. O Cartão Verde está na 10ª etapa e, nesta sexta-feira, foram agraciados os que passaram no teste nas 7ª, 8ª e 9ª fases. No momento, a ação percorre os condomínios do Noroeste, Taguatinga e de Águas Claras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Quase 60% do material recolhido nas rotas de coleta seletiva acabam indo parar no aterro sanitário. Ou porque estão contaminados pela sujeira ou porque são resíduos orgânicos”, informa o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. “A campanha veio para educar e mostrar à população que é possível fazer diferente”, finaliza. Números da Campanha Cartão Verde (até julho de 2023) – Total de cartões aplicados: 7.687 – Cartões verdes: 4.478 – Cartões amarelos: 1.778 – Cartões vermelhos: 1.431 – Locais que receberam o programa: Gama, Plano Piloto (Asa Norte /Asa Sul), Sudoeste/Octogonal, Sobradinho, Guará, Vicente Pires, Ceilândia, Noroeste, Águas Claras e Taguatinga

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Mais de 37 mil toneladas de lixo processadas no DF desde 2020

Inaugurado em dezembro de 2020, o Complexo Integrado de Reciclagem do Distrito Federal (CIR/DF) é um dos mais modernos equipamentos públicos para reaproveitamento de resíduos do país. Em 28 meses de funcionamento do local, o número de materiais processados chegou a 37.574,82 toneladas – das quais até 46% geraram renda aos catadores e cooperativas envolvidos no serviço. Com área de 80 mil m², o espaço abriga 11 cooperativas e gera emprego para cerca de 460 catadores – número flutuante, tendo em vista a rotatividade dos postos de trabalho. A gestão é compartilhada entre o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), a Central de Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis do DF (Centcoop) e as associações de catadores que atuam na região. No DF, 46% das mais de 37 mil toneladas de lixo processadas desde 2020 geraram renda aos catadores e cooperativas envolvidos no serviço | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A escolha das entidades foi feita por meio de seleção baseada nos critérios de manifestação de interesse, existência de contrato de triagem com o SLU, por fazer parte da Centcoop e, preferencialmente, ser originária do antigo Lixão da Estrutural, local que atualmente sedia a Unidade de Recebimento de Entulho (URE) do SLU. O complexo é formado por duas centrais de triagem e reciclagem (CTRs) e uma central de comercialização (CC). Os pontos de triagem têm 2,8 mil m² cada e recebem os resíduos que vêm da coleta seletiva. O material é separado, classificado, pesado, prensado e, então, transportado pelos catadores para a área de comercialização, onde ocorrem o beneficiamento, a estocagem e a venda dos itens. “Esse lugar é um dos mais inovadores que temos no país para o trabalho dos catadores. Foi pensado e projetado com as condições ideais, de segurança, saúde e conforto, com estrutura coberta, piso adequado, iluminação, banheiros, refeitórios, sala de descanso e escritórios. É o modelo mais próximo do que acreditamos ser ideal”, explica o chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social do SLU, Francisco Mendes. Chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social do SLU, Francisco Mendes: “Esse lugar é um dos mais inovadores que temos no país para o trabalho dos catadores. Foi pensado e projetado com as condições ideais, de segurança, saúde e conforto” A estrutura foi construída pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com investimentos de R$ 21 milhões feitos por meio de contrato com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por intermédio da Sema. ?Impacto socioeconômico No complexo, os catadores atuam em conjunto: o que é coletado por cada cooperativa é vendido pela Centcoop, e o lucro é rateado entre os trabalhadores envolvidos. Por meio dos contratos com o SLU, as cooperativas conseguem arcar com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) dos catadores e custear as despesas do centro de reciclagem. De acordo com a presidente da Cooperativa de Trabalho de Reciclagem Ambiental da Cidade Estrutural (Coorace), Lúcia Fernandes, os contratos com o órgão são fundamentais para o modelo de trabalho. A entidade é responsável por 40 catadores que fazem a triagem dos materiais. “Estamos aqui há dois anos, éramos uma cooperativa do antigo Lixão da Estrutural. O complexo nos ajudou, porque aqui é um local definitivo”, conta ela, que também está à frente da Associação Vencendo Obstáculos. O grupo faz a coleta seletiva porta a porta no Cruzeiro e leva ao complexo, para triagem. Atualmente, são 25 associados. Presidente da Coorace, Lúcia Fernandes: “O complexo nos ajudou, porque aqui é um local definitivo” O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do SLU, mantém 42 contratos firmados com organizações de catadores, atendendo a 32 cooperativas e associações – tendo em vista que algumas entidades possuem mais de um contrato – que empregam mais de 1,3 mil catadores de recicláveis. Do total de contratos, 22 são para o serviço de coleta seletiva e 20 para o serviço de triagem dos materiais. Na época da inauguração do CIR, em dezembro de 2020, eram mantidos 29 contratos com 22 cooperativas e associações, envolvendo 908 trabalhadores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos da Sema, Glauco Amorim, afirma que o complexo trabalha as vertentes econômica, social e ambiental. “Do ponto de vista ambiental, o Complexo Integrado de Reciclagem tem um efeito muito importante, pois consegue exonerar o aterro sanitário, com a redução do que é mandado para lá, e consequentemente aterrado, e ainda amplificando a reciclagem de resíduos”, observa. ?“Além disso, gera trabalho e renda, em segurança, para as pessoas que atuam na catação, que são importantes agentes ambientais e, em geral, estão em situação de vulnerabilidade social”, explica. “Já do ponto de vista econômico, auxilia na reintrodução do material na cadeia produtiva, reduzindo a extração de matéria-prima virgem e os impactos da produção. Ou seja, quanto mais a gente recicla, menos a gente extrai da natureza.” Arte: Agência Brasília ?Reciclagem Vidro, plástico, papel, sucata e isopor são os materiais que podem ser reciclados pelo complexo atualmente. Todos são separados por cor, descaracterizados, descontaminados e triturados ou prensados para comercialização. Desde a abertura do espaço, foram processadas, em média, 1,3 mil toneladas de resíduos por mês. O termo processamento se refere a tudo o que é recebido. Isso porque, mesmo que o material não seja reciclado, passou por triagem dos catadores. O complexo trata de materiais recolhidos pela coleta seletiva do SLU e pelas cooperativas instaladas no local. Diretor da Centcoop, Sinomar dos Santos: “A qualidade dos materiais influencia muito o valor pago por eles, e esse valor é repassado para as pessoas que, de fato, fazem acontecer, que é quem está na linha de triagem” O diretor comercial da Centcoop, Sinomar Alves dos Santos, explica que, quanto melhor o nível de separação do lixo, maior o valor obtido com a comercialização. “Separar entre secos e molhados e não colocar os recicláveis com os orgânicos já nos ajuda muito a dar a destinação correta aos resíduos. Ainda há muito material reciclável indo para a coleta convencional”, pontua. “A qualidade dos materiais influencia muito o valor pago por eles, e esse valor é repassado para as pessoas que, de fato, fazem acontecer, que é quem está na linha de triagem”, afirma. Cada um dos dois centros de triagem comporta cinco esteiras – que têm espaço para 34 pessoas trabalharem concomitantemente. O catador Paulo Cezar Lobo diz: “Estou aqui há quase um ano, e já me perguntaram se quero sair, mas não. Aqui me sinto bem, as condições de trabalho são boas e a gente está ajudando o meio ambiente” Um dos catadores envolvidos na separação é o fluminense Paulo Cezar Lobo, 63 anos. Morador da Estrutural, ele saiu do Rio de Janeiro no começo de 2022 e, no fim daquele ano, conseguiu o emprego no segmento de recicláveis por indicação de um sobrinho. “Estou aqui há quase um ano e já me perguntaram se quero sair, mas não. Aqui me sinto bem, as condições de trabalho são boas e a gente está ajudando o meio ambiente”, afirma. “Trabalhamos com todos os EPIs [equipamentos de proteção individual]: máscara, luva, óculos”, acrescenta.

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Lugar de lixo é na lixeira. Veja pontos de descartar resíduos em sua região

A população deve estar atenta ao descarte de resíduos sólidos. Além da coleta seletiva – em que os itens recicláveis são separados dos orgânicos –, é necessário ter cuidado com a destinação de alguns materiais. Medicamentos vencidos, baterias e eletrônicos, além do lixo hospitalar, não podem ir para a coleta convencional. E,  no caso de materiais perfurocortantes, como garrafas e até um copo quebrado, há uma maneira correta de descarte que não prejudica o meio ambiente ou a segurança dos profissionais de limpeza urbana. Caminhão da coleta seletiva: cidadãos podem colaborar, separando previamente o lixo em casa | Foto: Divulgação/SLU “É muito importante que a população separe os resíduos pelo menos entre secos e úmidos, já que conseguimos mandar os materiais secos para as cooperativas e alimentar toda uma cadeia produtiva”, explica o presidente do SLU, Sílvio Vieira. “São detalhes muito simples. Exemplo: quando você vai descartar uma garrafa de iogurte, se ela estiver suja, não será aproveitada, e ainda contaminará os demais resíduos recicláveis. É importante passar uma água para tirar o resto de líquido.” Além disso, vale prestar atenção ao descarte de itens cortantes, como copos quebrados e lâminas de barbear. Esses devem ser colocados em uma caixa (de papelão ou até mesmo embalagem de leite), ou embrulhados em folhas de jornal, antes de ir para o saco de lixo. Também é importante identificar a caixa ou embrulho com os dizeres “vidro quebrado”. ?O resíduo de vidro pode ser colocado no tambor de lixo especial para recicláveis ou em um compartimento especialmente feito para o material, sempre seguindo os cuidados de descarte para garantir que a pessoa que manipula a embalagem possa trabalhar em segurança. Outros itens Remédios que passaram da data de validade ou que sobraram de algum tratamento devem ser levados a um ponto de coleta, disponível em farmácias e nas unidades de saúde, para que sejam recolhidos por empresa especializada e, então, incinerados. A orientação serve para pílulas, comprimidos, frascos de xarope, tubos de pomada, seringas e agulhas. No caso dos comprimidos, não devem ser tirados da cartela durante o descarte. Caixas de papel ou papelão podem ir diretamente para o lixo comum | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) mantém contrato com uma companhia para recolher e dar o fim correto ao material que chega às unidades de saúde. Para ter acesso ao serviço, basta perguntar a algum servidor onde descartar os itens. Já as farmácias, obrigadas pela Lei Distrital nº 5092/2013 a receber os medicamentos vencidos, devem contratar uma companhia especializada para concluir o descarte com a queima dos insumos. [Olho texto=”O lixo hospitalar, alerta Vigilância Sanitária, pode trazer riscos à saúde humana e ao meio ambiente caso não seja manejado de forma adequada” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] ?Quando vazias, as cartelas, tubos e outras formas de embalagens que não sejam de vidro podem ir para descarte no lixo comum. O mesmo vale para as caixas de papel e bulas, que não têm contato direto com o medicamento. Já agulhas, seringas e outros itens perfurantes devem ser armazenados em recipientes resistentes, como latas ou potes, para que não haja descaracterização da própria embalagem ou acidentes. O lixo hospitalar, também chamado de resíduo hospitalar e de resíduos de serviços de saúde, é todo tipo de descarte proveniente do atendimento a pacientes. Alguns exemplos de lixo hospitalar são materiais biológicos contaminados com sangue ou patógenos, peças anatômicas, seringas e outros materiais plásticos, além de uma grande variedade de substâncias tóxicas, inflamáveis e até radioativas. ?“O lixo hospitalar pode representar risco à saúde humana e ao meio ambiente se não houver adoção de procedimentos técnicos adequados no manejo dos diferentes tipos de resíduos químicos gerados”, resume o diretor de Vigilância Sanitária da Subsecretaria de Vigilância à Saúde, André Godoy.  Proteção ao meio ambiente Pontos específicos para descarte de lixo eletrônico ajudam as pessoas a encontrarem locais para destinação ambientalmente correta | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O lixo eletrônico também não pode ir para a coleta convencional. A regra vale para notebook, teclado, mouse, modem, roteador, impressora, estabilizador, tablet, aparelho de televisão, bateria, cabo de força, carregador e adaptador, entre outros itens. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) mapeou pontos de descarte de medicamentos vencidos, pilhas, garrafas de vidro e radiografias, para facilitar a destinação dos resíduos de forma ambientalmente correta. Confira neste link.  A pasta é responsável pela logística reversa dos resíduos gerados no DF. “É um conjunto de ações que buscam a destinação correta dos resíduos visando ao reaproveitamento e a recolocação nos ciclos produtivos”, explica o subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos, Glauco Amorim da Cruz. A política do descarte responsável tem como resultado benefícios sociais, com a geração de postos de trabalho na coleta seletiva, e econômicos, em que as embalagens retornam ao ciclo produtivo e movimentam a economia. Há ainda impacto ambiental, tendo em vista a redução da quantidade de resíduos aterrada. “Em resumo, aumenta os indicadores de reciclagem, reduz a extração de matéria prima, e promove todo o ciclo de cadeia circular”, observa Amorim. “Quando a população decide não separar, certamente o resíduo chegará a um local inadequado, como um lixão ou aterro sanitário.”

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Teatro, museu e campanhas nas ruas conscientizam sobre descarte de resíduos

Levar informação correta e precisa ao maior número de pessoas é um dos objetivos do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para o desenvolvimento de uma cidade mais limpa e consciente ambientalmente. Esse trabalho tem sido feito com campanhas, projetos e recorrendo inclusive a ações lúdicas para educar as pessoas acerca da coleta seletiva e do descarte de resíduos sólidos. A peça teatral O Garizito apresenta de forma lúdica questões sobre o descarte correto de resíduos | Foto: Divulgação/SLU De projeto, o SLU administra o Mobilização em Ação, que percorre cidades a cada 15 dias, em parcerias com outros órgãos, para despertar nos moradores a consciência sobre a necessidade da separação adequada dos resíduos, colaborando para a geração de emprego e renda para os trabalhadores das cooperativas. Equipes do SLU orientam moradores das regiões administrativas sobre descarte correto de resíduos e coleta seletiva | Foto: Divulgação/SLU O projeto começou em setembro de 2021 e percorreu diversas regiões administrativas, entre elas Ceilândia, Estrutural, Gama, Guará, Paranoá, São Sebastião, Sobradinho, Sudoeste e Plano Piloto, e atingiu mais de 7,5 mil pessoas. É uma ação feita na porta da casa das pessoas e nas ruas, um trabalho de comunidade. “Nossas ações de sensibilização com a população são muito positivas, seja com o nosso teatro, seja com a Mobilização em Ação, seja com as visitações no museu do SLU. As pessoas sempre saem com alguma mensagem e aprendizado. Já com a campanha Cartão Verde, conseguimos verificar uma mudança. Na última fase, por exemplo, percebemos que as coletas das regiões que receberam a campanha saltaram da classificação ‘ruim’ para ‘bom’ e ‘regular’”, destaca o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. O Museu da Limpeza Urbana, no Venâncio Shopping, conta com mais de 600 peças no acervo | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Para que nada se perca, tudo se recrie e recicle, o SLU também conta com o Museu da Limpeza Urbana, em funcionamento de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, no Venâncio Shopping. Com entrada gratuita, o museu conta a história de resíduos recolhidos no DF ao longo dos 62 anos da capital. São mais de 600 peças no acervo do local, desde panfletos a fotografias, passando por aparelhos de televisão e outros itens que remetem à história do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A autarquia também aborda a coleta seletiva de forma lúdica, ao apresentar a peça teatral O Garizito, em cartaz desde 2022. Esse espetáculo é apresentado a alunos de escolas públicas do DF e conta a história de duas personagens que falam sobre a separação de resíduos. As escolas podem pedir a exibição da peça ao SLU pelo e-mail ambiental.slu@gmail.com ou pelo telefone (61) 3213-0153, ramal 100. Em outra frente, o SLU recorre a cartões para incentivar a coleta seletiva correta. A campanha Cartão Verde chegou à 10ª fase em janeiro e aplicou 185 cartões, sendo 134 verdes, nove amarelos e 42 vermelhos em ruas e quadras de Águas Claras, Taguatinga e Noroeste. Os árbitros da iniciativa são os garis da coleta, que, no momento do recolhimento dos resíduos, adesivam os contêineres e lixeiras de casas e condomínios. O objetivo é levar informação e orientação aos cidadãos diretamente onde está acontecendo o problema, ou seja, nas lixeiras e contêineres. Desde que a campanha foi lançada, em outubro de 2020, foram distribuídos 7.169 cartões – desses, 4.075 cartões verdes, 1.753 amarelos e 1.341 vermelhos.

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Coleta seletiva é avaliada em mais três regiões

Os cartões verde, amarelo e vermelho estão de volta para os que não separam o lixo direito. E, desta vez, eles vão entrar em campo em Águas Claras, Noroeste e Taguatinga, a partir desta segunda-feira (16). Trata-se do programa Cartão Verde – criado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) – que incentiva a coleta seletiva por todo o Distrito Federal. Os garis da coleta seletiva são os ‘juízes’ e cabe a eles, no momento do recolhimento dos resíduos, adesivar os contêineres e lixeiras de casas e condomínios. Moradores recebem cartão verde se no contêiner houver pelo menos 90% de material reciclável | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A campanha começou no final de 2020 e já está em sua 10ª fase. Agora, serão dez regiões administrativas (RAs) visitadas. A regra permanece a mesma: se no contêiner houver pelo menos 90% de material reciclável, cartão verde para os moradores do local. Se houver separação parcial, recebe o amarelo. Quando a separação não existe, será colado um cartão vermelho. Programa Cartão Verde incentiva a coleta seletiva no DF O trabalho dura quatro semanas, sendo que a primeira é de mobilização com palestras e informações para a comunidade. Nas três seguintes, os coletores já estão avaliando a ‘disciplina’ dos moradores e distribuindo cartões. “A reciclagem é essencial nos dias de hoje. Em primeiro lugar, temos que preservar o meio ambiente, evitar doenças que podem ser causadas pelo descarte incorreto de resíduos”, frisa a coordenadora de mobilização social da SLU, Efigênia Bastos. “Além disso, quando você recicla, está gerando renda para os catadores. É de onde sai o pão e o leite dessas famílias”, explica. Os garis avaliam a qualidade da coleta seletiva uma vez por semana e aplicam os cartões três vezes. Quem receber um trio de cartões vermelhos será notificado pelo DF Legal, órgão responsável pela fiscalização. Se o erro persistir naquela localidade, o morador ou condomínio poderá ser multado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Após mais de dois anos, ainda não tivemos nenhuma multa aplicada. E isso é um sinal de conscientização da população sobre a importância de fazer a separação do lixo”, opina a técnica do SLU. De acordo com o órgão, foram distribuídos 7.169 cartões desde o início da campanha. Desses, foram 4.075 cartões verdes, 1.753 amarelos e 1.341 vermelhos. Além das RAs desta fase que se inicia, já receberam o programa o Gama, Plano Piloto (Asa Norte/Asa Sul), Sudoeste/Octogonal, Sobradinho, Guará, Vicente Pires e Ceilândia. Os condomínios e moradores das regiões participantes dessa etapa do Cartão Verde devem estar atentos aos endereços que serão avaliados pelos garis. Confira: Noroeste ? Área Especial do Noroeste 1 (AENW 1) e SQNW 102 a 111 e 302 a 311. Águas Claras ? Ruas 7 a 22 Sul e Ruas 28, 29, 30, 31, 33, 34, 35, 36, 37 Sul. Taguatinga ? QNL 9, 11, 13, 16, 17, 19.

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SLU coíbe descarte irregular de grandes geradores no Noroeste

Embora a Lei dos Grandes Geradores exista desde 2016, muitos estabelecimentos comerciais não estão cumprindo a norma que define regras para quem gera acima de 120 litros de rejeitos por dia. Isso foi observado mais uma vez em ação realizada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), nesta terça-feira (3), no Noroeste. Na ocasião, foram aplicados dez termos de constatação de irregularidade (TCI). Servidora do SLU orienta funcionários de estabelecimento comercial no Noroeste: descumprimento da Lei nº 5.610/2016 está sujeito a multa | Fotos: Divulgação/SLU Servidores da autarquia visitaram estabelecimentos no bairro para verificar se as empresas se enquadram como grandes geradoras, orientar sobre a Lei nº 5.610/2016 e aplicar os TCIs nos casos de descumprimento. Segundo a servidora do SLU Mayara Menezes, a grande maioria dos estabelecimentos não cumpre a legislação e não tinha conhecimento sobre as regras. “O DF tem uma quantidade enorme de estabelecimentos que geram essa quantidade diária de resíduos superior a 120 litros, mas temos aproximadamente mil cadastros no site do SLU. Nessa ação que nós estamos fazendo, esses estabelecimentos têm a chance de serem orientados pelo SLU e mostrarem posteriormente que estão cumprindo as próprias responsabilidades junto ao DF Legal”, afirmou. Papa-lixos entraram em operação no Noroeste no dia 19 de dezembro de 2022: equipamentos são exclusivos para demanda domiciliar | Foto: Divulgação/SLU O Noroeste foi escolhido para receber a orientação por causa dos 148 papa-lixos que entraram em operação no dia 19 de dezembro de 2022. Os equipamentos são somente para atender as demandas domiciliares, portanto os estabelecimentos comerciais classificados como grandes geradores não podem utilizá-los. “O Noroeste é a primeira região do Distrito Federal a contar com os papa-lixos específicos para coleta seletiva. Então nossa equipe está aqui focada em orientar os moradores sobre essa novidade e também alertar o comércio local sobre a lei dos grandes geradores”, disse o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. A ação vai continuar nos próximos dias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Lei dos Grandes Geradores Todos os estabelecimentos comerciais que produzem acima de 120 litros de rejeitos por dia (o equivalente a um saco de 100 litros e quatro sacolinhas pequenas de 5 litros) são responsáveis pela coleta, pelo transporte e pela destinação final dos próprios resíduos. Os grandes geradores devem ser cadastrados no site do SLU. Para isso, o estabelecimento deverá informar, no ato do cadastramento, qual empresa vai coletar, transportar e realizar a disposição final dos resíduos. Em caso de descumprimento, os grandes geradores estão sujeitos, segundo a lei, a multa limitada a R$ 2.899,28 por dia. Acordo de Cooperação Técnica A fiscalização realizada nesta terça-feira faz parte do Acordo de Cooperação Técnica nº 04, de 22 de setembro de 2021, firmado entre a Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e o SLU. O objetivo é a cooperação institucional para a manutenção da limpeza urbana e o manejo adequado dos resíduos sólidos urbanos no âmbito do Distrito Federal. Segundo o acordo, os servidores do SLU, ao observarem o descarte irregular de resíduos sólidos, seja por pequenos infratores ou grandes geradores, preencherão um ato preparatório – um documento informando que foi constatada uma irregularidade ambiental – e enviarão para a DF Legal, que é o órgão que pode multar os infratores. Atualmente o SLU conta com 166 servidores que realizam a constatação de irregularidades. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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Teatro leva tema da coleta seletiva para crianças e jovens do DF

[Olho texto=”“A educação ambiental muda a vida das pessoas. A ideia é que eles sejam multiplicadores dessa informação. Queremos levar o teatro do SLU para todas as escolas do DF”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A população do Distrito Federal ganha mais um projeto de incentivo à educação ambiental e à coleta seletiva. É a peça teatral O Garizito, produzida pela equipe de comunicação e mobilização do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), que estreou para um público de estudantes e servidores da autarquia. O espetáculo também já foi apresentado para alunos de três escolas públicas e para filhos de servidores do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). Com foco na educação infantil, a peça apresenta as personagens Lili e Juju, que são amigas e começam a falar sobre separação de resíduos. De repente, elas chamam o protagonista do espetáculo, Garizito, que fala para as crianças sobre a importância da coleta seletiva. A coordenadora do espetáculo, Letícia Barros, explica que a ideia é trazer uma linguagem simples para um processo que parece complexo, “mas que se for transformado em rotina, fica fácil”. A peça apresenta as personagens Lili e Juju, além do protagonista Garizito | Fotos: SLU O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, destaca a importância de incentivar as crianças a falar sobre coleta seletiva. “A educação ambiental muda a vida das pessoas. Quando a criança vê algo mal feito, ela interfere, ela avisa os pais, ela os corrige. Isso chama-se educação. A ideia é que elas [as crianças] sejam multiplicadoras dessa informação. Queremos levar o teatro do SLU para todas as escolas do DF”, afirmou. Professora da Escola Parque 210/211 Sul, Simone Vieira acompanhou a estreia do espetáculo com os seus alunos a convite do SLU e elogiou a iniciativa. “Certamente essas crianças vão voltar para suas casas com outra ideia sobre o lixo e ensinar aos pais sobre a reciclagem. Também serão multiplicadores dessa ação.” Filhos de servidores do TCDF aprendem sobre coleta seletiva Como solicitar A escola ou turma que tiver interesse na apresentação do teatro do SLU pode solicitar pelo e-mail ambiental.slu@gmail.com ou pelo telefone (61) 3213-0153, ramal 100. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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Mutirão no Sol Nascente conscientiza moradores sobre coleta de lixo

Você sabia que a coleta seletiva de lixo, além de ajudar o meio ambiente e deixar as ruas limpas, gera trabalho e renda para milhares de famílias que vivem da reciclagem? É o que ensina a equipe de educação ambiental do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), que quinzenalmente realiza um mutirão de conscientização entre os moradores do Distrito Federal. [Olho texto=” “É um trabalho complexo, de formiguinha; estimular, mobilizar, conscientizar e informar as pessoas sobre a forma correta de separar o lixo”” assinatura=”Efigênia Lustosa Nogueira, coordenadora de Mobilização Social e Educação Ambiental do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Na manhã desta sexta-feira (21), o encontro foi no Sol Nascente. Ao todo, 70 pessoas estiveram envolvidas no movimento que circulou pelo Trecho 1 da cidade. “É um trabalho complexo, de formiguinha; estimular, mobilizar, conscientizar e informar as pessoas sobre a forma correta de separar o lixo”, comenta a coordenadora de Mobilização Social e Educação Ambiental do SLU, Efigênia Lustosa Nogueira. Durante a ação, que teve início por volta das 9h30, em frente à Escola Classe Juscelino Kubitschek, os agentes mobilizadores foram de porta em porta entregando panfletos e ímãs de geladeira com informações sobre os dias e horários das coletas. Os moradores também foram orientados com relação à separação de resíduos. No caso do Sol Nascente, a coleta convencional é feita pelos caminhões do SLU às segundas, quartas e sextas, pela manhã. Os agentes mobilizadores foram de porta em porta entregando panfletos e ímãs de geladeira com informações sobre os dias e horários das coletas. | Fotos: Divulgação/SLU Para facilitar os moradores quanto a esses detalhes, foi criado o aplicativo SLU Coleta DF, trazendo informações como dias e horários das coletas convencional e seletiva, um mapa com locais de entrega de resíduos especiais e quando e onde ocorrerão os serviços de varrição dos garis. “As pessoas têm que colocar o lixo no horário correto que o caminhão passa. Se colocar depois, ele ficará exposto, causando transtornos”, observa Efigênia Lustosa. Dois carros de som com alto-falante fizeram parte da ronda de conscientização do SLU. Moradora do Trecho 1, Maria do Socorro dos Santos, 52 anos, saiu  para ver o motivo da movimentação. “Não sabia que tinha esse trabalho de conscientização das pessoas. É importante, muita gente não sabe como descartar o lixo e nem os horários em que o caminhão passa”, revela. “Com essas informações em mãos, facilita pra gente”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já foram feitas 12 edições desta ação, sendo duas em Ceilândia e uma em cada uma das seguintes regiões administrativas: Sobradinho, Gama, São Sebastião, Vila Planalto, Guará, Sudoeste, Paranoá, Varjão, Samambaia e Brazlândia. A 13ª edição foi realizada esta manhã no Sol Nascente. O SLU já possui o calendário das próximas ações. Em 4/11, a equipe de educação ambiental estará no Altiplano Leste; em 11/11, em Arniqueira; e em 25/11, novamente no Sol Nascente, só que no Trecho 3 da cidade. O movimento de conscientização do SLU tem como parceiros a Polícia Militar, o Detran, o DF Legal e as administrações regionais. “No caso do DF Legal, encontrada alguma irregularidade, os moradores são notificados e orientados sobre o que tem que ser feito, o descarte correto”, detalha a coordenadora do SLU. “Depois de cinco dias o SLU volta e, se os erros persistirem, vem a multa”.

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Mobilização no Sol Nascente vai orientar sobre descarte correto de lixo

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) do Distrito Federal realiza mais uma edição do projeto Mobilização em Ação nesta sexta-feira (21), a partir das 8h. Desta vez, a equipe de educação ambiental desembarca no Trecho 1 do Sol Nascente, com o objetivo de sensibilizar e conscientizar a população sobre o descarte correto de lixo. Equipes do SLU orientam moradores das regiões administrativas sobre descarte correto de resíduos e coleta seletiva | Foto: Divulgação/SLU [Olho texto=”“A ação vai ser ótima para conscientização da nossa comunidade, para entenderem que todos precisam ajudar a manter a cidade limpa”” assinatura=”Antônio José da Silva, administrador do Sol Nascente/Pôr do Sol” esquerda_direita_centro=”direita”] “O objetivo é sensibilizar o morador da correta separação do resíduo para que seja aterrado a menor quantidade possível”, explica o diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira. No Sol Nascente, o trabalho será focado em evitar, principalmente, o descarte de lixo próximo a uma lagoa de contenção de águas pluviais. “As pessoas não jogam o lixo dentro da lagoa, mas do lado, a poucos metros de distância. E isso é muito ruim, porque fazemos ações de limpeza com frequência e, mesmo assim, o lixo volta a acumular. A ação vai ser ótima para conscientização da nossa comunidade, para entenderem que todos precisam ajudar a manter a cidade limpa”, afirma o administrador do Sol Nascente/Pôr do Sol, Antônio José da Silva. O projeto já passou por Sobradinho, Gama, São Sebastião, Vila Planalto, Guará, Sudoeste, Paranoá, Varjão, Samambaia, Brazlândia e Ceilândia. [Olho texto=”“O trabalho do SLU ajuda na limpeza da cidade, mas também no combate à dengue e a outras doenças causadas pelo lixo, e até o aparecimento de escorpiões, ratos, que são perigosos. E o meio ambiente também agradece”” assinatura=”Cláudio Ferreira, administrador regional de Ceilândia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No último dia 14, a ação foi realizada na Feira Central de Ceilândia. Servidores do SLU passaram pelas bancas orientando os comerciantes sobre o descarte de lixo e distribuindo panfletos e ímãs de geladeiras com informações sobre a coleta seletiva. Segundo o administrador regional de Ceilândia, Cláudio Ferreira, feirantes e clientes mostraram-se dispostos a colaborar com a limpeza do espaço público e reconheceram a importância do trabalho do SLU para a saúde da população. “Por ser um ponto de encontro dos moradores, principalmente de quarta-feira a domingo, e que vende de tudo, é gerado muito lixo. O trabalho do SLU ajuda na limpeza da cidade, mas também no combate à dengue e a outras doenças causadas pelo lixo, e até o aparecimento de escorpiões, ratos, que são perigosos. E o meio ambiente também agradece”, afirma Ferreira. Outras ações Em novembro, estão programadas mobilizações no Altiplano Leste, Arniqueira e no Trecho 3 do Sol Nascente, nos dias 4, 11 e 25, respectivamente. Os locais são escolhidos pela equipe técnica do SLU, com base em relatórios sobre a situação de cada região administrativa em relação ao descarte irregular de resíduos, e também por pedidos dos gestores regionais e de outros órgãos do governo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A população também pode solicitar uma ação por meio das administrações regionais e pela Ouvidoria, pelo site ou pelo número 162. É possível denunciar pontos de descarte incorreto, solicitar retiradas de entulho e lixo verde, entre outros serviços. “Uma vez definido o local, a equipe conversa com a administração regional para determinar os endereços em que a ação passará, com base nos relatórios e na experiência dos administradores”, afirma o diretor-presidente. Em seguida, são realizadas reuniões de alinhamento e, por fim, a mobilização. “No dia, passamos com uma grande comitiva pela cidade, para chamar a atenção do morador. Vamos de casa em casa para mostrar como funciona a coleta seletiva de lixo e a importância do descarte correto, em quais dias e horários, e ensinar a usar o aplicativo do SLU”, ressalta Ferreira. O aplicativo SLU Coleta DF está disponível para aparelhos com o sistema iOS e Android. Com a ferramenta, os cidadãos conseguem acompanhar a rota dos caminhões de coleta seletiva, data e horários, e podem sugerir pontos para a instalação de novas lixeiras. As informações também estão disponíveis no site do SLU.

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Saiba os dias e horários da coleta seletiva na sua rua

Separar os resíduos orgânicos dos recicláveis é uma tarefa simples que impacta positivamente o meio ambiente e a vida de quem se sustenta pela indústria da reciclagem. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), realiza em 32 regiões administrativas a coleta seletiva, um trabalho que, para dar certo, depende da ajuda do cidadão na hora de descartar esses materiais nos dias e nos locais corretos. Na coleta seletiva, os resíduos são separados e enviados para os centros de triagem em diversos galpões de cooperativas de catadores de todo o DF | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A coleta seletiva é o recolhimento de materiais recicláveis que não devem ser misturados ao lixo comum das residências ou locais de trabalho. Ela ocorre três vezes na semana. Todos os resíduos coletados são separados e enviados para os centros de triagem em diversos galpões de cooperativas de catadores espalhados pelas cidades. “Essa coleta representa a sobrevivência das famílias dos cooperados que vivem desse trabalho. Por isso, separar corretamente os resíduos é um bem social e econômico, inclusive”, afirma o diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira. [Olho texto=”O app SLU Coleta DF orienta o público a não misturar embalagens com alimentos e informa dias e horários das coletas convencional e seletiva” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Se você tem dúvida sobre o que é ou não orgânico e que é passível de reaproveitamento para reciclagem, o SLU criou um aplicativo para orientá-lo a não misturar as embalagens com os alimentos: o SLU Coleta DF – disponível nas plataformas de Android e Apple. Por meio dele, também é possível, assim como no site, pesquisar os dias e horários das coletas convencional e seletiva de forma mais interativa e direta, com a localização no mapa da região e de todo o Distrito Federal. O que deve ir no lixo da coleta convencional são os descartes orgânicos e rejeitos, como restos de comida, filtro de papel, lixo de banheiro e pequenas quantidades de poda. Já no caminhão da coleta seletiva vão plásticos, isopor, papelão, metal e embalagens longa vida. Equipamentos eletrônicos, lâmpadas, pilhas e pneus, não. Além do serviço de coleta, o SLU também disponibiliza equipamentos públicos para entrega de resíduos sólidos caseiros e grandes volumes, como o Papa-lixo, o Papa-reciclável e o Papa-entulho.

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Mobilização pelo descarte correto de lixo na Feira de Ceilândia

Equipe de educação ambiental do SLU fará entrega de panfletos e ímãs de geladeiras com informações sobre dias e horários das coletas, além de dicas de separação de resíduos | Foto: Divulgação/SLU A equipe de educação ambiental do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) estará na Feira de Ceilândia na manhã desta sexta-feira (14) para mais uma edição do “Mobilização em Ação”. O objetivo da campanha é conscientizar moradores e feirantes sobre o descarte correto de resíduos e falar sobre a importância da coleta seletiva. Durante a ação, serão entregues panfletos e ímãs de geladeiras com informações sobre dias e horários das coletas, além de dicas de separação de resíduos. No caso da feira, a coleta é feita diariamente, de segunda a sábado, no período noturno. [Olho texto=”“Fazemos a nossa parte, mas precisamos que a população faça sua parte também. Por isso vamos fazer essa ação de mobilização, para conversar e tentar sensibilizar visitantes e trabalhadores sobre a importância do descarte adequado. Isso evita doenças, além de deixar qualquer ambiente mais bem cuidado e preservado”” assinatura=”Efigênia Lustosa, assessora de Mobilização do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os usuários da feira também dispõem de um papa-lixo instalado no local. Trata-se de um contêiner semienterrado com capacidade para receber até 5 m³ de resíduos e que possui coleta diária. “Tudo para evitar que as pessoas descartem resíduos no chão ou qualquer outro lugar. Fazemos a nossa parte, mas precisamos que a população faça sua parte também. Por isso vamos fazer essa ação de mobilização, para conversar e tentar sensibilizar visitantes e trabalhadores sobre a importância do descarte adequado. Isso evita doenças, além de deixar qualquer ambiente mais bem cuidado e preservado”, destaca a assessora de Mobilização do SLU, Efigênia Lustosa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A equipe de mobilização também deve retornar à região no próximo dia 21 de outubro para conversar com moradores do Setor Habitacional, Trecho 01, onde há uma lagoa que sempre sofre as consequências do descarte incorreto de lixo. Na ocasião, será entregue uma cartilha educativa sobre o tema. Para saber o dia e horário das coletas, basta acessar o site do SLU ou baixar o aplicativo SLU Coleta DF, disponível em todas as plataformas. *Com informações do SLU

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Moradores de 32 regiões administrativas contam com coleta seletiva

Moradores de 32 das 33 regiões administrativas do DF contam com coleta seletiva e recolhem por mês 2,3 toneladas de resíduos recicláveis. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) está expandindo a participação dos catadores de recicláveis na coleta seletiva do Distrito Federal. O número de contratos do Governo do Distrito Federal (GDF) com essas cooperativas dobrou no primeiro semestre, passando de 11 contratos para 22. Acesse aqui o mapa com datas e horários da coleta seletiva nas regiões. Com os novos contratos com cooperativas, seis RAs que não possuíam o serviço porta a porta passaram a ser beneficiadas pelo serviço. São elas: Jardim Botânico, Fercal, Planaltina, SCIA/Cidade Estrutural, Arniqueira e SIA. Agora, apenas Sol Nascente ainda não conta com o serviço. As cooperativas de catadores prestam serviço em 24 regiões administrativas | Foto: Divulgação Os contratos firmados têm duração de 12 meses, podendo ser prorrogados por igual período por até 60 meses. Entre as cooperativas, 19 também mantêm contratos de triagem do material recolhido. O chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social do SLU, Francisco Mendes, destacou o trabalho de inclusão dos catadores proporcionado pela expansão dos contratos. Hoje, 1.400 catadores do DF se associaram às 22 cooperativas que hoje prestam serviço ao GDF. Também foram criados 15 pontos de entrega de recicláveis. Os catadores recolhem por mês 2,3 toneladas de resíduos recicláveis nas regiões administrativas do DF Houve ainda a ampliação do serviço em regiões que já eram atendidas parcialmente, e agora contam com 100% da coleta seletiva nas portas das residências. Esta ampliação aconteceu em Sobradinho, Setor de Mansões de Sobradinho II, Itapoã, incluindo todas as quadras e os condomínios horizontais da região (Entrelagos, Novo Horizonte e La Font), São Sebastião, ampliando para o Jardins Mangueiral, Lago Sul (Setor de Chácaras e Ermida Dom Bosco), Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Brazlândia e Park Way. Em Santa Maria, a área de coleta da cooperativa passou de 30% para 51% e, em Samambaia, passou de 15% para 46%. Com isso, apenas a região do Pôr do Sol/Sol Nascente ainda não dispõe do serviço de coleta seletiva porta a porta, devendo ser utilizados os Locais de Entrega Voluntária (LEV) mais próximos (papa recicláveis e papa entulhos). A meta do SLU é alcançar 100% da coleta seletiva na porta das residências.

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Coleta seletiva começa em mais seis regiões na segunda-feira (16)

A partir desta segunda-feira (16), a coleta seletiva do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) do Governo do Distrito Federal (GDF) chega a mais seis regiões administrativas. Com isso, os moradores do Jardim Botânico, de Arniqueira, do SCIA/Estrutural, do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), da Fercal e de Brazlândia passam a contar com o recolhimento dos descartes aptos à reciclagem. Ibaneis Rocha chamou a atenção para a capacidade finita do aterro sanitário: “Precisamos preservar e melhorar o meio ambiente” | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília A prestação do serviço também será estendida a setores de outras quatro regiões onde já vinha ocorrendo parcialmente: na Colônia Agrícola Samambaia, em Vicente Pires, e nos condomínios horizontais do Paranoá, de Sobradinho e do Park Way. Nesta sexta-feira (13), o governador Ibaneis Rocha assinou a ordem de serviço que autoriza a expansão da coleta seletiva. [Olho texto=”O investimento nesta etapa de expansão da coleta seletiva é de aproximadamente R$ 12,6 milhões e vai beneficiar mais de 1,4 mil catadores que vivem da renda gerada pela seleção e venda de materiais recicláveis” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A gente tem que pensar que o aterro sanitário tem capacidade finita, por isso precisamos estimular o máximo possível o descarte correto de recicláveis e, entre outras coisas, preservar e melhorar o meio ambiente”, avalia Ibaneis Rocha. O investimento para esta etapa de expansão da coleta seletiva nas dez regiões é de aproximadamente R$ 12,6 milhões e vai beneficiar mais de 1,4 mil catadores que vivem da renda gerada pela seleção e venda de materiais recicláveis. O SLU conta agora com 41 contratos com cooperativas de catadores, sendo 22 de coleta seletiva porta a porta e 19 de prestação de serviço de triagem. De acordo com o diretor-presidente do SLU, Silvio de Morais, o Distrito Federal avança para quase 100% de cobertura da coleta seletiva. O descarte e o encaminhamento correto de recicláveis evitaria que o aterro sanitário do DF recebesse cerca de 500 toneladas por dia de materiais poluentes ao meio ambiente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A não separação do lixo reciclável do orgânico causa prejuízos ao poder público porque reduz a vida útil do aterro, além de tirar a chance de renda de quem faz disso uma renda”, explica Silvio de Morais. Além do governador e do presidente do SLU, participaram da solenidade de assinatura da ordem de serviço o secretário de Governo, José Humberto Pires; o administrador regional do Jardim Botânico, Jânio Rodrigues, e o presidente da Câmara Legislativa, deputado Rafael Prudente.

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SLU amplia coleta seletiva porta a porta para 32 regiões administrativas

A partir de segunda-feira (16), praticamente todo o Distrito Federal passará a contar com a coleta seletiva porta a porta – recolhimento de materiais recicláveis (papel, plástico, metal) que não devem ser misturados ao lixo comum. De acordo com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), serão atendidas 32 regiões administrativas subdivididas em 23 áreas. Neste momento, apenas o Sol Nascente/Pôr do Sol ficará de fora do crescimento do atendimento. Um das vantagens da coleta seletiva é a geração de renda para catadores; a ampliação do serviço vai beneficiar mais de 1, 4 mil profissionais | Fotos: Divulgação/SLU A extensão do trabalho ocorre em função do contrato de mais 11 cooperativas de materiais recicláveis, totalizando 22, que se somam às empresas do pregão de prestação de serviço de limpeza urbana no serviço. O investimento é de aproximadamente R$ 12,6 milhões e vai beneficiar mais de 1,4 mil catadores do DF. [Olho texto=”“Esperamos que a comunidade participe, separando o lixo. Ainda temos um número absurdo de lixo que vai misturado com a coleta, o que reduz a vida útil do nosso aterro”” assinatura=”Francisco Mendes, assessor especial da Diretoria Técnica do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] A grande novidade é a inclusão de áreas que não faziam parte da coleta seletiva porta a porta. A exemplo dos condomínios horizontais no Jardim Botânico, Paranoá, Sobradinho e Park Way; e as regiões de Arniqueira, SCIA/Estrutural e Jardins Mangueiral. Também será feita a ampliação total do atendimento na Colônia Agrícola Samambaia, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), na Fercal e em Brazlândia. “Na verdade, vamos ter uma ampliação das áreas com o porta a porta. Esperamos que a comunidade participe, separando o lixo. A população tem, no mínimo, três ganhos com esse serviço: ambiental, geração de renda para catadores e mitigação do aterro sanitário”, destaca o assessor especial da Diretoria Técnica do SLU, Francisco Mendes. “Ainda temos um número absurdo de lixo que vai misturado com a coleta, o que reduz a vida útil do nosso aterro”, classifica. A grande novidade é a inclusão de áreas que não faziam parte da coleta seletiva porta a porta, a exemplo de condomínios no Jardim Botânico, Paranoá e Park Way Com a incorporação das novas cooperativas, o SLU espera ter melhores resultados. O aproveitamento do material reciclável recolhido pelas cooperativas costuma ser de 87%, frente a 42% dos recolhidos pelas empresas prestadoras de serviço. [Olho texto=”Para incentivar a separação do lixo, o SLU promove a campanha Cartão Verde, em que o órgão orienta os condôminos sobre a coleta seletiva e aplica cartões de acordo com o resultado” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A outra expectativa é engajar a população na separação do lixo. “Teremos uma interação mais humana e participativa. Espero uma sensibilização, porque a população vai saber que aquele resíduo vai para um catador, o que quer dizer rendimento para famílias”, avalia Mendes. Para incentivar a separação do lixo, o SLU promove a campanha Cartão Verde, em que o órgão orienta os condôminos sobre a coleta seletiva e aplica cartões de acordo com o resultado. Cartão vermelho define os lixos muito misturados; o cartão amarelo trata de resíduos ainda misturados, e o cartão verde é dado para condomínios onde a separação é bem-feita. Os garis avaliam a qualidade uma vez por semana e aplicam os cartões três vezes. O propósito é mostrar a importância da coleta seletiva dentro de casa. Resíduos recicláveis que devem ser separados para coleta seletiva (coloque tudo em um saco separado – verde ou azul) [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Papel e papelão – Jornais, revistas, impressos em geral; – Papel de fax; – Embalagens longa-vida. Desmanchar caixas de papelão e evitar dobrar ou amassar os papéis. Plásticos – Garrafas, embalagens de produtos de limpeza; – Potes de creme, xampu, condicionador; – Tubos e canos; – Brinquedos; – Sacos, sacolas e saquinhos de leite; – Isopor. Limpe rapidamente as embalagens de plástico. Metais – Molas e latas; – Latinhas de cerveja e refrigerante; – Esquadrias e molduras de quadros.  

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Sociedade civil manifesta apoio ao Comitê Brasília Recicla

O Comitê Brasília Recicla, realizou nesta sexta-feira (29) a primeira reunião aberta à sociedade civil para apresentar suas ações, ouvir as demandas da comunidade e buscar contribuições nas ações de educação ambiental e comunicação em prol das práticas de reciclagem. O encontro foi em formato híbrido, com participação presencial no auditório da Adasa e pela plataforma Microsoft Teams. [Olho texto=”Entre as reivindicações apresentadas, a maioria foi no sentido de realização de campanhas publicitárias de massa sobre a coleta seletiva, maior rigor na fiscalização e punição daqueles que não cumprem as regras” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A reunião contou com público diversificado, desde empresários do setor, sindicatos, associações, conselhos comunitários e cidadãos sem vínculos com organizações. Todos manifestaram apoio ao projeto. Entre as reivindicações apresentadas, a maioria foi no sentido de realização de campanhas publicitárias de massa sobre a coleta seletiva, maior rigor na fiscalização e punição daqueles que não cumprem as regras. O coordenador adjunto da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES-DF), Pedro Alves Duarte, afirmou que a entidade está disponível para contribuir com o comitê. Ele elogiou a inclusão da sociedade civil e ressaltou que coleta seletiva sem mobilização e sem educação ambiental não se efetiva. “Sem um trabalho estruturado e o mais amplo possível, não vamos avançar tanto quanto gostaríamos”, observou. O representante da Diretoria de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Federação das Indústrias do DF (Fibra), Antonio Carlos Navarro, manifestou o interesse da entidade em participar do comitê e defendeu a ampliação da geração do volume de recicláveis, como forma de atrair indústrias de reciclagem para o DF. [Olho texto=”“O DF, em 2020, recuperou um total de 18.199 toneladas de resíduos domiciliares, e, saltou para 35.735 toneladas em 2021. Um aumento de 97% dos indicadores de reciclagem de resíduos domiciliares”” assinatura=”Sarney Filho, secretário de Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Metas Presentes na abertura do evento, o secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho anunciou o crescimento das metas previstas do Plano Distrital de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, o PDGIRS, e a celebração de novos contratos com cooperativas de catadores para o sistema de coleta seletiva inclusiva. “O DF, em 2020, recuperou um total de 18.199 toneladas de resíduos domiciliares e saltou para 35.735 toneladas em 2021. Um aumento de 97% dos indicadores de reciclagem de resíduos domiciliares no DF. O governo, por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), celebrará 21 novos contratos de coleta seletiva inclusiva, visando atender 23 regiões administrativas, com um investimento que supera 17 milhões de reais”, informou. Ele destacou, ainda, que a estratégia do GDF é priorizar a contratação para a coleta seletiva de cooperativas de catadores que possuem índice de aproveitamento de 87% do material coletado. Objetivos O Comitê Brasília Recicla foi criado em 2020 no âmbito do GDF para promover a educação ambiental e ampliar a comunicação em prol das práticas de coleta seletiva e reciclagem de resíduos sólidos. [Olho texto=”“De nada adianta o governo prestar um serviço de coleta seletiva, coleta convencional, contratar cooperativas, construir instalações para que esses catadores trabalhem com dignidade, se a população não acreditar e não se envolver”” assinatura=”Maria Fernanda Teixeira, gerente de Implementação da Política de Resíduos da Sema” esquerda_direita_centro=”direita”] “Precisamos fazer a revolução, pois quando se fala dos serviços prestados na gestão de resíduos poucos estão sabendo e muitos desacreditando que eles funcionam. A gente só vai conseguir provocar essa mudança de mentalidade com o envolvimento no processo. Por isso o comitê está abrindo a participação para a sociedade civil”, afirmou a gerente de Implementação da Política de Resíduos da Sema, Maria Fernanda Teixeira. Ela ressaltou que, sem a sociedade cumprindo seu papel, as mudanças ficam comprometidas. “O serviço de gestão de resíduos depende 90% da participação da população. De nada adianta o governo prestar um serviço de coleta seletiva, coleta convencional, contratar cooperativas, construir instalações para que esses catadores trabalhem com dignidade, se a população não acreditar e não se envolver. Precisamos sair desse círculo vicioso e queremos a ajuda das pessoas para isso”, afirmou. Ela pediu a participação das universidades, escolas, sindicatos e associações, comércio, organizações de catadores de materiais recicláveis e de todos que se sintam aptos a contribuir com a redução da geração de resíduos para que receba tratamento adequado. Sociedade civil Elisa Lima, do Conselho Comunitário do Sudoeste, pediu mais fiscalização nos contêineres do comércio local, alertou sobre o vandalismo nos papa-lixo pelos catadores de rua e se colocou à disposição para divulgação do trabalho junto as escolas, igrejas e no comércio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Moradora do Lago Sul, Célia Sancler também participou da reunião. “Vim conferir o que estão fazendo e aprender mais para aplicar em casa. Sempre tive o cuidado com o descarte dos resíduos domésticos. Todo mundo precisa aprender que lixo seco é diferente de orgânico e é preciso separar e dar o destino certo”, defendeu. Para Heloisa Prates Doyle, da Associação dos Moradores da QI 17 e da SMDB 1, 2 e 3 do Lago Sul, o que falta é uma campanha de educação de massa similar à realizada para o uso da faixa de pedestre. “Tem que ter uma campanha que seja realmente forte, mostrando tratamento do lixo é realmente importante”, defendeu. O diretor comercial da Novo Rio Ambiental, Maurício Gomes, elogiou a iniciativa do comitê para o sucesso da destinação adequada dos resíduos. “Como empresários, temos a responsabilidade de passar nosso conhecimento para contribuir com esse projeto.” O Comitê Brasília Recicla é composto por representantes da Sema, Secretarias de Comunicação, Educação, DF Legal e da Agricultura. E também Emater, SLU, Adasa e Instituto Brasília Ambiental. *Com informações da Secretaria de Meio Ambiente do DF

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Cooperativas assinam novo contrato para coleta seletiva no DF

Presidentes de 21 cooperativas de materiais recicláveis assinaram o novo contrato de prestação de serviço de coleta seletiva em 23 regiões administrativas do Distrito Federal. Este é o resultado do chamamento público aberto pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) em março deste ano. Foram recebidas 53 propostas de cooperativas, cada uma delas classificada de acordo com critérios definidos no edital, e foram selecionadas 22 proposições, uma para cada lote de prestação do serviço. As cooperativas ficarão responsáveis pelo serviço de coleta, transporte e destinação de resíduos recicláveis em 23 regiões administrativas do DF | Fotos: Divulgação SLU O edital divide a operação em 22 lotes, atendendo as seguintes localidades: Sobradinho, Paranoá, Itapoã, São Sebastião (Jardim Mangueiral), Lago Norte, Varjão, Lago Sul, Cruzeiro Velho, Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Santa Maria, Samambaia, Brazlândia, Park Way, Jardim Botânico, Planaltina, Sobradinho II, Fercal, SIA, SCIA e Arniqueira. [Olho texto=”“Além de trazer benefícios ambientais, com mais produtos retornando ao ciclo produtivo, estamos falando de mais geração de emprego e renda para as famílias do Distrito Federal”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] As cooperativas selecionadas foram Cooperdife, Ecolimpo, Coopere, Cortrap, Construir, R3 Cooperativa de Catadores de Santa Maria, Recicla Mais Brasil, Recicle a Vida, Central de Reciclagem do Varjão (CRV), Recicla Brasília, Vencendo os Obstáculos, Renascer, Acobraz, Reciclo, Plasferro, Reciclamais, Flor do Cerrado, Planalto, Nova Superação, Coopernoes e Ctelps. Essas organizações ficarão responsáveis pelo serviço de coleta, transporte e destinação de resíduos recicláveis em 23 regiões administrativas (RA), pois algumas delas foram contempladas com mais de uma região. Na assinatura dos contratos, os representantes de cada entidade puderam tirar dúvidas sobre o serviço de operação. Com os contratos assinados, as cooperativas já podem iniciar as novas operações de coleta. Em 2021, as cooperativas contratadas pelo SLU foram responsáveis pelo retorno de 35 mil toneladas de resíduos ao ciclo produtivo, gerando renda de R$ 33 milhões Ampliação da coleta seletiva por cooperativas Atualmente, são 11 cooperativas que realizam a coleta seletiva em 15 RAs. Com as novas contratações, outras oito regiões passarão a ter o serviço porta a porta realizado por catadores. O contrato será de até 12 meses consecutivos a partir da assinatura e o investimento total ultrapassa R$ 17 milhões. [Olho texto=”“Essa ampliação é uma demanda antiga para nós, catadores, e estamos muito satisfeitos com o olhar que o governo está dando para o nosso trabalho. Atendendo mais regiões, podemos ter mais material para triar e comercializar, o que gera mais renda para a gente”” assinatura=”Cristiane Pereira, presidente da cooperativa Recicla Mais Brasil” esquerda_direita_centro=”direita”] Somente em 2021, as cooperativas contratadas pelo SLU para o serviço de triagem e comercialização de recicláveis foram responsáveis pelo retorno de pelo menos 35 mil toneladas de resíduos ao ciclo produtivo, gerando uma renda de R$ 33 milhões. “Foi um compromisso do governador Ibaneis Rocha a ampliação da atuação das cooperativas nesse serviço de coleta seletiva. Elas geralmente possuem bons resultados nos índices de reciclagem, pois conseguem envolver e sensibilizar a população de forma mais direta. Além de trazer benefícios ambientais, com mais produtos retornando ao ciclo produtivo, estamos falando de mais geração de emprego e renda para as famílias do Distrito Federal”, afirma o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. O aumento da área coberta pela coleta seletiva das cooperativas significa alta qualidade no aproveitamento dos recicláveis para a população. Segundo a presidente da cooperativa Recicla Mais Brasil, Cristiane Pereira, a expansão do atendimento é uma oportunidade de aumentar ainda mais a renda dos catadores e suas famílias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Essa ampliação é uma demanda antiga para nós, catadores, e estamos muito satisfeitos com o olhar que o governo está dando para o nosso trabalho. Atendendo mais regiões, podemos ter mais material para triar e comercializar, o que gera mais renda para a gente. Na hora da coleta o catador tem a sensibilidade de identificar com precisão a qualidade do material e reaproveitá-lo muito bem”, explica Cristiane. De acordo com o edital, as cooperativas contempladas têm até 30 dias da assinatura do contrato para apresentar o Plano de Coleta e Transporte, além de veículos e equipamentos que serão utilizados para a prestação do serviço. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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SLU entrega papa-lixo e faz mobilização para coleta seletiva em Brazlândia

Os moradores de Brazlândia receberam na manhã desta sexta-feira (29) duas importantes ações para manutenção da limpeza pública: a campanha Mobilização em Ação e a inauguração de mais um papa-lixo, o 23º entregue nessa região administrativa. A aposentada América Ferreira faz a separação de recicláveis e orgânicos com frequência e ressalta a importância da mobilização: “É fundamental informar e alertar os moradores sobre os cuidados com o lixo” | Foto: Divulgação/SLU O principal objetivo da campanha Mobilização em Ação é conscientizar a população sobre as consequências do descarte irregular de lixo, bem como informar sobre a coleta seletiva e explicar os serviços prestados pelo SLU. [Olho texto=”“A gente percebe que ao fazer esse tipo de mutirão, unindo forças, a população desperta para o problema. Somos sempre muito bem recebidos e essa parceria com os demais órgãos do GDF é fundamental”” assinatura=”Efigênia Lustosa, coordenadora de mobilização do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] A equipe de mobilização do SLU se une às equipes de mobilizadores das empresas contratadas, servidores da administração regional, DF Legal, cooperativas, além de contar com apoio do Corpo de Bombeiros e Polícia Militar, para ir de casa em casa levando orientações importantes, como, por exemplo, o dia e horário que a coleta passa no local. “A gente percebe que ao fazermos esse tipo de mutirão, unindo forças, a população desperta para o problema. Somos sempre muito bem recebidos e essa parceria com os demais órgãos do GDF é fundamental”, afirmou a coordenadora de Mobilização do SLU, Efigênia Lustosa. O administrador regional de Brazlândia, Marcelo da Cunha, agradeceu pela iniciativa. “Ter esses serviços mais próximos ao cidadão contribui com a limpeza urbana, as questões sanitárias e proporciona um ambiente melhor para todos”, destacou. Para a aposentada América Ferreira, a destinação correta do lixo virou hábito. Ela contou que faz a separação de recicláveis e orgânicos com frequência e ressaltou a importância da mobilização. “É fundamental informar e alertar os moradores sobre os cuidados com o lixo, especialmente aqueles que não cuidam. Todos precisam fazer a coisa certa para que a gente tenha uma cidade limpa”, disse. O papa-lixo é um contêiner semienterrado com capacidade para receber até 5m³ de resíduos domiciliares de forma segura e limpa | Foto: Divulgação/SLU Mais um papa-lixo em Brazlândia Além da mobilização, houve a entrega de mais um papa-lixo em Brazlândia, na região do Incra 8. O ato contou com a presença da comunidade e do deputado distrital Iolando Almeida. O papa-lixo é um contêiner semienterrado com capacidade para receber até 5m³ de resíduos domiciliares de forma segura e limpa. Ao redor do equipamento, uma infraestrutura de paisagismo convida os moradores a cuidarem do local e a mantê-lo limpo e arrumado. A comerciante Osmarina Moura comemorou a colocação de mais um papa-lixo. “Achei ótimo, é bem na minha porta. Eu coloco o meu lixo no contêiner, mas ele é pequeno, vive com lixo do lado de fora. Espero que os moradores saibam utilizar o papa-lixo e cuidem dele com carinho”, afirmou. *Com informações do SLU

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GDF promove blitz da limpeza no Varjão

Uma ação compartilhada envolvendo vários órgãos do GDF na manhã desta quarta-feira (30) agitou a cidade do Varjão. Organizada pela administração regional, a Blitz da Limpeza teve como objetivo alertar a população sobre o problema do lixo na região, além de conscientizar e orientar os moradores e comerciantes sobre o descarte correto de resíduos. Servidores da administração alertaram sobre a questão do lixo na região, distribuindo um panfleto com informações sobre lixo reciclável, orgânicos e rejeitos | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Cerca de 40 pessoas da própria administração, além do DF Legal, Polícia Militar, Vigilância Sanitária e Serviço de Limpeza Urbana (SLU), participaram do movimento, que contou ainda com três carros de som. [Olho texto=”“A ideia é fazer barulho, chamar atenção da comunidade, seja morador, seja comerciante. Passar de porta em porta, de casa em casa, e falar da importância da coleta seletiva e de como separar corretamente o lixo para deixar a cidade limpa” – Ana Clara Rezende, responsável pelo programa Mobilização Social do SLU” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “A gente tem um problema grave com o lixo aqui no Varjão”, explica o administrador Daniel Crepaldi. “Hoje, infelizmente, são vários focos de sujeira pela cidade, o que causa risco de doença, atrai bichos e mau-cheiro. Nosso objetivo é alertar a população sobre a importância do descarte correto do lixo, tanto seletivo, quanto convencional, lembrando os horários e dias desse serviço. A ideia é fazer com que a cidade fique limpa”, destaca o gestor. Logo na entrada do Varjão, um grupo de servidores da administração alertava os motoristas que entravam e saíam da cidade sobre a questão do lixo na região, distribuindo um panfleto com informações sobre lixo reciclável, orgânicos e rejeitos. No site do SLU é possível obter informações sobre cada um desses resíduos, além dos horários e dias das coletas nas regiões administrativas. Uma faixa com os dizeres “Cuide do seu lixo!”, alertava sobre a responsabilidade de cada um na sociedade sobre o assunto. “A ideia é fazer barulho, chamar atenção da comunidade, seja morador, seja comerciante. Passar de porta em porta, de casa em casa, e falar da importância da coleta seletiva e de como separar corretamente o lixo para deixar a cidade limpa”, frisa Ana Clara Rezende, responsável pelo programa Mobilização Social do SLU, ação realizada pelo serviço de limpeza a cada 15 dias em uma região administrativa. “Quando você separa corretamente o lixo, gera renda, emprego para várias famílias de catadores, sem falar que aumenta a vida útil dos aterros sanitários”, observa. [Olho texto=”“Nesse primeiro momento, vamos instruir aqueles que estiverem irregulares. Mas, a partir disso, os que não corrigirem suas ações serão autuados” – José Ribamar, subsecretário de Fiscalização de Resíduos Sólidos do DF Legal” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Presidente da única cooperativa de reutilização de materiais da cidade, a Central de Reciclagem do Varjão, desde 2008 em atividade, Ana Carla Borges gerencia cerca de 35 trabalhadores no ramo. Elogia a campanha de conscientização e orientação promovida pelo GDF na região. “Um dos assuntos mais falados hoje por aqui é sobre a questão do lixo, da falta de conscientização das pessoas”, lamenta. “Então, essa iniciativa de ensinar a separação correta do que é material reciclável e não reciclável ajuda no nosso trabalho”, diz. “A cidade está muito suja e cada um tem que fazer sua parte, então é muito legal ver essa mobilização do governo para conscientizar as pessoas”, elogia o comerciante Francisco Martins | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Importante e necessária” Há mais de trinta anos morador do Varjão, o comerciante Francisco Martins, 54 anos, se entusiasmou com o som dos autofalantes dos carros do SLU. “A cidade está muito suja e cada um tem que fazer sua parte, então é muito legal ver essa mobilização do governo para conscientizar as pessoas”, elogia. “É uma ação importante e necessária”, emenda. Para o arte-finalista e impressor Juraci de Souza, há um ano morador da cidade, a população local ainda não apreendeu a fazer o descarte de lixo. Daí a relevância das ações educativas realizadas essa manhã no Varjão. “Já morei em outras cidades do DF e aqui a coisa está feia, tem que trabalhar bastante essa questão do descarte correto na região”, alerta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] É importante o trabalho de vigilância e supervisão em relação não apenas ao descarte incorreto de resíduos, mas também ao de evitar o acúmulo de lixo nas portas de casa. Subsecretário de Fiscalização de Resíduos Sólidos do DF Legal, José Ribamar destaca o papel do órgão nessa parceria, de alerta aos moradores e comerciantes irregulares. “Realizamos uma ação educativa em toda a cidade. Nesse primeiro momento, vamos instruir aqueles que estiverem irregulares”, detalha o fiscal. “Mas, a partir disso, os que não corrigirem suas ações serão autuados”, avisa.

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Gestores debatem limpeza urbana por canal do YouTube

A partir deste mês, o Serviço de Limpeza Urbana promove o SLU nas Cidades. Trata-se de um programa online, transmitido pelo canal do YouTube SLU DF, produzido a cada 15 dias, para conversar com os administradores regionais sobre suas demandas de limpeza urbana. Arte: Divulgação / SLU-DF A segunda edição do programa será nesta quinta-feira (24), às 10h, no Instagram no SLU: @slu.df. O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, receberá o administrador de Ceilândia, Fernando Fernandes, para falar sobre as demandas da cidade com relação à gestão de resíduos e limpeza pública, como coleta de resíduos, coleta seletiva, papa-reciclável, papa-lixo, papa-entulho, contêineres de lixo comercial e instalação de papeleiras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O SLU já instalou diversos equipamentos de limpeza urbana em Ceilândia. Até o momento, a região conta com três papa-entulhos, dez papa-lixos, 20 papa-recicláveis e 1.054 lixeiras-papeleiras. A primeira live foi realizada com a administradora do Riacho Fundo I, Ana Lúcia Melo, no início de fevereiro. *Com informações do SLU

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Região de Arniqueira agora tem coleta seletiva porta a porta

Além de ter um importante benefício ambiental, a coleta seletiva também gera trabalho e renda para os catadores, que resgatam a cidadania por meio dos programas de suas respectivas associações e cooperativas | Fotos: Divulgação/SLU O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) deu início à operação de coleta seletiva na região de Arniqueira. A partir de agora, os moradores já podem contar com a coleta de recicláveis porta a porta às segundas, quartas e sextas-feiras no período diurno. Inicialmente, a operação irá atender às quadras de 5 a 10 do Areal. Com esta novidade, das 33 regiões administrativas do DF, 28 passam a dispor da coleta seletiva porta a porta. Por enquanto, apenas Jardim Botânico, Estrutural, Fercal, Planaltina e Sol Nascente/Pôr do Sol não possuem o serviço. Mas em todas essas localidades o SLU reforçou a implantação dos Locais de Entrega Voluntária (LEVs), também conhecidos como papa-recicláveis, onde a população pode levar os seus resíduos da coleta seletiva. Os endereços estão no site e no aplicativo do SLU. [Olho texto=”Separar os resíduos recicláveis é uma questão de hábito. Devem ser utilizados dois sacos: um para recicláveis e outro para orgânicos e rejeitos. No primeiro, de preferência da cor verde ou azul, são colocados papel, papelão, plástico, isopor e metal. No outro, de preferência preto ou cinza, para o material orgânico e rejeitos, vão os restos de comida, borra de café, fralda descartável, papéis gordurosos e lixo de banheiro” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A meta do GDF é ampliar cada vez mais a coleta seletiva no Distrito Federal, até atingirmos 100% da população com esse serviço essencial. O SLU tem trabalhado nisso junto às empresas e às cooperativas que também fazem a coleta seletiva em várias localidades. E é fundamental termos o apoio da população para que todos façam a separação correta e coloquem seus resíduos nos dias e horários corretos”, ressaltou o diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira. São diversos os benefícios da coleta seletiva. No aspecto ambiental, a reciclagem de resíduos permite aumentar a vida útil do aterro sanitário e aumento do ciclo de vida das matérias-primas de cada resíduo coletado e reaproveitado. Da perspectiva social, a coleta seletiva gera renda e trabalho aos catadores, além do resgate da cidadania desses trabalhadores por meio de sua organização em cooperativas e associações. Do ponto de vista econômico, a reciclagem reduz os gastos com aterramento de resíduos e com a limpeza pública. Como fazer a coleta seletiva Separar os resíduos recicláveis é uma questão de hábito. Devem ser utilizados dois sacos: um para recicláveis e outro para orgânicos e rejeitos. No primeiro, de preferência da cor verde ou azul, são colocados papel, papelão, plástico, isopor e metal. No outro, de preferência preto ou cinza, para o material orgânico e rejeitos, vão os restos de comida, borra de café, fralda descartável, papéis gordurosos e lixo de banheiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Tão importante quanto separar é entregar os recicláveis para a coleta no dia certo, conforme calendário disponível no site do SLU ou no aplicativo “SLU Coleta DF”, disponível em todas as plataformas. *Com informações do SLU

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Ação sobre coleta seletiva mobiliza Paranoá

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU), em parceria com a Administração Regional do Paranoá, cooperativa de catadores e voluntários realizou nesta sexta-feira (10), a primeira mobilização sobre coleta seletiva de lixo no Paranoá. A ação teve objetivo alertar os moradores quanto à importância da separação correta do lixo, armazenamento e os dias em que são recolhidos. Além de funcionários do SLU e da Administração Regional do Paranoá, a mobilização contou com a participação de voluntários e catadores | Foto: AR Paranoá “Hoje foi feito um trabalho de educação e conscientização da população do Paranoá, mostrando a importância da coleta seletiva e alertando sobre os horários. Certamente este é um trabalho que vai melhorar a qualidade de vida dos moradores”, disse o administrador do Paranoá, Serginho Damaceno. [Olho texto=”A coleta seletiva do Paranoá é realizada com a cooperativa Recicla Mais Brasil e acontece às terças e quintas-feiras, entre 14h e 18h” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O principal objetivo da ação é conscientizar e informar a população sobre as consequências de um descarte irregular de lixo, bem como explicar os serviços prestados pelo SLU. Os servidores da Coordenação de Mobilização do SLU se uniram às equipes de mobilizadores das empresas contratadas, servidores da RA, cooperativas, além do apoio do Corpo de Bombeiros e Polícia Militar, e foram às ruas e ainda de casa em casa levando orientações importantes, como, por exemplo, os dias e horários que a coleta passa nos locais. “As pessoas ainda têm dúvidas sobre onde colocar seus resíduos, como separar. Por isso o presidente do SLU, Silvio Vieira, nos pediu essa ação, que a gente realiza a cada 15 dias em uma região administrativa diferente. É um projeto que visa mobilizar e conscientizar a sociedade para a importância da separação correta dos seus resíduos e do descarte consciente”, explicou a coordenadora de Mobilização do SLU, Efigênia Lustosa. A coleta seletiva do Paranoá é realizada com a cooperativa Recicla Mais Brasil e acontece às terças e quintas-feiras, entre 14h e 18h [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Foram entregues cartilhas educativas aos moradores contendo todas as informações necessárias para manter a cidade limpa e organizada. Essa foi é a sétima Mobilização em Ação realizada pelo SLU neste ano e a última de 2021. A ação será retomada em 2022, sempre com a parceria das regiões administrativas e demais órgãos de governo. Serviço Confira o dia e horário da coleta seletiva e tradicional da sua quadra no aplicativo SLU Coleta DF ou no  site do SLU em: https://www.slu.df.gov.br/dias-e-horarios-das-coletas/ *Com informações da AR Paranoá e do SLU

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Campanha chama cidadãos a participar da coleta seletiva

Arte: Sema-DF Um coco verde e um canudinho, dupla imbatível em dia quente, num passeio no Parque da Cidade. O contexto ganha história inusitada na campanha de educação ambiental Separados pelo Destino, voltada ao reforço da coleta seletiva no Distrito Federal, lançada nesta terça-feira (7) em meio digital. Transformados em personagens, após o consumo, o coco verde vai para a coleta de resíduos orgânicos e o canudinho, para o cesto dos recicláveis. Separados pelo destino, como diz o título da campanha, eles seguem o caminho da coleta seletiva, protegendo o meio ambiente e melhorando a qualidade de vida da população. A veiculação das peças publicitárias será realizada pelas redes sociais (Facebook, Instagram e Twitter) e por uma página na internet. “São várias histórias de encontros e separações e um final feliz que só depende de você”, diz um dos anúncios. A iniciativa é resultado de parceria entre a Secretaria de Meio Ambiente (Sema), o Brasília Ambiental, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) e a Secretaria de Comunicação (Secom). As peças usam enredo de novela para tratar do funcionamento da coleta seletiva no DF e de como as pessoas podem fazer para participar. [Olho texto=”“Esperamos que todos colaborem replicando a campanha em suas redes sociais e que ela se torne uma ação continuada no GDF, ganhando cada vez mais espaço nos diversos meios de comunicação”” assinatura=”Sarney Filho, secretário de Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com a Secom, o foco da campanha é educacional. “Usamos uma linguagem simples e popular para tratar da necessidade de separar o lixo para o descarte. Nosso objetivo é o de incentivar as pessoas a realizar o processo correto de separação. Assim ganham o meio ambiente, a cidade, com menos lixo na rua, e as pessoas, que terão mais qualidade de vida”, avalia o secretário de Comunicação, Weligton Moraes. “Somente com o envolvimento dos cidadãos na separação dos materiais recicláveis diretamente na fonte será possível concretizar a inclusão socioeconômica dos catadores e a preservação ambiental com o aumento das taxas de reciclagem e da vida útil do Aterro Sanitário de Brasília”, avalia o secretário de Meio Ambiente, Sarney Filho. “Esperamos que todos colaborem replicando a campanha em suas redes sociais e que ela se torne uma ação continuada no Governo do Distrito Federal (GDF), ganhando cada vez mais espaço nos diversos meios de comunicação”, completa o secretário. Para gerar renda O diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira, destaca: “A coleta seletiva gera renda para milhares de famílias de catadores das cooperativas, além de trazer diversos benefícios ambientais, pois são toneladas de resíduos que voltam ao ciclo produtivo e que a gente deixa de aterrar todos os dias”. [Olho texto=”“Todos devemos assumir nossa parte da responsabilidade e contribuir para esse círculo virtuoso acontecer em nossa cidade”” assinatura=”Félix Palazzo, diretor da Adasa” esquerda_direita_centro=”direita”] Para ele, quanto mais pessoas estiverem envolvidas na separação, melhor vai ser para todo mundo. “Essa campanha tem uma linguagem fácil e certamente vai ajudar na sensibilização da população do DF”, prevê Vieira. O diretor da Adasa, Félix Palazzo, lembra que a separação dos resíduos antes da entrega à coleta seletiva é extremamente importante. “Ela injeta dinheiro e recursos na economia, propicia emprego e renda para os catadores, diminui os gastos com recursos públicos, preserva o aterro sanitário e ajuda o meio ambiente”, afirma. Palazzo acrescenta que “todos devemos assumir nossa parte da responsabilidade e contribuir para esse círculo virtuoso acontecer em nossa cidade”. Apoio da população A gerente de Implementação da Política de Resíduos da Sema, Maria Fernanda Teixeira, reforça que, sem a participação da população, de pouco vale todo o investimento que o governo vem fazendo na construção de centros de triagem, contratação de catadores e gestão do aterro sanitário. [Olho texto=”“Remodelamos a campanha com o objetivo de alcançar um maior número de pessoas e termos um maior engajamento da população com a coleta seletiva, como resultado”” assinatura=”Maria Fernanda Teixeira, gerente de Implementação da Política de Resíduos da Sema” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nós encerramos o segundo maior lixão da América Latina”, pontua. “Temos um dos complexos de reciclagem mais modernos do país. Inauguramos um aterro sanitário em acordo com todas as exigências técnicas e ambientais, mas ainda enterramos boa parte do que poderia ser reciclado.” Ela também destaca que Separados pelo Destino dá continuidade à campanha Continue Acertando, veiculada ano passado nas redes sociais, composta por vídeos curtos, gravados em casa, por servidores do GDF, enquanto estavam em isolamento social. “Agora, remodelamos a campanha com o objetivo de alcançar um maior número de pessoas e termos um maior engajamento da população com a coleta seletiva, como resultado”, diz Maria Fernanda. A gerente explica ainda que a ideia é que a campanha seja continuada e alcance outros meios de comunicação, mostrando à população que a coleta seletiva no DF é real, que os catadores dependem da separação feita em casa e que aderir à coleta seletiva é uma questão de hábito. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Inovação O analista em Políticas e Gestão Governamental e coordenador da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) no Brasília Ambiental, Webert Oliveira Ferreira, lembra que, durante o início desafiador e histórico de pandemia, os servidores precisaram inovar para ir além e poder levar serviços para o novo cenário. Ele relembra que foi com soma de esforços que a campanha Continue Acertando foi criada, com a distribuição de vídeos educativos sobre a coleta seletiva feitos de forma simples e com pouco recurso. “A ação deu tão certo que fortificou o grupo de trabalho formado pela Sema, Adasa, SLU e Brasília Ambiental, estruturando o Comitê Brasília Recicla, que nessa nova roupagem volta com força total, com uma nova campanha criativa chamada Separados pelo Destino, com a entrada da Secretaria de Comunicação do GDF”, completa. Para Webert, é muito gratificante trabalhar e ter agentes de diferentes órgãos fazendo um serviço tão importante para a sociedade e para o meio ambiente. “Além de essas serem ações que estão nas metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS. Logo, o mais fantástico é que essas são atividades que estamos fazendo e ao mesmo tempo atingindo metas governamentais.” *Com informações da Secretaria de Meio Ambiente do DF

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Coleta seletiva ao alcance de todos os moradores do DF

Bauxita, energia elétrica, eucalipto e petróleo são matérias-primas que podem ser economizadas se o alumínio, o vidro, o papel e o plástico forem descartados da forma correta e reciclados. De acordo com dados do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a coleta seletiva – em que o lixo reciclável é coletado separadamente do orgânico – está presente em 27 regiões administrativas. O volume dos resíduos coletados pelas empresas contratadas é de 2.627 toneladas por mês. [Olho texto=”Pelo aplicativo SLU Coleta DF é possível encontrar todas as informações, dias e horários da coleta seletiva, além dos endereços dos Pontos de Entrega Voluntária (PEVs)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nos locais onde ainda não há o serviço, existem maneiras de os moradores descartarem o lixo de forma correta. Para isso, é só levar o material reciclável aos Pontos de Entrega Voluntária (PEV): 12 papa-entulhos e 344 papa-recicláveis espalhados pela cidade. Os endereços podem ser encontrados na página do SLU na internet. O SLU também disponibiliza para a população o aplicativo SLU Coleta DF. Lá, além de encontrar todas as informações sobre coleta seletiva e os endereços dos PEVs, a pessoa interessada pode verificar os dias e horários, tanto da coleta seletiva quanto da convencional. Parceria com cooperativas O catador de recicláveis Mesac da Silva se arrisca a dizer que o brasiliense está aumentando sua conscientização sobre o descarte correto do lixo. Segundo ele, existem atualmente 42 cooperativas de catadores no DF. “Hoje fazemos a triagem de 200 toneladas de materiais reciclados na usina da L4 Sul”, explicou. Mesmo onde ainda não há serviço de coleta seletiva, é possível fazer a separação do lixo utilizando os 12 papa-entulhos e 344 papa-recicláveis espalhados pela cidade | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Já o volume total coletado por todas as cooperativas que prestam serviço ao GDF é de 345 toneladas por mês. O vidro tratado pelo grupo que ele representa é vendido direto para empresas de São Paulo. [Numeralha titulo_grande=”2.627″ texto=”toneladas de resíduos são coletados por mês por empresas contratadas do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, o SLU tem contrato com 11 cooperativas para coleta seletiva e com 19 para prestação de serviços de triagem. As cooperativas participam atendendo às regiões de Santa Maria, Samambaia, Lago Norte, Varjão, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, São Sebastião, Cruzeiro Velho, Paranoá, Itapoã, Brazlândia, Candangolândia, Núcleo Bandeirante e Lago Norte. Já as empresas contratadas para coleta atuam nos seguintes locais: Asa Sul, Asa Norte, Sudoeste/Octogonal; parte do Lago Norte; Ceilândia, Taguatinga, Gama, Recanto das Emas, Águas Claras, SCIA/Estrutural, SIA, Guará e Vicente Pires. Lixo eletrônico O descarte do lixo eletrônico no DF é realizado pelo programa Reciclotec, que, além de promover o descarte correto, separa os componentes dos eletroeletrônicos. De acordo com o responsável pelo programa, o subsecretário de Fomento à Informação, Anderson Freire, estão disponíveis para a população caixas coletoras em diversos pontos da cidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Elas podem ser encontradas em unidades do Sesc, estações do Metrô, unidades das Casas Bahia, supermercados Extra e administrações regionais. “Hoje temos um ponto para cada 15 mil habitantes. São cerca de 90 caixas de descarte”, contabiliza Freire. Também são feitas campanhas pontuais para recolhimento de materiais em locais específicos da cidade. O recorde de recolhimento, segundo o subsecretário, foi numa ação realizada no Parque de Olhos D´Água, na Asa Norte, quando foram recolhidas sete toneladas de material eletroeletrônicos para reciclagem.

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Fórum Distrital debate resíduos sólidos e reciclagem

[Olho texto=”“O GDF investe nas cooperativas de materiais recicláveis porque sabe que elas são fundamentais para uma boa gestão dos resíduos sólidos”” assinatura=” Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta quinta-feira (28), representantes de cooperativas que atuam com a reciclagem no Distrito Federal vão se reunir em Brasília para o 1º Fórum Distrital de Resíduos Sólidos e Valorização da Reciclagem. O evento é uma realização do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e do Sindicato e Organização das Cooperativas do Distrito Federal (OCDF-Sescoop/DF). O objetivo é debater desafios e propostas para melhorar a coleta seletiva e aumentar os índices de reciclagem na capital do país. O fórum terá como tema “As cooperativas de catadores e a gestão de resíduos sólidos no Distrito Federal”. O evento, que começa às 8h30 no Hotel Brasília Imperial, será um marco na criação de um ambiente adequado para a atuação das cooperativas, buscando segurança jurídica, viabilidade econômica, social e ambiental. O fórum tem o objetivo de identificar os desafios e apontar as soluções para o fortalecimento das cooperativas como organizações adequadas para realizar o trabalho, com geração de renda e qualidade de vida para os catadores| Foto: Divulgação/SLU-DF O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, destaca a importância do encontro como forma de compartilhar conhecimento e buscar soluções. “O GDF investe nas cooperativas de materiais recicláveis porque sabe que elas são fundamentais para uma boa gestão dos resíduos sólidos”, afirma. “Esse fórum vai nos ajudar a identificar desafios e também apontar soluções para que a gente possa, cada vez mais, fortalecer o trabalho dessas organizações, fundamentais para gerar emprego e renda, e também para melhorar os índices de reciclagem no Distrito Federal”, acrescenta. [Olho texto=”“Esse fórum nos mostra que o governo está aberto ao diálogo para encontrar soluções”” assinatura=”Cleusimar Andrade, presidente da Rede Alternativa e da Recicle a Vida” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o presidente da OCDF, Remy Gorga Neto, o fórum será um marco importante em um momento em que todos os estados brasileiros estão preocupados com a destinação adequada de seus resíduos. “Tratamento, coleta, triagem, separação e reaproveitamento estão se transformando em questões cada vez mais importantes e as cooperativas têm surgido como parceiras nesse processo, como organizações adequadas para fazer esse trabalho, com geração de renda e qualidade de vida para os catadores”, avalia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Representantes e trabalhadores de diversas cooperativas já confirmaram participação no encontro. O presidente da Rede Alternativa e da Recicle a Vida, Cleusimar Andrade, elogia a iniciativa. “Uma das nossas maiores reivindicações é a ampliação da participação das cooperativas na coleta seletiva. Esse fórum nos mostra que o governo está aberto ao diálogo para encontrar soluções. Esperamos que do encontro saiam encaminhamentos importantes para todos, especialmente para os trabalhadores das cooperativas”, destaca. Serviço – 1º Fórum Distrital de Resíduos Sólidos e Valorização da Reciclagem – Data: 28/10 – Horário: 8h30 às 18h30 – Local: Brasília Imperial Hotel (St. Hoteleiro Sul Quadra 3 – Asa Sul, Brasília) – Inscrições: https://bit.ly/1ºForumDistrital *Com informações do SLU-DF

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Ação esclarece moradores da Vila Planalto sobre coleta seletiva

Durante toda a manhã desta sexta-feira (22) foi feita uma mobilização com os moradores da Vila Planalto para conscientizar a comunidade sobre a importância da coleta seletiva do lixo. A ação começou na UBS da Vila Planalto, percorreu a Praça Nelson Corso, seguiu para a Praça Zé Ramalho, fez uma parada no Clube de Vizinhança, seguiu para o Acampamento Tamboril e finalizou na praça da Paróquia Nossa Senhora do Rosário da Pompeia. [Olho texto=”“A ideia é essa, fazer barulho, movimentar a comunidade. Toda essa galera está aqui, junta, para passar informação sobre a coleta seletiva e contribuir com o meio ambiente”” assinatura=”Efigênia Lustosa, coordenadora de mobilização do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao longo do percurso, os servidores do SLU conversaram com moradores e explicaram sobre o correto acondicionamento dos resíduos, a importância da separação dos materiais e também distribuíram panfletos com informações sobre os serviços do SLU tais como a instalação de papa-lixo, papa-entulho, papa-reciclável e lixeiras. “A separação seletiva e o condicionamento adequado do lixo, além do cuidado com as lixeiras e como posicioná-las, são importantes para ajudar a manter a cidade limpa, organizada, bonita e protegida. Cada um precisa fazer a sua parte”, afirma Victor Chaves, gerente de Gestão de Território da Administração Regional do Plano Piloto. Para a coordenadora de Mobilização do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Efigênia Lustosa, a recompensa de todo o esforço da campanha é contribuir para a prática de se separar o lixo reciclável do orgânico. “A ideia é essa mesmo, fazer barulho, movimentar a comunidade. Toda essa galera está aqui, junta, para passar informação sobre a coleta seletiva e contribuir com o meio ambiente.” A mobilização percorreu várias ruas da Vila Planalto, contatando moradores de porta em porta | Emanuelle Sena/Ascom RAPP“ Já a diretora do Centro de Ensino Fundamental 1 (CEF 1), Nilce Pereira, acredita que a importância da ação é fazer com que as pessoas aprendam, “porque muitas pessoas são das ‘antigas’, colocam o lixo em um saquinho”. “Hoje, precisamos aprender a selecionar, porque senão o futuro das nossas crianças estará comprometido.” A moradora Lucimar Pereira recebeu o folheto dos mobilizadores do SLU e falou do desejo de propagar a ideia. “Estou pegando esse folheto justamente para passar para minha comunidade, para eles verem e saberem direitinho a respeito do dia certo, os dias de pôr o lixo”, disse. Engajada em ações comunitárias, Jaira Leite, residente no Acampamento Tamboril, promove campanhas de plantio de árvores e também de conscientização sobre coleta seletiva. Ela destacou a importância da mobilização para a comunidade da Vila Planalto. “A gente vem há muitos anos procurando conscientizar, mas é um trabalho de formiguinha mesmo separar o lixo, pôr os recicláveis no dia certo, porque o SLU já deixou panfleto com os dias certinhos. Pelo menos no nosso acampamento, a gente fez essa divulgação, esse apelo, as pessoas têm se conscientizado e estamos conseguindo. Mas com esse apoio da administração, SLU e governo junto com empresas privadas vai ser bem melhor”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na Vila Planalto, o SLU faz a coleta de materiais secos às terças, quintas e sábados o dia todo. A coleta convencional é feita às segundas, quartas e sextas. No site slu.df.gov.br você encontra mais informações sobre resíduos e contêineres. No aplicativo SLU Coleta DF você pode consultar informações sobre os dias e horários da coleta. *Com informações da Administração Regional do Plano Piloto

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Moradores da Vila Roriz são convocados para coleta seletiva

Nesta quinta-feira (16), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) esteve na Vila Roriz, no Gama, com a campanha “Mobilização em Ação – Coleta Seletiva”. O evento, que acontece a cada 15 dias, tem como objetivo fortalecer a coleta seletiva e conta com a participação de servidores e mobilizadores do SLU, representantes das administrações regionais, integrantes de cooperativa de catadores e voluntários. A campanha é organizada pela equipe de mobilização social do SLU | Foto: SLU Na manhã de hoje, com o apoio de um carro de som, cerca de 50 pessoas vestidas com a camiseta da campanha saíram da Administração Regional do Gama até a Vila Roriz, percorrendo as ruas do bairro e orientando os moradores sobre separação correta do lixo, dias e horários das coletas e outros serviços do SLU. [Olho texto=”“A ideia é essa mesmo, fazer barulho, movimentar a comunidade. Todos estamos aqui, juntos, para passar informação sobre a coleta seletiva, contribuir com o meio ambiente e na renda dos catadores”” assinatura=”Efigênia Lustosa, coordenadora de mobilização do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] “Tinha que ter feito mesmo, porque eu estava pegando todo o meu reciclável e caminhando até o papa-reciclável. Agora sei os dias certinhos e vou colocar na porta da minha casa”, disse Ivete Braga, moradora da região. A campanha é organizada pela equipe de mobilização social do SLU. O trabalho incluiu contatos com parceiros, planejamento da estrutura do evento e produção de material informativo. A coordenadora de mobilização do SLU, Efigênia Lustosa, acredita que essa junção de forças traz mais visibilidade e chama a atenção dos moradores para a importância da separação dos resíduos. “A ideia é essa mesmo, fazer barulho, movimentar a comunidade. Todos estamos aqui, juntos, para passar informação sobre a coleta seletiva, contribuir com o meio ambiente e na renda dos catadores”, diz ela. Gama é a segunda região administrativa a receber a campanha “Mobilização em Ação – Coleta Seletiva” e ninguém melhor que a própria administração regional para acompanhar e apoiar o SLU nesse contato com os moradores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos aqui juntos com o SLU. Uma parceira para realizar essa grande mobilização de conscientização do descarte correto de lixo. O objetivo é melhorar nossa cidade e deixá-la mais limpa. Isso é qualidade de vida para cidadão”, disse a administradora do Gama, Joseane Monteiro As próximas regiões que receberão a campanha “Mobilização em Ação – Coleta Seletiva” serão Sebastião, Plano Piloto, Guará e Areal.   *Com informações do SLU

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Mobilização para a coleta seletiva nas ruas de Sobradinho

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) esteve em Sobradinho com a campanha Mobilização em Ação – Coleta Seletiva. Um grupo de cerca de 50 pessoas saiu da Administração Regional, percorreu as ruas da cidade, orientou os moradores sobre a separação correta do lixo, informou sobre os dias e horários das recolhas e também explicou outros serviços que são oferecidos pelo SLU. “Estou fazendo uma obra e cheia de dúvidas sobre como descartar esses e outros tipos de lixo. Vou acessar o site e o aplicativo do SLU, pois sei que é importante fazer o descarte corretamente”, explicou a dona de casa, Camila Stef. Já o aposentado Geraldo Fausto contou que faz a separação do lixo, mas quis saber mais sobre o itinerário das coletas. “Acho uma iniciativa importante porque ajuda o meio ambiente e é também uma forma de dar oportunidade de trabalho pra outras pessoas, como os catadores”, ressaltou. Sobradinho é a primeira Região Administrativa a receber a campanha. A ideia é que a cada 15 dias uma cidade do DF seja beneficiada com o programa. Gama e São Sebastião já estão no cronograma dos próximos encontros | Foto: Divulgação/SLU Para a coordenadora de mobilização do SLU, Efigênia Lustosa, a recompensa de todo o esforço da campanha é contribuir para a coleta seletiva. “A ideia é essa mesmo, fazer barulho, movimentar a comunidade. Toda essa galera está aqui, junta, para passar informação sobre a coleta seletiva e contribuir com o meio ambiente”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O administrador regional de Sobradinho, Abílio Castro, participou da mobilização e destacou a importância da interação com a comunidade. “O aspecto mais importante desse trabalho é o contato com a comunidade. A educação ambiental é importantíssima, principalmente com relação ao descarte correto do lixo, e a comunidade também é responsável e faz parte do processo para a gente ter uma cidade limpa e saudável”, disse. Sobradinho é a primeira Região Administrativa a receber a campanha. A ideia é que a cada 15 dias uma cidade do DF seja beneficiada com o programa. Gama e São Sebastião já estão no cronograma dos próximos encontros. * Com informação do SLU

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Gestão de resíduos é tema de debate com participação do público

Nesta sexta-feira (3), a partir das 9h30, a Administração Regional do Plano Piloto e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) vão promover um debate sobre gestão de resíduos e equipamentos de limpeza no âmbito do Plano Piloto, Museu da Limpeza Urbana (MLU) itinerante, no Shopping Venâncio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Aberta à comunidade, a conversa poderá ser acompanhada tanto presencialmente como de forma on-line, pois será transmitida pela página da administração regional no Instagram. O público poderá participar com perguntas, tendo a chance de esclarecer todas as dúvidas sobre os temas em questão. Serviço Evento: Conversa com SLU Data: 3/9 (sexta-feira), às 9h30 Local: Museu do SLU, no Shopping Venâncio, com transmissão no Instagram *Com informações da Administração Regional do Plano Piloto

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Sobradinho recebe campanha do SLU nesta quinta-feira (2)

Nesta quinta-feira (2), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) estará em Sobradinho com a campanha “Mobilização em Ação – Coleta Seletiva”. O evento tem objetivo de sensibilizar e fortalecer a coleta seletiva na região. A concentração será às 14h, em frente a Administração Regional de Sobradinho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cerca de 80 pessoas, entre mobilizadores do SLU, cooperativas de catadores e voluntários da Administração Regional de Sobradinho, participarão dessa ação. O grupo percorrerá as ruas da cidade, vestindo a camiseta da campanha, levando orientação sobre os serviços do SLU e a correta separação dos resíduos, além de informações sobre os dias e horários das coletas. Sobradinho é a primeira região administrativa a receber a campanha Mobilização em Ação – Coleta Seletiva. A ideia é realizar essa ação a cada 15 dias em uma cidade diferente. Gama e São Sebastião já estão no cronograma dos próximos encontros. Serviço – 1ª ação da campanha “Mobilização em Ação – Coleta Seletiva” do SLU – Data: 2/9/2021 – Horário: 14h – Concentração: Em frente à Administração regional *Com informações do SLU

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Limpeza urbana ao alcance das mãos

Quem procura um local para jogar uma embalagem usada não tem dúvidas de que precisa de uma lixeira. E quando a intenção é se livrar de um móvel velho? Ou do resto de material de construção? Você sabe quais são os equipamentos públicos destinados ao recolhimento do lixo? Então, conheça melhor os utensílios instalados pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). E lembre-se que cada tipo de resíduo tem o seu lugar certo para descarte. Vamos conhecê-los. As papeleiras, lixeiras menores, têm capacidade para receber até 50 kg e um volume de 50 litros | Foto: SLU/Divulgação Papeleiras As papeleiras são as lixeiras menores, mais compactas e discretas. Podem até parecer frágeis, mas são bem resistentes. Elas têm capacidade para receber até 50 kg e um volume de 50 litros. Ideais para ficar em lugares de grande circulação de pessoas, as papeleiras são equipamentos que devem estar praticamente “à mão” das pessoas, quando elas precisam descartar alguma coisa inútil. Por isso mesmo, a atenção do SLU se concentra nos parques, quadras esportivas, Pontos de Encontros Comunitários (PECs), rodoviárias e proximidades de paradas de ônibus, entre outros pontos, para a instalação das papeleiras. Papa-lixo Os papa-lixos, ou lixeiras semienterradas, se parecem com um contêiner, sendo que a parte em que os resíduos ficam alojados estará enterrada. O usuário abre a gaveta na parte externa do contêiner e despeja o lixo. Mas, atenção: nesse tipo de equipamento, somente é permitido despejar o lixo domiciliar. Os papa-lixos são instalados em localidades mais distantes dos centros urbanos, onde é mais difícil o acesso de caminhão de lixo. Esse tipo de recipiente é instalado em localidades mais distantes dos centros urbanos ou em áreas rurais, onde é mais difícil o acesso de caminhão de lixo. Uma das vantagens do papa-lixo é que a sua utilização pela população evita que o lixo se espalhe a céu aberto. Como o recipiente é fechado, os resíduos ficam armazenados de forma segura, o que evita a ação de animais e a proliferação de vetores de doenças. Além disso, esse tipo de depósito não deixa escapar os odores. Ao instalar um papa-lixo, o SLU realiza um trabalho de paisagismo no local. A intervenção contribui para modificar o cenário de área degradada, ajudando também a melhorar a autoestima das pessoas que vivem em localidades carentes de infraestrutura. Papa-recicláveis são destinados à coleta de materiais recicláveis, exceto vidro | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Papa-reciclável Já os papa-recicláveis são contêineres de superfície, destinados à coleta de materiais recicláveis, como papel, papelão, plástico e isopor, entre outros, com exceção de vidro. Esses equipamentos têm capacidade de armazenar 2,50 m³. A abertura fica mais alta, a fim de impedir (ou dificultar) a ação de animais ou mesmo de pessoas não autorizadas Papa-Entulho Móveis velhos, sobras de construção civil, restos de podas, entulhos, óleo de cozinha usado e outros materiais inservíveis, exceto eletrônicos e eletrodomésticos, devem ser descartados nos papa-entulhos. O SLU separa os móveis que ainda têm condições de uso. Eles são doados para entidades assistenciais cadastradas. O restante do material é encaminhado para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE). [Olho texto=”Nesta gestão, o GDF já instalou mais de 8 mil lixeiras, mais de 200 papa-recicláveis e 288 papa-lixos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Separação de resíduos Um morador de Brasília produz em média 0,74 kg de lixo por dia, o que equivale a cerca de 270 kg de lixo por ano. Então, não custa lembrar sobre a importância da separação dos resíduos. É uma questão de educação e de consciência ambiental. O ideal é que o comportamento se torne um hábito, trazendo, assim, higiene, limpeza, saúde, geração de renda para os catadores de recicláveis e qualidade de vida para a população, em geral. Para separar os resíduos, deve-se usar duas lixeiras, uma para o acondicionamento de material seco reciclável, e a outra para a colocação de orgânicos e rejeitos. No recipiente destinado aos recicláveis secos serão colocados plástico, isopor, metal, embalagem longa vida, papéis e papelão. No outro recipiente deve-se colocar os resíduos orgânicos: restos de comida, filtros de café, saquinhos de chá, papéis engordurados, guardanapos usados ou papéis molhados, lixo de banheiro, fezes de animais e folhas de plantas, além de pequenas quantidades de madeira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Investimentos Para melhorar cada vez mais o serviço de limpeza no DF, o GDF tem feito investimentos no setor. De acordo com o diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira, nessa gestão já foram instaladas mais de 8 mil lixeiras, mais de 200 papa-recicláveis e 288 papa-lixos. “Além disso, temos 12 papa-entulhos, sendo que dois deles foram inaugurados neste ano”, completa.

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‘A consciência no descarte do lixo aumentou, mas precisa melhorar’

Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A diversidade de lixeiras que o cidadão encontra hoje em todas as cidades do DF é inédita. Das chamadas papeleiras, passando pelos papa-lixos, papa-entulhos e papa-recicláveis. São pelo menos 8,5 mil unidades espalhadas pelas cidades. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), é ousado: triplicar esse número até o final do primeiro semestre de 2022. A variedade de produtos e serviços segue adiante. Além de alcançar a cobertura quase integral da coleta seletiva nas 33 regiões, o SLU dá destinação aos resíduos reaproveitáveis e gera renda a centenas de famílias por meio deles, principalmente daquelas que vivem da reciclagem. Sem contar com o aplicativo de celular que permite ao cidadão acompanhar a rota do caminhão e os dias corretos de coleta do lixo. Para expandir essa educação ambiental, o SLU vem investindo no humor: criou o personagem Recicléverton, herói da reciclagem que luta pela conscientização e pelo descarte correto do lixo. E aposta, agora, na volta às aulas presenciais da rede pública para retomar as campanhas educativas por meio do teatro. Assim, vai atingir um alvo importante para esse avanço nas mudanças: as crianças. No Papo Aberto desta sexta-feira (20), o presidente do SLU, Silvio Vieira, fala dessas e de outras ações desenvolvidas para melhorar a qualidade da limpeza das cidades e dos impactos ambientais que elas proporcionam. Confira os principais trechos: Como o governo trabalha para melhorar o serviço de limpeza urbana do DF? Temos trabalhado duro para manter as cidades cada vez mais limpas. E temos a satisfação de registrar índices positivos, como foi o da Codeplan que demonstrou a satisfação da população com o serviço de limpeza urbana de Brasília. Temos nos modernizado, tanto que os papa-lixos têm sido uma grande conquista, ao alcançar lugares onde a população descartava os resíduos de forma irregular. Temos instalado esse dispositivo e o ganho é grande ao não se ver mais aquela sujeira em locais que antes serviam de depósitos de resíduos.   E como funcionam os papa-lixos? O papa-lixo é um semienterrado com capacidade de 5 metros cúbicos, o que equivale de cinco a oito caçambas daquelas de entulhos que ficam na rua. Fica só um container do lado de fora para receber os resíduos. Mas é só para orgânicos. Lá não se deve jogar recicláveis. Todo esse material vai para o aterro sanitário, por isso temos outro equipamento voltado para os recicláveis, que os direciona para as cooperativas.   Quais os tipos de lixeiras instaladas pelo SLU nas cidades? Nós temos as papeleiras, que são as lixeiras menores e mais estreitas, presas em postes. Já instalamos mais de 8 mil até agora, com a meta de chegar a 21 mil em maio de 2022.   Antes dessas novas papeleiras, faltavam lixeiras? Eram poucas e diferentes. Esse é um modelo novo, visualmente bonito, e tem sido bem aceito pela população. Além delas, já temos 196 papa-recicláveis, os equipamentos azuis, que recebem todo tipo de reciclável, com exceção dos vidros. Além disso, temos 250 papa-lixos, de que já falei, com meta de chegar a 454 ainda no primeiro semestre do ano que vem. E, por último e não menos importante, um grande equipamento que são os papa-entulhos. São 12 distribuídos pelas cidades. Eles recebem todo tipo de entulho, menos o convencional, inclusive inservíveis – como móveis –, óleo de cozinha utilizado, galhada de podas de árvores, entulhos de obras… É muito importante porque a população tem a oportunidade de descartar por lá aqueles materiais que não têm mais utilidade.   Como essa versatilidade na forma de coletar resíduos reflete no meio ambiente? Se o resíduo é depositado no lugar correto, ele chega ao destino correto. O reciclado tem que ir para as cooperativas, por isso existem os papa-recicláveis, que são uma oportunidade de ajudar as cooperativas que dependem da renda gerada pela reciclagem desse tipo de material para sobreviver. Se você descartar o lixo convencional no local certo, ele vai direto para o aterro sanitário, onde recebe o tratamento adequado. Assim, o aterro não recebe quantidade de materiais recicláveis, que causam um prejuízo muito grande ao meio ambiente. Por exemplo, um vidro que chega ao nosso aterro tem prazo indefinido de decomposição. Para se ter ideia, estamos licitando a terceira e a quarta etapas do aterro sanitário porque temos uma previsão de mais 20 anos de depósitos de resíduos, o que nos preocupa. Educar a população é importante. Temos uma equipe de mobilização muito boa no SLU, que soma 81 pessoas. A cada 15 dias elas vão para uma determinada cidade fazer uma grande promoção, ensinando como deve ser feito o descarte correto dos resíduos.   O cidadão está mais consciente da importância de descartar corretamente o lixo? Eu acho que sim. Para se ter ideia, um papa-lixo foi queimado em Brazlândia. O lugar onde ele foi instalado estava muito bonitinho. Um semienterrado com jardim e que não causa mau cheiro. Ali deixaram de existir aqueles resíduos onde roedores e insetos iam se alimentar, já que o lixo ficava amontoado e se espalhava. Arrancaram as palmeiras e queimaram o nosso equipamento. Voltamos lá e fiz questão de que a melhoria fosse redobrada, com o dobro de plantas, de pedrinhas… E nossa equipe de mobilização circulou pela vizinhança para divulgar e alertar que era preciso cuidar daquilo, pois era um investimento feito com o dinheiro dos impostos pagos por eles. Ainda assim, um desavisado foi lá e arrancou de novo os coqueiros. Pois um morador que estava vigiando foi lá e colocou uma faixa: “Sabemos quem furtou as palmeiras. Não queremos te denunciar. Devolva enquanto é tempo.” Pois não é que as devolveram? A comunidade hoje está sentindo a importância de tomar conta do equipamento que é deles. No papa-lixo do Varjão, colocamos bancos e até passarinhos enfeitando. Está preservadíssimo lá. Como tem funcionado a coleta seletiva no DF? Precisamos melhorar muito ainda a separação dos lixos. Nós temos um aplicativo lançado este ano que é o SLU Coleta DF. É uma ferramenta muito importante para orientar a população quanto ao descarte correto de resíduos. Ele informa a hora exata que o caminhão coletor vai passar. E vem aí uma novidade: a indicação do trajeto percorrido pelo caminhão, como nos aplicativos de transporte particular. Assim o cidadão não precisará mais deixar o lixo fora com tanta antecedência. Essa ferramenta já informa o que se pode descartar, os dias de passagem dos caminhões convencionais e seletivos.   Qual a maior dificuldade? Ainda é a consciência da separação do lixo? Sim, é a consciência de separação dos resíduos. A maioria não tem. Nossa coleta cobre, praticamente, todo o DF. Se não são as 30 cooperativas, são as empresas prestadoras de serviço. São poucos os locais que ainda não são atendidos. Temos nas quadras residenciais um dispositivo muito interessante que é o cartão verde. Nossa equipe de mobilização o concede para aquele condomínio que separa o lixo de forma correta.   Como isso é avaliado? Existem os contêineres de separação e os nossos coletores avaliam, por um período, se os materiais daquele condomínio ou residência estão separados corretamente. Se sim, ele recebe o cartão verde. Se está mal feito, recebe o vermelho. Antes, nossa equipe de mobilização faz um mapeamento das áreas onde há mais problemas de separação da coleta seletiva e pré-seleciona aquelas que serão avaliadas. Na semana que vem, por exemplo, partimos para a sétima etapa do programa, onde serão avaliadas residências de quadras da Asa Sul, do Guará e de Taguatinga. É delimitada uma área de avaliação e por três semanas, em um determinado dia de cada uma, os garis vão avaliar os descartes daquela quadra. Se a residência ou o condomínio não separar corretamente nas três avaliações, recebe o cartão vermelho. Se melhorar, receberá certificado de que fez a separação correta.   Qual o grande problema identificado atualmente na coleta seletiva? As cooperativas têm reclamado da falta de resíduos. Eles estão achando que tem ido muito pouco. Embora tenha tido um crescimento de dezembro para cá, ainda é insuficiente. E isso ocorre porque as pessoas estão descartando de forma errada. As pessoas insistem em misturar os resíduos. O SLU tem trabalhado duro, tem conscientizado, mas ainda temos problemas.   Os problemas identificados no passado nas lagoas de tratamento e produção do chorume foram solucionados? O problema foi resolvido. Hoje conseguimos tratar até 2.100 metros cúbicos de chorume por dia, muito maior do que a quantidade do que se produz. Nossas bacias estão com volume bem baixo e controlado e tem sido um conforto, porque estamos conseguindo devolver para o meio ambiente menos de mil metros cúbicos.   Descartar lixo em local inadequado dá multa? Sim! A Secretaria DF Legal faz essa notificação. A grande novidade é que fizemos um termo de cooperação onde o SLU vai passar, nos próximos dias, a ter a prerrogativa de notificação prévia a esse sujão. Feito isso, a encaminharemos à DF Legal, que fará a atuação, o que expande a fiscalização. Qual o valor da multa? Vai até R$ 20 mil, a depender do grau da infração, da quantidade de materiais descartados irregularmente.

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Descarte incorreto de materiais cortantes põe garis em risco

As coletas convencional e seletiva são feitas pelos garis do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e por cooperativas de catadores. Esses profissionais estão na linha de frente da limpeza pública do Distrito Federal e lidam diariamente com vários tipos de resíduos, como recicláveis, orgânicos e rejeitos. Os coletores do SLU utilizam equipamentos de proteção individual (EPI), mas, mesmo assim, acidentes ainda fazem parte da rotina dos profissionais, principalmente com relação ao descarte de vidro quebrado | Fotos: Paulo H. Carvalho Muitas vezes, esse descartes vêm acompanhados por materiais perfurocortantes, a exemplo de vidros, agulhas, pregos e seringas. A consequência disso: só no primeiro semestre deste ano, já foram registrados 62 acidentes com garis na hora da coleta, devido a presença desses materiais no lixo doméstico. O descarte incorreto desse tipo de material aumenta o risco de acidentes de trabalho entre os coletores. Na semana passada, o gari Eduardo de Souza foi recolher um saco de lixo e acabou cortando o dedo em um pedaço de vidro descartado de forma errada. Foi encaminhado ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e precisou receber seis pontos no local ferido. [Olho texto=”“Estava de luva e mesmo assim cortei o dedo. Foi a primeira vez que aconteceu comigo, mas tenho amigos que já furaram a mão com seringa e tiveram outros acidentes do tipo”” assinatura=”Eduardo de Souza, gari” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Estava de luva e mesmo assim cortei o dedo. Foi a primeira vez que aconteceu comigo, mas tenho amigos que já furaram a mão com seringa e tiveram outros acidentes do tipo. Boa parte das pessoas coloca o vidro dentro de uma garrafa PET, de um papelão, mas nem todos têm esse cuidado”, explica Eduardo. Os coletores do SLU utilizam equipamentos de proteção individual (EPI), como luvas de proteção, uniformes com camisa de manga comprida e calça, além de calçados fechados tipo bota. Esses cuidados reduzem os riscos, mas acidentes ainda fazem parte da rotina dos profissionais, principalmente com relação ao descarte de vidro quebrado. O engenheiro de Segurança do Trabalho do SLU, Pedro Magalhães, explica que a população deve ter cuidado na hora de descartar materiais cortantes, justamente pelos riscos que oferecem aos garis. “Não se deve descartar o vidro quebrado, por exemplo, diretamente dentro do saco de lixo”, afirma. “O vidro deve ser embrulhado em um papel de jornal ou colocado dentro de uma caixa de leite ou garrafa PET, exatamente para proteger o coletor, para que ele não entre em contato com o vidro quebrado”, ensina. Magalhães pontua, ainda, que, caso isso não seja possível, o cidadão deve identificar o saco de lixo com os dizeres “material cortante”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Dicas Estas são as principais dicas do SLU para o descarte correto de materiais perfurocortantes e/ou perigosos: . Embrulhe os pedaços de vidro, espelho, ampolas e outros perfurocortantes em jornais, papelões, caixas de sapato ou de leite e garrafas PET; . Se possível, identifique o tipo de material naquela embalagem, para o gari manusear com cuidado; . Você também pode identificar no saco de lixo que ali há um resíduo cortante, assim o coletor e outras pessoas que manusearão o saco ficarão cientes dos riscos; . Pilhas, baterias, lâmpadas fluorescentes e eletroeletrônicos devem ser entregues em pontos de coleta; e medicamentos vencidos e seringas, em farmácias ou postos de saúde; . Coloque o lixo em sacos resistentes e bem fechados. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)

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Catadores de material reciclável recebem vacina de dose única

Nesta quarta-feira (8), a Secretaria de Saúde (SES) iniciou a vacinação dos catadores de materiais recicláveis do Distrito Federal. Para esse público, foram destinadas 1,4 mil doses da vacina Janssen, aplicada em dose única. A Diretoria de Saúde do Trabalhador (Disat) realizou um inquérito soroepidemiológico com todos os catadores de recicláveis das cooperativas cadastradas. No DF, há um total de 21 cooperativas. Segundo o diretor da Disat, Luiz Carlos Alimandro Júnior, todos os trabalhadores cooperados foram testados para a covid-19. “Como a Disat já trabalha com os catadores de recicláveis há muito tempo, o Ministério Público do Trabalho e a Secretaria de Saúde acharam por bem que iniciássemos a imunização desse público, uma vez que já havia um controle sendo executado há algum tempo”, explica. O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, considera que a vacinação dos catadores é muito importante para os trabalhos da coleta seletiva serem realizados com mais tranquilidade: “Esses trabalhadores estão diariamente com a mão na massa e, mesmo utilizando todos os equipamentos de proteção individual, ainda existia certo receio de serem contaminados.” Emocionada, a catadora de recicláveis Valdineide Plácido Alves, 43 anos, comemora: “O privilégio de tomar a vacina que só precisa de uma dose e ficar imunizada é muito bom” | Fotos: Breno Esaki/Agência Saúde-DF Silvio Vieira acrescenta que o Governo do Distrito Federal reconhece a importância e os riscos dessa atividade. “Por isso hoje eles estão aqui recebendo essa imunização, para continuarem os trabalhos com mais tranquilidade”, afirma. A expectativa é que a ação seja realizada também na tarde desta sexta-feira (9). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Moradora da Cidade Estrutural, Valdineide Plácido Alves, de 43 anos, trabalha como catadora de recicláveis há quatro anos. Emocionada, ela fala sobre o momento de receber a vacina. “O privilégio de tomar a vacina que só precisa de uma dose e ficar imunizada é muito bom. Agora é continuar se cuidando e trabalhar mais tranquila”, pondera. Para Miriam Ribeiro de Araújo, de 44 anos, também moradora da Cidade Estrutural e que trabalha em cooperativa há dois anos, a imunização é o caminho para vencer o coronavírus. “O melhor para todos nós, agora, é tomar essa vacina e continuar se cuidando, porque o mais importante é a nossa saúde. Agora vamos trabalhar mais tranquilos”, conclui. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Cruzeiro já tem nove novos papa-recicláveis

A segunda etapa de instalação de novos papa-recicláveis no DF prossegue em ritmo acelerado. O Cruzeiro é a mais nova cidade a receber os equipamentos. Por lá, já são nove unidades. Descolados e bem práticos, eles são aliados da limpeza e do meio ambiente, tendo capacidade para receber 2,50 m³ de materiais recicláveis como papelão, papel, plástico, metal, garrafa pet, além de embalagem longa vida. Os equipamentos estão em pontos estratégicos da cidade, em locais que a administração regional identificou como “depósitos de lixo” | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília “É mais um acerto do GDF, do nosso governador, faz tempo que a gente reivindica algo nesse sentido para a cidade”, festeja o administrador do Cruzeiro, Luiz Eduardo Gomes de Paula. “O que temos percebido é que existem dúvidas do cidadão sobre o tema da coleta seletiva de lixo, e o poder público disponibilizando essa alternativa de descarte em vários pontos da cidade facilita o trabalho de quem quer colaborar”, destaca o gestor. Os novos LEVs, ou seja, Locais de Entrega Voluntária, como oficialmente são chamados os equipamentos, foram instalados em pontos estratégicos da cidade, em lugares de grande fluxo de pessoas, como quadras comerciais e condomínios. “É legal, importante dar utilidade para aquilo que a gente não quer mais”, explica Fabíola Gonzaga, professora Onde descartar No Cruzeiro Novo, ao lado da Feira Permanente; em frente e ao lado do Ginásio de Esportes, que fica na QD. 811; também em frente ao bloco B da quadra 709; e do bloco B da quadra 903; além da praça na frente da Paróquia Santa Teresinha, localizada na 801. No Cruzeiro Velho, os aparelhos ficam nos estacionamentos dos blocos A e D do Cruzeiro Center e no comércio da quadra 6. O total do investimento na cidade feito pelo SLU é de quase R$ 48 mil. “Nossos equipamentos estão em pontos estratégicos da cidade, em locais que identificamos que eram ‘depósitos’ de lixo”, conta o administrador. “Criamos condições da comunidade fazer esse descarte corretamente e o que percebemos é que as pessoas gostaram e querem mais, o certo era ter um desses em cada esquina da cidade”, comenta. Pelo DF Desde setembro do ano passado, os papa-recicláveis estão sendo distribuídos pela capital. As primeiras caixas azuis foram instaladas no Plano Piloto, na Asa Sul e Asa Norte. O planejamento do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) é espalhar 244 dessas ferramentas por toda a capital, num investimento de R$ 1,2 milhão. “Antes, o lixo era jogado de qualquer jeito”, Adaílton de Jesus, entregador de gás Até o momento já foram instalados 206 equipamentos em cidades como Park Way, Gama, Recanto das Emas, Jardim Botânico, Lago Sul, Scia, Vicente Pires, Riacho Fundo I, Riacho Fundo II, Núcleo Bandeirante, Sudoeste/Octogonal, Planaltina, Sobradinho I, Sobradinho II e Fercal, Águas Claras e Santa Maria. As RAs que ainda não receberam foram Taguatinga, Ceilândia, Brazlândia e Samambaia, que, segundo a empresa, deve acontecer nos próximos meses. Ferramenta social Funcionária de um supermercado perto da feira permanente do Cruzeiro, Joyce Mayara, 31 anos, mora em Valparaíso, mas vem pelo menos seis vezes à cidade pioneira. Acredita que é uma forma de deixar a cidade mais limpa. “Nunca vi um desses onde moro, seria legal ter porque ajuda manter a cidade limpa, não jogando lixo em qualquer lugar”, defende. A coleta O lixo acumulado nos papa-recicláveis é recolhido pelo menos duas vezes por semana por empresas que prestam serviço de coleta ao SLU. Cada uma faz a ação em sua região de atuação, com a coleta sendo levada para os galpões de triagem. Ali, integrantes de dez cooperativas que trabalham com reciclagem no DF separam o material de interesse. Atualmente, o Serviço de Limpeza Urbana do DF tem contrato com 18 empresas de triagem. É uma parceria que, além de geração de renda, amplia a vida útil do aterro sanitário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o diretor-presidente do SLU, Silvio de Morais Viera, o serviço de coleta seletiva de lixo reciclável implantado pela empresa acaba que surge como ferramenta social, incutindo nas pessoas o hábito de pensar coletivamente e se preocupar com o meio-ambiente. “O papa-reciclável é uma estratégia para ampliar a coleta seletiva. Quem realmente se preocupa com o meio ambiente e com os catadores e não tem a coleta na porta da sua casa, separa e descarta nos equipamentos”, observa. “Às vezes, o morador de um prédio, por exemplo, até separa, mas o condomínio não tem contêiner para a coleta seletiva, então o papa-reciclável é a alternativa correta”, salienta. Adesão “É uma iniciativa boa porque antes de ter esses equipamentos por aqui, o lixo era jogado de qualquer jeito, atraindo rato, pombo, além de feio, é bem nojento, agora melhorou”, Adaíton de Jesus Souza, 32 anos, entregador de gás “Muito interessante essa iniciativa, agora as pessoas têm um lugar certo para jogar esse lixo que pode ser reaproveitado”, Julimar de Sá Abreu, 70 anos, aposentado “Excelente, maravilhosa iniciativa, vamos torcer para ter mais em outros pontos da cidade porque é fundamental para a própria urbanização da cidade, dando oportunidade da pessoa fazer o descarte correto do lixo”, Nivaldo Gonçalves Lima, 48, militar “É uma inciativa que até anima a gente fazer a seleção do que pode ser reciclável em casa, já sabendo onde descartar, criando um hábito natural. Ou seja, a pessoa vem ao supermercado e já traz o que pode ser descartado”, Fabíola Gonzaga, 46 anos, professora. “É legal, importante dar utilidade para aquilo que a gente não quer mais”, Sara Cristina Gonçalves, 27 anos, engenheira florestal

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SLU certifica quase 100 residências e condomínios por coleta seletiva

A partir desta quarta-feira (23), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) entregará 99 certificados para residências e condomínios que acertaram na coleta seletiva. A ação faz parte da campanha Cartão Verde, que busca melhorar a separação dos resíduos e aumentar o índice de reciclagem no Distrito Federal. O certificado é entregue aos moradores ou condomínios que receberam três cartões verdes ao longo das três semanas ou terminaram a campanha recebendo cartão verde, o que mostra evolução na coleta seletiva| Foto: SLU/Divulgação A certificação finaliza a sexta etapa da campanha, que foi realizada na Asa Norte, em Taguatinga e Águas Claras. Ao longo das próximas semanas, condomínios e residências dessas regiões que separaram corretamente o lixo serão premiados. O primeiro condomínio a receber o certificado foi o Portal das Hortênsias, localizado na quadra 105 de Águas Claras. [Olho texto=”“O condomínio está de parabéns por separar os resíduos da maneira correta. Assim, estamos evitando que muitos desses resíduos recicláveis sejam aterrados. Separados corretamente, eles geram renda aos catadores, pessoas que necessitam desse recurso”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, fez questão de ir ao local entregar pessoalmente o certificado, juntamente com as equipes de mobilização da autarquia e da empresa Suma, prestadora de serviços ao SLU. “O SLU está muito contente por estar aqui hoje. O condomínio está de parabéns por separar os resíduos da maneira correta. Assim, estamos evitando que muitos desses resíduos recicláveis sejam aterrados. Separados corretamente, eles geram renda aos catadores, pessoas que necessitam desse recurso”, destacou o diretor-presidente do SLU. O encarregado geral do condomínio, Clemilton Santana, recebeu o certificado e ressaltou a qualidade do serviço de coleta prestado pelo SLU. “Quero agradecer o SLU pelo certificado que estão nos dando pelo nosso trabalho de separação do lixo, e também pelo excelente trabalho feito pelo serviço de coleta aqui na região”, disse. Desde o início da campanha, 842 residências e condomínios qualificaram-se para receber o certificado. De acordo com Nayara Rocha, coordenadora de mobilização da Suma, boa parte das residências e condomínios melhoram a qualidade da coleta seletiva ao longo da campanha. “Normalmente, os condomínios maiores tem mais dificuldade na coleta seletiva pois têm muitas unidades, como prédios ou casas. A gente observa que os condomínios menores têm mais facilidade. A campanha é importante exatamente para reforçar essa orientação sobre a coleta seletiva”, explicou. [Olho texto=”Só em 2021 já foram aplicados 1.723 cartões, sendo 677 verdes, 552 amarelos e 494 vermelhos” assinatura= esquerda_direita_centro=”esquerda”] A campanha Cartão Verde A certificação é a última etapa da campanha, que é realizada durante quatro semanas. Na primeira, as equipes de mobilização passam na cidade avisando síndicos e moradores sobre o início da operação. Nas três semanas seguintes, os garis da coleta seletiva avaliam e adesivam as lixeiras e contêineres. Quem faz a separação correta do lixo recebe cartão verde. Aqueles que separam parcialmente, ou seja, ainda misturam alguns recicláveis e orgânicos, recebem cartão amarelo. Já quem não faz nenhuma separação recebe cartão vermelho. O certificado é entregue aos moradores ou condomínios que receberam três cartões verdes ao longo das três semanas ou terminaram a campanha recebendo cartão verde, o que mostra evolução na coleta seletiva. Quem receber três cartões vermelhos será notificado pela Secretaria DF Legal, que estipulará prazo para correção. Se persistir no erro, o morador ou condomínio poderá ser multado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As regiões que participam das etapas da campanha Cartão Verde são escolhidas pelo SLU com base em critérios técnicos de qualidade da coleta seletiva. Iniciada em 2020, a campanha já passou por Águas Claras, Asa Norte, Ceilândia, Gama, Guará, Noroeste, Recanto das Emas, Sudoeste, Sobradinho e Taguatinga. Só em 2021 já foram aplicados 1.723 cartões, sendo 677 verdes, 552 amarelos e 494 vermelhos.   *Com informações do SLU

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GDF investe mais de R$ 1,6 bilhão na gestão do lixo

Até 2024, o Distrito Federal conta com um orçamento de mais de R$ 1,6 bilhão destinados à gestão de resíduos sólidos. O investimento representa a soma dos valores celebrados em contratos com as empresas Valor Ambiental, Sustentare e Suma Brasil, que prestam serviço para o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). A aplicação do Governo do Distrito Federal (GDF) ao longo dos cinco anos inclui a instalação e manutenção de diversos equipamentos auxiliares aos trabalhos de limpeza urbana. A proposta visa dar mais qualidade a prestação do serviço de recolhimento e tratamento do lixo, auxiliando nas políticas públicas de saúde e meio ambiente, além de gerar milhares de empregos. O SLU faz campanhas de conscientização, utilizando seus próprios equipamentos, como os caminhões de coleta, como “outdoors” para divulgar campanhas de conscientização | Foto: Divulgação SLU Os frutos deste investimento já podem ser vistos pelas ruas de diversas regiões administrativas na forma de 1.039 novos equipamentos. Entre eles: 298 novos caminhões, com capacidades volumétricas variando entre seis e dezenove metros cúbicos; 21 pás carregadeiras; e, 550 lutocares (os carrinhos de varrição) com chips para monitoramento dos trajetos feitos pelos garis. Além do maquinário móvel, instalações fixas do SLU capilarizam o acesso ao sistema de limpeza urbana local nas regiões administrativas. Até o momento, 198 unidades de papa-lixo e 102 de papa-reciclável foram instaladas, além de 12 papa-entulhos. Desde o ano passado, 6,9 mil papeleiras foram fixadas em pontos de ampla circulação de pessoas, e outras 7,3 mil vão ser instaladas a partir de julho. O presidente do SLU, Sílvio Vieira, afirma que os esforços do GDF no que diz respeito à gestão correta de resíduos sólidos vão continuar. “Estamos trabalhando muito para que, nos próximos anos, os papa-lixos e papa-entulhos estejam em todas as regiões do DF. São equipamentos essenciais para que o SLU consiga a mobilização da população para cumprir sua missão de manter a limpeza dos espaços públicos, ressalta. Ao alcance de todos As unidades “papa” se tornaram reforços importantes do SLU na linha de frente da limpeza urbana nas regiões administrativas. Criado como uma alternativa para locais onde não é possível o acesso de caminhões de coleta e para evitar o acúmulo inadequado de lixo, os papa-lixos são contêineres semienterrados que não prejudicam as redes de água e esgoto. A meta do SLU é instalar 382 unidades até o fim de 2022. A assessora especial da Diretoria Técnica do SLU, Ana Carolina Pereira de Sousa, detalha os benefícios que os papa-lixos trazem para as cidades. “Ele possui um volume de armazenamento cinco vezes maior que os contêineres de superfície, além de guardar os resíduos de forma segura e limpa, minimizando os riscos de proliferação de vetores de doenças”, explica. A aposentada Nelsina Moreira, de 62 anos, mora em Samambaia, em frente a um do papa-lixo. Segundo ela, a instalação da unidade ajudou a mudar a situação da sua casa e da vizinhança, que era obrigada a conviver com o mau cheiro causado pelo descarte irregular de resíduos em dois terrenos que ficavam próximos à sua casa. “Tinha dia em que a gente não conseguia nem almoçar direito, porque o mau cheiro do lixo era horrível”, conta. Reciclagem e conscientização [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já os papa-recicláveis são contêineres de superfície destinados à coleta de resíduos sólidos urbanos que podem ser reutilizados, como papel, plástico, papelão, metal, ou isopor. Até o fim do ano que vem, estão previstas 244 unidades espalhadas pelo DF. O SLU destaca ainda a importância dos papa-entulhos. “São espaços destinados ao descarte correto de restos de obra, móveis velhos e outros volumosos (exceto eletrônicos)”, explica Ana Caroline Sousa. Ainda é possível descartar nas unidades: restos de poda, material reciclável e óleo de cozinha usado. O SLU faz campanhas de conscientização, utilizando seus próprios equipamentos, como os caminhões de coleta, como “outdoors” para divulgar campanhas de conscientização. Outra ação promovida pela companhia é a Cartão Verde, criada para incentivar a separação correta de lixo nas regiões que possuem coleta seletiva de lixo. * Com informações do Serviço de Limpeza Urbano

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Cooperativa de catadores do Paranoá agradece apoio do GDF

Durante o encontro com representantes da cooperativa e da associação, um dos temas abordados foi a coleta seletiva| Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília Em agradecimento à parceria e ao apoio recebido do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), os presidentes da Cooperativa de Catadores do Paranoá/Itapoã e da Associação de Catadores Recicla Mais Brasil receberam o vice-governador, Paco Britto, nesta terça-feira (25), na sede da cooperativa no Paranoá. Acompanhado pela presidente da associação, Cristiane Pereira, Paco conheceu as instalações do galpão e da esteira onde o material reciclado é separado. “Graças a esse apoio, busca-se a manutenção da coleta seletiva em condomínios horizontais. Com isso, a gente consegue a preservação e a manutenção dos postos de trabalho dos catadores na cooperativa, por meio da coleta seletiva”, disse. Como vários outros colegas catadores locais, Cristiane começou o ofício nas ruas. “Meu marido e eu estávamos desempregados e, por necessidade, fomos para a rua catar latas, antes de existir a cooperativa”, revelou, acrescentando que, de 2011 a 2016, esse trabalho rendia R$ 100 mensais. Resolveu, então, procurar a administração regional e foi à luta, com a criação da cooperativa, para ajudar mais pessoas. Hoje, cada catador consegue tirar cerca de um salário mínimo e meio por mês. Paco Britto agradeceu à recepção e aos trabalhadores que estão na linha de frente da reciclagem, presentes ao evento, ratificando seu apoio. “Vocês estão trabalhando com dignidade. O que pode ser feito, eu farei. Mas quando não der, eu falarei também, e a gente tenta outro caminho”, resumiu. “O lixo é luxo”. O presidente da cooperativa, William Sousa Santos, também agradeceu o apoio do vice-governador. “Você [Paco Britto] conhece a nossa história desde quando atuávamos em uma tenda, que ficava em frente ao condomínio no Novo Horizonte [próximo ao Paranoá, às margens da BR-250]; sempre nos apoiou, e sabe que a luta da reciclagem não é fácil”, observou. Morador do Itapoã há quase seis anos, Francisco Dimas da Silva, 34 anos, concorda com William. Francisco começou como catador de lixo nas ruas, quando teve a oportunidade de trabalhar na cooperativa, em 2017. “Melhorou mais”, garantiu. Hoje, ele consegue ganhar de R$ 1,3 mil a R$ 1,4 mil mensais, como catador. De acordo com Cristiane, 80% do material que chega à cooperativa vem dos condomínios horizontais, a maioria do Jardim Botânico. Segundo ela, a luta é para que o projeto de coleta seletiva torne a capital um exemplo de sustentabilidade ambiental. Comitê Ao final do evento, Paco e a equipe do Comitê Todos Contra a covid distribuíram aos catadores 200 unidades de álcool gel de 450 ml, em mais uma ação contra ao coronavírus. Recicla [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Recicla Mais Brasil é uma instituição composta pela união de famílias de catadores do Paranoá (DF). Desde 2011, contribui oficialmente, no Distrito Federal, com ações pela valorização dos profissionais catadores e no processo de separação, triagem e reciclagem dos resíduos descartados. Além do Paranoá, a instituição atua no Itapoã e em seis grandes condomínios do Jardim Botânico. O projeto de reciclagem social, que combina ação ambiental e social no Paranoá e no Itapoã, visa ao aumento real de renda para catadores da cidade e suas famílias.

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O que seria lixo virou utilidade para os conselheiros tutelares

Conselheiros tutelares de crianças e adolescentes vão utilizar computadores doados pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) para palestras destinadas a escolas e comunidades e melhorias de trabalhos diários dos conselhos. Manifestações nesse sentido foram expressadas nesta quinta-feira (29) durante a entrega de 50 aparelhos pelo secretário da pasta, Gilvan Máximo. As doações fazem parte do Reciclotech, programa de inclusão digital da pasta. O secretário fez a entrega do material a cada um dos conselheiros na sede da ONG Programando o Futuro, no Setor de Indústria do Gama. O secretário de Ciência e Tecnologia, Gilvan Máximo, entregou as doações como resultado de programa de inclusão digital | Foto: Divulgação/Secit [Olho texto=”“Agora, com esses computadores, vamos facilitar o acesso à tecnologia e às informações para todos” ” assinatura=”Francisco Martins, conselheiro tutelar do Gama I” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Acesso à tecnologia Conselheiro tutelar do Gama I, Francisco Martins adiantou que o conselho em que atua tem projeto de palestras em escolas e comunidades. “Agora, com esses computadores, vamos facilitar o acesso à tecnologia e às informações para todos”, comemorou. Já o conselheiro tutelar Neliton Português disse que ficou muito feliz com a iniciativa da Secti de colocar a categoria como prioridade do programa, pois isso vai melhorar as atividades diárias. Os computadores serão formatados como itens do patrimônio da secretaria.         Programa de reciclagem conta com pontos disponíveis na internet para o descarte correto de produtos eletrônicos | Foto: Divulgação/Secti Gestão inteligente [Olho texto=”“Somos a única usina de reciclagem da América Latina e já foram instalados 43 PEVs (ponto de entrega voluntária), realizadas 22 caravanas e arrecadadas cerca de 50 toneladas de lixo eletrônico” ” assinatura=”Gilvan Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” esquerda_direita_centro=”direita”] O Reciclotech que visa potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos. Atua na conscientização do descarte correto de materiais eletrônicos, promovendo uma série de ações educativas que contribuem para democratizar o acesso à tecnologia por meio do recondicionamento e doações de equipamentos. Uma das linhas do programa é a proteção do meio ambiente por meio do descarte correto e da coleta seletiva. Oferece ainda capacitação de jovens de 14 a 18 anos de baixa renda com cursos voltados à tecnologia. Segundo Gilvan, o Reciclotech nasceu da vontade expressa da atual gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente e sustentável. “Somos a única usina de reciclagem da América Latina e já foram instalados 43 PEVs (ponto de entrega voluntária), realizadas 22 caravanas e arrecadadas cerca de 50 toneladas de lixo eletrônico”, detalhou. Drive-thru O Governo do Distrito Federal, por meio da Secti, trabalha para ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação para a população. Nesse intuito, são realizadas ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico em todas as regiões administrativas do Distrito Federal. O Reciclotech Drive-thru recolhe materiais sem uso. Itens como computadores, monitores e aparelhos celulares e todos os tipos de eletroeletrônico são reciclados e doados a escolas e bibliotecas. As doações ajudam a suprir o déficit dos alunos que não têm como acessar os conteúdos de educação on-line que o governo tem disponibilizado. [Olho texto=”“Tudo é transformado e recondicionado para atender a população carente” ” assinatura=”Joseane Feitosa, administradora do Gama” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A administradora Regional do Gama, Joseane Feitosa, acha de suma importância esse projeto e o apoia desde o início. A administração conta com ponto de entrega de lixo eletrônico e faz um apelo a toda a população para fazer doações do que não estiverem utilizando em suas casas, tendo em vista o retorno das ações sociais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Tudo é transformado e recondicionado para atender a população carente. E hoje essa entrega de 50 computadores para os conselhos tutelares foi muito importante, pois atenderá adolescentes e famílias”, afirmou Joseane. Acesse o site da secretaria e saiba como encontrar um ponto de descarte ou onde estarão as unidades móveis do Reciclotech. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação

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Aplicativo dá acesso a informações sobre coleta de resíduos

Aplicativo também traz dicas importantes sobre como separar o material reciclável, manejar resíduos contaminantes da covid-19 e qual o caminho do lixo, por exemplo| Reprodução: SLU Já está disponível o novo aplicativo que vai ajudar moradores do Distrito Federal a ter acesso rápido às informações sobre a coleta de resíduos. O SLU Coleta DF, desenvolvido pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), pode ser baixado tanto no sistema iOS quanto no Android. [Olho texto=”“O aplicativo veio para aproximar o cidadão dos serviços do SLU de forma mais prática e fácil. Também é um aliado para manter a limpeza das ruas, pois emite um sinal de alerta quando se aproxima a hora da coleta e, assim, o cidadão cria uma rotina para dispor seus resíduos nos dias e horários certos e não deixá-los expostos nos dias errados”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Com ele, os moradores podem conferir os dias e horários certos em que as coletas convencional e seletiva passam em determinada área. O usuário também pode se inscrever para receber um alerta no celular quando o caminhão estiver chegando. “O aplicativo veio para aproximar o cidadão dos serviços do SLU de forma mais prática e fácil. Também é um aliado para manter a limpeza das ruas, pois emite um sinal de alerta quando se aproxima a hora da coleta e, assim, o cidadão cria uma rotina para dispor seus resíduos nos dias e horários certos e não deixá-los expostos nos dias errados”, disse o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. Além do acesso mais fácil e rápido, o aplicativo também permite encontrar uma série de informações e dicas importantes sobre como separar o material reciclável, como manejar resíduos contaminantes da covid-19 e qual o caminho do lixo, por exemplo. É possível também tirar dúvidas sobre cada tipo de material que pode ser reaproveitado e conhecer melhor o trabalho de gestão de resíduos feito pelo SLU. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O aplicativo ainda tem um link para quem quiser sugerir locais de instalação das novas lixeiras no Distrito Federal. No link “Onde precisa de lixeirinha?”, o usuário pode informar o endereço ou ponto de referência que avalia ser importante ter a instalação dos novos equipamentos. Assista ao vídeo e entenda mais um pouco sobre o aplicativo: *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)

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Projetos garantem novos equipamentos

Cerca de 500 trabalhadores já atuam no Complexo Integrado de Reciclagem desde o início de dezembro, mês em que a renda de cada um se aproximou de um salário-mínimo | Renato Alves/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal vai executar, ao longo de 2021, três projetos para a compra de equipamentos para o trabalho realizado no Complexo Integrado de Reciclagem (CIR/DF). A Secretaria de Meio Ambiente (Sema), realiza a gestão compartilhada do Complexo, junto com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Central das Cooperativas de Materiais Recicláveis do DF (Centcoop) e associações de catadores que atuam no local. De acordo com a subsecretária substituta de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos da Sema, Elisa Meirelles, com as aquisições, o trabalho dos catadores será melhorado e incrementado, o que vai possibilitar o aumento da renda dos cerca de 500 trabalhadores que já atuam no local desde o início de dezembro, quando o complexo foi inaugurado. Este número aumentará nos próximos meses. O empreendimento engloba, em uma área de 80 mil m2, duas Centrais de Triagem e Reciclagem (CTRs) e uma Central de Comercialização (CC). Os catadores trabalham na recepção, triagem, classificação, prensagem, armazenamento e comercialização dos materiais recicláveis advindos da coleta seletiva. A projeção é que, quando a operação atingir sua capacidade máxima, sejam processadas até 5 mil toneladas de resíduos recicláveis por mês. De acordo com Elisa, no primeiro mês de atuação o Complexo reciclou cerca de 200 toneladas e a renda de cada catador se aproximou de um salário-mínimo ficando, em média, R$ 914. A expectativa com a chegada dos equipamentos é de aumento dos ganhos obtidos. “A pasta vem realizando semanalmente avaliações internas de controle das atividades do CIR. Na semana passada, fizemos uma visita técnica e conversamos com representantes da Central das Cooperativas de Materiais Recicláveis do DF (Centcoop) no sentido de integrar as atividades dos projetos que serão executados esse ano para aquisição de equipamentos, um deles com o BNDES, outro com o Ministério do Meio Ambiente, com recursos de emenda parlamentar da deputada Flávia Arruda, um com a Funasa – Fundação Nacional de Saúde, e outro com a emenda parlamentar da deputada Bia Kissis”, explica. Pela Sema, participaram da conversa, além de Elisa Meireles, o diretor administrativo, Carlos Magno e o coordenador de Implantação da Política de Resíduos Sólidos, Glauco Amorim e pela Centcoop, a presidente, Aline Souza e os diretores Lúcia Fernandes, que também preside a cooperativa Coorace, e Sinomar Alves. Lúcia Fernandes ressaltou que a sua expectativa é de que a renda de cada catador chegue entre R$ 1,5 e 2 mil por mês.  Nós temos capacidade de ganhar esse valor e de fazer o CIR crescer cada vez mais com os equipamentos que vamos receber. Eu tenho fé que a gente vai chegar lá”, afirma. Para tanto, ela defende a participação cada vez maior da população na coleta seletiva. “Queria que as pessoas fossem mais conscientes. Às vezes a população do DF não tem noção de quantos catadores, de quantas famílias sobrevivem do material reciclado e é desse benefício, desse material, que a gente pode estar sustentando várias famílias”, diz. De acordo com Lúcia, se tiver coleta seletiva “de verdade”, a renda vai melhorar cada vez mais. “A gente recebe resíduo de tudo quanto é lugar do DF e nossa vida vai melhorar se a população tiver essa consciência de separar seu resíduo e entender que por trás desse material, que muitos continuam vendo como lixo, há um trabalho com matéria-prima e uma contribuição para o meio ambiente, gerando menos poluição”, diz. [Olho texto=”Queria que as pessoas fossem mais conscientes. Às vezes a população do DF não tem noção de quantos catadores, de quantas famílias sobrevivem do material reciclado e é desse benefício, desse material, que a gente pode estar sustentando várias famílias” assinatura=”Lucia Fernandes, diretora da Centcoop” esquerda_direita_centro=”centro”] Aline Souza, também sonha com o maior engajamento das pessoas na coleta seletiva. “Peço que a população se atente aos dias e horários de coleta e consiga dar condição digna para os catadores, por meio desse ato simples e rápido”, afirma. Ela aconselha, ainda, que cada um se importe com o resíduo que adquiriu. “O resíduo que você descarta hoje é provedor de cidadania, dignidade, trabalho e renda para várias famílias” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Complexo Integrado de Reciclagem As centrais de triagem, de 2,8 mil m² cada, recebem os resíduos que vêm da coleta seletiva. Nelas, o material é separado, classificado, pesado, prensado e então transportado para a central de comercialização, onde ocorrem o beneficiamento, estocagem e comercialização. Já a Central de Comercialização de Materiais Recicláveis recebe o material pré-selecionado para beneficiamento dos materiais advindos tanto das centrais de triagem quanto das demais cooperativas de catadores do DF ligados à rede Centcoop-DF. A obra do Complexo foi executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), sendo o contrato com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) administrado pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema). Já o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) é responsável pela gestão compartilhada do CIR com a Sema e Centcoop e as associações de catadores que atuam no local. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente

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Campanha Cartão Verde volta com força neste ano

Campanha educativa do SLU  distribui cartões de três cores: verde, amarelo e vermelho | Foto: Divulgação/SLU A campanha Cartão Verde volta ainda mais forte em 2021. A quarta etapa geral, e primeira deste ano, já está sendo organizada. Hoje e amanhã, a equipe de mobilização do SLU realiza capacitações com mobilizadores e garis para preparar as orientações à população sobre a campanha e as aplicações dos cartões (verde, amarelo ou vermelho) em lixeiras e contêineres de acordo com a qualidade da coleta seletiva. Nessa nova etapa, Asa Norte, Guará e Taguatinga recebem a campanha, que tem por objetivos conscientizar a população sobre a importância da coleta seletiva e estimular moradores e condomínios a praticá-la. Na semana que vem, equipes de orientação do SLU visitam residências e condomínios das regiões escolhidas para informar sobre a campanha. [Olho texto=”Nas primeiras fases tivemos 93 condomínios e moradores que migraram do cartão vermelho ou amarelo na primeira semana para cartão verde” assinatura=”Rômulo Barbosa, diretor-adjunto do SLU” esquerda_direita_centro=””] Nas três semanas seguintes, os garis da coleta seletiva entram em ação. Eles avaliam se o conteúdo dos sacos de lixo é predominantemente de recicláveis ou se os materiais estão misturados com orgânicos. Assim, os coletores aplicam os cartões de acordo com o que observam: cartão verde, quando a separação está bem feita; cartão amarelo quando está um pouco misturado e cartão vermelho quando os moradores não estão fazendo a separação correta. Os garis avaliam a qualidade da coleta seletiva uma vez por semana e aplicam os cartões três vezes (um cartão para cada semana da campanha). Após as três semanas, quem receber três cartões vermelhos será notificado pelo DF Legal, que estipulará prazo para correção. Se persistir no erro, o morador ou condomínio poderá ser multado. Cartão verde para o descarte correto do lixo doméstico | Foto: Divulgação SLU O diretor-adjunto do SLU, Rômulo Barbosa, ressalta o caráter educativo da campanha. “Nosso objetivo é chamar a atenção da população para a importância de todos se engajarem na separação correta dos resíduos recicláveis, porque dessa forma todos ganham: ganham os catadores, ganha o poder público, que reduzirá o material aterrado e ganha o meio ambiente com a reciclagem dos resíduos que têm valor. A aplicação do cartão vermelho faz com que os condomínios e moradores se mexam para sair dessa situação constrangedora e, por outro lado, a certificação daqueles que estão fazendo a separação corretamente estimula outros a seguir os bons exemplos. E temos verificado resultados interessantes. Nas primeiras fases tivemos 93 condomínios e moradores que migraram do cartão vermelho ou amarelo na primeira semana para cartão verde”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2020, a campanha Cartão Verde passou por oito regiões administrativas (Ceilândia, Gama, Noroeste, Recanto das Emas, Sudoeste, Águas Claras, Asa Norte e Taguatinga), aplicando um total de 3.405 cartões para avaliação da qualidade da coleta seletiva feita pelos moradores do DF. Desse total, foram 1732 cartões verdes, 1068 amarelos e 605 vermelhos. Todos os condomínios e residências que receberam cartões verdes e os 93 que migraram de vermelho ou amarelo para verde durante as primeiras três etapas da campanha vão receber um certificado de reconhecimento do SLU. Os condomínios e moradores das regiões participantes da quarta etapa (Asa Norte, Guará e Taguatinga) devem estar atentos ao cronograma de avaliações da coleta seletiva pelos garis. Confira: Asa Norte SQN 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 109, 302, 303, 304, 305, 306, 307, 308 Frequência: Segunda, Quarta e Sexta. Turno: Diurno SQN 110, 111, 112, 113, 114, 115, 116, 309, 310, 311, 312, 313, 314, 315, 316 Frequência: Terça, Quinta e Sábado. Turno: Diurno Guará QE 40, Polo de Modas, Setor Habitacional Bernardo Sayão, Área Especial 2 e 2A, Vila Iapi, QI 23, 25, 27, 29, 31, 33. Frequência: Segunda, Quarta e Sexta. Turno: Diurno Taguatinga Avenida Sandu Norte, CNB 1, CNB 11, CNB 12, CNB 13, CNB 14, CNB 2, CNB 3, CNB 4, CNB 5, CNB 6, CNB 7, CNB 8, CNB 9, CNB 10, QI 1, QI 10, QI 11, QI 12, QI 19, QI 2, QI 20, QI 21, QI 22, QI 23, QI 24, QI 25, QI 3, QI 4, QI 5, QI 6, QI 7, QI 8, QI 9, QNB 1 Frequência: Terça, Quinta e Sábado. Turno: Noturno *Com informações do SLU

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