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combate ao Aedes aegypti no DF

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GDF reforça combate à dengue com mutirão de limpeza no Sol Nascente/Pôr do Sol e Park Way

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), realiza, até este sábado (1º), um mutirão de limpeza nas regiões do Sol Nascente/Pôr do Sol e do Park Way, com foco no combate ao descarte irregular de resíduos que pode acarretar a proliferação do mosquito da dengue. A ação integra o cronograma permanente de limpeza do SLU, que percorre todas as regiões administrativas do Distrito Federal. No primeiro dia de operação no Sol Nascente/Pôr do Sol, foram recolhidas 280 toneladas de entulhos em 30 viagens de caminhões. O serviço inclui remoção mecanizada e manual em áreas como a Bacia da Marechal (Madureira), o Trecho 3 próximo ao Colégio 66, o Parque Urbano II, o Córrego das Corujas, o Buritizol e os condomínios Vitória Tabajara e Gênesis. A ação integra o cronograma permanente de limpeza do SLU e percorre todas as regiões administrativas do Distrito Federal | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O subdiretor de limpeza urbana do SLU, Everaldo Araújo, explicou que o trabalho é intensificado durante o período de chuvas para reduzir o risco de doenças. “Estamos com mutirões simultâneos em várias regiões, como o Park Way e Sobradinho. São toneladas de resíduos irregulares — madeira, pneus, lixo orgânico e até animais mortos. Nosso pedido é que a população evite o descarte irregular e procure os papa-entulhos”, destacou.   Everaldo lembrou que o descarte irregular é crime ambiental e pode gerar multas que variam de R$ 2,9 mil a R$ 293 mil, conforme a gravidade da infração. Ele também ressaltou a estrutura empregada pelo SLU: “Estamos com duas pás carregadeiras, 17 caminhões caçambas e 22 trabalhadores, entre operadores, motoristas e garis. A operação começa às seis da manhã e segue até o fim da tarde, sem interrupção”, completou. No Park Way, o mutirão conta com 20 caminhões caçambas, três pás carregadeiras, 20 garis e 20 motoristas, além do apoio de três operadores de máquinas. A iniciativa faz parte das ações do GDF para reduzir os impactos do descarte irregular e prevenir focos do mosquito Aedes aegypti O administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira, destacou a importância da ação conjunta entre o SLU e a administração. “O descarte irregular ainda é um problema. Mesmo com a coleta regular, alguns moradores insistem em jogar lixo em áreas públicas. Essa força-tarefa reforça o papel de cada um na manutenção da cidade limpa e saudável”, afirmou. “Quando o morador não tem condições de pagar frete, pode procurar a administração. Enviamos equipes para recolher móveis e eletrodomésticos inutilizados e levamos até o papa-entulho. Mas quem faz descarte irregular é multado com apoio do DF Legal”, acrescentou. O aposentado Valdemar Oliveira, morador do Sol Nascente há 25 anos, aprova a ação. “O SLU passa com frequência e deixa tudo limpinho. Eu mesmo procuro ensacar os resíduos e deixar pronto para a coleta”, contou. Josiane de Jesus: “Eles não deixam acumular lixo. Assim que alguém descarta, os caminhões recolhem. Isso ajuda muito a evitar dengue e outros problemas” A costureira Josiane de Jesus reforça a importância da limpeza para a saúde pública.“Eles não deixam acumular lixo. Assim que alguém descarta, os caminhões recolhem. Isso ajuda muito a evitar dengue e outros problemas”, relatou. Já o vigilante Aderval de Aquino defende que a limpeza seja vista como um trabalho contínuo. “Não é só contra a dengue, é higiene geral. É um conjunto de ações que mantém o ambiente bom para todos”, disse. O mutirão faz parte das ações do GDF para reduzir os impactos do descarte irregular e prevenir focos do mosquito Aedes aegypti. O SLU reforça que os moradores podem utilizar os papa-entulhos distribuídos pelo DF, evitando acúmulo de lixo e contribuindo com a conscientização ambiental.

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Residências da Estrutural recebem ação de combate a focos da dengue

Os Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) desempenham um papel essencial no combate ao mosquito transmissor da dengue, realizando visitas domiciliares para prevenir doenças, mapear territórios e executar atividades de vigilância. Nesta quarta-feira (9), cerca de 14 agentes estiveram na Cidade Estrutural e intensificaram a conscientização especialmente no bairro Santa Luzia. Além do monitoramento constante, as equipes atuaram nesta semana com a borrifação residual intradomiciliar (BRI), técnica que deixa um resíduo repelente nas paredes das residências por até 90 dias. Os agentes também utilizaram uma bomba costal, que faz o efeito do fumacê de forma mais mecânica nas localidades escolhidas. O trabalho rotineiro de monitoramento foi reforçado esta semana com borrifação residual intradomiciliar e bomba costal | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Estamos em uma força-tarefa para bloquear e diminuir a circulação viral aqui em Santa Luzia. Nós já fizemos o trabalho de visita, em que tentamos eliminar o maior quantitativo de focos e tratamento dos que não podem ser eliminados. A contratação de mais 550 servidores para o setor está nos ajudando muito em relação a esse trabalho para evitar um período crítico de casos de dengue como tivemos no ano passado”, observou a chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental do Guará, Roberta Ferreira. Educação coletiva Na região de Santa Luzia houve a confirmação de três casos de chikungunya, doença febril caracterizada por dores fortes, especialmente nas articulações, causada pelo vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. A babá Noelia Ribeiro Silva, de 32 anos, é vizinha de uma das famílias em que um bebê de 2 anos sofreu com a enfermidade. Seguindo as orientações passadas pelas equipes de Vigilância Ambiental, ela ressaltou a importância de cada um fazer sua parte. Noelia Ribeiro Silva ressalta que o combate à dengue é um “dever de todos” “Às vezes, um ou dois vizinhos tomam cuidado, mas o restante não. Fica muito lixo acumulado e, se você falar, a pessoa não gosta. Vindo uma equipe do GDF há um incentivo mais incisivo para que as pessoas cuidem melhor, porque tem gente que deixa muito lixo acumulado, molhado ou jogado. E a gente quer cuidar por causa das crianças, que, ano passado, sofreram muito com a dengue. É um dever de todos, porque adoece os outros também e não só o dono da casa”, frisou a moradora. A dona de casa Antônia Pereira da Paixão, 58, também é uma das que seguem as orientações passadas pelas equipes do Governo do Distrito Federal (GDF). Após ter tido duas semanas difíceis ao pegar chikungunya, ela nunca mais deixou uma garrafa virada para cima e sempre que as equipes testam a água das caixas que usa, está limpa. “Todo mundo tem que fazer isso, porque quando a pessoa fica doente, fica mal, é capaz até de morrer. Eu mesma quase morri, foi muita dor nos ossos, no corpo, na cabeça e atrás dos olhos. Mas a gente cuidar de um canto e o vizinho não cuidar do outro, fica difícil”, alertou. Trabalho confiável Os Avas são facilmente identificados pelo uniforme, que inclui colete e chapéu marrom-cáqui, camiseta branca e uma bolsa amarela Os Avas são facilmente identificados pelo uniforme, que inclui colete e chapéu marrom-cáqui, camiseta branca e uma bolsa amarela para armazenar materiais de trabalho. Os agentes também usam crachá com nome e foto, e, em alguns casos, podem estar com crachá provisório. Todos os profissionais estão devidamente identificados com os símbolos da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) e com suas funções visíveis no uniforme. Danielle Casimiro, agente de vigilância ambiental em saúde, reforçou que o maior objetivo é informar a população do perigo e dos cuidados. Segundo ela, um dia na semana para dar uma olhada no quintal já colabora com a saúde pública. Ela destacou, ainda, que entre as dificuldades enfrentadas pelos servidores ao realizar as inspeções estão recusas por medo de golpes. “É muito importante a gente entrar [nas casas], não só para essa questão de ver os vasos de planta, tonéis de água, mas principalmente para essa educação em saúde, que é o que vai fazer a diferença no final”, acentuou. Casos O Distrito Federal registrou uma queda expressiva no número de casos de dengue, com uma redução de 97,3% em relação ao mesmo período de 2024. Até 29 de março deste ano, foram notificadas 9,3 mil ocorrências suspeitas, das quais 6,1 mil são prováveis. No ano passado, o número de casos prováveis chegou a quase 220 mil. A Secretaria de Saúde atribui essa diminuição ao esforço conjunto entre a população e o governo no combate à doença. O boletim epidemiológico também revelou 129 casos suspeitos de chikungunya, dos quais 105 são considerados prováveis, e 59 foram confirmados laboratorialmente. A Secretaria de Saúde segue reforçando as atividades de controle do Aedes aegypti, transmissor de várias doenças, incluindo dengue.

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Grupo executivo para combate ao mosquito Aedes aegypti é ampliado

O Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) foi incluído no grupo executivo responsável pelas ações de prevenção e controle das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. A participação do SLU foi estabelecida pelo Decreto nº 47.056, assinado no último dia 3, que atualiza o Decreto nº 45.450, de janeiro de 2024. SLU passa a integrar grupo executivo responsável por ações de prevenção e controle de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Com a inclusão, o SLU passa a ter atribuições específicas nas ações de enfrentamento ao mosquito, como a realização da coleta regular de resíduos sólidos, combate ao descarte irregular de lixo e contribuição na promoção de campanhas educativas para conscientizar a população sobre a importância de descartar corretamente os resíduos para eliminar potenciais criadouros do inseto transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus. O diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho, enfatizou o compromisso da autarquia com essas ações. “Essa inclusão reforça o papel do SLU no combate ao descarte irregular e, consequentemente, ao mosquito Aedes aegypti. O SLU tem trabalhado na limpeza da cidade e na conscientização da população e nosso objetivo é ampliarmos ainda mais essas ações”, afirmou. Além do SLU, foram incluídos no grupo executivo a Secretaria de Educação (SEEDF), a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). Esses órgãos atuarão conjuntamente na execução de estratégias integradas, cada um dentro de suas atribuições, ampliando as ações preventivas e educativas para conter a proliferação das doenças. Entre as atividades previstas pelo decreto original estão ações coordenadas pela Casa Civil, Secretaria de Saúde, Secretaria de Segurança Pública, Corpo de Bombeiros e Novacap. O objetivo é garantir um trabalho integrado e eficaz na prevenção, mitigação e controle das doenças relacionadas ao mosquito. *Com informações do SLU  

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Com volta das chuvas, Vigilância Ambiental reforça combate à dengue no DF

A volta das chuvas ao Distrito Federal reacendeu o alerta sobre os cuidados e medidas de prevenção contra a dengue. Com o aumento da umidade e do acúmulo de água em recipientes ao ar livre, o ambiente se torna ideal para a proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença. Floriculturas, borracharias e cemitérios são considerados pontos sensíveis para criadouros do Aedes aegypti, segundo a SES-DF | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Diante desse cenário, a Vigilância Ambiental em Saúde, da Secretaria de Saúde (SES-DF), tem intensificado as ações de fiscalização e conscientização em pontos estratégicos da capital do país. Na segunda-feira (24), o alvo dos agentes foram floriculturas localizadas na Octogonal. A SES classifica esses estabelecimentos, além de cemitérios e borracharias, como pontos sensíveis para criadouros do Aedes aegypti. Isso porque o acúmulo de água nos pratinhos de vasos, a irrigação frequente das plantas e a presença de recipientes úmidos criam condições ideais para a proliferação do vetor. “A cada 15 dias estamos nesses locais realizando ações de fiscalização e conscientizando sobre medidas de prevenção que os proprietários devem seguir para evitar possíveis casos de dengue”, detalha o agente Hugo Ayala. “Todos esses pontos vulneráveis são mapeados, e um agente é designado para realizar essas ações periodicamente.” Francisca Barros de Alencar diz que toma todos os cuidados para evitar criadouros do mosquito transmissor da dengue: “Sei o quanto essa doença é perigosa” Um dos estabelecimentos visitados pelos agentes pertence à empresária Francisca Barros de Alencar, 60. Há 45 anos a comerciante ocupa o mesmo ponto e sempre procura seguir a orientação dos servidores. “Eu já tive dengue e sei o quanto essa doença é perigosa. Por isso, faço tudo que está ao meu alcance: tiro a água, não deixo ela parada, as vasilhas são todas furadas e estou sempre limpando os vasos”, conta. Cuidados em casa “Dedicando 10 minutos por semana para essa atividade, você consegue eliminar praticamente todos os focos que poderiam ter em casa”, diz o agente Hugo Ayala Os cuidados com a proliferação do mosquito, porém, não estão restritos aos estabelecimentos comerciais e aos períodos de precipitações. As autoridades reforçam que a prevenção contínua é a principal forma de conter surtos da doença e proteger a saúde coletiva. “As plantas podem armazenar água tanto dentro delas, como é o caso das bromélias, como também nos próprios materiais utilizados para o cuidado e manutenção das mesmas, como os pratinhos, vasos, os regadores que estão há muito tempo parados”, defende Hugo Ayala. Medidas simples, como evitar o acúmulo de água em vasos, garrafas e calhas, tampar tonéis e caixas-d’água e descartar corretamente materiais que possam reter líquidos, são essenciais para impedir a reprodução do Aedes aegypti. “É imprescindível que a população esteja sempre olhando esses pontos sensíveis. Dedicando dez minutos por semana para essa atividade, você consegue eliminar praticamente todos os focos que poderiam ter em casa. É um trabalho constante e que a gente pede para que a população siga fazendo dentro da sua residência”, completa. Casos de dengue Desde o início do ano, o Distrito Federal registrou 7.197 casos de dengue, dos quais 5.111 são considerados prováveis. Além disso, quatro óbitos estão sob investigação. Em comparação, no mesmo período do ano passado, houve 199.632 registros da doença, sendo 177.454 casos prováveis e 288 mortes confirmadas – uma queda de aproximadamente 97%.

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Casos de dengue no Sol Nascente caem 97,7%

Neste ano, os casos de dengue diminuíram 97,7% no Sol Nascente, quando comparados ao mesmo período de 2024. Nos dois primeiros meses de 2025 foram registrados na região 155 casos da doença, enquanto em janeiro e fevereiro do ano passado foram 6,8 mil ocorrências. Os dados são do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), do Ministério da Saúde. Adotada pela Secretaria de Saúde (SES-DF), a nova tecnologia que instala estações disseminadoras de larvicidas (EDLs) nas residências tem ajudado a controlar os casos na região. O microempreendedor Antônio Marley recebe agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) em casa no Sol Nascente | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Desde setembro do ano passado, foram instaladas 3,1 mil EDLs no Sol Nascente. A região administrativa do DF foi escolhida para inaugurar as armadilhas, devido à alta vulnerabilidade às arboviroses (dengue, chikungunya, zika e febre amarela). “Fizemos uma série de ações de fortalecimento. No Sol Nascente, essa estratégia inovadora tem se mostrado eficaz nas intervenções. Hoje, é uma das regiões que apresenta um dos menores índices de infestação quando comparada com o resto do DF”, aponta o chefe da Assessoria de Mobilização Institucional e Social para a Prevenção de Endemias (Amispe) da SES-DF, Victor Bertollo. O agente Raphael Zenas Rocha orienta o despachante Nivaldo da Silva Rios sobre cuidados preventivos contra a proliferação do mosquito transmissor da dengue A queda de casos tem sido, de fato, percebida pelos moradores. O despachante Nivaldo da Silva Rios, 58, já teve dengue e conta que, desde dezembro, quando as estações foram instaladas em sua casa, não tem mais visto tantos mosquitos. “Depois que implementaram as EDLs, melhorou bastante. Sempre percebia os insetos, mas agora não os vejo mais. Também paramos de ouvir vizinhos reclamando de casos. Para mim, essas armadilhas estão 100% aprovadas!”, diz. O microempreendedor Antônio Marley, 43, concorda com Nivaldo. “Realmente está funcionando. Que essas ações continuem para que a população possa se prevenir cada vez mais. Este ano, ninguém aqui em casa teve dengue. Também continuamos com as medidas básicas de não deixar a água parada e de manter a caixa d’água sempre fechada”, acrescenta. Nova tecnologia A EDL é feita para atrair o Aedes aegypti – mosquito transmissor da dengue, chikungunya, zika e febre amarela urbana –, impedindo sua reprodução. Na prática, trata-se de um balde plástico preto com água e uma tela impregnada com larvicida em pó, chamado Pyriproxyfen. O dispositivo funciona como armadilha tanto para o mosquito que cai dentro dela quanto para a população de Aedes aegypti da área. Quando o inseto, atraído pela água para depositar seus ovos, entra na armadilha, suas patas e parte do corpo entram em contato com o produto e, ao voar para outros criadouros, contamina esses locais, disseminando o larvicida. A cada 30 dias, um servidor da SES-DF visita o imóvel para verificar o nível de água e efetuar a troca da tela. Nos intervalos entre essas verificações, o morador também deve observar o nível de água da EDL e acrescentar mais, quando necessário, até atingir a marca no interior do balde. Mais agentes Avas visitam residências no Sol Nascente Outro fator que contribuiu para a diminuição dos casos foi o aumento do número de agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas). Em novembro, a SES-DF nomeou 400 profissionais. Um deles foi o agente Raphael Zenas Rocha da Silva. O profissional destaca que a população tem dado um retorno positivo às medidas. “As pessoas estão nos recebendo bem, perguntando como funciona o nosso trabalho, a armadilha e o que podem fazer para que a EDL dure mais”, conta o agente. *Com informações da SES-DF  

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Curso capacita 440 novos agentes de Vigilância Ambiental para atuar no DF

Com a missão de proteger a saúde da população e combater riscos ambientais, 440 profissionais recém-chegados à Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) iniciaram o curso de ambientação de Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas). Nomeados em novembro do ano passado, os novos agentes agora integram as equipes responsáveis pela prevenção de doenças e pelo controle de vetores no DF. A formação prepara os novos agentes para atuarem em suas atividades em campo | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde A formação foi dividida em duas turmas: a primeira ocorreu na terça (26) e na quinta-feira (26), no auditório do Complexo da Polícia Civil (PCDF), no Setor Policial. A segunda está marcada para 13 e 14 de março. O objetivo é preparar os agentes para suas atividades em campo. “Eles agora são profissionais de saúde e precisam entender como funciona a Vigilância Ambiental e o Sistema Único de Saúde (SUS), além de saber abordar e orientar os moradores durante as visitas”, explica a diretora de Vigilância Ambiental da SES-DF, Kenia Cristina de Oliveira. Entre os temas abordados no curso estão os conceitos gerais da Vigilância Ambiental, o funcionamento do SUS, estratégias de prevenção e controle de animais peçonhentos, além da biologia e ecologia do mosquito Aedes aegypti. Desafios e expectativas “Temos muita informação para absorver e o curso teórico é essencial para isso”, afirma o Avas Eduardo Paim Para Eduardo Paim, um dos novos agentes, a capacitação chega no momento certo. “Temos muita informação para absorver, e o curso teórico é essencial para isso. Além disso, o trabalho prático ajuda a reforçar o aprendizado”, afirma. Também inscrito no curso, João Vitor de Araújo destaca que um dos maiores desafios será lidar com a população. “Entrar nas casas para identificar focos do mosquito da dengue, por exemplo, pode gerar resistência de alguns moradores. Espero aprender a lidar com essas situações de forma respeitosa”. Além da dengue Atualmente, a SES-DF conta com 913 agentes de Vigilância Ambiental em atividade. Esses profissionais atuam não apenas no combate ao Aedes aegypti, mas também na identificação de fatores biológicos e não biológicos que possam causar doenças, no controle de endemias e zoonoses e em outras medidas alinhadas às diretrizes do SUS. *Com informações da SES-DF    

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Armadilhas contra o Aedes aegypti ajudam equipes da Vigilância Ambiental no combate à dengue

Equipes da Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES-DF) percorreram, nesta quarta-feira (29), as ruas do Núcleo Bandeirante em mais uma ação de prevenção à dengue. Na ocasião, foram instaladas armadilhas contra o mosquito Aedes aegypti – vetor da doença e transmissor de zika, chikungunya e febre amarela (urbana). As armadilhas contêm um larvicida que impede o desenvolvimento das larvas, interrompendo o ciclo de reprodução do mosquito Aedes aegypti | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Ao todo, 83 armadilhas estão em operação na região administrativa. O dispositivo consiste em um pote preto contendo uma paleta de madeira, onde o mosquito deposita seus ovos, atraído por uma solução de levedo de cerveja que torna o ambiente mais propício do que outros criadouros naturais. Além disso, a armadilha contém um larvicida que impede o desenvolvimento das larvas, interrompendo o ciclo de reprodução do vetor da dengue. Apesar do nome, a função primária dos aparatos é o recolhimento de ovos para municiar os vigilantes ambientais com informações sobre a mancha de proliferação do mosquito ao longo da cidade. “A armadilha não gera um criadouro do mosquito, ou seja, não vai atrair mais insetos, apenas aqueles que já estão no ambiente”, destaca Israel Moreira, biólogo da SES-DF “Ela não é necessariamente uma medida de controle, mas uma forma de mostrarmos a infestação de dengue”, enfatiza o biólogo Israel Moreira, da SES-DF. “Com a informação que coletamos através dela, ou seja, pela quantidade de ovos coletados em cada ponto, é possível fazer um mapa com a mancha de ovos;  assim, a gente sabe onde tem a maior infestação, conseguindo direcionar nossos agentes para as ações de prevenção e controle”, prossegue. Moreira explica que as armadilhas são instaladas em imóveis a 300 metros de distância, seja uma residência, comércio ou sedes de órgãos públicos. “É importante deixar claro ao morador ou comerciante que a armadilha não gera um criadouro do mosquito, ou seja, não vai atrair mais insetos, apenas aqueles que já estão no ambiente”. “Hoje a gente se sente mais seguro”, diz Mateus Gameleira, chefe administrativo do Conselho Tutelar do Núcleo Bandeirante Um dos locais onde a Vigilância Ambiental instalou o dispositivo é a sede do Conselho Tutelar do Núcleo Bandeirante. “Duas ou três vezes na semana o pessoal vem aqui dar uma olhada nas armadilhas, fazer a limpeza. Eles estão sempre falando da importância das armadilhas e medidas de prevenção”, relata Mateus Gameleira, chefe administrativo do órgão. Segundo o servidor, a armadilha, aliada ao trabalho de conscientização, tem trazido resultados para a região, no controle epidemiológico da doença. “Antes dessas ações tivemos vários casos de dengue, teve gente pegando duas vezes a doença em coisa de dois meses. Hoje a gente se sente mais seguro”, afirma. Dengue em números Nas quatro primeiras semanas epidemiológicas de 2025, a Secretaria de Saúde registrou 1.424 notificações de dengue, sendo 1.323 prováveis da doença e dois óbitos em investigação. Trata-se de uma redução de 97,3% nos casos prováveis no comparativo com o mesmo período do ano passado, quando a pasta contabilizou 54.851 casos, sendo 48.411 prováveis. Para que os casos continuem em queda, a população deve manter o hábito de eliminar criadouros do Aedes aegypti, evitando o acúmulo de água parada em vasos de plantas, garrafas, calhas, pneus e outros recipientes. Medidas simples, como tampar caixas-d’água, limpar ralos e manter lixeiras bem fechadas, são essenciais para impedir a proliferação do mosquito. Além disso, o uso de telas em janelas, mosquiteiros e repelentes contribui para reduzir o risco de picadas. A colaboração da comunidade também faz a diferença, denunciando focos do mosquito ou permitindo a entrada de agentes de saúde para vistorias e orientações.

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Estações de metrô têm ação de borrifação de inseticida contra o mosquito transmissor da dengue

Sete estações do Metrô DF receberam neste sábado (25) uma ação da Secretaria de Saúde (SES-DF) para combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Seis agentes de vigilância ambiental realizaram a aplicação de 133 litros de inseticida por meio da técnica chamada de borrifação residual intradomiciliar. A ação de borrifação de inseticida contra o Aedes aegypti ocorreu, neste sábado (25), nas estações Central, Galeria, 102, 106, 108, 110 e 112 | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF “O produto cria uma camada protetora e irá afetar o mosquito quando pousar no local”, explica o chefe do Núcleo de Controle Químico e Biológico da SES-DF, Anderson Leocadio. A aplicação ocorre nas paredes, locais onde os insetos costumam pousar. O produto não é perigoso para humanos nem animais de estimação – os agentes utilizam roupas de proteção porque fazem a diluição do produto. A ação de hoje ocorreu nas estações Central, Galeria, 102, 106, 108, 110 e 112. Até o fim de fevereiro, as equipes da SES-DF vão realizar o trabalho em todas as estações, sempre nos fins de semana. A Rodoviária do Plano Piloto e a Rodoviária Interestadual receberam a borrifação residual intradomiciliar. “São selecionados locais de grande circulação de pessoas e a proteção também se estende a quem mora ou trabalha nas proximidades”, explica o servidor. Ele ressalta, porém, ser necessário manter os demais cuidados para a prevenção da dengue, como a eliminação de possíveis locais de proliferação do mosquito Aedes aegypti. Resultados Produto é letal contra o mosquito transmissor da dengue, mas não afeta humanos nem animais domésticos Além das visitas diárias dos agentes de vigilância ambiental em residências de todo o DF, a SES-DF adotou novas estratégias de combate ao mosquito transmissor da dengue, como instalações de estações disseminadoras de larvicidas e de armadilhas – chamadas de ovitrampas. “Trabalhamos diariamente em diversas frentes para combater o mosquito Aedes aegypti. Lembrando que se trata do mesmo vetor da zika e da chikungunya. O governador Ibaneis Rocha tem nos dado todo o apoio para realizarmos as ações necessárias”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Desde janeiro do ano passado, por exemplo, foram convocados 495 novos agentes de vigilância ambiental. Medidas preventivas O Aedes aegypti é um mosquito pequeno, de cor escura e com listras brancas no corpo e nas pernas. Ele se reproduz em água parada, o que significa que qualquer recipiente, por menor que seja, pode se tornar um criadouro. Vasos de plantas, pneus, garrafas e até mesmo tampinhas de garrafas são locais ideais para o inseto depositar seus ovos. Confira as principais ações de cuidados que se deve ter para evitar a proliferação do mosquito: → Elimine focos de água parada. Verifique semanalmente sua casa e quintal para eliminar qualquer recipiente que possa acumular água. Mantenha caixas d’água, tonéis e barris bem tampados. → Use repelentes. Aplicar repelente nas partes expostas do corpo ajuda a evitar picadas. Reaplique conforme as instruções do fabricante, especialmente se estiver ao ar livre. → Proteja a casa. Instale telas em janelas e portas para impedir a entrada de mosquitos. Mosquiteiros sobre as camas também são uma boa opção. → Mantenha-se informado. Acompanhe as campanhas de conscientização e siga as orientações das autoridades de saúde. De acordo com o mais recente boletim epidemiológico, o Distrito Federal registrou 1.421 casos prováveis de dengue. No mesmo período de 2024, foram registrados 29.510 casos prováveis da doença, uma redução de 95,4%. *Com informações da SES-DF

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Levantamento de índices do Aedes aegypti começa em todas as regiões do Distrito Federal

O primeiro Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti (LIRAa) de 2025 teve início nesta segunda-feira (20) em todo o Distrito Federal. Realizada de forma amostral, a pesquisa tem o objetivo de identificar os níveis de infestação do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. O levantamento subsidia as ações da Secretaria de Saúde (SES-DF) para o combate ao vetor. Os agentes de Vigilância Ambiental (AVAs) já estão nas ruas visitando residências e inspecionando possíveis focos. Após a conclusão do levantamento, os dados serão encaminhados ao Ministério da Saúde e divulgados no site da Secretaria. “É muito importante o trabalho dos agentes, só que as pessoas também têm que fazer a sua parte, né?”, afirma Maria Casemiro, moradora de Samambaia Norte, que teve sua residência vistoriada pelos Avas | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “O LIRAa nos permite identificar, de maneira rápida e precisa, os índices de infestação do Aedes aegypti em diferentes regiões. Esses dados são fundamentais para direcionarmos nossas ações de controle e prevenção, protegendo a população e reduzindo os riscos de surtos”, explica Fabiano dos Anjos, subsecretário de Vigilância à Saúde. Segundo o gestor, o trabalho inclui visitas domiciliares, nas quais os agentes inspecionam locais propícios à proliferação do mosquito e orientam a população sobre medidas preventivas. Em Samambaia Norte, agentes percorreram várias residências. Giselle Melo, chefe do Núcleo Regional de Vigilância Ambiental (Nuval) da região, detalha que o levantamento segue uma metodologia amostral. “Não visitamos todas as casas, mas cobrimos cerca de 20% dos imóveis de cada quadra em Samambaia. Isso nos permite obter dados em curto prazo – em cerca de uma semana já temos as informações consolidadas”, explica. Prevenção contínua A chefe do Núcleo Regional de Vigilância Ambiental de Samambaia, Giselle Melo, explica que a maioria dos focos de dengue está localizada dentro das residências Melo destaca que a pesquisa complementa as ações diárias de combate ao mosquito na região. “Com o efetivo atual, realizamos cerca de 800 visitas domiciliares por dia, além de atender as demandas registradas na Ouvidoria”, afirma. Atualmente, a região administrativa conta com 96 Avas que estão envolvidos no levantamento de dados e no combate à dengue. De acordo com Giselle, grande parte dos focos do mosquito é encontrada dentro das residências. “Os maiores índices estão dentro dos domicílios, em recipientes como tambores, tonéis e vasos de plantas expostos à chuva”, alerta. Cuidadosa, a aposentada Maria Casemiro, 66, fica atenta ao seu quintal. “Coloco água nas minhas plantas, mas não deixo água parada, porque eu já sei como que é a dengue”, afirma. A residência da aposentada foi uma das moradias que receberam a visita para apuração de dados do LIRAa, mas não foram encontrados focos da doença. Ela garante que o cuidado de todos é fundamental e elogia os profissionais envolvidos. “É muito importante o trabalho dos agentes, só que as pessoas também têm que fazer a sua parte, né? ”, aconselha. *Com informações da SES-DF  

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Ações preventivas contra a dengue são intensificadas

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) segue intensificando as ações de prevenção contra a dengue, doença que teve queda de 96% nos casos em comparação ao mesmo período de 2024. Além da utilização de novas tecnologias de monitoramento, visitas diárias de agentes e aplicação de fumacê nas áreas de maior incidência da doença, a SES-DF também disponibiliza a vacina contra a doença em mais de 100 salas de atendimento. A vacina contra a dengue está disponível em mais de 100 salas de atendimento da Secretaria de Saúde do DF | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A fim de incentivar a população e garantir o ciclo completo de imunização, a pasta adotou um serviço de mensagens por aplicativo para reforçar a convocação dos pais de crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Apesar da diminuição dos casos de dengue, de acordo com o último boletim de vacinação de 2024, a cobertura vacinal no DF ainda está abaixo do esperado: apenas 46% do público previsto tomou a primeira dose da vacina, o que representa 84.089 pessoas, e apenas 18% tomou a segunda dose. Ou seja, apenas um total de 34.616 jovens estão realmente imunizados. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destaca a importância do comprometimento coletivo no enfrentamento da dengue. “Essa redução expressiva de casos este ano é reflexo do esforço conjunto entre o poder público e a população na adoção de medidas de prevenção e controle. Ainda assim, é fundamental manter a vigilância ativa, principalmente no período de maior incidência da doença, que vai de outubro a maio, por isso convocamos os pais a levarem seus filhos para a vacinação”, afirma. Em 2024, agentes de Vigilância Ambiental visitaram mais de 2 milhões de residências no combate ao mosquito Aedes aegypti nas regiões administrativas do DF | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília No momento da vacinação da dengue, pais e responsáveis devem estar com documento de identificação e caderneta de vacina. Os locais de vacinação podem ser consultados neste link. Perfil dos casos em 2025 Na segunda semana de janeiro, o boletim epidemiológico apresentou 689 casos de dengue. No mesmo período de 2024, foram 16.737 registros. Entre os casos prováveis registrados este ano, 93,5% correspondem a moradores do DF. As regiões de Saúde com maior incidência foram a Região Oeste (Brazlândia e Ceilândia), com 178 casos, seguida pela Sudoeste (Águas Claras, Recanto das Emas, Samambaia, Taguatinga e Vicente Pires), com 123 casos, e Leste (Paranoá, Itapoã, São Sebastião, Jardim Botânico e Jardins Mangueiral), com 99 casos. As mulheres são as mais afetadas, com uma incidência de 21,1 casos por 100 mil habitantes, enquanto o grupo etário mais atingido é o de idosos com 80 anos ou mais, com 41,1 casos por 100 mil habitantes. Em 2025, foram detectados os sorotipos DENV-1 e DENV-2, com predominância do segundo. Esses dados reforçam a importância do diagnóstico e tratamento precoce para evitar agravamentos e complicações. Saiba como prevenir a dengue: – Elimine recipientes que possam acumular água, como pneus, garrafas e vasos de plantas – Mantenha caixas d’água bem vedadas – Limpe calhas, ralos e piscinas regularmente – Use repelentes e mantenha as janelas protegidas com telas Vigilância ambiental Ao todo, a Secretaria de Saúde possui o contingente de 858 agentes de Vigilância Ambiental, dos quais 454 ingressaram em 2024 e 41 em 2025. Os agentes trabalham com a implantação de estações disseminadoras de larvicidas e com as armadilhas ovitrampas. Só em 2024 foram mais de 2 milhões de residências visitadas em todo o DF. Os serviços de vigilância ambiental podem ser solicitados pelo número (61) 3449-4427 ou pelo Disque-Saúde 162. Para mais informações e orientações, acesse o site da Secretaria de Saúde do DF. *Com informações da SES-DF  

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GDF de Ponto a Ponto: Subsecretaria de Vigilância à Saúde reforça que cuidados contra a dengue devem ser contínuos

Em entrevista ao GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília, nesta quinta-feira (24), o chefe da Assessoria da Subsecretaria de Vigilância à Saúde, Victor Bertollo, afirmou que o Distrito Federal está, neste momento, com uma incidência de casos de dengue menor do que a registrada no mesmo período do ano passado. Durante o podcast GDF de Ponto a Ponto, o chefe da Assessoria da Subsecretaria de Vigilância à Saúde, Victor Bertollo, defendeu a vacinação para aumentar a proteção contra casos graves de dengue | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo o boletim epidemiológico mais recente da Secretaria de Saúde (SESDF), em 2024, foram notificados 317.976 casos suspeitos de dengue, dos quais 281.591 eram prováveis. De acordo com Bertollo, a baixa incidência de casos se dá pelo inverno mais seco registrado na capital, e pode sugerir um índice epidêmico mais tranquilo. Esse cenário, porém, não é garantido, e é preciso que a população trabalhe em conjunto com as autoridades sanitárias para evitar que o Aedes aegypti se prolifere. “Nós temos que trabalhar em conjunto. A Secretaria de Saúde faz a sua parte, mas a população também precisa fazer a sua para a prevenção de doenças transmitidas pelo Aedes. Os pais também precisam levar seus filhos para se vacinarem. Isso tudo certamente traz uma proteção maior e evita o agravamento da doença no futuro”, diz o chefe da Assessoria da Subsecretaria de Vigilância à Saúde. “Às vezes basta que um vizinho em determinado bairro não faça o seu papel, que já pode prejudicar o esforço da coletividade ao redor.” Dúvidas frequentes sobre a dengue Durante a entrevista desta quinta, a Agência Brasília fez um quadro de perguntas e respostas sobre algumas dúvidas frequentes sobre o mosquito e formas de prevenção. Veja abaixo. Vela de citronela funciona mesmo? Segundo Victor Bertollo, o produto tem uma ação repelente, mas não é duradoura. “A vela pode ser usada como estratégia complementar, mas a prioridade deve ser a eliminação dos focos. Em áreas residenciais, também pode ser feita a instalação de telas em portas e janelas para uma maior proteção”, explica. Qual o período do dia em que o mosquito está mais ativo? O Aedes aegypti tem hábitos diurnos e, por isso, costuma agir durante as manhãs e as tardes. “Ele costuma ser mais diurno, mas com o uso de iluminação artificial dentro das residências, ele também pode, eventualmente, picar à noite”, diz Bertollo. O combate ao Aedes aegypti precisa ser conjunto, envolvendo governo e população, segundo Victor Bertollo | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Roupas claras repelem o mosquito? Não se tem evidências sobre a coloração das roupas. “O que pode ajudar a evitar picadas são roupas longas e folgadas, para diminuir o contato do mosquito com a pele”, ressalta o servidor da Subsecretaria de Vigilância à Saúde. Usar perfume faz diferença? Perfumes não têm ação repelente contra mosquitos. É preciso usar os produtos repelentes específicos para esses casos. Para ser efetivo contra o mosquito da dengue, o repelente deve conter uma das seguintes substâncias: Icaridina 20-25, DEET 10-15, IR3535. “O importante é utilizar repelentes que tenham aprovação para uso, comprovação de eficácia e as orientações de aplicação do fabricante”, afirma. Dengue grave só desenvolve quem já teve dengue? “Não é exclusivo. Alguém pode apresentar um quadro grave numa primeira infecção, mas o risco maior de agravamento é numa segunda infecção”, declara Bertollo. Mais de 100 mil doses da vacina aplicadas A vacina da dengue é oferecida em diversas unidades básicas de saúde; locais de vacinação podem ser consultados no site da Secretaria de Saúde | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O retorno da estação chuvosa acende um alerta aos pais ou responsáveis para que levem os jovens a uma das salas de vacinação. Em outubro, a SES-DF superou a marca de 100 mil doses contra a dengue, aplicadas desde o início da campanha, em fevereiro de 2024. Apesar do número de doses aplicadas, cerca de 84,4% das crianças e dos adolescentes de 10 a 14 anos, público-alvo, estão com o esquema vacinal incompleto. De acordo com os dados da pasta, apenas 41,2% tomaram a primeira dose e 15,6% completaram o ciclo de duas doses. A meta é chegar a 90%. A vacina da dengue é oferecida em diversas unidades básicas de saúde (UBSs) do DF. Os locais de aplicação podem ser conferidos na página da SES-DF. Como se proteger O Aedes aegypti é um mosquito pequeno, de cor escura e com listras brancas no corpo e nas pernas. Ele se reproduz em água parada, o que significa que qualquer recipiente, por menor que seja, pode se tornar um criadouro. Vasos de plantas, pneus, garrafas e até mesmo tampinhas de garrafas são locais ideais para o inseto depositar seus ovos. Para se proteger, siga algumas dicas: → Elimine focos de água parada. Verifique semanalmente sua casa e quintal para eliminar qualquer recipiente que possa acumular água. Mantenha caixas-d’água, tonéis e barris bem tampados; → Use repelentes. Aplicar repelente nas partes expostas do corpo ajuda a evitar picadas. Reaplique conforme as instruções do fabricante, especialmente se estiver ao ar livre; → Proteja a casa. Instale telas em janelas e portas para impedir a entrada de mosquitos. Mosquiteiros sobre as camas também são uma boa opção; → Mantenha-se informado. Acompanhe as campanhas de conscientização e siga as orientações das autoridades de saúde.

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Acompanhe balanço de ações do GDF no combate à dengue

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GDF intensifica instalação de estações disseminadoras de larvicida contra a dengue

Com a chegada do período chuvoso, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde, tem reforçado a instalação de estações disseminadoras de larvicidas (EDLs) nas residências para prevenir os vetores de transmissão da dengue, doença transmitida pelo Aedes Aegypti. O trabalho de prevenção é feito de maneira contínua, mas está sendo reforçado com o fim da estiagem. O agente André Gomes Pereira pede apoio da população para a instalação de armadilhas com larvicida nas residências, reforçando a proteção de todos contra a dengue | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Atualmente, equipes da Vigilância Ambiental da Subsecretaria de Vigilância à Saúde estão fazendo o trabalho de instalação nos Trechos 2 e 3 do Sol Nascente. Em novembro, a estrutura será oferecida aos moradores do Trecho 1. Segundo o Núcleo de Vigilância Ambiental de Ceilândia, mais de 720 armadilhas já foram instaladas desde setembro. Ao todo, cerca de 4 mil armadilhas contra a dengue estão aptas para serem usadas. Cabe ao morador aceitar a instalação. “Os moradores, às vezes, têm resistência de receber o agente de vigilância ambiental por não conhecer o trabalho ou por medo de assalto, medo de ter uma pessoa estranha entrando na sua residência. Nós, da Vigilância Ambiental, sempre estamos devidamente uniformizados e identificados”, ressalta André Gomes Pereira, agente da Vigilância Ambiental da Subsecretaria de Vigilância à Saúde. Segundo ele, os maiores depósitos com foco do mosquito ainda são encontrados dentro das residências. “Se o morador não der esse apoio para nós, não conseguimos combater o mosquito de forma eficaz. Nós precisamos e pedimos ao morador, encarecidamente, para que nos auxilie nesse sentido.” Como funciona a armadilha O sistema é uma armadilha de mosquito composta de um pote plástico com tecido preto impregnado com larvicida em pó e um espaço para colocar água para atrair e matar o mosquito e suas larvas O sistema é uma armadilha de mosquito composta de um pote plástico com tecido preto impregnado com larvicida em pó, chamada Pyripraxyfen, e um espaço para colocar água para atrair e matar o mosquito e suas larvas. Quando o mosquito transmissor da dengue, atraído pela água para depositar os seus ovos, entra na armadilha, ele entra em contato com o produto e, ao voar para outros criadouros, contamina esses locais, disseminando o larvicida e impedindo que as larvas se desenvolvam. A instalação é feita por um agente de combate às endemias (ACE), que visita a residência e solicita a instalação da armadilha. O profissional avalia o ambiente e identifica o melhor local. O ideal é que a armadilha fique nas áreas externas da residência como quintais, lavanderias, áreas de serviço, garagens e varandas. “É uma iniciativa boa para combater o mosquito da dengue. Eu não estou protegendo só a minha família, mas todo mundo”, diz o comerciário Ênio Rocha A equipe de saúde local é responsável pelos cuidados e pelo manejo adequado durante a instalação e manutenção das armadilhas. Uma vez por mês o ACE visita o imóvel para verificar o nível de água e aplicar mais larvicida no tecido ou fazer a limpeza da tela impregnada, caso seja necessário. População deve eliminar focos de água parada no combate ao Aedes aegypti. É necessário verificar semanalmente a casa e o quintal para eliminar qualquer recipiente que possa acumular água Quem recebeu um equipamento de combate à dengue foi o aposentado Daniel Barbosa de Oliveira, de 66 anos. Ele, que já teve dengue, conta que recebeu todas as orientações sobre a armadilha, como repor a água sempre que necessário. Nesse caso, é recomendado que a água seja colocada no centro do pote, e não no tecido, até a marcação interior do vasilhame. “Eu acho que é importante não só para mim e minha família, mas para toda a vizinhança. É um trabalho coletivo. É muito importante ajudar, colaborar”, ressalta Daniel. O comerciário Ênio Rocha, de 54 anos, também abriu as portas de casa para receber os agentes. “É uma iniciativa boa para combater o mosquito da dengue, uma vez que tivemos muitos casos e óbitos recentes. Se combatermos ao máximo, melhor será para a população. É bom para todos. Eu não estou protegendo só a minha família, mas todo mundo”, afirma. Como se proteger O Aedes aegypti é um mosquito pequeno, de cor escura e com listras brancas no corpo e nas pernas. Ele se reproduz em água parada, o que significa que qualquer recipiente, por menor que seja, pode se tornar um criadouro. Vasos de plantas, pneus, garrafas e até mesmo tampinhas de garrafas são locais ideais para o inseto depositar seus ovos. Para se proteger, siga algumas dicas: → Elimine focos de água parada. Verifique semanalmente sua casa e quintal para eliminar qualquer recipiente que possa acumular água. Mantenha caixas d’água, tonéis e barris bem tampados. → Use repelentes. Aplicar repelente nas partes expostas do corpo ajuda a evitar picadas. Reaplique conforme as instruções do fabricante, especialmente se estiver ao ar livre. → Proteja a casa. Instale telas em janelas e portas para impedir a entrada de mosquitos. Mosquiteiros sobre as camas também são uma boa opção. → Mantenha-se informado. Acompanhe as campanhas de conscientização e siga as orientações das autoridades de saúde.

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Ação preventiva contra a dengue visita e orienta moradores da Asa Sul

Chegou a vez de a Asa Sul receber as ações de prevenção contra o mosquito Aedes aegypti. Nesta segunda-feira (21), uma força-tarefa da Secretaria de Saúde (SES-DF) percorreu as residências da SHIGS 713 Sul para conscientizar a população sobre os cuidados necessários para evitar a proliferação do mosquito. Nesta ação, os agentes vão visitar 200 imóveis em busca de focos da dengue. Atenção contra o Aedes aegypti: força-tarefa da Secretaria de Saúde visita residências da SHIGS 713 Sul para orientar moradores contra criadouros do mosquito transmissor da dengue | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Fizemos o levantamento rápido de índices para Aedes aegypti e identificamos focos em algumas quadras da Asa Sul. Com isso, traçamos um cronograma para fazer o tratamento geral nessas áreas com alto índice de larvas do mosquito. No período pré-chuva, nós fizemos a coleta desses focos, e agora, com o início da chuva estamos retornando para reforçar a orientação e o tratamento”, defendeu a chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental Sul, Sandra Silva. Durante a ação, os moradores da SHIGS 713 Sul destacaram a atuação da SES-DF para combater o mosquito. “É muito importante esse tipo de ação porque nos força a ter mais consciência sobre a importância de conservar tudo em casa. Aqui nessa rua, conheço muitos idosos que pegaram dengue, e foi muito sofrido para nós. Cada um tem que fazer a sua parte. Eu tenho consciência e sou bastante rigorosa com isso”, compartilhou a professora Helena Regina Gonçalves, 69 anos. A professora Helena Regina Gonçalves destacou a importância da ação: “Aqui nessa rua conheço muitos idosos que pegaram dengue e foi muito sofrido para nós. Cada um tem que fazer sua parte” “A equipe da vigilância está de parabéns. Eles são muito educados e explicam bem o objetivo da abordagem. É essencial esse trabalho em toda a comunidade para conscientizar as pessoas que moram e trabalham aqui dentro das nossas casas”, elogiou o professor Rui Moreira, 69. “É essencial esse trabalho em toda a comunidade”, elogiou o professor Rui Moreira Medidas preventivas O Aedes aegypti é um mosquito pequeno, de cor escura e com listras brancas no corpo e nas pernas. Ele se reproduz em água parada, o que significa que qualquer recipiente, por menor que seja, pode se tornar um criadouro. Vasos de plantas, pneus, garrafas e até mesmo tampinhas de garrafas são locais ideais para o inseto depositar seus ovos. Confira as principais ações de cuidados que se deve ter para evitar a proliferação do mosquito. → Elimine focos de água parada. Verifique semanalmente sua casa e quintal para eliminar qualquer recipiente que possa acumular água. Mantenha caixas-d’água, tonéis e barris bem tampados → Use repelentes. Aplicar repelente nas partes expostas do corpo ajuda a evitar picadas. Reaplique conforme as instruções do fabricante, especialmente se estiver ao ar livre → Proteja a casa. Instale telas em janelas e portas para impedir a entrada de mosquitos. Mosquiteiros sobre as camas também são uma boa opção → Mantenha-se informado. Acompanhe as campanhas de conscientização e siga as orientações das autoridades de saúde.

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Cruzeiro promove ações para combater o mosquito transmissor da dengue

Durante todo o ano, a Administração Regional do Cruzeiro, em parceria com a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), implementou uma série de ações estratégicas para combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Antes da chegada das chuvas, a cidade manteve um calendário de atividades que envolveram desde a limpeza de áreas urbanas até campanhas de conscientização em escolas e residências, com o objetivo de garantir a segurança e a saúde dos moradores. Antes das chuvas, Cruzeiro recebeu ações de vistoria para detectar criadouros do Aedes aegypti, com orientações à população para evitar a proliferação do mosquito transmissor da dengue | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Uma das principais medidas adotadas pela administração foi a intensificação da limpeza nas ruas e áreas públicas do Cruzeiro. Equipes atuaram de forma contínua ao longo do ano, removendo entulhos, lixo acumulado e materiais inservíveis que poderiam se transformar em criadouros do mosquito. Em paralelo, foram realizadas visitas domiciliares para orientar a população sobre medidas simples que podem fazer toda a diferença, como tampar caixas d’água, evitar o acúmulo de água em vasos de plantas e manter calhas e ralos sempre limpos. “Essas ações podem parecer simples, mas têm um impacto enorme na prevenção do mosquito”, afirmou o administrador regional do Cruzeiro, Gustavo Aires. Outro pilar fundamental na estratégia de prevenção foi o trabalho educativo realizado em escolas e nas casas da população. Agentes da Dival, em conjunto com equipes da administração, visitaram escolas públicas do Cruzeiro para promover palestras e atividades educativas sobre a importância de prevenir a proliferação do Aedes aegypti. “O combate à dengue é um compromisso que temos durante o ano inteiro”, disse Gustavo Aires. “A administração, com a Vigilância Ambiental, se empenhou em tomar todas as medidas possíveis para proteger a população. Mas é importante que cada morador faça sua parte, cuidando de sua casa e de seu entorno.” *Com informações da Administração Regional do Cruzeiro  

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Agentes de vigilância ambiental são capacitados para combate ao Aedes aegypti no DF

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) iniciou, nesta terça-feira (10), capacitação para agentes de vigilância ambiental (AVAs) voltada ao combate do mosquito Aedes aegypti e de outros vetores. O treinamento conta com cerca de 200 inscritos e ocorre no auditório da Polícia Civil (PCDF), no Setor Policial, até sexta-feira (13). Com foco no combate ao Aedes aegypti e outros vetores, o treinamento é direcionado tanto para novos agentes quanto para os veteranos da SES-DF | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Na abertura do evento, o subsecretário de Vigilância à Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos Pereira Martins, destacou a importância da capacitação contínua para os servidores. “Houve um tempo em que o conhecimento adquirido no início da carreira era suficiente para a vida toda, mas isso mudou. As tecnologias e dinâmicas evoluem rapidamente, e essas novas ferramentas precisam ser incorporadas ao nosso trabalho. Para prestar um serviço de qualidade, é fundamental buscar o que há de mais atualizado e baseado em evidências científicas”, ressaltou. A diretora da Dival, Kenia Cristina de Oliveira, enfatizou o papel essencial dos AVAs. “O trabalho de vigilância ambiental vai além das visitas e coletas. Envolve acompanhar e entender as mudanças que impactam a saúde pública, para que possamos promover a saúde de forma eficaz”, destacou. “Esses quatro dias de capacitação serão essenciais para atualizarmos nossos conhecimentos sobre zika, dengue e chikungunya”, disse a agente Amanda Matos O curso favorece a integração entre servidores recém-chegados e veteranos, promovendo a troca de experiências. A chefe do Núcleo Regional de Vigilância Ambiental Sul, Sandra Silva, atua como AVA há 22 anos e falou sobre a importância desse intercâmbio: “Essa é uma excelente oportunidade para nós, que já estamos há mais tempo, aprendermos com os mais novos e também compartilharmos nosso conhecimento prático. Isso fortalece nosso trabalho e contribui para reduzir os índices de doenças no DF”. A agente Amanda Matos, que tomou posse em abril deste ano, vê o curso como uma oportunidade de aprimorar suas habilidades. “Esses quatro dias de capacitação serão essenciais para atualizarmos nossos conhecimentos sobre zika, dengue e chikungunya. Acredito que esse curso vai nos ajudar a controlar melhor essas doenças, beneficiando a população”, afirmou. Organizado pela Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival) e pela Gerência de Vigilância Ambiental de Vetores, Animais Peçonhentos e Ações de Campo (Gevac), o curso, com 30 horas de teoria, aborda temas como a epidemiologia da dengue, de animais peçonhentos, ética no serviço público, segurança no trabalho, Sistema Único de Saúde (SUS), entre outros. *Com informações da SES-DF  

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Mais de 1.150 veículos abandonados foram recolhidos das ruas do DF em 2024

As equipes da operação DF Livre de Carcaças retiraram, nesta quinta-feira (23), 22 veículos abandonados em vias públicas de Santa Maria, totalizando 1.153 carcaças recolhidas em 2024. Com isso, o total de recolhimentos neste ano supera o acumulado de 2023, quando o número chegou a 1.132. Além de impactar diretamente no aumento da sensação de segurança da população, a retirada dos veículos contribui para a redução dos criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. Nesta quinta-feira (23), a Operação DF Livre de Carcaças retirou 22 veículos abandonados das ruas de Santa Maria | Foto: Divulgação/ SSP-DF “O número alcançado até agora é muito expressivo e maior que nos anos anteriores. Fizemos ajustes na estratégia de atuação e contamos com apoio e comprometimento dos órgãos participantes, das administrações regionais e, sobretudo, dos conselhos comunitários de segurança (Consegs) de cada localidade”, pontua o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. Em 2024, o DF Livre de Carcaças passou a ficar cinco dias em cada local – de segunda a sexta-feira – aumentando a atuação em cada região. Às segundas e sextas-feiras, as equipes da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP) fazem o monitoramento e levantamento dos veículos na região em que irão atuar. Ação reúne representantes da PMDF, do Detran e do DER, além de contar com o apoio da Secretaria DF Legal e do SLU O total de veículos retirados das ruas em 2022 chegou a 259. Já em 2021, o número ficou em 306, enquanto, em 2020, a quantidade foi de 448. “Já tínhamos superado, no ano passado, o número de veículos retirados em anos anteriores. Em 2023, o total foi 337% maior do que havia sido recolhido em 2022; e neste ano, em cinco meses, já superamos todo o ano passado. Isso se deve ao comprometimento e atuação integrada dos órgãos participantes. Os resultados são cada vez mais exitosos”, completa Avelar. Além das administrações regionais, a operação reúne representantes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), do Departamento de Trânsito (Detran) e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). O apoio da Secretaria DF Legal e do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) também são fundamentais para a continuidade da operação. A coordenação da DF Livre de Carcaças fica a cargo da SSP-DF. Como ajudar Para facilitar o contato da população, foi criado um novo canal para encaminhamento de informações pela população: o email dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. “Além das informações encaminhadas pelas administrações regionais, Consegs e Ouvidoria do GDF, disponibilizamos mais esse canal, que pode ser usado por qualquer cidadão”, diz o subsecretário de Políticas Públicas, Jasiel Fernandes. As informações também podem ser encaminhadas pelo site Participa DF, pelo número 162 e nas próprias administrações regionais. *Com informações da SSP-DF

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Agentes são treinados para inspecionar residências contra criadouros do Aedes aegypti

Os 139 agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) recém-contratados pela Secretaria de Saúde (SES-DF) receberam, nesta semana, um treinamento para vistoriar residências e coletar dados sobre os criadouros do mosquito transmissor da dengue, chikungunya, zika e febre amarela. Agentes treinados nesta semana vão realizar, entre os dias 13 e 17 deste mês, o Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti (LIRAa) | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Os novos servidores se somam a mais 364 Avas da rede. Juntos, os agentes irão realizar, entre 13 e 17 de maio, o Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti (LIRAa), em domicílios sorteados por todas as regiões administrativas do Distrito Federal. “A partir desses resultados, conseguimos orientar os profissionais de saúde e vislumbrar políticas públicas referentes à organização tanto de serviços internos quanto de ações extramuros”, explica a diretora de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival) da SES-DF, Kenia Cristina de Oliveira. O treinamento foi ministrado pelo biólogo da pasta Israel Martins Moreira. O especialista enfatiza que o curso é fundamental para que os Avas consigam identificar as larvas do mosquito de forma adequada e apontar quais são os principais focos de arboviroses. “Assim, teremos um panorama das cidades do DF, de maneira que saibamos priorizar qual região precisa receber uma intensificação do serviço, como prevenção e controle”, diz. Satisfação em ajudar “Com o LIRAa, podemos orientar melhor os profissionais de saúde e identificar áreas endêmicas”, ressaltou a diretora da Dival, Kenia Cristina de Oliveira Dentre os novos Avas contratados pela SES-DF está Daniela Gadelha Lopes, 26. Formada em Saúde Coletiva pela Universidade de Brasília (UnB), a profissional diz estar satisfeita em poder participar dos esforços de prevenção. “É muito gratificante, porque me sinto contendo a epidemia de dengue, protegendo as comunidades, fazendo a minha parte e também ensinando a população a fazer a parte dela.” A atuação dos Avas vai além da prevenção à dengue, incluindo ainda o levantamento de fatores biológicos e não biológicos que possam acarretar doenças à sociedade, assim como o controle de endemias, zoonoses e outras medidas alinhadas às diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). “A nossa missão é evitar que a população fique doente e precise entrar em hospitais, congestionando o sistema de Saúde como um todo”, complementa a nova agente. *Com informações da SES-DF  

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Réplica do Aedes aegypti em metal é destaque em ação educativa contra a dengue

Com 5,5 metros de comprimento, um enorme Aedes aegypti metálico chamou a atenção neste sábado (20) na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF). Trata-se de uma das estratégias educativas da Secretaria de Saúde (SES-DF) para convocar a população no esforço contra o mosquito transmissor da dengue. A réplica foi o destaque da edição do Dia D de combate à doença, realizada desta vez no Plano Piloto. O enfermeiro Maurício Chaves criou a réplica do mosquito Aedes aegypti para ajudar nas ações educativas contra a dengue | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF “Eu fiz o mosquito nesse tamanho para demonstrar às pessoas que ele realmente é um monstro e nós, governo e comunidade, precisamos juntar esforços”, contou o enfermeiro e professor Maurício de Oliveira Chaves. O Aedes aegypti gigante foi referência nas explicações ao público sobre como o inseto é capaz de picar sem causar dor imediata, encontrar seres humanos a partir do calor e até criar estratégias para se proteger. “Não conseguimos matar o mosquito porque ele tem visão 360º”, exemplificou. Iniciativas como os Dias D de combate à dengue, realizadas a cada sábado de 2024 pela SES-DF, ganham elogios de quem está na linha de frente contra a doença. “A parte educativa é primordial para a vigilância ambiental. Quando estamos em uma ação de tamanha grandeza, conseguimos passar as informações e levar compreensão ao problema”, acrescentou a chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental Sul, Sandra Silva. A rotina de visitar imóveis na Asa Sul, Lago Sul, Sudoeste, Octogonal, Setor de Indústrias Gráficas (SIG) e Cruzeiro reforça o foco na conscientização. Presente no evento, a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destacou a amplitude das ações tomadas para o enfrentamento da dengue, da prevenção e do tratamento de pessoas com sintomas. “Temos visto números altos de casos, mas também temos dado respostas, atendendo às demandas, em todas as regiões administrativas”, afirmou. A gestora ressaltou o trabalho de todos os servidores envolvidos nas atividades, além de militares do Corpo de Bombeiros, e agradeceu ao apoio do governador Ibaneis Rocha e da vice-governadora Celina Leão. Em paralelo, ao longo do dia, 25 agentes comunitários de saúde (ACSs) e de vigilância ambiental em saúde (Avas), com o apoio de 35 bombeiros militares, visitaram residências para identificar o Aedes aegypti e orientar sobre cuidados para evitar a criação de focos. Imunização A população pôde colocar a caderneta de vacinação em dia no GDF Mais Perto do Cidadão O evento, com edição especial pelo aniversário de Brasília, também contou com um local de vacinação, montado em uma carreta climatizada da Defensoria Pública. Estavam disponíveis imunizantes para os públicos prioritários de doses contra a dengue e aquelas do calendário de rotina para adultos. O Dia D de combate à dengue fez parte da programação do programa GDF Mais Perto do Cidadão, coordenado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), com a oferta de serviços públicos de diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF). *Com informações da SES  

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Fercal tem Dia D de Combate à Dengue neste sábado (6)

Neste sábado (6), a Secretaria de Saúde (SES-DF) leva a 12ª edição do Dia D de Combate à Dengue para a Fercal. A população poderá conferir as atividades na feira da Administração Regional, das 9h às 12h. A iniciativa é uma parceria com a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e ocorre simultaneamente à 26ª edição do programa GDF Mais Perto do Cidadão. O Dia D de Combate à Dengue vai orientar a população da Fercal sobre cuidados para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A força-tarefa oferece atendimento a casos suspeitos de dengue, como avaliação clínica, hidratação e manejo, conforme a necessidade. Será disponibilizada ainda a cobertura do calendário vacinal (exceto a BCG e contra a dengue), além de vacinação antirrábica. Os profissionais de saúde também irão realizar testes rápidos para Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e distribuir preservativos. Somado ao trabalho da equipe de Estratégia de Saúde da Família (ESF), a ação contará com 16 agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (AVAS) e 150 bombeiros militares do DF para atuarem em visitas domiciliares. O objetivo é identificar focos do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, orientar a respeito de medidas de prevenção e encaminhar pessoas que apresentem sintomas da doença. Quatro drones irão auxiliar na vistoria da área e dez carros do fumacê devem circular na região. Também haverá conversa sobre enfrentamento à violência doméstica e/ou sexual, bem como informações de saúde bucal, incluindo atendimento e distribuição de kits odontológicos. Serviço 12ª edição do Dia D de Combate à Dengue Data: sábado (6) Horário: 9h às 12h Local: Feira da Administração Regional da Fercal – Rodovia DF 150, KM 12, Rua 02, Lote 60. *Com informações da SES-DF  

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Armadilha contra a dengue mapeia áreas de maior incidência do Aedes aegypti

Para saber onde as ações de combate à dengue são mais urgentes, primeiro é necessário saber quais as áreas com mais incidência do Aedes aegypti. Nessa linha, os agentes de vigilância ambiental instalaram armadilhas em 15 pontos considerados estratégicos na captura de ovos do mosquito, as chamadas ovitrampas. As armadilhas servem principalmente para que seja possível um mapeamento das áreas mais frequentadas pelo mosquito da dengue, antes que os casos apareçam. Elas são colocadas nos quintais das casas, com distâncias específicas de 200 a 300 metros uma da outra, de acordo com o tamanho da população da cidade. Como funciona A armadilha é composta por um recipiente preto que contém uma mistura de levedo de cerveja, inseticida e água, além de um palete de madeira que funciona como anteparo e é exatamente onde o inseto pousa para colocar os ovos. Os mosquitos circulam em uma área média de 300 metros. Como o levedo torna a armadilha mais interessante para o Aedes aegypti, o criadouro simulado ganha a “disputa” contra os criadouros reais e isso impede que os insetos se multipliquem. De acordo com o biólogo da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Israel Moreira, a armadilha é segura e eficiente, pois o inseticida impede que as larvas do mosquito se desenvolvam. “É uma ação fundamental porque, se nós sabemos onde estão os mosquitos, conseguimos agir antes de aparecer a doença, otimizando os recursos humanos e insumos. Sem contar que o controle fica mais preciso”, destaca o biólogo. Mapeamento O dispositivo fica durante uma semana nas casas. Depois dos sete dias, os ovos são coletados e a solução, trocada. Os ovos são encaminhados para o laboratório, onde são contados e é feito o registro do posicionamento da armadilha no mapa. A partir daí, é possível fazer um levantamento de áreas prioritárias, como se fosse um mapa de calor. Segundo Israel, nas áreas mais quentes, as ações são intensificadas. Até o momento, as armadilhas estão espalhadas por Sobradinho, Gama, Recanto das Emas, Água Quente, Riacho Fundo I e II, Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Samambaia, Lago Sul, Cruzeiro, Brazlândia, Ceilândia, Guará, Taguatinga e Itapoã. Cerca de 2.700 armadilhas já foram colocadas em diversas regiões do DF de 2019 até este ano. A periodicidade – semanal ou mensal – das armadilhas varia de cidade para cidade. O biólogo ressalta, ainda, que, apesar de o material coletado ser destruído, as armadilhas não controlam a população do mosquito, mas mostram onde está a maior concentração. O gestor reforça a importância da colaboração da comunidade, tanto para receber os agentes de vigilância ambiental quanto para atitudes básicas de combate à proliferação do mosquito da dengue. “Cooperar com os agentes, não deixar água parada, resolver o que está ao alcance. Às vezes você não precisa chamar a vigilância para virar uma garrafa com água parada que tenham larvas, você mesmo pode jogar a água fora e não dar tempo para o mosquito eclodir”, observa.

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Veja a rota do fumacê nesta quinta-feira (29)

Arte: Agência Brasília

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Operação recolhe mais de 70 carcaças de veículos em Águas Claras

Carros abandonados em vias públicas de Águas Claras foram alvo da operação DF Livre de Carcaças. Nesta terça-feira (27), a ação comandada pela Secretaria de Segurança Pública  (SSP-DF) deu destinação adequada a mais de 30 veículos que estavam largados nas ruas da região. Além de representarem um problema de segurança pública, as carcaças propiciam a criação de focos do mosquito transmissor da dengue. Desde o início deste ano, a operação DF Livre de Carcaças já retirou mais de 340 carros abandonados das ruas do DF | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Ao todo, são mais de 70 carcaças recolhidas na cidade: a ação já havia passado por Água Claras na última semana, quando a situação de 41 veículos abandonados foi resolvida. “Permitimos que os proprietários retirem os veículos das ruas dentro de dois, três dias. Caso isso não ocorra, recolhemos o veículo para o depósito”, explica o coordenador da Operação DF Livre de Carcaças, major Luis Carlos Bedendo. Segundo balanço da SSP-DF, 342 automóveis foram retirados das ruas desde o início do ano. Em 2023, foram recolhidas 1.132 carcaças em todo o DF. As operações são organizadas semanalmente. “Carcaças e veículos em situação de abandono trazem problemas ambientais, de segurança pública e de saúde. Pode haver vazamento de óleo, por exemplo, contaminando o solo”, comentou o major Bedendo. “Os automóveis também podem servir como esconderijo de criminosos ou local para guardar drogas. É uma situação grave que lutamos para resolver.” Segundo a coordenadora do Núcleo Regional de Vigilância Ambiental do Guará, Herica Marques, é feito o tratamento com larvicida nos carros recolhidos: “Isso porque os ovos do mosquito podem sobreviver por até um ano no seco”, explica Água parada Diante da epidemia de dengue, o DF Livre de Carcaças tem mirado também a eliminação de focos do Aedes aegypti. “Acompanhamos toda a ação em busca de pontos com água parada e, mesmo que o veículo seja recolhido, fazemos antes o tratamento com larvicida”, informou a coordenadora do Núcleo Regional de Vigilância Ambiental do Guará, Herica Marques. “Isso porque os ovos do mosquito podem sobreviver por até um ano no seco”. “A melhor coisa que existe é deixar a cidade limpa. A gente agradece”, diz o aposentado Eliseu Freitas Quem vive em Águas Claras aprovou a iniciativa do Governo do Distrito Federal. É o caso do aposentado Eliseu Freitas, 65 anos. “Moro aqui há mais de 20 anos, e as carcaças, além de causarem uma má imagem na região, só trazem problemas – é água parada, mosquito da dengue se proliferando, gente escondendo droga”, garantiu. “Olha, a melhor coisa que existe é deixar a cidade limpa. A gente agradece”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta quarta (28) e na quinta-feira (29), o DF Livre de Carcaças estará em Ceilândia. Já na próxima semana, a ação passa pela Vila Planalto e pelas asas Sul e Norte, no Plano Piloto. A operação reúne diversos órgãos do GDF, incluindo Polícia Militar (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), DF Legal, Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Novacap e administrações regionais. Confira abaixo por onde a operação DF Livre de Carcaças vai passar no mês de março. ? 5/3 – Asa Norte e Vila Planalto ? 6/3 – Asa Norte ? 7/3 – Asa Sul ? 12/3 – Guará ? 13/3 – Riacho Fundo ? 14/3 – Riacho Fundo ? 19/3 – Arniqueira ? 20/3 – Recanto das Emas ? 21/3 – Santa Maria ? 26/3 – Gama ? 27/3 – São Sebastião ? 28/3 – Paranoá. * O cronograma está sujeito a alterações.  

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Nomeados mais 83 agentes de Vigilância Ambiental

Na edição desta terça (27) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o GDF publicou 83 novas nomeações para o cargo de agente de Vigilância Ambiental em Saúde. A convocação é destinada a preencher os 150 cargos previstos no Orçamento do GDF. A nomeação engloba vagas de ampla concorrência, pessoas com deficiência (PCDs), pessoas negras ou pardas (PNPs) e hipossuficientes. Os candidatos que não tomaram posse dentro do prazo estipulado na primeira chamada tiveram a nomeação revogada. O certame teve as provas aplicadas em 24 de setembro de 2023 pela banca Fundação de Apoio Tecnológico (Funatec). A remuneração inicial é de R$ 4.485,00. Foram disponibilizadas inicialmente 17 vagas imediatas, além de outras 400 destinadas ao cadastro de reserva. Os novos servidores já fazem diferença no combate à doença, com atuação destacada neste momento de epidemia no DF. “Eles têm uma missão nobre, que é entrar na casa das pessoas”, ressalta a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Os agentes passaram por treinamento a fim de nivelar os conhecimentos sobre o Aedes aegypti, transmissor da dengue, e aprenderem sobre o uso de novas técnicas para combate ao mosquito, como a aplicação de inseticida em ambientes fechados e instalação de armadilhas. Veja a publicação com as nomeações dos novos agentes.*Com informações da Secretaria de Saúde  

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Veja a rota do fumacê nesta terça-feira (27)

Arte: Agência Brasília

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Novos servidores já atuam no combate à dengue

A bióloga Maria Clara da Silveira tomou posse como servidora pública no dia 6 de fevereiro e, no dia seguinte, já estava engajada nas ações de combate ao mosquito Aedes aegypti. Ela faz parte do grupo de 75 agentes de Vigilância Ambiental (Avas) convocados pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) para reforçar as ações de combate à dengue. “Estamos vistoriando casas, comércios, residências e escolas, procurando focos do mosquito”, conta. Recém-nomeada, a agente de Vigilância Ambiental Maria Clara da Silveira trabalha tanto no combate ao mosquito quanto na conscientização para prevenção à dengue | Foto: Berllany Mourão/Agência Saúde-DF A rotina é intensa, mas graficamente. A cada dia, ela visita pelo menos 20 imóveis na Asa Norte, Varjão, Lago Norte e Granja do Torto. “É muita responsabilidade e temos que ter a consciência coletiva de passar para a população a importância do nosso trabalho”, opina. A agente afirma que a maioria das pessoas recebe bem as visitações e se mostra interessada em ajudar a combater os focos de proliferação do Aedes aegypti. “Recebemos o carinho e o retorno da população. Isso aumenta a vontade de ajudar”, relata a agente. Os novos servidores já fazem diferença no combate à doença, sendo fundamentais neste momento de epidemia no DF. É o que sustenta a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “Eles têm uma missão nobre, que é entrar na casa das pessoas”, afirma a gestora. O próximo passo será realizar uma nova nomeação para atingir o número de 150 Avas previsto no orçamento do Governo do Distrito Federal (GDF). Agentes de Vigilância Ambiental reforçam ações de combate à dengue, com vistorias em casas, comércios, residências e escolas | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos, destaca que a SES-DF já contava com o trabalho de mais de 700 Avas, entre servidores da própria pasta e do Ministério da Saúde, além de profissionais de outras carreiras envolvidos no combate à dengue. Agora, com o reforço das equipes, é possível intensificar as ações em regiões selecionadas de acordo com o número de casos da doença. “A estratégia neste momento é direcionar a nossa força de trabalho aos locais com maior ocorrência de casos”, explica. Os novos servidores também passaram por treinamento a fim de nivelar os conhecimentos sobre o Aedes aegypti e aprender sobre o uso de novas técnicas para combate ao mosquito, como a aplicação de inseticida em ambientes fechados e implantação de armadilhas. *Com informações da SES-DF

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Veja a rota do fumacê neste domingo (25)

Arte: Agência Brasília

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Veja a rota do fumacê neste sábado (24)

Arte: Agência Brasília

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Veja a rota do fumacê nesta sexta (23)

Arte: Agência Brasília

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Veja a rota do fumacê nesta quinta (22)

Arte: Agência Brasília

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800 toneladas de entulho e inservíveis são recolhidas da Estrutural

Oitocentas toneladas de entulho e inservíveis foram retiradas da Estrutural no fim de semana, em mutirão de limpeza e de combate à dengue que contou com 500 pessoas de órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), como a administração regional da cidade, Novacap, Defesa Civil, Secretaria DF Legal, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Vigilância Ambiental e Corpo de Bombeiros. Entre os maquinários, foram utilizados 40 caminhões e cinco pás carregadeiras. Mutirão de limpeza na Estrutural, no sábado (17) e no domingo (18), recolheu 800 toneladas de entulho e inservíveis das ruas da cidade | Fotos: Divulgação/Administração Regional da Estrutural Durante os dois dias de atuação, com enfoque na eliminação de possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, mais de 20 estabelecimentos foram visitados pela DF Legal. Também foi feita a recuperação de vias nos bairros de Santa Luzia e Cabeceira do Valo, com a utilização de 140 toneladas de restos de construção civil (RCC). [Olho texto=”“Parece que estamos enxugando gelo, pois a população ainda não se deu conta do desastre que a dengue pode causar. Vamos continuar com as ações de limpeza, além de trabalhar diuturnamente na conscientização dos moradores da Estrutural”” assinatura=”Alceu Prestes de Mattos, administrador regional da Estrutural” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A operação fez parte do programa emergencial de combate à dengue que o GDF está promovendo em todas as regiões administrativas (RAs). O entulho e os inservíveis retirados das ruas foram encaminhados para a unidade de recolhimento do SLU. As ações foram acompanhadas pelo secretário-executivo das Cidades, José Trinchão, e pelo secretário adjunto de Governo, Valmir Lemos, além do administrador da Estrutural, Alceu Prestes de Mattos. Mais de 300 homens do Corpo de Bombeiros e aproximadamente 30 da Vigilância Ambiental fizeram visitas a residências, identificando e eliminando possíveis criadouros do mosquito transmissor da dengue. As visitas serviram para a identificação e aplicação de produto químico, além de conscientizar a população sobre os riscos da doença. Seis viaturas adaptadas para o fumacê percorreram o bairro Santa Luzia, a Chácara Suzano e outros setores fazendo a pulverização de veneno contra o mosquito. A DF Legal também participou da ação, fiscalizando pontos no Setor de Oficinas e na Cidade do Automóvel. Estabelecimentos que fazem o descarte de entulho e inservíveis por vias públicas poderão receber multas de até R$ 20 mil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com Alceu Prestes, as operações vão continuar de forma rotineira visando ao combate ao mosquito. “Mesmo antes desta operação, nós da administração regional realizamos ações que se tornaram rotina. Recolhemos aproximadamente 40 toneladas de entulho e inservíveis por dia nas vias da cidade. Isso sem contar com a parte que cabe ao SLU, que recolhe o lixo doméstico, além do serviço de varrição de ruas. Mesmo assim, parece que estamos enxugando gelo, pois a população ainda não se deu conta do desastre que a dengue pode causar. Vamos continuar com as ações de limpeza, além de trabalhar diuturnamente na conscientização dos moradores da Estrutural”. Mattos ainda enfatizou que a participação dos moradores é fundamental nesse processo contra a dengue, fazendo a sua parte e seguindo à risca as recomendações dos órgãos de saúde: “Se os moradores adotarem o mínimo dos cuidados necessários para o combate ao mosquito transmissor da dengue, teremos um grande avanço para a erradicação da doença”. *Com informações da Administração Regional da Estrutural  

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Dia D convoca população a ser fiscal no combate à dengue

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) intensificou as ações de combate ao Aedes aegypti na Estrutural com a realização do Dia D de Combate à Dengue, neste sábado (17). O evento contou com o engajamento da comunidade, que compareceu em peso. Nas próximas semanas serão montadas mais 11 tendas de atendimento e outros dez carros de fumacê estarão nas ruas de Brasília, totalizando 40 veículos. Equipes de diversos órgãos do GDF se uniram em ações na Estrutural, neste sábado, contra a proliferação do mosquito da dengue | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Na Tenda da Dengue, montada no Centro de Juventude da Estrutural, a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, pediu para que a população fiscalize suas residências e auxiliem na conscientização de vizinhos para evitar criadouros do mosquito. “Conclamamos a população que olhe para suas residências, sejam fiscais de si próprios e do outro. Olhar se tem algum depósito, pneu, carcaça, lixo descartado em local indevido. Temos o número 199, precisamos ligar”, ressaltou. No evento, a SES-DF disponibilizou vacinação para a população, com imunizantes do calendário de rotina. Também foram realizados testes rápidos para hepatites, sífilis e HIV, acompanhados de aconselhamento e distribuição de preservativos. Agentes de vigilância ambiental da SES-DF visitaram residências na Estrutural para orientar e detectar possíveis focos de reprodução do mosquito. Veículos de fumacê percorreram as ruas da região [Olho texto=”“Devido ao período de chuva, a tendência é a proliferação do mosquito. Aconselhamos a população a não acumular água, a utilizar repelente, fazer vistoria na sua residência, procurando focos”” assinatura=”José Genilson, diretor de gestão de risco e desastre da Defesa Civil do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A gestora caracterizou como satisfatória a procura pelas vacinas da dengue aplicadas em crianças de 10 a 11 anos. Com o retorno das aulas, a procura deve se intensificar. “Peço a todos que completem o cartão de vacina, principalmente da covid, tomem os reforços. Temos 124 salas de vacina no DF. Procurem a sala de vacina mais próxima da residência e atualizem seu cartão. Vacina é saúde”, reforçou a secretária. O morador da Estrutural, Ezequiel Lopes, 29 anos, compareceu ao evento após três dias com dores no corpo. “Fiz o teste rápido e deu positivo. Rapidamente me colocaram na hidratação. Estava muito fraco, o atendimento foi bem rápido”, avaliou. Durante duas horas, ele foi monitorado e recebeu hidratação em uma sala climatizada. Mais de 40 profissionais da Estratégia Saúde da Família (ESF) estiveram presentes na Tenda da Dengue, em funcionamento das 7h às 19h, oferecendo atendimento a casos suspeitos da doença. Os pacientes tiveram acesso a hidratação intravenosa e testagem rápida. “Estamos superando esse momento porque temos trabalhadores comprometidos e utilizando dados técnicos e de vigilância epidemiológica. Essas construções são feitas dia após dia”, elogiou a secretária de Saúde. Informações e serviços para a população A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, pediu para que a população fiscalize suas residências e auxilie na conscientização de vizinhos para evitar criadouros do mosquito A gerente de enfermagem da Diretoria Regional de Atenção Primária à Saúde (Diraps) da SES-DF, Patrícia Albuquerque, destacou que também foram realizadas ações de orientação sobre odontologia e confecção de carteira de identidade pela Secretaria de Justiça. “É um momento muito importante e que facilita a vida do usuário. Muita gente trabalha durante a semana, então aproveita esse momento para vir até nós”. [Olho texto=”“Tenho um cuidado especial para evitar o mosquito da dengue. Recebo a visita dos agentes, cuido das plantas e do escoamento da água, para mim é muito importante. Vi o fumacê passando. Tudo isso ajuda”” assinatura=”Jaime Rodrigues, morador da Estrutural” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Estandes montados no local também ofereceram esclarecimentos e orientações sobre outras endemias. A técnica administrativa da Diretoria de Vigilância Ambiental da SES-DF, Terezinha Leite, destacou que a população não deve acumular água nem lixo. “Temos um vírus circulante muito agressivo. São vários amigos e parentes com dengue. A gente chama atenção para que as pessoas mudem de comportamento”. Nas ruas, equipes da SES-DF, Corpo de Bombeiros (CBMDF), Defensoria Pública (DPDF), Defesa Civil e outros órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) se uniram em ações contra a proliferação do mosquito da dengue. Os moradores receberam a visita de 30 agentes de vigilância ambiental da SES-DF, acompanhados por 300 bombeiros militares, com o propósito de orientar e detectar possíveis focos de reprodução do mosquito. Além disso, veículos de fumacê percorreram as ruas da Estrutural. Um dos moradores visitados foi Jaime Rodrigues, 78 anos, residente do Setor Leste. Ele elogiou o esforço realizado no bairro. “Tenho um cuidado especial para evitar o mosquito da dengue. Recebo a visita dos agentes, cuido das plantas e do escoamento da água, para mim é muito importante. Vi o fumacê passando. Tudo isso ajuda”, relata. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A comandante do Corpo de Bombeiros do DF, coronel Mônica Miranda, endossou que a luta contra a dengue conta com todos os esforços necessários. ”Não só na parte operacional, mas também a questão de capacitação dos nossos bombeiros. É um trabalho árduo e vamos conseguir vencer essa batalha”. O diretor de gestão de risco e desastre da Defesa Civil do DF, José Genilson, exaltou que a data é mais uma oportunidade de conscientizar a população do perigo da dengue. “Devido ao período de chuva, a tendência é a proliferação do mosquito. Aconselhamos a população a não acumular água, a utilizar repelente, fazer vistoria na sua residência, procurando focos”. Ainda foram usados drones para inspecionar oito áreas de difícil acesso da Estrutural. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e o Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) forneceu caminhões basculantes e pás mecânicas para a remoção de lixo, entulho e resíduos descartados de forma inadequada na região. *Com informações da SES-DF  

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Mais de 44 mil toneladas de lixo são recolhidas das ruas do DF em janeiro

Você provavelmente está familiarizado com a imagem de um sofá velho ou um móvel abandonado em um terreno baldio, mas a verdade é que, embora essa cena seja comum, traz sérios problemas para a saúde pública. O Governo do Distrito Federal (GDF) tem feito uma verdadeira força-tarefa para coletar esses materiais das ruas e evitar possíveis focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Para combater o mosquito transmissor da dengue, população precisa se conscientizar e não fazer o descarte irregular de resíduos | Foto: Divulgação/GDF Presente O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) já coletou mais de 44 toneladas de resíduos descartados irregularmente nas regiões administrativas do DF durante todo o mês de janeiro, o que representa quase 1.500 toneladas por dia. “Nosso sistema de pesagem consegue captar o quantitativo recolhido, extrai o peso líquido dos materiais coletados. Esses números, infelizmente, têm sido a média de coleta, e estamos 24 horas nas ruas até por conta do número de casos de dengue; para isso ampliamos as equipes nas ruas”, afirma o coordenador de Recuperação de Orgânicos, Destinações e Produção Final do SLU,Leonardo Yamada. [Olho texto=”“Não adianta o SLU retirar e a população jogar novamente. Mapeamos os locais e estamos trabalhando para reduzir. Contamos com a ajuda das pessoas no descarte de forma correta, levando os materiais inservíveis para os papa-entulhos”” assinatura=”Leonardo Yamada, coordenador de Recuperação de Orgânicos, Destinações e Produção Final do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O coordenador enfatiza ainda que a prática do descarte irregular de lixo e entulho pela população é um dos principais problemas do órgão e gera prejuízos para os cofres públicos. “Não adianta o SLU retirar e a população jogar novamente. Mapeamos os locais e estamos trabalhando para reduzir. Contamos com a ajuda das pessoas no descarte de forma correta, levando os materiais inservíveis para os papa-entulhos”, destaca. “A prática gera inclusive prejuízo para o Estado, porque o SLU está fazendo um serviço corretivo. Mobilizamos equipes e materiais para fazer algo que não seria necessário se tivesse a destinação correta”. Administrações regionais Os materiais inservíveis são coletados também pelas administrações regionais, que percorrem as ruas das cidades diariamente, atendendo demandas dos moradores ou seguindo o cronograma de cada gestão. No Park Way, a coleta é feita semanalmente em cada quadra e os moradores são avisados pelas redes sociais. “É relevante a participação ativa da população nesse esforço coletivo, com a divulgação das ações e dos cronogramas para a coleta de resíduos e limpeza; isso tem gerado uma comunidade mais consciente e proativa”, destaca o administrador da cidade, Deusdete Soares. O GDF Presente recolheu, somente em 2023, 145.155 toneladas de entulho das ruas das regiões administrativas | Foto: Divulgação/Administração Regional de Arniqueira Soares enfatiza ainda que diversas medidas preventivas têm sido adotadas pela administração com ênfase na prevenção e no combate à dengue, além da retirada de inservíveis e entulho nas vias públicas. “Estamos fazendo uma limpeza meticulosa nas redes de drenagem e bocas de lobo e continuamos firmes na necessidade constante de orientação, conscientização e zeladoria”, completa o administrador. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quem também trabalha diariamente auxiliando os gestores das cidades são as equipes do programa GDF Presente, que atuam na zeladoria das RAs. Somente em 2023, o programa recolheu 145.155 toneladas de entulho. “Temos 14 polos, e a cada duas semanas estamos em uma região administrativa, auxiliando as equipes locais com o nosso maquinário por meio de um cronograma pré-estabelecido, tudo para reforçar os serviços já realizados pelas cidades”, destaca o subsecretário de Operações nas Cidades e coordenador do GDF Presente, Marco Aurélio Demes. População consciente A prática do descarte irregular é um desafio para o poder público, pois necessita da conscientização da população. Atualmente, o SLU mantém mais de 880 equipamentos públicos, entre papa-recicláveis, papa-entulhos e papa-lixos, espalhados por todas as regiões administrativas. É fundamental que a população esteja atenta e faça a destinação correta do lixo e dos restos de construção civil, especialmente neste período de chuvas. Confira aqui onde encontrar um papa-entulho. As demandas recebidas via Ouvidoria relacionadas à eliminação de possíveis focos do mosquito Aedes aegypti estão sendo gerenciadas e tratadas de maneira emergencial. A Secretaria DF Legal tem fiscalizado lotes sujos, descarte irregular de entulho e resíduos domésticos, além de água servida, que é a água suja usada em residências e despejada em via pública. Para solicitar os serviços de coleta pelas administrações regionais, basta acompanhar os cronogramas de recolhimento ou fazer um agendamento e registrar a demanda na Ouvidoria, pelo telefone 162 ou por meio do Participa DF.

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Regiões administrativas terão mutirão de limpeza para combater a dengue

Nos próximos dias, um mutirão de limpeza tomará as ruas do Distrito Federal. A força-tarefa tem como objetivo retirar lixo, entulho e inservíveis de todas as regiões da capital para evitar locais de proliferação do mosquito Aedes aegypti. “A operação de limpeza em todas as cidades vem na tentativa de reduzir os focos da dengue”, destacou o governador Ibaneis Rocha. Estarão à disposição da operação 150 caminhões e 40 pás-carregadeiras sob coordenação da Secretaria de Governo (Segov). Além disso, mais 150 caminhões e 30 pás-carregadeiras serão solicitadas para reforçar a atuação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Vamos circular por todas as regiões varrendo as ruas. Essa é uma forma de demonstrar nossas ações para a população”, defendeu o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Paralelamente, as administrações regionais farão o recolhimento de insensíveis da população. Serão disponibilizados dois dias na semana para a retirada dos conteúdos. Equipamentos públicos e canteiros de obras também passarão por vistorias para evitar que se tornem focos do mosquito da dengue. Só em janeiro deste ano, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) retirou mais de 44 mil toneladas de lixo e entulho do DF, além de quatro mil pneus.

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Militares do Exército iniciam ações de combate à dengue no DF

O combate à dengue na capital do país agora tem reforço do Exército Brasileiro. Nesta segunda-feira (29), o Governo do Distrito Federal (GDF) treinou 200 militares para agir em campo na luta contra o mosquito Aedes aegypti, agente transmissor da doença. Outros 20 soldados foram capacitados para dirigir os veículos responsáveis pela aplicação de ultrabaixo volume (UBV), popularmente conhecido como fumacê, e 30 ajudarão no atendimento a pacientes infectados. O GDF treinou, nesta segunda (29), 200 militares que vão reforçar o combate à dengue em todas as regiões administrativas do DF | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O treinamento foi realizado na Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs). Para os militares que vão atuar como agente de vigilância ambiental em Saúde (AVA), visitando casas em busca de focos de transmissão da dengue, a capacitação durou um dia – nesta quarta (31), eles já iniciam suas atividades em Ceilândia e em Samambaia, cidades onde há uma grande concentração de casos da doença. “Os motoristas do fumacê terão dois dias a mais de treinamento, para que possam conhecer a fundo o equipamento e a maneira correta de fazer a pulverização, além de aprender a usar adequadamente os equipamentos de proteção individual necessários para aqueles que vão lidar com o inseticida”, explica o diretor de Vigilância Ambiental em Saúde, Jadir Costa Filho. “Na próxima quinta-feira, eles começam a atuar em todo o DF.” Segundo o diretor de Vigilância Ambiental em Saúde, Jadir Costa Filho, os motoristas do fumacê terão mais dias de treinamento e começam a atuar na próxima quinta Atualmente, a capital federal conta com aproximadamente 750 agentes empenhados em exterminar os focos de Aedes aegypti de todas as suas 35 regiões administrativas. Diante da alta dos casos de dengue, no entanto, a união de esforços entre GDF e Exército Brasileiro se fez mais uma vez necessária – nos primeiros 25 dias do ano, o Distrito Federal somou 16.570 casos notificados da doença. “Essa não é a primeira vez que atuamos junto ao governo no combate à dengue. Em 2019 e 2021, também fomos convocados para ajudar no controle da doença”, aponta o tenente-coronel Osmar Rodrigues Junior, chefe da comunicação social do Comando Militar do Planalto. “Além de ajudar na prevenção, cedemos duas ambulâncias e 24 camas, para serem usadas nas tendas de acolhimento aos pacientes que estão espalhadas pelo DF.” Apoio no atendimento As equipes que atuarão nas ambulâncias, compostas por motorista, padioleiro e técnico de enfermagem, também são formadas por militares. Nesta segunda, 30 deles passaram por uma capacitação oferecida pelo GDF para lidar com pacientes infectados pelo mosquito da dengue. O treinamento ocorreu pela manhã; e, já no período da tarde, o reforço entrou em ação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a Secretaria de Saúde (SES-DF), as duas ambulâncias vão atender as regiões de saúde Oeste (Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Brazlândia) e Sudoeste (Samambaia e Recanto das Emas). Os veículos vão suprir as necessidades de cinco tendas de acolhimento a pacientes, montadas para reforçar o atendimento oferecido em postos de saúde e hospitais de áreas críticas. “É importante lembrar que também ampliamos o atendimento em cinco UBSs [unidades básicas de saúde]. Agora, a UBS 1 do Guará, a UBS 1 do Núcleo Bandeirante, a UBS 1 do Riacho Fundo, a UBS 1 do Riacho Fundo II e a UBS 2 de Ceilândia estão funcionando aos sábados e domingos”, informa o secretário adjunto de Assistência à Saúde da SES-DF, Luciano Moresco Agrizzi. Outras 52 UBSs têm oferecido atendimento aos sábados, e 11 delas estenderam o horário de funcionamento, passando a receber pacientes até as 22h. Confira no site da SES-DF a localização e o expediente de cada uma das unidades básicas de saúde.  

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Vila Planalto tem dois dias de ações intensificadas de combate à dengue

A Administração do Plano Piloto vai realizar diversas ações de combate à dengue pelo Plano Piloto, e a primeira cidade a receber esse trabalho será a Vila Planalto. Nestas quinta (18) e sexta-feiras (19), a Administração do Plano Piloto fará uma grande faxina contra o mosquito da dengue, das 9h às 16h, recolhendo inservíveis, como carcaças de eletrodomésticos, latas, garrafas, vasos sanitários ou de plantas e pneus. Equipes de vários órgãos do GDF vão atuar na Vila Planalto, nestas quinta e sexta, para recolher inservíveis e combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A ação é encabeçada pela administração da cidade, com o apoio do programa GDF Presente, Vigilância Ambiental em Saúde, Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). Equipes da administração e de outros órgãos vão recolher inservíveis, e agentes da Vigilância em Saúde aplicarão produtos nas residências contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Para o administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros, trabalhar para o combate à dengue vai além da ação dos agentes: “É muito importante o comprometimento da comunidade, que deve manter todos os cantos das residências livres de possíveis locais propícios à proliferação dos mosquitos. É de suma importância a participação da população no combate ao mosquito, que causa dengue, chikungunya, zika vírus e febre amarela. Estaremos retirando os focos de dengue da nossa cidade”. *Com informações da Administração Regional do Plano Piloto  

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Novo fumacê é testado em Planaltina para ampliar proteção contra a dengue

Mal acabou de fechar o portão de casa para ir trabalhar e o vigilante Adalmar de Oliveira, 49 anos, foi surpreendido por um trator circulando pela sua rua. A máquina que rodava pelas quadras do bairro Estância Mestre d’Armas I, de Planaltina, na manhã dessa terça-feira (12), jorrando fumaça com força, faz parte da nova estratégia usada pela Secretaria de Saúde (SES) no combate ao mosquito da dengue na região. O fumacê utiliza um larvicida biológico inofensivo aos humanos, mas com potencial de eliminar as larvas do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Bem que eu vi que tinha algo diferente com esse fumacê. É bem melhor, joga a fumaça com mais força e mais alto também, e olha que aqui está precisando mesmo”, disse o morador. “Esse tipo de ação passa mais confiança para a população. Com essa máquina nova, então, nem se fala”, elogiou. O novo equipamento de fumacê, uma parceria entre Ministério da Saúde e Fiocruz, tem capacidade de lançamento do inseticida bem mais alto e com maior alcance do que o carro usual. Em condições adversas, com vento forte ou soprando ao contrário, tem alcance comprovado de no mínimo 50 metros, o que representa o dobro do comum, segundo especialistas. “O que estamos fazendo aqui são avaliações entre as metodologias no combate ao mosquito da dengue”, explica o diretor da Vigilância Ambiental em Saúde (Dival), Jadir Costa Filho. “Estamos sempre buscando novas tecnologias e estratégias para combater o inimigo de forma mais apropriada”, reforça. “Esse tipo de ação passa mais confiança para a população”, afirma o morador Adalmar de Oliveira A escolha de Planaltina para o teste é estratégica, já que foi detectado, desde o ano passado, um aumento de número de casos na região administrativa. Essa foi a segunda aspersão feita na cidade com o novo equipamento. A primeira foi realizada em março deste ano. A próxima está programada para acontecer no período de seca. De acordo com Jadir Filho, o fumacê utiliza um larvicida biológico inofensivo aos humanos, mas com potencial de eliminar as larvas do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika. “É um produto recomendado pelo Ministério da Saúde e que atua na larva”, explica o especialista. “A gente não quer que o mosquito se torne adulto”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além do novo fumacê, o combate à dengue em Planaltina está sendo feito também com o trabalho de bomba costal e atuação dos agentes de casa em casa. A população também tem que fazer sua parte. “O mosquito está se desenvolvendo. Atualmente a transmissão do vírus ocorre ao longo de todo ano, não tem mais aquela sazonalidade de acontecer só na seca”, observa o servidor da Dival. “É sempre bom reforçar para a população fazer o trabalho de prevenção em suas residências, porque o mosquito circula onde menos se espera”, alerta. Moradora do bairro Estância Mestre d’Armas I, a dona de casa Carla Vieira Nunes, 34 anos, diz que sempre cuida do quintal de casa. “A gente já teve dois casos de dengue na família e o vizinho do lado está contaminado”, conta. “Não deixo água empoçar aqui em casa de jeito nenhum, não pode dar sopa ao azar”.

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Saúde reforça combate ao Aedes aegypti com tecnologia Aero System

Quarenta agentes de Vigilância Ambiental em Saúde foram capacitados para fazer a aplicação do Aero System no interior dos domicílios. A tecnologia, criada para eliminar imediatamente o Aedes aegypti dos ambientes, foi usada em 2016 e volta agora para reforçar o combate às arboviroses, sendo aplicada de forma estratégica em regiões prioritárias. “Essa metodologia tem alta efetividade no bloqueio da transmissão das arboviroses, como dengue, zika e chikungunya, por meio do controle químico do Aedes aegypti”, afirma Laurício Monteiro, diretor substituto da Diretoria Vigilância Ambiental em Saúde | Foto: Sandro Araújo/ Agência Saúde DF O método consiste na aplicação de aerossol dentro de casas e pontos comerciais para eliminar os mosquitos que possam estar escondidos atrás de cortinas, embaixo de camas e mesas e dentro de armários, por exemplo. O treinamento foi concluído na quinta-feira (17). “Essa metodologia tem alta efetividade no bloqueio da transmissão das arboviroses, como dengue, zika e chikungunya, por meio do controle químico do Aedes aegypti”, destaca Laurício Monteiro, diretor substituto da Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde. [Olho texto=”“Como é um equipamento leve e o trabalho ocorre de forma rápida, é possível atender mais casas em menos tempo, com uso seguro para o agente e a população” – Laurício Monteiro, diretor substituto da Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O principal foco é combater, em regiões com alto número de casos confirmados de dengue, zika ou chikungunya, as fêmeas do mosquito infectadas. “É mais uma técnica para usarmos no bloqueio dos casos dessas doenças”, enfatiza o coordenador de Controle Químico e Biológico do DF, Reginaldo Braga. “Como é um equipamento leve e o trabalho ocorre de forma rápida, é possível atender mais casas em menos tempo, com uso seguro para o agente e para a população”, explica Laurício. Participação O engajamento da população é fundamental para auxiliar no combate ao Aedes aegypti. “Somente com a participação popular e ajuda de todos é que venceremos essa guerra”, diz o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero. A colaboração é importante, tanto para receber e auxiliar o trabalho dos servidores da Vigilância Sanitária quanto nos cuidados para evitar a reprodução do mosquito dentro de casa. “É imperativo que todo mundo vire um agente de saúde e observe o seu quintal”, acrescentou o subsecretário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ele também esclareceu que o fumacê tem sido aplicado nas áreas do Distrito Federal onde há maior incidência do mosquito, das 4h às 7h da manhã ou das 18h às 21h. A população deve colaborar, abrindo portas e janelas, possibilitando a entrada do produto nos imóveis. Outros órgãos do GDF também são aliados nesse combate, como Corpo de Bombeiros, DF Legal, Defesa Civil, Serviço de Limpeza Urbana, Secretaria de Segurança Pública e outros. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Cuidados contra o mosquito ‘Aedes aegypti’ devem começar dentro de casa

[Olho texto=”“Quero ressaltar a importância de as pessoas revisarem em suas casas a possibilidade de ter um foco do mosquito. Ações simples como essa, juntamente com aquelas realizadas pela Vigilância Ambiental, são efetivas no combate à dengue”, disse o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os cuidados contra o mosquito Aedes aegypti devem começar dentro de casa. É o que orienta a Secretaria de Saúde para evitar o surgimento de novos casos de dengue, que aumentaram expressivamente nas cinco primeiras semanas de 2022, quando comparadas com o mesmo período de 2021. Até o momento, foram registrados 4.622 casos prováveis da doença ante 1.234 registros até a Semana Epidemiológica nº 5 do ano passado. “Quero ressaltar a importância de as pessoas revisarem em suas casas a possibilidade de ter um foco do mosquito. Ações simples como essa, juntamente com aquelas realizadas pela Vigilância Ambiental, são efetivas no combate à dengue”, disse o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache. Arte: Secretaria de Saúde do DF Diariamente, os agentes de Vigilância Ambiental percorrem o Distrito Federal para vistoriar os imóveis ou orientar a população sobre as medidas que podem ser tomadas em casa, como evitar o acúmulo de água limpa e parada em recipientes e manter limpos quintais e calhas. Somente em janeiro, 176.835 imóveis foram inspecionados. Desses, 34,9 mil tiveram depósitos de água tratados com uso de larvicida ou foram descartados. As regiões com as maiores incidências das doenças causadas pelo Aedes aegypti recebem aplicação do fumacê, que beneficiou, no primeiro mês de 2022, cerca de 200 mil imóveis. Os agentes da Secretaria de Saúde também montam armadilhas para captura do mosquito. Essa estratégia resultou, no mesmo período, na captura, em diversos ciclos de evolução, de cerca de 25 mil ovos, larvas ou mosquitos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O subsecretário Divino Valero chama a atenção para que a população comunique a Vigilância Ambiental sobre focos no entorno de suas casas. “O contato pode ser pelo telefone 160”, orientou. Ele ainda reforçou que, ao sentir os sintomas da dengue, a pessoa procure o serviço de saúde mais próximo, mas não se medique. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Em três casas de Samambaia, 100 toneladas de lixo retiradas

Equipe do GDF Presente, em parceria com Administração de Samambaia, realizou a limpeza em três residências identificadas com acúmulo de lixo no quintal. Nos três pontos foram retiradas 100 toneladas de inservíveis, como ferro velho, pedaços de madeira, móveis velhos, entre outras coisas. O material acumulado era um risco para proliferação do mosquito Aedes aegypti e animais peçonhentos como escorpiões e ratos. Em uma das casas o morador acumulava lixo há mais de 20 anos, e o serviço completo de limpeza do local durou dez dias. Em outra residência, o trabalho de limpeza foi feito pela terceira vez. A responsável pelo Núcleo de Vigilância Ambiental da Administração de Samambaia, Gisele Fernandes Bras disse que antes da limpeza é realizado o trabalho de abordagem do acumulador ou de um parente seu. “Depois que a residência é limpa, é passado o fumacê, para matar o Aedes aegypti”, diz a responsável pelo Núcleo de Vigilância Ambiental da Administração de Samambaia, Gisele Fernandes Bras | Fotos: Divulgação/GDF Presente “Essas ações que ocorreram logo nas primeiras semanas do ano vão além da limpeza. É uma iniciativa de cidadania, de pensar que essas pessoas precisam de ajuda e que o governo está aqui para elas”, disse o administrador de Samambaia, Gustavo Ayres. Em seguida, os reeducandos contratados pela administração iniciam a retirada do material, que segue para descarte em caminhão da Novacap. “Depois que a residência é limpa, é passado o fumacê, para matar o Aedes aegypti, já que nessas casas costumam ter focos do mosquito transmissor da dengue. Também é realizada a desratização”, explicou Gisele. Reeducandos contratados pela administração atuam na retirada do material, que segue para descarte em caminhão da Novacap Segundo ela, o ato de acumular geralmente é um distúrbio psicológico que precisa de tratamento. A servidora explicou que para que essas pessoas tenham atendimento é aberto um processo no Sistema Eletrônico de Informação (SEI) do GDF, por meio do qual a pessoa é enviada ao Centro de Atenção Psicossocial (Caps). Werley Neiva de Abreu, morador há 30 anos da quadra 303 de Samambaia, disse que devido ao acúmulo de lixo em uma residência da quadra, houve 17 casos de dengue numa única rua. “Todos os moradores ficaram incomodados e reclamaram. Essa casa foi um dos alvos desta última ação de limpeza”, disse. Samambaia está entre as regiões administrativas que vai ganhar um papa-entulho. O equipamento está entre os 11 que o Governo do Distrito Federal (GDF) vai instalar este ano, em um investimento total de R$ 3,3 milhões.

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DF está em alerta para combater proliferação do Aedes aegypti

[Olho texto=”“É de suma importância que as pessoas entendam que qualquer recipiente, por menor que seja, se não for descartado corretamente, deixado ao ar livre e acumulando água, pode se tornar depósito dos ovos do mosquito”” assinatura=”Divino Valero, subsecretário de Vigilância à Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2021, os casos de dengue no Distrito Federal apresentaram queda, em comparação com os dados de 2020. Houve redução de 68%. No entanto, isso não significa que o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença, deve ser deixado de lado. Em dezembro, os agentes de vigilância ambiental percorreram diversos imóveis no Distrito Federal para avaliar a situação de infestação de larvas do Aedes aegypti nos imóveis da capital federal. A pesquisa é feita por amostragem. Alguns imóveis aleatórios são sorteados para receber a visita dos agentes. Após as inspeções, os resultados encontrados são divulgados no boletim de Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti no Distrito Federal (LIRAa). No período de 6 a 12 de dezembro, foram avaliados 26.572 imóveis em todas as regiões administrativas (RAs). Desses, em 544 foram encontradas larvas do mosquito, em alguns, com mais de um tipo de depósito com larvas. Ao somar a situação de todas as regiões, a constatação é de que o Índice de Infestação Predial foi de 2%, considerado indicador de alerta para o DF. Ele é calculado segundo os imóveis com larvas do Aedes aegypti em comparação ao total de imóveis pesquisados. Das 33 RAs, 14 estão com índice de alerta e seis, de risco | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF Esse índice é dividido em satisfatório, quando está abaixo de 1%; alerta, entre 1% e 3,9%; e risco, quando é maior que 4%. Nos 544 imóveis onde foram encontradas larvas do Aedes aegypti, 657 depósitos estavam positivos para o mosquito. A maior parte eram vasos e frascos, seguidos de recipientes com água para consumo humano, como baldes. Das 33 RAs, 14 estão com índice de alerta e seis, de risco.  O boletim LIRAa apresenta os problemas identificados em cada região tanto para a população, quanto para os gestores em saúde pública. “Isso contribui para a adoção de medidas de prevenção e de controle das doenças. Com esses dados, traçamos ações específicas para as regiões, entendendo, inclusive, o comportamento do mosquito nessas localidades”, explica o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero Martins. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O subsecretário informa, ainda, que as ações de combate ao Aedes Aegypti no DF serão intensificadas em 2022. “No fim do ano passado, a Secretaria de Saúde contratou 500 agentes de vigilância ambiental temporários. Esse grupo reforçará as atividades de combate e, com isso, conseguiremos visitar mais imóveis em curto espaço de tempo, fazendo com que identifiquemos os problemas antes de a larva virar mosquito”, reforça. Divino ressalta que a população é agente indispensável nessa luta. “É de suma importância que as pessoas entendam que qualquer recipiente, por menor que seja, se não for descartado corretamente, deixado ao ar livre e acumulando água, pode se tornar depósito dos ovos do mosquito. Quando os ovos encontram a água e eclodem, em até 10 dias temos o mosquito adulto, é um ciclo muito rápido. Por isso, observem os quintais e não deixem nada que possa acumular água”, solicita ele. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Força-tarefa para combater a Dengue nesta quinta-feira (9)

Por conta do feriado da Semana Santa, o Dia D de Combate à Dengue, realizado todos os sábados, vai ocorrer essa semana na quinta-feira (9). Mais dez regiões administrativas serão beneficiadas. Desta vez, a mobilização vai acontecer em Sobradinho I e II, Fercal, Planaltina, Granja do Torto, Vila Planalto, Águas Claras, Areal, Estrutural e Brazlândia. O objetivo da força-tarefa de Combate à Dengue é mobilizar a população e órgãos públicos para as ações de enfrentamento da doença. Além de orientar a população sobre o combate correto ao mosquito transmissor da dengue. A mobilização contará com o trabalho de 250 bombeiros militares, 376 agentes da Vigilância Ambiental e 11 analistas de fiscalização do DER-DF. Além de 13 viaturas do Corpo de Bombeiros, 33 viaturas da Vigilância Ambiental e três viaturas do DER-DF. As ações ocorrerão das 8h às 14h. A concentração será nas Administrações Regionais, porém, mantendo o distanciamento como medida de segurança para enfrentamento da Covid-19. O secretário de Saúde, Francisco Araújo, ressaltou a importância de ações como essa para “evitar uma explosão de casos de dengue no Distrito Federal, num momento em que estamos enfrentando a pandemia do coronavírus; prevenir é o melhor remédio e a população precisa participar desse esforço que é de toda a sociedade”. Francisco Araújo anunciou que também haverá inspeções da faixa de domínio público nas rodovias de responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), para localizar possíveis focos do Aedes aegypti, que se juntam em entulhos, lixo e carcaças colocados à margem das estradas. O gerente da Vigilância Ambiental de Vetores e Animais Peçonhentos e Ações de Campo, Reginaldo Braga, acrescentou que “o DER-DF se tornou mais um colaborador e agora, sempre haverá inspeções na beira das estradas. Nesses pontos, encontramos muito resto de entulho, o que gera focos de animais como ratos, baratas, escorpiões”. Nesta ação, serão utilizados 11 Ultra Baixo Volume (UBV) pesado (carro do fumacê) na Estrutural e Vila Planalto e outros 10 em Sobradinho I, II e Fercal. Além disso, serão usados três UBV costal, que passarão por Planaltina, Sobradinho I e II e Fercal. As rodovias que serão inspecionadas são: • Sobradinho I e II : DF-001/ DF-150/VC-215/DF-205 e BR-020. • Fercal: DF-205/DF-150/DF-326 e VC-201. • Planaltina: DF-128/ DF-130/DF-230/DF-131/DF-330/DF-444 e BR-020 • Granja do Torto: DF-003 • Vila Planalto: DF-004 • Águas Claras: DF-079 e DF-085 • Areal: DF-075 • Estrutural: DF-095 e DF-097 • Brazlândia: DF-180/DF-415/ DF-430/DF-445/DF-451/VC-541 e VC-533. Trabalho Contínuo As ações promovidas pela Sala Distrital de Combate à Dengue incluem a utilização de drones para verificação de terrenos com edificações fechadas ou abandonadas e, também, de helicópteros. Além da retirada de carros abandonados pelas ruas de todo o Distrito Federal, o carro do fumacê (UBV pesado) passará nas regiões administrativas todos os dias, durante a madrugada (5h30 às 9h30) e no final do dia (17h30 às 21h30). COMBATE – O engajamento da população também é fundamental no combate ao Aedes aegypti. A principal forma de se prevenir contra as doenças transmitidas pelo mosquito é manter o monitoramento constante nas residências, sempre buscando evitar água parada e a proliferação do inseto. Confira algumas dicas: – Mantenha caixas d’água, tonéis e barris de água tampados; – Mantenha garrafas de vidro ou plástico sempre com a boca para baixo; – Encha os pratinhos ou vasos de planta com areia até a borda; – Limpe as calhas com frequência, evitando que galhos e folhas impeçam a passagem da água; – Em caso de identificação de focos do mosquito, acione a Vigilância Ambiental pelo telefone 160. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Fórum discute ações de combate à dengue e abre semana de mobilização no DF

Nesta sexta-feira (23), o Fórum MobilizaDF: juntos contra o Aedes marca a abertura da Semana Distrital de Mobilização contra a dengue e outras doenças transmitidas pelo Aedes. Na programação, debates sobre a mobilização institucional e social para a prevenção das doenças causadas pelo mosquito reúnem cerca de 80 pessoas na Escola de Governo de Brasília (Egov). Nesta sexta-feira (23), o Fórum MobilizaDF: juntos contra o Aedes marca a abertura da Semana Distrital de Mobilização contra a dengue e outras doenças transmitidas pelo Aedes, com debates sobre a mobilização institucional e social para a prevenção das doenças causadas pelo mosquito. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília Profissionais, gestores e usuários das áreas de educação, saúde, assistência social e de demais áreas interessadas no tema, como também o público em geral participa das discussões. Para a chefe da Assessoria de Mobilização Institucional e Social para Prevenção de Endemias, Luana Mendonça, é primordial unir forças entre o governo e a comunidade. “O grande ponto do nosso fórum é fazer com que os gestores e os profissionais da saúde se atentem para importância da articulação entre todos os setores da comunidade e pensem em estratégias para aproximar a população dos cuidados necessários”, concluiu. [Numeralha titulo_grande=”49%” texto=”Queda dos registros de casos suspeitos de dengue no DF ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Semana Distrital de Mobilização contra a dengue e outras doenças transmitidas pelo Aedes termina em 29 de novembro. Ao longo dos dias haverá uma série de atividades em diversas regiões administrativas. Neste sábado (24), 350 militares do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal receberão treinamento para serem multiplicadores e atuarem em tarefas educativas, como mutirões de limpeza. Dengue cai 49% no DF em 2018 Os registros de casos suspeitos de dengue no DF tiveram queda de 49% em 2018. Foram 3.275 casos — 94% de residentes. No mesmo período do ano passado, houve 6.419 casos relatados à Secretaria de Saúde. Os dados estão no Informativo Epidemiológico 45 de 2018. A diretora de Vigilância Epidemiológica, Maria Beatriz Ruy, atribui os resultados positivos ao trabalho preventivo feito desde 2017 com foco em 2019, quando é esperada, pelo aspecto temporário, uma possível epidemia. “O vírus da dengue tem um comportamento que a cada três anos pode vir a provocar uma epidemia. Já tínhamos essa preocupação desde 2017 e por isso programamos os trabalhos para esperar a sazonalidade.” Edição: Marcela Rocha

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Saúde amplia público que pode retirar repelente gratuito

A Secretaria de Saúde ampliou a distribuição de repelentes para outros grupos de pacientes da rede pública do DF, além de gestantes atendidas pelo programa federal Bolsa Família. Agora, qualquer grávida acompanhada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), agentes comunitários de saúde e de vigilância ambiental, mulheres de 14 a 44 anos e idosos (acima de 60 anos) também podem retirar o produto em unidades básicas de saúde (UBS). [Olho texto=”Para retirar o repelente, os beneficiários devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) e apresentar documentos pessoais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=direita “”] “Após análise da distribuição dos repelentes, em 2018, na atenção primária e nos grupos em situação de risco no Distrito Federal, ampliamos a distribuição, porque ainda temos o produto em estoque”, detalha a diretora de Áreas Estratégicas da Atenção Primária, Aline Reis. Atualmente, a Secretaria de Saúde tem 60.380 frascos no estoque central. Os repelentes são comprados pelo Ministério da Saúde. A distribuição no DF começou em março de 2017 para reduzir os índices de doenças relacionadas ao mosquito Aedes aegypti, como zika, dengue e febre chikungunya. Para ter acesso ao repelente, os beneficiários devem procurar uma UBS e apresentar documentos pessoais para retirar o produto na farmácia local.

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Cidades Limpas passa pela terceira vez por Taguatinga

Começou oficialmente nesta segunda-feira (21), em Taguatinga, a 37ª edição do programa Cidades Limpas. Essa é a terceira vez que a iniciativa passa pela região administrativa. O Cidades Limpas ficará em Taguatinga por 3 semanas e contará com 268 trabalhadores. Foto: Tony Winston/Agência Brasília Com 268 trabalhadores de 18 órgãos do governo local, o programa desta vez vai, entre outras ações, revitalizar uma área na Entrequadra QNL 18/20, utilizada durante anos para descarte irregular de entulho. Serão utilizados 59 equipamentos, como tratores e caminhões. A força-tarefa ficará em Taguatinga por três semanas e será dividida por etapas. Na primeira semana, as ações serão na QNH, QNG e Setor de Oficinas Norte. Na segunda, os locais beneficiados serão a QNL, a QNJ e parte da M Norte. Para finalizar os serviços, o mutirão será na QSD, QSF e Setor de Oficinas Sul. “Se hoje Brasília é uma das cidades que mais reduziram de forma significativa os casos de dengue, de febre chikungunya e de zika vírus, grande parte disso é devido ao Cidades Limpas”, disse o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. Ele participou do lançamento na manhã desta segunda. De acordo com o secretário das Cidades, coronel do Corpo de Bombeiros Hamilton Esteves Júnior, o programa ainda auxilia na melhoria da segurança pública. “Com o apoio também da população temos conseguido transformar a realidade das nossas cidades.” A limpeza e o início das ações na QNL ocorreram antes mesmo da chegada do programa, no sábado (19). Coordenada pela Secretaria das Cidades, a iniciativa contou com o apoio da Administração Regional para construir um parquinho e um campo de futebol de areia, onde anteriormente era feito descarte de lixo. O Cidades Limpas tem o objetivo de melhorar áreas públicas com ações como limpeza de boca de lobos, pintura de meios-fios, poda de árvores e recolhimento de entulho, além do combate ao mosquito Aedes aegypti. Edição: Paula Oliveira

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DF teve 588 casos prováveis de dengue desde janeiro

De janeiro a março, foram registrados 588 casos prováveis de dengue em moradores de Brasília. A Secretaria de Saúde também identificou a doença em 33 residentes de outras unidades da Federação. Os dados são do Informativo Epidemiológico nº 14 da pasta, divulgado nessa quarta-feira (4), e são referentes à 13ª semana epidemiológica (de 25 a 31 de março). As regiões administrativas com o maior índice registrado de dengue são Planaltina (108); Samambaia (82); Paranoá (58); Itapoã (54); Taguatinga (47); Ceilândia (40) e São Sebastião (39). A faixa etária com maior incidência é de pessoas de 29 a 49 anos (44,71%), seguida por crianças e adolescentes de 5 a 19 anos (24,06%). Adultos e idosos de 50 a 80 anos representam 12,8% do total, e crianças menores de 5 anos são 18,43%. Até o fim de março, houve um caso grave e uma pessoa morreu por dengue. No mesmo período de 2017, foram quatro notificações graves e um óbito. Zika e chikungunya O boletim apresenta casos de febre chikungunya e de zika vírus — outras doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti. Nesse período, foram registrados 24 casos prováveis de febre chikungunya, sendo 23 em moradores do DF. As localidades que tiveram casos são Ceilândia, Guará, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo I, SCIA, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho. O zika vírus foi diagnosticado em nove moradores do DF. Taguatinga teve quatro casos; Ceilândia, um; Recanto das Emas, um; Riacho Fundo I, um; Samambaia, um; e Santa Maria, um. Cuidados para evitar o Aedes aegypti O mosquito se reproduz na água. Para evitar a proliferação do inseto, é preciso tomar alguns cuidados para não desenvolver criadouros, entre eles: Eliminar objetos que possam acumular água, como embalagens usadas, potes e latas Colocar areia em pratinhos de plantas Evitar acúmulo de entulho Usar telas em janelas e em portas Manter a caixa d’água tampada Edição: Marina Mercante

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Planaltina tem força-tarefa de combate ao Aedes aegypti

Até sexta-feira (23), o governo de Brasília promove ação de manejo ambiental em Planaltina. Oito áreas integram o foco da operação de combate ao Aedes aegypti, mosquito que transmite dengue, chikungunya, zika vírus e febre amarela. Coordenado pela Secretaria das Cidades, o trabalho tem o apoio da Diretoria de Vigilância Ambiental, ligada à Secretaria de Saúde, da administração regional, da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). A ação conta com 59 trabalhadores, oito caminhões e uma retroescavadeira. As áreas mapeadas pela Diretoria de Vigilância Ambiental em Planaltina são: Arapoanga (Conjunto F, L e N) Buritis IV Estância – Itiquira e Parque Mônaco Estância III Setor Militar e Vila de Fátima Vale do Amanhecer A força-tarefa consiste em percorrer as casas das áreas mapeadas e mobilizar os moradores para retirarem materiais inservíveis, potenciais criadouros do Aedes aegypti. Na semana passada, o serviço ocorreu na Fercal, de onde foram retiradas 55 toneladas de inservíveis de 3.946 imóveis inspecionados, além de 84 toneladas de entulho das ruas.

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DF registra queda de 25% nos casos prováveis de dengue

De janeiro à primeira quinzena de março, a Secretaria de Saúde registrou 453 casos prováveis de dengue em residentes do Distrito Federal. O número representa uma queda de 25,37% em relação ao mesmo período do ano passado: 607. No caso de pessoas que moram em outras unidades da Federação, foram computadas 23 notificações prováveis neste ano. Em 2017, o montante era de 122 — 81,15% a mais. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (14) por meio do Informativo Epidemiológico nº 11. As regiões administrativas que registraram o maior número de casos foram Planaltina (95), Samambaia (61), Paranoá (45), Itapoã (44) e Taguatinga (33). O boletim aponta que a maioria dos registros se deu na faixa etária de 20 a 49 anos (42,57%). Não houve registro de casos graves ou óbitos no período. Febre chikungunya, zika vírus e febre amarela A febre chikungunya apresentou 15 incidências prováveis neste ano — 14 em moradores do Distrito Federal e uma de outra unidade federativa. Outra doença transmitida pelo Aedes aegypti, a contaminação provável pelo zika vírus foi registrada em seis residentes do DF. Houve uma redução de um caso provável na capital federal em relação ao informativo anterior, devido ao encerramento de investigação como caso descartado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No caso da febre amarela, a Saúde contabilizou 42 casos notificados, dos quais 37 de habitantes locais. Desses, 35 foram descartados, um está em investigação e um já foi confirmado. O caso confirmado evoluiu para cura e não se deslocou para fora do DF nos 15 dias que antecederam o início dos sintomas. Os cinco casos suspeitos em residentes de fora foram descartados. Edição: Marina Mercante

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Ação de combate à dengue recolhe 7 toneladas de entulho em Sobradinho II

Em dois dias de remoção de objetos que servem de criadouro do mosquito da dengue, a força-tarefa do governo de Brasília recolheu 7.120 quilos de inservíveis descartados pelos moradores de Sobradinho II. A ação, coordenada pela Secretaria das Cidades, ocorre como forma de manejo ambiental para eliminação dos possíveis criadouros do Aedes aegypti. As equipes seguem agora para a Fercal. [Olho texto=”A recomendação é que os moradores coloquem o material fora de casa para ser recolhido pelas equipes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Mais de 2,5 mil imóveis receberam a visita dos agentes em vigilância ambiental, em Sobradinho II. A recomendação é que os moradores coloquem o material do lado de fora de casa para ser recolhido pelas equipes da limpeza. Na primeira etapa da ação, foram retirados fogões, sofás velhos, latões, telhas e pneus, entre outros materiais. Na terça (13) e na quarta-feira (14), o serviço ocorre na Fercal, mais especificamente no Engenho Velho, no Lobeiral, na Fercal Oeste e em Boa Vista. Os moradores dessas áreas devem colocar os inservíveis para fora dos imóveis. As regiões foram mapeadas como críticas pela Vigilância Ambiental. O trabalho conta com o apoio: do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) da Administração Regional de Sobradinho II da Secretaria da Saúde da Subsecretaria do Sistema Prisional

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DF teve 417 casos prováveis de dengue desde janeiro deste ano

O Distrito Federal registrou 417 casos prováveis de dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, desde janeiro deste ano. De acordo com o Boletim Epidemiológico nº 10, divulgado nesta quinta-feira (8) pela Secretaria de Saúde, 398 pacientes residem aqui e 19, em outras unidades da Federação. Em relação aos casos de contaminação no DF, 95,53% deles estão concentrados nas seguintes regiões administrativas: Planaltina (95 registros) Samambaia (55 registros) Itapoã e Paranoá (40 registros) Dos pacientes que residem fora do Distrito Federal, mas receberam o diagnóstico na rede pública local, 18 são originários de Goiás e um, de Minas Gerais. O informativo também apresenta as faixas etárias que tiveram mais ocorrências. Segundo os dados, 42,21% das pessoas tinham de 20 a 49 anos; 24,21%, de 5 a 19 anos; 13,32%, mais de 50 anos; e 20,10%, até 5 anos. Não houve registro de casos graves ou óbitos no período. Febre chikungunya e zika vírus O levantamento identificou também 15 casos prováveis de chikungunya — dos quais 14 são residentes no território e um, em Goiás. Os locais com maior incidência da doença são: Recanto das Emas (2), Taguatinga (2), Guará (2), Riacho Fundo I (2), Sobradinho (2) e Ceilândia (1). Os casos prováveis de zika vírus, por sua vez, somaram oito registros no período avaliado. Desse total, sete residem no DF e um, em Goiás. Os adoecimentos foram registrados na Asa Sul (1), na Candangolândia (1), no Riacho Fundo II (1), no Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (1), em Taguatinga (2) e em Ceilândia (1). Edição: Vannildo Mendes

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Ação de manejo ambiental contra dengue começa por Sobradinho II

Apontada como a região de maior risco de surto do mosquito Aedes aegypti, Sobradinho II recebe a primeira ação de manejo ambiental de combate à dengue de 2018. Objetos que acumulam água e colaboram com a proliferação do Aedes aegypti foram recolhidos pelas equipes do SLU e da Novacap. Foto: Andre Borges/Agência Brasília A força tarefa reúne várias equipes do governo e tem como objetivo diminuir os criadouros do inseto, transmissor da doença e de outras, como chikungunya e zika vírus. Nesta terça-feira (6), trabalhadores do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) recolheram materiais inutilizáveis nas casas. Fogão, sofá velho, latões, telhas e pneus, entre outros objetos, foram retirados por caminhões do SLU e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). O material será descarregado na Unidade de Recebimento de Entulhos, na Estrutural (antigo lixão). Agentes de Vigilância Ambiental auxiliaram na comunicação com a comunidade de Sobradinho II e orientaram a população sobre os cuidados para evitar os focos do Aedes nas residências. Moradora da região há 25 anos, Janaína Costa Reis, de 58 anos, aproveitou a ação para jogar fora o colchão velho que não tinha mais uso. “Foi muito bom. Consegui dar uma destinação correta para o lixo.” [Olho texto='”Pedimos aos moradores que juntem todo tipo de inservível capaz de proliferar o mosquito e coloquem na porta de casa, para que possamos recolher e vencer esta guerra”‘ assinatura=”Marcos Dantas, secretário das Cidades” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A operação atendeu as quadras ARs 9, 10, 12, 13, 14, 15, 17 e Vila Buritizinho. Nesta quarta-feira (7), as equipes continuarão o serviço de limpeza nesses locais. Na semana que vem, a Fercal receberá a força-tarefa. Nos dias 13 e 14 de março, trabalhadores do SLU e da Diretoria de Vigilância Ambiental estarão no Engenho Velho, no Lobeiral, na Fercal Oeste e em Boa Vista. O secretário das Cidades, Marcos Dantas, enfatiza a importância da ação. “Pedimos aos moradores dos locais mapeados que juntem todo tipo de inservível potencialmente capaz de proliferar o mosquito e coloquem na porta de casa, para que possamos recolher e vencer esta guerra.” Além das casas, serão retirados entulhos depositados em áreas públicas. Para o administrador de Sobradinho II e Fercal, Charles de Magalhães, a iniciativa é muito importante. “A gente sabe que a questão de saúde pública é primordial, e esse trabalho de retirada dos focos será de grande ajuda para diminuir os riscos da doença na cidade”, comenta. De acordo com Magalhães, a administração já recolhe cerca de 40 toneladas de entulhos por semana nessas duas regiões. Agora, o trabalho nas casas será um complemento. A agente de Vigilância Ambiental Stephane Valentim, da Secretaria da Saúde, explica que, ao final da ação em cada região, será feita avaliação de todo o serviço. Está previsto também o retorno, sem data definida, às localidades limpas, para verificar se precisa ser montada outra força-tarefa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Diversos órgãos já atuam rotineiramente nas cidades com o objetivo de reduzir o risco de surto da dengue, que historicamente ocorre até maio. Mas a ação será intensificada para evitar que a doença prolifere. Outras regiões, como Lagos Norte e Sul, Recanto das Emas, Planaltina, Park Way, Varjão e Itapoã receberão também a atuação da força-tarefa. Levantamento de proliferação do Aedes Em fevereiro, o Distrito Federal entrou em estado de alerta quanto à infestação predial do mosquito. De acordo com o Levantamento de Índices Rápido do Aedes aegypti (LIRAa), divulgado pela Diretoria de Vigilância Ambiental, a capital federal ficou com o índice de focos do mosquito de 2,05%. No ano passado, esse número era de 0,90%. O índice estabelecido pelo Ministério da Saúde como satisfatório é inferior a 1%. Entre 1% e 3,9%, a situação é de alerta e, quando a taxa fica superior a 4%, há risco de surto de dengue. As regiões que apresentaram risco de surto foram: Sobradinho II (11,57%), Lago Norte (6,22%), Fercal (4,68%), Park Way (4,40%), Lago Sul (4,19%) e Varjão (4,15%). No momento, equipes de governo estão trabalhando para reverter a situação com ações integradas de conscientização, controle e enfrentamento. Ação de manejo de combate à Dengue 7 de março (quarta-feira) Nas quadras ARs 9, 10, 12, 13, 14, 15, 17 e Vila Buritizinho 13 e 14 de março (terça e quarta-feira) Na Fercal nas regiões do Engenho Velho, Lobeiral, Fercal Oeste e Boa Vista Edição: Vannildo Mendes

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Saúde confirma primeiro caso de febre amarela do ano no DF

A Secretaria de Saúde confirmou, por meio de nota, o primeiro caso de febre amarela em humano no Distrito Federal neste ano. Notificada em janeiro, a doença foi contraída em território de Brasília e evoluiu para cura. O paciente, segundo a pasta, relatou o início dos sintomas entre 8 e 10 de janeiro, período em que esteve em seu local de trabalho, na Granja do Torto. Além disso, ele não se deslocou para fora do DF nos 15 dias que antecederam o início dos sintomas, o que caracteriza o chamado caso autóctone (natural da região). Foram feitos três exames no Laboratório Central do DF (Lacen), e amostras foram enviadas, também, para contraprova, ao Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. Em todos os testes o resultado foi positivo para febre amarela. A Vigilância Ambiental promoveu ações na Granja do Torto, como identificação e eliminação de focos do mosquito transmissor (Aedes aegypti) e verificação da existência de circulação de primatas e fez uso de UBV pesado (fumacê), em três ciclos, na época da notificação. [Numeralha titulo_grande=”25″ texto=”Casos suspeitos de febre amarela em residentes no DF. Desses, 22 foram descartados, dois estão em investigação e apenas um foi agora confirmado” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De 1º de janeiro até esta terça-feira (27), a Secretaria de Saúde registrou 29 suspeitas de febre amarela silvestre. Do total, 25 casos são de residentes em Brasília, e quatro, de pessoas de outras unidades da Federação. Dos residentes no DF, 22 foram descartados e um confirmado. Os dois restantes permanecem em investigação. As quatro suspeitas em pacientes de outras unidades federativas foram descartadas. A Secretaria de Saúde ressalta que a cobertura vacinal do DF é alta e que não há motivo para preocupação por parte da população. “Todas as salas de imunização do DF estão abastecidas com a vacina contra a febre amarela”, diz o informe da pasta. Último surto de febre amarela foi em 2000 Em 2000 houve o surto mais grave de febre amarela no Distrito Federal, com 40 registros — 38 deles de moradores de outras unidades da Federação, mas diagnosticados no DF. Já em 2008, foram 13 diagnósticos da doença. Após esse período, não houve mais infecção por febre amarela em residentes na capital federal. Em 2015, as regiões administrativas anotaram três pacientes procedentes de outras localidades, dos quais dois morreram. Ao longo de 2017, foram investigados 86 casos suspeitos de febre amarela em moradores locais. Desses, 83 foram descartados, três foram confirmados e evoluíram para óbito. Das confirmações, apenas um foi autóctone. Como é a vacinação de adultos e crianças A pasta informa que precisam ser imunizadas crianças a partir de 9 meses e adultos de até 59 anos. Gestantes, mulheres que amamentam crianças de até 6 meses, pessoas com imunossupressão e aquelas com mais de 60 anos só devem se vacinar mediante avaliação médica criteriosa. A rede pública do DF está abastecida com as doses, e cada pessoa deve tomar apenas uma aplicação durante toda a vida, segundo orientação do Ministério da Saúde. A vacinação é feita nas unidades básicas de saúde. Casos de dengue, chikungunya e zika Segundo boletim epidemiológico divulgado hoje pela Secretaria de Saúde, foram registrados 368 casos prováveis de dengue neste ano. Desses pacientes, 351 residem no DF, e 17, em outras unidades federativas. A maioria dos pacientes (40,17%) tem de 20 a 49 anos. As regiões administrativas com maior incidência em fevereiro foram Itapoã, Paranoá e Planaltina. Não houve registro de óbitos. A pasta contabilizou, ainda, 12 casos prováveis de febre chikungunya e 6 de doença aguda pelo vírus da zika.

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DF entra em alerta quanto à infestação predial do Aedes aegypti

Com índice de infestação predial de 2,05%, o Distrito Federal encontra-se em situação de alerta, segundo o Levantamento de Índice Rápido para o Aedes aegypti de fevereiro deste ano. O dado foi divulgado na manhã desta terça-feira (27) pela Secretaria de Saúde. O secretário de Saúde, Humberto Fonseca, e o subsecretário de Vigilância à Saúde, Marcus Quito, em coletiva de imprensa que divulgou dados do Índice de Infestação Predial do Aedes aegypti. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília No entanto, o titular da pasta, Humberto Fonseca, esclareceu que o número não representa aumento nos casos de dengue e outras arboviroses. “Nós monitoramos e não temos um aumento. Ao contrário, temos diminuição em relação ao ano passado.” O índice de infestação predial monitora a quantidade de focos de criadouros do inseto nas regiões. No mesmo período do ano passado, o valor registrado foi de 0,90%. Diante dos 2,05% atuais, Fonseca reforçou o pedido à população para que esteja atenta quanto a reservatórios de água, pneus, vasos, tonéis e caixas d’água. “Devem-se manter sempre fechadas e limpas essas estruturas, para evitar a continuação da proliferação do Aedes, que pode levar a um novo surto de dengue”, ressaltou. [Olho texto=”Maioria dos reservatórios que se transformam em focos estão relacionados ao estoque de água nas residências devido ao racionamento” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Das regiões administrativas, 11 apresentaram índice satisfatório, ou seja, abaixo de 1%. Outras 14 ficaram em classificação de alerta, e seis, de surto: Fercal, Lago Norte, Lago Sul, Park Way, Sobradinho e Taguatinga. Para chegar ao resultado, agentes da Secretaria de Saúde vão aos locais, verificam os focos, recolhem amostras da água e fazem testes para detectar se há larvas do Aedes aegypti. De acordo com a pasta, a maioria dos reservatórios que se transformam em focos está relacionada ao estoque de água nas residências devido ao racionamento pelo qual passa o Distrito Federal. Plano integrado para enfrentar a dengue Durante a divulgação dos dados, no auditório da Secretaria de Saúde, também foram apresentadas as ações da pasta para o combate ao mosquito, com o lançamento do Plano Integrado em Saúde para Prevenção, Controle e Enfrentamento da Dengue e outras Arboviroses. As atividades do plano se dividem em quatro eixos: Assistência à saúde Capacitação e educação permanente Mobilização e comunicação em saúde Vigilância em saúde Uma das medidas é o dengômetro, que estará disponível no portal Brasília contra o Aedes e será atualizado mensalmente. “É uma metodologia de monitoramento do quantitativo e do cenário epidemiológico em função da dengue”, explicou o subsecretário de Vigilância à Saúde, Marcus Quito. A escala conta com quatro níveis ascendentes: 0, de preparação: baixa transmissão 1, de ativação: infestação do mosquito está alta 2, de incremento: casos de dengue em aumento 3, de intensificação: cenário crítico com ocorrências graves e óbitos 4, de emergência: situação muito crítica, com aumento de mortes De acordo com a Secretaria de Saúde, o Distrito Federal encontra-se na escala 1, de ativação, em que devem ser concentrados esforços para a eliminação de criadouros do inseto. O plano lançado hoje reforçará ações preventivas com estratégias de educação em saúde, o que inclui o fortalecimento do Programa Saúde na Escola e orientações à população por meio dos agentes de vigilância ambiental. A aplicação do plano é baseada em uma metodologia frequentemente utilizada pelas forças de segurança em situações específicas que demandam urgência e atenção especial. Veja quais são os índices de infestação predial de cada região administrativa: Satisfatório Riacho Fundo I (0,93%) Núcleo Bandeirante (0,78%) Taguatinga (0,64%) Riacho Fundo II (0,45%) Sudoeste/Octogonal (0,43%) Paranoá (0,41%) Guará (0,23%) Santa Maria (0,50%) Águas Claras (0%) SCIA/Estrutural (0%) SIA (0%) Alerta Planaltina (3,77%) Brazlândia (2,98%) Gama (2,82%) Itapoã (2,68%) Vicente Pires (2,57%) Sobradinho (2,56%) Plano Piloto (2,38%) São Sebastião (2,32%) Recanto das Emas (2,20%) Jardim Botânico (2,08%) Ceilândia (1,52%) Cruzeiro (1,34%) Samambaia (1,34%) Candangolândia (0,05%) Risco de surto Sobradinho II (11,57%) Lago Norte (6,22%) Fercal (4,68%) Park Way (4,40%) Lago Sul (4,19%) Varjão (4,15%) Edição: Marina Mercante

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Imagens de drone ajudam a identificar focos de mosquito da dengue no Torre Palace

Considerada ponto estratégico de vigilância ambiental, a estrutura do Hotel Torre Palace, no Setor Hoteleiro Norte, recebeu, na tarde desta quinta-feira (1º) uma ação integrada de inspeção e combate a focos do mosquito Aedes aegypti (transmissor de dengue, febre amarela, zika e chikungunya). Drone do Corpo de Bombeiros Militar foi usado em vistoria do Torre Palace. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília A operação foi conduzida pela Diretoria de Vigilância Ambiental, da Secretaria de Saúde. Na área externa, um drone do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal foi usado para capturar imagens das escadarias e na parte de cima do edifício interditado. “O objetivo é elaborar um relatório conjunto da situação do prédio e de encaminhamentos para tomar as medidas necessárias para resolver esse  problema de saúde pública”, explicou o diretor da Vigilância Ambiental, Denilson Magalhães. Com as imagens, as equipes viram, por exemplo, que há água empoçada na parte superior. “Vamos identificar possíveis criadouros e avaliar em parceria com outros órgãos de governo o pode ser feito”, acrescentou Magalhães. Segundo o diretor, o “esqueleto” passa por vistorias periódicas para mapear a situação e recebe ações como fumacê. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também participaram da estratégia desta tarde a Polícia Militar, a Administração Regional do Plano Piloto e a Defesa Civil, que usará as imagens para verificar as condições estruturais da edificação. Desocupado em junho de 2016, o prédio abandonado oferece riscos para a saúde da população por acumular focos do mosquito e de outros vetores de doenças, como ratos. De acordo com a Procuradoria-Geral do Distrito Federal, a restituição dos custos da desocupação do Hotel Torre Palace será definida pela Justiça, após o trânsito em julgado da sentença definitiva no processo. Saúde e Bombeiros vão vistoriar imóveis interditados em 2018 De acordo com os órgãos envolvidos, a ação integrada com o uso do drone é a primeira de uma série de operações conjuntas em imóveis abandonados e isolados. “Depois do carnaval, vamos buscar focos de criadouros e identificar as infrações sanitárias. Se os proprietários não resolverem a irregularidade, serão autuados, notificados e poderão pagar multas de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.” Para denunciar possíveis focos de criadouros do mosquito da dengue: Brasília contra o Aedes dirdival@saude.df.gov.br (61) 3344-8527 Edição: Raquel Flores

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DF registra 46 suspeitas de dengue nas duas primeiras semanas de 2018

Brasília teve 46 suspeitas de dengue registradas até 13 de janeiro, último dia da segunda semana epidemiológica de 2018. São 41 moradores locais e cinco residentes em Goiás. No mesmo período, em 2017, foram 103 casos prováveis. O comparativo mostra queda de 55,34%. As ocorrências ficaram distribuídas por Águas Claras (1), Ceilândia (1), Gama (2), Guará (1), Itapoã (3), Lago Norte (1), Lago Sul (1), Paranoá (6), Planaltina (9), Riacho Fundo I (1), Riacho Fundo II (1), Samambaia (2), Santa Maria (1), São Sebastião (2), Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (2), Sobradinho (1) e Taguatinga (6). Assim como em 2017, não houve registro de morte por dengue na cidade nas duas primeiras semanas do ano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A febre chikungunya e o zika vírus, doenças transmitidas pelo mesmo vetor da dengue, o mosquito Aedes aegypti, tiveram um e dois casos registrados, respectivamente. A chikungunya foi no Riacho Fundo II, assim como um dos casos de zika – o outro ocorreu no Paranoá. Os dados são do Informativo Epidemiológico nº 3 de 2018, divulgado pela Secretaria de Saúde nesta quarta-feira (17). Edição: Marina Mercante

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Ações contra mosquito da dengue são intensificadas no período de férias

A Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde começou o primeiro ciclo de visitas domiciliares de 2018 para orientar os moradores sobre os cuidados contra proliferação do mosquito Aedes aegypti, que pode transmitir dengue, febre chikungunya e zika vírus. Visitas de agentes para orientação de moradores e combate a focos de dengue foram retomadas na última terça-feira (2). Equipes da Diretoria de Vigilância Ambeintal em Saúde estiveram nesta quinta-feira (4) em Ceilândia. As visitas, que começaram na terça-feira (2) e ocorrem durante todo o ano, são intensificadas na época de chuva, quando o número de depósitos de água aumenta. O cuidado aumenta mesmo quando a casa está vazia, como ocorre geralmente em dezembro e em janeiro, meses de férias. Nesses casos, os agentes costumam retornar mais de uma vez durante o dia. Caso realmente não encontrem ninguém em casa, voltam de novo durante a semana ou antes do fim do ciclo de visitas àquela região. O itinerário cumprido pelas equipes é separado por zonas, e cada ciclo demora em torno de 60 dias para ser concluído. Para garantir que não haja focos do mosquito na ausência de pessoas nas residências, a orientação a moradores que pretendem viajar é feita em novembro. “Sugerimos que entreguem a chave a alguém e não deixem nada exposto que possa juntar água”, ensina o agente de saúde do Núcleo de Vigilância Ambiental de Ceilândia Joselito da Silva Rocha. [Olho texto=”“A população está tomando muito cuidado, já aprendeu como fazer e as pessoas se tornaram agentes de saúde da própria casa”” assinatura=”Joselito da Silva Rocha, agente de saúde do Núcleo de Vigilância Ambiental de Ceilândia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Moradora de Ceilândia, a aposentada Antônia Araújo Pereira, de 66 anos, além de cuidar para que não haja água parada em casa, aproveita para ver se a rotina dos vizinhos está em ordem. “Eu vejo que eles sempre deixam tudo fechadinho. Gostam de sair, mas é tudo muito bem organizado.” Ela, assim como grande parte dos moradores da região, armazena água da chuva para auxiliar no racionamento. “Sempre mantenho os galões fechados e não ficam parados por muito tempo”, explica. O que guarda é usado para lavar o quintal e limpar o interior da casa. “A população está tomando muito cuidado, já aprendeu como fazer e as pessoas se tornaram agentes de saúde da própria casa”, avalia Joselito da Silva Rocha ao se referir à população de Ceilândia. A região administrativa teve uma queda de 72,97% nos casos prováveis de dengue em 2017, com relação ao ano anterior. Foram 529 registros, contra 1.975. Terrenos vazios também são cuidados pela Vigilância Somado às visitas aos domicílios, os agentes de saúde observam o armazenamento do lixo fora de casa e a condição de terrenos baldios. Além de registrar e acabar com possíveis focos, os profissionais solicitam a presença do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Caso seja encontrada uma larva, coletam uma amostra, que é levada para o laboratório para verificar o porcentual positivo para Aedes aegypti. Para impedir que o mosquito se reproduza, é utilizado um larvicida, que atrofia a larva. Rocha orienta que os cuidados devem ser diários, pois os mosquitos podem se desenvolver em duas horas. Por isso, é importante, além de secar ou tapar depósitos de água, verificar ralos, pneus e vasos de plantas. Em Ceilândia, esses são os principais locais notados pela Vigilância. DF teve queda de 76,22% em 2017 O DF registrou 4.213 casos prováveis de dengue em 2017. Em comparação com o ano anterior, que apresentou 17.718 registros, houve queda de 76,22%. As informações são do primeiro informativo epidemiológico de 2018, divulgado ontem pela Secretaria de Saúde. [Numeralha titulo_grande=”4.213″ texto=”Quantidade de casos prováveis de dengue no DF em 2017″ esquerda_direita_centro=”direita”] A maior parte dos casos prováveis é de pessoas com idade de 20 a 49 anos (51%), seguidos pelas faixas etárias entre 5 e 19 anos (23%) e de 50 a até maiores de 80 anos (17%). Crianças menores de 5 anos representam 9% dos registros. Foram identificados 21 casos graves e 12 óbitos por dengue em 2017, em residentes no DF. O boletim também mostra os casos suspeitos de febre chikungunya e zika vírus. O documento indica 160 casos prováveis da febre, dos quais 130 residem no Distrito Federal, e 30 em outras unidades da Federação. Em ambas as situações, houve queda em relação ao ano anterior. Quanto à doença aguda pelo zika vírus, foram 88 registros de casos prováveis — 65 residentes no DF, e 23 em outras unidades da Federação.

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Confirmada 1ª morte por febre amarela contraída no DF por residente

Em entrevista coletiva nesta sexta-feira (29), a Secretaria de Saúde confirmou a primeira morte por febre amarela contraída no Distrito Federal por um residente. A vítima, um homem de 43 anos, morava no Sudoeste. O caso é o primeiro autóctone (em natural da região) dos três registros notificados em 2017. Em entrevista coletiva nesta sexta-feira (29), a Secretaria de Saúde confirmou um óbito por febre amarela no Distrito Federal. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília A investigação epidemiológica foi iniciada em 20 de novembro com a notificação no banco de dados da secretaria. De acordo com a pasta, o paciente procurou atendimento médico em hospital privado em 17 de novembro. Dois dias depois, retornou com o quadro mais grave e foi internado. No período subsequente, a partir do dia 20, foram feitos os exames laboratoriais no Laboratório Central de Saúde Pública, e a secretaria iniciou as ações ambientais recomendadas, como análise nos cenários de circulação da vítima. O diagnóstico foi confirmado laboratorialmente em 21 de dezembro. De acordo com os resultados, a evolução para o óbito foi agravada em decorrência de anemia falciforme. A vítima tinha registro de vacinação, que tem eficácia de 95 a 99%. Todas as medidas sanitárias e epidemiológicas foram tomadas no momento da notificação, de acordo com o subsecretário de Vigilância à Saúde, Marcus Vinícius Quito. “Foram feitas varreduras nas áreas de contato, captura e análise dos vetores” [Olho texto='”Não há cenário para pânico. A orientação à população é: monitorar os reservatórios de reprodução do vetor Aedes aegypti, além de manter a vacinação em dia”‘ assinatura=”Marcus Vinícius Quito, subsecretário de Vigilância à Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para amenizar o risco de propagação da doença no DF, a secretaria desencadeou ações como análise da situação dos residentes das áreas suspeitas e o chamado bloqueio vacinal, com 166 novas doses aplicadas só no fim de semana subsequente ao óbito. Também foram expedidas orientações aos serviços de saúde e vigilância sobre os casos suspeitos. “Como o DF é caracterizado como região de possível risco de disseminação da doença, agimos prontamente com todas as medidas ambientais e epidemiológicas”, declarou Quito. Ele também destacou a necessidade de administração da vacina, sobretudo em crianças. O subsecretário informou que a pasta dispõe de estoque suficiente para cobrir a população e que, caso faltem doses, o Ministério de Saúde poderá ser acionado para o repasse. “Não há cenário para pânico. A orientação à população é: monitorar os reservatórios de reprodução do vetor Aedes aegypti, além de manter a vacinação em dia”, reforçou o subsecretario. Caso haja algum foco que a pessoa não consiga combater, deve acionar a Vigilância Ambiental em Saúde pelo número da ouvidoria 160 ou pelo número 99287-6635. [Olho texto=”A população precisa de duas aplicações ao longo da vida. Crianças devem tomar uma dose aos nove meses e um reforço aos quatro anos. Para os adultos, é recomendada uma injeção de reforço dez anos após a primeira” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a pasta, a situação no DF continua controlada devido à ampla cobertura vacinal. A orientação do governo é que a população receba duas aplicações ao longo da vida. Crianças devem tomar uma dose aos 9 meses e um reforço aos quatro anos de idade. Para os adultos, é recomendada uma injeção de reforço dez anos após a primeira. A repetição desnecessária de aplicações pode prejudicar o organismo. Gestantes, mulheres que amamentam crianças de até seis meses, pessoas com imunossupressão e aquelas com mais de 60 anos só devem se vacinar mediante avaliação médica criteriosa. Em caso de dúvida, o cidadão pode ser orientado por um profissional de saúde nas salas de vacina espalhadas no DF. Casos de febre amarela no DF De acordo com a Secretaria de Saúde, em 2000, houve o surto mais grave de febre amarela na região, com 40 registros — 38 deles de moradores de outras unidades federativas, mas diagnosticados no DF. Em 2008, foram 13 diagnósticos da enfermidade na capital. Após esse período, o DF não teve mais infecção por febre amarela em residentes. Em 2015, as regiões administrativas anotaram três pacientes procedentes de outras localidades, dos quais dois morreram. Características e sintomas da doença A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, transmitida somente pela picada de mosquitos. É comum em macacos, os principais hospedeiros do vírus. A infecção é dividida em silvestre ou urbana. No primeiro tipo, o vírus passa do macaco para o mosquito e depois para o homem, em ambientes de matas e vegetações. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já a urbana ocorre nas cidades, podendo ser transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, mesmo transmissor da dengue, do zika vírus e da febre chikungunya. Os sintomas da doença incluem febre alta, dores no corpo e nas articulações, náuseas e vômito. Em alguns casos, a doença pode evoluir após um breve período de melhora. Surgem então sintomas como icterícia (coloração amarelada da pele), hemorragia, choque e insuficiência de múltiplos órgãos, podendo levar à morte do paciente. Já nos primeiros sinais de manifestação da doença, deve-se procurar ajuda médica. Não há nenhum tratamento específico, só os sintomas são tratados. Edição: Vannildo Mendes

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Brasília registra queda de 77% em casos de dengue

De janeiro até a segunda semana de dezembro, a Secretaria de Saúde registrou 4.051 casos prováveis de dengue em residentes do Distrito Federal. O número representa uma queda de 77% em relação ao mesmo período do ano passado: 17.615. Entre pessoas que moram em outras unidades da Federação, foram computadas 542 notificações prováveis neste ano. Em 2016, o montante era de 2.114 — 74,36% a mais. Os dados foram divulgados nessa terça-feira (12) por meio do Informativo Epidemiológico nº 45. A predominância das ocorrências (78%) se encontrou nas regiões administrativas de Ceilândia, Estrutural, Gama, Guará, Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião e Taguatinga, com 3.140 notificações. A maior parte dos casos se concentra na faixa etária de 20 a 49 anos de idade — o equivalente a 51% dos registros — seguida das faixas de 5 a 19 anos (22%) e de 50 a até os maiores de 80 anos (18%). Crianças menores de 5 anos representam 9% das anotações. No ano, foram identificadas 21 notificações graves e 12 mortes por dengue em residentes do DF. No mesmo período de 2016, foram 43 registros graves e 23 óbitos. Febre chikungunya e zika vírus Além dos números de dengue, o boletim apresentou dados sobre a febre chikungunya. Foram 153 casos prováveis, dos quais 124 em residentes do DF e 29 em moradores de outras unidades da Federação. Entre os 124 residentes do DF, a maior incidência de pacientes ocorreu nas regiões administrativas de Taguatinga, Ceilândia, São Sebastião e Samambaia. Ainda de acordo com o boletim epidemiológico, o zika vírus teve 87 registros prováveis de infecção aguda — 65 em habitantes de Brasília. Entre as cidades mais afetadas estão Asa Sul, Gama, Planaltina, Samambaia e Taguatinga. Edição: Vannildo Mendes

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Cidades Limpas: Sudoeste, Octogonal e Cruzeiro recebem força-tarefa

Até 22 de dezembro, Sudoeste, Octogonal e Cruzeiro recebem o último Cidades Limpas do ano. Coordenado pela Secretaria das Cidades, o mutirão conta com o apoio de 192 trabalhadores de 16 órgãos distritais. Até 22 de dezembro, Sudoeste, Octogonal e Cruzeiro recebem o último Cidades Limpas do ano. Foto: Tony Winston/Agência Brasília A cerimônia de abertura da 29ª edição do programa ocorreu no estacionamento em frente à Associação Recreativa Unidos do Cruzeiro (Aruc), no Cruzeiro Velho. Segundo o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, o Cidades Limpas tem dado uma grande contribuição, seja na redução dos casos de dengue, zika e chikungunya, com a limpeza das ruas, seja na segurança. “Nosso programa Viva Brasília tem um indicador que mostra que onde o Cidades Limpas passa há também, nas semanas seguintes, a redução da violência”, disse. “O combate à violência envolve a iluminação adequada, uma árvore podada, é uma calçada com acessibilidade.” O objetivo do programa é promover um intenso trabalho de revitalização, de forma a proporcionar melhoria imediata no ambiente urbano, por meio de ações de limpeza, conservação e urbanização. [Olho texto=”“Nosso programa Viva Brasília tem um indicador que mostra que onde o Cidades Limpas passa há também, nas semanas seguintes, a redução da violência”” assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Retirada de entulho, poda de árvores, recuperação de sinalização de trânsito e tapa-buraco estão entre as atividades da força-tarefa. Haverá ainda varrição de ruas, roçagem, capina, recuperação de pontos de iluminação pública e manejo ambiental para o combate ao mosquito Aedes aegypti. Na cerimônia, Rollemberg comemorou a aprovação na Câmara Legislativa de um crédito de R$ 10 milhões, que será usado para dar continuidade à operação tapa-buracos, e outro de R$ 8 milhões, para a conservação de áreas verdes. “Também estamos com novas empresas contratadas, com uma economia de R$ 63 milhões por ano, para fazer os serviços de corte de grama, de poda de árvores, de conservação das nossas cidades.” Balanço das 28 edições do Cidades Limpas Iniciado em novembro do ano passado, o Cidades Limpas foi oficialmente instituído por meio do Decreto Nº 38.407, de 14 de agosto de 2017. Houve quatro edições em 2016, e 24 em 2017. Após atuar em praticamente todas as 31 regiões do Distrito Federal, para 2018 a meta é atender as que não foram contempladas ainda e voltar às já visitadas. Nas 28 edições, as equipes visitaram 83,5 mil imóveis para orientar sobre a prevenção ao mosquito da dengue. A força-tarefa teve grande apoio na redução dos casos prováveis da doença — passou de 17.490, de janeiro a outubro de 2016, para 3.945 no mesmo período deste ano. Os números são da Secretaria de Saúde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Trabalhamos com planejamento e ouvimos a população. Além de requalificar o ambiente urbano e levar melhoria da qualidade de vida para as regiões, tivemos a participação da comunidade, que, por meio das liderenças, teve um papel fundamental no processo”, disse o secretário das Cidades, Marcos Dantas. Também foram recolhidas 250 carcaças de veículos abandonados em vias públicas. As estruturas, que serviam como criadouros do Aedes Aegypti, poderiam ser usadas como esconderijos para criminosos. As equipes do programa também removeram 93,1 toneladas de entulhos; podaram 16,1 mil árvores; fizeram a manutenção, a troca e o reparo em 2,4 mil pontos de rede elétrica; e emitiram 747 carteiras de identidade. Como parte da prevenção às consequências das fortes chuvas, o Cidades Limpas desobstruiu 3 mil bocas de lobo e limpou as redes de águas pluviais. Somando as regiões visitadas até o momento, foram envolvidos 5.091 trabalhadores e 1.417 máquinas e equipamentos. Leia o pronunciamento do governador Rodrigo Rollemberg. Edição: Paula Oliveira

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Saúde lança portal Brasília contra o Aedes

No Dia Nacional de Combate ao Aedes, a população do DF ganha mais um canal de informação para enfrentar o mosquito transmissor da dengue, do zika vírus e da chikungunya. O Caic de São Sebastião recebeu evento do Dia Nacional de Combate ao Aedes. Foto: Tony Winston/Agência Brasília Foi lançado nesta sexta-feira (8) o site Brasília contra o Aedes, onde estão listadas as dicas de prevenção, unidades de referência no atendimento às doenças e dados sobre a infestação no Distrito Federal. O endereço do portal foi divulgado em cerimônia no Centro de Atenção Integral à Criança (Caic) de São Sebastião. Na ocasião, também foram entregues à Secretaria de Saúde duas caminhonetes para transporte das equipes de campo da Diretoria de Vigilância Ambiental, doadas pelo Ministério da Saúde. “Os veículos serão usados em visitas a residências e em iniciativas de orientação à população e de retirada de lixo”, lista o secretário de Saúde, Humberto Fonseca. A proposta do site Brasília contra o Aedes é simplificar o contato da comunidade com as equipes de saúde. Ele foi desenvolvido pela Secretaria de Saúde e vai permitir, inclusive, o envio de informações e fotos sobre locais com focos do vetor. “Vamos monitorar todas as demandas da população e dar respostas. A gente fez a opção por ele por ter uma linguagem simples, sem termos técnicos e com orientação rápida”, explica o diretor de Vigilância Ambiental, Denilson Magalhães. O Dia Nacional de Combate ao Aedes é uma campanha em âmbito nacional. No Distrito Federal, a mobilização estabelece inspeções em escolas e prédios públicos de todas as regiões administrativas para eliminar possíveis focos de infestação. São Sebastião foi escolhida para sediar o evento desta sexta-feira por ser divisa com Goiás e Minas Gerais. A área teve a segunda maior taxa de incidência de dengue do DF por 100 mil habitantes, com 282 casos. “É uma cidade na qual temos que manter o alerta durante o ano todo”, afirma Magalhães. A redução dos casos de dengue é diretamente relacionada à limpeza e manutenção de áreas públicas. Por isso, as ações do programa Cidades Limpas, da Secretaria das Cidades, têm sido fundamentais na retirada de entulho, lixo e pneus usados que poderiam ser criadouros do Aedes aegypti. Parceria com a Secretaria de Educação, com a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa) e com a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), por sua vez, incentivaram a conscientização da comunidade. Edição: Paula Oliveira

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