Delegação do DF estreia com medalha no segundo bloco das Paralimpíadas Escolares
A delegação do Distrito Federal começou com destaque sua participação no segundo bloco das Paralimpíadas Escolares 2025, realizadas na capital paulista. Em um dia marcado por superação, técnica e espírito esportivo, os estudantes-atletas do DF conquistaram resultados expressivos e mostraram a força da rede pública. O grande momento veio no tatame, quando o estudante Patrick Araujo, 12 anos, da Escola Classe Paraná (Planaltina), garantiu a medalha de prata no judô, colocando o DF no pódio logo na estreia das competições. “Eu estou muito feliz com a minha medalha”, comemorou Patrick. Patrick Araujo, estudante de Planaltina, conquistou a primeira medalha da delegação do DF no segundo bloco da competição | Foto: Fernanda Feitoza/SEEDF Na natação, os representantes do DF tiveram atuações consistentes e festejaram a melhora de seus tempos, resultado direto de meses de preparação intensa. A evolução das marcas individuais reforça o potencial do grupo para os próximos dias de competição. “Estou bastante satisfeita porque consegui baixar minha marca e estou curtindo muito estar aqui“, declarou a nadadora Júlia Moura, 13 anos. Os atletas da bocha, do tênis de mesa e do parabadminton também estrearam com vitória, dando ao DF um início promissor nas três modalidades. As disputas foram equilibradas, mas os estudantes demonstraram foco e confiança para alcançar as primeiras conquistas. [LEIA_TAMBEM]“Eu fui a primeira atleta do DF a jogar (parabadminton) hoje e comecei vencendo. Estou muito feliz!”, celebrou Evelyn Andrade, 16 anos, estudante do CEM 01 do Riacho Fundo. Seu parceiro de equipe, David Lima, 15 anos, do Centro Olímpico de Samambaia, também estreou com vitória no parabadminton. “Eu joguei contra um atleta do Espírito Santo e consegui vencer“, comentou. No futebol PC (paralisia cerebral), o time do Distrito Federal entrou em quadra mostrando entrosamento, garantindo a vitória expressiva por 5 x 0, logo no primeiro confronto, contra o Pará. As competições seguem até sexta-feira (28), e a delegação do DF está confiante de que irá ampliar o número de medalhas. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Delegação do DF estreia com vitórias no primeiro dia das Paralimpíadas Escolares 2025
As Paralimpíadas Escolares de 2025 começaram com muita disposição, velocidade e entrosamento. Na manhã dessa quarta-feira (19), as primeiras provas do atletismo foram realizadas no Centro de Treinamento Paralímpico do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), em São Paulo. A pista do espaço, onde são realizadas as maiores competições paralímpicas do país, foi palco da estreia brilhante dos estudantes-atletas do Distrito Federal, que se destacaram nos 100 metros, nos 1.500 metros e nos arremessos de peso e de disco. Ao todo, foram 19 medalhas conquistadas pela delegação no primeiro dia da competição, sendo seis de ouro, cinco de prata e oito de bronze. Além dos resultados expressivos, os estudantes relatam uma experiência social positiva e enriquecedora, marcada pelo surgimento de laços de amizade, colaboração mútua e forte torcida entre os diferentes integrantes das equipes. Em primeiro ciclo de corridas e arremessos atléticos, equipes do atletismo do Distrito Federal fazem estreia vitoriosa nas Paralimpíadas Escolares 2025 | Fotos: Victor Bandeira/SEEDF Superar barreiras e desafiar a si mesmo é uma das maiores riquezas proporcionadas pela prática desportiva. No caso da estudante Anny Luiza Rocha, 15 anos, do Centro de Ensino Médio de Taguatinga Norte (CEMTN), a superação estabeleceu um novo marco para os outros competidores na paralimpíada. Com a conquista de um novo recorde no arremesso de peso, atingindo 5,40 m de distância na prova, a estudante levou para casa a medalha de ouro. Além da conquista do recorde no arremesso de peso, a atleta também garantiu duas medalhas de bronze, sendo uma nos 100 m rasos e outra no lançamento de dardo. A multimedalhista, que pratica atletismo desde 2023, diz estar muito contente e emocionada em sua primeira vez competindo em uma paralimpíada em São Paulo. “Estou orgulhosa de mim. Quase perdi um arremesso, mas deu tudo certo. Não só deu tudo certo, como bati o recorde”, celebrou. Anny Luiza conseguiu uma medalha de ouro e uma de bronze no primeiro dia da competição, além de quebrar o recorde da prova de arremesso de peso Prodígios da rede pública de ensino Alguns dos atletas competiram em mais de uma prova e se destacaram, como é o caso de Ketlyn Ferreira, 15, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 02 do Paranoá. A estudante da rede pública do DF competiu na prova de salto em distância, na qual foi vice-campeã, e na prova de 100 metros rasos, na qual conquistou o primeiro lugar do pódio com o tempo de 13 s. A jovem ainda vai competir em outras provas ao longo da competição, como a de 400 metros. [LEIA_TAMBEM]Após a premiação, a estudante afirma estar vivenciando uma excelente experiência na competição e relata a alegria com a conquista do pódio em sua primeira competição paralímpica. “Eu compito desde os 6 anos, mais ou menos, só que esse é meu primeiro ano no paralímpico, porque meu laudo saiu esse ano”, destacou a estudante. Além do aspecto competitivo, Ketlyn também relata estar fazendo boas amizades no decorrer da experiência. “É minha primeira vez em São Paulo, então estou conhecendo o pessoal ainda, mas já fiz amizades. Estou gostando de conhecer o pessoal da delegação, conhecer gente de outras escolas, eles são muito legais”, relatou. Ketlyn Ferreira competiu nas modalidades de salto em distância e 100 metros rasos e ainda vai disputar outras provas do atletismo na competição Segurança e apoio fisioterapêutico Para prestar suporte às equipes presentes na competição, a dupla de fisioterapeutas da delegação brasiliense marcou presença, permanecendo à disposição dos estudantes para atuar no atendimento de lesões e desconfortos e fazer a liberação da musculatura, proporcionando melhores condições competitivas e segurança para os competidores. Os profissionais reafirmam a importância da presença de equipes qualificadas de atenção à saúde dos atletas, considerando que o atendimento pode prevenir lesões e proporcionar maior conforto para esses competidores. “Os atletas estão bem empenhados e a gente montou uma estrutura específica de fisioterapia caso algum atleta se lesione. Nesses eventos, é muito comum ocorrer torções de tornozelo, algum tipo de luxação. Então a gente trouxe aparelhos de liberação, kinesio tape, ventosas, pensando em dar o maior suporte possível para nossos atletas”, explicou Braian Lezna, fisioterapeuta da delegação. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Gêmeos de escola pública de Santa Maria fazem história no taekwondo
Os irmãos gêmeos Rafaela e André Luiz Gramajo, de 17 anos, estudantes do Centro de Ensino Médio (CEM) 404 de Santa Maria, encerraram o mês de setembro com uma conquista importante nos Jogos da Juventude 2025. As medalhas de bronze no taekwondo — ela no individual feminino até 49 kg e ele na disputa por equipes no masculino — são fruto de uma trajetória construída em família e marcada pelo apoio mútuo dentro e fora do tatame. Os irmãos Gramajo conquistaram medalhas de bronze no taekwondo, no individual feminino e masculino por equipe | Fotos: Victor Bandeira/SEEDF A relação dos Gramajos com o taekwondo começou antes mesmo do nascimento dos gêmeos. O pai, Pedro Gramajo, praticou a modalidade na adolescência e chegou à faixa vermelha. Valorizando lições como disciplina e obediência, decidiu matricular o filho mais velho, João Victor, que também brilhou ao subir ao pódio nos Jogos Escolares 2023, realizados no Distrito Federal. Seguindo os passos do irmão, Rafaela iniciou no esporte aos 9 anos, incentivada pelo pai e por João Victor. A atleta reconheceu o impacto que o taekwondo teve em sua formação. “Acho importante que os jovens conheçam o esporte, porque, às vezes, na escola, temos amizades que podem nos levar para o caminho errado. O esporte mostra que existem amizades que ajudam no desenvolvimento do nosso futuro, trazendo disciplina e conhecimento”, disse. Rafaela também foi a principal motivação para André Luiz seguir firme na prática esportiva. No início, ele pensou em desistir após perder diversas lutas, mas a evolução da irmã o inspirou. “Na academia, minha irmã é meu incentivo. Ela começou a ganhar em todos os lugares que ia, e todo mundo falava sobre isso. Eu queria ser igual. Hoje, minha maior motivação é ela”, contou André. Rafaela Gramajo (de vermelho) levou a melhor na competição contra uma amazonense Resultados A persistência trouxe frutos. André foi campeão da Copa do Brasil 2024, conquistou o terceiro lugar no Campeonato Brasileiro no mesmo ano e, em 2025, já soma nove títulos consecutivos em competições do Distrito Federal e do Centro-Oeste. “Se eu pudesse dar um conselho, diria para colocar Deus à frente de tudo. Mesmo sem ter ganhado individualmente, agradeci a Ele, porque tem planos melhores para cada um de nós", disse. No esporte, os planos incluem abrir a própria academia. "O nome será ‘Os Gramajos’", revelou. Pedro Gramajo e Célia Alves, pais dos atletas, veem o taekwondo como uma oportunidade para que os jovens aprendam sobre foco, disciplina e respeito às regras. “Eu agradeço muito nossos filhos pelo esforço. É a primeira vez que eles estão nos Jogos da Juventude, então agora é só alegria. Eles se dedicam muito à escola, tiram notas boas, e de noite eles treinam”, contou Pedro. O estudante André Luiz Gramajo (de vermelho) se inspirou na irmã para continuar no esporte Apoio técnico O sucesso dos irmãos também é resultado do trabalho de treinadores dedicados. Conceição de Maria Miranda, conhecida como Ceiça Ximenes, técnica da equipe feminina de taekwondo do Distrito Federal, acompanha os Jogos da Juventude há quatro anos e destacou a importância do evento. “Os Jogos da Juventude permitem que estudantes que não têm condições participem de um evento dessa proporção. Como o Estado patrocina, eles têm a oportunidade de viajar e competir com atletas de outros estados. Isso transforma vidas. Imagine quem nunca andou de avião viajando pela primeira vez”, comentou. [LEIA_TAMBEM]Além da medalha de bronze por equipes, o time masculino garantiu a prata com Gustavo Pereira, de 15 anos, do CEM 01 de Brazlândia, na categoria até 48 kg. O jovem recebeu apoio do técnico Miguel Gonçalves Neto, diretor da Federação de Taekwondo do Distrito Federal, que ressaltou o impacto do esporte. “A competição tira o jovem das ruas. Ele precisa controlar o peso, deixar de tomar refrigerante ou beber álcool, e muitas vezes até parar de fumar. O taekwondo deixou de ser apenas um esporte de pancadaria. Hoje, vencer depende de estratégia e controle”, explicou. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Rede pública do DF destaca-se na Olimpíada Brasileira de Astronomia 2025
Na recente 28ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), a rede pública de ensino do Distrito Federal alcançou um recorde com 34 medalhas de ouro, quatro a mais que em 2024, e um total de 87 premiações em todas as edições da competição. O desempenho consagra alunos do ensino fundamental e médio com destaque nacional e marca o melhor resultado das escolas públicas do DF. André Filipe Torres (E), com Maria Luiza Corrêa e Christian Pereira, que também se destacaram: “As olimpíadas são ótimas para desenvolver o interesse dos estudantes em novos assuntos, principalmente astronomia e astronáutica” | Foto: André Amendoeira/SEEDF Entre os medalhistas de ouro, o estudante da sala de recurso específica da Escola Classe (EC) 64 de Ceilândia André Filipe Torres, de 17 anos, gabaritou a prova. “As olimpíadas são ótimas para desenvolver o interesse dos estudantes em novos assuntos, principalmente astronomia e astronáutica”, comenta o jovem. “É muito legal e realmente ajuda no desenvolvimento do conhecimento.” Maria Luiza Corrêa, 16, está no segundo ano e participa de olimpíadas científicas desde o ensino fundamental. Ela acumula medalhas na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), Olimpíada Nacional de Ciências (ONC), Olimpíada de Matemática (OMDF) e em edições anteriores da OBA. “Antes eu estudava mais de forma leve, depois comecei a frequentar a sala de recursos e a me dedicar mais”, relata. Por sua vez, Christian Pereira, 17, participa da OBA desde 2021. “As olimpíadas são um ótimo exercício mental e uma experiência enriquecedora todo ano”, avalia. Sala de recursos específica Veja o desempenho das escolas na OBA deste ano Com 14 anos de experiência na Sala de Recursos Específicos para Alunos com Altas Habilidades, o professor Marlon dos Santos coordena os trabalhos junto aos estudantes. “É interessante observar essa criança com quatro ou cinco anos entrando no programa de altas habilidades e, ao sair, aos 18, ver a trajetória de projetos, as participações nas olimpíadas, o crescimento que eles têm”, enfatiza. Para o professor, as competições são fundamentais para o desenvolvimento dos estudantes. “As olimpíadas, os circuitos de ciências, os projetos, as apresentações são maneiras de eles mostrarem aquilo que sabem, e isso faz com que cresçam no conhecimento e coloquem em prática o que vão aprendendo”, afirma. Escola que inspira [LEIA_TAMBEM]A EC 64 de Ceilândia lidera o ranking de medalhas na competição com 13 premiações: sete de ouro, quatro de prata e duas de bronze. O resultado coloca a unidade como referência no ensino de astronomia na rede pública de ensino do Distrito Federal. A professora Carla Cíntia Oliveira, que atua há 20 anos na Sala de Recursos para Altas Habilidades, relembra: “Em 2005, as olimpíadas ainda eram pouco divulgadas entre as salas, até que o professor Benilto decidiu inscrever os alunos e disse: ‘nossa, a gente está com esses alunos aqui de Ceilândia; a maioria não acredita no próprio potencial. Temos que fazer alguma coisa para incentivar esses meninos, para que vejam que são capazes’”. A estratégia funcionou, e o projeto cresceu com alunos dispostos e interessados em aprender. “Você vê que eles participam porque gostam, não é algo que a gente impõe”, pontua a professora. “Aqui oferecemos essa oportunidade, e eles começam a participar desde pequenos. A partir daí, mesmo quando chegam à adolescência, já passam a ter outra visão.” *Com informações da Secretaria de Educação
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Circuito itinerante de e-sports reúne jogadores de todas as idades em Taguatinga
Competições de alto nível, ações interativas e estrutura acessível para jogadores com deficiência: tudo isso está no Cerrado Cup, o circuito itinerante de e-sports do Distrito Federal. Com fomento de R$ 990 mil da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), o evento movimenta este final de semana no Alameda Shopping, em Taguatinga, das 10h às 22h, e segue para outros shoppings nos próximos dias. A ideia é incentivar a cultura gamer, com disputas gratuitas de diversos jogos nacionais e internacionais, além de ampliar o acesso da população à tecnologia. Aberta no dia 15, a competição terá a grande final entre 8 e 10 de agosto, no Pier 21 | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A primeira etapa começou na terça-feira (15) e segue até este domingo (20), com disputas classificatórias para as fases consecutivas. A segunda etapa será no JK Shopping, com inscrições de 22 a 27 deste mês, e classificatórias entre os dias 25 e 27. A competição continua no Venâncio Shopping, com inscrições do dia 29 deste mês a 3 de agosto, e classificatórias de 1º a 3 de agosto. A grande final das categorias será no Pier 21, entre 8 e 10 de agosto. Os vencedores receberão prêmios em dinheiro. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo site oficial do evento, que também disponibiliza regulamento de cada jogo. As categorias são Crianças, Amador, Profissional e PcD. São contemplados títulos como Tekken 8, Valorant, CS:GO, Free Fire, League of Legends, Gran Turismo 7, Forza Motorsport, EA Sports FC24, Street Fighter 6, Mortal Kombat 1, Just Dance e The King of Fighters 2002 (Arcade). Incentivo ao esporte “A promoção do circuito reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal com o fomento ao esporte nas diferentes expressões”, afirma o secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira. “O Cerrado Cup é uma oportunidade de promover integração, acessibilidade e novas vivências esportivas para públicos de todas as idades. É assim que fortalecemos a cultura gamer, incentivamos o surgimento de talentos e mostramos que o esporte vai muito além das quadras e dos campos.” Lucas Vinícius, coordenador-geral do projeto: “A tecnologia hoje é tão importante quanto ter um segundo idioma, praticamente” Segundo o presidente da Anjo Games e coordenador-geral do projeto, Lucas Vinícius, a expectativa é que 2,4 mil pessoas visitem o evento nas quatro etapas. “O Cerrado Cup une as comunidades geek, gamer e de tecnologia”, observa. “A tecnologia hoje é tão importante quanto ter um segundo idioma, praticamente. Então, a ideia é levá-la para todos, principalmente estudantes e jovens em situação de vulnerabilidade, para terem contato com o e-sport, um ramo que está crescendo muito, podendo sair daqui como competidores a nível nacional e até mesmo mundial”. Público diversificado Gabriel Rodrigues já está de olho na final do torneio: “Quero muito ganhar, vou dar o meu máximo” O estudante Gabriel Rodrigues, 15 anos, está participando da primeira fase, confiante em que também disputará a final do torneio. “Quero muito ganhar, vou dar o meu máximo”, diz ele, que reuniu um grupo para curtir a oportunidade. “Os jogos conectam as pessoas muito bem. Já criei muitas amizades por causa do Valorant”, conta o jovem, citando o nome do jogo pelo qual vai competir. Maria Eduarda Dantas: “Já participei de outros dois campeonatos, e esse aqui está sendo o melhor de todos” O mesmo título foi escolhido pela estudante Maria Eduarda Dantas, 17, que elogia a estrutura do evento: “Já participei de outros dois campeonatos, e esse aqui está sendo o melhor de todos. Tem PCs, fliperamas, jogos de PS e Xbox, várias plataformas. Dá oportunidade para quem não tem [esses dispositivos] em casa e fica aberto para as pessoas jogarem”. Glivertton Rosa: “É um momento muito bom para a garotada que está querendo chegar e se tornar profissional” Outro competidor é o autônomo Glivertton Rosa, 44, que pontua: não há idade para se divertir e investir no sonho de ser profissional no esporte. “Tem espaço para todo mundo”, reforça. “O videogame deixou de ser simplesmente um hobby. Para aqueles que têm talento e se dedicam, é um esporte como qualquer outro e tem uma boa remuneração, dependendo da técnica e do seu treino. Então, é um momento muito bom para a garotada que está querendo chegar e se tornar profissional”. [LEIA_TAMBEM]Além das disputas, o público pode participar das arenas livres. Há a Arena Just Dance, a Arena Corrida com simuladores realistas, a nostálgica Arena Fliperama e o Museu do Videogame Retrô, com consoles clássicos dos anos 1980 até os anos 2010. Tendo a inclusão entre as prioridades, o evento oferece controle adaptado para pessoas com deficiência motora, presença de intérpretes de Libras, comunicação acessível e infraestrutura com rampas e sinalização adequada. As inscrições podem ser feitas neste link.
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Bombeiros do DF representarão o Brasil no World Police and Fire Games 2025, nos EUA
O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) participará dos Jogos Mundiais de Policiais e Bombeiros (World Police and Fire Games/ WPFG) 2025, do dia 27 deste mês a 6 de julho, em Birmingham, nos Estados Unidos. Reconhecido como o segundo maior evento esportivo do mundo em número de atletas, o WPFG reúne profissionais da segurança pública e dos serviços de emergência de diversos países em uma celebração do esporte, da união e da superação. Para este ano, a delegação dos bombeiros será composta por 180 atletas | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Na última edição, em 2023, 141 bombeiros atletas trouxeram para casa 124 medalhas nas mais diversas modalidades. Neste ano, serão 180 militares inscritos em mais de 23 modalidades, levando o nome de Brasília e do Brasil com garra, técnica e dedicação. "A delegação é formada por homens e mulheres que traduzem, em cada competição, os valores da nossa corporação: disciplina, coragem, excelência e compromisso com a sociedade”, afirma o coronel A. Barcelos, comandante-geral do CBMDF. “Essa participação também reforça nosso investimento contínuo na valorização e no desenvolvimento integral dos nossos militares.” O envio da delegação conta com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), que reconhece o esporte como ferramenta essencial de saúde, integração e desenvolvimento profissional para os militares. Antes do embarque, os atletas participarão de uma última reunião de alinhamento, marcada para o dia 17, às 9h, ocasião na qual receberão os novos uniformes esportivos. *Com informações do CBMDF
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Jogos Escolares 2025 têm abertura marcada por espírito esportivo
Governo do Distrito Federal · JOGOS ESCOLARES 2025 TÊM ABERTURA MARCADA POR ESPÍRITO ESPORTIVO Música, animação e espírito esportivo marcaram a abertura oficial da 65ª edição dos Jogos Escolares do Distrito Federal (JEDF) 2025. A solenidade, realizada nesta quinta-feira (22), no ginásio da Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, contou com a presença de estudantes, professores e autoridades no momento simbólico de acendimento da tocha olímpica da competição. O evento, realizado anualmente pelo Governo do Distrito Federal, é executado pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), em ação conjunta com a Secretaria de Esporte e Lazer do DF (SEL-DF). A secretária Hélvia Paranaguá levou a tocha durante a cerimônia | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá participou do revezamento da tocha olímpica, marcando o início oficial do evento que celebra o esporte. “Hoje fiz uma breve participação nos jogos como corredora de salto alto”, brincou a secretária, momentos depois de acender a tocha. “Declaro oficialmente abertos os Jogos Escolares do Distrito Federal”, comemorou. Durante a cerimônia de abertura dos JEDF 2025, a vice-governadora Celina Leão destacou o papel transformador do esporte na juventude e compartilhou a própria vivência com a prática esportiva. Ela também anunciou o fortalecimento das competições regionais, como os JEDF e os Jogos da Juventude, com o objetivo de ampliar as oportunidades para que atletas do DF cheguem às fases nacionais. “O esporte mudou a minha vida, me ensinou a ser forte, corajosa, a levantar todos os dias e enfrentar os desafios com determinação. É isso que eu desejo a cada um de vocês: força, coragem e a certeza de que vocês podem chegar onde quiserem”, declarou Celina Leão. Jogos da Juventude A 65ª edição dos Jogos Escolares do Distrito Federal (JEDF) 2025 teve início nesta quinta-feira (22) O secretário de Esporte e Lazer do Distrito Federal, Renato Junqueira, anunciou que Brasília já se prepara para sediar os Jogos da Juventude, em setembro. Ele ressaltou a importância do evento para os atletas da capital e afirmou que competir em casa aumenta as chances de bons resultados. Junqueira destacou o esforço do governo, nos últimos dois anos, para trazer a competição nacional ao DF, por meio de parcerias entre secretarias e diversos órgãos públicos. “Competir em casa faz toda a diferença. Foi por isso que trabalhamos duro, junto ao Comitê Olímpico Brasileiro, para trazer os Jogos da Juventude para Brasília. Tenho certeza de que daqui sairão atletas que vão orgulhar o DF em competições nacionais e internacionais”, afirmou Renato. *Com informações da Secretaria de Educação
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Prazo de inscrição para os Jogos Escolares do DF é prorrogado até o dia 11
Os estudantes do Distrito Federal ganharam mais tempo para garantir a participação nos Jogos Escolares de 2025. A Secretaria de Educação (SEEDF) anunciou a prorrogação do prazo de inscrição até a próxima sexta-feira, dia 11. A medida busca assegurar que todas as instituições educacionais e alunos interessados possam participar desta importante competição esportiva. Interessados em participar dos jogos devem procurar o professor de Educação Física da escola para mais orientações | Foto: André Amendoeira/SEEDF “Com essa prorrogação, queremos garantir que mais alunos possam participar e vivenciar essa experiência enriquecedora” Iara Neves, gerente de Desportos da Secretaria de Educação A competição é aberta a estudantes de escolas públicas e particulares do DF com idade entre 11 e 17 anos, de acordo com a modalidade esportiva escolhida. As inscrições devem ser feitas exclusivamente pelas escolas, por meio do site oficial da Secretaria de Educação. Os estudantes que desejam participar devem procurar seus professores de Educação Física para obter mais informações. Os Jogos Escolares representam um dos principais eventos esportivos do DF, estimulando a socialização, a disciplina e o espírito esportivo entre os estudantes. “O esporte tem uma característica muito potente de socializar e integrar os estudantes de uma maneira que poucas atividades conseguem”, enfatiza a gerente de Desportos da SEEDF, Iara Neves. “Com essa prorrogação, queremos garantir que mais alunos possam participar e vivenciar essa experiência enriquecedora”. Modalidades Os Jogos Escolares do DF contam com 22 modalidades esportivas. Quatro são coletivas – basquete, futsal, handebol e vôlei –, e 18 são individuais, incluindo atletismo, ginástica artística, judô, natação, taekwondo e xadrez, entre outras. A competição é dividida em duas fases. Na etapa regional, os confrontos ocorrem entre escolas de uma mesma coordenação regional de ensino (CRE). Em seguida, na fase distrital, os estudantes classificados disputam com atletas de todo o DF. Em 2024, os Jogos Escolares reuniram 20.576 alunos de 304 instituições na fase regional. *Com informações da Secretaria de Educação
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Confira as datas de inscrições nas olimpíadas científicas de 2025
A Secretaria de Educação (SEEDF) por meio da Subsecretaria de Educação Básica (Subeb), divulga o calendário das olimpíadas científicas de 2025, com os prazos para inscrição e link com maiores informações. As competições visam a possibilitar a descoberta de novas habilidades, fortalecer os vínculos entre os estudantes e a escola e enriquecer valores afetivos, como autoestima e sociabilidade. As olimpíadas científicas buscam facilitar a relação dos estudantes com diversas áreas do conhecimento | Foto: Álvaro Henrique/SEEDF As olimpíadas também têm como proposta intercambiar o saber do estudante com diversas áreas do conhecimento de matemática, astronomia, biologia e história do Brasil, dentre outras disciplinas. No calendário, estão listadas 14 competições oficiais com diferentes prazos de inscrições para a participação de estudantes de diferentes etapas escolares, com oportunidades que vão desde a primeira série do ensino fundamental até a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Estudantes, professores e escolas mais bem-colocados receberão prêmios. Além disso, as competições são porta de entrada para o ingresso de estudantes medalhistas em cursos de graduação e em projetos de iniciação científica por meio dos editais das olimpíadas. A valorização dos professores também é um dos objetivos das competições. A preparação se torna um momento de envolvimento entre professor e alunos durante o qual a criatividade é estimulada na prática, pois os desafios das olimpíadas buscam incentivar os participantes a utilizar a ciência em situações diárias. Entre os editais está o da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep Nacional). Em 2024, a rede pública do Distrito Federal comemorou um feito histórico: 167 estudantes foram premiados na 19ª edição da competição. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Definidos os grupos do ITF Beach Tennis Finals em Brasília
Estão definidos os grupos do ITF Beach Tennis Finals. As 16 melhores duplas da modalidade entram em quadra, a partir das 13h desta terça-feira (3), na disputa pelo prêmio inédito de mais de US$ 100 mil. Uma estrutura de ponta foi montada na Arena BRB Nilson Nelson, que sediará o torneio até o próximo sábado (7). Nesta primeira fase da competição, os atletas estarão divididos em quatro grupos: Ilhas Reunião e Gran Canaria no feminino e Brasília e Saarlouis no masculino, com as duplas divididas em dois grupos de quatro, jogando no formato round robin (todos contra todos). Cada equipe jogará três partidas ao longo de três dias. Os dois melhores de cada grupo avançarão às semifinais, disputadas pelos vencedores e vice-campeões dos grupos opostos. Todas as partidas serão jogadas em melhor de três sets com tiebreak, sistema de pontuação inédita em torneios da modalidade. Nesta primeira fase da competição, os atletas estarão divididos em quatro grupos: Ilhas Reunião e Gran Canaria no feminino e Brasília e Saarlouis no masculino | Foto: Divulgação/SEL-DF O Grupo Ilhas Reunião será formado por Rafaella Miiller (BRA)/Patricia Diaz (VEN), Giulia Gasparri (ITA)/Ninny Valentini (ITA), Sofia Cimatti (ITA)/Greta Giusti (ITA) e Eva Palos (ESP)/Raquel Iotte (BRA). O Gran Canaria será composto por Vitória Marchezini (BRA)/Sophia Chow (BRA), Flaminia Daina (ITA)/Nicole Nobile (ITA),Veronica Casadei (ITA)/Ariadna Graell (ESP) e Graziele Silva (BRA)/Marcela Vita (BRA). No Grupo Brasília jogam Mattia Spoto (ITA)/Nicolas Gianotti (FRA); Giovanni Cariani (BRA/ Daniel Mola (BRA); Mathieu Guegano (FRA)/Hugo Russo (BRA) e Diego Bollettinari (ITA)/Carlos Vigon (VEN). No Grupo Saarlouis estão André Baran (BRA)/Michele Cappelletti (ITA); Felipe Loch (BRA)/Antomi Ramos (ESP); Leonardo Branco (BRA)/Allan Oliveira (BRA) e Luca Andreolini (ITA)/Nikita Burmakin. Na avaliação do secretário substituto de Esporte e Lazer, Mateus Bahia, o evento celebra um momento marcante no cenário esportivo do DF. “A realização deste evento em Brasília, é a confirmação de que a nossa cidade é o local ideal para receber eventos dessa magnitude”, afirma. Programação desta terça-feira (3) Quadra Central 13h Giovanni CARIANI (BRA)/Daniel MOLA (BRA) vs.Mathieu GUEGANO (FRA)/Hugo PARONETTO RUSSO (BRA) Não antes das 15h Giulia GASPARRI (ITA)/Ninny VALENTINI (ITA) vs.Sofia CIMATTI (ITA)/Greta GIUSTI (ITA) Não antes das 18h Nicolas GIANOTTI (FRA)/Mattia SPOTO (ITA) vs.Diego BOLLETTINARI (ITA)/Carlos VIGON (VEN) Não antes das 20h Patricia DIAZ (VEN)/Rafaella MIILLER (BRA) vs.Eva FERNANDEZ PALOS (ESP)/Raquel IOTTE (BRA) Quadra 1 13h Flaminia DAINA (ITA)/Nicole NOBILE (ITA) vs.Veronica CASADEI (ITA)/Ariadna COSTA GRAELL (ESP) Não antes das 15h Felipe COGO LOCH (BRA)/Antonio Miguel RAMOS VIERA (ESP) vs.Leonardo GARROSSINO BRANCO (BRA)/Allan OLIVEIRA (BRA) Não antes das 18h Sophia CHOW (BRA)/Vitoria MARCHEZINI (BRA) vs.Graziele DA MATA SILVA (BRA)/Marcela VITA (BRA) Não antes das 20h Andre BARAN (BRA)/Michele CAPPELLETTI (ITA) vs.Luca ANDREOLINI (ITA)/Nikita BURMAKIN (RUS) Transmissões ao vivo Terça 3/12 – 18h às 22h no Disney + e Programa PlayBT no YouTube Quarta 4/12 – 18h às 22h no Disney + e Programa PlayBT no YouTube Quinta 5/12 – 18h às 22h no Disney + e Programa PlayBT no YouTube Sexta 6/12 – 13h às 17h no Disney +, 18h às 22h na ESPN 4 e Programa PlayBT no YouTube Sábado 7/12 – 18h às 22h na ESPN 4 e Programa PlayBT no YouTube Ingressos gratuitos e para venda A organização do evento criou vários formatos de ingressos para atender todo o público do Beach Tennis. Os ingressos das arquibancadas superiores da Arena BRB Nilson Nelson serão gratuitos. A retirada já está disponível pelo site www.bilheteriadigital.com. Os ingressos para cadeira inferior e cadeira de quadra também já estão à venda no site www.bilheteriadigital.com. De 3 a 6 de dezembro, os jogos começam às 13h e se estendem até à noite com a última rodada começando às 20h. No sábado (7), acontecem as finais, a partir das 18h com a decisão feminina, e às 20h, a decisão masculina. Serviço ITF Beach Tennis Sand Series Tour Finals Arena BRB Nilson Nelson – Brasília 3 a 7 de dezembro Ingressos: www.bilheteriadigital.com *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF)
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DF encerra Paralimpíadas Escolares com ouro em atletismo, natação, badminton e bocha
O Distrito Federal encerrou sua participação nas Paralimpíadas Escolares 2024 com grandes conquistas, destacando-se no atletismo, natação, badminton e bocha, além de obter resultados significativos em outras modalidades. O evento, realizado de 26 a 29 de novembro no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, reuniu mais de 2 mil jovens atletas com deficiência de todo o Brasil, com idades entre 11 e 17 anos. A equipe de parabadminton do Distrito Federal conquistou oito medalhas no total, sendo cinco de ouro | Fotos: Fernanda Feitoza/SEEDF No terceiro dia de competições, a equipe de parabadminton conquistou cinco medalhas de ouro, uma de prata e duas de bronze. Um dos destaques foi Kaique Sousa, 12 anos, estudante do Centro de Ensino Fundamental 03 da Estrutural, que comemorou sua primeira medalha na competição. “É a primeira vez que venho competir e estou saindo com uma medalha de prata. Estou muito feliz”, celebrou. Na bocha, o DF alcançou o segundo lugar geral no ranking, com três medalhas de ouro e duas de bronze, enquanto no goalball a equipe garantiu a prata. A técnica Carol Lima ressaltou o esforço dos jogadores, mesmo diante de desafios: “Infelizmente, não conseguimos o tão sonhado ouro, mas tudo serve de aprendizado e crescimento. Jogamos com muita garra até o fim, e estou muito orgulhosa pelo trabalho, empenho e união de todos”. A equipe de basquete – formada na última hora com atletas que competiam em outras modalidades – também deu um exemplo de superação. Eduardo Lucas, de 17 anos, aluno do Centro de Ensino Médio Paulo Freire, foi destaque ao conquistar o título de “Cestinha da Competição” como maior pontuador. “Eu gostei muito da experiência, todo mundo foi muito prestativo e unido”, comentou. Aluno do Centro de Ensino Médio Paulo Freire, Eduardo Lucas conquistou o título de ‘Cestinha da Competição’, no campeonato de basquete Além do ouro Outras modalidades também renderam medalhas ao DF. No tênis de mesa, foram duas pratas e duas bronzes individuais, além de uma prata e três bronzes em equipe. No tênis em cadeira de rodas, a dupla do DF conquistou o bronze. Já o atletismo e a natação encerraram o dia com desempenhos impressionantes, contribuindo para o saldo positivo da delegação, que demonstrou determinação e espírito esportivo ao longo de toda a competição. As Paralimpíadas Escolares, consideradas o maior evento esportivo do mundo para crianças e jovens com deficiência, são um espaço de inclusão, superação e celebração do talento esportivo. O Distrito Federal se destacou como uma das delegações mais fortes desta edição. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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DF garante medalhas na natação, atletismo e parabadminton em competição em São Paulo
O segundo dia das Paralimpíadas Escolares 2024 foi marcado por mais conquistas para a delegação do Distrito Federal. Os atletas da natação, atletismo e parabadminton subiram ao pódio das competições nesta quinta-feira (28), em uma cerimônia com medalhas de ouro, prata e bronze. Os jogos ocorreram no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. Adryan Eduardo é cumprimentado pela mãe, Alessandra Aparecida: “Estava muito nervoso antes da prova e ainda senti dores no joelho, mas consegui ser campeão e estou muito feliz” | Fotos: Fernanda Feitoza/SEEDF A equipe de natação brilhou mais uma vez, garantindo ouro, prata e bronze na competição, com dez medalhas nas provas de nado costas e quatro no estilo nado peito. Um dos momentos mais emocionantes foi protagonizado por Adryan Eduardo, 12, aluno do Centro de Ensino Fundamental (CEF) São Miguel Arcanjo de São Sebastião. Medalhista ouro nos 100 metros livres costa, ele, que é deficiente físico, viajou para a capital paulista acompanhado por sua mãe, Alessandra Aparecida dos Santos, e pelo técnico Edson Justiniano. “Eu comecei a chorar e a tremer quando soube da medalha”, contou. “Estava muito nervoso antes da prova e ainda senti dores no joelho, mas consegui ser campeão e estou muito feliz”, comemorou o atleta. A mãe de Adryan, Alessandra Aparecida, compartilhou os desafios superados pelo filho: “Ele enfrentaria uma cirurgia no início do mês que quase o impediu de participar da competição, mas a determinação prevaleceu. Estou muito orgulhosa porque ele se esforçou, treinou dia e noite, muitas vezes com dor, e hoje conquistou o ouro. Meu filho merece muito essa vitória”. Atletismo e parabadminton No atletismo, o DF garantiu nove medalhas no segundo dia da competição, mantendo sua posição como uma das delegações de destaque na modalidade. Já no parabadminton, esporte adaptado que utiliza raquetes e petecas e que, em seu formato paralímpico, é praticado por atletas com deficiência física, os atletas conquistaram duas medalhas – ouro e prata. Os atletas do parabadminton conquistaram duas medalhas na quinta; nesta sexta-feira, disputam outros jogos ao longo do dia. Para praticar a modalidade, atletas em cadeira de rodas e andantes utilizam uma raquete para golpear uma peteca na quadra dos adversários. Equipe brasiliense também foi destaque no futebol Futebol O futebol paralímpico avança para a disputa do bronze. A equipe do DF brilhou no último jogo de quinta-feira, garantindo vitória que a colocou na disputa pelo bronze na sexta-feira. As Paralimpíadas Escolares terminam nesta sexta (29). *Com informações da Secretaria de Educação
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Jogos da Juventude registram bronze na ginástica para o DF na segunda etapa
Encerrada na sexta-feira (22), a segunda onda dos Jogos da Juventude 2024 marcou mais uma etapa importante na jornada esportiva dos jovens atletas do Distrito Federal. Durante esta fase, os estudantes competiram em sete modalidades: ginástica artística, natação, triatlo, vôlei de praia, wrestling, natação em águas abertas e basquete. A delegação brasiliense subiu no pódio apenas na ginástica, mas o espírito esportivo, a determinação e a experiência adquirida nas competições foram os grandes destaques. Larissa Ribeiro da Silva, aluna do CEF 16 de Ceilândia, participou da prova de triatlo | Foto: Jotta Casttro/SEEDF “Nossos atletas deram o seu melhor em cada prova, mostrando garra e força de vontade”, avalia o chefe da delegação do DF, Marcelo Magalhães. “Mesmo sem grandes conquistas no pódio, o que importa é a experiência e o aprendizado que levam dessa competição tão importante para eles.” Além da medalha de bronze conquistada pelo aluno Rafael Fernandes, 17, houve a estreia do DF na prova do triatlo com os estudantes Larissa Ribeiro da Silva, 16, aluna do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 16 de Ceilândia, e Kenzo Franco Sampaio, 17, aluno do Colégio La Salle. Basquete O DF ainda trouxe representatividade feminina no comando dos times de basquete feminino e masculino. Com os resultados, o time masculino da capital federal conseguiu se manter na primeira divisão da modalidade nos Jogos da Juventude, ficando na quinta colocação geral. Já o feminino ficou em oitavo lugar. “Estar entre as melhores seleções do Brasil é uma conquista importante para Brasília”, reforça a técnica do time masculino do DF, Andreza Almeida. “Esses resultados são fruto do esforço e da dedicação de quem trabalha no desenvolvimento do basquete de base no DF.” O Distrito Federal encerrou a participação na segunda onda com oito medalhas. Agora, a expectativa se volta para a terceira fase dos Jogos, que começou neste domingo (24). Aqui, os atletas do DF competirão nas modalidades de handebol, vôlei e atletismo. A exceção será a esgrima, que não contará com representantes do DF. *Com informações da Secretaria de Educação
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Treinadoras quebram barreiras no basquete dos Jogos da Juventude 2024
Apesar de ainda não ter subido no pódio dos Jogos da Juventude 2024, o basquete do Distrito Federal já pode celebrar uma conquista dentro da modalidade. Em um cenário historicamente dominado por homens, o comando das equipes do DF fica por conta de duas mulheres: Andreza Almeida, à frente do time masculino, e Eula Karyne Santos, na coordenação da equipe feminina. As duas fazem parte do seleto grupo de oito treinadoras da modalidade entre os 54 times inscritos na competição. Andreza é técnica do time masculino de basquete do Distrito Federal nos Jogos da Juventude 2024 | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF “Trabalho em um esporte que, infelizmente, ainda é visto como masculinizado, mas tentamos quebrar esse paradigma diariamente. O basquete é para todos, meninos e meninas” Andreza Almeida, técnica e árbitra A dupla não só lidera equipes em um dos maiores eventos esportivos escolares do país, mas também desafia estereótipos, provando que a liderança no esporte não tem gênero. Andreza, que além de técnica é árbitra internacional de basquete e presidente da Federação do Distrito Federal, compartilha uma trajetória marcada por desafios e conquistas. “Trabalho em um esporte que, infelizmente, ainda é visto como masculinizado, mas tentamos quebrar esse paradigma diariamente”, afirma ela. “O basquete é para todos, meninos e meninas. Sempre sonhei em ser atleta, mas três lesões graves me levaram a buscar outras formas de me manter no esporte de alto rendimento, e foi assim que virei técnica e árbitra.” Trato diferenciado Com mais de 20 anos de carreira, a técnica já treinou equipes masculinas e femininas, conquistando títulos importantes, como o único troféu sul-americano do Clube Vizinhança, em 2012, com o time masculino. “Nunca tive problemas em treinar meninos”, conta. “Na verdade, acabamos sendo vistas por eles como uma figura materna. Nossa fala é diferente, temos um trato mais leve, mas a exigência técnica é a mesma”. Já Eula Karyne, técnica da Escola SEB de Brasília e do Cerrado Basquete, traz uma longa trajetória na modalidade, iniciada aos 15 anos em Minas Gerais e consolidada em São Paulo, onde desenvolveu sua formação esportiva. Hoje, em Brasília, ela se dedica à descoberta e ao desenvolvimento de talentos por meio da educação física e do basquete escolar. “Ter mulheres liderando equipes demonstra que estamos avançando na quebra de barreiras e incentivando outras a ocuparem esses espaços no basquete e em outras modalidades” Marcelo Magalhães, chefe da delegação do DF nos Jogos da Juventude Com seu trabalho, a treinadora ajudou a levar o Distrito Federal à primeira divisão dos Jogos da Juventude. “O esporte transforma vidas”, pontua. “Ensina valores, desenvolve habilidades e abre caminhos para que meninos e meninas sonhem alto e conquistem seus objetivos, dentro e fora das quadras”. Liderança feminina O chefe da delegação do Distrito Federal, Marcelo Magalhães, lembra a importância de priorizar mulheres técnicas nas convocações do Comitê Olímpico do Brasil (COB): “Ter mulheres liderando equipes demonstra que estamos avançando na quebra de barreiras e incentivando outras a ocuparem esses espaços no basquete e em outras modalidades”. Essa percepção é compartilhada pelos atletas Ernani Lopes, 17, ala do time masculino, e Rafael Olímpio, 17, armador. Amigos desde 2020, os dois destacaram o impacto positivo de Andreza no time. “Ela sabe conversar, é calma e sabe lidar com as situações de jogo e nos motiva no esporte e na vida”, resume Rafael, que sonha em ser jogador profissional e pensa em cursar psicologia. Ernani, que começou a treinar aos 14 anos e já foi convocado para a seleção distrital, também elogia a técnica: “O modo de ensinar dela é excelente, e isso nos dá confiança para seguir em quadra”. Ambos alunos do Centro Educacional (CED) 406 de Santa Maria, eles carregam o orgulho de representar o DF em um campeonato desse porte. Desempenho em quadra As competições desta quarta-feira (20) trouxeram emoções distintas para o basquete do Distrito Federal nos Jogos da Juventude. No masculino, a equipe venceu o Mato Grosso em uma partida acirrada por 59 a 56. A vitória reforça o preparo técnico e a resiliência do time, que segue confiante na disputa pela permanência na primeira divisão. Já o time feminino enfrentou o Mato Grosso do Sul, mas foi superado por 60 a 34. O resultado, embora adverso, não diminui o esforço e a dedicação das jogadoras, que seguem encarando desafios de alto nível. Para a técnica Eula, as dificuldades fazem parte do processo de crescimento, tanto individual quanto coletivo. “Esses momentos nos fortalecem e nos mostram o que precisamos aprimorar para seguir em frente”, avalia. *Com informações da Secretaria de Educação
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Atletas de ginástica artística do CEM Setor Leste disputarão finais por aparelhos
Um dia após receber a visita da maior medalhista olímpica do Brasil, a ginasta Rebeca Andrade, a equipe de ginástica artística do Distrito Federal se apresentou no Centro de Convenções de João Pessoa, nas finais por equipe e individuais da modalidade, nos Jogos da Juventude 2024. Gabriel Castro e Rafael Fernandes, atletas da equipe masculina, garantiram vagas para as finais nos aparelhos – os dois jovens de 17 anos treinam no ginásio do Centro de Ensino Médio (CEM) Setor Leste. Já no feminino, Maria Sofia Alberto conquistou um lugar nas finais de trave, solo, barras assimétricas e salto. A equipe masculina de ginástica artística do DF, formada por Rafael Fernandes, o técnico Carlos Bezerra, e Gabriel Castro, treina no ginásio do CEM Setor Leste | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Berço da modalidade em Brasília, o ginásio do CEM Setor Leste, localizado na 611/612 Sul, abriga um centro de iniciação desportiva (CID) que atende cerca de 300 estudantes da rede pública do DF. O local também é palco dos treinos das equipes de alto rendimento, como a masculina, da qual fazem parte os atletas Rafael e Gabriel. Os dois compartilham a paixão pela ginástica, que surgiu de maneira diferente para cada um. “Temos uma evolução da ginástica masculina na cidade. Ao longo dos anos, tivemos representantes na seleção brasileira infantil, juvenil e adulta” Carlos Augusto Bezerra, técnico Rafael, aluno do Centro Educacional (CED) Gisno, começou no esporte aos 12 anos, movido pelo gosto de combinar técnica e expressão. “Eu fazia judô, mas, no meu tempo livre, comecei a me interessar por vídeos de ginástica e a aprender por conta própria”, relembra. Antes de ingressar nos treinos, ele fez um ano de capoeira. Em 2021, começou a competir e, neste ano, participa pela segunda vez dos Jogos da Juventude. Nesta quarta-feira (20), Rafael disputa as finais de solo, argolas, paralelas e barras. “Ano passado, participei de três finais. Neste ano, estou em quatro, e minha expectativa é boa”, avalia. Aluno do CED Gisno, Rafael deixou o judô para praticar ginástica artística aos 12 anos: “Lembro até hoje de quando cheguei [ao CEM Setor Leste] e vi aparelhos que nunca tinha visto” Já Gabriel, estudante do Colégio Militar de Brasília, disputará uma medalha no cavalo com alças e no salto. Pela primeira vez nos Jogos da Juventude, o atleta relembra a escolha pela ginástica, aos 10 anos. Ex-estudante da rede pública de ensino, foi dentro de uma escola parque que ele ouviu falar dos treinos no Setor Leste. “Foi lá que me apaixonei ainda mais pela ginástica. Lembro até hoje de quando cheguei e vi aparelhos que nunca tinha visto. Com poucos treinos, consegui entrar na equipe, na qual sigo até hoje”, conta. O ginásio do CEM Setor Leste, com 800 metros quadrados, é equipado com traves, argolas, trampolins, barras fixas, cavalos com alças e trampolins. Evolução Para o técnico Carlos Augusto Bezerra, professor aposentado da Secretaria de Educação, a presença dos dois jovens na competição é significativa. “Temos uma evolução da ginástica masculina na cidade. Ao longo dos anos, tivemos representantes na seleção brasileira infantil, juvenil e adulta, inclusive. Mesmo disputando com atletas de clubes de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, que possuem grande estrutura, nossa competitividade é alta”, pondera. Conversa inspiradora No feminino, a atleta Maria Sofia, de 13 anos, logo na sua primeira participação nos Jogos da Juventude, mostrou a que veio. Ficou em oitavo lugar no individual geral e ainda brigará nesta quarta por uma medalha nos quatro aparelhos: salto, trave, solo e barras assimétricas. “A competição foi maravilhosa. Eu sabia que ela iria se sair bem porque estava muito tranquila e sorridente, com aquele brilho de determinação”, disse o técnico Weverton Felix. Antes de competir, a atleta Maria Sofia Alberto teve a oportunidade de conversar e tirar fotos com a medalhista olímpica Rebeca Andrade Um dia antes da competição, Maria Sofia teve a oportunidade de conversar e tirar fotos com Rebeca Andrade, que esteve no Centro de Convenções de João Pessoa. A conversa foi uma dose extra de inspiração. “Ela me falou para persistir e treinar direitinho que, um dia, eu chego lá”, contou. A brasiliense, que começou na modalidade aos 6 anos, conquistou neste ano o título de vice-campeã brasileira no salto, no Campeonato Brasileiro Juvenil. A equipe feminina de ginástica artística do DF também conta com a atleta Ana Luísa Garcia, de 15 anos, que treina no CID do Setor Leste. Com Maria Sofia, ela conquistou a 7ª colocação geral entre os estados. *Com informações da Secretaria de Educação
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Equipe de ciclismo do DF é comandada por técnico da seleção paralímpica do Brasil
A modalidade que garantiu a primeira medalha do Distrito Federal nos Jogos da Juventude 2024, o ciclismo, conta com um reforço de peso no comando da equipe formada por estudantes da rede pública de ensino. Cláudio Civatti, técnico da Seleção Brasileira Paralímpica desde 2010 e professor de educação física da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), é quem orienta os ciclistas nas disputas da edição de 2024 dos Jogos, em João Pessoa (PB). Equipe de ciclismo composta por estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal é comandada pelo professor Cláudio Civatti (de boné) | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Aos 59 anos, Civatti é referência tanto no desenvolvimento de atletas de elite quanto na formação de jovens promessas. O professor concilia a preparação da nova geração com a liderança em competições internacionais de alto rendimento, acumulando passagens marcantes por duas Olimpíadas, cinco Paralimpíadas e quatro Jogos Parapan-Americanos. Nos Jogos da Juventude, o técnico busca transferir suas experiências aos estudantes e fortalecer o ciclismo desde a base. “Essa é uma oportunidade de formar cidadãos antes de atletas. Se posso usar minha trajetória para inspirar, estarei sempre aqui, seja no alto rendimento ou com iniciantes”, destaca. A relação de Civatti com o esporte paralímpico trouxe conquistas expressivas para o Brasil. Ele já trabalhou com grandes nomes do ciclismo paralímpico, como Lauro Chaman e Jady Malavazzi, atletas que brilharam nos Jogos do Rio 2016 e de Tóquio 2020. No entanto, ele considera o trabalho com os jovens essencial para o futuro do esporte: “Se quisermos um Brasil competitivo no ciclismo, precisamos investir na base; e os Jogos Escolares, de forma geral, são o cenário perfeito para isso”. Nos bastidores das competições, o técnico Civatti acompanha de perto os estudantes, oferecendo orientações e estratégias para o melhor desempenho nas provas Experiência e inspiração Conhecido por sua abordagem motivacional, Civatti desempenha um papel fundamental ao conectar o alto rendimento à formação de novos talentos. Entre os integrantes da equipe de ciclismo do DF nos Jogos da Juventude 2024 está Igor Arantes Batista, de 15 anos, aluno do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 412 de Samambaia. O jovem compete em diferentes provas de ciclismo e conquistou o Bolsa Atleta nos Jogos Escolares de 2023, um marco que já destaca sua trajetória no esporte. “É a primeira vez que estou sendo treinado pelo professor Cláudio, e isso tem um peso enorme para mim. Ele é como uma lenda aqui, um técnico que inspira todos nós. Poder contar com a experiência dele é algo que realmente faz a diferença”, afirma Igor, que considera essa oportunidade essencial para seu desenvolvimento dentro e fora das pistas. Para Civatti, o contato com os atletas mais jovens renova sua energia e reforça seu compromisso com o esporte: “Esses garotos têm uma força incrível. Eu aprendo tanto com eles quanto eles aprendem comigo. Essa troca é o que mantém o esporte vivo e relevante”. Aluno do Centro de Ensino Fundamental 412 de Samambaia, Igor Arantes (de capacete amarelo) ficou em sexto lugar na prova por pontos do ciclismo Desempenho Nesta sexta-feira (15), Igor e os colegas participaram da prova por pontos do ciclismo. O estudante garantiu um bom desempenho e ficou em sexto lugar, resultado destacado pelo técnico, que acredita que, na prova de estrada, marcada para este sábado (16), Igor terá um desempenho ainda melhor. Influenciado pelo irmão mais velho, de 36 anos, Igor começou a praticar ciclismo há um ano e meio. “Treino com ele e, em Brasília, geralmente pedalo em rodovias, enfrentando longas distâncias”, explica. Os treinos são realizados à tarde, e o atleta percorre cerca de 70 km em cada um deles. Igor iniciou na modalidade ao lado de Victor Hugo Silveira, também de 15 anos, colega do Centro de Ensino Médio (CEM) 414 de Samambaia. Este ano, ambos participam pela primeira vez dos Jogos da Juventude. *Com informações da Secretaria de Educação
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Ouvidora da Novacap vai disputar o Mundial de fisiculturismo na Espanha
A chefe da ouvidoria da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Maria do Socorro Ferreira da Silva, conhecida como Socorrinho, conseguiu o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), para participar do Campeonato Mundial de Fisiculturismo e Fitness em Santa Susana (Espanha), entre os dias 31 deste mês e 4 de novembro. Socorrinho: “Quando chegou a notícia de que eu fui contemplada, quase não acreditei. Sem o apoio do programa, eu não teria condições de ir” | Foto: Divulgação A atleta de 66 anos foi contemplada com os bilhetes aéreos de ida e volta para a competição, custeados pelo programa Compete Brasília. Ela parte da capital federal na segunda-feira (28) e retorna em 6 de novembro. “O protocolo exigiu uma documentação, e o processo foi tranquilo, pois eu tinha todos os índices necessários”, conta. “Ainda assim, quando chegou a notícia de que eu fui contemplada, quase não acreditei. Foi uma emoção indescritível. Sem o apoio do programa, eu não teria condições de ir, pois tenho despesas muito altas em casa com um irmão doente, de quem cuido desde criança.” Empenho “O fisiculturismo é uma prática que requer disciplina e comprometimento, e estamos orgulhosos de ter uma profissional tão determinada representando a nossa cidade” Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer A ouvidora se classificou para o mundial após conquistar a medalha de bronze na categoria Women’s Physique do 49º Campeonato Sul-americano de Fisiculturismo e Fitness, em Assunção (Paraguai), em setembro. Ela também marcou presença no Campeonato Brasileiro de Fisiculturismo, em julho, no Pará, onde conquistou três troféus (terceiro lugar na categoria Women’s Physique Master até 1,62 m, terceiro lugar na categoria Women’s Physique Sênior e segundo lugar na Dupla Mix Pairs), além de duas taças no Campeonato Brasiliense, em junho, quando obteve segundo lugar na categoria Women’s Physique e primeiro na categoria Fit Pairs. Em Santa Susana, Socorrinho compete nas categorias Women’s Physique Open e Women’s Physique Master. De acordo com o cronograma, ela sobre ao palco em 2 de novembro. “Vou competir com atletas de todas as idades”, adianta. “Inclusive, no Sul-americano, disputei com esportistas de 27 e 32 anos. Imagino que não haja outras fisiculturistas da minha idade”. O secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, comemora a conquista da atleta: “Socorrinho é um exemplo de profissionalismo e, ao mesmo tempo, de superação. Reconhecemos o seu empenho, dedicação e o esforço que tem investido na preparação para este evento. O fisiculturismo é uma prática que requer disciplina e comprometimento, e estamos orgulhosos de ter uma profissional tão determinada representando a nossa cidade”. Rotina e preparação Para conseguir manter a forma física necessária ao bom desempenho, a ouvidora precisa conciliar uma dura rotina de treinos com uma alimentação extremamente regrada e o trabalho na Novacap. “Começo pela manhã, exatamente às 5h, com uma hora de caminhada moderada em jejum para cardio”, detalha. “Além disso, às 18h, faço 45 minutos de treino intenso na academia, alternando entre dias de braço e de perna. Às quartas-feiras e sábados, além da musculação, vou a um estúdio no Guará para treinar poses e coreografias.” “Nos dias anteriores ao campeonato, tenho que forçar, tentar relaxar, ouvir uma música, fazer orações e exercícios de relaxamento para aumentar o descanso. A diferença é nítida no meu físico” Maria do Socorro Ferreira da Silva, fisiculturista Junto aos treinos físicos, ela faz entre cinco e seis refeições por dia, cada uma restrita a 150 gramas de carboidratos e 200 gramas de proteínas — sempre tilápia, claras de ovos e arroz — medidos com exatidão. Além disso, precisa ingerir ao menos quatro litros de água por dia, quantidade que deve ser elevada até os nove litros até o dia da pesagem (processo chamado de hiper-hidratação) e, logo após, reduzido a 500 ml ou um litro até a subida ao pódio. “Para comer, é complicado”, afirma. “Às vezes, você está atendendo uma pessoa e disfarça para colocar a comida na boca; em uma reunião, pede para ir ao banheiro e come ali, onde estiver. Você tem que comer, não interessa onde está, tem que comer. E não é nada impossível. Com disciplina e determinação, tudo se consegue.” Nem sempre, porém, ela consegue cumprir a média recomendada de oito horas de sono por dia. “É quase impossível, por eu ser muito ansiosa e levar trabalho para casa”, explica. “Varia muito, tem dias que durmo no máximo quatro horas, então procuro descansar mais aos finais de semana, quando consigo manter uma média de seis a sete horas de sono, porque também preciso dar atenção ao meu irmão. Nos dias anteriores ao campeonato, tenho que forçar, tentar relaxar, ouvir uma música, fazer orações e exercícios de relaxamento para aumentar o descanso. A diferença é nítida no meu físico”. História de superação Socorrinho mergulhou de vez no esporte após perder um filho, a mãe, um irmão e um companheiro em um espaço de tempo muito curto. As dores lhe deram motivação para seguir. Atualmente, ela ainda divide tempo para cuidar do irmão mais velho, de 70 anos, que é dependente dela. “Foi uma promessa que fiz à minha mãe antes de ela falecer”, relata. “Ela tinha muita preocupação de ir e deixar esse meu irmão, aí eu falei: ‘não se preocupe que eu vou cuidar dele’; então foi tipo uma promessa. Ele tem Alzheimer, Parkinson. Na realidade, a doença dele é a esquizofrenia, mas adquiriu essas outras. Na semana retrasada, ele caiu e quebrou algumas costelas, foi um horror. Ele depende de banho, e até isso também eu tenho que bancar. Se eu viajar, tenho que deixar uma pessoa para dar banho e cuidar dele, então é complicado.” “É uma grande honra contar com ela em nosso quadro de funcionários. Competência, força e dedicação” Fernando Leite, presidente da Novacap A humildade e o bom humor se destacam quando ela fala sobre as expectativas para a competição: “Para dizer a verdade, nos últimos dias me bateu um medo grande, porque vai ser meu primeiro mundial. Eu jamais imaginei que disputaria um mundial. No máximo, um brasileiro, mas chegar a esse patamar, na minha idade, é algo de outro mundo. Acho que é Deus, sei lá. Hoje, eu vejo isso como uma coisa muito especial, e não por mim, mas pelas pessoas que estão à minha volta, que acreditam em mim, que acreditam que podem fazer alguma coisa para ser melhores, para viver uma vida mais saudável”. Destaques da ouvidoria Sob a chefia de Socorrinho, a Ouvidoria da Novacap apresentou evolução em todos os indicadores de performance positiva no primeiro semestre deste ano em comparação ao mesmo período de 2023. Mesmo com um aumento de 14% no número de demandas recebidas, a equipe conseguiu elevar o grau de satisfação com a ouvidoria de 68% para 74%, recomendação da ouvidoria de 74% para 76%, qualidade da resposta de 57% para 64% e resolutividade de 33% para 40%. Quanto ao terceiro trimestre deste ano, os mesmos indicadores mostraram um aumento em qualidade da resposta de 56% para 77%, satisfação com a ouvidoria de 69% para 76%, recomendação da ouvidoria de 72% para 75% e resolutividade de 38% para 39%, quando comparados ao terceiro trimestre de 2023. O bom desempenho levou a equipe a receber, da Ouvidoria-Geral do GDF, um processo de elogio referente à melhor qualidade de resposta ao cidadão. “Foi muito importante esse elogio, porque desde quando eu cheguei à ouvidoria, a gente vem batendo na tecla da qualidade de resposta ao cidadão; antes, a ouvidoria era meio que uma máquina de fazer processos, e agora nós damos muita importância à qualidade de resposta”, pontua a atleta. O presidente da Novacap, Fernando Leite, reforça a performance de Socorrinho: “Uma profissional sem igual. É uma grande honra contar com ela em nosso quadro de funcionários. Competência, força e dedicação”. *Com informações da Novacap
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Brasília recebe o Campeonato Brasileiro de Wakeboard
A terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Wakeboard chega a Brasília, nesta sexta-feira (13) e no sábado (14), apoiada pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF). As competições vão ocorrer no Deck Norte, no Lago Paranoá. Na ocasião, os competidores terão a oportunidade de somar pontos no ranking da modalidade. Na sexta, o evento não será aberto ao público, porque será realizada a fase de treinamento e de reconhecimento do lago e do barco pelos atletas. No sábado, além de poder acompanhar a competição, o público poderá aproveitar uma série de atividades que estão inclusas na programação do evento. As competições ocorrem durante a sexta-feira e o sábado, no Deck Norte, no Lago Paranoá | Foto: Divulgação/SEL-DF A capital já foi palco da competição por mais de 10 vezes, a primeira foi realizada em 1998. O secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, explica que o apoio ao evento tem o objetivo de potencializar o nome da cidade como referência para a realização de competições aquáticas, além de oportunizar o desenvolvimento de novos talentos e o fortalecimento da comunidade esportiva local. “Estamos comprometidos em apoiar e fomentar eventos que incentivem a prática esportiva, o bem-estar da população e o desenvolvimento da nossa cidade como um centro de eventos e de turismo”, ressalta o gestor. “O Campeonato Brasileiro de Wakeboard não apenas celebra o espírito competitivo e a habilidade dos atletas brasileiros, mas também chega para promover e valorizar um dos nossos maiores patrimônios naturais.” Competições → Sexta (13) 8h às 16h – Treino dos atletas 8h às 16h 8h às 18h – Funcionamento da praça de alimentação → Sábado (14) 8h às 16h – Campeonato 8h30 – Aulão de ginástica 8h às 20h – Funcionamento da praça de alimentação 12h às 14h – Música ao vivo Horário das competições (Sábado) 8h – Estreante (semifinal – Heat 1) 8h43 – Estreante (final – Heat 1) 9h12 – Iniciante Masculino (final – Heat 1) 9h41 – Iniciante Feminino (final – Heat 1) 10h10 – Mirim Feminino (final – Heat 1) – até 12 anos 10h39 – Mirim Masculino (final – Heat 1) – até 12 anos 10h47 – Abastecimento 11h03 – Intermediário (semifinal – Heat 1) 11h39 – Intermediário (final – Heat 1) 12h08 – Feminino (final – Heat 1) 12h38 – Avançado (semifinal – Heat 1) 13h06 – Avançado (semifinal – Heat 2) 13h35 – Avançado (final – Heat 1) 14h04 – Abastecimento 14h20 – Open (semifinal – Heat 1) 14h56 – Open (final – Heat 1) 15h25 – Profissional (semifinal – Heat 1) 16h – Profissional (final – Heat 1) *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF)
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Edição do Rally dos Sertões em Brasília espera injetar R$ 1,5 milhão por dia na economia local
Nos próximos dias, a caravana do Rally dos Sertões desembarca em Brasília com 2,5 mil pessoas, entre pilotos, equipes, staff, imprensa e expedicionários. O comboio chega à cidade para participar da 32ª edição da maior prova das Américas, que, pela primeira vez, terá a largada e chegada na cidade. Com fomento do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Banco de Brasília (BRB) e da Secretaria de Turismo (Setur), a perspectiva em torno da prova é injetar R$ 1,5 milhão por dia na economia local, além de criar empregos diretos e indiretos. Circuito total do rally é de 3,5 mil km, passando por cidades de Goiás, Minas Gerais e Bahia antes do retorno ao DF | Foto: Divulgação/Marcelo Machado de Melo “O patrocínio do GDF retorna para a população com o movimento na economia que o evento proporciona. Somado a isso, é um importante momento de mostrarmos novamente por que somos a capital do esporte” Celina Leão, vice-governadora A vice-governadora Celina Leão destacou que o investimento do GDF em eventos dessa magnitude resulta em benefícios para a população: “O Rally dos Sertões mobiliza esporte, turismo e tem um olhar especial para a área social por meio de diversas ações. O patrocínio do GDF retorna para a população com o movimento na economia que o evento proporciona. Somado a isso, é um importante momento de mostrarmos novamente por que somos a capital do esporte”. O secretário de Turismo, Cristiano Araújo, reforça: “É uma oportunidade única para mostrar ao Brasil e ao mundo a riqueza natural e cultural que Brasília oferece. O evento impulsiona a economia local, atraindo visitantes e gerando visibilidade para a nossa cidade como um importante destino para o ecoturismo e esportes de aventura”. A expectativa é de que os integrantes da caravana fiquem de quatro a cinco noites na capital federal movimentando o segmento hoteleiro, gastronômico e turístico da cidade. “Trazer o Rally dos Sertões para Brasília reafirma o compromisso do banco em promover eventos que tenham impacto social, que geram emprego e renda e colocam Brasília em posição de destaque no cenário nacional e internacional”, valoriza o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Programação diversificada As atrações do Rally dos Sertões começam no dia 20 deste mês, com o lançamento da Vila Sertões, que será montada no estacionamento da Arena BRB Mané Garrincha. O espaço fica aberto ao público de forma gratuita de terça-feira a sexta-feira, das 10h às 22h, quando as pessoas poderão ter acesso às áreas de boxes, aos carros e aos próprios competidores das 66 equipes participantes da edição. “Todo mundo vai conseguir sentir um pouco dessa corrida, que é o maior rally das Américas” Leonora Guedes, CEO do Rally dos Sertões No dia 23, a Super Prime, uma espécie de prólogo do rally, vai reunir os oito melhores colocados de uma competição pela manhã em exibição para o público, que poderá acompanhar a passagem dos veículos de uma arquibancada com capacidade para 10 mil pessoas. Os ingressos serão disponibilizados pela Setur, mediante a doação de 2 kg de alimentos não perecíveis. “Todo mundo vai conseguir sentir um pouco dessa corrida, que é o maior rally das Américas”, destaca a CEO do Rally dos Sertões, Leonora Guedes. O início da competição principal será dia 24, quando começa a primeira etapa da prova entre Brasília e Formosa (GO), um total de 535 km dos 3,5 mil km do circuito completo que passa por localidades em Goiás, Minas Gerais e Bahia antes de retornar ao DF, numa prova com duração de oito dias corridos. “É bom lembrar que no sábado [24], quando os competidores deixam Brasília, eles não vão acelerar pelas ruas; a prova só começa a mais ou menos uns 40 km da área central, numa estrada de terra fechada, tudo de forma controlada”, explica Leonora. Competição Com quase 30 anos de experiência em provas de velocidade, o piloto Rodrigo brasiliense Rodrigo Mello participa deste rally: “Largar e chegar em casa vai ser bom e, ao mesmo tempo, diferente” | Foto: Acervo pessoal No dia 31, o público volta a poder participar de forma gratuita – e sem retirada de ingressos – para recepcionar as equipes e conferir a premiação das 8h às 20h. “A chegada é outro momento auge, porque todo mundo quer saber quem chega. É um momento de festa, celebração, de assistir e vibrar. Basta chegar e participar”, complementa a CEO do evento. Brasiliense, Rodrigo Mello está animado para competir em sua cidade natal: “Largar e chegar em casa vai ser bom e, ao mesmo tempo, diferente. Estou no rally desde 2001 sempre largando em outras cidades”. Essa edição tem um sabor especial para Mello, seja pela estreia desse formato em Brasília, seja porque o competidor estará defendendo o título do ano passado na categoria T3. “Quero tentar esse bicampeonato seguido”, adianta. Rodrigo Mello faz provas de velocidade na terra desde 1997, quando tinha 18 anos. Essa será a sua oitava participação no Rally dos Sertões, onde ele já atuou como mecânico, chefe de equipe, piloto de caminhão e agora como navegador de UTV, veículo off-road conhecido como “gaiola do deserto”. A prova servirá também como o pontapé da nova temporada do navegador, que, após o evento em Brasília, participará de competições no Tocantins e na Argentina. Ação social Em todas as cidades por onde o Rally dos Sertões passa, o evento busca deixar legados. Um deles é auxiliar nos atendimentos médicos dos locais. Por meio da organização social SAS Brasil, uma equipe de saúde especializada e voluntária atuará em unidades móveis de saúde recebendo pacientes da rede pública de saúde do Distrito Federal. Os atendimentos estarão disponíveis entre os dias 21 e 31 deste mês, período em que a iniciativa pretende atender 12 mil pessoas. Os pacientes serão encaminhados pela própria Secretaria de Saúde do DF (SES).
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Servidora do Detran é premiada em campeonato brasileiro de fisiculturismo
No último sábado (13), a analista em atividades de trânsito do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) Andrea Angélica de Oliveira ficou em segundo lugar na competição do 54º Campeonato Brasileiro de Fisiculturismo e Fitness, nas categorias Woman’s Physique Master (acima de 35 anos) e Woman’s Physique Sênior (acima de 1,63 m). A competição ocorreu de 12 a 14 de julho de 2024 na cidade de Belém, no Pará. Com a premiação, Andrea está no top 2 do Brasil. Para ela, foi a realização de um sonho estar entre as melhores do Brasil. Ela disse que em sua trajetória de preparação teve a oportunidade de conhecer pessoas incríveis, que incentivaram a sua vontade de continuar no esporte e nas competições. A competição ocorreu de 12 a 14 de julho de 2024 na cidade de Belém, no Pará | Foto: Divulgação/Detran-DF Andrea informou que no momento não há previsão de quais serão as suas próximas competições. Ela vai seguir um protocolo de descanso, comemorar com família e amigos e verificar as estratégias para participações futuras em campeonatos, sob orientação do treinador André Torres. Em junho deste ano, ela ganhou em primeiro lugar na categoria Women’s Physique, do XVI Campeonato Brasiliense de Fisiculturismo, que ocorreu em Brasília. E em dezembro do ano passado, aos 50 anos de idade, Andrea competiu pela primeira vez e ficou em primeiro lugar, na categoria Body fitness, do II Kalón Cup, competição de fisiculturismo, promovida pela Confederação Brasiliense de Fisiculturismo e Musculação. A servidora ingressou no Detran-DF em 2013. Atualmente trabalha na Procuradoria Jurídica (Projur) da autarquia e nos horários livres ministra aulas na Diretoria de Educação de Trânsito (Direduc). *Com informações do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF)
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Esplanada terá trânsito alterado no domingo (30) para competição
Para garantir a segurança dos corredores que vão competir no Circuito das Estações – Etapa Inverno, que ocorrerá na manhã deste domingo (30), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran) fará intervenções no trânsito nas vias S1, N1 e no acesso ao Eixão Norte, das 6h30 às 11h. Imagem: Divulgação/ Detran-DF A largada e a chegada da competição serão próximo ao Museu da República, na Esplanada dos Ministérios. Por isso, a via S1 terá três faixas próximas ao canteiro central interditadas no trecho compreendido entre o Museu da República e o Congresso Nacional, onde os atletas vão se deslocar para a via N1, que também terá as três faixas próximas ao canteiro central destinadas a eles. Rua do Lazer No domingo (30), será realizada a Rua do Lazer do Guará. Devido ao evento, todos os acessos à Avenida Central do Guará II, entre a 4ª Delegacia de Polícia e o Edifício Consei, na EQ 31/33, ficarão fechados das 6h às 17h. Além de realizar as interdições na via, as equipes de fiscalização do Detran farão o controle do tráfego nas imediações do evento. Imagem: Divulgação/ Detran-DF *Com informações do Departamento de Trânsito do DF
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Criançada recebe kits e se prepara para a Corrida de Reis Mirim
Ecobag no braço, viseira devidamente vestida e camiseta em mãos. O pequeno Levi Fujita, 8 anos, já está com tudo pronto para a Corrida de Reis Mirim, marcada para este sábado (20), às 8h, com largada no estacionamento do Parque Ana Lídia. O garoto aproveitou a sexta-feira (19) para retirar o kit da corrida, que conta com investimentos de R$ 2,6 milhões do governo e promete reunir três mil crianças com idade entre 4 e 13 anos. Os itens estão sendo entregues até às 19h, no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade. Samra Yoshiko com os filhos Emanuelle, 8, e Levi, 6: “Eles já são vencedores só de participarem da primeira competição de corrida deles” | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília No dia da corrida, os jovens farão percursos que vão de 50 a 300 metros, de acordo com a faixa etária. A largada será dada por baterias intercaladas entre as categorias Geral e Pessoas com Deficiência. Os vencedores serão premiados com bicicletas. “Eu vou correr muito porque eu quero ganhar essa competição, eu quero muito a bike. Estou bastante ansioso para a minha primeira corrida”, disse Levi. A irmã de 8 anos também já está com a vaga garantida para participar da competição. Assim como Levi, Emanuelle está empolgada com a premiação. “Amanhã eu vou acordar, tomar café e vir correr. Se eu ganhar a bicicleta, vou andar com ela na rua e em todo lugar”, revelou. A pedagoga Silma Sousa com o filho, Pedro, que vai participar de sua 20ª competição esportiva neste sábado De acordo com o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, o GDF trabalha para que mais eventos esportivos sejam feitos para as crianças: “Esse público mirim inserido nesse contexto já é um trabalho desenvolvido pelos centros olímpicos e paralímpicos. A gente sabe do impacto do esporte na vida de uma criança, cria-se uma perspectiva de vida, de profissão e a afasta do submundo das drogas e das violências”, afirmou. A prática de atividade física é incentivada pela mãe Samara Yoshiko, 36 anos. De acordo com ela, o mais importante é ensinar a competir de forma saudável. “Eles estão superanimados e já até treinaram hoje de manhã. Caso não ganhem, eles já são vencedores só de participarem da primeira competição de corrida deles”, defendeu a professora. A pedagoga Silma Sousa, 50 anos, é mãe do pequeno Pedro, 8 anos, portador da síndrome de Down. Essa será a 20ª competição esportiva que ele vai participar. Para a mãe, o Governo do Distrito Federal (GDF) se tornou referência na inclusão em movimentos esportivos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O GDF está muito inclusivo. No Réveillon, por exemplo, nós curtimos bastante com a queima de fogos silenciosos. Ele já tem 19 medalhas de competições e, para a Corrida de Reis, a gente vê que está com muita acessibilidade na entrega de kits e, na corrida, tenho certeza que nossas crianças deficientes serão bem-acolhidas”, defendeu Silma. A servidora pública Danuze Costa, 34 anos, também aproveitou a manhã de sexta (19) para retirar o kit do filho, Eduardo Lorenzo, de 8 anos. Para ela, é importante que o governo incentive a prática de atividades às crianças: “O meu filho é muito ativo e muito esperto. A criança precisa brincar e estar sempre em movimento, e ter esse incentivo é ótimo porque mostra para os pequenos a importância do esporte até mesmo para evitar o caminho da criminalidade”, pontuou. Dia da corrida A largada da Corrida de Reis Miriam ocorre neste sábado (20), às 8h, no Estacionamento 12 do Parque Ana Lídia. Os pais e responsáveis das crianças inscritas poderão utilizar os estacionamentos 11 e 13 do Parque da Cidade como apoio para os seus veículos. A organização disponibilizará um posto médico no local da corrida.
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Brasília é destaque internacional com a realização do World Triathlon Cup
A capital federal se prepara para receber de 15 a 19 de outubro o World Triathlon Cup de Brasília. O evento, que retorna ao Brasil após um intervalo de 19 anos, será na Ponte JK e representa um marco significativo no calendário esportivo nacional, atraindo atletas de mais de 20 países. Durante o mesmo mês, a cidade sedia também uma série de competições de alto nível. A programação inclui o Campeonato Brasileiro de Duathlon, o Campeonato Brasileiro de Cross Triathlon, o Campeonato Brasileiro de Triathlon Longa Distância e de Aquabike, o Campeonato Brasileiro de Aquathlon e o Campeonato Brasileiro de Triathlon Sprint. O evento retorna ao Brasil após um intervalo de 19 anos e deverá receber atletas de 20 países | Foto: Divulgação/SEL-DF A soma desses eventos forma a MultiSports Week, uma semana dedicada ao triathlon. O Secretário de Esporte e Lazer interino, Renato Junqueira, destacou a importância do evento para o Distrito Federal. “Essa conquista não apenas consolida a capital brasileira como o centro das atenções do triathlon brasileiro, como também impulsiona significativamente a economia local, além de promover a prática esportiva e o fomento do turismo na região”, ressalta. O evento no Distrito Federal poderá abrir portas para a candidatura da região como sede do Mundial de MultiSports da Federação Internacional – World Triathlon em 2027. Confira a programação dos próximos eventos: 7/10 – Campeonato Brasileiro de Duathlon 8/10 – Campeonato Brasileiro de Cross Triathlon 12/10 – Campeonato Brasileiro de Triathlon Longa Distância 12/10 – Campeonato Brasileiro de Aquabike 13/10 – Campeonato Brasileiro de Aquathlon 14/10 – Campeonato Brasileiro de Triathlon Sprint. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF)
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Atletas que eram rivais se tornam dupla medalhista em Ribeirão Preto
Que o esporte é instrumento de crescimento individual e interação social, todo mundo sabe – e os Jogos da Juventude 2023 mostram essa teoria na prática. Depois de se enfrentar em competições de tênis de mesa durante anos, a dupla de mesatenistas do DF Pedro e Guilherme subiu ao pódio e levou a medalha de bronze na competição, que segue até sábado (16), em Ribeirão Preto (SP). A dupla Pedro e Guilherme se destacou nas competições: rivalidade se transformou em desempenho conjunto bem-sincronizado | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Dos mais de 4,5 mil atletas que participam do evento promovido pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), 155 representam o DF graças a uma parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF). Além da medalha que conquistaram, Pedro Costa de Oliveira, 17 anos, e Guilherme de Oliveira, 16, se destacaram por sua comunicação, seus contextos diferentes e por serem, ordinariamente, adversários em competições. Espírito esportivo Pedro e Guilherme já competiram em jogos regionais e nacionais, e muitas vezes jogaram um contra o outro. Tal rivalidade não foi o suficiente para diminuir o espírito esportivo e maturidade dos atletas, que ficaram amigos dentro e fora das quadras. Na quadra em que se realizavam vários jogos simultâneos de tênis de mesa, a dupla brasiliense era a que mais dialogava entre si. Os atletas ouviam com atenção quando o companheiro indicava mudanças e estratégias necessárias para vencerem seus adversários. Essa interação foi chave para seu desempenho na modalidade. “Vendo de fora, você consegue avaliar muito sobre o oponente, então era importante dar dicas um para o outro de como melhorar e tentar nos ajudar”, conta Pedro. “Comunicação melhora o entrosamento dos jogadores, melhora o jogo e nos deixa mais confiantes”. Aos jovens atletas que buscam ser melhores em suas modalidades, ele recomenda: “Não desanimem e não desistam. Continuem tentando”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os atletas Aluno do Centro de Ensino Médio (CEM) 5 de Taguatinga, Pedro joga tênis de mesa há mais de dez anos. Foi inspirado pelo pai, que também já participou de competições na modalidade. “Além da saúde, o esporte me motivou a ficar fora do mau caminho”, conta o atleta. “Me sinto muito motivado na vida”. Já Guilherme, que estuda no Centro Educacional Leonardo da Vinci, na Asa Norte, treina há quatro anos e faz sua estreia nos Jogos da Juventude. “Vou levar comigo as amizades e o que aprendi com a oportunidade de conhecer pessoas de outros esportes, pois entendi muito sobre as outras modalidades”, afirma. *Com informações da SEEDF
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Atleta apoiada pelo Compete Brasília conquista título mundial de jiu-jítsu
Coordenado pela Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF), o programa Compete Brasília segue fazendo história no esporte brasiliense. Um dos exemplos dos resultados alcançados é o caso da atleta Isabel Cristina, 37, que recentemente conquistou o título de campeã na categoria pluma Master 2 do World Master IBJJF de Jiu-Jítsu, em Las Vegas (EUA). Isabel (C) foi elogiada pelo secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro, que afirmou: “A Isabel Cristina é um exemplo inspirador de como esse programa pode impulsionar a carreira de atletas promissores” | Foto: Divulgação/SEL A trajetória vitoriosa de Isabel teve um capítulo crucial em sua estreia na competição representando o Compete Brasília. A atleta reside em Brasília desde 2018, descobriu sua paixão pelo jiu-jítsu aos 30 anos e, desde então, tem se dedicado ao treinamento e ao aprimoramento de suas habilidades. Natural de Três Rios (RJ), tem em seu histórico esportivo conquistas como o título no International Master da IBJJF South America na faixa azul. “O Compete Brasília foi criado para proporcionar oportunidades a atletas talentosos e dedicados, independentemente da idade”, pontua o secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro. “A Isabel Cristina é um exemplo inspirador de como esse programa pode impulsionar a carreira de atletas promissores. Estamos orgulhosos de apoiar atletas como ela.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Dedicação Isabel se dedica intensamente ao treinamento, com duas sessões de jiu-jítsu por dia de segunda a sexta-feira e um treino de preparação física diário. “Sou muito grata ao Compete Brasília”, conta. “Sem o programa, jamais teria a oportunidade de ir a Las Vegas e disputar o Mundial, pois o maior desafio para um atleta é a falta de patrocínio e incentivo, principalmente quando temos mais de 30 anos”, relata. “O Compete Brasília nos dá oportunidade, independentemente da idade. Sem o auxílio do programa, meu sonho não seria possível.” Sobre objetivos futuros, Isabel compartilha sua determinação: “Tenho o sonho de competir no Campeonato Europeu da IBJJF, e espero, com o apoio do programa, concretizar mais esse objetivo e ser campeã novamente”. Compete Brasília O programa Compete Brasília é essencial no fortalecimento do esporte de alto rendimento e no apoio a atletas dedicados que inspiram a comunidade local com suas conquistas. Ao longo deste ano, mais de 3.100 atletas já foram beneficiados pelo programa, totalizando um investimento de mais de R$ 5 milhões em fomento ao esporte. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer
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Com apoio do GDF, brasiliense ganha histórico título mundial de muay thai
O morador de Taguatinga João Pedro Simão Pereira, 26 anos, fez história ao ser o primeiro brasiliense a conquistar o título mundial no WBC Muay Thai Amazing World Festival. No torneio realizado em Veneza, na Itália, em junho, João Pedro superou na final o iraniano Ali Takallo. “Eu agradeço muito ao meu mestre, Gustavo Labareda, e meu professor Jean Paul. Eles me prepararam muito bem tanto fisicamente quanto psicologicamente. Essa foi a maior preparação que tive para minha vida. Foram meses de treinamento. Não foi fácil”, pontuou João Pedro. Delegação brasiliense no WBC Muay Thai Amazing World Festival em Veneza, na Itália | Fotos: Arquivo pessoal Para conquistar a vaga no mundial, o atleta contou com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF) durante as competições nacionais no segundo semestre do ano passado. Por meio do Programa Compete Brasília, cerca de 15 atletas obtiveram o traslado gratuito em três viagens a São Paulo para as competições que foram a porta de entrada para o torneio mundial. João Pedro (D) com o adversário da final, o iraniano Ali Takallo “Essa conquista do professor João Pedro muito nos orgulha. Sem dúvidas, esse resultado reflete o trabalho sério e consistente que é desenvolvido com os alunos dos Centros Olímpicos e Paralímpicos. Além disso, o nosso propósito é investir cada vez mais nesses atletas aqui do DF por meio dos nossos programas, como temos feito com o Compete Brasília e o Bolsa Atleta. É muito gratificante dividir essa vitória, pois quem ganha também é a comunidade”, destacou o secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro. O atleta brasiliense também detém, desde 2020, o título de campeão distrital profissional de muay thai dos pesos pesados, emitido pela Federação do DF de Muay Thai. “Eu treino desde meus 13 anos. Quem me ajudou desde a minha infância a chegar até aqui foram meus treinadores. Hoje, sou campeão mundial, com faixa preta em caratê, muay thai e kickboxing”, afirmou. Ensino João Pedro Simão treina diariamente mais de 80 crianças e adolescentes, de 7 a 17 anos, no Centro Olímpico de Samambaia. Com as atribuições de treinador, o atleta também concilia a rotina para se preparar para alcançar um de seus maiores objetivos profissionais: chegar ao One Championship, maior evento de muay thai do planeta. “O meu sonho é chegar ao One Championship. É lá onde tem cachês muito bons. Para chegar, não é fácil. Tem que ter muitos títulos, carreira, empresários. Mas essa é a minha meta”, compartilhou.
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Atletas do programa Futuro Campeão participam de campeonatos em São Paulo
A equipe do programa Futuro Campeão do Centro Olímpico e Paralímpico (COP) do Gama/Ibres representará Brasília no Campeonato Brasileiro, Troféu Brasil e Copinha Brasil de Saltos Ornamentais. Os eventos começaram na segunda-feira (24) e seguem até 1º de maio, no Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo (SP). O time é composto por oito atletas com idade entre 9 e 16 anos. Equipe do COP do Gama e Instituto de Bombeiros de Responsabilidade Social (Ibres), empresa responsável pelo projeto pedagógico da unidade, foi capacitada pelo programa Futuro Campeão para a participação em campeonatos como os que acontecem em São Paulo até 1º de maio | Foto: Divulgação As competições também servirão de seletiva para o Campeonato Pan-Americano Júnior e Campeonato Sul-Americano Júnior de Saltos Ornamentais, em novembro de 2023, nos Estados Unidos e Argentina, respectivamente. “O objetivo do projeto é formar atletas e fomentar a participação dos jovens. O COP do Gama é uma referência na modalidade de saltos ornamentais no DF. Tenho certeza que nossos futuros campeões vão fazer bonito nas competições e trazer medalha para a nossa cidade”, disse o secretário interino de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2021, a equipe do COP Gama obteve duas vagas para o Campeonato Sul-Americano Júnior, em Lima (Peru), onde os atletas Isaac Júnior e Emanuele Alves representaram o Brasil e garantiram duas medalhas de prata e uma de ouro, cada. Sobre o programa O PFC contempla o esporte de rendimento, praticado segundo normas legais e regras de prática desportiva, nacionais e internacionais, com a finalidade de identificar talentos esportivos. O objetivo é formar atletas em busca de resultados competitivos, possibilitando a representação do Distrito Federal em campeonatos regionais, nacionais e internacionais. As modalidades contempladas no PFC abrangem atletismo olímpico e paralímpico, ginástica acrobática, vôlei, saltos ornamentais, basquete, natação olímpica e paralímpica e ginástica rítmica. *Com informações da SEL
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Atletas do COP São Sebastião representam o Brasil em mundial de goalball
De São Sebastião para o mundo. Assim é possível definir a trajetória de três atletas e do técnico de goalball do Centro Olímpico e Paralímpico (COP) São Sebastião. Os esportistas André Dantas, Kátia Aparecida e Jéssica Vitorino e o professor Gabriel Goulart estão na cidade de Matosinhos, em Portugal, com as seleções feminina e masculina, representando o Brasil no Campeonato Mundial, que começa nesta quarta-feira (7) e segue até o dia 16 de dezembro. O objetivo é conquistar a vaga das equipes nos Jogos Paralímpicos de Paris em 2024. Seleções feminina e masculina do Brasil que vão disputar o campeonato de goalball em Portugal | Foto: Arquivo pessoal O goalball é uma modalidade paralímpica para pessoas com deficiência visual. A quadra tem as mesmas dimensões das de vôlei, com 9 m de largura por 18 m de comprimento. As partidas são divididas em dois tempos de 12 minutos. Cada equipe conta com três jogadores titulares e três reservas que são, ao mesmo tempo, arremessadores e defensores. As atletas do DF, Kátia Aparecida e Jéssica Vitorino, com o técnico Gabriel Goulart De cada lado há um gol posicionado, de 9 m de largura por 1,30 m de altura. Com a proposta de balançar a rede adversária, o praticante faz um arremesso rasteiro com a bola. Há um guizo em seu interior para facilitar sua localização. “O Distrito Federal vem sendo uma potência na modalidade, graças a muito trabalho. Temos vários atletas na seleção brasileira que se destacam no Brasil e internacionalmente”, afirma o técnico e professor de goalball, Gabriel Goulart. Para ele, o centro olímpico e paralímpico, que abriga a modalidade desde 2015, tem um papel essencial nessa construção. “Hoje o COP dá esse espaço para gente, onde conseguimos fazer o trabalho de alto rendimento, o que é muito importante para o cenário do goalball no DF”, acrescenta. “Em 2021, as meninas foram campeãs brasileiras e os meninos ficaram com a medalha de prata. Este ano ficamos com prata no masculino e no feminino”, completa. O atleta André Dantas e o técnico Gabriel Goulart, do COP de São Sebastião Essa é a primeira vez que Goulart acompanha a seleção feminina como técnico. No ano passado, ele havia integrado a equipe como auxiliar técnico. Envolvido com goalball desde 2013, o técnico está à frente da modalidade no COP há sete anos. Desde então, atletas do projeto da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), que treinam em alto rendimento cinco vezes por semana, aparecem na seleção brasileira e também defendem o DF nas competições nacionais. “É um trabalho de algum tempo que estamos colhendo bons frutos. Hoje o COP São Sebastião é referência nacional no goalball tanto nos atletas quanto na parte técnica”, classifica o presidente do Instituto Axiomas (organização da sociedade civil responsável pela organização do centro), Godofredo Gonçalves. Incentivo Quadra de goalball no COP São Sebastião | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Jéssica Vitorino, 29 anos, é uma das atletas do centro olímpico que integra a seleção e disputa o Campeonato Mundial. Em sua segunda participação na competição, ela se mostra animada. “Tenho grande convicção que vamos conseguir o melhor lugar no pódio, pois tivemos uma preparação forte este ano”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ela treina goalball desde 2015 em São Sebastião, o que a fez jogar em vários campeonatos da modalidade. A participação de Jéssica no esporte é financiada pelo projeto Bolsa Atleta, da SEL, que só em 2022 beneficiou 108 paratletas. A secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira, comemora a presença dos atletas do projeto em mais uma competição internacional. “Nosso trabalho nos COPs tem como base a democratização da prática esportiva e do lazer para todas as pessoas da região em que eles estão localizados, visando amplo acesso da população. É um orgulho acompanhar nossos atletas e paratletas em campeonatos nacionais e internacionais”, comenta. Desde janeiro de 2022, os COPs do DF contam com 62 mil vagas gratuitas distribuídas em 29 modalidades esportivas para crianças, jovens, adultos e idosos e 12 modalidades para pessoas com deficiência.
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Jogos Universitários vão reunir mais de 7 mil participantes em Brasília
Brasília, 14 de setembro de 2022 – Principal competição do desporto universitário do país, a etapa nacional dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs 2022) vai reunir mais de 7 mil participantes – entre atletas, comissão técnica, profissionais da saúde e voluntários – de todas as unidades federativas, em Brasília, entre os dias 18 e 25 de setembro. Podem participar do evento estudantes atletas de 18 a 25 anos regularmente matriculados em uma instituição de ensino superior e previamente selecionado nas seletivas estaduais realizadas pelas federações universitárias estaduais. Todas as instalações do evento são gratuitas e abertas ao público. Esta edição dos JUBs vai contar com mais de 7 mil participantes de todo o país e 28 modalidades esportivas | Foto: Divulgação/SEL Ao todo, 28 modalidades integram o cronograma esportivo do evento, entre acadêmicas, olímpicas, paralímpicas e eletrônicas. Desse total, uma é inédita, o breaking, e outras duas – skate e cheerleading – voltam após um período de hiato. O skate e o cheerleading já fizeram parte do programa esportivo do JUBs, em 2018 e 2019, respectivamente. O breaking foi incluído tendo como referência os Jogos Olímpicos de Paris 2024. Os JUBs Brasília 2022 são uma realização da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) em parceria com a Secretaria Especial do Esporte, do Ministério da Cidadania, e com o Governo do Distrito Federal. “Trazer os JUBs para a nossa cidade é dar destaque para a formação dos atletas das categorias de base e também movimentar a economia local. Ano passado foi um sucesso a 68ª edição e neste ano faremos ainda melhor, com um número maior de participantes e de modalidades. O esporte transforma vidas e desenvolve os jovens para o nosso futuro”, afirma a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. O evento utilizará 20 locais de competição espalhados por todo o Distrito Federal, além de competições de 14 modalidades no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB). No CICB também se encontram as salas de coordenação, a central de logística para os ônibus que transportam as delegações, o boulevard dos atletas e o restaurante. A competição de 2022 conta com o suporte de um termo de fomento estabelecido entre a CBDU, responsável pela organização da competição, e a Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania. O valor total é de R$ 8,7 milhões, sendo R$ 5,7 milhões a partir de emendas parlamentares e R$ 3 milhões do orçamento do Ministério da Cidadania. “O apoio e o investimento nos trazem a estrutura e as condições necessárias para ampliar a oferta do JUBs e realizar no DF os maiores jogos universitários brasileiros da história”, destaca o presidente da CBDU, Luciano Cabral. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do DF
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A vez das artes marciais no DF
O Distrito Federal Open de Jiu-Jitsu recebeu a visita do governador do Distrito Federal neste sábado (21). Na competição, realizada no Ginásio de Esportes do Cruzeiro, Ibaneis Rocha prestou uma homenagem aos medalhistas do campeonato brasileiro da modalidade. “Temos que apoiar todas as iniciativas voltadas para o esporte na nossa cidade, porque tira as pessoas das ruas, da educação para nossas crianças”, comentou o governador. Governador Ibaneis Rocha visitou a competição Distrito Federal Open de Jiu-Jitsu, que será realizada no Ginásio de Esportes do Cruzeiro até este domingo (22) | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O campeonato segue até domingo (22) com 1.460 atletas inscritos. Dentre os participantes, 800 são crianças de 43 projetos sociais. É o caso da estudante Ana Clara Cardoso (13), campeã brasileira de jiu-jitsu na categoria infanto-juvenil 2. Moradora de São Sebastião, ela é integrante do projeto social Campeões. E acredita que o jiu-jitsu mudou sua vida. “Eu podia estar envolvida com drogas como muitas meninas da minha cidade”, ressaltou a lutadora. “As artes marciais, além de me darem disciplina, permitiram que eu realizasse o sonho de ser uma campeã”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária de Esportes, Giselle Ferreira, destaca que, pela primeira vez, a pasta tem uma diretoria voltada só para as artes marciais. “Não só apoiamos campeonato como o Distrito Federal Open, mas também realizamos entrega de quimonos para projetos sociais”, contou. “O esporte é muito mais do que lazer. Ele forma cidadãos”. Para o professor de jiu-jitsu Adalberto Antônio Ventura, o incentivo do governo também vem em forma de ajuda para pagar a inscrição nos campeonatos. “Já vi muito atleta treinar muito e não ter dinheiro para pagar a entrada em uma competição”, lamentou. “O GDF tem ajudado muito nesse sentido”.
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Inscrições para jogos escolares são prorrogadas
As inscrições dos Jogos Escolares do Distrito Federal (JEDF) foram prorrogadas até a próxima segunda-feira (4). Nesse período, poderão ser feitas inscrições para as modalidades de esportes coletivos. As modalidades individuais terão um calendário específico a ser anunciado. Podem participar dos Jogos Escolares estudantes dos ensinos fundamental e médio da rede pública e privada | Foto: Vladmir Luz/Ascom SEEDF As escolas que enviarem o Termo de Adesão na etapa regional (modalidades coletivas) estarão isentas de enviar na etapa distrital, seja para modalidades coletivas ou individuais. Podem participar escolas e estudantes dos ensinos fundamental e médio das redes pública e privada. [Olho texto=”Além de estarem matriculados até o dia 30 de abril do ano letivo e frequentando regularmente a unidade de ensino, os estudantes devem apresentar alguns documentos no ato da inscrição” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A etapa regional é a fase inicial, disputada pelas escolas públicas e particulares que pertencem a cada uma das 14 coordenações regionais de ensino. Os primeiros colocados, em cada categoria e modalidade, avançam para as competições distritais. Os vencedores dessa etapa serão os representantes nas disputas nacionais. Os jogos serão disputados em duas categorias, estudantes atletas na faixa etária de 12 a 14 anos (nascidos em 2008, 2009 e 2010), e a dos alunos atletas na faixa etária de 15 a 17 anos (nascidos em 2005, 2006 e 2007). As modalidades de ginástica artística e ginástica rítmica seguem regulamento próprio, sendo divididos nas idades de 11 e 12 (nascidos em 2010 e 2011) e de 13 a 15 (nascidos em 2007, 2008 e 2009). As competições da etapa regional, modalidades coletivas, categorias 12 a 14 anos e 15 a 17 anos vão acontecer nos meses de abril e maio. Já a fase distrital – modalidades coletivas e individuais, categoria 15 a 17 anos – será realizada em junho. A categoria 12 a 14 anos, também da etapa distrital, será realizada de junho a agosto. Ferramenta pedagógica Os Jogos Escolares do DF são realizados anualmente pelo Governo do Distrito Federal e fazem parte do calendário oficial de eventos do Estado por meio da Lei nº 6.069. Os objetivos do evento são integrar e socializar os estudantes. [Olho texto=”“É uma fundamental e imprescindível ferramenta pedagógica na formação dos jovens da capital do país. Permite vivenciar os extremos das emoções e incorporar valores que permitem o convívio harmonioso em sociedade” – Marcelo Ottoline, gerente de Desportos da Secretaria de Educação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O gerente de Desportos da Secretaria de Educação, Marcelo Ottoline, ressalta a importância do esporte na educação. “É uma fundamental e imprescindível ferramenta pedagógica na formação dos jovens da capital do país. Permite vivenciar os extremos das emoções e incorporar valores que permitem o convívio harmonioso em sociedade, com soluções de conflito sem o uso de violência”, observa Marcelo. Ele lembra também que os alunos que se destacam têm a oportunidade de participar de competições nacionais, conhecendo outros estados e suas culturas. “Acredito que as oportunidades vão além. Eles têm grandes chances de adquirir até mesmo uma bolsa universitária. Sem contar a possibilidade de reforço na renda familiar, com o benefício do programa Bolsa Atleta, federal e/ou distrital. Certo mesmo é que, com a participação nesta ação, nossos jovens se tornarão melhores cidadãos”, completa. Os estudantes atletas podem competir nos seguintes esportes: Coletivos – Basquetebol – Futsal – Handebol – Voleibol – Atletismo – Atletismo adaptado – Badminton – Ciclismo – Ginástica rítmica – Ginástica artística Individuais – Judô – Karatê – Luta olímpica/ Wrestling – Taekwondo – Natação – Tênis de mesa – Voleibol de praia – Xadrez Documentação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além de estarem matriculados até o dia 30 de abril do ano letivo e frequentando regularmente a unidade de ensino, os estudantes devem apresentar alguns documentos no ato da inscrição. Etapa regional: documento com foto e data de nascimento (carteira de estudante, carteira de identidade, carteira de trabalho ou passaporte), expedidos por órgão competente, original ou cópia legível e autenticada. Etapa distrital: carteira de identidade, carteira de trabalho ou passaporte, expedidos por órgão competente, original ou cópia legível e autenticada. Não será aceita carteira de estudante. *Com informações da Secretaria de Educação
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Estão abertas as inscrições para o Desafio Inspira Tech
[Olho texto=”Podem participar do Inspira Tech estudantes matriculados em cursos de Educação Profissional e Tecnológica das redes públicas de ensino de todo o país” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As inscrições para o Desafio Inspira Tech estão abertas. Podem participar estudantes matriculados em cursos de Educação Profissional e Tecnológica das redes públicas de ensino de todo o país. Os interessados têm até 31 de março para se inscrever gratuitamente. Durante o evento, que será totalmente online, os grupos inscritos terão palestras, elaboração de pitches (apresentações objetivas de modelos de negócios) e mentorias. O evento, que ocorre de abril a julho, é promovido pelo Ministério da Educação (MEC) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). No decorrer desses meses, os participantes deverão construir um projeto de negócio na temática da economia, envolvendo os setores do agronegócio, indústria ou serviço. O Inspira Tech é uma competição nacional que busca identificar e incentivar o desenvolvimento de novos negócios por estudantes da Educação Profissional e Tecnológica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para concluir a inscrição, os participantes deverão montar equipes compostas por no mínimo três e máximo cinco estudantes, juntamente com um professor ou mentor. Durante a mentoria, será utilizada uma metodologia que estimula e capacita os participantes a realizarem todo o projeto com aula prática. Para mais informações e inscrição basta acessar o site oficial do evento. *Com informações da Secretaria de Educação do DF
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Participe da seletiva de saltos ornamentais e basquete
O programa Futuro Campeão está de volta. Jovens interessados em praticar uma modalidade esportiva e com espírito competitivo podem se preparar para uma das duas seletivas organizadas pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). As provas de basquete e saltos ornamentais ocorrerão neste sábado (5), a partir das 9h, nos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) de Santa Maria e Gama, onde as turmas treinarão regularmente. As atividades serão conduzidas dentro dos protocolos de segurança contra a pandemia de covid-19. Candidatos podem fazer gratuitamente a inscrição on-line e comparecer ao local da seletiva, para avaliação de aspectos físicos e técnicos por profissionais da área. No basquete, o recrutamento abrange jovens entre 9 e 19 anos. Já nos saltos ornamentais, a seleção é para a faixa de 10 a 13 anos – pessoas nascidas entre 2007 e 2011 serão aceitas somente se já tiverem experiência nacional em modalidades acrobáticas. [Olho texto=”Unidades do COP de São Sebastião e Samambaia serão as próximas a fazer chamadas para tênis de quadra e natação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Que o DF é um celeiro de grandes, isso não é novidade, assim como compromisso do Governo do Distrito Federal, desde o início da gestão, de continuar trabalhando para possibilitar subsídios para que novos atletas sejam revelados”, afirma a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. “E o programa Futuro Campeão faz justamente isso: descobrir e incentivar jovens interessados em praticar regularmente uma modalidade empregando os valores olímpicos.” Seleção e treinamento serão feitos com todas as precauções, por causa da pandemia de covid-19 | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O programa tem como objetivo a transformação de talentos em atletas de rendimento, possibilitando a formação de esportistas que possam representara cidade em campeonatos regionais, nacionais e internacionais, conforme regras padronizadas estabelecidas pelas federações. No ano passado, houve seletivas de ginástica acrobática e voleibol nos COPs da Estrutural e do Recanto das Emas. Em breve será a vez das unidades de São Sebastião e Samambaia promoverem novas chamadas de tênis de quadra e natação, tanto para o público em geral quanto para pessoas com deficiência. Clique aqui para se inscrever na seleção de basquete; e, para saltos ornamentais, neste link. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer
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Inscrições abertas para a Corrida do Gari Mais Veloz do DF
Depois de uma pausa, devido à pandemia, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) retoma a Corrida do Gari: o Gari Mais Veloz do Distrito Federal. Nesta quinta edição serão 210 vagas para os garis, com abertura de vagas remanescentes para o público geral. [Olho texto=”A concentração será às 7h, na via de acesso à ponte JK, no Lago Sul” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O evento, que tem como objetivo valorizar os profissionais que trabalham pela limpeza pública e pelo cuidado com a cidade, vai ocorrer no dia 18 de dezembro, com concentração às 7h e largada às 8h30, na EQL 24/26, via de acesso à ponte JK, no Lago Sul. Os participantes percorrerão 5 km entre o ponto de partida até a Associação de Servidores da Câmara dos Deputados, localizado no Setor de Clubes Esportivos Sul, onde haverá a entrega dos prêmios: R$ 1 mil para o 1º lugar; R$ 800 para 2º e R$ 600 para o 3º. Tanto para o público feminino, quanto para o público masculino. Percurso da Corrida do Gari | Arte SLU Além de valorizar o gari, a corrida traz mensagens de conscientização. Na primeira edição, uma das regras da corrida era não jogar os copinhos de água no chão durante o percurso, sob pena de desclassificação. Na segunda e na terceira edição, o atleta poderia ser desclassificado até mesmo antes da corrida se fosse flagrado descartando lixo inadequadamente. Na quarta edição, o tema foi “Todos pela Coleta Seletiva”, em que participantes foram divididos em dois grupos, com camisetas distintas, representando os recicláveis e os orgânicos/rejeitos. Todos largaram misturados e, no transcurso da corrida de 5 km, cada grupo se separou na chegada, simbolizando a correta separação dos resíduos. Nesta quinta edição, as regras quanto ao descarte de lixo no chão continuam. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os interessados já podem se inscrever no site do Serviço de Limpeza Urbana. Serviço Corrida do Gari: o Gari Mais Veloz do DF Concentração às 7h na EQL 24/26, Via de acesso à ponte JK, no Lago Sul Chegada no Setor de Clubes Esportivos Sul, Trecho 2, Conjunto 10, Lote 18 *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana
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DF e Entorno unidos pelo repente em festival on-line
O Festival Regional Itinerante de Repentistas do DF e Entorno ganhou este ano uma versão totalmente on-line. Patrocinado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC) do Governo do Distrito Federal (GDF), o evento, de 16 a 18 julho, não terá a participação presencial de público, mas poderá ser acompanhado pelos admiradores do estilo musical que tem origem na região Nordeste do país. A violeira Mocinha de Passira (em foto tirada antes da pandemia) participa do evento como convidada | Foto: Jan Ribeiro Isso porque tanto as etapas classificatórias, em 16 e 17 de junho, quanto a final, no dia 18, serão transmitidas ao vivo direto da Casa do Cantador, pelo canal da Associação dos Cantadores Repentistas e Escritores Populares do DF e Entorno (Acrepo) no Youtube ou pela página Repentistas do DF, no Facebook Todas as transmissões terão interpretação em Libras. [Olho texto=”O festival inclui também oficinas de poesia popular, em aulas gravadas, e livretos de cordel, disponíveis no site do projeto” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Nos dois primeiros dias, ainda na etapa classificatória, 12 repentistas formarão duplas, que serão julgadas. Dessas, três disputam primeiro, segundo e terceiro lugares no último dia das apresentações. Além dos concorrentes, as apresentações ao vivo terão a participação especial de sete repentistas renomados: Chico de Assis, Edmilson e Lisboa, Mocinha de Passira, Minervina Ferreira e Irmãos Silva. O júri é formado por João Bosco, Lília Diniz, Rene Bomfim e Donzílio Luiz Estudantes de Ceilândia Este ano, o festival resolveu envolver a comunidade escolar de Ceilândia. Alunos do Centro Educacional (CED) 11, do Centro de Ensino Médio (CEM) 9, e do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Boa Esperança participaram do júri popular na fase eliminatória da competição, ainda em abril. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A iniciativa inclui também oficinas de Poesia Popular, em aulas gravadas, e livretos de Cordel, disponibilizados no site do projeto. O evento tem direção de João Santana e realização da Associação dos Cantadores Repentistas e Escritores Populares do DF e Entorno (Acrespo), em parceria com a Casa do Cantador. O patrocínio é do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC). *Com informações da assessoria de imprensa do Festival Regional Itinerante de Repentistas do DF e Entorno
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DF conquista oito medalhas no Troféu Brasil de Atletismo
O Distrito Federal conquistou oito medalhas na 40ª edição do Troféu Brasil Loterias Caixa de Atletismo, que ocorreu de 10 a 13 de junho, no Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa, em São Paulo. Reunindo 31 competidores da capital federal, sendo 11 beneficiados pelo Bolsa Atleta, programa da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), essa foi uma das últimas oportunidades para os esportistas da modalidade alcançarem índices antes dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Na prova dos 35 km, Caio Bonfim garantiu mais um recorde e deu um show ao lado dos colegas do Caso. Ele, Max Batista Santos e Diego Lima preencheram o pódio | Foto: Divulgação/SEL A turma do Centro de Atletismo de Sobradinho (Caso) fez bonito na competição. Com sua vaga garantida nas Olimpíadas deste ano, após participar de uma competição realizada na Espanha em 2019, onde viajou por meio do Compete Brasília, mais uma iniciativa da SEL, o marchador Caio Bonfim atingiu na prova de 20 mil metros o tempo de 1:20:14.92. A performance lhe garantiu a medalha de ouro e o recorde do campeonato. Ainda pelo DF, Lucas Gomes de Souza completou o pódio desta marcha, na terceira posição. [Olho texto=”Os resultados colocaram o Caso em quarto lugar e o DF em terceiro, entre as unidades da Federação participantes, no quadro geral de medalhas do masculino” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Na prova dos 35 km, Caio Bonfim garantiu mais um recorde para o currículo, com o tempo de 2:41:27, e ainda deu um show ao lado dos colegas do Caso. Ele, Max Batista Santos e Diego Lima preencheram, respectivamente, os três maiores lugares do pódio. “Após 13 anos, nós conseguimos repetir o feito de colocar três no mesmo pódio. Está mais que consagrado que Brasília é uma escola de marcha atlética”, avalia o presidente do Centro de Atletismo de Sobradinho, João Sena. No feminino, dobradinha do DF no pódio e da marchadora Elianay Santana da Silva Pereira Barbosa, que conquistou medalha de prata na prova de 35 km e medalha de bronze nos 20 km, prova que a brasiliense Gabriela Muniz, do juvenil, ficou com o segundo lugar. Os resultados colocaram o Caso em quarto lugar e o DF em terceiro, entre as unidades da Federação participantes, no quadro geral de medalhas do masculino. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira, celebrou o desempenho dos atletas de Brasília. “Todo o trabalho que realizamos ao longo do ano, ao fomentar diversas iniciativas de esporte e lazer, é recompensado com boas notícias como essa, que comprova que investir no esporte sempre dá certo”, destaca. Já João Sena aproveitou o resultado positivo para agradecer aos patrocinadores, pais dos atletas, treinadores e professores, além do apoio do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC). *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer
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Prorrogadas inscrições da 7ª Olimpíada de Língua Portuguesa
As inscrições para a 7ª Olimpíada de Língua Portuguesa foram prorrogadas até 20 de maio. O concurso abordará o processo de aprendizagem no ensino remoto. Destinada a estudantes e professores das escolas públicas brasileiras, a Olimpíada aceita inscrições exclusivamente pela internet. Elas são gratuitas e podem ser feitas diretamente no Portal Escrevendo o Futuro. [Olho texto=”A edição procurará relatos de inovações em meio às aulas remotas. Os relatos poderão ser apresentados em vários formatos, como fotografias, vídeos, áudios e textos. Será uma oportunidade de mostrar como ocorre a relação professor-estudante durante o trabalho pedagógico realizado no dia a dia” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Diferentemente das edições anteriores, a competição deste ano visa acompanhar e valorizar a prática, com registros dos processos de ensino e aprendizagem de professores e estudantes na produção de texto em um dos gêneros propostos: poema (5º ano), memórias literárias (6º e 7º), crônica (8º e 9º), documentário (1ª e 2ª séries do Ensino Médio) e artigo de opinião (3ª série do Ensino Médio). Categorias O professor poderá se inscrever em uma ou mais categorias, de acordo com os anos escolares em que leciona. Em uma mesma unidade poderão se inscrever quantos professores desejarem. A edição procurará relatos de inovações em meio às aulas remotas. Os relatos poderão ser apresentados em vários formatos, como fotografias, vídeos, áudios e textos. Será uma oportunidade de mostrar como ocorre a relação professor-estudante durante o trabalho pedagógico realizado no dia a dia. A 7ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa traz a possibilidade da criação de conteúdos multimídia como ferramenta para compartilhar momentos importantes vivenciados nas salas de aula. Ainda envolve a produção de um Álbum da Turma, que pode ser por meio de fotografias, vídeos, áudios, storyboards, trailers e memes, entre outros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A competição também possibilitará aos professores participarem de cursos on-line oferecidos pelo programa Escrevendo o Futuro, que é uma iniciativa do Itaú Social, com coordenação técnica do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). Saiba mais: – Tutorial para as inscrições; – Para entender melhor como será a 7ª Olimpíada de Língua Portuguesa; – Dúvidas mais comuns. *Com informações da Secretaria de Educação
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A importância das Olimpíadas Científicas para o aprendizado
Objetivo da competição é despertar talentos e colaborar com as aprendizagens, formação e desenvolvimento dos estudantes | Foto: Divulgação/Secretaria de Educação “Você não sabe o quanto eu caminhei para chegar até aqui”. Esses versos fazem parte da canção A Estrada, sucesso da banda carioca Cidade Negra. Eles traduzem com propriedade a jornada da universitária Luísa Abreu. “Estudei no Centro de Ensino Médio 09 de Ceilândia e comecei a participar das Olimpíadas Científicas porque meus professores incentivavam muito e acreditavam em nossa capacidade de superar os desafios”, relembra. O esforço foi recompensado pelas sucessivas vitórias nas competições e, após o ensino médio, na aprovação na Faculdade de Medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde. “A participação nas competições fez toda a diferença nas minhas escolhas acadêmicas. Ao longo da minha trajetória também tive a oportunidade de estabelecer relações com outras pessoas com os mesmos interesses e isso contribuiu para expandir meu universo”, afirma. [Olho texto=”“Não foram meras competições, mas momentos de aprendizagem e de superação pessoal. Por meio delas conheci mundos que eu não conhecia. Devo muito às Olimpíadas pelas minhas conquistas”” assinatura=”Ígor Magri, estudante” esquerda_direita_centro=”direita”] O podcast EducaDF desta semana aborda o universo das Olimpíadas Científicas. O talento dos estudantes das escolas públicas tem sido reconhecido pelas sucessivas vitórias nas competições. Confira o podcast nas plataformas de áudio. Paixão pela ciência Alessandra Lisboa é a gerente do Programa Olimpíadas Científicas (PrOCien) da Secretaria de Educação (SEE). Sua jornada profissional se confunde com a dos estudantes que acompanhou diariamente durante 12 anos em escolas públicas de Ceilândia. “Acompanho as conquistas deles. Em todos esses anos tenho visto jovens se encantando com o poder transformador da educação oportunizado pelas atividades desenvolvidas. Participar de uma Olimpíada Científica não se resume a fazer provas”, explica. A professora constatou que a ampliação da jornada escolar estimula o protagonismo dos jovens. “Conquistamos muitas premiações e tenho constatado que o protagonismo fortalece os projetos de vida dos estudantes. Há alunos que conheceram outros países, como os Estados Unidos, a França e a Índia. Há outro estudante que hoje mora na Coreia do Sul. Além disso, tivemos centenas de aprovações em universidades públicas. Na graduação, a experiência deles nas Olimpíadas possibilitou o ingresso em projetos científicos remunerados”, destaca Alessandra. Com a pandemia, as competições têm sido realizadas de forma on-line e o PrOCien permanece incentivando a participação dos estudantes das escolas públicas. Ainda de acordo com a gerente, “a premissa é o despertar de talentos, colaborar com as aprendizagens, itinerários formativos e desenvolvimento dos estudantes”. A jornada do herói O estudante Igor Magri representou o Brasil na Índia, em 2012, quando era estudante do Centro de Ensino Médio 12 de Ceilândia. Astronomia, Astronáutica, Robótica, Oceanografia, História, Geografia, Matemática e Física são algumas Olimpíadas Científicas das quais ele participou. “Não foram meras competições, mas momentos de aprendizagem e de superação pessoal. Por meio delas conheci mundos que eu não conhecia. Devo muito às Olimpíadas pelas minhas conquistas”, enfatiza Igor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quando concluiu o ensino médio, o estudante ingressou no curso de relações internacionais. Por meio de um convênio da universidade, ele apresentou seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na França. Durante a apresentação, fez questão de vestir a camiseta idealizada pela escola para uma das competições científicas. “Quis mostrar que cheguei àquele momento por conta do apoio que tive durante a minha caminhada acadêmica”, destaca. *Com informações da Secretaria de Educação
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Saltadores do DF se destacam em Sul-Americano de Esportes Aquáticos
Brasil se sagrou campeão no quadro geral de saltos ornamentais no Sul-Americano de Esportes Aquáticos | Foto: divulgação Secretaria de Esporte e Lazer Quatro esportistas do Distrito Federal se destacaram no Sul-Americano de Esportes Aquáticos, que aconteceu em Buenos Aires, na Argentina, na última quinzena de março. O quarteto formado por Luis Felipe Moura, Luana Lira, Kawan Figueredo Pereira e Anna Lúcia Martins integra a seleção brasileira de saltos ornamentais, que contabiliza nove atletas brasileiros. Kawan e Anna Lúcia são contemplados pelo Bolsa Atleta, programa da Secretaria de Esporte e Lazer, benefício financeiro que auxilia nas despesas com a modalidade. No evento, o Brasil se sagrou campeão no quadro geral de saltos ornamentais. “Eu avalio a participação como de excelência. Foram cinco medalhas de ouro, sete de prata e duas bronze conquistadas durante a competição. Essa equipe está em preparação para a Copa do Mundo, que será o Pré-Olímpico e nosso grande foco. Com certeza a atuação deles aqui nos deixa animado para o Pré-Olímpico, ainda sabendo que eles possuem uma margem de melhora”, disse Hugo Parisi, atleta olímpico e chefe de equipe dos Saltos Ornamentais, para a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA). [Numeralha titulo_grande=”” texto=”Foram cinco medalhas de ouro, sete de prata e duas bronze conquistadas durante a competição” esquerda_direita_centro=”direita”] Entre as mulheres, Luana Lira e Anna Lúcia Martins voltaram para o Brasil com seis medalhas na mala. As duas levaram, respectivamente, as duas primeiras posições na prova individual de trampolim de 1 metro; segundo e terceiro lugares no trampolim individual de 3 metros. E no trampolim sincronizado de 3 metros, Luana Lira fez dupla com Tammy Galera na conquista do ouro, sendo considerada a melhor atleta da competição, mesma condecoração concedida ao brasiliense Luis Felipe Moura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “As duas últimas semanas de treino antes de viajar para a Copa do Mundo, o Pré-Olímpico (em Tóquio, no Japão), estão sendo no Rio de Janeiro, Continuamos firme nos treinamento, buscando um bom desempenho na competição”, destaca a paraibana, que viajará com a equipe em 10 de abril e competirá a partir do dia 20. Luana mudou-se para Brasília, aos 18 anos, dois anos após descobrir sua paixão dentro do esporte. Campeão no trampolim de 3 metros, Luis Felipe Moura também conseguiu o segundo lugar no trampolim de 1 metro, prova que deu à Kawan Figueredo a sexta posição. Os dois formaram dupla no trampolim sincronizado de 3 metros, onde garantiram a medalha de bronze. Kawan, que conheceu a modalidade no Centro Olímpico e Paralímpico do Gama, garantiu o primeiro lugar na plataforma sincronizada e o quarto na plataforma. Em dupla com a colega de equipe Tammy Galera, Felipe ficou com a prata no trampolim sincronizado de 3 metros. * Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer
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Após três dias em Brasília, Rally dos Sertões deixa a Granja do Torto
Parceria entre Rally dos Sertões e a capital federal garantiu montagem de estrutura segura para todos | Foto: Divulgação/Setur O Rally dos Sertões, maior competição das Américas, se despediu de Brasília nesta segunda-feira (2). A bandeirada para a largada da nova etapa foi dada pela secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, embaixadora da corrida em Brasília. Os carros, motos e UTVs seguiram para a próxima bolha, localizada em Goiás. A parceria entre Rally dos Sertões e a capital federal garantiu a montagem de uma estrutura segura para pilotos, organizadores e equipes de apoio na primeira das oito “bolhas” previstas ao longo dos quase 5 mil quilômetros da competição. Dentro da bolha, o tradicional clima de descontração em meio ao intenso trabalho de recuperação dos carros e da parte física dos pilotos. Três nomes conhecidos fora do universo do rally marcaram presença nos boxes: o DJ Alok, que partiu de Brasília em uma participação especial na primeira “perna” da Etapa Maratona, ao lado do navegador Armando Miranda e a bordo do UTV Can-Am Maverick X3 da equipe Varela; o piloto Rubens Barrichello, que assume o volante do bugão V8 da equipe RMattheis e vai disputar três etapas em sua estreia no Sertões; e o piloto brasiliense Nelsinho Piquet, que conduziu uma carreata, no domingo, pelas ruas e cartões-postais da cidade. Para a secretária Vanessa Mendonça, a passagem do rally por Brasília reforça a imagem de uma cidade estruturada e com destino seguro. “Os pilotos estão deixando Brasília depois de uma experiência maravilhosa em que a nossa cidade conquistou os olhares, as lentes e o coração de todos os pilotos do Rally. Desde o ano passado, quando nós começamos a elaborar esse momento, nós não tínhamos ideia dos desafios que seriam enfrentados. Mas o nosso governo unido conseguiu superar todos eles e o resultado foi maravilhoso”, disse ela. “Foi muito emocionante a gente poder de influenciar essa loucura que é o rally, esses pilotos incríveis e mostrar, no meio dessa história, os nossos monumentos, as nossas paisagens e circular pelo Eixo Monumental, sentindo, ao final, o quanto eles se emocionaram e ficaram encantados com Brasília”, completou. O Sertões 2020 saiu da Fazenda Velocitta, em Mogi Guaçu (SP) no dia 30 de outubro e chegará em Barreirinhas (MA) no dia dia 07 de novembro. Já cruzou São Paulo, Minas Gerais e o Distrito Federa. E tem Goiás, Tocantins e Maranhão pelo caminho. Este ano, excepcionalmente, não haverá chegada às cidades anfitriãs. Toda a caravana se fecha em bolhas – locais isolados, afastados de adensamento. Esses destinos são mantidos sob sigilo, a fim de evitar aglomeração. Os locais exatos das bolhas só são revelados aos competidores na véspera. Todos seguem por uma rota pré-estabelecida e monitorada. Rally do Sertões deixa Brasília e segue para Goiás | Fotos: Divulgação/Setur Solidariedade E um ano diferente pediu um Sertões diferente. O maior rally das Américas se transformou no “Rally da Solidariedade”. A missão da 28ª edição é levar acesso à medicina de qualidade e fomento econômico para as comunidades remotas e carentes do Brasil. Assim, a ação social do Sertões foi focada em dois pilares: a instalação de unidades de teleatendimento médico gratuito de qualidade e a aquisição de cestas básicas de pequenos comerciantes locais que serão distribuídas nas regiões para famílias em situação de vulnerabilidade, ação coordenada com o Sebrae em apoio à campanha Compre do Pequeno. No Distrito Federal, foram distribuídas mil cestas básicas para famílias de diversas Regiões Administrativas dentro da proposta do Sertões, que injetou dinheiro nos pequenos negócios locais e mitigou o impacto da pandemia em famílias de baixa renda. A parte da telemedicina irá beneficiar moradores da capital em especialidades que serão definidas em mapeamento feito pelo Governo do Distrito Federal e pelo SAS Brasil, organização não-governamental ligada ao Sertões. Além disso, um concurso de redação e desenho premiou alunos da rede pública de ensino. A ação teve como temática a solidariedade. Os vencedores do concurso de desenho foram Marília Brandão Beber e Arthur Lopes de Almeida, que receberam televisões como prêmio. Na categoria redação, Miguel Bryan Gomes de Araújo e Ana Luiza Silva Oliveira ganharam notebook como incentivo para os estudos. Futuro O Rally dos Sertões se prepara para se tornar a maior competição off-road do mundo em 2022, quando será comemorado o Bicentenário da Independência do Brasil. Brasília estará no roteiro da edição especial. A meta, assim como Brasília, é monumental. Serão impressionantes 12 mil quilômetros de prova, pelas cinco regiões do país – literalmente do Oiapoque ao Chuí, cobrindo do Rio Grande do Sul ao Amapá. A metade mais que dobra os cerca de 5 mil quilômetros da edição de 2020. A intenção é que Brasília seja a parada simbólica do Dia 7 de Setembro. “Será um momento muito especial coroar o Sertões como o maior rally do mundo em Brasília, que simboliza o Brasil do futuro e a união de cada traço da nossa brasilidade”, afirma Vanessa Mendonça. Joaquim Monteiro, CEO da Dunas Race, organizadora da competição, afirma que os planos para ampliar o rally estão mantidos, mesmo com um ano de pandemia. “O Sertões é genuinamente brasileiro. Seu DNA é amar o Brasil. Queremos revelar esse país”, afirma. * Com informações da Secretaria de Turismo
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Brasilenses no Campeonato Brasileiro de Halterofilismo
Os paratletas Ronaldo Carneiro (primeiro à esquerda) e Mateus Moreira, representantes do DF, viajam pelo programa Compete Brasília | Foto: SEL / Divulgação Começa nesta sexta-feira (8), no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, a última etapa do Campeonato Brasileiro Loterias Caixa de Halterofilismo. Entre os mais de 100 atletas de todo o país que participam, destacam-se, representando o DF, os paratletas Ronaldo Carneiro, de 31 anos, e Mateus Moreira, de 19, que viajam pelo programa Compete Brasília, da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). Para chegar a esta fase da competição, os halterofilistas precisaram garantir vaga no Brasileiro participando de duas das três etapas nacionais do circuito realizadas durante o ano. À primeira, em João Pessoa (PB), eles não puderam comparecer. “Viajamos pelo Compete Brasília nas etapas de Curitiba [PR] e São Paulo [SP], e essa ajuda foi fundamental para disputarmos as competições fora do DF”, contou Ronaldo Carneiro, que começou a praticar o esporte há um ano. “A minha expectativa para a última etapa é boa. A gente tem treinado muito para um bom resultado, e vou tentar dar o meu melhor.” Treinamento Ronaldo e Mateus treinam três vezes por semana na Associação de Centro de Treinamento de Educação Física Especial (Cetefe). Apesar de mais novo, Mateus pratica a modalidade há mais tempo que o colega. Aos 16 anos de idade, ele descobriu o halterofilismo. Atualmente, participa das competições nas categorias principal e júnior. “No ano passado eu consegui o vice-campeonato brasileiro na categoria júnior e o terceiro lugar no sênior”, lembra. “Nas etapas anteriores eu também medalhei. Estou muito confiante para esta, porque quero garantir mais um pódio e também conseguir o índice para pedir o Bolsa Atleta.” O treinador da equipe, Rafael Lima, comemora o progresso dos atletas. “Em dezembro, vamos completar quatro anos de halterofilismo em Brasília”, pontua. “Nesse período, conseguimos colocar o Clube da Força de Brasília entre os cinco melhores do país. No ano passado, quatro atletas conseguiram classificação para o Brasileiro, e agora estamos com cinco atletas classificados”. Compete Brasília O programa Compete Brasília foi criado para incentivar a participação de atletas e paratletas de alto rendimento das mais diversas modalidades em campeonatos nacionais e internacionais, por meio da concessão de transporte aéreo (destinos nacionais e/ou internacionais) e/ou transporte terrestre (destinos nacionais). * Com informações da SEL
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Grand Slam destaca atletas nacionais
O primeiro dia de competições do Grand Slam Brasília, domingo (6), no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), terminou com nove vitórias para os atletas brasileiros. Eles conquistaram duas medalhas de ouro, quatro de prata e três de bronze. Foi a maior competição de judô já realizada no DF. O primeiro ouro do Brasil veio na dobradinha no pódio, com Eric Takabatake (- 60 kg), medalha de ouro, e Allan Kuwabara, prata. A outra medalha de ouro brasileira foi de Daniel Cargnin (- 66 kg), que venceu o italiano Manuel Lombardo. “Eu só tenho a agradecer a quem me ajudou, e estou muito feliz pela medalha”, declarou Daniel. “Agora, é ir atrás de outros resultados importantes também.” Entusiasmo Na fila para assistir às lutas finais, a administradora Adriana Braga, de 49 anos, levou o filho, Davi Lucas, 6. “Eu fiz questão de trazer meu filho para mostrar este grande evento aqui em Brasília; é algo que vai ficar na história dele”, disse. “Nós também praticamos judô, e o Grand Slam Brasília faz Davi ver os ídolos e aprender um pouco mais”, comentou o treinador Nonato Peres, 47 anos. Ele e o pequeno Davi são alunos de Takeshi Miura, faixa vermelha 9o Dan (grau de maestria utilizado nas classificações do judô), e do árbitro André Mariano, que representa o Brasil nesta competição. Estreia positiva “Encerramos o primeiro dia do maior Grand Slam da história brasileira com muito sucesso e alegria, com uma sensação de dever cumprido”, comemorou o secretário de Esporte e Lazer, Leandro Cruz. “A população de Brasília e a família do judô do DF estavam presentes assistindo e envolvidas na organização; todos trabalharam para o bom funcionamento do evento.” O Grand Slam Brasília será realizado até terça-feira (8). A competição conta com a participação de 360 atletas de 61 países, que disputam, em 14 categorias, pontos no ranking classificatório para os Jogos Olímpicos. Esta será a quinta vez que o Brasil recebe o evento. As quatro primeiras edições (2009 a 2012) ocorreram no Rio de Janeiro. * Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL)
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SuperPraia movimenta o Parque da Cidade
As atletas Ângela e Carol, medalhistas, estão entre os destaques do SuperPraia | Foto: COB/Wander Roberto/Divulgação O Parque da Cidade Sarah Kubitschek recebe, no período de quinta-feira (22) a domingo (25), a sexta edição do SuperPraia, que tem apoio da Secretaria de Esporte e Lazer do DF (SEL/DF). A arena está montada no estacionamento 12, sendo entrada gratuita. Etapa especial do calendário do vôlei de praia, o SuperPraia acontece uma vez por ano e reúne as 16 melhores equipes da temporada. Nesta edição, está confirmada a participação dos atletas Alison, Bárbara Seixas e Talita, medalhistas dos Jogos Olímpicos Rio 2016, além de Ângela Lavalle, brasiliense medalhista dos Jogos Pan-Americanos. Esta é a segunda vez que o SuperPraia se realiza em Brasília. A competição distribui R$ 50 mil às duplas campeãs, e todos os times na fase de grupos são premiados. O evento também terá a premiação dos melhores da temporada, com os escolhidos nos fundamentos saque, recepção, levantamento, ataque, bloqueio, defesa, revelação, atleta que mais evoluiu e melhor jogador. Em casa “O Parque da Cidade é minha segunda casa, porque estou ali todos os dias treinando com a minha equipe”, diz Ângela Lavalle, que faz dupla com a cearense Carol Horta, ao lado de quem entrará na quadra nesta quinta-feira. “É muito bom jogar perto da torcida, da família e dos meus amigos. Ainda estamos comemorando a medalha de bronze do Pan. Vai ser uma oportunidade de agradecer e ter o contato com a torcida do DF.” Além de Ângela, Brasília também haverá outro representante do DF no SuperPraia. É Leonardo Vieira, que, ao lado do parceiro Jô (PB), no último fim de semana (17 e 18), foi campeão da quarta etapa do torneio Challenger, em Teresina (PI). “Na maioria das vezes em que competi por aqui, fui para as finais”, comemora Leonardo. “É bom contar com o apoio da torcida. Jogar em casa tem um especial. Eu quero chegar à fase final e representar bem o Distrito Federal”. Em quase todas as competições da série, atletas brasilienses se destacaram e foram medalhistas. Na etapa de 2014, em Salvador (BA), conquistaram medalhas Talita/Taiana (AL/CE) e Alison/Bruno Schmidt (ES/DF). Em 2015 (Maceió/CE), os medalhistas foram Ágatha/Bárbara Seixas (PR/RJ) e Alison/Bruno Schmidt (ES/DF). Em 2016, quando o evento aconteceu em João Pessoa (PB), as duplas vitoriosas foram Ágatha/Bárbara Seixas (PR/RJ) e Alison/Bruno Schmidt (ES/DF). Em Niterói (RJ), onde a competição foi realizada em 2017, ganharam medalhas Ágatha/Duda (PR/SE) e Alison/Bruno Schmidt (ES/DF); e, em 2018, em Brasília, foram campeãs Carolina Horta/Taiana (CE) e Evandro/André Stein (RJ/ES). Duplas As duplas masculinas inscritas são: Alison/Álvaro Filho (ES/PB), Ricardo/Vitor Felipe (BA/PB), Saymon/Arthur Lanci (MS/PR), André Stein/George (ES/PB), Hevaldo/Vinícius (CE/ES), Oscar/Moisés (RJ/BA), Fernandão/Ramon Gomes (ES/RJ), Matheus Maia/Eduardo Davi (RJ/PR), Jô/Léo Vieira (PB/DF), Luciano/Harley (ES/DF), Averaldo/Bruno (TO/AM), Marcus/Thiago (RJ/SC), Arthur Mariano/Adrielson (MS/PR), Anderson Melo/Jefferson (RJ/CE), Bernardo Lima/Luccas Lima (CE/SP) e Rafael/Renato (PB). No feminino, competem as seguintes duplas: Fernanda Berti/Bárbara Seixas (RJ), Ana Patrícia/Rebecca (MG/CE), Talita/Taiana (AL/CE), Victoria/Tainá (MS/SE), Juliana/Josi (CE/SC), Carolina Horta/Ângela (CE/DF), Andressa/Diana (PB/RJ), Vivian/Vitoria (PA/RJ), Val/Neide (RJ/AL), Izabel/Thati (PA/PB), Rafaela/Jéssica (PA), Aline/Juliana Simões (SC/PR), Érica Freitas/Solange (MG/DF), Teresa/Thais (CE/RJ), Rosimeire/Naiana (AL/CE) e Fabrine/Pity (BA). Serviço / Programação Quinta-feira (22): das 9h às 20h Sexta (23): das 8h30 às 20h30 Sábado (24): das 8h às 13h e 16h30 às 21h Domingo (25): das 10h às 12h; * Com informações da SEL/DF
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