Resultados da pesquisa

contêineres

Thumbnail

GDF faz mutirão de limpeza e distribui 35 novos contêineres para descarte de lixo no Riacho Fundo II

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Administração Regional do Riacho Fundo II, fez, nesta quarta-feira (12), um mutirão de limpeza com a instalação de 35 novos contêineres para o descarte adequado de lixo. A ação busca eliminar pontos críticos de acúmulo de resíduos e reforçar as medidas de prevenção contra o Aedes aegypti, cuja incidência aumenta com a chegada do período chuvoso. A medida visa a facilitar o descarte adequado de resíduos e reduzir riscos de acúmulo de lixo em vias públicas, um dos principais fatores de proliferação do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. Durante todo o dia, equipes da administração e do SLU percorreram as avenidas principais recolhendo entulhos, inservíveis e resíduos volumosos. A administradora regional Ana Maria da Silva explica que os contêineres foram distribuídos após um levantamento técnico feito pela equipe da administração regional e pelo SLU, que identificou os locais com maior acúmulo de lixo. “A instalação, além de atender ao pedido da vice-governadora e da Secretaria de Governo, integra o plano preventivo de combate à dengue, com limpeza de bacias de contenção, bocas de lobo e praças de esporte”, disse. “Nós já vínhamos cuidando dessas áreas durante o tempo seco. Agora, com o período de chuvas, é fundamental garantir a limpeza e a desobstrução dos locais onde a água se acumula”. A medida visa a facilitar o descarte adequado de resíduos e reduzir riscos de acúmulo de lixo em vias públicas, um dos principais fatores de proliferação do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo o subdiretor de Limpeza Urbana do SLU, Everaldo Araújo, o GDF investiu R$ 1,35 milhão na compra de 1.200 contêineres para todas as regiões administrativas do DF, sendo 35 destinados ao Riacho Fundo II. A substituição dos equipamentos danificados e a implantação dos novos pontos devem beneficiar diretamente moradores e comerciantes locais. Segundo Ana Maria, a força-tarefa entre os órgãos do governo agiliza o trabalho e ajuda a manter a cidade limpa e organizada. “Quando cheguei aqui, em 2019, havia vários pontos críticos de descarte. Hoje já eliminamos dez locais, e agora o SLU traz a novidade do programa De Cara Nova, que recupera essas áreas e as transforma em espaços de convivência”, destacou. De Cara Nova O SLU entregou em outubro, no Riacho Fundo II, mais um espaço reformado pelo programa De Cara Nova. A iniciativa recupera áreas degradadas pelo descarte irregular. No novo ponto, cerca de 25 toneladas de resíduos foram removidas para dar lugar a um Ponto de Encontro Comunitário (PEC), uma horta comunitária e o plantio de árvores e grama, transformando o local, antes repleto de lixo, em um espaço voltado ao lazer e à convivência dos moradores. O subdiretor de Limpeza Urbana do SLU, Everaldo Araújo, explica que o projeto De Cara Nova busca recuperar áreas, trazendo de volta o uso comunitário. “Quando o espaço é ocupado, ele é preservado. Já implantamos hortas e equipamentos de ginástica, e a própria população ajuda a cuidar e manter limpo”, ressaltou.  A autônoma Mara Meire, moradora há 15 anos do Riacho Fundo II, destacou a importância da conscientização da população no descarte do lixo Conscientização da população Além da estrutura de limpeza e coleta, o mutirão tem caráter educativo. As equipes orientam os moradores sobre o descarte correto de lixo domiciliar e volumoso, como móveis e eletrodomésticos, que devem ser levados aos papa-entulhos do SLU. “Pedimos à população que não descarte lixo em áreas públicas, porque isso é crime ambiental. As chuvas já começaram, e o lixo acumulado é um foco certo para o mosquito da dengue. Se cada morador fizer sua parte, colocando o lixo no horário certo e no local adequado, evitamos doenças e mantemos a cidade saudável”, reforçou Everaldo. Voz da comunidade Para os moradores, a chegada dos contêineres representa uma mudança visível no cotidiano do Riacho Fundo II. A cozinheira Regilane Souza da Silva, moradora desde 2014, comemorou o reforço na limpeza. “Tava feio demais. A cidade é bonita, mas o lixo deixava um aspecto ruim. Agora, com os contêineres e o trabalho da administração, dá gosto de ver. Só falta a população colaborar”, relatou. A autônoma Mara Meire, moradora há 15 anos, também destacou a importância da conscientização. “Não adianta o governo recolher o lixo três vezes por semana se as pessoas não respeitam o dia da coleta. Tem que ter educação e fiscalização. A limpeza é responsabilidade de todos”, frisou.

Ler mais...

Thumbnail

Administração orienta sobre uso correto dos novos contêineres de lixo em Ceilândia

A Administração Regional de Ceilândia, em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), instalou recentemente 40 novos contêineres de lixo em pontos estratégicos da cidade, como feiras e locais de grande circulação. A iniciativa visa ampliar a oferta de espaços adequados para o descarte correto do lixo doméstico e contribuir para a limpeza urbana. Novos equipamentos são específicos para lixo doméstico, adverte a administração da cidade | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia No entanto, o que era para ser uma solução tem gerado preocupação. A administração constatou que muitos dos novos contêineres estão sendo utilizados de forma incorreta, recebendo materiais inadequados, como restos de obras, entulho, cimento, galhos, madeira e ferro. Descarte irregular Durante as ações de monitoramento, as equipes identificaram, na Feira da Guariroba, o descarte irregular de resíduos de construção e outros materiais não permitidos. Esses equipamentos, reforça a Administração Regional de Ceilândia, são destinados exclusivamente ao lixo doméstico e orgânico. Esse tipo de atitude danifica os contêineres, reduz sua vida útil e compromete a eficiência da coleta de lixo. Além disso, provoca acúmulo de sujeira ao redor dos pontos e prejudica o trabalho das equipes de limpeza e a rotina dos feirantes e moradores que dependem desses locais. [LEIA_TAMBEM]O chefe de gabinete da Administração Regional de Ceilândia, João Marcelo Ferreira de Souza, reforça a necessidade de conscientização e colaboração por parte da comunidade: “Esses contêineres foram instalados para facilitar o descarte correto do lixo doméstico e contribuir para a limpeza da cidade. Quando o morador utiliza de forma errada, colocando entulho ou restos de obras, ele prejudica o serviço público e o bem-estar de todos. Contamos com o apoio da população e dos feirantes para fiscalizar e denunciar práticas irregulares”. Fiscalização A Administração Regional de Ceilândia segue com o monitoramento nos pontos onde foram instalados os contêineres. Caso sejam identificadas irregularidades, o órgão acionará o DF Legal para aplicar multas e outras sanções previstas na legislação contra os responsáveis pelo descarte indevido. Denúncias sobre descarte irregular podem ser feitas diretamente à Administração Regional de Ceilândia ou pelos canais oficiais do Governo do Distrito Federal (GDF) e pelo 162. A administração lembra que a colaboração da comunidade é fundamental para manter a cidade limpa, organizada e livre de pontos de sujeira e entulho. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

Ler mais...

Thumbnail

Ceilândia recebe 40 contêineres de lixo para reforçar a limpeza da região

Preocupada com a preservação ambiental e com a qualidade de vida da população, a Administração Regional de Ceilândia, em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), irá instalar 40 novos contêineres de superfície em pontos estratégicos da cidade. Os locais foram definidos após mapeamento das áreas de maior circulação e geração de resíduos. De acordo com o administrador regional, Dilson Resende, os novos equipamentos representam um avanço na organização urbana. “Os contêineres vão ajudar na limpeza e na manutenção dos espaços públicos, mas é fundamental que cada cidadão faça sua parte e utilize corretamente os equipamentos. Não é permitido descartar restos de obras, móveis ou lixo eletrônico nesses locais, que são destinados apenas para o lixo doméstico e recicláveis”, reforçou o administrador. Ao todo, o SLU entregou 1,2 mil contêineres para o Distrito Federal, sendo 80 destinados a Ceilândia, Pôr do Sol e Sol Nascente. O objetivo é reforçar as ações de sustentabilidade e combater problemas como acúmulo de lixo nas ruas, mau cheiro, proliferação de doenças e presença de animais transmissores.  Ao todo, o SLU entregou 1,2 mil contêineres para o Distrito Federal, sendo 80 destinados a Ceilândia, Pôr do Sol e Sol Nascente | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Segundo o presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Luiz Cardoso, nesta primeira etapa, 1,2 mil contêineres estão sendo entregues — desses, 40 vão para Ceilândia e 40 para Sol Nascente e Pôr do Sol. “As entregas continuarão ao longo de outubro, com todos os equipamentos adesivados e disponíveis à população até o fim do mês”, afirma. Moradores já reconhecem a importância da medida. Ivanilde Pires da Costa, que vive próximo à feira do Setor O, afirmou que os contêineres vão melhorar a rotina dos feirantes e da comunidade. “ Aqui, a gente precisava muito desses contêineres. Na feira sobra muito resíduo e o descarte, muitas vezes, era feito de forma errada. Agora vai ajudar bastante na limpeza e no dia a dia da gente”, destacou. A Administração Regional de Ceilândia alerta que, inicialmente, o uso incorreto será alvo de medidas educativas. Posteriormente, quem descartar irregularmente poderá ser punido conforme prevê a legislação. Denúncias podem ser feitas por qualquer cidadão que presencie descarte inadequado. O que pode ser descartado • Lixo orgânico: restos de comida, cascas de frutas e legumes, papéis higiênicos, absorventes, fraldas, guardanapos e materiais de fácil decomposição. • Coleta seletiva: papéis, plásticos, caixas e embalagens, papelão, metais, alumínio, vidros, potes plásticos, isopor, garrafas PET e recicláveis em geral. O que não pode ser descartado • Entulho e restos de construção (tijolos, concreto, cimento etc.); • Lixo eletrônico (televisores, celulares, computadores); • Materiais volumosos (sofás, colchões, móveis). Para esse tipo de resíduo, é necessário contratar empresa especializada. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

Ler mais...

Thumbnail

Audiências públicas discutem instalação de equipamentos em Águas Claras

A Administração Regional de Águas Claras vai realizar, no próximo dia 27, duas audiências públicas presenciais para discutir com os moradores sobre temas relativos a equipamentos na cidade. A primeira reunião vai discutir, a partir das 20h, a implantação de contêineres para o depósito de lixo orgânico e reciclável em áreas residenciais. Os síndicos da região terão oportunidade de apresentar observações e sugestões que atendam à antiga demanda da população. A segunda discussão será às 21h, sobre a instalação de um letreiro com a inscrição “Eu Amo Águas Claras”, a ser colocado, caso aprovado, no balão próximo ao Centro Universitário Unieuro, ou no balão próximo à administração regional, pela DF-079. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A convocação para as audiências públicas foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (6). Os encontros serão realizados na unidade do Colégio La Salle instalada na região administrativa. *Com informações da Administração Regional de Águas Claras

Ler mais...

Thumbnail

Contêineres abrigam escritórios e depósitos no Túnel de Taguatinga

A obra do Túnel de Taguatinga é movimentada. Por dia, de 120 a 200 pessoas trabalham nas fases 2 e 3 da construção, trecho que vai da metade da passagem subterrânea até a Avenida Samdu. São operários, equipe de compras, além de várias gerências. Você saberia dizer em que local esses profissionais fazem suas refeições? E quando precisam ir ao banheiro, para onde se dirigem? E quem usa computador para trabalhar, como faz? São 25 contêineres, cada um com 15 m² de área | Fotos: Lúcio Bernardo Jr. Dentro do canteiro de obras do túnel, uma mini cidade feita de chapas de aço atende, de forma improvisada, as necessidades dos trabalhadores de diferentes setores da construção. São 25 contêineres, cada um com 15 m² de área, que podem ser unidos em estruturas duplas ou triplas de acordo com a demanda. A equipe administrativa, por exemplo, ocupa nove deles – os 27 profissionais da área precisam de mesa, cadeira, computador e toda a estrutura de um escritório. Para a engenheira Giovana, trabalhar entre paredes de aço não é ruim Para a engenheira de planejamento Giovana Assis, a rotina de quem trabalha dentro de um contêiner tem algumas particularidades. “Por mais que a gente passe pano no piso todos os dias, é difícil manter o ambiente limpo. Afinal, estamos no meio de uma obra”, comenta. “Os computadores são os que mais sofrem com a poeira – eles precisam de manutenção a cada três meses.” De resto, a engenheira garante que trabalhar entre paredes de aço não é ruim. “Temos banheiro na nossa sala e a internet costuma funcionar bem”, observa Giovana. Everaldo Barros diz que há as estruturas administrativas, o refeitório, os banheiros e os depósitos De acordo com o engenheiro civil Everaldo Barros, a maioria dos contêineres têm ar-condicionado. “Quando não contam com o aparelho, a ventilação é feita pela janela”, afirma. “Além das estruturas administrativas, temos ainda cinco contêineres formando o refeitório, quatro para os banheiros e sete usados como depósito”, informa.

Ler mais...

Thumbnail

Papeleiras do SLU não são para descarte de resíduos domiciliares

Lixeiras como as que estão sendo instaladas no Setor de Autarquias Sul, tecnicamente chamadas de papeleiras, servem especialmente para descarte de resíduos de mão, como papel de bala ou pequenas embalagens | Fotos: Divulgação / SLU-DF O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) segue no processo de instalação das 21 mil novas lixeiras para deixar o Distrito Federal mais limpo e bem-cuidado. Nesta quinta-feira (3), os trabalhadores iniciaram a instalação de mais de 30 equipamentos no Setor de Autarquias Sul. O trabalho será finalizado nesta sexta-feira. [Olho texto=”“Cada um precisa fazer sua parte. Não adianta só colocar seu resíduo na porta de casa. Ele precisa estar bem-acondicionado, para não atrair animais e sujar as ruas; precisa ser colocado nos dias e horários certos; ser devidamente separado entre orgânicos e recicláveis. São cuidados básicos que a população precisa adotar para que o trabalho do SLU dê os resultados e a gente consiga manter nossas cidades limpas”, destacou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira” assinatura=”” esquerda_direita_centro=””] Mas tão importante quanto ter o equipamento à disposição é saber utilizá-lo de forma correta. Com capacidade para 50 litros, as novas lixeiras devem ser utilizadas para pequenos resíduos gerados pela população enquanto se desloca pela cidade. “As lixeiras do SLU são instaladas em áreas públicas, elas não são para uso particular. Elas servem especialmente para descarte de resíduos de mão, como papel de bala ou pequenas embalagens. Os comerciantes e usuários do sistema de coleta do SLU devem dispor seus resíduos em lixeiras e contêineres próprios, nos dias e horários das suas respectivas coletas”, explica o assessor do SLU, Douglas Gasparini. Como usuários do sistema de limpeza urbana, os cidadãos do Distrito Federal também têm obrigações. É o que está escrito na Resolução nº 21, de 2016, da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa). De acordo com a norma, cabe ao SLU uma série de responsabilidades, como executar todas as atividades de gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos, nos termos do Plano Distrital de Saneamento Básico (PDSB) e do Plano Distrital de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PDGIRS). Mas os usuários dos serviços também têm atribuições, como separar e acondicionar adequadamente os resíduos sólidos e também assegurar o bom estado de funcionamento, conservação e higiene dos contêineres e outros dispositivos de acondicionamento sob sua responsabilidade. Quem descumprir essas regras pode ser multado. “Geralmente os moradores de casas, que têm a coleta em sua porta, precisam oferecer um local adequado para disposição desses resíduos. Lixeiras próprias e, no caso de condomínios, contêineres próprios para o depósito dos resíduos”, reforça Douglas. Até o momento, o SLU já instalou mais de 15 mil novas lixeiras, tecnicamente chamadas de papeleiras, em todas as regiões administrativas do DF, num investimento de R$ 2,5 milhões. O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, ressalta que a população precisa contribuir, preservando os novos equipamentos e ajudando a fazer a destinação correta de seus resíduos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Cada um precisa fazer sua parte. Não adianta só colocar seu resíduo na porta de casa. Ele precisa estar bem-acondicionado, para não atrair animais e sujar as ruas; precisa ser colocado nos dias e horários certos; ser devidamente separado entre orgânicos e recicláveis. São cuidados básicos que a população precisa adotar para que o trabalho do SLU dê os resultados e a gente consiga manter nossas cidades limpas”, destacou. Para saber o dia e horário da coleta em sua região, acesse o link www.slu.df.gov.br/dias-e-horarios-das-coletas/ ou então baixe o aplicativo “SLU Coleta DF”, disponível em todas as plataformas. Em caso de dúvidas, sugestões, denúncias ou reclamações, o cidadão pode entrar em contato pelos canais da Ouvidoria pelo telefone 162 ou site www.ouvidoria.df.gov.br. *Com informações do SLU-DF

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador