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Recém-nascidos do Hospital Regional de Santa Maria recebem kits artesanais

Em meio aos desafios que acompanham os primeiros dias de vida, um gesto simples e cheio de afeto tem feito a diferença para bebês internados no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). A unidade recebeu dez kits com roupas feitas à mão para os recém-nascidos que estão sob cuidados médicos. As gêmeas Antonella e Aurora ganharam roupas novas; “foi uma surpresa muito boa”, disse a mãe das meninas, Lorena Santana | Foto: Divulgação/IgesDF As peças foram feitas pelo grupo de voluntárias Amigas para o Bem, do Sudoeste. Cada item carrega aconchego em forma de crochê: agasalhos, toucas, meias, além de cueiros e fraldas delicadamente bordadas. Tudo preparado com cuidado para aquecer os bebês nos dias mais frios. [LEIA_TAMBEM]“Doamos para hospitais, maternidades e instituições que acolhem pessoas em situação de vulnerabilidade”, relatou Maria Elisabeth de Souza, integrante do grupo. “Cada uma contribui como pode, seja produzindo as peças, doando materiais, montando kits ou cuidando da contabilidade. É um trabalho coletivo de fazer o bem sem olhar a quem.” Acolhimento Esta é a segunda vez que o grupo promove a ação no hospital administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). A primeira foi no ano passado, também em época de meses mais frios. Para o chefe substituto do serviço de enfermagem da pediatria do HRSM, Dartway Santhiago, o gesto vai além do material. “Vejo essa doação como uma forma de acolhimento”, pontuou. “É um carinho para essas mães que passaram por momentos difíceis com seus filhos. Muitas tentam ser fortes o tempo todo; mas, no fundo, o que elas mais precisam é de cuidado, de um abraço, mesmo que para seus bebês.” Gabriela Ferreira, com as filhas Maria Helena e Maria Alice, que nasceram prematuras e também ganharam peças de crochê: “Dá para ver que foi feito com muito amor” Na pediatria, Lorena Nogueira Santana, mãe das gêmeas Antonella e Aurora, recebeu os kits com emoção. Após o parto no Hospital Regional do Gama (HRG), as pequenas seguem internadas no HRSM para alcançar o peso ideal. “Foi uma surpresa muito boa”, contou. “Quando a gente é mãe, tudo o que vem para os filhos é motivo de alegria. Perguntei se já podia usar, e no mesmo dia coloquei as touquinhas”. Na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (Ucin), outra mãe de gêmeas, Gabriela dos Santos Ferreira, também foi presenteada. As filhas, Maria Helena e Maria Alice, nasceram prematuras e estão em fase de transição da sonda para a alimentação com chuquinha. “Os detalhes das peças são lindíssimos”, comemorou Gabriela. “Dá para ver que foi feito com muito amor. Vou tirar até fotos para mostrar para minha sogra”. Para a superintendente do HRSM, Eliane Abreu, a iniciativa reforça o amor ao próximo. “A solidariedade aquece não apenas os pequenos corpos dos recém-nascidos, mas também o coração das mães que enfrentam dias desafiadores nos corredores hospitalares”.  

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GDF incentiva cultura e geração de renda com oficinas gratuitas de crochê na Estrutural

A partir desta segunda-feira (7), a Cidade Estrutural será palco de oficinas de crochê totalmente gratuitas, voltadas para quem deseja aprender uma nova habilidade, estimular a criatividade e, ainda, gerar renda. A ação faz parte do projeto Vigília Cultural Artesanato Empreendedorismo & Formação, realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF) e apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). Durante as oficinas, os alunos irão confeccionar peças artesanais de crochê; além da formação presencial, as aulas ficarão disponíveis online | Foto: Divulgação Promovido pela Multicultural & Eventos, o projeto tem caráter prático e inclusivo. Serão formadas seis turmas distribuídas entre os turnos da manhã, tarde e noite. As aulas presenciais ocorrem em duas etapas – nos dias 7 e 21 de julho – com até 15 participantes por grupo. Ao todo, serão ministradas 10 aulas, cada uma com duração de três horas. Todo o material é fornecido gratuitamente, assim como o transporte até o local. Ao final do curso, os participantes recebem certificado de conclusão. [LEIA_TAMBEM]Para o produtor do evento, Márcio Apolinário, as oficinas representam uma oportunidade concreta de transformação. “O participante não precisa de experiência prévia. Ele recebe todo o material e a capacitação necessária para produzir peças e já começar a gerar renda”, afirma. Crochê na prática Durante as oficinas, os alunos irão confeccionar peças artesanais de crochê – como bolsas, croppeds e turbantes. A proposta reconhece o artesanato como parte essencial da economia criativa no DF, setor que reúne mais de 11 mil profissionais formalizados e que se destaca como vetor de turismo, inclusão e desenvolvimento social. Além da formação presencial, o projeto irá disponibilizar as aulas gravadas no canal TV Multicultural, no YouTube, após o evento de encerramento. As inscrições podem ser feitas pelo número de WhatsApp (61) 99606-9282 e também na Agência do Trabalhador da Cidade Estrutural, localizada na Área Especial 9, Setor Central.  

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Museu Vivo da Memória Candanga está com inscrições abertas para cursos de artesanato

Já pensou em aprender a costurar, crochetar ou tricotar? Essas e outras modalidades de artesanato são oferecidas pelo Museu Vivo da Memória Candanga (MVMC) por meio do projeto Saber Fazer. Para participar, basta fazer a inscrição junto ao professor de cada oficina e comparecer aos encontros promovidos no equipamento público.  São várias modalidades de cursos, quase todos gratuitos ou com taxa | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Atualmente, são ofertados os cursos de gravura e xilogravura, corte e costura, crochê, tricô, bordado tradicional, costura criativa, bijuteria em crochê, pintura em gesso, crochê no lacre, bolsas de crochê, cerâmica e sabonetes artesanais. Embora a maioria dos workshops seja gratuita, o MVMC permite que os professores cobrem taxas simbólicas aos participantes para a aquisição de materiais. Aulas As aulas de sabonete artesanal, bolsa de crochê, bordado livre, crochê no lacre começam nesta segunda-feira (10). Os demais já estão em andamento, mas ainda são aceitas novas inscrições. O aprendizado ocorre de segunda a sexta-feira, conforme os horários de cada oficina, e seguem até dezembro. “Esses cursos são muito importantes para a nossa comunidade, resgatam os saberes populares e incentivam novas possibilidades de renda”, observa a gerente do MVMC, Eliane Falcão. “É uma forma de valorizar os saberes do nosso país. Estou no museu desde 2019 e conheço muitas pessoas que tiraram a carteirinha de artesão graças a esse conhecimento gratuito e voltaram para dar aulas, levando o conhecimento adiante.” Localizado no Núcleo Bandeirante, o Museu Vivo da Memória Candanga ocupa as instalações do primeiro hospital de Brasília. As lembranças da época da construção da capital federal estão reunidas na mostra permanente Poeira, Lona e Concreto.  Os contatos para inscrições estão disponíveis no Instagram do museu.  Museu Vivo da Memória Candanga → Funcionamento: de segunda a sábado, das 9h às 17h. Entrada gratuita. → Endereço: Setor Juscelino Kubitschek, Lote D, Núcleo Bandeirante. Telefone (61) 3301-3590  

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Cursos gratuitos vão capacitar mulheres em situação de vulnerabilidade no Sol Nascente

Nesta quinta-feira (19), a Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF), em parceria com a Federação Habitacional do Sol Nascente (Fehsolna), deu início às atividades do Projeto Mateus, uma iniciativa que promove transformação social e profissional na comunidade. Com duração de seis meses, o programa tem como foco a capacitação de 30 mulheres em situação de vulnerabilidade, oferecendo cursos de crochê e costura, além de beneficiar 200 mães com enxovais completos para seus bebês. As peças confeccionadas pelas alunas durante o curso serão apresentadas em um desfile ao final do programa, que tem duração de seis meses | Fotos: Vinicius de Melo/SMDF Além da formação profissional, o projeto proporciona acolhimento psicológico e social às participantes, reforçando o compromisso de oferecer mais dignidade e oportunidades para mulheres que enfrentam desafios diários. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou a importância da iniciativa. “Muitas mães são chefes de família e encontram dificuldades para sustentar suas casas por falta de oportunidades. O Projeto Mateus oferece, além da qualificação profissional, atendimento social e psicológico para que essas mulheres possam sonhar com um futuro melhor para seus filhos”, afirmou. “O Projeto Mateus oferece, além da qualificação profissional, atendimento social e psicológico para que essas mulheres possam sonhar com um futuro melhor para seus filhos”, destacou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira O projeto foi idealizado a partir de vivências em hospitais, onde a presidente da Fehsolna, Edilamar de Souza, percebeu as dificuldades enfrentadas por mães de baixa renda na preparação do enxoval para seus bebês. O nome do projeto homenageia seu neto, Mateus, que faleceu em 2021, aos oito meses de vida, devido a um problema cardíaco. Essa experiência sensibilizou Edilamar para a realidade dessas mulheres e motivou a criação do programa. Edilamar celebrou o impacto positivo do programa na comunidade. “É com muita alegria que iniciamos esse grande sonho. Já beneficiamos 200 mães com kits de maternidade. Essa ação tem transformado vidas e feito a diferença em nossa região. O programa traz dignidade, trabalho e cidadania às alunas que passarão pela capacitação profissional”, comemorou. Com um olhar para o futuro, o Projeto Mateus não apenas capacita, mas também inspira mulheres a sonharem e construírem uma realidade melhor para si e suas famílias. Edna Lima, uma das participantes do projeto, compartilhou como a iniciativa mudou sua perspectiva. “Estou aqui para me capacitar cada vez mais. Fiz vários cursos e estou me atualizando nesta área. É um curso excelente, somos acolhidas, e só tenho a agradecer ao programa por tudo que fazem por nós. Além disso, entregamos os kits de bebê para mães que precisam tanto do nosso apoio. Estamos fazendo o bem para o próximo”, relatou, emocionada. A iniciativa vai além da capacitação. As peças confeccionadas pelas alunas durante o curso serão apresentadas em um desfile ao final do programa, promovendo a inclusão social e fortalecendo a geração de renda no setor da moda. As doações dos kits de maternidade são destinadas às mulheres assistidas por programas sociais, em parceria com os conselhos tutelares do Sol Nascente e de Ceilândia, bem como com assistentes sociais dos hospitais locais e do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). *Com informações da SMDF

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Feira de Artesanato de Samambaia tem shows de artistas locais nesta sexta

Com o objetivo de democratizar o acesso à arte, a Feira de Artesanato de Samambaia (Exporsam) prossegue até 15 de março com a exposição, divulgação e incentivo aos trabalhos manuais e à cultura musical. Peças de tricô, crochê, madeira e miçangas estão disponíveis para a venda de segunda a sábado, das 8h às 18h, no canteiro central da Primeira Avenida Norte, entre as quadras 208/408, em frente ao Banco do Brasil. E às sextas, a partir das 19h30, o público pode conferir uma programação musical gratuita com diversos estilos musicais. A Diferencial Zero leva o pop/rock clássico, com influência dos anos 70 e 80, ao palco da Exporsam nesta sexta | Foto: Divulgação Os shows que animam a Exporsam são de artistas do Distrito Federal. Quem comparecer poderá assistir à banda Diferencial Zero, que apresenta pop/rock clássico com grande influência dos anos 70 e 80; aos Duendes Blues, com Domício Chaves e Hamilton Zen, que encontraram na poesia uma forma de se expressar acompanhados de música, e a Betinho Matuszewiski, que toca música popular brasileira. Com fomento do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), a Exporsam reúne 140 artesãos. O organizador do evento, Demontiez Marques, disse que, devido à grande quantidade de expositores, eles foram divididos em dois grupos, um dos quais participa da feira às segundas, quartas e sextas e o outro às terças, quintas e sábados. “A importância da Exporsam é fortalecer o artesanato, incrementar o turismo na região, proporcionar lazer aos moradores da cidade, além de ser uma forma de inclusão social”, explicou Demontiez. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o organizador, a Feira de Artesanato mudou o cenário da área comercial de Samambaia. Ao longo da ciclovia da cidade, as barracas dos artesãos formam um longo túnel com diversos produtos de artistas de Samambaia, Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e outras regiões administrativas do DF.

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Pacientes recuperam autoestima em oficina de crochê

Ao som de uma música tranquila e em um ambiente aconchegante, pacientes com transtornos mentais têm dedicado parte de seus dias à arte do crochê, na Oficina Criativa do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) do Riacho Fundo I, no Instituto de Saúde Mental (ISM). Mas, ao contrário do que pode parecer, a atividade não funciona como um simples passatempo.  Trata-se de um método terapêutico que gera impactos positivos na saúde. Enquanto traçam as linhas para confeccionar panos de prato e tapetes, os pacientes conversam entre si e com a equipe multidisciplinar que os supervisiona. No meio do processo, socializam e expõem suas questões mais difíceis aos profissionais de saúde. Com o tempo, as pessoas assistidas percebem o quanto estão estabilizadas e, nesse processo, recuperam a autoestima, perdida há anos. É o caso de Maria Aparecida Nascimento, de 49 anos. Quando chegou ao Caps, em julho, apresentava sintomas de Transtorno de Ansiedade Generalizado e síndrome do pânico. Logo depois que começou a “crochetar” e interagir com outras pessoas, percebeu o quanto progrediu em sua condição. “O que senti, de imediato, é que ganhei amigos e uma família nova, o que me fez ficar mais feliz”, contou. Hoje, extrovertida e comunicativa, Maria diz que além do crochê já aproveita a oficina para cantar e dançar também. “Não me vejo mais como uma pessoa gorda, velha, sozinha. Já sou a intrometida do pedaço, falando com todo mundo e tentando ajudá-los. Tudo porque as pessoas que trabalham aqui fazem muito mais do que o trabalho deles. Eles nos amam”, afirma. Para a técnica de enfermagem e facilitadora da oficina, Sandra Silva, os laços entre pacientes e funcionários se formam naturalmente, com o passar do tempo. “Aqui, as pessoas fazem amizade e dão apoio um ao outro. Sempre procuramos alguma coisa para eles fazerem, dentro de suas capacidades, e acabam se surpreendendo ao descobrir o que conseguem fazer”. Estímulos O incentivo dado aos pacientes é um dos aspectos do espaço terapêutico, segundo a gerente do Caps do Riacho Fundo I, Lívia Cintia Costa. “Muitos vieram com a autoestima lá embaixo, achando que não conseguiam fazer as coisas, que não eram vistos. Aqui, eles são valorizados pelo que eles conseguem fazer, até nas mínimas situações”, explica.  Segundo a gerente, por causa do trabalho no local, o índice de internação dos pacientes que frequentam a oficina diminuiu, sempre com menos episódios de crise. “Eles ficam estabilizados – e isso também contribui na autoestima. Com a capacitação no crochê, percebem que podem fazer as coisas. Muitas vezes, aprendem aqui e começam a vender lá fora, o que contribui na renda deles e é muito gratificante”, destaca. Mas o principal, na avaliação da gerente, é fato de os pacientes se sentirem à vontade para relatar experiências das suas vidas. “Teve uma vez que uma delas quis fazer uma trança em mim e, quando fazia, me confidenciou algo muito importante, essencial na sua terapia. Muitas vezes, o tratamento no Caps começa antes da presença do médico, porque temos uma equipe multidisciplinar. Esse é o diferencial”, garantiu. Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde-DF Na sua avaliação, alguns pacientes sinalizam situações durante a terapia que não conseguiriam falar em um consultório. “Essa é a grande importância das oficinas. Não é só fazer um crochê, mas vir se comunicar, falar das suas questões, socializar e receber uma escuta diferenciada”, complementa Lívia. A oficina integra o plano terapêutico oferecido a pacientes com transtorno mental, como depressão, ansiedade e esquizofrenia. Eles passam por avaliação no Caps e, então, são indicados a fazer as atividades. Atualmente, entre dez e 15 pessoas utilizam o espaço semanalmente.

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