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Projeto do GDF incentiva e apoia as mães atípicas e seus dependentes

A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF), em parceria com o Instituto Cultural e Social do Distrito Federal (INCS-DF), escolhido por meio de chamamento público, irá realizar o projeto Mães Mais que Especiais. Integrante da política pública de atendimento às mães atípicas, o projeto será itinerante e oferecerá serviços transversais e gratuitos nas áreas de saúde integral, autonomia econômica, desenvolvimento social, educação, empreendedorismo, qualidade de vida e bem-estar, cultura e lazer, voltados para parte da população feminina do Distrito Federal que são mães e/ou cuidadoras de pessoas com deficiência e seus familiares. “Promover a valorização e o empoderamento de mães atípicas, por meio do acesso gratuito a serviços, produtos e atendimentos que permeiam o desenvolvimento social, econômico e fundamentais para melhorar o bem-estar das mães atípicas e seus dependentes, é mais uma política pública exercida na prática para as mulheres do DF” Giselle Ferreira, secretária da Mulher O projeto Mães Mais que Especiais será realizado em seis cidades do DF para mulheres que vivem a maternidade atípica e seus dependentes, com o objetivo de democratizar o acesso aos serviços públicos, empreendedorismo feminino e a inserção social. Conforme a Organização Mundial de Saúde, maternidade atípica é um termo que se refere àquelas mulheres responsáveis pelo cuidado de filhos com necessidades especiais ou neuroatípicos, ou seja, com alguma deficiência física ou intelectual. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, é fundamental dar protagonismo e democratizar o acesso a programas que incentivam o cuidado à saúde e ao empreendedorismo. “Promover a valorização e o empoderamento de mães atípicas, por meio do acesso gratuito a serviços, produtos e atendimentos que permeiam o desenvolvimento social, econômico e fundamentais para melhorar o bem-estar das mães atípicas e seus dependentes, é mais uma política pública exercida na prática para as mulheres do DF”, destaca. Programado para iniciar em novembro, o projeto estará seis dias em cada região administrativa e vai oferecer, às mães ou cuidadoras e filhos, atendimentos odontológicos, psicológico, terapia ocupacional individual e de grupo, formações em beleza e bem-estar, como cabeleireira, maquiadora, manicure, entre outros. Além de informática básica, redes sociais, design gráfico, fotografia, auxiliar administrativo. E ações de cultura e lazer. Os filhos terão atividades lúdicas e pedagógicas em um ambiente com monitores treinados, intérprete de libras, acessibilidade e conforto para acolhimento e realização de atividades terapêuticas, contação de história, musicoterapia e dança. *Com informações da Secretaria da Mulher

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Projeto Pró-Comunidade tem inscrições para cursos em Ceilândia

O Projeto Pró-Comunidade, iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet-DF), está com as inscrições abertas para a formação nos cursos de panificação e confeitaria. As aulas serão ministradas em Ceilândia. O curso vai ser promovido nos turnos matutino e vespertino, totalizando 60 vagas, para pessoas com idade a partir dos 16 anos. As inscrições ficam abertas até o dia 27 de agosto. Os interessados podem se inscrever por este link. Ao proporcionar essas oportunidades de capacitação, a Sedet-DF reafirma seu compromisso com o crescimento econômico e profissional da população do Distrito Federal, fortalecendo a inclusão e o desenvolvimento social na região. Confira aqui o edital. *Com informações da Sedet-DF

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Brasília: Capital de todos tem a melhor qualidade de vida do país

A capital do Brasil é também a de maior qualidade de vida do país. Brasília é considerada única pela sua arquitetura, mas tem atributos na saúde, segurança, bem-estar e outros que a colocam nesse patamar especial. É o que revelou o Índice de Progresso Social Brasil 2024 (IPS Brasil), que colocou o Distrito Federal em primeiro  lugar entre as capitais e em segundo entre os municípios com a melhor pontuação em desenvolvimento social, econômico e ambiental. Infraestrutura, desenvolvimento social, programação cultural e opções de lazer são alguns dos critérios que destacam Brasília entre todas as capitais do país em relação à qualidade de vida da população | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Todos os 5.570 municípios do país foram avaliados, o que torna o escrutínio ainda mais especial. O IPS Brasil possui três dimensões – Necessidades Humanas Básicas, Fundamentos do Bem-estar e Oportunidades – e 12 componentes. No resultado das avaliações, Brasília alcançou a pontuação 71,25 de um total de 100. Missão essa cumprida em parceria entre o Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), a Fundação Avina, o Centro de Empreendedorismo da Amazônia, a iniciativa Amazônia 2030, a Anattá – Pesquisa e Desenvolvimento e o Social Progress Imperative. “Isso tudo nos alegra porque nós estamos na capital da República, e quem administra o Distrito Federal tem que administrar com esse olhar não só para a cidade, mas esse olhar para o Brasil e para o mundo, nos colocando sempre como referência da melhor qualidade de vida” Governador Ibaneis Rocha Com seus 2,8 milhões de habitantes, Brasília é a maior cidade entre as 20 mais bem-posicionadas no ranking e uma das duas capitais – a outra é Goiânia. Dos 12 indicadores secundários do IPS Brasil, a capital da República registrou números acima da média nacional em dez. Tais índices tratam sobre questões que vão desde a segurança alimentar e acesso à saúde até liberdades individuais e qualidade do ensino, um panorama complexo dos desafios enfrentados pela gestão pública de uma grande metrópole para alcançar a posição conquistada por Brasília no levantamento. A consolidação de Brasília como referência nacional no desenvolvimento social foi comentada pelo governador Ibaneis Rocha. Segundo ele, administrar a capital de todos os brasileiros requer um cuidado maior da gestão pública. “Nós temos indicadores que nos colocam nessa posição, como é a questão do saneamento básico, a entrega de água tratada, melhorias na educação, na saúde e no transporte público. Isso tudo nos alegra porque nós estamos na capital da República, e quem administra o Distrito Federal tem que administrar com esse olhar não só para a cidade, mas esse olhar para o Brasil e para o mundo, nos colocando sempre como referência da melhor qualidade de vida”, afirmou o governador ao analisar a pesquisa. Quem vive, vê e sente “Vivo a cidade e aproveito tudo o que posso aqui. Sou apaixonado por Brasília”, diz o servidor público Bosco Lobo, que mora no Jardins Mangueiral | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Os fatores que colocam o DF no topo do ranking nacional são sentidos diariamente por quem vive no Quadradinho, e serão apresentados nesta série especial da Agência Brasília. O servidor público brasiliense Bosco Lobo, de 46 anos, é uma dessas pessoas. No início da vida adulta, ele chegou a morar seis anos em Florianópolis (SC). Depois, casou-se com a faturista Ana Clara, 44, na capital catarinense, mas não teve jeito: a vontade de voltar foi maior, e ele convenceu a esposa que o melhor lugar para viver é aqui. Bosco e Ana Clara moram há dez anos no Jardins Mangueiral com os dois filhos, Isadora, 13, e Lorenzo, 5, e todos os dias desfrutam do visual deslumbrante que o caminho para o trabalho proporciona: o Lago Paranoá e a Ponte JK. “Eu sou suspeito para falar. Meu nome é por causa de Dom Bosco”, conta. “Sempre desço [do Jardins Mangueiral para o Plano Piloto] observando tudo. Na volta, desacelero para ver o pôr do sol. Vivo a cidade e aproveito tudo o que posso aqui. Sou apaixonado por Brasília”, declara o servidor. Há 23 anos em Brasília, o baiano Elder Galvão valoriza as opções culturais disponíveis: “Aqui as pessoas têm esse olhar para a cultura”| Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Já o baiano de Campo Formoso, Elder Galvão, 42, morador da Asa Sul, veio para o DF há 23 anos por influência de um tio que já morava no Quadradinho. Elder passou no vestibular da Universidade de Brasília (UnB) para publicidade e se apaixonou perdidamente pela cidade. Ilustrador e um dos donos da editora Sibita, Elder é pai de Manoela, uma brasiliense de 9 anos que é a protagonista de sua mais recente publicação, O Incrível Livro de Poucas Respostas sobre o Universo. “Hoje a cidade se transformou. Levo muito a minha filha ao Eixão do Lazer. Também gosto muito de ir ao cinema e de lugares como o Espaço Cultural Renato Russo. Aqui as pessoas têm esse olhar para a cultura”, disse. Saúde e lazer Brincadeiras, música, esporte, natureza: o Eixão do Lazer, aos domingos, é um dos programas mais queridos dos moradores da cidade | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Se Brasília está entre as capitais com melhor desempenho em qualidade de vida, muito se deve aos seus espaços públicos democráticos, inclusivos e destinados aos mais diversos públicos e atividades. Entre eles, um dos queridinhos de todo brasiliense, natural daqui ou não, é o Eixão do Lazer – tradição que já dura 33 anos e faz parte da memória afetiva daqueles que escolheram a capital federal para criar raízes. Aos domingos e feriados, das 6h às 18h, a maior avenida do Distrito Federal, com 14 km de extensão, ganha vida e cor. Os carros acostumados a cortar Brasília de Norte a Sul nos dias úteis são substituídos pelas bicicletas, patins, corredores, animais de estimação e vendedores, em um verdadeiro palco urbano dinâmico repleto de atividades. “A rua é o espaço mais democrático e ela deve ser para as pessoas, assim como observamos no Eixão”, diz a artista Juliana Padula | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Não tem como ficar trancado em casa morando em um lugar com um céu bonito desses, com ruas bem-arborizadas, shows ao ar livre, espaço para se alimentar, praticar esportes e passear com a família”, afirma o analista Carlos Ricardo, 46. “Em relação às capitais que conheço, Brasília é onde escolhi viver.” É essa diversidade de atrações e de público que atrai semanalmente Roberto Pereira Lima, 46, a ocupar os espaços públicos da capital federal. O enfermeiro não nasceu em Brasília, mas adotou a cidade como sua, abraçando com entusiasmo a cultura, o estilo de vida e a comunidade brasiliense. Fabrício Vilela tem orgulho de ter nascido na capital do país: “Quem vem para cá não volta nunca mais, porque Brasília supre todas as expectativas”| Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Eu amo Brasília e estou aqui desde 1992, e não pretendo sair daqui por nada nesse mundo; Brasília tem tudo em seu devido lugar – organização, estrutura e lazer”, afirma o enfermeiro, que faz questão de fazer propaganda do Quadradinho para os amigos e familiares residentes de outras unidades da Federação. “Sempre falo bem de Brasília. Digo para todo mundo, para os meus amigos de fora, o quão bom é morar aqui.” A paixão de Roberto encontra eco entre os milhares de brasilienses. É o caso do protético Fabrício Vilela, 27, por que gosta de desfrutar de uma boa caminhada durante os dias de folga com o filho de apenas 10 meses de idade: “Brasília tem esse diferencial de oferecer programações agradáveis para todas as idades e gostos. Sou natural daqui e digo com orgulho que essa cidade está no meu coração. Quem vem para cá não volta nunca mais, porque Brasília supre todas as expectativas”. Acostumada a viajar Brasil afora levando sua arte e entretenimento, a artista de rua Juliana Padula, 39, é categórica ao afirmar que o Quadradinho é diferente de todas as capitais. “A diversidade está presente aqui”, resume. “Promover espaços como o Eixão é algo muito importante, para desestressar, encontrar as pessoas, socializar. A rua é o espaço mais democrático e ela deve ser para as pessoas, assim como observamos no Eixão”.

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Mulher nas Cidades leva serviços e capacitação profissional a Samambaia

“Oportunidade de crescimento”. É assim que a enfermeira Mariana Leão, 27 anos, define a passagem do Programa Mulher nas Cidades em Samambaia. Ela foi uma das participantes do curso de design de sobrancelhas e levou o certificado de conclusão para casa, nesta sexta-feira (12). “Passei aqui em frente com minha mãe, fiquei curiosa e no outro dia já estava estudando. Amei tudo: a estrutura é ótima, o curso é muito prático – já posso fazer a sobrancelha de todo mundo – e estou muito feliz com meu certificado, vou emoldurar e colocar na sala de casa”, contou ela. “O Mulher nas Cidades está promovendo a formação gratuita para mulheres em situação de vulnerabilidade, o que é fundamental para promover a igualdade de oportunidades. Oferecer cursos próximos a essas mulheres facilita o acesso e contribui significativamente para sua capacitação e empoderamento, sendo essencial para a conquista da autonomia financeira” Giselle Ferreira, secretária da Mulher O programa é gerido pela Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) e atende o público feminino em sete eixos: Saúde, Desenvolvimento Social, Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Justiça e Cidadania, Educação, Cultura e Qualidade de Vida. Além dos serviços voltados às mulheres, o projeto também oferece atividades para crianças, como jogos educativos, salas de leitura e oficinas pedagógicas. “O Mulher nas Cidades está promovendo a formação gratuita para mulheres em situação de vulnerabilidade, o que é fundamental para promover a igualdade de oportunidades. Oferecer cursos próximos a essas mulheres facilita o acesso e contribui significativamente para a capacitação e empoderamento, sendo essencial para a conquista da autonomia financeira”, destacou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. O Programa Mulher nas Cidades, que passou a semana em Samambaia, no estacionamento do Estádio Rorizão, atende o público feminino em sete eixos: Saúde, Desenvolvimento Social, Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Justiça e Cidadania, Educação, Cultura e Qualidade de Vida | Foto: Mateus D Santos/ Divulgação A subsecretária de Promoção da Mulher, Renata D’Aguiar, pontua que o objetivo do programa é propagar o acesso aos serviços governamentais. “Procuramos estar em regiões em que não temos equipamentos da secretaria, especificamente para a promoção de capacitação, palestras informativas e atendimentos de saúde”, afirmou. “Percebemos que a educação liberta. Muitas mulheres ainda não têm acesso a informações da nossa rede de proteção e, estando mais perto delas, podemos divulgar nossos serviços para que entendam que existe uma rede não só para abraçá-las e acolhê-las, mas também para que sejam fortalecidas e inseridas no mercado de trabalho”, analisou. As atividades do Mulher nas Cidades começaram em 5 de fevereiro e seguirão até 28 de junho, percorrendo, de forma itinerante, 12 regiões administrativas. O projeto já passou por Santa Maria, Estrutural, Paranoá, Itapoã, Ceilândia e Samambaia. Em breve, chegará em Planaltina, Arapoanga, Sobradinho II, São Sebastião, Guará e Brazlândia. Mariana Leão: “Fiz tudo, praticamente. Me ajudaram a resolver um problema jurídico, aprendi a fazer meu currículo, recebi massagem, ganhei o kit de higiene bucal, ganhei livros e ainda concluí o curso de design de sobrancelhas” Em Samambaia, as atividades ocorreram de segunda-feira (8) a sexta-feira (12), no estacionamento do Estádio Rorizão. A população teve acesso às áreas da odontologia, oftalmologia, clínica médica, além de vários cursos e palestras. Mariana, por exemplo, contou que aproveitou cada oportunidade: “Fiz tudo, praticamente. Me ajudaram a resolver um problema jurídico, aprendi a fazer meu currículo, recebi massagem, ganhei o kit de higiene bucal, ganhei livros e ainda concluí o curso de design de sobrancelhas”, celebra. A aposentada Sebastiana Lopes, 61, se formou nos cursos de corte de cabelo e de costura. Ela já oferece serviços nas duas áreas para conhecidos e familiares. “Vim aprender as novidades dos pontos, como fazer umas roupas mais modernas. A mesma coisa com o corte de cabelo, em que aprendi técnicas que não sabia, como posicionamento de tesoura”, conta. “Foi de uma importância muito grande para mim e para a nossa comunidade e região, despertando a mulher que estava em casa, inativa, para que pudesse vir aqui e olhar para si mesma, cuidar de si mesma”, completou. Veja os próximos locais que receberão o Mulher nas Cidades – Guará (22 a 26/4) Endereço: QE 25, Guará 2 (ao lado da administração regional). Horário: 9h às 18h – Arapoanga (6 a 10/5) Endereço: Avenida Erasmo de Castro (ao lado do estacionamento da administração regional). Horário: 9h às 18h – Planaltina (13 a 17/5) Endereço: Estacionamento do Ginásio Múltiplas Funções de Planaltina (ao lado da administração regional). Horário: 9h às 18h – Sobradinho II (20 a 24/5) Endereço: AR 9, Quadra (ao lado da administração regional). Horário: 9h às 18h – Brazlândia (3 a 7/6) Endereço: St. Tradicional, Qd. 16 (ao lado da administração regional). Horário: 9h às 18h – São Sebastião (24 a 28/6) Endereço: Qd. 101, Conjunto 8 (ao lado da administração regional). Horário: 9h às 18h As inscrições são divulgadas no site e nas redes sociais da iniciativa. Também é possível se inscrever presencialmente, nas sedes das administrações regionais.

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Em Arniqueira, 4 mil almoços fornecidos em clima natalino

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Ceia natalina nos restaurantes comunitários serve cerca de 70 mil famílias

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Debate com secretários apresenta redução em homicídios e casos de dengue

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MAIOR OBRA SOCIAL DO BRASIL É DO DF

A pandemia do coronavírus fez com que a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) se reinventasse para preservar e ampliar os serviços e benefícios oferecidos à população socialmente mais vulnerável do Distrito Federal. Programas sociais que já existiam foram ampliados e fortalecidos, enquanto novos projetos foram implantados. Tudo muito rápido e preciso para preservar e salvar vidas. Esse trabalho foi inicialmente comandando pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, que dirigiu a Sedes durante dois anos e quatro meses. Em agosto de 2022, a Sedes passou a ser dirigida pela advogada Ana Paula Marra, que no último dia 26 foi confirmada no cargo pelo governador Ibaneis Rocha. Ao avaliar o conjunto de programas implantados pela Sedes e por outras secretarias, como Educação, Saúde e Esporte, o Ministério da Cidadania atestou: o DF tem a maior rede de proteção social do Brasil. Confira o balanço da Sedes nesta entrevista com Ana Paula Marra. Parcerias da Sedes têm como foco a promoção da qualidade de vida para a população carente | Fotos: Renato Raphael/Sedes AGÊNCIA BRASÍLIA – Como a Sedes atuou nesses últimos quatro anos para prestar atendimento socioassistencial à população do DF? [Olho texto=”“Para se ter ideia, fizemos mais de 1 milhão de atendimentos em nossas unidades, como as do Cras, Creas, centros Pop, restaurantes comunitários e centros de convivência”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] ANA PAULA MARRA – É uma pergunta que precisamos dividir em pré e pós-pandemia. Antes da disseminação da covid-19, o trabalho era mais de acompanhamento, de maneira a incluir famílias na política de assistência social, promover sua autonomia por meio de programas e benefícios. Com a pandemia, além das questões referentes à saúde pública, tivemos suas consequências econômicas, e essas foram devastadoras do ponto de vista social. Precisávamos lidar com elas. Tudo que estava planejado para os quatro anos, tivemos que implementar imediatamente. Por exemplo, concedíamos cerca de oito mil cestas emergenciais por mês. Durante a pandemia, lançamos o Cartão Prato Cheio, que, atualmente, beneficia quase 90 mil famílias todos os meses. Para se ter ideia, fizemos mais de 1 milhão de atendimentos em nossas unidades, como as do Cras, Creas, centros Pop, restaurantes comunitários e centros de convivência. AB – Qual era a prioridade no auge da pandemia? APM – Nossa maior preocupação era garantir que as famílias tivessem seus direitos básicos assegurados. Claro que, dentro disso, temos o direito a um acolhimento digno, como também à proteção e à assistência social, mas, principalmente, à alimentação. Uma das medidas importantes foi reduzir de R$ 3 para R$ 1 o preço da refeição nos 14 restaurantes comunitários, voltando ao mesmo valor que era cobrado há 20 anos. Pessoas em situação de rua passaram a almoçar de graça na nossa rede de restaurantes. Nesse período, fornecemos cerca de 30 milhões de refeições. Outro resultado relevante: desde a criação do Cartão Prato Cheio atendemos mais 100 mil famílias. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, relata que, com o aumento no número de pessoas em situação de vulnerabilidade, a Sedes precisou agir rapidamente em atendimentos prioritários AB – O que a Sedes fez para atender moradores que procuravam as unidades do Cras? APM – Montamos na Sedes uma equipe de gestores técnicos como jamais vista anteriormente. Na maioria dos cargos de gestão estão servidores de carreira, ou seja, gente que tem conhecimento técnico e vivência prática nessa política há, pelo menos, uma década. Então nos debruçamos sobre o tema e planejamos uma série de ações: reestruturação do quadro de pessoal, com mais de mil nomeações de novos servidores; a ampliação da carga horária dos trabalhadores de 30 para 40 horas; a abertura de unidades nesta gestão após anos sem um equipamento novo; e a implantação de uma equipe móvel. AB – Essas medidas deram resultados, reduziram as filas? APM – Hoje a realidade é outra. Não existe mais aquela aglomeração que se verificava nas portas do Cras. Há demanda, mas também há atendimento eficaz em todas as unidades. Esperamos um dia não existirem mais filas nas portas dos Cras. Esse dia será aquele em que todas as famílias tiverem superado a condição de vulnerabilidade. É um desafio, com certeza, mas estamos aqui para isso. [Olho texto=”“Esperamos um dia não existirem mais filas nas portas dos Cras. Esse dia será aquele em que todas as famílias tiverem superado a condição de vulnerabilidade”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] AB – Mas essas filas não deixaram de ser físicas para serem virtuais? APM – Seja física ou virtual, a realidade é que estamos conseguindo reduzir as filas gradativamente. As famílias estão, sim, sendo atendidas. Neste ano, devemos chegar à casa de 600 mil atendimentos no Cras. Para saber se é muito ou pouco, basta comparar com os anos anteriores. Por exemplo: até 2019, o número de atendimentos não chegava a 100 mil. Em 2020, beirou os 200 mil. Em 2021, foram para a casa dos 500 mil atendimentos. AB – Nesses quatro anos, quais as principais conquistas da Sedes? APM – Vou responder com exemplos. No ano passado, um cidadão em situação de rua, morador de uma de nossas unidades, foi aprovado em letras na UnB. Neste ano, foi uma jovem moradora da nossa República Jovem quem passou para serviço social, também na UnB. Tivemos mais um frequentador do Centro Pop e outro do Creas, ambos de Taguatinga, que também ingressaram no ensino profissionalizante. Não são casos isolados. São exemplos frequentes dentro das nossas unidades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] AB – E para os próximos quatro anos, quais passos que a Sedes pretende dar? APM – Podemos dizer que já estamos dando esses passos. Um deles é o fortalecimento do atendimento às famílias. Por meio de uma articulação do governador Ibaneis Rocha, o BRB designou oito agências para um mutirão de agendamento das famílias nas unidades do Cras. O objetivo agora é realizar mais ações desse tipo. AB – Além dessas ações, o que a Sedes pretende fazer para ampliar e melhorar o atendimento? APM – Em relação à infraestrutura, vamos ampliar ainda mais a rede socioassistencial. Depois de sete anos, inauguramos novas unidades e vamos seguir com novos projetos. Dois restaurantes comunitários estão com obras adiantadas e outros serão construídos. Já estão programados quatro novos Cras para 2023 e mais de uma dezena de unidades está por vir. Faremos o curso de formação para as pessoas aprovadas no último concurso da secretaria, ou seja, pretendemos chamar ainda mais candidatos, ainda da nomeação dos aprovados já aptos para a convocação. No que diz respeito aos programas sociais, a meta também é abarcar cada vez mais famílias em situação de vulnerabilidade. *Colaboração: Assessoria de Comunicação da Sedes

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Segundo mandato vai unir demandas das ruas e experiência do governo

Um dos coordenadores da transição para o segundo mandato do governador Ibaneis Rocha, o secretário José Humberto considera que o trabalho no CICB será essencial para elencar as prioridades e como executá-las ano a ano | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília O plano de governo do segundo mandato de Ibaneis Rocha (2023-2026) será uma coletânea do que os gestores ouviram, sentiram e perceberam das ruas e da população e a experiência acumulada nos últimos quatro anos. Essa análise vem sendo feita diariamente pela comissão de transição, grupo responsável pelo planejamento de ações, no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB). [Olho texto=”“Esse plano de governo é uma coletânea de tudo isso que nós ouvimos da população e o trabalho aqui é exatamente a análise de tudo isso para quando começar o ano de 2023, 2024, 2025 e 2026 tudo isso que nós discutimos possa ser colocado em prática junto ao governador Ibaneis Rocha”” assinatura=”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O planejamento é dividido em três grupos que contam com 23 áreas prioritárias para o Governo do Distrito Federal (GDF), sendo que saúde, educação, segurança pública e desenvolvimento social vão receber mais atenção, sem descuidar das demais. Para o secretário de Governo e um dos coordenadores da transição, José Humberto Pires de Araújo, o trabalho no CICB será essencial para elencar as prioridades e como executá-las ano a ano. “Nós temos aqui uma coletânea das informações que nós recebemos durante quatro anos. Visitamos as ruas antes e durante a campanha, aliás, nós sempre estivemos na rua. Esse plano de governo é uma coletânea de tudo isso que nós ouvimos da população e o trabalho aqui é exatamente a análise de tudo isso para quando começar o ano de 2023, 2024, 2025 e 2026 tudo isso que nós discutimos possa ser colocado em prática junto ao governador Ibaneis Rocha”, apontou. [Olho texto=”“Tudo isso é um planejamento que precisa ser feito no todo. Não basta você pensar só na infraestrutura, tem que pensar na continuidade do trabalho, porque as políticas públicas continuam e o governo passa ”” assinatura=”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”direita”] Os grupos são coordenados pelo secretário de Estado de Planejamento, Orçamento e Administração, Ney Ferraz Júnior; da Casa Civil, Gustavo do Vale Rocha; e de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Junto a eles, técnicos, subsecretários e outros gestores discutem nas salas – alugadas sem custos para o governo local – sobre as prioridades de cada área. É o caso da segurança pública, que terá a continuidade de programas e a implementação de novos, além da reforma de batalhões e delegacias e o reforço de pessoal. “Nós temos a continuidade de ações como a Cidade da Segurança Pública, Área de Segurança Prioritária; o programa Mulher Mais Segura também deve ser ampliado. Além disso, tem a contratação de efetivo e a realização de concursos, inclusive os que já estão aprovados. Nós pretendemos recompor os quadros das forças de segurança nos próximos quatro anos”, detalha o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo. O secretário Ney Ferraz, de Planejamento, Orçamento e Administração, ao lado do secretário José Humberto Pires, coordena um dos grupos de planejamento do futuro governo, que tem 23 áreas prioritárias de trabalho para os anos de 2023, 2024, 2025 e 2026 Dividido em cinco eixos, o trabalho da saúde se concentra em Atenção Integral à Saúde, Infraestrutura e Logística, Gestão do Trabalho e Educação em Saúde, Gestão orçamentária e financeira e Inovação em Saúde. A pasta prevê a construção de 17 novas unidades básicas de saúde (UBSs), duas Unidades de Pronto Atendimento, três hospitais e cinco Centros de Atenção Psicossocial (Caps), assim como a contratação de pessoal, a reforma de hospitais e o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde. “Inicialmente, a curto prazo, vamos trabalhar com as portas de emergência com as reformas dos hospitais porque nós temos realmente estruturas da década de 70 e 80 que precisam ser reformadas, temos a construção de duas UPAs – primeiro a da Estrutural e depois a do Guará –, temos os três hospitais, todos em fase de construção dos projetos arquitetônicos, temos 17 UBSs, sendo cinco delas em fase de conclusão de projetos para serem licitadas”, explica a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. As demandas estão sendo divididas e pensadas em execução de curto, médio e longo prazo, e boa parte delas para além dos quatro anos de governo. “Tudo isso é um planejamento que precisa ser feito no todo. Não basta você pensar só na infraestrutura, tem que pensar na continuidade do trabalho, porque as políticas públicas continuam e o governo passa ”, finaliza o secretário de Governo José Humberto Pires de Araújo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Confira as áreas temáticas que compõem a transição de governo: – Segurança – Educação – Saúde – Desenvolvimento Social – Pessoas com Deficiência – Mulher – Juventude – Família – Justiça e Cidadania – RAs – Tecnologia – Trabalho e Renda – Desenvolvimento Econômico – Mobilidade Urbana – Infraestrutura – Habitação – Agricultura – Meio Ambiente – Saneamento Básico – Desenvolvimento Urbano – Cultura – Esporte e Lazer – Turismo

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Parceria com banco vai combater filas em atendimentos nos Cras

O Banco de Brasília (BRB) vai atuar como parceiro da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) no atendimento aos beneficiários de programas sociais do Governo do Distrito Federal (GDF). Nesta segunda-feira (7), o governador Ibaneis Rocha determinou que o acordo seja agilizado pelas partes. Acordo entre BRB e Sedes é mais uma medida tomada pelo GDF para agilizar o atendimento na rede de assistência social | Foto: Lucio Bernardo Jr./Agência Brasília “Determinei à secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, que agilize a contratação do BRB para que faça a arrecadação da documentação, o atendimento dessas famílias que estão na busca dos seus benefícios, e para que elas possam ser atendidas com maior agilidade para que a gente acabe definitivamente com as filas”, disse o chefe do Executivo distrital. Ibaneis Rocha também se solidarizou com a família de uma mulher que passou mal enquanto aguardava atendimento nesta segunda. “Nós vamos cuidar de vocês. Peço desculpas à família, peço desculpas à população e tenho convicção de que vamos superar mais esse problema”, acrescentou. A operacionalização do acordo entre o BRB e a Sedes será definida a partir de um entendimento comum entre as partes. A medida é mais uma tomada pelo GDF para agilizar o atendimento. Confira, a seguir, ações que foram tomadas: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] 1 – Reestruturação do quadro de pessoal, com mais de mil nomeações de novos servidores da carreira de assistência social; 2 – Ampliação da carga horária dos servidores de 30 para 40 horas; 3 – Depois de 10 anos sem inauguração, foram abertas quatro unidades nesta gestão: dois Cras (Sol Nascente e Recanto das Emas), reabertura do Cras Samambaia Expansão e um Creas em São Sebastião; 4 – Equipe móvel para as regiões com maior índice de vulnerabilidade social. Só esta equipe faz uma média mensal de 2,5 mil atendimentos; 5 – Parceria com uma organização da sociedade civil colocando mais 14 pontos de atendimento de cadastro único, sendo que todos já estão em pleno funcionamento, e foram feitos mais de 20 mil cadastros ou atualizações desde setembro; 6 – Convênio com o Corpo de Bombeiros para realizar mutirões aos sábados para preenchimento e atualização do Cadastro Único nos Cras; 7 – Atuação conjunta com a Emater com foco no atendimento das famílias residentes na zona rural do Distrito Federal; 8 – Atendimento da Sedes nas sete unidades do Na Hora, o que antes não ocorria; 9 – Parceria com a Defensoria Pública do DF para reforço nas ações de atendimento a pessoas que precisam de atendimento socioassistencial.

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GDF recebe equipamentos para ações sociais e no campo

Os 14 micro-ônibus da Estrutura de Mobilidade no Sistema Único de Assistência Social entregues nesta terça-feira ao GDF pelo governo federal foram destinados à Secretaria de Desenvolvimento Social | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) recebeu do governo federal uma série de equipamentos para auxiliar nas ações sociais e de agricultura na capital. Foram cedidos 929 kits com livros infantis, 14 micro-ônibus e um caminhão-baú. A concessão faz parte de uma parceria entre os governos por meio das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes) e Agricultura (Seagri) e do Ministério da Cidadania. [Olho texto=”“A gente tem um olhar muito especial para todas as áreas da assistência social, que tem uma parceria efetiva com o Ministério da Cidadania. Estamos perto de mil nomeações, mostrando exatamente esse olhar de que a assistência social é o principal braço do governo para as pessoas que mais precisam”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A entrega foi feita na tarde desta terça-feira (28) durante solenidade na Praça do Buriti, no Eixo Monumental, com a presença do governador Ibaneis Rocha, do ministro da Cidadania, Ronaldo Bento, e dos secretários de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha; de Agricultura, Cândido Teles; e da Pessoa com Deficiência, Flávio Pereira dos Santos, além dos deputados Júlio Cesar, Celina Leão e Flávia Arruda. “Hoje é uma entrega muito bem-vinda. Nosso trabalho de assistência social no Distrito Federal tende cada vez mais a avançar. A gente tem um olhar muito especial para todas as áreas da assistência social, que tem uma parceria efetiva com o Ministério da Cidadania”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. Ele lembrou que a ação ocorreu no mesmo dia em que a assistência social contou com a nomeação de novos servidores. “Estamos perto de mil nomeações, mostrando exatamente esse olhar de que a assistência social é o principal braço do governo para as pessoas que mais precisam”, acrescentou. O líder do Executivo destacou que os coletivos doados serão usados em ações da Sedes, enquanto o caminhão será utilizado para o transporte de alimentos produzidos pelos pequenos produtores para o programa Cesta Verde, da Seagri, que, em três anos, teve R$ 10 milhões investidos pelo GDF. “Os ônibus serão muito bem aproveitados nas nossas ações sociais. O caminhãozinho, esperamos que venha mais, porque a área rural do DF é grande e bastante produtiva. Fica o meu pedido para que nas próximas remessas não esqueçam da nossa Secretaria de Agricultura”, completou Ibaneis Rocha. O caminhão-baú será utilizado para o transporte de alimentos produzidos pelos pequenos produtores para o programa Cesta Verde, da Seagri “Essa parceria entre governo federal e Governo do Distrito Federal é mais que simbiótica. Vários projetos começaram por aqui. Estamos trabalhando no caminho certo para ajudar as pessoas. Nosso propósito é focado nas pessoas e nas famílias”, comentou o ministro da Cidadania durante a solenidade. Auxílio na ponta Dos equipamentos doados, os 14 micro-ônibus da Estrutura de Mobilidade no Sistema Único de Assistência Social e os 929 kits com livros infantis produzidos pelo Ministério da Educação foram destinados à Secretaria de Desenvolvimento Social. “Essa doação do governo federal vem em boa hora, tanto para fazer transporte de pessoas que estão institucionalizadas e que têm dificuldade de locomoção como para transporte da população de uma unidade para outra. Vai fortalecer a autonomia e a dignidade para a busca de direitos efetivos”, disse a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. A primeira-dama também comemorou a entrega dos kits para o programa Criança Feliz Brasiliense. “São vários livros em cada kit. Já peguei o material e acabei aproveitando com meu filho. Sou a prova do que significa essa leitura. Você trabalha o lúdico, o fortalecimento da família e o raciocínio”, completou. Beneficiada com os livros doados, a pequena Emily Vitória logo pegou o seu exemplar e afirmou: “é meu!” A pequena Emilly Vitória, 2 anos, filha da dona de casa Beatriz Pereira, 19, é uma das crianças beneficiadas com os livros. Assim que pegou o kit, entregue pelo ministro e pelo governador, a menina disse “é meu!”. “Ela gosta muito de ler e de inventar história. O kit vai ser muito interessante para ela”, afirmou a mãe. As duas integram a ação social há quase um ano, onde mãe e filha recebem uma visitadora semanalmente propondo atividades educativas e cognitivas. A Secretaria de Agricultura foi beneficiada com o caminhão-baú do Programa Alimenta Brasil. O veículo tem como objetivo transportar alimentos de agricultores culturais para a produção de cestas para a população carente do DF. “Vamos fazer a coleta dos pequenos produtores – caixas de tomate e mandioca – e levar até o centro de distribuição para as famílias carentes. É um programa muito importante para o DF. Com mais um caminhão, vai ajudar centenas de famílias”, avaliou o secretário da Agricultura, Cândido Teles. Apoio dos deputados Deputados federais que destinaram emendas parlamentares ao Ministério da Cidadania ajudando na realização da parceria estiveram presentes. “Muito feliz de poder participar desse evento de entrega hoje, porque a gente sabe que isso começou há um bom tempo. Falei que Brasília precisava desse olhar atento”, revelou a deputada federal Flávia Arruda. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A deputada federal Celina Leão lembrou que Brasília tem sido cidade-piloto em diversos projetos federais: “Toda vez que os ministros nos procuraram, recebemos o apoio do governador para instalar e fazer testes com os programas do governo federal. É uma alegria muito grande estarmos recebendo esse programa”. Também presente na solenidade, o deputado federal Júlio César Ribeiro ressaltou que a ação tem impacto direto na capital. “Esses micro-ônibus vão trazer dignidade para o Distrito Federal”, afirmou. Na solenidade, o governo federal também fez uma entrega simbólica de um cartão do Auxílio Brasil, programa social de transferência direta e indireta de renda às famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza, sob coordenação do Ministério da Cidadania.

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Mulheres chefes de família estão entre prioridades na assistência social

A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, destacou, nesta quinta-feira (17), as ações da área social para as mulheres do Distrito Federal. Em entrevista ao jornal SBT Brasília, a gestora ressaltou a prioridade de atendimento para as mulheres em situação de vulnerabilidade social e chefes de família nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras). Durante a entrevista, a secretária Mayara Noronha Rocha reforçou a importância da mulher dentro da política de Assistência Social: “Na Sedes, quase 70% dos servidores são mulheres” | Fotos: Renato Raphael/Sedes-DF “A equipe técnica da Sedes vem trabalhando para reduzir a fila de espera por atendimento nos 29 Cras. Mas é importante mostrar um ponto positivo nesse cenário”, pontuou. “Antes de incluir o serviço de agendamento no 156 ocorriam grandes filas com mães, mães de crianças com deficiência, mulheres que não tinham com quem deixar os filhos e tinham que sair no meio da madrugada para tentar a sorte de conseguir uma senha, muitas perdiam um dia de trabalho na tentativa de retirar essa senha e, ainda assim, não conseguiam.” Com o agendamento online e pelo 156, é possível garantir que essas mulheres estejam na fila, diz a secretária. “Garantimos prioridade a chefes de família, idosas, que têm filhos com deficiência e isso não ocorria no passado”, destacou. [Olho texto=”O número de atendimentos socioassistenciais em toda a rede de proteção social do DF dobrou em um ano. Em 2020, foram 229.797 atendimentos. Em 2021, foram 456.962″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com dados da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), o número de atendimentos socioassistenciais em toda a rede de proteção social dobrou em um ano. Em 2020, foram 229.797 atendimentos. Em 2021, foram 456.962. Só nos 29 Cras, foram 284.090 atendimentos realizados no ano passado. As mães chefes de família, segundo Mayara Noronha Rocha, também têm prioridade na concessão de benefícios sociais, como o Cartão Prato Cheio. O crédito mensal de R$ 250, por seis meses, é concedido, prioritariamente, às famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos, com pessoas com deficiência ou idosas; pessoas com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa da família, que se encontrem em situação de insegurança alimentar e sejam moradoras do DF, inscritas no Cadastro Único ou no Sistema Integrado de Desenvolvimento da Sedes; e pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída de rua. “Cerca de 90% de beneficiários do Prato Cheio, hoje, são mulheres. O diferencial desse programa é o poder de escolha. É ela ter a dignidade de ir ao mercado e escolher o que o filho deseja comer, os produtos que ele gosta, uma carne moída, um frango. Para uma mãe, ter esse poder de escolha é muito impactante”, explicou a secretária ao SBT Brasília. [Olho texto=”A rede de proteção social do GDF atende majoritariamente a população feminina. São 323.186 mulheres inscritas no Cadastro Único no DF, de um total de 546.929 pessoas, segundo dados de fevereiro de 2022″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Balanço Ainda durante a entrevista, a secretária reforçou a importância da mulher dentro da política de Assistência Social. “Aqui no DF, na Sedes, quase 70% dos servidores são mulheres. Temos uma média de 90% de mulheres recebendo programas sociais. São mães solos, chefes de família que têm que se dividir e assumir a responsabilidade pela rede familiar”. A responsável pela pasta do Desenvolvimento Social destacou ainda a importância do programa Criança Feliz Brasiliense para as gestantes e o crescimento das crianças na primeira infância. O programa viabiliza o acompanhamento das famílias que têm filhos de até seis anos de idade, por meio de visitadores, garantindo a elas acesso a políticas públicas de educação e saúde, por exemplo. “Hoje, temos 3.200 famílias impactadas pelo Criança Feliz Brasiliense. A mulher, por meio desse programa, consegue ter toda a capacidade para criar com dignidade os filhos, ensinar o mínimo para desenvolver a potencialidade dessas crianças e orientar suas famílias. Algumas estão passando por situação de violência, por exemplo, e o visitador consegue passar para essa mulher os caminhos que ela pode seguir. É um programa que vem impactando, consideravelmente, as mulheres que vivem em situação de vulnerabilidade”. Mayara Noronha Rocha destacou ainda a importância do programa Criança Feliz Brasiliense para as gestantes e o crescimento das crianças na primeira infância Rede de proteção A rede de proteção social do GDF atende majoritariamente a população feminina. São 323.186 mulheres inscritas no Cadastro Único no Distrito Federal, de um total de 546.929 pessoas, segundo dados de fevereiro de 2022. Dessas, 170.362 são mulheres inscritas como responsável familiar, número bem superior ao de homens chefes de família, que hoje são 38.080. O Cadastro Único que, no DF, é gerido pela Sedes é a porta de entrada para as famílias terem acesso a benefícios sociais federais e distritais, como o Auxílio Brasil e o DF Social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre as famílias beneficiárias do programa Auxílio Brasil, do governo federal, no DF, 87% tem mulheres como responsável familiar, o equivalente a 102.738 famílias. Para se ter uma ideia, são apenas 15.351 chefiadas por um homem. No DF Social, das mais de 50 mil famílias beneficiárias que recebem um auxílio adicional de R$ 150 por mês, 31.379 são chefiadas por elas. No Cartão Gás, dentre as 70 mil famílias beneficiárias que recebem recurso para comprar gás de cozinha, 52.917 tem uma mulher como chefe de família. “Temos demonstrado o papel da mulher nesse cenário. Uma característica predominante da mulher é a sensibilidade. Eu sou esposa do governador, mas eu também sou mãe, sou uma mulher que sai de casa todos os dias para enfrentar os meus obstáculos, eu também tenho meus traumas, as minhas dores, que, muitas vezes, ficam para trás em benefício da minha família, da população. Quando eu me coloco a serviço da população em vulnerabilidade social, eu estou colocando para o meu filho qual é o papel que a mãe dele exerce, que contribuição podemos deixar para a sociedade”, concluiu Mayara Noronha Rocha na entrevista ao SBT Brasília.

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DF é reconhecido pelas políticas para o desenvolvimento social

As ações realizadas pela Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) foram destacadas pela Federação Brasileira dos Comunicadores e Colunistas Sociais (Febraccos), nesta segunda-feira (14), em evento realizado no Palácio do Buriti, com participação da presidente da federação, Ana Monteiro. A presidente da Febraccos, Ana Monteiro, levou a homenagem da instituição à primeira-dama, Mayara Noronha Rocha | Foto: Divulgação O reconhecimento se deu por meio de homenagem prestada pela instituição à primeira-dama e secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, pelos trabalhos desenvolvidos por ela durante sua gestão e atuação à frente da pasta, que tem como objetivo principal amenizar o sofrimento das famílias em situação de vulnerabilidade social no DF. Como primeira-dama e titular da Subchefia de Políticas Sociais, Mayara Noronha Rocha está à frente de campanhas como Vem Brincar Comigo, que arrecadou mais de 60 mil brinquedos entre 2019 e 2021; Nosso Natal, que beneficiou cerca de 112 mil pessoas no mesmo período, e a Campanha do Agasalho Solidário, com doações de itens de combate ao frio, como casacos, cobertores, luvas e diversos outros. Além das campanhas, o movimento Solidariedade Salva também recebeu elogios, por ser uma ação importante para o combate à fome. Todas essas ações são desenvolvidas em parceria com demais órgãos e secretarias do Governo do Distrito Federal (GDF) e criam um elo significativo entre o serviço público e a sociedade civil.

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Campanha vai doar absorventes para 5 mil alunas da rede pública

[Olho texto=”“Essa campanha é muito importante para a vida de tantas adolescentes no Distrito Federal que não têm acesso a um absorvente”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em apenas um mês, a campanha “Dignidade Feminina – Da transformação de meninas a mulheres: mais cidadania e menos tabu”, sob coordenação da Secretaria de Justiça e Cidadania em parceria com setes outras secretarias do GDF, conseguiu arrecadar 150 mil unidades de absorventes para serem disponibilizadas para estudantes em situação de vulnerabilidade que integram a rede pública do Distrito Federal. “Essa campanha é muito importante para a vida de tantas adolescentes no Distrito Federal que não têm acesso a um absorvente”, revelou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. De acordo com a chefe da pasta, o número possibilita que a campanha atenda 5 mil meninas das escolas públicas em período menstrual. Cada uma deve receber 3 pacotes com 10 unidades. A quantidade foi atingida após a doação de 100 mil unidades pela empresa Sustentare Saneamento. A solenidade para receber a doação de absorventes contou com a participação das secretárias das pastas que apoiam a campanha | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A contribuição foi entregue em solenidade nesta quinta-feira (18), no Salão Israel Pinheiro, no Palácio do Buriti. Estiveram presentes as secretárias Marcela Passamani (Justiça e Cidadania), Hélvia Paranaguá (Educação), Gisele Ferreira (Esporte e Lazer), Vanessa Mendonça (Turismo) e Luana Machado (Juventude), que assinaram o termo de doação junto a Rejane Costa, superintendente regional da empresa Sustentare Saneamento. “É tão bom ver que o sonho se tornou realidade. Já imagino como será levar (os absorventes) nas escolas para as meninas. Olho para esses pacotes e já vejo os sorrisos delas”, destacou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Ela lembrou que uma em cada quatro meninas falta às aulas durante a menstruação, uma grande porcentagem delas pela ausência do item higiênico. A carência de absorventes faz com que muitas meninas e mulheres tenham que buscar alternativas perigosas, como o uso de papelão, jornal, miolo de pão e retalhos no local do item. Descobrir essa triste realidade foi o que incentivou Rejane Costa, da Sustentare, a se engajar na campanha do GDF. “Essa informação foi predominante para fazermos essa doação. Esse é um passo importante para levar conforto e autoestima para essas meninas que acabam recorrendo a alternativas arriscadas”, definiu. Os 150 mil absorventes arrecadados serão distribuídos para 5 mil estudantes: três pacotes com 10 unidades por aluna em período menstrual Palestras A campanha Dignidade Feminina é encabeçada pela Sejus, mas conta com apoio da Secretaria de Saúde e de todas as secretarias chefiadas por mulheres, como Educação, Esporte e Lazer, Juventude, Turismo, Mulher e Desenvolvimento Social. O trabalho ocorre em rede. “Esse é um programa de união de todas as mulheres [do GDF], num tema que une a todos nós. Estamos conseguindo vencer essa barreira justamente para dar dignidade para essas meninas”, comentou Gisele Ferreira, secretária de Esporte e Lazer. Além das doações de absorventes, a ação conta com palestras e bate-papo em escolas para levar informação aos estudantes. Já receberam a programação unidades do Recanto das Emas e de Planaltina. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Quando a gente leva o absorvente e a informação a essas meninas, que muitas das vezes não têm na estrutura familiar com quem possam falar sobre o assunto, estamos trazendo pertencimento e igualdade de gênero, que todas nós, mulheres que estamos em espaço de poder, queremos”, lembrou a secretária Marcela. Ela citou que, ao perder as aulas no período menstrual, as meninas já sentem a desigualdade de gênero desde cedo. O objetivo agora é arrecadar mais doações. A expectativa é intensificar as ações e atender ainda mais adolescentes. Para doar, basta acessar o site http://dignidadefeminina.sejus.df.gov.br e conferir os pontos de coleta.

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Às vésperas do Dia do Servidor, 122 são nomeados para reforçar área social

Às vésperas do Dia do Servidor, comemorado em 28 de outubro, 122 profissionais foram nomeados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para atuar na área social. Aprovados em concursos públicos, os profissionais vão atuar nas secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), de Justiça e Cidadania (Sejus) e da Mulher. Foram nomeados 121 técnicos em assistência social, sendo 119 na especialidade agente social, um em contabilidade e um em economia. A outra nomeação foi de especialista em assistência social para o cargo de educador social. Segundo dados do Cadastro Único (CadÚnico), 95 mil famílias vivem em situação de extrema pobreza no DF e quase cinco mil pessoas estão em situação de rua. Os dados reforçam a necessidade de mais servidores na área social que atuam na linha de frente do cuidado com a população. Foram nomeados 121 técnicos em assistência social, sendo 119 na especialidade agente social; um em contabilidade; e um em economia. A outra nomeação foi de especialista em assistência social para o cargo de educador social | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Durante a cerimônia, no Palácio do Buriti, o governador Ibaneis Rocha disse que o Distrito Federal hoje caminha bem graças à atuação “firme e comprometida” dos servidores públicos. “Adoro obras, acho que a gente precisa dessa vitalidade”, declarou, ao parabenizar o funcionalismo público pelos serviços prestados. “Já são 1.400 obras realizadas no DF, mas nada disso serviria se a gente não tivesse o olhar para o social. Nós temos o Prato Cheio, criamos o Cartão Creche e o Cartão Gás para 70 mil famílias. Nada disso teria sido possível se não fossem os servidores.” O agente social Ricardo Fogaça, de 37 anos, comemora ter sido chamado pelo governo. “Fui agraciado com essa nomeação na véspera do Dia do Servidor, o que fará muita diferença na minha vida e da minha família. Amanhã, eu vou poder dizer que é o meu dia, que sou servidor no Dia do Servidor. É um presentão”, afirma. Assistência social Os servidores da Sedes nomeados nesta quarta (27) vão executar políticas de assistência social, segurança alimentar e nutricional. Eles vão atuar nas unidades do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) e nos centros de convivência (Cecons), além das unidades de acolhimento e gestão. Titular da Sedes, Mayara Noronha Rocha reforçou a necessidade de prestar assistência social à população, com ou sem pandemia, e lembrou que o Distrito Federal passou quase dez anos sem abrir espaços de acolhimento à população. Em seguida, desejou boa sorte aos novos servidores. “Parabenizo os novos servidores, vocês estão chegando para servir a população do Distrito Federal e lutar contra a desigualdade social”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, afirmou que os novos servidores vão cuidar e transformar o Distrito Federal. “Cada vez que a gente chama servidores, a gente mostra mais o compromisso com todas as pessoas”, declarou. Já a titular da secretaria da Mulher, Ericka Filippelli, destacou que a luta por um DF melhor é de todos e que os servidores têm um papel fundamental nesse sentido. “O que queremos é fazer políticas públicas e ver as coisas acontecerem, e isso só acontece com a ajuda dos servidores”, arrematou.  

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Projeto levará melhorias sanitárias para população vulnerável

Moradores da Estrutural serão os primeiros beneficiados pelo projeto Nenhuma Casa Sem Banheiro, desenvolvido pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Distrito Federal (CAU-DF) em parceria com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab). [Olho texto=”“Antes de tudo, essa é uma questão de dignidade. Por mais humilde que seja a família, todos merecem viver num ambiente seguro, saudável. Este programa é importante para que a gente possa melhorar a vida de quem realmente precisa” ” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A iniciativa, lançada nesta quinta-feira (14), prevê a execução de melhorias sanitárias em domicílios em áreas de vulnerabilidade social, por meio de programas e ações que possibilitem a execução de atividades ligadas à Assistência Técnica em Habitação de Interesse Social (Athis) no DF. “Antes de tudo, essa é uma questão de dignidade. Por mais humilde que seja a família, todos merecem viver num ambiente seguro, saudável. Este programa é importante para que a gente possa melhorar a vida de quem realmente precisa”, diz o governador Ibaneis Rocha. Nesta primeira fase, além de viabilizar recursos para a execução das obras, a Codhab cederá equipe social e técnica para orientar os profissionais do CAU-DF, que, por sua vez, irá disponibilizar, com recursos próprios, sete profissionais de arquitetura e urbanismo para desenvolvimento do projeto arquitetônico de construção/reforma ou adaptação de unidades sanitárias. Os beneficiários serão indicados pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). “O projeto Nenhuma Casa Sem Banheiro é mais uma demonstração do respeito e carinho do nosso governo, em especial do governador Ibaneis Rocha, com as famílias mais necessitadas. Elas precisam de dignidade e é isso que estamos fazendo, chegando até pessoas mais simples e humildes, dando a elas condições sanitárias necessárias”, completou o presidente da Codhab, Wellington Luiz. Vale ressaltar que a Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que para cada R$ 1 investido em saneamento, há uma economia de R$ 4 em saúde pública, o que traz uma importância ímpar para a implementação deste projeto no DF. Além disso, a ação está alinhada com o sexto objetivo de desenvolvimento sustentável (ODS 6 – Água Potável e Saneamento) da Agenda 2030. O projeto, lançado em 2020 pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio Grande do Sul (CAU-RS), objetivando o enfrentamento à pandemia da covid-19, no âmbito da Athis, proporcionou a instalação/reforma de unidades sanitárias em domicílios consolidados, resultando na promoção da saúde coletiva e na qualificação habitacional. Tão logo decidiu trazer o programa para o Distrito Federal, o CAU-DF encontrou na Codhab-DF a parceira ideal para desenvolver a iniciativa. No âmbito da companhia, o projeto dá continuidade ao trabalho realizado desde 2018 na prestação do serviço de Assistência Técnica em Habitação de Interesse Social, por meio do projeto Na Medida e do subprograma Melhorias Habitacionais. *Com informações da Codhab-DF

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População em situação de rua começa a ser imunizada

Nesta segunda-feira (28) começou a vacinação contra covid-19 na população em situação de rua do Distrito Federal. Para esse público, a Secretaria de Saúde reservou 950 doses da vacina Janssen – aplicada em dose única. As equipes do Consultório de Rua serão responsáveis pela aplicação do imunizante. Francisco Souza, 35 anos: “Fico feliz em saber que o governo observa que nós também precisamos desta vacina” | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Denise Ocampos, gerente de Atenção à Saúde de Populações em Situação Vulnerável e Programas Especiais, ressalta que é melhor imunizar a população em situação de rua com uma vacina de dose única, como é o caso da Janssen, por se tratar de um público que não costuma voltar para tomar a segunda dose. “Foi o que ocorreu em outros estados que aplicaram vacinas que necessitavam de duas doses. Algumas pessoas perdem o cartão, outras se recusam a retornar”, ela explica. Segundo Denise, a estimativa é que, atualmente, o DF possua 2,2 mil pessoas em situação de rua. [Olho texto=”“Estamos priorizando, neste momento, a população não abrigada, mais exposta à covid-19 e a outros agravos”” assinatura=”Denise Ocampos, gerente de Atenção à Saúde de Populações em Situação Vulnerável e Programas Especiais” esquerda_direita_centro=”direita”] A vacinação está ocorrendo nos Centros de Referência Especializados para População em Situação de Rua (Centro Pop) do Plano Piloto e de Taguatinga e no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) de Ceilândia. Também foram disponibilizadas 300 doses da CoronaVac para aplicação nos servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) que atuam nessas instituições. Prioridade para não abrigados “Estamos priorizando, neste momento, a população não abrigada, mais exposta à covid-19 e a outros agravos. A situação de higiene em que vivem é precária, o que prejudica a prevenção. Além disso, muitos possuem comorbidades, são idosos, e isso aumenta o risco”, afirma Denise Ocampos. “À medida que forem chegando mais doses da Janssen, vamos ampliar a vacinação até que todos sejam imunizados”, acrescenta. Denise lembra que vacinar as pessoas em situação de rua é uma maneira de dar a elas maior qualidade de vida e de prevenir a circulação do vírus em toda a cidade, já que essas pessoas circulam por todo o DF, muitas vezes sem máscaras. Vacinado, Gilmar Melo, de 49 anos, ficou satisfeito em saber que com apenas uma dose já estará imunizado contra o vírus | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Francisco Souza, 35 anos, disse estar grato em receber a imunização contra covid-19. “Fico feliz em saber que o governo observa que nós também precisamos desta vacina. Muitos moradores de rua estão pegando a covid-19 e morrendo. Nós também temos uma vida e ela tem valor”, afirma. Para Gilmar Melo, de 49 anos, tomar a vacina da Janssen é um alívio. Ele afirma ainda que o deixa muito satisfeito saber que com apenas uma dose já estará imunizado contra a doença. Vulnerabilidade Cleomar Ferreira dos Santos, de 53 anos, foi a primeira a ser vacinada, pouco antes das 9h30 desta segunda-feira (28). Apesar da fisionomia assustada com a agulha, ela não escondeu a emoção. “É uma vitória. Eu tinha medo de não conseguir ser vacinada”, comemorou. “E é muito bom que seja dose única, pois não é sempre que a gente consegue voltar aqui no Centro Pop. Agora, é continuar se protegendo e, depois, vida nova”, completa a cidadã, que espera poder contar com a imunização para conseguir uma colocação profissional. “Vou poder mostrar nas entrevistas de emprego que já estou vacinada e pronta para o trabalho”. À medida que forem chegando mais doses da Janssen, a vacinação será ampliada até que toda a população em situação de rua esteja imunizada | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Para Ivan Gomes, de 48 anos, a dose chega para coroar um grande momento em sua vida. “Virei autônomo e, após mais de ano nas ruas, estou saindo dessa situação e indo, finalmente, para minha casa.” De acordo com a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, todos os usuários que estiverem na portaria dos Centros Pops vão ser vacinados, obedecendo o limite de doses. Os cerca de 180 cidadãos acolhidos no alojamento provisório montado no Estádio Maria de Lourdes Abadia (Abadião), em Ceilândia, também vão receber o imunizante. “Trata-se de um público extremamente vulnerável, por ter contato com muitas pessoas ao longo do dia. O GDF sensibilizou-se com essa demanda, que tem o objetivo de chegar também às unidades de acolhimento e casas de passagem”, explica a gestora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Públicos da assistência social Desde o início do ano, vários integrantes dos grupos prioritários atendidos pela Política de Assistência Social do DF já receberam o imunizante contra o vírus. Ainda em janeiro, 92 idosos abrigados em instituições de acolhimento foram vacinados. Em março, 48 indígenas de diversas etnias acompanhados pelo Centro de Referência da Assistência Social (Cras) do Gama, tiveram acesso à primeira dose. Antes disso, porém, o trabalho alcançou 47 Guajajaras. Em maio, as 17.182 pessoas com deficiência que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) no Distrito Federal, com idade entre 18 e 59 anos, receberam mensagens de texto ou ligações telefônicas convocando-as para a vacinação contra a covid-19.   *Com informações das Secretarias de Saúde e de Desenvolvimento Social

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Ampliado atendimento a pessoas em situação de rua no DF

No cenário da pandemia de covid-19, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) precisou ampliar o trabalho voltado para pessoas em situação de rua no Distrito Federal. Até o início do ano passado, a média era de 1,8 mil homens, mulheres, adolescentes e crianças atendidos, por mês, pelas equipes de abordagem social. Agora, esse número costuma chegar aos 5 mil, pois ficou comum mais de um atendimento por pessoa em um mesmo mês. Atualmente, 28 equipes da Sedes realizam abordagem social em todas as regiões administrativas do Distrito Federal | Foto: Divulgação/Secretaria de Desenvolvimento Social O trabalho realizado pela Sedes em parceria com o Instituto Ipês, diferentemente do que muitos pensam, não é retirar as pessoas das ruas, mas levar informações sobre seus direitos e fazer os encaminhamentos necessários. Pode ser, por exemplo, uma orientação sobre como solicitar um benefício social, como o Bolsa Família, o DF Sem Miséria ou o Cartão Prato Cheio; ou auxílio para emissão de documentos; ou encaminhamento para unidade de saúde. [Olho texto=”“O trabalho é levar a assistência social para quem não conhece ou para quem não consegue chegar até ela”” assinatura=”André Santoro, gerente de abordagem social e educador social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para quem precisa, a vantagem é poder ter acesso rápido aos serviços do sistema de assistência social. Desde o início da pandemia, cidadãos acompanhados pelas equipes de abordagem social também podem fazer refeições gratuitamente nos 14 restaurantes comunitários do DF. “O trabalho é levar a assistência social para quem não conhece ou para quem não consegue chegar até ela”, explica o gerente de abordagem social e educador social, André Santoro. Segundo ele, atualmente são 28 equipes de abordagem social com atuação em todas as regiões administrativas. Em parceria com o Instituto Ipês, a Sedes leva às pessoas em vulnerabilidade social informações sobre seus direitos e faz os encaminhamentos necessários | Foto: Divulgação/Secretaria de Desenvolvimento Social Cada uma delas é formada por cinco profissionais, inclusive pessoas que já estiveram em situação de rua e conhecem de perto a realidade. Há também a orientação de psicólogos e assistentes sociais, além do referenciamento por unidades da Sedes, como os Centros de Referência Especializada em Assistência Social (Creas) e os dois Centros Pop, uma local de apoio para esses cidadãos durante o dia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Sedes estima que o número de cerca de 2,2 mil pessoas em situação de rua no DF se mantenha constante, porém o quantitativo é dinâmico. “Não são, necessariamente, os mesmos. Há quem esteja em situação de rua, mas tem algum endereço fixo. Tem situações de desabrigo temporário. Também há exemplos de quem consegue sair da rua, porém volta alguns meses depois”, conta André Santoro. Santoro lembra ainda que, no Distrito Federal, há pessoas vindas de várias partes do país, que utilizam os serviços da assistência social do GDF antes de retornarem para suas cidades de origem.

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Refeição saudável por R$ 1 no Sol Nascente/Pôr do Sol

O Sol Nascente/Pôr do Sol é a região administrativa que reúne a população mais carente do Distrito Federal. O cenário está mudando, com obras de pavimentação nas ruas e outras melhorias executadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Agora, a região vai receber um restaurante comunitário com capacidade para fornecer 2, 5 mil refeições diárias. Assim como nas demais unidades do DF, o restaurante comunitário a ser construído terá refeições balanceadas | Foto: Arquivo/Agência Brasília O processo de licitação para a escolha da empresa que vai construir a unidade será aberto nas próximas semanas. Está sendo conduzido pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). O investimento estimado para a obra é de R$ 5,5 milhões. O Restaurante Comunitário do Sol Nascente/Pôr do Sol terá 368 lugares. O espaço será construído na Quadra 105, Conjunto O, Área Especial 1, Trecho 2, em um terreno de 2.797 m², aproximadamente. A edificação ocupará uma área de 1.558m². [Olho texto=”“A construção desses restaurantes representa melhoria na qualidade de vida da população” ” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] A unidade vai funcionar das 11h às 14h. A exemplo dos demais estabelecimentos do DF, as refeições servidas vão primar pela qualidade nutricional. A alimentação saudável e adequada é um direito de todos os brasileiros, mas nem sempre comunidades em situação de vulnerabilidade têm acesso a pelo menos um prato de comida por dia. Comunidade carente A Região Administrativa Sol Nascente/Pôr do Sol tem uma população estimada de 170 mil pessoas. Desse total, cerca de 60% se encontram em situação de vulnerabilidade. “Muitas famílias vivem de doações, recebem cestas básicas do governo ou são ajudadas por associações; são pessoas muito carentes”, explica o chefe de gabinete da administração local, Antônio José da Silva. O presidente da Novacap, Fernando Leite, avalia como positiva a confirmação de que uma unidade de alimentação popular será erguida no local.  “A construção desses restaurantes representa melhoria na qualidade de vida da população”, afirma. “O governador Ibaneis Rocha tem trabalhado e investido para que várias regiões do DF tenham acesso a essas unidades, e a Novacap tem a expectativa de licitar, ainda este ano, cinco novos restaurantes”. Unidades no DF [Olho texto=”“Estamos ampliando um serviço que garante a segurança alimentar e nutricional para mais de 22 mil pessoas, diariamente” ” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O DF tem, atualmente, 14 restaurantes comunitários. Estão localizados em Brazlândia, Ceilândia Centro, Estrutural, Gama, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho e no Sol Nascente (na QNR 01, Área Especial nº 2, em Ceilândia Norte). Este ano, foram servidas mais de 2,1 milhões de refeições nas 14 unidades, com uma média mensal de 415 mil marmitas vendidas ao mês. Os restaurantes comunitários oferecem refeições balanceadas, seguindo as avaliações dos nutricionistas da equipe da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), ao custo de R$ 1, para contemplar principalmente trabalhadores de baixa renda e pessoas em situação de vulnerabilidade social. “Estamos ampliando um serviço que garante a segurança alimentar e nutricional para mais de 22 mil pessoas, diariamente”, valoriza a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Neste período de pandemia, o serviço está sendo executado com a venda de marmitas para evitar aglomerações dentro dos restaurantes. A refeição embalada é composta por proteína, guarnição, salada, acompanhamento, sobremesa e bebida, correspondendo a uma média de 1,4 mil calorias por pessoa. As unidades são abertas para qualquer cidadão. A prioridade de atendimento, no entanto, é para as pessoas que estejam em situação de insegurança alimentar e nutricional e/ou em vulnerabilidade social. Também são consideradas prioridades as gestantes, nutrizes, pessoas com deficiência e idosos. Os restaurantes funcionam de segunda a sábado, das 11h às 14h.  

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Programa Turismo em Ação leva serviços à região de Brazlândia

A Setur-DF fará visitas técnicas a pontos turísticos e propriedades que fazem do turismo rural alternativa econômica e de desenvolvimento social | Foto: Divulgação/Setur-DF O programa Turismo em Ação, idealizado pela Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF), estará em Brazlândia, nesta terça-feira (13), para estruturar iniciativas de estímulo ao turismo local, como o rural e religioso, além de garantir mais condições de comercialização aos 290 artesãos da região administrativa credenciados à pasta. Reconhecido polo de festas tradicionais como a do Divino, do Morango, Goiaba e a Via Sacra, a cidade é destino imperdível de visitantes em busca de opções perto de casa e longe da rotina, em meio a belezas naturais estonteantes. [Olho texto=”“É lugar de turismo rural, de aventura, ecoturismo e excelente gastronomia, com seus pratos típicos, como a galinha caipira no fogão a lenha” ” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Lançado no último dia 6, em Planaltina, essa será a segunda edição do Turismo em Ação. A visita da Setur-DF em Brazlândia irá promover iniciativas de qualificações ao segmento e encontros com lideranças das cidades para alavancar a cadeia turística da região. “Brazlândia é uma cidade linda, criada em 1933, repleta de encantos e atrativos, que a Secretaria de Turismo vem mapeando, desde o início da nossa gestão”, assinala a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. “É lugar de turismo rural, de aventura, ecoturismo e excelente gastronomia, com seus pratos típicos, como a galinha caipira no fogão a lenha”, complementa. Ela também destaca que Brazlândia se fortalece no artesanato. “Em agosto de 2019, por exemplo, a nossa secretaria esteve na cidade para a entrega de 52 Carteiras Nacionais do Artesão”, pontua. Aponta que a cidade é lugar de turismo religioso, numa referência ao Santuário Arquidiocesano Menino Jesus, segundo maior templo católico do Brasil, que já se encontra em Rota da Paz, criada também pela Setur  para mostrar os templos de Brasília nestes tempos de pandemia e que está disponível no site da pasta e no Google Earth. [Olho texto=”Brazlândia terá em breve a Casa do Turismo e o Conselho Regional do Turismo Sustentável” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Casa do Turismo e visitas Em razão de tantos atrativos, a secretária anunciou que a região administrativa vai ganhar a Casa do Turismo. “É para facilitar ainda mais a conexão entre os visitantes e essa cidade imperdível da nossa querida capital. E, juntos, por meio de um trabalho integrado, vamos impulsionar ainda mais essa cadeia turística, trazendo mais desenvolvimento local, emprego e renda”, afirma. Ao longo desta terça-feira, a Setur-DF realizará visitas técnicas a pontos turísticos e a propriedades que fazem do turismo rural alternativa econômica e de desenvolvimento social, como o Recanto Jequitibá e o Sítio Serra Dourada. A proposta é continuar impulsionando o segmento turístico no DF. Levantamento divulgado pelo Sindicato do Turismo Rural e Ecológico do DF e Entorno (Ruraltur) aponta que o turismo rural já teve aumento de 50% nos últimos meses na capital e a expectativa é de um crescimento ainda maior em 2021, uma vez que a procura por esse tipo de turismo, envolvendo o contato com a natureza, saúde e bem-estar é uma demanda global. Entre as iniciativas levadas pelo Turismo em Ação para fomentar o setor na região, a população local terá a oportunidade ainda de conhecer mais sobre como ter acesso a importantes serviços de fomento, como os benefícios do Fundo Geral do Turismo (Fungetur), linha de crédito histórica junto ao Banco de Brasília (BRB), instituição financeira responsável por operar o repasse de R$ 521 milhões feito pelo Ministério do Turismo, com o objetivo de injetar dinheiro em empreendimentos do setor. Cadastur Também será apresentado o Sistema de Cadastro de Pessoas Físicas e Jurídicas que atuam no turismo, o Cadastur. A inscrição garante diversas vantagens e oportunidades de negócios aos seus cadastrados, a exemplo de incentivo para participar de programas e projetos do governo federal, programas de qualificação promovidos e apoiados pelo Ministério do Turismo, além de apoio em eventos, feiras e ações. Em Brazlândia, a Casa do Turismo prestará atendimento ao público todos os dias da semana, inclusive feriados e finais de semana | Foto: Divulgação/Setur-DF Carteira Nacional do Artesão Também serão cumpridas agendas públicas na administração regional, onde serão entregues primeiras vias e renovações da Carteira Nacional do Artesão aos profissionais da localidade. O documento habilita o artesão legalmente em todo o Brasil e oferece ainda a possibilidade de participação em eventos locais, nacionais e internacionais. “Estamos indo até os nossos artesãos para oferecer esta importante ferramenta de trabalho. Entre 2019 e 2020, emitimos 1.466 novas carteiras e renovamos 725 em todo o DF, mas queremos muito mais em 2021”, destaca a secretária Vanessa. Conselho Regional do Turismo Sustentável A criação do Conselho Regional do Turismo Sustentável da Região Administrativa de Brazlândia também está na pauta na segunda edição do Turismo em Ação. O Conselho, quando instituído por decreto, terá papel de desenvolver ações de conscientização turística e ambiental, contribuir para a formação e capacitação de profissionais que atuam no setor turístico, bem como intervir para captação de investimentos. “A criação do Conselho Regional de Turismo é de suma importância fazendo a integração entre o poder público e a sociedade civil na busca de soluções e estratégias para o desenvolvimento sustentável do turismo em Brazlândia. É também essencial para a preservação do nosso meio ambiente e um forte gerador de emprego e renda”, afirma o administrador regional de Brazlândia, coronel Jesiel Costa Rosa. Orla do Lago Veredinha Mais uma medida para alavancar o turismo na região em breve será entregue à comunidade: a Casa do Turismo de Brazlândia. Localizado na Orla do Lago Veredinha, verdadeiro cartão postal da cidade e ponto de lazer, espaço abrigará o Centro de Atendimento ao Turista (CAT), com atendimento ao público todos os dias da semana, inclusive feriados e finais de semana, das 9h às 18h. “Uma entrega que só confirma o compromisso da nossa gestão de estruturar atrativos e oferecer acolhimento de excelência a todos os nossos visitantes. Os centros de atendimento ao turista têm o relevante papel de orientar e informar para que o turista tenha uma boa impressão do destino logo na sua chegada”, explica a secretária de Turismo. A conquista para a região também é comemorada pelo deputado Iolando, liderança política local e autor de emenda parlamentar destinada à execução do projeto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Estou muito feliz com a dedicação e empenho de todas as equipes da Secretaria de Turismo, em especial com a secretária Vanessa Mendonça, por esse olhar carinhoso com a nossa cidade. Devemos garantir a todos o pleno exercício dos direitos religiosos e culturais, apoiando e incentivando a valorização e a difusão dessas manifestações. E o Turismo em Ação contribui para o resgate da riqueza histórica das regiões”, conclui o parlamentar. *Com informações da Setur-DF

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GDF e MPDFT alinham estratégias de vacinação

Várias autoridades de setores estratégicos do DF, como Educação, Planejamento e Segurança Pública, também participaram da reunião, com o objetivo de expor e alinhar suas estratégias para a vacinação | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Representantes da Secretaria de Saúde participaram de reunião, realizada nesta quinta-feira (14), na sede do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), para detalhar o Plano Estratégico e Operacional da Vacinação contra a Covid-19. A reunião foi requerida pelo próprio órgão para que a pasta prestasse alguns esclarecimentos. A Secretaria usará a estrutura das salas de vacinas, da rede de frio e das unidades básicas de saúde (UBSs) para viabilizar a vacinação às regiões do Distrito Federal. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, reforçou que a estratégia da pasta seguirá o Programa Nacional de Imunização (PNI). “A disponibilidade da vacina é do Ministério da Saúde para as secretarias dos estados. Então, temos que seguir o plano para fazer essa disponibilização. É de grande importância que, aqui no Distrito Federal, a Vigilância em Saúde possa trabalhar com a Assistência em Saúde de forma integrada”, afirmou Osnei. Primeira remessa Na iminência de receber a primeira remessa de doses do imunológico, várias autoridades de setores estratégicos do DF, como Desenvolvimento Social, Educação, Planejamento e Segurança Pública, também participaram da reunião, com o objetivo de expor e alinhar suas estratégias para a vacinação. Recentemente, servidores da saúde também discutiram, de forma detalhada, algumas ações que serão executadas em todos os cenários possíveis, já que ainda não se sabe ao certo quantas doses da vacina serão destinadas ao DF. “É importante deixar bem claro que, independente do quantitativo das vacinas, nós já temos a força de trabalho, a capacidade de resposta para operacionalizá-la, de acordo com a demanda que surgir. A ideia inicial é recebermos a vacina, tão logo ela seja entregue, termos condições de distribuí-la para oito câmaras nas cidades satélites imediatamente. A partir daí elas vão para as determinadas UBSs”, ressaltou o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero. Plano distrital O plano distrital de vacinação possui três fases e priorizará os profissionais que estão atuando na linha de frente de enfrentamento à pandemia, ou seja, os profissionais que trabalham no serviço hospitalar e ambulatorial da Rede de Saúde. Expondo o delicado momento de pandemia, o procurador distrital dos direitos do cidadão, Eduardo Sabo, que presidiu a reunião, ressaltou a importância de se manter o diálogo aberto entre todos os setores logísticos do DF. “Nos necessitamos de uma rede de apoio. Estamos aqui hoje para formar essa rede”, declarou.   *Com informações da Secretaria de Saúde

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Sedes regulamenta serviços prestados pelas OSCs

A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, assinou nesta quinta-feira (31) portaria que regulamenta os serviços socioassistenciais prestados pelas 52 organizações da sociedade civil (OSCs) que possuem parcerias com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). As entidades atuam, principalmente, no acolhimento de crianças, adolescentes, adultos em situação de rua, pessoas com deficiência e idosos em risco social. Para 2021, a Sedes reajustou em 6,88% a tabela dos valores de referência para os serviços socioassistenciais. O objetivo foi atualizar a planilha de custos de referência para repor as perdas que as entidades tiveram com a inflação dos últimos anos, detalhando o valor que é pago pelo governo. O percentual teve como base o IPCA, que é o índice que mede a inflação oficial. A nova portaria revoga a norma anterior. O documento estabelece regras e parâmetros para parcerias celebradas entre a administração pública distrital e as organizações com atuação no Distrito Federal. No começo de dezembro, a secretária de Desenvolvimento Social teve uma reunião com representantes das entidades parceiras para ouvir as demandas das instituições, entre elas, um eventual reajuste da tabela de referência para 2021. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Mesmo com orçamento apertado devido aos gastos do GDF com a pandemia, a equipe da Sedes se esforçou para negociar com a Secretaria de Economia um aumento no repasse para as OSCs. Quando assumi a Sedes, em abril, decidi escolher uma equipe essencialmente técnica para aprimorar a gestão da pasta, de forma a otimizar o trabalho na ponta. E uma das nossas metas é valorizar as entidades parceiras na proteção social da população em vulnerabilidade”, enfatiza a gestora. A secretária destaca ainda que a celebração da parceria ocorrerá conforme a disponibilidade orçamentária. “Com as novas normativas vais ter um controle maior dos resultados esperados, com metas, indicadores e parâmetros para avaliação dos serviços prestados”, explica Mayara Noronha Rocha. A portaria entra em vigor a partir de 1º de fevereiro. *Com informações da Sedes

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Creas e Cras retomam atendimento presencial

Unidades trabalharão com sistema de agendamento, com todos os protocolos de saúde | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Após mais de nove meses de atendimentos realizados exclusivamente de forma remota, as unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) retomarão o atendimento presencial a partir de 4 de janeiro de 2021. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), responsável por ambos os centros, publicou portaria no Diário Oficial do DF com as diretrizes e orientações gerais, como o afastamento imediato do servidor que demonstrar sintomas da Covid-19 e a autorização de teletrabalho para aqueles que fizerem parte do grupo de risco, além da observância dos protocolos e medidas de segurança recomendados pelas autoridades sanitárias. Segundo a pasta, a opção pela retomada das atividades presenciais foi motivada pela dificuldade de algumas pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade social no acesso à internet ou mesmo à tecnologia, como um telefone smartphone ou um computador. Esse público terá garantido o direito aos serviços assistenciais oferecidos. Agendamento O regime de atendimento nas 27 unidades do Cras agora será organizado por meio de um sistema de agendamento por telefone ou internet que vai programar o horário específico de ida do cidadão ou da família ao posto de serviços, evitando a aglomeração de pessoas. Já as 11 unidades do Creas farão atendimentos por ordem de chegada, sem necessidade de agendamento prévio. “Vamos operar agora por agendamento, o que dará mais segurança neste momento da pandemia”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “É importante que as pessoas respeitem o agendamento e compareçam ao Cras somente no dia e hora agendados.” Apesar de ter sido uma medida implementada para o período da pandemia, a intenção da Sedes é manter o sistema de agendamento definitivamente. “Avaliamos essa implementação como um ganho na política de assistência social”, relata a subsecretária de Assistência Social, Kariny Veiga. “A partir do momento em que a pessoa faz o agendamento, sabemos quem ela é, onde está, qual demanda ela está trazendo, e a gestão terá capacidade de avaliar melhor, direcionando o trabalho da Sedes para atender a essa população”. Quem precisar de serviços do Cras pode entrar em contato com o telefone 156 ou pelo site da Sedes. Depois dessa etapa, o novo sistema classifica a ordem de prioridade, agenda e convoca a pessoa informando quando e para onde ela deve seguir. O que são? O Cras é uma unidade pública de assistência social que se destina ao atendimento de famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade e risco social. Nas unidades do centro, essas pessoas recebem atendimento no Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif), por meio do qual podem também acessar outros serviços, benefícios, programas e projetos socioassistenciais. Por sua vez, o Creas é uma unidade que atende crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos, mulheres e famílias que estão vivendo situações de violência ou violação de direitos. As unidades recepcionam e acolhem as pessoas, oferecem informações e viabilizam acesso a outros serviços, benefícios e programas com o objetivo de auxiliá-las a superar as violências sofridas ou a diminuir os danos causados por elas. Os serviços ofertados são desenvolvidos de modo articulado com a rede de assistência social, dos órgãos de defesa de direitos e das demais políticas públicas. * Com informações da Sedes

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Novo sistema de agendamento nos Cras

Reformulação vai poupar o tempo do cidadão e evitar aglomeração em tempos de pandemia | Foto: Sedes-DF As unidades do Centro de Referência da Assistência Social (Cras) vão seguir uma nova metodologia de agendamento a partir da primeira quinzena de janeiro. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) finaliza a implantação de um sistema que vai otimizar o atendimento em cada posto espalhado pelo DF. Nesta quarta-feira (16) ocorreu a última discussão acerca da plataforma para ajustes finais com vistas à instalação. Assim que o atendimento presencial nos Cras for retomado, de acordo com a equipe técnica responsável pela implantação do novo sistema, essa metodologia vai programar o horário específico de ida do cidadão ao posto de serviços. A ideia é poupar o tempo do cidadão e evitar aglomeração neste momento de pandemia. A princípio, o funcionamento vai ser da seguinte maneira: o cidadão que precisar de serviços dos Centros de Referência da Assistência Social (Cras) do DF vai entrar em contato pelo disque 156 ou pelo site da pasta e fornecer as informações solicitadas. Depois dessa etapa, o novo sistema classifica a ordem de prioridade, agenda e convoca a pessoa informando quando e para onde ela deve seguir. “Além de qualificar as demandas por prioridade de atendimento, o objetivo, de maneira prática, é fazer com que a comunidade passe menos tempo em filas de espera na frente das unidades”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Nos últimos dias, as equipes de atendimento têm participado de capacitações, para que possam ser multiplicadores em suas unidades. Saiba mais Para esclarecer o funcionamento da plataforma, a Sedes transmite live com o tema Novo Sistema de Atendimento dos Centros de Referência de Assistência Social, a partir das 9h30 desta quinta-feira (17). Participam do bate papo a subsecretária de Assistência Social, Kariny Alves; a coordenadora de Proteção Básica, Nathália Eliza; e o gerente de Suporte da Sedes, Gilson Araújo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Essa é a 30ª live da Secretaria de Desenvolvimento Social. Ao longo do ano, diversos temas foram abordados, entre eles o enfrentamento à lgbtfobia, o combate à exploração do trabalho infantil, a prevenção ao suicídios, os benefícios e serviços da assistência social do DF, a saúde mental em tempos de pandemia e a alimentação saudável na infância. Foram quase 17 mil visualizações e todas essas entrevistas estão disponíveis no canal da secretaria no YouTube. Live Novo sistema de atendimento dos Cras Quinta-feira (17), às 9h30 Canal da Sedes-DF no YouTube   * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Os vencedores do Prêmio Boas Práticas em Ouvidoria

Os três vencedores foram anunciados em outubro, durante divulgação do Balanço Anual das Ouvidorias do GDF | Fotos: CGDF Os três vencedores da 5ª edição do Prêmio Melhores Práticas em Ouvidoria 2020 – Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) e Departamento de Trânsito (Detran-DF) – receberam nesta terça-feira (15), às 15h, troféus e certificados por terem elaborado iniciativas para melhorar os serviços de ouvidoria no DF. A cerimônia restrita no gabinete da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) seguiu todos os protocolos de saúde sanitária contra Covid-19. O prêmio, organizado pela Ouvidoria-Geral do DF, unidade da Controladoria-Geral do DF, contribui para o fortalecimento do papel das ouvidorias e busca valorizar e incentivar a gestão e a prestação dos serviços de ouvidoria pública. “Queremos valorizar sempre as boas inciativas que tornam as ouvidorias do GDF melhores e, consequentemente, trazem qualidade para os serviços prestados”, ressalta o controlador-geral do DF, Paulo Martins. Os três vencedores foram anunciados em outubro deste ano, durante a divulgação do Balanço Anual das Ouvidorias do Governo do Distrito Federal. O concurso conta com a participação das ouvidorias seccionais que compõem o Sistema de Gestão de Ouvidoria do Distrito Federal (Sigo-DF). “Essa é uma forma de reconhecer aqueles que buscam inovação ou melhoria de processos e ainda permite que as iniciativas implantadas em um órgão sirvam de modelo para que outros utilizem, fomentando a troca de experiências em busca de uma prestação de serviço de qualidade para o cidadão do Distrito Federal”, conta o ouvidor-geral do DF, José dos Reis de Oliveira. Na Hora com o cidadão Para melhorar o serviço de ouvidoria das unidades do Na Hora, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) garantiu o acesso a dois canais de ouvidoria nas sete unidades: telefone para contato pelo 162 e link direto nos computadores de autoatendimento para o Sistema Informatizado de Ouvidoria do Distrito Federal (OUV-DF). Anteriormente, as manifestações eram feitas de forma manual, em formulários impressos. Dessa maneira, nem sempre o sigilo das informações era respeitado, não era possível identificar o responsável pelo acolhimento da manifestação e não havia a garantia de que todas as manifestações eram entregues. [Olho texto=”“Os servidores passaram por treinamentos a fim de garantir a transparência da informação e a agilidade de resposta para aqueles que solicitem informações”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretaria de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”centro”] De acordo com a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, com o projeto “Na Hora com o cidadão”, garantindo e facilitando os acessos corretos à Ouvidoria, os problemas de sigilo foram solucionados e os prazos de resposta passaram a ser cumpridos. “A ouvidoria é um importante canal entre a Administração Pública e o cidadão que deve ser divulgado e utilizado pela sociedade a fim de melhorar os serviços públicos. Com o projeto implementado, pudemos disponibilizar efetivamente o telefone 162 e o sistema OUV-DF dentro das unidades do Na Hora”, relata Marcela. Carta de serviços informatizada O Detran-DF transformou a Carta de Serviços, que antes era totalmente manual, em um sistema informatizado. Desta forma, além garantir que todos os serviços oferecidos pelo órgão estejam no documento, a automatização permitiu a atualização em tempo real do conteúdo para o usuário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O novo formato é dividido em dez grandes áreas de atuação, totalizando 82 serviços oferecidos. O sistema informatizado permite que os servidores de cada área responsável, cadastrados e treinados para acesso ao sistema, efetuem alterações em tempo real. A automatização foi também uma oportunidade de revisão da Carta de Serviços – tanto dos conteúdos existentes, que sofrem constantes mudanças, quanto da análise e do aprimoramento dos serviços prestados para o cidadão. Resolução de demandas com mais rapidez A Sedes conseguiu reduzir os prazos internos para a resolução das demandas recebidas pelo Sistema OUV-DF de 20 para 10 dias. A resposta enviada passa por controle de qualidade, minimizando problemas relacionados a atrasos no envio da resposta ao cidadão. Com mais celeridade, foi possível também melhorar os serviços prestados, aumentando o número de demandas resolvidas. Segundo a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, a partir de abril deste ano foi determinado que todo o trabalho da pasta seria voltado para o cidadão. “Os servidores passaram por treinamentos a fim de garantir a transparência da informação e a agilidade de resposta para aqueles que solicitem informações”, explica. O cumprimento dos prazos levou à melhoria no índice de resolutividade das demandas – de 27% para 40% –, avaliação feita pelo próprio cidadão que utiliza o serviço. * Com informações da Controladoria-Geral do DF

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Sempre é tempo para recomeçar

O maratonista Pablo Hudson Manhuari passou por dificuldades, procurou apoio e agora se reergue | Foto: Divulgação/Sedes Problemas familiares, falta de apoio e depressão quase fizeram o atleta paraense Pablo Hudson Manhuari desistir de tudo. O indígena de 30 anos tinha uma promissora carreira esportiva. Maratonista e ultramaratonista, ele viu os sonhos começarem a se desfazer quando precisou morar nas ruas. “Em dado momento, eu não tinha dinheiro, estava com fome, desorientado e sem ter para onde ir”, conta. [Olho texto=”“Entre todas as coisas que eu encontrei aqui, a principal delas foi a atenção”” assinatura=”Pablo Manhuari, atleta paraense” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após dois anos vagando por várias cidades, ele chegou ao Distrito Federal em meio à pandemia do novo coronavírus. Há um mês e meio, encontrou abrigo, alimentação e apoio no Alojamento Provisório do Autódromo Nelson Piquet. “Entre todas as coisas que eu encontrei aqui, a principal delas foi a atenção”, destaca. “As pessoas pararam para me ouvir, entender e orientar em relação aos meus problemas”. Para a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, incentivar a busca do protagonismo pessoal é uma das funções mais importantes da assistência social. [Olho texto=”“Temos relatos constantes de cidadãos que mudaram para melhor sua realidade”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “Nos alojamentos, nas unidades de acolhimento, nos centros Pop [Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua] , bem como nos Cras [Centro de Referência de Assistência Social], Creas [Centro de Referência Especializado de Assistência Social] e centros de convivência, temos relatos constantes de cidadãos que mudaram para melhor sua realidade”, destaca a gestora. Vida que segue Com um histórico de participação em corridas no Brasil e em outros países, Pablo se inscreveu, há alguns anos, em uma tradicional prova no DF. Foram cinco dias de carona para chegar a Brasília, onde ele descobriu que não haveria premiação em dinheiro. Assim, apesar de subir ao pódio, saiu com uma medalha no peito, um troféu nas mãos e nada na carteira. Desde que chegou ao alojamento, ele arrumou um trabalho, voltou a se alimentar bem e, com apoio do Instituto Tocar, parceiro da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) na unidade, conseguiu material adequado, pagamento das inscrições para outras competições e voltou a atuar. A primeira prova nesta nova fase foi a corrida BSB Run 2020, evento que marcou a liberação proposta pelo GDF para a retomada dessas atividades esportivas, desde que com todos os protocolos de segurança. “Não tive o desempenho de antes ainda, mas estou voltando aos poucos a ser competitivo”, comemora Pablo. * Com informações da Sedes

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GDF paga auxílio para condutores de escolar e de turismo

O Governo do Distrito Federal (GDF) pagou na tarde desta sexta-feira (4) a primeira parcela da nova etapa do Mobilidade Cidadã. Nesta segunda fase, o auxílio financeiro, no valor de R$ 600, foi liberado para os 1.707 proprietários de ônibus e micro-ônibus ou outros veículos destinados ao transporte coletivo escolar e de turismo. O programa foi criado como medida para diminuir os impactos da crise econômica provocada pela pandemia do novo coronavírus. Pela Lei nº 6.711, de 10 de novembro de 2020, que aprovou a prorrogação do auxílio Mobilidade Cidadã, estão previstas três parcelas mensais no valor de R$ 600, o que custará R$ 3,1 milhões ao GDF. O benefício, seguindo as primeiras regras, foi concedido para os proprietários de veículos que prestam serviço mediante concessão ou permissão do poder público e se encontravam devidamente cadastrados em 31 de janeiro de 2020. A folha de pagamento de dezembro do benefício ficou em R$ 1.024.200,00. Para a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, o auxílio mostra que o governo está comprometido em minimizar os impactos da crise econômica agravada pela pandemia. “Esses condutores estão sem exercer suas atividades desde o início da pandemia, em março, o que vem comprometendo drasticamente a renda dessas famílias”, destaca. Mayara Rocha explica que para executar o programa foi preciso uma ação integrada do governo. “O órgão responsável pela gestão do programa é a Secretaria de Desenvolvimento Social, por já operacionalizar os benefícios socioassistenciais do governo e, assim, poder agilizar o pagamento das parcelas. Mas a lista dos beneficiários de transporte turístico e escolar reuniu cadastros fornecidos pela Secretaria de Turismo e pelo Detran/DF, respectivamente”. Benefício O aporte financeiro aos motoristas de transporte escolar e de turismo começou a ser concedido no mês de julho. O pagamento do benefício foi estabelecido, então, pela Lei nº 6.621, de 11 de junho de 2020, que aprovou a primeira fase do auxílio financeiro do Mobilidade Cidadã. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desde julho, quando iniciou o pagamento do benefício, já foram repassados cerca de R$ 8.196.000,00 para crédito do auxílio, tendo como agente financeiro o Banco de Brasília (BRB). Taxistas O Governo do Distrito Federal avalia como será feito para pagar do auxílio emergencial aos taxistas, como determina a legislação. Os órgãos envolvidos na concessão do benefício já estão em tratativas para alinhar as diretrizes do repasse financeiro. *Com informações da Sedes

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Tudo sobre o Plano Distrital de Habitação de Interesse Social em um site

Durante reunião on-line do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan), nesta quinta-feira (3), a equipe técnica da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) lançou um site com todas as informações sobre o Plano Distrital de Habitação de Interesse Social (Plandhis). O Plandhis é o instrumento de planejamento urbano que traça as diretrizes para a oferta de moradia  à população de baixa renda, com prioridade às famílias com renda familiar de até cinco salários mínimos, como forma de combater o deficit habitacional. Novo conceito Entre as novidades, destaca-se o conceito de que não basta apenas reduzir o deficit habitacional, mas oferecer moradia de interesse social de qualidade, em áreas dotadas de infraestrutura, comércio, serviços e lazer, observando as demandas específicas da população a ser atendida. “É muito importante que esse conceito tenha evoluído para mostrar que o deficit habitacional não é só a falta da casa, é a falta da cidade, da cidadania”, resume a secretária executiva da Seduh, Giselle Moll, que ressaltou a participação ativa da Codhab nesse processo. O site é divido em quatro pontos principais: o que é o Plandhis, Legislação, Participação e Revisão. De acordo com a diretora de Habitação da Subsecretaria de Políticas e Planejamento Urbano da Seduh, Eneida Aviani, o trunfo da equipe é a forma como a revisão do Plandhis está sendo conduzida. Participação da comunidade “Nós nos dedicamos muito para conseguir um processo participativo efetivo que não envolvesse apenas as entidades e grupos que já atuam com moradia popular, mas também o público que será atingido por essa política”, explica.  Representante do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) no Conplan, Julia Fernandes elogiou a iniciativa do site e da condução da revisão. “Esse tema é importante para o Brasil, e o Distrito Federal está sendo visto como exemplo tanto de assistência técnica [de habitação de interesse social] quanto do plano que está sendo desenvolvido”, pontua. Conheça o site. Se quiser contribuir, envie e-mail para dihab@seduh.df.gov.br. * Com informações da Seduh

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Área rural de São Sebastião recebe serviços de saúde

O local escolhido para o evento, que ocorreu entre 8h e 13h, foi a Escola Classe Aguilhada. Por conta da pandemia, foram adotadas medidas de prevenção| Fotos: Divulgação/SES-DF A população da zona rural de São Sebastião recebeu diversos serviços de saúde nesta quarta-feira (2). Atualização da caderneta de vacinação, testes rápidos para detecção de ISTs, entrega de kits para higiene bucal, solicitação de exames e cadastramento no SUS foram levados a esse público. A ação faz parte do programa GDF no Campo, uma parceria entre vários órgãos do governo do Distrito Federal que oferece serviços básicos para as áreas rurais do DF. O local escolhido para o evento, que ocorreu entre 8h e 13h, foi a Escola Classe Aguilhada. Por conta da pandemia, foram adotadas algumas medidas de prevenção, como o uso de máscaras, distanciamento entre pessoas e a higienização das mãos logo na entrada. A superintendente da Região Leste de Saúde, Raquel Beviláqua, destacou a importância da iniciativa, “Essa ação multisetorial foi fundamental para levarmos serviços diversos, principalmente serviços de prevenção à comunidade rural de São Sebastião. Trabalhamos além do tratar doenças, mas principalmente na prevenção e promoção de saúde”, frisa. Quem aproveitou os serviços disponibilizados foi a moradora da área rural Aguilhada, Antônia Marlúcia, de 56 anos, que também é cozinheiro da escola classe, “Eu passei pela vacinação, agora estou indo para a Saúde da Mulher. Muito bom! Aqui pra gente é mais difícil. Porque a gente fica aqui na Zona Rural e é mais longe para ir a São Sebastião. O tempo da gente é pouco porque a gente trabalha. Foi ótimo”. Também moradora da região, Maria dos Remédios Souza Silva, de 54 anos, conta que fez três exames e classificou como essencial os serviços, “Fiz três (exames). Fiz o da mamografia e tomei a vacina. E vou fazer mais outro para pode ir embora. Mas foi bem essencial”. [Olho texto=”Trabalhamos além do tratar doenças, mas principalmente na prevenção e promoção de saúde” assinatura=”Raquel Bevilaqua, superintendente da Região Leste de Saúde” esquerda_direita_centro=”centro”] Durante a ação, 58 pessoas compareceram à Sala de Vacina para atualizar a caderneta de vacinação, 22 testes de ISTs foram feitos e 110 kits de higiene bucal foram entregues. A Secretaria da Mulher disponibilizou o Ônibus da Mulher, que levou consultas e exames de rotina ligados à Saúde da Mulher. A gerente de Áreas Programáticas da Atenção Primária, Verônica Lobo, contou como foi montado o circuito, “A ideia era oferecer ações básicas aqui no evento e conseguimos atingir o objetivo de proporcionar o mesmo acesso que uma pessoa moradora da zona urbana tem”, pontua. Durante a ação, 58 pessoas compareceram à Sala de Vacina para atualizar a caderneta de vacinação, 22 testes de ISTs foram feitos e 110 kits de higiene bucal foram entregues | Fotos: Divulgação/SES-DF O programa O programa GDF no Campo é uma parceria entre vários órgãos do GDF como as secretarias de Saúde, Desenvolvimento Social, Mulher, Agricultura, Educação, Segurança Pública e Transporte e Mobilidade. Participam ainda a vice-governadoria, Emater, Ceasa e administrações regionais das cidades onde os serviços serão levados. *Com informações da Secretaria de Saúde 

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Organizações da Sociedade Civil e Sedes se reúnem para ampliar diálogo

Com a intenção de estreitar o diálogo com as entidades parceiras, a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, recebeu nesta terça-feira (01º) representantes de três Organizações da Sociedade Civil (OSCs), que têm convênio com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) na prestação de serviços socioassistenciais. No encontro, as entidades apresentaram as demandas para que a Secretaria avalie um possível reajuste na tabela de referência para 2021, que são os valores pagos pelo Governo do Distrito Federal de acordo com os serviços prestados. Hoje, a Sedes tem convênio com 52 instituições. “As Organizações da Sociedade Civil têm que ser valorizadas, quem está aqui sabe das dificuldades que elas enfrentam para prestar o serviço de forma adequada. Aqui dentro da Secretaria sabemos do empenho das entidades. É um desafio mostrar também para quem está de fora porque os serviços prestados pelas instituições têm que ser valorizados”, reitera a secretária. Presidente da Assistência Social Casa Azul, Daise Lourenço Moisés, explica que o objetivo é negociar reposição da inflação dos recursos que são destinados à prestação dos serviços socioassistenciais nas unidades. “Hoje, a Casa Azul atende 1.450 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade em quatro regiões administrativas: Samambaia, Riacho Fundo 2, São Sebastião e Vila Telebrasília. Temos parceria com o GDF desde 1992”, conta. “Estamos do mesmo lado, reunindo esforços para atender as demandas”, pontuou a secretária Mayara Rocha. A secretária ponderou ainda que, quando assumiu a Sedes, decidiu escolher uma equipe essencialmente técnica para aprimorar a gestão da pasta. “Estamos com uma equipe técnica muito boa e dedicada a trabalhar pelo Distrito Federal. A ideia é buscar o desenvolvimento do potencial do ser humano, mostrar que ele é capaz de sair de uma situação de vulnerabilidade. Na Secretaria, nós pagamos o benefício, damos assistência para a sobrevivência daquele cidadão, mas não esquecemos, mesmo na dificuldade, de também mostrar o caminho para ele melhorar de vida”, ressalta. *Com informações da Sedes

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Reforço no time de servidores efetivos

Só a área de saúde ganhou o reforço de 86 novos servidores, entre os 426 que serão nomeados até esta quinta (29) | Foto: Brito/Secretaria de Saúde Em cerimônia no Palácio do Buriti, o chefe do Executivo anunciou a contratação de 86 profissionais na área de saúde, entre médicos, técnicos e profissionais da área administrativa. A educação pública do DF também será reforçada com 184 professores da educação básica. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), por sua vez, ganhou o reforço de 156 novos aprovados no concurso da pasta, realizado no ano passado. Todas as nomeações serão publicadas no Diário Oficial do DF (DODF), entre esta quarta (28) e na quinta-feira (29). [Olho texto=”Estamos realmente felizes no dia de hoje, o Dia do Servidor Público, por poder ofertar condições melhores para que eles prestem um serviço de qualidade à nossa população. Que seja um dia cada vez mais festejado a cada passar de ano e que vocês se sintam realizados” assinatura=”governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”centro”] Saúde Todos os profissionais da saúde nomeados foram aprovados no concurso público de 2018. Para o secretário da pasta, Osnei Okumoto, o governo local tem se empenhado em ampliar os serviços e dar condições aos servidores trabalharem. “Estamos cumprindo aquilo que foi prometido a todos, que é o chamamento para os cargos em vacância na Secretaria de Saúde. Com isso, a pasta estará sempre mais forte e oferendo o melhor serviço à população do Distrito Federal”, destacou. A contar da data da nomeação, os profissionais têm até 30 dias para tomar posse. Após essa etapa, terão cinco dias para entrar em exercício. A data do curso de acolhimento para novos servidores, que é obrigatório, ainda será definida. Em 2020, a Secretaria de Saúde (SES) convocou um total de 1.106 servidores, sem contar esse último chamamento. Ao todo, foram nomeados 824 médicos, 207 enfermeiros, 74 especialistas em saúde e um técnico. Já em 2019, foram nomeados 376 profissionais de saúde, sendo 200 médicos, 131 técnicos de enfermagem, 27 especialistas em Saúde e 18 enfermeiros. A subsecretária de Gestão de Pessoas da Secretaria de Saúde, Silene Almeida, destacou a importância dessas nomeações para saúde pública do DF no momento em que a pandemia de Covid-19 demanda reforço no atendimento à população. “Significa respeito e valorização da categoria”, disse, em referência ao fato de a nomeação ter sido efetuada no Dia do Servidor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desenvolvimento Social Além da saúde e da educação, a área social também tem muito a comemorar no Dia do Servidor. Serão chamados 84 técnicos de nível médio, dos quais 74 são agentes sociais da ampla concorrência, sendo 10 pessoas com deficiência (PCD); e mais 10 cuidadores. Setenta e dois especialistas de nível superior também chegam para ajudar na recomposição do quadro. Desses, 30 assistentes sociais (2 PCD), 17 psicólogos (3 PCD), 10 educadores sociais (2 PCD), 3 administradores, 2 contadores, 1 economista, 1 estatístico, 2 especialistas em Direito e Legislação e 1 pedagogo. Um baita reforço para a área social do governo. “É um trabalho para reforçar o atendimento à população, principalmente no próximo ano, quando os efeitos econômicos da pandemia podem afetar a quem mais precisa”, aponta o chefe do Executivo local. [Olho texto=”Assim que nossa gestão assumiu a secretaria, em maio, já nomeamos 91 servidores deste concurso. Esses novos trabalhadores vão atuar direta ou indiretamente na proteção às famílias e na garantia de direitos do cidadão” assinatura=”Mayara Noronha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”centro”] Durante o curso de formação profissional dos aprovados, o GDF pagou uma ajuda financeira a 757 candidatos. O valor da bolsa foi de 50% da remuneração prevista no edital normativo para o cargo. Atualmente, a rede de proteção social do Sistema Único de Assistência Social (Suas) do Distrito Federal conta com 67 unidades de gestão direta da Secretaria de Desenvolvimento Social. Pelos dados do Cadastro Único, são 170.081 famílias inscritas no banco de dados para programas sociais do governo Federal e do GDF e 58.771 famílias são beneficiárias do programa DF Sem Miséria. Nomeação de 86 novos profissionais na área da saúde: – 10 médicos da especialidade de neurologia – 20 médicos da especialidade pediatria – 3 médicos da especialidade biometria e perícia – 12 médicos da especialidade geriatria – 7 especialistas administradores – 34 técnicos em saúde – especialidade técnico em contabilidade Nomeação de 184 profissionais na área de educação: – 184 professores de educação básica Nomeação de 156 na área de Desenvolvimento Social: – 72 especialistas – 84 técnicos * Com informações das secretaria de Saúde e Desenvolvimento Social

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Sedes oferece curso gratuito para o Enem

Ana Evelyn, aluna: “Apenas os que estiverem preparados conseguirão ingressar na universidade, e eu serei uma delas” | Foto: Divulgação/Sedes Até o dia 30 deste mês, jovens de baixa renda do Distrito Federal podem se inscrever em curso gratuito preparatório para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). São 1,3 mil vagas para aulas presenciais, que começam na segunda-feira (26) – quem fizer a inscrição depois desse dia poderá recuperar o material – e seguem até 15 de dezembro. Lançada no primeiro semestre deste ano em formato on-line, essa iniciativa, chamada #Aprova+, é coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) em parceria com o Instituto Prime Educ e apoio da Secretaria de Juventude (Sejuv). Atualmente, cerca de 3 mil jovens são beneficiados pelo programa. “Eu tive bons resultados tanto nos simulados quanto nas minhas provas da escola”, conta Ana Evelyn Marra Ribeiro, 18 anos, aluna do programa e candidata ao curso de medicina. “Apenas os que realmente estiverem preparados conseguirão ingressar na universidade, e eu serei uma delas.” Até o fim de setembro, os inscritos puderam ter acesso a 2,5 mil videoaulas sobre o conteúdo do Enem. Os alunos também participaram de três simulados preparatórios e dois testes de redação. [Olho texto=”“Nem a pandemia consegue parar quem tem um objetivo como o desses adolescentes”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “Nem a pandemia consegue parar quem tem um objetivo como o desses adolescentes”, comemora a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “O que fizemos foi apenas dar uma oportunidade para quem tem o sonho de cursar um ensino superior.” Todos os participantes recebem gratuitamente apostila, camiseta, caderno e caneta. Além disso, diariamente há um lanche ofertado durante o intervalo. As aulas Os encontros ocorrem de segunda a sexta-feira (com alguns simulados e aulões aos fins de semana), pela manhã, à tarde ou à noite. Em conformidade com os protocolos de segurança, são adotadas várias medidas de proteção: salas de aulas com capacidade reduzida; aferição de temperatura de alunos e colaboradores na entrada da instituição; oferta de álcool gel nas salas de aula e nos corredores; frequência aferida por chamada oral pelo professor; lanches servidos em sala de aula, para evitar aglomerações nos corredores e exigência do uso de máscaras por todos os alunos e colaboradores. Os professores poderão utilizar as do tipo face shield. Ainda nesta semana, todos os colaboradores serão submetidos ao teste de Covid-19. Inscrições Pessoas interessadas em pleitear uma das 1,3 mil vagas no curso preparatório devem acessar o site da Sedes e, no canto direito médio da tela, clicar em #Aprova+, link que dá acesso à página da pré-inscrição. Outra possibilidade é procurar as unidades do curso, levando duas fotos 3×4 e as cópias do RG e do CPF. A seleção dos candidatos vai priorizar pessoas entre 16 e 29 anos inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) e que comprovem as menores rendas familiares.   Confira, abaixo, os endereços das unidades de ensino. Asa Sul : CRS 514 Bloco B, loja 59 – Prime Educ. Asa Norte: SCRN 702/703, Bloco A – Edifício Passos Porto, subsolo. Taguatinga: QS 1, Rua 212, lotes 11,13 e 15, Pistão Sul – Faculdade Anhanguera. Gama: Área Especial 16 e 17, Setor Central – Colégio JK. O Enem O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) confirmou as datas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. As provas presenciais serão aplicadas em 17 e 24 de janeiro de 2021, e as provas digitais, em 31 de janeiro e 7 de fevereiro. * Com informações da Sedes

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Doação, o alimento dos grupos socioassistenciais

Na segunda reportagem da série* sobre a rede de solidariedade alimentar em curso no DF, a Agência Brasília mostra como a iniciativa – baseada na integração de instituições públicas, com engajamento da sociedade civil – garante o funcionamento de grupos socioassistenciais por meio de compra ou doação de alimentos. Lar da Criança acolhe 766 crianças com até cinco anos | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Um dos diversos projetos de cunho social em andamento no DF, o Programa de Coleta e Doação de Alimentos (PCDA) tem 126 entidades socioassistenciais em seu cadastro de beneficiários. Conduzida pelas secretarias de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) e de Desenvolvimento Social (Sedes), a iniciativa assegura a distribuição semanal das chamadas “cestas verdes” por meio do Programa de Aquisição da Produção de Agricultura do Distrito Federal (Papa-DF). Frutas, verduras, legumes e tubérculos, tudo temperado com muita solidariedade, uma receita que garante alimentação saudável de pessoas carentes, com foco em crianças. [Olho texto=”“É como estamos sobrevivendo, porque com a nossa verba não daria para pagar funcionários, encargos e alimentação”” assinatura=”Maria Meire Nascimento, vice-presidente do Lar da Criança” esquerda_direita_centro=”centro”] Trata-se de um serviço essencial, pois muitas das entidades contempladas só conseguem manter seu funcionamento justamente devido aos alimentos adquiridos e a elas repassados pelo Governo do Distrito Federal. Além do suporte em si aos grupos assistenciais, o PCDA garante diversidade de alimentos, qualidade nutricional e, sobretudo, segurança alimentar para pessoas em vulnerabilidade social. O Lar da Criança Padre Cícero, em Taguatinga, é uma das entidades cadastradas no PCDA. Há quatro meses a entidade recebe os mantimentos do programa, que passaram a ser distribuídos pelo Banco de Alimentos da Centrais de Abastecimento (Ceasa-DF) em decorrência da crise gerada pelo novo coronavírus. Maria Meire é vice-presidente do Lar da Criança e dimensiona importância das doações / Agência Brasília A vice-presidente do Lar da Criança, Maria Meire Nascimento, diz que o serviço é ainda mais fundamental para a alimentação dos assistidos no atual contexto da pandemia de Covid-19, com a consequente diminuição das doações. “É como estamos sobrevivendo, porque com a nossa verba não daria para pagar funcionários, encargos e alimentação”, admite. Acolhimento O Lar da Criança Padre Cícero funciona como abrigo para crianças de 0 a 2 anos que estão em situação de vulnerabilidade e são encaminhadas à entidade, uma vez constatado abandono ou maus-tratos, pela Vara da Infância e do Adolescente do Distrito Federal. Elas permanecem no abrigo até decisão judicial. Os 14 pequenos que moram no lar recebem alimentação e vestuário. Lá eles também praticam atividades lúdicas, recebem atendimento médico e têm acompanhamento de serviço social. Além desse serviço de abrigo, a creche acolhe outras crianças de 2 a 5 anos, o que totaliza 766 menores assistidos. [Olho texto=”“Somos uma importante rede de proteção às famílias e crianças em situação de vulnerabilidade social”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretaria de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”centro”] Nutricionista do abrigo, Monique Taira Silva lembra que a alimentação na primeira infância requer atenção e qualidade nutricional especiais. “Ficamos surpresos com a qualidade e variedade das frutas, verduras e legumes. Dependendo do carregamento, vêm frutas como maracujá e morango, que costumam ser mais caras”, explica a especialista. Nutricionista do lar, Monique Taira se diz positivamente surpresa com a qualidade dos alimentos | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília As doações do Banco de Alimentos também proporcionaram a diversificação do cardápio dos menores assistidos, em um processo que aproveita até as cascas dos alimentos. Todas as quintas-feiras o lar recolhe cerca de 360 quilos de produtos no banco, o que corresponde a cerca de 120 cestas verdes. Secretária de Desenvolvimento Social do DF, Mayara Noronha Rocha destaca que a estrutura da política distrital de segurança alimentar e nutricional, com destaque para o Cartão Prato Cheio, beneficia diversas organizações da sociedade civil – apenas este programa contempla dezenas de milhares de famílias com insuficiências alimentares e nutricionais. “Somos uma importante rede de proteção às famílias e crianças em situação de vulnerabilidade social”, afirma a secretária, enfatizando a importância das ações decorrentes da parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Social e a sociedade civil. Entidade é uma das 126 cadastradas na Seagri-DF para receber cestas verdes | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Ações integradas A atual gestão do GDF tem como uma de suas principais marcas o trabalho de forma integrada, com o envolvimento do maior número possível de atores governamentais nas mais diversas políticas públicas. Desde maio a Seagri e a Sedes, em parceria com a direção do Banco de Alimentos da Ceasa-DF, atuam na distribuição de cestas verdes para instituições socioassistenciais e famílias em situação de vulnerabilidade devidamente cadastradas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O acesso ao alimento por meio de compra ou doação às instituições pelas secretarias é fundamental para assegurar a segurança alimentar e nutricional dessas pessoas”, resume a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional (Subsan), Karla Lisboa. Ela defende que a colaboração entre as pastas na entrega de cestas, como complemento ao programa Prato Cheio, é mais do que uma simples distribuição de alimento. É, muitas vezes, a única fonte de alimentação de muitas famílias. * Leia nesta terça-feira (13): quem é o produtor rural que está por trás da cesta verde e por que é melhor para ele que o caminho do produto seja acompanhado por instituições como Ceasa-DF e Emater-DF.

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Prato Cheio contempla mais de 27,7 mil famílias

Foto: Divulgação/Sedes A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) libera, nesta segunda-feira (31), o crédito do programa Cartão Prato Cheio. No total, 27.748 beneficiários, que efetuaram o desbloqueio do cartão até o dia 1º deste mês, receberão R$ 250. O valor se destina à aquisição de itens da cesta de alimentos e de pão e leite, como forma de garantir alimentação às famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional no DF, principalmente durante o período de pandemia da Covid-19. Foram investidos R$ 6.937 milhões para concessão do benefício no mês de agosto. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Rocha, explica que o auxílio precisa ser utilizado dentro do prazo de 30 dias, a contar da data do pagamento. “É importante que os beneficiários saibam que o crédito do Prato Cheio não é cumulativo”, orienta. “Por isso, os R$ 250 devem ser utilizados para a aquisição dos itens da cesta de alimentos de forma que não fique saldo no cartão de um mês para o outro”. Mais beneficiários Nas áreas econômica e social do GDF, seguem firmes os trabalhos para tornar disponíveis novas concessões do Cartão Prato Cheio para os próximos meses. “Hoje estamos com mais de 28 mil famílias recebendo o benefício”, contabiliza a secretária. “São mães que estão conseguindo colocar o alimento na mesa para seus filhos. Lembro que, no início da pandemia, apenas oito mil pessoas recebiam a cesta de alimentos in natura em suas casas. Tivemos um aumento de 256,25% no número de beneficiários. Isso mostra o quanto a nossa equipe tem trabalhado, incansavelmente”. [Numeralha titulo_grande=”256,25%” texto=”Percentual de aumento do número de beneficiários do programa” esquerda_direita_centro=”centro”] O benefício já foi entregue para 28,5 mil famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional no DF. Porém, após reavaliação socioeconômica, 781 beneficiários tiveram o auxílio cancelado por estarem foram do critério de renda – que, conforme prevê o decreto,  deve ser igual ou inferior a meio salário mínimo (R$ 522,50) per capita. “A pessoa, quando entra em contato com a equipe do Cras [Centro de Referência de Assistência Social], informa a sua renda atual e se declara impossibilitada de comprar os alimentos para sua família, mas é importante que essa pessoa informe qualquer mudança que ocorra no seu perfil de renda, já que é o agente social que analisa o risco social em que se encontra a família e, assim, concede o benefício”, destaca a secretária de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes , Karla Lisboa. “Em alguns casos, ela terá que passar por um novo atendimento para reavaliar, se for o caso, o seu atual contexto socioassistencial e de segurança alimentar”. Como funciona O programa Cartão Prato Cheio é um auxílio que permite a transferência de crédito para aquisição de itens da cesta de alimentos e de pão e leite, como forma de garantir alimentação às famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional no DF. O valor do benefício é de R$ 250, com uso restrito em estabelecimentos alimentícios. O cartão do Prato Cheio não está habilitado para a função saque. O auxílio é destinado às famílias que já solicitaram a cesta de alimentos em alguma unidade do Centro de Referência da Assistência Social (Cras), do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) ou pelo teleatendimento realizado durante o período da pandemia do novo coronavírus. Essas famílias já tiveram o requerimento registrado no Sistema Integrado de Desenvolvimento Social (Sids) da Sedes, conforme os critérios e perfil de acesso ao programa. Podem receber o benefício as famílias residentes no DF com renda per capita igual ou inferior a meio salário mínimo (R$ 522,50) e que se declarem em situação de insegurança alimentar. O cartão poderá ser concedido juntamente a outros benefícios socioassistenciais, como o Bolsa Família e o DF sem Miséria, desde que atenda os critérios de elegibilidade. * Com informações da Sedes

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Acolhimento da população em situação de rua no SCS

Ônibus da Mulher acolheu quem teve direitos violados no DF | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) intensificou, nesta terça-feira (25), o atendimento à população de rua no Setor Comercial Sul (SCS). Uma ação organizada em parceria com 15 órgãos ofereceu serviços como exames de saúde, assistência social e emissão de documentos a cerca de 150 pessoas em situação de vulnerabilidade (veja mais no vídeo abaixo). [Olho texto=”“Essa ação integrada das secretarias é fundamental, porque sozinhos não teríamos resultado”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”centro”] São diversas as ações oferecidas para essa população carente. Cadastro único para receber benefícios sociais do GDF (CadÚnico); abordagem social feita por equipes da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes); atendimento psicossocial para mulheres com direitos violados, no “Ônibus da Mulher”; emissão gratuita de carteira identidade e CPF; e encaminhamento às vagas de emprego e emissão de carteiras de trabalho são alguns exemplos dos serviços prestados. Assista ao vídeo: Nascida em Brasília, Elaine Santos, 24 anos, abandonou a família em Samambaia e está no local há dois anos. Hoje ela aguardava pacientemente para tirar a carteira de identidade perdida em suas andanças. Elaine foi atendida na unidade móvel do Instituto de Identificação da Polícia Civil e agora vai reaver o documento. “Sem documento a gente não é nada, né? Vim primeiro tirar o RG para depois tentar os benefícios do governo, pois não tenho nenhum. Vou fazer o cadastro único e, depois, tentar uma vaga de trabalho. Muito boa essa ajuda do governo, porque estou meio perdida aqui no Setor [Comercial Sul]”, admite. Trabalho dos servidores do GDF serve como resgate de autoestima, diz Mayara Noronha Rocha | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Já o baiano Márcio Alencar, 42, deixou Salvador para buscar uma oportunidade em Brasília. Passou pelo Instituto Inclusão, um abrigo em São Sebastião e, agora, montou uma “cabana” no SCS. Ao falar com a Agência Brasília, ele fazia inscrição no programa Morar Bem, da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), e também providenciou hoje sua carteira de trabalho com os servidores da Secretaria do Trabalho (Setrab). “Já tenho o benefício do GDF, de cerca de R$ 100, mas quero trabalhar. Sair da situação de pobreza extrema e recuperar minha dignidade. Isso significa trabalhar. Existe um preconceito contra a gente que está na rua, mas vou buscar minha vaga”, garantiu. Forças somadas A ação conta com as secretarias de Desenvolvimento Social, da Saúde, da Mulher, de Justiça e Cidadania (Sejus), de Segurança Pública (SSP) e de Trabalho, além da Codhab, da Companhia Energética de Brasília (CEB), da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), da Defensoria Pública, das polícias Militar e Civil, da Defesa Civil, do Departamento de Trânsito (Detran-DF) e do Corpo de Bombeiros (CBMDF). Segundo a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, o esforço de todos os órgãos visa diminuir os riscos por que passam essas pessoas. “Vamos fazer um trabalho para resgatar a autoestima deles e para que possam ter oportunidades de escolha, de saberem que têm, sim, direitos e que o Estado está ali para fazer com que ele supere essa situação de risco social”, destaca. Coordenador do serviço de abordagem social da Sedes, André Santoro explica que a ação integrada permanecerá no SCS por duas semanas. Mas, o acompanhamento diário permanece nos próximos meses. Em dois dias, servidores da Sedes já inscreveram 25 pessoas no Cadastro Único do GDF. [Olho texto=”“Instalamos a Cidade da Segurança Pública, com uma série de serviços. Nosso objetivo é atuar preventivamente, mostrando que o SCS é um local seguro. Em 2020 não foi registrado homicídio no local”” assinatura=”Anderson Torres, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”centro”] A Sejus, por meio da Subsecretaria de Enfrentamento às Drogas, orienta os usuários de droga que desejam fazer tratamento. Atualmente, há 12 comunidades terapêuticas que acolhem aos que se submetem à intervenção voluntária. A Secretaria de Saúde contribui com o atendimento diário dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), além de equipes do projeto Consultórios de Rua três vezes por semana. “Estamos aqui para garantir dignidade e direitos humanos para essa população do Setor Comercial. Oferecer uma oportunidade nas comunidades terapêuticas para aqueles que precisam e querem se livrar do uso de drogas. Nos importamos com eles e oferecemos a oportunidade para mudarem de vida”, explica a chefe da Sejus, Marcela Passamani. Secretária da Mulher, Ericka Filipelli destaca que a situação de rua deixa as mulheres mais vulneráveis | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Mais segurança Para o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres, a atuação integrada mostra que o governo está presente na revitalização de um espaço histórico da capital. “Instalamos a Cidade da Segurança Pública, com uma série de serviços. Nosso objetivo é atuar preventivamente, mostrando para empresários e frequentadores que o SCS é um local seguro. Em 2020, por exemplo, não foi registrado homicídio no local”, enfatiza Torres. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já a secretária da Mulher, Ericka Filipelli, destaca que a situação de rua deixa as mulheres mais vulneráveis e essa é a oportunidade de identificar as dificuldades enfrentadas por elas. “Temos uma quantidade significativa de mulheres em situação de rua no Setor Comercial. Vamos acolhê-las e fazer o atendimento psicossocial. A ideia é fazer o encaminhamento ao Ceam [Centro Especializado de Atendimento à Mulher] da 102 Sul, onde elas podem receber apoio e conhecer melhor seus direitos”, destaca. Atualmente, o DF tem cerca de 1,8 mil pessoas em situação de rua, 321 das quais na área central de Brasília: 267 homens, 44 mulheres e 10 idosos estão espalhados por 202 Sul e Norte, setores Comercial Sul (SCS) e de Diversões Sul (SDS), Rodoviária do Plano Piloto, Torre de TV, Esplanada dos Ministérios e arredores do Hospital Regional da Asa Norte (Hran).

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Encontros on-line aproximam idosos em meio à pandemia

Conversar, falar do dia a dia, repassar informações sobre benefícios sociais. São assim os encontros on-line com os idosos que frequentam o Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Bernardo Sayão, em Taguatinga Norte. Por meio de um aplicativo que faz reuniões pela internet, os profissionais da unidade coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) promovem encontros às sextas-feiras entre os usuários, a maioria deles mulheres, para um bate-papo, onde eles ficam à vontade para falar sobre o que quiserem e contar como estão passando os dias de isolamento social em razão da pandemia da Covid-19. “Conversamos sobre os cuidados que temos que ter, algum acontecimento bom, ou problema de família. Nós rimos, contamos piada, temos até uma proposta de ler uma poesia. É bom para rever as colegas, ver que está todo mundo bem. Tem sido uma experiência ótima”, relata Maria Vanusa Matos Conceição, de 70 anos, que frequenta a unidade há dez anos e participou de dois encontros on-line. Cerca de 20 idosos participaram das reuniões, todos acima de 60 anos de idade. Moradora da M Norte, Maria Vanusa fala com entusiasmo da oportunidade de usar a tecnologia para participar dos encontros. “Eu sou catequista, já faço encontro on-line toda semana com meus alunos da paróquia. Também faço parte de outro grupo. Já fiz até uma live” conta. Localizado na QNM 36/38, AE Setor M Norte, o Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Bernardo Sayão atende de 80 a 90 idosos com frequência. A unidade está com as reuniões presenciais suspensas desde março como medida de prevenção contra disseminação do novo coronavírus. Então, essa foi a forma que o chefe do Centro de Convivência André de Paula e o educador social Eser Avelino encontraram para manter a proximidade entre os idosos. “Nós sentimos a necessidade de fazer algo além do atendimento telefônico que já realizamos nesses meses de pandemia, já que, como a demanda é grande, as ligações ficam muito distantes uma da outra. Essa foi a maneira que nós conseguimos para ficar mais próximos delas em um espaço de tempo menor”, relata André de Paula. “São conversas do cotidiano para manter a sanidade mental delas. O mais legal que nós vimos foi o vínculo fortalecido, ver que o vínculo criado dentro do Centro de Convivência foi bem feito, e que se mantém forte mesmo com distanciamento”. Chefe do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Bernardo Sayão, André de Paula explica que já foram realizadas duas reuniões nessa modalidade on-line. Neste primeiro momento, segundo ele, a intenção é fazer um contato mais informal, sem um caráter técnico, para mostrar que a equipe está disponível. “Nós falamos sobre tudo, desde benefícios que elas podem acessar, alguma pendência que esteja além dos atendimentos remotos que nós já fazemos na unidade. Mas o principal é o bate-papo. A ideia é aquecer o coração delas, fazer com que elas retomem o contato com as pessoas que eram do cotidiano delas”, destaca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os adultos e idosos atendidos no local são referenciados no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da região. André de Paula reitera que os profissionais da unidade buscam dar suporte para aqueles idosos que têm dificuldade em acessar a internet. “Nós colocamos o link das reuniões da semana no grupo de Whatsapp criado para atender os usuários durante a pandemia da Covid-19. Elas entram lá, vão aprendendo a utilizar a ferramenta. Muitas já usavam. Aquelas que sentem mais dificuldade, nós vamos ajudando”. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, afirma que a iniciativa pode servir de modelo para outras unidades. “O trabalho feito pela unidade Bernardo Sayão já se tornou uma referência   positiva neste período de pandemia, e outras equipes podem se inspirar e formar novos grupos, promovendo, assim, a qualidade de vida e de atenção à saúde mental, emocional e física desses idosos”, enfatiza. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Cadastro Único retoma atendimento por telefone para beneficiários do BPC

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) retomou nesta semana as entrevistas para realizar a inscrição e atualização de dados no Cadastro Único dos beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC). Para prevenir o contágio de Covid-19, o atendimento para apresentação dos documentos – antes realizado presencialmente nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) – agora será feito por telefone para quem já estava na fila aguardando a entrevista. Confira a lista de beneficiários do BPC Segundo o coordenador de Gestão de Transferência de Renda e Cadastro Único, Guilherme Aleixo, a expectativa é atender, neste primeiro momento, mais de 7,4 mil beneficiários. E com foco na população que aguardava atualização no cadastro do governo federal e que estão com o BPC cancelado, bloqueado ou suspenso. “Mesmo quando voltar o atendimento pleno, trazer essas pessoas para um Cras presencialmente pode ser um risco. Nós podemos até conseguir abrir um Cras, mas quem recebe BPC é grupo de risco, idoso e pessoa com deficiência. Um Cras de pequeno porte, por exemplo, atende, em média, 150 pessoas por dia. Então, a gente vai ter que aplicar essa metodologia de teleatendimento para o público BPC no momento”, explica Guilherme. O Benefício de Prestação Continuada é destinado a idosos de baixa renda com 65 anos ou mais que não têm direito à Previdência Social e a pessoas com deficiência que não podem trabalhar. Nos dois casos, a renda familiar deve ser inferior a 1/4 do salário mínimo (R$ 261,25). Quem já estava na fila de atendimento do Cadastro Único deve aguardar a ligação de um servidor do Cras mais próximo de sua residência. A equipe irá ligar para o telefone que foi informado na solicitação para confirmar os dados do cadastro e apresentar documentação. Guilherme Aleixo lembra ainda que medidas de segurança estão sendo adotadas para evitar que pessoas de má-fé tenham acesso ao benefício. “Para não dar margem à fraude, o servidor tem que dar nome, matrícula, unidade de referência. Ele vai confirmar cinco dados com a família que estão previstos na instrução operacional. Confirmou tudo isso, aí que ele vai poder fazer o atendimento. A família só deve repassar informações se houver a confirmação dos dados do profissional”, reitera o coordenador. Procedimentos O responsável familiar deverá confirmar nome completo, CPF, nome da mãe, nome do pai e data de nascimento para que seja efetuado o atendimento. Caso a família tenha acesso à internet, o atendimento poderá também ser realizado por meio de Whatsapp ou e-mail. As demais famílias que necessitam atualizar ou realizar inscrição no Cadastro Único deverão aguardar novas orientações da Secretaria de Desenvolvimento Social. O beneficiário do BPC pode informar documentação por telefone ou por meio eletrônico, que será confirmado pelo servidor responsável. No final do atendimento o entrevistador deverá informar à família quanto a necessidade de contato junto ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), por meio de telefone 135 ou do site www.meuinss.gov.br, para restabelecimento dos pagamentos. A gerente do Centro de Referência de Assistência Social Brasília, Danielly Logares, reitera que residem na região muitos idosos e pessoas com deficiência. Por isso, a medida é fundamental para dar continuidade ao pagamento do BPC. “É importante essa retomada do atendimento porque muitas dessas pessoas estão com benefício suspenso justamente porque não conseguem atualizar os dados do CadÚnico depois da pandemia”, destaca. Cadastro Único O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda. São consideradas famílias de baixa renda aquelas que tem renda mensal por pessoa (renda per capita) de até meio salário mínimo (R$ 468,50) ou renda familiar total de até três salários mínimos (R$ 2.811,00). Com o Cadastro Único é possível conhecer a realidade socioeconômica das famílias de baixa renda do DF, a partir de informações sobre todo o núcleo familiar,das características do domicílio, as formas de acesso a serviços públicos essenciais e, também, dados de cada um dos componentes da família. Além do Benefício de Prestação Continuada, a inscrição no Cadastro é pré-requisito para ter acesso a mais de 30 benefícios sociais no país, como programa Bolsa Família, DF sem Miséria, Tarifa Social de Energia Elétrica, Programa Morar Bem, Carteira do Idoso, Isenção de taxas para concursos públicos, Telefone Social e Aposentadoria para segurado facultativo sem renda própria que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O cadastro não significa a inclusão automática em programas sociais. Esses programas usam as informações do Cadastro Único, mas são gerenciados por diversos órgãos. A seleção e o atendimento da família ocorrem de acordo com critérios e procedimentos definidos pelos gestores e pela legislação específica de cada órgão. Confira a lista de documentos obrigatórios para o Cadastro Único Para o responsável familiar e os integrantes da família (obrigatório, no mínimo, um documento de identificação por pessoa): • RG • CPF • Certidão de nascimento/casamento • Carteira de trabalho • Título de eleitor Outros documentos necessários: • Comprovante de residência (preferência conta de luz ou água, celular, cartão de crédito) • Comprovante de matrícula de crianças e adolescentes da família (ou nome correto da escola)   * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Secretarias se unem para entrega da Bolsa Maternidade nos bancos de leite

As secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes) e de Saúde firmaram parceria para a entrega da Bolsa Maternidade para as mães em situação de vulnerabilidade social. Agora, os kits serão entregues nos bancos de leite dos hospitais públicos do Distrito Federal em que o bebê nascer. As famílias do Paranoá foram as primeiras a retirar os enxovais, o que aconteceu na manhã desta quarta-feira (17). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Existem duas possibilidades de fazer o pedido. Uma delas é a tradicional, quando a pessoa solicita o benefício em alguma unidade da assistência social, como um Centro de Referência da Assistência Social (Cras), um Centro de Referência Especializada em Assistência Social (Creas) ou um Centro Pop. Além disso, a beneficiária pode baixar o aplicativo e-GDF (disponível em App Store e Google Store) para algum dispositivo móvel, ou mesmo acessar diretamente o formulário para preenchimento pelo site http://bolsamaternidade.sedes.df.gov.br. “Nossa ideia é facilitar a retirada e aproveitar o momento para compartilhar todas as informações referentes à amamentação”, explica a coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno da Secretaria de Saúde, Miriam Santos. “O Bolsa Maternidade garante um direito básico do ser humano – o de ter o que vestir – principalmente nesta fase, em que o bebê precisa de uma vestimenta confortável e limpa. E ainda dá a segurança para a mãe, que nestes casos não tem condições de comprar as roupinhas para seu filho recém-nascido”, destaca a secretaria de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Para solicitar o benefício é importante ter a carteira de identidade ou algum outro documento oficial com foto, comprovante de renda familiar e comprovante de residência. Essas duas últimas informações também podem ser autodeclaratórias. Mesmo se a mamãe não solicitar o benefício até o nascimento do bebê, ela pode fazer o pedido até 30 dias após o parto. Neste caso é preciso ir a um Centro de Referência da Assistência Social (Cras), a um Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) ou a Centros Pop. Programa Lançado nos Dia das Mães, o Bolsa Maternidade se caracteriza, dentro dos benefícios socioassistenciais, como o Auxílio Natalidade. E, além da possibilidade de ser solicitado como bem de consumo, é possível optar pela modalidade pecúnia. Neste caso, em parcela única de R$ 200 por criança nascida ou em situação de natimorto.   * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Hotelaria solidária protege idosos contra a Covid-19

A primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, conheceu nesta quarta-feira (13) o programa “Sua Vida Vale Muito – Ação Hotelaria Solidária”, uma iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF), que é coordenada pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), para proteger idosos sem moradia adequada da Covid-19. Acompanhada pelas secretárias de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, e da Sejus, Marcela Passamani, Michelle Bolsonaro esteve nas instalações do Brasília Palace Hotel, onde estão acolhidas 300 pessoas com mais de 60 anos selecionadas pelo programa.  “A visita ao projeto Hospedagem Solidária foi impactante. A gente vê que é um cenário de isolamento, mas que os idosos estão ali felizes, sendo bem acolhidos e bem cuidados. Muitos têm até o sentimento de que estão passando férias. Esse projeto é de extrema importância para esse público na pandemia, um isolamento adequado, com acolhimento e solidariedade, que mais importante nesse momento”, ressaltou a primeira-dama Michelle Bolsonaro. A ação contempla idosos independentes, residentes no DF, que se encontrem em vulnerabilidade domiciliar, sob risco de contaminação, buscando a prevenção da Covid-19. Foram selecionados idosos de baixa renda, não infectados pelo coronavírus, que se encontrem em moradias onde não é possível fazer o distanciamento social. Os idosos podem permanecer no local por até três meses, com direito à alimentação, oficinas, atividades ao ar livre e acompanhamento com psicólogos e assistentes sociais. Não há custos para os hóspedes. “O interesse da primeira-dama em conhecer o nosso programa é muito significativo neste momento em que a união de esforços é fundamental para que passemos por essa pandemia, oferecendo proteção aos idosos, os mais vulneráveis. Espero que esta ação desenvolvida no GDF possa inspirar outros estados do país”, enfatizou a secretária Marcela Passamani.  No projeto piloto, no Brasília Palace Hotel, são utilizados 150 apartamentos. Como se trata de uma parceria do GDF com a iniciativa privada, o governo paga ao hotel uma tarifa solidária que não corresponde a diária cobrada de hóspedes. Com o objetivo de ampliar o número de atendidos, um novo chamamento público foi feito no dia 5 de maio para que outros hotéis possam aderir à ação. Podem participar os hotéis que estejam dispostos a abrigar exclusivamente esses idosos, ou seja, não podem ter outros hóspedes no local como forma de garantir o isolamento social desse público. Também deverão seguir os protocolos de saúde e segurança definidos pelo governo e especificados no edital de chamamento.  “O Governo do Distrito Federal vem trabalhando para oferecer um isolamento adequado para esses idosos, proporcionando ações de acolhimento e atenção à saúde a essas pessoas que compõem o grupo de risco para a Covid-19”, destacou a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha.  Dados  O DF tem 300 mil idosos. Desses 14 mil vivem em moradias inadequadas, de acordo com levantamento feito pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) a pedido da Sejus. * Com informações Sejus

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GDF lança o Bolsa Maternidade

Débora Santiago é a primeira mãe a ser contemplada pelo novo programa do GDF | Foto: Sedes / Divulgação “Toda vez que olho para o meu filho, eu digo: você é o meu presente”, conta, emocionada, a dona de casa Débora Santiago de Souza, de 29 anos, mãe do valente Antônio Gabriel, de menos de um mês de vida. O bebê ganha peso e se recupera do nascimento prematuro na Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital Regional de Taguatinga. “O próximo presente vai ser quando eu conseguir levá-lo para casa e poder usar todo esse enxoval, enquanto ele vai crescendo forte e saudável”, acrescenta a nova mãe. Quando Débora diz “esse enxoval”, ela se refere ao kit do Bolsa Maternidade (veja mais no vídeo abaixo). Ela é a primeira a ser contemplada pelo novo programa do Governo do Distrito Federal (GDF) voltado paras as famílias em situação de vulnerabilidade social, com crianças que acabaram de nascer. Veja mais no vídeo: A partir deste domingo, 10 de maio, Dia das Mães, as mamães de recém-nascidos no Distrito Federal passam a ter direito ao Bolsa Maternidade. O programa do GDF, promovido por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), tem o objetivo de oferecer o suporte material necessário para os primeiros dias do bebê. O benefício é ofertado em bens de consumo e vai atender mães de família com renda per capita igual ou inferior a meio salário-mínimo. Também é necessário comprovar residência no DF há pelo menos seis meses. Também têm direito ao benefício  pessoas em situação de rua incluídas na Política de Assistência Social. A bolsa – entregue na própria maternidade, junto ao banco de leite, onde é feito o parto – é composta por body fechado, cobertos, cueiro, culote, macacão longo, macacão curto, meia, toalha, casaco com capuz, fralda descartável, lenço umedecido e pomada anti-assadura. Vale destacar que, em caso de gêmeos, trigêmeos ou mais o benefício é concedido na mesma quantidade dos nascidos vivos. “Todas as fases da criança são importantes, mas os primeiros dias de vida são aqueles em que o bebê está completamente vulnerável. Então, decidimos estar mais próximas das famílias neste momento”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Mas lembrando sempre que precisa ser um acompanhamento contínuo e, por isso, para as fases seguintes já está instituído o Criança Feliz Brasiliense”, acrescenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As mães que integram o programa Criança Feliz Brasiliense também têm direito ao Bolsa Maternidade. Nesse caso é até mais fácil, pois o cadastro delas já está aprovado previamente e não precisa passar pelas análises documentais necessárias. Mesmo se a mamãe não solicitar o benefício até o nascimento do bebê, ela pode fazer o pedido até 30 dias após o parto. Neste caso é preciso ir a um Centro de Referência da Assistência Social (Cras), a um Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) ou a Centros Pop. Opção O programa Bolsa Maternidade se caracteriza, dentro dos benefícios socioassistenciais, como Auxílio Natalidade. E, além da possibilidade de ser solicitado como bens de consumo, é possível optar pela modalidade pecúnia. Neste caso, em parcela única de R$ 200 por criança nascida ou em situação de natimorto. Uma das idealizadoras do programa, a deputada federal Flávia Arruda enfatiza o retorno da iniciativa. “Fico feliz que esteja de volta. Um enxoval para a criança, a ajuda no aleitamento materno e um atendimento especial para as mães nos hospitais faz toda a diferença”, comemora. “Quando criamos esse trabalho, em 2008, atendíamos todas as mães que davam à luz nos hospitais públicos. O GDF agora retoma esse programa tão importante e eu parabenizo a secretária Mayara Rocha e o governador por isso”, complementa a parlamentar. Como solicitar Existem duas possibilidades. Uma delas é a tradicional, quando a pessoa segue até uma Cras, Creas ou Centro Pop. Ou, uma mais prática, rápida e fácil – como o Bolsa Maternidade está no e-GDF, aplicativo de serviços do Governo do Distrito Federal, basta baixar a ferramenta no celular (disponível pela App Store e Google Store) e proceder a solicitação. É importante ter em mãos a carteira de identidade ou algum documento oficial com foto, comprovante de renda familiar e comprovante de residência. Essas duas últimas informações também podem ser autodeclaratórias.   * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico

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Sedes divulga lista de aprovados para cargos de assistência social

O Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) divulgou nesta quarta-feira (6) o resultado definitivo das provas objetivas do concurso público promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Foi publicada a classificação para cargo de técnico em assistência social e de especialista da carreira pública de assistência social. No caso dos técnicos administrativos não está previsto curso de formação e todos os seus editais foram publicados nessa edição do DODF. Finalizado o prazo de três dias úteis para recursos, poderá ser feita a homologação do resultado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Podemos dizer que o fato de esse concurso se encaminhar para sua conclusão é uma das maiores vitórias desta gestão do GDF”, comemora a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Tivemos de vencer muitos entraves para chegar aqui, mas continuaremos a superar o que for preciso, pois disso dependem os candidatos e, principalmente, a população, que espera e precisa da atuação dos novos servidores.” Também não há curso de formação para os especialistas aprovados em administração, ciências contábeis, comunicação social, economia, estatística e nutrição. Porém, a homologação ocorrerá após a publicação de edital que trará a nota da prova discursa de 34 candidatos reconduzidos ao certame. O grupo retornou após cumprimento da determinação do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) após análise de recurso. Eles pediram recálculo da prova objetiva. A banca organizadora encaminhará nos próximos dias essa nova contagem. Para as especialidades com curso de formação previsto, destaca-se que as aulas estão sendo produzidas e gravadas pela banca organizadora em parceria com servidores da Sedes. A previsão é que nas próximas semanas o material esteja finalizado e o cronograma das atividades será publicado. O concurso público da Sedes prevê reforço imediato de 314 servidores, e outros cerca de 1,5 mil irão compor o cadastro de reserva da pasta.   * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social 

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GDF quer CNH de graça para brasiliense de baixa renda

O Governo do Distrito Federal quer oferecer curso, treinamento e a emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) para pessoas de baixa renda. A proposta está no PL 944/2020, protocolado esta semana na Câmara Legislativa, e, além de oferecer a oportunidade da primeira habilitação, inclui parte da população carente no mercado de trabalho. Foto: Agência Brasília/Arquivo “O acesso à CNH, em todo o Brasil, é algo caro. Muitas pessoas carentes nem sonham com essa possibilidade”, explica o secretário da Casa Civil, Valdetário Monteiro. “A ideia do governador é permitir, com isto, que essas pessoas tenham mais oportunidades de emprego e de desenvolvimento pessoal”, conclui. Segundo o texto, dois grupos serão beneficiados: estudantes e cidadãos com mais de 18 anos, que façam parte do Cadastro Único de programas sociais do governo; com mais de dois anos de moradia comprovada no DF; entre outras exigências. “Estudamos ainda o número de vagas do programa para os próximos anos, porque depende de previsão orçamentária”, detalha o chefe da Casa Civil. Se aprovado, o texto do executivo prevê que o governo faça a indicação anual do número de benefícios a serem concedidos. De acordo com a Casa Civil, a lei tem caráter autorizativo. Ou seja, permite que o governo local implemente a ação desde que tenha orçamento. A ideia inicial é designar o Departamento de Trânsito (Detran-DF) para colocar a medida – que valeria para todas as categorias, incluindo para condutores de caminhões e ônibus – em prática. “Estamos estudando como o órgão vai absorver isso. Eles poderão oferecer as aulas ou mesmo contratar uma instituição para essa oferta”, explica Valdetário. No Distrito Federal, para retirar a CNH de motorista, categoria A (motos), o candidato deve desembolsar em torno de R$ 1.490. Já para a categoria B (carro), esse valor sobe pula para R$ 1.750, em média. O PL 944/2020 deve passar por pelo menos três comissões da CLDF antes de ir ao plenário. O texto já foi distribuído para a de Economia, Orçamento e Finanças (CEOF); de Constituição e Justiça (CCJ); e de Assuntos Sociais (CAS).

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Desenvolve DF é apresentado a mais de 100 empresários de Santa Maria

| Foto: Secretaria de Desenvolvimento Econômico / Divulgação A Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) apresentou a um grupo de 100 empresários de Santa Maria orientações sobre a melhor forma de se beneficiar do programa Desenvolve DF. Durante palestra promovida pela Associação dos Empresários naquela região administrativa, técnicos da SDE e da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) esclareceram dúvidas e deram informações estratégicas ao empresariado local. A rodada de debates foi promovida nesta quinta-feira (13). A subsecretária de Programas e Incentivos Econômicos, Fabiana Di Lucia, garantiu que a nova lei observa o trâmite legal e o direito das pessoas como um todo. “Eu sei que há um grito de socorro dentro de cada um por uma situação que se perdura ao longo desses anos. Nosso compromisso de trabalho é para que realmente a economia possa se desenvolver”, garantiu Fabiana. [Olho texto=”“A primeira coisa que a nova lei garante é que os contratos já assinados sejam cumpridos”” assinatura=”Leonardo Mundim, diretor da Terracap” esquerda_direita_centro=”direita”] O presidente da Associação dos Empresários, Antônio Benjamim de Morais, conhecido como Samuca, lembrou que é preciso equacionar o maior número de situações para manter as empresas que já estão gerando emprego e renda. “Nosso objetivo é debater os pontos positivos e discutir os avanços da lei para que ela possa alcançar o máximo de empresários na nossa região”, declarou Samuca. A apresentação do programa foi feita pelo diretor de Regularização Social da Terracap, Leonardo Mundim. Ele esclareceu que a principal alteração do novo programa será a sua forma de ingresso, que deixa de ser por indicação e compra dos terrenos e passa a ser por licitação pública da Concessão de Direito Real de Uso (CDRU). “A primeira coisa que a nova lei garante é que os contratos já assinados sejam cumpridos. Mas o Pró-DF como o conhecemos entra em um quadro de extinção”, garantiu o diretor. | Foto: Secretaria de Desenvolvimento Econômico / Divulgação A partir de agora, as empresas interessadas em participar do novo programa deverão concorrer em uma licitação pública para a concessão. Elas irão apresentar à SDE o Projeto de Viabilidade Simplificado após a licitação. Caso o projeto seja aprovado, a empresa poderá escolher o tempo da concessão, no modelo CDRU, de cinco a 30 anos renováveis por igual período. A concessão terá pagamento mensal de 0,20% sobre 80% da avaliação do terreno feito pela Terracap. Leonardo Mundin explicou também que a empresa poderá incluir novos CNPJs, ou seja, empresas no mesmo terreno para alcançar e manter a quantidade de empregos prometidos no contrato. Além disso, poderá utilizar a própria CDRU como garantia para financiamentos bancários. Desenvolve DF De autoria do Executivo local, o programa foi criado para substituir o atual Pró-DF II com a proposta de um novo modelo para implantação e regularização e empresas no DF. Um grupo de trabalho composto por técnicos da SDE e da Terracap trabalhou na elaboração do texto, que também contou com a contribuição do setor produtivo durante 21 reuniões promovidas em todo do DF, com empresários instalados nas ADEs. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O programa previsto pela Lei nº 6468 teve aprovação da Câmara Legislativa do DF e a sanção do governador Ibaneis Rocha, em dezembro de 2019. O próximo passo é a regulamentação, prevista para meados de março.

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Prioridade em relação à segurança alimentar

A refeição nos restaurantes comunitários passou de R$ 1 para R$ 3, no primeiro ano do governo anterior. Com nove meses à frente do Executivo, o governador Ibaneis Rocha determinou, e a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) voltou ao preço de sempre: R$ 1. Na primeira segunda-feira após a queda no preço, foram vendidas 15.492 refeições – um aumento médio percentual de 23,8% na procura em relação à semana anterior. Em novembro, foi lançado o Cesta Verde, programa que fornece mensalmente até oito mil cestas de frutas, verduras e legumes para complementar a alimentação de famílias que recebem a cesta seca. São grupos em situação de incapacidade de prover alimentação em quantidade suficiente para a própria subsistência. “Tivemos um trabalho intenso neste ano, corrigindo alguns erros deixados pela gestão anterior”, explica o secretário de Desenvolvimento Social, Ricardo Guterres. “Agora é evoluir em todas as áreas. Somos a porta de entrada para muitas políticas públicas e vamos dar uma resposta imediata e ainda mais qualificada ao nosso público e à sociedade em geral”, completa. Secretário de Desenvolvimento Social, Ricardo Guterres: “Agora é evoluir em todas as áreas.” Foto: Renato Alves / Agência Brasília Educação alimentar Mais do que garantir a segurança alimentar, a Sedes atua na conscientização e educação da população, para chamar a atenção para a importância do assunto. Todos os meses, a pasta promove ações de educação alimentar e nutricional nas quais são abordados temas específicos, como saúde da mulher e do homem, reaproveitamento dos alimentos, consumo de produtos mais saudáveis e afins. A refeição nos restaurantes comunitários voltou ao preço original de R$ 1. Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília Os 14 restaurantes comunitários passaram por uma intensa manutenção. As unidades foram utilizadas para outras funções, quando funcionaram para aulões preparatórios para concursos e para o Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), cursos profissionalizantes gratuitos e oficinas de capoeira e outros esportes. A cultura teve espaço nos restaurantes, com a série Almoços Musicais, que levou ao local música para todos os gostos. Bom para o público e para os artistas, com espaço e plateia garantidos em suas apresentações. Criança Feliz O Criança Feliz Brasiliense é vinculado à iniciativa do governo federal que prevê o zelo pelo desenvolvimento das crianças na primeira infância. Foto: Renato Alves / Agência Brasília Um grande benefício para a primeira infância do DF foi quando o governador Ibaneis Rocha assinou o decreto de lançamento do Criança Feliz Brasiliense, programa vinculado à iniciativa do governo federal que prevê o zelo pelo desenvolvimento integral das crianças na primeira infância (de zero a seis anos). A medida é interdisciplinar, com ações de saúde, educação, assistência social, cultura e direitos humanos realizadas durante visitas domiciliares. A meta mínima é que 3,2 mil famílias sejam acompanhadas pelo Executivo. Estão entre os objetivos apoiar a gestante e a família na preparação para o nascimento do bebê e nos cuidados perinatais; colaborar com o exercício da parentalidade, o fortalecimento de vínculos e do papel das famílias para o desempenho da função de cuidado, proteção e educação de crianças na faixa etária de até seis anos de idade; e ampliar e fortalecer ações de políticas públicas voltadas para as gestantes, crianças na primeira infância e suas famílias. [Olho texto=”“Somos a porta de entrada para muitas políticas públicas e vamos dar uma resposta imediata e ainda mais qualificada ao nosso público e à sociedade em geral” ” assinatura=”Ricardo Guterres, secretário de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Acolhimento Ainda com foco na população infantil, foi implantado o Serviço de Acolhimento em Família, que oferece alternativa à criança ou ao adolescente retirado de casa por medida protetiva, em razão de diferentes tipos de violência ou violações de direitos. A pessoa assistida fica na casa de uma família entre seis e 18 meses, conforme prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). No DF, mais de dez famílias foram capacitadas para acolher um menor, e outras seguem em preparação. Capacitação O #PartiuFuturo é voltado para pessoas de baixa renda de 15 a 29 anos e formou quase dois mil cidadãos. Foto: Thiago Sena / Sedes Com o objetivo de preparar os jovens para o mercado de trabalho, a Sedes lançou o #PartiuFuturo. O projeto, voltado para pessoas de baixa renda de 15 a 29 anos, formou cerca de 1,8 mil cidadãos em 11 cursos profissionalizantes gratuitos. [Numeralha titulo_grande=”1,8 mil” texto=”Número aproximado de pessoas que se formaram em 11 cursos profissionalizantes gratuitos pelo projeto #PartiuFuturo” esquerda_direita_centro=”direita”] Quem também passou por cursos de aperfeiçoamento foram os catadores de materiais recicláveis. A Unidade de Benefícios Socioassistenciais promoveu capacitação para cerca de 700 desses profissionais. Os participantes foram selecionados por um edital de chamamento, no qual se especificava a condição de estar inscrito em cursos profissionalizantes ou capacitações para ter direito a uma bolsa de R$ 300 mensais. Outros públicos que também tiveram atenção especial da secretaria foram os idosos e as pessoas com deficiência. Cerca de 23 mil beneficiários de programas sociais do governo começaram o ano em risco de ter seus benefícios suspensos por conta de uma falta de programação da gestão passada do Governo do Distrito Federal. CadÚnico No CadÚnico, o cidadão pode agendar o procedimento no site da Sedes. Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil Para evitar que famílias perdessem a principal fonte de renda, a Sedes firmou parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do DF. A corporação destacou servidores para reforçar os procedimentos de averiguação, revisão e atualização do Cadastro Único (CadÚnico). Por meio desse reforço, foi possível agendar 25.470 atendimentos ao público. O CadÚnico modernizou o agendamento. Desde o primeiro semestre, o cidadão que precisa preencher o cadastro pode agendar o procedimento pelo site da Sedes. A ferramenta veio para complementar o serviço já oferecido pelo telefone 156. Hoje, já é possível fazer o procedimento pelo computador, tablet ou até mesmo pelo celular. * Com informações da Sedes 

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Pessoas em vulnerabilidade recebem tratamento bucal

Desde o início da semana, pessoas em situação de rua e de vulnerabilidade atendidas pela Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal passam por atendimento de saúde bucal. A ação ocorre dentro da Semana de Saúde Bucal e é fruto de uma parceria entre a pasta e o Conselho Regional de Odontologia do DF. Na terça-feira (22), as atividades aconteceram para cerca de 160 pessoas na Unidade de Acolhimento para Adultos e Famílias (Unaf) e na Unidade de Acolhimento para Mulheres (Unam), respectivamente no Areal e em Taguatinga. Nesta quarta-feira (23), outras 300 pessoas foram atendidas no Centro Pop de Taguatinga e na Unidade de Acolhimento para Idosos (Unai), também Taguatinga. Na quinta-feira (24), a atividade se encerra no Centro Pop Brasília, na Asa Sul, onde são esperados perto de 300 usuários do serviço. O trabalho voltado para a prevenção é realizado por alunos dos cursos de Odontologia de diversas instituições de ensino superior do Distrito Federal –  bem como por estudantes do curso de Auxiliar de Saúde Bucal promovido pela Associação Brasileira de Odontologia.  Foto: Divulgação/Sedes Durante os encontros ocorrem, principalmente, atividades educativas – palestras de orientação quanto aos cuidados de higiene bucal – e entrega de kits de higiene. O Conselho Regional de Odontologia do DF lembra que a Semana de Saúde Bucal na celebração do Dia do Cirurgião-Dentista, em 25 de outubro. O presidente do CRO, Marco Antônio dos Santos, diz que as ações têm a finalidade de informar e promover a sensibilização da população mais vulnerável”. Para o secretário de Desenvolvimento Social, Ricardo Guterres, firmar parcerias como essa são fundamentais para ofertar um atendimento ainda mais qualificado ao cidadão. “O objetivo é sempre promover o bem-estar e a qualidade de vida a toda a população do DF, sem distinção”, destaca. * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Influenciadores e blogueiros são estimulados a divulgar ações sociais

Para buscar parcerias para uma maior divulgação de campanhas sociais e eventos beneficentes, a  primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha, encontrou-se nesta quinta-feira (19) com jornalistas, digital influencers e blogueiros. O café, promovido pela influenciadora digital Karl Jeanneth, aconteceu em Taguatinga.  Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Na ocasião, a mulher de Ibaneis Rocha apresentou a campanha Vem brincar comigo e outros projetos e ações liderados por ela. A ideia é, aproveitando a credibilidade dos convidados em um nicho de mercado específico, com acesso a um grande público nas plataformas digitais, influenciar mais usuários, ditar tendências, comportamentos e opiniões. “Preciso contar com o apoio de vocês, para incentivar  a solidariedade e o voluntariado”, pontuou Mayara.  A meta, segundo a esposa do governador do DF, é conseguir 30 mil doações de livros e brinquedos. Ela aproveitou e desafiou uma das participantes, pequena atriz Pietra Almeida, de 9 anos, a conseguir doações no colégio onde estuda. As instituições beneficiadas ainda serão escolhidas.  “Quero bater o recorde da campanha do agasalho, quando consegui angariar 12 mil doações. Sei que, com a ajuda de vocês, conseguirei atingir a meta.”   A organizadora do evento, a influenciadora digital Karl Jeanneth, falou da importância da campanha Vem brincar comigo. “Acredito no trabalho da primeira-dama. Sou educadora dos propósitos dela e dos influenciadores – que também devem usar sua força para fazer o bem”, afirmou.  A campanha O projeto Vem brincar comigo tem a intenção de ajudar crianças em situação de vulnerabilidade e segue até 30 de setembro. O foco é voltado tanto para servidores do GDF quanto para toda a sociedade. Os pontos de coleta estão distribuídos por quase todos os órgãos e empresas do GDF – como administrações regionais, quartéis da PM e do Corpo de Bombeiros, delegacias, unidades do Na Hora e outros pontos em parceria com empresas privadas. A ação visa também comemorar o Dia das Crianças com diversas ações de lazer e sociabilidade educativa, no próximo dia 12 de outubro. Pontos de Arrecadação Palácio do Buriti Administrações Regionais de Brasília Quartéis da PMDF e Bombeiros Venâncio Shopping Shopping DF Plaza- Águas Claras Park Shopping-Guará Taguatinga Shopping Iguatemi Shopping Conjunto Nacional Alameda Shopping JK Shopping Boulervad Shopping Brasilia DF Plaza Shopping Terraço Shopping Brasília Shopping Yolo Coworking – SETOR DE CLUBES ESPORTIVOS SUL, TRECHO 02 Fast Escova Brasília – CLN 302, bloco E, Loja 3 a 7 – ASA NORTE Faculdade Estácio Infinito Comunicacional Centro Universitário Projeção – CAMPUS TAGUATINGA – NÚCLEO DE EXTENSÃO CAMPUS CEILÂNDIA – COORDENAÇÃO DE CURSO CAMPUS SOBRADINHO – COORDENAÇÃO DE CURSO FACULDADE GUARÁ – COORDENAÇÃO DE CURSO POLO ASA NORTE – COORDENAÇÃO DE CURSO Uniprojeção Faculdade Ícone – QNE 14, LOTE 18 – 3º ANDAR – AVENIDA SAMDU NORTE – TAGUATINGA NORTE Iesb – CAMPUS SUL – Edson Machado – SGAS QUADRA 613/614 – ASA SUL CAMPUS NORTE – Giovanina Rímoli – SGAN QUADRA 609 – MÓDULO D – ASA NORTE CAMPUS OESTE – Liliane Barbosa – QNN 31 ÁREAS ESPECIAIS B/C/D/E – CEILÂNDIA NORTE Colégio Vencer UNIDADE I – QNM 05 CONJUNTO B/D LOTES 33/39 – CEILÂNDIA SUL – VIA LESTE UNIDADE II – QNP 16/20 – ÁREA ESPECIAL B/C – P SUL Supermercado Dona de Casa Guará II, QE 30 Bloco A Candangolândia, QR 05/07 MU 05 Sobradinho, QD 06 Loja 01/03 Taguatinga Norte, QI 08 loja 01/16 Gama Leste, QD 08, loja 11/15 Águas Claras, Rua 07sul loja 01/03 Águas Claras, Avenida Castanheiras Sudoeste, Clsw 104, bloco C, Subsolo Arniqueiras, SHA Conjunto 4, CH 75 Asa Norte, CLN 213, Bloco D, LJ 02/36 Asa Norte, CLN 306, Bloco B, LJ 04/38 Asa Norte, SEPN 506, Bloco A, LT 01/04 Big Box – SHC/N EQ 402/403, Bloco A – ASA NORTE SCL/N 106, Bloco D, Lojas 08/14 – ASA NORTE SHC/N CL QD 208 Bloco D, Subsolo – ASA NORTE SHC/N EQ. 408/409, Bloco A – ASA NORTE SHC/N CL QD 310, Bloco C, Loja 10 – ASA NORTE SHC/S EQ 412/413, Bloco A – ASA SUL SHC/S CR QD 508, Bloco C, Lojas 43 e 44 – ASA SUL SHC/S CR QD 503, Bloco C, Loja 70 – ASA SUL SHC/S CR QD 512, Bloco A, Lojas 07, 18 e 19 – ASA SUL SHIN CA 01 Bloco B, Lojas 82/87 – LAGO NORTE ST SHIN EPPN Canteiro Central, Lote 06, Loja 18 – LAGO NORTE SHIN EPPN Conjunto 10, Lote 90 – LAGO NORTE SMDB Conjunto 12, Bloco I, Térreo – LAGO SUL CLSW QD 301, Bloco B, Ed. Av. Shopping – SUDOESTE CLSW QD 105, Bloco A, Loja 01 – SUDOESTE Av. Castanheiras Lote 820 – ÁGUAS CLARAS Rua das Paineiras, Lote 03 – Rua 30 Norte, Lote 04 – ÁGUAS CLARAS EPTG Km 07, Chácara nº53-A, Colônia Agrícola Vicente Pires – EPTG Ultrabox – Rodovia DF-001 e DF-480, Chácara Arco-Íris – GAMA Rodovia BR-020 Cond. Nova Esperança – PLANALTINA Rodovia DF-150 KM 04/05 – Grande Colorado – SOBRADINHO QNN 30 Área Especial K – CEILÂNDIA ADE Polo JK, Trecho 02, Conjunto 4 – SANTA MARIA Quadra 08, Comércio Local 07 – SOBRADINHO ADE Conj. 05, Bloco B, Lote 28, Areal – ÁGUAS CLARAS Setor Habitacional Sandray, Conj. A, Lote 14/19 Pra Você Mercado – Vicente Pires – CHVP Setor Habitacional Chácara 129-A Conj. A Lotes 2 e 4 Taguatinga Norte – CNB 12 Lote 4/5-A Taguatinga Norte-DF Taguatinga Centro – Taguatinga Centro QC1 Lote 05 Loja 1/2 Asa Norte – SHCN CL Quadra 303 Bloco B Loja 60 *303 Norte* Asa Norte – SCLN 216 Bloco C Lote 05 Subsolo-Asa Norte *216 Norte* Asa Norte – SHC/N CL Quadra 111 Bloco D Lojas *111 Norte* Lago Sul – Shis QI 15 Bloco G Loja 74- Lago Sul ST SCS Quadra 8 – Bloco B – 50/60 – Subsolo 2º loja 20 e 21 – Shopping Venâncio 2000 Brazlândia – Quadra 06 Bloco A Lote 3/10 Setor Norte Brazlândia-DF Brazlândia – Quadra 35/36 Bloco C Lote 2/4 Brazlândia-DF Carrefour Oba Câmara Legislativa DF – Praça do Buriti, Zona Cívico-Administrativa, Brasília – DF Associação de Supermercados de Brasília – SRTVS QD 701 BL B SL 427 CENT, 1, BRASÍLIA – DF Caíque McDonald’s – ALAMEDA SHOPPING DRIVE THRU – CENTRO DE TAGUATINGA DRIVE THRU – ÁGUAS CLARAS TAGUATINGA SHOPPING JK SHOPPING DRIVE THRU – VALPARAÍSO (GO) SHOPPING SUL – VALPARAÍSO (GO)

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Política para enfrentar a miséria e garantir direitos aos vulneráveis

O cuidado com o morador do DF vem de diversas frentes, e o que importante é que ele seja ouvido e seja garantido e efetivado o direito à proteção social. Isso acontece com oferta de serviços e benefícios de enfrentamento da pobreza, de garantia dos direitos, desenvolvendo autonomia, empoderamento familiar e ampliação da capacidade protetiva de cada um. São políticas voltadas para quem precisa. Como costuma dizer o chefe do Executivo, Ibaneis Rocha, o “governo tem que ser para pobre. O rico, basta não atrapalhar”. Para facilitar a vida do necessitado, foi implementado o agendamento online para preenchimento do Cadastro Único. Ao mesmo tempo, houve intensificação na atualização dos cerca de 23 mil dados que, pelo atraso, poderia colocar em risco o recebimento de benefícios como Bolsa Família e DF Sem Miséria. Falando nisso, o Poder Executivo colocou em dia o pagamento em dia do Programa DF Sem Miséria, que sofreu recorrentes atrasos até o ano passado. Eduardo Zaratz, secretário de Desenvolvimento Social, conta que recebeu uma Secretaria em estado precário. “Felizmente, temos servidores comprometidos. A partir desse ponto, dividimos as ações em dois eixos: emergencial e estruturante”. Depois, foi preciso levantar tudo aquilo que não tinha recebido a devida importância.

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Vice-primeira dama do DF visita restaurante comunitário de Planaltina

Uma exposição de trabalhos focados no tema Cerrado percorreu os restaurantes /Foto: Divulgação/Secretaria de Desenvolvimento Social Geralda Leandra da Silva chegou a Brasília em 1962, vinda de Caratinga (MG). O objetivo era buscar condições melhores de vida e oportunidades de trabalho. Hoje, aos 72 anos, ela conta por meio de bordados e pinturas a história da capital que acolheu sua família. “É uma maneira de homenagear com todo amor essa cidade que fez tanto por mim”, resume. Geralda é uma das dezenas de frequentadoras do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), que participaram da mostra Preservação do Cerrado, levada a nove restaurantes comunitários do DF. Ela expôs seus trabalhos na unidade de Planaltina, por onde passaram cerca de 3 mil pessoas na tarde desta terça-feira (23,) durante o almoço. Uma das clientes foi a vice-primeira dama do DF, Ana Paula Hoff, que destacou a importância da iniciativa: “Conversei com as pessoas e percebi o quanto elas se sentem pertencentes a Brasília. Quem faz dessa cidade o que ela é hoje é o cidadão brasiliense”. [Olho texto=”Conversei com as pessoas e percebi o quanto elas se sentem pertencentes a Brasília. Quem faz dessa cidade o que ela é hoje é o cidadão brasiliense” assinatura=”Ana Paula Hoff, vice-primeira dama do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a secretária-adjunta de Desenvolvimento Social, Valéria Rocha, o objetivo da mostra foi, além de exaltar a cidade, integrar os serviços da pasta. “Tivemos a exposição nos nove restaurantes, mas todos os 14 ofereceram um cardápio especial, com pratos apreciados pelo nosso fundador, Juscelino Kubitschek”, frisa. Restaurantes comunitários Os 14 restaurantes comunitários do DF são de responsabilidade da Subsecretaria de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social. Funcionando de segunda-feira a sábado, as unidades servem juntas, diariamente, cerca de 15 mil refeições. No cardápio há sempre um prato principal, uma bebida e uma sobremesa, que custam R$ 2 para o público em geral. Já os beneficiários do Cadastro Único (CadÚnico) pagam a tarifa reduzida no valor de R$ 1 por pessoa.  Para se inscrever no CadÚnico é preciso ter renda familiar mensal de até R$ 2.994 (o equivalente a três salários mínimos) ou de até R$ 499 per capita. Basta ligar para o telefone 156 e marcar atendimento em uma das unidades dos centros de referência de assistência social (Cras). Os restaurantes de Brazlândia, do Paranoá e do Sol Nascente servem também café da manhã por R$ 0,50. O cardápio oferece opções café, leite ou pingado, pão com manteiga, bolo, achocolatado e uma fruta da época. * Com informações da Sedes

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