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Congresso de Inovação, Ensino e Pesquisa debate o tema “Conectando Saberes e Tecnologias para o Futuro da Saúde”

A velocidade das inovações tecnológicas já transformou o mundo, e a saúde pública não ficou para trás. No Distrito Federal, avanços em digitalização, pesquisa aplicada e novos modelos de cuidado mostram que o futuro deixou de ser projeção para se tornar realidade. É nesse contexto de transformação acelerada que o V Congresso de Inovação, Ensino e Pesquisa (Ciep 2025) do Instituto de Gestão Estratégia de Saúde do DF (IgesDF) começou na segunda-feira (17), reforçando que, na saúde do DF, o futuro é agora. O Ciep vai até a próxima quarta-feira (19) com uma programação dedicada à ciência, tecnologia e políticas públicas em saúde. O evento reúne autoridades, especialistas, gestores, profissionais de saúde e estudantes para debater soluções que impulsionam a modernização do SUS. A cada edição, o Congresso cresce de forma consistente. Neste ano, atingiu seu maior público: mais de 1.800 inscritos, superando o número do ano anterior. O resultado consolida o evento como uma das maiores referências em inovação em saúde no Distrito Federal. O Ciep vai até a próxima quarta-feira (19) com uma programação dedicada à ciência, tecnologia e políticas públicas em saúde | Fotos: Fábio Porto/IgesDF A solenidade contou com a presença da vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão; do presidente do IgesDF, Cleber Monteiro; da diretora de Inovação, Ensino e Pesquisa, Emanuela Dourado; do vice-presidente do IgesDF, Rubens Pimentel; do secretário de Economia, Daniel de Carvalho; do presidente da FAP-DF, Leonardo Reisman; do secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Vitorino; e da diretora da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), Viviane Peterle. Conectando ciência, gestão e inovação O presidente do IgesDF, Cleber Monteiro, destacou que o Ciep marca um novo ciclo de colaboração institucional e uso estratégico da tecnologia. “Hoje estamos reunidos para mais do que uma troca de conhecimentos: queremos transformar ciência e tecnologia em ação concreta no SUS. Cada inovação discutida aqui, cada ferramenta e cada parceria firmada nos aproxima de uma rede mais humana, moderna e eficiente”, comenta. Para a diretora da Diep, Emanuela Dourado, o congresso reforça o papel do IgesDF como articulador de soluções que aproximam conhecimento científico da prática assistencial. “Conectar saberes significa integrar pesquisa, ensino e prática clínica. Este congresso é uma ponte entre o presente da gestão e o futuro tecnológico da saúde”, afirma. A vice-governadora Celina Leão destacou o compromisso do Executivo com a qualificação da saúde. “O DF avança quando unimos ciência, gestão e compromisso público para oferecer uma saúde mais digna e eficiente à população”, reforça. O secretário de Economia, Daniel de Carvalho, lembrou que a inovação depende de políticas públicas modernas e investimentos estratégicos. “Inovação é olhar para o que já existe sob uma nova perspectiva. Espaços como este nos permitem repensar processos e qualificar as políticas públicas”, aponta. O presidente da FAP-DF, Leonardo Reisman, comentou que o Distrito Federal possui uma produção científica consolidada e crescente. “Temos grande produção científica em saúde no DF. O desafio agora é fazer com que esse conhecimento chegue à prática assistencial e transforme a vida das pessoas”. Além das discussões técnicas, o Ciep 2025 oferece programação diversificada, incluindo feira tecnológica, atividades multicêntricas, apresentações científicas e espaços de integração entre estudantes, profissionais e especialistas. O Futuro é Agora O historiador Leandro Karnal conduziu a palestra magna do Ciep 2025, instigando reflexões sobre responsabilidade, adaptação e protagonismo diante dos desafios da saúde pública. Ao apresentar o tema O Futuro é Agora, enfatizou que a inovação deve ser uma prática diária: “O seu tempo é hoje. A inovação na saúde exige preparo, responsabilidade e adaptação contínua”, ressalta. Karnal também evocou a frase do psiquiatra Carl Jung: “Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana”, lembrando que, mesmo diante dos avanços tecnológicos, o cuidado humanizado permanece no centro das ações em saúde. FAP-DF reforça aposta na inovação em saúde Parceira histórica do congresso, a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) reafirmou seu compromisso com a ciência aplicada à saúde. Os investimentos recentes incluem projetos voltados à modernização da gestão, inovação tecnológica e desenvolvimento de soluções para a rede pública. O historiador Leandro Karnal conduziu a palestra magna do Ciep 2025, instigando reflexões sobre responsabilidade, adaptação e protagonismo diante dos desafios da saúde pública A cooperação com o IgesDF permitiu avanços em pesquisas clínicas, programas de capacitação e iniciativas de fomento que impactam diretamente o cuidado aos pacientes. Com previsão de novos editais e linhas de financiamento para 2025, a FAP-DF sinaliza continuidade no apoio às iniciativas que ampliam o alcance e a qualidade das ações em saúde. Quatro anos de história consolidam o CIEP como referência no país Desde sua primeira edição, o CIEP se consolidou como um dos principais eventos da saúde pública no Distrito Federal. Em quatro anos, reuniu milhares de participantes, impulsionou a produção científica, promoveu debates estratégicos e aproximou universidades, centros de referência e profissionais da rede pública. O crescimento constante, coroado com o recorde de mais de 1.800 inscritos em 2025, reforça a força e a credibilidade do evento no cenário nacional. Entre os temas já abordados estão humanização, tecnologia, governança, pesquisa aplicada e formação multiprofissional. Em 2025, o Ciep chega à sua quinta edição mais estruturado, articulado e alinhado aos desafios contemporâneos da saúde pública, reafirmando seu papel como vitrine de conhecimento e transformação. O que esperar dos próximos dias A programação segue com conversas, workshops, sessões científicas, debates temáticos, rodas de conversa e atividades práticas que abordam inteligência artificial na saúde, inovações assistenciais, qualificação da gestão e tecnologias emergentes. O público poderá ainda visitar a feira tecnológica, participar de experiências interativas e acompanhar a exposição de trabalhos científicos que demonstram o potencial de transformação da saúde pública no DF. *Com informações do Instituto de Gestação Estratégia de Saúde do DF (IgesDF)

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GDF lança Estratégia de Governança Digital para modernizar serviços públicos até 2027

A Secretaria de Economia (Seec-DF) publicou, nesta terça-feira (22), no Diário Oficial do DF, a portaria nº 298/2025, que institui a Estratégia de Governança Digital do Distrito Federal (EGD/DF) para o período de 2024 a 2027. A medida estabelece diretrizes, objetivos e metas que devem orientar a transformação digital em toda a estrutura do Governo do Distrito Federal (GDF), abrangendo órgãos da administração direta, autarquias e fundações. Portais dão acesso a diversos serviços oferecidos pelos órgãos do GDF | Foto: Arquivo/Agência Brasília “A digitalização dos serviços públicos é uma prioridade do governo e tem impacto direto na vida das pessoas, que passam a contar com mais qualidade, acessibilidade e eficiência nos atendimentos do GDF” Wisney Oliveira, secretário-executivo de Tecnologia da Informação e Comunicação Com foco em tornar a gestão pública mais inclusiva, eficiente, transparente, participativa e sustentável, a EGD/DF organiza suas ações em sete objetivos estratégicos, como ampliar a oferta de soluções digitais inovadoras, simplificar processos, fomentar o uso de tecnologias, fortalecer a governança de dados, integrar canais digitais e físicos e promover a cultura digital entre os servidores e cidadãos. A coordenação da EGD será feita por diversos órgãos, sob a coordenação da Secretaria de Economia, por meio da Secretaria-Executiva de Tecnologia da Informação e Comunicação (Setic), com apoio das demais unidades que compõem o Comitê Gestor de Transformação Digital (CGTD). Plano consolidado A estratégia será implementada por meio de planos setoriais e um plano consolidado, ambos com metas e indicadores que permitirão acompanhar os avanços em relatórios semestrais. A cada quatro anos, a EGD será revista para se manter alinhada ao Plano Plurianual (PPA) do governo. Segundo o secretário-executivo de Tecnologia da Informação e Comunicação, Wisney Oliveira, a iniciativa representa um avanço necessário para modernizar a administração pública. “Com a EGD, estamos estruturando um modelo de gestão mais ágil, transparente e centrado no cidadão”, afirma. “A digitalização dos serviços públicos é uma prioridade do governo e tem impacto direto na vida das pessoas, que passam a contar com mais qualidade, acessibilidade e eficiência nos atendimentos do GDF”. A portaria reforça ainda a obrigatoriedade de todos os órgãos do GDF alinharem suas iniciativas digitais às diretrizes da estratégia, promovendo maior integração, eficiência e foco em resultados para a população do Distrito Federal. Confira os principais compromissos assumidos pelo GDF com execução estimada até 2027. ⇒ Aumentar em 30% o número de serviços digitais disponíveis no Portal do Cidadão até o final de 2026 ⇒ Alcançar nota média de satisfação de 4,5 nos serviços digitais até março de 2027 ⇒ Executar pelo menos 80% das ações previstas no plano de transformação digital consolidado ⇒ Instituir planos de transformação digital em 100% dos órgãos e entidades do GDF até dezembro de 2026 ⇒ Criar laboratórios de inovação em pelo menos metade dos órgãos até o final de 2026 ⇒ Publicar a Política de Governança de Dados até dezembro deste ano ⇒ Disponibilizar mais de 100 novos conjuntos de dados no Portal de Dados Abertos até 2026 ⇒ Promover ao menos cinco campanhas anuais de cultura digital até 2027 ⇒ Lançar o novo aplicativo E-GDF e um novo Portal de Serviços ao Cidadão. *Com informações da Secretaria de Economia

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Aplicativo Adasa.Digital será lançado nesta quarta (16)

Nesta quarta-feira (16), a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) lança o aplicativo Adasa.Digital, ferramenta inovadora que promete transformar a prestação de serviços públicos no DF. O lançamento será na sede da instituição, às 15h. Arte: Divulgação/Adasa O aplicativo da Adasa centraliza diversos serviços em uma única plataforma, acessível por meio da credencial do Gov.br, o que permite o acesso fácil e seguro às informações e serviços digitais disponibilizados, além de promover a integração e o compartilhamento automático com o Sistema Eletrônico de Informações (SEI) do GDF. “A digitalização dos serviços públicos não é apenas uma tendência, mas uma necessidade para construir uma sociedade mais conectada e informada”, reforça o diretor-presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro. Em sua avaliação, o aplicativo ajuda a aproximar a agência dos cidadãos e torna a administração pública mais eficiente.  Veja, abaixo, as principais funcionalidades do aplicativo.  ⇒ Redução da burocracia Processos como a entrega de documentos e requerimentos de outorga prévia subterrânea e cadastramento de perfuradores de poços podem ser realizados de forma rápida e eficiente ⇒ Acessibilidade Disponível 24 horas por dia, sete dias por semana, o aplicativo torna os serviços públicos acessíveis a todos, independentemente da localização geográfica ⇒ Interatividade Os usuários podem simular sua conta de água, acessar níveis de reservatórios em tempo real, obter dados sobre chuvas e identificar perfuradores de poços cadastrados ⇒ Transparência Notificações push mantêm os cidadãos informados sobre atualizações e novidades, promovendo uma gestão pública mais transparente.   Para mais informações, acesse o site da Adasa ou baixe o app Adasa.Digital na sua loja de aplicativos.  *Com informações da Adasa

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Arquivo Público terá R$ 1 milhão para banco de imagens

Em breve, estará disponível ao público uma série de 1.445.463 fotos e 5.602 itens filmográficos que documentam Brasília e as atividades dos governos desde a fundação da cidade, em 1960. Após a digitalização do acervo documental, que se encontra no Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF), o material poderá ser acessado por meio de um software gratuito denominado AtoM – Acess to Memory. Material do acervo público vai passar por tratamento especial e ganhar digitalização | Foto: Divulgação/ArPDF [Olho texto=”“Neste momento, fazer com que nós tenhamos um repositório com informações detalhadas e imagens em alta definição vai permitir que Brasília e sua história sejam perpetuadas” ” assinatura=”Adalberto Scigliano, superintendente do Arquivo Público do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto conta com mais de R$ 1 milhão de recursos do programa Desafio DF, da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), e é conduzido por uma equipe do Instituto Latinoamerica, formada por historiadores, arquitetos, uma bióloga, uma museóloga, um profissional em ciências ambientais e um especialista em software voltado para descrições arquivísticas. O objetivo é criar instrumentos que deem condições para que as fotografias e os filmes possam ser utilizados em pesquisas. “Com esse projeto, vemos a tríplice hélice em ação, um modelo de inovação sempre presente nos programas da FAPDF em que a academia, a indústria e o governo interagem para gerar desenvolvimento inovador”, afirma o vice-presidente da FAPDF, Paulo Nicholas. “Foi para isso que criamos o programa Desafio DF: para oportunizar a inovação no setor público ao mesmo tempo que geramos oportunidade à indústria e à academia de desenvolver essa inovação.” Tratamento de imagens Serão feitas a descrição e extração de informações de cada unidade fotográfica para responder às seguintes questões: quem ou o que aparece na imagem (descrição ou nome das pessoas e/ou lugares); qual lugar aparece na imagem (localização espacial e geográfica); quando foi feita a tomada (indicação de data, tempo cronológico ou ocasião, contexto histórico); como são ou estão os principais elementos da imagem (complementação da descrição inicial feita do motivo principal da imagem) e autor. Outros elementos exigidos pela descrição arquivística também serão utilizados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O superintendente do ArPDF, Adalberto Scigliano, lembra que a iniciativa é importante para a memória do DF.  “Estamos reunindo, graças ao investimento da FAPDF, a história do Distrito Federal que é tão valorizada por organizações do mundo inteiro que nos procuram”, pontua. “Neste momento, fazer com que nós tenhamos um repositório com informações detalhadas e imagens em alta definição vai permitir que Brasília e sua história sejam perpetuadas.” Criado em março de 1985, o ArPDF tem a responsabilidade de planejar e coordenar o recolhimento de documentos produzidos e acumulados pelo Poder Executivo da capital federal, assim como de documentos privados de interesse público. Uma vez integrado ao acervo, o material passa por procedimentos de preservação, para que seja colocado à disposição do público, conforme determina a política de acessibilidade do Governo do Distrito Federal (GDF).   *Com informações da FAPDF

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Pessoas com deficiência digitalizam acervo do Arquivo Público

   

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Acervo documental de órgãos do GDF está sendo digitalizado

[Olho texto=”“O contrato corporativo, celebrado pela Secretaria de Economia, atenderá a vários órgãos do GDF, além do Arquivo Público, cuja história se confunde com a própria história de Brasília. O acervo do ArPDF é constituído de documentos de valor inestimável”” assinatura=”Itamar Feitosa, secretário de Economia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O documento que confirma a escolha pelo projeto urbanístico de Lucio Costa para o Plano Piloto e os esboços da Catedral Metropolitana são algumas das preciosidades do acervo do Arquivo Público (ArPDF) com acesso restrito pela fragilidade dos conteúdos. Essa limitação está com os dias contados. Uma parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e a Associação do Centro de Treinamento de Educação Física Especial (Cetefe), firmada no ano passado, permitiu o início da digitalização do acervo do local, de mais quatro órgãos e das 33 administrações regionais. “Esse trabalho permitirá a modernização do Estado e mais agilidade no atendimento à população. Além disso, a contratação visa fomentar a inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho, promovendo a dignidade, a cidadania e a capacitação desses profissionais”, defende o secretário de Economia, Itamar Feitosa. “O contrato corporativo, celebrado pela Secretaria de Economia do Distrito Federal, atenderá a vários órgãos do GDF, além do Arquivo Público, cuja história se confunde com a própria história de Brasília. O acervo do ArPDF é constituído de documentos de valor inestimável”, detalha o secretário. Investimento inicial é de mais de R$ 14 milhões | Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília O contrato foi firmado por um ano, mas tem previsão de continuidade por mais quatro. O investimento inicial é de mais de R$ 14 milhões. A estimativa é de que sejam digitalizados 25 milhões de documentos a cada ano, totalizando 125 milhões ao final. São atendidos pelo projeto a Secretaria de Economia – que também é responsável pelo contrato firmado graças aos esforços das secretarias executivas de Gestão Administrativa (Segea) e de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali) –, a Secretaria de Justiça e Cidadania, a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal, a Casa Civil, o Arquivo Público e as 33 administrações regionais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O governo tem a obrigação de cuidar desses acervos e o projeto vem para isso, para tratar os documentos e dar acessibilidade àquilo que muitas vezes está só num galpão ou num arquivo organizado”, afirma a chefe da Unidade Central de Gestão do Processo Eletrônico e Inovação da Segea, da Secretaria de Economia, Lucirene de Almeida Carneiro. “Com a digitalização, fica mais fácil não só para o cidadão ou para os outros órgãos do governo, mas também para fornecer essa informação de forma rápida”, avalia. O superintendente do Arquivo Público, Adalberto Scigliano, comemora: “Isso vai proporcionar não só aos brasileiros, mas para as pessoas do mundo inteiro, uma pesquisa mais rápida e assertiva. Sem, claro, dizer da segurança de termos um arquivo com suporte que não vai mais precisar ser manuseado. Nem nos meus melhores sonhos, podia imaginar isso. É um projeto nunca antes visto no DF”. Historiador do Arquivo Público, Elias Manoel da Silva | Foto: Renato Araújo Para o historiador do Arquivo Público, Elias Manoel da Silva, o trabalho dará acesso a duas tipologias documentais importantes do acervo. “Temos milhões de fotos aqui, Então, vai permitir acesso à riqueza enorme das fotografias da construção, consolidação e história de Brasília. Temos também mais de 40 mil plantas criadas por Oscar Niemeyer e Joaquim Cardoso. Essas plantas digitalizadas permitirão o acesso”, diz. Além da facilidade, o processo ajudará na descoberta de conteúdos até então nunca acessados. “Não permite só a facilidade ao acesso, como em descobrir a riqueza do Arquivo Público, possibilitando visualização a documentos que nunca foram acessados antes”, completa o historiador. Inclusão Mais do que um papel de organizar e preservar o acervo, o projeto do governo visa fomentar a inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho. O contrato emprega 220 pessoas com deficiência (PCDs) que estão divididas nos trabalhos nos órgãos do GDF. Só no Arquivo Público, são 64 funcionários. Responsável pelos projetos da Cetefe, Andrea Vieira | Foto: Renato Araújo Todos foram capacitados para prestar os serviços especializados em gestão e tratamento documental e arquivístico pela Cetefe. Os locais contam com supervisores bilíngues, que falam português e Libras (Língua Brasileira de Sinais). “A Cetefe atua na inclusão da pessoa com deficiência no tratamento documental. Temos vários projetos similares. A gente capacita desde o manuseio de acervos cuidando da preservação do documento, como a utilização dos equipamentos de scanner e todo o processo”, define a responsável pelos projetos da Cetefe, Andrea Vieira. Eronildo Souza Monteiro é um dos funcionários do projeto no Arquivo Público | Foto: Renato Araújo O contrato prevê atividades como higienização, preparação e digitalização de documentos; assinatura digital; conversão de documentos em mídia especial (CDs, DVDs, áudios, ?lmes, negativos, rolos e vídeos); tratamento de imagens; indexação de documentos com reconhecimento de caracteres (OCR); microfilmagem de documentos; classi?cação, ordenação documental, diagnóstico, inventário e catalogação; elaboração de instrumentos arquivísticos (código de classi?cação e tabela de temporalidade documental e descrição arquivística) – conforme a Norma Brasileira de Descrição Arquivística (Nobrade). Acostumado a trabalhar nos projetos da Cetefe, Eronildo Souza Monteiro é um dos funcionários do projeto no Arquivo Público. Ele, que tem uma deficiência física em decorrência da paralisia infantil, conta que começou cuidando do áudio e agora está na parte de negativos, positivos e slides do acervo do local. “Esse acervo tem hora que até me emociona. Ouvir a voz de Lucio Costa e Oscar Niemeyer. Agora vejo esses negativos de como começou Brasília. É muito legal, é uma das melhores coisas que estou fazendo na vida”, revela. Responsável pela parte da validação do acervo, Poliana Ribeiro Barros | Foto: Renato Araújo Responsável pela parte da validação do acervo, Poliana Ribeiro Barros viu no projeto a oportunidade de voltar ao mercado de trabalho após ser acometida com monoparesia do plexo braquial direito, recorrência de um derrame após a covid-19. “Eu não conseguia emprego, porque não tinha experiência para além da área estética. A Cetefe tem esse diferencial de capacitar o profissional. Estou muito feliz e satisfeita”, define.

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Mais de 400 serviços virtuais para ficar com suas contas em dia

[Olho texto=”“É uma importante transformação digital, com uma estrutura moderna, com foco na experiência do usuário, com navegação fácil, intuitiva e objetiva”, aponta o subsecretário da Receita, Ésio Vieira de Araújo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A pandemia mudou diversos hábitos do cotidiano do brasileiro. Um dos principais deles foi o aumento de serviços remotos e virtuais. Ainda em 2020, como forma de oferecer praticidade aos contribuintes durante o isolamento social, a Secretaria de Economia do DF acelerou a implantação dos serviços da pasta de forma virtual. Hoje, todos os serviços disponíveis para o cidadão podem ser realizados de forma totalmente virtual, sem necessidade de sair de casa, com praticidade e segurança. Somente no portal da Receita do DF, que concentra a maior parte dos acessos, são cerca de 430 serviços online. Os mais acessados pelos cidadãos são os relacionados a IPTU e IPVA. Já para pessoas jurídicas, os mais procurados são os processos relacionados a ISS e ICMS. Além deles, serviços pertinentes ao Microempreendedor Individual (MEI) e ao Nota Legal também são campeões de acesso. Atualmente, todos os serviços disponíveis para o cidadão podem ser realizados de forma totalmente virtual. Somente no portal da Receita do DF, que concentra a maior parte dos acessos, são cerca de 430 serviços online | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Com a chegada do vencimento de IPVA e IPTU, por exemplo, o contribuinte pode emitir rapidamente seu boleto mais atualizado, caso tenha feito a indicação do Nota Legal ou não esteja com o boleto em mãos no momento do pagamento. No ambiente da Receita, é possível imprimir um novo boleto, acessar o boleto virtual, copiar apenas o código de barras e ser direcionado para empresas credenciadas para pagamento do tributo com cartão de crédito. [Olho texto=”Atualmente, o site da Receita recebe, em um dia normal, dezenas de milhares de acessos, com uma média entre 800 e 1.000 acessos simultâneos de cidadãos e empresas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o subsecretário da Receita, Ésio Vieira de Araújo, o ambiente virtual foi essencial para a continuidade dos serviços durante a pandemia. “Mesmo com as agências da Receita fechadas pela necessidade de isolamento social, em 2020, os cidadãos puderam ser atendidos acessando o site, com mais praticidade e segurança”, afirma. A utilização dos serviços online é uma realidade no cotidiano do brasiliense. Atualmente, o site da Receita recebe, em um dia normal, dezenas de milhares de acessos, com uma média entre 800 e 1.000 acessos simultâneos de cidadão e empresas, que podem emitir boletos, inserir dados cadastrais, tirar dúvidas, resolver pendências, entre outros. “É uma importante transformação digital, com uma estrutura moderna, com foco na experiência do usuário, com navegação fácil, intuitiva e objetiva”, aponta Ésio. [Olho texto=”A base do portal de serviços foi a plataforma de serviços da Economia e, gradualmente, o GDF fará a integração de outros órgãos, autarquias e empresas públicas, de modo que o cidadão tenha tudo em um único endereço e de forma digital” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Evolução A experiência positiva da Secretaria de Economia impulsionou a ampliação da digitalização dos serviços para outras áreas do Governo do Distrito Federal. Em 2021, foi lançado o novo portal de serviços do GDF, com o objetivo de agregar cada vez mais serviços dos órgãos do governo em um único sítio eletrônico. A base do site foi a plataforma de serviços da Economia e, gradualmente, o GDF fará a integração de outros órgãos, autarquias e empresas públicas, de modo que o cidadão tenha tudo em um único endereço e de forma digital. O foco do portal será auxiliar os cidadãos a resolver suas demandas com o Estado, facilitando a busca e o encaminhamento ao que necessita, nas mais diversas áreas do governo. A ideia é criar um novo conceito de atendimento em que o cidadão acesse os serviços do governo a qualquer hora sem precisar se deslocar. O novo site não substitui nenhum outro do governo, mas centraliza os serviços e, a partir daí, direciona o cidadão à página do serviço desejado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma novidade que o portal trouxe foi a assistente virtual Íris, responsável por informar, esclarecer e orientar os cidadãos sobre os serviços do site. Batizada em homenagem à deusa grega mensageira do Monte Olimpo, a ajudante segue padrões modernos de inteligência virtual adotados por empresas e governos do mundo todo. Com a ajuda da Íris, também é possível consultar as perguntas frequentes que cada secretaria do GDF recebe, com conteúdos em constante atualização. A linguagem simples utilizada para construir as perguntas frequentes garante uma comunicação de fácil entendimento para a entrega da mensagem a todos os cidadãos, independentemente de conhecimento técnico sobre o tema de interesse. A Íris orienta o cidadão desde o início do serviço até a etapa final do atendimento, como o pagamento de um tributo, por exemplo. Ela está disponível no portal, pelo WhatsApp, no número (61) 99228-4814, e pelo Telegram @Íris_GDF_BOT. *Com informações da Secretaria de Economia

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Arquivo Público faz 36 anos com 100% do acervo digitalizado

Segundo Adalberto Scigliano, superintendente do Arquivo Público do DF, a população também pode colaborar com material para o acervo. “Basta nos procurar e nós faremos uma avaliação quanto à relevância disso para a história”, explica| Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Um lugar de memórias sobre a história de Brasília. Assim é o Arquivo Público do Distrito Federal, órgão ligado à Casa Civil do Distrito Federal que, no mês passado, completou 36 anos de existência. O presente, porém, será para a população: a digitalização de todo o acervo deve ficar pronta até o final deste ano. Além disso, para celebrar o aniversário de Brasília, uma exposição virtual está sendo planejada para 21 de abril. Atualmente, 44 fundos arquivísticos provenientes de 21 órgãos públicos e 23 pessoas físicas ou entidades fazem parte do acervo. “O fundo é a coletânea de documentos de qualquer natureza, podendo ser textual, imagem, vídeo, película, reunidos por uma instituição e que já ultrapassaram sua tabela de temporalidade”, explica o superintendente do Arquivo Público do DF, Adalberto Scigliano, em entrevista à Agência Brasília. O material inclui 48.192 cartográficos, 6,7 mil eletrônicos, 5,6 mil filmográficos, mais de 1,5 milhão de iconográficos, 2.233 micrográficos, 5,3 mil materiais sonoros, 1.022,22 metros lineares de textual e 132 itens tridimensionais. Dentro de todo este conteúdo, há fundos da Secretaria de Comunicação desde 1987. Entre eles, 720.922 fotografias digitais, 8.660 fotografias reveladas e 1.363 fitas cassetes que ajudam a contar a história de Brasília. Confira trechos da entrevista: Como está o processo de digitalização do acervo? Da parte textual, estamos com 66% digitalizado. O ponto crítico são as mídias especiais, que necessitam de digitalização específica. Por isso, firmamos uma parceria com a Subsecretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação (Sutic), vinculada à Secretaria de Economia. Por exemplo, nós temos 559 filmes que estão armazenados de forma segura e precisam de equipamento específico de modo que, ao serem digitalizados, não sejam corrompidos nem danificados. Mas a expectativa é de que até o final do ano tenhamos todo esse material digitalizado e disponível para a população. Os arquivos também estão sendo indexados para que possamos adotar um sistema de busca de mais fácil utilização pela população. Qual a importância dessa digitalização? Nós achamos o baú do tesouro, ainda não sabemos o que tem ali e estamos super ansiosos para descobrir. Quando você tem oito milhões de itens que podem estar à disposição da população, mas não estão, você precisa compartilhar esse material. Além disso, com a digitalização, você perpetua o material e garante a segurança, já que ele será criptografado e ficará guardado em quatro locais: no Arquivo Público, no nosso backup, na Sutic e na nuvem da Sutic. Ou seja, não corremos o risco de perder por alguma invasão à rede ou por algo como, por exemplo, um incêndio. A população pode colaborar com material para o Arquivo Público? Pode sim. O material precisa ter o contexto da história de Brasília. Basta nos procurar e nós faremos uma avaliação quanto à relevância disso para a história. Aliás, um dos pilares do Arquivo Público é o recolhimento e preservação desses matérias, porque a gente acredita que ainda existam alguns fragmentos de história que foram perdidos, porque a história é muito recente, a construção foi muito rápida, vieram pessoas de vários lugares para isso. E o local está aberto para visitas? Continuamos funcionando de segunda a sexta-feira, de 9h às 17h, porém mediante agendamento prévio. É preciso cuidado ao manusear o acervo e, inclusive, usar equipamentos de proteção. Atualmente, a maior parte do nosso público é de acadêmicos, jornalistas, historiadores e arquitetos. Nossa intenção é ampliar isso, despertando o interesse da população como um todo para tudo o que tem aqui. Eu já morei em nove estados brasileiros e acho peculiar o orgulho que o brasiliense tem da sua história. É mais do que a cidade, estamos falando da capital do Brasil que é patrimônio da humanidade. Precisamos que essa população conheça Brasília e sua história. [Olho texto=”“Nós achamos o baú do tesouro, ainda não sabemos o que tem ali e estamos super ansiosos para descobrir. Quando você tem oito milhões de itens que podem estar à disposição da população, mas não estão, você precisa compartilhar esse material”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] O que a população pode encontrar no Arquivo Público? Além de textos e fotos, temos alguns itens tridimensionais, como uma mesa que era usada pelo fundador do Hospital de Base, Ernesto Silva. Temos a história oral, que são recortes, como por exemplo na Saúde, onde temos relatos contados pelos primeiros médicos que chegaram a Brasília. Alguns materiais, porém, só poderão ser acessados quando concluirmos a reforma de um novo espaço que estamos criando aqui, que virá após a digitalização total do acervo. Então, o Arquivo Público ganhará novo espaço? Com a digitalização, ganharemos mais espaço físico. Com essa reforma, acreditamos que seremos o primeiro arquivo público do país totalmente inclusivo. Teremos condições de atender o visitante mesmo que ele tenha as cinco principais deficiências: visual, auditiva, mental, motora e múltipla. Já temos a parte de acessibilidade concluída e agora buscamos, juntamente com a Sutic, levantar os equipamentos necessários para transformar nosso acervo acessível a todos, como conteúdo em braile e libras. Nossa intenção é transformar o arquivo público em um centro histórico e cultural com interação. Infelizmente, precisamos parar a reforma e entendemos que neste momento de pandemia há outras prioridades. Mas, desde que começamos este projeto aqui, recebemos apoio tanto do Executivo quanto do Legislativo, inclusive com emenda parlamentar. Que projetos vocês ainda planejam para este ano? Além da digitalização, estamos preparando uma exposição virtual, multimídia, com cinco temas inerentes à história de Brasília para ser apresentada no dia 21 de abril. Teremos a história tradicional, fatos inéditos, vídeos e quiz. Será nosso presente para o aniversário de Brasília. Também demos início à preparação para a comemoração dos 100 anos da pedra fundamental, que será ano que vem. Estamos solicitando ao Museu do Ipiranga, em São Paulo, os arquivos que estão por lá para que possamos entregar este conteúdo à população em 2022. Além de coordenar e orientar atividades de gestão documental, o Arquivo Público também é responsável pela implantação da política distrital de arquivos. Como está essa questão? Estamos revisando toda a política distrital de arquivo, porque os últimas decretos e instruções normativas datam de 2000 e 2003. Tem leis que estão completamente defasadas em relação à realidade digital. Por exemplo, na época não tinha o Sistema Eletrônico de Informações (SEI). Temos um grupo interno trabalhando no assunto hoje, em como armazenar documentos eletrônicos. Mais do que isso, o que fazer com as redes sociais, porque o que antes era uma fotografia impressa, revelada, hoje é um post na rede social. Como guardar isso? É o que estamos buscando fazer.

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Denatran passa a operar com documentos digitais

Nova modalidade vale para veículos registrados a partir de de 4 de janeiro | Foto: Valquíria Cunha/Detran-DF O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) unificou todas as informações de licenciamento anual e de propriedade dos veículos em um único documento e determinou o fim do Certificado de Registro de Veículo (CRV) impresso em papel-moeda a partir do dia 4 deste mês – data em que entrou em vigor a Resolução 809/2020 do Contran, publicada no Diário Oficial da União em 24 de dezembro de 2020. Com a mudança, que vale para todo o Brasil, tanto as informações sobre propriedade quanto sobre licenciamento do veículo ficarão no Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo em meio digital (CRLV-e). Para essa transição, foi criada a Autorização para Transferência de Propriedade do Veículo (ATPV-e); com isso, nenhum órgão de trânsito do país poderá mais imprimir esses documentos.  “Nossos servidores trabalharam diuturnamente durante o período das festas de fim de ano para adequar o sistema do Detran às modificações feitas pelo Denatran”, explicou o diretor-geral, Zélio Maia. “Entendemos que a digitalização dos documentos simplifica e desburocratiza a vida do cidadão”. A previsão de emissão do novo documento é para a próxima semana.  Procedimentos Para os veículos registrados a partir do dia 4 deste mês, o Detran expedirá somente o CRLV-e, em formato digital. A autorização de transferência, que antes vinha em branco no verso do documento, agora será expedida somente quando o proprietário for vender o veículo, momento em que ele deve solicitar a ATPV-e ao Detran, informando os dados do comprador para que a autorização seja emitida com todos os dados preenchidos e com o QR Code de segurança. Depois, é preciso levar o documento ao cartório para fazer o reconhecimento de firma, e ao Detran, para a efetivação da transferência de propriedade. Para os veículos registrados antes de 4 de janeiro, continua valendo o CRV impresso em papel-moeda, que deve ser utilizado para transferir a propriedade. Quando esse proprietário for vender o veículo, segue o mesmo procedimento atual: preenche o verso do documento com os dados do comprador, reconhece firma no cartório e, por fim, o comprador vai ao Detran para efetivar a transferência. Para atender as necessidades de Pessoa Jurídica, o Detran está desenvolvendo um módulo específico do Portal Serviços, onde será possível gerar o ATPV-e e o CRLV-e. Após a quitação de todos os débitos, o CRLV-e é disponibilizado no Portal de Serviços e pelo aplicativo Detran Digital. Para fins de fiscalização, pode-se utilizar a versão em meio eletrônico ou imprimi-la em papel comum, que terá o QR Code de segurança.     * Com informações do Detran

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Junta Comercial não receberá mais documentos físicos

As longas filas na Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal (Jucis-DF) estão com os dias contados. A partir de segunda-feira (16), a autarquia só trabalhará com documentos digitais, passando a ser o atendimento presencial feito apenas por agendamento. Paralelamente, encontra-se em desenvolvimento o serviço de chat 24 horas a ser instalado no site do órgão. Antes dessa mudança, porém, os empresários individuais, sociedade anônima (S.A) e cooperativas têm até sexta-feira (13) para entregar, de modo físico, registros de constituição. Digitalização total “Uma das promessas do governador Ibaneis Rocha era trazer a Junta Comercial para o GDF, mas não era só assumir a gestão, era melhorar a vida do empresário; e, com a digitalização total da autarquia, damos mais um passo nesse sentido”, explica o presidente da Jucis-DF, Walid Sariedine. “Agora, o empresário e o contador podem resolver tudo pela internet. Nada mais de filas na Junta Comercial.” A mudança atende à resolução do Plenário de Vogais, que, aprovada em 31 de julho deste ano, disciplina a adoção exclusiva do registro digital para prestação dos serviços de registro público de empresas mercantis e atividades afins na Jucis-DF. Outros prazos foram determinados na época para que as pessoas tivessem tempo de se adequar à mudança. Todos os demais já encerraram. * Com informações da Jucis-DF

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