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Campanha Vem Brincar Comigo leva diversão para 500 crianças em manhã de lazer no ParkShopping

Risadas, brincadeiras e muita diversão marcaram a manhã desta quarta-feira (1º) para 500 crianças de diferentes regiões do Distrito Federal. Elas participaram de uma programação especial no Hot Zone do ParkShopping por meio da 6ª edição da Campanha Vem Brincar Comigo. A iniciativa, coordenada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais do GDF, sob liderança da primeira-dama Mayara Noronha Rocha, segue até 10 de outubro com o objetivo de arrecadar e doar brinquedos a famílias em situação de vulnerabilidade. O grupo recebeu transporte e alimentação para garantir conforto e segurança durante toda a atividade. A campanha é uma política pública de Estado e faz parte do calendário oficial do Governo do Distrito Federal, proporcionando lazer e experiências que contribuem para o desenvolvimento lúdico e afetivo da infância. “O Vem Brincar Comigo foi criado exatamente com esse condão de marcar positivamente a vida de muitas crianças que vivem em situação de vulnerabilidade. Hoje, com essa grande parceria, conseguimos abrir o shopping só para essas crianças. São meninos e meninas que nunca tiveram a oportunidade de entrar e brincar de forma livre, escolhendo o que querem e quantas vezes quiserem”, afirmou a primeira-dama Mayara Noronha Rocha. A campanha Vem Brincar Comigo é uma política pública de Estado e faz parte do calendário oficial do Governo do Distrito Federal, proporcionando lazer e experiências que contribuem para o desenvolvimento lúdico e afetivo da infância | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A gerente de marketing do ParkShopping, Anna Aimée Codeço, destacou o posicionamento da instituição ao abraçar projetos sociais como esse. “Foi irrecusável aceitar participar dessa iniciativa com o GDF. A maioria dessas crianças nunca esteve em um shopping, então proporcionar esse momento de diversão e encantamento é muito gratificante. Ver o brilho no olhar deles é emocionante, e saber que essas memórias vão ficar para sempre é o maior presente”, afirmou.   A parceria com o ParkShopping foi além da manhã divertida para a criançada. O local também é um dos pontos de arrecadação de brinquedos para a campanha. “No ponto principal, que é na área central, a pessoa já passa e vê a caixinha para deixar a sua doação do Vem Brincar Comigo. Quem quiser participar pode comprar o brinquedo e fazer a nova doação sem precisar sair do shopping”, detalhou Mayara. Para o aluno do Instituto Madalena Caputo, Elias Lima, de 11 anos, a experiência foi inesquecível. “Eu estou sentindo alegria de estar aqui pela primeira vez, é muito legal o parque. Tem muitos brinquedos, mas o que eu mais gostei foi esse porque ele vira assim, gira também, e é muito radical”, contou o menino. O pequeno disse que a preparação foi grande desde que soube do passeio. “Eu senti muita felicidade quando a tia contou. Pensei ‘Vai ser a minha primeira vez lá, então tenho que me comportar para minha mãe deixar eu ir’. Sempre quis vir aqui, conhecer o lugar”. Para o aluno do Instituto Madalena Caputo, Elias Lima, de 11 anos, a experiência foi inesquecível Emocionada, a pedagoga Eliane Valdomiro, 46 anos, também do Instituto Madalena Caputo, ressaltou a importância da iniciativa para oferecer bons momentos para as crianças: “É uma boa oportunidade de proporcionar uma riqueza de aprendizados. São locais que a maioria deles nunca irá participar. Aqui conseguimos trabalhar e mostrar para eles que é possível sonhar e conquistar tudo o que quiserem. A cultura do brincar, da partilha e da integração é muito importante. Para nós, é emocionante e gratificante poder proporcionar algo que nem nós tivemos a oportunidade de vivenciar”. Brincadeira de criança é coisa séria Lançada em 20 de agosto, a campanha segue até 10 de outubro com a meta de arrecadar brinquedos novos ou usados em bom estado, que serão destinados a crianças atendidas por instituições sociais e projetos de proteção à infância. A expectativa é beneficiar mais de 20 mil meninos e meninas em todo o DF. Com o tema Brincadeira de Criança é Coisa Séria, a iniciativa também promoveu momentos de lazer em outros espaços, como no complexo do Festival Na Praia, onde reuniu crianças em situação de vulnerabilidade, pacientes do Hospital da Criança e idosos dos Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecons). “O Vem Brincar Comigo foi criado exatamente com esse condão de marcar positivamente a vida de muitas crianças que vivem em situação de vulnerabilidade. Hoje, com essa grande parceria, conseguimos abrir o shopping só para essas crianças. São meninos e meninas que nunca tiveram a oportunidade de entrar e brincar de forma livre, escolhendo o que querem e quantas vezes quiserem” Mayara Noronha Rocha, primeira-dama do Distrito Federal As atividades seguem ao longo do mês de outubro. Nesta quinta-feira (2), haverá o tradicional Dia Solidário, no Palácio do Buriti, quando brinquedos arrecadados serão entregues em formato drive-thru. Já no dia 7, uma carreta de brinquedos irá ao Sol Nascente para distribuir parte dos itens recebidos. Até o fim da campanha, os brinquedos arrecadados em pontos de coleta espalhados pelo DF — como o Palácio do Buriti, secretarias de Estado, administrações regionais, batalhões do Corpo de Bombeiros e o próprio ParkShopping — serão entregues às instituições parceiras. Segundo a primeira-dama, investir na infância é também cuidar do futuro da cidade. “Pensar em deixar um Distrito Federal muito melhor do que alguns anos atrás é, certamente, investir nas nossas crianças”, completou Mayara Noronha Rocha. Na edição de 2024, a campanha arrecadou e distribuiu mais de 25 mil brinquedos em diversas cidades do DF. Podem ser doados brinquedos novos ou usados em bom estado. Nos casos de itens já utilizados, é importante higienizá-los com álcool 70% e embalá-los em sacos transparentes para identificação.

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Banco de Alimentos recebe mais de 1,5 tonelada de pescados apreendidos em ações de fiscalização

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), doou nesta quinta-feira (11) mais de 1,5 tonelada de pescados apreendidos em uma operação de fiscalização realizada em abril deste ano. A distribuição, que será feita pelo Banco de Alimentos da Ceasa-DF, vai beneficiar entidades assistenciais cadastradas responsáveis por atender famílias em situação de vulnerabilidade em várias regiões administrativas. Com a iniciativa, os alimentos em condições de consumo, que foram retirados do mercado por irregularidades de comercialização, são aproveitados. Na ação — conduzida em parceria com Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-DF), Vigilância Sanitária e Polícia Civil (PCDF) —, foram recolhidos 387,8 kg de filé de peixe mapará congelado e 1,130 tonelada de camarão descascado congelado. Todo o material passou por análises microbiológicas e físico-químicas, que confirmaram a qualidade para o consumo humano. Pescados apreendidos em uma operação de fiscalização foram doados para o Banco de Alimentos da Ceasa-DF | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno, explicou que a prática de destinar alimentos apreendidos para doação tem sido fortalecida nos últimos anos. Até agosto de 2025, das 18 toneladas apreendidas em ações de fiscalização, cerca de 2,2 toneladas foram destinadas ao Banco de Alimentos. Localizado na Ceasa-DF, o Banco de Alimentos atua como central de recebimento, triagem e distribuição de alimentos doados por produtores, atacadistas e resultantes de apreensões em fiscalizações. Os produtos são entregues a entidades sociais sem fins lucrativos, que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade em todo o Distrito Federal. Operação de proteção ao consumidor Segundo o titular da pasta, os alimentos doados são provenientes de uma operação que ocorreu no período da Páscoa, época de maior consumo de pescados. Bueno revelou que o lote apreendido apresentava excesso de gelo em relação ao permitido pela legislação, o que caracteriza fraude econômica. “Esse produto estava em condições de consumo, mas a quantidade de gelo era superior ao limite estabelecido. Isso indica fraude ao consumidor final, que estaria pagando por água congelada em vez de peixe. Estamos intensificando a fiscalização para garantir qualidade e preço justo, além de aumentar em 43% as apreensões em relação ao ano passado”, ressalta. [LEIA_TAMBEM]De acordo com o analista de fiscalização agropecuária da Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal (Dipova), Fernando Ramos, apesar da adição de gelo acima do limite legal, os alimentos estão próprios para consumo. “Após análises físico-químicas e microbiológicas, comprovamos que o produto estava em condições seguras de consumo e, por isso, pôde ser destinado ao Banco de Alimentos, evitando o desperdício e beneficiando entidades sociais”, revela. A subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri, Danielle Araújo, esclarece que os alimentos podem ser apreendidos por diversos fatores, como transporte inadequado, falta de refrigeração, ausência de embalagem ou de origem comprovada. “Quando não há como garantir a procedência, esses produtos precisam ser destruídos. Já aqueles que estão em boas condições passam por análises em laboratório e, se aprovados, podem ser destinados à doação”, afirma. “Os produtos que não têm origem comprovada ou apresentam problemas graves de armazenamento são destruídos”. Danielle alerta ainda sobre a importância de a população estar atenta à presença do selo de inspeção no rótulo, à embalagem e às condições de armazenamento dos alimentos. “Esses elementos garantem que o produto passou pela fiscalização e está adequado ao consumo, de acordo com a legislação brasileira,” ensina.

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Hospital de Santa Maria garante atendimento mais rápido em pacientes com sangramento grave

O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), deu um passo importante para ampliar a segurança e a agilidade no atendimento de pacientes. Agora, a unidade mantém em seu banco de sangue um estoque próprio de um derivado sanguíneo essencial em casos de hemorragia e acidente vascular cerebral (AVC) do tipo hemorrágico. Banco de sangue do HRSM ajudou a reduzir o tempo de espera por componentes importantes a serem utilizados em procedimentos especiais | Foto: Divulgação/IgesDF Esse componente é chamado de crioprecipitado. Antes, quando havia necessidade do produto, era preciso solicitar o envio ao Hemocentro de Brasília. O processo dependia de transporte e podia levar até dez horas. Com a mudança, o tempo de espera caiu para cerca de 15 minutos, período necessário apenas para o descongelamento do material. “Esta agilidade faz toda a diferença no desfecho clínico do paciente”, afirma Suelen Biao, chefe substituta do Banco de Sangue do HRSM. “Agora, conseguimos iniciar o tratamento em muito menos tempo, especialmente em emergências.” Como funciona Obtido a partir do plasma do sangue, o crioprecipitado é rico em uma proteína fundamental para a coagulação. Em emergências, quando há sangramento intenso, ele age como um reforço imediato para conter a hemorragia até que o organismo volte a produzir naturalmente os fatores de coagulação. Crioprecipitado, componente obtido a partir do plasma do sangue, deve ser aplicado em cirurgias de alta complexidade Ele é indispensável em situações de grande perda de sangue, em cirurgias de alta complexidade, complicações obstétricas e AVCs hemorrágicos. Nesses casos, sua aplicação deve ocorrer dentro da chamada “janela terapêutica”, de até seis horas após o início do quadro, sendo decisiva para salvar vidas. O processo tem início com a doação de sangue. “A bolsa coletada, geralmente com 500 ml, passa por centrifugação, que separa os componentes: concentrado de hemácias, plaquetas, plasma e, por fim, o crioprecipitado”, detalha Larissa Lopes, analista do setor no hospital. Estoque em Santa Maria [LEIA_TAMBEM]Mesmo com cada hospital mantendo seu próprio estoque, o Hemocentro de Brasília segue responsável pelo controle e pela distribuição dos hemoderivados para as 13 agências transfusionais do DF. No HRSM, são realizadas em média 500 a 600 transfusões por mês. As áreas que mais demandam o uso de sangue e derivados são as UTIs adulto e infantil, além do Centro Obstétrico (CO). Nesse contexto, histórias como a de Simone Paulista, 36 anos, reforçam a importância da doação. Diagnosticada com doença renal crônica, ela precisa passar por transfusões periódicas devido à anemia. “Assim como eu, muitas outras pessoas também precisam de sangue”, ressalta ela. “Temos diferentes tipos, e, quanto mais gente doar, maior será a chance de termos o estoque adequado para quem necessita. Ontem eu estava saudável; hoje, já não estou. Qualquer pessoa pode precisar de sangue de uma hora para outra.” *Com informações do IgesDF

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Vem Brincar Comigo 2025 inicia arrecadação de brinquedos para presentear mais de 20 mil crianças

A campanha Vem Brincar Comigo, maior iniciativa de doação de brinquedos do Distrito Federal, deu início à sexta edição, com a missão de levar alegria e criar memórias afetivas a mais de 20 mil crianças em situação de vulnerabilidade social. A ação, idealizada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, e coordenada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, prevê diferentes pontos de arrecadação e conta com apoio de órgãos públicos e da sociedade civil. O Vem Brincar Comigo é uma das iniciativas sociais que integram o calendário oficial de eventos deste Governo do Distrito Federal (GDF). A sexta edição vai até 10 de outubro e tem como tema “Brincadeira de Criança é Coisa Séria”, arrecadando brinquedos novos ou usados em bom estado a serem distribuídos em eventos com apoio do GDF. Para a primeira-dama Mayara Noronha Rocha, a campanha representa muito mais que uma simples doação de brinquedos. “A maioria dessas crianças não consegue comprar brinquedos. É por meio deste presente que elas conseguem brincar mais entre si, com amigos ou com os pais. Isso estimula a parte cognitiva, emocional e interação interpessoal. Então, se a gente espera trabalhar por um futuro próspero na nossa cidade, eu acredito que o brinquedo exerce esse papel fundamental no desempenho e crescimento dessas crianças”, defendeu a primeira-dama. O Vem Brincar Comigo é uma das iniciativas sociais que integra o calendário oficial de eventos deste Governo do Distrito Federal (GDF) | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Os pontos de coleta estão espalhados por locais estratégicos — como Palácio do Buriti, Anexo do Buriti, secretarias de Estado, administrações regionais, entidades públicas, grupamentos do Corpo de Bombeiros Militar e batalhões da Polícia Militar —, facilitando a participação da população. Todos os brinquedos arrecadados serão distribuídos para instituições sociais e projetos voltados à proteção da infância, promovendo o desenvolvimento lúdico, educacional e fortalecendo vínculos familiares. Na edição de 2024, a iniciativa entregou mais de 25 mil brinquedos em diversas cidades do DF. Além da arrecadação, a edição de 2025 terá uma programação especial, com ações sociais em diferentes regiões administrativas. De acordo com a chefe-executiva de Políticas Sociais do GDF, Talita Mattosinhos, a expectativa é beneficiar mais de 20 mil crianças ao longo da campanha. “A gente sempre busca proporcionar experiências que vão além da entrega de brinquedos. Este ano, teremos a Carreta Social no Sol Nascente e diversas ações com apoio da iniciativa privada, atendendo mais de três mil crianças nessas atividades sociais previstas”, explicou. Primeira-dama Mayara Noronha Rocha, idealizadora da iniciativa: "Se a gente espera trabalhar por um futuro próspero na nossa cidade, eu acredito que o brinquedo exerce esse papel fundamental no desempenho e crescimento dessas crianças" Doações [LEIA_TAMBEM]Podem ser doados brinquedos novos ou usados em bom estado de uso. No caso de itens já utilizados, é importante higienizá-los com álcool 70% e colocá-los em sacos transparentes para identificação. Os brinquedos novos podem ser doados em suas próprias caixas. Serão beneficiadas crianças que integram instituições do DF ou fazem parte das famílias em situação de vulnerabilidade cadastradas na campanha. “Depois de arrecadado, a gente inicia o processo de identificação do brinquedo, se é para menino ou menina e de qual faixa etária. Depois, selecionamos as áreas que vão receber as doações. Mas já adianto que a intenção é que a gente passe por todas as regiões administrativas do DF. O mapeamento é para garantir que chegue o brinquedo correto nas mãos das crianças que vão, de fato, utilizá-lo da melhor forma possível”, esclareceu Mayara Noronha Rocha.

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Secretarias se mobilizam para doações no último dia de arrecadação da Campanha do Agasalho Solidário 2025

No último dia da Campanha do Agasalho Solidário 2025, nesta quinta-feira (17), secretarias do Governo do Distrito Federal (GDF) se reuniram para fazer a última grande doação. Como resultado do engajamento coletivo, mais de 17 mil peças, entre cobertores, roupas e lençóis, foram arrecadadas pela primeira-dama e idealizadora da iniciativa, Mayara Noronha Rocha. Coordenada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, a ação prevê a distribuição dos itens diretamente à população em situação de vulnerabilidade social e a instituições assistenciais. “Ver essa cultura de gratidão e de olhar para o próximo crescer é o que mais me satisfaz", destaca a primeira-dama Mayara Noronha Rocha, idealizadora da Campanha do Agasalho, elogiando a participação da população | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília A primeira-dama destacou o alcance da campanha e a resposta da população do DF. “No início da campanha, nossa meta era arrecadar 10 mil itens. Com essa entrega, já superamos 34 mil, mais que triplicando a meta inicial”, comemorou. Para ela, o maior resultado é perceber como a solidariedade tem se enraizado entre os brasilienses. “Ver essa cultura de gratidão e de olhar para o próximo crescer é o que mais me satisfaz. Sempre há aquela dúvida se a população manteria o mesmo engajamento do ano anterior, mas o que vimos em 2025 foi exatamente o contrário: superamos todas as expectativas”.   Ela também ressaltou o papel das instituições públicas e privadas no fortalecimento da campanha. “A missão é justamente essa: envolver a população em ações sociais. Mais do que mobilizar os órgãos do GDF, é essencial trazer empresários e a sociedade civil para perto, para fazer com que os projetos sociais das secretarias funcionem de verdade e gerem impacto na vida das famílias em situação de vulnerabilidade”, afirmou. “Fico muito feliz e grata em ver esse caminho conjunto. É impossível esperar o sucesso de uma cidade ou de um país se não houver união entre a população, os empresários e o governo, todos caminhando juntos com o propósito de servir aqueles que mais precisam”. Alunos da Fábrica Social produziram materiais para doação A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF) doou 17 mil itens para a Campanha do Agasalho Solidário. Segundo o titular da pasta, Thales Ferreira, essa doação é resultado direto do trabalho feito na Fábrica Social, iniciativa voltada à qualificação profissional.  “Durante o processo de qualificação, os nossos alunos produzem materiais como cobertores e lençóis. Agora, esse esforço se materializa em mais de 12 mil cobertores destinados à rede pública de saúde, além de 3 mil lençóis e outros 2 mil cobertores que vão diretamente para a Campanha do Agasalho”, explicou. O secretário também destacou a importância da solidariedade como valor que caminha lado a lado com o desenvolvimento econômico do DF. “Não tenho dúvida de que uma cidade onde as pessoas são mais felizes também é mais produtiva. As empresas estão envolvidas nesse projeto, e o objetivo da Fábrica Social é exatamente formar pessoas para que possam ingressar no mercado de trabalho”, afirmou. Ao comentar a entrega dos itens arrecadados, o secretário de Saúde, Juracy Lacerda, agradeceu pelo esforço conjunto da doação para a pasta: “São 12 mil cobertores e 3 mil lençóis que farão diferença para os nossos pacientes internados, especialmente neste período mais frio. Sabemos que, dependendo do quadro clínico, o paciente pode apresentar hipotermia, portantoessa entrega será de grande importância para o tratamento de muitos deles”. A primeira-dama Mayara Noronha Rocha entre os secretários Paco Britto, Ana Paula Marra, Sandro Avelar e Thales Mendes A iniciativa da Campanha do Agasalho está alinhada ao programa Segurança Integral, lançado pelo governador Ibaneis Rocha no final de 2023. “Esse é o nosso programa, essa é a nossa forma de fazer segurança pública: estando próximos da comunidade”, reforçou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. Segundo ele, essa aproximação reflete diretamente nos números da criminalidade. “Quando estamos juntos da comunidade, o crime diminui significativamente. Não é à toa que o DF caminha, de forma firme e rápida, para se tornar a capital mais segura do Brasil”, concluiu. [LEIA_TAMBEM]O secretário de Relações Internacionais, Paco Britto, ressaltou que a doação de 350 itens foi possível graças à parceria com organismos internacionais. “É muito importante que eles participem, como já participam de outras campanhas, mas hoje estamos diante de uma ação principal: estamos levando calor à população que mais precisa nesse tempo frio em Brasília”, afirmou. “A iniciativa começou em 2019, e, como todos podem ver, a cada ano a quantidade de doações só aumenta”, prosseguiu Paco Segundo ele, o envolvimento das embaixadas e organismos internacionais tem sido fundamental, e muitas vezes os próprios funcionários dessas instituições participam ativamente das doações. “Às vezes, não são nem os representantes das embaixadas, mas os próprios funcionários, como os porteiros, copeiros, que se cotizam entre si para doar dois, três itens. Isso é muito gratificante.” Hotel social Durante o encerramento da Campanha do Agasalho Solidário 2025, a titular da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Ana Paula Marra, destacou a importância da iniciativa e aproveitou a ocasião para destacar uma importante novidade na política de assistência social do DF: a inauguração do primeiro espaço de pernoite permanente voltado a pessoas em situação de rua. “Estamos dando um passo a mais: na próxima semana será inaugurado o Hotel Social, um local que oferecerá abrigo digno e acolhimento a quem vive nas ruas”, explicou. O espaço na área central de Brasília será destinado ao pernoite de pessoas em situação de rua. São 200 vagas, com um diferencial: ele será o único em atividade no país a receber também animais de estimação. O hotel social ficará aberto das 19h às 8h. Os visitantes terão, além do local para dormir, banho quente e duas refeições — jantar e café da manhã.

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Saúde do DF recebe veículos do Ministério Público do Trabalho

A Secretaria de Saúde (SES-DF) recebeu, nesta sexta-feira (4), dois veículos doados pelo Ministério Público do Trabalho do Distrito Federal e do Tocantins. Os carros vão ajudar no deslocamento de servidores do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest-DF), unidade da SES-DF responsável por ações de promoção da qualidade de vida nos ambientes laborais. Os veículos foram admitidos pelo secretário de Saúde, Juracy Lacerda, que ressaltou a importância de ações preventivas e do levantamento de dados. "Esses carros vão permitir que nossos servidores cheguem àquelas áreas que realmente necessitam, para que possamos fazer a busca ativa de trabalhadores, gerenciar os riscos e trazer uma saúde mais focada em prevenção." Doação do Ministério Público permitirá ampliação das atividades em prol da saúde do trabalhador | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A entrega foi realizada pela procuradora-chefa do MPT/DF/TO, Paula de Ávila e Silva Porto Nunes, que destacou a importância da integração entre as instituições. "Quando a gente se aproxima, o resultado fica mais eficiente e conseguimos atender uma parcela maior da população. É muito gratificante ver que esse bem vai ser revertido na garantia de um melhor ambiente de trabalho." A aquisição dos carros, feita pelo MPT, foi possível por meio de recursos obtidos em um acordo realizado na justiça do trabalho. A doação de dois carros para a SES-DF foi considerada pelo MPT/DF/TO como uma forma adequada beneficiar a sociedade. "O Ministério Público tem como uma das atuações prioritárias promover o incremento da saúde e da segurança do trabalhador. E a SES-DF tem apresentado uma série de ações que tem contribuído nesse aspecto", explicou o procurador do Trabalho, Charles Lustosa Silvestre.  O encontro institucional contou ainda com a presença do subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos Martins; da diretora de Saúde do Trabalhador da SES-DF, Elaine Faria Morelo; e da gerente do Cerest-DF, Juliana Moura da Silva. Dois motoristas da SES-DF também compareceram e já puderam conduzir os novos veículos, já adesivados. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Solidariedade Salva: campanha arrecada 7 toneladas de alimentos em um único fim de semana

O último fim de semana foi repleto de eventos culturais em Brasília. Isso significa, também, bons números para a campanha Solidariedade Salva, que propicia descontos em ingressos mediante a doação de alimentos não perecíveis, que são entregues a pessoas em situação de vulnerabilidade. Em apenas dois dias — na sexta (9) e no sábado (10) —, a iniciativa arrecadou 7 toneladas de alimentos. "Cada ingresso solidário representa mais do que acesso a um evento — representa um prato de comida na mesa de quem mais precisa", diz a primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, idealizadora da campanha Solidariedade Salva | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Na sexta-feira (9) e no sábado (10), foram recebidas 4,56 toneladas no Funn Festival, no Parque da Cidade. Também no sábado (10), dois eventos movimentaram a Arena BRB Mané Garrincha e se converteram em solidariedade: no Festival Rock Popular Brasileiro (RPB), a população doou 1,54 tonelada de alimentos, enquanto no Numanice, da cantora Ludmilla, foram arrecadados 920 kg. "Cada ingresso solidário representa mais do que acesso a um evento — representa um prato de comida na mesa de quem mais precisa. A solidariedade do nosso povo transforma realidades, e é por meio de gestos como esse que conseguimos alcançar tantas famílias em situação de vulnerabilidade", destacou a primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha, idealizadora da ação. Em abril, a iniciativa beneficiou mais de 9,8 mil pessoas, com a distribuição de 2.470 kits, totalizando 24,7 toneladas de alimentos doados Coordenada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, a campanha entrou no calendário oficial do Distrito Federal após a publicação do decreto nº 46.115/2024, que também oficializa outras iniciativas como Agasalho Solidário, Vem Brincar Comigo e Nosso Natal. O Solidariedade Salva busca fortalecer o apoio às pessoas em situação de vulnerabilidade social por meio da arrecadação de alimentos não perecíveis. [LEIA_TAMBEM] A iniciativa alcançou o maior número de alimentos arrecadados durante uma partida de futebol, no dia 20 de março, quando a seleção brasileira enfrentou a Colômbia pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026 na Arena BRB Mané Garrincha. Foram recolhidas 27,7 mil doações provenientes dos ingressos de meia-entrada solidária, bem como de pessoas que decidiram doar mesmo sem a obrigação do ingresso. Só no mês passado, a iniciativa beneficiou mais de 9,8 mil pessoas, com a distribuição de 2.470 kits, totalizando 24,7 toneladas de alimentos doados. As regiões administrativas contempladas foram: Sol Nascente/ Pôr do Sol, Itapoã, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Ceilândia, Planaltina, Estrutural, Lago Sul, Paranoá, São Sebastião, Arapoanga, Paranoá, Plano Piloto, Gama, Santa Maria, Sobradinho e Sobradinho II. Agasalho Solidário Pontos de coleta da Campanha do Agasalho Solidário estão distribuídos em locais como o Palácio e Anexo do Buriti, secretarias e administrações regionais | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Com a chegada do inverno, o Governo do Distrito Federal (GDF) lançou, na última quinta-feira (8), a 6ª edição da Campanha do Agasalho Solidário. Também idealizada pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha e coordenada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, a ação segue até 17 de julho de 2025 e busca reforçar o apoio a famílias em situação de vulnerabilidade social. A meta deste ano é superar a média das edições anteriores, que arrecadaram cerca de 10 mil itens, cada. A 6ª edição da campanha conta com o apoio de empresas, associações, voluntários e a sociedade em geral para ampliar a arrecadação de itens essenciais. Estão sendo aceitas peças de vestuário adulto e infantil, toucas, meias, luvas, calçados e cobertores, todos em boas condições de uso. Os pontos de coleta estão distribuídos em locais estratégicos, como o Palácio e Anexo do Buriti, secretarias, administrações regionais, órgãos e entidades públicas. Mais informações estão disponíveis nas redes sociais da Chefia-Executiva de Políticas Sociais e pelo WhatsApp (61) 99195-4079.

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GDF inicia Campanha do Agasalho Solidário para ajudar quem mais precisa no inverno

Governo do Distrito Federal · GDF INICIA CAMPANHA DO AGASALHO SOLIDÁRIO PARA AJUDAR QUEM MAIS PRECISA NO INVERNO Com a chegada do inverno, o Governo do Distrito Federal (GDF) lançou, nesta quinta-feira (8), a 6ª edição da Campanha do Agasalho Solidário. Iniciativa idealizada pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha e coordenada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, a ação segue até 17 de julho de 2025 e busca reforçar o apoio a famílias em situação de vulnerabilidade social. A meta deste ano é superar a média das edições anteriores, que arrecadaram cerca de 10 mil itens cada. Todos os órgãos do GDF terão, até o dia 17 de julho, pontos de coleta para receber casacos, mantas, meias, toucas, gorros e calçados em bom estado para doação a famílias em situação de vulnerabilidade | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Segundo a primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, a nova edição busca mobilizar a população em um gesto de solidariedade, principalmente no período em que as temperaturas mais baixas atingem com mais intensidade a população da região. “Embora o poder público tenha o dever de cuidar da administração, é fundamental que a sociedade também participe, com um olhar atento às necessidades do próximo. O frio está chegando, e queremos estar prontos para acolher quem mais precisa”, afirmou. “Essa é uma ação institucional, que conhece as carências de cada região e garante que as doações cheguem a quem realmente precisa”, diz a primeira-dama Mayara Noronha Rocha Durante esse período, todos os órgãos do GDF estão com pontos de coleta para receber casacos, mantas, meias, toucas, gorros e calçados em bom estado, para todas as idades e públicos. A primeira-dama sugere que as doações sejam entregues em sacos plásticos transparentes, com identificação do tipo, tamanho e público da peça, pois facilita a triagem e distribuição. Mayara Noronha Rocha destaca ainda que as doações beneficiam instituições sociais, casas de acolhimento e famílias em situação de vulnerabilidade em todo o DF. “As entregas continuam ao longo do ano, conforme a necessidade. Quanto mais doações recebermos, mais pessoas conseguiremos alcançar”, explica. Ela ainda ressalta que a campanha garante uma distribuição organizada e mais eficaz do que doações feitas de forma aleatória, como nas ruas ou nas portas das casas. “Essa é uma ação institucional, que conhece as carências de cada região e garante que as doações cheguem a quem realmente precisa”. [LEIA_TAMBEM] Como doar? A 6ª edição da campanha conta com o apoio de empresas, associações, voluntários e a sociedade em geral para ampliar a arrecadação de itens essenciais. Estão sendo aceitas peças de vestuário adulto e infantil, toucas, meias, luvas, calçados e cobertores, todos em boas condições de uso. Os pontos de coleta estão distribuídos em locais estratégicos, como o Palácio e Anexo do Buriti, secretarias, administrações regionais, órgãos e entidades públicas. Para mais informações, acesse as redes sociais da Chefia-Executiva de Políticas Sociais ou entre em contato pelo WhatsApp (61) 99195-4079.

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Computadores do programa Reciclotech são doados para a Codhab-DF

Nesta quinta-feira (3), a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) entregou 40 computadores do programa Reciclotech para a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF). A doação foi formalizada durante uma visita institucional do presidente do órgão, Marcelo Fagundes Gomide, às instalações da secretaria. “Contribuir com a nobre missão da Companhia por meio dos equipamentos recondicionados do Reciclotech é extremamente gratificante, uma vez que ter a casa própria é o sonho de uma grande parte da população”, afirma o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman. Marcelo Gomide (esq.) ressalta: “Com os recursos que seriam destinados para a compra de novos equipamentos, poderemos investir em melhorias habitacionais” | Foto: Divulgação/Secti-DF Marcelo Gomide destacou a importância da economia circular para os órgãos públicos. “Com os recursos que seriam destinados para a compra de novos equipamentos, poderemos investir em melhorias habitacionais e em programas como cheque moradia”, ressaltou. Os 40 equipamentos serão utilizados pelos novos servidores concursados do órgão para as rotinas administrativas e o atendimento à população do Distrito Federal. *Com informações da Secti

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Bancos de leite humano: Férias e feriados são períodos de maior necessidade de doação no DF

Os estoques de leite materno no Distrito Federal costumam diminuir entre o fim e o início do ano, período marcado por férias e feriados, o que impacta a regularidade das doações. A rede da Secretaria de Saúde (SES-DF) tem como meta a coleta de dois mil litros de leite por mês. Entre janeiro e fevereiro, foram captados 2,7 mil litros — menos de 70% do volume previsto. No Distrito Federal, são 14 bancos e sete postos que fazem coleta, processamento e distribuição de leite humano, além da oferta de suporte e orientação a mães e bebês | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O leite materno é o melhor alimento que um bebê pode ter. A família de Dante, que tem pouco mais de dez dias de vida, sabe bem disso. O nascimento prematuro, com 36 semanas e seis dias de gestação, no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), levou-os a conhecer o serviço do banco de leite humano (BLH) da unidade hospitalar. “Ninguém estava preparado para iniciar a amamentação — nem ele, nem eu”, resume a mãe, Marines Gomes, 25 anos. “O banco de leite foi muito importante para nos auxiliar nesse processo e para favorecer o ganho de peso do meu filho.” Os BLHs contribuem diretamente para a redução da mortalidade infantil e para a melhoria da saúde e da qualidade de vida da população. No DF, são 14 bancos e sete postos que realizam atividades como coleta, processamento e distribuição de leite humano, além da oferta de suporte e orientação a mães e bebês. Gentileza gera gentileza Superadas as dificuldades iniciais, a gratidão levou a mãe de Dante a se cadastrar como doadora: “Para mim, é uma forma de retribuição. Você vê que o leite de outras mães te ajudou ,e agora é você quem pode ajudar também”. O pai, Kaio César Santiago, 25 anos, faz questão de estar ao lado e entender os detalhes da amamentação. “O BLH oferece vida. Quanto mais a mãe estimula a produção de leite, mais ela terá e poderá doar. Dessa forma, é possível ajudar bebês que, assim como o meu filho, precisam dessa oferta”, destaca. Depois de recorrer ao BLH do Hospital Regional de Taguatinga, Marines Gomes se tornou uma doadora: “Para mim, é uma forma de retribuição. Você vê que o leite de outras mães te ajudaram e agora é você quem pode ajudar” Faça parte Toda mulher em boas condições de saúde, com excesso de leite e que se disponha a doar voluntariamente, é uma doadora em potencial. Caso haja desejo de doar, necessidade de orientações sobre amamentação ou dificuldades durante esse período, basta entrar em contato com o BLH ou Posto de Coleta de Leite Humano mais próximo de sua casa. A mãe doadora também pode fazer o cadastro no Disque Saúde 160, opção 4, pelo site Amamenta Brasília ou pelo Portal Cidadão do DF. O Corpo de Bombeiros do DF oferece apoio na coleta domiciliar e no transporte do leite doado. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Goleada de solidariedade: ingressos sociais para jogo do Brasil garantem comida a quem precisa

A Seleção Brasileira fez a alegria dos torcedores que lotaram a Arena BRB Mané Garrincha nesta quinta-feira (20). E de milhares de famílias do Distrito Federal em situação de vulnerabilidade. É que cerca de um terço dos ingressos colocados à venda eram sociais, ou seja, havia um desconto no preço mediante a doação de dois quilos de alimentos não perecíveis — que serão entregues a quem precisa. Os alimentos recebidos serão entregues a famílias do DF por meio da Chefia-Executiva de Políticas Sociais, representada pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha, como parte da campanha Solidariedade Salva. Ao todo, foram vendidos 23 mil ingressos sociais, com expectativa de arrecadação de 46 mil quilos de alimentos. Os alimentos recebidos serão entregues a famílias do DF por meio da Chefia-Executiva de Políticas Sociais, representada pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha, como parte da campanha Solidariedade Salva | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “A gente tem a oportunidade de democratizar, pagando bem menos por um ingresso, e, ao mesmo tempo que você se diverte, você pode salvar uma família da fome”, destacou a primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. “Solidariedade Salva é uma campanha permanente, então ela acontece a cada evento. E o objetivo é fazer o brasiliense ter isso enraizado no seu coração. Sempre que for sair de casa para ir a um evento que tenha meia-entrada social, ele já saiba: comprei [o ingresso], vou levar [o alimento para doação]”, acrescentou. E é claro que, para a ação alcançar resultados, foi preciso o apoio dos brasilienses. “Eu acho superválido, sempre que tem essa opção [do ingresso social] a gente vai por esse caminho, que ajuda várias outras pessoas. Sempre é muito bom ajudar o próximo e nos divertindo ainda por cima”, exaltou a empresária Michelle Meira. “A intenção é ajudar. Não é nem pelo dinheiro [a menos] que paga, mas por ajudar quem precisa. É essencial”, emendou o mecânico Vilmar Ribeiro. “Eu acho superválido, sempre que tem essa opção [do ingresso social] a gente vai por esse caminho, que ajuda várias outras pessoas. Sempre é muito bom ajudar o próximo e nos divertindo ainda por cima”, exaltou a empresária Michelle Meira O advogado Pedro Aurélio, por sua vez, pontuou que o desconto ajuda “a trazer mais público que tem uma renda baixa para o estádio”: “É muito bom ter a oportunidade de vir, os valores dos ingressos também diminuíram e ainda poder estar ajudando o próximo”. Já o autônomo Matheus Luz comemorou o fato de assistir a um jogo da Seleção pela primeira vez e, ainda, poder fazer o bem. “É especial poder ajudar alguém e também ver o nosso Brasil jogando”, apontou. “Acredito que todos os jogos poderiam fazer isso. É um meio de ajudar muitas pessoas”, acrescentou. Essa não foi a única ação da Chefia-Executiva de Políticas Sociais na partida da Seleção. Trinta pequenos em tratamento no Hospital da Criança de Brasília (HCB) tiveram a oportunidade de entrar em campo com os craques do Brasil. Antes do jogo, os escolhidos também ganharam um kit com camisa, chuteira, garrafa e medalha. O advogado Pedro Aurélio avalia que o desconto ajuda “a trazer mais público que tem uma renda baixa para o estádio” Eliminatórias Em campo, a Seleção Brasileira venceu a Colômbia por 2 a 1, em partida válida pela 13ª rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. Os donos da casa abriram o placar logo aos cinco minutos do primeiro tempo, com Raphinha, de pênalti, mas viram Luis Díaz empatar, também na primeira etapa. Já nos acréscimos da metade final, Vinicius Júnior fez o gol da vitória. Nas arquibancadas, 70.027 torcedores fizeram a festa — recorde de público no país em 2025. Também houve festa na Praça da Bíblia, em Ceilândia, que foi palco do evento Comemora Brasília – Fan Fest, uma iniciativa apoiada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para levar o clima festivo do jogo da Seleção Brasileira a outros pontos do DF. Além da transmissão gratuita da partida, o evento contou com shows de atrações locais. Brasília é, até o momento, a única cidade do país a receber dois jogos do Brasil no atual ciclo das Eliminatórias. Em outubro, a Amarelinha goleou o Peru, também com casa cheia. A partida contra a Colômbia foi a 11ª da Seleção masculina na Arena BRB Mané Garrincha após sua reconstrução. Além das Eliminatórias, a equipe masculina já jogou no estádio brasiliense pela Copa das Confederações, pela Copa do Mundo, pelas Olimpíadas e em amistosos. A arena também já recebeu a Seleção feminina, que, inclusive, voltará a atuar no local durante a Copa do Mundo Feminina de 2027, que terá Brasília entre as sedes. Já a Seleção masculina sub-17 disputou, e venceu, um Mundial na capital federal, em 2019, no Bezerrão — onde a Seleção masculina principal fez treinos antes dos jogos contra Peru e Colômbia.

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Paciente do Hospital de Base realiza sonho de ganhar um violão

Internada no Hospital de Base para tratar de uma fístula pós-cirúrgica, Eudania Sousa Rios, de 43 anos, realizou um sonho na sexta-feira (24): ganhar um violão. O desejo da paciente surgiu durante um atendimento realizado pelo fisioterapeuta Lucas Boccanera, que, ao lado dela, recebeu a visita da equipe da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília. “O grupo da Rede apareceu tocando músicas no violão e animando os pacientes internados, como sempre fazem. Foi nesse momento que Eudania falou sobre seu amor pela música”, disse Lucas. “Ela contou que seu sonho era ter um violão para aprender a tocar, inspirada pelo pastor de sua igreja.” Inspirada pelo pastor da igreja que frequenta, Eudania Sousa Rios sonhava em ter um violão para aprender a tocar | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF Lucas então contou a Eudania que é luthier nas horas vagas, construindo e consertando guitarras e violões. De forma descontraída, a paciente brincou pedindo para que o fisioterapeuta fizesse um violão para ela. Sensibilizado pelo pedido, Lucas lembrou de um violão que estava sem uso na sala da equipe de enfermagem. “Este instrumento pertencia à nossa fisioterapeuta Luana Campos, que o doou para que realizássemos uma rifa e arrecadássemos fundos para melhorar o atendimento aos pacientes da unidade”, contou Prys Hellen de Paula Dias, chefe do serviço de enfermagem do 11º andar. Porém, sem tempo para colocar o projeto em prática, o violão seguia parado na sala da equipe. Após Lucas compartilhar o desejo de Eudania, a dona do instrumento concordou em doá-lo à paciente. Em contrapartida, Lucas se comprometeu a doar uma guitarra elétrica de sua coleção particular, que será usada na rifa. Com o violão nas mãos, a paciente comemorou: “Eu sempre tive vontade de tocar na igreja. Agora, meu sonho foi realizado. É só me dedicar a aprender” Com a colaboração da equipe, Lucas levou o violão para sua oficina, fez os ajustes necessários, trocou algumas peças e preparou o instrumento para a entrega especial. “Eu mesmo vivi esse sonho há muito tempo e, graças a Deus, consegui realizá-lo na minha vida. Por isso, acredito que devemos nos esforçar para que outras pessoas também possam viver seus sonhos”, afirmou Lucas. No momento da surpresa, toda a equipe multidisciplinar entrou no quarto onde Eudania estava, cantando o refrão da música Pais e Filhos, do grupo brasiliense Legião Urbana. Ao receber o violão, a paciente não conteve a emoção. “Eu sempre tive vontade de tocar na igreja. Via o pastor tocando e ficava com vontade de aprender. Agora, meu sonho foi realizado, é só me dedicar a aprender”, comemorou. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Associação de embaixatrizes entrega doação ao serviço de voluntariado do Hospital de Base

Em uma ação beneficente, o Serviço Auxiliar de Voluntários (SAV) do Hospital de Base recebeu, nessa quinta-feira (12), a doação de dez cadeiras de rodas e uma cadeira de rodas para banheiro. Os itens foram entregues por representantes de diversas embaixadas de países asiáticos, todas integrantes da Associação das Embaixatrizes da Ásia e Oceania (Aola). Integrantes da Associação das Embaixatrizes da Ásia e Oceania doaram dez cadeiras de rodas e uma cadeira de rodas para banheiro ao serviço de voluntários do HBDF | Foto: Divulgação/IgesDF A doação faz parte de um esforço contínuo da entidade, que se reúne mensalmente para arrecadar fundos por meio de rifas e doações das embaixadas participantes. Além disso, a associação organiza uma feira anual para angariar recursos destinados à compra de cadeiras de rodas e outros itens essenciais para pessoas em situação de vulnerabilidade. Em março deste ano, a Aola já havia realizado outra doação, entregando cadeiras de rodas e muletas, complementando o apoio aos pacientes que necessitam desses materiais. Segundo a presidente do SAV, Maria das Graças Leocádia de Sousa, as cadeiras de rodas são entregues aos pacientes de acordo com as demandas registradas pelo serviço social. “As doações são distribuídas com base em critérios de necessidade, garantindo que os pacientes que mais precisam recebam o apoio necessário”, explicou. “Muitos que sofrem acidentes acabam precisando do uso permanente de uma cadeira de rodas. Sem condições financeiras para comprar o equipamento, o SAV assume a doação”. Após conhecerem a sede do SAV, as representantes se juntaram aos voluntários para uma breve visita aos pacientes internados em alguns andares do hospital. Com a ajuda de um voluntário vestido de Papai Noel, as integrantes da Aola distribuíram kits de higiene e puderam conhecer de perto o trabalho realizado pelos profissionais do HBDF. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)  

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Educação do DF recebe doação de equipamentos de informática e odontológicos do TCDF

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) recebeu, nesta quinta-feira (12), uma importante doação do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) que irá fortalecer tanto a infraestrutura tecnológica quanto o atendimento à saúde bucal dos estudantes da rede pública. Foram doados 148 computadores e dois consultórios odontológicos completos. Durante a assinatura do termo de doação, a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, destacou a importância dos consultórios odontológicos para o atendimento de estudantes em situação de vulnerabilidade social. “Os consultórios serão integrados à Diretoria de Saúde do Estudante, onde contamos com dentistas voluntários que realizam trabalhos preventivos e curativos. Esta doação chega em um momento muito oportuno para ampliar nosso atendimento”, enfatizou. Da esquerda para direita: o subsecretário de Operações em Tecnologia da Informação e Comunicação da SEEDF, Luan Lopes; a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá; o presidente do TCDF, Márcio Michel; e o secretário-executivo da SEEDF, Isaias Aparecido, durante a cerimônia de doação dos equipamentos | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF O presidente da Corte de Contas, desembargador Márcio Michel, ressaltou o compromisso do TCDF com a educação: “Escolhemos a Educação porque é o pilar da sociedade”, justificou. A doação contempla equipamentos de informática de alta qualidade, incluindo: – 41 computadores Lenovo com processador Intel Inside e 16GB de memória – 33 computadores Positivo com processador Intel Core i7 6 e 4GB de memória RAM – 74 computadores HP All in One com processador Intel Core i5, 8GB de memória e 500GB de armazenamento – 159 monitores LCD de 19 polegadas Os consultórios odontológicos doados são completamente equipados, contando com cadeiras, equipamentos odontológicos, unidades de água, refletores e mochos, que permitirão à Secretaria de Educação expandir o atendimento odontológico aos estudantes da rede pública de ensino. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Devido a estoques críticos, Hemocentro tem senha preferencial para doadores de sangue O negativo

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) anunciou uma medida emergencial para atender à alta demanda de sangue durante o fim de ano. Desta quinta-feira (12) ao dia 21, doadores com tipo sanguíneo O negativo terão atendimento prioritário. A medida busca reforçar os estoques, especialmente do tipo O negativo, considerado universal para transfusões de emergência.  Hemocentro abastece toda a rede pública de saúde do DF, bem como instituições conveniadas | Foto: Divulgação/Fundação Hemocentro de Brasília “Dezembro é marcado por uma queda expressiva no fluxo de doações e, ao mesmo tempo, um aumento de transfusões de urgência, especialmente em decorrência de acidentes” Kelly Barbi, gerente de Captação de Doadores “A senha preferencial é uma estratégia que utilizamos quando os estoques de determinada tipagem atingem níveis críticos, como é o caso agora do O negativo”, afirma a gerente de Captação de Doadores do Hemocentro, Kelly Barbi. “Precisamos restabelecê-lo aos níveis considerados seguros neste fim de ano e, assim, manter o atendimento integral à toda rede pública de saúde, uma vez que dezembro é marcado por uma queda expressiva no fluxo de doações e, ao mesmo tempo, um aumento de transfusões de urgência, especialmente em decorrência de acidentes”, conclui a gestora. O Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do Distrito Federal, além de instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas. A senha preferencial para doadores O negativo será concedida mediante comprovação do grupo sanguíneo, pelo cadastro no Hemocentro ou por meio de um exame de tipagem sanguínea. A medida busca otimizar o atendimento e priorizar as necessidades emergenciais, garantindo que o Hemocentro possa atender à alta demanda desses pacientes. Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Pessoas que passaram por cirurgia, exame endoscópico ou que adoeceram recentemente precisam consultar o site do Hemocentro antes.  Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19, por sua vez, precisa dez dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Já pacientes diagnosticados com dengue clássica devem aguardar 30 dias para se candidatar à doação de sangue. Para dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília

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Rede Feminina de Combate ao Câncer recebe doação em apoio ao Outubro Rosa

A Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília recebeu, nesta sexta-feira (29), uma doação da Copacol no valor de R$ 40.272. O montante, que corresponde à arrecadação gerada pela campanha Outubro Rosa da empresa, é resultado de uma porcentagem da venda total do filé de tilápia congelado durante o mês de outubro. Durante a entrega simbólica do cheque, representantes da Rede Feminina, do Hospital de Base e do IgesDF se reuniram para comemorar a parceria com a empresa que fez a doação | Foto: Alberto Ruy/IgesDF A entrega simbólica do cheque foi feita na Casinha da Rede Feminina, no jardim do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), e contou com a presença da coordenadora da Rede Feminina, Larissa Bezerra, do diretor-presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), Juracy Cavalcante Lacerda Jr., e do gerente regional da Copacol Brasília, André Ossuna. Durante a cerimônia, Larissa Bezerra expressou a alegria e gratidão da Rede Feminina pelo apoio contínuo da empresa, destacando a importância da parceria: “Ficamos imensamente felizes com essa doação, que é fruto do trabalho e empenho da Copacol. Não é coincidência, é providência, estarmos aqui hoje. Esse valor nos permite planejar e executar projetos para o próximo ano, como o fornecimento de cestas básicas e lanches para os acompanhantes dos pacientes”. Parceria O diretor-presidente do IgesDF ressaltou a importância da rede de apoio no contexto do Hospital de Base: “A Rede Feminina traz acolhimento, vida e esperança para aqueles que enfrentam a batalha contra o câncer. A contribuição de empresas como a Copacol fortalece ainda mais esse trabalho”. Por sua vez, o gerente regional da Copacol Brasília destacou o compromisso da empresa com as causas sociais, especialmente no mês de conscientização sobre o câncer de mama: “Há sete anos a Copacol realiza essa ação, e é sempre muito gratificante ver os resultados concretos do que nossa contribuição pode proporcionar. Este ano, arrecadamos mais de R$ 40 mil, e sabemos que essa ajuda será bem-aplicada, como ocorreu nos anos anteriores”. *Com informações do IgesDF

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Por meio de parceria, GDF arrecada 31 mil absorventes e fraldas geriátricas

Nesta segunda-feira (21), a Secretaria da Mulher (SMDF), em parceria com a Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), recebeu doações destinadas a mulheres em vulnerabilidade social do DF.  Sete 7 mil estudantes atletas de todo o país contribuíram com a ação, doando cerca de 31 mil artigos de higiene. As arrecadações são parte do projeto de responsabilidade social desenvolvido durante os Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) 2024. Material recolhido será doado à Casa da Mulher Brasileira | Foto: Vinicius de Melo/SMDF Ao todo, foram arrecadadas 26.800 unidades de absorventes e quatro mil fraldas geriátricas, que serão destinadas à Casa da Mulher Brasileira, equipamento público que oferece acolhimento e apoio a mulheres.  “A SMDF está em constante busca por parcerias que possam apoiar as mulheres”, declarou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. “O GDF, além de fomentar grandes eventos, também incentiva que os mesmos realizem ações sociais em prol das comunidades femininas.” Dignidade Feminina Desenvolvido na SMDF desde 2023, o programa Dignidade Feminina já entregou cerca de 25 mil absorventes. As entregas são feitas em equipamentos e eventos da pasta e também em locais como a Penitenciária Feminina e escolas públicas, que promovem direitos e assistência social às mulheres do DF. “Essa ação já perdura pelos dois últimos anos de JUBs e tem sido um grande sucesso”, afirmou Elaine Morelatto, coordenadora de responsabilidade social da CBDU. “Em parceria com a Secretaria da Mulher, nosso objetivo é atender da melhor forma possível às necessidades das mulheres, sempre priorizando a dignidade menstrual.” *Com informações da Secretaria da Mulher

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Jogo da Seleção Brasileira terá doações de alimentos revertidas para 2 mil famílias do DF

Além de receber o jogo entre Brasil e Peru na próxima terça-feira (15), a Arena BRB Mané Garrincha também será palco de solidariedade. Isso porque mais de 12 mil ingressos — o que corresponde a cerca de 18% da capacidade total do estádio — estão reservados para a compra de bilhetes solidários. A compra dos ingressos solidários pode ser feita na bilheteria do Ginásio Nilson Nelson ou pela internet; a meia solidária custa R$ 120 | Foto: Nathalia Brito/Chefia-Executiva de Políticas Sociais O ingresso solidário já é tradição em Brasília. Com ele, o consumidor adquire um bilhete pagando metade do valor total, mediante o fornecimento de um quilo de alimento não perecível. Os produtos arrecadados são doados a instituições sociais. A partida da semana que vem é válida pela 10ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo Masculina. A comercialização dos ingressos está sendo feita na bilheteria física do Ginásio Nilson Nelson. As entradas também serão vendidas pela internet. O valor da meia solidária é de R$ 120. “A meia-entrada solidária é uma oportunidade para cada pessoa estender a mão a quem está enfrentando dificuldades” Mayara Noronha Rocha, primeira-dama do Distrito Federal O Governo do Distrito Federal (GDF) articulou com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para que a entrada solidária da partida fosse comercializada com a doação de dois quilos de alimentos. Com o aumento das doações, a expectativa é de que sejam arrecadados cerca de 24 mil quilos de mantimentos. As doações serão recebidas pelo GDF e pela União. Na gestão distrital, os alimentos serão encaminhados ao projeto Solidariedade Salva, coordenado pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais e liderado pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha. Os mantimentos serão doados a aproximadamente duas mil famílias em situação de vulnerabilidade social do Sol Nascente/Pôr do Sol, da Estrutural, e do Porto Rico, em Santa Maria. “O projeto Solidariedade Salva representa muito mais que uma ação de arrecadação de alimentos. A meia-entrada solidária é uma oportunidade para cada pessoa estender a mão a quem está enfrentando dificuldades. Os alimentos que serão doados vão trazer alívio e esperança para muitas famílias em situação de vulnerabilidade. Isso nos mostra que, quando nos unimos, podemos transformar vidas”, destaca Mayara Noronha Rocha. Os mantimentos serão doados para cerca de duas mil famílias em situação de vulnerabilidade social Para a chefe-executiva de Políticas Sociais do GDF, Talita Mattosinhos, a parceria faz com que esporte e solidariedade entrem em campo para fazer a diferença na vida de quem precisa. “Estamos muito felizes com mais essa parceria entre o GDF e a Arena BRB. A iniciativa da meia-entrada solidária para o jogo do Brasil nos permitirá arrecadar alimentos que serão destinados de forma emergencial para famílias em situação de vulnerabilidade social. Em momentos como esse, a solidariedade faz a diferença, e contar com a participação da população, unindo esporte e solidariedade, é essencial para apoiar quem mais precisa”, afirma. Treino no Bezerrão Os jogadores da Seleção Brasileira masculina desembarcam em Brasília nesta sexta-feira (11). Até o dia do jogo, os atletas farão três treinos, dois deles no Estádio Bezerrão, no Gama. As sessões serão no sábado (12) e no domingo (13). Na segunda (14), os jogadores treinam na Arena BRB. Para poder receber a seleção pentacampeã, o estádio no Gama passou por alguns ajustes, feitos pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF). “Montamos uma academia e fizemos uma intervenção agressiva na parte do gramado para que ele possa atingir uma pontuação rápida para o treinamento dos nossos jogadores. Estamos empenhados em recepcioná-los da melhor forma possível”, destacou o secretário Renato Junqueira. Para receber a Seleção Brasileira, o Bezerrão passou por alguns ajustes, com intervenção na parte do gramado | Foto: Divulgação/SEL-DF O Bezerrão foi completamente reformado recentemente. Concluídas no ano passado, as obras foram as maiores desde que o espaço foi remodelado, em 2008. Foram feitos reparos estruturais e recuperação das arquibancadas e do gramado, bem como a modernização da rede elétrica e do sistema de combate a incêndios, com investimento de R$ 3,9 milhões. Casa do clube com mais títulos do Campeonato Candango, o Gama, o Bezerrão já recebeu partidas da Série A do Brasileirão, do Campeonato Carioca e foi sede da Copa do Mundo Sub-17, em 2019. Além disso, o espaço serviu de campo de treinamento durante a Copa do Mundo de 2014, papel que poderá desempenhar também na Copa do Mundo Feminina de 2027, que terá o Brasil como sede. Confira abaixo os preços dos ingressos • Setor Superior Norte (ingresso solidário): R$ 120 (meia-entrada) e R$ 240 (inteira). Para o ingresso solidário, é necessária a doação de 2kg de alimento não perecível e com limite de duas entradas por CPF. • Setor Superior Sul: R$ 200 (meia-entrada) e R$ 400 (inteira). • Setor Superior Leste: R$ 250 (meia-entrada) e R$ 500 (inteira). • Setor Superior Oeste (destinado à torcida visitante): R$ 250 (meia-entrada) e R$ 500 (inteira). • Setores Inferior Norte, Sul, Leste e Oeste: R$ 300 (meia-entrada) e R$ 600 (inteira).

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Zoo recebe brinquedos para campanha Vem Brincar Comigo 2024

O Zoológico de Brasília se tornou um ponto oficial de arrecadação de brinquedos para a campanha Vem Brincar Comigo 2024, uma iniciativa idealizada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha, e coordenada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais. A ação tem como objetivo arrecadar brinquedos novos ou usados em bom estado, que serão destinados a crianças em situação de vulnerabilidade atendidas por instituições cadastradas e administrações regionais. O zoológico receberá as doações até 2 de outubro. A ação tem como objetivo arrecadar brinquedos novos ou usados em bom estado, que serão destinados a crianças em situação de vulnerabilidade | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A campanha busca mobilizar a sociedade para contribuir com a alegria das crianças, especialmente no Dia das Crianças, proporcionando momentos de felicidade e esperança. “Acreditamos no poder transformador da solidariedade. Participar de uma ação como essa, que leva sorrisos para tantas crianças, é uma honra para o Zoológico de Brasília”, destaca o diretor-presidente do zoológico, Wallison Couto. As doações podem ser entregues diretamente na portaria do Zoológico de Brasília durante o horário de funcionamento, das 8h30 às 17h. O diretor-presidente convida a população a participar e reforça a importância da campanha: “Cada brinquedo doado representa um momento de alegria para uma criança e um passo a mais para uma sociedade mais justa e acolhedora.” *Com informações do Zoológico de Brasília

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Semana Mundial de Aleitamento Materno incentiva amamentação e doação

Agosto começou com a campanha da Semana Mundial da Amamentação, lançada nesta quinta-feira (1º), pelo Ministério da Saúde (MS), com foco no incentivo ao ato que, isoladamente, pode reduzir em até 13% a mortalidade infantil por causas evitáveis. Com o tema “Amamentação, apoie em todas as situações”, a iniciativa está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU voltados à garantia da sobrevivência e ao bem-estar de crianças. Bancos de leite espalhados pelo DF são fundamentais para a coleta, processamento e doação | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde “Este ano, o tema busca realçar a necessidade de melhorar o apoio à amamentação, reduzindo as desigualdades que existem em nossa sociedade”, afirma a coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES), Mariane Curado Borges. As mães contam com o apoio e orientação de unidades da SES tanto para superarem os desafios de amamentar quanto para serem doadoras de leite. O tema é abordado ainda durante o pré-natal, exame realizado nas 176 unidades básicas de saúde (UBSs), e reforçado enquanto as mães estão nas maternidades após o parto, como em hospitais regionais e na Casa de Parto de São Sebastião. Bancos de leite Essas mulheres também recebem acolhimento e orientações gerais na rede de 14 bancos de leite em funcionamento no DF, além de tratamento para casos de dores, fissuras ou outras complicações. O atendimento é feito por equipes multiprofissionais e servidores capacitados na área de aleitamento materno. Os bancos de leite, localizados nos hospitais regionais de Sobradinho (HRS), Planaltina (HRPl), Asa Norte (Hran), Brazlândia (HRBz), Ceilândia (HRC), Taguatinga (HRT), Gama (HRG), Região Leste (HRL), localizado no Paranoá e no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), também são polos para doação e armazenagem do leite doado. Para doar, basta entrar em contato com número 160, opção 4, ou fazer o cadastro no site Amamenta Brasília. O Distrito Federal se destaca por ser a única unidade federativa onde 100% dos bebês internados em unidades de terapia intensiva (UTIs) neonatais da rede pública recebem leite humano. Este ano, o DF foi pioneiro em doação para o Rio Grande do Sul, quando enviou 66 litros para repor estoques dos bancos de leite no estado, após as enchentes. Graças às doadoras, não há risco de desabastecimento no DF, pois, somente em junho, foram coletados mais de 1,7 mil litros. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF  

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BRB doa 207 computadores para a Saúde do DF

Em mais uma iniciativa voltada à população, o BRB doou 207 equipamentos de informática para a Secretaria de Saúde do DF (SES) e para o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF). Com a iniciativa, o banco reafirma seu papel como protagonista do desenvolvimento econômico, social e humano. Material será utilizado para agilizar serviços oferecidos aos usuários | Foto: Arquivo/Agência Brasília “Agora podemos contribuir para o desempenho da saúde do DF, fazendo a diferença na vida das pessoas” Paulo Henrique Costa, presidente do BRB Os itens doados pelo banco beneficiarão mais de 300 estabelecimentos que integram essa rede e atendem diariamente a população do DF com serviços assistenciais e insumos de saúde. Os computadores possuem processador Intel Core I5 8ª geração, HD de 500gb, Windows 10 e operação de Wi-Fi em 5GHz. “Já lançamos programas que auxiliaram na retomada da economia do DF, construímos hospital de campanha, seguimos operacionalizando programas sociais em parceria com o GDF, contribuindo para levar dignidade a pessoas em situação de vulnerabilidade social”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. “Agora podemos contribuir para o desempenho da saúde do DF, fazendo a diferença na vida das pessoas.” Para garantir acesso humanizado à saúde para toda a população local, a SES necessita de ampla estrutura assistencial e de vigilância para o oferecimento de serviços de forma contínua e ininterrupta. Os órgãos possuem demanda por recursos tecnológicos, especialmente microcomputadores do tipo desktop, para realização das atividades de registro de informações de saúde, dispensa de insumos e demandas administrativas de rotina e urgência.  *Com informações do BRB

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Doação de cadeiras oferece mais conforto na recepção de internação do HBDF

O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) acaba de receber uma doação que transforma a experiência de espera na recepção da internação da unidade. Em uma ação conjunta com a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília, o Hospital HDIA doou diversas cadeiras para o local, contribuindo para um ambiente mais acolhedor e confortável. “As novas cadeiras não apenas melhoram o conforto físico, mas também ajudam a criar um ambiente mais acolhedor e eficiente no hospital, beneficiando tanto os pacientes quanto seus acompanhantes e visitantes” Sandra Cristina Silva Dutra, chefe do Núcleo de Atendimento do HBDF A iniciativa surgiu a partir de uma solicitação da Gerência Administrativa do HBDF para a Rede Feminina de Combate ao Câncer. “Estamos muito felizes com essa parceria, pois o conforto dos pacientes e acompanhantes é uma prioridade para nós”, afirmou a coordenadora da Rede Feminina de Combate ao Câncer, Larissa Bezerra. “Poder esperar sentado, com dignidade, traz mais tranquilidade e bem-estar a todos.” As cadeiras doadas, que seguiram o padrão das usadas na Oncologia Clínica do HBDF, foram inicialmente pensadas para essa unidade. No entanto, como as cadeiras existentes ainda estavam em boas condições, houve uma realocação para a Portaria Central, atendendo a uma necessidade identificada pela equipe hospitalar. Em uma ação conjunta com a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília, o Hospital HDIA doou diversas cadeiras para a recepção da internação do HBDF, contribuindo para um ambiente mais acolhedor e confortável | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF A chefe do Núcleo de Atendimento do HBDF, Sandra Cristina Silva Dutra, destacou a importância dessa doação. “As novas cadeiras não apenas melhoram o conforto físico, mas também ajudam a criar um ambiente mais acolhedor e eficiente no hospital, beneficiando tanto os pacientes quanto seus acompanhantes e visitantes”, disse Sandra. A doação incluiu oito longarinas, cada uma com três cadeiras, e seis cadeiras avulsas, totalizando 30 assentos. Essa melhoria é especialmente relevante em um ambiente onde o tempo de espera é uma realidade constante e o conforto pode fazer toda a diferença para quem está passando por momentos delicados de saúde. O Hospital HDIA, conhecido pela especialização na recuperação e reabilitação do estado nutricional dos pacientes, tem como prioridade o bem-estar, a qualidade de vida e a recuperação, especialmente daqueles que enfrentam doenças raras e graves. A conexão entre o HDIA e a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília foi facilitada pelo Dr. Daniel Girard, chefe da Oncologia, visando melhorias contínuas para a unidade de oncologia do HBDF. Os benefícios dessa doação vão além do conforto imediato. As novas cadeiras também têm o potencial de melhorar a organização do espaço, facilitar o acesso dos pacientes e contribuir para a eficiência operacional do hospital. Além disso, a iniciativa reforça a imagem institucional do HBDF na comunidade, demonstrando um compromisso com o cuidado e o conforto dos pacientes. A expectativa é que essa nova configuração de assentos possa tornar o tempo de espera mais suportável e proporcionar um ambiente mais humanizado e acolhedor para todos que passam pelo HBDF. *Com informações do IgesDF

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DF doa mais 33 litros de leite materno ao Rio Grande do Sul

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) fará a segunda doação de leite materno para hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) localizados no Rio Grande do Sul, estado afetado por enchentes e ainda com dificuldades para manter os próprios estoques dos bancos de leite. A doação de 33 litros será transportada a bordo de aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) nesta quinta-feira (11). O leite materno doado ao Rio Grande do Sul será transportado em caixa que recebe gelo seco, assegurando a manutenção da temperatura até o destino final | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O leite é proveniente de estoques dos hospitais regionais de Brazlândia (HRBz), da Asa Norte (Hran), de Taguatinga (HRT) e da Região Leste, no Paranoá (HRL). O volume será suficiente para garantir nutrição de 65 bebês recém-nascidos por até oito dias. “Até este ano, nunca tinha sido feito o transporte de leite humano por uma distância tão longa. Para garantir que esse leite chegasse congelado, foi necessário desenvolver uma tecnologia específica. A partir dessa experiência, outros estados poderão contribuir com esse tipo de ação”, afirma a coordenadora de Políticas de Aleitamento Materno da SES-DF, Mariane Curado Borges. A caixa de transporte recebe gelo seco, assegurando a manutenção da temperatura até o destino final. Foram realizados testes de qualidade e o procedimento seguiu normas técnicas da rede global de bancos de leite. Cada doação passa por processo rigoroso que envolve análise, pasteurização e controle. A maior prova foi realizada em 11 de junho, quando ocorreu o primeiro envio do Distrito Federal para o Rio Grande do Sul. Na ocasião, outros 33 litros de leite chegaram em condições ideais. A rede de bancos de leite do DF já reservou um terceiro lote de 33 litros de leite, a ser enviado tão logo haja solicitação. Não há risco de desabastecimento por aqui: somente em junho, foram doados 1.705 litros no DF. Para isso, SES-DF mantém constantemente campanha para que mulheres em fase de aleitamento materno contribuam com parte do leite. Como doar Para se tornar doadora, é necessário fazer o cadastro por meio do telefone 160 (opção 4) ou pelo site Amamenta Brasília. Além do envio de todas as orientações, equipe do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) vai à residência da doadora deixar o kit de coleta e, posteriormente, buscar os vidros cheios, sem necessidade de deslocamento aos postos de recebimento. *Com informações da SES-DF  

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Parceria leva tecnologia para o Centro de Ensino Médio 804 do Recanto das Emas

Nesta sexta-feira (7), o Centro de Ensino Médio (CEM) 804 do Recanto das Emas recebeu uma visita especial de voluntários do programa Dia dos Voluntários Telefônica Vivo (DVT). Em uma experiência enriquecedora, o programa promoveu oficinas para os estudantes e a implementação de projetos na escola com direito a uma doação de equipamentos para a sala de robótica e espaço maker, uma sala multiúso, com equipamentos como impressora 3D, para realização de experimentos. A estudante Débora da Silva, 17 anos, aprovou a nova sala de robótica do CEM 804 do Recanto das Emas | Foto: Jotta Casttro/SEEDF A abertura do evento contou com a participação da coordenadora da Regional de Ensino da cidade, Mariana Ayres; da embaixadora do voluntariado Telefônica Vivo no DF, Kelly Fernandes, e do responsável pelo voluntariado Telefônica Vivo no DF, Rodrigo Junior, além de colaboradores e educadores. “Estamos muito felizes em contar com a parceria da Vivo para levar tecnologia de ponta para uma escola pública do Recanto das Emas. É um passo importante para promover a inclusão digital e estimular o aprendizado dos nossos alunos. Agradeço o apoio e estamos empolgados com as possibilidades que essa parceria poderá trazer para mais escolas aqui da região”, disse Mariana Ayres. Cerca de 370 voluntários ajudaram na implementação da sala de robótica, espaço maker, horta acessível e também nas oficinas de educação financeira, mídia digital, carreira, empreendedorismo, saúde e bem-estar, maquiagem, defesa pessoal e outras atividades que ocorreram ao longo do dia na escola. A sala de robótica da escola e o espaço maker são um presente para a comunidade escolar do CEM 804. O espaço recebeu um investimento de R$ 60 mil da Vivo para compra dos equipamentos de impressora 3D, modem, impressora a laser, material para marcenaria e outros equipamentos doados pela empresa de telefonia móvel e internet. A comunidade escolar do CEM 804 do Recanto das Emas participou da 20ª edição do DVT A estudante Débora da Silva Fragoso, de 17 anos, compartilhou sua admiração pela nova sala de robótica. “A robótica é uma paixão para mim. Estou feliz por ter novamente essa oportunidade na escola, pois participei de um projeto semelhante no 7º ano em outra escola e gostava muito. Quando vi que poderia dar continuidade nas aulas aqui no CEM 804, foi ainda melhor”, celebrou Débora. “Essa iniciativa vai abrir muitas portas para o nosso futuro”. O diretor do CEM 804, Luiz Moreira Cunha, ressaltou a importância da iniciativa para os alunos, destacando o impacto positivo na vida deles. “O programa Dia dos Voluntários Telefônica Vivo é uma oportunidade única para nossos estudantes expandirem seus horizontes e adquirirem novos conhecimentos. Estamos muito gratos pela parceria e pelo apoio que estão oferecendo à nossa comunidade escolar”, declarou o diretor. Conscientização Essa é a 20ª edição do Dia dos Voluntários Telefônica Vivo, que reúne 10 mil colaboradores no país. Uma ação inédita este ano foi unir o voluntariado à coleta de resíduos eletrônicos. Na mais recente iniciativa, a empresa mobilizou jovens de 25 instituições, sendo 18 escolas públicas, atendidas pelo programa de voluntariado. Em 30 dias, a ação recolheu mais de 15 toneladas de lixo eletrônico, como celulares, cabos, fones, teclados e monitores. A iniciativa envolveu escolas públicas e instituições em 10 estados, nas cidades de São Paulo (SP), Diadema (SP), Guarulhos (SP), Curitiba (PR), Vitória da Conquista (BA), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Boa Vista (RR), Rio de Janeiro (RJ) e Imperatriz (MA). Durante o período da gincana, as turmas de cada instituição competiram entre si. Os estudantes do CEM 804 arrecadaram cerca de 1,5 toneladas de lixo eletrônico. A sala com maior arrecadação de resíduos em cada escola, confirmada por meio de pesagem, será premiada com uma sessão de cinema com direito a pipoca e refrigerante. *Com informações da SEEDF  

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Reeducandas participam de mais uma etapa da campanha Enquanto o Frio Não Vem

Reeducandas da Penitenciária Feminina do Distrito Federal (PFDF) receberam, nesta quarta (8), as doações de lãs da campanha ‘Enquanto o Frio Não Vem’. A iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania tem disponibilizado pontos de coleta de linhas, bem como agasalhos e cobertores, para amenizar o frio da população vulnerável. Nesta etapa, a campanha vai contar com o talento de aproximadamente 20 mulheres trans, que têm recebido capacitação em crochê e tricô, na própria unidade penitenciária e têm criado peças para doação. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, “a doação vai ajudar quem mais precisa ao amenizar o efeito das mais baixas temperaturas do ano, que comumente ocorrem em junho e julho. Ao mesmo tempo, a capacitação das reeducandas permite que elas contribuam com a campanha e aprendam um ofício que vai poder inseri-las no mercado de trabalho, posteriormente, e favorecer a ressocialização”, afirma. Aproximadamente 180 mulheres em privação de liberdade estudam nos núcleos de ensino da penitenciária e trabalham com costura criando bolsas térmicas, colchas e decorando chinelos e outras peças | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus-DF O caminho da ressocialização Servidora da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), da Sejus, Marileide dos Santos transmite seu conhecimento às reeducandas. Além de ensinar crochê e tricô, ela também ministra aulas de costura e modelagem. “Costuro há mais de 25 anos, mas a vontade delas em aprender estimula o aprendizado. É gratificante constatar que muitas terão como obter renda com o que aprendem”, explica. Aproximadamente 180 mulheres em privação de liberdade estudam nos núcleos de ensino da penitenciária e trabalham com costura criando bolsas térmicas, colchas, decorando chinelos e outras peças. O objetivo é proporcionar condições que desenvolvam o protagonismo e permitam um futuro com mais dignidade. Para a reeducanda Patrícia dos Santos Araújo, a costura vai ampliar suas oportunidades. “Eu nunca tinha costurado, mas gostei. Já aprendi a fazer bolsinhas, colchas, fica tudo muito lindo e, no futuro, vou poder ter uma renda com o ofício que aprendi”, destaca. *Com informações da Sejus-DF

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Equipe de unidade hospitalar se mobiliza para doar sangue

Funcionários do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) se reuniram para um ato de solidariedade nesta quinta-feira (18): profissionais de diferentes equipes tiveram a oportunidade de doar sangue, durante campanha organizada em parceria com a Fundação Hemocentro de Brasília. A técnica de enfermagem Camila Chaves aderiu à ação: “Eu me interesso em doar por ver a necessidade das crianças que atendemos; vemos isso todos os dias” | Foto: Divulgação/HCB A gerente de Desenvolvimento de Pessoas do HCB, Patrícia Araújo, lembrou que a campanha, uma forma de contribuir para o abastecimento dos estoques do Hemocentro, também se relaciona com os serviços de saúde oferecidos pelo hospital: “A sensibilização dos funcionários foi no sentido de saberem que nossas crianças precisam dessa doação”. O contador Aluísio Damasceno foi o primeiro funcionário a participar da ação. “Já doei sangue algumas vezes para pessoas que eu conhecia e que estavam precisando, mas tenho essa vontade de ajudar; hoje, tive essa oportunidade”, relatou. O técnico em manutenção Gladiston da Silva, que já é doador desde 2017, também aproveitou a campanha para praticar a solidariedade: “Sempre me sensibilizei com essa questão da necessidade de sangue, e tenho o costume de doar duas vezes por ano”. Solidariedade O presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto, lembrou que o momento atual é de baixa nos estoques da fundação. “É interessante que os servidores da casa entendam a necessidade de salvar vidas não só com o trabalho do dia a dia, mas também doando um pouco de si, podendo fazer com que as pessoas se restabeleçam rapidamente de suas doenças ou que esse sangue seja utilizado no pronto atendimento dos hospitais”, ressaltou.  O HCB já promoveu outras campanhas para estimular a doação de sangue, mas é a primeira vez que a unidade recebe o ônibus do Hemocentro.  “Acho que o ônibus traz comodidade para o funcionário”, elogiou a técnica de enfermagem Camila Chaves. “Eu me interesso em doar por ver a necessidade das crianças que atendemos; vemos isso todos os dias”. Em pesquisa prévia, 119 profissionais do hospital manifestaram interesse em participar, mas a gestão espera outros doadores, inclusive de instituições parceiras, ao longo do dia. *Com informações do HCB

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Projeto especial ajuda a desestressar mães de bebês internados

Durante internações hospitalares prolongadas, a rotina se torna cansativa e desafiadora. Por isso, a Unidade de Cuidados Prolongados Pediátricos do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) promove ações para tornar essa jornada mais leve e reduzir a sobrecarga. É o caso do projeto de atividade física voltada para mães e demais acompanhantes das crianças internadas, criado para levar um pouco de alívio e bem-estar em meio a essa experiência difícil. Movimentos corporais orientados contribuem para o aumento da autoestima das mães, reduzindo também o estresse e a ansiedade | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF Com o suporte e a supervisão da equipe multidisciplinar, as terças e quintas-feiras se transformam em dias de alongamentos, caminhadas e exercícios para movimentar o corpo, com o objetivo de aprimorar o cuidado e a atenção dedicados às mães dos pacientes. Essa iniciativa não apenas eleva a autoestima e a capacidade cognitiva, mas também reduz o estresse e a ansiedade. [Olho texto=”“Em uma situação de internação prolongada, são vistas diversas modificações no âmbito biopsicossocial dos familiares dos pacientes internados” ” assinatura=”Gabriela Conceição, psicóloga do HRSM” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a prática regular de atividades físicas melhora a saúde física e mental. Estudos mostram que a atividade física ajuda a reduzir o estresse e a ansiedade em situações de internação prolongada. Recurso terapêutico As crianças assistidas na  Unidade de Cuidados Prolongados Pediátricos são portadoras de condições crônicas complexas e, por muitas vezes, passam por internações de longa permanência. Nesse cenário de internação prolongada, as famílias dos pacientes enfrentam desafios significativos, conforme lembra a psicóloga Gabriela Conceição, uma das idealizadoras da iniciativa. “Em uma situação de internação prolongada, são vistas diversas modificações no âmbito biopsicossocial dos familiares dos pacientes internados”, explica. “Nesse contexto, a atividade física entra como um importante e valioso recurso terapêutico, que estimula a diminuição de riscos à saúde física e mental, promove a vinculação entre as participantes, melhora a qualidade de vida e auxilia os familiares a lidar com as demandas emocionais e físicas impostas pela hospitalização.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Assim ocorreu com Cleide Maria da Conceição,  42 anos, que está com a filha Hadassa, de 3 anos e 8 meses, internada há mais de 60 dias. “Tinha dias em que eu estava ansiosa e chorava; agora, me sinto bem melhor com as caminhadas e as atividades que o hospital oferece”, conta. “Só tenho a agradecer”. Você pode ajudar No decorrer das atividades, foi verificado que algumas mães ou acompanhantes dos pacientes nem sempre possuíam um tênis ou uma roupa adequada para a prática das atividades, pois muitas vivem situações de vulnerabilidade. Assim, a equipe promoveu uma campanha de arrecadação de tênis, roupas esportivas, garrafas de água (squeeze) e itens de higiene pessoal para estimular e auxiliar as acompanhantes a praticarem essa atividade de forma segura e confortável. As doações podem ser entregues na sala de chefia de enfermagem, no primeiro andar do HRSM. A campanha de doação está aberta a todos.  “O objetivo dessa iniciativa é garantir que essas mães tenham o suporte necessário para participar das caminhadas e corridas semanais, que acontecem todas as terças e quintas, às 16h30”, afirma a chefe do serviço de assistência da unidade, Lara Vieira.  *Com informações do IgesDF

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Dia das Crianças antecipado faz a festa da garotada em fazendinha

Centenas de crianças atendidas por entidades socioassistenciais tiveram um dia regado de alegria, diversão, contato com animais e brinquedos. Como parte da campanha Vem Brincar Comigo, o Governo do Distrito Federal (GDF) levou os pequenos à Fazendinha Azul, no Park Way, nesta sexta-feira (6).  A entrega dos brinquedos foi uma antecipação do Dia das Crianças e um reforço à campanha, que segue ativa até a próxima terça (10). A iniciativa é coordenada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, ligada ao gabinete da primeira-dama Mayara Noronha Rocha. Estudantes se divertiram e puderam interagir diretamente com os animais da Fazendinha Azul | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“No ato de brincar, você aproxima uma família inteira” ” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, primeira-dama do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”]  “Tenho certeza que isso ajuda muito na criação dessas crianças, que têm a oportunidade de conviver em um ambiente tão gostoso como esse, vendo animais e tendo essas brincadeiras”, declarou o governador Ibaneis Rocha, que acompanhou o passeio. “É uma alegria muito grande para todos nós.” Proximidade com a família Já a primeira-dama Mayara Noronha Rocha defendeu que o Vem Brincar Comigo é muito mais do que a doação de brinquedos: “O foco maior é levar a esperança para as nossas crianças, estimular as potencialidades delas enquanto crianças por meio do desenvolvimento cognitivo emocional, interação interpessoal, diagnóstico de patologias, proximidade entre a família. No ato de brincar, você aproxima uma família inteira”.  Atendidos pela Instituição Viva a Vida Kardec, do Recanto das Emas, os pequenos Yasmin Silva, de 9 anos, e Enzo do Vale, 8, aprovaram o passeio até a Fazendinha. “Gostei muito dos animais, eles são muito divertidos. Achei legal esse espaço e as brincadeiras”, disse Yasmin.  Enzo, por sua vez, destacou os parquinhos e brinquedos e a possibilidade de interação com os animais como o auge das brincadeiras. Vem Brincar Comigo  Todas as doações arrecadadas pelo governo serão destinadas a crianças em situação de vulnerabilidade. O gesto é uma forma de fortalecer a comunidade e garantir que milhares de crianças tenham a oportunidade de sorrir e brincar.  Para participar, basta doar brinquedos usados em perfeito estado de funcionamento ou novos em algum dos seguintes pontos: Palácio do Buriti, órgãos do GDF, administrações regionais e os batalhões da Polícia Militar (PMDF) e do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF).  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Recomenda-se que os itens usados sejam higienizados com álcool 70% e colocados em um saco plástico transparente. Já os brinquedos novos podem ser doados em seus próprios pacotes.  Na edição mais recente, em 2021, a campanha angariou 16 mil itens, meta que foi superada em um único dia neste ano durante as doações no formato drive-thru no Palácio do Buriti no dia 3 deste mês. Com o crescimento da ação nos últimos anos, a campanha entrou para o calendário oficial do GDF em 2023, tendo tido reconhecida a sua importância para a população local.

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Ampliação do banco de doadores de medula dá esperança a quem espera

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Gesto máximo de amor, transplante inter vivos reduz espera por órgão

Um gesto de amor em família garantiu à cuidadora Mariléa Rodrigues, de 45 anos, uma nova vida. Diagnosticada com insuficiência renal crônica, ela ficou sob cuidados conservadores durante cinco anos até que os médicos recomendaram um transplante de rim – um dos poucos órgãos cuja doação pode ser realizada ainda em vida. “No meu caso, é graças ao ‘sim’ da minha irmã que tenho a oportunidade de estar viva hoje”, relata, emocionada. Mariléa conta que, assim que ficou a par da condição clínica, reuniu a família para comunicar sobre a necessidade eventual de um transplante. “Quando descobri a doença, chamei a minha família, minhas irmãs, e falei de que futuramente precisaria de uma doação delas. Todas se predispuseram a realizar os testes de compatibilidade”, explica. Mariléa Rodrigues: “Quando descobri a doença, chamei a minha família, minhas irmãs, e falei de que futuramente precisaria de uma doação delas. Todas se predispuseram a realizar os testes de compatibilidade” | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília Das seis irmãs, apenas duas eram 100% compatíveis com Mariléa. Entre elas, estava a professora Sandra Maria Rodrigues, 43, que mais tarde veio a ser a sua doadora. “Ela sempre falava que seria a minha doadora, sempre dizia: ‘Eu que vou doar. O seu rim está aqui comigo’”, narra. “Agradeço a Deus e à minha irmã todos os dias por estar viva. Achei que não estaria aqui hoje para criar meus filhos”, prossegue a cuidadora, que é mãe de três. Mariléa foi atendida pelo Sistema Único de Saúde (SUS), tendo sido a cirurgia realizada no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), uma das unidades de referência no procedimento. Ela lembra até hoje do dia em que fez o transplante: “No dia, eu e minhas irmãs fomos de metrô, e era uma alegria contagiante. Eu estava ansiosa para receber meu transplante e ter uma vida nova. É um misto inexplicável de sentimentos. Acho que nunca vou conseguir transmitir em palavras o que isso significou para mim”. Tempo reduzido Viviane Brandão: “Também existe a doação em vida de partes de órgãos, como fígado e pulmão, além da doação de medula óssea, que é um tecido” | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Responsável técnica pelos transplantes renais do HBDF, a médica Viviane Brandão explica que o rim é um dos poucos órgãos que permite a realização do chamado transplante inter vivos, ou seja, com o doador ainda vivo. “Também existe a doação em vida de partes de órgãos, como fígado e pulmão, além da doação de medula óssea, que é um tecido”, detalha. Segundo ela, uma das vantagens do procedimento é o tempo reduzido na espera, uma vez que, havendo compatibilidade com o doador vivo, o receptor não precisa ser incluído na lista. “A análise da compatibilidade também é mais fácil: checamos a compatibilidade de tipo sanguíneo entre doador e receptor, de HLA [antígeno leucocitário humano, em tradução livre], e de exames imunológicos”, acrescenta. [Olho texto=”Para se tornar um doador em vida, é preciso ter idade superior a 18 anos, declarar a vontade de doar por escrito e ter vínculo familiar de até quarto grau com o receptor. A legislação brasileira também permite a doação entre cônjuges” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A médica ressalta, porém, que os transplantes de órgãos de doadores vivos são procedimentos complexos e devem ser realizados com extremo cuidado e atenção à saúde tanto do doador quanto do receptor. “É preciso que ambos sejam submetidos a uma série de exames para podermos prosseguir. É realizada toda uma triagem a fim de garantir que o doador não tenha nenhum malefício após o transplante”, explica. Para se tornar um doador em vida, é necessário ter idade superior a 18 anos, declarar a vontade de doar por escrito e ter vínculo familiar de até quarto grau com o receptor. A legislação brasileira também permite a doação entre cônjuges, enquanto pessoas de fora da família só podem doar por meio de autorização judicial. Números [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Dados da Revista Brasileira de Transplantes, da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), mostram que, entre janeiro e junho, foram realizados 2.847 transplantes renais, sendo apenas 382 com doadores vivos. O DF, segundo a Secretaria de Saúde (SES), contabilizou 69 procedimentos do tipo no período – 14 intervivos e 55 com doadores mortos. Hoje, a maior demanda nacional é pela doação de rins. A ABTO calcula que 32 mil pacientes aguardam na lista de espera. Deste total, 667 receptores são moradores da capital federal. [Olho texto=” “Depois que passei pelo transplante, tive um filho e levo uma vida muito próxima do normal”” assinatura=”Robério Melo, presidente do Instituto Brasileiro de Transplantados” esquerda_direita_centro=”direita”] O presidente do Instituto Brasileiro de Transplantados, Robério Melo, ressalta que o estímulo à doação, tanto em vida quanto após o diagnóstico de morte encefálica, segue sendo a única ferramenta para redução da lista de espera. “É simples: quanto mais gente doar, menos pessoas na fila. O transplante é, muitas vezes, a única alternativa de sobrevivência dessa pessoa”, enfatiza. Melo, que é transplantado de fígado, destaca que, além da sobrevivência, o transplante traz qualidade de vida para o receptor. “A vida é 90% normal; não é em sua totalidade porque há uma série de cuidados que esse transplantado vai precisar tomar para o resto da vida. Depois que passei pelo transplante, tive um filho e levo uma vida muito próxima do normal”, diz.

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Mangueiras inutilizadas pelos bombeiros ganham nova função no Zoológico

As mangueiras que atuaram no combate a incêndios e que não têm mais utilidade para os trabalhos do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) ganham uma nova função no Zoológico de Brasília: a de ambientação de recinto. As que se encontram inservíveis para salvar vidas hoje são ferramentas importantes para gerar diferentes estímulos nos animais silvestres acolhidos pela instituição. Babuínos em um dos espaços onde as mangueiras doadas se transformam em estímulo a atividades e brincadeiras dos animais | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília De janeiro a junho deste ano, o CBMDF já doou aproximadamente 30 mangueiras; no ano passado, foram aproximadamente 400. O material é utilizado pela equipe da Gerência de Bem-estar Animal do Zoo para desenvolver redes, pontes, macas e até balanços. “Com as mangueiras, a gente consegue desenvolver diversas atividades com os animais, como em pontes e passarelas de um lado para o outro”, conta o cuidador de animais Diego de Souza. “Nesse caso, nós recebemos a mangueira já trançada e só fizemos alguns ajustes.” Além de fazer parte da ambientação do recinto — estratégia adotada para que os espaços se assemelhem o máximo possível ao habitat natural de cada espécie —, as mangueiras são utilizadas como instrumentos para enriquecimento ambiental. “Enriquecimento ambiental são itens que colocamos nos recintos onde os animais habitam para que eles desenvolvam mais comportamentos naturais”, explica a gerente de Bem-estar Animal, Marisa Carvalho. “Com as mangueiras, a gente consegue explorar inúmeras atividades de enriquecimento.” Por exemplo, colocar sobre a mangueira uma fruta para o animal se sentir estimulado a se movimentar no recinto. Trabalho manual [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A equipe técnica do zoo leva cerca de três horas para trançar três mangueiras de 30 metros. São os próprios cuidadores de animais que aprenderam as técnicas  e repassam aos novatos do setor. “As mangueiras normalmente vêm enroladinhas”, explica Marisa. “A gente abre e faz tranças grandes. Os cuidadores mais antigos vão repassando para os mais novos e, assim, a força de trabalho aumenta. Assim que a doação chega aqui, nós utilizamos imediatamente.” Doação O Zoológico de Brasília recebe doação de mangueiras que não servem mais para atuar no combate a incêndios. Basta ir à Gerência de Bem-estar Animal, em horário comercial, e assinar um termo de doação.  

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Aproveite o início do inverno para participar da campanha do agasalho

O inverno começa nesta quarta-feira (21) e, para ajudar e aquecer as pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social e de rua, o Governo do Distrito Federal (GDF) relembra a importância da doação de agasalhos e cobertores para quem precisa. A Campanha do Agasalho está arrecadando cobertores e roupas de frio, como casacos, calças e luvas. Os agasalhos precisam estar limpos e em bom estado. Preferencialmente, as peças devem ser colocadas em sacos plásticos transparentes, para facilitar a visualização. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O GDF vai recolher, até o dia 17 de julho, cobertores, casacos, meias, luvas e gorros nas administrações regionais e nos batalhões do Corpo de Bombeiros, além dos 12 Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas), da Rodoviária Interestadual de Brasília e dos dois Centros Pop, na Asa Sul. A Defesa Civil, a PMDF e o Corpo de Bombeiros também receberão os donativos. As doações podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. *Com informações da Administração Regional do Plano Piloto

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Governo entrega mil computadores a laboratórios de escolas públicas do DF

O governador Ibaneis Rocha entregou, na manhã desta quarta-feira (5), mil computadores para os laboratórios das escolas da Secretaria de Educação (SEE). Os equipamentos foram doados pelo Banco do Brasil ao programa Reciclotech, iniciativa administrada pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), que fez o recondicionamento dos eletrônicos e os cedeu à rede pública de ensino. [Olho texto=”“Temos que ter um projeto deste em cada uma das regiões, porque ele une a questão da tecnologia com a questão ambiental, e isso é muito importante no mundo moderno que nós temos”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “Nós precisamos cada vez mais de computadores e das nossas crianças participando desses programas de tecnologia. Hoje não se vive fora do mundo digital. Esses computadores vão ajudar, dentro das nossas escolas, as nossas crianças e adolescentes”, ressaltou o governador durante a solenidade na sede do programa no Gama. Ibaneis Rocha aproveitou a oportunidade para dizer que pretende expandir o programa para todas as regiões administrativas do DF. “Temos que ter um projeto deste em cada uma das regiões, porque ele une a questão da tecnologia com a questão ambiental e isso é muito importante no mundo moderno que nós temos”, defendeu. Governador entrega certificado a estudante de curso na área de informática ofertado gratuitamente pela organização sem fins lucrativos Programando o Futuro | Fotos: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília O governador também lembrou que o Gama recebeu, nos últimos anos, diversas ações do GDF. “Fizemos muitas obras aqui no primeiro mandato, várias delas em andamento e outras para serem lançadas. Estamos aí com a reforma da rodoviária, que era um pedido antigo da população. Fizemos a entrada da Avenida Principal e temos obras na área rural”, afirmou. “Precisamos construir um novo hospital na cidade e fazer aqui os viadutos para destravar o trânsito”. Importância do projeto O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Gustavo Amaral, destacou a importância da ação para os serviços prestados pelo governo à população: “Este projeto une várias secretarias num objetivo em comum que é atender o interesse público. Hoje doamos mil CPUs para a Secretaria de Educação, que já vai utilizar dentro dos laboratórios de robótica. Em vez de a gente ter um gasto público desnecessário com a compra de novos, a gente pega o equipamento doado, recondiciona e coloca em pleno estado de funcionamento”. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gustavo Amaral, destacou a importância da ação: “Esse projeto aqui une várias secretarias num objetivo em comum que é atender o interesse público” Os equipamentos fazem parte de uma doação de 1,8 mil computadores feita pelo Banco do Brasil ao programa em 2021. Desses, mil estão sendo levados para as escolas do DF. “A gente vê que milhares de estudantes vão poder ser alcançados com essa doação. A gente vê que existe uma grande carência nesta área. Investir neste setor é muito importante para nós”, definiu a gerente Célia Saoli, representante do banco na cerimônia de doação. Representante do Banco do Brasil, a gerente Célia Saoli afirmou: “A gente vê que existe uma grande carência nesta área. Investir neste setor é muito importante para nós” Nas próximas semanas, os computadores já estarão nos centros de ensino selecionados pela Secretaria de Educação. Além de melhorarem a infraestrutura das escolas, servirão para que as instituições abordem a temática do descarte correto do lixo eletrônico com os alunos. “Não é uma entrega de apenas mil computadores. Estamos entregando equipamentos que irão diretamente para o nosso estudante. É uma entrega também educacional, onde nós estamos trabalhando o [tema do] meio ambiente, descartando equipamentos de forma regular e cuidando do patrimônio público”, disse o secretário executivo de Educação, Isaias Aparecido. O secretário executivo de Educação, Isaias Aparecido: “É uma entrega também educacional, onde nós estamos trabalhando o (tema do) meio ambiente, descartando equipamentos de forma regular e cuidando do patrimônio público” “Quero destacar que esses computadores não são apenas máquinas recicladas, mas uma oportunidade de inclusão digital para milhares de alunos e professores da rede pública de ensino. Essa iniciativa é um exemplo de como a tecnologia pode ser utilizada para a inclusão social e a preservação do meio ambiente”, declarou o diretor-presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), Marco Antônio Costa Júnior. A autarquia é parceira do programa, e já investiu mais de R$ 6 milhões. Além das doações de órgãos públicos e privados, o Reciclotech recebe equipamentos do público em geral, que pode doar nos pontos de entrega voluntária (PEV). O DF conta com 100 unidades pelas RAs, e uma delas está na sede da administração regional do Gama. Administradora do Gama, Joseane Feitosa: “A administração regional também participa porque recebe o lixo eletrônico. Faço o pedido para que a população vá até a administração doar, porque é uma ajuda tanto à questão ambiental quanto social” “Esse programa é superimportante, porque o lixo eletrônico volta como projeto social para a nossa sociedade. A administração regional também participa porque recebe o lixo eletrônico. Faço o pedido para que a população vá até a administração doar, porque é uma ajuda tanto à questão ambiental quanto social”, comentou a administradora do Gama, Joseane Feitosa. Qualificação profissional Durante a cerimônia, também foram entregues os certificados aos alunos dos cursos de informática básica, manutenção de computadores e design gráfico que são ofertados gratuitamente pela organização sem fins lucrativos Programando o Futuro, responsável pelo Reciclotech. Seis estudantes receberam o documento das mãos do governador simbolizando os demais formandos. A estudante Mayra Lithuania se formou no curso de design gráfico: “Com o curso, eu pude aprender coisas novas, fazer portfólio e até recebi uma proposta para trabalhar em uma gráfica como designer gráfico” Só neste ano, o programa qualificou e formou mais de 2 mil alunos na área de tecnologia. “Esses alunos são colocados diretamente no mercado. Os melhores alunos são contratados pela ONG para participar do projeto da Reciclotech, que é o recondicionamento de computadores”, explicou o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação. Mayra Lithuania é uma das jovens que se formou no curso de design gráfico. Para ela, a qualificação foi uma forma de complementar o currículo. “Com o curso, eu pude aprender coisas novas, fazer portfólio e até recebi uma proposta para trabalhar em uma gráfica como designer gráfico”, contou. Fernanda Campos Santos está prestes a concluir o curso de informática básica: “As empresas cobram isso. Já fiz entrevistas para estágio e, por não ter essa experiência, não fui selecionada. Então, com certeza, é algo muito necessário” Aluna do segundo ano do ensino médio, Fernanda Campos Santos conclui na próxima semana o curso de informática básica. “Acho que um curso como esse é muito importante para termos um norte. As empresas cobram isso. Já fiz entrevistas para estágio e, por não ter essa experiência, não fui selecionada. Então, com certeza, é algo muito necessário”, comentou a estudante.

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Jardim Botânico de Brasília recebe doação de mercadorias apreendidas

O Jardim Botânico de Brasília (JBB) recebeu, na manhã de segunda-feira (3), equipamentos e mercadorias apreendidas que contribuirão na eficiência e qualidade das atividades realizadas pela educação ambiental e pela brigada de combate a incêndios florestais da instituição.  Material foi entregue pelo superintendente da Receita Federal da 1ª Região, Antônio Henrique Lindemberg, à diretora-executiva do Jardim Botânico, Aline De Pieri | Foto: Ascom/JBB A doação foi feita pessoalmente pelo superintendente da Receita Federal da 1ª Região Fiscal, Antônio Henrique Lindemberg, e a assistente técnica do gabinete da Superintendência, Thatiany Mendes. Entre os itens estavam pneus, celulares, brinquedos, drones, além de scooters elétricas, que facilitarão a locomoção da equipe nas rotinas e segurança do local. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A iniciativa faz parte do Receita Cidadã, projeto da Receita Federal que destina mercadorias apreendidas para contribuir com a gestão ambiental, ecoeficiência e responsabilidade social. “O empenho e a dedicação da Receita Federal em apoiar o Jardim Botânico são inestimáveis e certamente farão uma enorme diferença para os projetos”, comemorou a diretora-executiva do JBB, Aline De Pieri . *Com informações da Ascom Jardim Botânico de Brasília

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Arrecadação de leite materno no DF apresenta melhora no primeiro bimestre

O Banco de Leite Humano do Distrito Federal coletou 3.134 litros no primeiro bimestre de 2023. Em janeiro, foram doados 1.559 litros, o que representa 77% da meta mensal. No mês seguinte, a quantidade foi maior: a doação alcançou 1.574 litros, mas, mesmo assim, ainda está abaixo do esperado. “Temos novas demandas. Hoje nossa necessidade é de 2 mil litros de leite por mês”, destaca a coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno do Distrito Federal, Miriam Santos. “Para a gente, é só leite, mas para os prematuros é a vida deles. Por isso, convido outras mulheres a doarem também”, diz Letícia Nascimento, mãe de Isabella Louise | Foto: Divulgação/SES Com a solidariedade das mães doadoras e as campanhas de conscientização promovidas pelo Banco de Leite, 2.673 bebês foram beneficiados nos primeiros meses deste ano. Foram 1.425 atendidos em janeiro e 1.248 em fevereiro. Na comparação com o ano passado, os dados melhoraram. No primeiro bimestre de 2022, 2.248 bebês receberam doação de leite materno, tendo sido coletados 2.472 litros de leite humano. Para atender cada vez mais bebês, a contribuição das mães lactantes é fundamental. Sanmya Meneses, servidora pública, dá o exemplo. Ela teve Lara em outubro do ano passado e, desde novembro, compartilha seu leite com os estoques da SES. “Desde que comecei a amamentação, tenho muita produção de leite, e a minha bebê não dá conta de tudo. Por isso, não pensei duas vezes e decidi fazer a doação”, conta. Sanmya é uma das 1.383 doadoras deste ano. Assim como ela, 752 mães tiveram a iniciativa de doar no primeiro mês de 2023. Em fevereiro, as doadoras somaram 631. Ela chegou a entregar mais de um litro por mês. “Sei que cada gota importa, e o que me motiva é saber que eu e a Lara estamos ajudando a salvar vidas”. [Olho texto=”“Quando eu doei, ajudei alguém. Quando eu precisei, alguém me ajudou. Uma mão lava a outra, e a doação ajuda todo mundo”” assinatura=”Mylena Alencar, mãe de Maria Elisa” esquerda_direita_centro=”direita”] E cada gota importa mesmo. O volume de leite recebido por cada bebê depende do tempo de gestação, da idade de vida, do peso e da patologia. “Alguns prematuros tomam de 1 a 20 ml por vez, enquanto os pacientes cardiopatas podem tomar 45 ml”, explica Miriam Santos. Além de atender aos pacientes das unidades de terapia intensiva neonatais da rede pública de saúde, o Banco de Leite do DF pretende distribuir leite materno para os bebês cardiopatas do Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICTDF) e aos recém-nascidos internados no Hospital da Criança de Brasília (HCB). Entretanto, para isso precisam chegar 2 mil litros por mês. Por isso, a doação de cada mãe é tão importante. A mão que ajuda Quinta-feira é dia de Letícia Nascimento entregar a doação de leite materno que coleta durante a semana. O vínculo entre Letícia e o Banco de Leite começou há três meses, com o nascimento da pequena Isabella Louise, primeira filha da universitária. “Assim que ela nasceu e eu organizei melhor a rotina, decidi doar. Doar leite é bom até para mim, porque ajuda a não empedrar meu leite e amamentar melhor minha filha”, ressalta. O Banco de Leite do DF pretende distribuir leite materno para os bebês cardiopatas do Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICTDF) e aos recém-nascidos internados no Hospital da Criança de Brasília (HCB) | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Em janeiro, a estudante de Farmácia ligou no telefone 160 e fez cadastro no site Amamenta Brasília. Após o cadastramento, a equipe responsável entrou em contato e, nos dias seguintes, Letícia recebeu o kit para fazer a coleta. Atualmente, a mãe da Isabella consegue coletar quatro potes de leite, cada frasco com 350 ml, toda semana. “Para a gente, é só leite, mas para os prematuros é a vida deles. Por isso, convido outras mulheres a doarem também”, reforça. O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) passa semanalmente na residência de cada mãe para receber a doação e deixar novos potes para coletas futuras. A mão que recebe Sabe quando os papéis se invertem e, no lugar de fazer o bem, você recebe o bem? Isso aconteceu com Mylena Alencar, que era doadora, mas após uma automedicação não conseguiu mais produzir leite para amamentar a filha única, Maria Elisa, que começou a precisar da doação de leite. “Quando eu doei, ajudei alguém. Quando eu precisei, alguém me ajudou. Uma mão lava a outra, e a doação ajuda todo mundo”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ainda na gravidez, Mylena já tinha decidido que seria doadora de leite materno. “Eu via a propaganda, achava interessante e decidi que, se tivesse muito leite, iria doar”. Mas, com a dificuldade para amamentação da primogênita, ela passou a ser beneficiada pelo banco de leite materno. Maria Elisa nasceu prematura e precisou ficar internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional de Taguatinga (HRT). A criança continua na UTI, sem previsão de alta e recebendo leite materno doado de três em três horas até a relactação de Mylena. A mãe da Maria vai iniciar tratamento, com acompanhamento médico, para voltar a amamentar a filha, mas continua incentivando o ato de doar. “O leite que muitos desperdiçam pode ser a cura, a salvação para outras crianças. Vale bastante a pena a doação”, afirma. Doe você também Para também ser doadora de leite materno e fazer parte desta corrente do bem, basta ligar para o número 160 (opção 4) ou acessar o site do Amamenta Brasília. Depois disso, as equipes vão entrar em contato para agendar a visita do Corpo de Bombeiros. Assim, você colabora com o aleitamento materno e com a saúde infantil. Acesse aqui para ter mais informações sobre os bancos de leite humano do DF. *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Ônibus do Hemocentro fará até 100 coletas por dia nas cidades do DF 

Com o objetivo de chegar onde a população está e de atendê-la da melhor forma, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) passa a contar com um ônibus para missões itinerantes. O veículo fará a coleta de sangue nas cidades, ampliando o serviço que salva vidas. [Olho texto=”A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem como meta mínima de 3% da população ser doadora de sangue. O DF está abaixo desse percentual, com 1,8%” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O lançamento da ação ocorreu na manhã desta quarta-feira (8), no Palácio do Buriti. A governadora em exercício Celina Leão fez um apelo às pessoas para que colaborem: “Hoje o DF cumpre a legislação e leva a doação de sangue de forma itinerante às cidades. Pedimos à população que faça esse ato de amor, que salva vidas, e nos ajude a chegar à meta de doação”. No dia 16, a unidade estará no estacionamento do JK Shopping, em Taguatinga, com uma ação preventiva a um eventual aumento na demanda por sangue durante o período do Carnaval | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Foram investidos R$ 2,4 milhões no ônibus, que permitirá até 100 coletas por dia. Com uma tecnologia inovadora, o veículo poderá armazenar em temperatura adequada as bolsas de sangue coletadas no dia, para processamento de até quatro diferentes hemocomponentes, assim como ocorre nas doações realizadas na sede da instituição, no Plano Piloto. Cada doação pode salvar até quatro vidas. No ano passado, a fundação fez uma média de 4,6 mil coletas por mês. A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem como meta mínima de 3% da população ser doadora de sangue. O DF está abaixo desse percentual, com 1,8%. “Pedimos à população que faça esse ato de amor, que salva vidas, e nos ajude a chegar na meta de doação”, disse a governadora em exercício, Celina Leão | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O ônibus vai ajudar a capital a aumentar esse número, conforme explica o presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto. “O Sistema Único de Saúde [SUS] tem que dar acesso para que eles possam ser atendidos, e com a doação de sangue não é diferente. O ônibus vai se dirigir às regiões administrativas e mostrar toda a sua estrutura e importância de doar sangue. As cidades mais distantes do Plano Piloto, onde está localizado o Hemocentro, vão poder receber o ônibus para atendermos esses doadores”, explica. [Olho texto=”Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para saber se o ônibus vai passar pela sua cidade, basta consultar o site e as redes sociais do Hemocentro. No dia 16, a unidade estará no estacionamento do JK Shopping, em Taguatinga, com uma ação preventiva a um eventual aumento na demanda por sangue durante o período do Carnaval. Os doadores podem realizar o agendamento para a unidade móvel pelo site Agenda DF. Ao fazer login na plataforma, basta selecionar a opção “Unidade Móvel” e escolher o melhor horário para a doação. A doação de sangue é um processo que leva até 90 minutos, desde o cadastro até o lanche pós-coleta. “Se habilitem a doar sangue. Com o ônibus estaremos nas cidades fazendo uma busca ativa, aumentando esse número de doadores”, pediu a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Fundação Hemocentro é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do DF, além de instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas. Além do ônibus, o GDF tem investido em recursos humanos para o Hemocentro. Entre 2019 e 2022, foram 271 profissionais contratados. Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. A quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar. Quem teve covid-19 deve aguardar dez dias após o fim dos sintomas, desde que não haja sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Já quem teve contato com pessoa diagnosticada ou com suspeita de covid-19 nos últimos sete dias fica impedido de doar sangue por sete dias após o último encontro com a pessoa.

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Servidora do hospital de Santa Maria autoriza doação de órgãos do filho 

Em 12 de janeiro, o jovem Gabriel Henrique Souza Veras, 18, saiu para jogar futebol. Ao sair do alambrado da quadra para buscar a bola, encostou em um poste e recebeu uma forte descarga elétrica. Ele foi levado para a UPA de Luziânia (GO), onde a família mora, e de lá encaminhado ao Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), a pedido da mãe, Rita de Kássia de Souza Santos, 38. Gabriel, conta sua mãe, já havia conversado a respeito de doar seus órgãos quando morresse | Foto: Acervo da família Lá, o rapaz ficou internado na UTI até 17 de janeiro, quando foi constatada sua morte cerebral. Logo naquele momento, Rita, que é técnica de enfermagem na emergência do HRSM, tomou uma decisão delicada: doar os órgãos do filho.  [Olho texto=”“Sei que tudo é no momento de Deus, e a vida do meu filho está salvando outras vidas. Gabriel está vivo nessas pessoas”” assinatura=” Rita de Kássia de Souza Santos, técnica de enfermagem” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Sempre soube da importância da doação de órgãos, e há um tempo, conversando com o Gabriel, ele me disse que gostaria que seus órgãos fossem doados”, conta. “Quando foi constatada a morte encefálica do meu filho, lembrei dessa conversa e autorizei a doação.” A retirada dos órgãos foi feita no dia seguinte, 18 de janeiro. Foram doados os rins, o coração, o fígado e as córneas do jovem. “É inexplicável, uma mistura de emoções”, relata Rita. “Sei que tudo é no momento de Deus, e a vida do meu filho está salvando outras vidas. Gabriel está vivo nessas pessoas. As pessoas precisam se conscientizar sobre a importância da doação de órgãos. É uma nova chance de viver, uma esperança para quem recebe. Foi da vontade de Deus levar meu filho. Por que não ter empatia com o próximo?”  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Gratidão O processo de doação é sigiloso, mas, devido à repercussão do caso, os dois jovens receptores dos rins de Gabriel conseguiram encontrar Rita. “Foi uma grande emoção quando eles fizeram contato comigo, uma sensação grandiosa, um sentimento inexplicável”, lembra a mãe.  Mesmo em meio à dor, Rita consegue agradecer – primeiramente à equipe do HRSM, do pronto-socorro, do box de emergência, onde ela trabalha, e da UTI. “Fizeram de tudo para salvar a vida do meu filho”, declara. Ela cita o apoio que recebeu da chefe da Enfermagem, Mariane Oliveira, e as equipes de captação de órgãos do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) e do Instituto do Coração.  “Sou grata por fazer parte desta equipe que é uma grande família. Não tive dúvidas, queria que meu filho fosse atendido lá, pois sei do atendimento de excelência e do cuidado dos técnicos, dos enfermeiros e dos médicos. Sou grata a todos”.  Ato de amor [Olho texto=”“Eu me solidarizo com essa mãe que, diante de tamanho luto, pôs-se solidária, salvando assim outras vidas” ” assinatura=”Mariela Souza de Jesus, presidente do IgesDF” esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor clínico do HRSM, Ruber Paulo de Oliveira Gomes, reforça a importância da atitude da técnica de enfermagem: “Rita é um exemplo que deve ser seguido, de profissional e de pessoa que ama o próximo. O ato de autorizar a doação de órgãos é um exemplo de amor, que possibilita a chance de outras pessoas viverem e também acalenta a alma dos familiares que perderam uma pessoa querida”. No próprio HRSM, é possível fazer captação de córneas. “A equipe do hospital fez um grande esforço para que a maior quantidade de órgãos possível do Gabriel pudesse ser doada, atendendo a um pedido da mãe”, conta Ruber Paulo. Já a retirada e o transplante de outros órgãos são feitos em outras unidades de saúde do DF, como o Hospital de Base e o Instituto do Coração.  A Central de Transplantes é coordenada pela Secretaria de Saúde (SES). “Todos os dias, nossos profissionais lidam com a felicidade de salvar vidas, mas também com a dor das perdas inevitáveis”, comenta a presidente do IgesDF, Mariela Souza de Jesus. “Eu me solidarizo com essa mãe que, diante de tamanho luto, pôs-se solidária, salvando assim outras vidas, e parabenizo os profissionais de saúde que tanto fazem pela população do Distrito Federal.” *Com informações do IgesDF

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Concurso vai eleger slogan para campanha mundial de doação de leite materno

Sua criatividade pode salvar a vida de milhares de bebês. Estão abertas as inscrições para o concurso que definirá o slogan da campanha mundial de doação de leite materno para 2023. A terceira edição da competição é uma iniciativa da Rede Global de Bancos de Leite Humano (rBLH), organização capitaneada pelo Brasil. Em 2022, o slogan vencedor do concurso foi criado no México | Artes: Divulgação/Secretaria de Saúde Toda e qualquer pessoa física sensível à causa pode participar do concurso. As inscrições são gratuitas e deverão ser feitas pelo portal da rBLH até as 12h (horário de Brasília) de 24 de fevereiro. O slogan, com tamanho máximo de 80 caracteres, deve ser redigido em português, inglês ou espanhol. As propostas serão submetidas ao Comitê de Mobilização Social pela Doação de Leite Humano, que vai selecionar as 30 melhores ideias. Os slogans finalistas participarão de uma votação popular – para ajudar na escolha, basta acessar o portal da rBLH entre 10 e 17 de março e eleger seu favorito. Cada pessoa tem direito a computar um voto. Em 2021, o slogan vencedor foi criado em Santa Catarina O trabalho vencedor será divulgado às 12h de 20 de março, também pelo portal da rBLH. Além de ter o slogan traduzido em dois idiomas, para que possa ser usado na campanha mundial de doação de leite materno, o autor ainda receberá um certificado emitido pela Rede Global de Bancos de Leite Humano, reconhecendo sua contribuição em favor da saúde das crianças no contexto global. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Em 2021, primeiro ano em que o concurso foi realizado, a proposta vencedora foi brasileira, de Santa Catarina”, relembra a pediatra Miriam Santos. “O slogan ganhador no ano passado veio do México. O processo de escolha, em 2022, reuniu 30 países, teve 253 slogans inscritos e contou com 4.994 votos.” A pediatra alerta para a necessidade de jogar luz sobre o tema de forma perene, e não apenas no Dia Mundial de Doação de Leite Humano, comemorado em 19 de maio. “Diariamente nascem bebês que precisam ficar na UTI, um ambiente estressante para as mães. Muitas delas não conseguem tirar o leite para o próprio filho”, aponta Miriam. “Em contrapartida, todos os dias nascem bebês saudáveis; e, com eles, mães aptas a doar leite”. Ficou interessado em participar? Confira aqui o edital do concurso. Boa sorte!  

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Mais de 1,3 mil computadores recondicionados garantem inclusão digital

Brasília, 23 de agosto de 2022 – Mais de 1,3 mil computadores disponíveis atualmente nos laboratórios de 56 escolas públicas e 35 telecentros de inclusão digital do Distrito Federal são provenientes do programa de recondicionamento de equipamentos públicos do Governo do Distrito Federal, o Reciclotech, previsto em decreto (Decreto 41859 de 02/03/2021). Entre as atribuições do projeto está o conserto de materiais descartados como lixo eletrônico por órgãos públicos e privados e pela população nos pontos de entrega voluntária (PEV), por meio da política de logística reversa. O objetivo é promover a democratização e inclusão digital. Desde a criação do programa, 2.241 estudantes foram qualificados em informática básica e manutenção de computadores | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Nosso objetivo é devolver para a sociedade equipamentos aptos. Analisamos os que estão disponíveis e levamos para uma unidade para recondicionar. Deixamos limpo, trocamos HD, peças e memória para poder entregar como novo para a comunidade”, explica o coordenador geral, idealizador do Reciclotech e subsecretário de Fomento a Inovação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Anderson Freire. Após o recondicionamento, os computadores são embalados e encaminhados para instituições sem fins lucrativos e escolas públicas. [Olho texto=”Ainda neste ano, haverá um chamamento público para garantir a doação de mais mil computadores para a rede pública de ensino do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com Freire, antigamente os computadores descartados ficavam entulhados e depois eram vendidos como lixo. “Por meio do projeto, todas as secretarias e as administrações os trazem para nós. Os que não prestam, fazemos o descarte consciente, desmontando e separando os itens (como plástico, alumínio e cobre), que são encaminhados para as indústrias”, completa. O Instituto Viver Rafaela, no Gama, é uma das instituições do Distrito Federal que conta com um telecentro de inclusão digital equipado com 15 computadores cedidos pelo Reciclotech. “A ideia do projeto é sensacional, porque vivemos a era da tecnologia. Por meio dele, podemos capacitar jovens e adolescentes. Ajudar a melhorar os currículos deles para ingressar no mercado de trabalho”, analisa a gestora do Instituto Viver Rafaela, Mariana Garcia. Ainda neste ano, haverá um chamamento público para garantir a doação de mais mil computadores para a rede pública de ensino do DF. “Me traz orgulho saber que eu montei um computador que foi enviado para uma escola”, diz Arthur Guilherme, 16, que está na turma de manutenção de computadores | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Capacitação A primeira avaliação quanto à funcionalidade dos equipamentos recuperados ocorre dentro dos cursos de capacitação oferecidos pela organização sem fins lucrativos Programando o Futuro, responsável pelo Reciclotech. “São os estudantes do curso de manutenção de computadores que fazem a primeira análise dos computadores para saber se serão recuperados ou não. Eles têm a teoria e a prática ao ter o contato com as placas, com o HD e com os sinais”, complementa. [Olho texto=”Voltados para maiores de 14 anos, os cursos são ofertados nos períodos da manhã e da tarde, têm carga horária de 60 horas e duram cerca de 40 dias” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O estudante Arthur Guilherme, 16 anos, está na turma de manutenção de computadores. Ele entrou no curso para aprender a montar o próprio computador e como complemento à primeira formação em informática básica. “Pretendo usar esse conhecimento mais para frente e também quero montar um computador. Só com esse estudo, já conseguimos montar um PC e reiniciá-lo”, conta. Ele se mostra animado com a oportunidade de preparar equipamentos que são doados para instituições. “Me traz orgulho saber que eu montei um computador que foi enviado para uma escola. Do nada a pessoa está usando o computador que eu montei. É muito legal”, define. A coordenadora pedagógica dos cursos de formação, Cintia Lima, diz que é gratificante ver os jovens se capacitando por meio do Reciclotech e também o engajamento dos meninos e das meninas para o descarte correto dos materiais eletrônicos. “A ideia do projeto é sensacional. Por meio dele, podemos capacitar jovens e adolescentes. Ajudar a melhorar os currículos deles para ingressar no mercado de trabalho”, diz a gestora do Instituto Viver Rafaela, Mariana Garcia | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Fazemos gincanas para incentivar os alunos a trazerem lixo eletrônico. Muitos trazem de casa ou vão pegando nas ruas. Eles trazem pilhas, TV de tubo, fios, tudo isso acaba ajudando a cidade, o meio ambiente e o projeto”, afirma. Os materiais utilizados nos cursos vêm do descarte. Desde a criação do programa, 2.241 estudantes foram qualificados em informática básica e manutenção de computadores. Voltados para maiores de 14 anos, os cursos são ofertados nos períodos da manhã e da tarde, têm carga horária de 60 horas e duram cerca de 40 dias. As inscrições podem ser feitas na sede do Reciclotech no Gama (Quadra 6, Lote 20, Setor de Indústrias) ou pelo formulário disponível no site oficial da ONG Programando o Futuro. Descarte de lixo eletrônico O DF conta com mais de 100 PEVs do Reciclotech distribuídos nas administrações regionais, estações de metrô, parques ecológicos e unidades do Sesc. Confira os locais dos pontos Reciclotech. Há ainda a modalidade drive-thru que funciona semanalmente em uma região administrativa diferente, sempre das 10h às 16h.

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Saiba como ajudar a campanha de doação de agasalhos Varal do Frio

Imagine um varal com agasalhos que podem ser simplesmente retirados por quem está passando frio nesta época do ano. Pensando nessa situação e a fim de ajudar a aquecer pessoas em situação de vulnerabilidade social, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) criou a campanha Varal do Frio, que vai arrecadar casacos e cobertores até o dia 29 de junho para que, no dia seguinte, sejam montados os varais com os donativos que serão colocados à disposição da população. Arte: Iges-DF   A presidente do Iges-DF, Mariela Souza de Jesus, tem reforçado em sua gestão a questão da humanização, tanto quanto em relação aos pacientes quanto com os colaboradores do instituto. “Temos empregado inúmeras ações pela saúde dos nossos trabalhadores, e também nos atentamos à situação das pessoas em vulnerabilidade social”, afirma a gestora. Todas as peças doadas serão disponibilizadas naquela mesma unidade. [Olho texto=”Varais serão montados e as pessoas poderão passar e escolher uma peça” assinatura=”” esquerda_direita_centro=””] A campanha foi idealizada pela Assessoria de Comunicação do Iges-DF. “Com todo esse frio, pensamos numa proposta que possa aquecer tanto os pacientes, quanto as demais pessoas em situação de vulnerabilidade que não possuem o vestuário adequado para este período”, destaca a chefe da Ascom, Renata Nandes. Como ajudar? A campanha tem como objetivo arrecadar donativos tanto dos colaboradores do Iges-DF, quanto da população em geral. É importante doar as roupas em bom estado e já higienizadas. Interessados em contribuir podem deixar as doações até o dia 29 de junho nas caixas identificadas no Hospital de Base (HBDF), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) ou nas 13 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). No dia 30 de junho, os varais estarão montados nas unidades. Quem estiver precisando, basta pegar a doação no varal. *Com informações do Iges-DF

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Saiba como ajudar uma pessoa em situação de rua nesse frio

O frio chegou e deve ficar ainda mais intenso nos próximos dias. Para colaborar com as pessoas em situação de rua, o cidadão pode entregar cobertores e agasalhos nos dois centros Pop e nas 12 unidades do Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), bem como em todos os pontos disponibilizados pela  Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) para atendimento ao público. Centro Pop de Brasília é uma das unidades em que a população pode deixar cobertores e agasalhos para ajudar quem mais precisa | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A Sedes ressalta que doar é um ato pessoal e voluntário e que a intenção é amenizar os efeitos das baixas temperaturas para esse público. “São unidades com atuação direta junto à população em situação de rua. O contato contínuo durante o atendimento vai ser fundamental para que as peças cheguem o mais rapidamente a quem mais precisa”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Confira abaixo os endereços das unidades socioassistenciais. Centros Pop (funcionam diariamente das 7h às 19h) – Taguatinga: QNF 24 A/E nº 2. Módulo A – Brasília: SGAS 903, Conjunto C Creas (funcionam de segunda a sexta-feira das 8h às 18h) – Brasília: SGAS 614/615, Lote 104 (L2 Sul) – Brazlândia: A/E nº 1, lotes K/L – Ceilândia: QNM 16, AE, Módulo A – Diversidade: SGAS 614/615, Lote 104 (L2 Sul) – Estrutural: AE 9 – Setor Central – Gama: AE 11/13 – Setor Central – Núcleo Bandeirante: Avenida Central, AE, Lote E – Planaltina: AE H, Lote 6 – Setor Central – Samambaia: QN 419, AE 1 – São Sebastião: Quadra 101, AE s/nº, Administração Regional – Sobradinho: Quadra 6, AE nº 3 – Taguatinga: AE nº 9 – Setor D Sul. Outra opção para quem quer ajudar fazer a doação de cobertores e agasalhos diretamente para as instituições cadastradas no Conselho de Assistência Social (CAS-DF). Mobilização de outros órgãos  Nesta quinta-feira (19), para proteger a população em situação de vulnerabilidade, que não possui o vestuário adequado para a queda de temperatura, a Defesa Civil, Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF) arrecadaram agasalhos, cobertores e roupas em geral. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As doações, que serão encaminhadas a moradores de rua, entidades assistenciais, hospitais e albergues, precisam estar em condições de uso e limpas. O cidadão deve colocar os itens em sacolas plásticas, preferencialmente transparentes, e entregar no ponto de coleta mais próximo. A Defesa Civil e o CBMDF começam a receber doações na próxima segunda (23), com a campanha Agasalho Solidário 2022. Os itens devem ser levados ao Quartel Operacional do Corpo de Bombeiros e ao Centro de Capacitação Física e Academia de Bombeiros Militares – localizados no Setor Policial Sul (SPS) – e ao Quartel do Comando-Geral, no Setor de Administração Municipal (SAM), Quadra 2. As doações também poderão ser deixadas nos batalhões da corporação localizados nas regiões administrativas. O foco da campanha é a arrecadação de agasalhos e cobertores, mas também estão sendo recebidos lençóis, roupas e calçados. *Com informações da Sedes

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Cidadão pode usar até 6% do imposto devido para ajudar crianças e idosos

Desde 2020, os contribuintes podem destinar parte do Imposto de Renda devido aos fundos da Criança e do Adolescente e do Idoso de todo o país. De acordo com a Lei nº 13.797, de 3 de janeiro de 2019, pessoas físicas estão autorizadas a doar até 6% do valor, sendo 3% para cada um dos fundos. Em 2021, o Fundo dos Direitos do Idoso (FDI) do Distrito Federal teve 899 doações por meio do IR, totalizando mais de R$ 1,1 milhão | Foto: Lúcio Bernardo Jr De acordo com dados da Receita Federal enviados à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), em 2021 foram arrecadados mais de R$ 2 milhões na modalidade para os fundos Distrital da Criança e do Adolescente (FDCA) e dos Direitos do Idoso (FDI) do Distrito Federal, administrados, respectivamente, pelos conselhos da Criança e do Adolescente e do Idoso, vinculados à Sejus. [Olho texto=”“Os fundos têm objetivo de fomentar projetos e políticas públicas que sejam orientadas e destinadas pela sociedade civil por meio de conselhos, para que isso chegue em quem realmente precisa”” assinatura=”Mauro Moreira de Oliveira Freitas, vice-presidente do Conselho do Idoso do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] O FDCA teve 899 doações no ano passado, totalizando R$ 1.190.701,13, enquanto o FDI teve 662 doações, somando R$ 826.611,86. Os recursos arrecadados são encaminhados para as instituições de apoio à população infanto-juvenil e idosa. “Os fundos têm o objetivo de fomentar projetos e políticas públicas que sejam orientadas e destinadas pela sociedade civil por meio de conselhos, para que isso chegue em quem realmente precisa”, explica o vice-presidente do Conselho do Idoso do DF, Mauro Moreira de Oliveira Freitas. A verba pode ser utilizada para treinamentos, projetos e até para melhorar instituições focadas nos públicos dos fundos. Neste ano, as doações podem ser feitas até 31 de maio. Para isso, basta o contribuinte ser pessoa física, ter escolhido o modelo de declaração completo (deduções legais), ter feito a declaração (mas ainda não enviado) e ter imposto a recolher. Os valores arrecadados podem ser usados para treinamentos, projetos e até para melhorar instituições focadas nos públicos dos fundos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Isso o habilita a fazer a destinação do valor devido à Receita Federal para os fundos na seção “Doações diretamente na declaração”, diretamente no Programa Gerador da Declaração do Imposto de Renda. O percentual é descontado do IR, sem ser necessário pagar um valor a mais. [Olho texto=”“É simples, fácil, rápido e dá ao cidadão a oportunidade de decidir como parte do seu imposto será gasto”” assinatura=”Jaime Santana, secretário de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] “É simples, fácil, rápido e dá ao cidadão a oportunidade de decidir como parte do seu imposto será gasto. Na hora de prestar contas, o contribuinte pode destinar até 3% do imposto devido para um dos fundos, sem gastar nada a mais com isso e, assim, ajudar na promoção de ações voltadas às pessoas idosas, crianças e adolescentes do DF”, completou o secretário de Justiça e Cidadania, Jaime Santana. “Os recursos arrecadados são executados em parceria com organizações da sociedade civil, com transparência e eficiência. Juntos levamos cidadania e garantia de direitos à população, como saúde, educação, cultura, esporte, lazer, entre outros”, acrescentou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As doações para os fundos da criança e do idoso também podem ser feitas a qualquer momento do ano e depois declaradas à Receita Federal. Fundos do DF O FDCA foi instituído pela Lei Complementar nº 151, de 30 de dezembro de 1998, e é constituído de repasses orçamentários, doações voluntárias ou parte do imposto de renda das pessoas físicas e jurídicas. Cabe ao Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do Distrito Federal (CDCA/DF) o controle, gerenciamento e fiscalização dos recursos. Já o FDI foi instituído pela Lei Complementar nº 865, de 27 de maio de 2013, e regulamentado pelo Decreto nº 38.958/2018, com objetivo de arrecadar recursos governamentais e da sociedade civil a serem destinados à execução de políticas públicas em favor dos idosos, por meio de programas e ações que possam assegurar seus direitos sociais e criar condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade. Está sob gestão do Conselho dos Direitos do Idoso do Distrito Federal (CDI/DF). Arte: Agência Brasília

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DF está com estoque baixo nos bancos de leite humano

[Olho texto=”“Um estoque maior pode significar um número maior de crianças atendidas. É fundamental contar com a participação das doadoras”, diz Miriam Santos, coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno e Banco de Leite Humano do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Distrito Federal está com estoque baixo nos bancos de leite humano. Desde outubro não é alcançada a meta mensal de 1.500 litros. Em fevereiro, quando 1.066 crianças precisaram do leite humano doado, foram coletados 1.188 litros. O quantitativo está abaixo da meta e representou uma queda de 2,5% frente às doações de janeiro e de 8,4% quando comparado a fevereiro de 2021. “Até o momento não precisamos deixar de fazer nenhum atendimento. Mas se continuar desse jeito daqui a pouco vamos ter que escolher”, alerta Miriam Santos, coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno e Banco de Leite Humano do DF. Segundo ela, o aumento das síndromes gripais registrado no início de 2022 pode ter contribuído para a queda do quantitativo de doações. Uma equipe do Corpo de Bombeiros irá até a residência da doadora para fazer a coleta do leite humano – uma parceria que existe no Distrito Federal há 33 anos | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo Agência Saúde DF De acordo com Miriam Santos, as doações são fundamentais para crianças recém-nascidas. Uma única doadora pode fazer a diferença para um grande número de crianças. As doações são encaminhadas para hospitais de toda a rede pública e podem ser armazenadas por até seis meses. Contudo, com o baixo estoque, as equipes hoje precisam ter cautela. “Um estoque maior pode significar um número maior de crianças atendidas. É fundamental contar com a participação das doadoras”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Toda mulher que estiver amamentando pode ser uma doadora. Basta ligar para o número 160 e, na opção 4, fazer o cadastro. Serão passadas as orientações de como coletar e armazenar o leite. Uma equipe do Corpo de Bombeiros irá até a residência da doadora para fazer a coleta – uma parceria que existe no Distrito Federal há 33 anos. Para mais informações, acesse a página dos bancos de leite: https://www.saude.df.gov.br/banco-de-leite/   *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Coleta de leite materno em 2021 superou arrecadação de 2020

Mesmo diante do cenário de pandemia ao longo de 2021, o ano passado foi muito positivo para os estoques do Banco de Leite Humano (BLH) do Distrito Federal. Ao longo dos 12 meses, foram coletados 19.144,8 litros de leite materno, 6,5% a mais do que em 2020, quando a arrecadação somou 17.976,1 litros. O número de bebês beneficiados foi de 13.942 – aumento de 8,83% em relação a 2020, quando esse número foi de 12.811. Números sinalizam aumento na arrecadação, mas estoques ainda precisam de reforço | Arte: SES [Olho texto=”Até os seis meses, a criança deve receber exclusivamente o leite materno” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Esse acréscimo em um momento de pandemia é de extrema importância, e a parceria do Corpo de Bombeiros Militar do DF foi fundamental para isso”, agradece a pediatra Miriam Santos, coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno e Banco de Leite Humano do DF. “O leite humano é o melhor alimento para os recém-nascidos; para os bebês internados, é fundamental para o fortalecimento do sistema imunológico. Além de nutrir, possui elementos essenciais para o desenvolvimento da criança.” Segundo a gestora, a média diária de bebês que necessitam de alguma quantidade de leite humano pasteurizado nas unidades neonatais é de 250, sendo que uns consomem mais e outros menos, dependendo de como a mãe da criança esteja de saúde. “Se ela pode estar presente ao lado do filho, a prioridade é sempre o leite da própria mãe”, aponta. “Entretanto, temos algumas situações em que isso não é possível, então o leite humano pasteurizado é um alimento importante”. Já a média de consumo diário é muito variada, pois os receptores mudam. Depende muito da idade gestacional de nascimento, peso, faixa etária e estado de saúde. A coordenadora lembra que no DF o leite humano é oferecido para todos os bebês internados nas unidades neonatais. Até os seis meses, a criança deve receber exclusivamente leite materno. Além de alimentar, fortalece o vínculo entre mãe e filho, ressalta a pediatra. Bancos e postos de coleta [Olho texto=”“Um pote de leite materno pode alimentar até dez bebês” ” assinatura=”Miriam Santos, coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno e Banco de Leite Humano do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde o ano passado, o DF conta com banco de leite ou posto de coleta em 100% das unidades neonatais públicas e privadas. A conquista é um marco para a região e para o país. Miriam Santos avalia que isso demonstra a preocupação com a saúde dos bebês, tanto por parte do serviço público quanto pelo sistema suplementar de saúde. Apesar de o total de coletas de leite materno ter sido superior em 2021, comparado ao ano anterior, desde outubro os estoques do banco de leite humano estão em queda. Em novembro e dezembro, a arrecadação ficou abaixo de 1,5 mil litros, quantidade mínima para manter o nível de segurança estável. Miriam lembra que muitas doadoras estão viajando e outras, com síndrome gripal. Por isso, faz um apelo às lactantes que estão saudáveis para que ajudem a aumentar os estoques de leite humano, tornando-se doadoras. “Um pote de leite materno pode alimentar até dez bebês”, destaca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para ser doadora, basta entrar em contato com o telefone 160, opção 4 ou acessar o site Amamenta Brasília e fazer a inscrição. As equipes do banco de leite humano entrarão em contato para agendar a visita dos bombeiros, responsáveis pela captação. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Cooperativas de recicláveis ganham uniformes

Representantes de 21 cooperativas de materiais recicláveis do Distrito Federal receberam do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), na manhã desta quinta-feira (23), a doação de uniformes de trabalho. O material foi doado por uma empresa e repassado às cooperativas com as devidas logomarcas. No Complexo de Reciclagem, na Estrutural, o diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira, fez a entrega do material, calças e camisetas reforçadas para contribuir com o dia a dia de trabalho de 1.008 catadores | Foto: Divulgação/SLU A entrega foi realizada pelo diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira, no Complexo de Reciclagem, na Estrutural. O local abriga a Central das Cooperativas de Trabalho de Catadores de Materiais Recicláveis (Centcoop). São calças e camisetas reforçadas, que vão ajudar no dia a dia do trabalho dos 1.008 catadores que atuam no complexo. [Olho texto=”“O governo do DF quer ampliar a coleta seletiva com as cooperativas. É um compromisso do governador Ibaneis Rocha”” assinatura=”Sílvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Representando a Centcoop, a diretora Leide Laura agradeceu pela iniciativa. “A Centcoop agradece demais em nome das cooperativas filiadas. Essa doação vai nos ajudar muito, porque o preço de um uniforme está supercaro e eles precisam ser renovados com frequência”, declarou. O diretor-presidente do SLU também agradeceu pela recepção e ressaltou que, para o ano de 2002, o Governo do Distrito Federal (GDF) vai ampliar ainda mais os investimentos em coleta seletiva, beneficiando as cooperativas que atuam no DF. “Agradeço a oportunidade de estar aqui entregando esses uniformes, que foi uma parceria que a gente fez com uma empresa, e também trazendo a boa notícia de que o governo do DF quer sim ampliar a coleta seletiva com as cooperativas. É um compromisso do governador Ibaneis Rocha. Fizemos muita coisa no ano de 2021, mas tenho certeza que para 2022 a gente vai conseguir muitas outras conquistas”, declarou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente o SLU mantém 30 contratos firmados com organizações de catadores no DF, atendendo a 23 cooperativas/associações (algumas entidades possuem mais de um contrato). São 11 contratos para o serviço de coleta seletiva, atendendo a 15 regiões administrativas, e 19 para o serviço de triagem dos materiais. *Com informações do SLU

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Projeto Calçando o Esporte vai doar 2 mil pares de chuteiras

A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) publicou no Diário Oficial do DF (DODF), nesta quarta-feira (8), o Edital de Chamamento Público Nº 25/2021, para seleção de instituições e entidades (federações, ligas esportivas, associações) sem fins lucrativos, atuantes em projetos na modalidade de futebol amador e futebol de base masculino, feminino e infantil do Distrito Federal, para receberem 2 mil pares de chuteiras unissex de futebol society. Cada entidade selecionada poderá receber até 100 pares de chuteiras, adquiridas por licitação na modalidade pregão. As instituições deverão requerer a participação no protocolo da SEL mediante entrega de ficha de inscrição, documentação e plano de trabalho de destinação dos equipamentos solicitados, o qual será avaliado e classificado de acordo com critérios previstos no edital. O período de inscrições começa no próximo dia 15 e se estende até 30 de dezembro deste ano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O Projeto Calçando o Esporte surge como iniciativa do GDF para fomentar a prática desportiva, além de promover a democratização do esporte e inclusão social. Estamos concretizando mais uma ação do governador Ibaneis Rocha, que idealizou esse projeto, e a SEL executou com maestria para levar mais esporte de qualidade para a nossa população”, afirmou a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. O Calçando o Esporte vai complementar o projeto Vestindo o Esporte, que promove o desenvolvimento de atividades de cunho social e desportivo por meio da distribuição de kits de uniformes de futebol para as categorias de base, amadora e infantil. Nesta edição de 2021, o Vestindo o Esporte doou mais de 5 mil uniformes aos atletas. Serviço Protocolo SEL Telefone: 4042-2014 E-mail: protocolo@esporte.df.gov.br *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Incentivo à prática de futebol com entrega de uniformes

Ao todo, 375 conjuntos de short, camisa e meião foram distribuídos para entidades sem fins lucrativos e times de futebol do Riacho Fundo | Foto: Divulgação/Secretaria de Esportes Visando incentivar a prática de esportes na capital, o Governo do Distrito Federal (GDF) fez mais uma entrega de uniformes para o programa Vestindo o Esporte, vinculado à Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). Ao todo, 375 conjuntos de short, camisa e meião foram distribuídos para entidades sem fins lucrativos e times de futebol do Riacho Fundo. Durante a entrega, os beneficiários com os novos uniformes não esconderam a alegria com as doações. O presidente e fundador do projeto Habisk Futsal, Marcelo de Araújo Amorim, agradeceu o apoio do GDF. “Esses uniformes vão agregar bastante no nosso dia a dia. Com os custos que iriam para esses materiais, podemos investir em competições e torneios”, disse Amorim, que trabalha com jovens do Riacho Fundo há cinco anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira, destacou a importância da prática esportiva na garantia da qualidade de vida. “O esporte é muito mais que lazer, ainda mais nesses últimos meses em que se mostrou fundamental para a saúde do corpo e da mente”, pontuou a secretária. Sobre o projeto A iniciativa Vestindo o Esporte promove, por meio da distribuição de kits de uniformes de futebol, o desenvolvimento de atividades sociais e desportivas realizadas por entidades e associações sem fins lucrativos. Para mais informações sobre o projeto, clique aqui * Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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GDF doa equipamentos a instituto social

A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) fará a entrega de dez computadores ao Instituto Sociocultural HDUn (Humanidade Diversificada e Unida). São equipamentos recondicionados pelo programa Reciclotech, voltado à inclusão digital. A solenidade de doação será realizada nesta quinta-feira (12), às 10h, na sede do instituto, em Santa Maria. O HDun é uma organização sem fins lucrativos que atende a comunidade em situação de vulnerabilidade social. Os jovens têm acesso as atividades culturais, esportivas, tecnológicas e educacionais e as famílias são atendidas com cestas básicas, roupas e calçados, marmitas solidárias e eventos de lazer. Além de promover ações sociais, o instituto também qualifica pessoas para o mercado de trabalho, por meio de cursos gratuitos, ação que contempla cerca de 300 famílias. Computadores fazem parte do programa de inclusão digital desenvolvido no GDF | Foto: Divulgação/Secti [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Reciclotech, criado para potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos, também promove ações de conscientização sobre o descarte correto desses materiais, ao mesmo tempo em que estimula a democratização do acesso à tecnologia, por meio de recondicionamento e doações de equipamentos. A meta do programa, explica o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, faz parte do plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente. “Somos a única usina de reciclagem da América Latina, e já foram instalados 78 PEVs [pontos de entrega voluntária] em várias regiões administrativas, realizadas 55 caravanas e arrecadadas, aproximadamente, 57 mil toneladas de lixo eletrônico”, resume. * Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação

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Rede pública duplica número de transplantes de córnea

[Olho texto=”“Ver que os pacientes que precisam do transplante de córnea estão sendo atendidos é muito gratificante” ” assinatura=”Camila Vieira Hirata, diretora da Central de Transplantes” esquerda_direita_centro=”direita”] O Distrito Federal bateu a marca dos  transplantes de córnea realizados. Somente neste ano, de 1º de janeiro a 28 de julho, foram feitos 200 desses procedimentos. O número é 61% maior que o apurado no mesmo período do ano passado, quando foram registrados 124 transplantes de córnea – que, durante todo o ano de 2020, somam 222. Atualmente, a lista de espera está com 398 pessoas. “Os transplantes de córnea eletivos ficaram suspensos entre abril e setembro por conta da pandemia, então somente casos de urgência eram realizados”, lembra a diretora da Central de Transplantes, Camila Vieira Hirata. “Tudo isso por conta de protocolos de segurança adotados bem no início da pandemia. Com o decorrer do tempo, alguns critérios foram revisados e foi verificado que era possível manter os transplantes de córnea eletivos.” Número de operações desse tipo aumentou, no comparativo com o mesmo período de 2020 | Artes: Divulgação/Agência Saúde A retomada desse procedimento explica o aumento no número de cirurgias realizadas somente neste ano. Segundo Camila, no ano passado, o transplante de córnea foi o que sofreu maior impacto da pandemia. “Houve uma queda de 46% na comparação com 2019 e, consequentemente, aumento da lista de espera”, enumera. “Ver que os pacientes que precisam do transplante de córnea estão sendo atendidos é muito gratificante.” [Olho texto=”Critérios para a cirurgia são definidos em regulamento técnico elaborado pelo Ministério da Saúde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Consulta e avaliação Hoje, no DF, são realizados transplantes de córnea pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Hospital de Base (HBDF), no Hospital Universitário de Brasília (HUB) e no Instituto de Cardiologia (ICDF). A doação de córnea somente é possível após o falecimento, ou seja, a córnea não pode ser doada em vida, e deve ser captada de seis a 12 horas após a parada cardíaca. De acordo com a diretora da Central de Transplantes, os cadastros de potenciais receptores são feitos pelas próprias equipes habilitadas a executar o procedimento nas unidades públicas ou privadas de saúde do DF. Após avaliação com consulta e exames especializados, o médico comprova a necessidade de transplante e o paciente é inserido na lista única. “Atualmente, o tempo médio de espera para realização do transplante de córnea no DF é de um ano”, informa a gestora. “Em caso de urgência, como uma perfuração do globo ocular, o paciente é priorizado na lista e o transplante é realizado em poucos dias”. Todos esses critérios são definidos em regulamento técnico elaborado pelo Ministério da Saúde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Operação bem-sucedida A servidora da Secretaria de Saúde (SES) Ana Silvia Pires fez o transplante de córnea em 2012. Ela tinha ceratocone e aguardou na fila por cinco meses. “Tive um bom atendimento”, conta ela, que passou pelo procedimento no Hospital Oftalmológico de Brasília (HOB). “As córneas são coletadas pela Secretaria de Saúde e distribuídas para as equipes transplantadoras, sejam elas públicas ou particulares.  A minha cirurgia foi no hospital particular”, afirma. Veja os casos em que a cirurgia de córnea é recomendada Somente depois que foi trabalhar na Central de Captação de Órgãos e Tecidos, ao lado do Banco de Olhos da SES, Ana passou a entender o processo de doação de órgãos. “Consegui ver o quanto é difícil fazer a abordagem de uma família que acabou de perder um ente querido e pedir para que ela pense em outra pessoa que ela nem conhece, e nunca vai conhecer, e doe para ela voltar a ver”, relata. A servidora explica que a equipe se desloca para onde a doação será feita e faz a enucleação; após isso, a córnea é preservada no Banco de Olhos até ser disponibilizada para alguém que estava na fila de transplante, caso de Ana. “Tudo foi feito com dedicação e total altruísmo dessa equipe maravilhosa”, lembra. “Tive oportunidade de agradecer ao técnico de enfermagem que fez a enucleação e à enfermeira que cuidou [da nova córnea] até ela chegar ao meu médico transplantador.” *Com informações da Secretaria de Saúde

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Eletrônicos doados a sete escolas da rede pública de ensino 

[Olho texto=”“Nossa intenção é promover o acesso a dispositivos e à conectividade nessas escolas” ” assinatura=”Raimundo Ribeiro, diretor-presidente da Adasa” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o objetivo de contribuir para a inclusão digital de crianças e adolescentes, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) efetuou, nesta sexta-feira (30), a doação de equipamentos eletrônicos a sete escolas da Coordenação Regional de Ensino de Sobradinho: centros de ensino fundamental 05, 09 e 10 e escolas classe 14, 17, Lobeiral e Sonhém de Cima, todas localizadas em Sobradinho. Entre os itens doados, estão 52 desktops formatados com o pacote Windows, 49 monitores e 22 impressoras, além de teclados e mouses em perfeito estado de uso. Os equipamentos estavam ociosos devido à necessidade da agência de adquirir máquinas com novas funcionalidades. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá (E), também participou da cerimônia de doação | Foto: Mary Leal/SEE O diretor-presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro, lembrou que a pandemia expôs a desigualdade social e digital enfrentada por estudantes do DF. “Nossa intenção é promover o acesso a dispositivos e à conectividade nessas escolas”, afirmou. “Por meio da doação, conseguimos reaproveitar da melhor maneira os equipamentos que estavam em desuso, gerando oportunidades iguais para esses alunos.” [Olho texto=”“A educação nunca mais será a mesma. A tecnologia veio para ficar” ” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para a coordenadora da Regional de Ensino de Sobradinho, Márcia Brants, os materiais chegam em um momento muito importante, devido ao retorno das atividades presenciais. “Eles vão possibilitar que os professores atendam os alunos que optaram por não retornar às aulas”, pontuou. “Em média, atenderemos mais de dois mil alunos nessa situação”. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, falou sobre as mudanças nas relações de trabalho e pedagógicas em função da pandemia. “Tivemos de nos reinventar”, disse.  “A educação nunca mais será a mesma. A tecnologia veio para ficar. O sistema remoto vai fazer parte das nossas relações de trabalho para sempre, como uma ferramenta complementando o processo de ensino aprendizagem. Então, fico muito feliz de receber neste momento a doação desses equipamentos.” O coordenador do programa Reciclotech, Anderson Freire, que representou a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), explicou como o projeto da pasta tem contribuído para diminuir o déficit de alunos sem acesso às aulas on-line: “Realizamos drive-thru para recolher esses resíduos, recondicionamos e distribuímos para escolas públicas, ONGs [organizações não governamentais] e entidades. Desse modo, conseguimos promover o descarte consciente do lixo eletrônico e a inclusão digital.” Educação ambiental virtual [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O programa de educação ambiental da Adasa voltado a alunos dos ensinos infantil e médio do DF atuou de forma remota no primeiro semestre deste ano letivo. As ações do Adasa na Escola, que contam com apresentações sobre o uso racional da água e a destinação correta dos resíduos sólidos, foram adaptadas para as plataformas on-line utilizadas por instituições das redes públicas e privadas. Entre março e junho deste ano, o programa contemplou mais de 7,2 mil estudantes de 28 escolas. Com o retorno no formato híbrido nas  aulas, a tendência é que o programa retorne gradativamente ao atendimento presencial. A instituição que tiver interesse em conhecer mais sobre o Adasa na Escola e em agendar uma apresentação pode acessar o site do programa, no qual também é possível baixar o material didático. *Com informações da Adasa

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GDF apoia ação social em homenagem ao Mandela Day

Em celebração ao Dia Internacional de Nelson Mandela, 18 de julho, a Embaixada da África do Sul promoveu a doação de alimentos e itens de higiene pessoal para uma instituição de acolhimento de crianças e adolescentes, o Larzinho Chico Xavier. A ação foi realizada nesta segunda-feira (19), com o apoio do Escritório de Assuntos Internacionais do Governo do Distrito Federal (EAI/GDF). A ação conjunta faz parte da campanha Solidariedade Salva, da Subchefia de Políticas Sociais e Primeira Infância | Foto: Ananda Ribeiro/EAI O Larzinho foi escolhido para receber as doações por meio de uma articulação do EAI que, junto à Embaixada da África do Sul, selecionou a instituição. “Todos os dias crianças e adolescentes são negligenciados ao redor do mundo. Acreditamos que a cooperação entre países é uma maneira eficaz de enfrentar e combater essa negligência e, por isso, é um prazer promover essa doação”, afirma a chefe do EAI, Renata Zuquim. Além de celebrar o Mandela Day, a doação faz parte da campanha Solidariedade Salva, coordenada pela Subchefia de Políticas Sociais e Primeira Infância do GDF. Representando a pasta, Letícia Carvalho agradeceu aos envolvidos na ação “por não desistirem de fazer o bem”. Além disso, ela agradeceu ao Larzinho Chico Xavier “pelo trabalho tão nobre e tão bonito”. Para o embaixador sul-africano, Wellington Vusi Mavimbela, “este não é um dia de discursos, mas de ação”. “O legado de Mandela, também conhecido como Madiba, nos inspira a apoiar grupos vulneráveis. Ele lutou por um mundo onde crianças possam ser crianças, lutou para tirá-las da fome, da violência e da vida sem um lar”, explica o embaixador. O Larzinho O Lar Infantil Chico Xavier é uma instituição privada, sem fins lucrativos, de acolhimento de crianças e adolescentes em vulnerabilidade social. Segundo o presidente do Larzinho, o empreendedor social Sylvio Pétrus Júnior, “as doações darão ainda mais condições para os cuidados com os pequenos”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Lar já atendeu cerca de 300 crianças desde que entrou em funcionamento, em 1995. “Vemos a criança e o adolescente não simplesmente nos aspectos básicos da alimentação, segurança, escola, mas como ser integral. Temos em nosso quadro o cuidado com a parte psicológica, pedagógica. E não importa quanto tempo as crianças ficam conosco; trabalhamos para que elas saiam daqui melhores, porque elas merecem isso”, conclui Sylvio. Para saber mais sobre o Larzinho Chico Xavier, visite o site https://www.larzinhochicoxavier.org.br/. * Com informações do Escritório de Assuntos Internacionais 

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Defesa Civil distribui cestas básicas na Estrutural

Como parte das ações de promoção da cidadania do programa Área de Segurança Prioritária (ASP) pela Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP), na Estrutural, foram distribuídas cem cestas básicas às famílias da região, nessa terça-feira (22). A distribuição dos donativos foi feita pela Subsecretaria do Sistema de Defesa Civil, vinculada à pasta. Com apoio de lideranças comunitárias da região, famílias em situação de vulnerabilidade receberam os alimentos. Agentes da Defesa Civil doaram cestas básicas a famílias em situação de vulnerabilidade. Eles continuarão na estrutura em frente à administração regional para fazer o cadastro dessas famílias | Foto: Divulgação/SSP De acordo com o titular da pasta, delegado Júlio Danilo, a Defesa Civil tem sido essencial em ações de distribuição de donativos junto ao Governo do Distrito Federal (GDF). “Esta é uma prática realizada rotineiramente pela Defesa Civil, principalmente neste período de pandemia nas ações da Secretaria de Desenvolvimento Social e do GDF, de forma geral. Os procedimentos elaborados e seguidos pelas equipes são primordiais para o respeito aos protocolos de segurança sanitária, sem deixar de lado uma de nossas missões, que é a ajuda humanitária. Por isso, a participação durante a ASP é tão necessária”, completa. Estrutura Agentes da Defesa Civil permanecerão na estrutura montada em frente à Administração Regional da Estrutural fazendo o cadastro de famílias em situação de vulnerabilidade, como afirma o subsecretário de Defesa Civil, coronel Alan Araújo. “Esta é uma ação importante que deverá continuar até o final do projeto na Estrutural. Os agentes da Defesa Civil estarão diariamente na região, para identificar essas famílias e contribuir com as demais ações previstas”, explica o secretário de Segurança Pública, delegado Júlio Danilo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Neste período de pandemia, os agentes da Defesa Civil entregaram 37.180 cestas básicas para famílias em situação de vulnerabilidade, em campanhas lançadas pelo GDF. Também durante esse período, o órgão, que integra a estrutura da SSP, participou de ações junto a asilos e deu suporte às operações de atenção à população de rua. Equipes da Defesa Civil também farão vistorias técnicas em residências e estabelecimentos comerciais durante a ASP. O canal direto com o órgão é o 199 ou, ainda, pelo telefone 3441-8255. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Saúde recebe doação de celulares para ajudar na vacinação

A Secretaria de Saúde recebeu a doação de 87 smartphones para uso pelas equipes vacinadoras nos pontos de vacinação. A doação é fruto da campanha Unidos pela Vacina, uma parceria do projeto Mulheres do Brasil com o Instituto Brasal. Os aparelhos – recebidos nessa terça-feira (22) – serão patrimoniados e distribuídos nas unidades. Os aparelhos doados pela campanha Unidos pela Vacina vão apoiar o processo de informatização da Secretaria de Saúde ao acelerar as informações do ponto de vacinação para a Atenção Primária | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, enfatizou a importância das parcerias com a rede pública de saúde, especialmente no campo tecnológico, no momento atual de pandemia. “Estamos vivendo um momento de inovação e quando entramos numa ‘guerra’ como essa, nós já sabíamos que iríamos precisar de novas opiniões e outros conhecimentos por se tratar de uma doença nova, então todo conhecimento e toda ajuda são bem-vindos”, afirma. Os aparelhos contribuirão no processo de informatização acelerando as informações do ponto de vacinação para a Atenção Primária. Os projetos Unidos pela Vacina e Mulheres em Movimento mapeiam as áreas que julgam necessitarem de ajuda e contam com a parceria do Instituto Brasal. O movimento Unidos pela Vacina já reúne, em todo o país, mais de 3 mil pessoas entre empresários, artistas, atletas, cientistas, representantes de entidades setoriais, instituições, associações, comunidade e ONGs, ligadas por um único propósito: tornar viável vacinar todos os brasileiros. O Conselho Regional de Administração do Distrito Federal doou à Saúde oito caixas térmicas para armazenamento e conservação das vacinas bem como seu transporte aos pontos de vacinação Daniella Hollanda é líder da frente DF do movimento voluntário Unidos pela Vacina e fala que as ações do projeto são direcionadas com base em mapeamentos para reconhecer as necessidades fundamentais de cada região e, assim, apresentar soluções para os problemas identificados. Segundo Daniella, o item foi elencado como prioridade para a atual situação de saúde do Brasil e do Distrito Federal. Rita Viana é presidente do Instituto Brasal e uma das parceiras do projeto Unidos pela Vacina. Segundo ela, o instituto sempre esteve ao lado das comunidades buscando ações que impulsionem e desenvolvam os indivíduos. “Nesse momento atípico que ainda enfrentamos, todo apoio é fundamental. Em cada ação nossa, há a participação de todos os colaboradores, que sempre valorizam e contribuem na nossa trajetória de gestão de excelência e humanizada”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A madrinha do projeto em Brasília é a empresária Janete Vaz, do grupo Sabin, que endossa o objetivo do projeto em fazer com que a vacina possa chegar ao braço do brasileiro o mais rápido possível. “O nosso papel é influenciar esses empresários para que eles possam contribuir com esse projeto, que é maravilhoso, o nosso desejo que é que as pessoas possam se vacinar o mais rápido possível com qualidade e com segurança”, considera. Além da doação dos aparelhos celulares, o Conselho de Regional de Administração do Distrito Federal (CRA) doou à Secretaria de Saúde oito caixas térmicas para o armazenamento e conservação das vacinas bem como seu transporte aos pontos de vacinação. *Com informações da Secretaria de Saúde

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DER-DF arrecada agasalhos, alimentos e materiais educativos

As equipes do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) têm feito um  trabalho de assistência social, além de exercerem suas funções cotidianamente. Um trabalho que mistura arrecadação de alimentos, bicicletas, kits educativos e agasalhos, entre outros. Além dos alimentos, foram entregues 192 kits com artigos educativos. A ação social contou com a parceria do ‘Projeto Pedalando para Escola’, que forneceu 13 bicicletas doadas pela comunidade do DF | Foto: Divulgação/DER-DF Nesse sentido, as crianças que estudam na Escola Classe Aguilhada, em São Sebastião, receberam 40 cestas básicas, obtidas por meio de contribuições dos servidores e colaboradores da autarquia em campanha iniciada no Maio Amarelo. A entrega foi feita pela Gerência da Escola Vivencial de Trânsito (Getra) do DER/DF. Além dos produtos alimentícios, foram entregues 192 kits com artigos educativos, dos quais 13 foram distribuídos para crianças e o restante ficou à disposição do estabelecimento de ensino para entregas futuras. A ação social contou com a parceria do Projeto Pedalando para Escola, que forneceu 13 bicicletas doadas pela comunidade do DF para que crianças carentes possam se divertir e também ir à escola com mais comodidade quando as aulas presenciais forem retomadas. Confira o perfil do projeto no Instagram. [Olho texto=”“É um dever de todos nós, cidadãos, estarmos atentos às necessidades daqueles que mais precisam. Ainda mais com essa pandemia. Ficamos muito orgulhosos de saber que os servidores e colaboradores do DER são sensíveis ao momento que estamos vivendo”” assinatura=”Fauzi Nacfur Júnior, diretor-geral do DER/DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A campanha A arrecadação teve início durante o movimento Maio Amarelo, campanha mundial que visa chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortos e feridos no trânsito. Em 2021 o tema da campanha foi Respeito e Responsabilidade: pratique no trânsito. Para o gerente da Escola Vivencial de Trânsito, Lédio Pacheco, organizador da coleta de alimentos, fazer parte da campanha foi gratificante. “A sensação de ver as crianças e as mães recebendo as cestas e as bicicletas é de total satisfação. Foi indescritível ouvir os depoimentos. Os servidores que fizeram este momento acontecer podem ficar felizes e orgulhosos. Aproveito para agradecer o pessoal do Projeto Pedalando para Escola pela parceria nessa ação”, disse. Mãe de seis filhos, a diarista Carla Patrícia da Silva, 43 anos, foi uma das contempladas. Há dois meses sem conseguir uma oportunidade de trabalho, ela falou sobre a importância das doações. “Fiquei muito feliz por receber estas duas cestas básicas. Aqui em casa já estávamos quase sem nada, então eu só tenho que agradecer, não só pelos alimentos, mas, também, pelo meu filho Paulo Renan ter ganhado a primeira bicicleta da vida dele”, declarou, emocionada. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Agasalho solidário 2021 Com o objetivo de amparar aqueles que precisam de ajuda para se aquecer, o Governo do Distrito Federal (GDF) lançou na última semana de abril a campanha Agasalho Solidário 2021, ação que une órgãos governamentais e sociedade. Como parte integrante da ação de fraternidade e empatia, o DER/DF também fez, semana passada, o transporte dos itens de combate ao frio, arrecadados na sede da autarquia e nos cinco distritos rodoviários localizados em Planaltina, Sobradinho, Samambaia, Paranoá e Brazlândia. Foram angariadas as seguintes peças: • 42 cobertores; • 16 agasalhos; • 9 lençóis; • 16 kits masculinos, cada um com uma calça ou uma bermuda e uma camisa ou uma camiseta; • Oito kits femininos, com uma calça jeans ou uma bermuda e uma blusa; • Sete kits infantis com as mesmas montagens. Todos os artigos foram levados até a Residência Oficial de Águas Claras para serem entregues às famílias em situação de vulnerabilidade. “É um dever de todos nós, cidadãos, estarmos atentos às necessidades daqueles que mais precisam. Ainda mais com essa pandemia. Ficamos muito orgulhosos de saber que os servidores e colaboradores do DER são sensíveis ao momento que estamos vivendo. A hora é de cada vez mais unirmos forças, governo e sociedade”, declarou o diretor-geral do órgão, Fauzi Nacfur Júnior. Quem puder e quiser doar pode entregar os agasalhos no Palácio do Buriti e no prédio anexo, bem como em todos os Batalhões do Corpo de Bombeiros. A campanha receberá doações até o dia 30 de junho. *Com informações do DER-DF

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TJDFT doa bicicletas à Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso

[Olho texto=”“É motivo de muito orgulho poder contribuir com a destinação social dessas bicicletas” ” assinatura=”Deuselita Martins, diretora da Funap” esquerda_direita_centro=”direita”] O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) doou 232 bicicletas à Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), órgão vinculado à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). O material doado, que é fruto de bens roubados e não reclamados por seus proprietários, será utilizado na fabricação de cadeiras de rodas, e as bicicletas que não atendem aos critérios para essa fabricação, doadas às comunidades carentes. Imagem: Divulgação/Sejus A medida visa dar destinação social aos bens apreendidos, conforme previsão legal. “É motivo de muito orgulho poder contribuir com a destinação social dessas bicicletas”, afirma a diretora da Funap, Deuselita Martins. No momento, as bicicletas se encontram no depósito da Funap, por conta de uma reestruturação das oficinas que são oferecidas aos reeducandos.  As atividades estarão suspensas por duas semanas, de forma a dar tempo hábil para a reestruturação das oficinas. Os trabalhos envolverão dez reeducandos dentro das oficinas de serralheria e de estofados, a se realizar no Centro de Detenção Provisória I (CDP I). A doação dos bens foi autorizada pela Corregedoria da Justiça do TJDFT, por meio da Central de Guarda de Objetos de Crime, em parceria com a Vara de Execuções Penais (VEP). As bicicletas foram apreendidas pelos órgãos policiais do DF e tiveram seu perdimento (perda de bens em favor da fazenda pública) decretado em favor da União. Oportunidade   [Olho texto=”“Os programas oferecidos e pensados de forma ampla pelo GDF têm dado bons resultados, e ficamos muito felizes com cada conquista” ” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, explica que a o objetivo das oficinas é possibilitar aos reeducandos recursos de remição da pena: cada três dias trabalhados correspondem a um dia a menos da punição estabelecida por lei. A ação está prevista na Lei de Execução Penal. “A Sejus acredita que o aprendizado recebido pelos reeducandos permitirá que eles voltem para a sociedade com uma mentalidade diferente, tendo em vista que as oficinas proporcionam, além do contato com um ofício, o acompanhamento do comportamento de cada preso”, afirma a gestora. “Os programas oferecidos e pensados de forma ampla pelo GDF têm dado bons resultados, e ficamos muito felizes com cada conquista.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a Corregedoria do TJDFT, novas doações de bicicletas e outros bens apreendidos devem ocorrer ainda ao longo deste ano. O Tribunal também atua com doação de roupas descaracterizadas à comunidade carente, além de doar itens para os sentenciados que fazem trabalho externo para a Funap. *Com informações da Sejus, da Funap e do TJDFT  

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Campanha do Agasalho consegue adesão de sindicatos

Com o intuito de oficializar a adesão à Campanha do Agasalho Solidário 2021, do Governo do Distrito Federal (GDF), os integrantes dos sindicatos das categorias econômicas do DF reuniram-se, no início da noite desta terça-feira (25), com o vice-governador Paco Britto. Durante o encontro, formalizou-se um ato de compromisso entre as entidades, cuja doação será feita por meio do Comitê Todos Contra a Covid, do qual Britto é coordenador. A intenção dos sindicatos é doar dois mil cobertores às pessoas em situação de vulnerabilidade, ao longo do próximo mês. O vice-governador Paco Britto ressaltou que o empresariado está acreditando no GDF, ao citar a participação dos empresários nas obras dos dois hospitais acoplados do DF, o de Ceilândia e de Samambaia | Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília O presidente do Sindicato das Empresas de Asseio, Conservação, Trabalho Temporário e Serviços Terceirizáveis do Distrito Federal (Seac/DF), Antônio Rabello, afirmou que a iniciativa é uma “obrigação social”. “Durante a pandemia, não podemos nos furtar a ajudar e contribuir com a campanha”, explicou. Além disso, continuou, o ato vai estimular as empresas a participarem da campanha. “É preciso conscientizar para que haja essa sensibilização”, completou. [Olho texto=”“Devido à pandemia, o número de necessitados aumentou muito. A arrecadação é muito importante para todos nós. Sem ela, não tem como minimizar isso (a situação de vulnerabilidade)”” assinatura=”Paco Britto, vice-governador do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Assim como o Seac, o “coirmão” Sindesp/DF (Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Sistemas de Segurança Eletrônica, Cursos de Formação e Transporte de Valores no DF) também aderiu ao ato. Juntos, congregam 40 associados e cerca de 100 mil empregos diretos. Para o presidente Luiz Gustavo Barra, trata-se de uma via de mão dupla. “O segmento depende do GDF (como o maior contratante) e, por outro lado, conseguimos arrecadar e contribuir com a campanha”, opinou, referindo-se ao fato de que as empresas devolvem por meio de impostos e em forma de ato social, ao ajudar os que mais precisam. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o vice-governador, a campanha do agasalho, lançada no dia 26 de abril, é primordial. “Devido à pandemia, o número de necessitados aumentou muito. A arrecadação é muito importante para todos nós. Sem ela, não tem como minimizar isso (a situação de vulnerabilidade)”, pontuou. Britto ressaltou, ainda, que o empresariado está acreditando no GDF, ao citar, por exemplo, a participação dos empresários nas obras dos dois hospitais acoplados do DF, construídos em Ceilândia e, o mais recente, em Samambaia, cuja inauguração será nesta sexta-feira (28). As instalações ocorreram com recursos da iniciativa privada, sem nenhum gasto do GDF, e ficarão como um legado para a população do Distrito Federal. “É uma prova de que dá para confiar e trabalhar com o governo”, finalizou.  

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Comitê Todos Contra a Covid em parceria com trabalhadores

O Comitê Todos Contra a Covid firmou mais uma ação positiva visando combater a pandemia no Distrito Federal. O vice-governador Paco Britto, coordenador do comitê, recebeu representantes de sindicatos e associações de trabalhadores que apresentaram a ele o Movimento DF Cresce com o Trabalhador. Representando o Movimento DF Cresce com o Trabalhador, William Ferreira, do Simpospetro, convidou o vice-governador Paco Britto para o evento  em homenagem ao Dia do Trabalhador, quando será lançado o convite para doação de sangue em massa | Foto: Vinícius Melo O movimento reúne sindicatos e associações, que representam mais de 40 mil trabalhadores com o objetivo de enfrentar a covid. A campanha envolve uma parceria com a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), com a finalidade de doar sangue. Em decorrência da pandemia, o número de doações de sangue caiu no país, e, no DF, não foi diferente. A fundação está operando com estoques críticos e baixos de diversos grupos sanguíneos. O movimento de doadores em fevereiro, por exemplo, apresentou uma queda de 12% em relação a janeiro deste ano. [Olho texto=”“Temos que ter compaixão com o próximo, por isso, peço que doem. Eu, como diabético, não posso fazê-lo, infelizmente. Doar é um gesto de amor ao próximo”” assinatura=”Paco Britto, vice-governador” esquerda_direita_centro=”direita”] No Dia do Trabalhador, 1° de maio, em um evento on-line, será lançado o convite para que trabalhadores e representantes de sindicatos doem sangue. Para o diretor do Sindicato dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo do DF (Sinpospetro-DF), Willian Ferreira da Silva, “esta parceria já deu certo”. Ele também destacou a atuação do Comitê Todos Contra a Covid que, além do trabalho de conscientização, envolve distribuição de kits de álcool gel e máscaras. “Isso tem feito diferença na vida do trabalhador”. Ao receber o convite  para o Dia do Trabalhador, Paco Britto parabenizou a iniciativa. “Sinto-me muito honrado por receber este convite, porque é uma homenagem muito justa ao trabalhador brasiliense e ao brasileiro”, frisou, lembrando que é preciso promover a união de todos no combate à covid. “Engrandece-me muito estar à frente do comitê e levar segurança de ponta a todos vocês”, continuou confirmando a presença na live comemorativa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Paco lembrou ainda o desabastecimento no estoque de sangue do Hemocentro e reforçou a necessidade da doação. “Temos que ter compaixão com o próximo, por isso, peço que doem [sangue]. Eu, como diabético, não posso fazê-lo, infelizmente. Doar é um gesto de amor ao próximo”, concluiu. Presente também ao evento, a diretora-presidente do hemocentro, Bárbara de Jesus Simões, agradeceu a iniciativa do movimento dos representantes dos trabalhadores. “Tanto esforço é um gesto de amor e aprendizado. As pessoas não podem esperar. Que esse movimento cresça e se estenda”, finalizou. Serviço: Movimento DF Cresce com o Trabalhador: Data: 1° de maio (sábado) Horário:  9h às 12h. Transmissão: canal 12 da Net e nas redes sociais. Principais sindicatos e associações participantes: Asapec, Asap, Aslu, Fenterc, Sindjor, Sindifhort, Simpospetro, Sindfeira, Sieame, Simpetaxi, Simpospetro Entorno, Sindbeleza, Seicon-DF, Sechosc-DF, Sinterc-DF, Sitimmme, Unitreiler, Sindveste, Caeso e Arbitros. Para doar sangue: É preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e estar em bom estado de saúde. Quem fez algum procedimento estético, passou por cirurgia ou algum tipo de endoscopia, ficou doente e/ou fez uso de medicamentos recentemente deve consultar o site do Hemocentro para saber se está impedido de doar.

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Saúde recebe doação de 56 mil luvas de segurança e proteção

Doação ajuda a repor o estoque do material nas unidades de saúde do DF | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF A Secretaria de Saúde recebeu, na tarde desta terça-feira (20), a doação de 56 mil luvas de segurança e proteção (látex de borracha com pó). A ação foi feita pela Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (Adra) em parceria com a Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. [Olho texto=”“É um equipamento de proteção individual (EPI) com uso imprescindível em toda assistência e que, com a pandemia, teve aumento considerável no consumo. Ter o apoio das instituições fortalece nossa qualidade na prestação do serviço”” assinatura=”Rogéria Romanholo, subsecretária de Logística em Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A entrega foi feita no Núcleo da Adra, em Samambaia, e contou com a participação da titular da Subsecretaria de Logística em Saúde, Rogéria Romanholo, e do diretor regional da Adra DF/GO, Jeconias Vieira Lopes Neto, além do secretário de Juventude, Kedson Rocha. “É um equipamento de proteção individual (EPI) com uso imprescindível em toda assistência e que, com a pandemia, teve aumento considerável no consumo. Com isso, toda doação é sempre bem-vinda, tendo em vista que as dificuldades nas aquisições são de dimensões mundiais. Ter o apoio das instituições fortalece nossa qualidade na prestação do serviço”, destaca a subsecretária. O secretário de Juventude, Kedson Rocha, destaca as iniciativas conjuntas que vêm surgindo especialmente num cenário de pandemia. “Eu entendo que como Governo do Distrito Federal temos que unir forças para enfrentarmos a pandemia e, por isso, a Sejuv está à disposição para ajudar neste momento”, disse. “Temos conscientizado nossos jovens orientando-os a usarem máscara, álcool gel e não aglomerarem. Além disso, temos parceiros como a Adra, que nos procurou querendo fazer essa doação”, completou Kedson Rocha. Rede pública Todo o material recebido será encaminhado à área técnica da secretaria para análise e, em seguida, será enviado para uso na rede pública. Jeconias Vieira explica que a Adra é parceira em diversos projetos da Embaixada dos Estados Unidos, por meio da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid), que propôs a destinação de recursos para a compra de insumos no combate à covid-19. De acordo com o diretor regional da Adra, a ação é importante, pois fortalece o trabalho da Secretaria de Saúde. “Precisamos buscar um movimento de amor e solidariedade neste momento tão difícil para todos nós”, acredita. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Adra tem destinado apoio à população brasileira em suas mais diversas regionais, por meio de auxílio em cestas básicas, kits de higiene e atendimentos psicossociais. “Além disso, nossas plataformas digitais fortalecem as campanhas de cuidado e proteção contra o coronavírus”, explica Jeconias. Como doar A Secretaria de Saúde disponibilizou um informativo para explicar aos interessados em doar insumos a como realizar a boa ação para a pasta. Primeiro, eles devem enviar um e-mail para sagsesdf@gmail.com. A proposta será analisada e, após a confirmação, os interessados devem enviar uma carta de doação, com as especificações do produto. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Ação solidária em benefício do bem-estar alheio

A adolescente Érica Sousa, em companhia da secretária Mayara Noronha Rocha, fez a doação de tablets para jovens acolhidos em razão de medidas protetivas | Foto: Renato Raphael/Sedes [Olho texto=”“Percebi que muitos jovens estavam tendo dificuldade para estudar remotamente. Essa foi a maneira que encontrei de fazer minha parte” ” assinatura=”Érica Souza, estudante do Gama” esquerda_direita_centro=”direita”] A festa de aniversário de 15 anos é um sonho para muitas jovens. Algumas preferem, porém, debutar de outras maneiras, como foi o caso de Érica Souza. A moradora do Gama fez uma vaquinha on-line, pediu dinheiro de presente aos familiares e amigos, juntou com a economia que tinha e comprou três tablets. Os equipamentos foram doados, nesta quarta-feira (13), para adolescentes de unidades de acolhimento do Governo do Distrito Federal (GDF). “Eu sempre tive vontade de ajudar de alguma forma. Daí veio a pandemia, e percebi que muitos jovens estavam tendo dificuldade para estudar remotamente”, justifica a menina, que estuda no Centro de Ensino Médio Integrado (Cemig) do Gama. “Essa foi a maneira que encontrei de fazer minha parte”, completa a estudante, que pretende ser médica. [Olho texto=”“Já temos na Érica um exemplo de cidadania. Por causa de pessoas como ela, nós acreditamos em um DF cada vez melhor, mais humano” ” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] DF mais humano Para a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, o gesto da adolescente foi admirável e de grande importância para a vida dos três jovens. “Já temos na Érica um exemplo de cidadania. Por causa de pessoas como ela, nós acreditamos em um DF cada vez melhor, mais humano”, enfatiza a gestora, que foi à unidade para agradecer, pessoalmente, pelo gesto de solidariedade. Uma das jovens acolhidas, que recebeu um dos tablets, espera usar o equipamento para os estudos e trabalho. “Estou fazendo um curso que tem aberto portas para mim. Vai me ajudar muito. Sem falar no fato de eu ter sido chamada para fazer estágio no Banco do Brasil”, comemora Raíssa* (*nome fictício), 15 anos. Para outro adolescente presenteado com o equipamento, o uso principal será na aula on-line. “Vai ser importante, pois eu vou poder acessar a plataforma sempre que quiser”, acredita Pedro*, 14 anos. Medidas protetivas [Olho texto=”Quem quiser fazer doações às crianças e jovens acolhidos deve entrar em contato com a Sedes, pelo telefone 3773-7236, das 9h às 17h” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) possui três unidades governamentais de acolhimento para crianças e adolescentes: Unac I, Unac II e Unac III. Os acolhidos estão em medidas protetivas por determinação judicial, em decorrência de violação de direitos, seja abandono, negligência, violência, ou pela impossibilidade de cuidado e proteção por parte da sua família. O afastamento da criança ou do adolescente da família deve ser uma medida excepcional, aplicada apenas nas situações de grave risco à sua integridade física e/ou psíquica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O objetivo dessas nossas unidades é viabilizar, no menor tempo possível, o retorno seguro ao convívio familiar, prioritariamente na família de origem”, afirma a secretária Mayara Noronha Rocha, explicando que, excepcionalmente, esses jovens vão para uma família substituta, seja por meio de adoção, guarda ou tutela. Serviço: Quem quiser, de alguma forma, ajudar com alguma iniciativa as crianças e jovens acolhidos nas instituições públicas ou parceiras do Estado, deve entrar em contato com a Sedes, pelo telefone 3773-7236, das 9h às 17h. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Hotel Nacional doa lençóis e toalhas para o Hospital de Base

Além de lençóis e toalhas, o Hotel Nacional doou edredons, cobertores e roupões, todos usados, mas limpos e em bom estado de conservação | Fotos: Divulgação/Iges-DF O tradicional Hotel Nacional Brasília doou nesta quarta-feira (7) ao Hospital de Base cerca de 1.600 peças de enxovais de hotelaria, como lençóis e toalhas, para atender pacientes de baixa renda ali internados. Os produtos foram entregues pela Associação Brasileira de Educação e Incentivos Sociais (Abeis) à Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília, grupo voluntário que atua no Hospital de Base e que mantém campanhas para recolher donativos aos pacientes. [Olho texto=”“Temos vivido dias de frieza e, simbolicamente, este enxoval representa a doação do calor e do afago que os nossos pacientes tanto necessitam”” assinatura=”Paulo Cortez, superintendente do Hospital de Base” esquerda_direita_centro=”direita”] Além de lençóis e toalhas, o Hotel Nacional doou edredons, cobertores e roupões, todos usados, mas limpos e em bom estado de conservação, conforme observou o médico Paulo Cortez, o novo superintendente do Hospital de Base. Ele esclareceu que o HB tem seu próprio estoque de roupas e lençóis hospitalares para atender aos pacientes. O enxoval doado não será incorporado ao estoque hospitalar, mas será entregue diretamente aos pacientes selecionados pela Rede Feminina. “Verinha” Lúcia Bezerra, coordenadora da Rede, esclareceu que os produtos recebidos serão também distribuídos para “pacientes de outros hospitais da rede pública de saúde do Distrito Federal”. A idéia é atender o maior número de pacientes já no começo da temporada mais fria do DF. Ao receber o enxoval, Cortez agradeceu a doação à representante da Abeis, Regina Cordeiro Lucas. “Temos vivido dias de frieza e, simbolicamente, este enxoval representa a doação do calor e do afago que os nossos pacientes tanto necessitam”, disse o médico. Regina respondeu: “Minha satisfação é ajudar pessoas carentes nestes tempos tão sombrios. Espero que mais setores da sociedade se sensibilizem e ajudem da maneira que puderem”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como ajudar a Rede Feminina A Rede Feminina de Combate ao Câncer é uma instituição sem fins lucrativos que atua no Hospital de Base desde 1996. Voluntários oferecem apoio emocional e orientações sobre o tratamento contra o câncer. Roupas, sapatos e itens diversos podem ser entregues na sede da Rede Feminina no Hospital de Base ou na Casa de Apoio (3ª Avenida, AE 5, módulo M, Núcleo Bandeirante). Telefones de contato: 3364-5467 e 98421-7268. *Com informações do Iges-DF  

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