Alunos de curso tático da PMDF doam sangue e arrecadam 545 cestas básicas
Os policiais militares alunos do XIX Curso Tático Operacional (CTOP) de 2025 dedicaram essa segunda-feira (8) a uma intensa agenda de responsabilidade social, reforçando o papel comunitário da corporação. A programação começou nas primeiras horas da manhã, com um ato de doação voluntária de sangue. Em sincronia com a Semana do Doador de Sangue, os 39 alunos do curso compareceram ao Hemocentro de Brasília e garantiram a coleta de 36 bolsas para reforçar o abastecimento neste período de fim de ano. Os 39 alunos do CTOP que compareceram ao Hemocentro de Brasília garantiram a coleta de 36 bolsas de sangue | Foto: Divulgação/PMDF No turno da tarde, as atividades se concentraram no Complexo de Ensino da Polícia Militar (Cepom), em Taguatinga. Os alunos do XIX CTOP receberam crianças de projetos sociais para a entrega de doações e a realização de atividades lúdicas interativas. [LEIA_TAMBEM]A comissão do curso organizou uma grande campanha de arrecadação e, com o apoio dos Grupos Táticos Operacionais (GTOps) da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), mobilizou a doação de 545 cestas básicas. Os mantimentos foram destinados ao Instituto Mãos Solidárias do Centro de Educação Infantil Pequeno Príncipe, no Setor P Norte. O XIX CTOP é composto por um efetivo misto de oficiais e praças da corporação, além de alunos de outras instituições convidadas. O curso — que começou com 65 matriculados e atualmente conta com 39 — busca integrar preparo técnico e compromisso social, essenciais à atuação da PMDF. *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF)
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Medalha Mérito Hemocentro de Brasília será entregue nesta sexta (28)
A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) promove, nesta sexta-feira (28), às 10h, no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), a primeira cerimônia de entrega da medalha Mérito Hemocentro de Brasília. A honraria, criada neste ano, reconhece pessoas e instituições que contribuem para a promoção da doação de sangue e para o fortalecimento da hemorrede pública do Distrito Federal. Doar sangue significa a possibilidade de salvar até quatro vidas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “A Semana Nacional do Doador é uma oportunidade de reconhecer quem já doa e de chamar novos voluntários” Osnei Okumoto, presidente da Fundação Hemocentro de Brasília A nova medalha marca um passo institucional importante para a FHB, simbolizando o agradecimento a quem ajuda a manter o abastecimento de sangue da rede pública. Entre os homenageados estão cidadãos, servidores, autoridades e parceiros de diferentes áreas — públicos, privados, civis e militares — que atuam na mobilização social e na segurança transfusional do DF. “A hemorrede do DF só se fortalece porque existe uma rede de parceiros comprometidos com a vida”, enfatiza o presidente da FHB, Osnei Okumoto. “Esta homenagem celebra quem ajuda a garantir que o sangue chegue a quem mais precisa.” [LEIA_TAMBEM]A cerimônia integra a programação da Semana Nacional do Doador de Sangue, aberta na terça-feira (25) e com atividades programadas para até sábado (29). Este ano, o Hemocentro adota estética inspirada em videogames retrô e o tema “Doe sangue, desbloqueie 4 vidas”, reforçando que uma única doação pode salvar até quatro pessoas. A proposta remete aos jogos clássicos dos anos 1980 e 1990, em que cada fase vencida representa uma conquista — uma analogia aos doadores, descritos como heróis da vida real. “A Semana Nacional do Doador é uma oportunidade de reconhecer quem já doa e de chamar novos voluntários”, pontua Osnei Okumoto. “Cada doação tem impacto real na vida de quatro pessoas, e este gesto mantém nossa rede hospitalar funcionando.” *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília
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Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue acende o alerta para baixos estoques no DF
O aposentado João Araújo, 61 anos, sabe o que é ter a própria vida garantida pela generosidade de outras pessoas. Em 2024, ele precisou de 13 bolsas de sangue durante uma cirurgia para troca de válvula no coração. “O médico me disse que minha cirurgia só pôde acontecer porque havia sangue disponível”, lembra. “Naquele momento, entendi o verdadeiro valor de quem doa. Sempre fui doador, e, se tudo der certo, quero voltar a doar novamente”. Luan Cruz doa sangue desde os 18 anos: “Comecei por curiosidade, mas hoje faço questão de doar regularmente. Sempre incentivo minha família a participar” | Foto: Divulgação/IgesDF No Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue, celebrado nesta terça-feira (25), iniciativas como a de João fazem a diferença. Luan Cruz, 25, é um doador voluntário e vai ao Hemocentro a cada três meses, desde a primeira doação que fez, aos 18 anos. “Comecei por curiosidade, mas hoje faço questão de doar regularmente”, conta. “Sempre incentivo minha família a participar. Costumo ir com meu pai, e já consegui levar todo mundo: meu pai, minha mãe e minha irmã”. Segundo a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), o DF registra, em média, 50 mil doações por ano, volume suficiente para atender cirurgias de emergência, partos de risco, pacientes com câncer, anemias severas e vítimas de acidentes. Estoques “Estamos entre os maiores consumidores de sangue do Centro-Oeste, com aproximadamente 3 mil transfusões por mês, e dependemos exclusivamente da sensibilidade dos doadores para manter os estoques disponíveis” Luiz Henrique Ramos, chefe do Serviço de Hematologia, Hemoterapia e Transplante de Medula Óssea do Hospital de Base Para garantir estoques seguros, são necessárias cerca de 180 doações por dia. Este ano, no entanto, a média tem sido de 144 doações diárias, 20% abaixo do ideal. A FHB abastece todos os hospitais da rede pública do DF e instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas. No DF, estima-se que a cada cinco minutos uma pessoa precise de transfusão. Cada bolsa coletada pode salvar até quatro vidas. Os tipos sanguíneos com disponibilidade mais crítica no momento são AB negativo, O negativo e B negativo. O sangue B positivo está em nível regular, enquanto O positivo, A positivo e A negativo se mantêm adequados — mas toda doação é fundamental para equilibrar os estoques. “Estamos entre os maiores consumidores de sangue do Centro-Oeste, com aproximadamente 3 mil transfusões por mês, e dependemos exclusivamente da sensibilidade dos doadores para manter os estoques disponíveis”, explica o médico Luiz Henrique Ramos, chefe do Serviço de Hematologia, Hemoterapia e Transplante de Medula Óssea do Hospital de Base. Como doar [LEIA_TAMBEM]Para doar sangue, é necessário ter entre 16 e 69 anos, estar em boas condições de saúde e pesar mais de 51 kg. Quem passou por endoscopia ou outra cirurgia recente, ou teve algum problema de saúde, deve consultar as orientações no site do Hemocentro. As recomendações são claras. Após a gripe, só se pode doar sangue a partir de 15 dias depois do fim dos sintomas. Quem teve covid-19 deve esperar dez dias após o término dos sintomas para fazer a doação. Já quem apresentou episódio de dengue clássica precisa esperar um intervalo de 30 dias, e as pessoas que tiveram dengue hemorrágica só podem doar sangue após seis meses. Se você vai doar sangue, faça seu agendamento neste link. *Com informações do IgesDF
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Hemocentro alerta para necessidade de doações em mês com histórico de baixa
Neste mês de agosto, a Fundação Hemocentro de Brasília tem registrado, em média, 121 doações de sangue por dia — número 33% menor que o ideal de 180 bolsas diárias necessárias para manter os estoques estáveis. É, até o momento, a menor média de doações em 2025. A baixa umidade e o aumento de doenças respiratórias típicas da seca agravam uma queda que já é histórica neste período do ano. Atualmente, o tipo sanguíneo AB- está em nível crítico. Os tipos O+, B- e A+ estão com estoques baixos; O-, B+ e A- em nível regular; e apenas o AB+ apresenta quantidade adequada. Para tentar aumentar o número de doações, na próxima quinta-feira (14), haverá uma coleta externa no Assaí Atacadista, em frente ao Taguatinga Shopping, em Taguatinga. As vagas para agendamento já estão disponíveis no site Agenda DF. Atualmente, o tipo sanguíneo AB- está em nível crítico e apenas o AB+ apresenta quantidade adequada | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A queda no número de doações coloca em risco pacientes que dependem de transfusão diariamente, como pessoas em tratamento de câncer, vítimas de acidentes e pacientes com doenças crônicas. Precisamos da colaboração de todos para reverter esse quadro”, alerta Kelly Barbi, gerente de Captação de Doadores do Hemocentro. O Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede pública de saúde do Distrito Federal e hospitais conveniados, como o Hospital da Criança de Brasília José Alencar, o Hospital das Forças Armadas (HFA) e o Instituto do Coração do Distrito Federal. Doe sangue O agendamento para a doação de sangue pode ser feito pelo site Agenda DF ou pelo telefone 160 (opção 2). Também é possível realizar a doação por encaixe, conforme a capacidade diária de atendimento. O funcionamento é de segunda a sábado, das 7h15 às 18h, exceto feriados. Para doar, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem teve gripe, covid-19 ou dengue deve respeitar os prazos de inaptidão temporária antes de se candidatar à doação, conforme orientações disponíveis no site do Hemocentro. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília
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Campanha Gari Sangue Bom vai a São Sebastião
A campanha Gari Sangue Bom chega à sua sétima edição nesta terça-feira (22), em São Sebastião. Das 8h até as 16h, o estacionamento da administração regional da cidade será palco de mais uma ação de mobilização comunitária pela doação de sangue. Fruto de parceria da Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac-DF) com Caesb, Hemocentro de Brasília e Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a iniciativa coloca os garis como protagonistas - doando sangue e inspirando moradores locais a seguir o gesto de cidadania. Garis dão exemplo e estimulam a comunidade a doar sangue para manter adequados os estoques do Hemocentro | Foto: Divulgação/Seac-DF [LEIA_TAMBEM]Nas edições anteriores, o projeto registrou mais de 350 bolsas de sangue coletadas junto à comunidade. Além da coleta, o evento vai oferecer orientações de saúde e bem-estar, reforçando a importância social do ato de doar. A secretária Clara Roriz lembra que o ato de doar sangue tem grande importância: “Pode salvar vidas”. A iniciativa contempla o objetivo de manter os estoques sanguíneos adequados, especialmente em períodos críticos como o de férias. A meta é atrair tanto os garis quanto a comunidade em geral. Com histórias emocionantes e presença de lideranças, o Gari Sangue Bom reforça a solidariedade e a união em benefício da saúde pública do Distrito Federal. A campanha já passou por Ceilândia, Gama, Samambaia, Planaltina, Recanto das Emas e Estrutural. Gari Sangue Bom ► Data: terça-feira (22) ► Horário: Das 8h às 16h ► Local: Estacionamento da Administração Regional de São Sebastião. *Com informações da Secretaria de Atendimento à Comunidade
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Hemocentro de Brasília envia sangue raro para paciente com anemia falciforme no Mato Grosso do Sul
Todos os dias, alguém em algum lugar do Brasil depende de um doador com características raras no sangue para continuar vivendo. Na Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), uma dessas histórias ganhou força no início de junho, quando a instituição viabilizou uma doação de sangue raro sob demanda que foi essencial para garantir a segurança transfusional de uma paciente de 32 anos, com anemia falciforme, tratada pelo Hemosul, no Mato Grosso do Sul. Segundo a hematologista Franciele Moraes, da Fundação Hemocentro de Brasília, a paciente apresentava um anticorpo contra o antígeno U, do sistema MNS, grupo que caracteriza o sangue assim como os sistemas ABO e RH. O antígeno U tem alta prevalência na população, e encontrar doadores negativos é raro. “Se essa paciente recebesse sangue U positivo, poderia ter uma reação transfusional de moderada a severa, em que o próprio organismo destruiria as hemácias transfundidas. Isso pode causar insuficiência renal e outras complicações graves”, explica a médica. Diariamente, o Hemocentro seleciona 12 doadores para análises detalhadas de fenótipo | Foto: Divulgação/FHB O sangue compatível foi coletado da doadora Rita de Cássia Alves, de 39 anos, que trabalha na área da saúde e doa regularmente desde 2007. Rita contou que começou a doar de forma voluntária ao perceber, no dia a dia profissional, a necessidade constante de sangue. Depois de algumas doações, ela descobriu que seu fenótipo era raro, o que a deixou surpresa e preocupada em um primeiro momento. “Meu primeiro pensamento foi: ‘e se um dia eu precisar?’”, disse. Com o tempo, ela passou a atender as convocações com tranquilidade e compromisso. Rita afirmou que se sente realizada por poder ajudar: “Saber que posso ser o diferencial na vida de alguém é gratificante. Cancelo qualquer compromisso para atender esse chamado. A doação de sangue, pra mim, é vida.” [LEIA_TAMBEM]Atualmente, o Hemocentro de Brasília conta com 44 doadores raros cadastrados no Ministério da Saúde. Em 2025, com apoio do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará (Hemoce), que realizou a genotipagem de amostras de sangue enviadas de Brasília, foram identificados mais três doadores U negativo, ampliando a capacidade de resposta a casos de alta complexidade. Cadastro nacional O processo de localização e convocação de doadores de sangue raro é coordenado pelo Cadastro Nacional de Sangue Raro. Quando um hemocentro em qualquer estado precisa de uma tipagem específica, comunica o fato ao Ministério da Saúde, que informa onde há doadores compatíveis. O hemocentro responsável faz o contato direto com o voluntário. A Fundação Hemocentro de Brasília mantém um programa de fenotipagem e genotipagem de doadores de sangue. A iniciativa é responsável por classificar doadores com características sanguíneas especiais e permite uma abordagem mais avançada na busca por compatibilidade transfusional. Diariamente, o Hemocentro seleciona 12 doadores para análises detalhadas de fenótipo. Desde a criação do programa, mais de 26 mil pessoas já tiveram o sangue tipificado no Distrito Federal. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)
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Unidade Móvel do Hemocentro incentiva doação de sangue em Águas Claras
Para levar mais conforto e facilidade para quem pode doar sangue, a Unidade Móvel do Hemocentro de Brasília esteve em Águas Claras, nesta terça-feira (8), para atendimento à população local. A ação, que ocorre mensalmente em diversas regiões do Distrito Federal, tem como objetivo ampliar o acesso à doação e reforçar o estoque de sangue do Hemocentro, que abastece a rede pública de saúde do DF. A Unidade Móvel do Hemocentro de Brasília esteve em Águas Claras nesta terça (8); no próximo mês, estará no shopping Casa Park | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília A ação itinerante recebe tanto doadores agendados pelo site Agenda DF quanto aqueles que comparecem espontaneamente, para serem atendidos conforme a capacidade da equipe no local. Entre os que contribuíram com a ação, está o professor Felipe Félix de Matos, de 28 anos, que foi doar sangue pela primeira vez. Ele afirmou que viu a Unidade Móvel do Hemocentro ao deixar o pai em uma consulta, escaneou o QR Code divulgado no veículo e já agendou a doação. “Eu acho que a Unidade Móvel ajuda muito na doação de sangue para preguiçosos como eu”, disse, bem-humorado. “Fica mais flexível; eu moro aqui em Águas Claras, então, é bem mais prático e acessível. Além disso, é um gesto empático e uma forma de gratidão pela saúde, força e vitalidade que eu tenho. É uma forma de retribuir, vejo como uma responsabilidade e pretendo que seja um gesto recorrente.” Felipe elogiou o atendimento da equipe, descrevendo como rápido, organizado e acolhedor, além de deixar um convite para a população participar da coleta: “Para quem nunca doou, convido como uma forma de sair do individualismo, pensar em outras pessoas e poder doar um pouco de vida para outras pessoas que tanto precisam. O que vai custar é um pouco do seu tempo, mas com certeza a recompensa é muito maior do que isso”. Como funciona O calendário das regiões visitadas pela Unidade Móvel é divulgado no Instagram e no site do Hemocentro. A população pode marcar um horário para fazer a doação pelo Agenda DF ou pelo telefone 160, na opção 2. A assistente social responsável pela captação de doadores, Lara Lisboa, recordou que sempre há vagas disponíveis para encaixes para quem não conseguiu agendar pelo site. “A unidade móvel é importante para democratizar o acesso, porque a gente sabe que o Hemocentro fica distante de muitas regiões administrativas; então, funciona para a manutenção dos nossos estoques”, destacou. A profissional afirmou que apesar do estoque estar regular com o apoio da campanha Junho Vermelho, sempre há a necessidade de doação porque a carência desse recurso é permanente, com os estoques tendo que ser constantemente renovados. No momento, os tipos sanguíneos mais necessários são O+ e O-, além dos demais tipos negativos. “Doar é um gesto lindo de solidariedade; é simples, seguro e uma doação pode salvar até quatro vidas. Somos o único centro público do DF, só nós distribuímos sangue para toda a rede pública. Então, a sua doação pode fazer toda a diferença”, frisou Lara. O professor Felipe Félix de Matos escolheu a unidade móvel para doar sangue pela primeira vez: "Fica mais flexível; eu moro aqui em Águas Claras, então, é bem mais prático e acessível" O inspetor de escola Van Damme Campos, 33 anos, também fez parte da ação e disponibilizou um tempo para doar pela primeira vez. “Eu sempre quis, mas nunca me organizei, porque teria que ir para um lugar mais longe, faltar o serviço, pegar um atestado e ir de condução ou de carro. O móvel é bom por isso, além de ser rápido. A maioria tem medo de agulha ou de passar mal, mas me sinto muito bem, é tranquilo e você pode contribuir para salvar até mesmo alguém que conheça. Afinal, sem doador não existe o banco de sangue para ajudar outras vidas”, observou. Pré-requisitos Para ser doador é necessário apresentar documento oficial com foto, ter entre 16 e 69 anos (menores de 18 anos devem apresentar autorização), pesar no mínimo 51 kg, estar em boas condições de saúde, ter tido um sono de qualidade e estar bem alimentado, evitando alimentos gordurosos antes da doação. Fica inapto a doar quem tenha utilizado cigarro nas duas horas que antecedem a doação ou bebida alcoólica nas últimas 12 horas. [LEIA_TAMBEM]Recomenda-se também aguardar 15 dias após sintomas gripais ou 48 horas após a vacinação contra a influenza para realizar a doação. Todos os pré-requisitos estão no site do Hemocentro de Brasília. O enfermeiro Igor Lima reforçou que, mesmo com as exigências, o processo é rápido e seguro para quem vai doar e receber sangue. “Se a pessoa estiver bem de saúde, ela pode vir e vamos analisar. Ela passa por uma triagem clínica no dia, onde verificamos se ela está apta a doar. A gente oferece todas as informações para quem tiver dúvidas”, pontuou. O serviço funciona das 9h às 16h e, no próximo mês, estará presente no Casa Park. Em seguida, a Unidade Móvel do Hemocentro atenderá a região administrativa de São Sebastião.
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Secretaria do Entorno promove doação coletiva no Hemocentro
A ação coletiva de doação de sangue, realizada nesta quarta-feira (18) pela Secretaria do Entorno (SEENT-DF), mobilizou servidores e parceiros no Hemocentro de Brasília, para reforçar os estoques de sangue da Fundação, especialmente dos tipos negativos — O‑, A‑, B‑ e AB‑ — em meio à campanha Conexão Vital, que reforça a importância da doação no Junho Vermelho. A ação contou com a presença do secretário do Entorno, Cristian Viana, e da equipe SEENT, recepcionados pelo presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto. O secretário do Entorno, Cristian Viana, aderiu à doação e destacou a organização institucional em prol de salvar vidas: “Esta união mostra que doar sangue pode salvar vidas — não apenas do DF, mas de todo o Entorno. Contribuir para fortalecer os bancos de sangue é dever de todos”, disse. A iniciativa fortalece a estratégia do GDF para intensificar coletas externas e envolver servidores públicos, reforçando o compromisso com a continuidade da doação de sangue. Os participantes relataram uma experiência positiva: após cadastro, triagem e orientações, cada voluntário doou cerca de 450 ml de sangue. O atendimento durou em média 40 minutos, inclusive com período de descanso e hidratação na pós-doação. A expectativa é que cada bolsa possa beneficiar até quatro pessoas em tratamentos de emergência, cirurgias e doenças crônicas. Após a doação, os cuidados incluíram: hidratação reforçada, alimentação leve, repouso breve e evitar esforços físicos nas próximas 12 a 24 horas | Foto: Divulgação/SEENT-DF Para se candidatar à doação, os presentes seguiram critérios básicos: ter entre 16 e 69 anos, pesar no mínimo 51 kg, estar em boas condições de saúde, com sono adequado e alimentação leve — a recomendação inclui evitar alimentos gordurosos e derivados de leite nas horas prévias, bem como manter boa hidratação. Entre os participantes, alguns já doavam com regularidade, reiterando a necessidade de continuidade: homens podem doar a cada dois meses (até 4 vezes ao ano) e mulheres, a cada três meses (até três vezes por ano). Alguns fatores levaram à diminuição das doações neste início de inverno: aumento de gripes, resfriados e casos de influenza tornaram muitos doadores temporariamente inaptos — o que intensifica o alerta para a manutenção dos estoques pela FHB e parceiros. “Junho vermelho é o mês nacional da doação de sangue e, como uma doadora ativa, é um prazer fazer parte da equipe da Secretaria e ver todos motivados a ajudar. A doação periódica é importante para ajudar a manter a postos o estoque do hemocentro, para que possam sempre levar sangue a quem precisa”, disse entusiasmada Renata França, assessora da SEENT. A ação contou com agendamento prévio, que pode ser realizado via site da FHB ou Telefonando 160 (opção 2). O FHB também enviou uma van para buscar e deixar o grupo de doadores da SEENT. Além disso, até o fim de junho, doadores com tipos sanguíneos negativos terão senha preferencial, sem necessidade de agendamento — medida para agilizar as coletas urgentes. Pedro Paulo Rodrigues, assessor especial da SEENT, relata que sabe da carência por doação de sangue em todo o Distrito Federal e Entorno, por isso resolveu participar. “Um amigo próximo precisou de doação. Esse tipo de situação e necessidade não tem seus escolhidos. Ele tem apenas vinte anos, é praticante ativo de esportes com eu e foi diagnosticado com leucemia. Então, todos nós estamos sujeitos a precisar de doação, suporte e empatia”, afirmou Pedro ao doar pela primeira vez. “Seguirei doando sempre que possível, na janela de oportunidades explicada pelo FHB”, concluiu. Cuidados Após a doação, os cuidados incluíram: hidratação reforçada, alimentação leve, repouso breve e evitar esforços físicos nas próximas 12 a 24 horas. O retorno seguro à rotina foi garantido pelos profissionais do Hemocentro, que também orientaram sobre os intervalos obrigatórios entre as doações. Para Leila Ribeiro, enfermeira, doar sangue é um ato de generosidade: “Cada vez que você doa, pode salvar muitas vidas. Essa é a segunda vez que eu dou sangue neste ano e eu já faço isso há doze anos. Eu, como alguém da área de saúde, procuro fazer a doação a cada quatro meses, que é o recomendado”, explicou. Segundo dados da FHB, os estoques estão cerca de 50% abaixo do recomendado, com desequilíbrio principalmente em tipagens negativas. Em todo o mês de junho, a campanha Junho Vermelho tem sido reforçada com coletas externas em universidades, supermercados e ações institucionais, incrementando a participação cidadã. Essa mobilização é um exemplo de como instituições podem articular recursos e pessoas em prol de um bem maior. O Hemocentro permanece aberto de segunda a sábado, das 7h15 às 18h, e convida doadores regulares e novos voluntários a manterem o ato de solidariedade em suas agendas — afinal, doar sangue é urgente, contínuo e pode salvar vidas. *Com informações da Secretaria do Entorno (SEENT-DF)
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Colaboradores do Hospital de Base reforçam campanha de doação de sangue
Na manhã desta segunda-feira (16), a van da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) estacionou em frente ao Pronto-Socorro do Hospital de Base e logo ficou cheia. Dezesseis colaboradores do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF), junto a membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio (Cipa), participaram da ação em apoio à campanha Junho Vermelho — mês dedicado à conscientização sobre a doação de sangue. A iniciativa veio em um momento em que os estoques do Hemocentro estão em níveis críticos. A Cipa do HBDF já articula novas mobilizações para contribuir com o aumento dos estoques do Hemocentro; até 30 de junho, doadores com fator Rh negativo têm senha preferencial | Foto: Divulgação/IgesDF “Se cada bolsa pode beneficiar até quatro pacientes, essa nossa primeira leva já garante assistência potencial a 68 vidas”, destaca Márcio Pascoal, presidente da Cipa do HBDF, que deu o exemplo e foi um dos primeiros a estender o braço. Do tipo A negativo, fator Rh raro em emergências, ele teve prioridade no atendimento. Antes de doar, todos passaram pelo protocolo padrão: cadastro, aferição da pressão arterial, teste de hemoglobina e entrevista clínica. Todos receberam camisetas exclusivas com a frase “Sou doador de sangue. Compartilhe saúde”, um gesto de incentivo e reconhecimento à atitude solidária. Ao receber o grupo, o presidente da Fundação Hemocentro, Osnei Okumoto, agradeceu pela solidariedade e ressaltou: “O Junho Vermelho é um momento muito importante para reforçarmos a cultura da doação de sangue. Os grupos de doadores fazem toda a diferença, porque ajudam a manter nossos estoques em níveis seguros, garantindo que nenhum paciente fique sem transfusão. A doação coletiva é um ato de cidadania, solidariedade e amor ao próximo”. [LEIA_TAMBEM]Para a chefe do Almoxarifado do HBDF, Michele Gonçalves, essa foi a primeira experiência como doadora. “Foi tranquilo, seguro e rápido. Venham! Doar é literalmente salvar vidas”, convida. Hermínia Freitas, vice-presidente da Cipa, é doadora experiente há 20 anos, e não pretende parar. Ela relembra, com emoção, um episódio marcante em sua trajetória. “Um colega de trabalho precisava de bolsas de sangue para o filho de cinco anos, diagnosticado com leucemia. Aquele momento me marcou profundamente e mostrou o poder de uma doação”. Orgulhosa, Hermínia exibia o certificado de doadora, com data desde 2005. A Cipa do HBDF já articula novas mobilizações e convida outros setores e unidades do IgesDF a se engajarem na campanha. Doadores com Rh negativo têm prioridade Até o dia 30 de junho, doadores com fator Rh negativo podem doar sem agendamento prévio no Hemocentro de Brasília, com direito a senha preferencial. A medida emergencial foi criada para reforçar os estoques, que estão em níveis muito baixos neste período. Como os tipos O-, A-, B- e AB- são mais difíceis de encontrar, a ação busca facilitar o acesso daqueles que podem contribuir com esse tipo raro. *Com informações do IgesDF
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Campanha Mulheres no Poder, Doando Sangue e Salvando Vidas sensibiliza para importância da doação
Neste Dia Mundial do Doador de Sangue, comemorado em 14 de junho, a Vice-Governadoria do Distrito Federal (VGDF) realizou a terceira edição da campanha Mulheres no Poder, Doando Sangue e Salvando Vidas, na Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). A iniciativa tem como objetivo sensibilizar a população sobre a importância da doação de sangue, além de reafirmar o compromisso deste Governo do Distrito Federal com a promoção da saúde pública, a solidariedade e o protagonismo feminino. Neste sábado, a Vice-Governadoria do DF realizou a terceira edição da campanha Mulheres no Poder, Doando Sangue e Salvando Vidas, no Hemocentro de Brasília | Foto: Divulgação/VGDF A vice-governadora Celina Leão destacou a importância de aumentar o estoque do Hemocentro, que se encontra em níveis críticos e precisa do apoio da população para reverter esse quadro. “O DF não para de crescer. Nós estamos ampliando a nossa rede de saúde e precisamos aumentar também o número de doações de sangue”, disse. “Quando você faz algo para alguém que você não sabe sequer quem é, está exercendo o amor verdadeiramente”. A personal trainer Débora Araújo Melo, de 29 anos, lembra que desde a adolescência tinha vontade de doar, mas não tinha coragem. Com sangue tipo O+, ela percebeu a importância do seu gesto e, há dois anos, venceu o medo. “Eu sei que meu tipo sanguíneo vai para todos os tipos positivos e muitas pessoas precisam. De forma que eu decidi doar para poder ajudar não apenas uma pessoa, mas a todas que eu puder alcançar”, contou a moradora da Cidade Ocidental. Ao longo deste mês, o Hemocentro realiza a campanha Junho Vermelho para incentivar a população a doar, especialmente os tipos sanguíneos negativos O presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto, lembra que a doação ajuda a salvar vidas de pacientes de toda a rede pública de saúde do Distrito Federal. “O sangue doado ao Hemocentro é disponibilizado nos hospitais públicos do DF e atende principalmente as emergências, as grandes cirurgias e os transplantes”, detalhou. “O número de mulheres tem crescido muito e, hoje, elas são 50% dos doadores. Queremos que cada vez mais campanhas como essa, motivada pela nossa vice-governadora Celina Leão, venham a se estabelecer todos os anos”. A secretária da Mulher, Gisele Ferreira, enfatizou o empenho das mulheres em tudo o que fazem: “As mulheres literalmente dão o sangue todos os dias e essa campanha é mais do que doar sangue, é doar amor. Por isso, nos unimos novamente para fazer o bem”. [LEIA_TAMBEM]A comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), coronel Ana Paula Barros Habka, destacou a importância da ação. “Estamos aqui hoje incentivando e conscientizando sobre a importância de um gesto que é simples, mas que salva vidas. A Polícia Militar protege a população diariamente e este também é um gesto de proteção da vida”, ressaltou. Durante todo este mês, o Hemocentro realiza a campanha Junho Vermelho para incentivar a população a doar, especialmente os tipos sanguíneos negativos, que estão em nível crítico. Até o dia 30 deste mês, pessoas com os tipos O-, A-, B- ou AB- recebem senha preferencial e não precisam de agendamento. O principal requisito para doar é estar se sentindo bem. Caso apresente sintomas como dor de cabeça, dor de garganta ou mal-estar, o ideal é aguardar. Também é necessário apresentar documento oficial com foto, pesar pelo menos 51 kg, estar bem-alimentado – preferencialmente evitando alimentos gordurosos e derivados de leite –, além de manter boa hidratação, especialmente agora, com a chegada da seca.
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Com estoques de sangue em níveis críticos, Hospital de Base mobiliza a população para garantir atendimentos de emergência e cirurgias
Durante o Junho Vermelho, mês de conscientização sobre a importância da doação regular de sangue, o Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) enfrenta um dos momentos mais delicados do ano. Os estoques dos tipos O positivo e O negativo, fundamentais para atendimentos de emergência e cirurgias, estão abaixo do nível seguro. A situação se agravou com o aumento de casos de influenza neste outono, o que impactou diretamente a quantidade de doadores. Segundo o médico Luiz Henrique Ramos, chefe do Serviço de Hematologia, Hemoterapia e Transplante de Medula Óssea do Hospital de Base, o DF enfrenta um desafio único. “Estamos entre os maiores consumidores de sangue do Centro-Oeste, com aproximadamente 3 mil transfusões por mês, mas dependemos exclusivamente da sensibilidade dos doadores de sangue para termos os estoques disponíveis para distribuição pela Fundação Hemocentro de Brasília”, explica. Os estoques no Hospital de Base de sangue dos tipos O positivo e O negativo, fundamentais para atendimentos de emergência e cirurgias, estão abaixo do nível seguro | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A chegada do outono e o aumento de casos de infecções respiratórias, como a Influenza, têm afastado doadores regulares, já que sintomas gripais impedem temporariamente a doação. “Temos um cadastro de doadores com tipos sanguíneos raros, que são acionados com frequência. Mas, com a alta circulação de vírus, muitos acabam inaptos para doar nesse período. Por isso é fundamental ampliar o número de voluntários”, destaca. Diante da situação, o especialista faz um apelo: “Estamos em um momento de contingência. O sangue não é produzido em laboratório, ele é 100% doado. Dependemos única e exclusivamente da generosidade das pessoas”. Parceria com o Hemocentro Para reforçar os estoques, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio (Cipa) do Hospital de Base promove uma campanha especial de doação de sangue nesta segunda-feira (16), em parceria com o Hemocentro de Brasília. A ação integra o Junho Vermelho e busca sensibilizar tanto os profissionais da saúde quanto a população em geral. Quem quiser aderir à campanha pode procurar a Fundação Hemocentro de Brasília, na Asa Norte A mobilização já garantiu a participação de 15 voluntários, que preencheram os formulários e estão aptos a doar. O Hemocentro disponibilizará transporte aos doadores no dia da campanha. “Já temos um grupo inicial confirmado, mas isso é só o começo. Precisamos mobilizar todo o Distrito Federal. Cada doação pode salvar até quatro vidas”, reforça Luiz Henrique. Um dos idealizadores da ação, Márcio Pascoal, integrante da Cipa destaca a proposta de engajamento. “A ideia é que cada um de nós seja multiplicador dessa causa. Doar sangue é um gesto simples, rápido e salva vidas”. [LEIA_TAMBEM]O designer Paulo Inglês, 23 anos, doador frequente desde os 17, também apoia a campanha. “Desde a minha primeira doação, entendi o impacto que isso tem. Sempre penso que poderia ser alguém da minha família precisando. É seguro, fácil e faz toda a diferença”. Quem pode doar sangue? A doação é segura, rápida e segue critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Para doar, é necessário: → Ter entre 16 e 69 anos (menores de 18 precisam de autorização); → Pesar acima de 51 kg e ter IMC maior que 18,5; → Estar saudável e alimentado; → Não apresentar sintomas gripais ou de covid-19; → Não ter ingerido bebidas alcoólicas nas últimas 12 horas; → Ter dormido pelo menos 6 horas na noite anterior; → Respeitar o intervalo mínimo entre doações (2 meses para homens e 3 meses para mulheres); → Evitar fumar nas duas horas anteriores à doação. Como participar? Quem quiser aderir à campanha pode procurar a Fundação Hemocentro de Brasília, na Asa Norte, próxima ao Hran e à Fepecs. A unidade funciona de segunda a sábado para doações regulares e também estará envolvida na ação especial do dia 16 de junho. Mais informações estão disponíveis no site oficial da Fundação. *Com informações do IgesDF
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Junho Vermelho: Hemocentro alerta para estoques críticos e convoca doadores de sangue
Em um mês marcado por declarações de amor, um gesto simples pode salvar vidas: doar sangue. O Junho Vermelho mobiliza doadores em todo o país e lembra que amar também é um ato de cuidado com o próximo. Em Brasília, a Fundação Hemocentro intensifica a campanha e convoca a população para reforçar os estoques, especialmente dos tipos sanguíneos negativos, que estão em nível crítico. Até o dia 30 deste mês, pessoas com os tipos O-, A-, B- ou AB- recebem senha preferencial e não precisam de agendamento. Bruno Vidal, servidor público: “Eu não tenho nenhuma habilidade médica, mas doar sangue é uma forma de ajudar quem está precisando. É uma forma de fazer a diferença” | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O calendário da saúde pública no Brasil é multicolorido, e este mês é dedicado à conscientização sobre a doação de sangue. A gerente de Captação de Doadores do Hemocentro, Kelly Barbi, explica que a campanha foi escolhida para este mês justamente por coincidir com o início do inverno, período em que há aumento de doenças respiratórias, como gripe e influenza, o que acarreta sintomas que tornam muitos doadores temporariamente inaptos. Como consequência, há uma redução significativa nos estoques dos hemocentros. “O Junho Vermelho, portanto, vem para intensificar o fluxo de doadores e ajudar os hemocentros a manter os estoques em níveis adequados, para garantir que 100% da demanda transfusional dos hospitais seja atendida”, pontua Kelly. “A campanha também busca sensibilizar a população sobre a importância da doação regular de sangue, já que a necessidade é permanente.” Limites Kelly também ressalta que é fundamental que mais pessoas passem a doar: “É importante que aqueles que ainda não são doadores tenham a experiência de começar, que coloquem esse ato na agenda, como colocam uma ida ao supermercado ou à farmácia. Homens podem doar a cada dois meses, e mulheres, a cada três meses, respeitando o limite de quatro doações anuais para homens e três para mulheres”. Sobre os critérios para doação, o principal requisito é estar se sentindo bem. Caso apresente sintomas como dor de cabeça, dor de garganta ou mal-estar, o ideal é aguardar até confirmar se se trata apenas de uma reação leve, como uma crise alérgica, ou uma doença respiratória. Também é necessário apresentar documento oficial com foto, pesar pelo menos 51 kg, estar bem-alimentado - preferencialmente, evitar alimentos gordurosos e derivados de leite -, além de manter boa hidratação, especialmente agora, com a chegada da seca. Ato de amor Verônica Góes fez o procedimento perla primeira vez: “Pode ser que hoje eu não esteja precisando, mas outra pessoa está, e no futuro, quem sabe, eu ou alguém próximo também possa precisar” Entre os novos doadores mobilizados pela campanha está a assistente administrativo Verônica Góes, 44 anos, que decidiu doar sangue pela primeira vez. “A gente vê que há um déficit nos bancos de sangue, e eu senti que precisava fazer a minha parte”, relata. “Pode ser que hoje eu não esteja precisando, mas outra pessoa está, e no futuro, quem sabe, eu ou alguém próximo também possa precisar. Por isso achei importante estar aqui neste momento. Fiquei com um pouco de receio, confesso. Fiz umas leituras antes, pesquisei, mas a vontade veio de dentro pra fora. Então achei que era o momento certo de estar aqui”. Maria Gabryella de Oliveira: “Em muitos casos, as pessoas realmente precisam do sangue por uma questão de vida ou morte, então é fundamental a gente fazer esse ato de amor com uma certa frequência” A servidora pública Maria Gabryella de Oliveira, 29, conta que doa sangue com regularidade e destaca a importância do gesto: “Eu gosto de doar pelo menos uma vez ao ano, porque a gente sabe da importância dessa atitude. Em muitos casos, as pessoas realmente precisam do sangue por uma questão de vida ou morte, então é fundamental a gente fazer esse ato de amor com uma certa frequência”. Por sua vez, o servidor público Bruno Vidal, 39, já doou sangue de dez a 12 vezes. “É um ato supergeneroso da parte de todo mundo que vem doar”, avalia. “Eu, por exemplo, não tenho nenhuma habilidade médica, mas doar sangue é uma forma de ajudar quem está precisando. É uma forma de fazer a diferença”. Como doar O Hemocentro funciona de segunda a sábado, das 7h15 às 18h, sem intervalo. Os interessados podem agendar a doação pelo Agenda DF ou pela Central 160, opção 2. Mas há também a possibilidade de encaixe, pois cerca de 50% dos doadores agendados não comparecem, o que gera muitas vagas ociosas.
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Biotic mobiliza comunidade e reforça compromisso social em campanha de doação de sangue
O Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) promoveu, nesta quarta-feira (11), mais uma mobilização solidária em parceria com a Fundação Hemocentro de Brasília. Essa é a terceira edição da campanha Biotic para a doação de sangue, e reuniu colaboradores, residentes e representantes de instituições parceiras, fortalecendo o engajamento do parque com ações de impacto social e de promoção da saúde pública no Distrito Federal. A iniciativa, realizada com o apoio do Hemocentro, integra o calendário de ações permanentes do Biotic voltadas ao bem-estar coletivo e contou com estrutura organizada para facilitar a participação dos voluntários. O transporte dos doadores foi disponibilizado gratuitamente, com saída da sede do parque às 9h30. Durante todo o trajeto e atendimento, os participantes receberam orientações sobre os critérios para a doação segura, como estar em boas condições de saúde, ter dormido bem na noite anterior, evitar alimentos gordurosos e apresentar documento oficial com foto. A campanha de doação de sangue soma-se a outras ações do Biotic em prol da saúde, como a de vacinação, em maio | Foto: Divulgação/Biotic O presidente do Biotic, Gustavo Dias, destacou a importância da parceria institucional e o papel do parque como agente de transformação. “Agradecemos profundamente à equipe do Hemocentro por viabilizarem mais uma edição dessa ação tão relevante. O Biotic vai além da inovação tecnológica — temos o compromisso com a vida e com a construção de uma sociedade mais justa, humana e solidária. A doação de sangue é um ato de cidadania que deve ser incentivado todos os dias”, afirmou. Entre os participantes da ação estava Isequiel Pires Medeiros, gerente de eventos científicos e tecnológicos da Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAPDF), que também compartilhou sua motivação: “Doar sangue é doar vida, mesmo sem saber a quem. É um gesto de amor ao próximo, na mais pura essência da cidadania.” A campanha de doação de sangue soma-se a outras ações do Biotic em prol da saúde. Em maio, por exemplo, o parque realizou uma mobilização vacinal que aplicou 365 doses em colaboradores, residentes e moradores da região da Granja do Torto. *Com informações do Parque Tecnológico de Brasília (Biotic)
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Brasília recebe corrida que une esporte e solidariedade para incentivar a doação de sangue
Esporte e solidariedade vão movimentar Brasília com a chegada da Corrida Tá no Sangue, promovida pelo Grupo Band — TV Band e Rádio Band News FM Brasília — em parceria com a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). A prova será realizada no próximo 21 de junho, com largada às 17h, no Memorial dos Povos Indígenas, ao lado do Memorial JK. Mais do que uma competição, a corrida busca conscientizar a população sobre a importância da doação de sangue, essencial para manter o sistema público de saúde do Distrito Federal. “É uma oportunidade de reunir a comunidade, promover a saúde e reforçar a importância da doação de sangue, fundamental para garantir o atendimento a quem precisa. Cada doação pode salvar até quatro vidas”, destaca o presidente da FHB, Osnei Okumoto. A corrida busca conscientizar a população sobre a importância da doação de sangue | Foto: Divulgação/FHB As inscrições já estão abertas e podem ser feitas com valor promocional de R$ 79,90. “Fizemos questão de manter um valor acessível para que mais pessoas possam participar, seja para correr, caminhar ou apoiar a causa da doação de sangue”, reforça Okumoto. A entrega dos kits será no dia 17 de junho, na Faculdade Mackenzie, uma das patrocinadoras do evento. Durante a entrega, o Hemocentro realizará uma coleta externa de sangue, das 9h às 16h, ampliando ainda mais o impacto social da iniciativa. O kit do atleta inclui camiseta, sacola, cantil de água, número de peito com chip, medalha e pós-prova. [LEIA_TAMBEM]Com percursos de 5 km e 10 km, a corrida premiará com troféus os três primeiros colocados de cada categoria (masculino e feminino). Todos os participantes devidamente inscritos que cruzarem a linha de chegada receberão a tradicional medalha de participação. A cerimônia de premiação ocorrerá às 18h30, no mesmo dia do evento. Hemocentro de Brasília A FHB é o único hemocentro público do Distrito Federal e coordena o sistema de sangue da capital, garantindo o abastecimento de 100% da rede SUS-DF e conveniada, com atendimento a 13 hospitais, além de hospitais conveniados, como o Hospital da Criança de Brasília (HCB), o Hospital Universitário de Brasília (HUB), a Rede Sarah e o Hospital das Forças Armadas (HFA). Para doar sangue, é necessário ter entre 16 e 69 anos (menores de idade devem apresentar autorização e documento do responsável), pesar mais de 51 kg e estar em bom estado de saúde. Algumas condições temporárias impedem a doação: quem estiver gripado deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas; após covid-19, o prazo é de 10 dias (sem sequelas); para dengue clássica, o impedimento é de 30 dias e, para dengue hemorrágica, seis meses. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)
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Ação coletiva do DER incentiva doação de sangue no Hemocentro de Brasília
No trânsito e na vida, a prioridade é salvar. Com essa premissa, cerca de 60 servidores do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) participaram, nesta sexta-feira (16), de uma ação coletiva de doação de sangue no Hemocentro de Brasília. A iniciativa faz parte da campanha Maio Amarelo, que busca chamar atenção para a segurança no trânsito e reforçar que pequenas atitudes podem salvar vidas dentro e fora das estradas. Além de contribuir com os estoques do Hemocentro, que se encontram críticos para os tipos sanguíneos A- e B-, a equipe do DER-DF também distribuiu materiais educativos sobre prevenção de acidentes de trânsito. Em um gesto que une solidariedade e conscientização para o trânsito seguro, a campanha reforça a importância da doação voluntária, onde uma bolsa de sangue pode salvar até quatro vidas. Como incentivo à doação, até o dia 24 deste mês, pessoas com sangue A negativo ou B negativo poderão doar sem necessidade de agendamento, e terão atendimento preferencial no Hemocentro. Além de contribuir com os estoques do Hemocentro, que se encontram críticos para os tipos sanguíneos A- e B-, a equipe do DER-DF também distribuiu materiais educativos sobre prevenção de acidentes de trânsito | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A diretora de Educação de Trânsito do DER, Graziela Portela, frisou que é feita uma divulgação no departamento para levar servidores, funcionários, colaboradores e terceirizados para fazer a doação, independente da tipagem sanguínea, com transporte coletivo disponibilizado pela pasta. “A gente chama a atenção para que as pessoas tenham empatia, porque muitas das vítimas dos sinistros de trânsito ficam em um estado grave e podem precisar de sangue. Não é só sobre a solidariedade no ato da doação, mas também sobre conscientizar os nossos colaboradores da importância dela e da segurança no trânsito, porque são muitos impactos e precisamos conscientizar para que haja uma redução efetiva dos acidentes de trânsito”, afirmou. Sensação gratificante Os servidores do DER Nilson Aparecido Luzardo Pereira, 65 anos, e Delson Pereira da Rocha, 62, já são doadores frequentes no Hemocentro, tendo contribuído em outras campanhas do órgão. Eles afirmam que a doação é simples, rápida e pode fazer uma diferença enorme para quem precisa. “Para mim a importância está no fato de poder ajudar as pessoas. A gente chega aqui, é bem-atendido, e eu me sinto muito bem e grato de ajudar”, ressaltou Nilson. Há 31 anos no DER, Delson completou a fala com destaque para o Maio Amarelo: “Acompanho essa movimentação desde o início da criação da campanha, sou doador todos os anos e, quando a gente é acionado, reúne todo mundo. Cada doação dessa a gente pode salvar quatro vidas, é algo importante ser feito. É um processo tranquilo, não dói nada e não precisa ter medo”. O servidor do DER Nilson Aparecido Luzardo Pereira, de 65 anos, já é doador frequente no Hemocentro, tendo contribuído em outras campanhas do órgão Já a servidora do DER Jacqueline Pereira Ferreira, 35, foi doar sangue pela primeira vez na campanha deste ano. Ela conheceu a possibilidade de doar por meio da ação coletiva e reforçou a relevância da divulgação para mais pessoas se tornarem doadoras: “A iniciativa de hoje é muito importante para juntar as pessoas, porque é uma forma de ajudar o próximo. Eu participo de outros tipos de ações, mas essa é mais importante para mim porque acredito que é realmente direta, você ajuda as pessoas com uma parte sua. É gratificante”. Para ser doador [LEIA_TAMBEM]A parceria entre o DER-DF e a Fundação Hemocentro de Brasília tem se consolidado ao longo dos anos. Desde 2014, campanhas de incentivo à doação de sangue são realizadas anualmente como parte da programação do Maio Amarelo, que é o movimento internacional de conscientização para a redução de acidentes de trânsito. Entre 2020 e 2024, o compromisso se intensificou: foram cinco campanhas consecutivas realizadas, somando mais de 120 candidatos à doação de sangue e 95 coletas efetivadas. Para a gerente de Captação, Registro e Orientação de Doadores da Fundação Hemocentro de Brasília, Kelly Barbi, a iniciativa reforça o engajamento dos servidores do DER não apenas com a segurança no trânsito, mas também com a promoção da vida por meio da doação voluntária de sangue. “Essas parcerias com os outros órgãos, distritais ou nacionais, é uma das nossas principais linhas de ação na captação e fidelização de doadores e contribui de forma efetiva na nossa missão diária de salvar vidas”. Para se tornar um doador, os requisitos básicos são: - Ter entre 16 e 69 anos (menores de 18 anos precisam de autorização dos responsáveis; idosos devem ter doado antes dos 61 anos); - Pesar mais de 51 kg e ter IMC maior ou igual a 18,5; - Ter dormido pelo menos seis horas de qualidade na noite anterior; - Não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores; - Não fumar duas horas antes da doação; - Não estar em uso de medicamentos impeditivos (lista no site do Hemocentro). Também é necessário apresentar documento oficial com foto, físico ou digital, em bom estado e válido. Documentos aceitos incluem RG, CNH, passaporte, Carteira de Trabalho, Certificado de Reservista e carteiras profissionais. Não são aceitos crachás, carteiras estudantis, certidões de nascimento, prints de tela ou fotos de documentos.
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Alunos da Academia Buriti participam de doação coletiva de sangue no Hemocentro
Um grupo de 16 alunos da Academia Buriti, vinculada à Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali) da Secretaria de Economia (Seec-DF), participou de uma ação solidária na manhã desta sexta-feira (11), no Hemocentro de Brasília. A mobilização teve como objetivo reforçar os estoques de sangue, que atualmente se encontram em níveis baixos. A iniciativa partiu do professor de boxe da academia, Demétrios Júnior, que propôs a ação durante os treinos da semana. “A gente treina o corpo todos os dias, mas também precisa exercitar a solidariedade. Doar sangue é uma forma simples de salvar vidas”, destacou o professor. Alunos uniram a prática esportiva e a ação solidária de doar sangue | Foto: Divulgação/Seec-DF Sensibilizados com o apelo, os alunos se organizaram para ir ao Hemocentro, demonstrando que a solidariedade também faz parte da rotina de quem cuida da saúde. Epitácio Júnior, secretário-executivo da Sequali, ressaltou que a iniciativa reforça a importância do engajamento dos servidores do GDF na manutenção dos estoques regulares de sangue, especialmente em períodos críticos, como feriados prolongados e mudanças de clima. “Nosso compromisso vai além do incentivo à saúde física e mental — também buscamos cultivar atitudes solidárias que impactam positivamente toda a sociedade”, destacou. Para Fabiano Barreto, servidor da Casa Civil e doador regular, participar de mais uma campanha de doação de sangue ー desta vez incentivado pelo esporte ー foi um gesto de união e solidariedade. “Saber que uma atitude tão simples pode salvar vidas é algo que realmente nos motiva e toca profundamente. É gratificante fazer parte disso”, disse. O Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede pública de saúde do Distrito Federal, e as doações voluntárias são fundamentais para a realização de cirurgias, tratamentos e atendimentos de urgência. O agendamento individual pode ser feito pelo site agenda.df.gov.br ou pelos telefones 160 (opção 2) e 0800 644 0160. O atendimento funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h. Já para grupos interessados em doar sangue, o agendamento deve ser feito pelos números (61) 3327-4413 ou (61) 3327-4447. O atendimento está disponível de segunda a sábado (exceto feriados), das 7h às 18h. *Com informações da Seec-DF
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Hemocentro promove coleta de sangue em Planaltina com participação de atores da Via Sacra
A unidade móvel do Hemocentro de Brasília vai atender doadores de sangue nesta quinta-feira (10), das 9h às 16h, no estacionamento da Administração Regional de Planaltina, em mais uma ação de coleta externa. A iniciativa tem o objetivo de preparar os estoques para o feriado da Páscoa e contará com a participação de atores da Via Sacra do Morro da Capelinha, tradicional evento cultural da cidade. Unidade Móvel do Hemocentro estará no estacionamento da Administração Regional de Planaltina-DF, nesta quinta (10), das 9h às 16h | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Na mobilização, atores da Via Sacra vão doar sangue caracterizados com os trajes da encenação. A Via Sacra é uma das mais tradicionais celebrações da Semana Santa no Distrito Federal e foi reconhecida como Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial pelo decreto nº 28.870, de 17 de março de 2008. O evento, marcante na cultura popular da cidade, reúne milhares de pessoas todos os anos e conta com centenas de voluntários. Doe sangue Para doar sangue, é necessário ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar em boas condições de saúde. As vagas disponibilizadas no site Agenda DF para a coleta externa já foram preenchidas, porém será possível realizar encaixe de doadores conforme a capacidade máxima de atendimento. Quem estiver usando medicamentos, tiver passado por cirurgias ou exames como endoscopia, ou tiver adoecido recentemente, deve consultar o site do Hemocentro para verificar se está apto a doar. Em casos de gripe, é necessário aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas. Para covid-19, o prazo é de dez dias após o fim dos sintomas, se não houver sequelas. Em casos assintomáticos, o prazo é contado a partir da data do exame. *Com informações do Hemocentro
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Hemocentro oferece transporte gratuito para grupos de doadores de sangue
Com o objetivo de manter os níveis de estoque de sangue, o Hemocentro de Brasília oferece transporte gratuito para doações feitas em grupo. O serviço atende de 10 a 19 pessoas no trajeto de ida e volta até a fundação. O translado ocorre de segunda a sábado, com atendimento de até seis grupos por dia, sendo três no período matutino e três no vespertino. “Essa é uma forma que temos de dinamizar, favorecer e facilitar o acesso do cidadão ao Hemocentro, uma vez que a gente atende 100% da rede pública de Saúde do Distrito Federal. Nosso trabalho é sempre com foco para atingir a meta de manter os estoques a nível estratégico, o que é considerado seguro e adequado para atender urgências e plenamente os pacientes que precisam”, afirma a gerente de Captação de Doadores do Hemocentro, Kelly Barbi. O serviço atende de 10 a 19 pessoas no trajeto de ida e volta até a fundação | Foto: Divulgação/Hemocentro Nos últimos cinco meses, o Hemocentro teve 278 campanhas de grupos de diversos segmentos, sendo 220 com pedidos de transporte. Em geral, eles são formados por estudantes de escolas e faculdades, militares das Forças Armadas e das forças de segurança pública, comunidades de igrejas católicas e evangélicas, jovens e amigos de pacientes internados ou em tratamento. Qualquer cidadão pode solicitar o serviço pelo telefone (61) 3327-4413 ou pelo WhatsApp (61) 99136-2495. Para isso, é preciso reunir um grupo de pelo menos 10 pessoas – os doadores devem ter mais de 18 anos e, caso tenham entre 16 e 17 anos, precisam apresentar um documento de autorização. O transporte cobre qualquer localidade dentro do Distrito Federal. “O Hemocentro, inclusive, convida os voluntários e os interessados em organizarem grupos de campanha de doação para utilizar o serviço de segunda a quinta-feira, porque são dias mais tranquilos de atendimento e que temos mais dificuldade no preenchimento de vagas”, destaca Kelly.
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Senha preferencial para doadores de sangue O negativo e A negativo é prorrogada até o dia 29
A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) prorrogou até o dia 29 deste mês a distribuição de senhas preferenciais para doadores de sangue O negativo e A negativo. A medida busca priorizar o atendimento a esses grupos, diante dos estoques atualmente abaixo do necessário, para garantir o suporte à rede hospitalar. “Nossa meta é de 180 doações por dia, mas estamos com uma média de apenas 160 coletas diárias em março. Esse déficit compromete a segurança dos atendimentos hospitalares e coloca vidas em risco. Precisamos que os doadores compareçam com urgência”, alerta Kelly Barbi, gerente de Captação de Doadores do Hemocentro de Brasília. A senha preferencial para doadores O negativo e A negativo será concedida mediante comprovação do grupo sanguíneo | Foto: Divulgação/FHB O sangue O negativo é o doador universal, podendo ser utilizado em qualquer paciente em situação de emergência. O A negativo, embora menos conhecido, também é um tipo raro e essencial para o atendimento hospitalar. A baixa quantidade desses tipos sanguíneos coloca em risco a realização de transfusões e procedimentos médicos. Historicamente, o período pós-Carnaval registra uma redução no número de doadores de sangue, ao mesmo tempo que a demanda hospitalar pode aumentar. O Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do Distrito Federal, além de instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas. O horário de atendimento na FHB é das 7h15 às 18h, de segunda a sábado, exceto feriados Atendimento ágil A senha preferencial para doadores O negativo e A negativo será concedida mediante comprovação do grupo sanguíneo, seja pelo cadastro no Hemocentro, seja por meio de um exame de tipagem sanguínea. A iniciativa visa a agilizar o atendimento e incentivar a doação, garantindo que o Hemocentro possa manter os estoques em níveis seguros. O agendamento para a doação de sangue pode ser feito pela internet ou pelo telefone 160 (opção 2). Caso não haja vagas no dia, é possível fazer encaixes, conforme a disponibilidade de vagas diárias. O horário de atendimento na FHB é das 7h15 às 18h, de segunda a sábado, exceto feriados. Quem pode doar Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico, faz uso de medicamentos ou adoeceu recentemente deve consultar o site do Hemocentro para verificar se está apto a doar. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para fazer a doação. Já quem teve covid-19 precisa aguardar dez dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Pacientes diagnosticados com dengue clássica devem aguardar 30 dias para se candidatar à doação. Para dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)
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Campanha Colaborador Sangue Bom contribui com estoques de sangue do Hemocentro
Um gesto de solidariedade e união envolveu um grupo de profissionais do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), que se juntaram e participaram da campanha Colaborador Sangue Bom, doando sangue na Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). A iniciativa teve como objetivo contribuir com os níveis de estoques de sangue e garantir a disponibilidade para pacientes que necessitam de transfusões. “A doação de sangue é um ato simples, mas com um impacto significativo. Cada doador desempenha um papel essencial para salvar vidas, e a participação de voluntários é fundamental para assegurar que os estoques de sangue permaneçam adequados”, avalia a chefe do Núcleo de Hemoterapia do HRSM, Flávia Mendes. A iniciativa teve como objetivo contribuir com os níveis de estoques de sangue e garantir a disponibilidade para pacientes que necessitam de transfusões | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF A enfermeira do Núcleo de Hemoterapia, Sarah Villela, afirma que “para muitos pacientes, especialmente aqueles que enfrentam cirurgias, tratamentos oncológicos ou doenças hematológicas, cada doação representa uma nova chance de vida. E, para que esses estoques estejam sempre disponíveis, a doação recorrente é essencial. O sangue não pode ser fabricado artificialmente, e a única forma de garantir seu suprimento é por meio da generosidade de doadores frequentes.” Segundo ela, cada participante pôde sentir na prática o significado da palavra solidariedade. Além disso, Sarah destaca que todo mundo que é saudável pode ser um potencial doador. “Doar sangue é um ato simples, rápido e seguro, mas seu impacto dura para sempre na vida de quem recebe. Além de ajudar com os estoques, a campanha também inspirou mais pessoas a se tornarem doadores regulares”, avalia. A equipe do HRSM uniu solidariedade com saúde na ação em conjunto com o Hemocentro de Brasília O enfermeiro Leandro Queza participou pela terceira vez da campanha e acha de extrema relevância participar da doação de sangue, pois além de ser um gesto de solidariedade, a doação tem o poder de salvar vidas e contribuir para o funcionamento adequado do sistema de saúde. “É emocionante ver como, assim que lançamos a campanha, já surgem inúmeras inscrições e tantos colaboradores dispostos a ajudar. Esse engajamento faz toda a diferença, pois só assim conseguimos colaborar com o estoque e salvar vidas. Sou muito grata à equipe do Núcleo de Hemoterapia por abraçar essa ideia e fazer acontecer”, conclui Flávia. Para facilitar a participação, o Hemocentro providenciou transporte, que buscou os colaboradores voluntários no HRSM, permitindo que todos pudessem contribuir sem dificuldades. *Com informações do IgesDF
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Doação de plaquetas contribui para tratamento de pacientes com câncer
Um simples ato de solidariedade que faz toda a diferença para quem luta pela vida. A doação de plaquetas por aférese é um gesto que tem repercussões cruciais no tratamento de pacientes que enfrentam câncer, passam por transplantes ou cirurgias complexas. Quem estiver dentro das condições exigidas para doar plaquetas pode fazê-lo diretamente no Hemocentro, em procedimento seguro | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Como as plaquetas têm validade curta, é importante manter constante o fluxo de doadores No Distrito Federal, essa doação pode ser feita diretamente na Fundação Hemocentro de Brasília, onde o processo é realizado de forma segura e automatizada, utilizando um kit estéril e descartável. “A aférese é uma doação automatizada por meio de uma máquina que separa o componente do sangue desejado”, explica a gerente de Captação de Doadores do Hemocentro, Kelly Barbie. “Pode ser feita para plaquetas, hemácias ou plasma e até para transplante de medula.” Segundo a servidora, o procedimento dura entre 60 e 90 minutos e consiste na passagem do sangue do doador por um equipamento que separa as plaquetas por centrifugação e devolve os outros componentes ao organismo. “É um pouco mais demorado, mas essencial para pacientes sensíveis, como os que enfrentam câncer, transplantes ou grandes cirurgias”, enfatiza. Queda nas doações Em janeiro de 2025, o Hemocentro recebeu 104 candidatos à doação de plaquetas por aférese, um número inferior aos 147 registrados no mesmo período de 2024. Embora o estoque atual esteja regular, a validade curta das plaquetas exige um fluxo constante de doadores. Diferentemente da doação convencional, em que são necessárias até oito bolsas para formar um concentrado de plaquetas, na aférese um único doador pode fornecer a quantidade necessária para um paciente, tornando o processo mais eficiente. Anderson Magalhães é doador há mais de dez anos: “Conheço algumas pessoas do Hospital da Criança de Brasília, pacientes oncológicos que recebem essa doação, e sei da necessidade que eles têm” Ciente da importância da doação, o securitário Anderson Alves Magalhães, 31, faz questão de doar regularmente suas plaquetas. “Sou doador há mais de 10 anos”, conta. “Fui doar sangue total e fui convidado a conhecer o setor de plaquetas. Desde então, sou doador mensal. Conheço algumas pessoas do Hospital da Criança de Brasília, pacientes oncológicos que recebem essa doação, e sei da necessidade que eles têm”. Morador de Planaltina, Anderson percorre 40 km a cada 30 dias apenas para ajudar a quem mais precisa. “A plaqueta a gente pode doar a cada 15 dias, mas eu opto por doar a cada 30 dias e já deixo a próxima doação agendada. É um processo rápido, desde a triagem até a doação. Tudo acontece de forma ágil”. Como doar Para doar plaquetas por aférese, é necessário ser homem, ter entre 18 e 55 anos, pesar mais de 60 kg e possuir sangue tipo A ou O positivo. As mulheres não devem participar desse tipo de doação porque, em alguns casos, o sangue pode conter anticorpos desenvolvidos durante a gravidez, o que aumenta o risco de reações nos receptores. Já a escolha das tipagens A e O ocorre porque são as mais compatíveis com a maioria dos pacientes que necessitam desse hemocomponente. A coleta por aférese é realizada mediante agendamento pelos telefones (61) 3327-4413 ou (61) 3327-4447, ou pelo WhatsApp (61) 99136-2495. O atendimento é de segunda a sexta, pela manhã (às 7h30, às 9h ou às 10h30).
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Portaria formaliza programa internacional de uso racional de sangue no DF
Foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (2) a portaria que formaliza o Programa de Gerenciamento do Sangue do Paciente (PBM), coordenado pela Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). O PBM é uma metodologia internacionalmente reconhecida que visa otimizar o cuidado aos pacientes, melhorar os resultados clínicos e reduzir transfusões desnecessárias. A portaria também cria uma câmara técnica, presidida pelo médico hematologista e chefe da unidade técnica da FHB, Marcelo Jorge Carneiro. O PBM será implantado inicialmente em quatro unidades-piloto: Hospital de Base do Distrito Federal, Hospital Regional da Asa Norte (Hran), Hospital Universitário de Brasília (HUB) e Hospital da Criança de Brasília (HCB). Neste primeiro momento, o PBM será implantado no Hospital de Base do Distrito Federal, no Hran, no HUB e no Hospital da Criança de Brasília | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Segundo Marcelo Jorge, a criação da câmara técnica e a formalização do PBM são marcos importantes para a saúde pública no DF. “Essa portaria formaliza o PBM como política de saúde, consolidando o reconhecimento de uma abordagem moderna para o manejo da transfusão de sangue. Trata-se de uma evolução da política de uso racional do sangue que já praticamos na hemorrede do DF, agora ampliada e fortalecida”, ressalta. Para a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, a criação do programa ajudará no uso racional dos recursos e na melhoria do atendimento ao público. “O PBM é fundamental para manter a sustentabilidade dos sistemas de gerenciamento de sangue e hemoderivados, além de evitar o desperdício de um material tão escasso”, afirma. “Queremos que nossos pacientes recebam o melhor cuidado possível, com menos riscos e complicações. Com a metodologia, todos ganham”. Referência técnica distrital (RTD) em anestesiologia a médica Lucila Baldiotti lembra que o PBM é uma tendência mundial, pois o procedimento de hemotransfusão tem custos elevados e, apesar de seguro, envolve alguns riscos. “Algumas estratégias são utilizadas para que possamos fazer a transfusão apenas em casos extremamente necessários, como a identificação precoce de anemia e o tratamento adequado, além do uso de técnicas de preservação do sangue”, aponta. “Às vezes, antes ou durante a cirurgia, já é possível coletar o sangue para que o paciente receba o seu próprio material e não o de outra pessoa”. O que é PBM O PBM (Patient Blood Management, ou gerenciamento do sangue do paciente) é uma metodologia multidisciplinar que coloca o paciente no centro do tratamento. O programa visa ainda qualificar profissionais de saúde no diagnóstico, manejo e tratamento de anemia e deficiência de ferro, reduzir o uso indevido de hemocomponentes, promover conceitos de preservação do sangue em ambientes clínicos e cirúrgicos, qualificar o procedimento de transfusão, entre outras ações. Entre os focos estão o manejo adequado da anemia, a preservação do sangue do próprio paciente e o uso mais restritivo de transfusões. O programa adota estratégias preventivas e individualizadas para preservar o sangue do próprio paciente e reduzir a necessidade de transfusões Reconhecido internacionalmente, o PBM foi aprovado em 2010 pela Assembleia Mundial da Saúde, tendo sido adotado como padrão pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2011. Desde então, diversos países, como Austrália e membros da União Europeia, vêm aplicando a metodologia. No Brasil, estados como São Paulo e Ceará estão em estágios avançados de implementação. Com a criação do programa no DF, a expectativa é modernizar a gestão do sangue nos hospitais locais e elevar o padrão de atendimento em saúde pública. “O PBM não é apenas uma política de redução de custos, mas uma prática que oferece melhores resultados para os pacientes e racionaliza o uso dos recursos disponíveis, beneficiando todo o sistema de saúde”, conclui Marcelo Jorge. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília e da Secretaria de Saúde
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Evento online debate assistência hemoterápica no contexto da dengue
A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), em parceria com a Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF), promoverá na quinta-feira (19) um webinar com o tema “Assistência hemoterápica no contexto da dengue”. Voltado para equipes multiprofissionais da rede de saúde do Distrito Federal que atuam na atenção hospitalar, o evento será transmitido online, das 14h às 17h, e está com inscrições abertas. Segundo Bárbara Berçot, diretora da Hemorrede do Hemocentro, com o aumento do número de casos da dengue, observa-se um impacto nas doações de sangue e na demanda transfusional. “Embora as transfusões de sangue sejam recomendadas apenas para casos graves de dengue, no surto ocorrido no início de 2024 notamos um aumento considerável nas requisições de transfusão”, explica. O período de maior número de casos tem impacto na doação de sangue e na demanda por transfusões | Foto: Divulgação/Hemocentro de Brasília Berçot acrescenta que, muitas vezes, as requisições de transfusão são feitas sem informações sobre a gravidade do quadro clínico do paciente que justifiquem o procedimento transfusional. A falta desses dados traz riscos para a assistência hemoterápica segura e prejudica o gerenciamento dos estoques de hemocomponentes, que já ficam comprometidos com a redução nas doações. “Por isso, é fundamental tratar desse tema com as equipes de assistência e com os médicos prescritores de transfusão, para garantir a segurança e a eficiência do processo transfusional”, completa. O Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do Distrito Federal, além de instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas. Programação • 14h – Abertura, com Osnei Okumoto (presidente da FHB) • 14h15 – Contexto da assistência hemoterápica na dengue no Distrito Federal Palestrante: Bárbara Berçot • 14h45 – Impacto dos surtos e epidemias de dengue na doação de sangue e nos estoques de hemocomponentes Palestrante: Kelly Barbi (Gerência de Captação, Registro e Orientação de Doadores/FHB) • 15h15 – Conduta transfusional para pacientes com dengue Palestrante: Marcelo Jorge (Unidade Técnica/FHB) • 15h45 – Relato de experiência: Assistência hemoterápica na dengue em agência transfusional Palestrante: Luciana Ferreira (médica responsável técnica) e Caio Nery (supervisor da FHB) • 16h15 – Epidemiologia da dengue e consequências para a transfusão e hemovigilância Palestrante: Simone Haddad (Hemocentro de Ribeirão Preto) *Com informações do Hemocentro
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Com estoque crítico, Hemocentro de Brasília oferece senhas preferenciais para doadores A negativo
A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) está distribuindo senhas preferenciais para doadores de sangue A negativo até 11 de dezembro. A medida prioriza o atendimento a esse grupo em um momento crítico, em que os estoques operam com apenas 66% do nível considerado ideal. “A senha preferencial é uma estratégia que utilizamos quando os estoques de determinada tipagem atingem níveis críticos, como é o caso, agora, do A negativo. Precisamos restabelecê-lo a níveis considerados seguros, a fim de manter o atendimento regular aos hospitais”, explica a gerente de Captação de Doadores do Hemocentro de Brasília, Kelly Barbi. A senha preferencial é uma estratégia utilizada quando os estoques de determinada tipagem atingem níveis críticos | Foto: Divulgação/Hemocentro A queda no volume de doações foi intensificada pelos diversos feriados do mês de novembro. “Com a proximidade das festas de fim de ano e das férias escolares, convidamos a população a doar sangue, realizar esse gesto solidário e altruísta para com os pacientes do DF que necessitam de transfusões para manter ou recuperar a saúde. Há um aumento histórico de transfusões nesse período, motivo pelo qual fazemos esse apelo junto à população”, completa Kelly. O Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do Distrito Federal, além de instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas. Como funciona a senha preferencial A senha preferencial para doadores A negativo será concedida mediante comprovação do grupo sanguíneo, seja com o cadastro no Hemocentro ou por meio de um exame de tipagem sanguínea. A medida otimiza o atendimento e prioriza as necessidades emergenciais, garantindo que o Hemocentro possa atender à alta demanda desses pacientes. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente deve consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar 10 dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Pacientes diagnosticados com dengue clássica devem aguardar 30 dias para se candidatar à doação de sangue. Para a dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. *Com informações do Hemocentro
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Hemocentro de Brasília bate recorde no Dia Nacional do Doador de Sangue
A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) registrou, nesta segunda-feira (25), o maior número de doações de sangue de 2024. Durante as celebrações do Dia Nacional do Doador de Sangue, foram coletadas 270 bolsas, superando a meta diária de 180 bolsas necessárias para manter os estoques. Esse resultado expressivo contrasta com a média de 170 doações diárias registrada em novembro, evidenciando o compromisso da população com a causa. Cada doação de sangue pode salvar até quatro vidas, destaca a Fundação Hemocentro de Brasília; os tipos sanguíneos mais necessários no momento são O positivo, O negativo, B positivo e A negativo | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Para Osnei Okumoto, presidente da Fundação Hemocentro de Brasília, o recorde reflete a força da mobilização coletiva. “Cada doação representa um gesto de solidariedade e amor ao próximo. Estamos emocionados com o engajamento da população, que atendeu ao nosso chamado para salvar vidas. O recorde de hoje nos inspira a seguir trabalhando para ampliar ainda mais o número de doadores regulares”, afirmou. “Agradecemos a cada doador que nos ajuda a manter a esperança viva para quem mais precisa” Osnei Okumoto, presidente da Fundação Hemocentro de Brasília A data marcou também o início da Semana Nacional do Doador de Sangue, que segue até sexta-feira (29) com o tema “Hoje é um lindo dia para salvar vidas”. A programação inclui diversas atividades, como distribuição de mudas pelo projeto Ethos do Cerrado, sessões de massagem e reflexologia oferecidas pelo grupo Fuji, além de apresentações musicais. Nesta terça (26), a campanha contará com uma doação coletiva organizada pela torcida do Atlético Mineiro. Durante toda a semana, monumentos e prédios públicos, como o Teatro Nacional Cláudio Santoro, o BRB e o prédio do Detran-DF, estarão iluminados em vermelho em homenagem aos doadores de sangue. O Hemocentro reforça que precisa de uma média de 180 doações diárias para atender à demanda da rede pública de saúde do Distrito Federal e instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas. Os tipos sanguíneos mais necessários no momento são O positivo, O negativo, B positivo e A negativo, mas todas as doações são bem-vindas. Interessados podem agendar a doação pelo site AgendaDF ou pelo telefone 160, opção 2. Há também atendimento sem agendamento, conforme a capacidade diária. A FHB destaca que cada doação pode salvar até quatro vidas. A Semana Nacional do Doador de Sangue visa conscientizar a população sobre a importância desse gesto. “Agradecemos a cada doador que nos ajuda a manter a esperança viva para quem mais precisa”, completou Okumoto. Quem pode doar? Para doar sangue, é necessário ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Algumas condições de saúde ou procedimentos recentes, como cirurgias e doenças como gripe ou covid-19, podem impor restrições temporárias. Para mais informações, consulte o site do Hemocentro. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar dez dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Pacientes diagnosticados com dengue clássica devem aguardar 30 dias para se candidatar à doação de sangue. Para dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília
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Hemocentro de Brasília lança campanha da Semana Nacional do Doador de Sangue
A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) inicia nesta segunda-feira (25) a campanha da Semana Nacional do Doador de Sangue. Com o tema “Hoje é um lindo dia para salvar vidas”, a ação celebra o Dia Nacional do Doador de Sangue, comemorado em 25 de novembro, e promove uma série de atividades para conscientizar a população sobre a importância da causa. Os tipos sanguíneos mais necessários no momento são O positivo, O negativo, B positivo e A negativo, mas todos os doadores são bem-vindos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Segundo a gerente de Captação de Doadores da FHB, Kelly Barbi, a campanha é uma oportunidade de homenagear quem salva vidas. “A Semana Nacional do Doador é dedicada ao reconhecimento e agradecimento aos doadores. É um gesto nobre, de cidadania, que precisa ser lembrado e incentivado todos os dias”, ressaltou. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue As atividades começam no domingo (24), no Mitzvah Day, uma data especial da comunidade judaica dedicada ao voluntariado. Na ocasião, materiais informativos serão distribuídos no Eixão do Lazer para conscientizar a população sobre a importância da doação de sangue. A programação especial se estende até sexta-feira (29). Durante a semana, os doadores serão recebidos com algumas surpresas e poderão participar de atividades como a distribuição de mudas e plantas nativas pelo projeto Ethos do Cerrado, sessões de massagem e reflexologia promovidas pelo Grupo Fuji e apresentações musicais. Na terça-feira (26), a campanha contará com uma doação coletiva organizada pela torcida do Atlético Mineiro. Para reforçar a importância do doador de sangue, monumentos e prédios públicos do Plano Piloto, como o Teatro Nacional Cláudio Santoro, o BRB e o prédio do Detran-DF, estarão iluminados na cor vermelha durante toda a semana. Estoques de sangue e tipos prioritários O Hemocentro de Brasília precisa de uma média de 180 doações diárias para atender toda a rede pública de saúde do Distrito Federal e instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas. Atualmente, o número de doações está em torno de 170 por dia. Os tipos sanguíneos mais necessários no momento são O positivo, O negativo, B positivo e A negativo, mas todos os doadores são bem-vindos. O voluntário pode agendar sua doação pelo site agenda.df.gov.br ou pelo telefone 160, opção 2. O Hemocentro também atende doadores sem agendamento, conforme a capacidade máxima de atendimento do dia. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve Covid-19 deve aguardar 10 dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Pacientes diagnosticados com dengue clássica devem aguardar 30 dias para se candidatar à doação de sangue. Para dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. *Com informações do Hemocentro
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Hemocentro adota senha preferencial até o dia 23 para doadores de sangue O negativo
Desta segunda-feira (11) ao dia 23, o Hemocentro de Brasília fornecerá senha preferencial para doadores de sangue O negativo. A medida ocorre por causa dos estoques críticos de sangue da unidade. Até o momento, a média diária de doações está em 118, bem abaixo da média ideal de 180 doações diárias necessárias para garantir a segurança dos estoques. Campanha do Hemocentro divulga atendimento prioritário para doadores de sangue O negativo | Foto: Arquivo/Hemocentro A medida visa assegurar atendimento prioritário para esse grupo, essencial em situações de emergência, e reforçar a importância da colaboração de todos os tipos sanguíneos para manter os níveis adequados de sangue. Abastecimento “O nosso objetivo é fortalecer nossos estoques, que atualmente estão críticos para diversos tipos sanguíneos, mas, principalmente, para O negativo e O positivo”, reforça a gerente de Captação de Doadores do Hemocentro, Kelly Barbi. “Lembramos que, neste mês, temos quatro feriados, e o primeiro deles já contribuiu para uma queda bastante expressiva nos níveis gerais dos estoques. É justamente nos feriados que temos uma demanda maior de transfusões, em virtude de acidentes e traumas. Mais do que nunca, o tipo O negativo é essencial, pois é doador universal e atende justamente esses casos.” O Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do Distrito Federal, além de instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas. Atendimento A senha preferencial para doadores de sangue O negativo será concedida mediante comprovação do grupo sanguíneo, por meio de cadastro no Hemocentro ou de um exame de tipagem sanguínea. A medida busca otimizar o atendimento e priorizar as necessidades emergenciais, garantindo que o Hemocentro possa atender à alta demanda desses pacientes, especialmente em períodos críticos. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Para quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Agendamento Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 precisa aguardar dez dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Pacientes diagnosticados com dengue clássica devem aguardar 30 dias para se candidatar à doação de sangue. Para dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. É necessário agendar a doação no site Agenda DF ou ligar para o telefone 160 (opção 2), porém é possível realizar encaixes dependendo da disponibilidade de vagas no dia. *Com informações do Hemocentro
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Unidade móvel do Hemocentro desembarca em Ceilândia e coleta doações na Casa da Mulher Brasileira
A autônoma Luana de Souza Ribeiro, 37, começou o dia fazendo uma boa ação. Moradora de Ceilândia, ela aproveitou o atendimento da unidade móvel de coleta de sangue da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) para fazer uma doação. Nesta terça-feira (29), o serviço itinerante marcou presença em frente à Casa da Mulher Brasileira, na CNM 1. Luana Ribeiro é uma das voluntárias: “É uma ação social maravilhosa. Salvar vidas por meio da doação de sangue é uma experiência que todos deveriam ter” | Fotos: Vinicius de Melo/SMDF “Quando o Hemocentro e o Governo do Distrito Federal fazem essa parceria, é justamente com o intuito de oferecer a facilidade para que as pessoas possam doar sangue da maneira mais confortável e nós consigamos abastecer os bancos de sangue” Letícia Campos, subsecretária de Promoção da Mulher “Ir até o Plano Piloto dificulta bastante a locomoção por conta da distância e do trânsito; e aqui, como está do nosso ladinho, fica muito mais fácil de vir, se disponibilizar”, afirma Luana, que é doadora de sangue há dez anos. “É uma ação social maravilhosa. Salvar vidas por meio da doação de sangue é uma experiência que todos deveriam ter.” Os serviços fazem parte da campanha Outubro Rosa, que, dedicada à saúde e bem-estar das mulheres, envolve diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF). Lançada em fevereiro de 2023, a unidade móvel de doação de sangue é uma parceria entre GDF e Hemocentro. Parceria “Quando o Hemocentro e o Governo do Distrito Federal fazem essa parceria, é justamente com o intuito de oferecer a facilidade para que as pessoas possam doar sangue da maneira mais confortável e nós consigamos abastecer os bancos de sangue do Distrito Federal”, ressalta a subsecretária de Promoção da Mulher, Letícia Campos. No ano passado, o atendimento móvel contabilizou 1.071 bolsas de sangue coletadas. O serviço itinerante para quem não pode se deslocar até o Hemocentro colaborou para o aumento na quantidade de doações. Apenas neste ano, de janeiro a outubro, já foram feitas 1.009 doações no serviço itinerante. Segundo a assistente social Poliana Leonardo dos Santos, do Hemocentro, a ação tem como objetivo restabelecer o estoque de sangue da fundação. Atualmente, os tipos O negativo, A positivo e AB negativo estão com o estoque baixo, enquanto a tipagem O positivo se encontra em estoque crítico. A assistente social do Hemocentro Poliana dos Santos reforça: “Essas ações são muito importantes e sempre trazem bons resultados para nós” Acesso facilitado “A unidade itinerante tem essa ideia de ser acessível à população”, pontua Poliana. “Com essa ação, nós conseguimos fazer com que os doadores fidelizados doem, conseguimos fazer com que doadores que não conseguem se deslocar até o plano doem e conseguimos fazer com que novas pessoas doem. Essas ações são muito importantes e sempre trazem bons resultados para nós.” Simone Costeira doou sangue pela primeira vez: “A experiência foi melhor do que eu imaginava” A iniciativa permitiu que Simone Moraes Costeira, 37, fizesse a sua primeira doação de sangue. Moradora de Ceilândia há mais de 20 anos, ela tinha dificuldades em se deslocar até o Plano Piloto. “A experiência foi melhor do que eu imaginava”, relata. “Doar sangue tem uma importância social muito grande. É muito bom quando esse serviço vem até nós. Muda tudo e não existe mais desculpa, né?” A próxima ação da unidade móvel do Hemocentro já tem data marcada: 18 de dezembro, também em frente à Casa da Mulher Brasileira. Os agendamentos para a doação podem ser feitos antecipadamente no site da fundação.
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Biotic mobiliza colaboradores e residentes em campanha solidária de doação de sangue
Nesta terça-feira (15), o Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) uniu forças com o Fundação Hemocentro de Brasília para mais uma edição da sua campanha anual institucional de doação de sangue. A ação, que contou com a adesão de colaboradores e residentes do parque, teve como principal objetivo fortalecer os estoques de sangue da região, além de reafirmar o compromisso do Biotic com iniciativas sociais e humanitárias. Para Maria Eduarda Vasconcelos dos Anjos, uma das doadoras que participou da campanha, o gesto vai muito além de um simples ato de solidariedade. “Doar sangue é doar vida. Saber que posso ajudar alguém em um momento crítico me deixa emocionada e grata por poder fazer a diferença,” compartilhou. A ação contou com a adesão de colaboradores e residentes do parque | Foto: Divulgação/Biotic Gustavo Dias, presidente do Biotic, destacou o papel fundamental da comunidade em ações como essa: “A doação de sangue é um ato de solidariedade que pode salvar inúmeras vidas. Ficamos extremamente orgulhosos ao ver nossos colaboradores e residentes abraçando essa causa tão nobre,” afirmou. A logística da campanha foi facilitada pela van fornecida pelo Hemocentro, garantindo o transporte seguro e prático dos doadores até o local da coleta. Além de promover a doação, a iniciativa também teve o intuito de conscientizar a comunidade do Parque Tecnológico sobre a importância de ser um doador regular e comprometido. *Com informações do Biotic
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Hemocentro identifica irmãos com tipo de sangue raro entre doadores
A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) identificou entre os doadores de sangue do Distrito Federal dois irmãos, Márcio da Silva Gomes e Mônica da Silva, com um tipo sanguíneo raro. A descoberta é uma conquista do programa de fenotipagem e genotipagem do Hemocentro, responsável por classificar doadores com características sanguíneas especiais, e permite uma abordagem mais avançada na busca por compatibilidade transfusional. Mônica Silva: “Saber que posso fazer a diferença, ainda mais com um sangue raro, é um presente de Deus” | Foto: Divulgação/Hemocentro A excepcionalidade no sangue dos irmãos está no sistema Diego, um dos 46 sistemas sanguíneos existentes, como o ABO ou o RH. Doador fidelizado do Hemocentro de Brasília, Márcio teve o seu sangue selecionado em agosto para a fenotipagem. Esse processo envolve a análise de antígenos presentes nas hemácias, que ajuda a determinar as características sanguíneas do doador. “Com a genotipagem, conseguimos realizar uma investigação em nível molecular que é vital para a segurança das transfusões” Ana Luísa Mafra, bióloga do Hemocentro Após a análise, os resultados sugeriram que Márcio apresentava um fenótipo raro, levando a equipe a encaminhar seu sangue para a genotipagem eritrocitária. A genotipagem é uma técnica avançada de biologia molecular que permite identificar o que há na superfície da hemácia do paciente, por meio da análise de DNA. Esse método é especialmente útil quando a análise sorológica não é suficiente ou possível de ser realizada. “Essa técnica é essencial para identificar antígenos com importância transfusional”, explica a bióloga Ana Luísa Mafra, do Hemocentro. “Com a genotipagem, conseguimos realizar uma investigação em nível molecular que é vital para a segurança das transfusões.” Doadores “Entre 26 mil cadastrados, só havia uma pessoa com o mesmo tipo de sangue que eu. Agora sei que posso ajudar ainda mais”, diz Márcio da Silva Gomes A descoberta de Márcio como doador raro revelou que ele é Diego A positivo e Diego B negativo — uma combinação extremamente incomum no Brasil. Ao saber da raridade de seu tipo sanguíneo, Márcio forneceu o contato de sua irmã Mônica, permitindo que ela também fosse testada. Até então, o Hemocentro possuía apenas uma doadora cadastrada com as mesmas características. Ela era a única doadora convocada para atender a um paciente com anemia falciforme do Hospital Regional do Gama (HRG), que necessita de transfusões com esse tipo de sangue raro. Atualmente, o Hemocentro de Brasília possui 41 doadores inseridos no Cadastro Nacional de Sangue Raro. Todos os dias, 12 doadores são selecionados para ter o seu fenótipo detalhado na instituição em busca de características especiais no sangue Agora, com a inclusão de Márcio e Mônica no cadastro de doadores raros, as chances de fornecer o sangue necessário ao paciente aumentaram significativamente. “Esse paciente não pode receber outro tipo de bolsa de sangue devido à presença de anticorpos”, detalha Ana Luísa. “Agora temos mais doadores compatíveis e podemos atender de forma mais ágil. Por isso essa descoberta foi tão importante para a nossa equipe”. Mônica ficou emocionada ao descobrir que seu sangue pode ajudar pacientes em situações críticas. “Saber que posso fazer a diferença, ainda mais com um sangue raro, é um presente de Deus”, disse. Márcio, que já era doador regular, também ficou surpreso com a descoberta. “Entre 26 mil cadastrados, só havia uma pessoa com o mesmo tipo de sangue que eu. Agora sei que posso ajudar ainda mais”, comentou. Banco de Sangue Raro No Brasil, o Ministério da Saúde mantém o Cadastro Nacional de Sangue Raro, uma rede que facilita a busca por doadores compatíveis em todo o país. Esse banco é essencial para pacientes que precisam de transfusões com tipos de sangue específicos e que não encontram doadores disponíveis localmente. No caso de identificação de um sangue raro, como o fenótipo Diego A positivo e Diego B negativo, o Hemocentro de Brasília segue um protocolo rigoroso antes de cadastrar o doador no banco nacional, garantindo que o sangue seja disponibilizado para outros estados quando necessário. Até 2022, o Brasil possuía cerca de 10 doadores com o fenótipo Diego B negativo. De lá para cá, o Hemocentro de Brasília já identificou três deles na região Centro-Oeste e, mais especificamente, no Distrito Federal. Atualmente, o Hemocentro de Brasília possui 41 doadores inseridos no Cadastro Nacional de Sangue Raro. Todos os dias, 12 doadores são selecionados para ter o seu fenótipo detalhado na instituição em busca de características especiais no sangue. Ao todo, mais de 26 mil voluntários já tiveram o sangue fenotipado pela FHB. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília
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Fundação Hemocentro de Brasília mantém certificação internacional ISO 9001:2015
A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) obteve a manutenção da certificação internacional de qualidade ISO 9001:2015, reafirmando seu compromisso com a excelência em seus processos e serviços. A auditoria de manutenção, realizada entre os dias 19 e 21 de agosto, avaliou diversos setores da instituição e confirmou a conformidade com os rigorosos padrões da norma. O escopo da certificação permaneceu o mesmo, abrangendo processos como o Ciclo do Doador, áreas laboratoriais, gestão de hemocomponentes, atendimento no ambulatório de coagulopatias hereditárias, suporte a transplantes e o trabalho da ouvidoria. O Hemocentro de Brasília continua sendo a única instituição de saúde pública do Distrito Federal com essa certificação. “Isso garante à população do Distrito Federal que depende das doações de sangue acesso a produtos confiáveis e de alto padrão” Osnei Okumoto, presidente da FHB O presidente da FHB, Osnei Okumoto, destacou a importância desse marco para a instituição e para a população: “A manutenção da certificação ISO 9001:2015 reforça o compromisso da Fundação Hemocentro de Brasília com a qualidade e segurança na produção de hemocomponentes. Isso garante à população do Distrito Federal que depende das doações de sangue acesso a produtos confiáveis e de alto padrão. Essa conquista representa a excelência no cuidado com a saúde de todos.” A norma ISO 9001:2015 incentiva a revisão contínua de processos e a implementação de ações corretivas e preventivas, criando uma cultura de evolução dentro da instituição. Isso permite que o Hemocentro evolua constantemente, mantendo-se atualizado com as melhores práticas do setor. Carla Dalapícolla desta que “a instituição adota práticas robustas de gestão e está comprometida com a excelência em suas atividades” | Fotos: Divulgação/ FHB Carla Dalapícolla, gerente de Gestão da Qualidade da FHB, destacou a importância desse reconhecimento: “Ao manter a certificação, o Hemocentro assegura que seus processos operacionais são consistentes, eficientes e voltados para a melhora contínua da qualidade, resultando em serviços mais confiáveis e seguros para a população.” “A certificação transmite confiança a doadores, pacientes, colaboradores e parceiros. Ela demonstra que a instituição adota práticas robustas de gestão e está comprometida com a excelência em suas atividades, o que é fundamental para a área de saúde, onde a qualidade pode impactar diretamente na vida dos pacientes”, acrescenta. ISO 9001:2015 Um sistema de gestão da qualidade robusto, como o da ISO 9001:2015, está diretamente ligado à melhoria da experiência dos doadores e dos pacientes, garantindo que as necessidades deles sejam atendidas de forma consistente e eficaz. Com essa certificação, o Hemocentro de Brasília reforça sua posição como uma das poucas instituições públicas de saúde a alcançar esse nível de reconhecimento, assegurando qualidade e segurança em todos os seus processos e serviços oferecidos à população. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília
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Doadores têm transporte gratuito de três estações de metrô até o Hemocentro de Brasília
Os usuários da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) que desejarem doar sangue contarão, ao longo deste mês, com transporte gratuito para o Hemocentro de Brasília a partir de três estações — Furnas, Ceilândia Centro e Águas Claras. A van do Hemocentro, com capacidade para 19 doadores, estará em pontos estratégicos às 7h e às 13h30; as partidas ocorrerão às 7h30 e às 14h | Foto: Divulgação/ Metrô-DF Essa ampliação integra a continuidade do projeto “Vem pro Hemocentro: Linha Vermelha Itinerante”, que visa promover a doação de sangue e facilitar o acesso dos usuários. O objetivo é oferecer transporte gratuito para doadores de diferentes regiões administrativas do DF, com o intuito de aumentar o número de doações nesse período do ano, quando o fluxo de pessoas no Hemocentro é historicamente menor. De acordo com o Hemocentro, a iniciativa obteve uma resposta positiva em agosto, com apelo da população pela continuidade do projeto e expansão para novas regiões. A maior adesão foi observada na Estação Furnas. Assim, para setembro, o projeto incluirá duas novas estações: Ceilândia Centro e Águas Claras. A van do Hemocentro, com capacidade para 19 doadores, estará em pontos estratégicos às 7h e às 13h30. As partidas ocorrerão às 7h30 e às 14h. O retorno para as regiões administrativas está previsto para as 10h30 e as 16h30. Transporte gratuito para o Hemocentro em setembro • Segundas-feiras – Estação Ceilândia Centro • Quartas-feiras – Estação Águas Claras • Quintas-feiras – Estação Furnas (Samambaia) Para mais informações, ligue para a Gerência de Captação, Registro e Orientação de Doadores pelo telefone: (61) 3327-4413 ou pelo WhatsApp: (61) 99136-2495. *Com informações do Metrô-DF
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Unidade Móvel do Hemocentro facilita doação de sangue de moradores de Brazlândia
A Unidade Móvel da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) desembarcou, nesta terça-feira (20), em Brazlândia. Instalado no estacionamento da Administração Regional de Brazlândia, o ônibus tem capacidade para realizar até 100 atendimentos diários e conta com uma estrutura preparada para fazer todo o procedimento de coleta sanguínea em segurança, tal qual ocorre na unidade física. Os atendimentos acontecem apenas nesta terça-feira. Com capacidade para realizar até 60 atendimentos diários, Unidade Móvel do Hemocentro está instalada no estacionamento da Administração Regional de Brazlândia | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Todas as vagas disponibilizadas para doadores já foram preenchidas; porém, o Hemocentro também vai atender doadores por encaixe, conforme a capacidade máxima de atendimento e o horário de funcionamento, das 9h às 16h. O objetivo da iniciativa é aproximar o serviço de doação de sangue da comunidade e garantir que mais pessoas possam doar de forma prática. Desde o lançamento da unidade móvel, em fevereiro de 2023, o Hemocentro já coletou mais de 2.100 bolsas de sangue, beneficiando aproximadamente de 8.500 pacientes. Desde fevereiro de 2023, data de seu lançamento, a Unidade Móvel já coletou mais de 2.100 bolsas de sangue, beneficiando aproximadamente de 8.500 pacientes “Com a Unidade Móvel, conseguimos aproximar a doação de sangue das regiões mais distantes do Plano Piloto, onde fica a nossa sede, oferecendo mais acessibilidade e conveniência aos doadores que enfrentam dificuldades para chegar ao Hemocentro”, destaca o presidente da Fundação Hemocentro de Brasília, Osnei Okumoto. “Esse serviço tem sido uma verdadeira conquista para nós, proporcionando um impacto positivo na coleta de sangue e, mais importante, na vida de milhares de pacientes atendidos pela nossa rede de saúde pública”. Até o momento, foram realizadas 39 ações de coleta externa, contemplando 19 regiões administrativas do Distrito Federal, como Águas Claras; Arniqueira; Brazlândia; Candangolândia; Ceilândia; Gama; Guará; Guará II; Núcleo Bandeirante; Paranoá; Planaltina; Plano Piloto; Recanto das Emas; Riacho Fundo; Riacho Fundo II; Samambaia; Sobradinho; Sobradinho II e Taguatinga. Como funciona Todo o procedimento dura em média de uma hora. Primeiro é feito o registro do doador; em seguida, é realizada a pré-triagem, com aferição da pressão, temperatura, peso e hemoglobinas. Depois é realizada a triagem clínica para conhecer os hábitos de vida do doador. Estando tudo de acordo com o protocolo de doação, ele é encaminhado para a coleta, que dura em média 12 minutos. Até 465 mililitros de sangue podem ser colhidos de cada doador. A quantidade pode variar de acordo com as condições físicas de cada um. Morador de Brazlândia, o bancário Jan Neri, de 55 anos, estreou o serviço na cidade. Ele celebrou a oportunidade de ajudar a salvar vidas sem precisar se deslocar até o Plano Piloto. “Essa é a melhor coisa que o Hemocentro poderia ter feito. Muita gente não vai doar na Asa Norte por conta da distância. Agora, com o serviço perto, o povo vem doar”, defende. A professora Ana Cláudia Bento, 40, por sua vez, afirma que o gesto solidário já faz parte da sua rotina. “Sou doadora de longa data porque meu filho já precisou passar por transfusão e sei como foi importante para ele. Desde então, sempre que possível, procuro doar regularmente”, explica. O bancário Jan Neri estreou o serviço em Brazlândia: “Essa é a melhor coisa que o Hemocentro poderia ter feito. Muita gente não vai doar na Asa Norte por conta da distância” Como doar sangue O atendimento para doação de sangue é realizado mediante agendamento prévio, que pode ser feito individualmente pela internet ou pelos telefones 160, opção 2, e 0800 644 0160. O horário desse atendimento telefônico é de segunda a sexta, das 7h às 21h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h. O agendamento de grupos para doação de sangue deve ser feito pelos telefones (61) 3327-4413 ou (61) 3327-4447. Nesses números, o atendimento telefônico é de segunda a sábado (exceto feriados), das 7h às 18h. A professora Ana Cláudia Bento está acostumada a doar sangue com regularidade: “Meu filho já precisou passar por transfusão e sei como foi importante para ele. Desde então, sempre que possível, procuro doar” Pode doar quem tem entre 16 e 69 anos de idade. Os menores de 18 anos devem apresentar o formulário de autorização e cópia do documento de identidade com foto do pai, mãe ou tutor/guardião. Já idosos devem ter realizado pelo menos uma doação de sangue antes dos 61 anos. É necessário pesar mais de 51 quilos e ter Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou igual a 18,5. Também é preciso dormir pelo menos seis horas, com qualidade, na noite anterior à doação; não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores e não fumar duas horas antes da coleta. As orientações completas estão disponíveis no site da FHB, bem como os medicamentos que podem impedir a doação.
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Novo método elimina furo no dedo em testes para doação de sangue no Hemocentro de Brasília
A partir desta segunda-feira (12), doadores da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) não precisarão mais passar pelo teste do furo no dedo para medir o nível de hemoglobina no sangue. O antigo procedimento agora dá lugar ao multiparâmetro, aparelho que utiliza um sensor acoplado ao dedo do doador, um método indolor. “Percebi que o processo ficou bem mais rápido, e o melhor de tudo é que não sentimos mais aquela dorzinha incômoda”, diz a brigadista Dayanna Freitas, uma das primeiras a experimentar o novo método | Foto: Divulgação/Hemocentro A avaliação da hemoglobina é um procedimento necessário para detectar anemia e faz parte da pré-triagem clínica, uma das etapas do ciclo da doação de sangue no Hemocentro. Além disso, o aparelho também permite, ao mesmo tempo, aferir a pressão arterial e medir a frequência cardíaca do doador. “Sabemos que a picadinha no dedo é uma queixa recorrente entre nossos doadores. Com o novo aparelho, além de oferecer mais conforto aos doadores, também vamos reduzir custos operacionais, eliminando a necessidade de materiais como curativos, luvas e agulhas” Marcelo Jorge, diretor da Unidade Técnica do Hemocentro Toda a medição leva menos de um minuto, agilizando o tempo de atendimento e oferecendo menos riscos de contaminação tanto ao doador quanto aos profissionais, pois não haverá mais contato direto com sangue nessa etapa. Segundo o diretor da Unidade Técnica do Hemocentro de Brasília, Marcelo Jorge, o multiparâmetro vai trazer mais conforto ao doador e também contribuir com a sustentabilidade na instituição. “Sabemos que a picadinha no dedo é uma queixa recorrente entre nossos doadores. Muitos até brincam dizendo que dói mais do que a própria punção da agulha durante a doação. Com o novo aparelho, além de oferecer mais conforto aos doadores, também vamos reduzir custos operacionais, eliminando a necessidade de materiais como curativos, luvas e agulhas”, destaca. Na última semana, antes da implementação oficial, o aparelho passou por testes no Hemocentro. A brigadista Dayanna Freitas, doadora de sangue desde 2010, foi uma das primeiras a experimentar o novo método. “Percebi que o processo ficou bem mais rápido, e o melhor de tudo é que não sentimos mais aquela dorzinha incômoda”, conta. Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Para mais informações, o cidadão pode consultar todas as condições no site do Hemocentro ou entrar em contato com pelos telefones (61) 3327-4413, 3327-4447 ou pelo WhatsApp (61) 99136-2495. O Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do Distrito Federal, além de instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia e Transplantes do DF e o Hospital das Forças Armadas. *Com informações do Hemocentro
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Hemocentro de Brasília vai oferecer transporte gratuito a doadores de sangue em agosto
O Hemocentro de Brasília vai disponibilizar, durante o mês de agosto, transporte gratuito para buscar e levar doadores de sangue em diferentes regiões administrativas do Distrito Federal. Em cada dia da semana, de segunda a sexta, a Linha Vermelha, como foi batizado o serviço, estará em uma localidade, em dois turnos. Segundo a assistente social Lara Lisboa, o objetivo da Linha Vermelha é democratizar o acesso ao Hemocentro. “Sabemos da dificuldade de muitas pessoas de regiões mais distantes da nossa sede chegarem até nós. A ação é importante não só para o doador, como também para o Hemocentro, já que agosto é um mês tradicionalmente de baixa nas doações”, frisa. Com a Linha Vermelha, o acesso ao Hemocentro de Brasília deve ser facilitado à população de Ceilândia, Taguatinga, Gama, Planaltina, Samambaia e Paranoá | Foto: Divulgação/ Hemocentro Para participar, o doador precisa agendar a doação no site agenda.df.gov.br ou pelo telefone 160, opção 2 e apresentar o comprovante impresso ou digital ao motorista do veículo. O transporte partirá pontualmente às 7h30 e às 14h. A previsão de retorno é de duas horas após a chegada ao Hemocentro. Serão disponibilizadas 19 vagas em cada região. Doe Sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Para mais informações, o cidadão pode consultar todas as condições no site hemocentro.df.gov.br ou entrar em contato com o Hemocentro pelos telefones (61) 3327-4413, 3327-4447 ou pelo WhatsApp (61) 99136-2495. O Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede pública de saúde do Distrito Federal, além de instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia e Transplantes do DF e o Hospital das Forças Armadas. Locais da Linha Vermelha ⇒ Segunda-feira Ceilândia/Taguatinga: em frente ao JK Shopping ⇒ Terça-feira Gama: em frente ao BRT ⇒ Quarta-feira Planaltina: em frente à Administração de Planaltina ⇒ Quinta-feira Samambaia: em frente à Estação do Metrô Furnas de Samambaia ⇒ Sexta-feira Paranoá: em frente à Praça da Bíblia, próximo ao Conselho Tutelar. *Com informações do Hemocentro
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5ª edição do Gari Sangue Bom oferece serviços de saúde no Recanto das Emas
A Secretaria de Saúde (SES-DF) participou, nesta terça-feira (9), da 5ª edição do projeto Gari Sangue Bom, no estacionamento da Administração Regional do Recanto das Emas. Além de oferecer uma série de serviços voltados ao bem-estar, a ação teve como objetivo aumentar os estoques sanguíneos da Fundação Hemocentro de Brasília para que os hospitais do DF tenham plena capacidade de abastecimento e reservas. Além de incentivar a doação de sangue, a 5ª edição do projeto Gari Sangue Bom ofereceu serviços de saúde No setor da saúde, além da doação de sangue, trabalhadores do Governo do Distrito Federal (GDF) e a comunidade local desfrutaram de diversos serviços voltados ao bem-estar e à saúde que incluíram vacinação contra influenza e covid, sessões de reiki e auriculoterapia. Também houve aferição de pressão, teste de glicemia, exames de mamografia e papanicolau, distribuição de kit bucal, além de atendimento médico oferecido pela carreta do Sesc. A gari Andréia Cristina da Silva foi uma das primeiras a doar sangue. “É uma maneira simples de salvar vidas e é muito importante contribuirmos. É a primeira vez que participo e achei muito legal”, contou. Trabalho conjunto A iniciativa foi uma parceria entre o Hemocentro de Brasília, as secretarias de Saúde (SES-DF), de Atendimento à Comunidade (Seac) e da Mulher (SMDF); Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Caesb, Administração Regional do Recanto das Emas, Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), Sesc e empresas ligadas ao SLU, como Valor Ambiental, Sustentare e Suma Brasil. O gerente da Unidade Básica de Saúde (UBS) 3 do Recanto das Emas, Alan Oliveira, ressaltou a importância da integração entre os órgãos do GDF. “Quando unimos forças, conseguimos alcançar um público maior e oferecer uma gama mais ampla de serviços”, explicou. Segundo a idealizadora do projeto, Fátima Dias, a expectativa é de que o projeto seja expandido e tenha mais órgãos participantes. “Não devemos esperar surgir uma situação de emergência para doarmos sangue. Torcemos para que o projeto cresça cada vez mais e que parceiros possam aderir a essa iniciativa, pois nos hospitais há muitas vidas aguardando por sangue”, afirmou. Além de doar sangue, o carteiro Josimar Félix, 45, aproveitou a ocasião para pegar seu kit bucal. “Sou doador de sangue desde 2008 e sempre que tem essas unidades móveis gosto de participar, pois é muito bom fazer bem ao próximo. Também peguei um kit bucal que ajuda na correria do dia a dia”, disse. *Com informações da SES-DF
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Dia D: Servidores se reúnem para doar sangue e aumentar estoques do Hemocentro
Uma ação promovida pela Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec) por meio da Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali) reuniu nesta sexta-feira (21) servidores em um Dia D de doação de sangue para a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). A 6ª Campanha Sangue é Vida se estende até 14 de julho. A ação busca conscientizar e engajar servidores do Governo do Distrito Federal (GDF) para a doação de sangue. O objetivo é ajudar a repor os estoques do Hemocentro. Os interessados poderão agendar a doação pelo link agenda.df.gov.br, ou pelos telefones 160 opção 2 ou 0800 644 0160. O horário do atendimento telefônico é das 7h às 21h, de segunda a sexta-feira, e das 8h às 18h, nos sábados, domingos e feriados. A campanha ajuda na reposição do banco de sangue da Fundação Hemocentro de Brasília | Fotos: Divulgação/ Secretaria de Economia Os participantes se reuniram bem cedo no anexo do Palácio do Buriti e foram levados ao Hemocentro em um transporte disponibilizado especialmente para a ocasião. A gestora em políticas públicas e gestão governamental Cibely Carvalho, uma das doadoras, compartilhou a importância do gesto: “Participar deste dia foi uma experiência gratificante. Cada doação é um ato de amor e solidariedade, e estou feliz em fazer parte de uma campanha que faz tanta diferença para quem mais precisa. Sinto que, como servidores públicos, temos o dever de liderar pelo exemplo e inspirar nossos colegas a se unirem em torno de causas tão importantes quanto essa”. Mariana Balbino, servidora que também doou sangue, ressaltou a importância do ato: “Doar sangue é um gesto simples e seguro, capaz de fazer uma diferença significativa na vida de muitas pessoas. Estou feliz por ter participado desta ação”. Mariana Balbino: “Doar sangue é um gesto simples e seguro, capaz de fazer uma diferença significativa na vida de muitas pessoas” Para o secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida, Epitácio Júnior, a participação dos servidores e empregados públicos nesta campanha demonstra compromisso com a promoção do bem-estar coletivo e a preservação de vidas. “A participação ativa dos servidores não só ajuda a aumentar o estoque de sangue, essencial para salvar vidas, mas também serve de exemplo para a população, incentivando mais pessoas a se engajarem nessa causa tão importante. Além disso, essa ação fortalece o espírito de solidariedade e responsabilidade social entre os nossos colaboradores”, destacou. Como doar Para ser um doador de sangue e ajudar o próximo, é necessário ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e estar em bom estado de saúde. Caso tenha realizado algum procedimento estético, passado por cirurgia ou endoscopia, ficado doente ou utilizado medicamentos recentemente, é recomendado consultar o site do Hemocentro para verificar se há alguma restrição para a doação. É importante que o candidato à doação esteja saciado, mas evite alimentos gordurosos e derivados do leite pelo menos três horas antes do procedimento. Além disso, não deve consumir bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores. O Hemocentro ainda recomenda beber bastante água nas 24 horas anteriores à doação. É obrigatório apresentar um documento de identificação oficial com foto, em bom estado de conservação e dentro do prazo de validade. *Com informações da Secretaria de Economia do DF
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Evento estimula doação de sangue fenotipado para pacientes com doença falciforme
Crises de dor, infecções constantes e transfusões de sangue. Essa é a rotina das milhares de pessoas que convivem com a doença falciforme, uma das condições genéticas mais comuns no Brasil. A condição é caracterizada por uma falha na estrutura das hemácias, que assumem a forma de foice ou meia lua. Celebrado em 19 de junho, o Dia Mundial de Conscientização sobre a Doença Falciforme, instituído pela ONU em 2008, destaca a importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado. A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) é o órgão coordenador da Política da Atenção Integral aos Pacientes com Doença Falciforme no âmbito da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES/DF) e do Comitê Técnico de Hemoglobinopatias Hereditárias do Distrito Federal (CTHH). Nesta quarta-feira (19), a FHB promove, de 8h às 12h, no auditório da instituição, um evento voltado para doadores de sangue fenotipados e pacientes com doença falciforme. O diagnóstico precoce, feito no teste do pezinho, é uma importante arma contra a doença falciforme | Fotos: Arquivo/ Agência Brasília No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, estima-se que 60 mil pessoas vivem com a doença falciforme. A cada ano, 3.500 novos casos são diagnosticados. O Distrito Federal é uma das unidades federativas com maior número de pacientes cadastrados. Atualmente, existem 1.396 pessoas com doença falciforme no DF. O diagnóstico precoce é feito pelo teste do pezinho, realizado em recém-nascidos dentro do Programa de Triagem Neonatal. A criança, então, passa a ser acompanhada regularmente no Hospital da Criança de Brasília (HCB), com uma equipe especializada, esquema especial de vacinação e suplementação com ácido fólico. A família recebe apoio, orientações e técnicas de autocuidado. “O tratamento da doença falciforme tem como objetivo prevenir as crises e as complicações da doença que podem exigir hospitalização e assistência em emergências, sobretudo quando não há continuidade do tratamento. Existem novos medicamentos, transplantes e terapias em estudo que podem ampliar, com qualidade, a vida média dessas pessoas”, explica o chefe da Unidade Técnica da Fundação Hemocentro de Brasília e presidente do CTHH, Marcelo Jorge Carneiro. Doadores especiais Por dia, o Hemocentro realiza cerca de 12 exames de fenotipagem em amostras de doadores de sangue | Foto: Arquivo/ Agência Brasília Para o tratamento de pacientes com doença falciforme, as transfusões de sangue frequentes são essenciais. Nesses casos, o Hemocentro de Brasília reserva para esses pacientes um tipo de sangue especial: o dos doadores fenotipados. “O doador fenotipado difere do doador comum porque, no comum, caracterizamos apenas o sistema ABO e Rh. No fenotipado, vamos além na caracterização desse sangue para que ele seja o mais compatível possível com o do paciente”, explica Franciele Moraes, médica hemoterapeuta do Hemocentro de Brasília. Por dia, o Hemocentro realiza cerca de 12 exames de fenotipagem em amostras de doadores de sangue. O procedimento é necessário, explica a médica, para diminuir a probabilidade de reação em pacientes que recebem transfusões que são, por vezes, mensais ou quinzenais. “A população geral que recebe uma transfusão tem menos de 1% de chance de desenvolver anticorpos contra esse sangue. Já em pacientes falciformes, a chance de reação é de 20% a 40%”, completa. Segundo ela, pessoas com a doença representam a maioria dos 200 pedidos mensais por sangue fenotipado. Amanda Werneck: “Não adianta doar sangue apenas uma vez, tem que ser algo frequente” | Foto: Divulgação/ Hemocentro Atualmente, o Hemocentro de Brasília possui mais de 20 mil doadores fenotipados cadastrados. A biomédica Amanda Werneck, 29 anos, é um deles. Voluntária desde os 18 anos, a brasiliense conta que começou a doar com mais frequência após estagiar e conhecer a realidade de um banco de sangue. “Muitas vezes, a gente acredita que só quem vai precisar de sangue é quem vai fazer uma cirurgia ou sofreu um acidente. Quando a gente conhece, descobre o tanto de pessoas que precisam de doação com frequência. Aí você percebe que não adianta doar sangue apenas uma vez, que tem que ser algo frequente”, diz Amanda. Desde o início deste ano, a biomédica, que também é servidora no Hemocentro de Brasília, foi convocada pela instituição como doadora fenotipada. “Para mim é muito gratificante saber que eu posso ajudar alguém que precisa de um hemocomponente mais específico”, afirma. O sangue de Amanda é compatível com um rapaz de 34 anos, que possui doença falciforme e precisa de transfusões frequentes. Esperançar Para o coordenador da Associação Brasiliense de Pessoas com Doença Falciforme (Abradfal), Elvis Magalhães, é essencial que os pacientes com doença falciforme estejam contemplados por políticas públicas na área de saúde e recebam o acolhimento adequado em hospitais e instituições de saúde. Ele cita como avanços o teste do pezinho, que passou a identificar a doença a partir do nascimento; o uso da hidroxiuréia no tratamento; a instituição de uma política de atenção integral e a inclusão da doença falciforme no rol de diagnósticos para transplante de medula óssea. “O mundo está olhando cada vez mais para as pessoas com doença falciforme e procurando alternativas para esses pacientes. Então a palavra do dia é ‘esperança’. Ter esperança e continuar batalhando para que as gerações futuras não sofram tanto como o que nós sofremos”, conclui. Dia Mundial de Conscientização sobre Doença Falciforme Quando: 19 de junho, das 8h às 12h Onde: Auditório da Fundação Hemocentro de Brasília (SMHN conjunto A Bloco 3 – Asa Norte) *Com informações do Hemocentro de Brasília
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Vice-governadora e servidoras do GDF participam de campanha de doação de sangue
Servidoras do Governo do Distrito Federal (GDF) se uniram na manhã desta sexta-feira (14), no Parque da Cidade, na ação que celebra o Dia Mundial do Doador de Sangue. Esta já é a segunda edição da campanha Mulheres no Poder Doando Sangue e Salvando Vidas, que ocorre no Estacionamento 13 até as 16h por meio da Unidade Móvel da Fundação Hemocentro de Brasília. “A gente convida toda a sociedade, principalmente aquelas pessoas que têm o tipo sanguíneo mais raro, como o O negativo”, disse a vice-governadora Celina Leão (com a flor na mão), que foi ao Parque da Cidade para doar sangue | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Enquanto doava sangue, a vice-governadora Celina Leão destacou a importância de mulheres no poder participarem da ação. “Quando trouxemos esse tema, o intuito era de que mulheres apoiassem e fossem protagonistas de causas importantes, como essa de hoje”, afirmou. “Aqui é uma união de vários órgãos do GDF e eu não poderia ficar de fora. A doação de sangue é um ato lindo de amor e de salvar vidas. Na rede pública de saúde, não tivemos nenhuma cirurgia suspensa ou remarcada por falta de estoques do Hemocentro. As campanhas vêm justamente para fortalecer e garantir que a população seja atendida”, lembrou a secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio. Atualmente, o estoque da Fundação Hemocentro está crítico para o sangue O negativo e baixo para O positivo, AB negativo, A negativo e B negativo. Para AB positivo e A positivo está regular, enquanto o de B positivo está adequado. “A gente convida toda a sociedade, principalmente aquelas pessoas que têm o tipo sanguíneo mais raro, como o O negativo”, reforçou Celina Leão. De acordo com o diretor-presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto, todos os tipos sanguíneos são necessários para doação: “Em uma emergência, quando o paciente chega ao hospital, ele precisa de uma transfusão de O negativo, porque é universal. Mas todos os outros tipos também são bem-vindos e, para equalizar os nossos estoques, dependemos da doação de todos”, revelou. Nesta sexta-feira (14) é celebrado o Dia Mundial do Doador de Sangue: estoque da Fundação Hemocentro está crítico para o sangue O negativo e baixo para O positivo, AB negativo, A negativo e B negativo A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, foi uma das convidadas que marcou presença na campanha. Segundo ela, a influência por ocupar um cargo político pode trazer bons resultados na manutenção dos estoques da fundação. “Nós servimos de exemplo para toda a sociedade. Mesmo com a agenda cheia, a gente se solidariza com a causa e vem participar. É uma campanha muito positiva que só tem a agregar”, completou. Neste ano, a campanha global atinge a marca de 20 anos de existência. O tema para 2024 é o profundo impacto que a doação de sangue tem na vida de pacientes e doadores. A iniciativa oferece uma oportunidade para agradecer às pessoas em todo o mundo que estão salvando vidas com suas doações de plasma sanguíneo e plaquetas. Condições Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Em caso de dengue, é necessário aguardar 30 dias após o fim dos sintomas para se candidatar à doação de sangue. Para quem teve dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. Se você teve contato sexual com pessoas que tiveram dengue nos últimos 30 dias, é preciso esperar 30 dias desde a última relação para doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar 10 dias após o fim dos sintomas, desde que esteja sem sequelas. Se o paciente for assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame.
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Dia Mundial do Doador de Sangue será comemorado com coleta externa no Parque da Cidade
A coleta externa de sangue em comemoração ao Dia Mundial do Doador de Sangue, na próxima sexta-feira (14), será realizada no Estacionamento 13 do Parque da Cidade, em frente à administração, das 9h às 16h. As vagas para doação de sangue já estão disponíveis no site Agenda DF. A coleta externa faz parte da campanha Mulheres no Poder Doando Sangue e Salvando Vidas 2024, da Vice-Governadoria do Distrito Federal. A iniciativa será realizada no Estacionamento 13 do Parque da Cidade na sexta-feira (14) | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Para quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar dez dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Pacientes diagnosticados com dengue clássica devem aguardar 30 dias para se candidatar à doação de sangue. Para dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. É necessário agendar a doação no site Agenda DF ou ligando para o telefone 160 (opção 2), porém é possível realizar encaixes, dependendo da disponibilidade de vagas no dia. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília
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Hemocentro reativa transporte gratuito para doadores no Boulevard Shopping
Em comemoração ao Junho Vermelho, mês de conscientização sobre a importância da doação de sangue, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) e o Boulevard Shopping firmaram parceria para uma edição especial da Linha Vermelha, transporte gratuito para doadores. Entre os dias 11 e 27 deste mês, uma van fará o trajeto entre o shopping e o Hemocentro, na Asa Norte. Transporte gratuito sairá em dois horários do Boulevard, na Asa Norte | Foto: Divulgação/Hemocentro “Esse tipo de ação amplia a conscientização sobre a importância da doação regular de sangue, cumprindo um importante papel social de educação em saúde” Kelly Barbi, gerente de Captação de Doadores do Hemocentro A edição especial da Linha Vermelha estará disponível às terças e quintas, com horários de saída do shopping às 9h30 e às 14h30. A van buscará os candidatos à doação no Ponto Vermelho, lounge montado na área de embarque e desembarque do estacionamento descoberto. “Parcerias como essa consolidam a possibilidade do acesso à doação de sangue de uma maior parte da população”, explica a gerente de Captação de Doadores do Hemocentro, Kelly Barbi. “Esse tipo de ação amplia a conscientização sobre a importância da doação regular de sangue, cumprindo um importante papel social de educação em saúde.” Para a gerente de marketing do Boulevard Shopping, Luana Citon, a parceria reforça o compromisso do shopping com a responsabilidade social. “Estamos sempre buscando maneiras de impactar positivamente a nossa comunidade”, afirma. “Realizar uma campanha de doação de sangue com o Hemocentro de Brasília é uma maneira concreta de ajudar a salvar vidas, reforçando nosso papel social e promovendo a solidariedade.” A ação faz parte da campanha Junho Vermelho: Unidos pela Vida, do Hemocentro. Junho é conhecido nacionalmente como o mês de conscientização à importância da doação de sangue. Na sexta (14), é celebrado o Dia Mundial do Doador de Sangue, data instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Ao longo do mês, em comemoração à data, o Hemocentro também promoverá palestras sobre doação de sangue, formação de multiplicadores e de organizadores de grupos de doação, além da distribuição de brindes. Quem pode doar Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Para quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 precisa aguardar dez dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Pacientes diagnosticados com dengue clássica devem aguardar 30 dias para se candidatar à doação de sangue. Para dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. É necessário agendar a doação no site Agenda DF ou ligando para o telefone 160 (opção 2), mas é possível realizar encaixes, dependendo da disponibilidade de vagas no dia. Linha Vermelha ⇒ Quando: terças e quintas-feiras, de 11 a 27 de junho ⇒ Local: Ponto Vermelho, área de embarque e desembarque, estacionamento descoberto do Boulevard Shopping Brasília (Setor Terminal Norte, Conjunto J, Asa Norte) ⇒ Horários de saída: 9h30 e 14h30 Para agendar doação, acesse agenda.df.gov.br ou ligue 160, opção 2. *Com informações do Hemocentro
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Hemocentro lança campanha Junho Vermelho para conscientização sobre doação de sangue
Com o objetivo de promover a doação de sangue voluntária, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) lança, nesta segunda-feira (3), a campanha Junho Vermelho: Unidos pela Vida. Junho é conhecido nacionalmente como o mês de conscientização da importância da doação de sangue. No dia 14 do mês é celebrado o Dia Mundial do Doador de Sangue, data instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS). “A utilização de sangue no mundo inteiro tem uma importância cultural que foi aumentando com o tempo. Isso começou com a Cruz Vermelha e depois os próprios países organizaram hemorredes. Aqui no Distrito Federal, a Fundação Hemocentro de Brasília é a responsável por garantir uma doação de sangue segura e com qualidade”, explica o presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto. A programação do Hemocentro para o Junho Vermelho inclui ações no Gama, no Palácio do Buriti e no Palácio do Planalto | Foto: Vinícius de Melo/ SMDF Neste ano, a campanha do Hemocentro tem como foco o elo estabelecido entre doadores e pacientes por meio da doação voluntária. “A doação de sangue é altruísta e anônima. Mas o doador precisa ter consciência de que o sangue dele vai ser processado e pode salvar até quatro pessoas diferentes com doenças diversas”, completa Okumoto. Ao longo do mês, em comemoração à data, o Hemocentro promoverá palestras sobre doação de sangue, formação de multiplicadores e de organizadores de grupos de doação, além da distribuição de brindes. Também como parte da campanha, o Hemocentro de Brasília realizará três coletas externas com a unidade móvel no mês de junho. Nesta terça (4), a ação ocorrerá na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Gama, de 9h às 16h. Para manter os estoques em níveis seguros, o Hemocentro de Brasília precisa de uma média de 180 doações de sangue por dia No dia 14 de junho, o Dia Mundial do Doador de Sangue, a FHB promoverá uma coleta de sangue no Palácio do Buriti, como parte da campanha Mulheres no Poder Doando Sangue e Salvando Vidas 2024, da vice-governadoria do Distrito Federal. Já no dia 27 de junho, a Presidência da República receberá a unidade móvel de coleta externa no Palácio do Planalto. Para manter os estoques em níveis seguros, o Hemocentro de Brasília precisa de uma média de 180 doações de sangue por dia. A fundação é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do Distrito Federal, além de instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas. Doença falciforme Dentro da programação do Junho Vermelho, o Hemocentro promove, no dia 19 de junho, o Dia Mundial de Conscientização da Doença Falciforme, um evento voltado para doadores de sangue fenotipados e pacientes com doença falciforme. O encontro será no auditório da FHB, das 8h às 12h. O objetivo do encontro é esclarecer a importância de ser um doador fenotipado e reforçar a importância do tratamento e do autocuidado para pacientes com doença falciforme. Um doador fenotipado é um tipo de doador no qual são pesquisados outros grupos sanguíneos além do ABO e Rh. Isto significa que, além de saber se o doador é A, B, AB ou O (com Rh + ou -), é realizado um exame mais aprofundado do Rh e de outros subgrupos sanguíneos. Este exame é chamado de fenotipagem. Pacientes com doenças hematológicas, como a doença falciforme, que necessitem de várias transfusões de sangue ao longo da vida recebem, em geral, transfusões de doadores fenotipados. “A doença falciforme é uma doença genética. É esse sangue doado no Hemocentro que garante uma qualidade de vida maior a essas pessoas” Osnei Okumoto, presidente do Hemocentro “A doença falciforme é uma doença genética. O bebê já nasce com ela. Após o diagnóstico, essas crianças começam a realizar transfusões de sangue. Muitos desses pacientes precisam de transfusões todo mês. É esse sangue doado no Hemocentro que garante uma qualidade de vida maior a essas pessoas”, explica o presidente da FHB. Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, deve consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar 10 dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Pacientes diagnosticados com dengue clássica devem aguardar 30 dias para se candidatar à doação de sangue. Para a dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. É necessário agendar a doação no site Agenda DF ou ligando para o telefone 160 (opção 2), porém é possível realizar encaixes dependendo da disponibilidade de vagas no dia. *Com informações do Hemocentro
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Doadores de sangue ajudam a reforçar estoques do Hemocentro durante o Corpus Christi
Feriados prolongados e finais de semana são ótimas oportunidades tanto para descansar e se divertir quanto para ajudar o próximo. A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) alerta a importância de separar um momento para contribuir com a reestruturação do estoque de bolsas de sangue, que alimentam as unidades da rede pública e instituições conveniadas. Isso porque, em feriados e finais de semana, a demanda por transfusões costuma aumentar, enquanto a oferta e os agendamentos para doações diminuem. Participantes da Convenção Jovem Maranata, promovida pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, fazem ação solidária e doam sangue em Brasília | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “É importante chamarmos as pessoas para doarem aos sábados, quando a maioria tem uma folga do trabalho e também antes dos feriados prolongados porque nesses períodos sempre observamos um aumento da demanda por transfusões de sangue em função de situações de emergência”, explica o presidente do Hemocentro de Brasília, Osnei Okumoto. Conforme a atualização mais recente do site da instituição, os níveis de estoque do O positivo e do B negativo estão críticos, o do O negativo está baixo e, os demais, regulares. Nesta sexta-feira (31), participantes da Convenção Jovem Maranata, promovida pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, foram ao Hemocentro para doar sangue. A ação faz parte do projeto Vida Por Vidas, uma das iniciativas solidárias da congregação. A convenção ocorre na Arena BRB Mané Garrincha desde quarta (29), com apoio da Secretaria da Família e Juventude (SEFJ), e reúne 20 mil jovens de todos os estados brasileiros e de outros países, como Argentina, Paraguai, Chile, Bolívia, México e Canadá. “Um membro da minha família já precisou muito da doação e tivemos muita dificuldade em encontrar doadores. Foi quando virei um doador”, diz Ruan Alves, que veio da Bahia para participar de evento em Brasília “Combinamos quatro grupos para esta sexta e mais dois para sábado (1º). Cada grupo tem 15 pessoas, então esperamos ter 90 jovens atuando na missão de ajudar o próximo”, enumerou o organizador do evento, Felipe Lemos. “Os jovens devem servir a Deus e às pessoas, ajudando a sociedade. E uma das formas de fazer isso é aumentando os estoques dos bancos de sangue, principalmente em época de feriado, em que a oferta cai, mas a demanda aumenta”, avalia. O secretário da Família e Juventude, Rodrigo Delmasso, ressaltou o efeito positivo das ações solidárias realizadas pelo evento: “Ver milhares de jovens se reunindo para crescer espiritualmente, com um trabalho de solidariedade e amor ao próximo, não tem preço. A convenção, além de incentivar a doação de sangue, gesto que salva tantas vidas, também está fazendo esta grande mobilização, para ajudar as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Atitudes como essas ajudam a construir um futuro melhor para muitas famílias.” Railine Mendes trabalha em centro cirúrgico e doa sangue com frequência: “Já vi muitos casos da pessoa precisar da bolsa para conseguir sobreviver” Dos participantes de outros estados, um deles é o assistente administrativo Ruan Alves, 23, e a pedagoga Claudiane Santos, 31. Os dois são da Bahia e conhecem a relevância da doação de sangue para a saúde de outras pessoas. “Doo sangue de dois em dois meses, que é o intervalo mínimo estipulado para os homens, desde os 16 anos. Um membro da minha família já precisou muito da doação e tivemos muita dificuldade em encontrar doadores. Foi quando virei um doador junto à minha família, para ajudar outros”, revela. Por sua vez, Claudiane nunca conseguiu doar sangue devido a complicações de saúde. Ainda assim, ela acompanha e incentiva outras pessoas a participarem da rede de solidariedade. “Fiz alguns procedimentos cirúrgicos que me impediram por muito tempo de doar, mas eu sigo ativa, mobilizando quem pode doar para que doem de fato”, disse. “Viemos para o DF com o objetivo de aproveitar o evento, mas também de ajudar quem mora aqui e está precisando de alguma forma”, acrescentou. Amor ao próximo Doar sangue é um compromisso trimestral no calendário da enfermeira Railine Mendes, 27, desde 2021. Por trabalhar em um centro cirúrgico, ela conta que entende a importância do ato para salvar a vida de uma pessoa. “Já vi muitos casos da pessoa precisar da bolsa para conseguir sobreviver. Acho que contribuir com o estoque, ainda mais no caso do O negativo, é muito importante. É um gesto de amor a alguém desconhecido”, disse. Aprovado no último concurso para a PMDF, Marco Aurélio de Menezes se mobilizou para reunir doadores e ajudar a aumentar os estoques do Hemocentro Nesta sexta-feira (31), ela levou a mãe, a servidora pública Adelina Ribeiro, 50, para participar da rede de solidariedade. “É minha primeira vez doando, mas já precisei do sangue quando tive uma cesárea e também em uma cirurgia de varizes”, relembra. “Minha filha me incentivou a retribuir a ajuda e aproveitamos a folga. Penso que estou ajudando a salvar vidas”, completa. Os aprovados no último concurso para a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) também estão mobilizados em auxiliar na reestruturação do estoque de bolsas de sangue. Um deles é o professor Marco Aurélio de Menezes, 27. “Quando vimos a situação dos estoques, logo organizamos grupos para virem doar. Só hoje (31) vieram 45 pessoas, e esperamos que venham muito mais”, conta. “Sabemos da importância de doar para ajudar o próximo, ainda mais para os tipos de sangue que estão com nível mais baixo. Hoje somos nós quem doamos, mas um dia podemos receber”. Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, entretanto, deve consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Em caso de dengue, é necessário aguardar 30 dias após o fim dos sintomas para se candidatar à doação de sangue. Para quem teve dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. Se você teve contato sexual com pessoas que tiveram dengue nos últimos 30 dias, é preciso esperar 30 dias desde a última relação para doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar dez dias após o fim dos sintomas, desde que esteja sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Mais informações estão disponíveis aqui.
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Convenção Jovem Maranata será realizada até sábado na Arena BRB Mané Garrincha
A Arena BRB Mané Garrincha recebe, entre esta quarta (29) e sábado (1º/6), 20 mil pessoas de diversos países para a Convenção Jovem Maranata, promovida pela Igreja Adventista do Sétimo Dia. A Secretaria da Família e Juventude (SEFJ) assinou um acordo de cooperação técnica com a Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais do Brasil (Adra), para prestar apoio ao evento, que terá solidariedade, capacitação e espaço para desenvolvimento cultural. Convenção Jovem Maranata terá ações pela paz entre as nações e solidariedade com doação de sangue e de itens para as vítimas das enchentes no RS | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A Convenção Jovem Maranata é uma celebração do trabalho social e espiritual que os jovens adventistas desempenham em suas igrejas e comunidades. Encontros semelhantes acontecem com frequência pelo país, mas é a primeira vez em 22 anos que ocorre com participação de representantes de outros países. O evento proporcionará aos participantes interação e networking, imersão em outras culturas, inspiração e capacitação. O evento é destinado a pessoas que atuam na liderança de grupos de jovens em suas igrejas, com 18 nacionalidades representadas entre os participantes inscritos. A programação não será aberta ao público em geral. Os participantes serão divididos em grupos que se revezarão em atividades como semiplenárias, workshops, turismo pela cidade e visita à Expoleader, feira com estandes e museu, estruturas erguidas dentro do estádio. Um acampamento com 18 mil barracas será montado para os participantes no estacionamento do estádio. A área contará com duas megacozinhas, dois megabanheiros com chuveiros elétricos e um posto de saúde. As programações do palco terão interpretação em Libras nos telões e tradução simultânea de algumas partes do programa, que pode ser acompanhada via rádio nos aparelhos particulares. O evento também contará com uma sala de autorregulação para participantes autistas ou que sofrem de ansiedade. Outras ações → Caminhada pela paz: Sábado (1º/6), às 15h. Os participantes do evento sairão do estádio em direção à Praça do Buriti, onde farão uma oração pela paz entre as nações. → Doação de sangue: Em parceria com o Hemocentro de Brasília, o projeto Vida por Vidas recrutará voluntários para doarem sangue. Na sexta-feira (30) e no sábado (1º), um ônibus estará à disposição para levá-los ao Hemocentro. A iniciativa possibilitará até 200 doações por dia. → Ajuda para o RS: Em parceria com a Adra, os participantes serão incentivados, durante o evento, a doarem para as vítimas das enchentes no RS. *Com informações da SEFJ
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Servidores e colaboradores do DER-DF entram em campanha para doação de sangue
Uma ação promovida pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) reuniu servidores, que compareceram à Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) para contribuir com doação de sangue durante a campanha Maio Amarelo, que tem o objetivo de chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos em acidentes de trânsito. “O Hemocentro de Brasília agradece profundamente a iniciativa dos servidores do DER pelo gesto de generosidade e amor ao próximo, sobretudo neste momento em que estamos precisando de doações de todos os tipos sanguíneos. Estamos felizes por essa parceria de muitos anos, que tem sido fundamental para salvar vidas e manter nossos estoques adequados” Osnei Okumoto, presidente da FHB Nesta sexta-feira (10), foram agendadas 50 doações de servidores do DER-DF, nos períodos matutino e vespertino. Os estoques de sangue do Hemocentro estão muito baixos. Dos oito tipos de sangue existentes, cinco estão em níveis críticos: O+, O-, B+, A+ e A-. Um ponto positivo é que nos primeiros 10 dias de maio já foram realizadas cerca de 200 coletas de sangue diariamente. “O Hemocentro de Brasília agradece profundamente a iniciativa dos servidores do DER pelo gesto de generosidade e amor ao próximo, sobretudo neste momento em que estamos precisando de doações de todos os tipos sanguíneos. Estamos felizes por essa parceria de muitos anos, que tem sido fundamental para salvar vidas e manter nossos estoques adequados”, agradeceu Osnei Okumoto, presidente da Fundação Hemocentro de Brasília. “Estava um pouco tensa no início, mas foi tudo muito tranquilo. Foi a primeira vez que fiz doação de sangue e já penso na próxima vez, porque sei que é muito importante”, diz Luciana Alarcão | Foto: Divulgação/DER-DF Para Okumoto, a campanha da instituição é especialmente importante neste “Maio Amarelo”, pois é o mês dedicado à atenção e à prevenção aos acidentes de trânsito, em que cada doação se torna um ato de solidariedade e pode fazer toda a diferença para aqueles que enfrentam momentos críticos. Juntos, estamos ajudando a salvar vidas e esperamos continuar contando com esse apoio tão valioso no futuro. “Destacamos a importância da doação de sangue, independente de data, dado o altruísmo no ato. Mas este mês, em especial, em meio ao Maio Amarelo, lembramos que muitas vítimas de sinistros de trânsito precisam de transfusão sanguínea. Então, é uma ação em prol de todos e também para falarmos sobre os riscos no trânsito e da necessidade de conscientização para a redução do número de mortos e feridos”, destacou a diretora de Educação de Trânsito, Graziela Portela. A estagiária Luciana Alarcão, que fez doação de sangue pela primeira vez, já se mostra animada a doar novamente. “Estava um pouco tensa no início, mas foi tudo muito tranquilo. Foi a primeira vez que fiz doação de sangue e já penso na próxima vez porque sei que é muito importante”, afirma. Interessados em fazer doação de sangue Existem algumas condições básicas informadas pela FHB: → Ter entre 16 e 69 anos de idade – menores de 18 anos devem apresentar o formulário de autorização e cópia do documento de identidade, com foto do pai, mãe ou tutor/guardião. Idosos devem ter realizado pelo menos uma doação de sangue antes dos 61 anos → Pesar mais de 51 quilos e ter IMC maior ou igual a 18,5 → Dormir pelo menos seis horas, com qualidade, na noite anterior à doação → Não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores à doação → Não fumar duas horas antes da doação → Não estar tomando medicamento que impeça a doação (vide “lista de impedimentos” no site da FHB) → Apresentar documento de identificação oficial com foto (original ou cópia autenticada em cartório), em bom estado de conservação e dentro do prazo de validade. São aceitos: RG, carteira de trabalho, certificado de reservista, CNH, passaporte e carteira profissional, emitida por classe. Também são aceitas as versões digitais desses documentos em aplicativos oficiais. Não são aceitos crachás funcionais, carteiras estudantis, nem certidão de nascimento ou prints de tela e fotos de documentos. Para mais informações, acesse o site www.hemocentro.df.gov.br *Com informações do DER-DF
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Hemocentro opera 42% abaixo do ideal e convoca população para doar sangue
A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) registrou baixa nos estoques de sangue neste mês de abril. A queda no fluxo de doadores desde o início do ano somado ao aumento da demanda por transfusões em função da epidemia de dengue são algumas das causas que impactam diretamente nos estoques da instituição. Atualmente, a FHB opera 42% abaixo do nível considerado ideal para atender a demanda das redes de saúde pública e privada do Distrito Federal. As doações podem ser realizadas tanto de manhã quanto à tarde, mas para estimular a população, a Fundação suspendeu a necessidade de agendamento entre 14h e 18h | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A necessidade é imediata para todos os tipos sanguíneos, mas os grupos O positivo, O negativo e A positivo estão com níveis mais críticos. “A epidemia de dengue também ocasionou a queda no número de doadores. Quem teve a doença não pode doar num prazo de 30 dias e quem contraiu dengue hemorrágica, fica inapto por seis meses. Então, temos um aumento na quantidade de procedimentos, de pessoas precisando do sangue, e a diminuição na quantidade de potenciais doadores”, afirmou a gerente de Captação de Doadores do Hemocentro, Kelly Barbi. As doações podem ser realizadas tanto de manhã quanto à tarde, mas para estimular a população, a Fundação suspendeu a necessidade de agendamento entre 14h e 18h. A iniciativa ficará vigente até que a situação dos estoques volte ao considerado seguro. Para quem tem interesse em doar, mas não tem como se deslocar até o Plano Piloto, a Fundação também disponibiliza a unidade móvel de coleta. Águas Claras é a próxima região administrativa a receber o ônibus do Hemocentro, no dia 7 de maio. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Nos 15 primeiros dias de abril, a média diária de doações foi de 177 coletas diariamente. Para manter os estoques em níveis adequados, são necessárias 180 doações por dia. Atualmente a Fundação opera 42% abaixo do estoque estratégico. “Não há substituto para o doador de sangue. A gente pede para que a população nos ajude, somos uma rede de solidariedade. Então, nós fazemos um apelo para que procurem a nossa unidade e façam a sua doação”, pontuou a gerente. Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Em caso de dengue, é necessário aguardar 30 dias após o fim dos sintomas para se candidatar à doação de sangue. Para quem teve dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. Se você teve contato sexual com pessoas que tiveram dengue nos últimos 30 dias, é preciso esperar 30 dias desde a última relação para doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve Covid-19 deve aguardar 10 dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame.
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Doação de sangue no Serviço Veterinário Público salva a vida de pets
A doação de sangue é um gesto de amor difundido entre os humanos e que encontra laços também entre os animais. Eles também necessitam da transfusão de sangue, que é ofertada no Serviço Veterinário Público de Brasília, o Hvep. Ivone Oliveira encontrou apoio no Hvep para tratar a anemia da lhasa apso Luna, de 7 anos: “Fiquei surpresa com todo o aparato e sou grata pela oportunidade de ter sangue disponível para ela”| Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A empreendedora Ivone Oliveira da Silva, 37 anos, necessitou desse serviço e encontrou apoio no equipamento público, que proporcionou uma nova chance de vida à sua cadelinha por meio da doação de sangue. Luna, de 7 anos, precisou da transfusão para amenizar o quadro de anemia severa. Após a cadela da raça lhasa apso apresentar fraqueza, palidez e outros sintomas, a tutora resolveu levá-la até o Hvep para investigar a causa e, pelos exames, os veterinários concluíram que Luna precisaria de uma bolsa de sangue para se estabilizar. “Era a chance dela. Fiquei surpresa com todo o aparato e sou grata pela oportunidade de ter sangue disponível para ela”, comentou Ivone, emocionada. Como doar De acordo com a médica veterinária e diretora do Hvep, Lindiene Samayana, há uma carência muito grande de animais que precisam receber sangue no hospital, que não possui um banco de sangue próprio. As doações são realizadas de duas formas: por meio de bolsas de sangue compradas em empresas particulares ou por meio de uma lista de tutores que possuem animais com perfil apto para coleta de sangue. Os tutores podem levar o animal para fazer a doação em qualquer dia, após o pet realizar exames “Muitas vezes, os animaizinhos vão a óbito por falta de sangue. A doação é um ato de amor”, afirma a veterinária. Ela ressalta que atualmente uma bolsa de sangue custa na faixa de R$ 800 a R$ 1 mil. “A gente entende que tem muita gente que não tem esse valor em mãos. Então, o objetivo é justamente ajudar pessoas carentes e salvar vidas. Uma bolsa de sangue pode salvar até três vidas ao mesmo tempo”, destaca. “Essa doação de sangue existe há anos no Brasil. As pessoas só sabem da importância quando o animal precisa, então a gente deixa um pedido para que as pessoas cadastrem seus animaizinhos” Edilene Cerqueira, subsecretária de Proteção Animal Os tutores podem levar o cãozinho para fazer a doação em qualquer dia, após o pet realizar exames, ou entrar em contato com o Hvep pelas redes sociais (@hvepbrasiliadf) ou pelo WhatsApp (61 9938-5316). Esses canais também podem ser utilizados para obter mais informações e tirar dúvidas a respeito da doação. A unidade fica localizada em Taguatinga Norte, na QNF, no Parque Lago do Cortado. Há, ainda, um serviço particular disponível para auxiliar na busca do pet na casa do tutor, chamado Taxi dog. O serviço conta com regras específicas. As bolsas de 500 ml devem ser utilizadas no mesmo dia, pois além de terem validade de 24h, há uma média de dois a três animais por dia que precisam receber doações no Hvep, com casos que vão desde doenças mais graves até atropelamentos ou quadros que apresentam grande perda sanguínea. A transfusão de sangue costuma demorar em média de três a quatro horas. “A gente precisa de um preparo porque pode acontecer que aquele cãozinho rejeite o sangue do doador, então a gente explica para o tutor que existe esse risco, mas é bem difícil de acontecer”, explica Lindiene. Arte: Agência Brasília Perfil de doador Alguns critérios são necessários para que a doação seja possível. Fêmeas não podem estar no cio ou recém-paridas e o animal precisa estar saudável e com as vacinas em dia. Os cães precisam ter acima de 25 kg (porte médio para grande), ter de 1 a 6 anos de idade e teste negativo para Leishmaniose. Já os gatos precisam ter mais de 4 kg e a idade limite para a doação é de 8 anos. “Muitas vezes, os animaizinhos vão a óbito por falta de sangue. A doação é um ato de amor”, diz a médica veterinária e diretora do Hvep, Lindiene Samayana Há também uma parceria entre o Hvep, o Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães) da PMDF e Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF). Os cães-policiais e os cães-bombeiros já têm o perfil e costumam doar sangue para a unidade pública. Os animais de rua não entram como aptos à doação por não se saber o histórico de saúde deles, que não é possível de ser investigado pelo tempo diferente da triagem, visto que o sangue precisa ser utilizado no mesmo dia. Esse critério é para evitar o risco de transmissão de doenças. “Essa doação de sangue existe há anos no Brasil. As pessoas só sabem da importância quando o animal precisa, então a gente deixa um pedido para que as pessoas cadastrem seus animaizinhos”, reforça a subsecretária de Proteção Animal, Edilene Cerqueira. Pet Sangue Bom Esse gesto é reforçado pela campanha Pet Sangue Bom. Ela estimula a criação e a manutenção de bancos de sangue veterinários, públicos ou privados, para animais domésticos. A ação é uma iniciativa pioneira do GDF voltada à saúde e ao bem-estar dos animais de estimação, publicada pela lei nº 7.415/2024, sancionada pelo governador Ibaneis Rocha. Para o secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF, Gutemberg Gomes, o bem-estar dos animais é uma prioridade: “Os bancos de sangue veterinários desempenham um papel crucial em emergências, cirurgias e tratamentos que requerem transfusões sanguíneas. Trata-se de mais um passo em direção a uma sociedade mais responsável com os animais”.
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Em situação de emergência, Hemocentro opera com 60% do estoque
A queda no fluxo de doadores desde o início do ano, somada ao aumento da demanda por transfusões em função da epidemia de dengue, impactou os estoques de sangue da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). Atualmente, o Hemocentro opera com 60% do nível considerado ideal para atender a demanda da rede de saúde pública do Distrito Federal e hospitais conveniados. Hemocentro adota o atendimento espontâneo para mobilizar a população a doar sangue | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Se você já é doador e ainda não veio recentemente, venha; se você nunca doou, mas tem vontade de salvar vidas, agora é o momento” Kelly Barbi, gerente de Captação de Doadores do Hemocentro Devido ao nível de urgência, quem for doar sangue não mais precisará fazer agendamento no período da tarde. Até o dia 30 deste mês, doadores podem se dirigir diretamente à unidade hospitalar entre as 14h e as 18h. A necessidade é imediata para todos os tipos sanguíneos, mas o estoque sanguíneo de amostra dos grupos O+, O- e AB- estão com níveis mais preocupantes. “Vamos trabalhar com atendimento espontâneo para que a população entenda o nível crítico dos nossos estoques e se mobilize”, explica a gerente de Captação de Doadores do Hemocentro, Kelly Barbi. “Estamos vivendo uma epidemia de dengue com o número de casos aumentando vertiginosamente. Isso impacta o movimento dos doadores e impacta a demanda por transfusões de sangue, em especial de plaquetas.” Plaquetas Hemocomponentes gerados a partir da doação de sangue, as plaquetas têm validade de apenas cinco dias após produzidas. “Isso também é um fator alarmante, pois precisamos de um movimento maior para manter o estoque de plaquetas estável”, completa Kelly. Em fevereiro de 2023, foram feitas 2.316 transfusões de plaquetas em hospitais da rede pública do DF e unidades conveniadas. Em fevereiro deste ano, o número saltou para 3.101 transfusões. Cerca de 30% delas são destinadas a pacientes internados com dengue. Neste mês, o Hemocentro vem registrando uma média de 127 doações de sangue por dia. Para manter o estoque em níveis seguros, o ideal é que haja 180 bolsas coletadas diariamente. Por isso, a gestora de captação reforça o apelo: “Se você já é doador e ainda não veio recentemente, venha; se você nunca doou, mas tem vontade de salvar vidas, agora é o momento. Convidamos todos aqueles que estão bem de saúde e atendem aos critérios”. Quem pode doar Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Para quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Em caso de dengue, é preciso aguardar 30 dias após o fim dos sintomas para se candidatar à doação de sangue. Para quem teve dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. Se você teve contato sexual com pessoas que tiveram dengue nos últimos 30 dias, também é preciso esperar 30 dias desde a última relação para doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19, por sua vez, precisa aguardar dez dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se o quadro for assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília
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Colaboradores do HRSM fazem doação de sangue coletiva para o Hemocentro
Os colaboradores do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) se juntaram em uma ação do bem e promoveram uma campanha de doação de sangue entre os colaboradores da unidade, que se organizaram e montaram grupos para ida até a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). “O foco é ajudar nos estoques de sangue do Hemocentro, principalmente agora, neste período de epidemia de dengue, em que deve haver queda nas doações” Stephanie Fernandes, gerente-geral de Assistência do HRSM “Foi uma ação pensada pela equipe de gestão, que organizou o transporte e conseguiu um bom quantitativo de pessoas interessadas em doar sangue. O foco é ajudar nos estoques de sangue do Hemocentro, principalmente agora, neste período de epidemia de dengue, em que deve haver queda nas doações”, explica a gerente-geral de Assistência do HRSM, Stephanie Fernandes. A ida até o Hemocentro ocorreu na terça-feira (5), com sete doadores, e na quarta-feira (6), em que, de 11 colaboradores, oito estavam aptos para realizar a doação de sangue. Para ser doador é preciso estar em boas condições de saúde; ter entre 16 e 69 anos – se for menor de 18 anos, só pode doar com autorização do pai, mãe ou guardião; pesar mais de 51 kg; não ter feito tatuagem, piercing ou maquiagem definitiva nos últimos 12 meses e não ter feito endoscopia nos últimos seis meses. Duas turmas do Hospital Regional de Santa Maria foram ao Hemocentro para doar sangue | Fotos: Divulgação/IgesDF Se apresentar sintomas respiratórios, como tosse, coriza, dor de garganta ou outros sinais infecciosos, é preciso aguardar 15 dias após a recuperação completa dos sintomas para doar sangue. É fundamental dormir bem na noite anterior, não consumir bebida alcoólica ou usar narguilé nas 12 horas anteriores à doação, e não fumar duas horas antes da doação. Além disso, quem teve contato com pessoa diagnosticada ou com suspeita de covid-19 nos últimos dez dias fica impedido de doar sangue por sete dias após o último contato. E quem teve diagnóstico para covid-19 e apresentou sintomas deve aguardar dez dias após o fim desses sinais para se candidatar à doação de sangue. Se assintomático, o prazo de dez dias é contado da data de coleta do exame. Pessoas que tiveram dengue comum devem aguardar 30 dias após a recuperação completa. Segundo a FHB, mulheres podem doar até três vezes em um período de 12 meses, com intervalo mínimo de 90 dias entre as doações. Já os homens podem doar até quatro vezes, no mesmo período, com intervalo mínimo de 60 dias entre as doações. Na hora da doação, é preciso apresentar documento de identificação oficial com foto (original ou cópia autenticada em cartório), em bom estado de conservação e dentro do prazo de validade. Os telefones do Hemocentro para dúvidas relacionadas à doação são: 3327-4413/4447 e 99136-2495. *Com informações do IgesDF
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Hemocentro tem estoque crítico para sangue O- e plaquetas
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Com estoque baixo, Hemocentro chama população para doar sangue e plaquetas
Com as coletas diretamente impactadas pelo Carnaval, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) convoca os brasilienses a doarem sangue visando garantir o abastecimento do estoque de bolsas que alimentam as unidades da rede pública de saúde e instituições conveniadas. Para ser um doador, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e ter índice de massa corporal (IMC) igual ou maior a 18,5% | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Segundo o Hemocentro, o mês de fevereiro registrou, até o momento, uma média de 102 doações por dia. O número é 43% inferior ao registrado no mesmo período do ano passado. A fundação calcula que são necessárias 180 coletas diárias para manter os níveis de segurança dos estoques de sangue. O presidente da FHB, Osnei Okumoto, afirma que o aumento dos casos de dengue e covid-19, o retorno das férias escolares e o feriado prolongado contribuíram para a queda do fluxo de doadores. “Houve, ainda, uma grande utilização de bolsas de sangue na rede pública e conveniados”, acrescenta. Doadores do grupo sanguíneo O-, que tem os estoques mais críticos, terão direito a senha preferencial para atendimento no Hemocentro até o dia 24 “Hoje, só temos os grupos B+ e AB+ com estoques regulares. Por isso, solicito a todos os doadores e candidatos que nunca doaram que venham até a Fundação Hemocentro para efetuar as doações que podem salvar vidas”, enfatiza o presidente. A situação é ainda mais crítica para o grupo sanguíneo O-, considerado como doador universal e mais raro entre a população. A tipagem é comumente utilizada em casos de urgência, quando a equipe médica desconhece a tipagem sanguínea do paciente. Por este motivo, doadores O- terão direito a senha preferencial para atendimento na fundação até o próximo dia 24. Para ter acesso à prioridade, o doador precisa comprovar o grupo sanguíneo por meio do seu cadastro no Hemocentro ou por exame de tipagem sanguínea. “Essa senha preferencial dará à pessoa o direito de chegar e ser atendida de imediato, passando por todas as etapas com maior celeridade”, garante Okumoto. Doação de plaquetas Além do baixo estoque de bolsas de sangue, o Hemocentro encara outro desafio: a alta demanda da rede pública por plaquetas, impulsionada pelo crescimento dos casos de dengue no Distrito Federal. [Olho texto=”O agendamento da doação de sangue é obrigatório e pode ser feito pelo site Agenda DF – Serviço de Agendamentos do Distrito Federal ou pelo telefone 160, opção 2″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A FHB calcula que, em janeiro, as solicitações por plaquetas cresceram 25% em relação ao mesmo período do ano anterior. De 1º a 27 de janeiro de 2023, foram distribuídas 3.264 unidades. Em 2024, foram 4.023. Desse total, 28,8% das plaquetas liberadas foram para atender requisições de pacientes com dengue. Os componentes são essenciais no suporte aos pacientes da doença, que frequentemente leva a uma diminuição significativa no número dessas células sanguíneas essenciais para a coagulação. Em casos graves de dengue hemorrágica, os níveis de plaquetas podem diminuir acentuadamente, aumentando o risco de sangramentos e complicações. Mesmo assim, o Hemocentro contraindica a transfusão profilática de plaquetas como conduta para plaquetopenia por dengue hemorrágica. Manifestações hemorrágicas da dengue devem ter a causa investigada clínica e laboratorialmente, visando ao uso racional dos hemocomponentes que, usados indevidamente, podem agravar o caso. “Hoje, só temos os grupos B+ e AB+ com estoques regulares. Por isso, solicito a todos os doadores e candidatos que nunca doaram que venham até a Fundação Hemocentro para efetuar as doações que podem salvar vidas”, diz o presidente da FHB, Osnei Okumoto Saiba como doar Para ser um doador, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e ter índice de massa corporal (IMC) igual ou maior a 18,5%. Menores de 18 anos só poderão doar acompanhados pelos respectivos pais ou responsáveis, enquanto idosos precisam ter realizado pelo menos uma doação de sangue antes dos 61 anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, é necessário que o candidato a doar tenha dormido pelo menos seis horas, com qualidade, na noite anterior. Não serão aceitas doações de sangue de pessoas que ingeriram bebida alcoólica 12 horas antes do procedimento ou que tenham fumado duas horas antes. O candidato passa por avaliação de profissionais de saúde para verificar se está apto. Portanto, seja sincero ao responder às perguntas feitas durante a triagem e não omita informações importantes, pois disso depende a segurança do doador e do receptor. Lembre-se: nada de jejum. É importante estar bem alimentado para doar sangue, assim como beber bastante água desde o dia anterior à doação. O agendamento da doação de sangue é obrigatório e pode ser feito pelo site Agenda DF – Serviço de Agendamentos do Distrito Federal ou pelo telefone 160, opção 2. O Hemocentro de Brasília está localizado no Setor Médico Hospitalar Norte (início da W3 Norte), próximo ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e à Fepecs, e atende de segunda a sábado, das 7h15 às 18h.
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Unidade Móvel do Hemocentro completa um ano com cerca de 5 mil beneficiados
Lançada em fevereiro de 2023, a Unidade Móvel de Coleta de Sangue da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) completa um ano nesta quinta-feira (8) com mais de 1.248 bolsas de sangue coletadas. Revertido em hemocomponentes, o valor equivale a cerca de 5 mil unidades transfundidas a pacientes de todo o Distrito Federal. Para celebrar o aniversário de um ano de operação da Unidade Móvel, o Hemocentro de Brasília realizará, nesta quinta (8), uma coleta externa na Administração Regional da Candangolândia, das 9h às 16h. Além do atendimento a doadores, o evento contará com apresentações dos blocos Raparigueiros e Arraxxta pra Cima e surpresas a quem for doar fantasiado, já em clima de Carnaval. A Unidade Móvel de Coleta de Sangue completa um ano nesta quinta (8) com mais de 1.248 bolsas de sangue coletadas, o que equivale a cerca de 5 mil unidades transfundidas a pacientes | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Estamos muito satisfeitos com o impacto positivo que a Unidade Móvel teve no primeiro ano de operação. Nossa sincera gratidão aos parceiros e, principalmente, aos doadores de sangue, cujo apoio tem sido fundamental para salvar vidas em todo o Distrito Federal”, ressalta o presidente da FHB, Osnei Okumoto. Nas 24 coletas externas realizadas, 14 regiões administrativas foram atendidas, entre as quais Águas Claras, Arniqueira, Brazlândia, Ceilândia, Gama, Guará II, Núcleo Bandeirante, Plano Piloto, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia, Sobradinho II e Taguatinga. Unidade móvel A instituição interessada em receber a Unidade Móvel deve entrar em contato com a Gerência de Captação, Registro e Orientação de Doadores (Gcro) do Hemocentro com a antecedência de pelo menos 30 dias da data programada para a coleta externa | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A Unidade Móvel de Coleta de Sangue da FHB é um serviço disponibilizado para atender a doadores de sangue de diferentes regiões do DF a partir do deslocamento de uma equipe multidisciplinar do Hemocentro em um ônibus adaptado e equipado para receber os voluntários. A instituição interessada em agendar o serviço deve entrar em contato com a Gerência de Captação, Registro e Orientação de Doadores (Gcro) do Hemocentro pelo WhatsApp (61) 99136-2495, pelos telefones (61) 3327-4413 ou (61) 3327-4447 ou pelo e-mail hemocentro@fhb.df.gov.br. O contato deverá ser feito com a antecedência de pelo menos 30 dias da data programada para a coleta externa. Após a solicitação, um servidor do Hemocentro entrará em contato para agendar uma visita técnica ao local. Verificada a viabilidade de realização do serviço, será firmado um termo de compromisso. Serviço Comemoração de aniversário da Unidade Móvel de Coleta de Sangue da Fundação Hemocentro de Brasília Local: Administração Regional da Candangolândia – QRO Área Especial 1 Horário: das 9h às 16h *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília
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Hemocentro convoca foliões a doar sangue antes do Carnaval
Ei, folião! Que tal juntar o seu bloquinho de amigos para doar sangue antes do Carnaval? A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) está convocando doadores antes do início das festividades. O objetivo é garantir o abastecimento do estoque de sangue, que tradicionalmente sofre redução durante o feriadão. Como em outras datas festivas, o banco de sangue fica em alerta devido à queda no número de doadores e ao aumento na demanda por sangue. A gerente de Captação de Doadores da FHB, Kelly Barbi, destaca a importância de fortalecer o estoque antes da festividade. Para ser um doador, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e ter índice de massa corporal (IMC) igual ou maior a 18,5% | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Historicamente, enfrentamos baixa no período de feriado. Estamos fazendo um esforço para, antes da festividade, fortalecer o estoque para passarmos bem o feriado. Precisamos estar abastecidos de maneira estratégica para as emergências. Devido às aglomerações, a tendência é aumentar a necessidade.” Uma semana antes do feriado, estão programadas três ações no Hemocentro. Em 6 de fevereiro, os integrantes da Escola de Samba da Aruc se concentrarão no estacionamento da Fundação, seguidos pelo bloquinho Capivaretas no dia 7. Já no dia 8 de fevereiro, a Unidade Móvel da Fundação desembarca na Administração Regional da Candangolândia para atender os doadores da cidade. [Olho texto=”O candidato passa por avaliação de profissionais de saúde para verificar se está apto” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “O espaço está aberto para os blocos e escolas de samba, será um ato de alegria e festividades que vão com certeza salvar a vida de alguém. Chamamos os doadores para antes de cair na folia fazer a sua parte e doar sangue. Nossa programação está aberta e convidamos a todos para fazerem uma concentração aqui no Hemocentro”, destaca a gerente. A fundação tem como meta diária a coleta de 180 bolsas de sangue. Grupos com mais de 10 pessoas podem acionar a gerência de captação para providenciar o transporte de ida e volta dos doadores. O agendamento pode ser feito enviando mensagem para o telefone (61) 99136-2495. Confira como doar Para ser um doador, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e ter índice de massa corporal (IMC) igual ou maior a 18,5%. Menores de 18 anos só poderão doar acompanhados pelos respectivos pais ou responsáveis, enquanto idosos precisam ter realizado pelo menos uma doação de sangue antes dos 61 anos. É importante estar bem alimentado para doar sangue, assim como beber bastante água desde o dia anterior à doação Além disso, é necessário que o candidato a doar tenha dormido pelo menos seis horas, com qualidade, na noite anterior. Não serão aceitas doações de sangue de pessoas que ingeriram bebida alcoólica 12 horas antes do procedimento ou que tenham fumado duas horas antes. O candidato passa por avaliação de profissionais de saúde para verificar se está apto. Portanto, seja sincero ao responder às perguntas feitas durante a triagem e não omita informações importantes, pois disso depende a segurança do doador e do receptor. Lembre-se: nada de jejum. É importante estar bem alimentado para doar sangue, assim como beber bastante água desde o dia anterior à doação. O agendamento da doação de sangue é obrigatório e pode ser feito pelo site Agenda DF – Serviço de Agendamentos do Distrito Federal ou pelo telefone 160, opção 2. O Hemocentro de Brasília está localizado no Setor Médico Hospitalar Norte (início da W3 Norte), próximo ao HRAN e à Fepecs, e atende de segunda a sábado, das 7h15 às 18h.
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Hemocentro faz campanha com bloquinhos de Carnaval para estimular doação
Com o objetivo de manter os estoques de sangue em níveis seguros durante o Carnaval, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) promove, deste sábado (3) até o dia 10, a campanha Bloquinho na veia: Carnaval que pulsa solidariedade. Em parceria com bloquinhos e escolas de samba do Distrito Federal, a ação estimula a doação de sangue antes da folia. No período pré-carnavalesco, os integrantes de seis bloquinhos da cidade visitarão o Hemocentro de Brasília para apresentações e doação de sangue. São eles: Associação Recreativa Cultural Amigos do Cruzeiro (Aruc), Maluvidas, Capivareta Repercussiva, Bloco do Prazer, Ase Dudu e Jaleco Musical. O Hemocentro está com estoque baixo para os tipos O+, O- e AB- | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “É importante chamarmos as pessoas para doar antes do Carnaval, já que durante os feriados prolongados sempre observamos um aumento da demanda por transfusões de sangue em função de situações de emergência”, explica o presidente do Hemocentro de Brasília, Osnei Okumoto. Atualmente, o Hemocentro está com estoque baixo para os tipos O+, O- e AB-. Os grupos A+ e B- estão em nível regular, enquanto os tipos A-, B+ e AB+ estão adequados. Além dos shows, haverá uma surpresa especial para quem for doar sangue fantasiado durante o período. “A nossa intenção é contribuir para salvar vidas em parceria com os nossos doadores e com as instituições que promovem a cultura e fazem o Carnaval do DF”, comenta Osnei. Coleta externa A Administração Regional de Candangolândia receberá o projeto itinerante do Hemocentro no dia 8 de fevereiro | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília No dia 8 de fevereiro, o Hemocentro celebrará um ano de operação da Unidade Móvel de Coleta de Sangue com uma coleta externa na Administração Regional de Candangolândia, das 9h às 16h. As vagas para agendamento de doadores já estão disponíveis no site agenda.df.gov.br. Basta selecionar a Fundação Hemocentro de Brasília e, em seguida, as abas “doação de sangue” e “coleta externa”. Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável | Foto: Divulgação/Fundação Hemocentro de Brasília O agendamento da doação de sangue pode ser feito pelo site agenda.df.gov.br ou pelo telefone 160, opção 2. Há, ainda, a possibilidade de encaixe, de acordo com a disponibilidade de vagas ociosas no dia. O Hemocentro de Brasília está localizado no Setor Médico Hospitalar Norte (início da W3 Norte), próximo ao Hran e à Fepecs, e atende de segunda a sábado, das 7h15 às 18h. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Para quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Confira a programação dos bloquinhos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ? 3/2, às 10h – Maluvidas ? 6/2, às 9h30 – Aruc ? 7/2, às 10h – Capivareta Repercussiva ? 8/2, às 9h30 – Bloco do Prazer ? 8/2, às 14h – Ase Dudu ? 9/2, às 9h30 – Jaleco Musical ? 10/2 – Ação especial com doadores fantasiados Fundação Hemocentro de Brasília ? Setor Médico Hospitalar Norte, próximo ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran) ? Funcionamento de segunda a sábado, das 7h15 às 18h ? Agendamento pelo site agenda.df.gov.br ou pelo telefone 160 (opção 2) *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília
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Unidade móvel do Hemocentro recebe 58 doações de sangue em Ceilândia
A estudante Rayssa Ferreira, 26, começou o ano fazendo uma boa ação. Moradora de Ceilândia, ela percebeu que a unidade móvel de coleta de sangue da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) estava perto de sua casa, na CNM 1, e aproveitou para colaborar com a rede de saúde. O atendimento itinerante em Ceilândia foi posicionado em frente à Casa da Mulher Brasileira. Moradora de Ceilândia, Rayssa Ferreira fez questão de doar sangue: “Se a gente aumentar os pontos de coleta, as chances são maiores de ter um aumento também na procura e ajudar quem mais precisa” | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “A unidade móvel é muito importante porque ajuda as pessoas que não podem chegar ao Plano Piloto para doar sangue”, afirmou Rayssa. “Se a gente aumentar os pontos de coleta, as chances são maiores de ter um aumento também na procura e ajudar quem mais precisa”. Assim como ela, 57 pessoas aderiram à campanha e vão ajudar a salvar a vida de mais de 200 pacientes. [Olho texto=”“O número de coletas que tivemos até o momento nos dá uma previsão de que todo o investimento na unidade já foi recuperado. Isso é muito bom” ” assinatura=”Osnei Okumoto, diretor-presidente do Hemocentro” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 2023, a unidade móvel contabilizou 1.071 bolsas de sangue coletadas. O atendimento itinerante para quem não pode se deslocar até o Hemocentro colaborou para o aumento na quantidade de doações feitas no ano passado. Em 2022, a média de coletas realizadas mensalmente era de 4,6 mil. Já em 2023, esse número subiu 6,5%, registrando uma média de 4,9 mil doações por mês. Campanha bem-sucedida [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o diretor-presidente da Fundação Hemocentro de Brasília, Osnei Okumoto, a coleta de sangue itinerante tem gerado bons resultados nos estoques da rede. “A unidade móvel surgiu com o objetivo de aproximar o Hemocentro de quem quer fazer este ato”, pontua. “O número de coletas que tivemos até o momento nos dá uma previsão de que todo o investimento na unidade já foi recuperado. Isso é muito bom”. A técnica de enfermagem Kesia Cristiene Alves, 42, foi atendida pelo ônibus, em Ceilândia, e pôde fazer a sua primeira doação. “Eu soube que estava com estoque baixo de sangue O negativo e decidi vir ajudar, mas só vim porque está perto de casa”, disse. “Foi muito tranquilo o processo de acolhimento, e eu fui bem-atendida”. A próxima ação da unidade móvel do Hemocentro já tem data marcada: 8 de fevereiro, na Candangolândia. Os agendamentos para a doação podem ser feitos antecipadamente, a partir de 5 de fevereiro, no site da fundação.
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Hemocentro passa a realizar teste para detectar malária em sangue doado
A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) iniciou a testagem com base em biologia molecular para detecção de malária nas amostras dos doadores de sangue. Desenvolvido e produzido pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz), o kit de diagnóstico utilizado no laboratório de testagem de ácido nucleico, o NAT Plus, é o primeiro do mundo a fazer uso da tecnologia para a detecção da malária. A nova metodologia teve seu uso iniciado em novembro de 2023 no Hemocentro; de lá para cá, mais de 10 mil testes já foram realizados | Foto: Divulgação/Hemocentro O objetivo do teste é evitar a transmissão da doença por meio da transfusão de sangue. “A malária é uma doença que pode ser transmitida pelo sangue. Caso um paciente que já está debilitado tenha contato com um sangue contaminado, ele pode ter uma reação transfusional grave e adquirir a doença”, explica a diretora de Laboratórios do Hemocentro de Brasília, Renata Alencar. [Olho texto=”O Hemocentro de Brasília é um dos centros testadores habilitados para a metodologia NAT Plus pelo Ministério da Saúde no Brasil. Além das amostras do Distrito Federal, a FHB também é responsável atualmente pelo processamento do sangue de doadores do Acre e do Tocantins” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O teste biomolecular é capaz de identificar o material genético do plasmodium da malária, o que aumenta a sua eficácia. Antes, o doador de sangue precisava cumprir impedimento temporário após viagem para áreas endêmicas da doença, e era, em seguida, submetido a um teste rápido para detecção de anticorpos. “Hoje estamos utilizando o padrão ouro. Você ainda tem uma janela imunológica, porque precisamos da replicação do protozoário para a detecção do material genético. Mas você diminui essa janela em relação ao teste rápido, que depende da produção de anticorpos. Isso significa mais segurança transfusional”, aponta Renata. O Hemocentro de Brasília é um dos centros testadores habilitados para a metodologia NAT Plus pelo Ministério da Saúde no Brasil. Além das amostras do Distrito Federal, a FHB também é responsável atualmente pelo processamento do sangue de doadores do Acre e do Tocantins. A nova metodologia teve seu uso iniciado em novembro de 2023 no Hemocentro. De lá para cá, mais de 10 mil testes já foram realizados. Além da malária, o laboratório NAT Plus também realiza testes biomoleculares para HIV, hepatite B e hepatite C. O kit NAT Plus é utilizado ainda para amostras de doadores de órgãos ou doadores mortos por parada cardiorrespiratória, aumentando a segurança dos transplantes de órgãos. Malária [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A malária é uma enfermidade febril aguda causada pelo parasita plasmodium, que é transmitido pela picada de uma fêmea infectada do mosquito Anopheles, mas também pode ser transmitida por transfusão de sangue e transplante de órgãos. Os sintomas, incluindo febre, dor de cabeça e calafrios, aparecem geralmente entre dez e 15 dias após a picada e podem ser leves e difíceis de reconhecer como malária. Se não for tratada, a doença pode progredir para quadros graves e morte. No Hemocentro de Brasília, viagens para áreas endêmicas de malária impedem a doação por 30 dias. As áreas endêmicas no Brasil são Região Norte, Mato Grosso e Maranhão. Algumas áreas endêmicas no exterior são África do Sul, Angola, Bolívia, Cabo Verde, Camboja, China, Colômbia, Costa Rica, Egito, Filipinas, Índia, Indonésia, Marrocos, México, Panamá, Paraguai, Peru, Tailândia, Turquia, Venezuela, Vietnã e Zimbábue. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília
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Hemocentro incentiva doação de sangue neste início de ano
A Fundação Hemocentro de Brasília convoca a população a doar sangue para ampliar o estoque neste início de ano. As reservas são drasticamente afetadas pelas festividades do período, que também inclui férias escolares, quando a população costuma viajar para fora do Distrito Federal. A queda nos índices de coleta pode impactar o atendimento de quem mais precisa. Doações feitas no Hemocentro ajudam a abastecer outras unidades hospitalares, como o HFA e o HUB | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A gerente de captação de doadores do Hemocentro, Kelly Barbi, lembra que janeiro é historicamente um mês crítico para a unidade hospitalar: “A gente enfrenta um desafio duplo. As festas impactam a rotina de doações, e as férias tendem a reduzir ainda mais a disponibilidade dos doadores”. Além da queda no engajamento por doações espontâneas, janeiro é marcado por um aumento da demanda de transfusões. “É um mês crítico em que precisamos do apoio constante da população para reabastecer nossos estoques de sangue; por isso, pedimos a quem puder que dê um pulo aqui no Hemocentro e faça a doação”, enfatiza a gestora. Motivado por uma amiga, Daniel Braz fez doação: “É um gesto bonito, que não dói e não nos custa nada” O Hemocentro de Brasília atende diversos hospitais vinculados à Secretaria de Saúde (SES-DF), além de unidades federais, como os hospitais Sarah Kubitschek, das Forças Armadas (HFA) e Universitário de Brasília (HUB). A demanda maior é pelos tipos sanguíneos O+, O-, B- e A+. Segundo a instituição, cada doação tem potencial para ajudar até quatro pacientes. Isso porque os componentes do sangue são fracionados para contemplar diferentes necessidades clínicas. Ana Claudia Soares doou sangue pela quarta vez: “A gente fica muito feliz de poder ajudar” Foi justamente a possibilidade de ajudar a salvar vidas que motivou Daniel Braz, 28 anos, a fazer uma doação. “Vim por meio de uma amiga, que me chamou e eu atendi”, conta. “É um gesto bonito, que não dói e não nos custa nada. Posso falar para o pessoal vir sem medo”. A bancária Ana Claudia da Silva Soares, 32, ressalta a importância de doar sangue periodicamente: “Esta é a quarta vez que venho doar. O meu emprego promove campanhas de doação, e eu, quando posso, procuro participar. A gente fica muito feliz de poder ajudar”. Saiba como doar Para ser um doador, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e ter índice de massa corporal (IMC) igual ou maior a 18,5. Menores de 18 anos só poderão doar acompanhados pelos respectivos pais ou responsáveis, enquanto idosos precisam ter realizado pelo menos uma doação de sangue antes dos 61 anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, é necessário que o candidato a doar tenha dormido pelo menos seis horas, com qualidade, na noite anterior. Não serão aceitas doações de sangue de pessoas que ingeriram bebida alcoólica 12 horas antes do procedimento ou que tenham fumado duas horas antes. Antes de seguir com a doação, o candidato passa por avaliação de profissionais de saúde para verificar se está apto. Portanto, seja sincero ao responder às perguntas feitas durante a triagem e não omita informações importantes, pois disso depende a segurança do doador e do receptor. Lembre-se: nada de jejum. É importante estar bem-alimentado para doar sangue, assim como beber bastante água desde o dia anterior à doação.
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Hemocentro: Trabalho coroado com certificado internacional ISO 9001:2015
“Em 2023, testemunhamos um aumento significativo de 11,8% no número de candidatos à doação de sangue na Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), em comparação com o ano anterior, totalizando 72.247 voluntários de janeiro a dezembro. Em 2022, o total foi de 64.612. Esse crescimento abrange os candidatos à doação de sangue total e doação por aférese, método avançado que separa apenas as plaquetas do sangue do doador. Entre os diversos serviços que oferece, a Fundação Hemocentro de Brasília contribuiu para salvar a vida de mais de 4 mil pacientes no Distrito Federal em 2023 | Foto: Arquivo/Agência Brasília Paralelamente ao aumento de voluntários, observamos um crescimento no número de transfusões nos hospitais abastecidos pela FHB, saltando de 77.105 entre janeiro e novembro de 2022 para 83.643 em 2023. Destacamos a importância do Hemocentro como fornecedor de hemocomponentes para a rede pública de saúde do DF e hospitais conveniados. Entre 1º de janeiro e 26 de dezembro deste ano, 3.047 voluntários cadastraram-se como doadores de medula óssea na FHB. Em 2022, foram 3.341. O Hemocentro realiza o procedimento de coleta da amostra de sangue e o envio das informações cadastrais e genéticas do voluntário ao Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). Em fevereiro de 2023, celebramos o início da operação da Unidade Móvel de Coleta de Sangue, realizando dezenas de coletas externas em diferentes regiões administrativas, totalizando 1.071 bolsas de sangue coletadas e beneficiando mais de 4 mil pacientes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nosso Ambulatório de Coagulopatias Hereditárias proporcionou 14.821 atendimentos multidisciplinares a 1.008 pacientes em tratamento, cadastrados com coagulopatias como hemofilia e doença de Von Willebrand. Em um marco significativo, em 2023 obtivemos a certificação internacional de qualidade ISO 9001:2015, abrangendo os processos do Ciclo do Doador, áreas laboratoriais, produção, gestão de hemocomponentes, atendimento Ambulatorial de Coagulopatias Hereditárias, suporte a transplantes e Ouvidoria. Somos a única instituição de saúde pública do DF com esse selo de qualidade, coroando o trabalho de excelência realizado devido à formação e competência técnica dos servidores.” *Osnei Okumoto, presidente da Fundação Hemocentro de Brasília
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Hemocentro alerta para estoque baixo no fim de ano; veja como doar sangue
Com a proximidade das festividades de fim de ano, a ansiedade por pegar a estrada e aproveitar momentos especiais em família toma conta dos brasilienses. No entanto, enquanto muitos se preparam para celebrar, a Fundação Hemocentro de Brasília enfrenta um cenário preocupante: a queda nas doações e, consequentemente, dos estoques de bolsas de sangue. [Olho texto=”Especialistas afirmam que uma única bolsa de sangue coletada tem potencial para ajudar a salvar a vida de até quatro pacientes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Kelly Barbi, gerente de captação de doadores do Hemocentro, destaca que a redução nos índices de coleta ocorre devido à atenção das pessoas voltada para as festividades e ao fato de muitos brasilienses optarem por viajar nesta data. Em contrapartida, há um aumento na demanda por transfusões emergenciais no período. A Fundação Hemocentro de Brasília enfrenta um cenário preocupante: a queda nas doações e, consequentemente, dos estoques de bolsas de sangue | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “No final de ano, assim como em outros feriados, é comum termos uma queda no fluxo de doações. Por outro lado, há um aumento das transfusões neste período, especialmente as que ocorrem em caráter emergencial. É uma conta que não fecha”, enfatiza. Segundo a servidora, nesta época, é comum que a unidade fique desabastecida dos tipos sanguíneos O+, O-, B- e A+. “A gente pede que o pessoal inclua a doação de sangue no seu calendário de fim de ano. Para começar o ano de 2024 bem, nada melhor do que doar sangue e ajudar a salvar vidas. Precisamos da solidariedade das pessoas”, acrescenta. Nesta quinta-feira (21), os estoques de AB- também estavam em níveis críticos. “Por conta das festas, pode acontecer um problema ou outro, então é sempre bom estar reforçando o estoque”, comenta o servidor João Bosco A importância em doar sangue com periodicidade não é mero alarde. Especialistas afirmam que uma única bolsa de sangue coletada tem potencial para ajudar a salvar a vida de até quatro pacientes. Isso porque os componentes do sangue são fracionados para atender necessidades específicas de diferentes casos clínicos. Pacientes com anemia, por exemplo, necessitam de transfusão de hemácias, enquanto vítimas de queimaduras podem precisar de plasma. Já em situações de cirurgias e transplantes, a demanda recai sobre hemácias e plaquetas. A servidora Anamartha Dantas doa sangue com frequência: “É um gesto que não custa nada” Ciente da importância do gesto, o servidor público João Bosco Lacerda, 32 anos, diz doar sangue com frequência na unidade. “A gente sabe que muitas pessoas acabam tendo compromissos nessa época do ano e não doam. A demanda aumenta bastante. Por conta das festas, pode acontecer um problema ou outro, então é sempre bom estar reforçando o estoque”, relata. A também servidora pública Anamartha Dantas Neves, 56, transformou a doação em rotina. “O órgão onde eu trabalho, periodicamente, nos convida para doar e eu acho muito importante”, ressalta. “É um gesto que não custa nada, não faz mal a ninguém e contribui bastante”, completa. Seja um doador Faça como João Bosco e Anamartha, e seja um doador de sangue. Para isso, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e ter índice de massa corporal (IMC) igual ou maior a 18,5. Menores de 18 anos só poderão doar acompanhados dos respectivos pais ou responsáveis, enquanto idosos devem ter realizado pelo menos uma doação de sangue antes dos 61 anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, é necessário que o candidato a doar tenha dormido pelo menos seis horas, com qualidade, na noite anterior. Não serão aceitas doações de sangue de pessoas que ingeriram bebida alcoólica 12 horas antes do procedimento ou que tenham fumado duas horas antes. Antes de seguir com a doação, o candidato passa por avaliação de profissionais de saúde para verificar se está apto. Portanto, seja sincero ao responder às perguntas feitas durante a triagem e não omita informações importantes, pois disso depende a segurança do doador e do receptor. Lembre-se: nada de jejum. É importante estar bem-alimentado para doar sangue, assim como beber bastante água desde o dia anterior à doação.
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Hemocentro homenageia voluntários com Semana Nacional do Doador de Sangue
Com o objetivo de recuperar os estoques de sangue e homenagear os doadores de sangue voluntários, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) promove, entre os dias 20 e 25 de novembro, a Semana Nacional do Doador de Sangue. A data foi instituída pelo Ministério da Saúde que celebra, no dia 25 de novembro, o Dia Nacional do Doador de Sangue. Neste ano, a campanha do Hemocentro de Brasília traz como tema “Todo doador de sangue é um herói”. Ao longo de toda a semana, os doadores que comparecerem ao Hemocentro contarão com diversas surpresas e apresentações musicais. Atualmente, o Hemocentro de Brasília está com estoque crítico para os tipos O positivo, O negativo e B negativo. Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo o presidente da FHB, Osnei Okumoto, a data é um momento para lembrar a importância de cada pessoa envolvida na causa da doação de sangue. “Recentemente, fizemos uma campanha devido à baixa no nosso estoque e recebemos muitos doadores dispostos a ajudar. Podemos ver como as pessoas são solidárias nesses momentos. Muito obrigado a todos os nossos doadores, multiplicadores e servidores”, explica. No próximo dia 28 de novembro, doadores, multiplicadores e servidores do Hemocentro participarão de uma sessão solene na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) em homenagem ao Dia Nacional do Doador de Sangue, às 19h. [Olho texto=”Em 2022, foram realizadas 83.819 transfusões de hemocomponentes produzidos e distribuídos pela FHB” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Além da homenagem aos doadores, a Semana Nacional busca garantir o estoque no período do Natal e do ano novo, quando historicamente a demanda aumenta e o número de doadores diminui. Atualmente, o Hemocentro de Brasília está com estoque crítico para os tipos O positivo, O negativo e B negativo. Os grupos A positivo, A negativo e AB negativo estão em nível baixo, enquanto o tipo B positivo está regular. Apenas o grupo AB positivo se encontra em níveis adequados. O Hemocentro é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do Distrito Federal, além de hospitais conveniados, como o Hospital da Criança e o Hospital das Forças Armadas. Em 2022, foram realizadas 83.819 transfusões de hemocomponentes produzidos e distribuídos pela FHB. Doe sangue O agendamento da doação de sangue pode ser feito pelo site agenda.df.gov.br ou pelo telefone 160, opção 2. Há ainda a possibilidade de encaixe, de acordo com a disponibilidade de vagas ociosas no dia. O Hemocentro de Brasília está localizado no Setor Médico Hospitalar Norte (início da W3 Norte), próximo ao Hran e à Fepecs, e atende de segunda a sábado, das 7h15 às 18h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)
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