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Mais de 20 toneladas de massa asfáltica são usadas para recuperar vias e bueiros de Ceilândia

Nesta segunda-feira (8), equipes da Administração Regional de Ceilândia executaram uma grande operação de limpeza e ampliação de bueiros, além de intervenções para melhorar o escoamento das águas pluviais. Ao todo, mais de 20 toneladas de massa asfáltica foram aplicadas em vias estratégicas da cidade. A força-tarefa é realizada em parceria com a Novacap e com o programa GDF Presente, que têm intensificado as ações de manutenção na região. As equipes permanecem de plantão para mapear pontos críticos e garantir respostas rápidas às emergências. A manutenção da cidade tem sido intensificada nos últimos dias por causa do período de chuvas | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Os serviços contemplaram trechos da via principal da QNO 1/3, no Setor O, além das avenidas M1, M2, M3 e NM3, em Ceilândia Sul. Também foram concluídos os trabalhos de ampliação de bocas de lobo na EQNP 1/5, no P Norte, contribuindo para o melhor funcionamento da drenagem urbana e reduzindo riscos de alagamentos neste período de chuvas. “A manutenção da cidade tem sido intensificada nos últimos dias por causa do período de chuvas. Nossas equipes estão de plantão mapeando as demandas emergenciais e dando respostas cada vez mais céleres à população. O objetivo é garantir segurança, mobilidade e mais qualidade de vida para quem vive em Ceilândia”, ressaltou o administrador da cidade, Dilson Resende. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia  

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Com investimento de R$ 1,8 milhão em drenagem, GDF recupera gramado do Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho

O Governo do Distrito Federal (GDF) executa a primeira etapa da reforma do Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho, com a implantação de um novo sistema de drenagem e irrigação do gramado. O serviço recebe investimento de R$ 1,8 milhão, com recursos do Fundo de Apoio ao Esporte (FAE), e integra um conjunto de obras que soma R$ 4,4 milhões, incluindo a nova pista de atletismo. A ordem de serviço foi assinada pelo governador Ibaneis Rocha em 11 de novembro. Na ocasião, ele ressaltou a ligação da região com o esporte e a importância de recuperar o estádio para a comunidade. “Sobradinho sempre teve um apego muito grande pelo esporte. Eu quero ver todas as crianças, todos os moradores da região praticando esporte porque daqui, certamente, vão sair muitos campeões em muitas modalidades”, afirmou o governador. Depois do preparo do solo e da adubação, o campo receberá grama do tipo Bermuda | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O projeto em andamento prevê a instalação de drenagem em formato de “espinha de peixe”, com tubos de alta densidade, manta geotêxtil e brita para escoamento rápido da água. A estrutura será ligada a um sistema de irrigação automatizada e a um ramal elétrico exclusivo, com controladores que regulam o abastecimento de água entre a cisterna e a rede de alimentação. Depois do preparo do solo e da adubação, o campo receberá grama do tipo Bermuda, usada em competições profissionais pela resistência e pelo desempenho. A empresa responsável também fará a manutenção e o corte por três meses após o plantio. Segundo o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, o trabalho segue o cronograma mesmo no período de chuvas. “Desde que o governador veio aqui assinar a ordem de serviço, as obras continuam. Nesta fase, fazemos a drenagem, a irrigação e, em seguida, o plantio do novo gramado, para que o estádio possa voltar a receber jogos oficiais”, explica o secretário. “A nossa ideia é devolver esse patrimônio para a comunidade e para o time do Sobradinho”, completa. Concluída a etapa do campo, começa a intervenção na pista de atletismo Concluída a etapa do campo, começa a intervenção na pista de atletismo, que terá revestimento sintético de borracha SBR pré-fabricada, com 10 mm de espessura, aplicado sobre base de concreto e acabamento em poliuretano. A estrutura existente será reaproveitada, com correções e nivelamento para atender às normas internacionais.   O assessor de Obras e Infraestrutura da Secretaria de Esporte e Lazer, Daniel Loiola, detalha as fases da obra. “Agora, estamos na drenagem: limpeza das valas, escavação, colocação de manta, brita e drenos. Depois entramos com a irrigação e, em seguida, com o gramado”, descreve. “Na sequência, partimos para a pista de atletismo, com retirada do borrachão e tratamento da base. A ideia é entregar um estádio de qualidade, dentro das normas técnicas, pronto para os atletas e para a população de Sobradinho.” Caio Bonfim: "É importante ter uma estrutura adequada e eu fico feliz de ver essa iniciativa" [LEIA_TAMBEM]O Estádio Augustinho Lima é o principal local de treino de Caio Bonfim, medalhista olímpico e um dos nomes de referência da marcha atlética no país. Morador de Sobradinho, ele acompanha de perto a transformação do espaço. “Aqui, a gente fez muitos treinos, muitos quilômetros. É importante ter uma estrutura adequada e eu fico feliz de ver essa iniciativa”, afirma o atleta. “A gente trabalha com cerca de 300 crianças em um projeto que já funciona aqui. Com uma pista e um campo em boas condições, aumenta a chance de revelar novos talentos e de ter outros projetos no estádio.” Para Caio, a reforma também representa mais segurança e melhores condições de treinamento. “Uma pista de qualidade protege o atleta e ajuda no desempenho. A expectativa é grande para poder usar toda essa estrutura e buscar bons resultados”, comemora.  

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Obras de drenagem em São Sebastião focam a limpeza da cidade para o período chuvoso

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem intensificado serviços de reparo e manutenção em São Sebastião durante o período chuvoso. Na última semana, equipes do programa GDF Presente e da Administração Regional de São Sebastião executaram desobstrução e abertura de bocas de lobo, manutenção de vias e ações de drenagem em pontos principais da cidade. As obras e serviços ocorrem de forma contínua ao longo do ano, mas foram reforçados, mantendo uma atuação conjunta com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) ao longo da estação chuvosa. Entre os serviços concluídos recentemente estão os reparos em bocas de lobo na avenida principal do bairro Morro Azul, especialmente próximo ao gabião em frente ao Residencial Vitória, onde novas estruturas de drenagem foram abertas para evitar acúmulo de água das ruas asfaltadas. Entre os serviços concluídos recentemente estão os reparos em bocas de lobo na avenida principal do bairro Morro Azul | Foto: Divulgação/Administração Regional de São Sebastião Na Quadra 3 do bairro Morro da Cruz e em áreas rurais da cidade, as equipes têm trabalhado no nivelamento e na recuperação das estradas de chão, com retirada de valas formadas pelas chuvas, com o foco em trechos utilizados pelo transporte escolar rural. Obras de pavimentação também avançam na Avenida do Zumbi, que recebe massa asfáltica ao longo de pequenos trechos até a conclusão total do percurso, estimado em 3,4 quilômetros. As ações seguem em avenidas centrais e vias onde circulam ônibus escolares e urbanos. Segundo o administrador regional, Roberto Medeiros Santos, além da intervenção das equipes, a conscientização da comunidade tem papel decisivo na prevenção de alagamentos e entupimentos. “A gente pede para evitar jogar caixas de papelão, restos de embalagens, podas de árvores na rua. Quando bate a chuva, tudo desce e vai justamente para as áreas de drenagem e entope”, ressaltou. O coordenador do GDF Presente Polo Sudoeste, Leandro Cardoso, destacou que a limpeza de calhas e bocas de lobo tem sido feita por bairros, priorizando os mais afetados, com cobertura progressiva de toda a cidade. “Neste período chuvoso, estamos dando prioridade às obras de drenagem, além de tapar buracos para ajustar a malha viária castigada pela chuva. É um esforço coletivo para minimizar transtornos e garantir o ir e vir da população”, afirmou.

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Sistema mecanizado já retirou mais de 248 mil toneladas de resíduos de bocas de lobo e galerias pluviais no DF

O Governo do Distrito Federal (GDF) mantém um esforço contínuo para evitar alagamentos e enxurradas nas regiões administrativas, com o objetivo de preservar a infraestrutura urbana e o bem-estar da população. A principal estratégia é a limpeza e desobstrução das bocas de lobo e redes pluviais, essenciais para captação e escoamento da água da chuva. O serviço é executado de modo mecanizado por meio da empresa Consórcio GNN Drenagem, contratada pela Companhia Urbana da Nova Capital (Novacap), com investimento de R$ 57 milhões. Desde janeiro de 2024, quando o contrato de duração de cinco anos entrou em vigência, foram retiradas mais de 248 mil toneladas de resíduos das galerias. As ações alcançaram aproximadamente 1.656 km de redes e ramais, além de 21.785 bocas de lobo e 11.304 poços de visita. O trabalho é feito com caminhões-pipa adaptados, que fazem sucção e hidrojateamento dos materiais, e robôs de vídeo-inspeção, que permitem mapear e diagnosticar cada galeria. Na ação, caminhões-pipa adaptados fazem sucção e hidrojateamento dos materiais | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Nossa equipe chega ao local, retira a tampa da boca de lobo e começa a sugar toda a sujeira que tiver. Dependendo da situação, usamos o hidrojateamento para amolecer o material e conseguirmos acessar a rede, que é o principal local que precisa ser limpo”, explica a engenheira de operação do Consórcio GNN Drenagem, Murielle Mota. “O nosso trabalho é contínuo: no período de seca, trabalhamos de forma preventiva, e no período de chuva, focamos nas áreas com mais índices de alagamento. O benefício é, sem dúvida, evitar alagamentos, que traz prejuízo material, mas também prejudica a saúde pública.” Atualmente, estão disponíveis 18 caminhões, que trabalham conforme um cronograma estabelecido pela Novacap para atender demandas registradas por ouvidoria e pontos mapeados pelos técnicos em todas as regiões administrativas. Na sexta-feira (28), uma das equipes foi direcionada para a QNM 8 de Ceilândia, com o objetivo de desobstruir uma boca de lobo entupida. Aparecida Alves Brito chegou a encontrar baratas e escorpiões em casa O serviço foi solicitado por uma familiar da dona de casa Aparecida Alves Brito, 54 anos. Ela conta que o excesso de resíduos no local estava causando alagamentos na rua, além de contribuir com o aparecimento de baratas e escorpiões na residência. “A boca de lobo fica bem em frente à minha casa e estava vindo muito mau cheiro para cá, além dos bichos. Outro dia mesmo encontramos um escorpião na sala. Essa limpeza traz muitos benefícios, graças a Deus, só tenho a agradecer ao GDF”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]Moradora da mesma rua, a aposentada Vicentina Antunes da Silva, 78, ressaltou a importância da comunidade em cuidar da limpeza da rua, para evitar novos entupimentos da boca de lobo. “Quando a gente joga lixo na rua, a água (da chuva) carrega tudo para os bueiros e vira aquele ‘Deus nos acolhe’. Fica tudo cheio de lixo”, enfatizou. “É muito bom que estejam limpando. Fica bem melhor para nós.” Registre seu pedido A limpeza e desobstrução de bocas de lobo e redes pluviais podem ser solicitadas via ouvidoria, no site do Participa DF, ou nas administrações regionais. A população pode requerer diversos serviços, como poda de árvores, recapeamento, recolhimento de inservíveis, bem como registrar elogios, reclamações e questionamentos.  

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Pavimentação em bloquetes leva mobilidade à comunidade de Boa Vista, na Fercal

A comunidade Boa Vista, na Fercal, tem se beneficiado com a obra de pavimentação em bloquetes na principal rua da região. Coordenado pela Administração Regional da Fercal, o trabalho está pavimentando mais de 1 km de via — cerca de 7 mil metros quadrados —, sendo executado em parceria com a Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap-DF), a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). Obas estão sendo executadas com material produzido na Fábrica Social de Pré-Moldados da Papuda | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília  A pavimentação utiliza bloquetes de 16 faces, material ecologicamente correto que mantém a drenagem natural do solo e contribui para a sustentabilidade, evitando o acúmulo de água nas vias — problema que a população enfrenta durante o período de chuvas. A Fábrica Social, vinculada à Sedet-DF, é responsável pela confecção dos bloquetes, enquanto as empresas Ciplan e Pedreiras Contagem doaram materiais como cimento, pó de brita e expurgo. [LEIA_TAMBEM]“Os materiais utilizados são da Fábrica Social de Pré-moldados da Papuda, onde 40 detentos do regime semiaberto trabalham de forma rotativa na produção de peças como bloquetes e meios-fios”, detalha o titular da Sedet, Thales Mendes. “Para a Fercal, foram enviados meios-fios, além de bloquetes, que cobrem uma área de aproximadamente mil metros quadrados.” Além do conforto e da mobilidade, a iniciativa também tem caráter social, com 14 reeducandos da Funap-DF que participam diretamente dos trabalhos, supervisionados por servidores da administração local. “Essa obra representa mais do que apenas a pavimentação de uma rua”, ressalta a diretora-executiva da Funap-DF, Deuselita Martins. “É um exemplo de como a união entre o poder público e a iniciativa privada leva dignidade às comunidades e oferece oportunidade de trabalho e ressocialização aos reeducandos que participam dessa ação”. Por sua vez, o DER-DF oferece apoio logístico no transporte. “Estamos sempre prontos para ajudar a população, e este apoio solicitado pela Administração da Fercal é mais uma demonstração da unidade do poder público”, afirma o engenheiro Geraldo Jacinto, chefe do 2º Distrito Rodoviário, responsável pelo local. Valorização local Adão Santana, presidente da Associação Comunitária Rural da Boa Vista, comemora:  “Esse trabalho está sendo bem-recebido por todos, porque traz melhorias, valorização dos terrenos e benefícios para o comércio”  “São mais de 300 famílias beneficiadas e uma obra feita em parceria, com baixo custo para o governo” Fernando Madeira, administrador regional da Fercal Para o administrador regional da Fercal, Fernando Madeira, a pavimentação marca uma nova fase na região, com mais dignidade, mobilidade e oportunidade. “O projeto interfere diretamente na qualidade de vida dos moradores”, aponta. “São mais de 300 famílias beneficiadas e uma obra feita em parceria, com baixo custo para o governo”. Entre os moradores, a satisfação é visível. O aposentado Adão Silva Santana, presidente da Associação Comunitária Rural da Boa Vista, lembra-se das dificuldades antes das obras começarem: “No tempo da seca, sofríamos com a poeira; na época da chuva, era lama na porta de casa. Esse trabalho está sendo bem-recebido por todos, porque traz melhorias, valorização dos terrenos e benefícios para o comércio”. Morador da Boa Vista há 12 anos, Juan Pablo lembra: “A poeira era um grande problema, tanto para as casas quanto para os comércios, que ficavam muito sujos. Agora, com os bloquetes, a qualidade de vida melhora muito” O comerciante Juan Pablo, morador da região há 12 anos, reforça o impacto positivo: “A poeira era um grande problema, tanto para as casas quanto para os comércios, que ficavam muito sujos. Agora, com os bloquetes, a qualidade de vida melhora muito. Boa Vista está crescendo, e é importante o governo olhar com mais atenção para cá, como tem feito, porque a população aumentou, e a cidade precisa acompanhar esse desenvolvimento”.  

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Terceira Avenida do Núcleo Bandeirante recebe serviços de infraestrutura

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) realiza a obra de drenagem de águas pluviais e recapeamento asfáltico na Terceira Avenida do Núcleo Bandeirante, próxima à Área Especial 6. O serviço, que tem como objetivo garantir a vazão adequada da água e evitar pontos de alagamento nas vias públicas, beneficiará cerca de 22.500 pessoas que moram na região administrativa. Esta é uma obra direta, realizada pela equipe de manutenção da própria Novacap, a fim de atender uma demanda que surgiu como um apelo da população e dos comerciantes locais, por meio de um processo na ouvidoria. Entre agosto e setembro, foram realizadas a desobstrução de 110 metros de rede, a reconstrução de tubulações e a ampliação das bocas de lobo do local. A drenagem de água subterrânea do pavimento asfáltico passou a ser desenvolvida no dia 7 de outubro e faz parte da segunda etapa do serviço, que antecede a recuperação da malha viária. Entre agosto e setembro, foram realizadas a desobstrução de 110 metros de rede, a reconstrução de tubulações e a ampliação das bocas de lobo do local | Foto: Divulgação/Novacap “As obras de asfalto e drenagem, além de melhorarem a mobilidade na região, levarão qualidade de vida e bem-estar à população do Núcleo Bandeirante, ao reduzirem os riscos de alagamento e melhorarem o escoamento das águas pluviais”, destacou o administrador regional José de Assis. “A intervenção garantirá à comunidade uma via mais moderna e segura, preparada para o escoamento adequado da água, a fim de evitar transtornos para pedestres e motoristas”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Fim da poeira e da lama: ruas da Chácara 203 do Sol Nascente recebem pavimentação e rede de drenagem

Moradores da Chácara 203, no Trecho 1 do Sol Nascente, vivem uma nova realidade. Depois da drenagem e da instalação dos hidrômetros pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), o Governo do Distrito Federal está prestes a entregar a pavimentação das ruas da região. O serviço faz parte de uma série de obras em andamento no Trecho 1, que já receberam investimentos de R$ 70 milhões e ainda terão mais R$ 9 milhões aplicados. “A drenagem está praticamente concluída, restando apenas finalizar a ligação de alguns ramais no Trecho 2. Também faltam cerca de 15 ruas para concluirmos a pavimentação. Nosso empenho é garantir que toda a drenagem e a pavimentação previstas em contrato estejam finalizadas antes do início do período chuvoso”, afirma Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura do DF. Depois de ganharem rede de drenagem, as ruas da Chácara 203 do Trecho 1 do Sol Nascente estão sendo pavimentadas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Segundo o engenheiro da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), João Bertini, a pista da Chácara 203, no Trecho 1, tem 5,5 metros de largura e 1,8 km de extensão. Ele ressalta que a obra também aumenta a segurança. “A gente fez todo o sistema de drenagem de captação de águas pluviais. Então, aquele medo que o pessoal tinha quando chovia não vai existir mais, porque não vamos ter mais aquelas enchentes que aconteciam antes”, garante o engenheiro. Bertini destaca ainda os benefícios para o bem-estar da comunidade. “Tem a questão da saúde pública, porque estamos tirando a poeira e a lama. Isso melhora a qualidade de vida das pessoas, na questão respiratória e até no transporte, já que elas podem pegar um ônibus na porta de casa, sem precisar andar tanto. A gente traz dignidade para a população”, complementa o engenheiro. Engenheiro da SODF, João Bertini destaca que a pavimentação melhora o acesso ao transporte público, possibilitando que os ônibus transitem pelas vias Vida melhor Janaina Ribeiro, mãe de duas meninas, lembra como a poeira da rua prejudicava a saúde da filha de 7 anos, que tem asma. “Ela sofria muito, principalmente na época da seca. Agora está bem melhor, é uma maravilha, ela consegue ir para a escola de ônibus sem problemas. A pista trouxe saúde, principalmente para as crianças”, comemora a dona de casa. [LEIA_TAMBEM]Maria José de Carvalho mora na região há mais de dez anos e também sente a diferença. “Eu limpava a casa de duas a três vezes por dia e não adiantava. Na época da chuva, ficava só a lama. Agora é outra coisa. A melhoria é grande”, enfatizou a dona de casa. Para o administrador do Sol Nascente, Cláudio Ferreira, ver o resultado das obras é motivo de satisfação. “É gratificante para um gestor público ver a população sendo beneficiada com um conjunto de obras tão importantes. O GDF não tem medido esforços para consolidar cada vez mais o Sol Nascente/Pôr do Sol como uma cidade em desenvolvimento", exaltou. A dona de casa Janaina Ribeiro conta que a poeira prejudicava a respiração da filha mais velha: "Agora está bem melhor, é uma maravilha. A pista trouxe saúde, principalmente para as crianças” Comércio próspero As obras trazem vantagens também para o comércio. A empresária Marleide Gomes tem um mercado em frente à nova pista de asfalto e comemora o impacto das obras nos negócios. “Antes estava complicado porque tinha muita poeira. Minha mercadoria ficava toda empoeirada, estava difícil até pra vender. Agora ficou bom demais. Graças a Deus deu certo”, comemora. O engenheiro João Bertini ainda ressalta as mudanças no Trecho 1. “O comércio está ficando mais bonito, o pessoal reformando as lojas, construindo e pintando as casas. Só de não ter poeira, melhora a motivação para cuidar da casa e do comércio. Além disso, vemos mais ônibus circulando. Isso muda como o morador enxerga a própria cidade”, destaca.

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Ceilândia intensifica limpeza de bocas de lobo antes do período chuvoso para prevenir alagamentos

Desde janeiro, a Administração Regional de Ceilândia, em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o programa GDF Presente, já limpou e desobstruiu cerca de 960 bocas de lobo em diferentes pontos da cidade. Ao todo, mais de 160 toneladas de lixo e matéria orgânica foram retiradas da rede de águas pluviais, em uma ação preventiva para reduzir o risco de alagamentos durante o período chuvoso. A partir do mapeamento de áreas mais críticas, serviço é feito todos os dias na cidade | Foto: Divulgação/Administração de Ceilândia Executado diariamente, esse trabalho segue um mapeamento das áreas mais críticas e também atende demandas emergenciais feitas pela população, com foco na desobstrução e manutenção das cerca de 10 mil bocas de lobo existentes em Ceilândia. A operação contempla ruas e avenidas de Ceilândia Centro, Sul e Norte, QNQ, QNR, Setor O, Expansão, Guariroba, P Sul e P Norte. “Esse trabalho feito agora, na estiagem, é fundamental para que possamos evitar alagamentos e transtornos à população quando as chuvas chegarem”, lembra o administrador de Ceilândia, Dilson Resende. “Nossa equipe atua diariamente para manter as bocas de lobo limpas, mas também enfrentamos o desafio dos danos estruturais, provocados tanto pelo tráfego pesado de veículos quanto pela própria ação da água.” Redes pluviais [LEIA_TAMBEM]Segundo ele, além da limpeza, é necessário um esforço contínuo para recuperar e substituir tampas quebradas ou deslocadas. “Em pontos de maior circulação, como nos retornos, o desgaste é mais rápido, e precisamos estar sempre atentos para garantir a segurança e o bom funcionamento da drenagem da cidade”, adverte.  Os moradores já começam a sentir os efeitos positivos do trabalho. É o caso do aposentado Firmino Souza, morador da QNP 16, que elogiou a limpeza feita perto de sua residência: “A boca de lobo aqui vivia entupida, e, quando chovia forte, a água subia rápido. Agora, depois da limpeza, a água escoa bem melhor e a gente se sente mais seguro”. Ceilândia possui uma das maiores redes de águas pluviais do Distrito Federal. A administração local reforça que a colaboração da população é fundamental, tanto para evitar o descarte de lixo nas ruas quanto para denunciar o furto de tampas de bueiros. *Com informações da Administração de Ceilândia

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Obra para captar água da chuva no Cruzeiro entra na fase final

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) está executando uma obra de captação de água da chuva nas quadras 605/607 do Cruzeiro para solucionar um problema antigo de empoçamento no estacionamento da região. A intervenção, iniciada na última segunda-feira (11), é feita por obra direta, com equipe própria da companhia, e atende a uma solicitação encaminhada pela Administração Regional do Cruzeiro, a partir de demandas da população local. De acordo com o Departamento de Drenagem da Novacap, a obra está em fase final. Já foram executados o ramal pluvial, a instalação de um posto de visita e a construção de bocas de lobo para captação da água. A previsão é de que a parte de drenagem seja concluída nos próximos dias, restando somente a aplicação da capa asfáltica. Solução adotada envolve cerca de 10 metros de tubulação, duas bocas de lobo e a recuperação de aproximadamente 10 metros lineares de asfalto cortado para execução do serviço | Foto: Divulgação/Novacap [LEIA_TAMBEM]A solução adotada envolve cerca de 10 metros de tubulação, duas bocas de lobo e a recuperação de aproximadamente 10 metros lineares de asfalto cortado para execução do serviço. “Era um ponto de pequeno alagamento que inviabilizava o uso do estacionamento, causando transtornos aos moradores. Com a implantação da nova estrutura de drenagem, o problema de empoçamento será eliminado”, afirmou Lanio Trida Sene, chefe do Departamento de Drenagem. A obra foi feita com material próprio. Ações desse tipo fazem parte da rotina de manutenção da cidade, sendo executadas pela Novacap sempre que identificada a necessidade. "Aproveitamos o período de estiagem para executar o serviço, em parceria com a Novacap, garantindo mais segurança e conforto para quem utiliza o parquinho e o PEC [Ponto de Encontro Comunitário] da quadra. Já havíamos reformado o parquinho e a calçada, e agora avançamos com mais essa melhoria que vai beneficiar a comunidade do Cruzeiro”, ressaltou o administrador regional, Gustavo Aires. *Com informações da Novacap

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Com investimento de R$ 26,6 milhões, GDF inaugura pavimentação da DF-220

O governador Ibaneis Rocha inaugurou neste sábado (26) a pavimentação da DF-220, via que liga a BR-080 à Estrada Parque Contorno (DF-001), em Brazlândia. A obra contou com investimento de R$ 26,6 milhões. Com investimento de R$ 26,6 milhões, pavimentação da DF-220 foi inaugurada pelo governador Ibaneis Rocha neste sábado (26) | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Estamos trabalhando de forma muito empenhada aqui na cidade de Brazlândia, dando um reconhecimento a essa população que, durante muitos anos, ficou bastante abandonada. Essa obra da DF-220, era aguardada por essa população há 50 anos. E eu e [a vice-governadora] Celina Leão fizemos o compromisso com a população de que iríamos fazer essa entrega”, destacou o chefe do Executivo. A pavimentação da DF-220 tem como principal objetivo desafogar o tráfego de caminhões nas vias Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e Estrada Parque Ceilândia (EPCL/DF-095), conhecida como Estrutural. A nova via passa a ser uma rota alternativa para veículos vindos de estados da região Norte do país, como o Tocantins, evitando o trânsito pelo centro de Brasília. A pavimentação da DF-220, importante para o escamento de produtos da área rural, visa desafogar o tráfego de caminhões na Epia e na Estrada Parque Ceilândia (EPCL/DF-095) | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “É uma rodovia que tem uma importância muito grande, não só para toda essa área rural, fazendo o escoamento da produção, como uma ligação da BR-020 com a BR-080. Hoje, os caminhões que vêm da BR-020 ou vão para a BR-020 no sentido da Belém-Brasília vão poder passar no asfalto aqui, saindo de dentro da capital. Muitas vezes, eles não queriam nem entrar na cidade e entravam porque não tinha esse asfalto. A partir de agora, eles vão estar providos com esse asfalto maravilhoso”, enfatizou o presidente do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF), Fauzi Nacfur Junior. Executada pela empresa Costa Brava Projetos e Construções LTDA, a pavimentação teve início em 2023 e contemplou os 16 km da via. Foram feitas etapas de terraplanagem, pavimentação, drenagem, sinalização horizontal e vertical, além de serviços complementares. Durante a obra, foram gerados cerca de 80 empregos diretos e 50 indiretos. Os recursos para a obra foram provenientes da Fonte 231 e a execução foi feita por meio de convênio com a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). “Era uma estrada de terra, a gente ouviu relatos de que havia um palmo de poeira. Hoje, nós temos uma estrada asfaltada para a população e para os produtores, em uma região de grande produção de frutas e hortaliças”, celebrou Hamilton Lourenço Filho, diretor técnico da Terracap. Produção rural valorizada "Com essa pista, o acesso ficou mais viável e barato", afirma a presidente da Associação dos Produtores Rurais Novo Horizonte (Aspronte), Socorro Marques Miranda | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília A expectativa é de que cerca de 20 mil motoristas sejam beneficiados diariamente. A pavimentação também fortalece a logística da produção rural da região, atendendo a mais de 300 produtores. [LEIA_TAMBEM]Para a presidente da Associação dos Produtores Rurais Novo Horizonte (Aspronte), Socorro Marques Miranda, 77, a nova estrada representa um avanço para a agricultura local, especialmente para o cultivo de morangos. “Favorece muito, porque nós atendemos as regionais de ensino por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), e, com essa pista, o acesso ficou mais viável e barato”, destacou. Segundo ela, a pavimentação também melhora a qualidade dos produtos. “O morango, por exemplo, não vai mais chegar cheio de poeira, o que evita a presença de ácaros.” Moradora da região desde 1996, a produtora rural Maria do Carmo Nascimento, 70, apontou que o asfalto representa mais qualidade de vida. “Facilita o acesso a saúde, segurança e educação. Tudo isso melhora com uma estrada boa”, avaliou. Ela também relatou um benefício direto à saúde. “Sofro de bronquite e vivia com a bombinha. Depois do asfalto, graças a Deus, ainda não precisei usar. A bombinha está até esquecida”, contou, sorrindo. Para Maria do Carmo, a mudança na estrada foi visível. “Antes era só buraco, carro quebrado, atoleiro na época da chuva. Hoje, a gente vai e volta feliz, sem preocupação.”

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Com drenagem pronta, GDF inicia pavimentação da Avenida da Misericórdia, em Vicente Pires

Após a conclusão da drenagem, o Governo do Distrito Federal (GDF) deu início à pavimentação do primeiro trecho da Avenida da Misericórdia, em Vicente Pires. O trecho em que os serviços estão sendo executados é o que dá acesso à Colônia Agrícola Samambaia, próximo ao Taguaparque. A obra integra o chamado Lote 2, última etapa do cronograma de urbanização da região administrativa, e conta com investimento estimado de R$ 60 milhões. "Com a drenagem já concluída na Avenida da Misericórdia, avançamos agora com a pavimentação, etapa que representa um salto de qualidade para quem vive e circula em Vicente Pires. Essa obra vai reduzir significativamente o tempo de deslocamento e garantir mais conforto e segurança para a população. Na sequência, entregaremos calçadas e meios-fios novinhos, completando a transformação urbana que essa região tanto merece", destacou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. A obra integra o chamado Lote 2, última etapa do cronograma de urbanização da região administrativa, e conta com investimento estimado de R$ 60 milhões | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Para reduzir o impacto a motoristas e pedestres, a via foi dividida em cinco trechos. "Nós estamos fazendo de 300 em 300 metros, com a extensão total de mais ou menos 1,5 quilômetro. Terminamos os primeiros 300 metros, agora faz-se o asfalto, e já estamos entrando no segundo trecho, no sentido da ponte [que liga à Rua 4, em Vicente Pires]", explicou o administrador regional, Anchieta Coimbra. "Era uma demanda muito antiga e essa comunidade merece. Isso aqui é uma avenida que tem uma proporção comercial muito forte, as pessoas estão aqui há muito tempo e o governo está fazendo para elas. Na hora que terminar, essas famílias vão comemorar que essa via vai ficar bem sinalizada, bem iluminada, com iluminação de LED, e o comércio e as casas serão muito valorizados", acrescentou o administrador. O autônomo Tiago Heitor Santos sabe bem o quão antiga era essa demanda. Morador da Vicente Pires desde 1993, ele enfrentou todas as dificuldades registradas na região administrativa. Hoje, vê uma cidade transformada. "Não era urbanizado, quando chovia era um transtorno para a gente sair de casa e para voltar. Perdia muito tempo. Hoje nós vivemos outra vida com esse desenvolvimento, com essas melhorias que o governo está fazendo", apontou. A opinião é a mesma do aposentado Cezar Augusto Silva, que ressaltou a melhora na qualidade de vida que a obra na Avenida da Misericórdia vai proporcionar: "Antigamente para sair daqui era um transtorno, porque o trânsito parava, era uma pista ruim, muitos carros. E agora a gente está sentindo que o trânsito está fluindo, demanda menos tempo pra poder se deslocar. E aí você tem mais tempo para estar em casa, para fazer uma atividade física. É um tempo bem otimizado e melhorado".

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Com drenagem concluída, vias principais do Sol Nascente recebem pavimentação

Os principais trechos de vias do Sol Nascente têm passado por transformações significativas nos últimos meses. Após a conclusão das obras de drenagem, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF (SODF), intensificou os serviços de infraestrutura urbana, com a pavimentação dos trechos 1 e 3 da cidade. Aproveitando o período de estiagem, as equipes intensificaram a implantação de blocos intertravados nas ruas internas. Esse tipo de pavimento, além de sustentável, favorece a infiltração da água da chuva no solo, ajudando a evitar alagamentos e a impermeabilização da área. Aproveitando o período de estiagem, as equipes intensificaram a implantação de blocos intertravados nas ruas internas | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Com a chegada do período de seca, conseguimos acelerar as obras de drenagem e infraestrutura no Sol Nascente. Esse é um momento importante para avançar em frentes que, durante o período chuvoso, enfrentavam muitas dificuldades técnicas. Nosso objetivo é claro: concluir todas as etapas da obra ainda em 2025”, afirma o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. De acordo com Casimiro, a medida é definitiva e traz benefícios para a comunidade. "Estamos trabalhando com responsabilidade e urgência para transformar a realidade local, que há anos convive com poeira, lama, alagamentos e a ausência de estrutura adequada”, ressalta. Além da pavimentação, estão previstas a construção de calçadas, meios-fios e um balão entre Ceilândia e Sol Nascente, que vai melhorar a mobilidade entre as duas regiões.   Os investimentos no Sol Nascente já ultrapassam os R$ 630 milhões. Os recursos têm resultado em melhorias concretas para os mais de 95 mil moradores, que hoje contam com 95% de cobertura de água potável e rede de esgoto. “O crescimento populacional de Pôr do Sol/Sol Nascente exigiu atenção redobrada do GDF, que passou a priorizar a urbanização da cidade. Com essas mudanças, nosso objetivo é trazer mais paz, tranquilidade e segurança para os moradores”, destaca o administrador regional, Cláudio Ferreira. Expectativa da população A entrega das obras vai garantir mais dignidade, mobilidade e segurança para milhares de famílias, como a de Maria dos Anjos, 50 anos. Há mais de 15 anos como comerciante no local, ela espera que os negócios alavanquem ainda mais, depois da conclusão da obra. “Acredito que vá melhorar o deslocamento das pessoas, a questão do estacionamento e das chuvas. Eu acho que o GDF está olhando para a gente. Muita coisa melhorou e eu espero que melhore ainda mais”, declara. O comerciante Baldenberg Moreira aposta nas obras como solução definitiva para os transtornos das chuvas A dona de casa Selma Oscar, 47 anos, também vê avanços concretos. “Estou bem satisfeita com o andamento das obras. Acredito que tudo vai melhorar, especialmente para quem mora aqui. Com calçadas e pavimentação, será mais seguro para todo mundo”, diz. Já o comerciante Baldenberg Moreira, 48 anos, aposta na solução definitiva para os transtornos das chuvas. “Estamos ansiosos para ver como será na próxima estação chuvosa. É indiscutível o quanto isso vai melhorar a vida das pessoas, principalmente dos comerciantes”, afirma.

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Com investimento de R$ 57 milhões, GDF moderniza limpeza da rede pluvial e retira 192 mil toneladas de resíduos

Mais de 192 mil toneladas de resíduos sólidos foram retiradas dos sistemas pluviais do Distrito Federal em 2024. Os números são resultado direto da nova estratégia adotada pelo Governo do DF para ampliar a eficiência na limpeza e manutenção das redes de drenagem por meio de contrato com empresas especializadas, uso de caminhões-pipa adaptados com tecnologia de sucção e hidrojateamento, e da atuação de robôs para inspeção remota das tubulações. Com a ajuda de robôs e veículos de alta tecnologia, mais de 190 mil toneladas de resíduos foram retirados das redes pluviais do DF, em 2024 | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O investimento na operação alcançou R$ 57 milhões no último ano, recurso direcionado à modernização dos serviços executados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O novo sistema conta com 25 caminhões-pipa adaptados para sucção e hidrojateamento de resíduos, além de três robôs de inspeção por vídeo, que tornam o processo mais ágil e eficiente. “A Novacap utiliza o sistema mais moderno do mundo no que diz respeito a desobstrução de bocas de lobo. Além de o serviço ser feito com mais excelência, ele é feito com mais velocidade e agilidade, possibilitando, assim, o atendimento de mais demandas”, defende o presidente da Novacap, Fernando Leite. “É importante lembrar que a tecnologia utilizada contribui diretamente para preservar a saúde do trabalhador, que passa a não precisar mais entrar nas galerias.” Arte: Agência Brasília Números Para se ter uma ideia da dimensão do impacto da estratégia, as 192.024 toneladas de resíduos retiradas das redes pluviais em 2024 equivalem ao peso de mais de 1.040 caminhões-caçamba totalmente carregados, tomando como base a capacidade média de 183,5 toneladas por veículo. Além disso, foram desobstruídos 875 quilômetros de redes e ramais – uma extensão comparável à distância entre Brasília e o Rio de Janeiro, em linha reta. A força-tarefa também garantiu a limpeza de 7.426 poços de visita, estruturas fundamentais para o bom funcionamento do sistema de drenagem e prevenção de alagamentos. [LEIA_TAMBEM]“Os desafios dos robôs nessas áreas em que temos dificuldade de acesso é realmente localizar uma entrada pela qual possamos acessar a rede. Depois disso, o robô até que não tem tanta dificuldade em percorrer o trajeto. Mesmo com obstruções, ele consegue transpassar o que encontra dentro da galeria”, explica o gerente de operação da empresa contratada, Leandro Moura. A potência dos equipamentos impressiona: em apenas 12 minutos, um único caminhão é capaz de desobstruir tubulações extensas, tarefa que antes poderia levar dias com trabalho exclusivamente manual. Cada máquina substitui, com eficiência, o esforço de até 100 operários. O processo é realizado em duas etapas. Primeiro, o sistema de hidrojateamento de alta pressão quebra as obstruções, que são imediatamente sugadas para os reservatórios dos caminhões. Em seguida, os robôs entram em ação. Equipados com câmeras e autonomia para operar por até 2h30, eles acessam áreas antes inalcançáveis, identificando se a rede foi completamente limpa e detectando eventuais rachaduras, vazamentos ou ligações clandestinas feitas por moradores e comerciantes. “Em ligações clandestinas, por exemplo, o robô percorre pelo líquido até identificar o ponto exato onde está sendo feito o despejo e tenta localizar quem é o lançador desse resíduo na galeria”, detalha Moura.

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Governo investe R$ 32 milhões em obras de drenagem e pavimentação no Itapoã

A qualidade de vida dos moradores do Itapoã está mudando com as obras de infraestrutura executadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Com um investimento de mais de R$ 32 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), diversas quadras recebem obras de drenagem pluvial e pavimentação, com o intuito de melhorar a qualidade de vida de quem habita a região. Obras no Itapoã reforçam a infraestrutura da cidade e beneficiam a população com mais segurança e conforto | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Atualmente concentradas na quadra 318, as equipes também trabalharam nas quadras 202, 203, 378, 379 e 366. Na quadra 379 e no Condomínio Del Lago o asfalto já foi concluído, restando apenas a finalização das calçadas e da sinalização. “Trata-se de uma obra impactante para a vida do cidadão. Há anos, a região precisava dessa intervenção, mas somente esta gestão do GDF foi capaz de concretizá-la. Estamos falando de melhorias na infraestrutura, na mobilidade, na segurança e no conforto para a população”, declarou o presidente da Novacap, Fernando Leite. O administrador do Itapoã, Dilson Bulhões, frisou que os serviços alcançam pontos importantes da cidade e áreas residenciais que careciam de infraestrutura. “Está ajudando bastante os moradores aqui do Itapoã, a ação do GDF com a Secretaria de Obras e Infraestrutura e a Novacap mostra que os órgãos têm se unido e levado uma melhor qualidade de vida para o Itapoã”. Quadras do Itapoã recebem obras de drenagem pluvial e pavimentação Todos os serviços de drenagem nas vias internas de projeto foram concluídos, faltando apenas a finalização da drenagem no Condomínio Mandala e posteriormente a execução de capa asfáltica nesses trechos, visto que as áreas foram inseridos no contrato posteriormente e não faziam parte do escopo inicial do empreendimento. Sem lama e sem poeira Nataly Gomes Ribeiro elogia a obra de pavimentação: "Facilitou até mesmo para o meu filho brincar aqui na frente, passear com o carrinho dele" Morador da quadra 379, o pintor Davison Clay Pereira dos Santos, 42, destacou a diferença que a obra pronta na quadra já está fazendo na rotina. “Ficou 100%. Saiu aquela poeira, era uma buraqueira feia. Quando chovia era lama e o final da rua virava um mar de água. Agora está tudo no asfalto, acabou. É outra vida agora”. [LEIA_TAMBEM]Já na quadra 318, onde o pintor Radamés Elias de Sousa, 51, mora há 27 anos, as máquinas e equipes trabalham na drenagem e terraplanagem para receber a nova pavimentação. “Vai ficar muito bom, porque aqui é muita poeira, lama e as crianças gripam muito. É uma obra muito boa que o GDF está fazendo por nós. Vai melhorar bastante nosso caminhar na pista, deixar tudo limpinho”. Um resultado já presente na Avenida Brasil, do Itapoã, onde mora a dona de casa Nataly Gomes Ribeiro, de 23 anos. Com a pavimentação já finalizada, ela tem um espaço mais seguro e limpo para andar com o filho pequeno, que adora pilotar o triciclo na rua. “Está maravilhoso, até a vista está diferente. Facilitou até mesmo para o meu filho brincar aqui na frente, passear com o carrinho dele. Sem contar que melhorou muito sem a poeira, principalmente para ele, que tem rinite”, relatou a mãe.

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Recuperação de áreas públicas leva segurança, lazer e mobilidade para os moradores de Taguatinga

Uma série de benfeitorias realizadas em Taguatinga tem trazido mais segurança, mobilidade e lazer para a população. As ações são pontuais e impactam o dia a dia da comunidade por meio de novos calçamentos, manutenção de vias públicas, além da reforma e instalação de sistemas de drenagem de águas pluviais. O trabalho intenso e ininterrupto é integrado por meio das ações do Polo Oeste do GDF Presente, em parceria com a Administração Regional e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Entre as obras executadas em Taguatinga, estão a instalação de ciclovia e de calçada com aproximadamente 4 quilômetros de extensão, saindo da QNL 2 até o Parque do Cortado, além da conclusão de nova calçada na C12, ao lado da Policlínica | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Por meio dessas parcerias conseguimos dar suporte e melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nas cidades que atendemos. Nossa função é fazer com que a integração entre os órgãos aconteça de maneira articulada. Contamos com a colaboração de muitas pessoas para fazer acontecer”, destaca o gerente do Polo Oeste do GDF Presente, Rodrigo Caverna. Entre as melhorias, destaca-se a instalação de ciclovia e calçada com aproximadamente quatro quilômetros de extensão, saindo da QNL 2 até o Parque do Cortado, além da conclusão de nova calçada na C12, ao lado da Policlínica. Os calçamentos em processo de instalação também atendem regiões próximas ao Hospital Regional de Taguatinga e à Feira dos Importados, local que ainda recebe a construção de uma quadra de areia. Ações do GDF em Taguatinga também visam à renovação de espaços de esporte e lazer na cidade Na área de recuperação asfáltica, chamam a atenção o recapeamento na QNL 22, a fresagem na QNM 38, em Taguatinga Norte, para futuro recapeamento, além de ajustes em rotatórias da M Norte e manutenção em importantes vias como a QND, QNE e Samdu Norte. As ações também ampliam o lazer e o esporte na comunidade, com a reforma do campo sintético da QNL 03 e a renovação da quadra de esportes na QNL 01/03. Além disso, está em andamento a reforma do Ginásio do Taguaparque, que passará por renovação do alambrado, troca da parte elétrica, pintura e reparos no piso. "A melhora agrega, porque traz mais segurança para a quadra e para a área do comércio, e a previsão é de duplicar o faturamento", afirma Kleyton Santana “Conversando com o governador Ibaneis, ele determinou que precisávamos reformar e devolver esse ginásio para a comunidade e a entrega do equipamento vai beneficiar dezenas, centenas de pessoas. Com toda certeza será um local de grande movimentação para quem pratica ou quer assistir aos jogos. E isso faz com que Taguatinga cada vez mais ofereça oportunidades de lazer e cultura”, destaca o administrador de Taguatinga, Bispo Renato Andrade. O administrador ainda chama a atenção para a instalação de sistemas de drenagem de águas pluviais na QS 5. “Foram construídas três bacias de contenção para receber essas águas que vêm das chuvas, canalizando-as para o Parque do Cortado. Na Hélio Prates já foi feita a canalização das grandes obras de águas pluviais no centro de Taguatinga. Agora, na QS 5, também foram instaladas as bocas de lobo para tirar água do meio da rua. Especificamente na QS 5, foi feita a ligação dos ramais às bocas de lobo, restando apenas a pavimentação. À medida que o novo asfalto for implantado, resolverá o problema da água parada nas ruas”, explica o administrador. População satisfeita “A gente vê que as obras estão acontecendo e que há uma escuta da população", diz a cabeleireira Viviane Martins O ponto de comércio de Antônio Luis de Andrade, 69, fica próximo da nova ciclovia e calçamento da QNL 2, em Taguatinga, e já passou a atrair mais clientes. "As vendas melhoraram e acredito que, assim que as obras estiverem totalmente concluídas, vai melhorar ainda mais", prevê o comerciante. [LEIA_TAMBEM]Para ele, além do benefício financeiro, o investimento também traz mais segurança aos moradores. "A calçada antes estava muito ruim, desnivelada e esburacada. Já cheguei a presenciar a queda de uma idosa. Com a nova calçada, ciclistas e pedestres poderão andar tranquilos”, relata. O empresário Kleyton Santana, 44 anos, compartilha da mesma opinião. "A melhora agrega, porque traz mais segurança para a quadra e para a área do comércio, e a previsão é de duplicar o faturamento", avalia. Além disso, ele destaca a importância da infraestrutura para a saúde dos moradores. “É uma questão de saúde. Quem tem idosos em casa, como eu, fica satisfeito em saber que eles terão um local seguro para caminhar e se exercitar”, acrescenta. Para a moradora Viviane Martins, 49 anos, as ações integradas trazem mais qualidade ao dia a dia. “A gente vê que as obras estão acontecendo e que há uma escuta da população", aponta a cabeleireira.

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GDF investe R$ 13,2 milhões na implantação de rede de drenagem no Lago Sul

O governador Ibaneis Rocha assinou, nesta quarta-feira (23), a ordem de serviço para implantação de drenagem pluvial nas Quadras SHIS QI e QL 28, conjunto 8 e na Avenida das Copaíbas, no Lago Sul. Serão investidos R$ 13,2 milhões na implantação da rede, que será executada por empresa privada contratada pela Companhia Urbanizadora Nova Capital do Brasil (Novacap). Na ocasião, o chefe do Executivo lembrou que a intervenção era uma demanda antiga dos moradores da região administrativa, que sofriam com enchentes e inundações durante o período de chuvas. “Nós tínhamos dois problemas graves de drenagem aqui no Lago Sul: um era na QL 14, próximo à delegacia, e aqui na QI e QL 28. Esses dois problemas serão sanados até o final do nosso governo e a gente espera entregar essa obra em um prazo bem mais rápido”, disse. Ibaneis Rocha garantiu que os dois maiores problemas de drenagem do Lago Sul serão resolvidos nesta gestão | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Para mitigar os impactos das chuvas na região, o projeto prevê a instalação de redes de 500 mm a 1.750 mm com o método tunnel liner. A técnica, a mesma usada no Drenar-DF, é considerada menos destrutiva e de menor impacto para a superfície, uma vez que a escavação é feita de forma subterrânea e controlada, preservando o tráfego e as estruturas existentes acima do solo. “É uma obra que vai requerer poucas intervenções de trânsito, vai ser feita de forma subterrânea e, com isso, a gente acaba com os problemas crônicos de enchentes no Lago Sul. Outro ponto que nós ressaltamos é a questão da iluminação pública, em que existe o compromisso da CEB Ipes de termos em breve todas as avenidas principais da cidade iluminadas com LED”, prosseguiu o gestor. Além das galerias, haverá a construção de Unidades de Qualidade de Água (UQAs) Além das galerias, haverá a construção de Unidades de Qualidade de Água (UQAs). Essas estruturas funcionarão como minibacias de contenção das águas pluviais. Após a instalação da rede, a empresa contratada irá executar a recomposição das calçadas, asfalto e do plantio de grama. A obra já tem licença ambiental para iniciar. Drenagem ampliada O governador ainda ressaltou o investimento em obras de drenagem por toda a capital do país. Além do maior programa de escoamento do Governo do DF (GDF), o Drenar-DF, inaugurado em março, desde 2019, foram investidos mais de R$ 240 milhões para a construção de 40 bacias de contenção em diversas localidades. Destas, 32 lagoas já foram concluídas e oito estão em execução. As estruturas captam e armazenam os volumes de água pluvial, evitando enchentes.   “A gente tem feito obras de drenagem em todo o Distrito Federal. O governo tem que investir em drenagem, é debaixo da terra mesmo que você resolve problemas. Nós fizemos o maior programa de drenagem da história do Distrito Federal, que foi o Drenar-DF”, acrescentou. “Ontem [terça-feira (22)] nós tivemos um incidente em Ceilândia, mas eu comunico que o projeto está pronto, nós já tínhamos mandado fazer e será licitada agora em maio a obra para resolver exatamente a região onde nós tivemos aquela enchente”. “É cuidado com a população e com o meio ambiente em todo o DF e que vai se refletir em qualidade de vida para toda a cidade, que é o nosso maior propósito” Celina Leão, vice-governadora A vice-governadora Celina Leão ressaltou o impacto ambiental das obras de drenagem no Lago Sul: “Essa obra é necessária para evitar alagamentos na região e que vai nos ajudar a proteger o Lago Paranoá. É cuidado com a população e com o meio ambiente em todo o DF e que vai se refletir em qualidade de vida para toda a cidade, que é o nosso maior propósito”. Demanda antiga Para o presidente da Novacap, Fernando Leite, a obra vem sanar um problema histórico enfrentado pelos moradores do Lago Sul. “Estamos resolvendo um problema sério na região. Só quem mora aqui ou passa pela área sabe a intensidade das enchentes que a assolam. Trata-se de uma região com residências em declive acentuado e, em função disso, a água desce com bastante força nas épocas de chuva. Então, essa obra chega para corrigir um problema antigo e uma demanda recorrente da população”, pontuou. O administrador regional do Lago Sul, Rubens Santoro Neto, lembrou do cenário encontrado quando assumiu a gestão. “Chegamos em janeiro de 2019 no GDF e eu no Lago Sul, e a situação que encontramos foi de bocas de lobo escondidas debaixo do chão, parte do Lago Sul sem projeto de captação de água pluvial, não tinha nada de captação e a grande parte da tubulação era insuficiente para o volume de águas das chuvas”, relatou. “Não fosse o governador, nada do que foi feito no Lago Sul seria possível. Nos próximos dias, vamos inaugurar a rede da QL 14, que era um problema sério que perdurava há mais de 20 anos”. Presidente da Associação dos Moradores do SHIS QI e QL 28, Edésio de Souza comemora a obra pedida pela primeira vez em 2012 por meio de abaixo-assinado Morador da região e presidente da Associação dos Moradores do SHIS QI e QL 28, Edésio de Souza, 62 anos, comemora o início da obra. “Em 2012, fizemos o primeiro abaixo-assinado pedindo a execução da obra. De lá pra cá, viemos insistindo com cada governo que vinha passando. Queremos agradecer ao governador Ibaneis, que sempre prestigiou essa questão e garantiu que a obra ia sair. Essa obra vai eliminar diversos pontos de alagamento e vai ser bom não só para a comunidade, mas também para o meio ambiente”, afirmou. O aposentado Conceição José Macedo, de 81 anos, reforça a importância da intervenção. “Necessária essa obra, porque quando chove é uma dificuldade. A água junta e você tem que ficar procurando uma maneira de passar sem que o carro seja prejudicado. Com essa obra, toda água que vier vai ser canalizada, não tendo mais esse sufoco de ter que enfrentar essa água acumulada”, contou. “A água vem e causa um transtorno muito grande. Obra muito esperada, estava sempre perguntando ao presidente da associação.

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Brasília transforma a infraestrutura urbana para atender aumento da população

Brasília foi um sonho planejado. E o seu plano era abrigar 500 mil pessoas – o que consta, inclusive, na lei de 1953 que autorizou estudos para a criação da nova capital. Quando o sonho, enfim, virou realidade, os olhos de todo o país se viraram para o Planalto Central, e era natural que milhares de brasileiros desejassem vir para cá. Tanto que, já nos anos 1970, a população do Distrito Federal chegou a 546 mil. A Avenida da Misericórdia, em Vicente Pires, recebeu investimento de R$ 58 milhões para execução do calçamento; a via também uma ponte de ligação com a Rua 4 | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Cumprindo seu intuito de abrigar gente de todos os cantos, a capital se reinventou e expandiu-se para fora do plano original. Com isso, foram surgindo novos complexos habitacionais que, por décadas, careceram de infraestrutura básica – Vicente Pires e Sol Nascente são exemplos clássicos. Prestes a completar 65 anos, a capital vem se reinventando mais uma vez para garantir que o sonho seja bom para todos. Nos últimos anos, investimentos na casa dos bilhões feitos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em infraestrutura urbana têm levado mais dignidade e qualidade de vida para moradores de todas as regiões. De 2019 até hoje, mais de R$ 630 milhões foram investidos em obras de urbanização no Sol Nascente, como pavimentação, drenagem, saneamento básico, iluminação pública, calçadas e acessibilidade São ações como pavimentação, construção e reforma de calçadas, iluminação e drenagem – que podem até parecer simples para aqueles que já as têm, mas que fazem uma diferença enorme no dia a dia de quem precisa delas. Em todo o DF, são mais de R$ 41 milhões investidos na recuperação de 524 km de calçadas, R$ 300 milhões dedicados à modernização de toda a iluminação pública e quase R$ 1 bilhão em obras para melhorar o escoamento de águas pluviais, fora o que foi destinado à construção ou recuperação de asfaltos. Apenas em Vicente Pires, foram cerca de R$ 500 milhões investidos desde 2019, que resultaram em 300 km de vias e calçadas pavimentadas, 185 km de redes de drenagem, 460 km de meios-fios e 13 lagoas de detenção. Além disso, estão em execução o calçamento da Avenida da Misericórdia, com investimento de R$ 58 milhões, e a finalização de mais uma bacia de contenção. Os avanços na Avenida da Misericórdia, aliás, são bem conhecidos pelo autônomo e líder comunitário Tiago Heitor Santos. “Eu cheguei aqui em 1993, não existia essa ponte [que liga a avenida à Rua 4], era muito escasso de fossa e a luz era precária. Aqui, primeiramente, era um setor de chácaras”, lembra. Agora, o cenário é outro: “Foram grandes mudanças. Hoje nós temos luz, temos esgoto, infraestrutura. Vivemos outra realidade”. O autônomo Tiago Heitor Santos acompanhou de perto os avanços na Avenida da Misericórdia: “Foram grandes mudanças. Hoje nós temos luz, temos esgoto, infraestrutura. Vivemos outra realidade” A percepção é a mesma da empresária Mariana Ângelo. “Melhorou bastante. Alagava muito antes de fazer a drenagem, já fiquei muitas vezes ilhada. Era chover forte e não dava para sair, mesmo dentro do condomínio era difícil. Meu cunhado até já perdeu um carro aqui na Rua 10”, relata ela, acrescentando que todas essas mudanças ajudaram a atrair comerciantes para a região, o que resolveu um problema crônico dos moradores: a falta de um posto de combustível. “O carro entrava na reserva e a gente já começava a pensar onde teria que ir. Era correr para Taguatinga, Guará, EPTG… Eu nem imaginava que ia ter um posto de gasolina aqui dentro, agora já são três”. E se tem um setor que cresceu na região nos últimos anos foi o imobiliário. Que o diga a corretora Vitória Natacha Linhares: “Eu vim para Vicente Pires, na verdade, sem conhecer a cidade, sem conhecer como era a estrutura. Então, eu aprendi a amar Vicente Pires desde o começo. Quando eu vim para cá foi tipo um choque. Cheguei aqui sem aquela infraestrutura, com as ruas todas mal acabadas, a gente tendo que passar por lama, por buraco. E eu passei por todo esse processo, desde a construção da pavimentação, a drenagem, o crescimento da cidade com a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), a Unidade Básica de Saúde (UBS)… Tudo isso aí eu participei”. Atualmente, Vitória aponta Vicente Pires como a “região administrativa mais promissora do DF”. Na cidade, ela estruturou sua família e viu seu negócio prosperar, com cada vez mais pessoas buscando imóveis por lá. A corretora confessa até já ter tentado deixar a região, mas sentiu falta, acabou voltando e, hoje, usa expressões típicas do seu ramo para explicar a transformação que vivenciou: “Eu tinha noção que seria algo muito bom, mas não tão bom quanto ficou. A gente pegou na planta e hoje está no alto padrão”. Moradora de Vicente Pires, a empresária Mariana Ângelo elogia as obras de escoamento realizadas na cidade: “Melhorou bastante. Alagava muito antes de fazer a drenagem, já fiquei muitas vezes ilhada” De favela a cidade Por muito tempo rotulado como a “maior favela do Brasil”, o Sol Nascente é outro símbolo da transformação urbana em curso no Distrito Federal. Oficialmente reconhecido como região administrativa por este GDF, o local começou, ainda em 2019, a deixar no passado os dias de abandono e a escrever uma nova história, marcada por dignidade, cidadania e infraestrutura. A mudança de status não foi apenas burocrática. Com a regularização fundiária conduzida pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab-DF), a cidade passou a receber atenção prioritária. De 2019 até hoje, mais de R$ 630 milhões foram investidos em obras de urbanização no Sol Nascente, como pavimentação, drenagem, saneamento básico, iluminação pública, calçadas e acessibilidade. A corretora Vitória Natacha Linhares costuma dizer que pegou Vicente Pires na planta e que hoje mora em uma cidade de alto padrão: “Eu tinha noção que seria algo muito bom, mas não tão bom quanto ficou” “O governador Ibaneis Rocha adotou uma visão muito importante para as cidades que cresceram de forma desordenada. Ao regularizá-las, abrimos caminho para levar a infraestrutura necessária e transformar de fato a realidade da população”, afirma o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Segundo ele, o Sol Nascente segue o mesmo modelo de intervenção que ajudou a acabar com os alagamentos em Vicente Pires: regularização fundiária seguida de urbanização. Ações como essas têm reflexo direto na vida das pessoas. Moradora da Chácara 142 A há 15 anos, Alessandra Morais de Andrade se emocionou ao ver, pela primeira vez, a rua onde mora pavimentada. Para ela, a obra entregue em outubro representou dignidade e liberdade, especialmente para o filho Felipe, de 24 anos, que tem paralisia cerebral. “Foi um divisor de águas. Antes, a gente vivia no barro, sem acessibilidade. Era impossível empurrar a cadeira de rodas. Só conseguíamos sair de casa com ajuda de quatro pessoas para colocá-lo no carro. E isso só para ir à escola”, conta. “Agora, posso empurrar a cadeira com facilidade. As crianças voltaram a brincar na rua, a jogar bola. Foi uma vitória para a gente.” Com a nova realidade, a sensação de pertencimento e reconhecimento também mudou. “Hoje, a gente existe. Antes, os Correios nem vinham, tínhamos que dar o CEP de outras quadras. Isso ficou para trás”, aponta. Segundo Alessandra, o impacto das obras vai além da infraestrutura: “Mudou o olhar das pessoas sobre a nossa cidade. Nossas casas se valorizaram, nossas vidas também”.

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GDF investe na construção de 40 bacias de contenção para melhorar drenagem nas cidades

Com o objetivo de prevenir alagamentos e erosões em áreas urbanas, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem reforçado a drenagem das cidades. Desde 2019, foram investidos mais de R$ 240 milhões para a construção de 40 bacias de contenção em diversas localidades. Destas, 32 lagoas já foram concluídas e oito estão em execução. As estruturas captam e armazenam os volumes de água pluvial, evitando enchentes. “Sabemos que toda essa mudança climática tem favorecido as precipitações mais volumosas, e a urbanização da cidade também diminui a impermeabilização dos solos. Então, é preciso que o governo amplie as redes de drenagem para receber as chuvas com mais força e intensidade, e também essa água que antigamente iria infiltrar no solo”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. As lagoas são importantes para evitar inundações e sobrecarga de rios e para a sustentabilidade ambiental dos corpos hídricos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Estruturas essenciais no sistema de drenagem pluvial, as lagoas permitem a retenção das águas das chuvas, garantindo a liberação gradual nos respectivos cursos, evitando inundações e a sobrecarga dos córregos e rios. Esses reservatórios também possibilitam a filtragem de sedimentos e resíduos antes da chegada aos mananciais, contribuindo para a sustentabilidade ambiental dos corpos hídricos. Regiões beneficiadas Vicente Pires foi a cidade que mais recebeu investimento do GDF em drenagem nos últimos anos: R$ 105 milhões | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Diversas cidades foram contempladas com o novo sistema de drenagem do GDF. Vicente Pires é a região administrativa que mais recebeu lagoas. De um total de 14 previstas, 13 foram entregues, transformando a realidade da cidade, que, por anos, ficou conhecida pelos alagamentos. A última bacia está em execução na Avenida da Misericórdia. O investimento total é de R$ 105 milhões. R$ 75 milhões investimento na construção de oito bacias no Sol Nascente Outra cidade beneficiada pela ampliação das bacias é Sol Nascente/Pôr do Sol. O projeto prevê oito lagoas. Destas, cinco estão prontas e três se encontram em construção, sendo duas lagoas no Trecho 3 e uma no Trecho 1. O total de investimento é de R$ 75 milhões. Além de Vicente Pires e Sol Nascente, há novos reservatórios prontos ou em execução no Bernardo Sayão, no Park Sul/SOF Sul, na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), no Parque da Cidade, no centro de Taguatinga, na Avenida Hélio Prates, na Vila Telebrasília, na DF-290 e no Setor de Inflamáveis. Ainda estão em andamento as seguintes obras de reservatórios: Construção de três bacias de contenção para controle de águas pluviais no Sol Nascente. As bacias 1 e 2 estão sendo construídas no Trecho 3, sendo a primeira com capacidade de 93.295,19 m³ e a segunda de 232.093,46 m³. A bacia 3 fica no Trecho 1 e tem capacidade de 48.548 m³; Execução de duas bacias na Epig: Trecho 1 na Estrada Parque Taguatinga (EPTG) com capacidade de 1.463,72 m³ e Trecho 1 na Estrada Setor Policial Militar (ESPM) com 3.341,47m³; Conclusão de um reservatório de contenção em Vicente Pires. A bacia 38 está localizada no final da Avenida da Misericórdia e tem capacidade de 3.300 m³; Uma lagoa de retenção no Parque do Cortado, na rede de drenagem na Avenida Hélio Prates. A capacidade total é de 61.000 m³; Construção de uma bacia de contenção de 17.000 m³ no lote 1 do Bernardo Sayão. Sistema completo As lagoas de contenção integram o sistema completo de drenagem, que inclui bocas de lobo, galerias, pavimentação e impermeabilização do solo, além dos sistemas de água e esgoto. Hoje, todas as obras de infraestrutura do GDF preveem a criação ou ampliação do sistema de drenagem para atender o crescimento do Distrito Federal. Só neste serviço, o GDF já empenhou cerca de R$ 1 bilhão com obras da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) e das administrações regionais, segundo dados da Secretaria de Governo (Segov). “Temos um orçamento de R$ 1,710 bilhão para fazer drenagem. São muitas áreas das cidades que estamos atendendo” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo “Temos um orçamento de R$ 1,710 bilhão para fazer drenagem. São muitas áreas das cidades que estamos atendendo”, afirma o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. O principal projeto deste segmento foi inaugurado por este GDF em 29 de março. Considerado o maior sistema de captação de águas pluviais da cidade, o Drenar DF surgiu para acabar com os alagamentos recorrentes na Asa Norte, que há anos afligem moradores e comerciantes. Foram investidos R$ 180 milhões no projeto. Com extensão de 7,7 km, o sistema foi projetado para suportar chuvas intensas e conduzir grandes volumes de água até o ponto de escoamento por meio de galerias que começam na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha), atravessando diversas quadras da Asa Norte, como as 902, 702, 302, 102, 202 e 402, além de cruzar a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), até chegar à L4 Norte. Esse sistema abrange o início da Asa Norte, com cobertura até as quadras 4 e 5. Estão em elaboração novos projetos para o Pôr do Sol, Arapoanga, Mestre d’Armas, Setor de Mansões de Sobradinho, Morro da Cruz e Assentamento Dorothy Stang. “Estamos trabalhando nos projetos e nas implementações nessas regiões, já que diversas cidades receberam o nosso novo sistema de drenagem”, revela.

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GDF intensifica ações de drenagem urbana em Ceilândia e Sol Nascente

Para melhorar a drenagem urbana e prevenir alagamentos, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem intensificado o trabalho de limpeza, desobstrução e substituição das bocas de lobo em Ceilândia, Sol Nascente e Pôr do Sol. Nos últimos três meses, mais de 150 tampas foram trocadas, e cerca de 3 toneladas de lixo e terra foram retiradas apenas no Sol Nascente. A ação é conduzida pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e pelas administrações regionais, em parceria com o programa GDF Presente. O GDF tem intensificado o trabalho de limpeza, desobstrução e substituição das bocas de lobo em Ceilândia, Sol Nascente e Pôr do Sol | Fotos: Divulgação/GDF Presente O administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, estima que a cidade possui cerca de 10 mil bocas de lobo ou tampas, já que algumas são duplas, triplas e até de dois andares. “Muitas dessas estruturas sofrem danos causados por veículos, especialmente aquelas localizadas próximas a retornos, por raízes de árvores e pelo acúmulo de lixo e detritos, que podem causar entupimentos”, explica. Dilson ainda reforça que o trabalho que o governo realiza atualmente, com desobstrução e limpeza por meio de tecnologia moderna, já contribui para a drenagem e manutenção dessas bocas de lobo. No entanto, ele também destaca que é necessário lidar com os danos estruturais, pois a própria chuva pode deslocar ou quebrar as tampas, e em alguns pontos, como nos retornos, os caminhões danificam repetidamente as bocas de lobo. A reconstrução e limpeza de bocas de lobo colaboram para uma drenagem mais eficaz, evitando alagamentos Em Ceilândia,  54 tampas de bocas de lobo foram substituídas entre dezembro e fevereiro, sendo 13 trocas em dezembro, 21 em janeiro e 20 em fevereiro. O trabalho contemplou áreas como as avenidas Hélio Prates e Elmo Serejo, o Setor P Sul, o Setor O e diversas quadras residenciais. No Sol Nascente, as operações foram intensificadas nos primeiros meses do ano, com 38 intervenções realizadas em janeiro, 52 em fevereiro e 30 em março. Uma das áreas beneficiadas por essas ações é a Avenida 105/Pinheiro e as proximidades do Restaurante Comunitário da região. O coordenador do Polo Oeste II do GDF Presente, Rodrigo Caverna, destacou que as ações nestas cidades são fruto de uma parceria sólida entre as equipes de manutenção e gestão, que têm contribuído significativamente para reduzir os riscos urbanos. Segundo Caverna, essa ação conjunta faz toda a diferença para a qualidade de vida da comunidade, além de evidenciar o compromisso do governo em oferecer soluções eficazes para problemas estruturais e promover um ambiente mais seguro e bem cuidado para toda a população. A Administração do Sol Nascente/Pôr do Sol, também tem especial atenção à limpeza e manutenção das bocas de lobo, especialmente nos períodos que antecedem a estação chuvosa. Últimos números No ano passado, em Ceilândia, foram desobstruídos mais de 3,3 mil metros de rede de drenagem, além de serem reconstruídos 18 metros e construídos 43 metros de rede. No que diz respeito às bocas de lobo, foram efetuadas 485 limpezas, 365 reparos e a construção de seis novas unidades, que contribuíram para a melhoria da segurança e qualidade de vida dos moradores. No Sol Nascente, também em 2024, a equipe realizou a desobstrução de 410 metros de rede, complementada por 79 limpezas e 76 reparos em bocas de lobo, além da construção de seis unidades e da reconstrução de 18 bocas de lobo. Serviço O cidadão que verificar irregularidades, como furto das tampas de bueiro, pode acionar os serviços por meio das administrações ou acessar o Portal  Cidadão. Após receber as solicitações por meio dos canais oficiais do GDF,  a companhia envia um técnico até o local para que seja feita a devida avaliação, indicando o grau de prioridade e o tipo de serviço a ser executado. A inclusão dessas atividades no cronograma pode sofrer alterações conforme a identificação de serviços emergenciais durante as vistorias.

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Pavimentação das ruas da Superquadra Park Sul é concluída

A pavimentação das vias internas da Superquadra Park Sul, antigo Setor de Oficinas Sul, no Guará, está concluída. O serviço faz parte de um conjunto de obras do Governo do Distrito Federal (GDF) que vai levar mais qualidade de vida para os trabalhadores e moradores da região, com investimento de R$ 65 milhões. Antes do novo asfalto, as ruas receberam ramais de drenagem, que vão direcionar o volume pluvial captado por bocas de lobo – que serão construídas em breve – para quatro lagoas de detenção. As estruturas somam capacidade para reter até 29 mil m³ e vão permitir que a água chegue ao Córrego Guará em menor velocidade e com menor índice de sujeira, preservando o meio ambiente. Além de levar conforto e segurança à população, a medida preserva o meio ambiente | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília O secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, ressalta que as intervenções vão minimizar os impactos das chuvas para a população. “A região não tinha para onde escorrer a água, e agora esse volume será direcionado para o sistema de captação que está sendo desenvolvido aqui, permitindo que as pessoas tenham mais conforto e segurança”, avalia. Atualmente, os esforços são concentrados na recuperação asfáltica da via principal e na instalação de ramais em pontos remanescentes. Ocorre, ainda, a instalação de meios-fios e calçadas nas ruas que já estão prontas. No total, o projeto prevê a construção de 6,4 mil metros de galerias de águas pluviais e 75 mil m² de pavimentação asfáltica. “Depois de concluir a drenagem nas vias internas, estamos fazendo a estrutura da base da via principal para depois vir a capa asfáltica. Além disso, próximo à padaria Pão Dourado, estamos finalizando as caixas de drenagem, que são os pontos finais do sistema da Secretaria de Obras [SODF], e ainda haverá a interligação com a parte das concessionários”, esclarece o secretário-executivo de Obras e Infraestrutura, Erinaldo Sales. O conjunto de obras também inclui iluminação pública em LED, paisagismo, mobiliário urbano, sinalizações horizontal e vertical, além de estacionamentos públicos, calçadas mais acessíveis e duas praças O conjunto de obras também inclui iluminação pública em LED, paisagismo, mobiliário urbano, sinalizações horizontal e vertical, além de estacionamentos públicos, calçadas mais acessíveis e duas praças entre as quadras 5/6 e 10/11. Haverá, ainda, a implantação de duas praças na região, entre as quadras 5/6 e 10/11, e a pavimentação da via IA SP1, que liga o Park Sul à Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Comunidade As obras vão beneficiar tanto os moradores quanto os trabalhadores da região. A ajudante de cozinha Raimunda Lopes, 49 anos, conta que o período de chuva não era fácil, sobretudo para os pedestres. “[As ruas] ficam cheias de água, e o maior problema é atravessar de um lado para o outro, porque tem que levantar a barra da calça e ainda contar com a ajuda dos motoristas para não jogarem água em nós”, relata. “Essa obra vai trazer mais conforto, com certeza”. Raimunda Lopes conta que era difícil atravessar a rua no local: “Essa obra vai trazer mais conforto, com certeza” O comprador de equipamentos Edson Francisco de Lima, 57, ressalta o aumento da trafegabilidade das ruas internas e principais da região. “O trânsito deve melhorar muito com esse novo pavimento. Alguns clientes reclamavam de vir aqui no período de chuva dizendo que o carro estragava, que o pneu furava. Agora vai melhorar bastante a parte do fluxo [de veículos], os estacionamentos, a drenagem”, comenta. Para a atendente de lanchonete Ravena Rodrigues, 33, a modernização do setor é bem-vinda para os comerciantes da área. “Os clientes reclamavam que empoçava água aqui na frente e ficava ruim para eles entrarem. Esperamos que isso acabe quando a obra ficar totalmente pronta, vai ser muito bom para o movimento de pessoas”, analisa ela, que trabalha na Superquadra Park Sul há quatro anos. Aporte Dos valores investidos, R$ 42,5 milhões são custeados pelo GDF, enquanto os demais R$ 22,5 milhões são pagos por incorporadoras que ergueram prédios residenciais na área e devem repassar os valores como medida compensatória relativa ao Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV). As intervenções englobam os setores de Garagens e Concessionárias de Veículos (SGCV), de Oficinas Sul (SOF Sul) e de Múltiplas Atividades Sul (SMAS). Segundo o secretário, o trabalho nas ruas localizadas acima da principal, no sentido da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), é executado pelas incorporadoras. As demais são responsabilidade do GDF. “Na parte de cima, que está ligada com a Epia, as empresas que estão construindo os prédios que vão fazer os serviços, ligando na rede que já foi construída pela secretaria”, explica Casimiro. Os setores de Garagens e Concessionárias de Veículos (SGCV), de Oficinas Sul (SOF Sul) e de Múltiplas Atividades Sul (SMAS) passaram a ser chamados de Superquadra Park Sul em março de 2024. Anteriormente, a região era intitulada como Setor de Oficinas Sul. A nova nomenclatura foi oficializada pelo decreto nº 45.599/2024, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF).

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Drenar DF é realidade e traz alívio a moradores da Asa Norte

As cenas de ruas alagadas, garagens inundadas e enxurradas que arrastavam tudo pelo caminho na Asa Norte agora fazem parte do passado. Neste sábado (29), o Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou o Drenar DF, maior sistema de captação e escoamento de águas pluviais já implantado na região. Com investimento de R$ 180 milhões, a estrutura foi projetada para acabar de vez com os transtornos causados pelas chuvas e ainda contribuir para a preservação do Lago Paranoá. João Roberto Amaral, de 72 anos, corretor de imóveis, testemunhou ao longo das décadas os desafios enfrentados pelos moradores das quadras iniciais da Asa Norte. “Uma das grandes obras desse governo. Vai acabar com esse flagelo de inundamentos, alagamentos de garagens – tudo aquilo que vivenciávamos quando chovia”, relembra. Com investimento de R$ 180 milhões, a estrutura foi projetada para acabar de vez com os transtornos causados pelas chuvas e ainda contribuir para a preservação do Lago Paranoá | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília Ele destaca ainda um impacto positivo inesperado: “Atuo na área imobiliária e hoje mesmo estava comentando com um colega sobre a valorização desses imóveis. Existia um temor em morar nessas quadras iniciais exatamente por causa dessas inundações”. A contadora Eunice Malvare, 60, moradora da 209 Norte, compartilha a mesma sensação de alívio. “Melhorou bem ali na 202, onde tinha aquela descida que trazia muita água. A gente também é sócio do Iate Clube e via o impacto das enxurradas: alagava tudo e a água descia com muita força. Já notamos a diferença nessas chuvas e a expectativa dos moradores é deixar no passado essa realidade”, afirma. Página virada Durante a inauguração do programa, o governador Ibaneis Rocha fez questão de destacar a magnitude da obra entregue pelo GDF. “Estamos entregando algo que era impensado para os moradores da Asa Norte e do Distrito Federal: pegar R$ 180 milhões e investir em uma obra de drenagem, que quase não aparece para a população. Mas nós tivemos a coragem de enfrentar; era uma necessidade”, disse. “Uma das grandes obras desse governo. Vai acabar com esse flagelo de inundamentos, alagamentos de garagens – tudo aquilo que vivenciávamos quando chovia”, afirmou João Roberto Amaral, de 72 anos, corretor de imóveis “Brasília se expandiu muito, com muitas obras, especialmente a partir do Autódromo, do Estádio, e essa água vinha toda de lá e desaguava aqui na Asa Norte, causando muito prejuízo e insegurança para a população. A gente vira hoje a página, entrega uma obra dessa importância e já pensando também no futuro para no ano que vem a gente lançar a obra do da segunda fase do Drenar, resolvendo todo o problema da Asa Norte. Drenar em números Com uma rede de tubulação de 7,7 km de extensão, o Drenar DF duplicou a capacidade de escoamento da região, minimizando os impactos das chuvas e reduzindo a pressão sobre o Lago Paranoá. A nova estrutura intercepta a rede antiga em sete pontos estratégicos, aliviando o sistema preexistente e garantindo um fluxo eficiente das águas pluviais. A contadora Eunice Malvare, 60, moradora da 209 Norte, compartilha a mesma sensação de alívio. “Melhorou bem ali na 202, onde tinha aquela descida que trazia muita água” Outro destaque do projeto é a bacia de detenção, que ocupa um terreno de 37 mil m² no Parque Urbano Internacional da Paz, no Setor de Embaixadas Norte. Com capacidade para reter até 96 mil m³ de água, o reservatório reduz a pressão e os resíduos que chegam ao Lago Paranoá, preservando a qualidade da água e a balneabilidade do local. Cartão postal A implantação do Drenar DF também trouxe melhorias urbanas significativas. O Parque Urbano Internacional da Paz, entregue como parte do projeto, se tornou um novo espaço de lazer e convivência para a população, contando com ciclovia, calçadas, praça, estacionamento e áreas arborizadas. Com investimento de R$ 2,2 milhões, o novo cartão postal de Brasília conta com 70 mil m² conta com estacionamento, calçadas, praça homônima, pisos em pedras portuguesas, bancos em concreto, paisagismo com mudas de árvores, 1,1 km de ciclovia e 1,6 mil m² de calçadas. No coração do parque, a bacia de detenção torna o espaço ainda mais acolhedor. O reservatório de 37 mil m² de extensão – equivalente a quatro campos de futebol tradicionais – e com capacidade para reter até 96 mil m³ de água – volume suficiente para abastecer 40 piscinas olímpicas – também tem um importante papel para o meio ambiente. Ao lado dela, está a Praça Internacional da Paz, que tem uma área de 8 mil m². O chão foi construído em relevo com revestimento antiderrapante para dar mais segurança e conforto para os frequentadores. A área é um novo ponto turístico da capital federal e, assim como a Praça dos Cristais, no Setor Militar Urbano, e a Praça das Fontes, na Torre de TV, pode receber ensaios fotográficos e piqueniques, por exemplo.

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Parque Internacional da Paz é o novo cartão-postal dos brasilienses

O Distrito Federal acaba de ganhar um novo ponto de lazer e turismo. O Parque Internacional da Paz, localizado no Setor de Embaixadas Norte, foi entregue neste sábado (29) pelo governador Ibaneis Rocha. Com investimento de R$ 2,2 milhões, o local de 70 mil m² conta com estacionamento, calçadas, praça homônima e abriga a bacia de detenção do Drenar DF, o maior programa de captação e escoamento do Governo do Distrito Federal (GDF). “Sem dúvida nenhuma essa área foi muito bem definida, onde estão sendo plantadas diversas árvores. É mais um local de lazer para as pessoas também curtirem. Então fica tudo muito bonito e entregue, como Brasília merece. Essa é a capital da República e nós temos muito carinho com tudo que a gente faz aqui nesta capital”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. Com investimento de R$ 2,2 milhões, o local de 70 mil m² conta com estacionamento, calçadas, praça homônima e abriga a bacia de detenção do Drenar DF | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília Pisos em pedras portuguesas, bancos em concreto, paisagismo com mudas de árvores, 1,1 km de ciclovia e 1,6 mil m² de calçadas tornam o Parque Internacional da Paz um lugar para contemplar e desfrutar do mais novo cartão-postal de Brasília. No coração do parque, a bacia de detenção torna o espaço ainda mais acolhedor. O reservatório de 37 mil m² de extensão – equivalente a quatro campos de futebol tradicionais – e com capacidade para reter até 96 mil m³ de água – volume suficiente para abastecer 40 piscinas olímpicas – também tem um importante papel para o meio ambiente. “A água captada pelas bocas de lobo vem para a bacia, que tem a função de diminuir a velocidade. Além disso, aqui na bacia há vários dispositivos para melhorar a qualidade da água”, explicou o diretor técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho “A água captada pelas bocas de lobo vem para a bacia, que tem a função de diminuir a velocidade. Além disso, aqui na bacia há vários dispositivos para melhorar a qualidade da água. São filtros que têm a função de decantar e sedimentar essa sujeira. Então, vai ser recolhido todo tipo de material impróprio, impedindo que essas impurezas cheguem ao Lago Paranoá, como acontecia em todos esses anos”, explicou o diretor técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho. O aposentado e atleta Marcos Gustavo Sperandio, de 56 anos, revelou que o fôlego para os treinos semanais ficou até melhor com o novo espaço. “A gente tem um clube de corrida e toda semana treinávamos na rua. Agora com essa bacia e o ambiente do parque fica muito mais bonito, além de seguro, até porque na rua tem o seu perigo. Hoje eu estreei correndo aqui, fiz 18 quilômetros. Foi muito agradável porque é ventilado e bonito. Mais um espaço para o povo brasiliense”, elogiou o corredor. O aposentado e atleta Marcos Gustavo Sperandio, de 56 anos, revelou que o fôlego para os treinos semanais ficou até melhor com o novo espaço Os bancos foram construídos em formato de pentágono para oferecer comodidade aos frequentadores, que poderão sentar e desfrutar do ambiente. As estruturas receberam revestimento em fulget para impermeabilização, técnica que combina cimento, pedras naturais, agregados e resinas, e resulta em uma superfície antiderrapante, garantindo uma estrutura resistente, de alta qualidade e durabilidade. As 249 plantas distribuídas pela área livre do Parque Internacional da Paz compõem o paisagismo do local, que foi pensado para oferecer sombra e frutos aos visitantes. Foram selecionadas magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas. As frutíferas são aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. Praça Internacional da Paz Localizada ao lado da bacia de detenção, a Praça Internacional da Paz tem uma área de 8 mil m². O chão foi construído em relevo com revestimento antiderrapante para dar mais segurança e conforto para os frequentadores. A área é um novo ponto turístico da capital federal e, assim como a Praça dos Cristais, no Setor Militar Urbano, e a Praça das Fontes, na Torre de TV, pode receber ensaios fotográficos e piqueniques, por exemplo. Para construir a Praça Internacional da Paz, foram gerados 200 empregos diretos e indiretos. O projeto urbanístico foi desenvolvido pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), seguindo normas do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

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Drenar DF: inaugurado o maior sistema de drenagem da história do Distrito Federal

O Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou, neste sábado (29), uma obra histórica para Brasília: o Drenar DF, maior programa de captação e escoamento de águas pluviais da capital do país. Para tirar o projeto do papel, o Executivo local investiu R$ 180 milhões. O novo sistema irá dobrar a capacidade de drenagem da Asa Norte, pondo fim a alagamentos que há anos preocupavam moradores e comerciantes. Presente na inauguração, o governador Ibaneis Rocha destacou que os trabalhos continuam para solucionar, em definitivo, os problemas de drenagem na Asa Norte. “Estamos na fase de atualização dos projetos para fazer a segunda parte do Drenar DF. É uma obra que eu não vou entregar no meu mandato, mas que precisa ser feita para resolver todo o problema da Asa Norte. Temos que pensar na cidade daqui 20 ou 30 anos, e é esse o trabalho que nós temos feito no Distrito Federal.” “Eu estou muito feliz, essa é a segunda maior obra do meu governo, coisa que ninguém acreditava, mas nós entregamos também o túnel de Taguatinga, que era uma promessa antiga dos políticos dessa cidade”, comemorou Ibaneis Rocha. Presente na inauguração, o governador Ibaneis Rocha destacou que os trabalhos continuam para solucionar, em definitivo, os problemas de drenagem na Asa Norte | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A rede de tubulação soma 7,7 km de extensão e foi projetada para suportar chuvas intensas e transportar grandes volumes de água até o ponto de escoamento. As galerias começam na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha), seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chegando à L4 Norte. O sistema atende o início da Asa Norte, com extensão até as quadras 4 e 5. “É uma satisfação a gente conseguir entregar uma obra tão grande e complexa. É um benefício muito grande não só para Asa Norte, mas para todos que transitam por essa região. São 7,7 km de extensão de túneis enterrados, com até 22 metros de profundidade. Com isso a gente consegue captar a água que cai nas das chuvas nesta região”, acrescentou o presidente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Izidio Santos. “Estamos na fase de atualização dos projetos para fazer a segunda parte do Drenar DF. É uma obra que eu não vou entregar no meu mandato, mas que precisa ser feita para resolver todo o problema da Asa Norte. Temos que pensar na cidade daqui 20 ou 30 anos, e é esse o trabalho que nós temos feito no Distrito Federal” Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal Mais do que solucionar problemas históricos dos moradores da Asa Norte, o Drenar DF contribuirá com a preservação do Lago Paranoá. Isso porque, na ponta final do projeto, está a bacia de detenção. O reservatório tem 37 mil m² de extensão – equivalente a quatro campos de futebol tradicionais – e capacidade para reter até 96 mil m³ de água, volume suficiente para abastecer 40 piscinas olímpicas. “Eu posso dizer que ficou bem melhor do que estávamos prevendo nos projetos. O Drenar DF é uma conquista para Brasília. Aqui marca o fim dos alagamentos na região da Asa Norte”, disse, emocionado, o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. “Fizemos uma rede paralela à existente que duplica a capacidade total do sistema de captação de água. As duas passam a trabalhar em conjunto agora. São 291 bocas de lobo totalmente abertas hoje e 100% da obra concluída e entregue à população do Distrito Federal”, complementou Hamilton. “Essa é uma inauguração histórica. O Drenar DF não é apenas uma grande obra de infraestrutura, é a resposta concreta a um problema que afligia há décadas os moradores da Asa Norte. Com planejamento, investimento e compromisso com a qualidade de vida, conseguimos unir engenharia, preservação ambiental e lazer em um projeto exemplar. Brasília mostra mais uma vez que sabe cuidar da sua população e do seu futuro”, defendeu a vice-governadora Celina Leão. Novo cartão postal Além de mais segurança e infraestrutura, a inauguração também marcou o nascimento de um novo cartão-postal para a cidade: o Parque Urbano Internacional da Paz, um espaço de lazer e contemplação para a população. O parque abriga a bacia de detenção, uma praça homônima, ciclovia, calçada, estacionamento, além de arbustos e árvores frutíferas para sombreamento | Foto: Gabriel Caldeira/Agência Brasília Construído em contrato à parte do sistema de drenagem com investimento na ordem de R$ 2,2 milhões, o espaço de lazer e desporto promete ser o novo point dos brasilienses para fotos e momentos de contemplação da natureza. O parque abriga a bacia de detenção, uma praça homônima, ciclovia, calçada, estacionamento, além de arbustos e árvores frutíferas para sombreamento. O projeto foi desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e seguindo exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). As obras Todo o trabalho de construção do novo programa de captação e escoamento foi executado de modo subterrâneo, sem prejudicar a rotina dos cidadãos com a abertura de grandes valas no meio da cidade. As obras foram divididas em cinco lotes e executadas pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). A empreitada foi concluída em etapas. No período mais intenso dos serviços, 35 frentes de trabalho atuavam em todos os lotes de forma simultânea, com registro de 450 empregos diretos e indiretos. Ao longo do percurso, foram construídas 291 bocas de lobo em pontos estratégicos da Asa Norte, selecionados com base em levantamento sobre trechos críticos de alagamento ou de empoçamento. Os dispositivos, que estavam vedados com blocos de tijolo e concreto, começaram a ser abertos nesta quinta-feira (27) – etapa essencial para a liberação do sistema. Para evitar sobrecarga e eventuais transtornos à população, a nova rede de tubulação intercepta a antiga em sete pontos. Os dispositivos de derivação são semelhantes a janelas e permitem que parte do volume captado pela rede antiga seja direcionado para o novo sistema. Além de duplicar a capacidade de escoamento da região, a estratégia otimiza os recursos investidos no projeto e o tempo de execução das obras. Escavação As galerias do Drenar DF seguiram uma técnica que consiste na abertura de poços de visita (PVs) – únicas estruturas à vista –, utilizados para a escavação das galerias subterrâneas. No total, foram abertos 108 PVs, que já estão equipados com tampas de concreto e escadas, e servirão para manutenção, limpeza e inspeção após o início da operação do sistema. As entradas de acesso têm profundidade média de 11,32 metros, e algumas chegam a 21,3 metros de altura – o equivalente a um prédio de seis andares. Após a abertura dos PVs, os operários partiam para a escavação dos túneis. Inicialmente, eram esperadas duas categorias de solo: mole, que esteve presente em quase todo o trecho de 7,7 km do sistema de drenagem, e pouco rígido, verificado em pontos distintos do projeto. Nos dois casos, os técnicos chegaram à conclusão de que a escavação poderia ser manual, com uso de pá, picareta e martelete elétrico. Um terceiro tipo de solo foi identificado durante a escavação do lote 2, próximo à bacia de detenção. Para lidar com o desafio, foi preciso trocar a estratégia: os operários passaram a usar escavadeiras e furadeiras hidráulicas – equipamentos especializados, munidos de brocas, capazes de perfurar e romper solos resistentes. O rompimento do último trecho de solo rígido ocorreu no dia 8 deste mês.

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Drenar DF: Como este GDF destravou a maior obra de drenagem de águas pluviais da capital

O Drenar DF vai modernizar a rede de drenagem da Asa Norte e minimizar os transtornos causados pelas fortes chuvas nas quadras iniciais do bairro. Para que o maior programa de escoamento e captação de águas pluviais saísse do papel, foi necessário enfrentar desafios acumulados ao longo de anos. Foi em 2019 que este Governo do Distrito Federal (GDF) destravou o projeto para viabilizá-lo de forma prática. O programa foi idealizado em 2008, e enfrentou anos de ajustes até ser destravado e realizado pela gestão de Ibaneis Rocha. Uma das principais soluções identificadas foi a construção de uma bacia de detenção para conter o grande volume de águas pluviais. Essa proposta surgiu em 2012, ainda na Secretaria de Obras. A estrutura evidenciou que pequenos reparos à rede de drenagem existente não seriam suficientes para lidar com a sobrecarga do sistema. A bacia de detenção, capacidade para reter até 96 mil m³ de água, terá a função de reduzir a pressão da água que chega ao Lago Paranoá | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília A bacia de detenção terá a função de reduzir a pressão da água que chega ao Lago Paranoá. O reservatório ocupa um terreno de 37 mil m² e está localizado no Parque Urbano Internacional da Paz, no Setor de Embaixadas Norte. Para se ter ideia, essa área equivale a quatro campos de futebol tradicionais. Além disso, o tanque tem capacidade para reter até 96 mil m³ de água, volume suficiente para abastecer 40 piscinas olímpicas. O tanque vai ajudar a manter a qualidade e a balneabilidade do lago, que hoje é considerada adequada em 95% de sua extensão. A estrutura do reservatório será responsável por reter resíduos sólidos, promovendo uma barreira importante contra a poluição. Além disso, também vai contribuir para a redução do assoreamento, mantendo o equilíbrio ambiental do Lago Paranoá. Vontade política O Drenar DF duplicará a capacidade de escoamento da Asa Norte sem modificar a rede existente l | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Atualmente, os danos provocados pelas chuvas exigem uma mobilização ampla de órgãos como a Companhia Energética de Brasília (CEB), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e a SODF. Essas ações envolvem a recuperação de vias, sistemas de drenagem e serviços emergenciais que, muitas vezes, causam prejuízos ao comércio e aos moradores. Segundo o presidente da Terracap, Izídio Santos, o Drenar DF reflete a “vontade política” deste GDF em enfrentar desafios históricos na região. Com a implantação do Drenar DF, espera-se minimizar esses transtornos e trazer benefícios diretos para a população. “Os transtornos gerados mobilizam vários órgãos para corrigir os problemas. Nós vamos deixar de ter isso. Por isso que o retorno financeiro do programa é incalculável. Quanto custa para o comércio ficar sem funcionar? Quanto custa para os moradores que perderam seus carros? O benefício é muito grande”, reforça Santos. Drenar DF Com um investimento de R$ 180 milhões, o Drenar DF é o maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF). O projeto duplicará a capacidade de escoamento da Asa Norte sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB Mané Garrincha e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte. Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende das quadras 4 e 5 às quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Novacap e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16.

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Construídas em pontos estratégicos da Asa Norte, bocas de lobo do Drenar DF já estão prontas

Para possibilitar o escoamento das águas das chuvas para as galerias construídas debaixo da terra, as obras do Drenar DF também incluíram a construção de 291 novas bocas de lobo. Todas as estruturas já estão prontas, mas serão mantidas lacradas com tijolos ou blocos de concreto até que tenha início a operação do sistema de drenagem. Os pontos de instalação foram selecionados estrategicamente durante a fase de elaboração do Drenar DF, a partir de um levantamento que apontou trechos críticos de alagamento ou de empoçamento de água na Asa Norte. Bocas de lobo foram construídas a partir de levantamento sobre trechos críticos de alagamento ou de empoçamento de água na Asa Norte | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As entradas estão localizadas ao longo dos cinco lotes do projeto, desde as imediações da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha), passando pelas quadras da Asa Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando as W3 e W5 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. “A rede antiga será mantida e continuará em operação. O que acontece é que nós estamos aliviando o sistema atual com as novas bocas de lobo” Hamilton Lourenço Filho, diretor-técnico da Terracap Segundo o diretor-técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho, foram identificados trechos na região que não contavam com nenhuma estrutura do tipo, como o Setor de Rádio e Televisão Norte (SRTVN) e Via O3 Oeste, próxima à Fundação Hemocentro de Brasília. Ele explica que, na prática, as bocas de lobo continuam descarregando no sistema antigo de captação, que é interceptado em sete pontos. “Em alguns pontos da rede de drenagem foram encontrados trechos de quase 300 metros de via sem nenhuma boca de lobo. Em outros pontos também já sabíamos que eram trechos de alagamento mais forte, como no eixinho, perto do estádio. Todos esses trechos foram reforçados”, salientou o diretor-técnico. O Drenar DF vai duplicar a capacidade do sistema de captação de águas pluviais, sem deixar de lado o que já funciona. “A rede antiga será mantida e continuará em operação. O que acontece é que nós estamos aliviando o sistema atual com as novas bocas de lobo. A sobrecarga do sistema atual é descarregada em sete pontos da rede do Drenar DF; tudo isso para que não ocorram mais alagamentos, enchentes e enxurradas nas quadras iniciais da Asa Norte”, frisa Filho. Etapas Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende as quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16. Além do projeto de captação de águas pluviais, o Drenar prevê a criação do Parque Urbano Internacional da Paz, que abrigará a bacia de detenção e uma praça. Com 5 mil m² de área livre, o espaço contará com esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento, como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas, e frutíferas, a exemplo da aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira.  

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Mais de 300 operários atuaram em todas as etapas do Drenar DF

Sondagem de solo, escavação e montagem de túneis – essas são etapas às quais mais de 300 operários se dedicam desde o início das obras do Drenar DF, o maior programa de escoamento e captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF). Equipes escavam mais de 7 quilômetros de túneis para redirecionamento da água da chuva | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília No auge dos serviços, o projeto contou com 35 equipes trabalhando nos cinco lotes. Os funcionários atuam na escavação dos 7,7 quilômetros de túneis que vão direcionar a água da chuva para a bacia de detenção do Drenar DF, localizada na ponta do projeto, próxima ao Lago Paranoá. “Esse processo fez com que os serviços avançassem de forma simultânea em diferentes lotes, reduzindo prazos e otimizando os recursos disponíveis”, afirma o diretor técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho. A segurança dos mais de 300 trabalhadores também é uma prioridade durante os serviços do Drenar DF. Os equipamentos de proteção individual (EPIs) fazem parte da rotina dos operários. Na lista estão capacetes, luvas e óculos. Foi seguindo todas as normas técnicas de segurança que o projeto não registrou, até o momento, acidentes. O uso dos EPIs é indispensável e protege contra quedas e exposição à poeira, dentre outras situações. Além disso, treinamentos e orientações diárias são realizados para reforçar a importância das medidas de segurança e prevenir acidentes durante as atividades. “Tanto a equipe da Terracap quanto a equipe que supervisiona a obra atuam para que as empresas obedeçam esse planejamento. Tudo isso contribui para que seja um projeto sem acidentes”, reforça Lourenço Filho. Drenar DF Com um investimento de R$ 180 milhões, o Drenar DF vai duplicar a capacidade de drenagem da Asa Norte sem modificar a rede existente, minimizando as enchentes recorrentes em todo o período de chuvas. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB Mané Garrincha e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras da Asa Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além das vias L2 e L4 Norte.

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Sol Nascente vai ganhar grupamento para bombeiros e sede da administração regional

Região com mais de R$ 630 milhões em investimentos e transformada em cidade em 2019, o Sol Nascente/Pôr do Sol vai ganhar dois importantes equipamentos: uma sede para a administração regional e um grupamento para o Corpo de Bombeiros. A construção de ambos foi autorizada pelo governador Ibaneis Rocha nesta quarta-feira (5) e terá investimento de R$ 8,9 milhões, somadas as duas obras. O governador Ibaneis Rocha anunciou nessa quarta (5) a construção de uma sede para a administração regional e de um grupamento para o Corpo de Bombeiros, no Sol Nascente | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Além de ganhar infraestrutura de drenagem, pavimentação e calçada nos três trechos que dividem a cidade, uma rodoviária, um restaurante comunitário, moradias e uma Casa da Mulher Brasileira que está em vias de ser inaugurada, o Sol Nascente segue a sua transformação dia após dia. Se no início dos anos 2000 o local era uma ocupação que cresceu de forma desordenada, hoje pode ser considerada uma das principais cidades do Distrito Federal, com 95 mil habitantes.  Essa entrega de infraestrutura e equipamentos públicos à população foi valorizada pelo governador Ibaneis Rocha. “Tenho certeza que as obras que nós vamos deixar aqui vão se eternizar na memória de toda a população dessa região. A gente está cuidando também do passado, das lambanças que o governo anterior fez, com obras mal feitas”, disse. “Eu vou sair daqui e vou deixar o meu governo com uma cidade, uma cidade com dignidade, para que o morador daqui bata no peito e diga: ‘Eu moro no Sol Nascente e lá tem tudo’”, completou o chefe do Executivo. Novo grupamento Durante a visita à cidade, o governador Ibaneis Rocha assinou a ordem de serviço para a construção do 42º Grupamento de Bombeiro Militar (GBM) no Sol Nascente. Com uma área de 575,20 m², a unidade terá garagem para viaturas, sala de comunicação e espaços de apoio para o efetivo. O investimento na construção da sede supera R$ 3,2 milhões. O 42º Grupamento de Bombeiro Militar (GBM), no Sol Nascente, terá 575,20 m², com garagem para viaturas, sala de comunicação e espaços de apoio para o efetivo Segundo o Corpo de Bombeiros Militar, a nova sede vai permitir a redução do tempo de resposta às emergências, seguindo o padrão de oito minutos estabelecido pela Matriz Operacional da corporação. Isso resultará também no alívio da demanda do 8º GBM de Ceilândia, responsável por atender a região atualmente.   “O importante para a atuação do Corpo de Bombeiros é o tempo-resposta. E quanto mais quarteis de bombeiros a gente tiver distribuídos, a diminuir esse tempo-resposta, melhor para nossa atuação. Sem contar que a cidade ganha em segurança, ganha em atendimento rápido e adequado para o cidadão”, afirmou o comandante-geral do CBMDF, Leonardo Duarte Raslan.  Moradora do Sol Nascente, a aposentada Margarida Silva dos Santos, 68 anos, afirma que a construção do grupamento traz mais segurança para a região. “É muito bom ter os bombeiros por aqui, porque se a gente precisar eles não terão que vir de longe; o socorro já estará por perto”, avalia.  A aposentada Margarida Silva dos Santos comemora a construção do grupamento do Corpo de Bombeiros na região: “Se a gente precisar eles não terão que vir de longe; o socorro já estará por perto” Sede moderna para a cidade  Quem conhece o Sol Nascente sabe que a sede da administração regional não condiz com o padrão que a cidade merece. A construção de um espaço definitivo terá investimento de R$ 5,7 milhões e será feito por uma empresa contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap).  “Essa obra é importantíssima. A Administração Regional do Sol Nascente, desde a sua criação, está numa sede provisória, cuja estrutura é precária. Fizemos um trabalho de levantamento de todas as necessidades do espaço e, agora, ela vai ter todos os requisitos de uma administração regional”, afirmou o presidente da Novacap, Fernando Leite.  A nova sede, que será construída no SHSN Quadra 105, Conjunto Y, AE 01 – Trecho II, vai dispor de quase 30 salas, incluindo espaços para coordenações, diretorias, gabinete e uma sala de reuniões, proporcionando uma melhor qualidade de serviço à população e boas condições de trabalho aos servidores.  Enquanto a obra da nova sede não fica pronta, a administração regional terá um espaço provisório que já está em construção nas proximidades da atual estrutura. Segundo o administrador da cidade, Cláudio Ferreira, a construção dos novos equipamentos reflete o compromisso do GDF com a valorização da região: “A administração é a porta de entrada da comunidade para ter acesso ao GDF. E quando o governo vem até o local e lança essa ordem de serviço, mostra o respeito que o GDF tem com a comunidade e isso traz também mais dignidade para a nossa população”.

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Drenar DF: Pentágonos da Praça Internacional da Paz recebem revestimento antiderrapante

Novo cartão-postal de Brasília, a Praça Internacional da Paz começou a receber um revestimento em fulget nos pentágonos. A impermeabilização dá mais segurança e conforto para os futuros frequentadores da praça. A técnica de revestimento combina cimento, pedras naturais, agregados e resinas, e resulta em uma superfície antiderrapante, garantindo uma estrutura resistente, de alta qualidade e durabilidade. A impermeabilização garante mais segurança e conforto para os futuros frequentadores da praça | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A aplicação da resina teve início nesta quarta-feira (29). A previsão é que ela seja finalizada nos próximos dias, desde que as condições climáticas sejam favoráveis, já que o processo exige tempo seco. Localizado próximo à bacia de detenção do Drenar DF, o Parque Internacional da Paz se tornará um dos principais pontos de convivência ao ar livre da capital. Paisagismo 249 Número de árvores e arbustos que serão plantados na Praça Internacional da Paz O revestimento é uma das etapas finais de paisagismo do maior programa de drenagem da capital. Segundo a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), mais de 90% das 249 árvores e arbustos já foram plantados ao longo do Parque Urbano Internacional da Paz. O plantio deve ser finalizado ainda em janeiro. Entre as espécies previstas no programa de paisagismo estão as de sombreamento magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas – e frutíferas, como aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. A combinação de fruta e sombra não deixa de ser uma homenagem a Brasília, cidade-parque que tem essa composição em diversos pontos. Localizado no Setor de Embaixadas Norte, em frente ao Iate Clube e próximo à via L4, a Praça Internacional da Paz contará com 5 mil m² de calçadas. O chão será cimentado em relevo para que seja possível sentar e desfrutar do espaço ao ar livre. Além disso, o sistema cicloviário já existente na região será complementado com um trecho de 1 km que irá percorrer o parque, interligando mais áreas na região central de Brasília. “O local foi todo planejado para ter visitação e funcionar como um parque, e não apenas para ter uma lagoa. Será um novo local bucólico para as pessoas virem se divertir”, afirma o diretor-técnico da Terracap, Hamilton Lourenço. Fim de alagamentos Com investimento na ordem de R$ 180 milhões, o Drenar DF é o maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF). A iniciativa duplica a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, minimizando o efeito das chuvas. O projeto foi dividido em cinco lotes e é executado pela Terracap. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB Mané Garrincha e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte.

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Doze frentes de trabalho realizam as últimas etapas do Drenar DF

As obras do Drenar DF avançam a cada dia. Atualmente, 12 frentes de trabalho se dedicam à conclusão das últimas etapas do maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF). Os esforços estão focados em vários pontos da obra, que foi dividida em cinco lotes, que vão desde a altura da Arena BRB Mané Garrincha até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 da Asa Norte (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte. Com um investimento de R$ 180 milhões, o Drenar DF duplicará a capacidade de escoamento da Asa Norte sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes no período de chuvas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Ao longo dos próximos dias, os operários escavarão os últimos metros de solo rígido dos túneis do Drenar DF. Com a conclusão da escavação, os próximos passos incluem a montagem e concretagem da rede de tubulação. O programa conta com um total de 7,7 km de túneis planejados, dos quais 7,6 km foram escavados. Também serão finalizadas as instalações de quatro bocas de lobo na região do estádio. Ao todo, o projeto prevê que 291 dessas entradas sejam entregues. As estruturas vão duplicar a capacidade do sistema de captação de águas pluviais. Drenar DF Com um investimento de R$ 180 milhões, o Drenar DF é o maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF). O projeto duplicará a capacidade de escoamento da Asa Norte sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas. Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende das quadras 4 e 5 às quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Novacap e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16.  

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De ponta a ponta: Túneis do Drenar DF têm extensão equivalente ao Eixão Norte

Você já parou para pensar que, abaixo do solo do centro de Brasília, está sendo construída uma rede de drenagem tão extensa que a tubulação do sistema equivale ao trajeto completo do Eixão Norte? Os túneis subterrâneos que compõem o sistema do Drenar DF possuem diâmetro de 3,60 metros e podem transportar grandes volumes de água até os pontos de escoamento. A profundidade dos túneis varia entre 6 e 22 metros | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A extensão dá dimensão ao Drenar DF, o maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF). Ao todo, os túneis do projeto somam 7,7 km de extensão, pouco mais da metade do Eixão, via que possui um trajeto de 14 km e que corta o Plano Piloto de Norte a Sul. A primeira etapa do Drenar DF busca resolver os problemas históricos de alagamento na região do início da Asa Norte e impressiona por sua magnitude, tendo impactos sociais e econômicos na vida da população do Distrito Federal. A extensão total dos túneis do Drenar DF corresponde à metade do Eixão | Foto: Divulgação Os túneis subterrâneos que compõem o sistema possuem diâmetro de 3,60 metros. As estruturas foram projetadas para suportar chuvas intensas e transportar grandes volumes de água até os pontos de escoamento. A profundidade dos túneis varia entre 6 e 22 metros. Com investimento na ordem de R$ 180 milhões, o Drenar DF é executado pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). Os trabalhos se concentram nas primeiras quadras da Asa Norte, abrangendo as imediações da Arena BRB Mané Garrincha, passando pelas quadras da Asa Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando as W3 e W5 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da Via L2 Norte, chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. O projeto do Drenar DF aproveita a rede antiga para duplicar a capacidade do sistema de drenagem| Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília E a previsão é que a extensão desses túneis só aumente. Isso porque, concluída a primeira etapa do programa, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Capacidade de drenagem duplicada O projeto aproveita a rede antiga para duplicar a capacidade do sistema de drenagem da capital. A rede atualmente em funcionamento opera de maneira que a água da chuva escoe pelas ruas e calçadas, caindo em bocas de lobo; depois de passar pelos bueiros, desemboca diretamente no Lago Paranoá. Sem etapas para barrar o lixo acumulado na cidade, as galerias responsáveis por direcionar a água podem entupir, ocasionando em enchentes e alagamentos na cidade. Além disso, parte do lixo captado pela rede vai parar no lago, gerando um prejuízo ambiental. Segundo o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho, esse sistema foi dimensionado na época da construção de Brasília, na década de 1960. Assim, explica, a rede existente acaba sofrendo uma sobrecarga – razão pela qual a construção de um novo sistema como o do Drenar DF se fez necessária. Para reverter essa sobrecarga, a nova estrutura vai interceptar a rede existente em sete pontos estratégicos, permitindo que as duas operem simultaneamente. “A rede antiga será mantida e continuará em operação”, afirma Hamilton. “O que acontece é que nós estamos aliviando o sistema atual com as novas bocas de lobo. A sobrecarga do sistema atual é descarregada na rede do Drenar DF, tudo isso para que não ocorram mais alagamentos, enchentes e enxurradas nas quadras iniciais da Asa Norte.”  

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Bacia do Drenar DF enche pela primeira vez

O volume de chuva registrado na madrugada desta quinta-feira (23) na Asa Norte foi captado, parcialmente, pela bacia de detenção do Drenar DF e chegou a 80 centímetros. É a primeira vez que o reservatório recebe água pluvial desde a recente ligação de parte da nova infraestrutura de drenagem à rede antiga de captação. Pela primeira vez, a bacia de detenção do Drenar DF recebeu água pluvial desde a ligação de parte da nova infraestrutura de drenagem à rede antiga de captação | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília A ligação das duas redes ocorreu na quarta-feira (22), com a perfuração de dois dispositivos de derivação (duas janelas de 1,5 metros). São essas duas aberturas que ligam a rede existente à nova. A partir dessa conexão, a água da chuva cai na rede nova. Esse processo elimina o risco de sobrecarga do sistema antigo, uma vez que a maior parte da captação será direcionada para o sistema novo. Segundo o diretor técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho, o resultado do enchimento da bacia após a ligação das redes foi considerado satisfatório. “Estamos bastante satisfeitos. Isso mostra que parte da rede liberada e a bacia já estão funcionando como o esperado, fazendo a captação da chuva”, destaca. Segundo técnicos da Terracap, a lâmina d’água subiu 80 centímetros na bacia. O reservatório ocupa terreno de 37 mil m², possui uma capacidade de até 96 mil m³ de água e volume útil de 70 mil m³. Lixo aparente Na manhã desta quinta, foi possível ver resíduos sólidos que foram levados pela rede de tubulação até a bacia de detenção. O Governo do Distrito Federal (GDF) orienta os moradores da capital a fazerem o descarte adequado do lixo para que os materiais não cheguem às galerias pluviais, evitando o registro de enchentes e alagamentos. Lixo que chegou à bacia de detenção foi triado pelo sistema do Drenar DF, impedindo que esses resíduos se espalhassem pela região e chegassem ao Lago Paranoá | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “É normal que as primeiras chuvas acabem carregando matéria sólida, folhas e galhos. Mas é muito inconveniente vermos o sistema de drenagem carregando lixo, plástico e entulho”, pontua Lourenço Filho. “Nós pedimos para que a população tenha essa consciência de que lugar de lixo é no lixo. O descarte precisa ser no lugar correto para que a coleta seja feita de forma adequada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Não ter essa consciência tem um custo ambiental muito grande.” “Nós pedimos para que a população tenha essa consciência de que lugar de lixo é no lixo. O descarte precisa ser no lugar correto para que a coleta seja feita de forma adequada pelo SLU” Hamilton Lourenço Filho, diretor técnico da Terracap Embora o lixo tenha chegado à bacia, o material foi triado pelo sistema do Drenar DF. Pelo projeto, o índice de sujeira é separado da água da chuva por meio do processo de decantação. Após essa etapa, a água presente no tanque segue para os vertedores de saída do reservatório, que possuem túneis de 2,6 metros de diâmetro responsáveis por conduzir o volume até o Lago Paranoá. Materiais acumulados e resíduos sólidos serão recolhidos pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), que ficará responsável pela manutenção do reservatório. Impacto na vida da população O bancário Esdras Magalhães já ficou preso devido a alagamentos no início da Asa Norte e destaca o impacto do Drenar DF: “Foi como se nem tivesse chovido” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Embora o sistema não esteja funcionando de forma integral ainda, quem já sofreu com os alagamentos na região da faixa 2 Norte começa a perceber a mudança. Esdras Magalhães Lins Filho é bancário e trabalha no Setor Bancário Norte (SBN) há quase 10 anos. Morador da Asa Norte, Esdras conta que já ficou preso em meio às fortes chuvas no setor que tem histórico de enchentes e alagamentos. Hoje, ao chegar para trabalhar, no entanto, a realidade foi diferente. “Foi como se nem tivesse chovido. O Drenar DF é uma obra muito importante”, afirma. “Hoje eu vim trabalhar com a certeza de que chegaria com tranquilidade”, diz o bancário Nilton Henrique Cazzaniga Também bancário, Nilton Henrique Cazzaniga relata que o novo sistema de drenagem leva alívio para o seu dia a dia. “Hoje eu vim trabalhar com a certeza de que chegaria com tranquilidade. O Drenar DF vai ser uma garantia de que tudo ficará como está hoje, mesmo após fortes chuvas”, diz. Drenar DF Com um investimento de R$ 180 milhões, o Drenar DF é o maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF). O projeto duplicará a capacidade de escoamento da Asa Norte sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB Mané Garrincha e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte.

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Sistema do Drenar DF é ligado parcialmente à rede antiga de drenagem da Asa Norte

O sistema do Drenar DF, maior obra de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), começa a ser ligado à rede antiga de drenagem das quadras iniciais da Asa Norte. Nesta etapa, a água da chuva já vai cair na rede nova por meio de dois dispositivos de derivação, espécies de janelas, feitos na rede já existente. Um deles começou a ser perfurado nesta terça-feira (21). Cada dispositivo mede 1,5 m e liga as duas redes. Essa abordagem elimina o risco de sobrecarga do sistema antigo, uma vez que a maior parte da captação está sendo direcionada para o sistema novo. “Com a ligação das duas redes, uma área do sistema novo que vai captar a chuva vai direcionar a água para dentro da bacia de detenção. É importante dizer que é uma ligação parcial. Não significa que todo o sistema estará em funcionamento ー isso só vai ocorrer quando as escavações forem concluídas”, explica Sérgio Abramo Pies Filho, engenheiro supervisor do consórcio Concremat-Geribello. Nesta nova fase, o sistema do Drenar DF já vai captar a água da chuva e direcioná-la para a bacia de detenção | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A integração entre os sistemas de drenagem é um dos diferenciais do Drenar DF, que foi projetado para interceptar a rede existente em sete pontos estratégicos, permitindo que as duas redes operem simultaneamente. Os dois dispositivos que começaram a ser abertos reduzem os riscos de sobrecarga no sistema antigo. A rede antiga continuará desempenhando um papel essencial e será complementada com 291 novas bocas de lobo instaladas ao longo dos cinco lotes do Drenar DF. Elas vão duplicar a capacidade do sistema de captação de águas pluviais da capital. Investimento O Drenar DF foi dividido em cinco lotes e é executado pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras da Asa Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chegando à L4 Norte. O investimento do GDF na obra é de cerca de R$ 180 milhões. Além do projeto de captação de águas pluviais, o Drenar prevê a criação do Parque Urbano Internacional da Paz, que abrigará a bacia de detenção do Drenar e uma praça, obras que já estão em andamento. Com 5 mil m² de área livre, o espaço contará com esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies frutíferas e para sombreamento. A obra, desenvolvida pela Terracap e seguindo exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), ainda inclui uma ciclovia de 1,1 km de extensão no contorno do parque.

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Ações minimizam impactos das chuvas do fim de semana no Distrito Federal

As chuvas intensas que atingiram o Distrito Federal no último fim de semana geraram transtornos em várias regiões, mas o Governo do Distrito Federal (GDF) tem demonstrado capacidade de resposta rápida e eficaz para minimizar os impactos. Desde a madrugada desta segunda-feira (13), equipes das secretarias de Obras e Infraestrutura (SODF) e de Governo (Segov-DF), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), de administrações regionais, da Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb), do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) e da Defesa Civil atuam de forma intensiva, limpando ruas, desobstruindo bocas de lobo e fazendo outras iniciativas para restabelecer a normalidade. Áreas mais afetadas, como Arniqueira, Águas Claras, Guará Park, Sol Nascente e Pôr do Sol, recebem atenção especial. O secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, ressalta que a infraestrutura de drenagem do DF, apesar dos desafios impostos pela quantidade de chuva, está funcionando adequadamente. Equipes do GDF estão de prontidão para que haja ação imediata caso volte a chover forte na capital federal | Fotos: Divulgação/SODF “Assim que a chuva diminui, o sistema de drenagem capta o excesso de água rapidamente. Isso demonstra que as redes pluviais estão respondendo de forma eficiente ao volume de água, apesar de algumas sobrecargas temporárias. Nossas equipes estão intensificando as ações de limpeza e manutenção para garantir que as vias fiquem livres de obstruções, permitindo a rápida drenagem das águas pluviais e a volta à normalidade”, afirma Casimiro. Além das intervenções emergenciais, o GDF manterá monitoramento constante ao longo da semana, com equipes em prontidão para agir de forma imediata caso novas chuvas ou situações de risco surjam. Ações paliativas, como a manutenção e limpeza de redes de drenagem, serão adotadas durante todo o período chuvoso para minimizar os impactos e os transtornos causados pelas chuvas em todas as regiões do DF. “A união de esforços entre diversos órgãos do GDF tem se mostrado essencial para atender as necessidades da população de maneira rápida e eficiente” Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura “A união de esforços entre diversos órgãos do GDF tem se mostrado essencial para atender as necessidades da população de maneira rápida e eficiente. Continuaremos a trabalhar incansavelmente para reduzir os impactos das chuvas e garantir a segurança e o bem-estar dos cidadãos”, concluiu o secretário Valter Casimiro. Arniqueira – A Secretaria de Obras e Infraestrutura trabalha na elaboração dos projetos para resolver a falta de redes de águas pluviais em Arniqueira. A licitação para a contratação de empresa responsável pelas obras de infraestrutura urbana deve ser publicada ainda neste ano. A limpeza das bocas de lobo é uma das ações tomadas pelo governo para a prevenção de alagamentos Pôr do Sol – A secretaria trabalha na elaboração dos projetos de infraestrutura urbana para a região, com o objetivo de implantar, de forma ordenada, todos os sistemas necessários, como drenagem, pavimentação e saneamento. A licitação para a contratação da empresa responsável pela execução das obras deve ser realizada ainda neste ano. Sol Nascente – As obras nos trechos 1 e 3 seguem em andamento. Os serviços de drenagem e pavimentação estão suspensos até a estiagem. Enquanto isso, máquinas e operários das empresas contratadas seguem com os serviços que podem ser executados mesmo com chuva, como instalação de meios fios, construção de calçadas e abertura de bocas de lobo. Paralelamente, equipes da SODF e da administração regional seguem executando ações paliativas para minimizar os impactos causados pela chuva. Guará Park – As fortes chuvas que atingiram o Distrito Federal neste fim de semana provocaram o transbordamento de alguns córregos em diversas regiões, incluindo o Guará Park. Esse volume atípico de precipitação sobrecarregou temporariamente os sistemas de drenagem, mas, em pouco tempo, a água foi absorvida. A região se encontra em obras, com implantação de redes de águas pluviais, pavimentação, construção de lagoas de detenção, instalação de meios-fios e construção de calçadas. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura

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Drenar DF devolverá água captada para a natureza com segurança e qualidade

O Drenar DF, maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), vai mudar a forma como a água da chuva é tratada em Brasília. O projeto, que tem como objetivo solucionar os problemas de enchentes e alagamentos na região da Asa Norte, vai além da simples captação da chuva. Um dos diferenciais da iniciativa é a devolução da água coletada à natureza. Para que o retorno ocorra de maneira sustentável, a bacia de detenção localizada na ponta no Drenar DF, próxima ao Lago Paranoá, será responsável por reter resíduos sólidos, promovendo uma barreira importante contra a poluição. Além disso, o tanque vai contribuir para a redução do assoreamento, mantendo o equilíbrio ambiental do lago. A bacia de detenção ocupa um terreno de 37 mil m² localizado no Parque Urbano Internacional da Paz, no Setor de Embaixadas Norte, e tem capacidade para até 96 mil m³ de água | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “O Drenar DF vai beneficiar a população e o meio ambiente. O retorno da água da chuva para a natureza ajuda a promover um ciclo mais equilibrado do uso da água na capital”, explica o diretor-técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho. A estrutura do reservatório também vai ajudar a manter a qualidade e a balneabilidade do Lago Paranoá, hoje considerada adequada em 95% de sua extensão. “O sistema vai captar todo o lixo e sujeira, que ficarão retidos na bacia para recolhimento posterior. Assim, a água que chega ao lago estará mais limpa”, detalha Lourenço Filho. 37 mil m² Extensão do terreno onde fica a bacia de detenção do Drenar-DF A bacia de detenção ocupa um terreno de 37 mil m² localizado no Parque Urbano Internacional da Paz, no Setor de Embaixadas Norte. Com capacidade para até 96 mil m³ de água e volume útil de 70 mil m³, o reservatório terá dissipadores na entrada e vertedores na saída. A água chegará por um túnel com diâmetro de 3,60 metros, enquanto a galeria que devolverá a água para a natureza tem 2,60 metros de diâmetro. A vazão de chegada na bacia será de 42,72 m³/s, e a de saída, 10,37 m³/s. Fim de alagamentos Com um investimento de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes e é executado pela Terracap. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chegando à L4 Norte. Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap vai executar a segunda fase do projeto, que compreende as quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Novacap e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16. Além do projeto de captação de águas pluviais, o Drenar prevê a criação do Parque Urbano Internacional da Paz. Com 5 mil m² de área livre, o espaço contará com esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies frutíferas e para sombreamento. O projeto, desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF), de acordo com exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), ainda inclui uma ciclovia de 1,1 km de extensão contornando o parque.

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Construção de novas bocas de lobo do Drenar DF chega à fase final

O Drenar DF, maior programa de escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), vai duplicar a capacidade de captação da chuva na região da Asa Norte. Para isso, estão sendo construídas 291 novas bocas de lobo, das quais 283 já foram finalizadas. Com um investimento de R$ 180 milhões, foram mapeados trechos da Asa Norte em que não havia entradas de bocas de lobo. Os dispositivos são responsáveis pela coleta e direcionamento da água da chuva para a rede de escoamento, evitando alagamentos e enchentes. Foram mapeados trechos da Asa Norte em que não havia entrada de boca de lobo, com o objetivo de direcionar as águas pluviais para a rede de escoamento | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As entradas estão localizadas ao longo dos cinco lotes do projeto, desde as imediações da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha), passando pelas quadras da Asa Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando as W3 e W5 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. Segundo o diretor-técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho, durante a fase de elaboração do Drenar DF, foram identificados pontos da cidade sem bocas de lobo, como o Setor de Rádio e Televisão Norte (SRTVN). Os pontos de instalação também foram definidos a partir de um levantamento que apontou trechos críticos de alagamento ou de empoçamento de água na Asa Norte. “Em alguns pontos da rede de drenagem foram encontrados trechos de quase 300 metros de via sem nenhuma boca de lobo. Em outros pontos também já sabíamos que eram trechos de alagamento mais forte, como no eixinho, perto do estádio. Todos esses trechos foram reforçados”, detalhou. Etapas Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende as quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16. Além do projeto de captação de águas pluviais, o Drenar prevê a criação do Parque Urbano Internacional da Paz, que abrigará a bacia de detenção do Drenar e uma praça. Com 5 mil m² de área livre, o espaço contará com esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento, como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas, e frutíferas, a exemplo da aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. O projeto, desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e seguindo exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), ainda inclui uma ciclovia de 1,1 km de extensão contornando o parque.

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Escavação de último trecho do Drenar DF chega aos 60 metros finais

Os túneis subterrâneos que compõem o sistema do Drenar DF somam 7,7 quilômetros de extensão. Nesta semana, os serviços de escavação avançaram e, até o momento, foram escavados 7,6 quilômetros. Os túneis do programa serão responsáveis por direcionar as águas da chuva para a bacia de detenção, localizada na ponta do projeto, às margens do Lago Paranoá. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB Mané Garrincha e vai até o Lago Paranoá | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo técnicos da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), os operários se dedicam à escavação dos 60 metros finais do último trecho do projeto. Executado pela Terracap, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes. Com um investimento de R$ 180 milhões, o programa duplicará a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB Mané Garrincha e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte. Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende das quadras 4 e 5 às quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Novacap e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16.  

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Números do Drenar DF retratam grandiosidade do projeto de captação de águas pluviais

O Drenar DF, maior programa de escoamento e captação de águas pluviais, não é apenas uma obra de infraestrutura. O projeto busca resolver os problemas históricos de alagamento na região da Asa Norte e impressiona por sua magnitude, tendo impactos sociais e econômicos na vida da população do Distrito Federal. Abaixo, conheça os principais números que mostram a dimensão do empreendimento. Investimento Com investimento na ordem de R$ 180 milhões, o Drenar DF é financiado com recursos do Governo do Distrito Federal (GDF) e executado pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). O Drenar DF, maior programa de escoamento e captação de águas pluviais, impressiona por sua magnitude | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Três fases Nesta primeira fase do projeto, os trabalhos se concentram nas primeiras quadras da Asa Norte, abrangendo as imediações da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha), passando pelas quadras da Asa Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando as W3 e W5 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da Via L2 Norte, chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. Concluída a primeira etapa do programa, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende as quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16. Frentes de serviço No pico das obras do novo sistema de captação e escoamento de águas pluviais, o Drenar DF contou com 35 frentes de trabalho atuando nos cinco lotes do programa de forma simultânea. Já em fase final, o programa conta, atualmente, com três frentes de trabalho, que se dedicam à escavação dos metros finais de um dos lotes. Ao final desta etapa, será feita a concretagem dos túneis e o sistema estará pronto para uso. Empregos gerados Desde o início das obras, foram criados 450 empregos diretos e indiretos, como operários, engenheiros e técnicos. Os trabalhadores se dividem em fases que vão desde a escavação do solo até a montagem e concretagem dos túneis. O Drenar DF já criou 450 empregos diretos e indiretos desde o início das obras | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Tamanho dos túneis Os túneis subterrâneos que compõem o sistema de drenagem somam mais de sete quilômetros de extensão. Com diâmetro de 3,60 metros, essas estruturas foram projetadas para suportar chuvas intensas e transportar grandes volumes de água até os pontos de escoamento. A profundidade dos túneis varia entre 6 e 22 metros. Poços de visita Ao todo, o projeto conta com 108 poços de visita. As estruturas verticais possibilitaram a escavação das galerias, por onde passará a água captada pelo sistema de drenagem. Por serem pontos de partida para a escavação das galerias, as entradas também são chamadas de poços de ataque e darão acesso à rede para manutenção, inspeção e limpeza das galerias, quando as obras forem finalizadas. As entradas de acesso têm profundidade média de 11,32 metros, e algumas chegam a 21,3 metros de altura – o equivalente a um prédio de seis andares. Os poços de visita do Drenar DF têm profundidade média de 11,32 metros, e algumas chegam a 21,3 metros de altura | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Bocas de lobo Estão sendo instaladas 291 novas entradas de bocas de lobo, que irão duplicar a capacidade do sistema de captação de águas pluviais da Asa Norte. Os dispositivos serão responsáveis pela coleta e direcionamento da água da chuva para a rede de escoamento, evitando alagamentos e enchentes. Bacia de detenção O reservatório do Drenar DF ocupa um terreno de 37 mil m² e está localizado no Parque Urbano Internacional da Paz, no Setor de Embaixadas Norte, às margens do Lago Paranoá. Para se ter ideia, essa área equivale a quatro campos de futebol tradicionais. Além disso, o tanque tem capacidade para reter até 96 mil m³ de água, volume suficiente para abastecer 40 piscinas olímpicas. A bacia terá a função de reduzir a pressão da água que chega ao lago e o índice de sujeira incorporado a partir do processo de decantação. A bacia de detenção do Drenar DF ocupa um terreno de 37 mil m² e está localizada no Parque Urbano Internacional da Paz | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília Parque Internacional da Paz Além do projeto de captação de águas pluviais, o Drenar prevê a criação do Parque Urbano Internacional da Paz, que abrigará a bacia de detenção e uma praça. Com 5 mil m² de área livre, o espaço contará com esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento, como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas, e frutíferas, a exemplo da aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. O projeto, desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e seguindo exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), ainda inclui uma ciclovia de 1,1 km de extensão contornando o parque.

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Drenar DF vai gerar ‘economia incalculável’ para cofres da capital, diz presidente da Terracap

Prejuízos materiais, riscos à saúde e complicações na mobilidade urbana. Esses são alguns dos transtornos causados por enchentes e alagamentos. O Drenar DF, maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), tem como objetivo resolver esses problemas. Atualmente, os danos causados por fortes chuvas mobilizam órgãos como a Companhia Energética de Brasília (CEB), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), além da própria Secretaria de Obras, que precisa criar um cronograma de reparos de ruas e sistemas de drenagem. Executado pela Terracap, o Drenar DF possui um investimento de R$ 180 milhões para duplicar a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes na região em todo o período de chuvas | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília O Drenar DF busca minimizar os impactos imediatos das chuvas e promover qualidade de vida, segurança e eficiência no uso de recursos públicos. Segundo o presidente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Izídio Santos, o retorno financeiro do programa à população de Brasília e aos cofres da capital é “incalculável”. “Os transtornos gerados mobilizam e envolvem vários órgãos para minimizar e corrigir os problemas. Nós vamos deixar de ter isso. Por isso que o retorno financeiro do programa é incalculável. Quanto custa para o comércio ficar sem funcionar? Quanto custa para os moradores que perderam seus carros? O Drenar DF também atua nesse sentido. O benefício é muito grande”, diz o presidente da agência. Fim de alagamentos e enchentes Executado pela Terracap, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes. O programa, que possui um investimento de R$ 180 milhões, duplicará a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte. Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende das quadras 4 e 5 às quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Novacap e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16. Além do projeto de captação de águas pluviais, o Drenar prevê a criação do Parque Urbano Internacional da Paz, que abrigará a bacia de detenção do Drenar e uma praça. Com 5 mil m² de área livre, o espaço contará com esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies frutíferas e para sombreamento. O projeto, desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e seguindo exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), ainda inclui uma ciclovia de 1,1 km de extensão contornando o parque.

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Com alta complexidade das obras, Drenar DF chegou a ter 35 frentes de trabalho

No pico das obras do novo sistema de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), o Drenar DF contou com 35 frentes de trabalho atuando nos cinco lotes do programa. As equipes trabalhavam na escavação dos 7,7 quilômetros de túneis que irão direcionar a água da chuva para a bacia de detenção do Drenar DF, localizada na ponta do projeto, próxima ao Lago Paranoá. Já em fase final, o programa conta, atualmente, com três frentes de trabalho, que se dedicam à escavação dos metros finais do lote 2. Concluída essa etapa, será feita a concretagem dos túneis e o sistema estará pronto para uso. Faltam 80 metros para serem escavados em dois trechos de túneis | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Nós estamos na contagem regressiva para o término das obras. A escavação está acabando. Faltam 80 metros distribuídos em dois trechos de túneis. Ao todo, três frentes de serviço trabalham nessa fase”, diz o diretor-técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho. Desde o início das obras do Drenar DF, o projeto gerou 450 empregos diretos e indiretos. Empregos diretos são aqueles de profissionais contratados diretamente para trabalhar na obra, enquanto indiretos são aqueles de prestadoras de serviço que vão atuar numa obra, por exemplo, com o fornecimento de concreto. “Como as obras do Drenar DF são feitas em etapas, nunca houve um número fixo de empregados”, esclareceu Hamilton Lourenço. “No momento mais intenso das obras, nós tínhamos 300 funcionários com emprego direto e outros 150 indiretos.” Fim de enchentes e alagamentos Com um investimento de R$ 180 milhões, o programa vai trazer mais infraestrutura, segurança e qualidade de vida aos brasilienses, que deixarão de sofrer com alagamentos e enchentes no início da Asa Norte. Divididas em cinco lotes, as obras têm fases distintas, o que faz com que haja várias frentes de serviço. O primeiro lote abrange as imediações da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha), passando pelas quadras da Asa Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando as W3 e W5 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da Via L2 Norte, chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende as quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16.

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Túneis do Drenar DF chegam a 22 metros de profundidade e permitem obras sem transtornos

Imagine um prédio de nove andares enterrado no subsolo. Essa é a profundidade máxima dos túneis do Drenar DF, que chegam a impressionantes 22 metros abaixo da terra, com variações a partir de 6 metros. Com um investimento de R$ 180 milhões, o sistema de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF) consiste no direcionamento da água da chuva para uma bacia de detenção. O caminho para chegar até o reservatório é composto por 108 túneis subterrâneos. A profundidade máxima dos túneis do Drenar DF é de 22 metros abaixo da terra | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília A escavação dos túneis foi possível graças à construção de 108 poços de visita (PVs). As estruturas verticais permitiram o avanço das obras de forma subterrânea, reduzindo o incômodo para a população. Por serem pontos de partida para a escavação das galerias, as entradas também são chamadas de poços de ataque, e serão pontos de manutenção, inspeção e limpeza do sistema quando as obras forem finalizadas. “Os operários usam esses pontos para descer e subir com os equipamentos e o material escavado. Quando a obra for concluída, esses PVs serão equipados com escadas para que o sistema seja acessado com uma maior facilidade e uma eventual manutenção seja feita”, explica o diretor técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho. A metodologia empregada no Drenar é conhecida como tunnel liner e garante maior agilidade aos serviços, sem abertura de grandes valas no meio da cidade. Após a abertura dos poços de visita, é feita a escavação das galerias. A depender do tipo de solo encontrado, são usadas pás, picaretas e miniescavadeiras para avançar com os serviços. A cada 46 cm de solo escavado são instaladas chapas de aço curvadas para sustentar o túnel aberto, que tem diâmetro de 3,60 metros. Fim de alagamentos e enchentes Executado pela Terracap, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes. O programa duplicará a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte. Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende das quadras 4 e 5 às quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Novacap e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16.

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Drenar DF: Praça Internacional da Paz tem técnica de revestimento que garante maior durabilidade e resistência

Mais lazer, qualidade de vida e segurança. Essa é a proposta do Parque Urbano Internacional da Paz, que está sendo construído ao redor da bacia de detenção do Drenar DF, o maior programa de captação e escoamento do Governo do Distrito Federal (GDF). Com um investimento total de R$ 2 milhões, o espaço abrigará uma praça com esculturas, árvores e um trecho de ciclovia. Para dar mais comodidade aos moradores de Brasília que frequentarão o parque, o piso da praça, que contará com pedras portuguesas, está sendo revestido com uma técnica chamada fulget, de superfície granulada e que consiste em uma mistura de cimento, pedras naturais, agregados e resinas. Esse piso é feito de mármore, cimento, granitos, aditivos granulados e outros materiais, o que garante uma estrutura antiderrapante, resistente e de alta qualidade e durabilidade. A técnica é ideal para áreas externas molhadas, como ao redor da bacia do Drenar DF. A próxima etapa das obras no Parque Urbano Internacional da Paz será o plantio de árvores | Foto: Divulgação/Terracap “O parque está em fase final de acabamento. Já foram colocadas as pedras portuguesas, e agora estamos aplicando o revestimento em fulget. Concluída essa etapa, vamos plantar as árvores, o que deve ocorrer ainda em dezembro”, detalha o presidente da Terracap, Izidio Santos. Localizado no Setor de Embaixadas Norte, em frente ao Iate Clube e próximo à via L4, o parque contará com 5 mil m² de calçadas. O chão será cimentado em relevo para que seja possível sentar e desfrutar do espaço ao ar livre. Além disso, o sistema cicloviário já existente na região será complementado com um trecho de 1 km que vai percorrer o parque, interligando mais áreas na região central de Brasília. A pouco mais de 3 km de distância da Esplanada dos Ministérios, o local oferecerá mais um espaço para corridas e caminhadas. O projeto urbanístico para a criação do ponto turístico em Brasília foi desenvolvido pela Terracap e pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF), seguindo normas do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O projeto prevê uma área verde a ser ocupada por esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento e frutíferas “O local foi todo planejado para ter visitação e funcionar como um parque, e não apenas para ter uma lagoa. A área terá 3 mil m² em pedra portuguesa e mais 2 mil m² em outro tipo de piso. Toda essa etapa já está concluída, e agora estamos na fase de implantação do paisagismo da área, com a plantação de gramas e árvores. Será um novo local bucólico para as pessoas virem se divertir”, afirma o diretor-técnico da Terracap, Hamilton Lourenço. O projeto prevê uma área verde a ser ocupada por esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento – como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas – e frutíferas, como aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. Fim de alagamentos e enchentes Com investimento na ordem de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes e é executado pela Terracap. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte. O projeto duplicará a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas. Com capacidade para até 96 mil m³ de água e volume útil de 70 mil m³, a bacia de detenção do sistema terá a função de reduzir a pressão da água que chega ao Lago Paranoá e o índice de sujeira incorporado a partir de decantação. Antes, o volume chegava em alta velocidade e repleto de resíduos, animais mortos e lixo em geral. “A água chegará à bacia por um dispositivo que já vai separar o material que não deve ir para o lago e acalmar o volume, diminuindo a velocidade e a força”, explica Hamilton. “Pelo projeto, a água fica até 24 horas na bacia. Então, se chover todo dia, todo dia terá água; e, quando parar de chover, 24 horas depois, não terá mais água na bacia.”

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Obras do Drenar DF são fiscalizadas pelo GDF mês a mês

Quando o projeto do Drenar DF ainda era um esboço, o Governo do Distrito Federal (GDF) já acompanhava o progresso do maior programa de escoamento e captação de águas pluviais da capital. Com o avanço das obras, a fiscalização continua. Mês a mês, representantes do GDF vão às instalações do Drenar DF para visitas técnicas que visam garantir o controle do andamento dos serviços. Durante a visita de novembro, a vice-governadora Celina Leão foi até a bacia de contenção do programa, localizada dentro do Parque Internacional da Paz, às margens da L4 Norte. A bacia terá a função de reduzir a pressão do volume de água que desemboca no Lago Paranoá e permitir que tanto a terra quanto o lixo arrastados pelas enxurradas possam decantar no fundo da lagoa, viabilizando a requalificação das águas pluviais captadas. Na ocasião, a vice destacou a importância da obra. O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, e a vice-governadora Celina Leão fizeram visita técnica às obras no último dia 13 | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O Governo Ibaneis Rocha tomou a decisão, junto com a Terracap, de fazer essa obra. Uma obra difícil de ser feita, porque é toda subterrânea e interna, mas uma obra tão necessária. Quando chove, principalmente na Asa Norte, é visível o problema que nós temos. É um governo que tem compromisso com o cidadão, compromisso de cuidar de vidas”, destacou Leão. Em outra visita, o governador Ibaneis Rocha disse que o projeto tem como ambição acabar com as enchentes que atingem a região da Asa Norte durante o período de chuvas. “A Asa Norte já sofreu com inúmeros alagamentos e garagens inundadas. A gente espera acabar com esse trauma grande”, afirmou. Etapas A instalação de mais de 300 unidades de entrada de bocas de lobo vai reforçar a rede de captação de água pluvial | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O Drenar DF prevê a instalação de 291 unidades de entrada de bocas de lobo. Desse total, cerca de 235 já foram finalizadas. Todos esses pontos serão um reforço à rede de captação de águas já existente. Dos 108 poços de visita (PVs) projetados, todos tiveram a escavação e montagem concluídas. As entradas de acesso à rede têm profundidade média de 11,32 metros, e algumas chegam a 21,3 metros de altura – o equivalente a um prédio de seis andares. O programa é executado em etapas. A primeira abrange as imediações da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha), passando pelas quadras da Asa Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando as W3 e W5 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da Via L2 Norte, chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. A Terracap está com o projeto pronto para a segunda etapa, que compreende as quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16. Parque Internacional da Paz O parque que hospeda a lagoa ficará localizado no Setor de Embaixadas Norte, em frente ao Iate Clube, próximo à via L4. Com 5 mil m² de área livre, o espaço contará com esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento, como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas, e frutíferas, a exemplo da aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. O projeto, desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e seguindo exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), ainda inclui uma ciclovia de 1,1 km de extensão contornando o parque.

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GDF intensifica obras em resposta às fortes chuvas no Sol Nascente

O Governo do Distrito Federal (GDF) definiu diferentes frentes de atuação como resposta às fortes chuvas que deixaram famílias desabrigadas no Sol Nascente/Pôr do Sol no último fim de semana. As ações vão desde o pagamento de auxílios e a abertura de um abrigo até obras de pavimentação e drenagem. Em reunião, ficou estabelecido que os caminhões desobstruidores vão intensificar a operação de limpeza de bocas de lobo e poços de visita para aumentar a capacidade de absorção da água | Fotos: Divulgação/Secretaria de Obras e Infraestrutura “Nós estamos trabalhando a questão do Sol Nascente em quatro dimensões. A primeira é a limpeza de toda a destruição que foi feita. Restos de asfalto, lixo, a terra que foi para a pista, estamos melhorando a mobilidade. A segunda é reconstituir o asfalto da parte que foi destruída. A terceira nós estamos melhorando as drenagens, aquilo que é possível melhorar em relação a desobstruir o caminho da água. E o quarto é o acolhimento das pessoas porque tem casas que tiveram que ser desconstituídas e as famílias em situação vulnerável nós estamos acolhendo”, explicou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Na manhã desta segunda-feira (25), gestores se reuniram na sede da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Na reunião ficou estabelecido que os caminhões desobstruidores vão intensificar a operação de limpeza de bocas de lobo e poços de visita para aumentar a capacidade de absorção da água. O asfalto vai ser recuperado onde houver dano. Especialistas vão mapear erosões, que também vão receber uma atenção especial. O governo estuda implementar ondulações nas pistas, com o objetivo de frear e dissipar a correnteza. “Diante da gravidade do quadro, o GDF uniu forças para dar início imediato aos trabalhos nos trechos mais afetados” Fernando Leite, presidente da Novacap “Diante da gravidade do quadro, o GDF uniu forças para dar início imediato aos trabalhos nos trechos mais afetados”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Além de intervenções paliativas e rápidas, vamos atuar com trabalhos preventivos, nos precavendo de futuras chuvas”, completou. Desde o início da manhã desta segunda, equipes da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Defesa Civil e administrações regionais trabalham na recuperação de pavimento, limpeza de ruas, ampliação do sistema de captação com a abertura de novas bocas de lobo e monitoramento em tempo real para minimizar os danos causados à população. O SLU esteve em campo, concentrando esforços na remoção de resíduos e desobstrução de vias nas áreas mais afetadas pela chuva. Pontos como a avenida do Trem Bão, no Sol Nascente, e a região da Fundação Bradesco, em Ceilândia, foram priorizados pela força-tarefa. Enquanto isso, máquinas e equipes da Novacap trabalham intensamente no P Norte, em Ceilândia, recuperando o pavimento danificado e mapeando locais estratégicos para instalação de novas bocas de lobo na região. No Sol Nascente, foram executadas ações no entorno das avenidas Vitória e das Palmeiras e na chácara 126. No Pôr do Sol, as equipes trabalharam na recuperação do pavimento na Rua do Monte e na Quadra 108. Essas ações visam ampliar a capacidade de drenagem e evitar alagamentos em futuras chuvas. Durante as inspeções no Sol Nascente/Pôr do Sol, o GDF identificou que as casas erguidas irregularmente obstruíram a passagem da água. O GDF determinou também a construção de mais bocas de lobo nas redes já existentes e também estuda a construção de novas. Equipes do GDF estão nas ruas de Ceilândia recuperando o pavimento e mapeando pontos para instalar novas bocas de lobo “Não dá para fazer obra de drenagem em período de chuva. O que nós vamos aproveitar são as redes já existentes e vamos melhorar a abertura de boca de lobo nas redes já existentes. Mas tem que ser feita uma bela modificação no sistema de drenagem da Ceilândia, que permita que essa água fique ali em cima e não desça para o Sol Nascente”, detalhou José Humberto Pires de Araújo. A força-tarefa foi montada após as fortes chuvas que atingiram o Sol Nascente/Pôr do Sol na noite de sábado (23). No dia seguinte, representantes do GDF, incluindo o governador Ibaneis Rocha, estiveram em vários pontos da região administrativa para fazer o mapeamento das áreas afetadas e iniciar a recuperação da cidade. “Esse comitê vai se reunir de forma permanente para avaliar as ações implantadas e propor outras iniciativas com o objetivo de resolver essa questão o mais rapidamente possível” Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura “Esse comitê vai se reunir de forma permanente para avaliar as ações implantadas e propor outras iniciativas com o objetivo de resolver essa questão o mais rapidamente possível”, enfatizou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Abrigo e auxílios O GDF também estabeleceu o pagamento de até R$ 1.416 em auxílios para as famílias. O valor é a combinação de três benefícios emergenciais: auxílio calamidade (R$ 408), auxílio vulnerabilidade (R$ 408) e auxílio excepcional (R$ 600), totalizando até R$ 1.416 por família, valor que varia de acordo com cada situação. As famílias podem se abrigar na Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, onde foi montado um espaço pelo Governo do Distrito Federal (GDF), com alimentação, itens de higiene e local para dormir. A estrutura foi montada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), que tem prestado assistência às vítimas das enchentes de maneira imediata. O abrigo foi instalado numa sala reservada da ginástica rítmica, com ventilador e bem arejada. Tem banheiro, cinco chuveiros, bebedouro e saída próximo à sala. Também será ofertado alimentação e kit higiene, assim como acolhimentos institucionais. Monitoramento Dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) revelam que, em novembro, o volume de chuvas já foi o dobro do previsto para o mês. Esse grande acumulado de água sobrecarregou o sistema de drenagem de Ceilândia, que não conseguiu reter toda a vazão, fazendo com que a água descesse com grande velocidade para o Sol Nascente, provocando alagamentos e transtornos em pontos específicos da região. Desde o início do período chuvoso, a Secretaria de Obras e Infraestrutura, em parceria com a Novacap e as administrações regionais, monitora 24 horas por dia, 7 dias por semana, os principais problemas causados pela chuva em todas as cidades do Distrito Federal. A população pode colaborar com o monitoramento, indicando pontos críticos via redes sociais ou diretamente aos canais oficiais do GDF. Nas redes sociais, marque @gov_br e use a #chuvasDF. “A participação da população é fundamental nesse processo. Pedimos que os moradores relatem problemas causados pelas chuvas na sua região para que possamos agir com ainda mais agilidade e de forma direcionada”, conclui Casimiro. *Com informações da Novacap e da Secretaria de Obras

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Tecnologia inovadora garante drenagem segura sob a linha do metrô no Setor Policial Sul

Na manhã desta sexta-feira (22), o secretário de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, Valter Casimiro, esteve no Setor Policial Sul para acompanhar o andamento das obras de drenagem pluvial, sob a linha do metrô, que utilizam tecnologia de ponta. O projeto, que conecta o sistema de drenagem local à bacia da Vila Telebrasília, está sendo executado em método não destrutivo. Somente nesta etapa da obra estão sendo investidos R$ 6 milhões. Uma das etapas mais desafiadoras da obra é a passagem de um tubo metálico sob a linha férrea do metrô, utilizando uma solução de tracionamento com macaco hidráulico. O método, escolhido por sua alta precisão, atende às rigorosas exigências técnicas da companhia metroviária, como o limite de recalque inferior a dois centímetros, garantindo a segurança do solo e da estrutura ferroviária. Uma das etapas mais desafiadoras da obra é a passagem de um tubo metálico sob a linha férrea do metrô | Foto: Divulgação/SODF O processo envolve o uso de hastes que conectam os dois lados do trecho sob o metrô. Com o auxílio do macaco hidráulico, o tubo metálico é tracionado lentamente e escavado manualmente por dentro, etapa por etapa, garantindo precisão. Esse processo será adotado em todos os 29 metros de extensão da galeria. “A tecnologia de tracionamento com macaco hidráulico é a melhor solução para assegurar a integridade do solo e da linha férrea, sem comprometer as operações do metrô. Antes do início da escavação, realizamos diversas simulações em modelagem em elemento finito para prever os recalques da linha férrea”, explica André Pereira, engenheiro responsável pela obra. Para garantir a estabilidade da escavação, o processo é monitorado em tempo real com o uso de benchmark, pinos convergentes, tassômetros e levantamento topográfico com mangueira de nível. “Essa é uma obra de altíssima complexidade técnica, que exige monitoramento 24 horas por dia. Utilizamos instrumentos de ponta para controlar qualquer deslocamento gerado na zona do metrô durante a construção dos poços. Isso garante a estabilidade da escavação e assegura que o trilho não sofra qualquer tipo de recalque”, esclarece o secretário de Obras, Valter Casimiro. Drenagem e mobilidade urbana A conexão ao sistema de drenagem pluvial do Setor Policial Sul faz parte de um conjunto maior de intervenções urbanas e de mobilidade. Além da rede de águas pluviais, as obras incluem a construção do corredor BRT e pavimentação de uma nova faixa no Setor Policial Sul, a implantação de calçadas e ciclovias compartilhadas no trecho, além da finalização das obras de infraestrutura da Expansão Sul do Plano Integrado de Mobilidade (Espiêmea). “A previsão é de que a nova galeria esteja concluída em meados de janeiro. Estamos trabalhando em um projeto que não apenas resolve de forma definitiva problemas de drenagem nesta região, mas também amplia a mobilidade e traz melhorias permanentes para a cidade. A integração dessas obras é um marco para o Distrito Federal”, conclui o secretário. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)

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Estacionamento próximo ao Sesc Gama passa por reforma

Os trabalhos de recuperação do estacionamento da unidade Sesc Gama seguem dentro do cronograma estabelecido pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) em parceria com a administração da cidade. Em atendimento a uma demanda da Fecomércio, o local recebe uma intervenção com material fresado, visando a uma melhora na estrutura e drenagem. Concluída a compactação, próxima fase da obra consiste em aplicar uma camada de proteção à superfície | Foto: Divulgação/Novacap “Terminamos a parte do fresado, compactamos e demos o acabamento”, resumiu o técnico Abraão Moreira, da Diretoria de Obras da Novacap. A segunda fase, que inclui a imprimação da superfície, será executada por outros órgãos do Governo do Distrito Federal. Além disso, a drenagem é aprimorada com a limpeza das bocas de lobo, uma ação que visa reduzir o escoamento de água no estacionamento.  A previsão é que todas as intervenções estejam concluídas a tempo para o evento em homenagem ao ex-administrador Euzebio Pires de Araújo, que ocorrerá no dia 13. Na ocasião, o prédio será oficialmente nomeado em sua memória. Conheça a técnica A imprimação é um processo técnico que antecede o revestimento asfáltico. Consiste na aplicação de uma camada de material asfáltico sobre a base compactada. Veja, abaixo, o que essa técnica propicia. ⇒ Coesão superficial: auxilia na formação de uma camada uniforme e resistente ⇒ Impermeabilização: impede a penetração direta de água na base ⇒ Aderência entre a base e o revestimento: garante que o asfalto fixará corretamente ⇒ Proteção: age contra intempéries e peso dos veículos ⇒ Estabilização dos materiais aplicados: forma uma superfície consistente e durável ⇒ Conservação da umidade da base: evita que a base seque excessivamente ou fique saturada ⇒ Garantia de que as águas pluviais não penetrem diretamente na base: protege a base contra desgastes causados pela água. *Com informações da Novacap

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Sala de monitoramento e equipes de prontidão vão atuar para minimizar impactos das chuvas

O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou, nesta quinta-feira (17), as ações para enfrentar e minimizar os impactos das chuvas em todas as regiões administrativas do DF. A principal medida do governo é a implantação de uma sala de monitoramento para identificar de forma mais ágil situações de alagamentos em obras e em pontos críticos da cidade para o acionamento das equipes. Estarão de prontidão equipes dos órgãos do GDF e também dos contratos em execução, com 12 caminhões hidrojatos da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e equipamentos das empresas responsáveis pelas obras para a desobstrução das bocas de lobos e escoamento das águas das chuvas em possíveis incidentes. Para o próximo ano já está prevista a aquisição de 20 novos veículos para atuarem no período chuvoso. Participaram da coletiva de imprensa o secretário de comunicação, Weligton Moraes, o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, o presidente da Novacap, Fernando Leite, e o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O serviço de monitoramento funciona na sede da Novacap no Centro de Gestão Integrada (CGI) da empresa pública e reúne informações das obras e dos serviços de manutenção. A novidade será a captação de dados com as empresas gestoras dos contratos das obras e por meio da Ouvidoria (162) e das redes sociais. “A sala de monitoramento foi pensada, principalmente, para as obras em andamento. Várias ainda têm trechos que não estão pavimentados e o sistema de drenagem vai trazer um pouco mais de alívio com relação à questão de alagamento, mas por não estar pavimentado, vai continuar a lama e alguns pontos de atolamento. Isso vai possibilitar que a gente consiga identificar e ter uma aplicação imediata de ações do governo”, explicou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Durante o período de estiagem, o governo intensificou os trabalhos de limpeza das bocas de lobo, quando mais de 77 mil toneladas de entulho foram retiradas com auxílio do sistema de hidrojateamento e do videomonitoramento. Também está sendo feito um serviço para ampliar e modernizar a rede de drenagem da cidade em função das mudanças climáticas e do sistema antigo. Entre as ações estão o programa Drenar DF, que será responsável pelo escoamento e captação de águas pluviais das quadras iniciais da Asa Norte; os trabalhos de substituição da tubulação da cidade de 200 milímetros para 400 milímetros; e a execução de obras de infraestrutura que já contam com os serviços de criação da drenagem. “A sala de monitoramento foi pensada, principalmente, para as obras em andamento”, disse o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro Participaram da coletiva de imprensa o secretário de comunicação, Weligton Moraes, o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, o presidente da Novacap, Fernando Leite, e o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço. “Queremos destacar as ações e as preocupações que esse governo tem com esse momento e o que está sendo feito para enfrentar esse período de expectativa de grandes chuvas na cidade”, informou o secretário de Comunicação, Weligton Moraes. Obras de drenagem “Queremos destacar as ações e as preocupações que esse governo tem com esse momento e o que está sendo feito para enfrentar esse período de expectativa de grandes chuvas na cidade” Weligton Moraes, secretário de Comunicação Com diversas obras em execução, o Distrito Federal conta com alguns serviços de drenagem ainda em andamento. “Temos um prazo a ser cumprido pelos contratos e, infelizmente, não dá para fazer só no período da estiagem. Não podemos simplesmente parar toda a cidade para executar obras em todos os pontos da cidade. É preciso permitir que a cidade continue funcionando e fazendo essas obras de drenagem e captação das águas das chuvas”, explicou o secretário de Obras e Infraestrutura. Valter Casimiro destacou as obras de drenagem em execução que estarão sendo monitoradas para evitar transtornos durante as chuvas. Elas estão localizadas no Sol Nascente, Vicente Pires, SOF Sul e Arniqueira. Sol Nascente Foi feito todo o sistema de drenagem da cidade e a água da chuva já está com possibilidade de ser captada no sistema de drenagem. Será feita a abertura de novas bocas de lobo para o envio para as bacias de detenção. SOF Sul Ainda há pontos a serem interligados e poços a serem concluídos, além disso será feito tratamento das vias não pavimentadas. Avenida da Misericórdia (Vicente Pires) O sistema de drenagem está em fase final para ser colocado em carga. As equipes também atuam na colocação de material na pista para melhorar a trafegabilidade que sofreu durante uma tentativa de pavimentação do solo. Arniqueira O projeto da rede de drenagem e da recuperação do pavimento está em elaboração pela Secretaria de Obras e Infraestrutura, em parceria com a Terracap. Drenar DF O diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho, falou sobre o andamento do Drenar DF Também estão em andamento os trabalhos do programa Drenar DF, conduzido pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). Os serviços enfrentam o desafio do solo rígido que impediu a continuidade do serviço de forma apenas manual, sendo necessária a utilização de uma miniescavadeira para o rompimento da rocha, o que ocorre em seis frentes de trabalho. “A bacia de contenção já está concluída, mas não podemos colocar a operação em pedaços. Nos próximos meses estaremos com a obra concluída”, informou o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. → Concluídos: Bacia de contenção, 7.750 metros de túneis e 120 novas bocas de lobo executadas; →  Fase final: 185 metros de escavação de solo rígido em seis frentes de trabalho; 60 metros próximo ao Autódromo de Brasília; e o último dos sete dispositivos de conexão à rede antiga. Manutenção da rede de drenagem “Estamos investindo também na limpeza e conservação das redes que são antigas, datadas da época da construção da cidade”, disse o presidente da Novacap, Fernando Leite Já a Novacap investiu R$ 15 milhões para substituir e fazer a manutenção de toda a rede de drenagem dos 16 das tesourinhas das asas Norte e Sul e dos acessos das entrequadras. “Fizemos a manutenção das edificações e a substituição das redes que estavam subdimensionadas para a situação de hoje, com o aumento da interiorização do solo e as mudanças climáticas. Tivemos que trocar as tubulações que passaram de 200 milímetros para 400 milímetros. Estamos investindo também na limpeza e conservação das redes que são antigas, datadas da época da construção da cidade”, revelou o presidente da Novacap, Fernando Leite. → Intervenções de drenagem realizadas recentemente: Toda a faixa das quadras 11 Norte; Planaltina, na Avenida Central e na Avenida Independência; Sobradinho II; Vias Leste e Sul de Ceilândia; e Avenida Alagados (Santa Maria); → Obras licitadas de drenagem: QI 28 do Lago Norte; BR-060 (saída para Goiânia); e Polo JK (Santa Maria); → Fase de elaboração de projeto: BR-070 (saída para Águas Lindas). https://www.flickr.com/photos/agenciabrasilia/albums/72177720321286936/

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Iniciados serviços de pavimentação e drenagem na duplicação da via que liga Guará e Núcleo Bandeirante

As obras de duplicação da via que liga o Guará ao Núcleo Bandeirante seguem com a execução de serviços de drenagem e pavimentação em um trecho de 350 metros da pista. Com um investimento de R$ 10,1 milhões por parte do Governo do Distrito Federal (GDF), o projeto inclui três quilômetros de ciclovia, além de calçadas e serviços de drenagem. Quando concluída, a pista dupla vai garantir mais fluidez ao tráfego de veículos e segurança aos usuários da via. A nova pista tem 1,2 km de extensão e está localizada entre a Avenida Contorno, no Guará II, e a interseção com a DF-079, na altura da Quadra 3 do Park Way. Ao final, a via facilitará o tráfego para quem precisa frequentar as regiões do Guará, Águas Claras, Arniqueira, Setor Habitacional Bernardo Sayão e Núcleo Bandeirante | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “As obras vão ajudar a melhorar o tráfego na região, levando mais segurança para as milhares de pessoas que passam pela via todos os dias. Isso se traduz em menos tempo no trânsito e mais qualidade de vida. Nosso objetivo é levar melhorias para todas as regiões do DF, beneficiando a nossa população”, afirmou a vice-governadora Celina Leão. A via vai receber duas camadas de asfalto para garantir uma maior durabilidade do pavimento e conforto aos motoristas. Simultaneamente, as equipes da Secretaria de Obras e Infraestrutura trabalham na edificação da ponte que passará por cima do Córrego Vicente Pires. De acordo com o secretário de Obras e Infraestrutura Valter Casimiro, “no momento, estamos concluindo a pavimentação da via duplicada para fazer a ligação da pista que vem do Núcleo Bandeirante com a região do Guará” “No momento, estamos concluindo a pavimentação da via duplicada para fazer a ligação da pista que vem do Núcleo Bandeirante com a região do Guará. Depois disso, serão feitos os serviços de drenagem. Já na ponte, estamos trabalhando na etapa de fundação”, detalhou o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. A nova pista tem 1,2 km de extensão e está localizada entre a Avenida Contorno, no Guará II, e a interseção com a DF-079, na altura da Quadra 3 do Park Way. Ao final, a via facilitará o tráfego para quem precisa frequentar as regiões do Guará, Águas Claras, Arniqueira, Setor Habitacional Bernardo Sayão e Núcleo Bandeirante. O produtor José Luiz Gonçalves lembra como era a pista quando decidiu abrir o negócio, há mais de 20 anos “Nesta etapa da obra, temos cerca de 70 empregos gerados. A ideia é que semana que vem a gente consiga dar início à segunda etapa da ciclovia, que ficará localizada no canteiro central da pista”, disse a técnica de engenharia Ana Flávia Guimarães. O produtor José Luiz Gonçalves tem uma vendinha de frutas, verduras e legumes às margens da via de ligação Guará ao Núcleo Bandeirante. Ele lembra como era a pista quando decidiu abrir o negócio, há mais de 20 anos: “Quando comecei a trabalhar nesse ponto, era pouco movimento e um fluxo de carros muito pequeno. Hoje, as coisas são bem diferentes. Tem muitos carros na cidade. Estava precisando de uma obra como essa”. “A duplicação virá em uma boa hora. Vai ser muito útil para toda a população que frequenta essa região. E vai ficar uma pista muito bem feita porque, pelo que vejo, são profissionais muito competentes”, completou o comerciante. Para ele, a expectativa é que a clientela fique ainda maior com a entrega da duplicação. “Como vai aumentar a movimentação de carros, mais pessoas vão ver o meu comércio e eu espero que mais gente se torne cliente. Tudo casou e eu também serei beneficiado, esse negócio veio na hora certa”, concluiu José Luiz.

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Asfalto chega a cinco quadras do Itapoã, com investimento de R$ 27 milhões

Em frente à casa de Valdilene Guedes, na quadra 378 do Itapoã, há uma amarelinha — aquela mesmo, da brincadeira infantil — pintada no chão. Algo simples, mas inimaginável até bem pouco tempo atrás, por um motivo óbvio: a rua não era asfaltada. Hoje, porém, a realidade é outra. “No fim da tarde, tem criança andando aqui de patins, de patinete… Eu tenho um bebezinho de quatro meses e foi tão bom poder ir ao posto de saúde com ele no carrinho, porque antes a gente não podia”, conta a terapeuta. “É muita felicidade. Parece ser simples para as pessoas que já têm, mas, para nós que não tínhamos, era algo que faltava muito”, acrescenta. Cinco quadras do Itapoã receberam obras de pavimentação, drenagem e construção de calçadas, com investimento de cerca de R$ 27 milhões | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília E essa felicidade é compartilhada por moradores de outras áreas do Itapoã. Nos últimos meses, cinco quadras receberam obras de pavimentação, drenagem e construção de calçadas, com investimento total de cerca de R$ 27 milhões. Na 378 e na 379, o asfalto já está concluído, restando apenas a construção dos meios-fios e a sinalização vertical e horizontal. Na 202, 203 e 318, o processo de pavimentação já foi iniciado. O administrador regional, Dilson Bulhões, destaca que, além de acabarem com o problema da lama e da poeira para os moradores, as obras também vão contribuir para evitar alagamentos. “Para a população, vai melhorar muito em vários aspectos. Desde reduzir o risco de enchente até uma melhora na qualidade da saúde da pessoa. Também vai melhorar para o meio ambiente, já que nós não teremos mais aquela erosão. É uma obra que, para muitos é só um asfalto, mas, para a população, realmente é qualidade de vida.” “É muita felicidade. Parece ser simples para as pessoas que já têm, mas, para nós que não tínhamos, era algo que faltava muito”, diz Valdilene Guedes, moradora da quadra 378 do Itapoã, sobre a pavimentação Já o coordenador do Polo Leste do GDF Presente, Júnior Carvalho, lembra das outras obras de infraestrutura realizadas na região. “Essa questão da mobilidade é uma questão que o governo Ibaneis Rocha tem se preocupado muito no Distrito Federal. A cidade foi agraciada com a duplicação da DF-250, com a inauguração do viaduto entre Paranoá e Itapoã e essas quadras aqui são as últimas a serem asfaltadas no Itapoã. Era uma reivindicação muito antiga da população e da comunidade, que está sendo atendida agora”, enfatiza. Morador do Itapoã e pastor de uma igreja também na 378, Elton Mendes é outro a celebrar os trabalhos feitos na região: “Antes era esburacado, tinha problema de chuva [alagamento], era água para todo lado. Agora é felicidade. O povo está todo feliz”. Obras Desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) executou diversas obras no Itapoã para melhorar a vida dos 65 mil moradores da região. Além das quadras, também foram pavimentados trechos da Avenida Brasil e da marginal da DF-001. Na DF-250, estão sendo construídos dois novos retornos para atender a região do chamado Itapoã I e os condomínios Novo Horizonte e Mansões Entre Lagos. Ainda na infraestrutura, em abril deste ano foi inaugurado o viaduto Itapoã/Paranoá. Com investimento de R$ 95 milhões, ele é a maior obra do Complexo Viário Saída Leste e atende, diariamente, 60 mil motoristas que trafegam pela área. O núcleo rural também foi atendido. O Córrego Bálsamo ganhou novas calçadas. No Capão da Erva, foi feita a fresagem da estrada e, mais recentemente, a construção de bolsões para evitar alagamentos e enxurradas. Neste ano, a população ganhou ainda a nova rodoviária, que recebeu investimento de R$ 5,6 milhões e atende mais de 30 mil pessoas. Outro desejo antigo dos moradores caminha para virar realidade: a Feira Permanente, que contará com 248 boxes e oito quiosques.

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Corredor da Rodoviária da Asa Sul recebe novo pavimento rígido em concreto

As obras de construção do corredor exclusivo de ônibus que faz a ligação do Setor Policial Sul com a Rodoviária da Asa Sul chegaram à etapa final de instalação do novo pavimento da via, que passará a ser inteiramente de concreto. Mais resistente e durável, o material é adequado para trechos onde há deslocamento de veículos pesados, já que produz menos ondulações e desníveis em relação ao asfalto tradicional. Troca do pavimento, execução de drenagem, sinalização e paisagismo têm investimento de mais de R$ 13 milhões | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília O investimento na troca do pavimento do corredor é de R$ 13,2 milhões. O montante também contempla a execução da drenagem, sinalização horizontal e vertical, além do paisagismo. A expectativa é garantir um deslocamento mais seguro e confortável a 45 mil pessoas todos os dias, entre motoristas e usuários de transporte público. “Com esse trecho concluído, restará apenas a ligação do Setor Policial com a Epig para darmos funcionalidade a todo esse novo corredor de ônibus. Ele vai diminuir bastante o tempo de deslocamento de quem utiliza ônibus, além de aliviar o trânsito para os demais condutores”, destaca o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. O titular da pasta explica que o corredor é construído em paralelo às faixas existentes. “Com isso, poderemos liberar uma das faixas também para tráfego do carro de passeio. A via passará a ter três faixas para veículos menores e uma exclusiva para o transporte coletivo”. A troca do pavimento antecede a execução dos serviços complementares da obra. “Finalizada a concretagem, iremos para a parte de acabamento e urbanização da obra, com a instalação de meio-fio, abertura de boca de lobos e plantio de grama”, detalha o engenheiro João Vitor Ramos, executor do contrato. A obra, dividida em duas partes por questões de logística e segurança, teve início pelo trecho entre o Quartel do Comando Geral da Polícia Militar e a estação rodoviária, onde foram construídos e entregues dois viadutos. Quando concluído, o complexo vai facilitar o percurso que leva ao Aeroporto de Brasília, Eixo L, W3, L2 e L4 Sul. Após a finalização da concretagem, equipes vão atuar em serviços como instalação de meios-fios, abertura de bocas de lobo e plantio de grama, segundo o executor do contrato, João Vítor Ramos Histórico A execução do corredor exclusivo estava paralisada desde abril de 2023 em virtude da rescisão do contrato com a empresa responsável e, com a chegada da estiagem, foi assinada uma nova ordem de serviço para dar continuidade aos trabalhos. Na ocasião, a Secretaria de Obras e Infraestrutura rescindiu contrato firmado com a empresa Concrepoxi Engenharia que celebrava a construção de dois viadutos no Setor Policial Sul, a execução de 850 metros de redes de drenagem e 2 km de pavimentação. O acordo previa o investimento de R$ 8 milhões em obras. Quando concluído, o complexo vai facilitar o percurso que leva ao Aeroporto de Brasília, Eixo L, W3, L2 e L4 Sul À época, estavam pendentes de execução serviços como a instalação de pavimento rígido em trecho que vai dos viadutos à estação de ônibus, além de sinalização vertical e horizontal e paisagismo. A empresa descumpriu cláusulas contratuais e promoveu atrasos injustificados no cronograma de obras estabelecido. Também paralisou a execução de serviços sem justa causa, configurada pela falta de pessoal e maquinário no canteiro de obras desde o início deste ano, e ainda deixou de executar serviços previstos em contrato, de forma total ou parcial, no valor de R$ 1,2 milhão.

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Governador visita estrada recuperada no Capão da Erva, no núcleo rural do Itapoã

O governador Ibaneis Rocha esteve, nesta sexta-feira (4), no Capão da Erva, núcleo rural do Itapoã, para conferir a finalização dos trabalhos de fresagem e drenagem feitos pelas equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) na via conhecida popularmente como Transcapão. Ele foi recebido por membros da Associação dos Produtores Rurais do Capão da Erva. Os serviços se concentraram em cerca de 6 km da via que liga a DF-250 à DF-330. “Nada é mais gratificante do que apoiar quem assume a vida no campo. Agora, os tempos estão evoluindo e precisamos de infraestrutura. Graças a todos os órgãos, a gente vem conseguindo fazer um trabalho conjunto e que tem repercutido”, destacou o governador Ibaneis Rocha.  O governador Ibaneis Rocha ressaltou que nada é mais gratificante do que apoiar o trabalhador do campo: “Os tempos estão evoluindo e precisamos de infraestrutura” | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O chefe do Executivo lembrou que todo DF está em obras, inclusive a área rural, e que espera entregar ainda mais benfeitorias até o fim do mandato. “Não temos esquecido das nossas áreas rurais e aqui não vai ser diferente; espero que ano que vem possamos lançar a obra [de pavimentação] do Transcapão”, completou. A vice-governadora Celina Leão reforçou que obras como essa demonstram o trabalho deste GDF junto à população. “Queria chamar atenção para coisas simbólicas do nosso governo, que não é só um governo de grandes obras. É de quem cuida de quem mais precisa”, defendeu. Serviços A região recebeu os serviços desde a Entrada C do Capão da Erva – mais próximo à DF-250 – até a pista em direção à DF-330. Foram utilizadas seis mil toneladas de material fresado, cascalho e RCC (resíduos de construção civil). Ao todo, foram construídos 20 bolsões para destinar a água da chuva, sendo que cada um tem capacidade de até 200 litros. Também foram feitos cinco peitos de pombo – ondulação criada para reduzir a velocidade da água da chuva que escoa. Sob coordenação da Secretaria de Governo, as ações envolveram o GDF Presente, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a administração regional do Itapoã. Benefícios A obra beneficia cerca de 7 mil pessoas, entre população, produtores rurais e comunidade escolar, já que a via é utilizada para acessar colégios da rede pública. O vice-presidente da Associação dos Produtores Rurais do Capão da Erva, White Villela, destacou que a recuperação da via é de extrema importância para a população da área, porque permite a trafegabilidade, dá mais segurança e ainda beneficia o microclima. O trecho de seis quilômetros que vai desde a Entrada C do Capão da Erva até a pista que segue para a DF-330 recebeu seis mil toneladas de material fresado, cascalho e RCC | Foto: Divulgação/GDF Presente “Hoje quero agradecer ao governo e a toda a equipe que atendeu uma reivindicação da nossa comunidade para reestruturar a nossa via principal da Transcapão. Ela era motivo de muito problema, porque na época da chuva, os ônibus atolavam e a segurança ficava comprometida, porque não dava para transitar. Então, é agradecer a todos os órgãos envolvidos na recuperação dessa via de acesso”, afirmou. “Não estamos falando só de recuperação da Transcapão. O trabalho foi feito visando a melhoria do microclima, a drenagem e o restabelecimento da fauna e da flora”, defendeu Villela. Outras ações  Desde o início da gestão, a região do Capão da Erva tem recebido ações do GDF. Uma das principais obras foi a pavimentação de 1,5 km da DF-330 no trecho entre entroncamento da DF-250 e o Ribeirão Sobradinho. A obra foi conduzida pelo DER com R$ 2 milhões de investimento e concluída em 2021.

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Obras nas galerias do Córrego Riacho Frio reforçam drenagem em São Sebastião

As galerias de passagem de água do Córrego Riacho Frio, em São Sebastião, estão em processo de recomposição. O serviço é fruto de parceria da Administração Regional com a Novacap e o 4º Distrito do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), que cederam os equipamentos e o material para a obra. Serviços são importantes para ampliar a capacidade de comportar a água | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília De acordo com o administrador de São Sebastião, Roberto Medeiros, a intervenção é necessária para aumentar a vazão, já que, com o último período de chuva, o sistema atual não suportou o volume crítico das chuvas e prejudicou as galerias. Ele lembra que a estrada do Núcleo Rural Riacho Frio é muito importante para as famílias que moram na região, pois, além de ser a principal rota para os ônibus escolares, serve como escoamento dos produtores rurais. “Essa ação de prevenção vai ajudá-los a chegar à área urbana com mais agilidade e segurança”, avalia o gestor. “Ano passado, houve uma enchente muito grande, a água transbordou e danificou bastante a passagem, então pedimos o apoio do DER e da Novacap e vamos aumentar a capacidade de comportar a água, cerca de 15 metros. A gente está aí para servir a comunidade e atender as pessoas que precisam se mobilizar para ir para a cidade, levar as crianças para a escola ou a produção rural para o mercado.”  Nove aduelas 2×2 estão sendo instaladas, e, após serem compostos as alas, o piso da montante e o sistema de drenagem, será colocado cascalho na via. Cerca de dez pessoas trabalham na obra, cuja extensão atenderá cerca de 60 famílias que moram nas chácaras que cercam a região. O aposentado João de Deus comemora os trabalhos: “Vai melhorar muito, e as crianças que gostam de andar arrumadinhas não vão mais chegar cheias de poeira à escola” Entre os beneficiados está o aposentado João de Deus, 66, um dos chacareiros que solicitaram o serviço à administração regional. Morador da região desde 1997, ele lembra a dificuldade de transporte no local, especialmente na época das chuvas. “Quando chove, isso aqui é um transtorno”, ressalta ele. “É barro, lama, o córrego enche e arrebenta as tubulações todas, deixando o pessoal ilhado. E, na poeira, os carros atolam também. Com essa obra, vai melhorar muito, e as crianças que gostam de andar arrumadinhas não vão mais chegar cheias de poeira à escola.”

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Os desafios enfrentados pelo Drenar para solucionar problemas históricos do DF

Uma solução à altura de um problema histórico na capital do país. O Drenar DF, maior programa de escoamento do Governo do Distrito Federal (GDF), é a resposta esperada há décadas para as recorrentes enxurradas e alagamentos que afligiam os moradores das quadras 1 e 2 da Asa Norte. Em um projeto tão ambicioso, cujo investimento se aproxima de R$ 180 milhões, era de se esperar obstáculos na execução igualmente desafiadores, especialmente na fase final das obras. Diante do solo rígido no Lote 2, foram montadas sete frentes de trabalho e, em todas elas, a alternativa foi recorrer ao uso de escavadeiras e furadeiras hidráulicas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Para agilizar sua implementação, o Drenar DF foi dividido pela Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap), executora do projeto, em cinco lotes. Foi justamente em um deles, mais especificamente no Lote 2, que as dificuldades se intensificaram com a descoberta, durante a escavação de um túnel de 3,6 km com 1,2 km já executado, de um solo mais rígido do que o previsto nos estudos prévios conduzidos pelas equipes técnicas. O solo encontrado no local foi caracterizado pelos engenheiros como sendo de Tipo 3, ou seja, composto por um material altamente resistente, compacto, de baixa porosidade e elevada coesão, tornando o processo de escavação manual inviável e exigindo a utilização de maquinário especializado. “Fizemos todos os estudos de sondagem do solo de acordo com as normas vigentes. A gente sabia que encontraria um solo duro aqui neste lote, mas não imaginava que fosse tão duro. Foi uma surpresa, mas já estamos enfrentando o problema”, explica o diretor-técnico da Terracap responsável pela obra, Hamilton Lourenço. O solo encontrado no Lote 2 foi caracterizado pelos engenheiros como sendo de Tipo 3, ou seja, composto por um material altamente resistente, compacto, de baixa porosidade e elevada coesão, tornando o processo de escavação manual inviável e exigindo a utilização de maquinário especializado Para se ter uma ideia do impacto da descoberta, o túnel em execução no Lote 2 será o único a utilizar maquinário em sua abertura. Em todos os outros trechos da obra, onde o solo é de Tipo 1 (macio e de fácil extração), a escavação ocorreu de forma manual e com a adoção da metodologia tunnel liner. A técnica é considerada não destrutiva e compreende o uso de suportes metálicos segmentados para revestir e estabilizar o túnel à medida que ele avança. “Em um solo de primeira categoria, é possível escavar até três metros por semana e 1,5 metro em um de segunda categoria. Nesse túnel, com essas características de um solo extremamente duro, estamos conseguindo cavar quase meio metro por semana apenas”, detalha. Operação Diante do obstáculo, foram montadas sete frentes de trabalho e, em todas elas, a alternativa foi recorrer ao uso de escavadeiras e furadeiras hidráulicas – equipamentos especializados munidos de brocas capazes de perfurar e romper solos resistentes. E foi preciso montar uma verdadeira operação para viabilizar a utilização dos aparatos no interior do túnel. “Fizemos todos os estudos de sondagem do solo de acordo com as normas vigentes. A gente sabia que encontraria um solo duro aqui neste lote, mas não imaginava que fosse tão duro. Foi uma surpresa, mas já estamos enfrentando o problema”, diz o diretor-técnico da Terracap responsável pela obra, Hamilton Lourenço “É um túnel com um pouco mais de três metros de diâmetro e que comporta a utilização dessa máquina. Mas, por se tratar de um equipamento pesado, foi preciso utilizar um guincho para descê-la por meio dos nossos poços verticais. A escavadeira desceu desmontada e foi montada aqui dentro, onde ela consegue caminhar e executar sua função”, completa o diretor da Terracap. Em um dos trechos, a mais de 10 metros de profundidade, a escavadeira é operada por José Fábio Alves da Silva. “Trabalho operando máquinas há bastante tempo, mas abaixo do solo é a primeira vez. No momento, é o cenário mais desafiador que tive de enfrentar trabalhando com essa máquina, especialmente no período da tarde, quando o calor aumenta”, conta. José Fabio Alves opera escavadeira nas obras do Drenar DF a mais de 10 metros de profundidade: “Sem a máquina, não dá para realizar esse serviço” O operário está há quatro meses trabalhando nas obras do Drenar DF. Ele conta que não seria possível prosseguir com a execução do túnel sem a utilização dos equipamentos. “Sem a máquina, na mão, não dá para realizar esse serviço. A gente levaria de três dias a uma semana para conseguir fazer um único anel de contenção. Com a máquina, a gente consegue fazer de 5 a 6 anéis de contenção por semana. Então é uma agilidade bem bacana”, pontua. Avanços Apesar dos obstáculos encontrados no Lote 2, as obras do Drenar DF estão em ritmo acelerado. De um total de 7,7 km de túneis projetados, 7 km já foram executados, sendo 5,4 km deles já concretados para facilitar o escoamento da água e reforçar a proteção dos anéis de aço corrugado que estruturam as galerias. De um total de 7,7 km planejados, foram executados 7 km, dos quais 5,4 km já foram concretados para facilitar o escoamento da água Dos 107 poços de visita (PVs) projetados, 94 estão concluídos e outros 11 em andamento. Apenas dois deles ainda não foram iniciados. As entradas de acesso à rede têm profundidade média de 11,32 metros e algumas chegam a 21,3 metros de altura – o equivalente a um prédio de seis andares. O projeto prevê também a construção de uma bacia de detenção, dos quais 220 mil m³ foram escavados. Com volume útil de 70,2 mil m³, o reservatório terá capacidade para abrigar até 96 mil m³. O chamado “período de retorno” da bacia é de 25 anos – tempo médio que se espera passar entre a ocorrência de uma chuva intensa e a vazão máxima que essa chuva produzirá na rede de drenagem. Parque Internacional da Paz A construção da lagoa é a ponta final do programa. Localizada dentro do Parque Urbano Internacional da Paz, a bacia terá a dupla função de reduzir a pressão do volume de água que desemboca no Lago Paranoá e permitir que tanto a terra quanto o lixo arrastados pelas enxurradas possam ser filtrados e decantar no fundo da lagoa, viabilizando a requalificação das águas pluviais captadas. O parque que hospeda a lagoa ficará localizado no Setor de Embaixadas Norte, em frente ao Iate Clube, próximo à via L4. Com 5 mil m² de área livre, o espaço contará com esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento, como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas, e frutíferas, a exemplo da aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. A Praça Internacional da Paz será construída ao lado do parque e terá área de 8 mil m². O piso será feito em relevo, de forma com que seja possível sentar e desfrutar do espaço ao ar livre. O projeto, desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e seguindo exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), ainda inclui uma ciclovia de 1,1 km de extensão contornando o parque.

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Força-tarefa limpa bueiros do Guará antes do início das chuvas

A Administração Regional do Guará começou nesta quarta-feira (18) uma força-tarefa para manutenção e limpeza das bocas de lobo da cidade. O objetivo é desobstruir os bueiros e permitir que as águas da chuva escorram livremente pela rede de drenagem de águas pluviais e assim evitar os alagamentos. No total, mais de 100 pontos estão previamente mapeados. Mais de 100 pontos estão mapeados para a limpeza de bocas de lobo | Foto: Divulgação/ Administração do Guará A ação, coordenada pela equipe da Divisão de Obras da administração regional, tem o apoio do projeto Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape-DF), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Os trabalhos tiveram início pelas quadras QI 18, QE 32 e Lúcio Costa. As equipes retiram principalmente folhas e lixo. Após isso, as bocas de lobo são lavadas e realizados os reparos necessários nas estruturas. “A prevenção é fundamental. Nas próximas duas semanas, vamos intensificar ainda mais esse mutirão para a limpeza das bocas de lobo. Essa manutenção é fundamental para evitar a obstrução e alagamentos a partir do início das chuvas”, explica o administrador em exercício, José Manoel Neto. “Assim como a Administração do Guará, o projeto Mãos Dadas está à disposição de qualquer órgão público que precise de mão de obra para realizar serviços pontuais. A Seape, visando ampliar as oportunidades de ressocialização, criou também o projeto Reformando Vidas, que utiliza a qualificação profissional de pessoas em regime semiaberto para executar serviços mais complexos. Ao oferecer trabalho e qualificação, esses projetos contribuem não apenas para a reinserção social dos participantes, mas também para a melhoria dos serviços públicos e a redução da reincidência criminal”, destacou o chefe de gabinete da Seape, Alex Fernandes. *Com informações da Administração do Guará

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Investimento de R$ 59 milhões leva drenagem à Avenida da Misericórdia, em Vicente Pires

Com um investimento na ordem de R$ 58,8 milhões, o Governo do Distrito Federal (GDF) avança com as obras na Avenida da Misericórdia, em Vicente Pires, região que faz parte do Lote 2, o último dos 11 previstos para receber serviços de pavimentação, meios-fios, calçadas, drenagem e sinalização horizontal e vertical. As obras beneficiam cerca de 30 mil moradores, que poderão usufruir de uma infraestrutura urbana completa na região. Atualmente, a Avenida da Misericórdia recebe os serviços de terraplanagem e compactação do solo – que consiste no nivelamento da via –, etapa anterior à pavimentação, que deve ocorrer em breve | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo o secretário de Obras do Distrito Federal, Valter Casimiro Silveira, as obras em Vicente Pires refletem o compromisso deste GDF em melhorar a qualidade de vida, a segurança e a acessibilidade dos moradores da cidade. “Quem transita hoje por Vicente Pires percebe que o cenário é completamente diferente daquele do início da gestão do governador Ibaneis, em 2019. Temos drenagem em funcionamento, ruas pavimentadas, calçadas, meios fios, estacionamentos e sinalização. É esta a realidade que, agora, estamos levando para a região da Avenida da Misericórdia, último trecho ainda carente de obras de infraestrutura”, afirma. O trabalho do GDF é celebrado pelo administrador regional da cidade, Gilvando Galdino Fernandes, que atua em parceria com o governo para apresentar as principais demandas dos moradores de Vicente Pires Atualmente, a Avenida da Misericórdia recebe os serviços de terraplanagem e compactação do solo – que consiste no nivelamento da via –, etapa anterior à pavimentação, que deve ocorrer em breve. Em outro ponto da avenida, também começou a ser feito o rebaixamento das redes de água e esgoto executados pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). A estrutura utilizada consiste em tubulações de plástico rígido conhecido por PEAD (polietileno de alta densidade), consideradas um material mais resistente e mais econômico, bastante utilizado em obras de saneamento. “Trabalhamos em conjunto com os demais órgãos do Governo do Distrito Federal para levar conforto e mais qualidade de vida à população de todo o Distrito Federal”, ressaltou o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis. Morador de Vicente Pires há 27 anos, o aposentado Tobias Gonçalves reforça o que é unânime entre os moradores da região: a qualidade de vida dos moradores dará um salto Ao todo, a região irá receber mais de 12 mil metros lineares de rede de drenagem. Na sequência, serão aplicados 83 mil m² de pavimentação asfáltica. Finalizando os serviços na avenida, ainda serão construídos mil metros lineares de calçada, que beneficiarão diretamente o aposentado Tobias Gonçalves, de 74 anos. Morador de Vicente Pires há 27 anos, ele reforça o que é unânime entre os moradores da região: a qualidade de vida dos moradores dará um salto. “É diferente quando a cidade passa por uma urbanização planejada. A região vai ficar mais tranquila, mais acessível e mais segura. A importância dessa obra tem vários aspectos que vão desde a valorização dos nossos terrenos até o aumento da qualidade de vida”, salienta o aposentado. Filho de seu Tobias, o empresário Thales Gonçalves, de 26 anos, tem um comércio de carros na região e acredita que, apesar do transtorno momentâneo, a população poderá tirar proveito da infraestrutura com o fim das obras. “Vai ser algo muito benéfico a todos. Vai ficar algo bonito; vai ter calçada. Vai melhorar o ambiente como um todo, tanto para os moradores quanto para os comerciantes. Vai ajudar bastante nas vendas”, relata. Já o aposentado Malaquias dos Santos, de 76 anos, está ansioso para ver como a região ficará, de forma especial, no período de chuvas. “Quando colocarem o asfalto vai acabar com aquela coisa de correntezas de água dentro da cidade. Vicente Pires vai ser outra coisa”, destaca. O trabalho do GDF é celebrado pelo administrador regional da cidade, Gilvando Galdino Fernandes, que atua em parceria com o governo para apresentar as principais demandas dos moradores de Vicente Pires. “Uma obra dessa dimensão, ela traz um impacto econômico na qualidade de vida de toda a população. É um sonho que está se tornando realidade. A gente só tem a agradecer a população pela paciência. O governo Ibaneis Rocha teve a sensibilidade de atender essa demanda e todos os moradores serão beneficiados”, diz.

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Este GDF que fez: Do Túnel Rei Pelé ao Drenar DF, governo destrava obras e ações esperadas há décadas

Se governar é cuidar de gente, ouvir a população sobre as demandas é um dever constante do Poder Executivo. No entanto, atender a sociedade pode não ser possível quando se falta vontade, trabalho e conhecimento. Com base nessas premissas de cuidar e ouvir, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem executado inúmeros pedidos da população, desde a construção do Túnel Rei Pelé e de viadutos ao empenho em tirar do papel o maior projeto de escoamento e captação de águas pluviais, o Drenar DF. “Tudo isso só tem sido possível porque temos um grupo unido trabalhando pelo DF. Um grupo de profissionais com vontade, que não desistem dos projetos, com conhecimento jurídico e muita vontade de fazer as coisas acontecerem” Governador Ibaneis Rocha Algumas dessas demandas atravessaram décadas sem ser atendidas, mas saíram do campo da promessa para a realidade. Segundo o governador Ibaneis Rocha, isso só é possível quando se reúne um time disposto a trabalhar e a fazer as coisas acontecerem. “Governar só faz sentido quando olhamos para quem mais precisa. Deixei minha vida na advocacia para concorrer ao governo com essa missão, de cuidar de gente, e é o que temos feito desde 2019, destravando os grandes e pequenos projetos, cuidando da população e das cidades. Tudo isso só tem sido possível porque temos um grupo unido trabalhando pelo DF. Um grupo de profissionais com vontade, que não desistem dos projetos, com conhecimento jurídico e muita vontade de fazer as coisas acontecerem. Os problemas sempre vão existir, mas não deixamos de enfrentá-los”, afirma o governador Ibaneis Rocha. Uma das maiores obras da história do DF, o Túnel Rei Pelé facilita a mobilidade de mais de 135 mil motoristas | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília Por outro lado, para que a capital não se torne obsoleta e os serviços ruins, é preciso enfrentar os problemas e ter coragem para executar as demandas. Enfrentamento e coragem que permitiram à atual gestão aprovar o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub) em junho deste ano na Câmara Legislativa do DF (CLDF). O Ppcub é essencial para definir as diretrizes de preservação, uso e ocupação do solo e também o desenvolvimento e modernização da área tombada de Brasília. Coragem que se repetiu em muitas outras ações, a exemplo da criação do plano de saúde dos servidores públicos, bem como o pagamento da terceira parcela do reajuste, pendente desde 2015, e a concessão do maior reajuste salarial linear da história, de 18%. “Quando assumimos o governo, vimos que muitas coisas não saíam do papel ou estavam travadas porque faltava vontade e coragem. Com muito trabalho e esforço, nós conseguimos dar aumento para os servidores, destinar parte do nosso orçamento para criar o plano de saúde e também aprovarmos duas revisões da Luos [Lei de Uso e Ocupação do Solo do Distrito Federal] e agora o Ppcub, que vem para modernizar a nossa área tombada”, acrescentou Ibaneis Rocha. Veja, a seguir, obras e ações concluídas e destravadas desde 2019. Túnel Rei Pelé Prometido por muitos governos, o Túnel Rei Pelé começou, de fato, a sair do papel em 2019 em um trabalho do GDF junto ao Tribunal de Contas do DF (TCDF) para destravar o processo da obra. Em cerca de 5 anos, sendo menos de três deles para construção, o governador Ibaneis Rocha tirou do papel e entregou a principal obra de sua gestão, uma das maiores da história do DF. O túnel em Taguatinga deixou de fazer parte do imaginário da população e se transformou numa passagem diária para mais de 135 mil motoristas. Obra do Corredor Eixo Oeste, o Túnel Rei Pelé recebeu R$ 275 milhões em investimentos e foi entregue em 5 de junho de 2023. Viaduto do Recanto das Emas/Riacho Fundo II Aguardado há quase 30 anos pelos moradores, o Viaduto do Recanto das Emas/Riacho Fundo II foi inaugurado em março de 2023, beneficiando cerca de 80 mil motoristas diariamente. A estrutura, com investimento de R$ 30,9 milhões, criou um novo acesso ao Recanto e ao Riacho Fundo II, cidade vizinha, e também melhorou a fluidez de quem trafega no sentido Gama-Samambaia e vice-versa Inaugurado em abril deste ano, o Viaduto do Itapoã/Paranoá garante mais fluidez no trânsito, beneficiando aproximadamente 60 mil motoristas que trafegam pela região diariamente | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília Viaduto do Itapoã/Paranoá Maior obra do Complexo Viário Saída Leste, o Viaduto do Itapoã/Paranoá foi entregue à população em abril deste ano. O elevado conecta a DF-250 à DF-015, interligando as duas regiões administrativas. Pelo local passam diariamente 60 mil motoristas. O investimento em todo o complexo foi de R$ 95 milhões. Viaduto do Sudoeste Rota diária para 25 mil motoristas, o Viaduto do Sudoeste foi mais um a sair do papel na gestão do governador Ibaneis Rocha, em outubro de 2023. Com investimento de R$ 24,6 milhões, o elevado foi construído em trincheiras – ou seja, abaixo do nível do solo –, com quatro faixas de rolamento que permitem ao motorista que deseja sair do Parque da Cidade em direção ao Sudoeste seguir direto para a Avenida das Jaqueiras, sem ter que passar por semáforos e retornos. O elevado também permite que a saída do Sudoeste e o acesso à Epig ocorram de maneira mais fluida. Viaduto de Sobradinho Outra obra aguardada há décadas a virar realidade nesta gestão foi o Viaduto de Sobradinho, que recebeu o nome de Complexo Viário Padre Jonas Vettoraci, inaugurado em julho de 2023. Erguida às margens da BR-020, a estrutura recebeu investimento de R$ 33,2 milhões e é caminho para 70 mil motoristas todos os dias. Reforma do Teatro Nacional Claudio Santoro foi iniciada pela Sala Martins Pena | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Teatro Nacional Cláudio Santoro Outro momento histórico para o Distrito Federal foi o início da reforma do Teatro Nacional Claudio Santoro, em 20 de dezembro de 2022. Fechado desde 2014, o teatro está atualmente com a reforma da Sala Martins Pena em andamento, com previsão de ser concluída no fim do ano. Depois será a vez de a Sala Villa Lobos ser reformada. “Estamos trazendo de volta o Teatro Nacional para o Brasil e para o mundo. Temos em Brasília o maior equipamento cultural do Brasil”, afirma Ibaneis Rocha. Reabertura do Museu de Arte de Brasília (MAB) Um dos presentes do aniversário de 61 anos da capital, em 2021, foi a reabertura do Museu de Arte de Brasília (MAB), um importante espaço cultural que estava fechado desde 2007. Superando anos de abandono, o MAB reabriu as portas para a população, retomando as visitas ao icônico prédio da década de 1960. E a população tem abraçado o retorno do museu. Antes de ser fechado, o local recebia, no máximo, 7 mil visitantes. Em 2021, foram 14 mil pessoas, com 25 mil em 2022 e, em 2023, 35 mil visitantes. Com investimento de mais de R$ 1,7 bilhão, o Itapoã Parque reforça a política habitacional do GDF | Foto: Agência Brasília Itapoã Parque, o maior empreendimento imobiliário do país Maior empreendimento imobiliário do país, o Itapoã Parque também foi destravado nesta gestão. Em 2018, após ser eleito, Ibaneis Rocha foi até a Caixa Econômica Federal (CEF) negociar o andamento do bairro, que já entregou 4.448 moradias das 12.112 previstas. Com investimento superior a R$ 1,7 bilhão, o Itapoã Parque já abriga entre 14 mil e 17 mil pessoas, podendo chegar a 50 mil quando estiver concluído. O local já conta com escola e também com uma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Vicente Pires transformada Os serviços na cidade foram retomados e contam com investimento total de R$ 600 milhões. Hoje, a realidade da região é totalmente diferente daquela encontrada em 2019. Cerca de 90% de todos os serviços previstos em contrato já foram concluídos. Atualmente, as obras se concentram na ampliação da lagoa de detenção e das redes de drenagem existentes na rua 3B. Na sequência, serão executados a drenagem e o pavimento nas chácaras 102 e 314. Também há obras em andamento no Lote 2, onde está situada a Colônia Agrícola Samambaia. No momento, máquinas e operários atuam na instalação de galerias de águas pluviais na Avenida da Misericórdia, bem como na construção de uma lagoa de detenção que vai receber a água das chuvas captada pelas bocas de lobo que serão instaladas na região. A ordem de serviço para início das obras foi assinada pelo governador Ibaneis Rocha em 9 de maio. O Lote 2 de Vicente Pires vai receber um investimento de R$ 58,8 milhões em obras de pavimentação, meios-fios, calçadas, sinalização horizontal e vertical, e drenagem. Dos 11 lotes, esse é o último que ainda carece de obras de infraestrutura. Obras do corredor exclusivo para ônibus no Trecho 1 da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) fazem parte da implantação do Corredor Eixo Oeste | Foto: Divulgação/SODF Corredor Eixo Oeste Com 38,7 quilômetros de extensão, o Corredor Eixo Oeste fará a ligação do Sol Nascente ao Plano Piloto, passando por Taguatinga. O Eixo Oeste beneficiará diretamente a população do Plano Piloto e as regiões administrativas de Ceilândia, Taguatinga, Samambaia, Águas Claras, Vicente Pires e Guará. Também serão beneficiadas, indiretamente, as regiões de Brazlândia e de Águas Lindas (GO). As obras do Corredor Eixo Oeste foram retomadas pelo alargamento do Viaduto da EPCT/EPTG. Essa foi a terceira entrega das 20 obras previstas no projeto. Antes, já haviam sido entregues o viaduto no final da W3 Sul e a Avenida T1, via de ligação entre o Sol Nascente e a Avenida Hélio Prates. O Túnel Rei Pelé, o boulevard, o Viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira e a primeira etapa da Avenida Hélio Prates, em Ceilândia, também estão concluídos. Atualmente, está em andamento a implantação do corredor de ônibus BRT na Avenida Hélio Prates, na Estrada Setor Policial Militar (ESPM) e na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). O investimento total previsto para a obra é de cerca de R$ 700 milhões. Área comercial da W3 Sul reformada Desde que foi criada, entre o final da década de 1950 e início da década de 1960, a W3 Sul nunca havia passado por uma reforma desse porte. A obra contemplou a melhoria do sistema viário e do fluxo de pessoas, estacionamentos, paisagismo e troca da iluminação, entre outros pontos. Com obras em andamento na Asa Norte, Drenar DF tem investimento de R$ 180 milhões para a prevenção de alagamentos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Drenar DF Outro ambicioso projeto tem se tornado realidade, o Drenar DF. Lançado em janeiro de 2023, o maior programa de escoamento e captação de águas pluviais do DF tem investimento de R$ 180 milhões. O Drenar DF vai envolver três áreas do Plano Piloto e uma de Taguatinga. Atualmente o trabalho está sendo feito na Asa Norte, que sofre constantemente com alagamentos. Com o programa, o GDF vai resolver tanto esse problema quanto o da qualidade da água que é levada para o Lago Paranoá. Setor de Rádio e TV Sul (SRTVS) totalmente urbanizado A primeira grande obra de urbanização do Setor de Rádio e TV Sul (SRTVS) foi entregue à população em agosto de 2021, em local por onde passam diariamente 40 mil pessoas. Desde a década de 1960, o SRTVS nunca havia passado por uma urbanização completa e desse porte. Foram investidos R$ 4,5 milhões para levar 20 mil m² de novas calçadas, 130 bancos e 80 espécies de árvores para garantir sombra. O local também passou a oferecer 475 vagas para automóveis, um aumento de 64% na oferta de estacionamento público. Avenida Comercial do Paranoá Mais uma demanda de décadas deixou de ser um pedido da população. Principal ponto comercial do Paranoá, por onde circulam mais de dez mil pessoas diariamente, a Avenida Paranoá foi entregue completamente reformada em setembro de 2023. O local recebeu cerca de R$ 20 milhões em investimentos ao longo de 2,7 km com reformas nas calçadas, estacionamentos, drenagem, ciclovia e pavimentação, atendendo pedestres, ciclistas e motoristas. Inaugurado em 2022, o Sistema Produtor de Água do Corumbá beneficia 1,3 milhão de habitantes no DF e em Goiás | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília Sistema Produtor de Água do Corumbá Juntos, os governos do Distrito Federal e de Goiás destravaram uma obra que estava andando em ritmo lento: o Sistema Produtor de Água do Corumbá. Iniciada em 2011, a obra foi concluída em abril de 2022, após esta gestão retomar as obras 56% executadas. Com investimento de meio bilhão de reais, o sistema tem capacidade para levar água potável a 1,3 milhão de pessoas do DF e Goiás. Avenida W9 do Noroeste Maior avenida do Noroeste, a W9 estava com a construção parada desde 2004 aguardando uma conciliação entre os poderes públicos e comunidades indígenas, que ocupavam um trecho da área por onde a via passa. A atual gestão destravou o processo junto às autoridades competentes em 2019 e retomou os trabalhos para que eles fossem concluídos em abril de 2021. Foram investidos R$ 3,3 milhões na pavimentação e urbanização da W9. Setor Comercial Sul de cara nova Cobrada há pelo menos 30 anos pelos comerciantes e frequentadores, a reforma do Setor Comercial Sul tem sido concluída em etapas. A primeira entrega foi em 2021, com a reforma da Praça do Povo. Desde então, o GDF segue investindo no local e deixou de cara nova as quadras 3, 4 e 5. Nelas, foram investidos R$ 12 milhões em calçadas, recuperação do pavimento no bolsão de estacionamento, remarcação de sinalização viária, paisagismo e implantação de mobiliário urbano. O GDF ainda vai levar os serviços para as quadras 1, 2 e 6 e, assim, entregar o SCS totalmente reformado, beneficiando as 150 mil pessoas que passam ali todos os dias. Setor Hospitalar Sul reformado Primeira área do Plano Piloto 100% renovada a partir do programa Adote uma Praça, o Setor Hospitalar Sul ganhou, em outubro de 2020, novas calçadas, acessibilidade, realocação dos quiosques, iluminação em LED e outras benfeitorias. A região foi adotada e transformada pelos hospitais Santa Lúcia e Santa Luzia, contando com investimento de R$ 6 milhões da iniciativa privada em parceria com o governo local. Reforma da Galeria dos Estados Inaugurada na década de 1970, a passagem subterrânea entre os setores Comercial e Bancário Sul ficou fechada por um longo período após o desabamento de um viaduto no Eixão Sul, em fevereiro de 2018. Antes, porém, o local já necessitava de reforma das lojas, que sofriam com infiltrações e inundações, pisos quebrados, banheiros desativados e insegurança. O local foi devolvido em setembro de 2020 após receber investimento de R$ 5 milhões. Brazlândia foi uma das regiões administrativas beneficiadas com a inauguração de uma unidade de pronto atendimento (UPA) | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Inauguração de sete UPAs Em um intervalo de seis meses, durante a pandemia em 2021, o governador Ibaneis Rocha inaugurou sete unidades de pronto atendimento (UPAs), elevando de seis para 13 o número de UPAs no Distrito Federal. É o maior número de UPAs construídas pelo mesmo governo e em tempo recorde – a última havia sido inaugurada em 2014. As novas unidades abriram as portas em Ceilândia, Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Vicente Pires e Brazlândia, com investimento de R$ 50,4 milhões. Sesi Lab traz vida e arte ao Touring Renascido a partir do programa Adote uma Praça, o antigo Touring Club deu lugar ao Museu Sesi Lab, em uma parceria exitosa entre governo e iniciativa privada. O GDF alterou a legislação para definir novos parâmetros de uso para o espaço, que estava abandonado havia décadas e, atualmente, é referência em inovação e tecnologia.  Desde novembro de 2022, esse espaço recebe milhares de visitantes. UBS 7 do Gama reabre as portas Fechada desde 2015, a Unidade Básica de Saúde (UBS 7) do Gama reabriu as portas à comunidade em dezembro de 2023, dobrando a capacidade de atendimento e abraçando também pacientes de outras áreas da cidade e até de Santa Maria. Ppcub é aprovado e área tombada passa a ter legislação única Após anos de debates, Brasília ganhou uma legislação única para tratar da preservação, uso e ocupação do solo, além de diretrizes para o desenvolvimento e modernização de sua área tombada. O Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub) foi aprovado em 19 de junho pela Câmara Legislativa (CLDF). Abrange as regiões administrativas do Plano Piloto, Cruzeiro, Candangolândia e Sudoeste/Octogonal/Setor de Indústrias Gráficas (SIG), incluindo o Parque Nacional de Brasília e o espelho-d’água do Lago Paranoá. Duas revisões da Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos) Esta gestão também promoveu duas atualizações na Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos), uma em 2019 e outra em 2022. A revisão na lei trouxe mais segurança jurídica à legislação urbanística do DF para incentivar o desenvolvimento econômico, fortalecer a regularização fundiária e combater a ilegalidade. A Luos determina, por exemplo, onde é permitido construir residências, comércios e equipamentos públicos. A lei não se aplica à área tombada de Brasília. Após décadas de espera, plano de saúde para os servidores A atual gestão também tirou do papel o convênio de assistência à saúde dos servidores públicos do Distrito Federal, o GDF Saúde, que era discutido pelo menos desde 2003 e chegou a ter uma lei criada em 2006, mas nunca havia sido efetivado. Para o projeto sair do papel, o governo precisou ter coragem e bom uso dos recursos públicos, uma vez que o plano de saúde dos servidores demanda 1,5% da folha de pagamento. Nascido em plena pandemia de covid-19, em outubro de 2020, o GDF Saúde atende hoje cerca de 100 mil vidas. Equipamento de última geração, o supertomógrafo PET-CT reforça atendimento no Hospital de Base a pacientes com câncer | Foto Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Supertomógrafo PET-CT (PETscan) Inaugurado em outubro de 2021, o supertomógrafo PET-CT (PETscan) deixou os corredores do Hospital de Base, onde estava encaixotado há oito anos, para ser utilizado em exames de pacientes com câncer. O aparelho utilizado para definição do estadiamento inicial, processo para determinar a localização e extensão do câncer no corpo do paciente, entre outras funções, fez, somente em 2023, mais de 700 exames. Pagamento da terceira parcela do reajuste do servidor Prometida em 2013 e com duas parcelas quitadas em 2013 e 2014, a terceira parcela do reajuste do salário dos servidores ficou pendente desde 2015 e só foi paga em abril de 2022. A medida contemplou pelo menos 200 mil trabalhadores, entre servidores da ativa e inativos. Reajuste de 18% para os servidores públicos, o maior da história Em maio de 2023, o governador Ibaneis Rocha sancionou o reajuste de 18% para os servidores públicos efetivos do GDF e de 25% para ocupantes de cargos em comissão. O aumento contempla cerca de 220 mil pessoas. O reajuste linear de 18% sobre os vencimentos, proventos e pensões dos servidores públicos do GDF é o maior da história e será aplicado em três etapas, com pagamento de 6% a cada ano, chegando ao total proposto de 18% em 2025. Com o primeiro campus inaugurado em 2022, a UnDF democratiza o acesso ao ensino superior | Foto: Divulgação/UnDF Primeira universidade criada e mantida pelo GDF A ideia da Universidade do DF nasceu com a criação de Brasília, na década de 1960, mas foi apenas em 2021 que o projeto de lei complementar (PLC) criando a Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) foi aprovado pela Câmara Legislativa (CLDF). A lei que criou a UnDF foi sancionada em julho de 2021, e em junho de 2022 a universidade ganhou o seu primeiro campus, no Lago Norte. À época da criação, o DF era uma das cinco unidades federativas que não tinham universidade pública estadual. Capag A e mais fôlego para investimentos e financiamentos A Capacidade de Pagamento (Capag) é um índice do governo federal que mede a saúde financeira das unidades da Federação e define quanto os estados podem captar em empréstimos junto à União. Em 2021, o DF passou da letra C para a letra B na Capag – algo que não ocorria desde 2014 -, e, em 2024, atingiu a letra A. A metodologia da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) para avaliar a capacidade dos estados e municípios de tomarem empréstimos é dividida em três pilares: endividamento, poupança corrente e liquidez. Ou seja, é considerada a relação entre receitas e despesas para elaborar o diagnóstico da saúde fiscal. Delegacias do DF retomaram o atendimento 24h por dia | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Reabertura 24 horas das delegacias Sem atendimento noturno desde setembro de 2016, as delegacias do DF voltaram a abrir 24h por dia em fevereiro de 2019. A reabertura dos plantões ininterruptos nas delegacias fez parte do plano SOS Segurança e ocorreu após a aprovação da lei nº 6.261/2019, que instituiu o serviço voluntário na Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). As equipes de plantão são reforçadas por policiais civis de folga que prestam serviço voluntário e recebem por hora trabalhada. Novas regiões administrativas Fruto de reivindicações antigas da população de diferentes cidades, este governo criou as regiões administrativas do Sol Nascente/Pôr do Sol, Arniqueira, Água Quente e Arapoanga, empoderando as áreas para que possam receber equipamentos públicos, ganhar autonomia e se desvencilhar de suas antigas cidades-mães. Criação da Secretaria da Pessoa com Deficiência Antes vinculada a pastas e diretorias, a Secretaria da Pessoa com Deficiência foi criada em 2019 pelo GDF. Foram décadas de espera pela existência da pasta, o que veio a se tornar a abertura de um caminho para conquistas importantes a este público, estimado em 650 mil pessoas no DF com algum tipo de deficiência. Transferência da Junta Comercial para o DF Por ser vinculada ao Ministério da Economia, o DF era, até junho de 2019, a única unidade da Federação que não possuía a própria junta comercial, dificultando o andamento de procedimentos. A Junta Comercial é responsável por registrar as atividades comerciais e empresas da capital. Localizado entre a Rodoviária do Plano Piloto e a Torre de TV, o Jardim Burle Marx foi inaugurado em setembro de 2023 | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Jardim Burle Marx Idealizada em 1975 pelo paisagista que dá nome ao local, a obra saiu do papel pelas mãos da atual gestão e contou com investimento de R$ 13 milhões. Ela era aguardada há 48 anos, e acabou com um ponto que estava abandonado no coração da capital há anos. Resgate do projeto original do Parque da Cidade O antigo Bosque dos Pinheiros, no Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek, deu lugar ao plantio de mudas de espécies nativas do Cerrado, resgatando o projeto original para a área, feito pelo paisagista Roberto Burle Marx. Foi mais uma ação deste governo para recuperar e zelar pelo segundo maior parque urbano do mundo.

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Novo sistema do GDF retira 45 mil toneladas de lixo e limpa 360 km de galerias pluviais em seis meses

Há seis meses, o Governo do Distrito Federal (GDF) ganhou um importante aliado no trabalho de desobstrução e limpeza de bocas de lobo. Com investimento de R$ 44 milhões em tecnologias para cuidar da drenagem, o sistema composto por caminhões-pipa adaptados e robôs percorreu mais de 360 km de galerias pluviais em todo o DF e retirou mais de 45 mil toneladas de lixo dessas estruturas — trabalho que poderia levar até seis anos caso fosse feito de forma manual, segundo a empresa contratada. Um cuidado que nunca havia sido executado, uma vez que esse trabalho sempre foi feito de forma superficial e manual em pontos e tubulações que são humanamente inacessíveis. Hoje, esse serviço é feito por 20 caminhões-pipa adaptados com sistemas para sucção e hidrojateamento de resíduos e três robôs para inspeção por vídeo que auxiliam e otimizam o trabalho preventivo realizado por mais de 50 profissionais contratados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Presente em todas as cidades do DF, todos os dias da semana, o equipamento robusto e tecnológico chama a atenção dos brasilienses. Na última segunda-feira (22), quem circulava pelo Taguacenter, em Taguatinga, presenciou a megaoperação de desobstrução e limpeza de bocas de lobo em um dos maiores centros comerciais do DF. A alta movimentação de pessoas no local resultou em um grande volume de descarte irregular de resíduos, sacolas e garrafas, que estavam obstruindo o sistema de drenagem da região. Os serviços realizados pelos técnicos trouxe motivação e esperança para a vendedora Luciana Cezar, de 40 anos, que espera não sofrer mais com alagamentos na região onde trabalha. “Todo ano, a rua da loja alaga. Teve uma vez que a força da água saiu levando todas as mercadorias”, lembrou. “Eu nunca vi algo dessa dimensão para limpar as ruas aqui. Eu espero que fique bom e que os alagamentos não sejam mais um problema para nós.” Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Para realizar o serviço, as equipes contratadas começam pelo sistema de sucção e hidrojateamento de alta pressão, que realiza a propulsão e quebra as obstruções, que serão succionadas para o reservatório de resíduos do caminhão; depois, a tecnologia robotizada entra em ação. Os robôs são parecidos com carrinhos de controle remoto. Eles têm autonomia para operar durante 2h30 ininterruptas e permitem acessar remotamente trechos de tubulações que, anteriormente, eram humanamente inacessíveis. Uma vez no interior das galerias, os robôs conseguem verificar se a rede foi totalmente desobstruída, além de identificar vazamentos, rachaduras e até ligações clandestinas realizadas por comerciantes e moradores. “A Novacap utiliza o sistema mais moderno do mundo no que diz respeito a desobstrução de bocas de lobo. Além de o serviço ser feito com mais excelência, ele é feito com mais velocidade e agilidade, possibilitando, assim, o atendimento de mais demandas”, destacou o presidente da empresa, Fernando Leite. “É importante lembrar que a tecnologia utilizada contribui diretamente para preservar a saúde do trabalhador, que passa a não precisar mais entrar nas galerias”, completou. Os robôs são parecidos com carrinhos de controle remoto. Eles têm autonomia para operar durante 2h30 ininterruptas e permitem acessar remotamente trechos de tubulações que, anteriormente, eram humanamente inacessíveis | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília De acordo com o gerente de operação da empresa contratada, Leandro Moura, o serviço vai abranger toda a região do Taguacenter: “Nós viemos em uma operação emergencial já prevendo os alagamentos durante o período chuvoso dos próximos meses. Por isso, estamos realizando a limpeza e desobstrução de todo sistema de drenagem dessa região e, por meio do equipamento robotizado, teremos um diagnóstico efetivo do estado que se encontra a rede para uma atuação mais precisa”, explicou. A vendedora Rilary Alves, 21, elogiou os serviços realizados pela Novacap: “A água faltava entrar dentro da nossa loja. Temos que puxar manequim para dentro senão a água leva. Eu trabalho aqui há muito tempo e nunca vi nenhuma ação desse tamanho para limpar a boca de lobo. Agora vai ficar bem melhor não só para nós, mas para os clientes também, que vão conseguir transitar com tranquilidade”, avaliou. “Essa era uma solicitação dos empresários, ambulantes, vendedores e usuários da região do Taguacenter. Quando chovia, com as bocas de lobo entupidas, a água vinha como um rio e tomava conta de todo o setor. Isso causava um grande prejuízo aos feirantes e impedia também a mobilidade dos pedestres. Com essa operação, a gente espera que esse problema não se repita no período chuvoso que se aproxima”, afirmou o administrador regional de Taguatinga, Renato Andrade. Nos próximos dias, as equipes vão percorrer as regiões do Pistão Sul, em Taguatinga; Avenida Alagados, em Santa Maria; e a avenida que corta as quadras 300 e 500 de Samambaia. “Nós trabalhamos todos os dias da semana, em regime de escala. De domingo a domingo, a equipe percorre as ruas do DF desobstruindo bocas de lobo com o maquinário tecnológico que temos”, concluiu Leandro Moura. *Colaborou Ian Ferraz

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Lago Norte tem rede de drenagem ampliada e novas calçadas acessíveis

O Governo do Distrito Federal (GDF) está investindo R$ 2,4 milhões em obras de drenagem e pavimentação que vão beneficiar 500 famílias do Lago Norte. O serviço é executado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), sendo R$ 900 mil para cerca de 10 km de calçadas e R$ 1,5 milhão no trabalho de drenagem. As equipes estão implantando redes de drenagem na QI 10 e na via principal do Lago Norte. O investindo do GDF é de R$ 2,4 milhões em obras de drenagem e pavimentação que vão beneficiar 500 famílias da região administrativa | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo o administrador do Lago Norte, Marcelo Ferreira, as redes pluviais serão instaladas em 17 lugares da região administrativa. “Esse é um pedido antigo de uma cidade com 64 anos. Preocupado com os alagamentos, o governo atendeu a população e está fazendo as redes pluviais. É uma obra de muita importância para a cidade”, afirma. Aproximadamente 40 empregos foram gerados com o início das obras pluviais e de calçadas. O aposentado Gerson Henrique Sternadt mora no Lago Norte há oito anos e está entre os que aprovam as obras que renovam a cidade e trazem mais segurança, evitando até casos de quedas As equipes estão implantando redes de drenagem na QI 10 e na via principal do Lago Norte. O comerciante Antônio Ribeiro, 67, acompanha o desenvolvimento do Lago Norte há 45 anos e destaca que as maiores mudanças têm sido nos últimos anos. “Essas obras realmente são uma solicitação da vizinhança. As águas pluviais às vezes inundam as casas, então a nova rede muda muito, muda tudo. É um benefício para a comunidade”, declara. Um lugar seguro para caminhar A babá Maria Mikaela de Lima Silva recorda a dificuldade que era para passear com o carrinho do pequeno Davi antes de as obras chegarem na região A babá Maria Mikaela de Lima Silva, 26, trabalha há dois anos na região do Lago Norte cuidando do pequeno Davi, de 2 anos. Ela recorda a dificuldade que era para passear com o carrinho antes de as obras chegarem à região. “Ficou muito melhor agora, porque antes a calçada era bem estreita e não era reta, então ficava bem complicado para andar com ele e até para nós mesmos, a gente tropeçava”, comenta. O administrador do Lago Norte, Marcelo Ferreira, informa que as redes pluviais serão instaladas em 17 lugares da região administrativa Entre os trechos de calçadas já finalizados estão os dos centros de atividades (CAs) 4 e 5, que ocupam cerca de 3 km, e os de trechos do Taquari, que abrangem 1.380 metros. Somadas, as construções receberam um investimento aproximado de R$ 403 mil. Já as calçadas da QL 1, de 6 km, estão em execução e contaram com um investimento estimado de R$ 540 mil. O aposentado Gerson Henrique Sternadt, 73, mora no Lago Norte há oito anos e está entre os que aprovam as obras que renovam a cidade e trazem mais segurança, evitando até casos de quedas. “Acho que é uma boa iniciativa, porque essas calçadas já têm mais de 50 anos, talvez 60 em alguns trechos. E, quando as calçadas são ruins, é perigoso, eu já até quebrei um braço quando caí aqui. Já houve vários acidentes, com idosos principalmente”, acentua. O administrador regional frisa também a importância das calçadas para a acessibilidade da região. “As mães estavam trazendo os filhos no meio da rua e, às vezes, demoravam quase 20 minutos para fazer essa locomoção – isso quando não furava o pneu de uma cadeira de rodas na hora de subir as calçadas. Com sensibilidade, o Estado enxergou isso e fez mais de um quilômetro de calçada com acesso para pessoas com deficiência (PCDs), onde elas podem utilizar a calçada desde a Estrada Parque Península (EPPN) até o hospital de referência Sarah Kubitschek, por exemplo”, reforça.

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Obras de infraestrutura na QR 119 de Santa Maria vão beneficiar 700 famílias

Os tempos de poeira e lama estão prestes a acabar para os moradores da QR 119 de Santa Maria. Em visita à região, nesta sexta-feira (2), o governador Ibaneis Rocha assinou a ordem de serviço para dar início às obras de drenagem de águas pluviais e pavimentação na quadra. Para atender o pedido da comunidade, o Governo do Distrito Federal (GDF) vai construir 123 metros de nova rede de drenagem e pavimentar 2,3 km, um investimento de R$ 3.691.499,06 para beneficiar as mais de 700 famílias que moram na região. A autorização para iniciar a intervenção veio após um pedido da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), que pretende construir 204 unidades habitacionais para atender 704 famílias na QR 119. Essa também era uma demanda antiga de entidades da sociedade civil que aguardavam por melhorias de infraestrutura da região. Ao todo, serão gerados cerca de 150 empregos. Ibaneis Rocha: “Vamos realizar todo um trabalho de infraestrutura para atender a população daqui” | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília “Temos muitas demandas da comunidade que mora aqui, que não conta com asfalto nem drenagem de águas pluviais. Então, vamos realizar todo um trabalho de infraestrutura para atender a população daqui. Essa quadra é uma das últimas que ainda não tinha a infraestrutura adequada aqui em Santa Maria”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. As obras, coordenadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), visam minimizar os impactos decorrentes da ausência de pavimentação e de um sistema de drenagem adequado, condições que afetam a comunidade durante os períodos de chuva e seca. “É uma obra que tem um grande valor social” Fernando Leite, presidente da Novacap “O mais importante dessa obra, além de trazer drenagem e pavimentação, é a de colaborar com um programa do governo de habitação para beneficiar as famílias contempladas. É uma obra que tem um grande valor social. Os serviços também contemplarão meios-fios, calçadas, rampas e iluminação pública”, detalhou o presidente da Novacap, Fernando Leite. O analista em TI Lindomar Rodrigues, 27, mora na QR 119 há quatro anos e, desde então, há a demanda para que levasse infraestrutura para a quadra: “A gente vem lutando para conseguir essas obras há muito tempo. Foram muitos pedidos feitos à administração e parlamentares e hoje é uma conquista maravilhosa que tivemos. A poeira estava insuportável. Nós só temos a agradecer.” Morador da região há quatro anos, Lindomar Rodrigues conta que a demanda por esses serviços existe há muito tempo “Ali temos casas e programas habitacionais da Codhab. Desde que começaram a ocupar o local, houve esse movimento para levar infraestrutura. É uma quadra bem-localizada, perto da escola técnica, na entrada na cidade. Agora, com as obras, a QR 119 vai ficar bem mais valorizada”, concluiu o administrador regional Josiel França. Mais investimentos Além das recentes ordens de serviço assinadas nesta sexta-feira (2), para construir a nova Feira Central de Santa Maria e levar infraestrutura à QR 119, há outras inúmeras obras em andamento na região. A cidade está prestes a ganhar uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS). O equipamento está sendo erguido em uma área de 1.499,35 m² e terá capacidade para abrigar quatro equipes de Estratégia de Saúde da Família (ESF) da Atenção Primária. Serão investidos mais de R$ 10 milhões na obra coordenada pela Novacap sob intermédio da Secretaria de Saúde (SES). A BR-040 também passa por obras de mobilidade. Com o investimento total de R$ 13,1 milhões, a rodovia, utilizada por cerca de 100 mil motoristas por dia, vai ganhar uma marginal. O serviço compreende um trecho de 5,6 km na interseção da DF-495 com a BR-251 e beneficia milhares de moradores e pessoas que circulam entre Gama, Santa Maria e também por cidades do Entorno, como Valparaíso, Céu Azul e Cidade Ocidental. Já as obras do Centro de Educação para a Primeira Infância (Cepi) na área da 215/315 seguem avançando. Com investimentos de R$ 5.585.945,23, a creche terá capacidade para acolher 188 alunos. “Santa Maria é uma cidade que temos investido muito desde o nosso primeiro mandato, em 2019. Atualmente, estamos com uma UBS em construção, vamos dar início à nova feira, há obras de infraestrutura na QR 119 e estamos fazendo mais uma via de acesso na BR-040 para facilitar o trânsito das pessoas que se dirigem ao Distrito Federal. Então, são inúmeras obras que estão sendo feitas desde o início do nosso mandato para dar mais qualidade de vida à população da cidade”, concluiu o governador Ibaneis Rocha.

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Investimento de R$ 17 milhões leva infraestrutura urbana a novas quadras do Guará II

Durante muito tempo, a servidora pública Poliana Ferreira, 34 anos, teve vergonha de convidar amigos e parentes para conhecer a casa dela na QE 56 do Guará II. A falta de urbanização era o motivo do receio. Como a quadra não tinha asfalto, os convidados teriam problemas para acessar a residência, tendo que enfrentar a terra e o matagal que se acumulavam. “O risco de acidente era muito grande. Não tinha delimitação, a visibilidade era baixa e havia uma lama insuportável na época da chuva que atolava os carros. Então, eu não tinha coragem de convidar ninguém aqui para a pessoa ter que sair com a poeira até o joelho ou ter risco de algum acidente ou causar algum dano”, lembrou. “A gente está dando retorno a todos os moradores desse local e eu tenho certeza que nós ainda temos muitas entregas para fazer aqui”, disse o governador Ibaneis Rocha, ao inaugurar, nesta quinta (25), obras de infraestrutura urbana no Guará II | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Mas, essa situação mudou com as obras de infraestrutura urbana executadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). “Agora que a urbanização chegou a gente consegue convidar as pessoas sem risco. Recebemos em quatro meses visitas que não recebemos nos quatro anos que moramos aqui”, diz, animada. Para a mulher que vive na região com o marido, o engenheiro civil Gustavo Henrique Gontijo, 46, e o filho Benício Ferreira Gontijo, 3, a chegada do pavimento e da drenagem trouxe dignidade para os moradores. “Estávamos comendo poeira, escorregando na lama. A urbanização trouxe qualidade de vida, coisa que no começo era impossível. Agora eu sinto que tenho dignidade”, definiu. Quadras do Guará II receberam investimentos de R$ 17 milhões em obras de infraestrutura urbana, que incluíram pavimentação, estacionamentos e drenagem pluvial | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Nos últimos meses, o Governo do Distrito Federal (GDF) concluiu as obras de infraestrutura urbana das oito novas quadras do Guará II: as QEs 38, 44, 48, 50, 52, 54, 56 e 58. Com investimento de R$ 17 milhões foram feitos os serviços de drenagem pluvial com a construção de mais de 11 mil metros de rede e de 116 bocas de lobo, de pavimentação de 8,6 km, de implantação de mais de 70 vagas de estacionamentos e de assentamento de 24,9 mil metros meio-fio, além da sinalização. Ao inaugurar as obras, o governador Ibaneis Rocha destacou as ações na região. “São R$ 360 milhões de investimentos numa cidade onde as pessoas diziam que não precisavam de nada e aí não faziam nada pela cidade. Agora, não, a gente está dando retorno a todos os moradores desse local e eu tenho certeza que nós ainda temos muitas entregas para fazer aqui”, pontuou. “A urbanização trouxe qualidade de vida, coisa que no começo era impossível. Agora eu sinto que tenho dignidade”, diz Poliana Ferreira, com o marido Gustavo Henrique e o filho Benício | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os serviços foram realizados pela empreiteira Artec, que venceu a licitação promovida pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). O órgão foi responsável por toda a atualização do orçamento e pelo procedimento licitatório, que foi analisado pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). O destravamento da obra foi um trabalho conjunto entre GDF e Poder Judiciário após mais de uma década de espera. “Essas quadras aguardavam há muitos anos essa finalização da infraestrutura. Aqui tem investimentos em drenagem e pavimentação, cada quadra tinha alguma demanda. Entregamos todas essas quadras à população, dando dignidade e melhoria de qualidade de vida. E vamos entregar praças também”, reforça o presidente da Terracap, Izídio Santos. Urbanização aguardada “Acho que esse governo tem um olhar humano, um olhar para esse bairro que é habitado por pessoas. A maior transformação dessas obras de infraestrutura é garantir qualidade de vida para essas pessoas”, afirma Thulio Moraes, que mora com a esposa Maiara Borges no Guará II | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O casal de servidores públicos Thulio Moraes, 33, e Maiara Borges, 39, mora em uma casa na QE 50 que foi adquirida em uma licitação da Terracap em 2019. Dois anos após a compra, eles decidiram se mudar para o local. No entanto, ao chegar na área encontraram uma situação precária. “Aqui era muito carente de infraestrutura. Até a iluminação pública era muito deficitária. Não havia tampa de bueiro, placa de sinalização”, contou Thulio. Os dois viram nos últimos anos a transformação do setor, que está se consolidando. “A conclusão das obras de drenagem e da requalificação deram um alívio muito grande para os moradores. Tudo isso tem deixado a população daqui bem feliz e satisfeita”, disse o morador. “A urbanização é importante porque é um estímulo a mais para o morador construir. Quanto mais urbanizado e consolidado o setor, mais moradores, mais comércio e mais desenvolvimento local”, avaliou. Thulio Moraes destacou que a infraestrutura era uma demanda antiga dos moradores que enfrentava entraves há anos, então ver a conclusão do planejamento urbanístico ressalta o compromisso do governo com a qualidade de vida da população da área. “Acho que esse governo tem um olhar humano, um olhar para esse bairro que é habitado por pessoas. A maior transformação dessas obras de infraestrutura é garantir qualidade de vida para essas pessoas”, defendeu. Investimentos na região Habitada por 134 mil pessoas, a região administrativa do Guará tem recebido investimentos do GDF em obras de modernização. São mais de R$ 354 milhões em construções em andamento, como o Hospital Clínico Ortopédico (HCO), a duplicação da via de ligação entre a Avenida Contorno e a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) e a urbanização do Park Sul.

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De infraestrutura a educação, obras transformam a realidade do Itapoã

“O Itapoã está transformado.” A afirmação poderia ser de um gestor público, mas tem ainda mais peso por vir de uma moradora da região. Josetéia Daina vive na Quadra 379. Além de ter sua rua asfaltada, ela viu a cidade receber uma série de obras recentemente. “Asfalto, rodoviária, aquele viaduto ali, então… Tem a escolinha nova, na 203, onde está meu filho de 4 aninhos e a minha netinha de 5 anos”, elenca a auxiliar de serviços gerais. “Esse ano realmente foi só evolução”, comemora. A fala de Josetéia é quase um roteiro das obras do Governo do Distrito Federal (GDF) na região. O asfalto que ela menciona já chegou ou chegará em breve às quadras 202, 203, 318, 366, 378 e 379, além de trechos da Avenida Brasil e da marginal da DF-001. E não foi só a pavimentação. Os locais também terão drenagem e calçadas com acessibilidade. No Capão da Erva, foi iniciada a fresagem da estrada de 6 Km que liga a DF-250 à DF-330 para facilitar o tráfego de moradores, sobretudo, das crianças que precisam ir à escola | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “As crianças iam para escola e chegavam com os pés cheios de lama ou com as roupinhas cheias de poeira. Mais de 20 anos que a gente estava esperando esse asfalto”, conta a aposentada Raimunda Caetano, outra moradora da 379. “A gente não podia vestir uma roupa para ir a um lugar que chegava toda melada de lama. Agora está maravilhoso, excelente. Estamos chiques”, emenda, aos risos, a vizinha Maria das Dores Santana. Seguindo o roteiro, ali mesmo, pertinho da 379, está a nova rodoviária do Itapoã. A construção recebeu investimento de R$ 5,6 milhões e foi entregue no mês passado, para o benefício de mais de 30 mil pessoas. E não só passageiros. “O ponto ficou melhor, a localização também ficou boa para a gente que trabalha de motorista. O banheiro ficou bom, ponto de descanso também e a área é bem arejada”, aponta o condutor Gerson Soares. “Antes, o pessoal tinha que ir para o Paranoá. Agora está mais perto e adicionaram mais linhas”, completa o cobrador Arthur Xavier. Mais obras E “aquele viaduto ali, então”? Inaugurado em abril deste ano, com investimento de R$ 95 milhões, ele é a maior obra do Complexo Viário Saída Leste e atende, diariamente, 60 mil motoristas que trafegam pelo Itapoã e pelo Paranoá. “Quantas mortes houve ali? E hoje em dia você vê que o fluxo de carros é bom”, exalta Josetéia. “Foi uma obra sensacional, que mudou a cara do Itapoã. O Itapoã hoje é uma outra cidade depois do viaduto”, enfatiza o administrador regional, Dilson Bulhões. Maria das Dores: “A gente não podia vestir uma roupa para ir a um lugar que chegava toda melada de lama. Agora está maravilhoso, excelente” O administrador observa ainda que não são apenas as obras de infraestrutura. Há também investimentos em educação e assistência social, por exemplo. Entre as entregas, estão a já citada Escola Classe 203, a Escola Classe 502, no Itapoã Parque, e o Centro de Referência de Assistência Social (Cras). “O Governo do Distrito Federal tem um olhar diferenciado para o Itapoã.” O núcleo rural também é atendido. O Córrego Bálsamo já ganhou calçada em alguns trechos, enquanto em outros o serviço está em execução. No Capão da Erva, foi iniciada a fresagem da estrada de 6 Km que liga a DF-250 à DF-330 para facilitar o tráfego de moradores, sobretudo, das crianças que precisam ir à escola. “Algumas coisas os moradores pedem. Outras a gente já identifica. Nós somos uma pasta técnica, com arquitetos e engenheiros, então nós já identificamos, junto com o administrador, o que a cidade precisa, qual é o nosso planejamento para 2024, para 2025, e buscamos isso junto com os órgãos — Novacap, DER, Secretaria de Agricultura, Secretaria de Governo… São todos os órgãos de mãos dadas para que a gente consiga desenvolver o nosso trabalho e trazer uma garantia de qualidade de vida para essa população”, explica a coordenadora de Obras, Licenciamento e Manutenção da Administração Regional, Josiane Freitas. Para o futuro, além da conclusão das obras de pavimentação e drenagem já iniciadas — como a da Quadra 379, que ainda receberá meios-fios e calçadas — está prevista a concretização de um sonho dos mais de 65 mil moradores da região: a Feira Permanente. “Já está bem adiantada, entrando praticamente em licitação. O próximo passo é escolher a empresa que vai executar a obra”, antecipa Dilson Bulhões. “O governador Ibaneis Rocha investiu na região nesses últimos anos e não parou de investir”, arremata o administrador.

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