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Projetos da área ambiental fecham o ano com com aprovação de R$ 5,4 milhões em recursos

O Instituto Brasília Ambiental promoveu, na tarde desta segunda-feira (15), a última reunião do ano da Câmara de Compensação Ambiental e Florestal (Ccaf). O encontro resultou na aprovação de recursos no valor de R$ 5.439.214,56. Na pauta, as propostas tratavam, entre outros assuntos, de cercamentos de unidades de conservação, material ecopedagógico para o programa Eu amo o Cerrado e calendário das reuniões ordinárias para 2026. Durante a reunião, foram abordados diversos temas que reforçam o empenho na preservação do meio ambiente | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Foram aprovadas seis reuniões ordinárias para o próximo ano, em 26/2, 16/4, 18/6, 13/8, 15/10 e 10/12, sempre às 14h30, na sala de reuniões do 4º andar da sede do Brasília Ambiental. Foi aprovado também, como segundo item da pauta, o Plano de Diretrizes para Aplicação dos Recursos de Compensação Florestal para o triênio 2026/2028. R$ 1.715.708,39 Total de recursos originários de compensação florestal a serem empregados em ações ambientais   A terceira aprovação destinou R$ 1.715.708,39, recursos de compensação florestal, à aquisição e instalação de três torres inteligentes e de sala de controle. O objetivo é ampliar a área de monitoramento da qualidade do ar do Distrito Federal e melhorar a comunicação pública ambiental. As torres serão integradas ao sistema de monitoramento ambiental já existente na autarquia. No quarto item da pauta foram direcionados R$ 260.876,89 à produção de materiais ecopedagógicos do programa Eu Amo o Cerrado, que é uma campanha de sensibilização de educação ambiental criada para divulgar informações sobre a biodiversidade do Cerrado. O programa sensibiliza o olhar das pessoas para as riquezas naturais do bioma. Atualmente é composto por dois projetos: o site e a coleção de publicações ecopedagógicas. A aquisição de uniformes para os servidores do Brasília Ambiental foi a quinta proposta aprovada. “A padronização da identidade visual dos servidores que atuam na fiscalização, nas unidades de conservação e no licenciamento ambiental contribui não apenas para a organização e o reconhecimento das equipes em campo, mas também para a proteção dos próprios servidores durante o exercício de suas atividades”, ressaltou a secretária-executiva em exercício do Brasília Ambiental, Danyella Shayene. “Além disso, o uso do uniforme oficial reforça a presença do Estado nas áreas ambientais, conferindo maior legitimidade, visibilidade e segurança às ações desenvolvidas em prol da proteção ambiental”. Cercamentos [LEIA_TAMBEM]Os itens finais da pauta trataram dos cercamentos dos parques Distrital do Gama e do Ecológico Enseada Norte, que ganharão portões. Ambas as aquisições virão de recursos de compensação ambiental. Para o primeiro foi aprovado um investimento de R$ 2.382.391,02; para o segundo, de R$ 188.281,38. A superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água em exercício, Marcela Versiani, enfatizou que o Parque Distrital do Gama é uma unidade de grande relevância ambiental, é preservado e tem um grande fluxo de fauna. O cercamento visa, entre outras coisas, a evitar que os animais se desloquem até a estrada e se tornem vítimas de atropelamento. Já o Enseada Norte, por não ter cercamento, hoje está exposto a situações indesejadas que destoam do seu objetivo, como depósito irregular de lixo. “Essas situações colocam em risco a proteção ambiental a que se destina o espaço”, lembrou a superintendente. A vice-governadora do DF, Celina Leão, ressaltou a importância do trabalho da Ccaf. “A Câmara de Compensação Ambiental e Florestal faz a gestão e destinação dos recursos e medidas provenientes de empreendimentos com impactos ambientais significativos; é a instância que garante ao DF um desenvolvimento econômico de forma sustentável e em conformidade com a legislação ambiental”, declarou. *Com informações do Brasília Ambiental  

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APA do Lago Paranoá é beneficiada com plantio de mudas

Na manhã desta sexta-feira (28), a Unidade de Educação Ambiental (Educ) do Instituto Brasília Ambiental, em parceria com a Associação dos Chacareiros do Núcleo Rural Córrego do Urubu (Anru) e o Instituto Arvoredo, plantou 300 mudas em área rural localizada no Lago Norte, pertencente à Área de Proteção Ambiental (APA) do Lago Paranoá. Estudantes participaram do plantio e depois saborearam lanches com frutos do Cerrado | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental As mudas plantadas foram doadas por meio de acordo de cooperação técnica firmado entre o Brasília Ambiental e o Instituto Arvoredo, na execução de ações de integração da sociedade com o meio ambiente, para a conscientização e a preservação do Cerrado. Mais de 200 alunos da Escola Classe Beija-Flor, da Asa Norte, participaram do projeto. Além de ajudarem no plantio, também puderam saborear frutas nativas do Cerrado, como macaúba, jatobá, acerola e manga. Concluído o trabalho, fizeram uma trilha, conduzida pelas professoras, até a área que futuramente abrigará o Parque Ecológico Pedra dos Amigos. [LEIA_TAMBEM]A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, elogiou a iniciativa: “Ações educativas como essa são fundamentais para cuidar do nosso Cerrado, reforçando a importância de poder público e sociedade caminharem juntos para cuidar do meio ambiente e garantir um futuro sustentável para todos”. Ao final da atividade, os estudantes puderam se refrescar com a água do recém- inaugurado filtro natural do Centro Comunitário Córrego do Urubu, que funciona por meio de uma tecnologia sustentável, na qual a captação e a filtragem se dão pela luz solar. A qualidade da água desse filtro foi atestada pelo projeto Jardim de Chuva, do Instituto Oca do Sol, que faz o monitoramento. O estudo revelou que a água está com ph7, de ótima qualidade para a saúde, demonstrando  o cuidado que a comunidade local tem com os recursos hídricos de uma região tão rica em nascentes.   *Com informações do Brasília Ambiental

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Zoológico de Brasília celebra o Dia das Crianças com programação gratuita para toda a família

O Zoológico de Brasília preparou um fim de semana especial para comemorar o Dia das Crianças, com uma programação gratuita e repleta de diversão, aprendizado e contato com a natureza. As atividades serão nos dias 11 e 12 de outubro e prometem encantar visitantes de todas as idades. Com entrada e atividades totalmente gratuitas, o Zoológico de Brasília convida o público a aproveitar o fim de semana em família, celebrar a infância e fortalecer a conexão com a natureza. Com o objetivo de proporcionar momentos de lazer e educação ambiental para as famílias, o Zoo programou diversas atrações que valorizam a convivência, o cuidado com os animais e o amor pela natureza. Além das atividades recreativas, o público poderá participar de ações de vacinação gratuita, oferecidas em parceria com a Secretaria de Saúde. Shows de mágica são uma das atrações do Zoológico para o Dia das Crianças | Foto: Divulgação/Zoológico de Brasília A programação de sábado será marcada por apresentações teatrais, atividades recreativas para o público infantil e tendas de educação ambiental, onde os visitantes poderão aprender mais sobre o trabalho de conservação realizado pela Fundação Jardim Zoológico de Brasília.  [LEIA_TAMBEM]No domingo, a festa continua com brinquedos infláveis, atividades recreativas e apresentações teatrais. As tendas de educação ambiental também estarão disponíveis, reforçando a importância da conservação da fauna e flora do Cerrado. Também haverá uma feira de artesanato, em parceria com a Secretaria de Turismo, reunindo produtos locais e opções de lembranças sustentáveis.  Além das atrações, o domingo será marcado pelo lançamento do livro Pequi e o Cerrado Voador, uma obra da AVINC e do Jaguaracambé, que traz a história da loba-guará Pequi, animal que foi resgatado, reabilitado no Zoológico de Brasília e devolvido à natureza. Dia das Crianças Local: Zoológico de Brasília Data: 11 e 12 de outubro Horário: das 8h30h às 16h *Com informações do Jardim Zoológico  

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Fórum destaca projetos de educação ambiental em escolas públicas do DF

Em homenagem à Semana do Cerrado — que se encerrou nessa quinta-feira (11), no Dia do Cerrado —, foi realizado o VII Fórum Permanente de Educação Ambiental, na sede do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama). O encontro, ocorrido na quarta (10), reuniu professores das coordenações regionais de ensino (CREs) e servidores da Secretaria de Educação (SEEDF) para debater o tema “A justiça climática e a construção de territórios sustentáveis”. O fórum teve como tema 'A justiça climática e a construção de territórios sustentáveis' | Foto: André Amendoeira/SEEDF Professor de biologia e servidor da Gerência de Educação Ambiental, Língua Estrangeira, Memórias e Arte-Educação (Geapla), José Ricardo Neto, 53 anos, relatou que ele e os colegas organizam o fórum anualmente com temáticas diferentes, de modo que os docentes da rede reflitam e se inspirem para elaborar planos de aula e projetos voltados à educação ambiental. [LEIA_TAMBEM]“Trazemos práticas inspiradoras de uma escola para as outras verem e se motivarem a fazer seus próprios projetos. Queremos mostrar para o professor que a proposta dele tem visibilidade”, afirmou. Entre os trabalhos apresentados, a Escola Classe (EC) 02 do Guará e a Escola Classe Paraná, de Planaltina, se destacaram com a criação de uma ecomoeda. Os alunos coletam resíduos sólidos, como garrafas PET e latas de alumínio, que depois são recolhidos por uma cooperativa. O material é pesado e gera um valor pago à rede de ensino. Com o dinheiro arrecadado, os estudantes, junto aos professores, decidem como utilizá-lo — na reforma do ginásio, na organização de uma festa ou em outras ações. Escolas de diferentes regiões do Distrito Federal apresentaram projetos de educação ambiental | Foto: Catharina Braga/SEEDF Relevância Durante a abertura, a subsecretária de Educação Inclusiva e Integral da SEEDF, Vera Barros, ressaltou a importância do fórum: "Ele não é apenas um espaço de troca de experiência e de saberes, mas também um chamado a um compromisso coletivo com o futuro das comunidades, do nosso país e do nosso planeta". O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, destacou que a maioria dos problemas enfrentados pela instituição poderia ser evitada com mais consciência ambiental da população. “Para nós, parcerias como esta trazem um aprendizado muito grande, pois estamos reconstruindo nossa estratégia nacional de educação ambiental. É justamente por meio do diálogo com quem está na ponta, fazendo educação, que conseguiremos fazer algo mais assertivo”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Escola de Brazlândia comemora a Semana do Cerrado com atividades de conscientização

Criado em 2003 com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do bioma, o Dia Nacional do Cerrado é celebrado nesta quinta (11). A partir dessa temática, ocorre a Semana do Cerrado, com diversas atividades e programações nas escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal. Alunos da Escola Parque da Natureza de Brazlândia já estão desenvolvendo atividades comemorativas à Semana do Cerrado | Foto: André Amendoeira/SEEDF A Escola Parque da Natureza de Brazlândia já começou a comemorar a data, com a nona edição do projeto C.O.R (Cerrado: Oxigênio da Rede). Com o tema “Aquilombar o Cerrado: todas as vidas importam”, a iniciativa começou nesta segunda (8) e segue até quinta-feira. O C.O.R começou a ser desenvolvido em 2015.   Os alunos poderão escolher entre os módulos “Na cozinha de mãinha”, que trabalhará questões ambientais, culturais e históricas das comunidades quilombolas; “Matérias-vivas do Cerrado”, em que aprenderão sobre tecnologias ancestrais e tradições; “Cerrado: todas as vidas, o mesmo lar”, que explora as relações entre o ser humano e a natureza; e “Soncata”, a turma vai construir e tocar instrumentos musicais fabricados a partir de materiais recicláveis.   O diretor da escola, Alan Ribeiro, era professor na época em que o C.O.R foi criado. “Desde quando a escola nasceu, o propósito era trazer Brazlândia como o cinturão verde do DF, porque muitas frutas e hortaliças da capital são produzidas aqui”, lembra. “Como sempre tivemos uma educação ambiental bem forte, o projeto veio da ideia de mostrar a importância do Cerrado para as outras unidades da rede de ensino”.  Bioma ameaçado [LEIA_TAMBEM]Segundo maior bioma do Brasil, o Cerrado abrange 12 estados, incluindo o Distrito Federal, 25% do território nacional. Abrigando 5% da diversidade biológica do planeta, com cerca de 30 espécies por metro quadrado, é o bioma mais ameaçado do país, tendo registradas 300 espécies que se encontram em risco de extinção. Com 900 alunos do 1º ao 5º ano, a Escola Parque da Natureza de Brazlândia atende seis instituições de ensino rurais e duas urbanas. De acordo com o diretor, as atividades buscam reforçar, nos alunos, a importância do papel da comunidade no manejo da natureza. “As pessoas da cidade nem sempre valorizam o trabalhador rural, então queremos desmistificar isso e mostrar que o Cerrado, local onde eles estão, é importante”, afirma.  Professor de artes visuais da rede de ensino há dez anos, Orlando Pereira dos Santos conta que, mesmo fora da Semana do Cerrado, os educadores abordam o tema. “O carro-chefe é o Cerrado: sensibilizar para ter respeito com a natureza”, aponta. “Fazemos parte do meio ambiente sendo o meio ambiente. É uma troca de saberes aqui. Os alunos nos trazem os conhecimentos das famílias deles, e nós passamos as informações que complementam esse saber de forma que não haja mais desmatamento ou poluição”. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Zoológico de Brasília lança edital para projeto de experiência imersiva com animais

A Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) divulgou o Edital de Chamamento Público nº 02/2025, que selecionará uma organização da sociedade civil (OSC) para executar o projeto Experiência Animal – Zoológico de Brasília. A iniciativa busca transformar a visitação em uma vivência imersiva, lúdica e interativa, reforçando o papel do Zoo como espaço de educação ambiental e entretenimento responsável. O valor total destinado à execução do projeto Experiência Animal é de até R$ 4,5 milhões | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O projeto tem como objetivo ampliar o conhecimento sobre a biodiversidade por meio da experimentação sensorial e educativa, promovendo a conscientização ecológica entre visitantes de todas as idades. Estão previstas atrações como estações temáticas interativas, painéis sensoriais, simuladores, oficinas com monitores especializados e espaços multimídia voltados à conservação da fauna. O valor global destinado à execução da parceria é de até R$ 4,5 milhões, com vigência inicial de 12 meses. A OSC selecionada deverá garantir acessibilidade universal, práticas sustentáveis e gestão eficiente dos recursos, além de implantar estruturas inovadoras, como containers climatizados, infláveis temáticos e equipamentos de realidade aumentada. [LEIA_TAMBEM]As inscrições estarão abertas por 30 dias a partir da publicação do edital no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). As propostas devem ser enviadas em formato digital para o e-mail atendimento@zoo.df.gov.br. Após a avaliação técnica e documental, a entidade vencedora assinará um termo de colaboração com a FJZB. Com público anual superior a um milhão de visitantes, o Zoológico de Brasília pretende, com o Experiência Animal, consolidar-se como referência nacional em educação ambiental interativa, unindo ciência, lazer e sensibilização ecológica em um só espaço. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB)

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Visitantes do Zoológico de Brasília conhecem a rotina de cuidados dos animais

O Zoológico de Brasília está com inscrições abertas para o Zoo Experiência, visita monitorada que leva o público a áreas restritas e mostra os bastidores dos cuidados aos animais que vivem no local. Durante o percurso, os participantes acompanham a preparação das dietas, observam e participam da alimentação de algumas espécies, conhecem espaços que normalmente não são abertos ao público e entendem o trabalho de manejo realizado diariamente pelos tratadores. Ao todo, são 1.040 vagas por temporada, distribuídas em turmas de 10 a 30 pessoas, com monitoria especializada de biólogos e veterinários que atuam na instituição. A atividade custa R$ 50 por participante e deve ser agendada pelo e-mail atendimento@zoo.df.gov.br. Além do público em geral, o programa garante gratuidade para 10 grupos escolares da rede pública do DF por ano, mediante agendamento que deve ser feito pela escola. As visitas ocorrem às terças e às quintas-feiras, às 9h e às 14h.  No Zoo Experiência, turmas de até 30 pessoas visitam o zoológico acompanhadas de biólogos e veterinários | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Já o Zoo Noturno, realizado nos mesmos dias, das 19h às 21h, apresenta os hábitos de espécies de vida noturna, com orientações específicas para manter o silêncio e respeitar o espaço dos animais. O agendamento é obrigatório e as dúvidas podem ser elucidadas pelo WhatsApp (61) 98199-0271, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 17h. As vagas para o Zoo Noturno deste ano já acabaram. Educação ambiental Segundo o diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília, Wallison Couto de Oliveira, a iniciativa cumpre papel essencial de educação ambiental. “Esse é o nosso carro-chefe, um programa que existe há mais de 40 anos. Queremos aproximar a população e mostrar o trabalho de bastidores e despertar a consciência ambiental”, afirma. "O aprendizado vai além dos muros da escola. Aqui, os estudantes vivenciam a prática da conservação e entendem por que é fundamental proteger a fauna brasileira" Wallison Couto de Oliveira, diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília Ele destaca que, mais do que meros passeios, o Zoo Experiência e o Zoo Noturno fortalecem a missão do Zoológico de Brasília: acolher animais vítimas do tráfico ou de maus-tratos, investir em educação ambiental e assegurar condições dignas à fauna que vive sob os cuidados da instituição. Para Couto, essa política reforça a função social da instituição: “O aprendizado vai além dos muros da escola. Aqui, os estudantes vivenciam a prática da conservação e entendem por que é fundamental proteger a fauna brasileira”. Experiência que inspira O biólogo David Dantas Martins é um dos guias que conduzem os grupos. Pós-graduado em educação ambiental, ele destaca que o programa é uma oportunidade de derrubar mitos e mostrar como todos os animais têm relevância no equilíbrio da natureza. “Não é todo mundo que tem contato com esses bichos. Alguns desses animais são exóticos, eles não são da nossa fauna. Então, além do público conseguir chegar um pouco mais perto, a gente consegue mostrar o papel da educação, de mostrar que a gente pode e deve coexistir com esses animais. A gente é importante para eles e eles são extremamente importantes para nós também”, ensina. Nina Jannuzzi: "É uma forma de sensibilizar a população, despertar novas gerações e mostrar que cada visitante também pode ser protagonista na defesa da biodiversidade" A veterinária Nina Jannuzzi destaca o impacto pedagógico: “Muitas crianças saem daqui dizendo que querem ser biólogas ou veterinárias. Isso mostra como a experiência desperta vocações e amplia horizontes”. “É uma forma de sensibilizar a população, despertar novas gerações e mostrar que cada visitante também pode ser protagonista na defesa da biodiversidade”, conclui. Participantes destacam aprendizado Anderson Sena de Brito participou do  Zoo Experiência e do Zoo Noturno: "É uma vivência que transforma o olhar sobre o zoológico" [LEIA_TAMBEM]O biólogo Anderson Sena de Brito levou as duas filhas adolescentes para participar do passeio. Ele, que já participou tanto do Zoo Experiência quanto do Zoo Noturno, reforça o caráter educativo do projeto. “O passeio desmistifica informações equivocadas e evidencia a seriedade do trabalho realizado com os animais. É uma vivência que transforma o olhar sobre o zoológico”, avalia. A artista plástica Cristina Lúcia Fonseca, que levou as filhas gêmeas de 12 anos, também aprova a iniciativa: “É uma atividade que tira os adolescentes das telas e mostra um mundo vivo, que precisa de cuidado. O que mais me marcou foi ver o bem-estar animal tratado como prioridade aqui”, revela. “Não vejo o zoológico como um museu de quadros, mas sim, como espaço de preservação, principalmente porque eles são seres vivos. E essa visita ajuda a conscientizar os jovens disso”, conclui.

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Estudantes de Ceilândia visitam Museu do SLU 

Nesta quarta-feira (3), o Museu do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) recebeu 53 estudantes do ensino fundamental I da Escola Classe 26 de Ceilândia para uma verdadeira viagem no tempo. Os alunos conheceram peças curiosas e inusitadas encontradas no lixo desde a década de 1990 e participaram de ação de educação ambiental. A atividade faz parte do projeto Turismo Mais Brasília, iniciativa do Instituto Evolui em parceria com as secretarias de Turismo e de Educação do Distrito Federal. O objetivo é promover experiências culturais e históricas em pontos turísticos da capital, especialmente voltadas para estudantes da rede pública e moradores de regiões periféricas. Objetos antigos despertaram a curiosidade das crianças | Fotos: Divulgação/SLU No Museu da Limpeza Urbana, os estudantes se encantaram com objetos que marcaram gerações: telefones de disco, orelhões com ficha, máquinas de escrever, televisores de tubo, celulares antigos, câmeras fotográficas analógicas, entre muitos outros itens. Cada peça revela um pouco da vida em uma época sem internet e sem as tecnologias modernas. “Pesquiso constantemente pontos turísticos e vi o Museu do SLU nas redes. Essa visita é fundamental para que os alunos valorizem o trabalho da limpeza urbana. Eles ficam encantados com tantas relíquias do passado”, destacou a coordenadora do projeto, Samara Cardoso. A experiência também despertou reflexões importantes sobre o cuidado com o meio ambiente. Aluna do 4º ano, Ludmila Santiago contou que aprendeu muito com a visita: “Gostei das peças antigas e também aprendi que precisamos separar o lixo e não jogar nas ruas”, disse. Os estudantes acompanharam atentos as explicações dos servidores do museu sobre a história dos resíduos sólidos no Distrito Federal. “Aqui temos maquetes do antigo Lixão da Estrutural e do atual Aterro Sanitário de Brasília que nos ajudam a mostrar a evolução no tratamento dos resíduos, que hoje segue técnicas ambientalmente corretas para dar a destinação adequada aos resíduos”, explicou Elizete Baltazar, servidora responsável pela curadoria do museu. *Com informações do SLU

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Meio ambiente: projeto de escola pública do DF é destaque em conferência internacional

Na última semana de agosto, Brasília sediou uma das conferências ambientais mais importantes do mundo: a II Conferência Internacional de Resíduos Sólidos e Saneamento (Cirsol). Em meio aos debates do evento que trouxe vozes de todo o planeta à capital, destacou-se a energia contagiante dos estudantes do Centro de Ensino Fundamental (CEF) GAN, do Plano Piloto, que demonstraram no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, o poder da educação ambiental na prática. Em um dos estandes mais movimentados, o CEF GAN apresentou o projeto Eco Gan, uma iniciativa que integra diversas disciplinas à educação ambiental. O que começou como um programa de reciclagem orgânica para alimentar as galinhas do galinheiro da escola, hoje tornou-se uma ação ampla de coleta seletiva e economia criativa, cujos materiais são revertidos em benefícios diretos para os alunos por meio de parcerias com cooperativas. Para engajar os estudantes durante o evento, a professora Júlia Schnorr, uma das articuladoras do projeto, preparou uma dinâmica investigativa. Os alunos reuniram tampinhas recicláveis consumidas durante o evento e perguntaram à professora se poderiam guardá-las no residuário | Foto: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF Separados em grupos, os alunos receberam perguntas como: “Qual é a diferença de um lixão e de um aterro sanitário?”; “Como funciona a reciclagem de plástico?” e “Qual é a diferença entre resíduo e rejeito?”. A missão era encontrar as respostas nos estandes da conferência, como os do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Secretaria de Meio Ambiente, estimulando a curiosidade e o aprendizado ativo. Pilares Júlia explica que o Eco Gan, agora parte do projeto político-pedagógico (PPP) da escola, se baseia em três pilares fundamentais. “O projeto atua em três frentes: cidadania, economia solidária e meio ambiente. A gente já tinha um galinheiro na escola, responsável por cuidar de todo o resíduo orgânico. Com a implementação do Eco Gan, qualificamos esse processo e demos início à educação ambiental de forma estruturada”, detalha a professora. A primeira etapa envolveu a criação do "Papá da Galinha", um recipiente em que toda a comunidade escolar deposita restos de alimentos. O que antes era um desafio cultural, de misturar todo o lixo, hoje é um hábito consolidado. A professora conta que um estudo de gravimetria (pesagem do lixo) revelou um dado impactante: “Chegamos à constatação de que 52% do lixo da escola, pelo menos naquele dia, era orgânico. Isso mostrou a necessidade de qualificar nosso galinheiro, que dá conta da maior parte desse resíduo", conta.  [LEIA_TAMBEM]Reciclagem transformada em melhorias Para os resíduos recicláveis, a solução foi o "residuário", incentivando os alunos a fazerem a separação correta. A iniciativa gera frutos concretos por meio da economia solidária. As tampinhas, por exemplo, são destinadas ao projeto "Pata na Tampa" para castração de animais. “Temos parceria com uma cooperativa de catadores da Asa Norte. As latinhas são nosso carro-chefe. Elas são vendidas, e o dinheiro retorna para os próprios meninos via orçamento participativo”, explica Júlia.  No ano passado, a verba foi usada para reformar banheiros e realizar a festa do Dia das Crianças. Este ano, o objetivo é comprar uma mesa de air hockey. “Faltam R$ 129. São crianças, então os desejos atendem à necessidade brincante do ser humano”, indica a professora. A experiência na Cirsol ampliou o horizonte dos jovens participantes, que puderam ver de perto a aplicação dos conceitos aprendidos na escola. “Com o Eco Gan, a gente pode conscientizar mais alunos, professores e também os ajudantes da limpeza. Com a reciclagem, o planeta vai ser um pouco mais saudável, porque a gente já está estragando ele”, declarou Mel de Lima, estudante do CEF GAN do Plano Piloto. *Com informações da Secretaria de Estado de Educação

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DF leva inovações na gestão de resíduos sólidos para conferência internacional

Entre os dias 24 e 29 de agosto, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) marcou presença com diversas contribuições na II Conferência Internacional de Resíduos Sólidos e Saneamento (Cirsol). A autarquia promoveu atividades de educação ambiental, palestras e ações de orientação sobre a gestão de resíduos sólidos. Uma das principais iniciativas do SLU foi a instalação de um estande de orientação ambiental no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, uma das sedes da conferência. No local, equipes de servidores apresentaram inovações tecnológicas aplicadas à execução e ao planejamento dos serviços, além de avanços na gestão de resíduos sólidos. O estande de orientação ambiental do SLU, montado no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, atraiu diversos visitantes | Fotos: Divulgação/SLU Professora de biologia do Centro de Ensino Médio da Asa Norte (Cean), Camila Colonna visitou o espaço e conheceu mais sobre as iniciativas da autarquia. "Foi muito interessante, pois pude aprender desde como funciona a coleta de resíduos na minha casa até o transporte deles para o aterro sanitário", destacou. Outra forma de participação do SLU na Cirsol foi por meio da presença de servidores em painéis temáticos. A diretora técnica da autarquia, Andrea Almeida, compôs o painel “Reflexões sobre a coleta seletiva como instrumento de inclusão social e de melhoria da gestão dos resíduos”. Já os servidores Francisco Mendes e Júlio Campos abordaram os temas “Gestão dos resíduos sólidos como aceleradora da Agenda 2030” e “Os desafios da educação ambiental e a conscientização pública”, respectivamente. O diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho, reforçou o apoio da autarquia ao evento. “O SLU desempenha um papel fundamental não apenas na gestão de resíduos, mas também na promoção da educação ambiental. Por isso, apoiamos a Conferência, que se destaca pela relevância dos diálogos, pela troca de experiências e pela oportunidade de aprofundar o debate, oferecendo orientação e conscientização à sociedade”, afirmou. Durante a conferência, o SLU realizou atividades de educação ambiental, palestras e ações de orientação sobre a gestão de resíduos sólidos Visitas técnicas Os participantes do congresso também foram convidados a visitar as unidades do SLU, como o Aterro Sanitário de Brasília, a Usina de Compostagem do P Sul e a Unidade de Recebimento de Entulho (URE). [LEIA_TAMBEM]O secretário do Meio Ambiente do município de Estância (SE), Joubert Denner, participou da atividade e ressaltou a importância dessa troca de experiências. "A visita tem um papel muito importante para que a gente possa conhecer a realidade das soluções que foram implantadas aqui em Brasília e consiga levar algo parecido para o nosso município", explicou. O II Cirsol contou com especialistas nacionais e internacionais para debater o impacto da gestão de resíduos sólidos e do saneamento frente às mudanças climáticas globais. O evento foi uma iniciativa conjunta que reuniu o Governo do Distrito Federal, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o Instituto de Cooperação Internacional para o Meio Ambiente (Icima) e mais de 30 instituições parceiras, nacionais e internacionais, consolidando-se como um dos maiores fóruns sobre resíduos sólidos da América Latina. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)

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Programa Lobo Guará promove ação em escola da Fercal

Alunos do ensino fundamental da Escola Classe Boa Vista, da Fercal, participaram, nesta quarta (27), de uma ação de educação ambiental promovida pelo Batalhão de Policiamento Ambiental (BPMA) da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). A iniciativa faz parte das atividades do Programa de Educação Ambiental Lobo Guará (Prealg). Entre as atividades promovidas pelo BPMA na escola, os alunos contaram com um estande ambiental | Foto: Divulgação/PMDF  [LEIA_TAMBEM]As ações contaram com palestras ministradas pelos sargentos Maendli e Ronie, voltadas a alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental. No período matutino, reuniram-se as turmas do 1º ao 3º, enquanto no vespertino foi a vez dos estudantes do 4º e 5º ano. Além das palestras, a comunidade escolar conheceu um estande ambiental, montado especialmente para a ocasião, e pôde interagir com o personagem Policial Lobo Guará, figura que simboliza a importância da preservação do Cerrado e desperta o interesse das crianças para os temas ambientais. Criado em 2003, o Prealg atua com foco na prevenção primária de crimes e infrações ambientais, utilizando a educação ambiental como ferramenta de transformação. Suas ações são gratuitas e desenvolvidas em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a Secretaria de Educação (SEEDF) e instituições de ensino. *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal

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Plenarinha de Samambaia celebra o Cerrado com o tema ‘Natureza e saúde de mãos dadas’

A Coordenação Regional de Ensino de Samambaia promoveu, nesta terça-feira (19), a edição 2025 da Plenarinha, encontro anual que reúne crianças de 3 a 5 anos da rede pública para compartilhar experiências sobre meio ambiente e saúde. Realizado no Centro Olímpico (CO) Rei Pelé, o evento teve como tema “Natureza e saúde de mãos dadas: o Cerrado em cena” e marcou a 13ª edição da iniciativa. Ambiente da Plenarinha foi todo voltado ao meio ambiente do Cerrado | Foto: André Amendoeira/SEEDF Uma novidade desta edição foi a criação da mascote para o evento — o lobo-guará Lobito —, definida por meio de votação entre as instituições. Um painel na entrada do centro olímpico apresenta a personagem a quem chega. “Esse recurso facilita a aproximação delas com o tema, tornando a experiência mais envolvente”, avaliou a chefe da Unidade de Educação Básica (Unieb) da CRE Samambaia, Mariana dos Santos. Trabalhos O tema da Plenarinha em Samambaia também foi escolhido por meio de votação, garantindo a participação de escolas, creches e, sobretudo, das próprias crianças. A temática vencedora, com foco na preservação do Cerrado, ajudou a orientar atividades e projetos pedagógicos nas instituições de educação infantil durante todo o primeiro semestre. Neste ano, foram reunidas 24 creches conveniadas e 20 escolas da rede pública. Segundo a coordenadora de Educação Infantil da Unidade de Educação Básica da CRE Samambaia, Juliana Lucena, a participação contemplou diferentes etapas da educação, desde as crianças do maternal até os alunos do primeiro e segundo período.  “As creches costumam trazer os pequenos a partir dos três anos, enquanto as escolas participam com turmas entre quatro e cinco anos; isso garante que todo o público da educação infantil esteja representado”, ressaltou a coordenadora. [LEIA_TAMBEM]O encontro consolidou-se também como espaço aberto à comunidade. Além das crianças e profissionais da educação, participaram familiares dos alunos, que puderam acompanhar de perto os trabalhos realizados ao longo do semestre. “Esperamos mais de mil pessoas entre público e participantes, pois a cada 15 ou 20 minutos chega um ônibus com um novo grupo de estudantes vindo de toda a educação infantil da regional”, explicou Juliana.  Durante a Plenarinha, foram expostos desenhos, pinturas e produções elaboradas pelos estudantes ao longo dos últimos meses. As apresentações valorizaram o protagonismo das crianças, evidenciando a importância de dar voz às opiniões e percepções delas sobre o meio ambiente e os cuidados necessários com a saúde e a natureza. Túnel interativo Um dos destaques foi a instalação “Túnel Salve o Cerrado”, que, desde a Plenarinha do ano passado, faz sucesso com o público.  A proposta é oferecer uma experiência imersiva na qual os pequenos assumem o papel de guardiões da natureza. Dentro do espaço, eles identificam problemas como lixo, queimadas e desmatamento, recolhendo “cartinhas” que representam esses impactos. No final, depositam os resíduos em uma lixeira e realizam um gesto simbólico de restauração: plantar uma árvore típica do Cerrado. Além do túnel, os estandes interativos possibilitaram que as crianças manipulassem objetos, experimentassem jogos e participassem de práticas ligadas ao cuidado com o meio ambiente. Cada espaço foi pensado para estimular o envolvimento ativo, permitindo que os alunos percebessem a relevância de suas ações no cuidado com a saúde e a preservação da natureza. *Com informações da Secretaria de Educação

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Seminário Cidade e Natureza contou com palestra sobre educação ambiental

A educação ambiental nos parques foi tema da participação do Instituto Brasília Ambiental no 1º Seminário Cidade e Natureza: Teoria e Prática na Primeira Infância, na segunda-feira (18). O evento foi promovido pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), em conjunto com Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), Secretaria de Educação (SEEDF), Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), Governo Federal e diversas instituições parceiras. Na palestra Educação Ambiental nos Parques – Conhecendo o Cerrado, o chefe da Unidade de Educação Ambiental do Instituto Brasília Ambiental, Luiz Felipe Blanco, e a educadora ambiental Mariana Ferreira dos Anjos destacaram a importância das ações educativas nos parques do DF como ferramentas de sensibilização e aproximação das crianças com a natureza. Um exemplo é o Projeto Parque Educador, parceria entre a SEEDF, a Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF) e o Brasília Ambiental. “Garantir que nossas crianças cresçam próximas da natureza é investir em saúde, cidadania e qualidade de vida. O diálogo entre educação, meio ambiente e desenvolvimento infantil é fundamental para construirmos uma cidade mais humana e sustentável” Celina Leão, vice-governadora “Garantir que nossas crianças cresçam próximas da natureza é investir em saúde, cidadania e qualidade de vida. O diálogo entre educação, meio ambiente e desenvolvimento infantil é fundamental para construirmos uma cidade mais humana e sustentável”, destaca a vice-governadora do DF, Celina Leão. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, também destacou a contribuição da autarquia: “A educação ambiental é uma ferramenta imprescindível para transformar a relação das futuras gerações com o meio ambiente. Trazer esse debate para a primeira infância reforça o compromisso do Brasília Ambiental em integrar políticas públicas que unam preservação, cidadania e bem-estar”. *Com informações do Brasília Ambiental

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Capital Moto Week 2025 tem ações de educação ambiental e sustentabilidade

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) está no Capital Moto Week 2025, o maior festival de motos e rock da América Latina, com uma programação especial voltada à educação ambiental. Até o dia 1º de agosto, o SLU promoverá diversas atividades, incluindo palestras, plantio de mudas e interações lúdicas com o personagem Garizito e sua turma, visando conscientizar o público sobre a importância do descarte correto de resíduos. Para facilitar o descarte adequado durante o evento, o SLU instalou 50 papa-recicláveis em pontos estratégicos, destinados à coleta de latinhas, garrafas PET, papelão e outros materiais recicláveis. Além disso, a cooperativa de catadores Acobraz estará presente com um galpão de triagem, realizando a separação dos resíduos no local e oferecendo visitas guiadas conduzidas por especialistas do SLU, destacando o trabalho essencial dos catadores na cadeia de reciclagem. Até o dia 1º de agosto, o SLU promoverá diversas atividades, incluindo palestras, plantio de mudas e interações lúdicas | Foto: Divulgação/SLU A programação inclui ainda oficinas de compostagem e reciclagem, apresentações teatrais do SLU e uma exposição do Museu da Limpeza Urbana na Vila do Bem. Dinâmicas interativas com distribuição de materiais educativos também fazem parte das ações planejadas. “O Capital Moto Week é como uma cidade temporária, que chega a reunir até 100 mil pessoas e funciona como um verdadeiro centro urbano. Nossa meta é o lixo zero, com 100% dos resíduos sendo destinados corretamente, demonstrando que, mesmo em grandes aglomerações, é possível adotar práticas ambientalmente responsáveis”, afirmou o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. A parceria entre o SLU e o Capital Moto Week representa uma oportunidade para promover a educação ambiental e inspirar atitudes sustentáveis. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)

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Projeto promove atividades de educação ambiental no Parque Ecológico do Riacho Fundo

O Parque Ecológico do Riacho Fundo, no Distrito Federal, foi sede, neste sábado (28), do projeto Reconecta Riacho Fundo, que promoveu atividades de educação ambiental com a participação da comunidade local. A iniciativa é fruto de uma parceria entre o Instituto Brasília Ambiental e o Centro de Educação e Cooperação Socioambiental (Cecsa-DF), que foi lançado em 2023 por um edital do Ministério do Meio Ambiente. Comunidade do Riacho Fundo participou, neste sábado (28), de ações de educação ambiental no Parque Ecológico da região | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, ressaltou a importância do diálogo contínuo e de como ele contribui para iniciativas que tornam o DF um lugar melhor: “O meio ambiente é parte primordial do nosso futuro. Chamar a comunidade para o debate e para a conscientização é a garantia do nosso futuro com qualidade de vida”, afirma. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, colocou o instituto à disposição para iniciativas que visem ao cuidado com o Cerrado. “Temos 82 unidades de conservação e a comunidade é sempre muito bem-vinda em todas elas, para conhecer, para se conectar com a natureza e para preservar juntos também. Precisamos desse apoio e desse carinho da sociedade, agradecemos à Barbara e ao projeto pela oportunidade de estarmos todos em sintonia com o meio ambiente”, afirmou o gestor. Palestra orientou sobre o papel coletivo na conservação ambiental A programação começou com uma palestra da gestora ambiental e consultora Anna Ricarda, que abordou temas relacionados ao meio ambiente, à convivência comunitária e aos impactos da antropização — processo de transformação da natureza pela ação humana. A atividade teve como objetivo estimular a reflexão sobre o uso sustentável dos espaços naturais e o papel coletivo na conservação ambiental. Na sequência, os participantes percorreram uma trilha ecológica conduzida pela técnica em controle ambiental Lorena Costa. Durante a caminhada, os presentes puderam conhecer mais sobre o solo do Cerrado, os sons naturais da vegetação e as espécies encontradas na nascente do córrego Buriti. Trilha ecológica apresentou, aos participantes, características do Cerrado Lorena destacou a importância da conservação da unidade e a necessidade de atenção ao descarte de resíduos. “Os resíduos são muito prejudiciais ao meio ambiente. Estando aqui, podemos ver como o parque está limpo e bem conservado. Cabe a nós continuar a preservação dele e recolher todos os resíduos que porventura trouxermos ao parque”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]Os participantes também tiveram uma oficina sobre a separação e a correta classificação de resíduos sólidos, além de conhecer o viveiro de mudas e a agrofloresta existentes no parque. A visita foi guiada pelos agentes de unidade de conservação Jeovane Oliveira e Celso Macedo, que aproveitou o momento com a comunidade para alertar sobre os riscos da estiagem e o impacto das queimadas na vegetação do Cerrado. “Temos aqui uma vegetação muito preciosa que é constantemente ameaçada pelo fogo, fogo criminoso. Então peço a vocês que sempre que forem manusear o fogo tenham muito cuidado e se lembrem de apagá-lo completamente também”, disse Celso. O evento foi encerrado com uma conversa sobre práticas sustentáveis e os desafios ambientais do Distrito Federal. A ação integra o projeto nacional Reconecta, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, que tem como objetivo fortalecer a articulação entre centros de educação ambiental de seis estados brasileiros. A proposta busca ampliar a conexão entre territórios, sociedade civil e setores públicos e privados em torno da pauta socioambiental. *Com informações do Brasília Ambiental    

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Campeonato de Pesca do Distrito Federal terá três etapas em 2025

Tendo como focos a pesca esportiva consciente, o incentivo ao turismo e a valorização da cultura náutica, o Campeonato de Pesca do Distrito Federal será realizado em três etapas entre este mês e agosto, sempre na Orla da Concha Acústica, no Lago Paranoá. A competição contará com modalidades distintas (pesca de barranco, embarcada e em caiaque) e promoverá ações de educação ambiental, economia sustentável e uso responsável dos recursos hídricos. As etapas ocorrerão no dia 28 deste mês, em 12/7 e em 16 e 17/8 - esta última acompanhada da Feira de Pesca do DF, com entrada gratuita para o público. Durante o evento, os participantes receberão um kit gratuito com camiseta, viseira, ecobag, squeeze e lanche individual, além de estrutura com café da manhã e, na hora da premiação, coquetel volante. O campeonato integra o programa de governo Viva o Lago e tem apoio da Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF), por meio da Subsecretaria de Pesca e Aquicultura do DF (Supesq) e outras instituições. A proposta é unir lazer, esporte e responsabilidade ambiental, com incentivo à prática do “pesque e solte” e respeito às normas de preservação da fauna aquática. A competição contará com modalidades distintas (pesca de barranco, embarcada e em caiaque) e promoverá ações de educação ambiental, economia sustentável e uso responsável dos recursos hídricos | Foto: Divulgação/Sema-DF O evento ocorre em conformidade com a lei distrital nº 7.399/2024, que regulamenta a pesca no Lago Paranoá. O detalhamento das regras será formalizado por Decreto elaborado por um grupo de trabalho que reúne representantes da Sema, Seagri, Brasília Ambiental, Embrapa, Emater e Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA). A programação inclui palestras, workshops e atividades educativas que abordarão temas como o impacto da poluição nos ambientes aquáticos, a importância da ictiofauna e as boas práticas no combate à pesca predatória. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, destacou o papel estratégico do evento na promoção do desenvolvimento sustentável e na aproximação da população com as políticas ambientais do governo: “Estamos investindo em iniciativas que promovam o uso responsável dos nossos recursos naturais e que tragam benefícios concretos para a população. O Campeonato de Pesca no DF é uma dessas ações: valoriza o meio ambiente, movimenta a economia local e fortalece o sentimento de pertencimento dos cidadãos em relação ao Lago Paranoá e à nossa cidade”. [LEIA_TAMBEM]Para o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, o Campeonato de Pesca representa mais do que uma competição: é um instrumento de educação ambiental com forte impacto social e econômico. “O Campeonato de Pesca do Distrito Federal reforça nosso compromisso com o meio ambiente ao promover a prática da pesca esportiva de forma sustentável e consciente. É uma ação que une lazer, educação ambiental e desenvolvimento econômico. A pesca responsável tem potencial para gerar renda, fomentar o turismo ecológico e criar uma nova cultura de cuidado com os recursos naturais em Brasília”, afirmou o secretário. Além do Campeonato, a Supesq desenvolve uma série de projetos integrados ao programa Viva o Lago, como o aplicativo de pesca (Appesca), a revista eletrônica de pesca da Sema-DF, pesquisas sobre ictiofauna, estoque pesqueiro e camarão, o projeto Águas Limpas, zoneamento de áreas de pesca, o projeto Ancorar e iniciativas de educação para pescadores, escolas e a sociedade em geral. A Feira de Pesca do DF, em agosto, reunirá expositores, especialistas, lojistas e amantes da pesca, promovendo o encontro entre cultura, esporte e sustentabilidade ambiental, além de movimentar setores como hotelaria, comércio e serviços turísticos. Serviço Campeonato de Pesca do Distrito Federal 2025 Local: Orla da Concha Acústica – Lago Paranoá, Brasília (DF) Datas das etapas: 1ª etapa – (28/6) 2ª etapa – (12/7) 3ª etapa e Feira de Pesca do DF – (16 e 17/8) Horário: das 6h às 19h Inscrições gratuitas, neste link. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF)

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Quinhentas crianças participam de programa de educação ambiental na Feira do Livro de Brasília

Cerca de 500 crianças de escolas públicas do Distrito Federal participaram, nesta quinta-feira (12), de uma aula espetáculo promovida pelo programa Adasa na Escola, na tenda geodésica da 38ª Feira do Livro de Brasília. A apresentação abordou de forma lúdica o uso racional da água e o descarte correto dos resíduos sólidos, com contação de histórias, músicas, mascotes e atividades pedagógicas que prenderam a atenção do público infantil. Criado em 2010, o Adasa na Escola é uma iniciativa da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF). O objetivo é sensibilizar alunos e professores das redes pública e privada sobre o uso consciente da água, a importância da destinação adequada dos resíduos e o papel essencial do Cerrado como berço das águas. A aula-espetáculo desta quinta-feira teve como tema central “Guardiões da água”, incentivando as crianças a se tornarem multiplicadoras de práticas sustentáveis dentro e fora da escola | Foto: Divulgação/Adasa O programa já alcançou mais de 354 mil estudantes em mais de 770 visitas a escolas do DF, consolidando-se como uma das mais importantes ações de educação ambiental voltadas ao público infantojuvenil na capital. A aula-espetáculo desta quinta-feira teve como tema central “Guardiões da água”, incentivando as crianças a se tornarem multiplicadoras de práticas sustentáveis dentro e fora da escola. Ao final da atividade, os estudantes receberam a cartilha dos Guardiões da Água, reforçando as mensagens de educação ambiental hídrica e sanitária. O secretário do Meio Ambiente do DF, Gutenberg Gomes, destacou a importância de ações educativas voltadas para o público infantil como forma de promover mudanças de comportamento desde cedo. “A sensibilização das novas gerações para o uso consciente da água e o cuidado com o meio ambiente é essencial. Programas como o Adasa na Escola formam multiplicadores e ajudam a construir uma cultura de sustentabilidade que se reflete nas famílias e na sociedade”, afirmou. Para o diretor-presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro, a relação da criança com o universo lúdico é capaz de promover a aprendizagem de maneira natural. “Queremos encantar os pequenos e fomentar desde cedo a formação da consciência ambiental e mudanças nos hábitos de consumo”, salientou. *Com informações da Adasa

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Escolas públicas celebram o Dia do Meio Ambiente com iniciativas inovadoras

No Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado nesta quinta-feira (5), o Centro de Ensino Médio (CEM) de Taguatinga Norte celebra os 22 anos do projeto Cerrado Vivo – uma das iniciativas da rede pública do Distrito Federal voltadas à educação ambiental, tema presente no currículo da educação básica do DF. A proposta leva estudantes a áreas de preservação, como o Jardim Botânico e a Chapada dos Veadeiros, promovendo o estudo do bioma por meio de aulas teóricas e saídas de campo. Arthur Vilela, Thayanne Aparecida e Elisa Guimarães participam de atividades que estimulam a pesquisa científica, a escrita e o desenvolvimento de portfólio | Fotos: André Amendoeira/SEEDF A professora Eliana Maria da Conceição, coordenadora do projeto, destaca a importância de apresentar o Cerrado aos alunos. Segundo ela, a iniciativa tem caráter interdisciplinar e envolve disciplinas como biologia, história e geografia, além de estimular a escrita e a produção literária. “É interessante porque os estudantes vão adquirindo uma consciência muito grande em relação ao Cerrado. Nas saídas de campo, eles mesmos apresentam os conteúdos estudados previamente. Desenvolvem consciência crítica, argumentação e um interesse genuíno pelo tema”, explica a professora. [LEIA_TAMBEM]“Antes, eu achava que o Cerrado era só um monte de mato seco, mas quando visitei o Jardim Botânico, descobri espécies incríveis, como o chuveirinho e a palmeira-juçara. Me apaixonei pelo bioma”, conta Arthur Vilela Santiago, 18 anos, aluno do 3º ano e integrante do projeto desde 2023. Pesquisa e novas descobertas O Cerrado Vivo exige preparação prévia dos alunos, que são incentivados a fazer pesquisas e elaborar trabalhos aprofundados sobre as características do bioma e os impactos do desmatamento. As atividades são avaliadas pelos professores e compõem um portfólio escrito que reúne a trajetória de mais de duas décadas do projeto. A aluna do 3º ano Elisa Guimarães Freitas, 17 anos, conheceu a iniciação científica por meio do Cerrado Vivo e realizou um estudo para o Sesi Lab. “Hoje estou colhendo os frutos desse projeto. Participo de outros grupos de pesquisa científica que têm me ajudado bastante”, conta a jovem, que também produziu um cordel sobre o tema. Já a estudante Thayanne Aparecida, 17, destacou a relevância da preservação: “O Cerrado é o segundo maior bioma do Brasil. É extremamente importante, afinal abastece as principais bacias hidrográficas do país”. A professora Eliana trabalha os diferentes aspectos do Cerrado com os alunos Sustentabilidade na rede pública Para a diretora de Educação em Tempo Integral Érica Soares, da Secretaria de Educação (SEEDF), a educação ambiental vai além da ecologia ou da reciclagem. “É uma ferramenta transformadora, que promove o pertencimento, o cuidado com o espaço coletivo e a compreensão de que pequenas atitudes geram grandes impactos”, afirma. Além de atender aos princípios da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), os projetos estimulam o pensamento científico, a interdisciplinaridade e a construção de soluções sustentáveis. O aprendizado se torna mais significativo e alinhado à realidade dos alunos, promovendo uma formação mais completa. *Com informações da SEEDF  

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Usinas solares em escolas do Recanto das Emas vão economizar R$ 200 mil na conta de luz

A rede pública de ensino do Distrito Federal deu mais um passo decisivo rumo à sustentabilidade, com a implantação de duas novas usinas fotovoltaicas em escolas no Recanto das Emas. As estruturas foram inauguradas nesta quinta-feira (29), no Centro de Ensino Médio (CEM) 111 e no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 801, ampliando o uso de energia limpa e renovável nas escolas da região administrativa. Descerramento da placa de inauguração de uma das usinas fotovoltaicas: sustentabilidade é o objetivo | Foto: Bruno Grossi/SEEDF A instalação reforça o compromisso da Secretaria de Educação (SEEDF) com a sustentabilidade e a responsabilidade fiscal. “É um investimento que também traz para a sala de aula o debate da questão ambiental”, explicou a subsecretária de Apoio às Políticas Educacionais da SEEDF, Fernanda Mateus, ao destacar o impacto positivo tanto no orçamento público quanto na formação dos estudantes. Segundo Fernanda, os projetos de energia solar podem fortalecer ainda mais o trabalho pedagógico das unidades. “Os alunos realmente entraram na temática e entenderam a importância da energia solar”, afirmou. Segundo ela, há articulações em andamento para que parte da economia gerada possa ser revertida diretamente em investimentos para os projetos pedagógicos das escolas beneficiadas. Com essas inaugurações, somadas à unidade já em operação na Escola Classe 510, o Recanto das Emas passa a contar com três usinas solares em funcionamento, beneficiando diretamente nove escolas públicas. O impacto financeiro estimado em economia na conta de energia elétrica para os cofres públicos do DF ultrapassa os R$ 200 mil ao ano.  Economia e eficiência energética No CEM 111, foram instalados 130 módulos fotovoltaicos com capacidade média de geração de 9.468 kWh por mês. Isso representa uma economia mensal de R$ 9.270, totalizando R$ 111.343 por ano. Já no CEF 801, a usina instalada conta com 104 módulos e gera, em média, 8 mil kWh por mês, o que corresponde a uma economia mensal de R$ 7.760 e anual, de R$ 93.120. O investimento total para a implantação das duas novas usinas foi de R$ 440 mil, viabilizado por emendas parlamentares destinadas pelos deputados Rafael Prudente, João Cardoso e Martins Machado, por meio do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). A parceria entre o Legislativo e a SEEDF tem se mostrado essencial para fortalecer a política de sustentabilidade nas escolas. Compromisso com o futuro A implantação das usinas fotovoltaicas no Recanto das Emas representa um avanço significativo para a sustentabilidade e a gestão eficiente dos recursos públicos. A destacou o impacto positivo da iniciativa e o desejo de ampliá-la para toda a rede local, que já conta com três escolas com usinas solares em operação. “A nossa proposta aqui é que todas as nossas escolas sejam sustentáveis, e a gente conta com o apoio tanto da Secretaria de Educação quanto da Câmara Legislativa para alcançar esse objetivo”, relatou a coordenadora regional de ensino do Recanto, Mariana Ayres. “Ficamos muito felizes, pois agora somos um exemplo de energia limpa e renovável”, reforçou o diretor do CEF 801 Cleiton Leite. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Brasília Ambiental celebra 18 anos com caminhada e confraternização

O Instituto Brasília Ambiental celebrou, nesta quarta-feira (28), 18 anos de criação. Em clima de comemoração, servidores, superintendentes e representantes de associações participaram de uma caminhada no Parque Ecológico Olhos d’Água, seguida por uma confraternização com coffee break. Servidores da autarquia participaram de uma confraternização na quarta-feira (27) | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A atividade simbolizou não apenas a trajetória da instituição, mas também a dedicação dos profissionais que contribuem, diariamente, para a preservação ambiental do Distrito Federal. Durante o evento, depoimentos destacaram histórias de superação, desafios enfrentados ao longo dos anos e conquistas coletivas. “É um órgão que trabalha cuidando do presente para garantir o futuro das próximas gerações”, comemorou a vice-governadora Celina Leão. "Tudo realizado com muito comprometimento, dedicação e competência para proporcionar que todos tenham acesso aos recursos naturais, de forma sustentável, de modo a beneficiar toda a população.” Desenvolvimento sustentável O presidente da autarquia, Rôney Nemer, também comemorou: “Se alguém tivesse me contado algum dia que eu me emocionaria ao devolver um lobo-guará ao seu habitat e que me emocionaria ao lidar com o meio ambiente, eu não acreditaria. Então, hoje quero agradecer por ter o apoio de todos vocês confiando na minha intuição e me ajudando todos os dias”. Superintendente de Administração Geral do Instituto, Ricardo Roriz pontuou: “Passamos por muitos desafios, mas sobrevivemos e, além disso, nos fortalecemos. Hoje conquistamos o respeito da sociedade e do governo e sentimos muito orgulho da nossa missão, que é cuidar do nosso Cerrado”. Criado em 2007, o Brasília Ambiental tem como missão a promoção do desenvolvimento sustentável, a conservação dos recursos naturais e o fortalecimento das unidades de conservação do DF. Ao completar a maioridade, a autarquia reafirma seu compromisso com o meio ambiente e com as futuras gerações. *Com informações do Brasília Ambiental

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Site Eu Amo Cerrado mudou a extensão para ‘.gov.br’

O site interativo do programa Eu Amo Cerrado, desenvolvido pela Unidade de Educação Ambiental (Educ) do Instituto Brasília Ambiental, está de endereço novo. Deixou de ser “.com.br” e passou a integrar, oficialmente, a extensão “.gov.br” , tornando-se um site institucional do Governo do Distrito Federal (GDF). Com a nova extensão, site do programa Eu Amo Cerrado passa a ser institucional do GDF | Imagem: Divulgação/Brasília Ambiental Segundo a  educadora ambiental Mariana dos Anjos, o site ficou fora do ar durante um período este ano, porque estava sendo viabilizada esta migração, mas todo o conteúdo já pode ser acessado neste endereço. As atualizações de linguagem e login para uso do sistema e marcação, porém, ainda se encontram em fase de manutenção por atualização em linguagem compatível com servidores do GDF. “Esperamos que em breve possam ser retomadas”, afirma. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, ressaltou o trabalho dos educadores ambientais do instituto: “A equipe da Educ é muito comprometida. Construiu esse site buscando apoios externos onde foi possível, transformou-o em uma ferramenta referência em educação ambiental e se esforçou até conseguir esse acolhimento do site no âmbito do GDF”. Educação ambiental  O programa Eu Amo Cerrado é uma campanha permanente de educação ambiental que divulga informações sobre a biodiversidade do Cerrado, atendendo aos mais variados públicos, despertando a curiosidade e sensibilizando o olhar das pessoas para as riquezas naturais do bioma. O programa é composto por dois projetos: o site interativo e a coleção Eu Amo Cerrado. O site interativo possui farto conteúdo sobre a biodiversidade do bioma, parques e trilhas. Ao acessá-lo, o usuário tem oportunidade de conhecer as espécies mais comuns da fauna e da flora do Cerrado presente nos parques e unidades de conservação do DF, como aves, mamíferos, árvores, frutos, anfíbios, peixes, conforme a coleção das publicações já mapeadas. A coleção, composta por publicações eco pedagógicas, que podem ser acessadas neste link, possui materiais de educação ambiental com versões virtuais e impressas, como revistas, cartazes, fôlderes, jogos, álbuns de figurinhas, fotografias. O material impresso é exposto e distribuído em diversos eventos, mostrando de forma lúdica e artística a vida do Cerrado em todas as suas manifestações. *Com informações do Brasília Ambiental

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Feira do Livro de Brasília vai abordar meio ambiente e sustentabilidade

Governo do Distrito Federal · FEIRA DO LIVRO DE BRASÍLIA VAI ABORDAR MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Entre os dias 30 deste mês e 8 de junho, o Complexo Cultural da República se transforma em um grande território de encontros. É a Feira do Livro de Brasília – Edição Especial: Meio Ambiente e Sustentabilidade. Nesta edição, o evento une literatura, educação ambiental e mobilização cidadã em torno de um propósito comum: valorizar o Cerrado e cultivar um futuro mais justo, consciente e com muita leitura. Tendo como foco a educação ambiental, Feira do Livro apresenta programação diversificada | Foto: Divulgação/Sema-DF Promovida pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF) em parceria com a Câmara do Livro do Distrito Federal, a feira tem apoio das secretarias de Educação (SEEDF) e de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). O evento faz parte da Semana do Meio Ambiente e propõe uma agenda qualificada de atividades culturais, formativas e sensoriais. A educação e o meio ambiente caminham juntos quando pensamos no futuro do nosso país”, reforça a vice-governadora Celina Leão. “A Feira do Livro de Brasília, nesta edição especial, é uma celebração do conhecimento, da natureza e da cidadania”, comemora o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes. “Levar a literatura para o coração do Cerrado, conectada à educação ambiental, é uma forma poderosa de inspirar novas gerações a cuidar do meio ambiente com consciência e responsabilidade.”  Cidade da Leitura O evento é gratuito e tem a expectativa de reunir mais de 40 mil visitantes, com ações voltadas a estudantes, professores, famílias, mediadores de leitura, educadores ambientais, autores e artistas. Entre os destaques, está a criação da Cidade da Leitura e da Sustentabilidade Ambiental, um espaço cenográfico e educativo voltado à convivência intergeracional, à educação ambiental e à fruição artística e literária. Será um dos espaços centrais da feira, reunindo uma intensa programação de oficinas ambientais, contação de histórias e atividades educativas voltadas à valorização do Cerrado e à consciência ecológica. [LEIA_TAMBEM]O programa de visitação escolar beneficiará mais de 6 mil estudantes da rede pública de ensino, com transporte gratuito, kits lanche e mediação de atividades. Ao todo, mais de 172 ônibus escolares serão mobilizados durante os dez dias de evento — uma ação inédita que fortalece o direito à leitura e amplia o acesso à cultura como instrumento de cidadania ambiental. Com estrutura acessível, segura e sustentável, a feira também dará protagonismo à produção local, gerando renda e visibilidade para mais de 30 expositores, editores e autores independentes. A comunicação será multiplataforma, com presença nas redes sociais, conteúdos audiovisuais autorais e mobilização por meio de influenciadores dos universos da literatura, da educação e da sustentabilidade. Feira do Livro de Brasília – Edição Especial: Meio Ambiente e Sustentabilidade → Do dia 30 deste mês a 8 de junho, no Complexo Cultural da República (Esplanada dos Ministérios). Entrada gratuita.  *Com informações da Sema-DF

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Capacitação contra incêndios mobiliza comunidade do Jardim Botânico

Com a chegada do período de seca, a prevenção de incêndios florestais torna-se prioridade em regiões próximas a áreas verdes, como o Jardim Botânico. Atento a esse cenário, o Instituto Brasília Ambiental, em parceria com o Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB) e o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), promoveu nesta quarta-feira (7) um curso gratuito de prevenção de incêndios voltado à comunidade local. Curso reuniu mais de 100 participantes, no Centro de Práticas Sustentáveis de Jardins Mangueiral | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A capacitação ocorreu no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), no Jardins Mangueiral, e reuniu mais de 100 participantes, entre moradores e funcionários de condomínios da região. O objetivo foi preparar a população para atuar de forma preventiva e auxiliar no controle de emergências até a chegada das equipes especializadas. “Queremos mudar a consciência de quem ainda utiliza o fogo para limpeza, que é a causa mais comum”, ressaltou o primeiro sargento Dargon Afonso, do Grupamento de Proteção Ambiental do CBMDF e um dos instrutores do curso. “A ideia é incentivar o uso de composteiras, que produzem adubo e preservam o solo, em vez de recorrer a queimadas que prejudicam a saúde pública.” Educação ambiental A atividade integra o projeto Escola de Sustentabilidade, criado para promover educação ambiental e engajamento comunitário, com foco na preservação do Cerrado. O treinamento, conduzido por bombeiros especializados, ofereceu certificação aos participantes e apresentou técnicas simples e eficazes, como a construção de aceiros — faixas de terra sem vegetação que impedem a propagação do fogo — e a produção de abafadores caseiros. "Educação ambiental faz toda a diferença para a proteção ao meio ambiente”, lembrou a vice-governadora Celina Leão. “Precisamos envolver cada vez mais a população no cuidado com o nosso Cerrado. Iniciativas como essa capacitação ajudam as pessoas a entenderem o impacto de suas ações na natureza.”  [LEIA_TAMBEM]Por sua vez, o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, reforçou a necessidade do envolvimento coletivo: “Nosso desejo é que todos abracem o cuidado com o Cerrado. As queimadas que temos visto nos últimos anos colocam em risco não só o meio ambiente, mas também a produção de água, majoritariamente originada nesse bioma. A união da comunidade é essencial para reverter esse quadro”. Multiplicadores Sem um grupamento próprio do Corpo de Bombeiros, a região do Jardim Botânico depende do engajamento dos moradores em ações de prevenção e combate inicial ao fogo. “Sugiro que quem não pôde participar procure os colegas e síndicos dos condomínios para multiplicar as informações sobre prevenção e combate a incêndios”, incentivou o sargento Dragon. Entre os participantes, Davi Dias dos Santos, encarregado de manutenção do Condomínio Jardim Botânico VI, falou sobre a importância do treinamento: “O que mais me impactou foi aprender a agir no momento certo, quando o fogo ainda está controlável, e compreender os riscos de enfrentá-lo. Já passamos por um incêndio no condomínio, e hoje temos até um sistema de irrigação, mas a conscientização continua sendo fundamental”. Além das instruções práticas, o curso também reforçou a legislação ambiental. A lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 — conhecida como Lei de Crimes Ambientais — estabelece sanções penais e administrativas para condutas lesivas ao meio ambiente. “É proibido colocar fogo em entulho ou vegetação”, pontuou o Dargon Afonso. “A legislação prevê fiscalização, multa e até detenção”. *Com informações do Brasília Ambiental

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Projeto Toca Literária do Cerrado tem inscrições abertas para a segunda edição

Estão abertas as inscrições para os interessados em participar de mais uma edição do Toca Literária do Cerrado. Neste ano, o evento ocupará o Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, do dia 17 deste mês a 8 de junho, com oficina de mediação literária, rodas de leitura de histórias, vivências com passeios guiados pelo Cerrado e oficinas de arte. Tudo de graça. Tenda literária: atividades contemplam crianças e também o público adulto | Foto: Gabriella Kardine/Divulgação As inscrições para a oficina de mediação literária devem ser feitas até o dia 15. São 30 vagas, tendo adultos como público-alvo. Já para as demais atividades — voltadas a crianças de 5 a 10 anos —, é possível inscrever-se até a data de início. Para as oficinas de arte (confecção de instrumentos de sucata, gravura da flora, desenho dos bichos do Cerrado, yoga e movimento), também há um limite de 30 vagas, enquanto as rodas de leitura têm capacidade ilimitada. Os formulários para inscrição estão disponíveis nas redes sociais do projeto. O Toca Literária do Cerrado utiliza as artes para promover a educação ambiental. O evento conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e apoio do Brasília Ambiental. Esta é a terceira edição do projeto, sendo a segunda em um parque ecológico. No ano passado, houve a participação de mais de 1,5 mil pessoas no Parque Ecológico do Riacho Fundo. [LEIA_TAMBEM] Para o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, ações como essa reforçam na comunidade o sentimento de pertencimento: “Quando nos apropriamos de algo, zelamos e cuidamos. Nossos parques e unidades de conservação não são diferentes. E momentos como esse, proporcionados pelos ensinamentos e experiências do Toca, reforçam a importância do nosso Cerrado e da educação ambiental”. Organizadora do projeto, Cristiane Salles enfatizou: “Com esses eventos climáticos que a gente vivencia no mundo inteiro, as nossas crianças precisam conhecer, saber o que está acontecendo para que tenham mundo para sobreviver. Por isso a gente faz isso com as crianças, e elas saem de lá muito mexidas com as histórias que a gente traz, saem muito sensibilizadas. A gente acredita que a literatura, a arte, sensibiliza o homem a ser uma pessoa melhor. E, através dessa sensibilização a gente puxa a conscientização para que eles aprendam a preservar, a cuidar do planeta”.  

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Paçoca é o nome do novo filhote de tamanduá-mirim do Zoo

A mais nova moradora do Zoológico de Brasília agora tem um nome: Paçoca. A filhote de tamanduá-mirim foi batizada por meio de uma enquete realizada nas redes sociais da instituição que mobilizou mais de 5 mil participantes. A escolha do nome vencedor — que recebeu 2.721 votos — reflete não apenas o carisma da pequena tamanduá, mas também o engajamento do público com as ações do zoo. “A escolha do nome Paçoca mostra o quanto o público está envolvido com o nosso trabalho”, afirma o diretor-presidente do Zoo, Wallison Couto | Foto: Divulgação/Fundação Jardim Zoológico de Brasília Além de Paçoca, os nomes sugeridos foram Castanha, Formiga e Pipoca. A campanha fez sucesso entre internautas e visitantes, mostrando o interesse crescente da sociedade pela proteção dos animais e pela valorização das espécies nativas. “A escolha do nome Paçoca mostra o quanto o público está envolvido com o nosso trabalho”, afirma Wallison Couto, diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília. “Mais do que batizar um animal, essa participação reforça o compromisso coletivo com a conservação da fauna brasileira. A filhote de tamanduá-mirim representa a esperança e o sucesso de nossos programas de manejo e educação ambiental.” Reprodução O Zoológico de Brasília é reconhecido nacionalmente por seu trabalho na conservação da biodiversidade. A instituição participa de programas de manejo e reprodução, contribuindo para a manutenção genética e o equilíbrio dos ecossistemas. Paçoca é irmã de Amendoim, tamanduá-mirim que nasceu no Zoológico em dezembro de 2023. Mais do que um espaço de lazer, o zoo também atua fortemente na educação ambiental. Ao promover atividades como a votação do nome da filhote, a equipe estimula o público a se aproximar da natureza de forma consciente e responsável. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília

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Projeto Golfinho começa atividades de 2025 e beneficia 346 jovens em situação de vulnerabilidade

Governo do Distrito Federal · PROJETO GOLFINHO COMEÇA ATIVIDADES DE 2025 E BENEFICIA 346 JOVENS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE A Caesb começou mais um ano do projeto Golfinho, iniciativa que já beneficiou mais de 8 mil crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade no Distrito Federal. Com núcleos em Ceilândia e no Itapoã, o programa atende 346 jovens da rede pública, oferecendo atividades esportivas, educação ambiental e ações que fortalecem o desenvolvimento social. “Nos orgulhamos muito do projeto Golfinho, que oferece a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade uma oportunidade única de aprendizado e desenvolvimento. Todos os anos, investimos R$ 2,4 milhões nessa iniciativa, garantindo atividades pedagógicas, esportivas e culturais que fazem a diferença na vida desses jovens”, afirma o presidente da Caesb, Luis Antonio Reis. A Caesb investe R$ 2,4 milhões anualmente no Projeto Golfinho | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb Os jovens atendidos no projeto participam de atividades no contraturno escolar, com ênfase em educação ambiental e em educação física. Também fazem passeios pedagógicos, como visitas ao zoológico, ao teatro, a unidades de tratamento de água da Caesb e a pontos turísticos de Brasília. O programa também promove palestras com os familiares dos participantes, abordando temas como conscientização e prevenção sobre uso de drogas, abuso sexual, alienação parental, bullying, gravidez na adolescência e importância da educação e dos vínculos familiares. A Caesb oferece aos alunos alimentação, uniforme, transporte, material esportivo e pedagógico Para garantir o sucesso do projeto, a Caesb oferece aos alunos alimentação, uniforme, transporte, material esportivo e pedagógico. O programa é financiado com recursos de um percentual das multas e infrações aplicadas pela companhia. Nos últimos nove anos, cerca de R$ 13 milhões foram investidos no projeto. Os jovens que completam 14 anos e se destacam no projeto são incentivados a participar do Programa Empregado Aprendiz (PEA), com bônus na pontuação durante o processo seletivo. Desde a criação, em 28 de setembro de 2001, o projeto Golfinho já atendeu 8.343 crianças e adolescentes residentes nas regiões de Estrutural, Guará, Recanto das Emas, Samambaia, Ceilândia e Itapoã. Critérios de participação Podem participar crianças de 6 a 13 anos, de famílias de baixa renda, que morem em Ceilândia, Sol Nascente ou Itapoã. Além disso, é necessário que estejam matriculadas em uma das escolas parceiras: em Ceilândia, a Escola Classe 47, Escola Classe 50 e Centro de Ensino Fundamental – CEF – 14; e no Itapoã, a Escola Classe 01, Escola Classe 02 e CEF Dra. Zilda Arns. *Com informações da Caesb

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Zoo comemora Carnaval com enriquecimentos ambientais temáticos abertos ao público

No sábado e domingo de Carnaval, os visitantes terão a oportunidade de acompanhar enriquecimentos ambientais temáticos, que fazem parte da rotina dos animais e são fundamentais para estimular seus instintos naturais. As atividades serão abertas ao público e trarão elementos carnavalescos, tornando a experiência ainda mais envolvente. Onças-pintadas vão ganhar bolsas especiais para incentivar o comportamento de caça e brincadeira | Foto: Divulgação/Zoológico de Brasília No sábado (1º/3), os macacos-japoneses abrem a programação às 9h30 com o bloquinho Leques Coloridos, onde interagem com objetos coloridos que estimulam a curiosidade e a socialização do grupo. À tarde, às 14h30, será a vez das onças-pintadas entrarem na folia com o bloquinho Bolas Coloridas, recebendo bolas especiais que incentivam o comportamento de caça e brincadeira. Já no domingo (2/3), a festa continua. Às 9h, o tamanduá-bandeira Tarumã participa do bloquinho Diversão selvagem, com um enriquecimento que desperta seu instinto de caça e exploração do ambiente. Às 14h30, a loba-guará Atena, mascote do Zoo, encerra a programação com o bloquinho Caixa surpresa, com caixas recheadas de aromas e surpresas estimulam seu faro e habilidades motoras. O diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto, afirma que iniciativas como essa aproximam o público da rotina dos animais e reforçam a importância da conservação das espécies. “Inserir os visitantes no cotidiano do zoológico e no mundo dos animais desperta um maior interesse pela preservação da fauna. Queremos que as pessoas se encantem e compreendam a necessidade de proteger essas espécies e seus habitats naturais”, afirma. O Zoológico estará aberto todos os dias do Carnaval das 8h30 às 17h. A bilheteria encerra a venda dos bilhetes às 16h. Os ingressos custam R$ 10 a inteira e R$ 5 a meia-entrada. *Com informações do Zoológico de Brasília  

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Estudantes de São Sebastião visitam horta comunitária do Alto Mangueiral

Estudantes do Centro de Ensino Fundamental Cerâmica São Paulo, em São Sebastião, visitaram, nesta terça-feira (25), a horta comunitária do bairro Alto Mangueiral. No local, a comunidade da região tem à disposição hortaliças como alface, couve e cebolinha. Alunos do Centro de Ensino Fundamental Cerâmica São Paulo ajudaram no plantio e na colheita de hortaliças na horta comunitária do bairro Alto Mangueiral | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília A atividade nesta terça contou com a participação de 22 alunos, que foram divididos em dois grupos: enquanto um ajudava a plantar novas hortaliças, outro colhia as que já estavam prontas. “É maravilhoso eles conseguirem ver essa evolução toda da planta, desde o semear até o plantar e o colher. É [uma experiência] enriquecedora, tenho certeza que muitos deles levarão isso para o resto da vida”, definiu a professora Ineide Santini. Os jovens também aprovaram a iniciativa. “A atividade é bem boa, orienta bastante os alunos com o plantio, como cuidar e como ter uma vida melhor”, avaliou David Dutra, 14 anos, que já havia visitado a horta comunitária em outras oportunidades. Já Cauan Oliveira, 14, conheceu o espaço nesta terça: “É um prazer, uma satisfação enorme saber que tudo que você fazendo em um dia você vai poder voltar aqui e ter a satisfação de colher e ver que tudo ficou lindo e saber que aqui eles vão ter um cuidado especial com tudo que a gente está fazendo agora para, no futuro, ter uma boa colheita”. David Dutra gostou da experiência: “A atividade é bem boa, orienta bastante os alunos com o plantio, como cuidar e como ter uma vida melhor” A horta foi criada pela Associação de Moradores do Alto Mangueiral em parceria com a organização sem fins lucrativos Instituto Arapoti. O espaço recebe visitas mensais para colheita e para plantio de novas hortaliças. A maior parte dos visitantes é de alunos de escolas públicas da região, mas também são recebidos estudantes da rede privada e líderes comunitários. “A gente está integrando a comunidade, está trazendo um pouquinho de educação ambiental, porque a gente aproveita também para falar dessa questão, e é um espaço de convivência mesmo. E tem gente que vai aprender aqui de onde vem o alimento. Então, além do espaço de convivência, tem essa consciência de onde vem o alimento, de como cultivar, colocar a mão na terra. É um espaço ‘terrapêutico’ e de muito aprendizado”, apontou Cristiane Rocha, coordenadora regional do Arapoti. Alto Mangueiral “Neste momento, a gente vai beneficiar toda a comunidade e, depois, a gente vai trazer essa cultura para dentro dos condomínios”, disse o diretor comercial do Alto Mangueiral, Gustavo Cavalcante O novo bairro começou a ser construído em 2022, em um terreno de 110 hectares em São Sebastião, nas proximidades da Vila do Boa e do Centro Olímpico e Paralímpico (COP). Área de interesse social, a região contará com um empreendimento composto por 7.004 unidades habitacionais – sendo 5.888 apartamentos e 1.116 casas de dois a três quartos – destinadas a pessoas habilitadas na Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) por meio do Programa Habita Brasília – Eixo Morar Bem. A expectativa é de que o local seja habitado por mais de 23 mil pessoas e que, ao longo da obra, cerca de 3 mil empregos diretos e indiretos sejam gerados. O complexo contará com mais de 10 mil m² de área verde e 15 mil m² de ciclovias e equipamentos públicos. O investimento total em infraestrutura e unidades imobiliárias é de cerca de R$ 1,5 bilhão. “Nós vamos incluir nele todos os equipamentos públicos necessários, em áreas adjacentes ou dentro do próprio projeto. É mais um setor habitacional de alta qualidade, muito bem feito e que a gente já começa a entregar a partir do mês de abril”, destacou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Os primeiros imóveis a serem entregues são os do condomínio Alto da Figueira, que conta com 58 casas — duas adaptadas para pessoas com deficiência — de dois pavimentos, com sala, cozinha, área de serviço, três quartos — sendo uma suíte — e dois banheiros, divididos em uma área de 74 m². A previsão é de que toda essa primeira etapa do empreendimento, que contempla 825 unidades, seja entregue até abril de 2026. Quando o bairro estiver pronto, o terreno da atual horta comunitária dará espaço a um dos condomínios. Mas o que for plantado lá será transferido para novas hortas, dentro dos conjuntos residenciais. “Neste momento, a gente vai beneficiar toda a comunidade e, depois, a gente vai trazer essa cultura para dentro dos condomínios”, explicou o diretor comercial do Alto Mangueiral, Gustavo Cavalcante. “Tem a parte ambiental, tem a parte de benefício para a comunidade. Pensando no que a gente está fazendo hoje, tem as pessoas de São Sebastião que se beneficiam dessa iniciativa. E depois você traz esse senso de poder plantar algo que você mesmo vai consumir, nessa questão ambiental, sustentável. Então, a gente traz um aculturamento disso pras pessoas que estão morando aqui”, acrescentou, sobre a importância da iniciativa. O Alto Mangueiral é mais uma ação do Governo do Distrito Federal (GDF) voltada a garantir moradia à população. Desde 2019, já foram entregues 9.939 unidades habitacionais, beneficiando mais de 39 mil pessoas. A maior parte dos imóveis (6.024) fica no Itapoã Parque, empreendimento reconhecido nacionalmente com o Prêmio 21 de Agosto e que, quando concluído, terá 12.112 unidades, atendendo quase 50 mil pessoas. “A política habitacional do governo Ibaneis está muito bem traçada. São moradias que vão trazer muita dignidade para a população”, arrematou o secretário de Governo.

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Estudantes da rede pública participam de ações de educação ambiental sobre resíduos

Esta semana, a rede pública de ensino deu início ao ano letivo. Para dar boas-vindas aos alunos com boas práticas sustentáveis, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) realizou ações educativas em duas escolas públicas que são parceiras e se destacam no assunto. Na última segunda-feira (10), a ação foi no Centro Educacional (CED) Agrourbano Ipê, localizado no Riacho Fundo II; e nesta quarta-feira (12) o projeto foi realizado na Escola Classe Paraná, localizada em Planaltina. Nesses primeiros dias de aulas, foram promovidas palestras sobre a correta separação dos resíduos e sua importância para a vida útil do aterro sanitário e renda dos catadores de materiais recicláveis. O Teatro do SLU, com o Garizito e sua Turma, também fez parte das atividades, além da entrega de material educativo para reforçar todo o aprendizado. A diretora técnica do SLU, Andrea Almeida, explicou como as escolas são ambientes oportunos e estratégicos para a educação ambiental. “É na escola que o cidadão se forma, adquire conhecimentos e pode transmitir esses aprendizados para outras pessoas, como familiares e amigos. Por isso é essencial que a gestão de resíduos sólidos faça parte desse processo”, frisou. Nesses primeiros dias de aulas, foram promovidas palestras sobre a correta separação dos resíduos e sua importância para a vida útil do aterro sanitário e renda dos catadores de materiais recicláveis | Foto: Divulgação/SLU-DF A Escola Classe Paraná, em Planaltina, conta com um biodigestor para o tratamento dos resíduos orgânicos, um exemplo de boas práticas ambientais. Portanto o diretor da escola, Wellington de Oliveira, aprovou a iniciativa do SLU, pois a temática da sustentabilidade é uma das principais características da identidade institucional. “Foi uma imensa alegria receber essa ação do SLU no início do ano letivo, porque a nossa identidade se relaciona diretamente com a missão do SLU. Esse tipo de parceria enriquece o trabalho pedagógico e faz com que os alunos visualizem na prática a importância de cuidar dos resíduos”, destacou. Como parte das atividades, os estudantes também conheceram algumas peças e maquetes do Museu da Limpeza Urbana e também receberam sacochilas com cartilhas educativas e lixeiras para automóveis, denominadas “lixitos”, que são confeccionadas com o reaproveitamento dos uniformes dos garis, remetendo a importância da reciclagem. “É fundamental trazer para a escola o debate sobre a importância da reciclagem e da separação correta do lixo. Nossa escola hoje é referência de sustentabilidade no Distrito Federal e contamos sempre com o apoio do SLU”, frisou a diretora do CED Agrourbano Ipê, Sheila Mello. Parceria de sucesso SLU e CED Agrourbano Ipê são parceiros desde 2020, quando começou a ser implementado na escola o projeto de educação ambiental “Sensibilização ambiental para separação de resíduos sólidos”. A iniciativa foi fruto de parceria entre SLU, Secretaria de Educação e Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica). Desde então, alunos, professores e funcionários da instituição de ensino se engajaram em várias atividades propostas pela equipe técnica do SLU, como gravimetria de resíduos, palestras sobre os 3R da sustentabilidade (reduzir, reutilizar e reciclar), oficinas de reciclagem, compostagem e até uma competição de quadrinhos com a temática do lixo. *Com informações do SLU

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Brasília Ambiental firma cooperação para ações de educação

O Instituto Brasília Ambiental firmou um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) com a Organização da Sociedade Civil (OSC) Instituto Arvoredo para a execução de ações de educação ambiental. O Acordo nº 1/2025 foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) na terça-feira (11). Conforme descrito no ACT, as ações desenvolvidas pela OSC têm o objetivo de integrar a sociedade ao meio ambiente, promovendo a conscientização e a preservação do Cerrado por meio do plantio de mudas, de trilhas ecopedagógicas guiadas, exposições e palestras. Essas atividades serão realizadas nas unidades de conservação geridas pelo Brasília Ambiental. O Brasília Ambiental firmou acordo com o Instituto Arvoredo para promover a conscientização e a preservação do Cerrado, por meio da educação | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O presidente da autarquia, Rôney Nemer, destaca a importância de parcerias como essa: “Elas nos permitem ampliar as ações de cuidado com o Cerrado e também envolver a sociedade nessa prática, fortalecendo o sentimento de pertencimento em relação às unidades de conservação.” Para a vice-governadora do DF, Celina Leão, o acordo representa um passo significativo para a educação ambiental no Distrito Federal. “Por meio dessa parceria com o Instituto Arvoredo, o GDF está promovendo o plantio de mudas, a conservação do nosso bioma e, principalmente, fortalecendo a integração da comunidade com as unidades de conservação.” Entre os resultados esperados pelo ACT, detalhados no Plano de Trabalho, está a realização de seis exposições sobre o Cerrado brasileiro e o Programa Eu Amo Cerrado, do Instituto Brasília Ambiental, que busca sensibilizar a população para as riquezas do bioma por meio de publicações ecopedagógicas. As exposições ocorrerão ao longo de 12 meses, renováveis anualmente, durante os cinco anos de vigência do acordo. A expectativa é alcançar 600 pessoas, cem em cada exposição. Instituto Arvoredo O Instituto Arvoredo é uma OSC criada em 2016, dedicada a transformar a relação entre sociedade e natureza, com foco na promoção da educação ambiental, no plantio de árvores, na restauração ecológica e na conservação dos biomas brasileiros, com especial atenção ao Cerrado. A organização conta com uma equipe multidisciplinar composta por profissionais comprometidos com o meio ambiente e com formação técnica para atuar na área. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Estudantes do Riacho Fundo II aprendem programação de forma divertida

O projeto Explorando o Cerrado com Scratch: Inovação e Sustentabilidade no Ensino Integral tem transformado a rotina dos estudantes do Centro de Educação em Tempo Integral (CED) Agrourbano Ipê, no Riacho Fundo II. A iniciativa, que combina tecnologia e educação ambiental, permite que os alunos criem jogos, animações e histórias interativas enquanto aprendem sobre o bioma do Cerrado e desenvolvem habilidades de pensamento computacional e criativo. O ‘Scratch’, ferramenta de programação visual utilizada no projeto, é acessível online e pode ser usado em computadores e tablets. Segundo a coordenadora pedagógica, Shênia Bastos, o aplicativo foi introduzido para diversificar as atividades do ensino integral e tornar o processo de aprendizagem mais atrativo. Os estudantes Heitor Fonseca e Pedro Castro, de 10 anos, criaram animações que abordam temas como biodiversidade e preservação ambiental | Fotos: Mary Leal/SEEDF “Conversando com as professoras, percebi que as atividades do integral repetiam muito o que era feito em sala. Implementamos o Scratch como uma plataforma lúdica de programação, e a aceitação foi surpreendente. Muitos alunos que tinham deixado o integral comentaram: ‘Agora que saí está ficando legal!’”, conta Shênia. Com o Cerrado como tema central, o projeto alia a programação à conscientização ambiental e ao uso sustentável dos recursos naturais. “Sustentabilidade é uma bandeira da escola desde o primeiro ano do Ensino Fundamental, e unir isso à tecnologia foi essencial. As crianças já nascem sabendo lidar com tecnologia, então por que não usar isso a favor da aprendizagem?”, explica a coordenadora, que durante a pandemia de covid-19 fez um curso de Scratch e agora compartilha os conhecimentos com os alunos. Os estudantes desenvolveram histórias interativas e animações com temáticas como biodiversidade, preservação ambiental e uso consciente dos recursos naturais. A iniciativa conecta as aulas de informática aos conteúdos curriculares de forma prática e lúdica. Os estudantes Heitor Fonseca e Pedro Castro com a professora Conceição Dias, a diretora Sheila Pereira (à direita) e a coordenadora pedagógica Shênia Bastos (à esquerda) Pedro Castro, 10 anos, aluno do 5º ano, criou uma história de suspense chamada Carro Seco na Chuva. “A gente gravou nossas vozes e personalizou os personagens no Scratch. Também usamos o código para eles andarem, falarem e fazerem outras ações. Foi muito divertido”, relata o estudante. Já o amigo Heitor Fonseca, também de 10 anos, destaca como a imaginação flui durante o processo de criação. “Peguei imagens no Google, personalizei e animei no Scratch. É legal ver como a gente consegue transformar uma ideia em algo divertido”, comenta. Resultado O projeto foi um dos 25 selecionados para compor a 1ª Mostra de Educação em Tempo Integral. As iniciativas, que foram selecionadas por meio de edital de chamamento, são divulgadas semanalmente no site e no Instagram da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). O objetivo é valorizar e incentivar a propagação dos melhores projetos das unidades escolares que ofertam a Educação em Tempo Integral (ETI). A diretora da escola, Sheila Pereira, ressalta que o principal objetivo é motivar os alunos a estudar enquanto se divertem. “A ideia é conectar o que eles gostam – como computadores e tecnologia – a temas como os biomas. Na Feira de Ciências, por exemplo, eles exploraram essas conexões e se engajaram mais. Queremos expandir para mais turmas e integrar os projetos às aulas regulares”, afirma. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Projeto voltado para recuperação do Cerrado e educação ambiental é lançado no Jardim Botânico

O Cerrado, bioma essencial para a biodiversidade brasileira, ganha um importante reforço em sua preservação com o lançamento do projeto Ação Oikos realizado no sábado (1º), no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS) do Jardim Botânico. O projeto, fruto de uma parceria entre o Instituto Brasília Ambiental e o Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB), tem como objetivo impulsionar ações de educação ambiental e recuperação da vegetação nativa do Cerrado. Entre as atividades estão a obra dos viveiros do CPS, o plantio e a distribuição gratuita de mudas nativas e medicinais, além de cursos e atividades para a comunidade. Para a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, a educação ambiental é a principal porta para a conscientização da comunidade. “Durante muito tempo, nos acostumamos a ver o meio ambiente se renovando sozinho, mas, com eventos climáticos extremos ocorrendo com cada vez mais frequência, precisamos educar e mobilizar a sociedade para que cada um faça sua parte na preservação”, destacou. Para a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, a educação ambiental é a principal porta para a conscientização da comunidade | Fotos: Divulgação/ Sema-DF A iniciativa, que terá 16 meses de duração, também promoverá a capacitação de moradores, funcionários de condomínios da região e servidores de escolas públicas para a implementação de mini-hortas de plantas medicinais e temperos. Essa ação beneficiará diretamente a alimentação escolar e incentivará o cultivo sustentável. A Ação Oikos não apenas contribui para a restauração do meio ambiente, mas também conscientiza as futuras gerações sobre a importância da preservação e do uso sustentável dos recursos naturais. O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, ressaltou a importância da parceria em prol do meio ambiente: “Somando forças, conseguimos alcançar mais espaços, recuperar mais áreas e cuidar daquelas que já existem. Essa parceria reforça o nosso compromisso com o Cerrado”. Engajamento A Ação Oikos foi estruturada para atender a múltiplas frentes de atuação, garantindo não apenas a recuperação da vegetação, mas também a promoção da conscientização ambiental e o envolvimento da comunidade. Entre os principais resultados esperados, estão: → Obra dos viveiros de plantas nativas do Cerrado e medicinais no CPS; → Produção e distribuição gratuita de 12 mil mudas, sendo 8 mil de árvores nativas do Cerrado e 4 mil de plantas medicinais; → Criação de mini-hortas medicinais em pelo menos oito escolas públicas do Jardim Botânico e regiões vizinhas; → Estabelecimento de parcerias com escolas para visitas educativas ao CPS, incentivando o aprendizado ambiental na prática; → Capacitação da comunidade e de síndicos para a implementação de práticas sustentáveis em condomínios; → Lançamento do Disque-Cerrado, iniciativa que permitirá aos moradores solicitar o plantio gratuito de mudas em suas propriedades, desde que assumam o compromisso de cuidar delas. A equipe de plantio, composta por profissionais capacitados, atenderá às solicitações sempre que houver um mínimo de dez mudas a serem plantadas em uma área de um hectare, reduzindo custos logísticos e garantindo a eficiência do programa. O plantio seguirá um protocolo técnico de conservação, incluindo o uso de substrato adequado, aplicação de gel para plantio e entrega de uma cartilha educativa ao solicitante, assegurando que a muda receba os cuidados necessários para seu desenvolvimento. O projeto é aberto à participação de toda a comunidade do Distrito Federal, que poderá receber mudas gratuitamente, participar de oficinas e ações educativas, além de visitar os viveiros do CPS Sustentabilidade O Cerrado é um dos biomas mais ameaçados do Brasil, sofrendo constantes impactos devido ao desmatamento e às queimadas. A região do Jardim Botânico é um território privilegiado para a recuperação ambiental, pois abriga um dos poucos espaços urbanos voltados à educação ambiental e à sustentabilidade: o Centro de Práticas Sustentáveis. Ao investir na obra dos viveiros e no envolvimento da população, a Ação Oikos não apenas contribui para a restauração do meio ambiente, mas também conscientiza as futuras gerações sobre a importância da preservação e do uso sustentável dos recursos naturais. Como participar? O projeto é aberto à participação de toda a comunidade do Distrito Federal, que poderá receber mudas gratuitamente, atuar nas oficinas e ações educativas, além de visitar os viveiros do CPS. Para acompanhar a programação completa e conhecer o calendário de distribuição de mudas, acesse o site da Ação Oikos. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Idosos de Água Quente participam da primeira visita do projeto Viver 60+ ao Zoológico em 2025

A aposentada Maria Antônia de Sousa, 68 anos, moradora de Água Quente, viveu uma experiência inesquecível nesta quinta-feira (30): pela primeira vez, visitou o Zoológico de Brasília. “Estou realizando um sonho. Achava que nunca iria acontecer, já que moro sozinha e minhas filhas estão distantes. Agora estou aqui, vendo os bichinhos, menos a cobra, que tenho medo, em ótima companhia e muito feliz”, celebrou. A edição de janeiro do Zoo Experiência, do projeto Viver 60+, foi dedicada a moradores de Água Quente participantes do Viver 60+ e do programa Ginástica nas Quadras | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Maria Antônia foi uma das 80 integrantes do projeto Viver 60+, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), a participar da primeira edição de 2025 do Zoo Experiência, programa de visita guiada com foco na educação ambiental. Desde fevereiro do ano passado, a iniciativa já beneficiou mais de 420 pessoas idosas, proporcionando momentos de lazer, aprendizado e socialização. Contato com os animais e aprendizado ambiental “Estou realizando um sonho. Achava que nunca iria acontecer, já que moro sozinha e minhas filhas estão distantes”, afirma a aposentada Maria Antônia de Sousa, sobre a visita ao Zoológico Durante a visita, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer de perto e até interagir com alguns animais, como lagartos, cobras e tartarugas, além de aprender sobre o elefante Chocolate, resgatado de um circo. A experiência vai além da diversão, estimulando a conscientização ambiental e o respeito à fauna. Mais do que promover lazer, o projeto Viver 60+ busca incentivar a qualidade de vida, inclusão social e autonomia das pessoas idosas, além de oferecer atividades físicas, culturais e informativas. O programa também realiza palestras sobre direitos e proteção contra a violência, reforçando a importância do bem-estar e da autoestima na terceira idade. O Zoo Experiência é realizado na última quinta-feira de cada mês. A edição de janeiro foi dedicada exclusivamente aos moradores de Água Quente participantes do Viver 60+ e do programa Ginástica nas Quadras. Interessados em participar das próximas edições podem encontrar mais informações no site da Sejus-DF. Transformação na vida das pessoas idosas O casal Francisco Moreira e Alaíde Balduíno participou da visita ao Zoológico nesta quinta (30) O casal Francisco Moreira, 67 anos, e Alaíde Balduíno, 64 anos, já participou de três passeios ao zoológico e não esconde a empolgação para o próximo evento. “O Viver 60+ mudou a nossa vida. Hoje temos dança, hidroginástica, pilates, fisioterapia e esses passeios incríveis com uma equipe maravilhosa. Me faz muito bem tudo o que vivemos aqui, mas, acima de tudo, ver a felicidade nos olhos de cada participante. Não perco uma atividade e já estou ansioso pelo próximo encontro”, afirmou Francisco. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, reforçou o impacto positivo do projeto. “Mais do que uma atividade de lazer, o Viver 60+ cria oportunidades valiosas de socialização. Esses encontros são fundamentais para a saúde física e emocional, resgatando a autoestima e fortalecendo o bem-estar. A autonomia nessa fase da vida é essencial, e proporcionar esses momentos de convivência é investir em saúde mental e qualidade de vida”, ressaltou. Parceria Além de proporcionar momentos de lazer, a iniciativa fortalece a educação ambiental e incentiva as pessoas idosas a se tornarem defensores da fauna. O diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto, destacou a importância da parceria com a Sejus-DF. “Esse trabalho conjunto tem sido fundamental para ampliar o acesso da população ao nosso espaço, especialmente para os idosos, que desfrutam de momentos de aprendizado e socialização”, afirmou. O sucesso do projeto Viver 60+ reforça a importância de projetos que mantêm as pessoas idosas ativas e integradas à sociedade, além de promover o contato com a natureza e a conscientização sobre a preservação ambiental. Atualmente, o Viver 60+ atende moradores de Água Quente, Ceilândia, Estrutural, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, Sol Nascente e Taguatinga. *Com informações da Sejus-DF  

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Banho de floresta no Jardim Botânico de Brasília oferece conexão com a natureza e relaxamento mental

Você conhece o banho de floresta? A prática consiste em caminhar lentamente por trilhas verdes enquanto se conecta com os elementos ao redor, com atenção aos sons das árvores e animais, ao aroma característico das plantas e às diferentes texturas e cores da vegetação. A atividade pode ser feita no Jardim Botânico de Brasília (JBB), refúgio da biodiversidade do Distrito Federal, de terça a sexta-feira, com mediação pedagógica, acolhimento da equipe educativa ou de modo independente. De origem japonesa, a experiência reduz o hormônio do estresse, estimula a criatividade e a clareza mental, além de promover o fortalecimento do sistema imunológico por meio da exposição a fitoncidas, compostos orgânicos emitidos pelas plantas. Santuário do Cerrado, o JBB conta com 1.750 espécies vegetais e mais de 500 de animais vertebrados, além de centenas de invertebrados, como insetos e aracnídeos. O JBB conta com 1.750 espécies vegetais e mais de 500 de animais vertebrados, além de centenas de invertebrados, como insetos e aracnídeos | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “A experiência vai além de um simples passeio. É uma oportunidade para desacelerar, relaxar e reencontrar o equilíbrio interior. Nosso objetivo é incentivar cada vez mais as pessoas a se reconectarem com a natureza e aproveitarem os benefícios. O Jardim Botânico de Brasília é o lugar ideal para isso, com uma vasta área verde e uma rica biodiversidade”, salienta o diretor do equipamento de preservação ambiental, Allan Freire. O espaço disponibiliza dois padrões de visita pedagógica. No primeiro, um educador ambiental do JBB acompanha grupos a partir dos 7 anos com, no mínimo, 10 pessoas, às terças e quintas-feiras, nos períodos matutino e vespertino. A visita dura em média 1h30 e percorre roteiros adequados conforme o tamanho, objetivos e necessidades do grupo. Em geral, o Cerrado é o eixo de todos os percursos, com abertura para abranger mais fauna, flora e fitofisionomias, ou conservação, água, solo e ecologia. Há dois modelos para quem optar pela aventura do Banho de floresta | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Para estudantes de 7 a 12 anos, são aceitos grupos de até 30 pessoas. Já para maiores de 12 anos, o máximo é de 45 pessoas. A diferenciação ocorre para que seja mantida a qualidade do atendimento oferecido aos alunos. O segundo modelo de visita é o de acolhimento, em que a equipe do JBB apenas recebe o grupo para dar as boas-vindas e orientações sobre o espaço. Depois, o grupo segue para explorar as trilhas do JBB sem a presença dos educadores ambientais. Este modelo está disponível para grupos de, no máximo, 120 pessoas, para não sobrecarregar as instalações e ocorre de terça a sexta-feira, manhã ou tarde. É preciso de antecedência de 15 dias para se inscrever no projeto, oferecido de terça a sexta, em horários matutino e vespertino | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Quem quiser realizar o banho de floresta de modo independente pode escolher uma das cinco trilhas do espaço e se conectar com a natureza. Os percursos oferecem níveis diferentes de dificuldade e são ricos em biodiversidade de fauna e flora. A extensão de cada uma está disponível no site do JBB. O agendamento do banho de floresta com ou sem mediação pode ser feito por formulário com, no mínimo, 15 dias de antecedência. O interessado deve escolher o dia e horário do passeio e, em seguida, voltar ao formulário para finalizar o envio. A confirmação da data ocorre por e-mail. Em caso de dúvidas, entre em contato com a equipe de educação ambiental pelo telefone (61) 98199-1498 ou pelo e-mail educacaoambiental@jbb.df.gov.br. Mais detalhes também podem ser obtidos no site do equipamento. O Jardim Botânico de Brasília abre as portas para visitação pública de terça-feira a domingo, inclusive feriados, das 9h às 17h, com entrada permitida até as 16h30. O preço do ingresso é R$ 5 por pessoa, com pagamento em dinheiro, no cartão (débito) ou no Pix. Estão isentas de pagamento, mediante apresentação de documento oficial de identificação, crianças até 12 anos de idade incompletos, pessoas com deficiência e pessoas maiores de 60 anos. A entrada é gratuita para pedestres e ciclistas entre as 7h30 e as 8h50.

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Educação ambiental ganha mais espaço nas escolas públicas do DF

Foi publicado na edição do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), desta quinta-feira (2), o extrato de termo de fomento firmado entre a Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF) e a Fundação Procurador Pedro Jorge de Melo e Silva para lançar o Projeto Circuito Reciclo. A iniciativa busca levar educação ambiental a escolas públicas do Distrito Federal. Durante nove meses, o programa mobilizará estudantes para práticas sustentáveis, como o consumo consciente de água e o descarte adequado de resíduos sólidos. De acordo com o secretário de Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, o projeto é essencial para fortalecer a preservação do bioma Cerrado. “Essa parceria nos permitirá ampliar o alcance das ações de educação ambiental, contribuindo diretamente para a conscientização de nossos jovens sobre os problemas ambientais que os cercam. Além disso, queremos formar cidadãos que entendam seu papel na construção de um futuro mais sustentável”, destacou. Com o projeto, o GDF trabalha na formação de cidadãos que trabalhem por um futuro mais sustentável | Foto: Divulgação/Sema-DF O subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos, Luciano Miguel, destacou o impacto positivo do projeto. “Com o Projeto Circuito Reciclo, nosso propósito é fazer da educação ambiental um agente transformador, capaz de promover mudanças duradouras e em cadeia, influenciando positivamente comportamentos individuais e coletivos em favor da preservação ambiental e da melhoria da qualidade de vida”, comentou. O projeto prevê a realização de palestras, oficinas e atividades práticas que abordarão temas como fauna e flora locais, além de problemas ambientais enfrentados pelo Cerrado. O objetivo é despertar nos estudantes o senso de responsabilidade ambiental, incentivando o uso consciente de recursos naturais e a preservação de espaços públicos. Com o Circuito Reciclo, a expectativa é que as escolas se tornem agentes de transformação, promovendo não apenas conhecimento, mas também atitudes concretas em prol do meio ambiente. A ação reforça o compromisso do Distrito Federal com o desenvolvimento sustentável e a formação de uma geração mais consciente e engajada. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente

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Moradores de Vicente Pires são orientados sobre mudanças nas coletas de lixo

A equipe de mobilização e educação ambiental do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) percorreu, nesta segunda-feira (30), a Rua 4 de Vicente Pires para orientar os moradores sobre as mudanças nos dias e horários das coletas seletiva e convencional na região. A ação contou também com carro de som para ampliar o alcance das informações. Em Vicente Pires, a coleta convencional passou a ser realizada no período noturno, entre 19h e 3h, enquanto a coleta seletiva ocorre no período diurno, entre 7h e 15h, com os dias variando conforme a localidade. Os moradores podem conferir os detalhes atualizados no site do SLU, no aplicativo SLU Coleta DF e no perfil do Instagram @slu.df. O SLU conta com três equipes de mobilização ambiental, formadas por sete mobilizadores cada | Foto: Divulgação/SLU O diretor-adjunto do SLU, Cleilson Gadelha, destacou a importância de utilizar as ferramentas digitais para acompanhar o serviço: “O SLU orienta a população a baixar o aplicativo SLU Coleta DF, pois, além de verificar os dias e horários, é possível acompanhar o caminhão da coleta em tempo real. Também disponibilizamos no site um tutorial explicando o uso do aplicativo”, esclarece. Mobilização e Educação ambiental O SLU conta com três equipes de mobilização ambiental, formadas por sete mobilizadores cada, que atuam nas regiões Norte, Oeste e Sul do Distrito Federal. Além do trabalho presencial, as ações são reforçadas por carros de som, ampliando o alcance das orientações, especialmente em áreas com difícil acesso ou comunicação restrita, como os condomínios de Vicente Pires. Na ação desta segunda, as mobilizadoras encontraram desafios para conversar diretamente com moradores devido à ausência de portarias nos condomínios. No entanto, ainda conseguiram orientar comerciantes e pedestres. Alex Batista, responsável pela limpeza e apoio administrativo do Residencial Sophia, comentou sobre o funcionamento do descarte de resíduos no condomínio. “Aqui cada morador leva o seu lixo para o contêiner. Deixamos tudo organizado para os moradores descartar dentro do contêiner, fazendo a parte deles, conforme a orientação de vocês”, disse. O SLU reforça que cada condomínio deve dispor de dois contêineres, um para resíduos recicláveis e outro para resíduos convencionais. Essa separação é essencial para que os caminhões realizem as coletas de forma eficiente e nos horários corretos. Mudanças em outras regiões Na ação desta segunda, as mobilizadoras encontraram desafios para conversar diretamente com moradores devido à ausência de portarias nos condomínios As mudanças nos horários de coleta começaram na região sul do DF em 16 de dezembro e incluíram diversas regiões, como Águas Claras, Arniqueira, Candangolândia, Gama, Jardim Botânico, Lago Sul, Núcleo Bandeirante, Park Way, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Santa Maria, SCIA/Estrutural, SIA, Guará e Vicente Pires. Os ajustes nos horários de coleta foram motivados pela implementação da Norma Regulamentadora 38 (NR-38), do Ministério do Trabalho e Emprego, que estabelece regras de segurança e saúde para os profissionais de limpeza urbana. Entre as principais mudanças trazidas pela norma, está a padronização do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e a proibição de que garis coloquem resíduos com o caminhão em movimento. Os trabalhadores só podem se deslocar no estribo traseiro a velocidades de até 10 km/h. Essas mudanças impactaram no tempo de execução dos serviços e exigiu ajustes nas rotas dos caminhões para garantir a eficiência do atendimento e a segurança dos trabalhadores. Participação da população A colaboração da população é fundamental para manter a cidade organizada e limpa. A recomendação é que os resíduos sejam descartados nos dias e horários corretos, até duas horas antes do horário da coleta, para evitar acúmulos. *Com informações do SLU

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Educação ambiental é incorporada ao currículo das escolas públicas do DF

A Lei nº 7.649, publicada no Diário Oficial do DF (DODF) desta quinta-feira (26), estabelece a obrigatoriedade da inclusão do tema transversal “Educação ambiental e gestão de resíduos sólidos” no currículo da educação básica das escolas públicas do Distrito Federal. A medida, sancionada pelo governador Ibaneis Rocha e de autoria do deputado Fábio Félix, visa promover a preservação do Cerrado e a responsabilidade ambiental entre estudantes, educadores e a comunidade escolar. A Lei nº 7.649 destaca a importância de consolidar o conhecimento sobre o Cerrado, o bioma local, e reforçar sua preservação como essencial para o equilíbrio ecológico | Foto: Mary Leal/SEEDF Com a nova legislação, busca-se desenvolver uma compreensão integrada sobre o meio ambiente, considerando as interações entre seus elementos e os impactos do desenvolvimento socioeconômico no DF. Também está entre as metas da lei a consolidação do conhecimento sobre o Cerrado, o bioma local, como um pilar essencial para o equilíbrio ecológico e a sobrevivência da biodiversidade regional. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, enfatizou a importância da iniciativa. “ É fundamental que toda a comunidade escolar esteja envolvida nesse processo, despertando nos estudantes, educadores e famílias a compreensão de que a proteção ambiental é um compromisso coletivo que transcende a sala de aula e reverbera em toda a sociedade”, afirmou. A legislação traz diretrizes claras para garantir a sua efetividade, como autonomia pedagógica, pluralismo de ideias e uma abordagem interdisciplinar. As escolas poderão adotar uma ampla variedade de ferramentas, como livros, documentários, ações comunitárias e peças teatrais, para enriquecer o aprendizado e envolver os estudantes em práticas sustentáveis. Além de ampliar o conhecimento, a lei busca fomentar mudanças de comportamento, incentivando atitudes individuais e coletivas voltadas à preservação ambiental nos contextos escolar, doméstico e comunitário. O objetivo é engajar toda a comunidade escolar na mobilização social e política, promovendo uma consciência crítica e responsável frente aos desafios ambientais. *Com informações da SEEDF  

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Projeto Golfinho celebra Natal com distribuição de presentes

O Natal chegou mais cedo para os 370 jovens de Ceilândia e do Itapoã que participam do projeto Golfinho, uma iniciativa da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). De terça (10) a quinta-feira (12), os integrantes da iniciativa foram à sede da empresa, em Águas Claras, para receber os presentes que haviam pedido.  Participantes do projeto receberam presentes de acordo com o que pediram em cartas distribuídas entre servidores da Caesb | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb Todos os anos, a campanha Adote um Golfinho mobiliza os empregados da Caesb para arrecadar presentes e proporcionar um Natal mais feliz às crianças. Como parte da ação, elas escrevem em cartinhas o que desejam ganhar de presente, e as cartas são adotadas pelos empregados da empresa, que compram os itens desejados. Além de receber os presentes, as crianças fazem apresentações musicais. Um dos jovens presentes ao evento foi Pedro Lucas Nascimento, 13. Ele participa do Golfinho há dois anos e relatou que, além de o projeto ter um grande impacto na sua vida, proporciona um momento de alegria com a celebração de Natal:  “Fiquei muito feliz com o presente que o padrinho me deu, um box do Diário de um Banana. Minha família também adorou o que recebi”. Responsabilidade social  Criado em 2001, o projeto Golfinho atende crianças e adolescentes de 6 a 13 anos em situação de vulnerabilidade social. A Caesb mantém dois núcleos do projeto, um no Itapoã e outro em Ceilândia. Ao todo, são beneficiados 370 estudantes de escolas da rede pública de ensino.  Os jovens atendidos recebem no contraturno escolar aulas de educação ambiental e educação física, fazem passeios pedagógicos (Zoológico, teatros, visitas às unidades de tratamento de água da Caesb, sessões de cinema, visitas culturais aos pontos turísticos de Brasília) e discutem temas diversos, como sexualidade, cidadania, valores, civilidade, prevenção ao uso das drogas, tipos de abusos, direitos das crianças, saúde e bullying. São desenvolvidas também palestras com os familiares das crianças e adolescentes para conscientização sobre esses temas. Para participar das atividades, a Caesb oferece aos estudantes alimentação, uniforme, transporte, material esportivo e material pedagógico. Desde sua criação, o Golfinho beneficiou diretamente cerca de 8.400 crianças e adolescentes. Por meio de atividades educativas e celebrações especiais, o projeto não apenas melhora a qualidade de vida dos jovens, mas também inspira maior envolvimento das famílias na educação e bem-estar das crianças. *Com informações da Caesb    

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Projeto já beneficiou mais de 350 idosos com visita guiada ao Zoológico em 2024

O Zoológico de Brasília abriu as portas nesta quinta-feira (28) para 85 idosos que integram o projeto Viver 60+, iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). O grupo participou do Zoo Experiência, programa voltado para a educação ambiental com visita guiada. Iniciados em fevereiro deste ano, os passeios ao zoológico já beneficiaram mais de 350 pessoas idosas. A poeta Rosalina da Costa, 70 anos, conta que a experiência a fez se sentir mais viva ao tirá-la da rotina de ficar em casa bordando e vendo televisão. “É a primeira vez que participo e estou muito feliz. Me tirou do comodismo, estou aqui caminhando, conhecendo gente nova e vendo os bichinhos. Inclusive, já vi o leão, que é o meu signo, e estou emocionada”, disse. Os idosos ainda tiveram a oportunidade de acompanhar de perto a alimentação das onças-pintadas, um dos destaques do Zoo, e aprender mais sobre o elefante Chocolate, resgatado de um circo. Rosalina Costa aproveitou o passeio para sair da rotina de ficar em casa bordando e assistindo à televisão | Fotos: Divulgação/ Sejus O Viver 60+ visa estimular a qualidade de vida, inclusão social, atividade física, cultura, lazer e socialização. Além dessas atividades, o projeto promove conversas sobre direitos e proteção contra a violência, reforçando a importância da autonomia e autoestima na terceira idade. O Zoo Experiência ocorre na última quinta-feira de cada mês. A edição de novembro foi especial de Natal e exclusiva para os moradores de Santa Maria participantes do Viver 60+ e do programa Ginástica nas Quadras. O programa retorna em janeiro de 2025 e os interessados em participar dos próximos encontros podem encontrar mais informações no site da Sejus-DF. Francisco Edgar Gomes da Silva não esconde a ansiedade para mais encontros como o desta quinta-feira O pedreiro Francisco Edgar Gomes da Silva, 74 anos, já está ansioso para poder participar de outros passeios. “Para mim, que moro só, isso aqui é tudo. Há 25 anos não vinha aqui ao Zoológico. Neste período, me divorciei e meus filhos se casaram. Hoje, esse grupo da ginástica nas quadras é a minha verdadeira família. Temos que ter mais encontros especiais como esse. Não vejo a hora da realização do próximo”, comentou. A experiência não se limitou apenas ao entretenimento, mas também promoveu a educação ambiental, incentivando os participantes a se tornarem defensores das espécies ameaçadas de extinção. O diretor-adjunto do Zoológico de Brasília, Célio Marruá, celebrou a parceria com a Sejus e a oportunidade de receber o grupo do projeto Viver 60+. “Nós temos muito orgulho dessa parceria. Para o Zoológico é importante porque estão aqui pessoas que têm mais de 60 anos e nunca tiveram a oportunidade de conhecer este espaço. Tem outros que faz mais de 20, 30 anos que não voltavam aqui. E essa ação de cidadania que a Sejus faz é importante para eles. Então, essa parceria dá qualidade de vida para essas pessoas com mais de 60 anos”, avaliou. Marcela Passamani (de amarelo): “Esses encontros são fundamentais para a saúde física e emocional dos idosos, resgatando a autoestima e promovendo bem-estar” A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou a relevância dessa parceria com o Zoológico de Brasília. “Essa é mais uma oportunidade de o projeto Viver 60+ oferecer momentos de socialização. Esses encontros são fundamentais para a saúde física e emocional dos idosos, resgatando a autoestima e promovendo bem-estar. A autonomia é essencial para eles, e garantir esses momentos de lazer é garantir saúde mental e qualidade de vida”. Projeto Viver 60+ O sucesso da iniciativa reforça a importância de projetos como o Viver 60+, que permitem aos idosos se manterem ativos e integrados à sociedade, além de promover o contato com a natureza e a conscientização sobre a preservação das espécies. Até o momento, o projeto beneficia moradores de Água Quente, Ceilândia, Estrutural, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, Sol Nascente e Taguatinga. *Com informações da Sejus-DF

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Santa Maria recebe ação de conscientização sobre coleta seletiva e combate à dengue

O Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) realizou, nesta quarta-feira (27), mais uma edição do projeto Mobilização em Ação, nas quadras 516, 517 e 518 de Santa Maria. A iniciativa teve como objetivo conscientizar a população sobre o descarte correto de resíduos, a coleta seletiva e a prevenção contra o mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue. Com a participação de mais de 30 mobilizadores, representantes das 22 cooperativas contratadas pelo SLU, a ação levou informações diretamente aos moradores sobre como práticas simples podem contribuir para uma cidade mais limpa e saudável. A população foi orientada sobre os dias e horários da coleta seletiva na região, que ocorre às segundas e quintas-feiras pela manhã. A ação levou informações sobre como práticas simples podem contribuir para uma cidade mais limpa | Foto: Divulgação/SLU A mobilização contou com o apoio da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e da equipe da Subcoordenação da Regional Sul, da Diretoria de Limpeza Urbana (Dilur) do SLU. A cooperativa R3, que atua em Santa Maria, também teve papel fundamental no sucesso da iniciativa. Para Júlio Campos, analista de planejamento urbano do SLU e responsável pelo projeto, ações como essa são essenciais para engajar a comunidade: “O projeto Mobilização em Ação ocorre a cada dois meses e busca levar informações e orientações diretamente à comunidade. Nesta edição, tivemos o apoio essencial da cooperativa R3, que atua em Santa Maria. Essa união de esforços é o que torna essas ações possíveis e efetivas.” Educação ambiental Além de conscientizar sobre o combate à dengue, o projeto reforçou a importância da separação correta dos resíduos e do descarte nos dias apropriados, evitando o acúmulo de lixo e a proliferação de vetores de doenças. Com a mobilização em Santa Maria, o SLU reafirma o compromisso com a educação ambiental, o combate ao descarte irregular e a construção de uma cidade mais sustentável. A participação ativa de parceiros e moradores é essencial para alcançar os objetivos do projeto e garantir um ambiente mais limpo e saudável para todos. *Com informações do SLU

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GDF de Ponto a Ponto: secretário de Meio Ambiente destaca integração entre preservação e desenvolvimento

Em entrevista ao GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília, nesta quinta-feira (21), o secretário de Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, destacou as principais ações do Governo do Distrito Federal (GDF) voltadas à preservação ambiental. Em uma abordagem integrada, ele afirmou que a pasta tem intensificado e ampliado projetos na busca de equilibrar desenvolvimento sustentável, educação ambiental e inclusão social, consolidando políticas públicas inovadoras e de longo alcance. Entre os principais assuntos abordados nessa linha, Gutemberg apontou o Complexo Integrado de Reciclagem do DF como um marco na política distrital de resíduos sólidos, com parcerias que incluem recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Central de Catadores e Catadoras, composta em grande parte por mulheres chefes de família. “A logística reversa permite que materiais como garrafas e latas retornem às indústrias, gerando renda e dignidade aos trabalhadores”, observou o secretário. Gutemberg Gomes: “A logística reversa permite que materiais como garrafas e latas retornem às indústrias, gerando renda e dignidade aos trabalhadores” | Foto: Agência Brasília Além disso, o gestor comentou sobre a plataforma digital lançada recentemente pelo GDF para gerenciamento de resíduos com foco nos grandes geradores, caracterizados por empresas que produzem mais de 120 litros de resíduos. O sistema PGRS Digital identifica a quantidade e o transporte dos materiais, promovendo transparência e oportunidades econômicas. “No DF há mais de 100 mil empresas fazendo a comercialização de produtos. Não temos um inventário, então é uma maneira de organizar os planos de gerenciamento de resíduos sólidos à luz da política nacional”, afirmou. Reflorestamento Durante a entrevista, o secretário pontuou que o DF também avança em ações concretas de reflorestamento com foco na regeneração do Cerrado, bioma integral na região. Iniciativas como o projeto Tempo de Plantar mobilizam a sociedade civil para recuperar áreas degradadas e enfrentar os danos das queimadas. Para o secretário, as ações de reflorestamento se tornam ainda mais necessárias diante das queimadas que ocorreram este ano no DF, unidade da Federação que conta com o Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Ppcif). “Somos um dos poucos que têm dado atenção a esse tema do plano de incêndios de forma organizada. O Cerrado vai pegar fogo naturalmente, mas em incêndios de grande proporção a regeneração é mais difícil. Tivemos mais de 15 prisões relacionadas a queimadas criminosas este ano e muitos voluntários trabalhando no reflorestamento da Floresta Nacional de Brasília, então há um trabalho integrado sendo realizado”, detalhou. Já em relação às energias renováveis, foram citados projetos como a 1ª Usina Pública de Energia Solar Fotovoltaica do Distrito Federal, que visa reduzir custos em 80 prédios públicos, gerando economia e investindo na redução de gases do efeito estufa. “A conta de luz mensal da Escola de Música de Brasília, que será contemplada no projeto, é em torno de R$ 20 mil. Imagina o diretor recebendo de volta essa verba para aplicar na escola, com benfeitorias ou compras de equipamentos. Investir nessas políticas públicas é uma forma de otimizar o recurso público”, acentuou Gomes. Entre outras ações da pasta, o gestor recordou a preocupação com a migração de espécies, incentivada por meio dos corredores de biodiversidade implementados pela Secretaria de Meio Ambiente – que são estradas naturais para que a fauna consiga se deslocar. Sobre a criação de uma pasta exclusiva para proteção animal — chefiada por Ricardo Villafane —, o gestor reforçou a importância do bem-estar animal como parte da conservação ambiental. A iniciativa está alinhada à transversalidade com outros órgãos, ampliando o impacto das ações. “É o cuidado que o governo tem com a causa animal, porque zelar pelo bem-estar animal significa cuidar do meio ambiente. E cuidar do meio ambiente é cuidar do futuro das novas gerações”, destacou o secretário. Educação ambiental No programa também foram citadas ferramentas como o Sistema Distrital de Informações Ambientais (Sisdia) e as câmeras de alta resolução usadas para monitorar incêndios florestais e orientar políticas públicas. Projetos como o Parque Educador e o Conexão Ambiental levam a conscientização para milhares de crianças e famílias, criando um ciclo de aprendizado sustentável. “A tecnologia é uma aliada em que estamos apostando muito. Sendo bem-utilizada, ela faz a diferença. E apostamos principalmente na educação ambiental para o despertar da consciência cidadã. No Parque Educador, por exemplo, não são apenas os 4 mil estudantes que foram alcançados, mas também as famílias de cada um deles. Estamos trabalhando o futuro do meio ambiente”, declarou Gutemberg.

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Projetos no Descoberto e no Pipiripau incentivam educação ambiental com plantio de mudas do Cerrado

Neste mês de novembro, os projetos Produtor de Água no Descoberto e Produtor de Água no Pipiripau lançam uma ação de educação ambiental em parceria com escolas do Distrito Federal. Estudantes e professores participam do plantio de 800 mudas de espécies nativas do Cerrado em propriedades rurais que integram os projetos, reforçando o papel do bioma na preservação dos recursos hídricos. As atividades ocorrerão nas terças e quintas-feiras de novembro, no período da manhã, em diversas áreas. Coordenado pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa), o evento envolve a participação de diversas instituições que apoiam o Produtor de Água. Segundo Wendel Lopes, coordenador do projeto no Pipiripau, a iniciativa visa muito mais do que o plantio: “Queremos instigar nas crianças e adolescentes o conhecimento sobre a sustentabilidade, a importância da preservação ambiental e a necessidade de proteger nossos recursos hídricos. Esses jovens têm o potencial de se tornarem cidadãos críticos e conscientes sobre o futuro do Cerrado e das águas.” Mais do que o plantio, a iniciativa é uma ação de conscientização ambiental de alunos e professores da rede pública de ensino | Foto: Divulgação/ Emater-DF Fábio Bakker, engenheiro florestal da Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb) e coordenador do projeto no Descoberto, destaca o impacto positivo da parceria com as escolas e os agricultores. “Ao mesmo tempo que estamos contribuindo para a conscientização de jovens sobre a importância da preservação ambiental para manutenção dos recursos hídricos, temos o produtor rural como um parceiro, contribuindo como um guardião do uso sustentável do solo e da água nas propriedades rurais”. As mudas plantadas nas áreas de preservação e recuperação foram disponibilizadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Cerrados) e incluem espécies que representam a rica biodiversidade do Cerrado. Além do planejamento, a ação conta com ações educativas realizadas pela equipe de educação ambiental da Adasa e com parceria da Emater-DF. A barragem do Pipiripau é um dos focos do Programa Produtor de Água O Projeto Produtor de Água tem como objetivo principal fortalecer as bacias do Alto Descoberto e do Pipiripau como referência em produção sustentável de água e alimentos, garantindo a segurança hídrica e mantendo a vocação rural da região. A iniciativa incentiva a conservação do solo e da água, a proteção e a restauração da vegetação nativa, e oferece o programa de pagamento por serviços de proteção dos recursos hídricos (PPRH) aos produtores que aderirem voluntariamente aos projetos. Confira a programação dos plantios de mudas 7/11 – Núcleo Rural Taquara – Chácara La Bromélia, Planaltina 11/11 – Núcleo Rural Capão da Onça – Sítio Xangrilá, Brazlândia 14/11 – Núcleo Rural Taquara – Chácara Sra. Verci Fernandes, Planaltina 18/11 – Núcleo Rural Capão da Onça – Chácara Sra. Maria das Dores, Brazlândia 19/11 – Núcleo Rural Capão da Onça – Sítio Pinheiros, Brazlândia 21/11 – Núcleo Rural Taquara – Chácara Sr. Vital Moraes, Planaltina 26/11 – Bucanhão – Chácara Sr. José Donizete, DF-415 28/11 – Núcleo Rural Taquara – Chácara Biofito, Planaltina *Com informações da Emater-DF

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Educação ambiental reforça combate à dengue no DF

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) iniciou, nesta quinta-feira (31), uma série de visitas às administrações regionais do Distrito Federal com o objetivo de consolidar parcerias em ações de educação ambiental e ampliar a divulgação de informações de interesse público, como a importância do descarte correto de resíduos.  Arte: SLU  A iniciativa teve início no Itapoã e no Paranoá. Durante as visitas, foram entregues panfletos informativos sobre o perigo do descarte irregular de resíduos, destacando o aumento do risco de proliferação do mosquito da dengue. Também foram compartilhadas orientações sobre a destinação correta de resíduos, especialmente aqueles que podem ser descartados nos papa-entulhos. A assessoria de comunicação do SLU está à frente da ação, já que uma de suas atribuições é a mobilização social. “Estamos unindo forças com as administrações regionais, principalmente agora, nesse período de chuva, para que possam ser multiplicadores de informações e nos ajudar nessa missão de combater o mosquito da dengue”, disse a chefe da comunicação do SLU, Paula Nunan. “Essa iniciativa integra os esforços do Governo do Distrito Federal para conscientizar a população sobre o combate à dengue; são ações coordenadas pela Secretaria de Governo e que contam com a participação de diversos órgãos”, explicou o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. As visitas estão sendo agendadas com as administrações regionais para atender todo DF, fortalecendo o engajamento comunitário e a educação ambiental em toda a capital federal. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)

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Rainha da Dinamarca visita Parque Jardim Botânico ao lado da vice-governadora Celina Leão

Na manhã deste sábado (5), a rainha da Dinamarca, Mary Elisabeth Donaldson, acompanhada pela vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, fez uma visita oficial ao Parque Jardim Botânico de Brasília. O local, um dos pontos turísticos mais importantes da capital, é um centro de referência para pesquisa, educação ambiental e preservação do Cerrado, com espaços dinâmicos dedicados à difusão de conhecimento sobre o bioma. Durante o encontro, Celina Leão ressaltou a importância da visita para fortalecer o papel de Brasília na preservação ambiental. “É um privilégio poder apresentar as riquezas naturais do nosso Cerrado à rainha da Dinamarca. Esta visita reforça a importância de Brasília como um centro de preservação da biodiversidade e da sustentabilidade. O Cerrado é um bioma único, e cada vez mais pessoas, inclusive autoridades internacionais, têm demonstrado interesse em conhecê-lo e protegê-lo”, destacou a vice-governadora. Durante o encontro, Celina Leão ressaltou a importância da visita para fortalecer o papel de Brasília na preservação ambiental | Foto: George Gianni/Vice-governadoria A comitiva foi recepcionada por Daniela Soares, diretora-adjunta do Parque Jardim Botânico, responsável por guiar as autoridades pelos principais espaços do parque. Uma das paradas foi o Cerratenses, o Centro de Excelência do Cerrado, onde a rainha e a vice-governadora puderam observar, a partir de um mirante, as vastas riquezas naturais do bioma. “O Cerrado é uma das maiores reservas de biodiversidade do planeta, e aqui no Jardim Botânico temos a missão de preservar e divulgar essa riqueza para o mundo”, explicou Daniela Soares. “Brasília está muito honrada em receber a visita da rainha e, a oportunidade de mostrar a ela o nosso Jardim Botânico, reconhecido como um dos melhores do país, nos enche de orgulho. Mostra o cuidado do nosso governo e da população do DF com este espaço tão importante de preservação da fauna e da flora do cerrado”, ressaltou Paco Britto, secretário de Relações Internacionais do Distrito Federal. Após a visita ao Cerratenses, o grupo seguiu para a Trilha Krahô, um percurso que proporciona uma imersão na vegetação nativa do Cerrado e nas tradições culturais do povo Krahô, originário do nordeste do Tocantins Também acompanhou a visita a diretora de Biodiversidade e Florestas do Ibama, Lívia Martins, que forneceu detalhes sobre as espécies de animais e plantas que habitam o Cerrado. “O Cerrado abriga uma diversidade impressionante de espécies, muitas delas endêmicas, o que reforça a necessidade de esforços contínuos para sua preservação”, explicou Lívia. Ela destacou a importância das pesquisas desenvolvidas no parque para a conservação da fauna e flora nativas. Após a visita ao Cerratenses, o grupo seguiu para a Trilha Krahô, um percurso que proporciona uma imersão na vegetação nativa do Cerrado e nas tradições culturais do povo Krahô, originário do nordeste do Tocantins. “A Trilha Krahô nos mostra não apenas a beleza da natureza, mas também a riqueza cultural dos povos originários do Cerrado. É uma lição de equilíbrio e respeito ao meio ambiente, algo que Brasília tem buscado preservar e valorizar”, afirmou Celina Leão. O consultor Feliciano Krahô foi responsável por orientar o projeto da trilha, que busca reproduzir traços culturais do povo Krahô, cujo território está localizado na Terra Indígena Kraholândia, no Tocantins. “O povo Krahô tem uma relação profunda com o Cerrado, e esta trilha é uma forma de homenagear suas tradições e ao mesmo tempo despertar nas pessoas a importância da preservação ecológica”, explicou Feliciano. A visita da rainha da Dinamarca ao Jardim Botânico de Brasília é um marco que fortalece a relevância internacional da capital nas iniciativas de sustentabilidade e preservação da biodiversidade, destacando o Cerrado como um bioma de importância global.

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Educação ambiental sobre resíduos sólidos é destaque no 13° Circuito de Ciências no Cruzeiro

A educação ambiental sobre resíduos sólidos foi um dos temas da etapa regional do Plano Piloto do 13° Circuito de Ciências da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) participou do evento realizado nesta sexta-feira (27), no Centro de Ensino Médio Integrado (Cemi) do Cruzeiro, levando conhecimento e conscientização aos estudantes e professores. Estudantes puderam conhecer parte do acervo do Museu da Limpeza Urbana, como peças antigas como máquina de escrever e telefones públicos de ficha | Fotos: Divulgação/SLU No estande do SLU, uma parte do Museu da Limpeza Urbana foi exposta, apresentando peças históricas encontradas no lixo como telefones públicos de ficha, máquinas de escrever e fotográficas antigas, celulares e TVs analógicos e até o boneco baby dinossauro que fez muito sucesso na década de 1990. Com o apoio da Valor Ambiental, empresa contratada pelo SLU para produção de composto orgânico nas usinas de Tratamento Mecânico Biológico (UTMB), os alunos também conheceram de perto como funciona o processo da compostagem. “Nós também trouxemos o composto orgânico que é produzido nas usinas e que é doado aos agricultores. A gente chega a doar aproximadamente 20 mil toneladas por ano”, informou o engenheiro ambiental da Valor Ambiental, Rafael de Carvalho. “A separação dos resíduos, por exemplo, se você explicar pra um adulto, ele não vai fazer. Mas se você der como desafio para a criança, ela ainda vai ensinar para o pai como é que faz”, comentou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá (primeira à esquerda) As crianças que visitaram o estande receberam um kit lúdico de educação ambiental, enquanto os adultos levaram o “lixito” para o carro com material informativo sobre a coleta e separação dos resíduos sólidos. O personagem Garizito, do grupo de teatro do SLU, também participou do evento, animando as crianças. A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, destacou a importância de inserir a educação ambiental nas escolas. “Eu falo sempre o seguinte: se você quiser mudar uma cultura, mudar um país, tem que ser dentro da escola. A escola é a base onde você vai passar para as crianças os princípios corretos. A separação dos resíduos, por exemplo, se você explicar pra um adulto, ele não vai fazer. Mas se você der como desafio para a criança, ela ainda vai ensinar para o pai como é que faz”, afirmou. O diretor adjunto do SLU, Cleilson Queiroz, celebrou a participação no evento. “É uma satisfação muito grande o SLU estar participando desse evento aqui no Cemi Cruzeiro, junto com a Secretaria de Educação. Nós trouxemos aqui uma parte do museu que temos lá no Venâncio Shopping, onde as escolas vão e ficam superencantadas com objetos encontrados muitas vezes no lixo”, disse. *Com informações do SLU  

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Concurso de redação destaca impacto das mudanças climáticas nos biomas Cerrado e Amazônia

A Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF), em parceria com o Instituto Amazônia no Cerrado e a Secretaria de Educação (SEEDF), lança na próxima sexta-feira (13), uma importante iniciativa voltada para estudantes do ensino fundamental. Trata-se do I Concurso de Redação “Amazônia e Cerrado na Ponta do Lápis”, que visa conscientizar os jovens sobre as mudanças climáticas e seus impactos nos dois biomas de destaque. Concurso de redação vai promover reflexão sobre a importância da preservação dos biomas Cerrado e Amazônia | Foto: Arquivo/Agência Brasília A proposta do certame foi apresentada pelo Instituto Amazônia do Cerrado e acolhida pela Sema-DF. O secretário de Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, destacou a relevância da colaboração e o papel da Sema como protagonista nesse processo. “Nossa equipe de educação ambiental está completamente envolvida nesse projeto, que tem como objetivo promover uma reflexão profunda sobre a sustentabilidade e a preservação dos biomas Amazônia e Cerrado”, afirmou o secretário. Desde o início das discussões, a Sema tem liderado várias reuniões com o Instituto Amazônia no Cerrado e a Secretaria de Educação para garantir o sucesso do concurso. A implementação da iniciativa, que abrange os estudantes do 9º ano, visa não só o engajamento escolar, mas também o fortalecimento da política pública de educação ambiental no Distrito Federal. O chefe da Assessoria de Educação Ambiental e Cidadania da Sema, Hugo de Carvalho Sobrinho, ressaltou o impacto positivo do projeto. “Essa ação vai muito além de um concurso de redação. Ela incentiva processos criativos de leitura e escrita, ao mesmo tempo em que fortalece a conscientização ambiental nas escolas públicas do DF, alinhando-se às diretrizes da nossa política de educação ambiental”, comentou. “A Sema foi crucial para consolidar essa iniciativa, que não só fortalece a presença do Instituto no Cerrado, mas abre caminhos para futuras ações que envolverão também a Amazônia”, comentou o presidente do Instituto Amazônia no Cerrado, Eliomar Mota da Cunha. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, destacou a importância da iniciativa para o desenvolvimento dos alunos. “Esse concurso oferece uma oportunidade única para que nossos estudantes reflitam sobre temas essenciais para o futuro, como as mudanças climáticas. Eles terão a chance de expandir seu conhecimento e desenvolver uma consciência crítica voltada à preservação ambiental.” *Com informações da Sema-DF  

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Programa leva conscientização sobre o uso racional da água a mais de 325 mil estudantes no DF

Conscientizar sobre o uso racional da água e a destinação adequada de resíduos sólidos é uma missão cada vez mais urgente frente às mudanças climáticas. Para que a alteração no comportamento comece desde cedo, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa) percorre escolas do Distrito Federal em busca da formação de agentes multiplicadores de práticas sustentáveis. O coordenador do PAE, Miguel Sartori, que faz contação de histórias, teatro e música, o programa sensibiliza os alunos sobre a importância da adoção de práticas ambientais sustentáveis dentro de casa | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Trata-se do Programa Adasa nas Escolas (DAE), criado em 2010 e que já visitou mais de 690 unidades educacionais, do ensino infantil ao médio, promovendo educação ambiental a 325 mil estudantes da capital. Nesta quarta-feira (4), foi a vez de o Centro de Ensino Especial 1 (CEE 1) de Ceilândia receber a iniciativa. De acordo com Gabrielle Ribeiro, colaboradora do programa, “o retorno é muito positivo. As escolas sempre nos procuram e eles gostam muito do tema, da água, da questão dos resíduos, e é uma forma de oferecer aos alunos atividades diferentes do que o currículo da escola oferece” Na ocasião, contação de histórias, teatro e música sensibilizaram os alunos sobre a importância da adoção de práticas ambientais sustentáveis dentro de casa. “Queremos formar verdadeiros guardiões da água. Usamos essa expressão para representar os agentes, as pessoas que irão fazer o uso racional da água, usando esse recurso de maneira correta, sem desperdício e também fazendo a destinação correta dos resíduos sólidos, nas escolas, nas casas e até no trabalho”, explica o coordenador do PAE, Miguel Sartori. Para Sartori, crianças e adolescentes podem atuar como disseminadores das missões do programa. “A gente entende que eles são multiplicadores dessa informação e desse conhecimento. É muito comum ficarmos sabendo pelos pais de que várias coisas ensinadas no programa foram levadas para dentro de casa”. Além dos alunos, o programa também foca na formação de professores e universitários, apresentando o Guia Trilhas e Caminhos para a Sustentabilidade Ambiental nas Escolas do DF. O material oferece informações para educadores e gestores sobre a integração de práticas sustentáveis no ambiente escolar. “O retorno é muito positivo. As escolas sempre nos procuram e eles gostam muito do tema, da água, da questão dos resíduos, e é uma forma de oferecer aos alunos atividades diferentes do que o currículo da escola oferece”, acrescenta Gabrielle Ribeiro, colaboradora do programa. Como participar As escolas interessadas em receber o PAE podem solicitar a visita da equipe da Adasa por meio do formulário disponível no site da agência.

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DF participa de encontro sobre práticas ambientais estaduais

O Encontro de Boas Práticas Estaduais da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema) reuniu, em São Paulo, lideranças estaduais e juristas para discutir temas críticos e soluções aplicadas pelas unidades da Federação, como implantação de Agroflorestas, gestão de desastres climáticos e desmatamento. O secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes, e a chefe da Assessoria Técnica da secretaria, Suzzie Valladares, representaram o GDF no evento. Encontro reúne secretários e técnicos ambientais de todo o país | Foto: Divulgação/Sema-DF   A equipe da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF) compartilhou a experiência na gestão de áreas ambientalmente sensíveis e o programa Parque Educador. “O uso inadequado do solo é uma das principais causas de degradação ambiental. Recuperar áreas sensíveis é uma medida necessária para garantir a sustentabilidade e a qualidade de vida das futuras gerações”, afirmou o secretário, ressaltando os desafios enfrentados pelo governo do DF para equilibrar o desenvolvimento urbano com a preservação do meio ambiente. A Sema/DF também abordou a crise hídrica de 2017, que impactou severamente o Distrito Federal, com destaque para as lições aprendidas. O evento da Abema, que contou com a presença de representantes de diversos estados, é uma oportunidade para a troca de experiências e o fortalecimento de políticas ambientais em nível nacional. “A cooperação entre os estados é essencial para enfrentar os desafios ambientais. O intercâmbio de boas práticas nos permite aprender uns com os outros e implementar soluções mais eficazes”, afirmou o secretário. *Com informações da Sema-DF

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Universidade de Ceilândia recebe palestra sobre gestão de resíduos

Na manhã desta terça-feira (20), estudantes e professores do campus de Ceilândia do Centro Universitário IESB aprenderam sobre gerenciamento de resíduos e coleta seletiva. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU), por meio da equipe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social (Usmob), promoveu uma palestra sobre os temas no auditório da instituição. Palestra ministrada pelo SLU nesta terça (20) abordou diversos temas envolvendo o descarte correto de resíduos | Foto: Divulgação/ SLU Ministrada pelo analista de Planejamento Urbano e Infraestrutura Júlio Campos, o encontro abordou diversos temas, como conceitos de lixo, resíduo e rejeito; consequências do descarte incorreto; Política Nacional de Resíduos Sólidos; caminho do lixo; e unidades e equipamentos públicos do SLU. “Abordarmos a gestão de resíduos sólidos no DF e como podemos contribuir para melhorar ainda mais. Todos os dias geramos algum impacto ambiental na sociedade e é muito importante ter consciência disso e saber exatamente para onde vão os resíduos que colocamos para fora de casa”, ressaltou Júlio. Cerca de 40 alunos e professores de vários cursos da instituição participaram do evento. A diretora do campus de Ceilândia, Mirela Berendt, destacou a relevância da gestão de resíduos para a comunidade. “É um tema importantíssimo. Esse trabalho do SLU, com educação e conhecimento para passar para as pessoas, tem um impacto muito positivo na conscientização ambiental”, frisou. O momento final da palestra foi reservado para comentários e dúvidas dos participantes. De acordo com o professor de contabilidade Leonardo Bezerra, seu interesse pela temática dos resíduos sólidos começou a partir de uma situação vivenciada no residencial onde mora. “Parte do meu condomínio ficou alagada por conta do entulho que estava entupindo as bocas de lobo. Só quando aconteceu na minha casa que comecei a me preocupar de fato com o gerenciamento de resíduos. Comecei a reparar nos contêineres de lixo, orientar outros moradores sobre a coleta seletiva. Esse serviço é importantíssimo e tenho muito respeito pelos funcionários do SLU. Esse pessoal faz um serviço fundamental para a minha vida”, disse. A solicitação de palestras de educação ambiental do SLU pode ser feita por este link. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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Programa Parque Educador abre 72 vagas para o segundo semestre

O programa Parque Educador abre inscrições, nesta segunda-feira (29), para o segundo semestre deste ano. Serão oferecidas 72 vagas para instituições de ensino da rede pública do DF. O programa é desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), em parceria com as secretarias de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e de Educação (SEE). As inscrições podem ser feitas até 9 de agosto neste link. O Parque Educador tem como foco principal o receptivo de estudantes para a realização de atividades de educação integral, ambiental e patrimonial nas unidades de conservação geridas pelo Brasília Ambiental. Cada escola poderá inscrever duas turmas de até 40 alunos. Os selecionados participarão das atividades de agosto a novembro | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Segundo o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, o Parque Educador dá a oportunidade de os alunos terem aulas em meio a natureza, além de ver assuntos que estudam em sala de aula. “Por meio do projeto, os alunos podem aprender na prática os conteúdos abordados nas aulas de ciências, química e biologia, durante atividades realizadas nos parques ecológicos”, explicou. Cada escola poderá inscrever duas turmas de até 40 alunos. Os selecionados participarão das atividades de agosto a novembro. Além de profissionais capacitados e infraestrutura, o programa disponibiliza ainda transporte para os alunos até o parque. Fica a cargo da escola o oferecimento do lanche e o envio de, pelo menos, dois responsáveis para acompanhar as atividades ecopedagógicas das turmas. Para o secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutenberg Gomes, o Parque Educador é uma iniciativa fundamental para a educação integral e ambiental dos nossos jovens. “Esse contato direto com o meio ambiente não só amplia o conhecimento, mas também fomenta o respeito e a valorização das nossas unidades de conservação. Estamos entusiasmados com a abertura de 72 vagas para o segundo semestre de 2024 e confiantes em que esse programa continuará a gerar impactos positivos na vida dos estudantes e na preservação ambiental do Distrito Federal”, comemora. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, ressalta a importância da educação ambiental para as crianças: “O Parque Educador é uma iniciativa que visa enriquecer a educação, promover a conscientização ambiental e fortalecer a relação entre nossas escolas e a natureza”. As ações são desenvolvidas por professores capacitados e disponibilizados pela SEE. As atividades serão realizadas nos parques ecológicos de Águas Claras, Riacho Fundo II, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga), Sucupira (Planaltina), Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), também em Planaltina, e no Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). *Com informações do Brasília Ambiental  

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Zoo de Brasília recebe novos animais e faz sucesso com a zebra Ailin

Brasília tem uma nova zebrinha para embelezar a cidade. E não é o ônibus vermelho com branco que os brasilienses estão acostumados, mas sim uma zebra de verdade, branca com listras pretas (ou preta com listras brancas?). A zebra Ailin chegou ao Zoológico do DF na última sexta-feira (12) e já pode ser visitada pela população, curiosa para conhecer o novo animal. Pertinho da grade, Ailin observa os visitantes curiosos. Após dois anos sem um representante da espécie, o Zoológico do DF voltou a abrigar um exemplar, que ganhará uma companheira no próximo ano. Nascido em 2021, Ailin é o macho de zebra-das-planícies, uma espécie em extinção na natureza – o que torna a presença do animal ainda mais significativa para os esforços de conservação do Zoo. O menino Renan Oliveira conheceu Ailin de perto ao lado da família: “É bonita, parece um cavalo. Mas acho que ela é branca com listras pretas” | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília A chegada da nova zebra é comemorada por famílias como a da pedagoga Rosiane de Oliveira Nolasco, 40, que trouxe o filho Renan Oliveira, de 6 anos, ao Zoológico. “Poder trazer meu filho pra ver a zebra é um momento único para mim. Estou muito feliz pela felicidade dele de estar vendo ela pessoalmente”, comentou. Respondendo à dúvida de todos que passam pelo novo animalzinho, o pequeno diz: “É bonita, parece um cavalo. Mas acho que ela é branca com listras pretas”. Para a irmã de Renan, Esther Nolasco Rodrigues, 9, a sensação de ver um animal de fora da fauna brasileira é enriquecedora. “Ela é linda. Só tinha visto pelo celular, ao vivo é muito diferente. A natureza é muito contagiante pra mim, os animais entregam muita energia boa”, reforçou. Novo morador do Zoológico, Ailin é o macho de zebra-das-planícies, uma espécie em extinção na natureza O personal trainer Bruno Brito Espada, de 25 anos, também levou a família para conhecer a zebra, que os dois filhos só haviam visto em filmes de animação. “Os meninos ficaram bem felizes, tanto o maiorzinho quanto o pequeno. Uma novidade assim convida as pessoas a virem mais para o zoológico, é uma atividade diferente, para tirar eles um pouquinho das telas e vir para esse ambiente, que é bem familiar e interessante”, destacou. Casal de suricatos “Além de enriquecer a experiência dos visitantes, esses animais são fundamentais para os nossos projetos de educação ambiental, ajudando a conscientizar o público sobre a importância da conservação das espécies” Wallison Couto, diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília Além da jovem zebra, o Zoológico de Brasília recebeu um casal de suricatos. Os três novos moradores vieram diretamente do Animália Park, em São Paulo, para encantar os visitantes e fortalecer os projetos de conservação e educação ambiental da instituição. É a primeira vez que o Zoo do DF recebe um casal de suricatos. Esses animais, além de encantarem os visitantes com seu comportamento peculiar e social, vão desempenhar um papel crucial na conservação da espécie. O casal ainda está em fase de adaptação ao novo ambiente, por isso seu recinto permanecerá fechado para visitação por enquanto. “A chegada de Ailin e do casal de suricatos é um marco para nosso zoológico. Além de enriquecer a experiência dos visitantes, esses animais são fundamentais para os nossos projetos de educação ambiental, ajudando a conscientizar o público sobre a importância da conservação das espécies”, declarou o diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília, Wallison Couto. A biomédica Caroline Silveira, 26, levou a filha de colo e o marido para que a pequena pudesse ter contato desde de cedo com os animais e entender a importância do trabalho feito na unidade. “Eu gosto muito de animais e minha filha tem a oportunidade de conhecer, ter contato e entender o quanto eles são importantes para natureza e o quanto a natureza é importante pra gente”, ressaltou.

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GDF participa de evento em Campo Grande (MS) sobre indicadores em educação ambiental

A Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal (Sema) participou da Oficina de Formação e Construção de Indicadores da Região Centro-Oeste, entre 18 e 20 de junho em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. O evento reuniu membros da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental (CIEAs) dos estados de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e do Distrito Federal. GDF participou da Oficina de Formação e Construção de Indicadores da Região Centro-Oeste, realizada entre os dias 18 e 20 de junho, em Campo Grande | Fotos: Divulgação/ Sema Organizada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), e pela Articulação Nacional de Políticas Públicas de Educação Ambiental (Anppea) do Ministério do Meio Ambiente (MMA), a oficina teve como objetivo monitorar e avaliar o impacto das políticas de educação ambiental no enfrentamento das mudanças climáticas. O encontro focou no desenvolvimento de um sistema colaborativo de monitoramento e avaliação baseado em indicadores específicos. O secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF, Gutemberg Gomes, enfatizou a relevância do evento para a agenda ambiental do Distrito Federal. “A oficina em Campo Grande foi uma oportunidade única para reforçarmos nossa política de educação ambiental. A troca de experiências e o desenvolvimento de indicadores robustos são fundamentais para enfrentarmos as mudanças climáticas de maneira eficaz e coordenada. Nosso compromisso é continuar trabalhando para capacitar nossos servidores e implementar práticas sustentáveis que beneficiem toda a população”, destacou Gutemberg. Hugo de Carvalho Sobrinho, assessor especial em Política e Planejamento, destacou a importância da participação no evento. “Os conhecimentos adquiridos e a participação da pasta demonstram nosso comprometimento com a formação dos servidores e a responsabilidade no contexto dos encaminhamentos da política de educação ambiental do Distrito Federal”, comentou. A Secretaria de Educação (SEEDF) também esteve presente na oficina formativa. Segundo o servidor José Ricardo Abreu, titular da CIEA/DF pela pasta, a oficina abordou a construção de diretrizes para a educação ambiental, incluindo o alinhamento de conceitos essenciais sobre riscos climáticos. “Explorar temas como ameaças, exposição, capacidade adaptativa e sensibilidade é fundamental para promover a conscientização e a ação em prol da sustentabilidade ambiental. Essa abordagem certamente contribuirá para uma educação mais completa e eficaz sobre questões urgentes”, explicou. Oficina teve como objetivo monitorar e avaliar o impacto das políticas de educação ambiental no enfrentamento das mudanças climáticas A oficina faz parte do projeto de pesquisa “Capacidade Adaptativa em Perspectiva Policêntrica”, que visa monitorar, avaliar e entender os impactos das políticas públicas de educação ambiental em múltiplas escalas, com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A iniciativa reforça a importância de uma ação coordenada entre as esferas governamentais e a sociedade civil, visando enraizar a educação ambiental em todo o território nacional. CIEA e sua missão As Comissões Interinstitucionais de Educação Ambiental (CIEAs) são formadas por instituições governamentais e da sociedade civil, com o objetivo de planejar e executar atividades de educação ambiental nos estados, promovendo uma ação coordenada entre as diferentes esferas governamentais. No Distrito Federal, a CIEA/DF é regulamentada pela Lei Distrital nº 3.833/2006 e pelo Decreto nº 31.129/2009, e sua secretaria executiva está vinculada ao Instituto Brasília Ambiental. *Com informações da Sema

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Parque Educador leva educação ambiental para mais de 4 mil alunos da rede pública 

Entre as diversas formas de aprendizado, a educação ao ar livre é uma ferramenta poderosa para moldar cidadãos mais zelosos com o meio ambiente. Este é um dos principais focos do programa Parque Educador, desenvolvido no DF pelo Instituto Brasília Ambiental em parceria com as secretarias de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e de Educação (SEE). Conhecimentos abordados nas salas de aula adquirem caráter de aprendizagem prática para os participantes do programa | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Com o celular e a tecnologia, a gente nota que eles sentem falta da natureza, então temos um momento da aula e um momento de brincar, onde o espaço é muito maior do que o pátio da escola” Ana Angélica Alves Felix, educadora ambiental Por meio do projeto, os alunos da rede pública de ensino podem aprender na prática os conteúdos abordados nas salas de aula durante as atividades realizadas nas unidades de conservação. Além de profissionais capacitados disponibilizados pela SEE, o programa oferece infraestrutura e transporte para os alunos até os parques ecológicos. Nesta semana, 30 alunos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 1 do Guará visitaram o Parque Ecológico de Águas Claras e aprenderam sobre os temas relacionados à fauna e flora, além de conteúdos previstos na grade escolar. Aprendizado reforçado “A gente sai do abstrato de sala de aula e tem contato com o bioma. É um projeto muito bacana que só tem a acrescentar para as nossas aulas” Iohana Rodrigues dos Reis, tradutora de Libras A educadora ambiental Ana Angélica Alves Felix, que acompanhou a turma, ficou entusiasmada. “A gente percebe o carinho deles com o projeto”, afirmou. “Com o celular e a tecnologia, a gente nota que eles sentem falta da natureza, então temos um momento da aula e um momento de brincar, onde o espaço é muito maior do que o pátio da escola”. Também presente à atividade, a professora e tradutora de Libras Iohana Rodrigues dos Reis lembrou a importância do contato direto com a natureza: “Para o meu aluno que é surdo, esse projeto foi fundamental e nesse momento está sendo muito mágico, porque a gente sai do abstrato de sala de aula e tem contato com o bioma. É um projeto muito bacana que só tem a acrescentar para as nossas aulas”. A estudante Luciana Ohana, 11, que não conhecia o Parque de Águas Claras, reforçou a fala da professora: “Aqui a gente pode aprender mais. Na sala de aula eles podem levar até foto das árvores, mas os alunos vão ter que imaginar, não vão conseguir visualizar como aqui”. Experiência enriquecedora Vinicius Ismael: “Eu aprendi muita coisa. Não consigo nem descrever como essa experiência foi boa” “O parque é o nosso patrimônio natural” Rafael Costa Barreto, aluno do CEF 1 do Guará Rafael Costa Barreto, 11, também gostou de participar: “É uma experiência muito diferente da sala de aula. É mais legal, dá para brincar, mas também aprender. Não que eu não consiga aprender na sala, mas consigo entender e aprender aqui melhor do que lá”. Rafael falou também sobre o novo conceito que aprendeu na aula sobre patrimônios: “Os materiais são aqueles patrimônios que a gente pode ver, tocar e sentir. O imaterial é como se fosse uma herança de família ou alguma receita. E o patrimônio natural, que é de todo mundo, é o patrimônio da natureza. O parque é o nosso patrimônio natural”. Vinícius Ismael, 11, convive com espectro do transtorno autista e fez questão de ressaltar o quanto gostou do parque: “Eu aprendi muita coisa. Esse parque é muito legal, ótimo para ir em família, é muito divertido. Eu não consigo nem descrever como essa experiência foi boa. Acabei me impressionando com cada detalhe”. Visitas Em 2023, o Parque Educador prestou 16.475 atendimentos, contemplando mais de 4,2 mil alunos. As visitas ocorreram em sete unidades de conservação, e as escolas podem se inscrever por meio do site do Brasília Ambiental. Renovado no início deste mês por meio de um Termo de Cooperação Técnica (TCT), o projeto leva crianças da rede pública de ensino a passeios em unidades de conservação ambiental no DF, onde elas participam de atividades voltadas à conscientização ecológica. Os cenários desse aprendizado são os parques de Águas Claras, Riacho Fundo II, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga), Sucupira (Planaltina), Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), também em Planaltina, e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul).  

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Estudantes participam de ação educativa sobre o Cerrado 

Na manhã desta quarta-feira (12), em celebração ao Mês do Meio Ambiente, estudantes da Escola Classe (EC) 1 do Lago Sul participaram de uma ação educativa no Setor de Clubes Sul. O objetivo foi apresentar as características do  bioma Cerrado, as estações sazonais, as medidas de enfrentamento  às  mudanças  climáticas, a importância do projeto Orla e iniciativas de recuperação, métodos de recuperação florestal e estratégias necessárias para a manutenção e sobrevivência das mudas.  Crianças se divertiram enquanto aprendiam e praticavam atividades voltadas à preservação ambiental | Foto: Divulgação/Sema “Queremos plantar essa sementinha de conscientização no coração dessas crianças, para que aprendam desde cedo sobre a importância da conservação e recuperação do Cerrado” Gutemberg Gomes, secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal A parte prática da atividade consistiu em orientar os estudantes nos procedimentos de manutenção de ao menos uma muda de espécie nativa plantada anteriormente no local selecionado. A ação faz parte do plano de trabalho firmado no acordo de cooperação técnica firmado pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal do DF (Sema) e o Instituto Brasília Ambiental com o Instituto Perene.  O projeto está sendo realizado nas orlas sul e norte do Lago Paranoá, Área de Relevante Interesse Ecológico (Arie) Paranoá Sul, Arie Riacho Fundo, Parque de Usos Múltiplos da Asa Sul e Parque Ecológico do Paranoá. O secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes, destacou a importância de unir as atividades de recuperação com a educação ambiental: “Queremos plantar essa sementinha de conscientização no coração dessas crianças, para que aprendam desde cedo sobre a importância da conservação e recuperação do Cerrado”. Educação ambiental Segundo o subsecretário de Assuntos Estratégicos da Sema, Genilson Duarte, a iniciativa permite a conexão entre as aulas teóricas na escola e a prática do plantio. “Eles já estudam temas como meio ambiente e sustentabilidade na escola, e aqui conseguem ver na prática a ação dos profissionais que trabalham com recuperação da vegetação nativa e aprender mais sobre temas tão importantes como as características do nosso Cerrado e a importância de preservá-lo”, explicou. “Considero este projeto essencial para as crianças, pois estamos trabalhando com a conscientização ambiental desde cedo”, afirmou a professora Ana Lúcia de Barros Silva, da EC 1 do Lago Sul. “É fundamental que eles compreendam a importância da preservação do meio ambiente. Uma aula extraclasse como essa é extremamente benéfica. Os estudantes ficaram muito entusiasmados, e é crucial que entendam como a preservação ambiental será vital para o futuro deles.” O estudante Davyd Rodrigues, 8, expressou empolgação com o aprendizado sobre o meio ambiente: “Eu aprendi que as plantas são feitas para a gente respirar e que devemos cuidar do lago, das árvores e do nosso meio ambiente”. Os estudantes também saborearam lanches que incluíram picolés feitos à base de frutas do Cerrado. *Com informações da Sema

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GDF renova programa Parque Educador e oficializa parceria com UnDF para estágios

Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, o Governo do Distrito Federal (GDF) promoveu nesta quinta-feira (6), entre as ações voltadas para a educação ambiental, as assinaturas do Termo de Cooperação Técnica (TCT) do Programa Parque Educador e a do Acordo de Cooperação Técnica (ACT) entre a Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e a Universidade do Distrito Federal (UnDF). O evento do Conexão Ambiental desta semana comemorativa inclui palestras, workshops, exposições e atividades práticas para engajar e conscientizar a população | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O primeiro traz a renovação do programa Parque Educador, que leva crianças da rede pública de ensino a unidades de conservação ambiental no DF e promove atividades voltadas à conscientização ecológica. Já o segundo traz uma parceria com a UnDF para atividades conjuntas de pesquisa científica, estudos e diagnósticos ambientais, além de programas de estágios supervisionados. A vice-governadora Celina Leão, que participou da cerimônia, destacou a importância das assinaturas e do trabalho diário de conscientização ambiental Presente no evento, a vice-governadora Celina Leão destacou a importância das assinaturas e do trabalho diário de conscientização ambiental. Ela recordou que o DF já possui uma quadra com lixo zero e que a meta é construir uma cidade 100% sustentável, começando pela educação, que é a base. A vice-governadora também abordou a possibilidade de ampliar os programas ambientais, em especial o do Parque Educador. “A ideia hoje é lançar um desafio para a gente ampliar essas visitas. Assim, essas crianças que têm a oportunidade de ter essa pauta ambiental, e vivenciar isso no dia a dia, crescem com uma cabeça diferente e podem nos ajudar mais do que só sendo agentes, mas sendo transformadores também do meio ambiente”, declarou Celina. O secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF, Gutemberg Gomes, ressaltou que a renovação do Parque Educador permite uma imersão dos alunos nas unidades de conservação Imersão ecológica O Parque Educador já conta com 15 mil alunos alcançados em cerca de 250 escolas atendidas pelo programa. De acordo com a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, o convênio, que prevê o atendimento de 5 mil crianças pelas atividades do programa, foi renovado pelo termo assinado. Ela frisou que há 475 mil crianças na rede pública e o DF está pronto para expandir ainda mais a parte de educação ambiental. De acordo com a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, o DF está pronto para expandir ainda mais a parte de educação ambiental “O objetivo principal desse programa é a disseminação de práticas pedagógicas voltadas para educação ambiental e patrimonial, além da sustentabilidade. Nesse trabalho, os nossos professores são cedidos para atuar dentro dos parques e transmitir essas práticas pedagógicas para os nossos estudantes da rede, porque eles é quem vão transformar o mundo positivamente”, explicou a gestora. O secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF, Gutemberg Gomes, ressaltou que a renovação do Parque Educador permite uma imersão dos alunos nas unidades de conservação e acentuou a importância dos alunos da gestão ambiental entrarem em estágios na secretaria e já perceberem como que se dá a gestão pública ambiental, algo possibilitado pelo segundo acordo técnico assinado. Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental: “A gente já aprendeu com o tempo que a educação ambiental é melhor através da criança. Nós queremos formar futuros cidadãos com consciência ambiental” “Biodiversidade, cerrado, educação patrimonial e mudanças climáticas serão temas que esses estudantes vão estar desenvolvendo para que de fato a gente tenha um mundo mais saudável e para enfrentarmos a emergência climática”, reforçou o secretário. Ele acrescentou, ainda, que vídeos pedagógicos lançados no evento serão reproduzidos nas escolas para fomentar a conscientização ambiental. Semana do Meio Ambiente O evento do Conexão Ambiental desta semana comemorativa inclui palestras, workshops, exposições e atividades práticas para engajar e conscientizar a população. A partir desta quinta-feira (6), uma série de ações será feita no Estacionamento 12 do Parque da Cidade, coordenadas pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal. Além das assinaturas, a programação desta quinta contempla 13 escolas e conta ainda com palestras e teatros ao longo do dia. No início das atividades foram entregues 26 livros pedagógicos sobre o meio ambiente. “A gente já aprendeu com o tempo que a educação ambiental é melhor através da criança. Quando um adulto chama a atenção de outro adulto numa questão ambiental, rola um B.O., mas para a criança não há constrangimento. Nós queremos formar futuros cidadãos com consciência ambiental”, afirmou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. Toda manhã, de segunda a sexta, o Brasília Ambiental leva crianças da rede pública e promove visitas nas unidades de conservação para mostrar na prática o que é preservar o meio ambiente e a importância dessas ações. As escolas que ainda não participam do Parque Educador podem se inscrever pelo site do instituto.

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Servidores podem se inscrever para o II Fórum de Sustentabilidade do Distrito Federal

A Secretaria de Economia (Seec), por meio da Escola de Governo do DF (Egov), vai reunir servidores e empregados públicos locais no II Fórum de Sustentabilidade do Distrito Federal. O evento será realizado na sede da Egov, no dia 23 deste mês, e está com inscrições abertas por meio de formulário. O II Fórum de Sustentabilidade do Distrito Federal será realizado na Escola de Governo | Foto: Arquivo/Agência Brasília A proposta do encontro de servidores é o despertar para a conscientização e o comprometimento com a sustentabilidade. A programação contempla ainda palestras sobre o cuidado com os recursos hídricos, educação ambiental e tratamento do lixo, além de apresentações sobre as políticas públicas em andamento voltadas à preservação do meio ambiente. O destaque, na abertura do fórum, será o lançamento do 1º Relatório Local Voluntário do Distrito Federal. O documento enumera todas as ações e políticas do GDF alinhadas com os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). Para a diretora-executiva da Egov, Juliana Tolentino, o encontro é uma oportunidade de trocas de experiências que visam à promoção de um futuro mais alinhado à sustentabilidade. “São atitudes que precisam estar enraizadas na cultura da população”, afirma. “Nossa expectativa é transformar o seminário em estímulo para que os servidores adotem melhores práticas no ambiente onde trabalham e vivem, além de multiplicarem os conhecimentos para outros servidores”, completa a gestora, ao destacar que a “sustentabilidade só gera impactos positivos, além de ser necessária para a manutenção adequada do planeta e para gerações futuras.” São parceiros da atividade a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), o Instituto Brasília Ambiental, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Universidade do Distrito Federal (UnDF) e as secretarias-executivas de Planejamento (Splan/Seec) e de Qualidade de Vida (Sequali/Seec). II Fórum de Sustentabilidade do DF → Local: Escola de Governo do DF – SGON, Setor de Áreas Especiais Norte → Data: dia 23 (terça-feira) → Horário: 8h às 18h → Público-alvo: servidores do Governo do Distrito Federal → Formato: presencial → Inscrições neste link → Vagas limitadas. *Com informações da Egov  

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Projeto De Cara Nova entrega área recuperada no Itapoã

Na manhã desta quarta-feira (10), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) entregará mais um ponto restaurado pelo projeto De Cara Nova, que tem como objetivo eliminar os maiores pontos de descarte irregular de resíduos no Distrito Federal. De janeiro até o início de março, a iniciativa já retirou quase 4 mil toneladas de entulho de lixões espalhados pelas regiões administrativas. Iniciativa visa manter as cidades limpas, evitando a proliferação de doenças | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Desta vez, o local contemplado será um ponto com acúmulo de lixo e entulho próximo à Associação Positiva de Brasília, no Itapoã. Equipes do SLU vão limpar o local e plantar mudas de árvores e plantas ornamentais. O muro da escola também passará por pintura. “Essas ações de limpeza são muito importantes para manter a cidade limpa e evitar a proliferação de doenças. Além disso, nós, moradores, precisamos fazer nossa parte, porque não adianta o governo fazer limpeza num dia e, no outro, a mesma área estar cheia de lixo de novo”, afirma o empresário Silvio Cordeiro, morador da região. Instalação de placas educativas e limpeza do terreno fazem parte do projeto, que atua em todo o Distrito Federal | Foto: Divulgação/ SLU O projeto visa recolher resíduos e recuperar o espaço com plantio de mudas e sinalizações educativas orientando sobre as penalidades e o local correto para o descarte. “O objetivo da ação é chamar a atenção dos moradores com uma ação voltada à educação ambiental e diminuir o número de lixo e entulho na região”, destaca o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. Durante o evento, haverá apresentação da peça O Garizito e sua turma, do Teatro do SLU, e também a presença de autoridades e de cerca de 40 crianças de uma creche da região. A Administração Regional do Itapoã fez um levantamento de todas as áreas de descarte irregular de lixo e entulho na região para que o SLU atuasse na recuperação dos locais. “Após a limpeza, em conjunto com outros órgãos, vamos fazer o trabalho de conscientização dos moradores quanto à destinação correta dos resíduos”, explica o administrador Dilson Bulhões. Projeto De Cara Nova → Data – Quarta-feira (10) → Horário – 10h → Local – Núcleo Rural Sobradinho, QR 367 – Del Lago II (Itapoã).

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Jardim Botânico divulga trilhas especiais para celebrar 39º aniversário

O Jardim Botânico de Brasília (JBB) está completando 39 anos com uma programação imperdível para quem ama a natureza. Entre 5 e 10 de março, a população de Brasília poderá desbravar as belezas naturais do Jardim Botânico, que tem um toque de história, com construções antigas e sítios arqueológicos. Na programação do evento também constam oficinas de artesanato, educação ambiental, shows e espetáculos de teatro. As inscrições para as atividades precisam ser realizadas com antecedência pelo formulário de inscrição disponível no site do JBB | Foto: Divulgação/Jardim Botânico Serão oferecidas duas trilhas especiais para a data que envolvem exercícios físicos com conhecimento e podem ser realizadas em família. As inscrições para as atividades precisam ser feitas com antecedência pelo formulário disponível no site do JBB. Trilha de Imersão no Cerrado A Trilha de Imersão no Cerrado percorrerá, nos dias 6 e 7 de março, a tradicional Trilha Krahô do Jardim Botânico de Brasília. Esse caminho usa o nome para homenagear os povos indígenas krahôs que já viveram na região do JBB e hoje vivem ao norte do Tocantins. A trilha, que tem cerca de dois quilômetros, passa por duas fitofisionomias (tipos de vegetação presentes em um determinado bioma) do Cerrado: o típico, caracterizado pelas árvores baixas, inclinadas e tortuosas, com ramificações irregulares e retorcidas, e a mata de galeria, com uma das 25 nascentes já catalogadas no JBB. O passeio será guiado por educadores ambientais do Jardim Botânico de Brasília e mediado com temas ligados ao cerrado e a história do JBB, com duração de 1h30 a 2h. Para esta ação, as inscrições são limitadas e poderão ser realizadas com antecedência pelo formulário disponível no site do JBB. Caminhada Sensorial A Caminhada Sensorial permite aos participantes uma percepção mais aguçada do Jardim Botânico de Brasília. A ideia da caminhada é oferecer aos participantes uma experiência sensorial: visão, com visitação ao Jardim Evolutivo; audição, no Orquidário; olfato, no Jardim de Cheiros; e o paladar, na degustação de quitutes feitos com frutos do Cerrado no Jardim Japonês. O passeio ocorrerá em 10 de março, domingo, com credenciamento às 9h para inscritos com antecedência no formulário do projeto. “A Caminhada Sensorial vai ser uma experiência muito rica de reconexão com a natureza. Nossos visitantes terão novas percepções sobre as belezas presentes no JBB”, disse a educadora ambiental Ana Beatriz que estará na equipe de guias das ações. Confira o mapa oficial de trilhas. Para a programação oficial, clique aqui. *Com informações da Administração Regional do Jardim Botânico  

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GDF apoia instalação de espaço sustentável em shopping da cidade

O Boulevard Shopping, em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), vai inaugurar nesta quarta-feira (28) a EcoPraça, um espaço voltado para a sustentabilidade e a educação ambiental. Além de colaborar com a preservação do meio ambiente, os utilizadores da EcoPraça também terão vantagens, como brindes e descontos | Foto: Arquivo/SLU A EcoPraça é um local onde será possível descartar vários tipos de resíduos, como tampinhas, óleo de cozinha, esponjas usadas, lâmpadas, eletrônicos, eletrodomésticos, recicláveis, roupas e sapatos usados. Esses materiais são coletados e enviados para empresas e projetos sociais que fazem a reciclagem, o coprocessamento, a compostagem ou a doação. A iniciativa conta com o apoio de diversos parceiros, como a Associação Brasileira de Resíduos Eletrônicos e Eletrodomésticos (Abree), o Projeto Responja, o Projeto Compostar, a DMS Ambiental, a Teledetritus, a MS Trituração, o Projeto das Tampinhas, a Humana, a Capital Recicláveis, a Poiato Recicla, a DF Eco Óleo, a Ecolimp e o Centro Socioeducativo Santo Anibal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A inauguração da EcoPraça vai ter a presença do diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, e do personagem Garizito, que vai interagir com o público e conscientizar sobre a importância da limpeza urbana. Além de colaborar com a preservação do meio ambiente, os utilizadores da EcoPraça também terão vantagens, como brindes e descontos. Por exemplo, a cada 2 litros de óleo descartados no Projeto Recicle Óleo, o cliente ganha um detergente de 500 ml. *Com informações do SLU

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Área usada como lixão em São Sebastião é recuperada

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) começou, na manhã desta segunda-feira (26), a recuperação de uma área de aproximadamente 10 mil m² no bairro Crixás, em São Sebastião, que era utilizada como lixão pela comunidade. A iniciativa faz parte do projeto De Cara Nova, que visa eliminar os principais pontos de descarte irregular de lixo no Distrito Federal e transformá-los em áreas verdes. Ao longo desta semana, a área será completamente limpa, com a remoção de entulhos, móveis velhos, pneus, eletrodomésticos e outros materiais. O local será cercado e terá placas de sinalização proibindo o depósito de lixo. Além disso, serão plantadas mudas de árvores e plantas nativas e a região terá pintura de meios-fios. A recuperação da área é uma das ações do Dia D contra a dengue, que ocorrerá em São Sebastião no próximo dia 2 de março. O objetivo é eliminar os focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença, que se reproduz em locais com água parada e lixo acumulado. De acordo com a Secretaria de Saúde (SES-DF), São Sebastião é uma das nove regiões administrativas com mais casos da doença em 2024. Por meio do projeto De Cara Nova, o SLU recupera uma área de aproximadamente 10 mil m² no bairro Crixás, em São Sebastião, que era utilizada como lixão pela comunidade | Foto: Divulgação/SLU Segundo a chefe da Unidade de Medição e Monitoramento do SLU, Andréa Almeida, a limpeza dessas regiões é constante. “Essa ação de retirada de lixo irregular acontece diariamente, em todas as regiões do Distrito Federal. No ano passado, retiramos mais de 650 mil toneladas de lixo das ruas, uma média de mais de 2 mil toneladas por dia. Portanto, não há falta de limpeza. O SLU limpa, mas a população persiste no descarte irregular de resíduos”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, o projeto De Cara Nova tem como propósito não somente limpar, mas também educar e mobilizar a população para que não volte a jogar lixo nas áreas públicas. “Queremos que as pessoas se apropriem desses espaços, que cuidem, que fiscalizem, que denunciem. O lixo tem que ser colocado no lugar certo, que são os papa-entulhos, papa-lixos ou os caminhões de coleta nos dias e horários corretos. O lixo jogado na rua polui o meio ambiente e traz doenças para a população”, alerta. O Projeto De Cara Nova já recuperou áreas em 11 regiões administrativas, recolhendo mais de 8,3 mil toneladas de resíduos. A meta para 2024 é atuar em 64 pontos considerados críticos pela Secretaria de Saúde. Os locais são escolhidos com base na dimensão e no risco apresentado para a saúde da população. Qualquer cidadão pode denunciar um lixão a céu aberto em sua comunidade. Para isso, basta contatar a Ouvidoria-Geral do Distrito Federal pelo site ou telefone 162. É necessário incluir endereço completo e, se possível, fotos do local. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)

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