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Santa Maria terá dois novos empreendimentos habitacionais

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) informa, nesta segunda-feira (10), que está lançando dois novos empreendimentos na região de Santa Maria: o Residencial Turmalina, na Quadra 104 e o Residencial Safira, na CL 110. Os imóveis estão sendo ofertados pelo valor de R$ 160.712,38 para o Residencial Turmalina; e R$ 166.368,80 para o Residencial Safira. Os dois irão atender candidatos habilitados a partir da faixa de renda 2 (R$ 2.640,01 até 12 salários mínimos). A Codhab realiza a comunicação com os seus candidatos por meio de notificação no aplicativo, por isso, é muito importante ter ele instalado no smartphone | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “São dois novos empreendimentos habitacionais da Codhab lançados numa cidade estrategicamente posicionada, na fronteira do DF com o entorno, inteiramente destinados ao público da faixa de renda 2. Serão 178 apartamentos na 104 e CL 110, ou seja, 178 novas famílias atendidas que devem totalizar mais 700 pessoas nos dois empreendimentos. As entregas da Codhab não são feitas apenas de tijolos. Entregamos sonhos, abrigo, segurança e qualidade de vida a quem mais precisa”, contou o diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes. Os melhores classificados da lista de habilitados do programa Morar Bem e enquadrados na faixa de renda necessária, já foram indicados para demonstrarem interesse em adquirir uma unidade em um dos empreendimentos, por meio de obtenção de financiamento junto ao agente financeiro. Confira aqui a lista de indicados. Os interessados devem aguardar contato da construtora Unik Engenharia ou agendar atendimento diretamente pelos telefones: (61) 3543-3595 ou (61) 99348-8657. O aceite ou a recusa da indicação deverá ser confirmado pelo aplicativo, na área restrita do candidato. Para mais informações, acesse este link. Aplicativo Codhab Cidadão A Codhab realiza a comunicação com os seus candidatos por meio de notificação no aplicativo, por isso, é muito importante ter ele instalado no smartphone. Para instalar a ferramenta é simples, basta ir à loja de aplicativos do celular – Google Play, no caso do Android, e App Store, no caso do iOS – e baixá-lo. *Com informações da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF)

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Empreendedores rurais são capacitados em gestão do agronegócio

A Emater-DF iniciou mais um curso do programa Empreender e Inovar, que tem como objetivo capacitar produtores para a gestão financeira e administrativa do negócio rural. As primeiras aulas, quinta e sexta-feiras (14 e 15), contaram com a participação de 55 pessoas. O programa existe há oito anos e tem como foco a qualificação por meio de aulas teóricas e acompanhamento de perto dos empreendimentos que se inscreverem. O programa Empreender e Inovar foi estruturado com foco na administração financeira da propriedade. O objetivo é capacitar produtores para a gestão do negócio rural | Foto: Divulgação/Emater-DF Para o coordenador do programa, Carlos Goulart, um dos papeis da extensão rural é dar suporte ao produtor — não apenas nos aspectos técnicos, mas também nas questões administrativas. “O Empreender e Inovar começou quando percebemos que o pequeno empreendedor rural tinha dificuldades de obter renda, apesar da alta tecnificação”, ponderou. O programa foi estruturado tendo como foco a administração financeira da propriedade. “Abordamos temas como o desenvolvimento de um plano de negócios, planilha de custos e outros detalhes que ajudam o produtor a gerir a atividade de forma lucrativa”, acrescenta Goulart, que é médico veterinário e tem especialização em gestão do negócio. “Ao falar em gestão do agronegócio, temos que mudar toda uma cultura, não só do produtor mas também do técnico. Temos aprendido bastante nesses últimos anos, o que nos leva a aperfeiçoar a metodologia” Carlos Goulart, coordenador do Programa Empreender e Inovar Nas duas primeiras aulas foi apresentado um resumo do que é o programa, com noções de plano de negócios, planilha de custos e outros aspectos. Na segunda parte da atividade, os participantes elaboraram um resumo de plano de negócios como exercício. “É uma forma de fazê-los enxergar a importância da gestão no planejamento da atividade”, ressaltou Goulart. Nas próximas semanas, extensionistas dos escritórios locais, junto com a equipe da Gerência de Desenvolvimento Econômico (Gedec) da Emater-DF, deverão escolher quais produtores estão mais aptos a aderir ao Empreender e Inovar. “Devemos selecionar os empreendedores que estão realmente interessados, avaliando também a capacidade de produção, demandas regionais de mercado etc”, completou Goulart. Os empreendimentos cadastrados recebem visitas frequentes dos técnicos da Emater-DF, onde toda a gestão é acompanhada cuidadosamente. O presidente da Emater-DF, Cleison Duval, saudou os participantes do curso, reforçando o papel da empresa como multiplicadora de conhecimento. “Nossa equipe é muito preparada para compartilhar as informações necessárias ao bom desenvolvimento do negócio rural”, destacou. Cleison citou, ainda, a variedade de cursos de capacitação que serão oferecidos pela empresa durante o ano. “Estamos de portas abertas para receber vocês com atividades abordando todas as áreas da cadeia produtiva agropecuária. A Emater-DF é a nossa casa” Participaram das duas primeiras aulas não só empreendedores e trabalhadores rurais, mas também extensionistas da Emater-DF. “Ao falar em gestão do agronegócio, temos que mudar toda uma cultura, não só do produtor mas também do técnico. Temos aprendido bastante nesses últimos anos, o que nos leva a aperfeiçoar a metodologia”, concluiu Carlos Goulart. *Com informações da Emater-DF

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Um reforço para fiscalizar grandes áreas de habitação

[Olho texto=”Iniciativa tem o objetivo de evitar qualquer tipo de irregularidade nos processos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) criou comissões de controle, fiscalização e transparência dos contratos nas grandes áreas de habitação de interesse social da QNR 6 de Ceilândia, do Alto Mangueiral e do centro urbano do Recanto das Emas. O objetivo é verificar e controlar a lisura e transparência da atuação das cooperativas e entidades habitacionais credenciadas no que diz respeito à indicação de demanda a seus empreendimentos. Cada comissão será composta por quatro membros que elegerão internamente seu coordenador, ao qual caberá dar cumprimento às deliberações.  A ação é importante para evitar qualquer irregularidade, em uma iniciativa de intensificar o combate à corrupção. “É mais um importante instrumento para garantir transparência, lisura e dar a tranquilidade e a certeza de que as pessoas precisam, a garantia de que os seus direitos sejam respeitados e preservados”, resume o presidente da Codhab, Wellington Luiz. Projetos habitacionais [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Antes que a Codhab entregue qualquer empreendimento habitacional às famílias do Distrito Federal, é necessária uma ação de fiscalização para constatar que os atos relativos ao cadastro e indicação de demanda aos projetos habitacionais em andamento, encaminhados pelas entidades ou cooperativas de habitação, sigam todas as regras previstas na Lei nº 3.877/2006. Com base na importância dessa fiscalização, haverá reuniões da comissão com os representantes das entidades habitacionais e suas empresas contratadas para subsidiar as decisões tomadas ou obter esclarecimentos, justificativas e qualquer outro elemento informativo necessário para a boa execução dos contratos dos empreendimentos habitacionais. Sendo comprovada qualquer irregularidade nos contratos de empreendimentos das entidades ou cooperativas de habitação a serem futuramente ofertados, serão tomadas as providências necessárias para que a abertura de uma investigação destinada à apuração das práticas dos atos, e logo em seguida a responsabilização dos envolvidos pelo setor competente da companhia. *Com informações da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF

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Vem aí 2021, um ano de crescimento

Durante encontro com lideranças empresariais, o governador Ibaneis Rocha falou sobre boas perspectivas para o ano que vem | Foto: Divulgação/Fecomércio Em almoço com autoridades e dirigentes de entidades ligadas ao setor empresarial, nesta quarta-feira (18), o governador Ibaneis Rocha demonstrou otimismo com a retomada da economia local no próximo ano. Durante evento do Grupo de Líderes Empresariais (Lide) de 2020 – que reuniu o secretariado do Executivo local –, ele fez um balanço do segundo ano de gestão, destacou as medidas de segurança contra o novo coronavírus e reafirmou que seguirá incentivando obras e empreendimentos públicos e privados voltados à geração de emprego e renda. [Olho texto=”“Os empresários estão buscando fazer seus investimentos na nossa cidade” ” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do DF ” esquerda_direita_centro=”direita”] “Os empresários estão buscando fazer seus investimentos na nossa cidade”, declarou o governador. “É uma oportunidade muito grande, para nós, fazer essa interação com o setor produtivo. Vamos buscar cada vez mais empresas. Nossa origem nasce com JK [Juscelino Kubitschek], trazendo Brasília para o centro do país e transformando a capital em um polo de integração com outras regiões. É exatamente nessa perspectiva que nós sempre trabalhamos.” Os resultados, ressaltou Ibaneis, já podem ser sentidos, com grandes empresas buscando o DF para sediar seus negócios. Uma delas, o Grupo Comper, deve investir R$ 1 bilhão em terras brasilienses. “São negócios dessa natureza que vão chegar aqui em Brasília e vão mudar a característica econômica dessa cidade, sem tirar a importância dos empresários que já estão aqui”, avaliou Ibaneis. “Eles são tratados com respeito na nossa gestão. Fizemos um grande trabalho de aproximá-los de nós”. [Numeralha titulo_grande=”R$ 1 bilhão” texto=”Investimento estimado do Grupo Comper no DF ” esquerda_direita_centro=”centro”] Durante o evento, o governador também entregou ao presidente do Lide, o empresário Paulo Octávio, o Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (EIV) de dois empreendimentos em Águas Claras – um residencial e um shopping. “Eu o parabenizo por trazer grandes empreendimentos para a nossa cidade”, disse ao homenageado. Combate ao coronavírus Ibaneis Rocha ressaltou as medidas que foram tomadas durante a pandemia: “Criamos hospitais de campanha, aumentamos os números de leitos, contratamos mais de 1.500 profissionais da saúde, demos atendimento de qualidade para a população. Nós choramos todos os dias as mortes, mas temos convicção de que fizemos o melhor que tinha que ser feito”. Ele disse ainda que o governo está atento à possibilidade de uma segunda onda de infecção e que vem tratando do assunto com cautela, prevenção e acompanhamento diário das informações. “Eu digo que nós estamos preparados. Rezamos para que a vacina chegue de onde quer que seja, mas estamos tratando desses assuntos diariamente para não passar por todo aquele movimento de fechamento do comércio novamente”, afirmou. O chefe do Executivo local lembrou que as obras da cidade continuaram a todo vapor. “Geramos um clima de esperança, que é quando você passa nas ruas e vê uma cidade limpa, um trabalho de tapa-buracos, pintura de meio-fio, ajardinamento da cidade, construção de várias UPAs [Unidades de Pronto Atendimento] e de UBSs [Unidades Básicas de Saúde], reformas de inúmeras escolas, tirando a cidade daquela cara de abatimento”. Lide Fundado no Brasil em 2003 e presidido pelo empresário Paulo Octávio, o Lide é uma organização que reúne diversos setores com o objetivo de fortalecer a livre iniciativa do desenvolvimento econômico e social. Nesta quarta-feira (18), na última reunião do ano do grupo, mais de 50 grandes empresários marcaram presença. Na avaliação do empresário Paulo Octávio, o governo local foi ágil, sendo o primeiro a tomar medidas de segurança em todas as áreas. “As empresas e o governo se reinventaram por causa da pandemia”, ressaltou. “Todo mundo precisou buscar uma alternativa para vencer a crise. Agora é o momento da retomada, com o resgate do desenvolvimento econômico de 2021”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O empresário finalizou o discurso declarando ter “as melhores expectativas” para o próximo ano. “O governo Ibaneis tem procurado ter uma interação e entender as dificuldades do setor produtivo, como o Refis e a desburocratização do Estado”, destacou. “Boas iniciativas estão acontecendo o tempo todo. Temos que aplaudir a gestão atual e continuar trabalhando de forma integrada”.    

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GDF simplifica processos de licenciamento

Ficou mais ágil licenciar empreendimentos de grande porte no DF. A novidade se deve a uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), que zerou o passivo de emissão de termos de referência e a análise de processos em andamento referentes aos Estudos de Impacto de Vizinhança (EIV). O esforço em tornar os procedimentos mais simples foi uma das deliberações da Comissão Permanente de Análise de Estudo Prévio de Análise de Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (CPA/EIV), coordenada pela Seduh. Trabalho intenso A comissão foi criada por meio do Decreto nº 39.865, de 31 de maio de 2019, e fez reuniões semanais em junho e julho para dar vazão à demanda. A partir de agora, o grupo se reúne uma vez por mês. A emissão do Termo de Referência (TR) é o primeiro passo para que sejam efetivadas as medidas de redução de impacto no trânsito, no fluxo de pedestres e na acessibilidade no entorno de empreendimentos. As ações que visam à simplificação desses processos valem para shopping centers, complexos comerciais e condomínios de prédios residenciais. Em período de trabalho intensivo, a CPA/EIV aprovou o Termo de Compromisso do Setor de Garagens e Concessionárias de Veículos (SGCV), próximo ao Guará; emitiu parecer técnico de seis processos, entre eles o do Saga Malls, em Sobradinho, e o do Complexo Comercial Praça Capital, no Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA). Na mesma leva, foram emitidos cinco termos de referência, dentre esses o do Setor Habitacional Arapoanga.  Planejamento urbano A análise dos impactos que a construção de empreendimentos causa à cidade é objetivo primordial do EIV. Esse estudo determina a adoção de medidas que minimizem os impactos dessas edificações. Prerrogativa dos empreendedores, o EIV e está estabelecido pela Lei nº 5.022, de 4 de fevereiro de 2013. Desde que a norma passou a vigorar, porém, o DF não conseguiu aprovar nenhum EIV, pelo fato de não haver, até então, um formulário único para apresentação dos documentos pelos interessados. Agora, interessados contratam os estudos com base em um TR simplificado, que será analisado pelo corpo técnico da Subsecretaria de Políticas e Planejamento Urbano da Seduh. Após a análise é emitido um parecer técnico com a avaliação da secretaria sobre as medidas mitigadoras sugeridas pela pessoa responsável pelo empreendimento. Caso necessário, são demandadas alterações e adaptações à proposta. Cumprida essa fase, elabora-se um Termo de Compromisso, no qual ficam pactuadas as medidas a serem adotadas. Controle e prevenção “O licenciamento do EIV acaba sendo um instrumento de controle da garantia do espaço”, explica o subsecretário de Políticas e Planejamento Urbano, Vicente Correia Lima Neto. “Isso ocorre tanto para edificação quanto para novos parcelamentos.” O EIV, complementa Lima Neto, atua como um instrumento de prevenção de problemas na cidade. A emissão do EIV demanda avaliação de diversos órgãos do Executivo local. Por isso, a Comissão Permanente de Análise de EIV tem representantes fixos da Seduh, bem como das secretarias de Obras e Infraestrutura (SODF) e de Transporte e Mobilidade (Semob), do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), CEB, Caesb, Detran e DER.   * Com informações da Seduh

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GDF destrava concessão de alvarás para empresas de São Sebastião

Empresas de São Sebastião poderão contar com mais agilidade nos processos de licenciamento / Foto: Tony Winston/Agência Brasília Uma portaria do Governo do Distrito Federal (GDF), publicada no Diário Oficial do DF (DODF) de terça-feira (2), dará celeridade à liberação de licenças de funcionamento de empresas instaladas em São Sebastião. Por meio do ato, ficará a cargo da administração regional cadastrar manualmente aqueles empreendimentos aptos a funcionar, mas que não estão incluídos na área regulamentada pela Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos) do Distrito Federal. O documento contempla também a região administrativa do Jardim Botânico e a Área de Proteção Ambiental (APA) São Bartolomeu. Assinada pelo governador Ibaneis Rocha em 1º de janeiro de 2019, a Luos abrange apenas 20% do território de São Sebastião com endereços registrados em cartório. Isso significa que 80% da região não estão regularizados, ou seja, ocupam área não regulamentar, o que tornava improcedentes diversos pedidos de licença de funcionamento enviados à Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). O empresário interessado em abrir um negócio ou renovar o alvará dá entrada com o pedido por meio do Registro e Licenciamento de Empresas, o RLE Digital. O programa, automaticamente, encaminha os processos aos órgãos responsáveis –Corpo de Bombeiros, DF Legal (antiga Agefis) e Companhia Habitacional do Distrito Federal (Codhab). A consulta de viabilidade é o primeiro passo da administração regional dizendo que aquele ramo pode construir ou não no endereço especificado. Vitória Na região, são diversos os ramos de negócio aguardando permissão para funcionar – lojas de eletrodomésticos, lotéricas, faculdades, supermercado e até uma agência dos Correios. “É uma vitória para o setor produtivo de São Sebastião, que poderá exercer suas atividades econômicas e gerar emprego”, comemora o subsecretário de Relações com o Setor Produtivo, Márcio Faria Jr. Se a empresa estivesse em área ainda não regulamentada pela lei, o cadastro era, automaticamente, vetado. Com a regulamentação da Portaria nº 27, porém, a administração regional poderá validar manualmente o endereço não registrado. Se o empreendimento estiver cumprindo todas as normas exigidas pelos órgãos competentes, a licença de funcionamento é expedida. De acordo com o administrador de São Sebastião, Alan Valin, 71 pedidos de licença se encontram parados, aguardando liberação, desde 1º de janeiro. Com isso, muitos negócios não estão aptos a funcionar, o que impede, além da criação de novos empregos, a arrecadação de impostos pelo GDF. Um mutirão administrativo pretende zerar todas essas demandas paradas. “O comércio representa a vida da cidade”, alerta Valin. “O que não gera emprego nem recursos de tributação, perde força.” [Olho texto=”O comércio representa a vida da cidade. O que não gera emprego nem recursos de tributação, perde força” assinatura=”Alan Valin, administrador de São Sebastião” esquerda_direita_centro=”direita”] Alívio Há 17 anos, o empresário Eguiberto Gonçalves, 42, administra uma farmácia em São Sebastião. Faz compras de medicamentos duas vezes ao dia e, para isso, precisa de uma licença da Vigilância Sanitária, caso contrário não consegue efetuar suas transações. O órgão, porém, só concede liberação se a licença de funcionamento estiver em dia – condição que o comerciante teve que aguardar, para renovação, até a publicação da portaria do GDF. Apesar de ter se antecipado e entrado com o pedido de renovação 30 dias antes do vencimento, Eguiberto ficou alguns dias impedido de renovar o seu estoque, o que lhe gerou prejuízos. Na tarde desta quinta-feira (4), a liberação da Secretaria de Habitação e Urbanização foi expedida, contemplando o fecho de uma grande expectativa do empresário. “A administração foi ágil na solução do meu problema e me informou assim que saiu”, elogia ele.

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