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Parada de ônibus ficará interditada para obras na marginal da EPTG

A partir desta terça-feira (21), o ponto de ônibus que fica na marginal da EPTG, sentido Taguatinga – Plano Piloto, próximo à residência oficial do governador, estará interditado para obras de manutenção. O serviço será executado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). Parada de ônibus na marginal da EPTG, sentido Taguatinga – Plano Piloto, estará interditado a partir desta terça (21) para obras de manutenção que serão executadas pelo DER-DF | Foto: Divulgação/Semob-DF Por conta da interdição, o DER vai instalar um abrigo provisório próximo da obra. O novo abrigo será o ponto de parada dos ônibus do transporte público coletivo, onde os passageiros farão embarque e desembarque até que o abrigo original seja liberado. A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) já comunicou às concessionárias do transporte público coletivo sobre o novo ponto de ônibus. O local deverá ser sinalizado e os passageiros devem ficar atentos, sobretudo para realizar embarques no local. *Com informações da Semob-DF  

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Corredor de ônibus para o Terminal Asa Sul vai garantir mobilidade e segurança aos usuários

As obras de construção do corredor de ônibus que conecta a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) ao Terminal Asa Sul entram na fase final. Com o seguimento dos serviços, a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) trabalha, mesmo com chuva, para garantir que o corredor esteja em funcionamento até o final deste ano, trazendo uma solução esperada por milhares de usuários do transporte coletivo, que devem ter seu tempo de deslocamento reduzido em pelo menos 30 minutos. Os trabalhos estão sendo feitos na instalação das canaletas de drenagem nos taludes e dos meios-fios, garantindo uma infraestrutura adequada para escoar as águas das chuvas e evitar alagamentos | Foto: Divulgação/SODF Com o início do período chuvoso, as equipes intensificaram os trabalhos de paisagismo ao longo do trecho. Além disso, está em andamento a instalação das canaletas de drenagem nos taludes e dos meios-fios, garantindo uma infraestrutura adequada para escoar as águas das chuvas e evitar alagamentos. Outro ponto de destaque é a troca do pavimento do pátio dos ônibus no Terminal Asa Sul, que estava bastante deteriorado. A melhoria do piso é uma antiga demanda de usuários e motoristas que enfrentavam problemas com o desgaste do local. “Essa intervenção vai melhorar significativamente as condições de operação e de conforto para os passageiros e motoristas que utilizam o terminal diariamente”, afirmou o secretário de Obras, Valter Casimiro. Casimiro também ressaltou a importância do corredor para a população do Distrito Federal: “Esse corredor de ônibus é fundamental para garantir mais agilidade e qualidade no transporte coletivo. A expectativa é que possamos reduzir em cerca de 30 minutos o tempo de viagem entre a EPTG e o Terminal Asa Sul, beneficiando diretamente milhares de pessoas que dependem desse trajeto para se deslocar”. Desde que as obras foram retomadas, em maio deste ano, a concretagem do pavimento do corredor foi totalmente concluída. Agora, os esforços estão voltados aos acabamentos finais. “Queremos entregar para a população do Distrito Federal uma infraestrutura moderna e de qualidade, que ofereça mais eficiência ao sistema de transporte público”, conclui o secretário. *Com informações da SODF

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Pavimentação na entrada de Taguatinga visa melhorar fluidez no trânsito da região

A Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica (Diod) da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) começou, no início deste mês, a execução de pavimentação asfáltica nas alças de acesso ao viaduto do Pistão Norte, localizado em Taguatinga. “Com essa obra, visamos não apenas melhorar a fluidez do tráfego, mas também proporcionar mais segurança e conforto para todos os usuários das vias”, afirma o presidente da Novacap, Fernando Leite | Foto: Divulgação/Novacap Essa obra abrange uma área total de 7.050 m², dividida em três trechos: 4.950 m² na alça do viaduto do Pistão Norte com a EPTG (DF-085), 1.350 m² na alça da EPTG com a marginal norte e Pistão Norte e 750 m² na alça da marginal norte com a EPTG. De acordo com o assessor da Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica da Novacap, Ilauro Ribeiro, a região recebe muitos veículos de locais como Samambaia, Ceilândia, Recanto das Emas e outras áreas, e isso aumenta bastante o fluxo de carros no local. “Com esse projeto viário que abrange as alças da Via EPTG e os acessos ao Pistão Norte, Sul e ao Túnel Rei Pelé, espera-se uma significativa redução no tempo de deslocamento e nos congestionamentos”, afirma Ilauro. “A pavimentação das alças de acesso ao Viaduto do Pistão Norte é essencial para a modernização da infraestrutura da região. Com essa obra, visamos não apenas melhorar a fluidez do tráfego, mas também proporcionar mais segurança e conforto para todos os usuários das vias”, afirma o presidente da Novacap, Fernando Leite. *Com informações da Novacap

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Trecho da pista de entrada do Túnel Rei Pelé passa por reparo

Das 22h30 desta terça (28) até as 4h de quarta-feira (29), agentes de trânsito do Departamento de Estradas e Rodagens do DF (DER) farão reparos pontuais em um pequeno trecho da pista de asfalto na entrada do Túnel Rei Pelé, próximo à Estrada Parque Taguatinga (EPTG/ DF-085).  A empresa contratada para fazer os serviços fará a sinalização do local. Agentes do DER estarão presentes para orientar e garantir a segurança dos motoristas. *Com informações do DER  

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Liberada mais uma faixa de pavimento rígido em concreto da Epig

O Governo do Distrito Federal (GDF) liberou, na manhã desta quinta-feira (2), mais uma faixa de rolamento em pavimento rígido em concreto da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). A medida beneficia motoristas que se deslocam do Plano Piloto para Taguatinga.  Com as obras, quatro faixas de rolamento da via já estão liberadas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Essas liberações têm impacto direto na melhoria do fluxo para os motoristas” Carlos Magno, engenheiro da SODF Com a liberação, a faixa reversa foi desativada, beneficiando também os condutores que trafegam da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) em direção ao Eixo Monumental. “A reversa era necessária para garantir a segurança dos operários e dos veículos também; foi uma solução temporária, mas que agora, com mais uma faixa liberada, não faz mais sentido”, detalha o engenheiro Carlos Magno, da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), responsável pela execução do contrato.  Até o momento, explica o gestor, as equipes já liberaram o tráfego de veículos em quatro das seis faixas de rolamento da via. São três faixas no sentido Taguatinga-Eixo Monumental e duas no sentido oposto.  “Essas liberações têm impacto direto na melhoria do fluxo para os motoristas”, enfatiza. “Aqui é um trecho muito estreito, e as obras acabaram deixando o trânsito mais travado. Foi preciso jogar as linhas de ônibus para dentro da Octogonal, e alguns veículos pequenos também tiveram que acessar rotas alternativas.” A expectativa da pasta é liberar mais trechos à medida que as obras avançam. “Nossa previsão é de daqui a dez, 12 dias, liberar outra faixa para dar mais fluidez no trânsito”, antecipa.  Mobilidade ampliada Em breve, toda a Epig será revestida com pavimento rígido de concreto, em substituição ao asfalto. O objetivo é garantir um deslocamento mais seguro, eficiente e confortável a quase 25 mil motoristas diários. Para isso, o GDF investe R$ 156 milhões na execução dos serviços, gerando 140 empregos.  O comerciante José Augusto Maciel aprovou o trabalho: “Está muito bom, ficando 100%. Tem que ter paciência, porque do dia para a noite não se resolve nada” Duradouro, seguro e de rápida manutenção, o pavimento rígido será aplicado ao longo dos 12 km de extensão da pista, contemplando ambos os sentidos de deslocamento. Com a obra, a via passará a ser a segunda rodovia totalmente revestida em concreto. A primeira foi a Estrutural, cuja obra contou com aporte de R$ 80 milhões do GDF. O comerciante José Augusto Maciel, 64, aprovou a nova versão da Epig e elogiou as recentes alterações promovidas pelo GDF: “Já melhorou bastante o fluxo aí. Está muito bom, ficando 100%. Hoje, liberaram mais uma faixa e já está fluindo muito melhor. Tem que ter paciência, porque do dia para a noite não se resolve nada”.  As mudanças também agradaram aos usuários de transporte público. “Hoje, cheguei muito mais cedo ao trabalho do que chegava antigamente”, relatou a diarista Rosileide Pereira, 38. “Está bem melhor o trânsito. Antigamente, o engarrafamento começava já na altura de Taguatinga e agora está muito melhor”.  Corredor Eixo Oeste A reforma da Epig faz parte das obras do Corredor Eixo Oeste, que terá 38,7 km de extensão, ligando as principais vias do Sol Nascente/Pôr do Sol ao Plano Piloto. O objetivo é reduzir para 30 minutos o tempo de deslocamento entre as duas regiões. Para isso, o GDF está construindo uma faixa exclusiva destinada a ônibus do sistema BRT, além de nove viadutos, terminais, passagens para pedestres e ciclovias. Por questões de logística e segurança, os serviços são executados em seis trechos. O primeiro, entre a interseção da EPTG com a Epig, abrange a implantação de Corredor BRT, a construção de dois novos viadutos, instalação de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano.

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Epig terá mais fluidez e infraestrutura com obras de R$ 160 milhões

Um investimento de R$ 160 milhões tem transformado a mobilidade urbana na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). Em obras desde 2023, a via passa por mudanças que, ao final, vão beneficiar cerca de 30 mil motoristas por dia. Um projeto ambicioso que prevê corredor exclusivo para ônibus, pavimento de concreto, passagem de pedestres, ciclovia, calçadas e viadutos, além de novo acesso ao Parque da Cidade. Por questões de logística e segurança, os serviços foram divididos em seis trechos, gerando aproximadamente 1.200 empregos diretos e indiretos.  Artes: SODF O primeiro trecho, situado entre os viadutos da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e do Setor Policial Sul, abrange a implantação da pista do BRT, a construção de dois novos viadutos, instalação de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. O segundo trecho, localizado no intervalo entre o viaduto do Setor Policial Sul e a interseção entre Epig/Sudoeste/Parque da Cidade, prevê a implantação do corredor BRT e a construção de três viadutos, além de instalação de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. “A proposta desses viadutos é eliminar o semáforo do cruzamento da Octogonal com a via Epig, dando fluidez ao trânsito sem as constantes interrupções semafóricas. O projeto ainda prevê uma rotatória no local para eliminar aquele retorno de quem vem do Sudoeste e deseja acessar as vias internas da Octogonal”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, Valter Casimiro. O terceiro trecho já está concluído e consiste no viaduto que faz a ligação da Avenida das Jaqueiras, no Sudoeste, com o Parque da Cidade. “O viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira, inaugurado em 2023, trouxe fluidez ao trânsito da via Epig. Por ali passam cerca de 25 mil veículos todos os dias”, avalia Casimiro. A quarta etapa da grandiosa obra será executada no intervalo entre o viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira e o entroncamento do Setor de Indústrias Gráficas (SIG). Será implantado corredor exclusivo para BRT, dois novos viadutos em trincheira e duas passagens subterrâneas para pedestres – que darão acesso à estação de ônibus no canteiro central da via. Além disso, o trecho vai ganhar ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. O projeto da etapa 4 também prevê nova entrada para o Parque da Cidade, com a construção de uma rotatória. “Este talvez seja o trecho mais emblemático da obra. Uma rotatória levará direto ao parque. E os viadutos em trincheira servirão de retorno de modo a não atrapalhar a fluidez da via”, explica o secretário. O quinto trecho da obra prevê, entre outros serviços, a construção de um viaduto, implantação de pista para o BRT e ciclovias, além de obras de drenagem, pavimentação e paisagismo. Já o sexto e último trecho estabelece a readequação do sistema viário para duplicação da via e implantação de estacionamentos públicos na pista que passa ao lado do Tribunal de Justiça (TJDF) e do Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT), além de obras de drenagem, pavimentação e implantação de ciclovias. “Esta é mais uma importante obra viária do Corredor Eixo Oeste que conseguimos tirar do papel. A via Epig será totalmente remodelada. Com isso, esperamos reduzir em pelo menos 25 minutos o tempo de deslocamento do Sol Nascente ao Eixo Monumental”, conclui Valter Casimiro. Com 38,7 quilômetros de extensão, o Corredor Eixo Oeste prevê o alargamento de pistas e a construção de faixas exclusivas para ônibus nas principais vias de ligação do Sol Nascente com o Plano Piloto, como a Avenida Hélio Prates, a Epig e a Estrada Parque Polícia Militar (ESPM), que leva ao Terminal da Asa Sul. O objetivo é reduzir em meia hora o tempo de deslocamento até o Plano Piloto. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)  

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Trânsito entre a Epig, EPTG e Epia terá mudanças nesta quarta-feira (17) à noite

Atenção aos motoristas que trafegam pela Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) sentido Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Isso porque será preciso interditar completamente a via logo após a alça do viaduto que dá acesso ao Setor Policial Sul. A intervenção se faz necessária para a continuidade da concretagem de duas faixas situadas nesse trecho da via. Destaque indica desvio de trânsito entre a Epig e a Epia | Imagens: Divulgação/Secretaria de Obras Por essa razão, o motorista que está na Epig e deseja acessar o Setor Policial Sul deve utilizar a alça do viaduto. O motorista que está na Epig, sentido Taguatinga, deve acessar obrigatoriamente a faixa reversa. Já os motoristas que trafegam no Setor Policial Sul e desejam acessar a EPTG devem usar a faixa mais à direita da via na altura da Octogonal. Outra mudança alcança os motoristas que estão na Epig e querem se dirigir para o Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA) e para a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), que precisarão acessar a via que dá acesso ao Terraço Shopping e seguir por dentro da Octogonal. Destaque indica desvio de trânsito entre a Epig e o SIA “Infelizmente, não temos como dar continuidade a esta etapa de concretagem sem realizar essas intervenções que, muitas vezes, causam nó no trânsito. Sabemos dos transtornos, porém, com essas medidas, pretendemos minimizar o máximo possível os impactos causados aos motoristas”, explica Valter Casimiro, Secretário de Obras e Infraestrutura. Ao longo dos próximos dois meses, novas intervenções na via serão anunciadas para a continuidade dos serviços, sempre com antecedência para não pegar ninguém de surpresa. “Na medida em que a obra for avançando, trechos da via serão liberados para minimizar os transtornos”, esclarece Carlos Magno, engenheiro responsável pela obra.   Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por Secretaria de Obras do DF (@sec_obras) Sobre a obra As obras de requalificação da Via Epig fazem parte do Corredor Eixo Oeste, responsável pela ligação do Sol Nascente ao Eixo Monumental. Ao longo da via vai ser implantada faixa exclusiva para ônibus no sistema BRT, além da construção de 9 viadutos, estações BRT, passagens para pedestres e ciclovias. Por questões de logística e segurança, as obras serão realizadas em 6 trechos. O primeiro trecho em execução, situado na interseção da Via EPTG com a Via Epig, abrange a implantação de Corredor BRT, a construção de 2 novos viadutos, instalação de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura

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Novo secretário de Obras toma posse e elenca prioridades para sua gestão

Ex-secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Valter Casimiro Silveira tomou posse nesta quinta-feira (4) como secretário de Obras. O gestor retorna ao governo, agora com a missão de tocar projetos importantes de infraestrutura como os dos Sol Nascente e a continuidade do Corredor Eixo Oeste e da Avenida Hélio Prates, entre outros. Valter Casimiro: “Só neste ano já temos R$ 2 bilhões destinados para a parte de obra, isso junto das outras pastas e empresas vinculadas, como o DER-DF” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Além dessas obras, o GDF tem investido na infraestrutura da Superquadra Park Sul (antigo SOF Sul), em projetos de drenagem em Taguatinga, na continuidade da pavimentação em concreto na W3 Sul e também na Epig. “Temos muita coisa em andamento; e, claro, antes da gestão do governador Ibaneis Rocha, Brasília ficou muito tempo sem fazer obras”, explica Valter Casimiro. “Então, até justifica esse canteiro de obras hoje, com essa quantidade de obras. O governador pediu para que priorizasse principalmente as áreas de urbanização nas regiões administrativas, a exemplo do Sol Nascente, da 26 de Setembro, em Vicente Pires, para que a gente possa concluir a urbanização ou iniciar, no caso do Sol Nascente.” Mobilidade O titular de Obras reforça que o GDF tem trabalhado para garantir mobilidade à população, com a ampliação e construção de faixas exclusivas de ônibus, como a da Avenida Hélio Prates, a ligação da EPTG com a Epig e o projeto do BRT Norte. “Só neste ano já temos R$ 2 bilhões destinados para a parte de obra, isso junto das outras pastas e empresas vinculadas, como o DER-DF”, afirma o secretário. “A ideia é que a gente consiga até o ano que vem o recurso necessário para poder concluir todas as obras que estão em andamento. Pelo menos essas a gente concluir e entregar para a população.” Valter Casimiro assume a secretaria na vaga de Luciano Carvalho, que esteve à frente da pasta entre 2020 e 2024 e fez parte da gestão durante a entrega do Túnel de Taguatinga Rei Pelé, da infraestrutura de Vicente Pires, da primeira etapa da Avenida Hélio Prates, da reforma da W3 Sul, da construção do Viaduto do Sudoeste, da requalificação da Avenida Paranoá, entre outros. Sobre o secretário de Obras Valter Casimiro é formado em ciências contábeis com especialização em administração financeira. Atua como secretário desde 2019. Esteve à frente do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil entre abril e dezembro de 2018. É servidor de carreira do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), onde foi diretor de Infraestrutura Aquaviária e atuou na Diretoria-Geral. Entre 1998 e 2006, ocupou a coordenação administrativa e financeira do Ministério da Previdência Social.

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Obras no Pistão Sul iniciam recuperação dos retornos e cruzamentos

Os serviços de recuperação asfáltica do Pistão Sul seguem avançando mesmo sob período chuvoso no Distrito Federal. As faixas expressas da Estrada Parque Contorno (DF-001) entraram na fase final das obras, que consiste em concluir os retornos e os entroncamentos ao longo dos 5,2 quilômetros de cada lado da rodovia. Cerca de 100 mil pessoas circulam pelo local diariamente, entre pedestres, ciclistas e motoristas, que serão beneficiados com mais uma obra de mobilidade por parte do Governo do Distrito Federal (GDF). Com investimento de R$ 42 milhões, os serviços de recuperação asfáltica na DF-001 empregam aproximadamente 150 profissionais de forma direta e indireta, que atuam nas obras de segunda a sábado, independentemente das condições climáticas. Os serviços de terraplanagem e aplicação de revestimento asfáltico já foram executados em toda a via expressa, e agora a equipe se concentra em finalizar a recuperação nos retornos e nos entroncamentos. “Estamos com cerca de 80% da pista expressa concluída. Antes, nós tínhamos uma pista totalmente deteriorada. Estamos trabalhando na recuperação dessa rodovia importante para o DF, colocando asfalto e melhorando as faixas de aceleração e desaceleração. O intuito é proporcionar mais conforto e segurança àqueles que transitam por aqui”, avalia o engenheiro civil do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) Mozer Castro. Obras vão beneficiar cerca de 100 mil pessoas que circulam pelo local diariamente, entre pedestres, ciclistas e motoristas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O eletricista industrial Sidnei Lima, 54 anos, mora em Taguatinga há mais de 50 anos. Para ele, a região ganhou visibilidade com a atuação do governo na entrega de diversas obras na região. “Nós nunca tivemos um apoio tão grande do governo como estamos tendo agora. Nós estávamos aguardando por essa obra no Pistão Sul por anos e somente nesta gestão que houve coragem para iniciar essa revitalização”, comemora. Para ele, a entrega da obra vai trazer mais segurança à população: “É um asfalto digno para os motoristas, porque era isso que eles precisavam. Antes a rodovia não era segura nem para pedestre, que faziam travessias perigosas”, avalia o eletricista. Com investimento de R$ 42 milhões, os serviços de recuperação asfáltica na DF-001 empregam aproximadamente 150 profissionais de forma direta e indireta, que atuam nas obras de segunda a sábado O aposentado Audisio Gonçalves, 72 anos, também está na expectativa para a conclusão dos serviços na rodovia: “Eu passo por aqui praticamente toda semana. A pista tem melhorado cada vez mais, principalmente com aquela cerca que impede que os pedestres se arrisquem atravessando a pista”, elogia. Obra para todos Os serviços de recuperação asfáltica do Pistão Sul também incluem obras para beneficiar pedestres e ciclistas. Já começou a ser construída a ciclovia que margeia a DF-001. Com três metros de largura, a faixa vai cortar o canteiro central da Estrada Parque Contorno, ligando o viaduto da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) à Estrada Parque Taguatinga (EPTG). O uso da pista será compartilhado por ciclistas e pedestres, que poderão aproveitar a sombra das árvores para fazer o trajeto com mais conforto e segurança.

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Para manutenção, trecho da EPTG terá trânsito interrompido neste domingo

A Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) fará manutenção preventiva na subadutora de água tratada de Taguatinga instalada na EPTG neste domingo (18). Haverá impacto no trânsito e o tráfego será interrompido das 8h às 14h, em uma das faixas na via marginal sentido Taguatinga-Plano Piloto, na altura do Viaduto Israel Pinheiro. Arte: Divulgação/ Caesb Para a segurança das equipes, haverá a interrupção momentânea da faixa mais à esquerda por curtos períodos neste trecho. Os retornos do viaduto estarão liberados nos dois sentidos. A operação contará com o apoio dos agentes de trânsito do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF). *Com informações da Caesb

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Alterações no desvio de trânsito na EPTG começam no dia 16

A partir do dia 16, novos desvios de trânsito serão adotados na Estrada Parque Taguatinga (EPTG), sentido Eixo Monumental, para a concretagem das faixas situadas mais à direita da via. O trecho, na interseção da EPTG com a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), é o primeiro dos seis que passarão por obras para a expansão do Corredor Eixo Oeste até a região central do Plano Piloto, o que inclui faixa exclusiva para ônibus no sistema BRT, construção de nove viadutos, estações BRT, passagens para pedestres e ciclovias.  Neste primeiro trecho, o Governo do Distrito Federal (GDF) fará a implantação de corredor BRT com a construção de dois novos viadutos, instalação de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. Nos primeiros dias de intervenção, apenas a faixa reversa e a pista de concreto situada mais à esquerda poderão ser utilizadas pelos motoristas que se deslocam em direção ao Eixo Monumental e ao Setor Policial. Na medida em que a concretagem for avançando, as demais faixas de rolamento serão liberadas para o tráfego. Enquanto durarem as obras, vários desvios serão necessários no percurso de quem transita pela EPTG | Foto: F. Gualberto/SODF O motorista que se desloca para o Eixo Monumental deve acessar a faixa reversa. Já o motorista que deseja ir para o Setor Policial deve usar a pista de concreto mais à esquerda da via. Quem está na via marginal e deseja acessar o Eixo Monumental ou o Setor Policial, deve pegar a última saída e acessar obrigatoriamente a via principal da EPTG. A via marginal será destinada exclusivamente aos motoristas que desejam acessar a Epia Sul ou Norte, porque o trânsito estará interditado logo após o viaduto. Faixas bloqueadas “A principal mudança consiste na faixa de rolamento que ficará liberada para os motoristas”, detalha o secretário de Obras e Infraestrutura , Luciano Carvalho. “A partir de agora, no trecho em obras, das quatro faixas de rolamento existentes na via EPTG, as três faixas mais à direita ficarão totalmente bloqueadas. A única faixa livre será a pista de concreto mais à esquerda da via, lembrando que a faixa reversa é exclusiva para o trânsito de carros e motos.” Motoristas que trafegam na Epia e desejam acessar a Epig devem ficar atentos: a alça de acesso ao lado da sede da Polícia Rodoviária Federal estará interditada. Por essa razão, quem estiver na Epia e desejar ir para o Eixo Monumental ou para o Setor Policial deve usar as vias que circundam a Octogonal. Desvios [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Por questões de logística e segurança, as obras serão realizadas em seis trechos. “Durante a execução desta importante obra de mobilidade, muitos desvios de trânsito precisarão ser adotados”, alerta o secretário de Obras. “Consideramos esta etapa da obra como a mais complicada, pois as intervenções alcançam diretamente os motoristas que seguem pela EPTG. Pedimos desculpas pelos transtornos com a certeza de que, quando concluída, esta obra vai melhorar significativamente o trânsito na região”. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura

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Trânsito no Setor Policial Sul será alterado a partir desta quarta

O trânsito no Setor Policial Sul passará por mudanças a partir desta quarta-feira (1º). Isso porque entrará em funcionamento a nova faixa de acesso ao cemitério e às vias W4 e W5 Sul para os motoristas que trafegam nos dois sentidos da via. A nova pista, com formato em S, foi construída no canteiro lateral. Trechos em que haverá modificações; projeto tem como objetivo melhorar as condições de tráfego | Foto: Divulgação/SODF Quem trafegar pelo setor policial, sentido Asa Sul, deve acessar o novo retorno situado em frente à Academia de Polícia Militar de Brasília. Esse retorno dará acesso ao cemitério, ao Setor Hospitalar Sul, às vias W4 e W5 Sul e ao Setor Policial (sentido EPTG). [Olho texto=”Previsto no projeto de reformulação da pista, acesso novo ao cemitério é definitivo ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já o motorista que trafega no Setor Policial, sentido EPTG, e deseja acessar o cemitério, deve recorrer à faixa de desaceleração e acessar o novo acesso à direita, logo após o semáforo existente. Para aqueles que querem retornar para a via no sentido Asa Sul, basta acessar o novo retorno à esquerda situado logo após o semáforo existente. O novo acesso ao cemitério é definitivo e está previsto no projeto de reformulação da pista. Os demais retornos da via serão fechados da altura da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) até o viaduto da W3 Sul. “Isso nos permitirá dar continuidade aos serviços de concretagem da faixa destinada exclusivamente ao transporte coletivo; ao final da obra, teremos novos retornos e novos cruzamentos”, explica a engenheira Gabriela Contreira, da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF). Corredor Eixo Oeste [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O novo acesso ao cemitério é mais uma etapa concluída do projeto de reformulação do sistema viário do Setor Policial Sul. Estão sendo investidos R$ 56,7 milhões em serviços de aprimoramento da via, operação que vai proporcionar maior fluidez no tráfego dos 65 mil motoristas que passam pela região diariamente. Os trabalhos incluem adequações, com a instalação de nova pavimentação, redes de drenagem, sinalização horizontal e vertical, novas e acessíveis calçadas e paisagismo, além de uma bacia de detenção, localizada na Área de Relevante Interesse Ecológico (Arie) Santuário de Vida Silvestre Riacho Fundo Área III, às margens da DF-051, a Estrada Parque das Nações. Estão sendo investidos R$ 56,7 milhões em serviços de aprimoramento da via | Foto: João Cardoso/Agência Brasília O projeto, além das melhorias em mobilidade urbana, prevê a construção de um corredor exclusivo de transporte público coletivo que, em breve, estará integrado ao Corredor Eixo Oeste. Serão 38,7 km de extensão, ligando as principais vias do Sol Nascente/Pôr do Sol ao Plano Piloto. O objetivo é reduzir em pelo menos 45 minutos o tempo de deslocamento entre as duas regiões. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF 

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Novo acesso da Epig para a Estrada Setor Policial Militar é liberado

??O novo acesso para a Estrada Setor Policial Militar (ESPM) foi liberado na manhã desta sexta-feira (13). Localizado mais à frente do antigo, o trajeto será utilizado pelos motoristas que estiverem na Estrada Parque Taguatinga (EPTG) ou na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e desejarem entrar na ESPM. Sinalização alerta para desvio: acessos para Setor Policial Sul, Eixo Monumental, L2 Sul e Aeroporto se darão a partir da ESPM |  Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília [Olho texto=”“Com a interdição da via antiga, a obra consegue avançar também na execução de outros serviços, como escavação, terraplenagem e pavimentação de novas vias previstas no projeto” ” assinatura=”Carlos Magno, engenheiro da Secretaria de Obras” esquerda_direita_centro=”direita”] ?O ponto de entrada será permanente, e o antigo já se encontra interditado. A partir da ESPM, os motoristas podem chegar ao Setor Policial Sul, ao Eixo Monumental, à L2 Sul e ao Aeroporto Internacional de Brasília, entre outras localidades do Distrito Federal. Conforme explica o engenheiro da Secretaria de Obras do Distrito Federal (SODF) Carlos Magno, a criação do novo acesso ocorreu para dar continuidade na execução da fundação de um dos viadutos em construção na Epig. “Além disso, com a interdição da via antiga, a obra consegue avançar também na execução de outros serviços, como escavação, terraplenagem e pavimentação de novas vias previstas no projeto”, detalha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A via Epig passa por reforma para implantação de corredor exclusivo destinado ao transporte coletivo no canteiro central. O primeiro trecho, situado no intervalo entre a EPTG e o fim da interseção viária entre a Epig e o Setor Policial Sul, abrange implantação de corredor BRT, construção de dois novos viadutos, instalação de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. A obra integra o Corredor Eixo Oeste, um projeto do Governo do Distrito Federal (GDF) que ligará o Sol Nascente ao Eixo Monumental e ao Terminal Asa Sul. O corredor terá 38,7 km de extensão e passará por importantes vias da cidade, como as avenidas Hélio Prates e Comercial Norte, o Centro de Taguatinga e a Estrada Parque Taguatinga (EPTG), onde se dividirá entre a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e a Estrada Setor Policial Militar (ESPM).

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Corredor exclusivo do Túnel Rei Pelé é liberado para ônibus

A partir das 9h de segunda-feira (2), os ônibus do transporte público coletivo do DF passarão a utilizar o corredor exclusivo e as vias marginais do Túnel Rei Pelé, em Taguatinga. O corredor exclusivo será liberado para os ônibus com portas dos dois lados, que permitem embarque e desembarque de passageiros no canteiro central do boulevard. Com a medida, trânsito ficará mais aliviado, beneficiando motoristas e passageiros | Foto: Divulgação/Semob [Olho texto=”Corredor exclusivo abrigará 97 ônibus com portas dos dois lados; pelas vias marginais, serão 279 coletivos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde julho de 2020, os ônibus que transitam no sentido Plano Piloto fazem desvio pela Avenida das Palmeiras. São linhas que circulam pelas avenidas Elmo Serejo, Samdu Sul ou Comercial Norte em direção à EPTG e ao viaduto do Pistão. Com a conclusão das obras na Avenida Central, os veículos seguirão direto pelo corredor exclusivo ou pelas marginais, e não farão mais a passagem pela Avenida das Palmeiras. Fluidez São 97 veículos de 25 linhas de ônibus que terão acesso liberado ao corredor exclusivo. Pelas vias marginais circularão 279 coletivos de 73 linhas. Ao todo, a operação vai beneficiar passageiros de 376 coletivos de 98 linhas, que realizam 2.255 viagens diárias em dias úteis e 1.951 aos sábados e domingos. “A entrega dessa parte da obra do Corredor Oeste, que é a parte superior do túnel, contribuirá para a melhoria da qualidade do serviço de transporte, reduzindo o tempo de deslocamento do usuário”, afirma o secretário de Transporte e Mobilidade, Flávio Murilo Prates, lembrando que cerca de 52 mil passageiros circulam diariamente de transporte público no Centro de Taguatinga. As regiões que terão mais fluidez na circulação dos ônibus são Taguatinga, Ceilândia, Brazlândia, Pôr do Sol, Sol Nascente, Samambaia, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Gama, Santa Maria, Águas Claras, Guará e Cidade Estrutural. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Corredor central A circulação pelo corredor exclusivo (pista central) será somente para as 25 linhas que operam com ônibus de portas dos dois lados, totalizando 97 veículos alocados que fazem 703 viagens diárias nos dias úteis e 630 nos finais de semana. “A obra recém-entregue possui melhores condições de trafegabilidade, melhor infraestrutura e mais paradas, o que permite maior nível de conforto ao usuário”, reforça o subsecretário de Operações da Secretaria de Transporte e Mobilidade, Márcio Antônio de Jesus. Via marginal Os ônibus tradicionais com porta de acesso apenas do lado direito vão acessar a via marginal, que passa em frente ao banco Bradesco. São 48 linhas de ligação e 25 linhas circulares que farão esse trajeto, totalizando 1.552 viagens diárias nos dias úteis e 1.321 aos sábados e domingos. Os coletivos que vão operar pelo corredor exclusivo e pelas vias marginais da região são das concessionárias Urbi, Marechal, São José, Piracicabana e Pioneira. Abrigos de ônibus Com a desativação do trânsito de coletivos pela Avenida das Palmeiras, duas paradas de ônibus localizadas entre a Comercial Norte e o Pistão Norte serão desativadas. Na Avenida Central, onde passarão veículos com porta do lado esquerdo, haverá uma parada entre a Samdu e a Comercial e outra entre a Comercial e o Pistão. Arte: Divulgação/Semob   *Com informações da Semob

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Primeira fase da pavimentação da via Estrutural alcança trecho de 9,6 km

A primeira etapa da pavimentação em concreto da via Estrutural já alcançou 9,6 km de pista – sendo 4,8 km no sentido Ceilândia-Plano Piloto e 4,8 km no sentido inverso. Atualmente, ocorrem serviços manuais, como a serragem das juntas do pavimento, o levantamento de topografia, a cura do concreto, entre outros. A próxima etapa inclui a pavimentação em material rígido de 15,2 km – mais uma vez, metade no sentido Ceilândia-Plano Piloto e metade no sentido inverso. O trabalho começará pela pista sul, que leva os motoristas ao centro de Brasília. A próxima etapa será a pavimentação em material rígido de 15,2 km a partir da pista sul | Fotos: Paulo H Carvalho/ Agência Brasília O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) vai interditar a pista sul e os motoristas vão trafegar pela marginal da Vicente Pires. Para isso, está sendo preparado um desvio na altura do córrego de Vicente Pires, com acessos para a Estrada Parque Taguatinga (EPTG); para a via de ligação do Setor de Inflamáveis, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA); e para continuar para a via Estrutural. A mudança será anunciada em breve. “Daremos condições aos motoristas de usarem caminhos alternativos enquanto estivermos executando a obra”, explica o responsável pela fiscalização da obra, o diretor do 3º Distrito Rodoviário do DER, Jarbas Silva. Jarbas Silva, diretor do 3º Distrito Rodoviário do DER: “Daremos condições aos motoristas de usarem caminhos alternativos enquanto estivermos executando a obra” “Essa obra é muito importante porque é uma rodovia de trânsito muito intenso”, observa Silva. “Aqui, passam mais de 80 mil veículos por dia e o pavimento asfáltico já estava muito degradado. O DER elaborou esse projeto com o pavimento em concreto que vai melhorar muito o conforto dos motoristas e o custo vai reduzir bastante ao longo do tempo”, completa. A obra Com investimento de R$ 55 milhões, proveniente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), a pavimentação alcançará toda a pista nos quase 13 km no sentido Plano Piloto-Ceilândia, assim como no sentido inverso. O pavimento rígido é um material mais resistente, duradouro e de fácil manutenção. Com uma vida útil superior ao asfalto comum, suporta cargas mais pesadas, como caminhões e ônibus, sem sofrer deformações ou danos significativos, e por isso é indicado a rodovias de grande movimentação. Até 2018, o DF somava 92,4 km em vias com essa tecnologia. Com obras importantes como a da Estrutural e das avenidas Hélio Prates e W3 Sul, o número salta para mais 242,3 km. O investimento estimado em todas elas é de R$ 400 milhões. O odontólogo Luís Castro, 56 anos, afirma que o fluxo de máquinas e operários traz alguns transtornos à população, mas ressalta que o benefício final deve atingir a todos: “Quando inaugurar, tende a melhorar e muito” Amigos há mais de 40 anos, o motorista de transporte escolar Raimundo Suassuna, 57 anos, e o odontólogo Luís Castro, 56, já observam os impactos positivos da pavimentação em material rígido. Para Raimundo, que reside em Vicente Pires, a intervenção deve melhorar a qualidade de vida dos moradores da região. Ele lembra como era a situação da via anteriormente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O asfalto estava muito quebrado, com remendos que são até piores que estrada de chão. Então, quando a obra terminar mesmo, vamos sentir a melhora”, afirma o motorista de transporte escolar. Luís acrescenta que o fluxo de máquinas e operários traz alguns transtornos à população, mas ressalta que o benefício final deve atingir a todos: “Quando inaugurar, tende a melhorar e muito”, diz ele, que mora no Sudoeste. https://www.flickr.com/photos/agenciabrasilia/albums/72177720309701087

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Com viadutos prontos, obras na Epig avançam para o Sudoeste

Após a entrega de um trecho da obra do viaduto da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), os serviços na região continuam em dois locais: na área do viaduto e na altura da Octogonal. As construções tomam forma no trecho que vai ligar o início da Epig ao Setor Policial Sul, obra executada pelo Consórcio Viaduto Epig que faz parte do Corredor Eixo Oeste. O investimento é de cerca de R$ 30 milhões. Com a conclusão dos eixos de entrada e saída do Parque da Cidade, a obra entra na fase de pavimentação, terraplanagem e drenagem para as quatro alças | Fotos: Joel Rodrigues/ Agência Brasília Os viadutos e eixos de entrada e saída do Parque da Cidade já estão prontos. Nesta semana, estão em andamento pavimentação, terraplenagem e drenagem para as quatro alças (tesourinhas), além dos eixos de entrada e saída do Sudoeste. Dados da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) apontam que 25 mil veículos passam diariamente pelos trechos. De acordo com o executor do contrato, Carlos Magno Rodrigues Barros, além de a obra descongestionar o Corredor Eixo Oeste, quatro semáforos serão desativados, diminuindo a retenção no fluxo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Vai melhorar principalmente a fluidez do trânsito. Quem vem do Parque da Cidade terá passagem livre do Sudoeste. Esse acesso direto ao parque e ao Sudoeste vai facilitar muito para os condutores”, comentou o engenheiro. Para evitar o trecho em obras e ter acesso ao Sudoeste, os caminhos alternativos possíveis são a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e o Eixo Monumental.

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Túnel de Taguatinga ganha sinalização horizontal

As pistas do Túnel de Taguatinga já estão recebendo suas primeiras sinalizações horizontais. As marcações começaram a ser pintadas sob o pavimento de concreto nesta quarta-feira (24). Os trabalhos foram iniciados pelo lado sul da passagem subterrânea, por onde os veículos seguirão da Avenida Elmo Serejo até a Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Faixas sinalizadoras terão o tom cinza-claro contornado em preto; efeito visual se destaca no piso | Foto: Divulgação/SODF Engenheiro civil da Secretaria de Obras, Bruno Almeida conta que uma linha tracejada vai separar as faixas de rolamento, indicando que ultrapassagens são permitidas no interior do Túnel de Taguatinga. Além disso, cada uma das seis pistas será numerada. A medida facilita a comunicação com os motoristas. “Muitas vezes, haverá a necessidade de interditar uma das faixas, seja para fazer uma manutenção, seja porque aconteceu algum acidente”, explica Bruno. “Os painéis luminosos instalados na EPTG e na Elmo Serejo poderão informar, com antecedência, exatamente qual pista está bloqueada.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Diferentemente do que é visto nas vias asfaltadas, as sinalizações horizontais do Túnel de Taguatinga não são brancas. “Usamos tinta cinza-claro com contorno preto, para que as marcações possam se destacar no piso de concreto”, conta Bruno. “Com o tempo, o revestimento tende a escurecer, e o contorno passa a aparecer menos”. A escolha do pavimento rígido para cobrir as seis faixas de rolamento do Túnel de Taguatinga levou em consideração sua alta resistência. Produzido com concreto de cimento Portland (CCP), o revestimento tem vida útil até três vezes maior do que o pavimento flexível, feito de asfalto. E, por isso, é indicado para vias de tráfego pesado.  

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Trecho de 350 m na marginal sul do Túnel de Taguatinga é pavimentado

A marginal sul do Túnel de Taguatinga está mais perto de ter seus 870 m totalmente liberados para veículos. Com mais da metade da pista em uso desde o ano passado, falta apenas concluir os trabalhos em um trecho de 350 m que já se encontra em processo de pavimentação. Pista, que já recebeu uma camada de brita graduada simples, terá duas faixas de rolamento | Foto: João Cardoso/Agência Brasília Parte integrante do complexo viário formado pelo Túnel de Taguatinga, a marginal sul ligará a Avenida Samdu à Estrada Parque Taguatinga (EPTG), dando acesso às áreas comercial e residencial do centro da cidade. A pista terá duas faixas de rolamento revestidas de asfalto. Com 520 m de extensão, o percurso que vai da Avenida Comercial à EPTG foi entregue em outubro do ano passado. De acordo com o engenheiro civil José Alfredo Aguiar, no trecho que segue em obras, a pista recebeu uma camada de brita graduada simples (BGS). A mistura de pó com brita é usada como base para pavimentos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Nossa equipe trabalha agora na imprimação, um banho de piche aplicado na base compactada para aumentar a aderência do asfalto”, explica José Alfredo, um dos profissionais responsáveis pela obra. “Cerca de 180 m da via já passaram pelo processo, última etapa antes do asfaltamento.” As marginais sul e norte do Túnel de Taguatinga ladeiam o boulevard que ocupará o pavimento superior do complexo viário. As faixas de rolamento correm paralelamente à pista exclusiva para ônibus.  

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Liberada primeira etapa do Viaduto da Epig

A primeira etapa do Viaduto Luiz Carlos Botelho, conhecido como Viaduto da Epig, foi liberada na manhã desta quinta-feira (30). O governador Ibaneis Rocha foi o responsável por descerrar a faixa que inaugurou esta fase da obra em um trecho de 700 metros, local por onde passam diariamente cerca de 25 mil motoristas. Nova obra vai aliviar o trânsito na região | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A população passa a contar com três pistas de pavimento flexível, para o tráfego de carros e motocicletas, e uma com pavimento em concreto, que será utilizada como corredor exclusivo de ônibus no sentido Epig-EPTG. O investimento total na obra é de R$ 24,6 milhões, com previsão de 180 empregos gerados até a conclusão.  [Olho texto=”“Era uma obra aguardada havia 12 anos, e o governador Ibaneis Rocha teve atitude para fazê-la”” assinatura=”Reginaldo Sardinha, administrador do Sudoeste” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com a liberação do tráfego nesse trecho, a pista paralela usada atualmente pelos motoristas será fechada e, logo, demolida para a continuidade das obras. “Essa liberação é importante para aliviar o trânsito na região e dar prosseguimento à obra do viaduto, aguardada há muitos anos pela população”, disse o governador. “O viaduto faz parte do conjunto de obras do Corredor Eixo Oeste, que faz a ligação do Sol Nascente até o Plano Piloto”. O secretário de Obras, Luciano Carvalho, reforça: “O viaduto é parte de obra que prevê a revitalização de toda a Epig. O projeto prevê a instalação de ciclovia ligando a EPTG ao Eixo Monumental, além da construção de passagens de pedestres subterrâneas, paisagismo e arborização. Num primeiro momento, a ciclovia ligando o Sudoeste ao Parque da Cidade será instalada por baixo do viaduto de forma compartilhada com os pedestres. A faixa de pedestres existente antes do início das obras ligando as quadras 104 e 105 será mantida, contudo, mais próxima da rotatória”. Acesso facilitado Lançado em junho de 2021, o viaduto está sendo construído na intersecção da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) com o Sudoeste e o Parque da Cidade. A Epig continuará no mesmo nível, enquanto quem passar do Sudoeste para o Parque da Cidade cruzará o caminho por uma trincheira sem nenhum impedimento. O acesso a toda região pelo parque também será facilitado com o elevado. No total, serão quatro alças externas, quatro internas (semelhante às tesourinhas) e os dois eixos da Epig que passam sobre o viaduto. “O que está sendo entregue é a liberação aqui nesse sentido do SIG em direção à EPTG, e já desafoga bastante o trânsito, mas para nós é uma etapa importante para a continuidade da obra porque nos libera a demolição do trecho em que havia sido feito um desvio de maneira provisória”, explicou o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Agora daremos continuidade à escavação e vamos interligar o trecho com a Avenida das Jaqueiras para poder fazer esse acesso por baixo dos viadutos.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O administrador do Sudoeste, Reginaldo Sardinha, comemorou que a espera dos moradores pelo viaduto está chegando ao fim. “Essa via é uma artéria importante, e havia uma demora no acesso ao Sudoeste em razão da Epig”, comentou. “Era uma obra aguardada havia 12 anos, e o governador Ibaneis Rocha teve atitude para fazê-la”.  Morador da região, o aposentado Osvaldo Araújo foi até o local acompanhar a liberação do trânsito e elogiou o trabalho: “O trânsito aqui é intenso. Passo muito aqui, então acho que vai ficar ótimo com essa obra concluída. Essa ligação direta com o Parque da Cidade, quando ficar pronta, vai melhorar muito”. 

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Marginal sul do Túnel de Taguatinga é preparada para receber pavimentação

Com mais da metade da via construída às margens do boulevard em uso desde o ano passado, restam apenas 350 m de obras para a marginal sul do Túnel de Taguatinga ser totalmente liberada. O trecho passa no momento pela preparação para receber a pavimentação. Um trecho com 520 m de extensão foi entregue em outubro. No que segue em obras, a terraplanagem está pronta e a sub-base começou a ser executada com a aplicação de solo-cal na terra | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Parte integrante do complexo viário formado pelo túnel, a marginal sul ligará a Avenida Samdu à Estrada Parque Taguatinga (EPTG), dando acesso às áreas comercial e residencial do centro da cidade. A pista terá duas faixas de rolamento revestidas de asfalto, também conhecido como pavimento flexível. [Olho texto=”“Essa mistura de argila com cal que melhora as características do terreno. Por cima, fazemos a imprimação – um banho de piche que aumenta a aderência da base, feita com brita graduada simples”” assinatura=”José Alfredo Aguiar, engenheiro da obra” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O percurso que vai da Avenida Comercial até a EPTG, com 520 m de extensão, foi entregue em 1º de outubro do ano passado. No trecho que segue em obras, a terraplanagem está pronta e a sub-base começou a ser executada. De acordo com o engenheiro civil José Alfredo Aguiar, um dos responsáveis pela obra, o processo é feito com a aplicação de solo-cal na terra. “Essa mistura de argila com cal que melhora as características do terreno. Por cima, fazemos a imprimação – um banho de piche que aumenta a aderência da base, feita com brita graduada simples (BGS)”, explica José Alfredo. “Já passamos por essa etapa nos primeiros 100 m da via.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A marginal sul vai receber três camadas de asfalto com 5 cm de espessura cada, espalhadas e compactadas a uma temperatura de 145º C. Entre uma capa e outra, é feito um banho de ligação com emulsão asfáltica para garantir maior aderência.

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Boulevard do Túnel de Taguatinga ganha paradas de ônibus

O boulevard do Túnel de Taguatinga agora é uma realidade, com paradas de ônibus que vão atender o BRT. Entre a Avenida Comercial e a EPTG serão instaladas cinco faixas de pedestres com semáforos, que vão dar mais segurança aos pedestres. Compõem ainda o espaço calçadas assimétricas, que vão embelezar o espaço.

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EPTG: a gigante do Corredor Eixo Oeste

A jornada virtual pelo Corredor Eixo Oeste, conduzida pela Secretaria de Obras nas redes sociais, faz sua parada na Estrada Parque Taguatinga (EPTG). A via passa por cinco regiões administrativas: Taguatinga, Águas Claras, Vicente Pires, Guará e Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). São 13 km de extensão, robustez que coloca a avenida em lugar de destaque dentro do projeto de mobilidade urbana. Arte: Secretaria de Obras Em suas condições atuais, a EPTG está totalmente apta para receber o BRT, sigla em inglês para bus rapid transit (ônibus de trânsito rápido). A última intervenção feita na via alargou o viaduto que fica na entrada de Taguatinga, para que pudesse encaixar no túnel que está em construção. A obra foi concluída em 2020, com um investimento de R$ 5,1 milhões. Além disso, três outros alargamentos foram realizados em toda a extensão da via. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A via EPTG é a mais importante integrante do corredor eixo oeste. Por ela passam cerca de 140 mil veículos todos os dias – estamos falando de trânsito pesado”, afirma o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “A existência do corredor reduz consideravelmente o tempo de deslocamento dos usuários do transporte coletivo. É mais qualidade de vida para quem mais precisa.” Confira a série sobre o Corredor Eixo Oeste nas redes sociais da Secretaria de Obras! Você pode conhecer mais sobre o projeto de mobilidade urbana pelo Instagram ou pelo Facebook.

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Túnel de Taguatinga vai fazer parte do Corredor Eixo Oeste

A série sobre o Corredor Eixo Oeste, uma iniciativa da Secretaria de Obras voltada para as redes sociais, chega à quinta publicação contando um pouco mais sobre o Túnel de Taguatinga. Considerada a maior obra viária do Distrito Federal na atualidade, a passagem subterrânea tomou o lugar da antiga Avenida Central. E promete transformar a vida dos mais de 137 mil motoristas que diariamente passam pelo centro da cidade. A antiga Avenida Central de Taguatinga se transforma no complexo viário que inclui o Túnel de Taguatinga, as vias marginais e as pistas do boulevard nas quais circularão os ônibus do BRT | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O túnel fará a ligação entre a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e a Avenida Elmo Serejo. Pela passagem subterrânea, motoristas a caminho de outras regiões administrativas vão encontrar trânsito livre. Nas marginais que ladeiam o complexo viário, ficarão concentrados os veículos que circulam pelas áreas comercial e residencial do centro da cidade. Já no piso superior do Túnel de Taguatinga, apenas o BRT poderá transitar. As pistas do boulevard vão ganhar um revestimento apropriado para aguentar o grande peso dos ônibus, com vida útil três vezes maior do que a do asfalto convencional. Serão 14.960 m² de pavimento de concreto. Além disso, o piso superior da passagem receberá ciclovia, estacionamentos e paisagismo. O valor investido no complexo viário é de R$ 275.744.558,87. Arte: Secretaria de Obras “O Túnel de Taguatinga foi construído para dar fluidez ao trânsito, retirando do centro da cidade aqueles veículos que estão somente de passagem”, comenta o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “O boulevard, por sua vez, tem a finalidade de receber as pessoas que querem acessar o comércio seja para compras, seja para trabalhar. Queremos fortalecer o comércio na região.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Corredor Eixo Oeste foi idealizado para permitir que a viagem entre o Sol Nascente e a área central do Plano Piloto dure apenas 30 minutos. Ele passará pelas avenidas Hélio Prates e Comercial Norte, pelo centro de Taguatinga e pela EPTG, onde vai se desmembrar em dois: um lado vai para a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e outro para a Estrada Setor Policial Militar (ESPM). Quer conhecer mais sobre o Corredor Eixo Oeste? Você pode conferir a série no Instagram e no Facebook da Secretaria de Obras.

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Iniciada ligação entre o Túnel de Taguatinga e a Avenida Elmo Serejo

Começaram os trabalhos para interligar as passagens subterrâneas do Túnel de Taguatinga às pistas da Avenida Elmo Serejo. Para preparar as vias para a conexão, está sendo feito o rebaixamento do terreno. O serviço é necessário para a implantação do pavimento no espaço entre as faixas. Operários estão fazendo o rebaixamento do terreno para posterior implantação do pavimento no espaço entre as faixas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Estamos fazendo os rebaixos e o desemboque para iniciar o encaixe dos túneis à Elmo Serejo. Essa execução permitirá a colocação das camadas de pavimentação para encaixar o sistema viário do Túnel de Taguatinga na avenida”, afirma o engenheiro civil e supervisor da obra, Samuel Teles. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O rebaixamento já foi executado na sequência do túnel sul. Agora, os serviços se concentram na parte norte. Na parte superior, o túnel sul já está conectado com a Estrada Parque Taguatinga (EPTG). O próximo passo é interligar o túnel norte à EPTG. Com R$ 275,7 milhões, a obra do Túnel de Taguatinga vai mudar o fluxo na área central da região administrativa, beneficiando 37 mil motoristas diariamente.

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Concluída pavimentação na fase 2 do Túnel de Taguatinga

Faltam 85 m para que o lado norte do Túnel de Taguatinga esteja totalmente pavimentado. O último trecho a ser concretado fica na porção central da passagem subterrânea, conhecido como fase 3. O pavimento rígido já foi executado nos extremos da pista, que levará da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) à Avenida Elmo Serejo. Pavimento rígido começa a ser feito na fase 3 do túnel | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A concretagem da chamada fase 2, que vai da altura da Avenida Comercial até a Avenida Elmo Serejo, foi finalizada nesta sexta (2). A fase 1, localizada na ponta oposta, está revestida desde 18 de novembro. Para fazer o pavimento rígido nos dois trechos, cada um com 475 m de extensão, foram consumidos aproximadamente 1,3 mil m³ de concreto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A fase 3 foi a última a ser pavimentada porque ainda tínhamos alguns metros de barreira new jersey para construir neste setor”, explica o engenheiro civil André Borges, que trabalha na obra do túnel. A new jersey é uma mureta de segurança multifuncional. Feita em concreto, a barreira preserva a estrutura do túnel, mantendo as paredes intactas em caso de colisão. O pavimento rígido é indicado para vias de tráfego pesado e corredores exclusivos para ônibus (BRT) por causa de sua grande resistência. Produzido com concreto de cimento Portland (CCP), o revestimento tem vida útil até três vezes maior do que o pavimento flexível, feito de asfalto.

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Túnel de Taguatinga tem 14 ventiladores já fixados

O Túnel de Taguatinga já tem 14 ventiladores instalados em sua laje superior. Os aparelhos foram acomodados no lado sul da passagem, que leva da Avenida Elmo Serejo até a Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Para que o sistema de exaustão neste trecho esteja completo, falta a fixação de apenas oito equipamentos. Laje superior do lado sul do Túnel de Taguatinga já conta com 14 ventiladores fixados | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília A boa qualidade do ar no interior do túnel será garantida por um total de 52 ventiladores. Se o lado sul terá 22 aparelhos, o lado norte exigirá uma exaustão mais potente – serão 30 equipamentos no percurso que irá da EPTG até a Elmo Serejo. Isso porque os veículos irão trafegar contra a corrente de ar natural que entra pela extremidade da passagem. A fixação tem sido feita com a ajuda essencial de uma empilhadeira, responsável por erguer os ventiladores a uma altura de quase 5 m. “São equipamentos grandes, cada um deles pesa 930 kg”, explica o engenheiro mecânico Vinicius Matos. “Precisamos de 16 barras roscadas para fixar esses aparelhos.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O tamanho dos ventiladores não é o único desafio enfrentado pela equipe de instalação. O nivelamento dos equipamentos também exige cuidado extra para evitar danos a longo prazo. “Eles devem seguir a horizontal absoluta, não podem acompanhar a inclinação da laje”, conta Vinicius. “Uma fixação inadequada pode gerar sobrecarga no aparelho.” Os trabalhos de instalação, iniciados no último dia 10, vinham seguindo um cronograma que previa a fixação de dois aparelhos por dia. O ritmo será quebrado nesta sexta-feira (18) para a execução de ajustes finos nos equipamentos já acomodados. “Vamos deixar tudo pronto para a fase de teste”, garante o engenheiro.

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Avança pavimentação da pista do BRT no Túnel de Taguatinga

Avança a pavimentação do corredor exclusivo para ônibus que atravessará o boulevard do Túnel de Taguatinga. Em dez dias de trabalho, uma área de 1.560 m² do Túnel de Taguatinga foi concretada no trecho que vai da Avenida Comercial até a Estrada Parque Taguatinga (EPTG). O percurso total, conhecido como fase 1 da obra, tem 5.900 m². Solo foi preparado para receber o piso de concreto de cimento portland, de grande durabilidade | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O pavimento rígido é o revestimento escolhido para as faixas do BRT, sigla emprestada do inglês para bus rapid transit (ônibus de trânsito rápido). O piso produzido com concreto de cimento portland tem uma vida útil até três vezes maior do que o asfalto. Por isso, seu uso é recomendado para corredores de ônibus e vias de tráfego intenso. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Antes que a concretagem possa ser feita, o solo é preparado em um processo que envolve pelo menos três etapas. A primeira delas é a compactação do terreno, para que ele apresenta a firmeza necessária. “A resistência é testada em laboratório com uma amostra retirada do solo”, explica o engenheiro civil fiscal da obra, Antônio Carlos Ribeiro Silva. Um resultado satisfatório permite que a equipe passe para a próxima fase do processo de concretagem. “Espalhamos uma camada de BGS [brita graduada simples], material que serve como sub-base do pavimento e depois entramos com a mistura de brita e cimento conhecida como CCR [concreto compactado a rolo]”,conta Antônio Carlos. O pavimento rígido, com 24 cm de espessura, é feito por cima dessa base.  

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Via entre boulevard do Túnel de Taguatinga e EPTG pronta para pavimentação

A via de ligação entre o corredor exclusivo para ônibus do Túnel de Taguatinga e a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) entrou em processo de pavimentação. Depois de passar por terraplanagem e compactação, o trecho de 150 m recebeu uma camada de brita graduada simples (BGS), na terça-feira (18). O próximo passo antes de partir para o revestimento é fazer a base de concreto compactado a rolo (CCR). Trecho recebeu camada de brita, etapa do processo de pavimentação | Foto: Divulgação/SODF O pavimento rígido foi o material escolhido para cobrir as faixas do BRT, sigla em inglês para bus rapid transit (ônibus de trânsito rápido). Feito de concreto de cimento Portland, esse material tem vida útil até três vezes maior que o asfalto. Por isso, seu uso é recomendado em corredores exclusivos para ônibus e vias de tráfego pesado. Firmeza do solo A equipe está atenta ao fato de que, antes de receber qualquer uma das camadas que antecedem a concretagem, é preciso ter a certeza de que o solo compactado apresenta a firmeza necessária.  “A resistência do subleito é verificada em laboratório, onde é medido o grau de compactação de uma amostra retirada do solo”, explica o engenheiro civil fiscal da obra, Antônio Carlos Ribeiro Silva. A meta é uma só: chegar a 100% de compressão. Qualquer resultado diferente indica que o ponto de umidade do solo não está ideal. “Como o teste apresentou resultado positivo, passamos para a próxima etapa do processo: espalhamos uma camada de 10 cm de BGS, material que serve como sub-base do pavimento”, conta Antônio Carlos. “E, até o final da semana, entraremos com a mistura de brita e cimento conhecida como CCR”. O pavimento rígido, com 24 cm de espessura, será feito por cima dessa base.

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Entregas e novas obras vão marcar fim de ano do governo Ibaneis

Passada a eleição que conduziu Ibaneis Rocha a um mandato de mais quatro anos à frente do Distrito Federal, o governador deu o tom do que está por vir durante a assinatura da ordem de serviço para construção do viaduto do Noroeste, nesta terça-feira (18). O governador  vai lançar e entregar mais obras e ações para a população.  Viaduto da Epig está entre as obras que, iniciadas no primeiro mandato, ganham força na gestão reeleita | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “Esta é a resposta da sociedade pelo trabalho desenvolvido nos últimos quatro anos”, disse o chefe do Executivo. “Reiniciamos com o pé no acelerador porque queremos os próximos quatro anos com muitas realizações aqui no DF. Não tem descanso, e vamos trabalhar para ver o desenvolvimento cada vez maior aqui no DF.”  Ainda segundo o governador, será um recomeço de obras com muitas realizações a serem executadas por órgãos como a Novacap, Terracap, Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER) e Secretaria de Obras. O Viaduto do Noroeste é apenas um dos compromissos iniciados ainda no primeiro mandato. Nos próximos meses, será cumprida uma agenda de entregas e autorizações de obras por todo o DF.  [Olho texto=”“A população pode contar com nossa força de trabalho para os próximos quatro anos” ” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] É o caso das ordens de serviço para construção do Centro de Ensino Fundamental (CEF) do Jardins Mangueiral e do Viaduto do Jardim Botânico, documentos que serão assinados nas próximas semanas. Haverá também entregas, como a de reforma de escolas em Samambaia e no Plano Piloto, e também de feiras permanentes, bem como a liberação do fluxo do trânsito na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), na altura do Viaduto do Sudoeste, estrutura que também está programada para ser concluída ainda em 2022. Compromisso A reforma de piscinas de centros olímpicos e a conclusão da obra da Escola Técnica de Santa Maria também estão no radar do governador para os próximos meses, assim como a conclusão de creche, a instalação de abrigos de ônibus e a finalização das obras na DF-001 no sentido Taguatinga-Brazlândia.  Finalização das obras da DF-001 também está garantida no cronograma “Fica aí nosso compromisso com o trabalho, depois das eleições, lançando novas obras”, reforçou o governador. “A população pode contar com nossa força de trabalho para os próximos quatro anos. Estou junto da população, e vamos fazer muito pelas nossas cidades.” Além das obras, que marcaram a primeira gestão do governador Ibaneis Rocha, o trabalho na área social vai continuar e será ampliado, atendendo mais pessoas em situação de vulnerabilidade e cidadãos carentes que precisam do governo na ponta. É a infraestrutura e o social caminhando juntos nos próximos quatro anos.  

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Começam obras de drenagem e pavimentação de vias do Viaduto da Epig

Brasília, 29 de setembro de 2022 – A construção do viaduto entre a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e o Sudoeste ganha mais uma etapa, com obras na fase de pavimentação e drenagem. De acordo com a Secretaria de Obras e Infraestrutura, são 70% de obras executadas, com 95% dos dois viadutos concluídos, sendo os pilares e o tabuleiro em cima por onde passarão os carros. Só de asfalto, serão construídos 2 km de trecho no sentido Epig-SIA e EPTG. A expectativa é liberar essa parte da pista pavimentada já no final de outubro. O Viaduto da Epig, orçado em R$ 24,6 milhões, vai melhorar o tráfego para cerca de 25 mil veículos que circulam pela região diariamente | Fotos: Tony Oliveira / Agência Brasília   “A conclusão dessa fase dos serviços vai permitir que a gente avance em outros trechos da obra”, esclarece o engenheiro civil Magno Rodrigues, da Secretaria de Obras Carlos. Orçado em R$ 24,6 milhões, o Viaduto da Epig promete melhorar consideravelmente o deslocamento de cerca de 25 mil veículos que passam por aquela região diariamente. Uma das mudanças foi a retirada de pelo menos três semáforos que faziam a retenção de vários veículos em várias partes da via. Cerca de 80 homens trabalham no local no momento. Os pilares e o tabuleiro por onde passarão os veículos estão entre os 95% das obras executadas As obras do viaduto da Epig estão sendo realizadas na altura da entrada do Parque da Cidade, ao lado do Complexo da Polícia Civil do Distrito Federal, próximo às quadras 104 e 105 do Sudoeste. O serviço vai permitir que quem vem do Parque da Cidade passe por baixo do viaduto, direto para a Avenida das Jaqueiras, no Sudoeste, evitando, assim, semáforos e retornos. A intervenção urbana permitirá ainda que moradores da cidade que queiram ir para a parte central de Brasília e vice-versa não precisem fazer o retorno, utilizando uma das quatro alças viárias construídas no estilo das tesourinhas do Plano Piloto. “A construção deste viaduto é importante por conta da questão da fluidez do trânsito, que vai melhorar bastante no setor”, sentencia Carlos Magno. O aposentado Francisco Peres avalia que, além de melhorar o trânsito, o viaduto vai provocar a redução da poluição Há 16 anos morador do Sudoeste, o aposentado Francisco Peres passa pelo Parque da Cidade de três a quatro vezes por semana. Acredita que, com o viaduto, o trânsito vai melhorar cerca de 70% na fluidez dos carros e evitar poluição. “Sem os semáforos, os carros não ficarão parados e gerando gás carbônico”, observa. “Já com as tesourinhas, os motoristas poderão ir para lá e para cá com mais rapidez, de acordo com a necessidade de cada um”. O engenheiro químico Alexandre Zart está confiante no projeto do GDF e acredita que a obra vai melhorar muito a qualidade de vida dos moradores da região O engenheiro químico Alexandre Zart, 58 anos, passa diariamente pelo trecho em que o viaduto está sendo construído. Está confiante no projeto do GDF e acredita que a obra vai melhorar bastante o tráfego na região, dando mais qualidade de vida aos moradores. “Era complicado porque ali tem gente vindo de Taguatinga, do SIA e Sudoeste; como era uma via de vários entroncamentos e cruzamentos, o trânsito era bem complicado”, lembra. “A minha expectativa é de melhora, Na minha opinião, a obra está sendo feita para melhorar a condição de trânsito aqui no Sudoeste”.

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Obras para a Rota de Segurança atingem 98% de execução

[Olho texto=”Rota de Segurança terá 3,7 km de extensão” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Mais uma importante obra do GDF será entregue à população nos próximos dias. Trata-se da Rota de Segurança, que vai ligar o Setor de Inflamáveis (localizado no SIA) à marginal da Estrada Parque Taguatinga Guará (EPTG). Com 3,7 km de extensão, a via tem duas faixas de rolamento, cada uma com 7 metros de largura, além de calçadas largas e ciclovia. No momento, equipes da empresa contratada para executar a obra trabalham no cercamento da reserva biológica, plantio de grama na rotatória recém-construída, sinalização horizontal e instalação de meios-fios no último trecho de pavimentação. Pavimentação já foi concluida; no momento, avançam serviços de construção de calçadas e ciclovias | Foto: Divulgação/Secretaria de Obras “Também estão em andamento a construção dos últimos 400 metros das calçadas e ciclovia e a execução das últimas seis bocas de lobo que vão captar a água das chuvas e abastecer o sistema de drenagem construído na região”, informa o engenheiro da Secretaria de Obras Alex Sidney Costa e Silva. “Conseguimos concluir toda a pavimentação durante o período de estiagem”, afirma a secretária executiva de Obras do DF, Janaína Chagas. “Agora, estamos finalizando aqueles serviços que podem ser realizados durante a chuva, como a construção de calçadas e a instalação de meios fios.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Percurso alternativo Desde 2019, o GDF investiu aproximadamente R$ 12 milhões na execução desse trabalho, que criou cerca de 700 empregos desde o seu início. A obra é estratégica para a mobilidade urbana da região, pois vai representar uma alternativa segura em casos de emergência. A Rota de Segurança será composta por duas saídas do Setor de Inflamáveis em continuidade a duas vias já existentes (IN-1 e IN-2), que seguirão paralelamente à via férrea até a marginal da EPTG, na altura do Setor Lúcio Costa. *Com informações da Secretaria de Obras

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Pintura nova em 144 km de rodovias do DF

[Olho texto=”“Rodovias bem sinalizadas dão segurança e conforto aos condutores, além de coordenar, orientar e disciplinar o trânsito”” assinatura=”Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para garantir a segurança de quem trafega de carro por Brasília, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), está restaurando a sinalização horizontal de 144 quilômetros de nove das principais rodovias distritais. O contrato, com investimento de aproximadamente R$ 14 milhões, vai garantir a renovação e a manutenção das pinturas por um período de dois anos, gerando 80 novos empregos. Os 144 quilômetros de estradas recuperadas não levam em consideração a duplicidade de pistas, com média de 3 faixas cada uma, o que triplicaria a quilometragem de pintura| Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília A recuperação inclui a instalação de tachões e tachos ao longo das faixas nas DF-003, Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia); DF-085, Estrada Parque Taguatinga (EPTG); DF-051, Estrada Parque Guará (EPGU); DF-004, Estrada Parque das Nações (EPNA), na L4; DF-025, Estrada Parque Dom Bosco (EPDB), no Lago Sul; DF-009, Estrada Parque Península Norte (EPPN), no Lago Norte; DF-001, Estrada Parque Contorno (EPCT), no Pistão Norte; DF-079, Estrada Parque Vicente Pires (EPVP); e DF-459, que liga Ceilândia a Samambaia. [Olho texto=”“É perceptível a diferença, principalmente nas saídas dos retornos, que estavam sem os tachões e criavam certa confusão”” assinatura=”Marcelo Pimenta, engenheiro, morador do Park Sul” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Superintendente de Obras do DER, Cristiano Cavalcante explica que o programa de reparo e manutenção das sinalizações nas estradas priorizou, nesta primeira etapa, aquelas com maior fluxo diário de veículos. A DF-002, que é o Eixo Rodoviário, popularmente chamado de Eixão, não foi incluída por ter passado por uma restauração recente. “Rodovias bem sinalizadas dão segurança e conforto aos condutores, além de coordenar, orientar e disciplinar o trânsito”, explica Cavalcante. Ainda de acordo com ele, a extensão de 144 quilômetros de estradas não leva em consideração a duplicidade das pistas, com média de três faixas cada uma, o que triplicaria a quilometragem de pintura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A população que passa por essas rodovias já começa a sentir a diferença nas intervenções. Morador do Park Sul, o engenheiro Marcelo Pimenta, 44 anos, transita com frequência pela Epia e pela L4 Sul. Para ele, as melhorias são nítidas. “É perceptível a diferença, principalmente nas saídas dos retornos, que estavam sem os tachões e criavam certa confusão”, conta ele.

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Confira as mudanças de trânsito na Samdu e na Av. Elmo Serejo

Com o avanço dos serviços no túnel de Taguatinga, as interdições no trânsito no centro da cidade precisaram ser antecipadas para esta terça-feira (29) e provocam impacto no tráfego nas avenidas Samdu e Elmo Serejo, sentido EPTG. Confira no vídeo as alterações no trânsito: Os veículos que trafegam pela Avenida Elmo Serejo no sentido EPTG deverão passar por um desvio à esquerda, com cruzamento semafórico e seguir pela pista de acesso à Avenida das Palmeiras. Para atravessar da Samdu Sul para a Samdu Norte, é preciso passar pela pista ao lado da Feira dos Importados, manter-se na faixa mais à direita e cruzar a Elmo Serejo. Aqueles que desejam seguir para Ceilândia devem se conservar na faixa mais à esquerda para acessar a Elmo Serejo após o cruzamento semafórico. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com a Secretaria de Obras, a interdição do viaduto da Samdu se faz necessária em virtude da necessidade de demolir o encabeçamento do viaduto. Só com essa operação será possível continuar as obras do túnel de Taguatinga. Por enquanto, permanece inalterado o trânsito de veículos que seguem de Taguatinga Centro em direção a Ceilândia. O Detran trabalha com quatro equipes para controle do trânsito no local. Há ainda painéis móveis com mensagens de orientação aos condutores. Alternativas Em razão dos novos desvios, o Departamento recomenda que os motoristas evitem trafegar pelo local e utilizem rotas alternativas como a via EPNB, a Hélio Prates e ainda a via de ligação entre a Samdu e a QNL, chamada de via do Senai. A via Estrutural também pode ser uma opção, devendo os condutores apenas se atentarem aos horários da inversão. *Com informações do Detran-DF

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Obras no Corredor Eixo Oeste vão movimentar meio bilhão de reais

Durante a assinatura da ordem de serviço para a construção do viaduto do Sudoeste, nesta segunda-feira (21), o governador Ibaneis Rocha reafirmou o compromisso de melhorar a mobilidade e o trânsito do Distrito Federal. O chefe do Executivo anunciou um pacote de obras para o chamado Corredor Eixo Oeste, que interliga Sol Nascente/Pôr do Sol, Ceilândia, Taguatinga, Vicente Pires, Guará, Sudoeste e a Asa Sul, no Plano Piloto. São R$ 500 milhões em investimentos para viabilizar um corredor exclusivo de ônibus entre essas regiões. Obra lançada pelo GDF nesta segunda-feira (21) vai gerar centenas de empregos  | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “Quando assumimos o DF, o Eixo Oeste estava abandonado. Era em torno de R$ 500 milhões de financiamento abandonado desde 2013. Passamos, então, a trabalhar para destravar essas obras. Estamos soltando a do viaduto do Sudoeste; e, daqui a um mês, o restante do viaduto do Setor Policial e a via que vai interligar Taguatinga até o Eixo Monumental. É uma obra muito grande e que vai mudar a vida da população do DF e ajudar a destravar o trânsito”, explica Ibaneis Rocha. [Olho texto=”“Com essa reforma na Epig, esperamos reduzir em pelo menos 25 minutos o tempo de deslocamento do Sol Nascente ao Eixo Monumental”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É um corredor de ônibus que vai ligar Ceilândia ao Eixo Monumental e ao Terminal Asa Sul, um contrato de R$ 550 milhões que nós encontramos com apenas R$ 18 milhões executados. Estamos com dois anos e meio de governo, atingindo, entre obras contratadas, em execução e em licitação, algo em torno de R$ 500 milhões”, acrescenta o secretário de Obras, Luciano Carvalho. Uma das obras que fazem parte do Corredor Eixo Oeste é a reforma da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). Na semana passada, o Departamento de Compras da Novacap lançou edital para a inclusão de faixas exclusivas para ônibus do sistema BRT na via – um investimento estimado de R$ 132 milhões. A licitação está prevista para se realizar em 19 de julho, às 9h. “Esta é mais uma importante obra viária do Corredor Eixo Oeste que conseguimos tirar do papel. Com essa reforma na Epig, esperamos reduzir em pelo menos 25 minutos o tempo de deslocamento do Sol Nascente ao Eixo Monumental”, afirma o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho. Confira, abaixo, o vídeo sobre o lançamento das obras. É um benefício no tempo de viagem que se estenderá tanto para os motoristas quanto para os usuários de ônibus, como explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro. “Será um ganho extraordinário para os passageiros, já que o transporte público terá prioridade. O entroncamento da EPTG com a Epig é um gargalo, e a criação desse corredor exclusivo será essencial”, avalia. Por se tratar de uma via de ligação com as saídas Oeste e Sul, na DF-011, como é conhecida a Epig, o local registra cerca de 50 mil veículos circulando diariamente, de acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). “A DF-011 há muito tempo carecia dessas obras, e estamos felizes que o governador esteja atento às necessidades da região. Começamos com a restauração, que foi executada pela Novacap, e agora seremos presenteados com o viaduto e com a reforma da via para receber a faixa do BRT”, complementa o diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur Jr. Uma grande passagem O Corredor Eixo Oeste será uma conexão de aproximadamente 30 quilômetros de extensão entre o Sol Nascente e a área central do Plano Piloto, passando pelas avenidas Hélio Prates e Comercial Norte, centro de Taguatinga e EPTG, e se desmembrando em duas: a Epig e a ESPM (Setor Policial Sul). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No total, o GDF deve investir mais de R$ 500 milhões na execução do projeto, se somados a construção do Túnel de Taguatinga, as duas etapas da reforma da Avenida Hélio Prates, o viaduto Luiz Carlos Botelho (na Epig) e as reformas da Epig e da ESPM –  esta última também conta com a construção de dois viadutos. Facilitar o deslocamento entre as regiões oeste e central do DF é medida vinculada também a um planejamento do governo de estimular o uso dos meios de transporte público. “Brasília é uma cidade saturada de tantos carros. Projetos como as faixas exclusivas do Corredor Eixo Oeste e a ampliação da capacidade do metrô são feitos com o objetivo de dar velocidade e fluidez, gerando mais atratividade para o transporte público”, esclarece Valter Casimiro.    

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Uma gestão de grandes obras espalhadas por todo o Distrito Federal

A pandemia deflagrada em março de 2020 provocou uma paralisação em massa no Brasil. O desencadeamento de uma crise sem precedentes travou setores da economia, gerou desempregos e trouxe preocupações sobre o futuro de projetos das administrações públicas. Na contramão de tudo isso, porém, o governador Ibaneis Rocha fez diferente: determinou que nenhuma obra estruturante fosse paralisada no Distrito Federal. São obras que vão do viaduto de Taguatinga à recuperação da W3 Sul, da reforma das escolas à construção de novas unidades básicas de saúde (UBSs), sem falar da entrega do Trevo de Saída Norte e da reestruturação completa da rede de drenagem de Vicente Pires Foto: Renato Alves / Agência Brasília O resultado é o que se vê nas ruas um ano e dois meses depois: grandes estruturas viárias concluídas, reformas urbanas em áreas tombadas pelo Patrimônio Público, novas unidades básicas de saúde, reestruturação de toda a rede de drenagem de uma Região Administrativa (RA) e diversas outras obras em andamento – que geraram emprego e renda a milhares de trabalhadores. “Estamos enfrentando a covid-19 sem parar a cidade”, declarou Ibaneis. São obras que vão do viaduto de Taguatinga à recuperação da W3 Sul, da reforma das escolas à construção de novas unidades básicas de saúde (UBSs), sem falar da entrega do Trevo de Saída Norte e da reestruturação completa da rede de drenagem de Vicente Pires. Por lá, já foram construídos até agora 128 km de drenagem, 130 km de ruas, 110 km de calçadas e 260 km de meios-fios. [Numeralha titulo_grande=”” texto=”O Governo do Distrito Federal (GDF) já investiu mais de R$ 1 bilhão em obras que beneficiarão a população nas áreas de saúde, educação e mobilidade” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A população comemora ainda o início das obras do viaduto do Recanto das Emas e o reforço estrutural das tesourinhas e dos viadutos do conjunto arquitetônico do Plano Piloto – além do início da reforma inédita da Ponte Costa e Silva, que dá acesso ao Lago Sul. O diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Fauzi Nacfur, acredita que as características das obras viárias, feitas ao ar livre e com facilidade de distanciamento entre os operários, contribuíram para que tudo fosse levado adiante sem comprometer a segurança dos trabalhadores. “Claro que tudo também vem sendo possível pela integração dos diversos órgãos do governo envolvidos nos grandes projetos”, pontua. Em menos de dois anos e meio da atual gestão, o Governo do Distrito Federal (GDF) já investiu mais de R$ 1 bilhão em trabalhos que beneficiarão a população nas áreas de saúde, educação e mobilidade. “Vamos continuar trabalhando muito para manter o ritmo das obras, tanto em 2021 quanto em 2022. O governador tem muitos planos, e estamos aqui para poder tirá-los do papel e transformá-los em realidade”, afirma o secretário de Obras, Luciano Carvalho. Confira, abaixo, os grandes projetos executados em execução do GDF. Construção de dois viadutos na Estrada Setor Policial Militar (ESPM), na altura do Quartel do Comando Geral da Polícia Militar Valor investido: R$ 7,6 milhões Empregos gerados: 220 Previsão de entrega: segundo semestre de 2021 O que foi feito na obra: no momento, a empresa contratada trabalha na escavação do terreno onde serão construídos os pilares dos viadutos e as pistas exclusivas para o transporte público. Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Alargamento do viaduto da Estrada Parque Taguatinga e da Estrada Parque Contorno (EPCT), no entroncamento da duas rodovias Valor investido: R$ 5,1 milhões Empregos gerados: 180 Entregue em janeiro de 2020 O que foi feito na obra: os viadutos foram unificados e agora contam com 41,80 metros de largura distribuídos com 11 faixas, entre 3,5 e 4 metros, para a circulação de veículos. Cinco faixas são no sentido Plano Piloto e quatro no sentido Taguatinga, além de duas faixas centrais, com largura de 4 metros, para ônibus. Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Túnel de Taguatinga, na Avenida Central Valor investido: R$ 275 milhões Empregos gerados: 1,2 mil Previsão de entrega: primeiro semestre de 2022 Recursos: financiamento da Caixa Econômica Federal O que foi feito na obra: o túnel terá 1.010 metros de extensão e vai contar com duas pistas paralelas, cada uma com três faixas de rolagem em cada sentido. Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Rota de Segurança do Setor de Inflamáveis Valor investido: R$ 12 milhões Empregos gerados: 200 Previsão de entrega: julho de 2022 Recursos: originários da Terracap Além de drenagem, serão construídas duas saídas do setor para os casos de emergência, em continuidade das vias já existentes (IN-1 e IN-2), seguindo paralelamente à via férrea até o Conjunto Lucio Costa. Ali elas se juntam à via marginal da EPTG. Quando a obra estiver pronta, cada uma das duas novas vias terá duas faixas de rolamento (mão dupla), com sete metros de largura, calçadas e ciclovia. Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Reforma da W3 Sul Valor investido: R$ 24 milhões Empregos gerados: 500 Previsão de entrega: dezembro de 2022 Recursos: Fundurb e Terracap Em todas as quadras serão executados os seguintes serviços: melhoria do sistema viário e no fluxo de pedestres, com acessibilidade; reforma dos estacionamentos; nivelamento das calçadas com piso tátil e rampas; arborização; paisagismo; reforma dos becos entre os blocos; pintura; sinalização horizontal e troca da iluminação. Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília Reforma do Setor de Rádio e TV Sul Valor investido: R$ 4,3 milhões Empregos gerados: 300 Previsão de entrega: julho de 2022 Recursos: Fundurb O SRTVS vai ganhar mais 20 mil metros quadrados de novas calçadas, 130 bancos e 80 espécies de árvores para garantir sombra a quem transita na região. As calçadas serão largas, com o mínimo de 1,5  metro e o máximo de 8 metros, seguindo os moldes da revitalização da W3, com piso pré-moldado de 40 cm2. Foto: Renato Alves / Agência Brasília Infraestrutura de Vicente Pires Valor investido: R$ 540 milhões Empregos gerados: 600 Previsão de entrega: os atuais contratos em vigor estão concluídos ainda no primeiro semestre de 2021 Recursos: financiamento da Caixa Econômica Federal O que foi feito: drenagem, pavimentação, calçadas e meios-fios. Foto: Divulgação Novacap

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Força-tarefa é resposta rápida na limpeza de Vicente Pires pós-temporais

União de vários órgãos do GDF permitiu a rápida recuperação de Vicente Pires | Fotos: Divulgação/GDF Presente Uma força tarefa do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio de empresas públicas, da Administração Regional e do programa GDF Presente, recuperou, em menos de 36 horas, os estragos  causados pelos temporais que caíram em Vicente Pires desde a noite de sexta-feira (12). A contenção de uma cratera na Rua 4C, a retirada de lama e cascalho na Rua 10B e o recapeamento do asfalto arrancado pela força das águas na Estrada Parque Taguatinga (EPTG), no acesso à cidade, começaram a ser feitos já a partir da manhã de sábado (13). [Olho texto=”“Essa operação mostrou a rapidez que o governo agiu no pronto atendimento a Vicente Pires nesse pós-chuva”” assinatura=”Rodrigo Caverna, coordenador do Polo Central II” esquerda_direita_centro=”direita”] Pelo menos 15 pessoas foram mobilizadas em ações que envolveram o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), a Defesa Civil, a Administração Regional de Vicente Pires e o GDF Presente. Um caminhão, uma patrola (niveladora) e uma minicarregadeira foram utilizadas nos três dias de operação de limpeza. “Essa operação mostrou a rapidez que o governo agiu no pronto atendimento a Vicente Pires nesse pós-chuva”, ressalta o coordenador do Polo Central II do GDF Presente, Rodrigo Caverna, sobre o plantão permanente mantido pelo governo durante o recesso de Carnaval. “Essa parceria entre os órgãos e o suporte do GDF Presente fizeram toda a diferença.” O trabalho começou já no sábado com a retirada da terra e do cascalho levados pela enxurrada de um trecho ainda sem pavimentação para a Rua 10B. A lama invadiu parte do condomínio 132, que será lavado com o apoio de um caminhão pipa nesta quarta-feira (17). Homens trabalham no fechamento do buraco na rua, 4C provocado pelo rompimento de uma adutora Domingo e segunda Já o domingo (14) foi dia de acionar a Defesa Civil para avaliar os danos causados por um rompimento na adutora de águas fluviais que abriu um buraco na Rua 4C. A empresa executora da obra foi acionada e iniciou o trabalho nesta terça-feira (16). Ainda no domingo à noite, equipes do governo iniciaram o trabalho de retirada das placas de asfalto que cederam na pista marginal da EPTG, horas depois do estrago provocado pelo temporal. Na segunda-feira (15), o DER passou o dia recuperando a pista danificada e normalizando a circulação. “É importante ressaltar que no resto da cidade o trabalho inédito de drenagem promovido por essa gestão funcionou perfeitamente”, garantiu o chefe de gabinete da administração regional Admilson Teixeira. Administrador regional de Vicente Pires, Daniel de Castro atribui ao empenho coletivo dos órgãos do governo a resposta rápida dada aos estragos causados pelas chuvas. “Temos 99% dos problemas resolvidos. Para nós não tem sábado, domingo ou feriado quando a necessidade é atender a população”, garante ele. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Morador e síndico do condomínio afetado pelo vazamento da adutora na 4C, o analista de sistemas Michel da Silva Passos, de 43 anos, reforça a declaração de Daniel de Castro. “A administração se mostrou muito empenhada em resolver o problema e nos atendeu tão logo foi acionada”, conta.

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Avançam as obras da Rota de Segurança no Setor de Inflamáveis

Serviços de drenagem de águas pluviais prosseguem; lagoa de captação está sendo finalizada | Foto: Divulgação/Ascom SIA Acompanhado pelo secretário de Governo, José Humberto Pires, o governador Ibaneis Rocha visitou, na manhã desta sexta (29), as obras de drenagem de águas pluviais na Rota de Segurança, no Setor de Inflamáveis. Também participaram da visita o subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, Ricardo Cardoso; a coordenadora do Polo Central 2, Vânia Gurgel, e a administradora do SIA, Luana Machado. A construção de uma nova via de ligação do Setor de Inflamáveis com a marginal da Estrada Parque Taguatinga Guará (EPTG) é essencial para garantir a segurança do local. Com recursos de R$ 12 milhões da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e previsão de dezenas de empregos gerados, as obras avançam dia a dia.  “Está sendo finalizada a lagoa de captação”, explicou Ricardo Cardoso. [Numeralha titulo_grande=”R$ 12 milhões ” texto=”Recursos da Terracap investidos na obra” esquerda_direita_centro=”centro”] “A Rota de Fuga é um lugar estratégico e que deve garantir segurança no caso de um incidente no Setor de Inflamáveis, onde estão, por exemplo, pontos de armazenamento e redistribuição de combustível”, explica o presidente da Terracap, Izidio Santos.  A administradora do SIA reforça: “Esta obra vai desafogar o trânsito e facilitar o tráfego dos caminhões”. Saídas de emergência [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Estão sendo construídas duas saídas do setor para os casos de emergência, em continuidade das vias já existentes (IN-1 e IN-2), seguindo paralelamente a via férrea até o Conjunto Lucio Costa – ponto a partir do qual os acessos se incorporam à via marginal da EPTG. Cada uma das duas novas vias terá duas faixas de rolamento (mão dupla), com sete metros de largura, calçadas e ciclovia, numa extensão total de 3,7 km. De acordo com a Petrobras, mais de 8 bilhões de litros de gasolina e diesel são recebidos, armazenados e distribuídos no local, razão pela qual um incêndio poderia acarretar consequências graves para regiões próximas, como Cidade Estrutural, Cidade do Automóvel, Cruzeiro, Octogonal, Lúcio Costa, Guará e Vicente Pires. Também faz parte das obras da Rota de Fuga a realocação da rede elétrica – operação que, segundo a Terracap, além de manter a infraestrutura básica de iluminação, vai contribuir com a segurança dos comerciantes e usuários do SIA. A empresa contratada terá o prazo de três meses para executar as ações, conforme padrão estabelecido pelas normas técnicas da Companhia Energética de Brasília (CEB). * Com informações da Ascom SIA

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Mobilidade: uma EPTG bem melhor para trafegar

Responsável pela obra, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) investe R$ 450 mil na obra e vai aplicar cerca de 700 toneladas de massa asfáltica na estrada | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília Mais conforto e menos tempo no trânsito para os motoristas de Taguatinga, Vicente Pires, Águas Claras e cidades vizinhas. O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou, esta semana, a recuperação asfáltica da via marginal da Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Serão cerca de três quilômetros de pista nova no sentido Plano Piloto-Taguatinga, no trecho que vai até o Viaduto Israel Pinheiro. Responsável pela obra, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) investe R$ 450 mil na obra e vai aplicar cerca de 700 toneladas de massa asfáltica na estrada. É para melhorar as condições de tráfego em um local que já passou por vários alagamentos, atrapalhando a vida de quem passa por ali. “Trata-se de um trecho que estava muito castigado, até mesmo em função das águas da chuva que desciam de Vicente Pires, antes da drenagem que o governo fez na cidade”, explica o diretor-geral do DER, Fauzi Nacfur. “Vamos recuperar toda a marginal e oferecer muito mais conforto aos nossos motoristas”, complementa. A reforma vai beneficiar cerca de 25 mil condutores que trafegam diariamente pela marginal. “Ela dá acesso a Vicente Pires, que é uma cidade muito populosa. E vai facilitar para os moradores de Águas Claras e Park Way, que usam o viaduto para chegar até suas cidades”, lembra o engenheiro do DER, Mozer de Castro. O aposentado Jair Barbosa, 68 anos, mora em Taguatinga Sul e passa diariamente pela via. Gostou do que viu e adiantou que os “pneus agradecem”. “Nesse trânsito que a gente enfrenta hoje em dia, é essencial melhorar a qualidade da pista. Traz mais segurança e rapidez também”, opina o senhor. De passagem por Brasília, onde veio visitar a família, o professor Douglas Spíndola, 40, reforçou a relevância da obra. “Diminuir os buracos, preservar os nossos carros, reduzir o uso de combustível. Tudo isso vem como resultado”, acredita. Material Diferenciado De acordo com o DER, a expectativa é liberar o asfalto novo no dia 10 de fevereiro. A reforma é feita em quatro etapas: fresagem, recomposição asfáltica, aplicação de micro- revestimento asfáltico e sinalização. Cerca de 30 servidores do Departamento estão trabalhando no local. O uso do micro-revestimento, por sinal, é um diferencial na recuperação da via. “É uma camada de asfalto, em que é usada também borracha na sua composição. Proporciona mais aderência e segurança ao usuário principalmente em períodos de chuva como o que vivemos”, explica Mozer. O material, segundo ele, também ajuda a aumentar a durabilidade do pavimento. A reforma é mais uma melhoria que o governo traz para a região. No mês passado, o GDF inaugurou uma nova ponte construída sobre o Córrego Samambaia, próximo das obras de reforma da marginal. A ponte beneficiou principalmente os condutores que trafegam na região entre o Viaduto Israel Pinheiro e o primeiro balão no sentido Águas Claras/Arniqueira. Cerca de 60 mil veículos passam todo dia pelo caminho.

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Inaugurada ponte sobre o Córrego Samambaia

Reivindicação antiga da comunidade, nova ponte levará benefícios a toda a região | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Foi liberada, nesta quinta-feira (10), a ponte construída sobre o Córrego Samambaia, na Estrada Parque Vicente Pires (EPVP). A obra era aguardada por mais de 60 mil condutores que trafegam diariamente no local, provenientes de Águas Claras, Arniqueira, Vicente Pires e Park Way, e também por quem passa pelas estradas parque Taguatinga (EPTG, DF-085) e Núcleo Bandeirante (EPNB, DF-075). Com investimentos de R$ 2,4 milhões, o serviço foi concluído pelo Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER) em sete meses. [Numeralha titulo_grande=”60 mil ” texto=”condutores trafegam diariamente pela região” esquerda_direita_centro=”centro”] Reivindicação antiga da comunidade, a ponte soluciona um problema para quem trafega na região entre o Viaduto Israel Pinheiro (EPTG) e o primeiro balão no sentido Águas Claras/Arniqueira: o transbordo de água durante o período chuvoso. Os alagamentos eram constantes e traziam prejuízos aos motoristas. Para que esse problema fosse solucionado, foi construída sobre o Córrego Samambaia uma ponte com vão de 20 metros de comprimento e 15,5 metros de largura em estrutura mista (metal e concreto). A passagem é constituída por três faixas de rolamento de 3,5 metros cada uma e uma ciclovia com três metros de largura. [Olho texto=” “Aquilo que incomoda a população e traz transtorno precisa ser reformulado e construído, como é o caso desta ponte” ” assinatura=”José Humberto Pires, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”direita”] “Toda intervenção feita no sentido de atender a necessidade da população é importante”, destaca o secretário de Governo, José Humberto Pires. “Este governo trabalha nas pequenas, nas médias e nas grandes obras para transformar Brasília. Aquilo que incomoda a população e traz transtorno precisa ser reformulado e construído, como é o caso desta ponte. Aqui era um bueiro que trazia alagamento. Essa intervenção do DER em fazer aqui uma ponte traz um conforto geral e restabelece toda a infraestrutura da região.” O diretor-geral do DER, Fauzi Nacfur, afirma que o Governo do Distrito Federal não está preocupado somente com novas obras, mas também em manter a cidade bem-cuidada. “Nós não vamos cuidar só de obras novas: Brasília, com seus 60 anos, precisa ser bem-cuidada”, aponta. “As obras de arte, os viadutos e a pavimentação precisam ser tratados e recuperados, e é isso o que nós temos feito ao longo destes dois anos”. Com pouco mais de oito quilômetros de extensão, a Estrada Parque Vicente Pires (EPVP) conecta a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) à Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), passando por Águas Claras, Arniqueira e Park Way. A ponte sobre o Córrego Samambaia beneficia os motoristas destas três regiões administrativas e de quem passa pelo local. A ciclofaixa também foi mantida.  

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Avança obra da ponte sobre o Córrego Vicente Pires

Cerca de 20 mil veículos trafegam diariamente pelo trecho | Foto: DER/DF O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) avança na execução da obra da ponte sobre o Córrego Vicente Pires, localizada na via marginal da Estrutural da Estrada Parque Ceilândia (EPCL/DF-095) com destino à Estrada Parque Vale (EPVL/DF-087). O serviço está na etapa de implantação do encabeçamento que aterra o elevado. Esta fase teve início na primeira quinzena de novembro deste ano e já marca 35% de conclusão. Após o término desta etapa haverá as sinalizações vertical, que contempla a colocação das placas, e horizontal, com a pintura das faixas. A liberação da ponte para a circulação dos cerca de 20 mil veículos que trafegam diariamente pelo trecho está prevista para o início de 2021. [Olho texto=”“Todas as obras, adequações ou intervenções realizadas por nós do DER têm o objetivo de proporcionar mais segurança, conforto na mobilidade e economia de tempo gasto no trânsito”” assinatura=”Fauzi Nacfur Júnior, diretor-geral do DER/DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Primeiros passos Antiga demanda da população de Vicente Pires, a obra de arte especial de 40 metros foi iniciada em abril deste ano e passou pelas fases de limpeza do local, de terraplenagem, da concretagem da fundação, que sustenta o elevado, e do erguimento da parede de concreto com os pilares, que garante o suporte das 170 toneladas de vigas metálicas, seguida da aplicação do concreto. O valor investido na benfeitoria é de aproximadamente R$ 3 milhões. Para o operador de telemarketing, Leandro Alves, de 28 anos, a nova passagem vai proporcionar menos tempo no trânsito para os motoristas que transitam em direção à DF-095. “Será ótimo quando a ponte for liberada, porque eu não vou mais precisar passar pela via expressa da Estrutural para ter acesso à Pista do Jóquei. É de fato uma volta desnecessária”, admitiu. Melhorias recebem elogios dos usuários da rodovia | Foto: DER/DF Pista do Jóquei No primeiro bimestre deste ano o DER inaugurou a obra de restauração asfáltica da Estrada Parque Vale (EPVL / DF-087), popularmente conhecida como Pista do Jóquei. A obra foi executada na rodovia que liga a DF-095 – Estrada Parque Ceilândia (EPCL) à DF-085 – Estrada Parque Taguatinga (EPTG), por onde passam cerca de 50 mil motoristas por dia das cidades de Vicente Pires, Águas Claras, Guará, Taguatinga, Ceilândia e Estrutural. O valor investido na melhoria custou R$ 6,2 milhões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Por lá foram feitos os serviços de restauração de 3 quilômetros de asfalto, além da colocação de meios-fios, gramagem e construção de calçadas no canteiro central, sinalizações horizontal (pintura das faixas de rolamento e de passagem de pedestres) e vertical (instalação de placas), readequação geométrica dos balões e criação de faixa de aceleração e desaceleração no retorno da via. “Todas as obras, adequações ou intervenções realizadas por nós do DER têm o objetivo de proporcionar mais segurança, conforto na mobilidade e economia de tempo gasto no trânsito. E esses trabalhos realizados nos trechos que abrangem tanto a Estrutural quanto a EPTG e a EPVL melhoram as condições de mobilidade da população que trafega por essas rodovias”, declarou o diretor-geral do órgão, Fauzi Nacfur Júnior.   * Com informações do DER/DF 

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Nova pista de concreto exclusiva para ônibus

Obras do Corredor Eixo Oeste avançam: próxima etapa vai ampliar a faixa exclusiva para ônibus até o viaduto da W3 Sul | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal trabalha na construção do Corredor Eixo Oeste para o transporte público. Quando pronta, a via terá 38,7 quilômetros de extensão, ligando o Sol Nascente/Pôr do Sol ao Plano Piloto, passando por Taguatinga com implementação do Sistema BRT. As obras são feitas em etapas. A próxima, que vai ampliar a faixa exclusiva para ônibus até o viaduto da W3 Sul, diminuirá em 15 minutos o tempo de deslocamento dos passageiros. [Numeralha titulo_grande=”38,7 km” texto=”Extensão da via, que ligará o Sol Nascente/Pôr do Sol ao Plano Piloto” esquerda_direita_centro=”centro”] Neste mês, o GDF lança licitação para contratar empresa responsável por executar a segunda etapa de reformulação do sistema viário da Estrada Setor Policial Militar (ESPM), entre a intersecção com a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e o viaduto da W3 Sul.  O investimento é de aproximadamente R$ 56 milhões, com cerca de 200 empregos gerados. [Numeralha titulo_grande=”R$ 56 milhões” texto=”Valor aproximado dos recursos investidos na obra ” esquerda_direita_centro=”centro”] Faixa exclusiva O projeto demarca adequações na via existente, pavimentação, drenagem, sinalização, paisagismo, calçadas, ciclovias e a construção de uma bacia de detenção às margens da Avenida das Nações. Segundo o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho, o projeto é criar uma nova faixa de rolamento, com pavimento de concreto, para trânsito exclusivo de ônibus do transporte coletivo. “Teremos um corredor exclusivo com pavimento de concreto, apropriado para o tráfego de ônibus”, explica. Por sua vez, o secretário de Obras e Mobilidade, Valter Casimiro, destaca: “Quem vai ser beneficiado com isso é a população. Os ônibus adquiridos com portas dos dois lados, que começaram a operar neste ano, vão percorrer desde a EPTG [Estrada Parque Taguatinga] até o terminal da Asa Sul, que dá acesso ao Metrô, ampliando o que temos hoje de faixa exclusiva para o transporte coletivo”. Mais agilidade Casimiro lembra que o corredor na EPTG já diminui em cerca de 30 minutos o tempo de deslocamento. “O trecho licitado deve dar, de imediato, mais 15 minutos de tempo para o usuário que vai pelo corredor”, aponta. Ele ressalta que o plano é chegar até o Sol Nascente/Pôr do Sol com obras em outras vias para, então, levar o BRT a esse lado da cidade. [Olho texto=”“O trecho licitado deve dar, de imediato, mais 15 minutos de tempo para o usuário que vai pelo corredor”” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Obras e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”centro”] “O BRT é um sistema complexo, e tudo tem que estar preparado”, avalia. “No futuro, vamos implementar, com terminal de integração, linhas alimentadoras, fluxo contínuo e dedicado. A ampliação da extensão vai dar um pouco mais de tempo, mas ainda não é operação do sistema”. Segundo o secretário, os ônibus vão ser direcionados assim que a obra for concluída; em caso de aumento de demanda, novos veículos poderão compor a frota. Moradora do Sol Nascente, a recepcionista Maria Lima, 38 anos, diz esperar ansiosa pela mudança. “A faixa exclusiva na EPTG realmente é muito boa para quem depende de ônibus”, ressalta. “Se chegar perto de casa assim, o carro vai ficar de vez na garagem”. Para ir ao trabalho, na Asa Sul, ela faz baldeação até o centro de Taguatinga, onde pega o transporte que a levará ao destino final. “Com certeza vai reduzir o tempo de deslocamento”, calcula. Outros investimentos   No próximo ano quatro, outras obras que compõem o Corredor Eixo Oeste estarão em andamento: a reforma da ESPM, com mais dois viadutos, e as construções do elevado no Parque da Cidade e do Túnel de Taguatinga. “São mais de R$ 325 milhões investidos em obras que vão revolucionar a mobilidade na cidade”, exalta Luciano Carvalho. Também segue, dentro do cronograma, a primeira etapa de reforma da via, com investimento de R$ 7,6 milhões e construção de dois novos viadutos. O primeiro está sendo feito na alça de acesso da ESPM ao Eixo W, conhecido como “eixinho de cima”. Já o outro ficará na alça de acesso ao Eixo Rodoviário Leste, sentido L4. Além disso, faz parte da implementação do corredor a construção do Túnel de Taguatinga. Com investimento de R$ 275,7 milhões, a passagem subterrânea vai melhorar a fluidez na área central da cidade. Atualmente, o serviço de concretagem das paredes se encontra 20% executado. Outro ponto do plano é a requalificação da Avenida Hélio Prates, um investimento de R$ 15 milhões em obras de pavimentação, drenagem, calçadas, estacionamento, arborização, além da inclusão de faixa de rolamento e de via marginal entre o entroncamento com a via N3, próximo ao Sol Nascente, até o cruzamento com a via M1, próximo ao Hospital Regional de Ceilândia.

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Pavimentação das ruas da cidade a um passo da conclusão

Com 3,2 quilômetros de extensão, a Rua 12 é um importante centro comercial de Vicente Pires. No momento, há um trecho de 1,2 km em obras, no local | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os moradores de Vicente Pires planejam uma atividade inusitada para comemorar o avanço das obras de urbanização da cidade: uma corrida de carrinho de rolimã pelo novo asfalto da Rua 8. Não faltam motivos para a celebração. Resta apenas 1,4 quilômetro para concluir a pavimentação das vias da região administrativa, antes famosa por cenas recorrentes de enchente e alagamentos. Nesta semana, foi finalizada a pavimentação do último trecho da Rua 8, uma importante via que atravessa a cidade. Liga o Pistão Norte, em Taguatinga, diretamente à Rua 3, à única pista que liga a Estrada Parque Taguatinga Guará (EPTG) à via Estrutural. “É um local também muito movimentado por causa do comércio. Agora está tudo asfaltado”, afirma o administrador de Vicente Pires, Daniel de Castro Sousa. A Rua 8 tem 5,3 quilômetros de extensão e a maior parte dela, 3,5 quilômetros, já havia sido asfaltada, por empresas contratadas por licitação pela Secretaria de Obras. Após a conclusão das obras de drenagem, o governo incumbiu a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) de pavimentar o trecho ainda sem asfalto, entre a igreja católica até a Rua 3. ”Foi determinação do governador Ibaneis fazermos esses serviços logo. Se tivesse de esperar por outra licitação, o serviço atrasaria mais pelo menos seis meses para iniciar”, contabiliza o presidente da estatal, Fernando Leite. No total, a pavimentação do trecho consumiu pouco mais de dois meses da força de trabalho da Novacap. Os insumos foram financiados com recursos da  Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap), que investiu R$ 1,5 milhão na empreitada. “Todo o governo está empenhado em atender a demanda de Vicente Pires e é muito gratificante para todos nós ver o povo feliz com a obra”, completa Leite. Concluir até 31 de dezembro Agora, para toda a Vicente Pires ter asfalto, faltam a pavimentação de 200 metros da Rua 4A, próximo à administração regional, que precisa de um período de estiagem para ser feita; e a conclusão dos serviços de um trecho de 1,2 quilômetro na Rua 12, que está em obras. Com 3,2 quilômetros de extensão, a Rua 12 é um importante centro comercial de Vicente Pires. Em 2019, foram executados 442 metros de drenagem e pavimentação. No momento, a empresa HYTEC trabalha na execução da rede de águas pluviais e do asfalto: 1.554 metros de drenagem e pavimentação já foram feitos. Após a instalação das manilhas e do asfalto, serão feitos os meios-fios e as calçadas. O investimento é de aproximadamente R$ 15 milhões. Segundo Ricardo Terenzi Cardoso, subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, 85% da drenagem e 60% da pavimentação estão executados. Todas as manilhas devem ser colocadas até o fim deste mês e a previsão é que o asfalto fique pronto na segunda semana de dezembro. “Faltam 100 metros para conclusão da rede de drenagem e pouco mais de um quilômetro para fazer a pavimentação. Só preciso de dez dias sem chuva para passar a capa asfáltica”, diz Terenzi. Desde 2019, o GDF investe R$ 530,4 milhões na urbanização de Vicente Pires, um trabalho que envolve a contratação de dez empresas e gera 1.650 empregos. Na época, menos de 30% das vias de Vicente Pires tinha asfalto e 11 ruas estavam “abertas”, ou seja, com alguma obra em andamento ou parada. “A execução das obras já chega a 90%.  O que era problema ontem agora tem solução definitiva”, afirma o governador Ibaneis Rocha. Grupo de moradores pretende organizar uma rua de lazer e uma corrida de carros de rolimã para comemorar a pavimentação | Foto: Divulgação Comemoração A ideia de fazer a corrida de carrinho de rolimã surgiu da própria comunidade. Um dia, a professora Wercilene Gama Ribeiro Bonifácio, 49 anos, estava saindo do trabalho e voltando para casa quando passou pela Rua 8. Ao ver o asfalto pronto, imaginou o local cheio de pessoas praticando atividades físicas. “Nem caminhadas podíamos fazer aqui. Sempre precisamos sair de Vicente Pires para praticarmos alguma atividade de lazer. Além disso, acho que hoje em dia as crianças ficam muito em casa. Elas precisam ir para a rua brincar como antigamente”, diz. Em um grupo no whatsapp, ela falou da ideia para os vizinhos que logo toparam participar. Da iniciativa, surgiu o projeto Vem pra Rua VP, que tem comissão organizadora, reúne 20 moradores e já fez até a primeira reunião. O projeto comunitário quer promover uma Rua do Lazer no trecho de um quilômetro da via, entre a interseção com a Rua 4A e a Rua 3. O evento está previamente marcado para 13 de dezembro, um dia sem chuvas, segundo a previsão do tempo. O desejo dos moradores foi ao encontro dos planos do administrador Daniel de Castro Sousa, que também participa do grupo. Ele já tinha mandado fazer um carrinho de rolimã pensando em descer o asfalto novo da Rua 3, onde antes até carros tinham dificuldade de transitar. “Sofremos demais na Rua 3. Os moradores ligavam para mim falando de um carro atolado lá. Íamos socorrer e voltávamos sujos de barro para a administração”, conta Daniel. Para a professora Wercilene Gama Ribeiro Bonifácio, os dias difíceis também ficaram para trás. “Sempre fiquei indignada ao ver meus alunos chegando na escola sujos de barro e ficarem presos até 21h esperando a água baixar para os pais conseguirem buscá-los”, diz. “Agora, a chuva voltou a ser uma bênção, não nos causa mais medo. É um sonho ver as ruas asfaltadas, com calçadas e meios-fios sendo feitos”, completa a professora que chegou a anunciar sua casa para venda, mas desistiu e tirou o anúncio. “Agora não saio mais daqui.”

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Vicente Pires se prepara para as chuvas

Equipes removeram lixo, restos de obras e galhos de árvores das ruas da cidade | Foto: GDF Presente Enquanto as chuvas não chegam para valer, o Governo do Distrito Federal (GDF) intensifica os trabalhos de limpeza e manutenção nas 33 regiões administrativas. Nesta semana, as equipes do GDF Presente estão em Vicente Pires, onde complementam as obras de drenagem iniciadas em 2019 – e que já foram 90% executadas. As intervenções melhoram a infraestrutura e transformam a realidade da cidade. [Numeralha titulo_grande=”8 ruas” texto=”receberam toneladas de massa asfáltica” esquerda_direita_centro=”centro”] O trabalho começou com a limpeza das ruas e a retirada de entulhos e inservíveis descartados irregularmente pela população. Em dois dias de trabalho foram recolhidas 80 toneladas de rejeitos. A Rua 4C, onde fica a antiga Faculdade Mauá, também passou por coleta de lixo, de restos de obras e de galhos de árvores. Tampas de bocas de lobo foram substituídas na Rua 3 e um quebra-molas foi construído e pintado na via marginal da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), próximo à passarela de pedestres. Mais um quebra-molas para melhorar a segurança na via marginal da EPTG | Foto: GDF Presente Na operação Buraco Zero, foram aplicadas 22 toneladas de massa asfáltica nas ruas 3, 3B, 4, 4C, 6, 7, 10 e 10B. Desde o início desta semana, foram fechados 2.118 buracos identificados e catalogados pela administração regional. Todas as bocas de lobo passaram por lavagem, inclusive com hidrojato naquelas em que havia acúmulo de terra e entulho de obras indevidamente despejados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Recebemos uma determinação do governador Ibaneis Rocha de cuidar da cidade e tirar o máximo de estresse possível causado na população pelas chuvas dos últimos anos. Vicente Pires é especial porque é a região administrativa do DF que mais tem obras”, conta o administrador regional Daniel de Castro. Toneladas de massa asfáltica aplicadas para eliminar milhares de buracos | Foto: GDF Presente Há onze anos em Vicente Pires, Rodrigo Ferreira do Nascimento, 37 anos, é proprietário de uma padaria. Ao longo de mais de uma década vem acompanhando a evolução da infraestrutura urbana na região e as ações de limpeza promovidas pelo GDF, além das obras de drenagem. Para ele, são nítidas as melhorias. “Neste ano, os cuidados da administração estão ainda maiores. Vicente Pires nunca teve nada e, finalmente, está virando uma cidade de verdade. Uma mudança radical”, comemora o comerciante.

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Túnel de Taguatinga: tecnologia e sustentabilidade

Equipamentos de última geração estão sendo utilizados na obra, um marco na história do GDF | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Quem passa pela grandiosa obra do túnel de Taguatinga não imagina o que as 1,7 mil pessoas empregadas – direta e indiretamente – fazem para que a estrutura seja erguida. Além de aço, concreto, máquinas e operários, o Governo do Distrito Federal investe em tecnologia e técnica sustentável, com o uso de materiais que não agridem o meio ambiente e são recicláveis. No total, são investidos R$ 275 milhões,  recursos oriundos de contrato de financiamento firmado pelo GDF com a Caixa Econômica Federal. [Numeralha titulo_grande=”1,7 mil” texto=”Total de empregos, entre diretos e indiretos, gerados com a obra” esquerda_direita_centro=”centro”] Na fase de construção das paredes, os profissionais utilizam, para a escavação, polímeros (macromoléculas formadas por unidades estruturais menores, os monômeros, que são moléculas de baixa massa molecular), que dão suporte à estabilização do solo – o que evita desmoronamento. “O produto é biodegradável, ou seja, não contamina o solo”, ressalta o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho. “Uma das principais preocupações do governo local é preservar o meio ambiente”. O produto é armazenado em 13 tonéis com capacidade de 28 a 33 metros cúbicos. Segundo a engenheira Alinne Pires, que atua na fiscalização da obra, os grandes barris têm outra função, além de estocar a substância. “São o local onde o produto é preparado”, explica. “Quando chega à consistência adequada – parecida com a da água –, retiramos para utilizar na obra. Depois do procedimento, tiramos para ser aproveitado nas escavações”. Também são utilizados seis guindastes modernos para o processo de escavação, que atinge de sete a 20 metros de profundidade. Ágeis, os equipamentos têm 22 metros de altura, enquanto os mais antigos – da década de 1990 – vão até 18 metros. “Não é normal para a realidade das obras de Brasília ter esse tipo de tecnologia”, valoriza Luciano Carvalho. “Estamos usando as ferramentas adequadas para uma obra desse porte”. [Numeralha titulo_grande=”R$ 275 milhões” texto=”Recursos investidos, oriundos de contrato de financiamento firmado pelo GDF com a Caixa Econômica Federal” esquerda_direita_centro=”centro”] Usina própria  Construção projetada para ser concluída em dois anos, o túnel de Taguatinga vai demandar uma quantidade imensa de concreto. Para viabilizar e dar mais agilidade aos serviços, uma usina de concretagem está sendo montada, próximo ao canteiro de obra. Por dia, são utilizados 120 metros cúbicos de concreto, o que equivale à produção de 15 caminhões-betoneiras –tipo de veículo apropriado para receber o concreto usinado da central dosadora e transportá-lo até o local de aplicação nas obras. Por enquanto, o fornecimento está sendo feito por uma usina localizada na Asa Norte. “Ter o material ao lado facilita a logística de trabalho, principalmente quando trabalhamos em um horário que não é comercial, como à noite, por exemplo”, lembra Luciano Carvalho. Etapas       Trabalhos avançam: etapa atual abrange a construção das paredes do túnel Cumprindo o cronograma de obras, a construção das paredes segue a todo vapor. “Essa é uma etapa na qual a chuva não compromete a execução das atividades”, assegura Alline Pires. “Temos uma equipe bem-preparada, e somente no caso de temporal com raios é que vamos paralisar os serviços para garantir a segurança dos funcionários”. Os operários trabalham na construção das muretas guias – que, conforme o nome indica, têm como principal objetivo nortear a máquina durante o processo de execução da estrutura. Serão quatro paredes com 1,20 metro de largura e 1,40 metro de profundidade, cada uma erguida a partir de 70 metros de escavação. A previsão é que sejam usados 90 mil metros cúbicos de concreto nessas estruturas Alívio no trânsito Com expectativa de entrega para fevereiro de 2022, o túnel de Taguatinga vai melhorar consideravelmente o fluxo de quem segue para Ceilândia, via Avenida Elmo Serejo, além de oferecer alternativa, pela superfície, para o centro da cidade. Isso evitará a retenção de milhares de veículos nos semáforos, reclamação antiga de moradores e frequentadores da região. Com a conclusão da obra, os carros que estiverem na Avenida Elmo Serejo, sentido Plano Piloto, vão entrar pelo túnel e sair na Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Do outro lado, aqueles que chegarem a Taguatinga pela EPTG também passarão pela ligação subterrânea até o início da Via Estádio, saindo logo após o viaduto da Avenida Samdu. Vias marginais darão acesso às avenidas comerciais e Samdu Sul e Norte. A previsão é que também seja construída uma área arborizada com foco em pedestres, ciclistas e comerciantes. Ciclovia, quiosques e corredor do BRT devem fazer parte do boulevard, que modernizará o centro de Taguatinga. População aprova Pesquisa encomendada pelo GDF  aponta que 86,9% da população aprovam a construção do túnel. Na percepção dos entrevistados, a obra vai facilitar o trânsito e o transporte na região. Na opinião de 78,8%, os transtornos causados pela construção serão compensados assim que a obra for concluída. Para se ter uma dimensão da importância do túnel, trafegam pela via, diariamente, 135 mil veículos. Os dados da pesquisa foram coletados entre 8 e 10 de agosto pelo Instituto Exata Opinião Pública, que ouviu 915 moradores de Ceilândia, Taguatinga e Samambaia, as três principais regiões administrativas (RAs) beneficiadas pelo túnel. Dos entrevistados, 51% são do sexo masculino e 49% do sexo feminino; 36% pertencem à faixa etária de 27 a 37 anos; 43% são da classe D e 48% moram em Ceilândia. A margem de erro da pesquisa é de 3%, para mais ou para menos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”]  

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Ipês colorem o DF na seca, a caminho da primavera

Ipês-amarelos: no cenário castigado pela seca, ouro em pétalas colore a cidade | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Enquanto a primavera se aproxima – oficialmente, a estação começa em 22 de setembro –, moradores do Distrito Federal já podem ver ipês floridos de várias cores espalhados pelas 33 regiões administrativas (RAs). Neste ano, todos floresceram juntos: dos tradicionais amarelos aos exóticos verdes. Responsável pela arborização e manutenção de árvores, a Companhia da Nova Capital (Novacap) tem catalogados 230 mil ipês, e a previsão é de plantar mais 40 mil até abril do próximo ano. De janeiro até agora, foram 30 mil novas mudas em diversos pontos da cidade. [Numeralha titulo_grande=”230 mil” texto=” Quantidade de ipês catalogados no DF” esquerda_direita_centro=”centro”] O diretor do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Raimundo Silva, conta que a plantação começa pela coleta das sementes nos estados de Goiás, Minas Gerais e Tocantins. “Em seguida, trazemos para os nossos viveiros para o processo de germinação”, relata. “Geralmente, as mudas ficam prontas após três anos. No caso do ipê-amarelo, por exemplo, acontece de florir no primeiro ano”. De acordo com Silva, as mudas são plantadas no período chuvoso, entre outubro e abril, para que desabrochem entre junho e setembro. Porém, este ano foi possível notar a florada dos primeiros ipês-roxos em maio. Segundo o diretor, as condições climáticas atípicas, como a incidência do frio antes do período esperado, anteciparam o desabrochar da espécie. Características Com nome de origem indígena, o ipê possui várias espécies e se adapta a climas tropicais. Doutora em ecologia, a professora do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade de Brasília (UnB) Carmen Regina Correia explica que, geralmente, a sequência das cores da floração é roxa, amarela, rosa, branca e verde. “Isso não quer dizer que em outras épocas do ano essas cores sigam essa ordem ou que não floresçam simultaneamente”, pontua. “Este ano, por exemplo, o ipê-roxo começou em maio”. Ipês-rosa formam alamedas pelas vias do DF | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Com relação ao tamanho e tempo de vida, a professora lembra que tudo depende da espécie e das condições do ambiente. “Cada uma tem uma especificidade, como porte, casca, florescimento, copa, entre outras. Em ambientes como matas, eles são maiores e duram mais. No DF, estima-se que sobrevivam 30 anos, como outras árvores do Cerrado”. “Ipê-TG” No começo deste ano, duas mil mudas de ipês foram plantadas pela Estrada Parque Taguatinga (EPTG). A mudança na paisagem fez o local ganhar o apelido de “Ipê-TG” pela quantidade de árvores que vão colorir o local. São espécies das cores amarela, branca, rosa e roxa. As árvores vão ocupar os 11 km urbanos da rodovia, tecnicamente chamada de DF-085. Considerada uma das mais movimentadas do DF, a EPTG corta Guará, SIA, Vicente Pires, Águas Claras e vai até a região central de Taguatinga. Diariamente, cerca de 120 mil veículos circulam no local. Ipês-brancos espalham a sensação de que flocos de neve brotam das árvores | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Plantio irregular Raimundo Silva  alerta que quem pretende plantar árvores em área pública precisa pedir autorização à Novacap.  “As que não são específicas para o solo do DF podem criar inúmeros problemas, como doenças, pois uma espécie transmite para outra”, ensina. “Há umas que sugam mais os minerais do solo, tornando-o improdutivo. Também acontece de a árvore crescer muito e danificar a parte estrutural de um imóvel”. A Novacap também não faz podas em áreas privadas e nem em órgãos públicos que têm contrato específico para esse tipo de serviço – exceto em casos de risco de desabamento que resulte em ação da Defesa Civil. As equipes também não podem executar podas em rede de energia elétrica ou a cinco metros dela por questão de segurança. Quem faz esse serviço é a Companhia Energética de Brasília (CEB). Quer solicitar autorização para plantar uma árvore em área pública? Basta ligar gratuitamente para a Ouvidoria, pelo telefone (61) 3403-2626. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]

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Quase R$ 5 milhões para obras em passarelas

Das 56 passagens existentes, 22 já foram totalmente restauradas | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Em um ano e meio, o GDF revitalizou praticamente metade das passarelas aéreas que permitem a travessia segura de pedestres em rodovias distritais do Distrito Federal. E o trabalho segue em ritmo acelerado. Das 56 passagens existentes, 22 já foram totalmente restauradas. Outras três estruturas estão recebendo os últimos retoques e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF) pretende iniciar, nos próximos dias, a manutenção de outras seis, totalizando 31 passarelas reformadas desde fevereiro do ano passado (veja mais no vídeo ao final desta matéria). [Numeralha titulo_grande=”R$ 4,9 milhões” texto=”25 operários e 100 empregos indiretos envolvidos no serviço ” esquerda_direita_centro=”centro”] O plano do governo local é revitalizar todas as 56 passagens ainda nesta gestão. Elas vão ser limpas e pintadas e algumas também vão receber reforço estrutural. A recuperação das estruturas é feita por meio de contrato entre o DER/DF e a empresa Engemil, contratada por meio de licitação com validade até 2024. “Apesar de o contrato valer até 2024, pretendemos concluir a manutenção de todas as passarelas até dezembro de 2021, adiantando a execução do contrato”, afirma o superintendente de Obras do DER/DF, Cristiano Alves Cavalcante. O GDF investe R$ 4,9 milhões no serviço, que conta com a força de 25 operários e gera cerca de 75 empregos indiretos. Eles são divididos em três equipes que trabalham simultaneamente em três locais. Atualmente, os trabalhadores estão terminando a pintura das passarelas da DF-005, em frente ao Varjão; na DF-003, na subida do Colorado (próxima ao Taquari); e na BR-020, em frente ao Condomínio Império dos Nobres (confira na arte abaixo). As estruturas devem ficar prontas em 15 dias. Cada passarela leva, em média, três meses para ser reformada. Além de limpeza e pintura, algumas tinham a estrutura comprometida, o que fez a reforma demorar mais tempo. “Esta [a do Varjão] demorou mais um pouco porque teve que fazer reforço na estrutura. Os danos eram visíveis a olho nu”, diz Cristiano, passando a explicar as discrepâncias no tempo de execução. “O tempo da recuperação varia de acordo com o estado de cada passagem. Em algumas basta pintar e lavar, outras exigem uma intervenção maior, como reforço estrutural, troca de alambrado, substituição do piso, soldagem da estrutura metálica.” Transeuntes começam a perceber melhorias nas passarelas: “Melhorou 100%”, diz usuária | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília As obras começaram justamente pelas estruturas que mais precisavam de reparos – como as da via Estrutural, que geravam desconforto e insegurança para os usuários. “Nós temos uma equipe que, rotineiramente, faz a vistoria de toda a malha rodoviária e das obras de arte especialmente, detectando a necessidade de intervenção. Estou no DER há 11 anos e, nesse período, nunca havia sido feita uma revitalização tão completa. Muitas nunca tinham sido restauradas, o que era uma demanda constante”, acrescenta o superintendente. Travessia insegura A doméstica Maria da Paz Ferreira, 56 anos, atravessa a Estrada Parque Taguatinga Guará (EPTG) diariamente pela passarela em frente à Octogonal. A grade enferrujada causava medo nos pedestres, que também sofriam com o mau cheiro da passagem. “Ficou bem melhor. Estava muito estragado e sujo. Melhorou 100%”, elogia. Sanitização marca trabalho de manutenção das estruturas em tempos de pandemia | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília A auxiliar de serviços gerais, Mirismar Dias, 62 anos, conta que os pedestres suportavam a sujeira para não se arriscar entre os carros embaixo da passarela. “Aqui é muito perigoso, passa muito carro. Mas a passarela era muito suja, fedia”, conta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na Candangolândia, muitos pedestres preferiam passar correndo pela Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) a usar a estrutura segura. “Acredito que há mais de 15 anos essa passagem não recebia uma manutenção. Era perigoso para todo mundo. Mas agora todos a usamos e confiamos que não corremos risco”, relata a gerente comercial Ana Lúcia Costa, 31 anos, moradora da Candangolândia. Assista ao vídeo:   * Com informações do Departamento de Estradas Rodagem do DF

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Vicente Pires: obras da Rua 4A chegam à reta final

Maquinário pesado leva à cidade a certeza de tempos melhores e com boa estrutura urbana | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Avenida principal com um dos pontos comerciais mais disputados de Vicente Pires, a Rua 4A chega à fase final de reformulação. Tratores, escavadeiras e demais máquinas ocupam toda a extensão da via e operários do GDF trabalham em dois períodos. Tudo para que, no máximo em 60 dias, a estrutura esteja pronta para ser entregue à população. [Olho texto=”“Era triste saber que as pessoas deixavam de vir até aqui porque tinha poeira, buracos, falta de estacionamento. Agora vai melhorar muito o comércio por aqui. A obra é de qualidade”” assinatura=”Marcio Maciel, dono de sorveteria” esquerda_direita_centro=”centro”] A rua é o acesso principal à cidade para quem chega pela EPTG e sofria com alagamentos no período de chuvas. A exemplo das diversas outras avenidas da cidade, recebe a reforma para ser entregue à população com a infraestrutura há tantos anos desejada. “Era triste saber que as pessoas deixavam de vir até aqui porque tinha poeira, buracos, voltavam com os carros sujos, falta de estacionamento. Agora vai melhorar muito o comércio por aqui. A obra é de qualidade”, elogia Marcio Maciel, dono de uma sorveteria no local. [Numeralha titulo_grande=”R$ 450 milhões” texto=”é o total de investimentos do GDF na região de Vicente Pires” esquerda_direita_centro=”centro”] Já o estudante Diego Tavares aposta em uma Vicente Pires de “cara nova”. “Moro há cinco anos aqui e ajudo meu pai na Feira do Produtor. O pessoal está vendo com muito bons olhos essa obra. Vai melhorar muito o trânsito, a circulação de pessoas, além de deixar a cidade mais bonita”, vislumbra. A Secretaria de Obras dividiu o trabalho na cidade em três etapas. O trecho da saída para a EPTG já está todo asfaltado e com carros em circulação. As outras duas também estão adiantadas. “Da Rua 4B até a esquina da Feira do Produtor estamos na fase final de drenagem por meio de galerias. Entre o mercado Super Bom e a administração já estamos na terraplenagem, para pavimentar em seguida. Muita gente vai se surpreender com o resultado”, diz o servidor da secretaria Guilherme Pereira, fiscal da obra. Subsolo da avenida principal ganha infraestrutura reforçada | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Investimentos O projeto da 4A traz outra boa novidade: estacionamentos para facilitar o acesso ao comércio. Calçadas e meios-fios serão construídos e a rua terá sinalização renovada. Segundo o subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, Ricardo Terenzi, o GDF investe cerca de R$ 450 milhões em obras na região de Vicente Pires. “Sem dúvida, ao final teremos uma nova cidade. Ruas mais largas, estacionamentos, melhorias no trânsito. E, com uma boa drenagem de águas pluviais, vamos resolver o problema de alagamentos e de uma pista muito ruim que tínhamos ali”, destaca o subsecretário. O GDF também prepara nova licitação para contratar uma empresa para execução de obras das vias dos lotes 5, 8, 9 e 10 que não puderam ser finalizadas nos termos dos atuais contratos. O investimento previsto é de R$ 45,6 milhões (mais precisamente, R$ 45.682.609,86) para a execução de 228.963,36 metros quadrados de pavimentação, 10.615,03 metros de drenagem e 69.576,82 metros quadrados de calçadas. A finalização da Rua 4A está prevista na licitação. Empresários, moradores e visitantes serão beneficiados com as obras de melhoria | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília COMO ESTÃO AS OBRAS Confira a seguir como está o andamento das obras em Vicente Pires: Rua 1 (Rua do Jóquei) – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de calçadas e meios-fios concluídos. Rua 3 – A empresa GW trabalha na execução dos últimos 350 metros de drenagem da via. Após a conclusão desse serviço será concluída a pavimentação asfáltica. A iluminação da via foi totalmente refeita com a substituição de 115 luminárias convencionais por peças de LED, mais econômica. Rua 3B – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de meios-fios concluídos. A construção das calçadas está em andamento, assim como as sinalizações vertical e horizontal da via. Rua 3C – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de meios-fios concluídos. A construção das calçadas está em andamento, assim como as sinalizações vertical e horizontal da via. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Rua 4A – A empresa VP, responsável pelo trecho, concluiu os serviços de drenagem, pavimentação e instalação de meios-fios. No momento, a empresa Artec executa a construção das calçadas. A conclusão dos serviços está prevista para a primeira quinzena de setembro. Rua 4B (Rua da Delegacia) – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de calçadas e meios-fios concluídos. Rua 4C (Rua da Faculdade Mauá) – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de calçadas e meios-fios concluídos. Rua 4D – Serviços de drenagem e pavimentação concluídos. Rua do Sicoob – Serviços de drenagem e pavimentação concluídos. Rua da Academia Corpo e Saúde – Serviços de drenagem e pavimentação concluídos. Rua 5 – Os serviços de drenagem e pavimentação previstos em contrato estão concluídos. Parte dos serviços foram executados pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF). O remanescente de obra está previsto na licitação. Rua 6 – Os serviços de drenagem e pavimentação previstos em contrato estão concluídos. No momento, a Artec executa a construção de calçadas. A conclusão desse serviço está prevista para a segunda quinzena de agosto. O remanescente de obra também está previsto na licitação. Rua 7 – A empresa JM, responsável por parte dos serviços, finalizou a pavimentação de 1,2 quilômetros da rua, no trecho localizado entre os entroncamentos com as ruas 4 e 8. No momento, a empresa trabalha na instalação dos meios-fios. Rua 8 – Os serviços de drenagem e pavimentação previstos em contrato estão concluídos. O remanescente de obra está previsto na licitação. Rua 10 – Os serviços de drenagem e pavimentação previstos em contrato estão concluídos. Parte dos trabalhos foi executada pelo DER/DF e pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O remanescente de obra está previsto na licitação. Rua 12 – Obras de drenagem e terraplanagem de 2,6 quilômetros dos 3,2 quilômetros da via em andamento. A previsão é de que esses serviços estejam concluídos em dezembro deste ano. O remanescente de obra está previsto na licitação. Escoamento aprimorado vai amenizar problemas recorrentes em períodos chuvosos | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Colônia Agrícola Samambaia – O contrato do Lote 2, que contempla a área, será licitado novamente. O projeto passa por readequação para execução de acordo com a realidade do local, uma vez que o projeto original é de 2008. Está em andamento a licitação para contratação de empresa responsável pela sondagem da região. Lagoas de detenção – O projeto prevê a construção de 22 lagoas (14 já concluídas) e 85 dissipadores (40 já finalizados). Ponte sobre o córrego Vicente Pires – No momento, o DER/DF executa a concretagem da fundação que dará sustentação ao elevado. Após a conclusão desta etapa, o próximo passo será o erguimento da parede de concreto com os pilares, estrutura que dará suporte ao lançamento das 170 toneladas de vigas metálicas, seguida da aplicação do concreto e, por último, da implantação do aterro de encabeçamento da ponte. A obra de arte especial de 40 metros está orçada em aproximadamente R$ 3,1 milhões, com previsão de entrega à população em outubro deste ano. Obra de Arte Especial 2 – No momento, a empresa VP trabalha na construção de ponte sobre o Córrego Samambaia que vai ligar a Rua 4 direto à Estrada Parque Taguatinga-Guará (EPTG). O monumento de 82 metros de extensão e 13,2 metros de largura está orçado em aproximadamente R$ 2,3 milhões, com previsão de entrega à população em dezembro deste ano. Obra de Arte Especial 3 – Está em processo de licitação a contratação de empresa responsável por construir a ponte na via de ligação entre as ruas 1 e 3 B. O monumento, orçado em aproximadamente R$ 6 milhões, terá 180 metros de extensão e 13,2 metros de largura.

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Avança cronograma de construção do Túnel de Taguatinga

Obra tem mais de mil metros de extensão | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Em mais um passo do cronograma de obras, a construção das paredes do Túnel de Taguatinga começou nesta semana. Operários estão preparando as muretas-guia – que, como o próprio nome indica, têm como principal objetivo nortear a máquina durante o processo de execução da estrutura. Serão quatro paredes com 1,20 metro de largura e 1,40 metro de profundidade, com 70 metros de escavação cada. [Olho texto=”“Toda obra é assim. No começo é difícil, mas, depois que é entregue, é muito bom”” assinatura=”Fabiana Novais, comerciante” esquerda_direita_centro=”centro”] A previsão é de que sejam usados 90 mil metros cúbicos de concreto nessas estruturas (veja mais no vídeo ao final desta reportagem). Além de desafogar o trânsito para os mais de 135 mil veículos que circulam pela região todos os dias, a obra também contribui para a geração de emprego e renda da capital. Segundo a Secretaria de Obras, são 480 pessoas trabalhando diretamente na construção da estrutura, que terá 1.010 metros de extensão, além de 1,2 mil empregadas indiretamente em razão do empreendimento. [Numeralha titulo_grande=”Quase 1,7 mil” texto=”empregos diretos e indiretos durante a obra” esquerda_direita_centro=”centro”] O secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho, também destaca a importância da aprovação da primeira etapa do projeto. “É fundamental para dar sequência à obra”, ressalta. “Após a construção das paredes será a vez da laje”, informa. Próximos passos As primeiras etapas para a construção do Túnel de Taguatinga foram os desvios de trânsito, a interdição da Avenida Central e a montagem do canteiro de obras. Também foi instalada a proteção de veículos ao longo dos tapumes e executados os remanejamentos dos postes de rede e a retirada dos postes de iluminação. A demolição da pavimentação vai ser feita de acordo com o andamento dos trabalhos. Segundo o administrador da cidade Geraldo César de Araújo os impactos da obra são grandes para a população. “Uma pista importante para a região foi interditada, porém é preciso conviver com esse momento para que melhorias sejam realizadas”, reforça. “A estrutura é de grande importância para Taguatinga, pois vai amenizar o fluxo de carros na parte superior da estrutura”, explica. [Numeralha titulo_grande=”135 mil veículos” texto=”circulam pelo centro de Taguatinga diariamente” esquerda_direita_centro=”centro”] Fabiana Novais, 33 anos, trabalha em um quiosque de ervas da região. Ela lembra que tanto moradores quanto comerciantes aguardavam há muito tempo o túnel virar realidade. “O trânsito aqui é muito complicado e, com a obra, é natural ficar mais lento. Mas toda obra é assim. No começo é difícil, mas, depois que é entregue, é muito bom”, observa a comerciante. A previsão é de que também seja construída uma área arborizada com foco em pedestres, ciclistas e comerciantes. Ciclovia, quiosques e corredor do BRT devem fazer parte do boulevard, que modernizará o centro de Taguatinga. Túnel é reclamação antiga de moradores e frequentadores da região | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Adeus à retenção de veículos Com previsão de entrega para fevereiro de 2022, o Túnel de Taguatinga fará uma ligação subterrânea para quem segue para Ceilândia, via Elmo Serejo, além de oferecer alternativa pela superfície para o centro da cidade. Isso evitará a retenção de veículos nos semáforos, reclamação antiga de moradores e frequentadores da região. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com a conclusão da obra, os carros que estiverem na Avenida Elmo Serejo, sentido Plano Piloto, vão mergulhar pelo túnel e sair na Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Do outro lado, aqueles que chegarem a Taguatinga pela EPTG também passarão por ele até o início da Via Estádio, saindo logo após o viaduto da Avenida Samdu. Vias marginais darão acesso às avenidas Comerciais e Samdu Sul e Norte. Assista ao vídeo:

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DER constrói nova ponte sobre o Córrego Samambaia

Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília O caminho para quem acessa a DF-079, ou Estrada Parque Vicente Pires (EPVP), em breve estará melhor: o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) trabalha na construção da ponte sobre o Córrego Samambaia, uma obra orçada em R$ 2,4 milhões. [Numeralha titulo_grande=”R$ 2,4 milhões” texto=”Valor orçado para a obra” esquerda_direita_centro=”centro”] A ponte é uma reivindicação antiga da comunidade e vai solucionar um problema que acomete quem trafega pelo trecho entre o viaduto Israel Pinheiro (EPTG) e o primeiro balão no sentido Águas Claras/Arniqueira: o transbordo da água do córrego durante o período chuvoso. A estrutura conta com um vão de 20 metros de comprimento e 15,5 metros de largura, sendo constituída por três faixas de rolamento de três metros e meio cada, além de uma ciclofaixa também com três metros de largura. “O extravasamento de água acabava por interditar o trânsito. É uma via muito movimentada, qualquer interdição que ocorra, já causa um transtorno que é refletido no DF inteiro. Para evitar esse tipo de problema, a gente está resolvendo isso de uma vez por todas”, explica o superintendente de obras do DER, Cristiano Cavalcante. Cerca de 60 mil veículos passam pelo local diariamente, de acordo com estimativa do departamento. Durante a obra, o trânsito está desviado para um caminho alternativo pelo canteiro central, viabilizando a operação de reversão de faixa nos períodos de maior fluxo de carros em ambos os sentidos da rodovia. Além da construção da ponte, o DER também conta com o apoio da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) no remanejamento e reforço da rede de águas pluviais e de esgoto que passam próximas ao córrego, evitando assim novos problemas durante o período chuvoso. Melhoria para a população Com pouco mais de oito quilômetros de extensão, a EPVP é uma importante via que conecta a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) à Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), passando por Águas Claras, Arniqueira e Park Way. A nova ponte sobre o córrego Samambaia irá beneficiar os moradores das três regiões administrativas. “Essa obra vai melhorar o trânsito para os moradores da nossa região que acessam a EPTG diariamente; o andamento está acelerado e a comunidade está muito grata, em especial ao DER e ao nosso governador Ibaneis Rocha”, resume a administradora regional de Arniqueira, Telma Rufino. Segurança para ciclistas Além de garantir a segurança para a passagem de veículos, o projeto da nova ponte também vai manter a ciclofaixa existente no local, beneficiando os ciclistas que utilizam a via tanto como um meio de lazer quanto de transporte. “É fundamental termos essa interação entre rodovia e ciclovia. Ajuda para que se tenha mais segurança, pois não estamos disputando a via com os carros”, observa o coordenador do grupo de ciclistas Família Maximus no Pedal, Max Pires. O administrador de Águas Claras, Francisco de Assis da Silva, também destaca a importância da permanência do espaço para ciclistas na nova estrutura: “A manutenção da ciclofaixa ocorre em razão da sua relevância, pois se trata de melhorias relacionadas à mobilidade das pessoas que circulam na região”.

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Túnel de Taguatinga: acompanhe as próximas etapas

O consórcio Novo Túnel se concentra na instalação dos tapumes dos dois lados da Avenida Central para a proteção da obra. Foto: Divulgação/Secretaria de Obra O túnel de Taguatinga é uma realidade. Após a construção dos desvios de trânsito e a interdição da Avenida Central para o tráfego de veículos, os serviços já estão em andamento. No momento, o consórcio Novo Túnel se concentra na instalação dos tapumes dos dois lados da Avenida Central para a proteção da obra. “Como a construção do túnel exige escavação com muita movimentação de terra, não podemos iniciar esta etapa da obra sem a instalação dos tapumes. Precisamos garantir a segurança de todos os envolvidos: pedestres, motoristas e operários”, explica o engenheiro Ricardo Terenzi, subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de obras. A próxima etapa da obra será a instalação da defensa metálica ao longo dos tapumes, retirada da grade do canteiro central e supressão vegetal no canteiro central. Na sequência, a etapa considerada mais complicada: a retirada dos postes de iluminação do canteiro central e remanejamento dos postes de rede. As duas últimas etapas antes do início efetivo da escavação são a demolição completa da pavimentação e do canteiro da avenida central. “Estamos acompanhando de perto o andamento de todos os serviços. Fiscais da Secretaria de Obras estão dentro do canteiro monitorando tudo. Esperamos que todas essas etapas estejam concluídas o mais breve possível”, afirma o secretário de Obras, Luciano Carvalho. Sobre a obra O túnel terá 1.010 metros de extensão e vai contar com duas pistas paralelas, cada uma com três faixas de rolagem em cada sentido. O investimento é de R$ 275 milhões. O consórcio Novo Túnel é responsável por executar as obras. Os recursos são oriundos de contrato de financiamento firmado pelo GDF com a Caixa Econômica Federal. A previsão é de que a obra seja concluída em 24 meses. O túnel fará uma ligação subterrânea para quem segue para Ceilândia, pela via Elmo Serejo, além de oferecer uma via alternativa pela superfície para o Centro de Taguatinga. “Isso evitará a retenção de veículos nos semáforos do centro de Taguatinga. Com a conclusão da obra, os carros que estiverem na Avenida Elmo Serejo, sentido Plano Piloto, vão mergulhar pelo túnel e sair na Estrada Parque Taguatinga (EPTG)”, esclarece Terenzi. Ainda segundo o subsecretário, “aqueles que chegarem a Taguatinga pela EPTG também passarão por ele até o início da Via Estádio, saindo logo após o viaduto da Avenida Samdu. Vias marginais darão acesso às Avenidas Comerciais e Samdu Sul e Norte”. Uma boulevard no centro de Taguatinga Se por um lado o túnel irá desafogar o trânsito para os mais de 135 mil veículos que circulam pela região; por outro lado, a atual Avenida Central se transformará em uma Boulevard com foco nas pessoas e comércio da região. Além do paisagismo, as calçadas serão revitalizadas. O fluxo de veículos na Avenida concentrará veículos do transporte público, como o BRT, e de moradores e pessoas interessadas em usufruir da região central da região administrativa. *Com informações da Secretaria de Obras

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Trânsito no centro de Taguatinga terá desvio a partir de quinta (23)

Tesourinha do viaduto central receberá os motoristas que farão o desvio após a Avenida das Palmeiras em direção à EPTG. Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os desvios de trânsito construídos para a execução das obras do Túnel de Taguatinga entram em funcionamento a partir desta quinta-feira (23). A principal alteração será a interdição da Avenida Central para os carros que circulam no sentido Sol Nascente/Pôr do Sol – Plano Piloto. O fluxo no sentido contrário não sofrerá qualquer interdição.  Então, motorista, o tráfego no local ficará assim: Trajeto sentido Plano Piloto: interditado para condutores que vêm do sentido Sol Nascente/Pôr do Sol. Eles precisarão usar rotas alternativas nas Avenidas Samdu e das Palmeiras, além do Pistão Norte, antes de retomarem a Estrada Parque Taguatinga. Trajeto sentido Ceilândia: permanece como está. A Avenida Central será liberada gradualmente de acordo com a conclusão dos serviços de escavação. Ônibus Os usuários do transporte público coletivo devem ficar atentos. Quem costuma embarcar no trecho que será interditado, no sentido Plano Piloto, deverá se dirigir às paradas que a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) instalou na Avenida das Palmeiras. No sentido de volta, em direção a Ceilândia, não haverá alteração.    Assista ao vídeo para entender como vai funcionar o desvio:  https://www.youtube.com/watch?time_continue=59&v=0P0zMYuIxfk Obra do desvio Todo o trabalho para a viabilização do túnel começou em maio na alça de acesso à EPTG pelo Pistão Norte, que foi alargada e ganhou mais uma faixa. Depois foi realizado o alargamento de alguns trechos da EPTG. A etapa seguinte se concentrou na Avenida das Palmeiras, que passa a ter sentido único (Sol Nascente/Pôr do Sol-Plano Piloto) durante toda a construção do túnel – este com previsão de conclusão para 2022. A obra dos desvios incluiu também terraplanagem, pavimentação, instalação de sinalização de trânsito horizontal e vertical, limpeza de camada vegetal e supressão arbórea em trechos do Pistão Norte, da Avenida das Palmeiras e no acesso à Avenida Samdu Norte. “Queremos garantir a fluidez do tráfego e a segurança de todos durante a execução dos serviços do túnel. São mais de 135 mil veículos que circulam pela região”, afirma o secretário de Obras, Luciano Carvalho. O túnel O consórcio Novo Túnel é responsável por executar as obras. Os recursos são oriundos de contrato de financiamento firmado pelo GDF com a Caixa Econômica Federal. Com investimento de R$ 275,7 milhões e previsão de entrega para fevereiro de 2022, o túnel fará uma ligação subterrânea para quem segue para Sol Nascente/Pôr do Sol, pela via Elmo Serejo, além de oferecer uma via alternativa pela superfície para o Centro de Taguatinga. Isso evitará a retenção de veículos nos semáforos do centro de Taguatinga. “Com a conclusão da obra, os carros que estiverem na Avenida Elmo Serejo, sentido Plano Piloto, vão mergulhar pelo túnel e sair na Estrada Parque Taguatinga (EPTG)”, explica o engenheiro Ricardo Terenzi, subsecretário de acompanhamento e fiscalização de obras da secretaria. Do outro lado, aqueles que chegarem a Taguatinga pela EPTG também passarão por ele até o início da Via Estádio, saindo logo após o viaduto da Avenida Samdu. Vias marginais darão acesso às Avenidas Comerciais e Samdu Sul e Norte.   A grandiosidade da obra  ? Valor: R$ 275,7 milhões (R$ 275.744.558,87) ? Extensão do túnel: 1.010 metros, dos quais 180 metros no trecho de emboque e 830 metros cobertos ? Volume de concreto que será utilizado: 90 mil metros cúbicos ? Quantidade de aço que será utilizado: 8 milhões de quilos ? Contenções em parede diafragma: 65 mil metros quadrados ? Escavação subterrânea: 160 mil metros cúbicos   [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Se por um lado o túnel irá desafogar o trânsito para os mais de 135 mil veículos que circulam pela região, por outro a atual Avenida Central se transformará em um boulevard arborizado que oferecerá uma paisagem inteiramente diferente para a população, com foco nas pessoas e no comércio da região. Além do paisagismo, as calçadas e estacionamentos serão revitalizados. O fluxo de veículos concentrará transporte público (como o BRT) de moradores e frequentadores da região central da cidade. A previsão é de que Taguatinga ganhe um centro ainda mais vibrante e moderno, com consequente valorização imobiliária e comercial. O Túnel de Taguatinga faz parte do Corredor Eixo-Oeste, que terá 38,7 quilômetros de extensão e ligará o Sol Nascente/Pôr do Sol ao Plano Piloto (Eixo Monumental e Estação Asa Sul), passando por Taguatinga. No projeto do Corredor Eixo-Oeste, está previsto o alargamento de pistas e a construção de faixas exclusivas nas principais vias de ligação do Sol Nascente com o Plano Piloto, como a Hélio Prates, Estrada Parque Indústrias Gráficas (EPIG), chegando ao Eixo Monumental; e a Via Setor Policial Militar (ESPM), para acesso ao Terminal da Asa Sul. Os 38,7 quilômetros de extensão vão ligar Sol Nascente/Pôr do Sol ao Plano Piloto, passando por Taguatinga. O Eixo Oeste beneficiará diretamente a população do Plano Piloto e regiões administrativas de Sol Nascente/Pôr do Sol, Ceilândia, Taguatinga, Samambaia, Águas Claras, Vicente Pires e Guará. Também serão contempladas, indiretamente, as regiões de Brazlândia e de Águas Lindas (GO).   * Com informações da Secretaria de Obras e Semob

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Detran-DF fecha retornos no centro de Taguatinga

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) começou, nesta segunda-feira (6), a mudar retornos no centro de Taguatinga, sentido Ceilândia, na via principal, no horário das 17h às 19h. A medida ocorrerá de segunda a sexta-feira e tem o objetivo de melhorar a fluidez no trânsito da região, em razão da grande quantidade de veículos que transitam no centro de cidade nesse horário – e também por causa das obras que estão ocorrendo no local. Os condutores que transitam no sentido de Ceilândia e desejarem retornar para acessar a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) deverão utilizar o viaduto da Samdu. Na semana passada foram realizados diversos testes pela coordenação de policiamento e fiscalização da região oeste, que verificou a viabilidade da implementação da medida. * Com informações do Detran-DF

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Asfalto chega a mais um trecho da Rua 03 de Vicente Pires

Os trabalhos avançam, eliminando problemas acumulados ao longo de quase 20 anos na cidade| Foto: Divulgação / Secretaria de Obras e Infraestrutura Enxurradas, alagamentos, lama e buracos na pista passam a ser coisa do passado em Vicente Pires. Uma das principais vias da cidade, a Rua 03, entre a Estrada Parque Taguatinga Guará (EPTG) e a Via Estrutural, ganha mais 600 metros de pavimentação, contemplando o trecho que vai do entroncamento da Rua 08 à Travessa 04 – a rua da Feira do Produtor. A obra avança após a instalação das redes de drenagem responsáveis por captar as águas das próximas chuvas. Com 3,5 km de extensão, a via foi dividida em trechos para a execução dos serviços. “Por se tratar de uma região com muitos condomínios, comércio e grande movimento de veículos e pedestres, as obras não puderam ser executadas de uma só vez, pois inviabilizaria a mobilidade dos moradores”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho. Melhores condições Para quem viveu de perto os transtornos de morar numa cidade sem infraestrutura, presenciar a chegada do tão aguardado asfalto é motivo de comemoração. “Hoje é um momento de muita felicidade e alegria”, exaltou o comerciante Antônio Vieira, de olho na novidade. “Estou vendo tudo isso aqui acontecendo, muito obrigado”. Também morador de Vicente Pires, Francisco Bonfim Guimarães lembra que, ao longo de quase 20 anos, a cidade atravessou diversos problemas. “Aqui foi um sofrimento muito grande – muita água, enchente, muitas dificuldades”, relata. “Agora, graças a Deus, neste governo está sendo tudo solucionado”. A meta é manter o ritmo e cumprir os prazos de conclusão das obras em todo o setor, entregando à população uma cidade totalmente diferente da que foi encontrada no começo da gestão atual do GDF. “Estamos trabalhando duro para entregar tudo o que estiver previsto em contrato no fim deste ano”, informa o secretário de Obras e Infraestrutura. “Queremos oferecer mais dignidade e qualidade de vida aos moradores de Vicente Pires”. * Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura

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Terracap desapropria posto de gasolina para revitalização da Hélio Prates

Lote do estacionamento tem 180 metros quadrados e a Terracap fará o pagamento das devidas indenizações para reaver o patrimônio | Foto: Terracap / Divulgação Quem mora em Brasília sabe: a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e o complexo viário das avenidas Hélio Prates, Samdu e Comercial são fundamentais para o ir e vir da população. Para melhorar a qualidade de vida de quem trafega pelas vias diariamente, o Governo do Distrito Federal (GDF) prevê intervenções por lá, com melhorias de mobilidade e acessibilidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto de revitalização da avenida Hélio Prates já saiu do papel e entrou na primeira fase. A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) irá desapropriar um terreno para viabilizar a sequência das obras. A edição de 8 de junho do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) registra decreto do governador Ibaneis Rocha declarando urgência na desapropriação de um posto de abastecimento de gasolina localizado na Comercial Norte, nos limites da avenida Hélio Prates. O lote tem 180 metros quadrados e a Terracap fará o pagamento das devidas indenizações para reaver o patrimônio. “A requalificação da avenida Hélio Prates é um projeto extremamente necessário para a mobilidade urbana do DF. Para que haja maior capacidade para o transporte público, atendendo ao projeto conduzido pela Secretaria de Obras, é necessário ampliar as vias, o que depende da desapropriação deste terreno”, explica o presidente da Terracap, Izidio Santos. O secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Luciano Carvalho, conta que os projetos para a avenida já saíram do papel. “Nesta primeira fase a Secretaria de Obras está fazendo a adequação das calçadas, tornando-as acessíveis ao pedestre. Os estacionamentos também serão padronizados, para que haja maior segurança interna no tráfego da via”, destaca. Luciano completa: “Esta é a primeira etapa do projeto, que será dividida em três fases. É o GDF trabalhando para trazer mais conforto e qualidade de vida para a população”.   * Com informações da Terracap

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DER-DF registra queda de 45% no número de veículos nas rodovias

O estudo foi realizado na EPTG e EPCL por onde trafegam 120 mil veículos diariamente em tempos normais, e na Epia (foto), por onde passam 90 mil carros normalmente. Foto: Arquivo/Agência Brasília O trânsito nas rodovias do DF sofreu alterações significativas em razão da pandemia do novo coronavírus e após as medidas protetivas decretadas em março passado pelo GDF para conter a disseminação da Covid-19. O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) aponta que nos meses de março e abril houve redução no tráfego médio diário e, consequentemente, no número de infrações cometidas.   O estudo do órgão foi realizado em três rodovias: na Estrada Parque Taguatinga (EPTG/DF-085) e na Estrada Parque Ceilândia (EPCL/DF-095), por onde trafegam aproximadamente 120 mil veículos diariamente em tempos normais, e na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia/DF-003), por onde passam cerca de 90 mil carros normalmente. Com base na redução de veículos apontada no levantamento realizado nas três rodovias citadas, o órgão estima que durante todo o mês de março deste ano houve redução total de 45% na quantidade de veículos que trafegam por todas as rodovias do DF, quando comparado com o mesmo período do ano passado. Já no apontamento específico das três rodovias, no comparativo entre março de 2019 com o mesmo período deste ano, considerando o início do decreto para o distanciamento social, a redução foi de 19,71%. Fluxo Entre abril de 2019 e abril de 2020, a redução chegou a 38,56%. Já em relação ao mês de maio os dados coletados até o dia 15 dão conta de que, até o momento, a redução de fluxo, quando comparado o quinto mês de 2019 e o mesmo período de 2020 a diferença chega a 31,26%. O DER-DF considera que essa redução deve-se, primeiramente, à suspensão das aulas nas escolas públicas e particulares e nas faculdades e universidades de todo o Distrito Federal, e, em segundo lugar, à determinação para a execução de serviço home office pelos servidores públicos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Ainda de acordo com o levantamento realizado pela Superintendência de Trânsito do DER-DF, houve redução no número de infrações ativas, considerando os meses de março e abril de 2019, em relação aos mesmos meses deste ano. A diminuição foi de 12% em março e 19% em abril. Para o período de março, depois de decretado o distanciamento social, foi constatado um decréscimo no número de infrações de 23% em relação ao mesmo período em 2019. “Nós consideramos aqui apenas as infrações ativas, ou seja, aquelas que não sofreram cancelamento. O número total apresentado pelo portal são números que correspondem ao quantitativo total de infrações”, esclareceu o superintendente de Trânsito do DER-DF, Elcy Ozório dos Santos. Permanece suspenso o atendimento físico para multas e recursos Por força de decreto do GDF somado à deliberação do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), vigente desde 25 de março deste ano, permanece suspenso no DER/-DF o atendimento presencial para condutores com processos relativos a multas e recursos de infrações. O atendimento é feito no e-mail requerimentos.multas@der.df.gov.br e pelos telefones 3111-5691 e 3111-5694. Para saber mais acesse este link. *Com informações do DER-DF

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Começam as obras do Túnel de Taguatinga

Obra para a construção do túnel vai afetar vias da cidade, como a Avenida Central | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou, nesta quinta-feira (14), as obras de desvios de trânsito necessárias para a construção do Túnel de Taguatinga. A previsão é que as intervenções sejam concluídas e liberadas para os motoristas em junho. Assista ao vídeo da reportagem:   De forma preventiva, o governo local está construindo novas passagens na alça de acesso à Estrada Parque Taguatinga (EPTG) pelo Pistão – uma vez que a obra para a construção do túnel vai afetar vias da cidade, como a Avenida Central. Por dia, trafegam na região mais de 135 mil veículos, daí a importância de soluções como esses desvios para melhorar o trânsito. Veja como será o desvio no trânsito:   Responsável pela obra, o consórcio Novo Túnel começou com o serviço de corte do terreno utilizando máquinas escavadeiras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A obra dos desvios inclui ainda a terraplanagem, pavimentação, instalação de sinalização de trânsito horizontal e vertical, limpeza de camada vegetal e supressão arbórea em trechos do Pistão Norte, da Avenida das Palmeiras e no acesso à Avenida Samdu Norte.

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Começa a construção da ponte sobre o Córrego Samambaia

O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) dará início, na próxima sexta-feira (8), à obra de construção da ponte em estrutura mista (metal e concreto) sobre o Córrego Samambaia, na DF-079 (Estrada Parque Vicente Pires/Epvp). A ponte terá um vão de 20 metros de comprimento e 15,5 metros de largura, e será constituída de três faixas de rolamento de 3,5 metros cada uma e uma ciclovia com três metros de largura. Todo o serviço está orçado em aproximadamente R$ 2,4 milhões. Para o superintendente de obras do DER/DF, Cristiano Cavalcante, a obra vai sanar o problema causado pelo transbordo da água do córrego durante o período chuvoso. “Nós vamos demolir a galeria que existe no local, que não suporta o volume de água do córrego, e construir a ponte no lugar. Com isso, vamos resolver definitivamente o problema que vemos se repetir a cada período chuvoso, de alagamento da pista por conta do transbordo”, declarou. Como ficará o trânsito  Durante a execução da obra, que tem previsão de execução de 120 dias, haverá alteração no trânsito no trecho entre o viaduto Israel Pinheiro (Eptg) e o primeiro balão no sentido Águas Claras/Arniqueira. Desde a última segunda-feira (4) o DER está abrindo um acesso no canteiro central da via, para viabilizar a operação de reversão de faixa nos períodos propícios. A DF-079 conta com três faixas de rolamento de cada lado da via. Entretanto, no período da manhã, entre 6h e 9h, o sentido Águas Claras/Arniqueira terá apenas duas faixas no sentido Eptg e uma só no contrafluxo, no sentido Estrada Parque Núcleo Bandeirante (Epnb/DF-075). Já no período da tarde, entre 17h30 e 19h45, a operação se inverterá. Os motoristas provenientes da Eptg sentido Águas Claras Arqueiras contarão com duas faixas, enquanto quem vem no sentido contrário trafegará por apenas uma. Durante os demais horários do dia, funcionarão duas faixas em um sentido e apenas uma no outro sentido. A decisão de qual lado da via contará com as duas faixas liberadas e o outro sentido com apenas uma faixa ficará a cargo da Superintendência de Trânsito do DER, através dos agentes de trânsito rodoviário, que controlarão o tráfego durante todo o tempo. Menos impacto no trânsito  Em dias normais, pela DF-079 circulam, aproximadamente, 60 mil veículos por dia. Entretanto, devido o distanciamento social causado pela Covid-19, que ocasionou a redução de aproximadamente 50% da frota em circulação nas rodovias, o órgão aposta que o impacto no trânsito daquela região será menor. De acordo com o superintendente de trânsito do DER, Elcy Ozório dos Santos, o transtorno no trânsito será inevitável, entretanto, será por um bom motivo. “Durante os quatro meses de obra em que teremos que mexer na dinâmica do trânsito pedimos aos motoristas paciência. Será um transtorno momentâneo que irá sanar um problema definitivamente”, disse. * Com informações do DER/DF

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Vicente Pires: ponte vai ligar Rua 4 à EPTG

Mais uma importante obra para a população que mora e trabalha em Vicente Pires  está em andamento. Trata-se da Obra de Arte Especial n. 2, pequena ponte sobre o córrego Samambaia que vai ligar a Rua 4 direto à Estrada Parque Taguatinga Guará (EPTG). O investimento é de R$ 2,3 milhões. O monumento terá 82 metros de extensão e 13,8 metros de largura. Além da ponte, serão executados 307 metros de drenagem e 380 metros de pavimentação asfáltica. A via será construída com sete metros de largura. “Essa obra é bastante aguardada pela população de Vicente Pires. Quando concluído, esse trecho vai melhorar consideravelmente o trânsito na região”, explica o Secretário de Obras, Luciano Carvalho. Segundo o subsecretário de acompanhamento e fiscalização de obras, Ricardo Terenzi, a expectativa é que as obras sejam entregues à população até o fim deste ano. “Aguardamos o término do período chuvoso justamente para garantir que as obras caminhem rápido, especialmente no que se refere à pavimentação”, afirma.

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Boa notícia: avançam serviços de pavimentação em Vicente Pires

O período sem chuvas favorece a retomada das obras, que seguem em ritmo intenso | Foto: Divulgação / Secretaria de Obras e Infraestrutura Em Vicente Pires, seguem em ritmo acelerado os serviços de fortalecimento da infraestrutura. Estão acelerados os trabalhos de pavimentação na Rua 3, no trecho que se estende do entroncamento com a Rua 8 até a marginal da Estrada Parque Taguatinga Guará (EPTG). No momento, a empresa GW, prestadora dos serviços, se concentra no rebaixamento do solo e escarificação. O início dessas obras, explica o subsecretário de acompanhamento e fiscalização de obras, Ricardo Terenzi, foi possível graças ao atual período sem chuvas “As próximas etapas consistem nos serviços de terraplanagem, leito, subleito, base, sub-base e, finalmente, o revestimento asfáltico”, enumera. Saiba mais  Dividida em três trechos para execução dos serviços de infraestrutura, a Rua 3 possui 3,5km de extensão e é uma das principais vias para a mobilidade de Vicente Pires. O primeiro trecho, localizado entre a marginal da Estrutural e o entroncamento da Rua 10, foi finalizado no início de 2019. Já o segundo trecho, que vai do entroncamento da Rua 8 até a altura da Rua 10, terminou em janeiro deste ano e contou com a participação do DER na conclusão do asfalto. “A Rua 3 tem um histórico de cenas caóticas”, observa o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Sabemos do sofrimento de comerciantes e moradores. Apesar do período chuvoso, as obras estão apresentando evolução satisfatória e diversas ruas essenciais para a mobilidade do setor estão em obras ou foram concluídas. Prova disso é a concentração dos esforços nas ruas 3, 7 e 8.” Além das obras de infraestrutura na região, a Secretaria de Obras, em parceria com Novacap, Administração Regional de Vicente Pieres e empresas contratadas, têm atuado diariamente para garantir a trafegabilidade de carros e pedestres nas ruas mais afetadas pelas chuvas. * Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura

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Novacap vai ampliar rede de drenagem no viaduto da EPCT

Técnicos da empresa conduzirão trabalhos de limpeza e desobstrução de bocas de lobo no local | Foto: Renato Alves / Agência Brasília O Governo do Distrito Federal entregou na manhã desta sexta-feira (28) o alargamento do viaduto que interliga a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e a Estrada Parque Contorno (EPCT). A obra – que estava parada desde 2015, quando teve início – vai beneficiar cerca de 135 mil motoristas diariamente. Mas as ações do GDF não param por aí. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) fez uma vistoria, também nesta sexta-feira, na parte inferior do mesmo viaduto, que constantemente é acometida por enchentes. Amanhã (sábado, 29), técnicos da empresa darão início aos trabalhos de limpeza e desobstrução de bocas de lobo no local. Com previsão de término para a próxima quarta-feira (4/3), esta ação também inclui a ampliação da rede de drenagem pluvial. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Nossas ações visam minimizar os alagamentos naquela região, onde trafegam mais de 135 mil pessoas diariamente. Essa ação é complementar ao alargamento das pistas, com vistas a entregar o serviço completo à população que mora na região Oeste do DF”, explicou o diretor de urbanização da Novacap, Sérgio Lemos. Alargamento A nova configuração do viaduto tem 11 faixas de circulação, cinco das quais no sentido Taguatinga/Plano Piloto e quatro no sentido Plano Piloto/Taguatinga, além de duas centrais, restritas para ônibus. As obras foram executadas por meio de uma parceria entre a Secretaria de Obras, responsável pelo alargamento das pistas, e a Novacap, que atuou no recapeamento de 5 mil metros do viaduto, onde foram aplicados 1. 590 toneladas de massa asfáltica.   * Com informações da Novacap

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