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equipamentos de proteção individual (EPIs)

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Cooperativas de catadores participam de capacitação sobre segurança no trabalho

Nesta segunda-feira (24), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) promoveu uma capacitação dirigida às cooperativas e associações de catadores contratadas para a coleta e triagem de materiais recicláveis. A iniciativa teve como objetivo reforçar práticas de segurança no trabalho, como o uso correto de equipamentos de proteção individual (EPIs) e orientações sobre o procedimento formal de Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT). A capacitação reuniu servidores do SLU, representantes de cooperativas e estagiários do curso de saúde coletiva da UnB | Foto: Divulgação/SLU Durante o encontro, servidores da Diretoria Técnica do SLU e estagiários de saúde coletiva da Universidade de Brasília (UnB) apresentaram rotinas de prevenção e os canais de notificação exigidos pela autarquia. Eles desenvolvem trabalho permanente junto às cooperativas para reforçar práticas seguras e a cultura de notificação. A intenção é transformar os registros em insumo para aperfeiçoar treinamentos, prever mudanças na logística operacional e ajustar exigências contratuais que aumentem a proteção dos trabalhadores. [LEIA_TAMBEM]O SLU criou um formulário específico de CAT para que as cooperativas registrem qualquer acidente, mesmo os de menor gravidade, permitindo a adoção imediata de medidas corretivas — tanto nas orientações de segurança quanto nas cláusulas dos contratos de prestação de serviço. “Essas informações têm que ser preenchidas pela cooperativa no momento em que ocorreu o acidente e imediatamente comunicadas ao SLU”, completou Mendes, lembrou o chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social do SLU, Francisco Mendes.  O SLU mantém atualmente 22 contratos de coleta seletiva e 31 contratos de serviço de triagem no Distrito Federal. A coleta seletiva está presente em 33 regiões administrativas, e todo o material recolhido é encaminhado aos galpões de triagem, onde os catadores separam os recicláveis para comercialização, gerando trabalho e renda. A capacitação faz parte de uma agenda mais ampla da autarquia voltada à qualificação dos agentes da cadeia de reciclagem e à garantia de condições seguras de trabalho, contribuindo para a formalização do setor e a minimização de riscos ocupacionais.   *Com informações do SLU  

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Descarte incorreto de materiais perfurocortantes oferece perigo para garis; saiba como proceder

De janeiro a agosto de 2025, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) contabilizou 98 acidentes com garis provocados por materiais perfurocortantes. O número representa 77% do total registrado em 2024, quando houve 127 casos. A alta no comparativo serve de alerta para a importância do descarte correto de objetos cortantes, além de resíduos de saúde como seringas usadas, por exemplo. No Distrito Federal, cerca de 2 mil toneladas de resíduos são recolhidas todos os dias. Parte desse volume inclui materiais descartados de forma inadequada, o que amplia o risco de acidentes. Para reduzir ocorrências, o SLU orienta que recipientes de vidro, cacos, facas, espetos e outros itens perfurocortantes sejam acondicionados em caixas de papelão, garrafas PET ou folhas de jornal, com identificação para os coletores. Segundo a diretora técnica do SLU, Andreia Almeida, o cenário preocupa pelo impacto sobre os trabalhadores. “Se mantivermos o ritmo atual, este ano deve fechar com aumento de até 3% em relação a 2024. Pode parecer pouco, mas não é, porque estamos falando de quase 6 mil pessoas — entre garis e catadores — expostas diariamente a esse risco”, afirmou. Proteção e protocolo Andreia explica que os garis contam com equipamentos de proteção individual (EPIs), como uniformes de tecido mais resistente, luvas certificadas e óculos de proteção no caso dos catadores em cooperativas. “Os EPIs ajudam, mas não são indestrutíveis. Por isso, qualquer descuido no descarte aumenta a chance de acidentes”, disse. No Distrito Federal, cerca de 2 mil toneladas de resíduos são recolhidas todos os dias | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Quando ocorre um corte ou perfuração, há um protocolo imediato. O trabalhador deve ser levado a uma unidade de saúde para atendimento, limpeza do ferimento e início de profilaxia pós-exposição a patógenos como HIV e hepatites. “É um processo pesado física e psicologicamente, porque envolve medicação forte e acompanhamento médico prolongado. A população precisa entender que um simples espeto ou agulha descartados incorretamente podem gerar esse tipo de situação”, destacou Andreia. Orientações ao cidadão Entre os principais cuidados, o SLU reforça que vidros quebrados devem ser acondicionados em caixas ou embalados em jornal, garfos e espetos em garrafas pet bem fechadas e as tampas de latas devem ser pressionadas para dentro. Sempre que possível, deve-se identificar o material no saco ou na caixa. No caso de resíduos de saúde usados em domicílios, a Secretaria de Saúde (SES-DF) orienta que algodão e gazes com pequenas quantidades de sangue sejam embalados em sacos plásticos separados antes do descarte comum. Seringas, medicamentos injetáveis e outros perfurocortantes devem ser entregues nas unidades básicas de saúde (UBS). A auditora de Atividades Urbanas da SES-DF, Andria Delgado Vieira, lembra que cabe à Vigilância Sanitária fiscalizar todas as etapas do gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, da separação à destinação final, para prevenir riscos à população e ao meio ambiente. Ela explica que o gerenciamento de resíduos em estabelecimentos de saúde segue a Norma da Anvisa, estabelecida na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 222/2018, que define cinco categorias: biológicos, químicos, radioativos, perfurocortantes e comuns.[LEIA_TAMBEM] “No caso de perfurocortantes contaminados, como agulhas, é fundamental utilizar recipientes rígidos com tampas rosqueáveis, devidamente identificados. Para medicação vencida, a orientação é procurar as UBS, que recolhem o material regularmente, conforme lei. A Secretaria de Saúde assume o ônus da coleta, garantindo que os resíduos infectantes não contaminem o meio ambiente ou coloquem trabalhadores em risco”, explicou Andria. Cada unidade de saúde deve ter contrato com empresas especializadas para coleta e destinação de resíduos infectantes. O mesmo se aplica a clínicas e consultórios privados, incluindo odontológicos. Em grandes centros comerciais, a norma permite contratos coletivos, em que uma empresa recolhe os resíduos de múltiplos estabelecimentos. Fiscalização e conscientização O descarte inadequado está sujeito à fiscalização do DF Legal, com aplicação de multas. Andreia relata que, em alguns casos, a penalidade levou condomínios a se reorganizarem. “Já vimos condomínios multados por armazenar material perfurocortante de forma irregular. Depois da autuação, passaram a fazer a separação correta e até receberam selo verde de reconhecimento”, contou. Além da fiscalização, o SLU mantém mobilizadores ambientais que percorrem cidades orientando moradores, e disponibiliza o aplicativo SLU Coleta DF, que traz informações sobre como acondicionar corretamente cada tipo de resíduo. O aplicativo está disponível para celulares Android e iOS. Experiência em destaque No Cruzeiro, a UBS 1 desenvolveu em 2024 um coletor específico para medicamentos vencidos ou inutilizados. A iniciativa, idealizada pela farmacêutica Anna Heliza Giomo, também promove ações educativas para orientar a comunidade sobre o uso e o descarte correto desses produtos. Após a coleta, os medicamentos são encaminhados a uma empresa incineradora contratada pela SES-DF, em conformidade com as normas da Anvisa. UBS do Cruzeiro desenvolveu um coletor específico para medicamentos vencidos ou inutilizados | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF O projeto foi apresentado como “experiência exitosa” no Fórum dos Gestores da Atenção Primária, no final de setembro. A ideia é que o modelo seja compartilhado com outras UBSs do DF, para que a prática seja replicada. Como descartar perfurocortantes em casa: - Materiais cortantes e perfurocortantes: sempre identificar como “material cortante” ou “infectante”; distribuir em mais de um saco se houver excesso de peso Vidros quebrados: caixas de papelão ou jornal; Garfos, espetos, agulhas: garrafas PET bem fechadas; Latas: tampas pressionadas para dentro; - Resíduos médicos domésticos Algodão e gazes com sangue: sacos plásticos separados e bem fechados.  

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Maio Amarelo: GDF promove ação com conscientização e entrega de kits para motofretistas

O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) deu início, nesta segunda-feira (12), a uma ação de conscientização voltada aos motofretistas. Agentes do órgão têm ido a pontos estratégicos para dar orientações a esses profissionais acerca das leis de trânsito, bem como para entregar a eles kits com equipamentos de proteção individual (EPIs). A ação ocorre em meio ao Maio Amarelo, um movimento criado em 2014, pelo Observatório Nacional de Segurança Viária, que, neste ano, tem como tema “Desacelere. Seu bem maior é a vida” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A primeira parada foi em Sobradinho. Ainda nesta semana, o DER deve promover a iniciativa no Plano Piloto. "Essa ação é voltada aos motofretistas, que são os entregadores de aplicativo, porque eles passam muito tempo em cima da moto e a gente verificou que é o pessoal que mais sofre sinistros de trânsito. Para tentar evitar isso, a gente está distribuindo alguns EPIs, como o colete refletivo e a antena que corta linha de pipa, para a segurança deles", explicou o agente de trânsito Gustavo Estevam. A ação ocorre em meio ao Maio Amarelo, um movimento criado em 2014, pelo Observatório Nacional de Segurança Viária, que, neste ano, tem como tema “Desacelere. Seu bem maior é a vida”. "É um mês todo voltado para as ações de segurança e atenção no trânsito. É uma ação mundial, estamos já na 12ª edição e, onde a gente pode, a gente está fazendo ação, justamente para tentar diminuir um pouco os sinistros de trânsito", completou o agente. "É uma ajuda muito grande para a gente, que é motoboy. Muito importante, [dá] muito mais segurança para a gente. Esse colete refletivo para andar à noite, fazendo as entregas, é muito bom", apontou Victor Gomes, 29 anos Motofretistas que receberam o kit nesta segunda aprovaram a ação. "É uma ajuda muito grande para a gente, que é motoboy. Muito importante, [dá] muito mais segurança para a gente. Esse colete refletivo para andar à noite, fazendo as entregas, é muito bom", apontou Victor Gomes, 29 anos. "Achei muito legal, porque está provando que está em prol do motoboy na segurança, na atenção", emendou Tauan Albuquerque, 27. O Distrito Federal tem cerca de 30 mil motofretistas, segundo estimativas do Sindicato dos Motociclistas Profissionais (Sindmoto). A frota de motocicletas na capital federal era de 272,7 mil unidades no primeiro semestre de 2024, o que revelava um aumento aproximado de 6,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.

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Mais de 300 operários atuaram em todas as etapas do Drenar DF

Sondagem de solo, escavação e montagem de túneis – essas são etapas às quais mais de 300 operários se dedicam desde o início das obras do Drenar DF, o maior programa de escoamento e captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF). Equipes escavam mais de 7 quilômetros de túneis para redirecionamento da água da chuva | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília No auge dos serviços, o projeto contou com 35 equipes trabalhando nos cinco lotes. Os funcionários atuam na escavação dos 7,7 quilômetros de túneis que vão direcionar a água da chuva para a bacia de detenção do Drenar DF, localizada na ponta do projeto, próxima ao Lago Paranoá. “Esse processo fez com que os serviços avançassem de forma simultânea em diferentes lotes, reduzindo prazos e otimizando os recursos disponíveis”, afirma o diretor técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho. A segurança dos mais de 300 trabalhadores também é uma prioridade durante os serviços do Drenar DF. Os equipamentos de proteção individual (EPIs) fazem parte da rotina dos operários. Na lista estão capacetes, luvas e óculos. Foi seguindo todas as normas técnicas de segurança que o projeto não registrou, até o momento, acidentes. O uso dos EPIs é indispensável e protege contra quedas e exposição à poeira, dentre outras situações. Além disso, treinamentos e orientações diárias são realizados para reforçar a importância das medidas de segurança e prevenir acidentes durante as atividades. “Tanto a equipe da Terracap quanto a equipe que supervisiona a obra atuam para que as empresas obedeçam esse planejamento. Tudo isso contribui para que seja um projeto sem acidentes”, reforça Lourenço Filho. Drenar DF Com um investimento de R$ 180 milhões, o Drenar DF vai duplicar a capacidade de drenagem da Asa Norte sem modificar a rede existente, minimizando as enchentes recorrentes em todo o período de chuvas. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB Mané Garrincha e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras da Asa Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além das vias L2 e L4 Norte.

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Garis têm cuidados especiais para proteção contra sol e seca

??Apesar das chuvas recentes, nesse período do ano o calor e a seca marcam os dias no Distrito Federal e acendem alertas para mais cuidados com a saúde. Especialmente quando se trata de trabalhadores que sofrem com a exposição ao sol ao ir para a rua fazer serviços essenciais, como os garis. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) adota várias medidas de proteção aos trabalhadores e atendeu ao pleito do sindicato, autorizando que os serviços fossem iniciados uma hora mais cedo, com o objetivo de reduzir a exposição ao sol dos funcionários das empresas contratadas. Os profissionais de coleta atuam em dois turnos, um que inicia às 7h e vai até as 15h20; e outro que inicia às 16h e segue até 0h. Com a adequação, os trabalhadores que fazem varrição, catação e frisagem poderão entrar às 6h e sair às 14h20. Garis são orientados a usar todos os equipamentos de proteção individual e contam com água e soro fisiológico nas unidades de apoio, para manter a hidratação durante o horário de trabalho | Foto: Divulgação/SLU De acordo com a chefe da Unidade de Mediação e Monitoramento do SLU, Andrea Almeida, o turno de 16h não terá alteração, visto que o pico do calor se dá até as 15h. “Se a empresa reduzisse a carga horária, por exemplo, teria que reduzir o salário. Além de que não dá para suspender a jornada de trabalho, porque é um serviço essencial. Então essa foi a solução que o SLU achou e a gente faz o máximo para evitar essa exposição e problemas na saúde”, ressalta Andrea. Em todos os períodos de seca, o SLU toma medidas para proteção dos profissionais, previstas na circular nº 17/2022 (SLU/PRESI/DILUR), de 14 de setembro de 2022. Entre as orientações, está o reforço ao uso de todos os equipamentos de proteção individual (EPIs) para proteção contra a radiação solar – como uniformes de manga longa, bonés e touca árabe. [Olho texto=”“Ultimamente o sol estava muito quente, agora deu uma refrescada por causa das chuvas. Sempre foi tranquilo, o alerta que eu deixo é que nunca esqueçam de tomar água e sempre usem o boné”” assinatura=”Valdirene Rosa de Jesus, gari” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o SLU, o uso do protetor solar deve ser oferecido pelas empresas contratadas; água é fornecida aos funcionários em todas as unidades de apoio das empresas contratadas e há também a disponibilização de soro fisiológico para hidratação dos olhos e vias aéreas. O órgão também orienta os trabalhadores para levar garrafas de água e fazer a hidratação durante a execução dos serviços, além de incrementar as refeições com frutas e legumes. Kit Seca A varredora Valdirene Rosa de Jesus, 39, fala do Kit Seca fornecido pela empresa que é contratada, a Sustentare. É fornecida uma bolsa contendo garrafa de água, protetor solar, protetor labial e soro fisiológico. “Não nos falta água nenhum segundo, a garrafinha fica amarrada na bolsinha com o kit que eles nos deram. Ultimamente o sol estava muito quente, agora deu uma refrescada por causa das chuvas. Sempre foi tranquilo, o alerta que eu deixo é que nunca esqueçam de tomar água e sempre usem o boné”, destaca a gari. Em relação ao horário, a empresa já era adepta do início do turno a partir das 6h. Para Ulisses Maciel de Souza, 38, é um bom período pela menor exposição ao sol. “Como a gente entra mais cedo, toma menos sol. Eles cedem esses kits quando o período está quente e estamos usando. A segurança e a empresa nos passaram que temos que nos hidratar bem e até agora não soube de nenhum caso de alguém daqui passando mal pelo calor”, disse o trabalhador. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Contratos Há, aproximadamente, 4.900 funcionários em todos os contratos de empresas da área de limpeza urbana no DF. Os representantes do SLU afirmam que é feito um trabalho junto às empresas, com profissionais que acompanham esses contratos. “Qualquer descumprimento contratual implica a abertura de um processo de apuração. E, se for constatado que houve quebra contratual, a empresa recebe desde advertências até multas milionárias”, pontua a chefe da Unidade de Mediação e Monitoramento do SLU. Denúncias podem ser feitas por meio da ouvidoria do SLU. “Nós temos serviço de atendimento médico primário, caso eles necessitem, além deles terem direito a um horário de almoço, com orientação que seja entre 12h e 13h”, reforça o coordenador de coleta e limpeza, Francílio Ribeiro.

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Material doado vai ser utilizado na produção de EPIs para a Saúde

[Olho texto=”“Para que a campanha dê certo, são utilizados diversos tipos de insumos, inclusive os EPIs para todos os profissionais e voluntários envolvidos na vacinação”” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário da Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta quinta-feira (19), a Secretaria de Saúde recebeu a doação de vários insumos destinados à produção de equipamentos de proteção individual (EPIs). Os 54,94 kg de tecidos, 4 mil metros de elástico, 200 agulhas de costura e 100 metros de tecido TNT foram arrecadados pelo Movimento Unidos pela Vacina e pela ONG Grupo Mulheres do Brasil DF. A instrumentalização dos materiais e produção de EPIs será feita pela Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), órgão vinculado à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), para distribuição e uso pela Secretaria de Saúde. Para o secretário Osnei Okumoto, ocasiões como estas mostram a cidadania e o carinho de diversas entidades para com a população em um momento tão necessário. A doação recebida pelo secretário Osnei Okumoto contribui para que o processo de vacinação seja mais rápido e eficiente| Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF “Essa doação vai ajudar muito, pois possibilitará que os reeducandos da Funap, que já desempenham um trabalho maravilhoso, ajudem no processo de vacinação. Para que a campanha dê certo, são utilizados diversos tipos de insumos, inclusive os EPIs para todos os profissionais e voluntários envolvidos na vacinação”, afirma o secretário. Segundo Okumoto, essa doação dará mais conforto aos servidores e voluntários. Ele salientou que a união de esforços contribui para que tudo ocorra de forma rápida e eficiente, se referindo ao processo de vacinação no Distrito Federal, e agradeceu a todas as entidades envolvidas na parceria, destacando que o projeto ainda ajuda na ressocialização dos apenados do DF. Entre os produtos arrecadados estão tecidos, elásticos e agulhas que serão utilizados na produção de diversos equipamentos de proteção individual “Essas ações educativas são de grande importância dentro dos presídios, pois visam a ressocialização de forma natural, uma vez que a maior parte dos presos, em contato com a força de trabalho, tende a se dissociar do mundo do crime. Dessa forma, a capacitação proporciona também a mudança de pensamento e comportamento”, complementa a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Incentivo ao trabalho O projeto social foi idealizado e desenvolvido pela diretora de áreas estratégicas da Atenção Primária, Paula Lawall, com o apoio da gerente de Saúde no Sistema Prisional, Simone de Souza. A iniciativa visa contribuir com a oportunidade de incentivo ao trabalho formal e técnico de reeducandas e reeducandos, em oficinas de costura gerenciadas pela Funap. O projeto contribui, ainda, para a progressão de pena e tem o cunho social de melhorar a qualificação técnica da pessoa privada de liberdade, no sentido de fornecer condições de, em sua reintegração à sociedade, buscar um ofício, tendo melhores chances de encontrar novas oportunidades para a entrada no mercado formal. [Olho texto=”“A Secretaria de Saúde é uma grande parceira da Funap, sempre contrata nossos reeducandos e os coloca para trabalhar nos hospitais. Ajudar a população de alguma maneira através do trabalho é uma forma de compensar e pagar pelo que fizeram”” assinatura=”Deuselita Martins, diretora da Funap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo Deuselita Martins, diretora da Funap, esta parceria visa qualificar o reeducando, capacitando tanto homens como mulheres na produção de EPIs, através da costura. “A Secretaria de Saúde é uma grande parceira da Funap, sempre contrata nossos reeducandos e os coloca para trabalhar nos hospitais. Ajudar a população de alguma maneira através do trabalho é uma forma de compensar e pagar pelo que fizeram”, avalia. Iniciativa Os projetos Movimento Unidos pela Vacina e Mulheres do Brasil mapeiam as áreas que julgam necessitar de ajuda e contam com a parceria do Instituto Brasal. O movimento Unidos pela Vacina já reúne, em todo o país, mais de 3 mil pessoas entre empresários, artistas, atletas, cientistas, representantes de entidades setoriais, instituições, associações, comunidades e ONGs ligadas por um único propósito: tornar viável vacinar todos os brasileiros. A empresária Janete Vaz, do Grupo Sabin, madrinha do Movimento Unidos pela Vacina, explica que o objetivo do projeto é fazer com que a vacina possa chegar ao braço do brasileiro o mais rápido possível. “O nosso papel é influenciar esses empresários para que eles possam contribuir com esse projeto, que é maravilhoso. O nosso desejo é que as pessoas possam se vacinar o mais rápido possível, com qualidade e com segurança”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Janete informou que o grupo já doou mais de 530 mil itens em todo o Brasil. No DF foram mais de 80 mil itens. “Tivemos muitas empresas que colaboraram com a causa. Eu fico muito feliz de ver que o nosso trabalho contribuiu para que a vacinação desse certo”, afirma. O Sabin é um dos parceiros da vacinação no DF e já aplicou mais de 60 mil doses em seus pontos de vacinação, além de ter ajudado com mais de 2,2 mil voluntários, sendo mais de 22 mil horas de trabalho empenhadas para a campanha de vacinação contra covid-19. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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HB reforça cuidados com a segurança e a saúde dos servidores

Nesse local,  informações serão repassadas para que os profissionais adotem medidas preventivas em ambientes hospitalares | Foto: Davidyson Damasceno/Ascom Iges-DF Em tempos de pandemia, todo cuidado. É isso que a direção do Hospital de Base (HB) quer reforçar junto aos seus colaboradores ao criar um ponto de apoio no pronto-socorro para que os profissionais possam receber orientações sobre cuidados a serem adotados para proteger a saúde e aumentar a segurança de quem trabalha em centros médicos. [Olho texto=”As orientações serão dadas por técnicos especializados durante duas horas nos três turnos, para que todos os profissionais do pronto-socorro sejam atendidos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O ponto de apoio começou a funcionar nesta terça-feira (30) sob a coordenação do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (Sesmt) do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), que administra o HB. O serviço vai estar disponível até a próxima terça (6), fechando no feriado e no fim de semana. As orientações serão dadas por técnicos especializados durante duas horas nos três turnos (manhã, tarde e noite). Esse tempo é considerado suficiente para que todos os profissionais do pronto-socorro tenham acesso às instruções. Ambientes hospitalares No ponto de apoio, os profissionais vão ter acesso a informações que lhes ajudarão a reforçar os cuidados preventivos em ambientes hospitalares. São orientações sobre procedimentos como casos de acidentes de trabalho, uso adequado de equipamentos de proteção individual (EPIs), descarte correto desse material e até pré-cadastro para sessões de terapia. No local, eles também podem receber equipamentos de proteção novos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Sabemos que a rotina diária desses profissionais é intensa”, ressalta Daverson Ferreira da Silva, técnico de segurança do trabalho do Sesmt. “Estamos aqui para dar o suporte necessário para que eles, com orientações e equipamentos adequados, se sintam mais seguros no ambiente de trabalho.” A intenção do Sesmt é levar o ponto de apoio para outros setores do Hospital de Base e para as outras unidades do Iges — o Hospital Regional de Santa Maria e as seis unidades de pronto atendimento (UPAs). *Com informações do Iges-DF  

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Saúde recebe doação da Embaixada do Japão

Materiais entregues pelo diplomada do Japão ao secretário de Saúde, Osnei Okumoto (à esquerda), reforçam os estoques da Secretaria de Saúde | Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde A Secretaria de Saúde do Distrito Federal recebeu, nesta terça-feira (23), doação de equipamentos de proteção individual (EPIs) da Embaixada do Japão. Ao todo, foram entregues 5 mil máscaras cirúrgicas, 2 mil máscaras PFF2 e mil aventais de procedimentos. A entrega foi feita pelo embaixador do Japão, Akira Yamada, ao secretário de Saúde, Osnei Okumoto. [Olho texto=” “Esperamos passar por esse pico de transmissão e infecção em breve. A doação é muito importante neste momento” ” assinatura=” Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os produtos reforçam o estoque de insumos da pasta para o combate da pandemia. Essas doações serão usadas pelos profissionais da rede pública que atuam na linha de frente no combate à covid-19. “É uma maneira de o nosso país contribuir com o DF neste momento difícil”, afirmou o embaixador Yamada. “Desejamos que essa condição de saúde passe logo”. Por sua vez, Okumoto agradeceu o empenho dos japoneses. Segundo ele, a doação oferecerá mais condições de atendimento aos pacientes que hoje buscam tratamento no SUS. “Esperamos passar por esse pico de transmissão e infecção em breve. A doação é muito importante neste momento”, frisou o gestor público do DF. Secretário Osnei Okumoto mostrou ao embaixador do Japão o quadro do atendimento de pacientes do Entorno | Foto: Bruno Esaki/Secretaria de Saúde Demanda de Goiás Ao embaixador Yamada, o secretário explicou o cenário atual enfrentado pelos profissionais de saúde do DF. De acordo com Okumoto, o agravamento do contágio ocorreu após o carnaval. “Tivemos uma curva vertical no índice de transmissão. Além disso, atendemos a uma demanda dos municípios de Goiás que fazem divisa com o DF”, contou.  Hoje, segundo dados da Secretaria de Saúde, 45% dos pacientes internados no Hospital Regional do Gama são do Entorno. O índice chega a 41% no Hospital Regional de Santa Maria. Vacinação [Numeralha titulo_grande=”213.284″ texto=”Pessoas receberam a primeira dose da vacina” esquerda_direita_centro=”direita”] Okumoto explicou ainda como anda o ritmo de vacinação da população. Ao mostrar gráficos para o embaixador, o secretário informou que 213.284 pessoas já receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19 no DF e 69.710 já receberam o reforço. As duas vacinas usadas no DF são a CoronaVac/Butantan/Sinovac e a Covishield/Oxford/AstraZeneca. O embaixador Yamada mostrou-se otimista quanto à vacinação. Ele informou que o Japão iniciou a campanha de imunização em fevereiro e que, por lá, o governo também usa duas vacinas: a Pfizer e a Covishield. Aos 63 anos, o embaixador ainda espera sua hora de ser vacinado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Participaram da solenidade a secretária adjunta de Saúde, Beatris Gautério de Lima; o conselheiro adido médico da Embaixada do Japão, Hiroyuki Okamoto; e o primeiro secretário da Embaixada do Japão, Hirochika Namekawa. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Renovados estoques de equipamentos de proteção pessoal

Armazenamento no Iges-DF está sendo reposto frequentemente em razão do aumento de internações por covid-19 | Foto: Davidyson Damasceno/Ascom Iges-DF O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) continua renovando os estoques de equipamentos de proteção individual (EPIs) usados pelos profissionais de saúde que estão na linha de frente contra o coronavírus. [Numeralha titulo_grande=”228.681″ texto=”Total disponível de equipamentos de proteção individual” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta quarta-feira (17), está prevista a chegada de 44 mil pares de luvas tamanho G, que serão fornecidos aos profissionais das oito unidades do instituto — o Hospital de Base (HB), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e as seis unidades de pronto atendimento (UPAs). Com o novo carregamento de luvas, o estoque total do Iges chegará a 272.681 itens. Reposição frequente Até nessa terça-feira (16), estavam nos estoques da Central de Armazenamento e das unidades de saúde do Iges o total de 228.681 EPIs. São máscaras, luvas, aventais, gorros, álcool 70% e outros materiais usados diariamente pelos trabalhadores. Com o aumento do número de pacientes atendidos, cresceu também o uso desses equipamentos. Por isso, é preciso que sejam repostos frequentemente para que não haja desabastecimento. [Olho texto=”Outra estratégia para não faltar produtos é remanejar os equipamentos e atender as unidades que mais precisam” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Estamos trabalhando para que seja constante a reposição desses EPIs, essenciais para garantir a segurança dos nossos colaboradores”, afirmou Thiago Teixeira, superintendente adjunto de Insumos e Logística do Iges. Teixeira adiantou que outra estratégia para não faltar produtos é remanejar os equipamentos e atender as unidades que mais precisam. Assim, quando em determinada UPA cai o estoque de luvas, por exemplo, o material é transferido de outras unidades onde há mais disponibilidade do produto. Assim, evita-se que o atendimento seja comprometido, conforme o superintendente adjunto. Detalhamento do estoque O balanço da Superintendência de Insumos e Logística (Silog) demonstra que o Iges tem, em seus estoques, 48.493 máscaras cirúrgicas descartáveis; 41.715 máscaras de proteção respiratória PFF2; e 10,9 mil luvas de procedimento não estéril de látex. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A lista de itens também inclui:• 8.548 unidades de álcool gel 70% frasco • 27.617 unidades de 1 litro de álcool 70% • 8.770 acessórios de proteção facial descartável • 85 aventais de procedimento não estéril • 9.403 capotes laminados impermeáveis • 2 mil gorros descartáveis de 30g • 859 óculos de biossegurança • 66.060 turbantes cirúrgicos de 30g • 4.231 unidades de macacões protetores para quimioterapia *Com informações do Iges-DF

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Iges-DF tem em estoque mais de 575 mil máscaras e luvas

Itens disponíveis na Central de Armazenamento atendem hospitais e unidades públicas de saúde / Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Com o aumento de pessoas infectadas pelo coronavírus no Distrito Federal — 1.520 novos casos somente nas últimas 24 horas —,  o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF) reforçou o abastecimento de luvas, máscaras e outros equipamentos de proteção individual (EPIs) para serem usados pelos profissionais de saúde. Segundo balanço desta quinta-feira (4), há 575.666 itens estocados na Central de Armazenamento para atender o Hospital de Base, o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e as seis unidades de pronto atendimento (UPAs). Proteção facial descartável e capote impermeável estão entre os produtos armazenados / Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF “Nós estamos garantindo que todas as unidades do Iges estejam com os estoques de EPIs em dia”, afirma o superintendente adjunto de Insumos e Logística do instituto, Thiago Teixeira Gomes. “Temos nos atentado para a reposição diária desses equipamentos, que são imprescindíveis aos nossos profissionais de saúde, principalmente neste momento tão crucial da pandemia”, destaca. Detalhamento do estoque O balanço da Superintendência de Insumos e Logística (Silog) aponta que há 38,8 mil máscaras cirúrgicas descartáveis; 25,5 mil máscaras de proteção respiratória PFF2; e 397,7 mil luvas de procedimento não estéril de látex. A lista de itens também inclui: • 5,2 mil unidades de álcool gel 70% frasco; • 4,4 mil unidades de 1 litro de álcool 70%; • 5,2 mil acessórios de proteção facial descartável; • 125 aventais de procedimento não estéril; • 16,9 mil capotes laminados impermeáveis; • 2,6 mil gorros descartáveis de 30g; • 577 óculos de biossegurança; • 75,1 mil turbantes cirúrgicos de 30g; e • 3,2 mil unidades de macacões protetores. Atendimento de pacientes com covid  Atualmente, o Hospital de Base conta com 20 leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) para covid-19. Já no Hospital de Santa Maria há 10 leitos com respiradores e monitores cardíacos no pronto-socorro exclusivo para pacientes com coronavírus. Nas seis UPAs, os pacientes que chegam com suspeita de covid-19 são atendidos e, em casos graves, encaminhados para hospitais da rede pública. Segundo levantamento feito pelas oito unidades administradas pelo Iges, 91.123 pessoas diagnosticadas ou com suspeita de covid-19 foram atendidas entre março de 2020 e janeiro de 2021. Desse total, 63.988 pessoas foram medicadas nas seis UPAs, 26.534 no HRSM e 607 na UTI Covid-19 do Hospital de Base, que recebeu apenas pacientes com enfermidades de maior complexidade, como câncer. *Com informações do Iges-DF

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50 mil EPIs irão para servidores do Socioeducativo

Equipamentos foram adquiridos por meio de emendas de deputados distritais | Foto: Divulgação / Sejus Os 2.197 servidores do Sistema Socioeducativo do Distrito Federal começaram a receber nesta segunda-feira (1º) novos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) contra a Covid-19, a exemplo de máscaras, faceshields e óculos. Os itens serão distribuídos para as 30 unidades socioeducativas de internação, semiliberdade e meio aberto, que são administradas pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). A pasta é responsável pela coordenação do Sistema Socioeducativo no DF, no qual trabalham agentes, especialistas, técnicos e auxiliares socioeducativos. [Olho texto=”“Esses EPIs chegaram na hora certa! Estamos em um momento em que é preciso reforçar a proteção de todos contra o coronavírus”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os itens foram adquiridos pela  Sejus com recursos de emendas parlamentares indicadas pelos deputados distritais Fábio Felix e Reginaldo Sardinha. Eles estiveram também nesta segunda-feira  na Sejus para fazer a entrega simbólica dos materiais de proteção. Os deputados foram recebidos pelo secretário-executivo, Paulo Medeiro, e pelo subsecretário do Sistema Socioeducativo. Demontiê Alves. Apoio do Legislativo A entrega dos equipamentos foi comemorada pela secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Esses EPIs chegaram na hora certa!”, destacou. “Estamos em um momento em que é preciso reforçar a proteção de todos contra o coronavírus”. Para a secretária, “é muito importante contar com o apoio do Legislativo na garantia da saúde e da segurança dos nossos servidores e dos adolescentes que estão sob a responsabilidade direta do Estado”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=””] *Com informações da Sejus

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Vigilância Sanitária orienta rede hoteleira do DF

  Todos os hotéis, bem como os motéis do DF, devem cumprir as orientações de segurança  da cartilha | Foto: Divulgação / Agência Brasil O “novo normal” de muitos setores da economia passa por uma série de recomendações de segurança sanitária que visam evitar a transmissão da Covid-19. Desde o início da pandemia, hotéis, motéis e pousadas do DF adotam os protocolos vigentes para o setor continuar funcionando de maneira a garantir a segurança de hóspedes e de toda a equipe de trabalho. Para guiar a rede hoteleira, a Vigilância Sanitária, órgão vinculado à Secretaria de Saúde, publicou a Nota Técnica nº 39, que traz uma série de orientações a serem cumpridas pelos estabelecimentos do setor enquanto o período da pandemia perdurar. Entre as diretrizes apresentadas no documento, há algumas que as pessoas já estão acostumadas a ver em outros lugares: manutenção do distanciamento social, aferimento de temperatura de funcionários e hóspedes, disponibilização de álcool gel. Protocolos específicos Algumas características específicas do setor geraram protocolos diferenciados, como treinamento para profissionais responsáveis pela limpeza de quartos, disponibilização de equipamentos de proteção individual (EPI) específicos para cada risco de exposição, adequação de áreas de alimentação para não gerar aglomeração de hóspedes e proibição de acesso a áreas de utilização comum. (Confira os detalhes no quadro abaixo) Segundo a gerente de serviços de saúde da Vigilância Sanitária, Luciane Antunes, os hotéis, motéis e pousadas do DF se mostraram atentos às recomendações e aos procedimentos de segurança sanitárias propostos pelo GDF. “Nós fomos a todos os estabelecimentos da rede, realizando um trabalho educativo e divulgando a nota técnica”, conta. “Em muitos que visitamos, as normas já estavam implementadas”. Assim como vem acontecendo em todo o setor produtivo do DF, a rede hoteleira também é alvo de fiscalizações por parte da força-tarefa do GDF para determinar se estão sendo cumpridos os protocolos sanitários. “Por ser uma questão de saúde pública muito delicada, se verificarmos que o estabelecimento não está seguindo as normas, já emitimos auto de infração e interdição”, alerta Luciane. Setor atento Para o presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (Sindhobar-DF), Jael Antônio da Silva, os protocolos são respeitados pelos estabelecimentos porque são frutos de um diálogo consistente entre o setor e o GDF. “[O documento] contemplou tudo o que tínhamos discutido”, avalia. “Já tínhamos colocado [as regras em prática] de forma a participar desse processo com responsabilidade para reabertura para evitar contaminação por aglomeração”. A secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, ressalta que é fundamental o setor hoteleiro do DF manter o respeito aos protocolos sanitários, principalmente entre seus funcionários, para gerar confiança aos hóspedes. “Só conseguimos transmitir segurança se os colaboradores se sentirem seguros e aptos a poder implementar as medidas para a clientela”, pontua. Arte: Agência Brasília        

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Sistema Penitenciário do DF recebe material de proteção individual

Equipamentos foram entregues no fim de semana, na Penitenciária do Distrito Federal II | Foto: Divulgação / MJSP Para contribuir com a proteção dos servidores do Sistema Penitenciário do Distrito Federal no combate ao contágio pelo novo coronavírus, o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) repassou à Secretaria de Segurança Pública (SSP) equipamentos de proteção individual (EPIs). São máscaras, luvas e álcool em gel, itens a serem divididos entre as unidades prisionais. O material foi entregue neste fim de semana na Penitenciária do Distrito Federal II. De acordo com informações do MJSP, a aquisição se deu de forma conjunta do ministério com outras pastas. Reforço à segurança  “Desde que o primeiro caso de contaminação foi detectado no Distrito Federal, iniciamos uma série de medidas específicas para o ambiente carcerário”, lembra o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres. “Estamos unindo esforços para não deixar o sistema penitenciário desabastecido. O material repassado pelo Ministério da Justiça foi importante para continuarmos a dar o apoio necessário para os policiais penais e demais servidores que atuam nas unidades prisionais trabalharem com segurança”.  Outros estados também estão recebendo os equipamentos de proteção. Ao Distrito Federal foram repassados frascos de álcool em gel, aventais descartáveis, luvas descartáveis, máscaras com tripla camada e de proteção respiratória e toucas hospitalares. De acordo com o coordenador-geral da Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe), Érito Pereira, o material será distribuído aos demais presídios a partir da necessidade. “As unidades prisionais são diferentes em número de servidores e também de internos”, explica. “Dessa forma, estamos fazendo a logística de distribuição levando em conta essas variáveis e também o que temos em estoque”. * Com informações da SSP

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