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Estudante da rede pública do DF é destaque em concurso nacional de redação

O estudante João Paulo de Oliveira Moreira Ibiapina do 3º ano do Centro de Ensino Médio de Taguatinga Norte (CEMTN) ficou em 3º lugar no Concurso Nacional de Redação promovido pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG). Com o tema “Em busca do protagonismo da pessoa idosa”, o certame visa a oferecer uma perspectiva mais aprofundada sobre o processo de envelhecimento aos jovens brasileiros, e também uma reflexão sobre o futuro, focando na intergeracionalidade. João Paulo Ibiapina, aluno do CEMTN, foi destaque em concurso de redação da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF O Concurso Nacional de Redação da SBGG é direcionado a alunos cursando os 1º e 2º anos do ensino médio de escolas públicas e privadas de todo o país. João Paulo soube do certame graças à professora de Língua Portuguesa e coordenadora pedagógica e disciplinar do CEMTN, Érica Correa, que costuma divulgar atividades do gênero para incentivar a produção escrita na escola. “Mesmo acreditando que poderia estar entre os primeiros selecionados, o resultado foi uma grande surpresa, uma sensação incrível” João Paulo Ibiapina, estudante do CEMTN Érica acompanha os sites e redes sociais dos órgãos públicos e federais para estar atualizada sobre atividades e poder orientar os estudantes. “Aproveito para verificar os projetos, programas e concursos que nossos jovens podem participar. E, em uma dessas pesquisas, vi a oportunidade de inscrever os alunos no concurso da SBGG ainda no ano passado”, explicou a professora, que também oferece mentoria de redação no contraturno. A docente percebeu a aptidão de João Paulo durante o 1° ano do ensino médio, enquanto realizava uma atividade escrita em sala de aula. Então, ela o convidou para participar do grupo de estudos de redação do CEMTN e para a eletiva que ministrava na época, chamada Redação nota 1000. “Desde o primeiro momento, o João Paulo gostou da ideia e da forma de estudar e escrever redação. Fiquei muito empolgada porque é muito estimulante para o professor esse empenho dos alunos e também é mais uma maneira de atrair outros estudantes para o grupo de estudos de redação”. Desempenho A professora Érica Correa percebeu a aptidão de João Paulo para a escrita durante uma atividade em sala de aula | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Desde então, o estudante está se dedicando a praticar a escrita. Entretanto, essa não foi a primeira participação dele em concursos de redação nem a primeira conquista. Desde o início do ensino médio, com o incentivo da docente Érica, João Paulo vem se dedicando a redigir textos para competições, tendo conquistado o 4º lugar em uma delas. Neste concurso, ele estava otimista, mas se surpreendeu com o resultado. “É muito estimulante para o professor esse empenho dos alunos e também é mais uma maneira de atrair outros estudantes para o grupo de estudos de redação” Érica Correa, professora “Eu estava confiante de que poderia produzir uma boa redação, mas mesmo acreditando que poderia estar entre os primeiros selecionados, o resultado foi uma grande surpresa, uma sensação incrível”, afirmou. Os textos, que deveriam ser inéditos e originais em Língua Portuguesa, segundo as normas do concurso, foram avaliados por uma comissão formada por especialistas em gerontologia das cinco regiões brasileiras, titulados pela SBGG. A redação produzida por João Paulo, bem como os outros textos selecionados entre os dez primeiros, estão disponibilizados para a leitura neste link. Parceria com a escola Para a supervisora pedagógica do CEMTN, Léia Fernandes do Carmo Alves, esse tipo de atividade exerce um papel de extrema importância para o desenvolvimento estudantil. “Além da visibilidade, incentiva cada vez mais os alunos e os professores na prática da escrita e no envolvimento com temas atuais, bem como na formação de cidadãos críticos e atuantes”, relatou. João Paulo conta que escrever é um bom passatempo e que gosta de produzir. Ele ainda ressalta a importância do papel da escola como impulsionadora do gosto pela escrita e pelo desempenho em competições de redação. “A escola foi um dos (se não o mais) fatores mais importantes para essa conquista. Ao mesmo tempo que foi a minha porta de entrada nesse novo mundo, permitindo-me conhecer a professora que iria me apoiar e compartilhar essas vitórias junto a mim”, destacou. *Com informações da SEEDF  

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Concurso Educação para Felicidade tem inscrições abertas até o dia 28

A Secretaria de Educação (SEEDF), em parceria com a Aliança das Mulheres que Amam Brasília (AmaBrasília) e o Movimento Brasília Capital da Felicidade, lançou o concurso de desenhos Educação para Felicidade. A iniciativa visa a promover nos alunos da rede pública de ensino do DF, por meio de produções artísticas na categoria desenho figurativo, uma reflexão sobre felicidade na vida e no ambiente escolar. Podem se inscrever estudantes da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio regularmente matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal. Cada unidade escolar deverá inscrever apenas uma produção com o tema “Escola da Felicidade”. Os estudantes vão participar de oficinas de desenho e atividades sobre a felicidade na vida e na escola | Foto: Jotta Casttro/SEEDF Para isso, as escolas deverão promover atividades relacionadas à felicidade e realizar oficinas de desenhos para estimular a produção da arte final que irá representar a unidade de ensino. A ilustração criada pelo aluno deverá ser figurativa, original e produzida em grupo orientado por docentes, contendo uma representação que caracterize uma escola fisicamente. Além disso, deve apresentar elementos humanos, culturais, sociais, educacionais e artísticos. A obra deve ser confeccionada em formato de cartaz, em cartolina tamanho padrão (50 cm x 66 cm), utilizando técnicas livres de criação manual. Podem usar materiais como lápis, caneta, giz de cera e tintas. O desenho final deverá ser entregue com o memorial descritivo, um texto entre 30 e 44 linhas, anexado no verso, que precisará expressar a compreensão dos estudantes sobre uma escola comprometida com a educação para a felicidade. As inscrições deverão ser feitas até a próxima sexta-feira (28), por meio do formulário abaixo. No entanto, o desenho e o memorial descritivo poderão ser entregues até o dia 20 de março, data em que se comemora o Dia Internacional da Felicidade. Acesse aqui o formulário de inscrição. Premiação Serão premiados os quatro melhores desenhos, um de cada etapa de ensino – educação infantil, ensino fundamental I (anos iniciais), ensino fundamental II (anos finais) e ensino médio) -, a serem escolhidos por um júri especial convidado pela AmaBrasília/Movimento Brasília Capital da Felicidade. As unidades escolares vencedoras participarão de cerimônia festiva para entrega do prêmio, no valor de R$ 4 mil para cada escola. Para mais informações, a Subsecretaria de Educação Básica (Subeb) coloca-se à disposição pelo e-mail gproj.subeb@se.df.gov.br. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Escolas de Planaltina ganham salas modulares e ampliam capacidade para 210 alunos por turno

O Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou 12 salas modulares nos centros de ensino médio (CEMs) 1 e 2 de Planaltina, nesta quinta-feira (14), com investimento de mais de R$ 3,2 milhões. Cada escola ganhou seis salas de aula com 45 m² e capacidade para 35 estudantes, possibilitando a criação de 210 novas vagas por turno (manhã, tarde e noite), além de banheiros e áreas de convivência. Presente à cerimônia de entrega, a governadora em exercício Celina Leão destacou a agilidade dos trabalhos para a construção das novas salas: “Esse tipo de obra utiliza uma técnica construtiva que entrega mais unidades, a um preço em conta e com maior rapidez. Essa é mais uma inovação do nosso governo. São quase R$ 100 milhões de investimento em módulos, isso sem contar a construção de novas escolas”. Celina Leão destacou que este GDF investiu quase R$ 100 milhões em módulos escolares | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A iniciativa é fruto de uma parceria da Secretaria de Educação (SEEDF) com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), e funciona como estratégia de resposta ao aumento contínuo da demanda por vagas na rede pública, uma vez que a construção de salas modulares é mais rápida do que uma obra rotineira. Nas duas escolas, os empreendimentos ocupam uma área total de 1.185,80 m², que antes estava sem uso. “Os módulos vêm para melhorar os espaços pedagógicos nas escolas onde os alunos já estão assistidos, com salas de aula suficientes, e para possibilitar a implementação do ensino em tempo integral”, detalhou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Os módulos foram construídos em alvenaria, com telhas termoacústicas e a cobertura em steel frame | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Os módulos foram erguidos em alvenaria e possuem telhas termoacústicas com isolamento, e a estrutura da cobertura é feita em steel frame, uma chapa de alumínio extremamente leve para instalação, o que otimiza a velocidade da obra. Além disso, o piso das salas foi feito em concreto polido resinado, e o dos banheiros, em revestimento em cerâmica, facilitando a manutenção das áreas. A obra incluiu a estruturação de um conjunto de banheiros: um masculino, um feminino e dois para pessoas com deficiência (PcDs), todos com acabamento em granito cinza. Há áreas de convivência cobertas e descobertas, com bancos e mesas de concreto, incluindo tabuleiro de xadrez, bebedouros e lixeiras. O paisagismo foi elaborado com grama-esmeralda e plantio de árvores do tipo casca-de-vaca. Lohany Araújo gostou das novas salas: “Ficaram bem arejadas, com ar-condicionado, e ainda têm um projeto maravilhoso” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Para promover conforto aos estudantes, os cômodos são iluminados, arejados e contam com três aparelhos de ar-condicionado. A novidade, inclusive, foi a parte mais elogiada pela estudante Lohany Araújo, 17 anos. “Já até falei que queria que uma das salas fosse a minha. Achei muito bom que as janelas são altas porque, quando são mais baixas ,acabam abafando o ambiente. As novas ficaram bem arejadas, com ar-condicionado, e ainda têm um projeto maravilhoso”, disse. A diretora do CEM 2 de Planaltina, Sonara Martins, adiantou que os espaços também poderão ser usados para o ensino de pessoas com deficiência auditiva. “Somos uma escola inclusiva, com mais de 100 alunos com deficiência. As salas vão nos ajudar a atender a demanda escolar, com mais jovens matriculados e um menor número por turma”, enfatizou. “São mais espaçosas, ventiladas e estão em um lugar adequado, porque muitas vezes pensamos que o aluno surdo não escuta nada, mas o barulho interfere, sim, na aprendizagem dele. Com esse novo espaço, vamos poder dar um melhor atendimento a eles”. Com os módulos, é prevista a criação de mais vagas para cada turno. A estudante Manuela Marques, 17, afirmou que os novos colegas serão bem-recebidos pela comunidade escolar: “Aqui temos uma quantidade enorme de alunos justamente porque o ensino é perfeito. Nossa escola acolhe a todos, principalmente pessoas com deficiência”. Ampliação Natália Goulart se orgulha de onde estuda: “É uma escola de referência tanto pelo ensino e professores quanto pela qualidade do material que a gente recebe” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília No CEM 1 de Planaltina, também são previstas novas oportunidades, nos períodos matutino, vespertino e noturno. “Hoje atendemos 3 mil alunos e a ideia é aumentar a quantidade de turmas em cada turno. A maior demanda que temos é para o primeiro ano do ensino médio, nos dois primeiros horários”, esclareceu a diretora, Andreia Neves, que está há mais de duas décadas atuando na escola. Neves destacou, ainda, que as salas vão beneficiar o desempenho de todos. “Se o professor trabalha em um ambiente em que se sente bem, em que a aula rende, os alunos percebem isso e tudo flui, fica melhor. E eles amam porque é uma sala nova, tem ar-condicionado e, além disso, ficarão mais próximos da área verde”, observou a diretora. A estudante Natália Goulart, 17, está prestes a concluir o ensino médio na unidade e celebrou a inauguração. “É ótimo que a escola esteja crescendo e ampliando para novos alunos, porque é uma das melhores da cidade. É uma escola de referência tanto pelo ensino e professores quanto pela qualidade do material que a gente recebe”, observou. “A sala é bem-iluminada, bem-ventilada e fica em uma área que tem acesso direto à área verde, então o pessoal poderá estudar com mais tranquilidade”. Cauã Lucas Correia afirma que, por conta do calor nas salas de aula, chegava a pedir licença aos professores | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O estudante Cauã Lucas Correia, 17, também salientou os benefícios da estrutura mais arejada para a rotina escolar: “Às vezes o aluno fica agoniado por conta do calor, que incomoda e até pode fazer o aluno pedir uma licença da sala, e é difícil também para os professores. Então essas salas vão ajudar bastante para termos uma aula melhor”. Investimento Reflexo da atenção à demanda escolar, o GDF inaugurou 28 salas modulares em quatro estabelecimentos de ensino desde novembro do ano passado. Neste ano, 16 espaços foram entregues na Escola Classe (EC) 8 do Guará e no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 2 da Estrutural, com capacidade para atender 560 alunos por turno. Em 2023 foram entregues 12 módulos na Escola Classe 16 e no Centro de Educação Infantil 1, ambos em Planaltina, para 770 estudantes e investimento de R$ 4,8 milhões. Além disso, seguem em construção os módulos de instituições de ensino de Sobradinho, Recanto das Emas, Gama, Brazlândia, Ceilândia, Samambaia, Taguatinga, Núcleo Bandeirante, São Sebastião, Paranoá e Planaltina.

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Obras nas galerias do Córrego Riacho Frio reforçam drenagem em São Sebastião

As galerias de passagem de água do Córrego Riacho Frio, em São Sebastião, estão em processo de recomposição. O serviço é fruto de parceria da Administração Regional com a Novacap e o 4º Distrito do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), que cederam os equipamentos e o material para a obra. Serviços são importantes para ampliar a capacidade de comportar a água | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília De acordo com o administrador de São Sebastião, Roberto Medeiros, a intervenção é necessária para aumentar a vazão, já que, com o último período de chuva, o sistema atual não suportou o volume crítico das chuvas e prejudicou as galerias. Ele lembra que a estrada do Núcleo Rural Riacho Frio é muito importante para as famílias que moram na região, pois, além de ser a principal rota para os ônibus escolares, serve como escoamento dos produtores rurais. “Essa ação de prevenção vai ajudá-los a chegar à área urbana com mais agilidade e segurança”, avalia o gestor. “Ano passado, houve uma enchente muito grande, a água transbordou e danificou bastante a passagem, então pedimos o apoio do DER e da Novacap e vamos aumentar a capacidade de comportar a água, cerca de 15 metros. A gente está aí para servir a comunidade e atender as pessoas que precisam se mobilizar para ir para a cidade, levar as crianças para a escola ou a produção rural para o mercado.”  Nove aduelas 2×2 estão sendo instaladas, e, após serem compostos as alas, o piso da montante e o sistema de drenagem, será colocado cascalho na via. Cerca de dez pessoas trabalham na obra, cuja extensão atenderá cerca de 60 famílias que moram nas chácaras que cercam a região. O aposentado João de Deus comemora os trabalhos: “Vai melhorar muito, e as crianças que gostam de andar arrumadinhas não vão mais chegar cheias de poeira à escola” Entre os beneficiados está o aposentado João de Deus, 66, um dos chacareiros que solicitaram o serviço à administração regional. Morador da região desde 1997, ele lembra a dificuldade de transporte no local, especialmente na época das chuvas. “Quando chove, isso aqui é um transtorno”, ressalta ele. “É barro, lama, o córrego enche e arrebenta as tubulações todas, deixando o pessoal ilhado. E, na poeira, os carros atolam também. Com essa obra, vai melhorar muito, e as crianças que gostam de andar arrumadinhas não vão mais chegar cheias de poeira à escola.”

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Estudantes da Escs desenvolvem atividade multidisciplinar em escola da Estrutural

Discentes e docentes da quarta série do curso de medicina da Escola Superior de Ciência da Saúde (Escs) produziram um relato de experiência a partir de atividades realizadas em uma escola da Cidade Estrutural. Desenvolvida em ambientes de ensino, a iniciativa faz parte do projeto Escola Promotora de Saúde. Os estudantes foram submetidos a diversos testes, como os de investigação oftalmológica | Foto: Divulgação/Fepecs Durante a atividade, os estudantes atuaram em três estações, aplicando testes de triagem sensorial – como o Snellen (visual, para detectar astigmatismo e daltonismo), o audiométrico e o gustativo. O objetivo foi identificar condições de saúde que interfiram no desenvolvimento infantil. Após o término da ação, os estudantes de medicina receberam um questionário com perguntas discursivas para identificar os acontecimentos marcantes, a aplicabilidade e as limitações do projeto. Após o documento preenchido, houve bate-papo para leitura conjunta dos questionários e avaliação das dinâmicas.   A docente da Escs Fernanda Canuto, orientadora do projeto de extensão, lembrou que o trabalho produzido foca a importância do eixo Interação, Ensino, Serviço e Comunidade no curso de medicina. “Esse eixo aproxima o estudante da comunidade, e, a partir dessa interação, o aluno consegue desenvolver habilidades necessárias para a competência da atividade médica e, ao mesmo tempo, proporciona ações voltadas para a sociedade”, explicou. O trabalho, relatou ela, permitiu identificar crianças com patologias e comorbidades que merecem o encaminhamento para serviços especializados. “Os alunos desenvolvem competências com a sociedade, e as crianças também ganham com essa parceria, já que poderão ter patologias mapeadas e encaminhadas para serviços de referência”, resumiu.  Projeto O projeto Escola Promotora de Saúde é uma estratégia de desenvolvimento de ações e de reflexões com o objetivo de elaborar atividades para toda a comunidade escolar e seu entorno. No caso desse projeto, a escolha da unidade de ensino da Estrutural foi justificada por ser localizada em umas das regiões administrativas do DF com menor renda per capita e com população jovem, em idade escolar e sem plano de saúde. O trabalho foi apresentado como uma experiência bem-sucedida na 62ª edição do Congresso Brasileiro de Educação Médica (Cobem), em Belo Horizonte (MG), na segunda semana deste mês.  *Com informações da Fepecs

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Livro didático – Importância que vai além da sala de aula

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No Núcleo Rural Kanegae, 250 famílias comemoram a chegada do asfalto

Moradora do Núcleo Rural Kanegae, no Riacho Fundo, Kátia Regina Sales aguardava havia mais de dez anos pelo asfalto em frente à casa dela – e agora comemora a nova pavimentação da região. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Estradas e Rodagem (DER), concluiu a pavimentação de um trecho de 400 metros de extensão, beneficiando cerca de 250 famílias que circulam diariamente pela via. Recém-asfaltado, caminho da escola da comunidade vai receber, agora, sinalização vertical e horizontal | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Essa pista é muito mais do que alguns metros de asfalto, estamos falando de dignidade”, celebra Kátia. “Temos aqui uma comunidade que sai de manhã cedo, mulheres com crianças no colo que andavam cerca de 4 km até pegar um ônibus. Agora nossas crianças podem ir para a escola com os pés limpos.”  Com investimento de aproximadamente R$ 800 mil, o DER-DF executou as etapas de terraplenagem, pavimentação e drenagem. Na próxima fase, será feita a sinalização horizontal e vertical. “Nessa extensão fizemos duas faixas de rolamento de mão dupla, assim como duas ondulações transversais para dar mais segurança para os moradores e diminuir os riscos de acidentes”, informa o engenheiro do DER Jarbas Martins. “Além disso, instalamos dois bueiros de drenagem pluvial e vamos colocar placas na rotatória no final da pista, sinalizando que é uma área de manobra dos ônibus, assim como informando o fim do asfalto.” Ônibus Adriana Lira faz coro à satisfação da comunidade: “A nova pista facilitou, e acredito que trará ainda mais melhorias, pois os ônibus poderão circular agora nesta região” De acordo com o administrador regional do Riacho Fundo, Fernando Siqueira, o trecho era muito aguardado pelos moradores, e as benfeitorias facilitam a chegada de novos investimentos. “O asfalto novo no Alto Kanegae é um passo importante para a melhoria da infraestrutura local”, avalia Siqueira. “Em breve, com a chegada da nova linha de ônibus, a comunidade poderá desfrutar de um transporte mais eficiente, trazendo qualidade de vida e dignidade para todos”. A vendedora Adriana Lira, que mora há mais de 40 anos na região, compartilha da mesma sensação dos outros vizinhos. “O ônibus não chegava até a porta da minha casa por falta de asfalto; era mais de um quilômetro que meus filhos precisavam andar para pegar o transporte escolar”, lembra. “A nova pista facilitou, e acredito que trará ainda mais melhorias, pois os ônibus poderão circular agora nesta região”. Mobilidade [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2023, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 3,9 milhões na pavimentação de 3,86 km da estrada. Na ocasião, as obras foram coordenadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com a geração de cerca de 60 empregos. Os trabalhos incluíram os serviços de recomposição do asfalto, acabamento e aplicação das novas camadas de massa asfáltica, além do reforço na sinalização horizontal e vertical da via. A estrada que leva à Fazenda Sucupira é o principal acesso dos residentes do Kanegae à área urbana do Riacho Fundo, pois passa por pontos como a Escola Classe Kanegae e a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Núcleo Bandeirante. A via também é utilizada como rota de escoamento de produtores rurais da região.

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Merenda escolar garante alimentação nutritiva para crianças do DF

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Nova Escola Classe 203, no Itapoã, poderá receber 1,2 mil estudantes

Os moradores do Itapoã poderão contar com mais uma unidade escolar na região. O Governo do Distrito Federal (GDF) investiu mais de R$ 8,3 milhões na construção da Escola Classe 203, no Condomínio Del Lago II, no Itapoã, que terá capacidade para receber até 1,2 mil de alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental e da educação infantil. O investimento é fruto de um convênio entre Secretaria de Educação (SEE), Terracap e a Novacap. A nova escola, segundo o presidente da Novacap, Fernando Leite, “é uma garantia para os pais de que seus filhos terão uma escola em excelente condições com segurança, infraestrutura e qualidade” | Foto: Divulgação/Novacap A Escola Classe 203 tem 4,4 mil m² de área construída e três pavimentos que vão abrigar 18 salas de aula, sala de reforço e de artes, laboratórios de informática e ciências, auditório, biblioteca, refeitório, cozinha e depósito de gêneros alimentícios, secretaria, sala de direção e de apoio, sala de professores e servidores, oito banheiros, parquinho, horta, quadra coberta, guarita, bicicletário e estacionamento com 30 vagas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o presidente da Novacap, Fernando Leite, “a nova escola é uma garantia para os pais de que seus filhos terão uma escola em excelentes condições com segurança, infraestrutura e qualidade, não só para abrigá-los, mas também para que eles possam de fato ter condições de construir um futuro brilhante”. Com a conclusão da obra, a Secretaria de Educação passa a assumir a gestão, para implementar o mobiliário e entregar, formalmente, a unidade escolar para a população. *Com informações da Novacap  

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Infraestrutura para Água Quente e Arapoanga

Recém-criadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF), as cidades de Água Quente e Arapoanga caminham para ganhar a infraestrutura básica necessária à boa convivência dos moradores. Se em dezembro do ano passado o governador Ibaneis Rocha sancionou a lei que transformou as duas áreas em regiões administrativas, agora começa a se desenhar quais equipamentos públicos vão ser instalados em cada uma delas para atender os cerca de 80 mil moradores. Financeiramente ainda vinculada a Planaltina, a cidade de Arapoanga deve passar por processo semelhante ao de Água Quente para instalação de equipamentos públicos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Em Água Quente, serão construídas uma escola, uma unidade básica de saúde (UBS), um equipamento de segurança pública e um Centro de Referência de Assistência Social (Cras). A área, que tem 55 mil m² e será desapropriada pela Agência de Desenvolvimento (Terracap), já foi definida em decreto publicado no Diário Oficial do DF. O processo de desapropriação foi autorizado e está em andamento. Na sequência, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) fará os projetos urbanísticos da região. [Olho texto=”“Agora, com as cidades criadas, estamos estruturando os projetos de lei que serão enviados à Câmara Legislativa com a previsão dos cargos de cada uma das administrações regionais. Serão 32 cargos para cada uma. Também estamos definindo quais equipamentos públicos vão ser levados a cada uma delas”” assinatura=”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Até pouco tempo pertencente ao Recanto das Emas, a região de Água Quente reúne cerca de 35 mil moradores e carece de equipamentos públicos. Um dos mais urgentes é na área da Educação. Por isso, o GDF trata com prioridade a construção de uma ou mais escolas. Atualmente, os alunos devem se deslocar para Ceilândia ou Recanto das Emas em busca de atendimento. “A prioridade para a região é ter uma escola. Educação sempre está no topo das ações”, adianta o secretário de Governo, José Humberto de Araújo Pires. A Secretaria de Educação projeta três escolas para a cidade, sendo pelo menos uma Escola Classe e um Centro Educacional, que abrangem séries dos ensinos fundamental e médio. Para essas futuras unidades, serão utilizados projetos prontos dentro da secretaria. Assim como Água Quente, a cidade de Arapoanga deve passar por processo semelhante de instalação de equipamentos públicos. Orçamento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Financeiramente, as duas cidades ainda estão vinculadas às cidades-mães, Recanto das Emas e Planaltina, no caso de Arapoanga. Sendo assim, dependem das emendas parlamentares e recursos da Fonte 100 dirigidos a elas. Isso ocorre porque o orçamento de 2023 para o DF foi definido pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) antes da criação das regiões administrativas. Para o próximo ano, a LDO deve incluí-las e dar mais autonomia de atuação. “Agora, com as cidades criadas, estamos estruturando os projetos de lei que serão enviados à Câmara Legislativa com a previsão dos cargos de cada uma das administrações regionais. Serão 32 cargos para cada uma. Também estamos definindo quais equipamentos públicos vão ser levados a cada uma delas”, acrescenta José Humberto Pires de Araújo.

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Obras de recuperação viária beneficiam 26 de Setembro

Segurança e mobilidade são os focos de uma ação empreendida pela Novacap para recuperar as vias do bairro 26 de Setembro e criar mecanismos para a contenção da água das chuvas. Atingida recentemente por tempestades, a região tem recebido trabalhos que, executados em parceria com o GDF Presente, o SLU e a Administração Regional de Vicente Pires, beneficiam cerca de 40 mil moradores. Caminhões e outras máquinas trabalham para melhorar a mobilidade | Foto: Divulgação/Novacap “A companhia está atuando em conjunto com demais órgãos do DF em ações paliativas para minimizar os problemas da comunidade”, explica o diretor de Urbanização da Novacap, André Vaz. “A intervenção da Novacap foi necessária para a construção de ondulações, microbacias para conter águas pluviais e recuperação de vias que estavam intransitáveis.” Força de trabalho O Governo do Distrito Federal (GDF) tem integrado forças para zelar pela segurança, mobilidade e qualidade de vida da população de 26 de Setembro. A Novacap cedeu um rolo compactador, uma motoniveladora, uma pá mecânica e um caminhão de transporte de resíduos para que a Administração de Vicente Pires pudesse rapidamente iniciar o trabalho de recuperação de vias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já foram utilizadas mais de 500 toneladas de resíduos da construção civil (RCC), como auxílio de aproximadamente caminhões de expurgo de brita nas ruas da localidade. O material serve para nivelar e melhorar as condições das estradas de terra, já que a implantação definitiva de asfalto só é possível quando a área for regularizada. Só neste primeiro trimestre do ano, a Novacap já organizou cinco operações de força-tarefa, inclusive nos fins de semana, para conter erosões, nivelar as vias e garantir a trafegabilidade. A prioridade é patrolar as principais ruas, para garantir que os ônibus escolares possam transitar em segurança, sem prejudicar a frequência das crianças na escola. Além da equipe fixa que atende a região, há uma equipe móvel, com uma patrol, três caminhões e uma pá mecânica. *Com informações da Novacap

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CEI 4 de Taguatinga ganha novo telhado, iluminação e pintura

No ano em que a estrutura do Centro de Ensino Infantil (CEI) 4 de Taguatinga completou 55 anos, a escola está quase toda reformada. Foram realizadas a substituição do telhado e da iluminação, a ampliação da sala de educação física e da sala dos professores e pintura. O colégio atende 430 alunos de até 4 anos, na educação precoce e regular do ensino infantil. No ano em que completa 55 anos, o CEI 4 ganha reforma com investimentos do plano de manutenção da Secretaria de Educação e de emendas parlamentares | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A maior intervenção foi a troca do telhado. Com o mesmo teto desde 1968, a estrutura era de madeira e contava com vigas. Com recursos do plano de manutenção da Secretaria de Educação (SEE), a construção foi retirada e substituída por um telhado de ferro e forro de PVC. A diretora Sabrina Marques Oliveira comemora a troca do telhado: “A coordenação regional conseguiu colocar no plano de manutenção” “Essa obra garante segurança para as crianças e para os professores dentro das salas de aula. É algo que leva qualidade para a comunidade escolar, porque é uma reconstrução da escola”, avalia o coordenador regional de ensino de Taguatinga, Murilo Marconi. Durante o processo, o teto foi levantado, resultando em mais claridade e ventilação nas salas. “Ficamos muito satisfeitos, porque era uma demanda que a escola estava pedindo desde 2018. Em 2020, pedimos novamente e a coordenação regional conseguiu colocar no plano de manutenção”, conta a diretora do CEI 4 de Taguatinga, Sabrina Marques Oliveira. “Está tudo novinho”, diz Letícia Lima, que tem dois filhos estudando no CEI 4 Com a substituição do telhado, as salas foram pintadas e foi feita a mudança das luminárias das salas, que deixaram de ser quadradas para serem retangulares, e dos ventiladores. “A iluminação das salas não era adequada. Colocamos luminárias maiores”, completa. Ainda estão sendo feitos os trabalhos na rede elétrica. Com recursos de emendas parlamentares de R$ 16.842,11, o centro de ensino finalizou a ampliação da sala de educação física. “Tínhamos um corredor que dava acesso à piscina que optamos por fechar para deixar mais seguro, com apenas uma entrada. Esse espaço foi acoplado à sala de psicomotricidade”, anuncia Sabrina. O trecho já foi incorporado e aguarda a colocação do piso e do ar-condicionado e a pintura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com emendas parlamentares de R$ 40 mil, foi feita a ampliação da sala dos professores. “Fizemos toda a modificação. Era uma sala onde a copa funcionava junto, o que tirava a liberdade. Conseguimos fazer uma copa no fundo, que é uma área de convivência”, completa a diretora. A dona de casa Letícia Lima, 32 anos, tem dois filhos no CEI 4, os pequenos Santiago, 5, e Madalena, 4. O filho mais velho João, 6, também já havia estudado na escola. “Está tudo novinho, teve a reforma e a pintura. A escola tem bastante preocupação com isso”, avalia. Ela conta que, uma semana antes do início das aulas, esteve na escola e o local estava em obras. “Quando eu vim fazer a matrícula, estava tudo no chão. Eu até fiquei com medo e pensei: será que vai estar tudo pronto? E estava. Acho que é um equipamento público muito bom”, acrescenta.

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‘Apesar de recém-criada, a UnDF já oferta vagas de educação superior’

Há 30 anos, a capital federal patinava para ofertar educação superior pública distrital e gratuita em forma de uma universidade própria. Após um trabalho intenso de levantamento das improbidades das legislações anteriores, o Governo do Distrito Federal conseguiu chegar a uma proposição legal de criação da universidade distrital, sancionada, por meio de lei, em julho do ano passado. Prestes a completar um ano de existência legal, a Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) já tem o que comemorar. A instituição vem oferecendo cursos de graduação e pós-graduação nas escolas superiores de Gestão Pública, Ciências da Saúde (Escs) e da Polícia Civil, localizadas na Asa Norte, em Samambaia e no Riacho Fundo. Em breve, a universidade terá um campus físico entregue no CA Norte. Há a previsão de um segundo campus no Parque Tecnológico para abrigar as faculdades de engenharia, tecnologia e inovação e a reitoria. Além disso, na última semana foi lançado o edital de concurso público para a contratação de 350 professores e tutores. Em entrevista à Agência Brasília, a reitora pro tempore da UnDF, Simone Benck, abordou a criação da universidade, o funcionamento e os próximos passos. Confira abaixo os principais trechos da conversa. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Após diversas tentativas, finalmente foi criada a Universidade do Distrito Federal. Como transcorreu esse processo para materializar a UnDF? Várias iniciativas foram realizadas ao longo dos 62 anos de história do DF. O Distrito Federal já teve algumas universidades registradas na forma da lei. Em 1992, houve a primeira determinação legal de criar a UnAB [Universidade Aberta de Brasília]. Em 1993, ficou muito claro que o DF tinha o dever de criar um sistema de educação superior. Em 2001, numa outra tentativa, foi criada a Escs [Escola Superior de Ciências da Saúde], que é mantida pela Fepecs [Fundação de Ensino e Pesquisa das Ciências da Saúde] e, desde o ano passado, integra a Universidade do Distrito Federal. Em 2015, o Plano Distrital da Educação [PDE] trouxe como meta ampliar a oferta de educação superior. Foi o primeiro PDE da história de Brasília,  elaborado por meio de ampla participação da comunidade escolar, representantes da sociedade civil e do poder público ao longo de dois anos. Naquele momento, criou-se uma fundação, a Funab [Fundação Universidade Aberta do Distrito Federal], que foi se expandindo por meio de credenciamentos junto ao Conselho de Educação do DF de algumas escolas. Só que não culminou na oferta real de turmas de educação superior. Em 2019, começamos a materializar um projeto de lei que criasse uma política que respeitasse as necessidades e as vocações do DF para enfrentar os desafios e os novos tempos, que não viesse para concorrer com as universidades públicas nem para desmontar o sistema de educação privada. É um modelo para acoplar a expertise da Escs para além da saúde. No início de 2020, o governo apresentou o PL [projeto de lei], mas fomos atropelados pela pandemia. Em 2021, após a realização de diversos debates públicos com a participação da sociedade e diferentes órgãos do GDF, a CLDF apresentou um substitutivo ao PL e tivemos a felicidade, em 26 de julho de 2021, da sanção da lei [de criação da UnDF].” [Olho texto=”“É uma outra prerrogativa da lei da universidade que ela seja multiespacial e multicampi, não fique simplesmente abrigada em local, mas que chegue aonde a população precisa”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Quais foram os outros passos para constituir a universidade? Apresentamos o projeto de criação da carreira docente. O desafio era não perder o modelo pedagógico da saúde. Esse projeto foi sancionado em novembro de 2021. Na mesma época, conseguimos mais uma legislação, que constitui esse tripé de fundamentação da Universidade do Distrito Federal. Fizemos uma emenda, promulgada pelo governador, à Lei Orgânica do DF que cria um Fundo da Universidade do Distrito Federal, de modo que o DF tira a partir de 2022 porcentagens permanentes em cada ano direto da receita líquida. Essa iniciativa é muito importante, porque você vê no cenário nacional muita dificuldade na questão da educação superior pública em relação a cortes de recursos. O governo entende essa necessidade e constituiu um arcabouço de três leis. Qual é a importância da UnDF para a capital? O GDF conseguiu aprovar uma lei que materializa a possibilidade de oferta de educação superior pública distrital gratuita, reverberando para a formação dos jovens e dos próprios servidores do DF a retornar na forma de prestação de serviços e cidadania para a sociedade local e impulsionando a relação de ensino, pesquisa e extensão à luz da resolução dos problemas locais e de uma metodologia de ensino inovadora. Como é o funcionamento atual da UnDF? Apesar de recém-criada, a UnDF já oferta vagas de educação superior. Hoje engloba a Escola Superior de Ciências da Saúde, com medicina e enfermagem, três mestrados e um doutorado em parceria com a UnB. Temos a Escola Superior de Gestão com dois cursos noturnos: gestão pública e gestão da tecnologia da informação, além da pós-graduação em metodologias ativas. Na Escola Superior da Polícia Civil tem a pós-graduação na formação de tutoria em segurança pública, e está autorizada a criação do curso de tecnologia e mediação de conflitos para ser ofertado o mais breve possível. A universidade atua com algumas formações de servidores em dinâmicas e tutoriais na própria metodologia ativa. Temos autorizada a Escola Superior de Educação, Magistério e Arte. Temos um campus físico sendo entregue pelo governo no CA do Lago Norte num espaço de 6,5 mil metros quadrados para atender, em 46 salas de aula, estudantes de toda a ponta norte, como Varjão, Granja do Torto, Paranoá, Paranoá Park, Itapoã, Sobradinho, Sobradinho II e Planaltina. Esse campus foi montado por ser de fácil acesso, estar em uma área em expansão e por ser um setor que abriga outras escolas da Secretaria de Educação, com as quais pretendemos dialogar. Esse prédio estava havia 15 anos sub judice. É uma outra prerrogativa da lei da universidade que ela seja multiespacial e multicampi, não fique simplesmente abrigada em local, mas que chegue aonde a população precisa. A senhora falou sobre o campus da Asa Norte; há outras novidades em torno da UnDF, certo? Junho de 2022 é muito importante. No mês que vem, a universidade completa, por lei, um ano da sua existência. Algumas entregas vêm sendo feitas no âmbito da gestão da reitoria pro tempore. Entre elas, o estatuto e regimento da universidade, recentemente publicados no Diário Oficial do DF. [Tivemos] o lançamento do primeiro edital de concurso público para composição da carreira Magistério Superior do Distrito Federal. São 250 vagas para professores e 100 para tutores, que já estão com destinação para ser efetivados e empossados no máximo nos próximos quatro anos. Ainda temos um cadastro-reserva de 1.050 vagas. Vale destacar que complementa esse bloco a entrega das instalações que foram qualificadas no CA do Lago Norte. Esse campus vai atender toda a bacia norte do DF. [Olho texto=”“A Universidade do Distrito Federal tem uma perspectiva para atender a todas as cotas possíveis e ainda com alguma ampliação de oferta para justamente chegar a essa população que mais demanda”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quais são as áreas de conhecimento da UnDF? O estatuto aprovou a criação de quatro centros interdisciplinares. O Centro de Ciências Humanas, Cidadania e Meio Ambiente é vinculado hoje à Escola Superior de Gestão [da Secretaria de Economia] e à Escola Superior de Polícia. O Centro de Educação, Magistério e Artes, trabalhará em conjunto com as secretarias de Cultura e de Educação. Temos uma carência muito grande dentro da Secretaria de Educação de docentes na área de letras, matemática e física. Então a UnDF pretende, por meio dessa escola, fazer essa oferta o quanto antes. O outro centro é o de Engenharia, Tecnologia e Informação. Essa escola nasce e bebe do próprio Parque Tecnológico de Brasília. Assinamos um convênio com Biotic, FAP, UnDF e Novacap para construção de um prédio, onde será implementada a Escola Superior de Engenharia, Tecnologia e Inovação. O campus também abrigará a reitoria da universidade e se transformará em uma extensão de realização de pesquisa. É um convênio de R$ 56 milhões, com recursos da FAP e terreno do Biotic. O quarto centro é o de Ciências Biológicas e de Saúde, que integra a Escs. A ideia é que se expanda para novas ofertas de cursos de graduação e de pós-graduação. Vislumbramos nesse centro a criação da Escola Superior do Cerrado, com o Jardim Botânico e a Secretaria de Meio Ambiente, com a possibilidade de trabalhar cursos na área de gestão ambiental, estudos do cerrado, gastronomia e recursos hídricos. Mais um desafio que a universidade pretende enfrentar é implementar, por meio dessas escolas, uma carta de cursos necessários na formação profissional de cidadãos que dialogam no DF. Quais novos cursos deverão ser incorporados? Na escola de magistério, a previsão inicial são cursos na área de bacharelado interdisciplinar em ciências humanas, pedagogia, letras-português, letras-inglês, letras-libras, possivelmente com um pouco mais de tempo matemática e física. Uma outra possibilidade é um bloco de cursos na Escs que abrangeriam gestão hospitalar, fisioterapia e nutrição. Há quatro cursos pensados para a Escola de Tecnologia: bacharelado em sistema de informação, engenharia da computação, engenharia de software e ciências da computação. Um dos grandes desafios das universidades públicas é atingir a parcela mais baixa da população. Como a UnDF vai enfrentar essa barreira? A Universidade do Distrito Federal tem uma perspectiva para atender a todas as cotas possíveis e ainda com alguma ampliação de oferta para justamente chegar a essa população que mais demanda. A UnB, que está completando 60 anos, somente 27 anos após sua criação conseguiu abrir a oferta do curso superior noturno. Esse era outro ponto que, de alguma forma, trazia para dentro da oferta pública a presença de quem não necessariamente precisava trabalhar. A UnDF faz oferta pública diurna, mas já pretende abrir mais vagas para 2023 na oferta noturna. Temos tratativas para otimizar a oferta de turno noturno em unidades escolares da Secretaria de Educação que têm condições físicas e estruturas para ofertar cursos de formação superior, para chegarmos a Taguatinga, Ceilândia, Santa Maria e outras cidades. A UnDF pode fazer seus próprios processos seletivos e pretende usar o Enem [Exame Nacional do Ensino Médio]. Acreditamos sim que o estudante da UnDF precisa e deve ser majoritariamente aqueles que advenham das classes menos abastadas da sociedade.

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Moradores aprovam regularização de escolas e farmácia em Sobradinho

O projeto da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) de criação, ajuste e ampliação de lotes para regularizar as áreas da futura Farmácia de Alto Custo da região e das Escolas Classe 12 e 14 em Sobradinho avançou mais uma etapa. A iniciativa foi apresentada à população na noite desta quarta-feira (15), durante audiência pública virtual, e foi aprovada pelos moradores, professores e diretores que participaram da reunião. A Secretaria de Educação solicitou o uso das áreas adjacentes à Escola Classe 12 para a ampliação da área ocupada pela instituição, pois o imóvel não possui quadra poliesportiva para os alunos, nem estacionamento interno para os funcionários | Foto: Divulgação / Seduh-DF No caso da Farmácia de Alto Custo, a Administração Regional de Sobradinho solicitou à Seduh que fosse criado um lote na Quadra 8, onde atualmente está situado o prédio do Posto Policial, que encontra-se desativado, para implantar um Equipamento Público Comunitário (EPC) no local. Presente na reunião virtual, o administrador regional de Sobradinho, Abílio Castro, destacou a necessidade da futura Farmácia de Alto Custo. “Ela será de extrema importância para Sobradinho, bem como para o DF. A farmácia atenderá toda a região norte do Distrito Federal”, avaliou. Sobre a Escola Classe 12, localizada na Quadra 1 do Setor de Indústrias de Sobradinho, a Secretaria de Educação solicitou o uso das áreas adjacentes ao imóvel para a ampliação da área ocupada pela instituição, pois a escola não possui quadra poliesportiva para os alunos, nem estacionamento interno para os funcionários. Além disso, também foi solicitada a abertura de uma via lateral à escola, área já utilizada para circulação de veículos, a fim de facilitar os acessos ao equipamento público e aos demais lotes nas imediações. [Olho texto=”“É de extrema importância que tenhamos, principalmente o que é público, de forma regular e com segurança jurídica, para o governo fazer os investimentos que são necessários, especialmente em áreas tão essenciais como saúde e educação”” assinatura=”Vitor Recondo, subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Quero agradecer muito por essa possibilidade de ter essa ampliação na Escola Classe 12. É uma necessidade desde 2014. As crianças serão muito beneficiadas com esse espaço”, agradeceu a diretora da unidade escolar, Jeane Pereira. A Secretaria de Educação também pleiteou a ampliação da Escola Classe 14, que fica na Expansão Urbana Setor Oeste, AR 19, Conjunto 7 de Sobradinho II. A proposta foi anexar uma área pública adjacente ao fundo do lote, para que seja implantado um parquinho infantil e uma quadra poliesportiva. De acordo com o subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura, Vitor Recondo, a regularização de equipamentos públicos tem sido política da Seduh para atender à população. “É de extrema importância que tenhamos, principalmente o que é público, de forma regular e com segurança jurídica, para o governo fazer os investimentos que são necessários, especialmente em áreas tão essenciais como saúde e educação”, afirmou. Próximos passos Depois da audiência, o projeto ainda precisa passar pelo aval do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em seguida, as alterações nos lotes de Sobradinho serão incluídas em um futuro Projeto de Lei Complementar (PLC) elaborado pela Seduh, que reúne outras áreas de equipamentos públicos em várias regiões administrativas do DF que estão pendentes de regularização. O PLC será encaminhado para análise da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Depois disso, a aprovação dos projetos de urbanismo deverá ser sancionado pelo governador Ibaneis Rocha. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do DF

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GDF transforma prédio abandonado em escola para mais de 900 crianças

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De albergue abandonado a escola padrão

[Olho texto=”“Uma estrutura como essa, que deixa os profissionais de educação satisfeitos em trabalhar num ambiente adequado, é capaz de promover a transformação também na vida dessas crianças”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] O que era um prédio abandonado e depredado, erguido para ser um albergue, se transformou em uma das maiores escolas públicas de Planaltina. No final da manhã desta quarta-feira (4), o governador Ibaneis Rocha inaugurou o Centro Educacional (CED) Águas do Cerrado no Arapoanga, zona rural da região. Com estrutura ampla e modernizada, a escola tem capacidade para atender pelo menos 900 crianças, em dois turnos. O CED Águas do Cerrado tem cerca de 4 mil m² de área construída com 16 salas de aula climatizadas e nove espaços de aprendizagem divididos entre biblioteca, sala de vídeo, brinquedoteca, laboratórios de ciências e de informática, auditório, salas de recursos e apoio pedagógico. Há ainda uma quadra coberta, um parquinho e setor administrativo completo, além de banheiros, cozinha, refeitório e outros ambientes de uso comum. A exemplo das salas de aula, todas as instalações do CED Águas do Cerrado são amplas e modernas | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O governador Ibaneis Rocha visitou toda a unidade escolar e conversou com professoras, diretoras e cozinheiras. Para ele, a transformação que se faz do espaço vai além da física. “Uma estrutura como essa, que deixa os profissionais de educação satisfeitos em trabalhar num ambiente adequado, é capaz de promover a transformação também na vida dessas crianças”, declarou. Mais escolas A atual gestão do GDF tem se mostrado atuante na ampliação do número de vagas nas unidades de ensino. Entre janeiro de 2019 a abril de 2022 foram construídas 345% mais salas de aula do que entre janeiro de 2014 e dezembro de 2018. Tudo pronto: novo espaço é mais uma unidade com estrutura para garantir o acesso à educação “A qualidade da educação pública perpassa pela melhoria e estruturação dos espaços”, ressaltou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “É necessário esse investimento conjugado com um eficaz programa de educação.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As obras do CED Águas do Cerrado começaram em 2020 e geraram cerca de 40 empregos. Ali foram investidos R$ 4 milhões da Secretaria de Educação (SEE), complementados com recursos de emenda parlamentar do deputado distrital Claudio Abrantes – verba utilizada para a compra de equipamentos e itens de estruturação do prédio. “O que vemos aqui é algo transformador para a educação de Planaltina”, afirmou o parlamentar. Na escola, as crianças de 4 a 10 anos têm aulas e são alimentadas com café da manhã, almoço e lanche da tarde. Em outra área do terreno do antigo albergue será construído o Centro de Educação Infantil (CEI) Pipiripau. A obra está em fase de execução do projeto. Também participaram da solenidade de inauguração o secretário de Governo, José Humberto Pires, a deputada federal Celina Leão e o presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente, entre outras autoridades políticas e educacionais.

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Uma escola infantil novinha para Taguatinga

O Governo do Distrito Federal (GDF) entregou nesta quarta-feira (23) uma nova escola destinada a crianças de 4 e 5 anos de Taguatinga. Construído a partir da adaptação da antiga biblioteca do Centro de Ensino Médio (CEM) 05, na QNJ 56, o Centro de Ensino Infantil (CEI) 10 passa a atender até 220 alunos em dois turnos, ajudando ampliar a oferta de vagas na fase pré-escolar (primeiro e segundo períodos). Salas de aula recém-inauguradas fazem parte da estrutura da escola, construída a partir da antiga biblioteca do CEM 05  | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “A gente quer exatamente isso: melhoria para as nossas crianças, para que elas tenham um futuro muito melhor do que aquelas que no passado não tiveram a mesma oportunidade”, declarou o governador Ibaneis Rocha, presente à cerimônia de inauguração juntamente com outras autoridades. Construída em uma área de 700 m², a nova unidade de ensino tem cinco salas de aula e uma ala administrativa completa com sala dos professores, cantina, refeitório, despensa e banheiros. Tem ainda um pátio de recreação com brinquedos, estacionamento e aparelhos de TV em todas as turmas e em parte da administração. [Olho texto=”Custo da obra é de cerca de R$ 2 milhões, somando recursos originários do Pdaf, de emendas parlamentares e contrato de manutenção” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, a nova escola é um exemplo positivo da gestão pública: um espaço sem uso que foi reformado e adaptado para receber crianças da pré-escola. “Estamos construindo mais 20 unidades de ensino no Distrito Federal e, com isso, cumprindo o compromisso de levar escolas aonde há demanda”, afirmou. Novo espaço ocupa uma área construída de 700 m², com amplas instalações Executada com recursos do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf), de emendas parlamentares e do contrato de manutenção que dá suporte à região, a obra teve um custo de aproximadamente R$ 2 milhões – incluindo adaptação, manutenção e mobiliário do prédio. Deste valor, R$ 464.241,07 são do Pdaf regular da Secretaria de Educação (SEE). Outros R$ 886.785,54 vieram de emendas parlamentares dos deputados distritais Jaqueline Silva, Jorge Vianna, Leandro Grass, Martins Machado, Reginaldo Veras e Robério Negreiros. O restante foi contemplado pelo contrato de manutenção mantido pela pasta para atendimentos às escolas. O administrador regional de Taguatinga, Renato Andrade, lembrou que a construção da CEI 10 cumpre a determinação do governador Ibaneis Rocha de ampliar o número de vagas na rede de ensino. Para ele, essa é uma das entregas mais importantes na região. “Não é só abrir mais uma escola, mas dar oportunidade de educar e oferecer mais conhecimento às crianças”, afirmou. Mais investimentos [Olho texto=”Região também vai ganhar três creches, uma das quais já se encontra em fase de licitação ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Somente pelo contrato de manutenção que atende Taguatinga, foram aplicados R$ 15.322.389,21 nos mais variados serviços, contemplando 51 das 59 escolas da rede pertencentes à região. Até o fim deste mês, será entregue à comunidade a Escola Classe (EC) 52 de Taguatinga, reformada, com 19 salas de aula, 4.464,82 m² de área construída e capacidade de atendimento de até 1.254 estudantes em dois turnos. Além disso, há três creches planejadas para a região, uma delas em fase de licitação e na mesma quadra e terreno onde hoje estão o CEI 10, a EC 29, o CEF 19 e o CEM 05. “O aluno poderá entrar aqui e já sair formado, tudo no mesmo complexo escolar”, destacou o coordenador regional de Ensino de Taguatinga, Murilo Marconi. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outra creche está prestes a entrar neste status, e a terceira se encontra em fase de projeto. Juntas, essas duas unidades terão capacidade para atender 564 crianças em tempo integral. O investimento é estimado em R$ 16 milhões. A doméstica Sandra Ferreira, 30 anos, disse estar mais tranquila desde que a filha Lara Sophia, 4, foi matriculada no Centro de Ensino Infantil 10. “Mantê-la na escola por um turno ajuda bastante no meu dia a dia, sem contar com a empolgação que ela fica em vir para cá”, contou. Em Taguatinga, 17 unidades de ensino têm atendimento em educação infantil, abrangendo 3.939 crianças. Há outras 11 unidades parceiras que atendem 2.155 meninos e meninas entre creche e pré-escola. Incluindo todas as etapas e modalidades, inclusive parceiras, são 49.844 estudantes atendidos, em 59 escolas da rede e 11 parceiras.

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Ibaneis visita obras de recapeamento em Taguatinga

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, visitou na manhã deste sábado (29) as obras de recapeamento do asfalto no Pistão Sul e entre os hospitais Anchieta e Regional (HRT), ambas em Taguatinga. São mais duas obras que engrossam a lista de mais de 1.400 obras deste governo, entre concluídas e em andamento, mesmo com quase dois anos de pandemia. Obras de recapeamento do asfalto no Pistão Sul e entre os hospitais Anchieta e Regional (HRT), ambas em Taguatinga, foram visitadas pelo governador Ibaneis Rocha neste sábado (29) | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Segundo o governador, além da recuperação do asfalto nas principais localidades da cidade, serão feitas as calçadas. [Olho texto=”“Nós não vamos parar, as obras aqui em Taguatinga começam por essas avenidas e terão continuidade durante todo o ano, recapeando as principais avenidas da cidade para que a gente possa entregar uma cidade melhor”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Áreas críticas em frente ao Pistão Sul e ao Hospital Regional precisavam ser restauradas. Nós não vamos parar, as obras aqui em Taguatinga começam por essas avenidas e terão continuidade durante todo o ano, recapeando as principais avenidas da cidade para que a gente possa entregar uma cidade melhor”, destacou o chefe do Executivo local. No Pistão Sul serão recapeados ao todo cinco quilômetros de asfalto. Destes, um já está pronto, segundo informou o diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER), Fauzi Nacfur Júnior, responsável pela execução do serviço. Já entre os hospitais Anchieta e HRT está sendo feito o recapeamento asfáltico de uma área de 14 mil metros quadrados, o que corresponde a cerca de dois quilômetros. O valor estimado do trabalho é de R$ 900 mil e está sendo realizado pela Novacap. Nos dois locais as obras incluem fresagem e capa asfáltica. “Esse recapeamento é um pedido da comunidade acatado pelo administrador da cidade, Bispo Renato, para que a gente possa seguir fazendo todas as obras de recapeamento de Taguatinga”, disse o governador Ibaneis Rocha. Governador Ibaneis Rocha visitou obras em Taguatinga, que engrossam a lista de mais de 1.400 deste governo, entre concluídas e em andamento, mesmo com quase dois anos de pandemia Ainda em Taguatinga, o governador visitou a Igreja Universal do Poder de Deus, onde se encontrou com lideranças religiosas. Na oportunidade, Ibaneis lembrou da lei de sua autoria que determina que todos os bairros que forem criados no DF devem contar com espaço para igrejas. “Não se pode constituir um bairro, como é o caso do Paranoá Park, onde residem 40 mil famílias, sem prever espaço para igrejas. Esse erro do passado foi corrigido”, explicou. “As igrejas desenvolveram um trabalho essencial durante a pandemia. Não reconhecer isso é até um crime contra a sociedade. Nós trabalhamos ao longo desse período com as igrejas do Distrito Federal. O que temos feito no governo é reconhecer as atividades desenvolvidas pelas igrejas junto à comunidade, neste momento de tanta dificuldade”, completou o chefe do Executivo local. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também nesta manhã, o governador compareceu à inauguração de uma escola particular no Plano Piloto. Segundo o governador, o respeito pela educação e pelo empresariado, e por entender que a educação é o grande instrumento transformador da sociedade, o fizeram abrir espaço em sua agenda para estar presente ao evento. Ibaneis estava acompanhado da secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Tenho respeito pela educação, pela família da educação, por todos os educadores, diretores, dirigentes e investidores, porque só a educação transforma a vida das pessoas”, concluiu o governador. Covid Sobre os casos de covid no DF, o governador destacou que há quatro dias as taxas de transmissão da doença estão caindo. “Esperamos que nos próximos 15 dias tenhamos uma diminuição do número de internações para que possamos viver minimamente dentro da normalidade. Ele negou, no momento, qualquer novo decreto com medidas restritivas.

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Merenda escolar garante segurança nutricional a cerca de 430 mil alunos

Merendeira há nove anos na escola, Maria de Lourdes Silva, 63, diz que criatividade é o que não falta na cozinha da EC 15 | Fotos: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Toda segunda-feira, a Escola Classe 15 de Ceilândia recebe os alimentos perecíveis e não perecíveis destinados à produção da merenda da semana. Na lista estão os chamados “gêneros” que compõem o cardápio sugerido pelos nutricionistas da Secretaria de Educação (SEE). Para assegurar o valor nutricional necessário a cada estudante, estão garantidos proteínas, carboidratos, frutas e hortaliças divididos.  “Todas as regionais de ensino recebem a quantidade de gêneros de acordo com o quantitativo de alunos. Se meu aluno come uma maçã aqui, todos os alunos da rede pública do DF vão comer maçã também”, afirma o vice-diretor da EC 15, Ricardo da Silva Koziel. A única diferença da unidade é o formato integral, o que duplica os ingredientes recebidos, devido ao fato de os alunos terem cinco refeições por dia – a média é de até três nas demais escolas. De acordo com a Secretaria de Educação, a alimentação dos 429.762 estudantes contemplados diariamente com merenda é assegurada com 59 tipos de produtos alimentícios fornecidos. Desses, 32 itens são fornecidos pelos 854 produtores da agricultura familiar que integram os 16 contratos do GDF com cooperativas. A variedade de ingredientes permite a manutenção do valor nutricional, mesmo quando algum item está em falta. Ricardo Koziel explica ainda que cada regional de ensino pode solicitar ingredientes a outras unidades. Proteínas, carboidratos, frutas e hortaliças estão garantidos na merenda da criançada da rede pública de ensino “Se eu sei que faltará arroz, por exemplo, meu papel como gestor é falar com a nutricionista. Ela vai fazer uma guia de transferência e procurar uma escola que tenha o gênero sobrando. Do ponto de vista teórico, a merenda nunca vai faltar. Sempre vai sobrar, porque ela sempre vem para o total de alunos, e temos sempre algum faltante. A tendência é que o saldo seja maior na dispensa”, avalia. A Secretaria de Educação necessita de 4,3 mil toneladas de gêneros perecíveis e 746.143,90 quilos de gêneros não perecíveis, por ano, para atender as escolas do DF. Liberdade para o cardápio Apesar de disponibilizar de nutricionistas e sugestões nos cardápios, a secretaria deixa as unidades à vontade para adaptações na alimentação dos estudantes. “É preciso fazer uma gestão de alimentos. Está faltando carne vermelha, por isso está vindo muito peixe e frango, que também são proteínas”, explica. “O que eu tento fazer é pesquisar e sugerir outras formas, ao molho, assado e panache [receita com mistura de legumes]. Isso dá trabalho. Mas a nossa função é oferecer uma alimentação saudável e nutritiva para os nossos alunos”, explica o vice-diretor da Escola Classe 15 de Ceilândia. Merendeira há nove anos na escola, Maria de Lourdes Silva, 63, diz que criatividade é o que não falta na cozinha da EC 15: “A gente procura garantir uma comida variada, balanceada e colorida e tenta cumprir o cardápio proposto à risca”. Na avaliação do vice-diretor, as adaptações do cardápio também servem para estimular a reeducação alimentar. Ele cita crianças que aprenderam a comer brócolis e outros alimentos na escola. “A merenda na escola integral tem um efeito de distribuição de renda. O dinheiro que o pai economiza com alimentação pode ser gasto com outra coisa. Temos alunos carentes que passam fome em casa. Eles falam que o dia mais alegre é a segunda-feira e o mais triste é a sexta-feira, porque no sábado e no domingo não sabem o que vão comer”, lamenta o gestor. Esse foi o caso dos irmãos Mesquita Silva, Luís Davi, 11 anos, e Lara, 8, que provaram, pela primeira vez, canja e chuchu na merenda da EC 15. “Eles gostam bastante da merenda. Para mim, é muito bom. Porque o meu custo com os alimentos diminuiu. O que eu comprava para uma semana, hoje dura um mês”, afirma Nathália Souza Mesquita, mãe dos estudantes e voluntária da escola. A autônoma Adriana Vieira Gonçalves, 44 anos, explica que desde que a filha Pietra, 9 anos, começou a estudar na Escola Classe 15 de Ceilândia, ela acompanha a merenda. “Para mim, é maravilhoso, porque é oferecida uma boa alimentação para a minha filha”, comenta. O prato favorito de Pietra é salada. “Ela nunca foi uma criança com dificuldade de se alimentar, mesmo em casa, mas aqui tem uma variação maior na alimentação”, completa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Muitas crianças acabam tendo contato na escola com frutas, verduras e legumes. Isaac Lourenço, 7 anos, gosta do momento do lanche em que pode comer alimentos como banana e melancia. “Eu gosto da hora da merenda. Como tenho alergia a leite, eu gosto de comer banana e melancia. No almoço, eu gosto de arroz, feijão e frango”, revela. Já Mariana Juliana da Silva, 8 anos, destaca a proximidade dos alunos com os ingredientes. A escola conta com uma horta com alface e cebolinha que é cuidada e colhida pelos estudantes para incrementar o cardápio. Eles também são ensinados a reproduzir a horta em casa. “A gente sempre vai lá [à horta] para regar”, explica Mariana, que, toda animada, levou algumas folhas para as merendeiras.

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Quatro vezes mais vagas para igreja e escolas na Asa Sul

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), entregou na manhã deste domingo (3) um estacionamento com 206 vagas na via L3 Sul, altura da 603, na Asa Sul. O governador Ibaneis Rocha visitou o espaço e anunciou novas melhorias. O novo estacionamento atenderá aproximadamente 2 mil pessoas, incluindo os fiéis da Igreja Batista Central e os alunos do Centro Tecnológico de Brasília (Ceteb) e da creche Abrigo Casa do Caminho. O novo estacionamento atenderá aproximadamente 2 mil pessoas, incluindo os fiéis da Igreja Batista Central e os alunos do Centro Tecnológico de Brasília (Ceteb) e da creche Abrigo Casa do Caminho | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília Acompanhado do secretário de Governo José Humberto Pires, do presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente, e do diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Fauzi Nacfur, Ibaneis anunciou ainda a instalação de postes de iluminação pública e o acesso direto à via que leva ao Lago Sul pela Ponte Costa e Silva. “Tenho buscado trabalhar em parceria com as igrejas e não faço isso porque sou religioso, mas pelo reconhecimento do belíssimo trabalho que elas fazem e que eu chamo de moeda social”, declarou Ibaneis aos fiéis. Investimentos Os serviços de nivelamento do solo, pavimentação da área de 150 metros x 40 metros, sinalização horizontal, e demarcação de 202 vagas para automóveis e quatro para motos foram executados pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). À Companhia Urbanizadora da Nova Capital  (Novacap) coube a instalação dos meios-fios. Foram investidos aproximadamente R$ 800 mil. “Apesar de ter sido uma obra de pequeno porte, é de grande importância por atender a igreja, a escola e o Ministério Público que estão ao lado e antes ocupavam a pista para parar o carro, colocando em risco até a segurança viária”, avaliou Fauzi Nacfur. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Pastor da Igreja Central de Brasília, Ricardo Espíndola comemorou a oferta de mais espaço, o que dará mais segurança e conforto aos frequentadores do templo. “Conseguimos quadruplicar o número de vagas do estacionamento que já tínhamos e estava insuficiente para atender nossos fiéis e os espaços vizinhos”, afirmou ele.

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Animação musical entra na programação do ‘Adasa na Escola’

O programa de educação ambiental Adasa na Escola, da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), lança, nesta quinta-feira (5), uma novidade para estimular a consciência ambiental de alunos do ensino infantil na volta às aulas. O produto audiovisual, que poderá ser conferido nas apresentações do projeto e na plataforma YouTube, é o novo episódio do desenho musical Caninópolis. [Olho texto=”“Queremos encantar os pequenos e fomentar desde cedo a formação da consciência ambiental e mudanças nos hábitos de consumo”” assinatura=”Raimundo Ribeiro, diretor-presidente da Adasa” esquerda_direita_centro=”direita”] Na animação, os personagens Otto, Flip e sua turma abordam de maneira divertida a necessidade do uso racional da água em situações do cotidiano, com exemplos de práticas sustentáveis no ambiente doméstico. O emprego de legendas é utilizado para auxiliar a compreensão da letra da composição. O objetivo da obra, que dura cerca de dois minutos, é despertar na criança, por meio da música, da dança e da brincadeira, a importância do recurso natural e a necessidade da sua preservação Para o diretor-presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro, a relação da criança com a musicalidade e com o universo dos desenhos animados é capaz de promover a aprendizagem de maneira natural. “Queremos encantar os pequenos e fomentar desde cedo a formação da consciência ambiental e mudanças nos hábitos de consumo”, salientou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O lançamento da ação está alinhado à atual campanha de utilidade pública da agência, que alerta sobre a importância da manutenção do consumo responsável dos recursos hídricos. Assim como nas peças publicitárias, o ritmo da animação musical remete à cultura nordestina. Assista aqui a animação e compartilhe o link nas suas redes sociais. *Com informações da Adasa

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Confira o horário de reabertura do comércio por área

A partir desta segunda-feira (29), o comércio do Distrito Federal poderá reabrir com horários específicos. O objetivo é evitar aglomerações e, consequentemente, o avanço do novo coronavírus. A flexibilização ocorre após uma série de medidas do governo local para combater a covid-19. O toque de recolher das 22h às 5h e a proibição de venda de bebida alcoólica após às 20h continuam valendo. Quem descumprir as regras estabelecidas no decreto 41.913 de 19 de março de 2021 vai pagar multa pesada – até R$ 20 mil. Além disso, o comerciante terá a suspensão de alvará e interdição total ou parcial do evento, instituição ou atividade. Qualquer pessoa que estiver no recinto deverá desembolsar R$ 4 mil se estiver sem máscara e R$ 1 mil se participar de festas clandestinas. Além do uso obrigatório de máscara, do distanciamento de no mínimo dois metros entre as pessoas, da disponibilização de álcool gel 70% a todos os clientes e frequentadores e aferição de temperatura, cada estabelecimento tem regras específicas que devem ser obedecidas. Confira qual o horário de reabertura do comércio por área e quais são os principais protocolos de segurança sanitária. Comércio de rua – Lojas de calçados; lojas de roupas; serviços de corte e costura; armarinhos e lojas de tecido; atividades de lavanderias, tinturarias e toalheiros; empresas de tecnologia e lojas de equipamentos e suprimentos de informática; setor eletroeletrônico e setor moveleiro; óticas; papelarias. Horário de funcionamento: das 11h às 20H Principais regras: – Utilização de equipamentos de proteção individual, a serem fornecidos pelo estabelecimento, por todos os empregados, colaboradores, terceirizados e prestadores de serviço; – Organizar uma escala de revezamento de dia ou horário de trabalho entre os empregados, colaboradores, terceirizados e prestadores de serviço; – Proibir a participação nas equipes de trabalho de pessoas consideradas do grupo de risco; – Priorizar, no atendimento aos clientes, o agendamento prévio ou a adoção de outro meio que evite aglomerações de pessoas – Manter os banheiros e demais locais do estabelecimento higienizados e com suprimentos suficientes para possibilitar a higiene pessoal dos empregados, colaboradores, terceirizados, prestadores de serviço e consumidores; – Privilegiar a ventilação natural do ambiente, e no caso do uso de ar-condicionado, realizar manutenção e limpeza dos filtros regularmente. Shopping e centros comerciais Horário de funcionamento: das 13h às 21h Principais regras: – Utilização de equipamentos de proteção individual, a serem fornecidos pelo estabelecimento, por todos os empregados, colaboradores, terceirizados e prestadores de serviço; – Organizar uma escala de revezamento de dia ou horário de trabalho entre os empregados, colaboradores, terceirizados e prestadores de serviço; – Proibir a participação nas equipes de trabalho de pessoas consideradas do grupo de risco; – Priorizar, no atendimento aos clientes, o agendamento prévio ou a adoção de outro meio que evite aglomerações de pessoas – Manter os banheiros e demais locais do estabelecimento higienizados e com suprimentos suficientes para possibilitar a higiene pessoal dos empregados, colaboradores, terceirizados, prestadores de serviço e consumidores e – Privilegiar a ventilação natural do ambiente, e no caso do uso de ar-condicionado, realizar manutenção e limpeza dos filtros regularmente. Salões de beleza, barbearias, esmalterias e centros estéticos Horário de funcionamento: das 10 às 19h Principais regras – Higienizar as cadeiras de uso coletivo regularmente; – Disposição das cadeiras de atendimento a uma distância de dois metros uma das outras; – Proibida a permanência de pessoas em cadeiras de espera dentro dos estabelecimentos; – Esterilizar todos os equipamentos de trabalho após cada atendimento; – Obrigatório o uso de máscaras tanto pelo prestador de serviço como pelo cliente, além de uso de protetor “face shield” por todos os trabalhadores; – Para cada cliente, as toalhas e lençóis devem ser de uso exclusivo para aquela pessoa durante o atendimento; – O atendimento deverá ser realizado em regime de agendamento para que não haja cliente na espera. Academias e esportes de todas as modalidades Horário de funcionamento: das 6h às 21h Principais regras: – Higienização dos equipamentos de uso coletivo regularmente; – Manter o distanciamento mínimo de um metro e meio entre os equipamentos; – Proibido o funcionamento dos bebedouros; – Uso de máscaras de proteção facial por todos os alunos, bem como pelos professores, funcionários e colaboradores das academias; – Proibição de aulas coletivas que tenham contato físico e compartilhamento de equipamentos; – Fechamento 2 vezes ao dia por pelo menos 30 minutos para limpeza geral e desinfecção dos ambientes; – Disponibilização de toalhas de papel e produto específico de higienização; – Suspensão da utilização de catracas e pontos eletrônicos cuja utilização ocorra mediante biometria, especialmente de impressão digital, para clientes e colaboradores. Bares e restaurantes Horário de funcionamento: das 11 às 19h Principais regras: – Higienização das cadeiras e mesas de uso coletivo regularmente; – Disposição das mesas a uma distância de dois metros uma das outras, a contar das cadeiras que servem cada mesa; – No máximo, serão permitidos 6 clientes por mesa, sendo vedado o atendimento a clientes em pé ou aglomerados; – Cobrir a máquina de cartão com filme plástico, para facilitar a higienização após o uso. Se possível, instalar uma barreira de acrílico no caixa; – Higienizar cardápios após a manipulação pelo cliente; – Evitar uso compartilhado de embalagens de condimentos, priorizando uso de sachês individuais. Escolas, universidades e faculdades da rede de ensino privada Principais regras: – Higienizar as cadeiras e mesas de uso coletivo regularmente; – Disposição das carteiras, cadeiras e mesas a uma distância de pelo menos 1,5 metro uma das outras; – Proibido o funcionamento dos bebedouros; -Priorizar reuniões e eventos a distância; – Organização dos fluxos de circulação de pessoas nos corredores e espaços abertos evitando contato e respeitando o distanciamento mínimo; – Testagem para Covid-19 dos profissionais da educação, na forma do protocolo da Secretaria de Estado de Saúde; – Disponibilização de locais para a lavagem das mãos com sabão e toalhas de papel descartáveis ou disponibilização de dispenser com álcool em gel; – Janelas e portas dos ambientes escolares (sala de aula, sala dos professores, banheiros, cozinha etc.) devem permanecer totalmente abertas durante as aulas. Atividades coletivas de cinema e teatro Principais regras: – Disponibilização na entrada de produtos para higienização de mãos e calçados, preferencialmente álcool em gel 70%; – Funcionamento com o limite de 50% da capacidade; – Vendas de ingressos exclusivamente online; – Organização dos fluxos de circulação de pessoas nos corredores e nas entradas e saídas das salas de forma ordenada assegurando o distanciamento mínimo entre os clientes; – Organização dos espaços físicos garantindo a distância mínima entre espectadores e grupos de espectadores, limitados a 6 pessoas; – Higienização das cadeiras entre as sessões. Cultos, missas e rituais de qualquer credo ou religião Principais regras: – Devem ser realizados, preferencialmente, por meio de aconselhamento individual, a fim de evitar aglomerações, recomendando-se a adoção de meios virtuais nos casos de reuniões coletivas; – Nos cultos, missas e rituais de qualquer credo ou religião realizados nos estacionamentos das igrejas, templos e demais locais religiosos, as pessoas devem permanecer dentro de seus veículos, devendo ser observada a distância mínima de 2 metros entre cada veículo estacionado; – Disponibilização na entrada de produtos para higienização de mãos e calçados, preferencialmente álcool em gel 70%; – Afastamento mínimo de um metro e meio de uma pessoa para outra, com a organização dos espaços físicos garantindo a distância mínima entre frequentadores e grupos de frequentadores, limitados a 6 pessoas. Clubes recreativos Horário de funcionamento: das 6h às 21h Principais regras: – Higienização frequente das mesas e cadeiras de uso coletivo, que devem ser dispostas a uma distância de 2 metros umas das outras; – Proibição do acesso à área de marinas; – Academias, bares e restaurantes instalados dentro de clubes recreativos funcionarão seguindo os protocolos específicos estabelecidos; – Proibição do uso de churrasqueiras, saunas e salões de festas. Competições esportivas profissionais Principais regras: – As competições e os treinamentos serão realizados sem a presença de público; – Os atletas e demais profissionais deverão respeitar o distanciamento mínimo de 2 metros, exceto para os atletas durante o treinamento e as competições; – Os atletas e demais profissionais que estiverem com febre ou suspeita de infecção pelo novo coronavírus devem ser afastados; – Os locais de competição e treinamento deverão ser previamente desinfetados e higienizados antes do uso; – O tempo nos vestiários deverá ser minimizado; – Atletas no banco de reservas deverão ocupar os espaços de maneira intercalada e usar máscara; – Somente os atletas em campo e a arbitragem terão permissão para permanecer sem máscaras no tempo das competições; – Somente terão acesso aos locais de competição as equipes de transmissão, jornalismo e demais atividades necessárias para a sua execução, em número reduzido de profissionais identificados dentro da área de competição. Eventos em estabelecimentos e Drive-in Principais regras: – Manter o distanciamento mínimo de 2 metros entre cada veículo estacionado; – As pessoas devem permanecer dentro de seus veículos ou ao seu lado, em vaga reservada, que deve possuir, no mínimo, 20 metros quadrados, garantindo o distanciamento social, em espaço fisicamente cercado, intercalando pessoas e veículos; – Proibir a circulação fora desta área cercada, exceto para utilização de banheiros e – Higienizar cardápios após a manipulação pelo cliente. Agências de viagens, operadores turísticos e serviços de reservas e atividades de organizações associativas Horário de funcionamento: das 10h às 19h. Principais regras: – Utilização de equipamentos de proteção individual, a serem fornecidos pelo estabelecimento, por todos os empregados, colaboradores, terceirizados e prestadores de serviço; – Organizar uma escala de revezamento de dia ou horário de trabalho entre os empregados, colaboradores, terceirizados e prestadores de serviço; – Proibir a participação nas equipes de trabalho de pessoas consideradas do grupo de risco; – priorizar, no atendimento aos clientes, o agendamento prévio ou a adoção de outro meio que evite aglomerações de pessoas; – Manter os banheiros e demais locais do estabelecimento higienizados e com suprimentos suficientes para possibilitar a higiene pessoal dos empregados, colaboradores, terceirizados, prestadores de serviço e consumidores; – Privilegiar a ventilação natural do ambiente, e no caso do uso de ar-condicionado, realizar manutenção e limpeza dos filtros regularmente. Demais atividades Horário de funcionamento: conforme alvará. Principais regras: – Utilização de equipamentos de proteção individual, a serem fornecidos pelo estabelecimento, por todos os empregados, colaboradores, terceirizados e prestadores de serviço; – Organizar uma escala de revezamento de dia ou horário de trabalho entre os empregados, colaboradores, terceirizados e prestadores de serviço; – Proibir a participação nas equipes de trabalho de pessoas consideradas do grupo de risco; – priorizar, no atendimento aos clientes, o agendamento prévio ou a adoção de outro meio que evite aglomerações de pessoas; – Manter os banheiros e demais locais do estabelecimento higienizados e com suprimentos suficientes para possibilitar a higiene pessoal dos empregados, colaboradores, terceirizados, prestadores de serviço e consumidores; – Privilegiar a ventilação natural do ambiente, e no caso do uso de ar-condicionado, realizar manutenção e limpeza dos filtros regularmente.  

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Muito mais que uma escola, um suporte à comunidade

Depois de 20 anos, escola no Recanto das Emas ganha biblioteca | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília O Centro de Ensino Fundamental 101, no Recanto das Emas, nunca teve uma biblioteca. Com 20 anos de fundação e 960 alunos, a escola tinha uma pequena sala de leitura, um espaço concorrido que não atendia os estudantes. Com a pandemia do novo coronavírus, ninguém sabe dizer quando os alunos retornam às salas de aula, mas uma coisa é certa: uma biblioteca novinha em folha espera por eles. Uma escola deve oferecer recursos para que as pessoas da comunidade também possam melhorar de vida, segundo o diretor do Centro de Ensino Fundamental 101 (CEF 101), Paulo Roberto Cruz dos Santos. “Podemos aproveitar as instalações, utilizadas pelos alunos para criar um ambiente de capacitação para os familiares dos alunos ou para os membros da comunidade”, explica Paulo Roberto. “Queremos fazer desse espaço uma biblioteca pública, em que toda a comunidade possa ter livre acesso”, informa o diretor | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília O diretor do CEF 101 aproveitou o espaço da cantina, que  estava desativada, para fazer as obras necessárias à adequação da biblioteca. Foram instaladas prateleiras, mesas para estudo em grupo e  individual, balcão, aparelho de ar condicionado e câmera de fiscalização. O novo ambiente tem capacidade para atender 45 pessoas simultaneamente. Os livros também já chegaram. Muitos títulos de literatura, de diversos autores, boa parte doações, como a da Educar para Mudar, uma Organização Não Governamental (ONG) do Distrito Federal. “Queremos fazer desse espaço uma biblioteca pública, em que toda a comunidade possa ter livre acesso”, informa o diretor. Conhecimento ao alcance da população local A biblioteca é somente a ponta do projeto de Paulo Roberto para levar o conhecimento e saber aos moradores do Recanto das Emas. Ele também quer equipar ainda o laboratório de informática da escola. Há pouco tempo, chegaram 40 novos computadores, doados pela Regional de Ensino, e que vão substituir os equipamentos mais antigos. “No laboratório de Informática desenvolvemos a questão do letramento digital, onde são explorados desde o primeiro contato com o computador e as ferramentas educacionais até a introdução à linguagem e programação através do programa Scratch, além dos trabalhos de robótica”, explica Paulo Roberto. A maior dificuldade para que essas competências sejam trabalhadas também com a comunidade é a carência de pessoas com conhecimento em tecnologia para atuar na escola, inclusive por meio de voluntariado. Para resolver o problema, a direção pensa em chamar ex-alunos interessados em expandir o conhecimento. “Por que um porteiro não pode aproveitar o horário noturno para fazer uma capacitação e melhorar de vida?”, pergunta Paulo Roberto, para, em seguida, ele mesmo responder. “A escola tem que estar com as portas abertas para a comunidade e ser um polo de formação, para que as pessoas possam aproveitar o local próximo às suas casas para fazer um curso, uma capacitação”, disse Paulo Roberto. Anseios da comunidade A comunidade do Recanto das Emas utiliza o espaço da escola com diversas atividades | Foto: arquivo da escola Na Escola Classe 404, também no Recanto das Emas, a utilização do espaço pela comunidade vai de A a Z – literalmente. Sim, porque todo o esforço é feito na unidade de ensino para atender os pleitos da comunidade. E isso inclui a realização, no pátio da escola, de casamentos, encontros de noivos, chás de bebê, aniversários, reuniões de instituições religiosas, prática de capoeira e muito mais. A única restrição é o consumo de bebida alcoólica e os eventos precisam de autorização do Conselho Escolar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A diretora Creuza Pires de Morais acredita que a Escola Classe 404 está na direção certa, procurando envolver cada vez mais a população local. “A função social da escola é também ouvir a comunidade e fazer com que ela se conscientize da importância de sua participação nesse ambiente”, enfatiza.

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Escola Porto Rico é devolvida à população

A reforma da escola beneficia 522 estudantes, sendo 52 do segundo período da educação infantil e, 407 dos anos iniciais | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Educação é futuro, transforma o destino, e abre portas para crianças e jovens em prol de dias melhores. Por isso, o ensino é prioridade para o Governo do Distrito Federal (GDF). Mas, para que a docência ocorra da melhor forma possível, um ponto crucial é ter boas estruturas. Nesta quinta-feira (25), a Escola Classe 01 Porto Rico, em Santa Maria, foi devolvida à comunidade após anos de transtornos com obras, o que só foi resolvido pela atual gestão. O investimento da obra é de R$ 1,6 milhão e possibilitou a criação de dezenas de empregos, além de movimentar a economia do DF. A reforma da escola beneficia 522 estudantes, sendo 52 do segundo período da educação infantil e, 470 dos anos iniciais. [Olho texto=”R$ 1,6 milhão ” assinatura=”Total investido nas obras da Escola Classe 01 Porto Rico, que tem 522 alunos” esquerda_direita_centro=”centro”] A área construída é de 1,3 mil metros quadrados, divididos em seis blocos. A infraestrutura inclui quadra coberta, parquinho, pátio, estacionamento, biblioteca, sala de artes, sala de informática, sala de recursos e espaços convencionais, como cozinha, refeitório, banheiros e sala de professores. Agora, os estudantes vão poder retomar atividades no contraturno escolar. Também contarão com acompanhamento pedagógico em português e matemática, aulas de informática, artes marciais, xadrez, dança e música. “Somente o esforço e a educação são capazes de transformar as pessoas”, destacou o governador Ibaneis Rocha. “Durante a pandemia, nós reformamos mais de 400 escolas para que tenhamos estrutura para os alunos voltarem às aulas.” [Olho texto=”“Somente o esforço e a educação são capazes de transformar as pessoas. Durante a pandemia, nós reformamos mais de 400 escolas para que tenhamos estrutura para os alunos voltarem às aulas”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=””] O secretário de Educação, Leandro Cruz, reforça: “Esse equipamento está sendo devolvido à população como tem que ser devolvido, com toda estrutura, com segurança e a quadra coberta. Esse governo fez o que não tinha sido feito até hoje”. Os recursos investidos na obra são do orçamento da Secretaria de Educação(SEE)  e de emendas parlamentares da deputada distrital Jaqueline Silva e da deputada federal Érika Kokay. “Essa obra é fundamental para Santa Maria, uma honra para os moradores da cidade, que vão receber uma nova escola com toda a infraestrutura. Essas benfeitorias só puderam acontecer porque temos uma gestão eficiente”, analisa a administradora de Santa Maria, Marileide Romão. Histórico A área construída é de 1,3 mil metros quadrados, divididos em seis blocos. A infraestrutura inclui quadra coberta, parquinho, pátio, estacionamento, biblioteca, sala de artes, sala de informática, sala de recursos e espaços convencionais, como cozinha, refeitório, banheiros e sala de professores  | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília A escola foi fundada em 2009 em caráter provisório. Em 2014, ocorreu a primeira licitação para reforma. Desde então, amargou seis anos de transtornos com obras interrompidas que, retomadas nesta gestão, deixaram a unidade com cara nova. A primeira licitação é de 2014, mas o contrato foi rescindido dois anos depois por problemas financeiros. À época, a Novacap e a Coordenação Regional de Ensino (CRE) atuaram para deixar a escola em condições de continuar funcionando com a conclusão de alguns serviços inacabados pela empresa contratada e o isolamento das áreas em obra com o fechamento em tapumes. Em 2017, uma nova empresa venceu o processo de licitação para executar as obras que terminariam em janeiro de 2018. Não foi cumprido esse prazo. Com a lentidão das obras e a falta de retorno da empresa à fiscalização realizada pela Novacap, o contrato foi rescindido, com aplicação de multa. A empresa que saiu como segunda colocada na licitação negou a convocação, e foi preciso realizar uma terceira licitação em 2019. “Depois de anos convivendo com tantas dificuldades e empecilhos, podemos contemplar a inauguração da obra de reforma e ampliação de nossa escola. Por ser uma região de vulnerabilidade social, será agora uma comunidade melhor atendida pelo Projeto de Educação Integral, uma vez que a escola disponibiliza uma estrutura adequada”, destaca a diretora da escola, Zeneide José de Araújo. “Essa cidade comemora um mês especial, o do seu aniversário, com a entrega de muitas obras, como a dessa escola. Essa área de Santa Maria precisa muito de uma escola como essa”, acrescenta a deputada distrital Jaqueline Silva. “A coragem dos educadores e dos profissionais dessa escola fizeram com que ela tenha hoje essa estrutura”, complementa a deputada federal Érika Kokay. Uma nova escola técnica No mesmo evento, o governador Ibaneis Rocha anunciou o início das obras da Escola Técnica de Santa Maria, com investimento de R$ 11,8 milhões, a ser construída na QR 119, Conjunto A, Lote 01. [Numeralha titulo_grande=”R$ 11,8 milhões” texto=”serão empregados na construção da Escola Técnica de Santa Maria” esquerda_direita_centro=”centro”] São 5.557,39 m² que vão abrigar 12 salas de aula, laboratórios, depósitos de materiais, secretaria, recepção, sala de professores, diretoria, salas de coordenação, auditório, biblioteca, bloco de serviços e vivências com refeitórios e vestiários para funcionários e quadra poliesportiva coberta. Toda essa estrutura vai beneficiar dois mil estudantes da região e de cidades vizinhas. O modelo a ser construído segue o padrão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), como o inaugurado recentemente pelo GDF em Brazlândia. O prazo de execução da unidade escolar é de um ano e quatro meses. A expectativa é que o colégio seja entregue em 2022. Na unidade de Santa Maria, os cursos serão oferecidos nos três turnos: matutino, vespertino e noturno. Segundo o coordenador da Regional de Ensino de Santa Maria, Augusto Cesar Freire, as disciplinas serão escolhidas por meio de chamada e audiência pública, como ocorre normalmente. O objetivo é atender as necessidades da população local. Do total de recursos investidos, R$ 4,4 milhões são do GDF e R$ 7,4 do FNDE. A empresa vencedora da licitação e responsável pela obra é a Engemil Engenharia, Empreendimentos, Manutenção e Instalações Ltda. Com a construção de uma escola técnica, Santa Maria passa a ter 30 unidades educacionais para atender os 26 mil alunos da regional. Esporte nas Ruas O evento desta quinta (25) marcou a entrega simbólica dos primeiros materiais esportivos do programa Esporte nas Ruas, da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). A proposta é oferecer às administrações regionais e organizações sociais sem fins lucrativos acesso a materiais e equipamentos esportivos gratuitamente. [Olho texto=”“Esporte é para todos. Não vai faltar material esportivo para ninguém”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] Foram doados 650 materiais pela pasta , sendo 50 bolas de campo, 50 bolas de futsal, 50 bolas de vôlei, 50 bolas de basquete, 30 redes de vôlei, 30 redes de futsal, quatro kits de coletes, 50 medalhas de ouro, 50 medalhas de prata e 50 medalhas de bronze, além de 90 troféus. Esse material será organizado pela administração regional e entregue a escolas da cidade para a prática esportiva. O programa é financiado com recursos do Fundo de Apoio ao Esporte (FAE). “Esporte é para todos. Não vai faltar material esportivo para ninguém”, assegura a secretária de Esporte, Giselle Ferreira. Também participaram da cerimônia na EC 01 Porto Rico os secretários de Governo, José Humberto Pires, e  de Obras, Luciano Carvalho; o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite; o diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur; a vice-diretora da escola, Janerita Santos de Andrade, e o coordenador da regional de ensino de Santa Maria, Claudiney Formiga Cabral.  

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Projeto Skate Escola estimula estudantes da rede pública

Convênio firmado entre a Secretaria de Educação e a Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania vai estimular a prática do skate nas escolas públicas, a partir deste ano. O projeto Skate Escola, inicialmente, vai beneficiar estudantes de três unidades: Centro Educacional (CED) 01 da Estrutural; Centro de Ensino Fundamental (CEF) Dra. Zilda Arns, no Itapoã, que já possuem pistas de skate para a prática da modalidade, e Centro de Ensino Médio (CEM) Elefante Branco, na Asa Sul, no qual as aulas serão no Centro Integrado de Educação Física (CIEF), que fica ao lado. “Há um déficit referente às propostas de atividades de aventura, atreladas à educação e a ausência de métodos de ensino nessas modalidades. A democratização do skate, com ferramentas adequadas, pode colaborar na prática esportiva nas escolas e também ajudar na aprendizagem dos estudantes, além de possibilitar a redução das taxas de abandono e aumento do rendimento escolar”, afirma o secretário de Educação, Leandro Cruz. [Olho texto=”Serão quatro turmas por trimestre com o número máximo de 15 estudantes cada, divididos por faixa etária” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Serão quatro turmas por trimestre com o número máximo de 15 estudantes cada, divididos por faixa etária. Eles receberão todo o material, como equipamento de proteção e skate. Cada núcleo será formado por um professor de educação física, um instrutor de skate e um coordenador técnico, que farão a supervisão das aulas. O valor a ser investido pelo Ministério da Cidadania é de aproximadamente R$ 459 mil, além de R$ 9 mil, como contrapartida da Secretaria de Educação. Com os recursos, serão contratados instrutores e realizada a aquisição de materiais e serviços necessários. Esporte Olímpico A parceria celebrada pela Secretaria de Educação tem 16 meses de vigência. Os quatro meses iniciais são destinados à implementação do projeto e os demais à prática das atividades. A pasta já adotou providências para a estruturação do projeto, como mobilização da rede, cronogramas de trabalho, definições pedagógicas de acompanhamento, entre outras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Durante as Olimpíadas de Tóquio, a prática do skate será pela primeira vez uma das modalidades olímpicas. Tal reconhecimento tem sido um dos fatores de comemoração da nova geração skatista. *Com informações da Secretaria de Educação

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Escola Classe 425 de Samambaia vai ser reconstruída

Licitação, realizada pela Novacap, prevê o aumento do número de salas de aula, de 15 para 18, o que vai permitir o atendimento a mais estudantes | Foto: Acervo da escola A comunidade de Samambaia terá uma de suas principais demandas atendidas. A Escola Classe 425 será reconstruída e ainda irá aumentar o número de vagas ofertadas: passando dos atuais 584 estudantes para 680, da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental. A licitação será em março. O investimento previsto para as novas instalações é de mais de R$ 10,1 milhões. “O nosso objetivo é virar o jogo na educação. A EC 425 de Samambaia vem há algum tempo esperando por essas obras e agora elas virão. Quem está na gestão pública precisa ter zelo e paciência, então tudo o que precisava foi feito e agora vamos partir para o processo de contratação da obra”, destaca o secretário de Educação, Leandro Cruz. Fundada em 1991, a escola vai passar por uma renovação geral, em todas as dependências, nos seus mais de 4,4 mil m² de área construída. A licitação, realizada pela Novacap, prevê o aumento do número de salas de aula, de 15 para 18, o que vai permitir o atendimento a mais estudantes. [Olho texto=”O novo espaço contará com salas de reforço, de artes, direção, secretaria, apoio e de professores, entre outras. Também terá laboratório de informática e de ciências, auditório, biblioteca, refeitório, cozinha, depósito de gêneros alimentícios, parquinho, horta, quadra coberta e estacionamento.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O novo espaço contará com salas de reforço, de artes, direção, secretaria, apoio e de professores, entre outras. Também terá laboratório de informática e de ciências, auditório, biblioteca, refeitório, cozinha, depósito de gêneros alimentícios, parquinho, horta, quadra coberta e estacionamento. “Essa obra tem muita importância para a Novacap porque se trata de um investimento que contempla muito além da estrutura, ele contempla vidas. E a Novacap tem trabalhado em parceria com a Secretaria de Educação por melhorias nas escolas do Distrito Federal. Investir na educação é prioridade nesta gestão”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. O prazo de execução é de um ano, após a assinatura da ordem de serviço. Licitação O Departamento de Compras da Novacap vai realizar a licitação no dia 5 de março, às 14h. O edital e os anexos estão disponíveis no site da companhia. Os interessados também podem entrar em contato pelos telefones (61) 3403-2321 ou (61) 3403-2322 e pelo e-mail dilic@novacap.df.gov.br. *Com  informações da Secretaria de Educação

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Vila Planalto volta a ter uma escola pública e agora nova

A obra teve o custo total de R$ 7.959.618,69, sendo que o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) financiou R$ 7.1 milhões e o Distrito Federal investiu R$ 796.136,04 I Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília A comunidade da Vila Planalto finalmente terá sua escola de volta. E melhor: moderna, segura e novinha. Construído há mais de 30 anos para ser provisório, o Centro de Ensino Fundamental 01 (CEF 01) da foi usado até o prédio ser condenado e demolido, em 2013. Foram investidos 7,9 milhões na reconstrução e agora vai devolver a unidade para mais de 360 estudantes que, desde aquela época, são deslocados para outros colégios. A reinauguração é considerada um marco histórico. A diarista Ana Maria da Silva, 39 anos, é só orgulho. “É uma honra ver essa escola erguida. E é a mais bonita de todo o Distrito Federal”, garante I Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília A diarista Ana Maria da Silva, 39 anos, é só orgulho. “É uma honra ver essa escola erguida. E é a mais bonita de todo o Distrito Federal”, garante. Ela mora há 20 anos na região e estudou ali. Assim como os três filhos, anos depois. “Era horrível, muito precário, com risco de choque, alagamento com toda chuva. Era de dar medo. Foi uma luta para derrubar e uma lenda para construir. Para mim é um orgulho grande ver a escola devolvida para a nossa comunidade”, diz. Agora ela espera que o neto, que ainda tem seis meses de vida, possa estudar ali, perto de casa, na Avenida Pacheco Fernandes. “Todo lugar tem uma escola e a gente passou muito tempo sem nenhuma. É histórico para todos da nossa cidade ter o colégio de volta”, opina. Estima-se que na região vivam 18 mil pessoas. Tudo novo  A obra teve o custo total de R$ 7.959.618,69, sendo que o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) financiou R$ 7.1 milhões e o Distrito Federal investiu R$ 796.136,04. Para a reconstrução, foram criados 200 empregos, diretos e indiretos. Agora, o prédio tem espaço para música, laboratórios de ciências, informática, auditório, biblioteca e quadra poliesportiva. Ao todo, são 12 salas de aula, com capacidade entre 30 e 33 alunos cada, o que dá mais de 360 vagas. Isso significa que vai atender os alunos que foram remanejados para o Ensino Fundamental da 315 Sul. Até antes da pandemia, os alunos eram levados de transporte escolar até as unidades. Toda a nova estrutura da escola está adaptada para pessoas com deficiência: piso tátil, rampas de acesso, bebedouros e banheiros separados I Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Toda a nova estrutura da escola está adaptada para pessoas com deficiência: piso tátil, rampas de acesso, bebedouros e banheiros separados. Segundo o engenheiro responsável pela obra, Marden Frederico Tomas da Silva, as pias e maçanetas dos banheiros foram planejadas para melhorar o acesso e mobilidade de quem precisa de condições especiais. Do lado de fora, ainda tem estacionamento para 35 veículos. Além disso, o novo sistema hídrico é autossustentável, permitindo reutilizar cerca de 800 mil litros de água. Hoje, a escola está pronta para receber os alunos quando as aulas presenciais puderem ser retomadas com segurança. “É com orgulho que chegamos à reta final da obra. É um resgate histórico para a Secretaria de Educação e, sobretudo, para a comunidade, que vê atendida uma de suas mais antigas reivindicações”, afirma o titular da pasta, Leandro Cruz. “Tivemos um ano difícil, por força do isolamento social, mas as obras continuam. Quando nossos professores e estudantes retornarem às salas de aula, irão encontrar uma infraestrutura muito melhor e, sem dúvida, este é um aspecto que também contribui para o rendimento escolar”, emenda. Coordenadora regional do Plano Piloto, Edilene Abreu classifica a nova unidade como um ganho. “O Plano Piloto tem pouca área para construção de escolas. As que temos são antigas, apesar de estruturas boas. O CEF 01 da Vila Planalto é um ganho não só para a comunidade, mas para todo o Plano Piloto”. “O CEF 1 da Vila Planalto era a única escola pública da vila. Há quase 10 anos as crianças se deslocam para outras localidades para estudar. Sua reconstrução é um resgate da história e da dignidade da comunidade, que volta a contar com o equipamento de educação que atenderá as crianças da vila e suas famílias”, valoriza a administradora regional do Plano Piloto, Ilka Teodoro.

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Nasce um novo colégio em Santa Maria

Com a reforma, a escola poderá voltar a ser integral, como foi entre 2013 e 2015. Localizada em uma das regiões mais carentes de Santa Maria, a Porto Rico pode tirar meninos e meninas das ruas | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Quando as aulas presenciais retornarem, os 540 alunos da Escola Classe 01 Porto Rico, em Santa Maria, vão encontrar um cenário muito diferente do que estavam acostumados. Nos últimos seis anos, quem esteve ali conviveu com obras inacabadas, tapumes por todo lado e esqueletos de blocos de salas de aula. O Governo do Distrito Federal foi lá e fez: investiu R$ 1.590.020,38 na reforma completa do local, 85% executada, para levar dignidade para a comunidade da área. “Temos 30 escolas em Santa Maria e essa era a mais crítica. Hoje nos alegramos em falar que vai ser uma das mais modernas da cidade. O sentimento, como gestor, é de satisfação”, diz o coordenador regional de ensino, Augusto Freire. “A escola é um bem comum à toda a comunidade, mas principalmente do ponto de vista educacional vamos poder dar dar mais dignidade e segurança para os alunos”, emenda. [Olho texto=”Temos 30 escolas em Santa Maria e essa era a mais crítica. Hoje nos alegramos em falar que vai ser uma das mais modernas da cidade” assinatura=”Augusto Freire, coordenador regional de ensino” esquerda_direita_centro=”centro”] A obra é executada com verba exclusiva da Secretaria de Educação por empresa vencedora de licitação junto à Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e caminha para a fase final. Segundo a empresa, no momento são feitas instalações de piso emborrachado e alambrado no parquinho, demarcação da quadra, pintura de piso, portas nos boxes dos banheiros, divisórias de granito no Bloco F. A área de esportes também foi reformada | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Quando a escola estiver pronta, a população vai receber uma escola com mais salas de aula em um bloco que havia sido abandonado, refeitório renovado, parquinho, quadra poliesportiva coberta, entre outras estruturas que preservem a segurança, como reforma da parte elétrica e hidráulica. “A reforma e a ampliação são um compromisso do governador com a comunidade escolar”, aponta o secretário de Educação, Leandro Cruz. Ele lembra que o período, com ensino remoto devido à pandemia, é desafiador, mas as obras não param. “A melhoria da infraestrutura de nossas escolas também é prioritária para uma educação pública e de qualidade para todos”, valoriza. O diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite, esteve pessoalmente no local. “Acompanhamos de perto essa obra até para ver o andamento. Percebemos que o serviço está caminhando bem. É aproveitar esse período antes da chegada das chuvas para empregar maior celeridade ao serviço”, diz. Agora vai Zeneide José de Araújo é diretora da unidade de ensino desde 2012 e acompanhou todo o processo de idas e vindas da reforma. A primeira licitação é de 2014, mas o contrato foi rescindido dois anos depois por problemas financeiros. Na época, a Novacap interviu para deixar a escola em condições de continuar funcionando com a conclusão de alguns serviços inacabados pela empresa contratada e providenciou o isolamento das áreas em obra com o fechamento em tapumes. Em 2017, uma nova empresa venceu o processo de licitação para executar as obras que terminariam em janeiro de 2018. Não aconteceu. Com a lentidão das obras e a falta de retorno da empresa à fiscalização realizada pela Novacap, o contrato foi rescindido e aplicada multa. A empresa segunda colocada na licitação negou a convocação e foi preciso realizar uma terceira licitação em 2019. Nesta gestão, as obras foram retomadas. [Olho texto=”Para nós, é uma grande vitória. Sabemos das dificuldades da nossa comunidade e da importância que a escola tem no contexto social” assinatura=”Zenaide José de Araújo, diretora da escola” esquerda_direita_centro=”centro”] “Para nós, é uma grande vitória. Já passamos por muitos momentos difíceis. Sabemos das dificuldades da nossa comunidade e da importância que a escola tem no contexto social”, diz a diretora, Zeneide José de Araújo. “A escola está maravilhosa!”, comemora. Com a reforma, a escola poderá voltar a ser integral, como foi entre 2013 e 2015. “Não tínhamos espaço para garantir às crianças uma educação pelo dia inteiro. Com a reforma, podemos voltar a recebê-los. Pelo contexto social da região, mais carente de Santa Maria, é oportunidade de tirar esses meninos e meninas das ruas”, defende a diretora. Ali, são alunos de quatro a 12 anos, da Educação Infantil ao Ensino Fundamental até o 5º ano.

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Começam as obras de reconstrução da EC 52, em Taguatinga

Nesta primeira etapa, funcionários realizam o trabalho de topografia e terraplanagem, preparando o terreno para a fundação da nova edificação. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Depois de 28 anos de espera, a comunidade escolar do Setor M Norte, em Taguatinga, finalmente pode comemorar: começaram as obras de reconstrução da Escola Classe 52. Nesta primeira etapa, funcionários realizam o trabalho de topografia e terraplanagem, preparando o terreno para a fundação da nova edificação. O valor da obra, licitada pela Secretaria de Educação, é de R$ 8.033.310,99. O antigo prédio da escola, cuja estrutura era provisória, já estava completamente interditado e será demolido pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O local agora irá contar com uma nova edificação principal, quadra coberta, horta, parque infantil, estacionamento e um sistema de caixas d’água. “Temos que agradecer o governador Ibaneis Rocha pela dedicação. Há tempos que essa comunidade vem pedindo uma escola. Agora finalmente conseguiremos, com o apoio da Secretaria de Educação, entregar uma escola novinha para a comunidade da M Norte”, afirma Juscelino Nunes de Carvalho, coordenador da Regional de Ensino de Taguatinga. [Numeralha titulo_grande=”R$ 8 milhões” texto=”É o valor da reconstrução da EC 52.” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O novo prédio da EC 52 terá três pavimentos (térreo e mais dois andares), que abrigarão 19 salas de aula, dois laboratórios, auditório, sala de artes, biblioteca, refeitório, cozinha e depósito, além de toda a parte administrativa. Todos os andares do edifício terão sanitários e rampas de acesso para pessoas com dificuldade de locomoção. Diretor da escola há 18 anos, Manuel de Sousa Rocha conta que sempre existiu o desejo de reconstrução, tanto de professores quanto da comunidade escolar. “Muita gente nem acreditava mais que isso aconteceria, mas era uma questão de honra essa escola ser reconstruída. A comunidade agora está ansiosa e satisfeita, e eu também estou muito contente e esperançoso”, relata. Quando finalizada, a previsão da Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Taguatinga é de que a EC 52 possa receber cerca de 1.200 alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental em dois turnos. O prazo de conclusão da obra é de um ano.

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Novidades na volta às aulas para alunos de Santa Maria

No CEF 316, a nova cobertura dará abrigo às nove salas do chamado bloco verde |  Fotos: Joel Rodrigues Enquanto os alunos de Santa Maria não retornam às aulas, a direção de duas escolas públicas da cidade acelera as obras para que o dia da reabertura do período letivo seja celebrado com um presente: melhorias na estrutura. Tem colégio que caprichou e vai surpreender os estudantes, principalmente aqueles que praticam esporte. Quem conta a novidade é o vice-diretor do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 316, Adriano Santos. A benfeitoria, diz, era segredo “guardado a sete chaves”, mas a pedido da reportagem da Agência Brasília, ele aceitou revelar. “Conseguimos com a Coordenação Regional de Ensino a cobertura da quadra de esportes. A criançada vai adorar quando retornar e vir que foi modificada”. O CEF 316 possui uma comunidade estudantil de 1,2 mil alunos. A maioria utiliza a quadra poliesportiva. O espaço vai passar ainda por uma pintura das linhas laterais, de fundo, das áreas que envolvem as balizas e do meio-de-campo. Obras gerais Adriano está há nove anos na escola e há dois mandatos como vice-diretor. Sua gestão vai entregar um colégio completamente diferente daquele construído há 25 anos. Somente nesses dois meses de suspensão das aulas por causa da Covid-19, a unidade passou por importantes obras. A maior foi no telhado. “Trocamos a telha colonial pela de ferro. Agora quero ver quebrar”, desafia. A nova cobertura dará abrigo às nove salas do chamado bloco verde. É assim, com nomes de cores, que a direção distingue as alas. Os alunos estudam nos blocos pintados de amarelo, azul e verde. São 15 salas que abrigam turmas dos turnos matutino, vespertino e noturno. Além de receber uma nova cobertura, o bloco verde contará ainda com a pintura das salas de aula, que será feita na próxima semana. Cada sala terá ainda um revestimento de madeira que, conhecido como bate-carteira, evita arranhar a parede. Os recursos vieram do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) e do contrato de manutenção. Aulas e esportes Com um pouco de ginástica financeira, a direção do CEF 316 conseguiu reformar os banheiros dos professores, construir uma grade entre as alas das salas e a cantina e instalar um novo bebedouro, com quatro torneiras, para que os alunos não precisem esperar muito para tomar água. Se a reforma da quadra de esportes do CEF 316 já é uma realidade, no caso do CEF 209, os alunos vão ganhar um canteiro central que dividirá as alas das salas de aula, com piso novo e plantas nativas do Cerrado. O diretor, Manoel Herbert dos Santos, vai bancar a obra com recursos do Pdaf. “Eu reservei o dinheiro para isso. É o que falta na escola”, afirmou. Nessa unidade de ensino, todos são contemplados. E os professores não poderiam ficar fora dessa nova rodada de reformas. Eles encontrarão uma novidade: um estacionamento interno totalmente pavimentado. “São 741 metros quadrados de concreto. Precisa ver como era isso aqui antes: barro e mato alto”, recorda Manoel.

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A maioria das 29 escolas públicas do Guará está em manutenção durante a quarentena

O período de suspensão das aulas nas escolas do Distrito Federal por causa da pandemia de coronavírus está sendo aproveitado para que as unidades escolares da rede pública recebam obras que vão melhorar a rotina dos alunos quando as atividades retornarem. Construída há 46 anos, a Escola Classe 6, no Guará II, nunca tinha tido uma reforma estrutural em suas instalações elétrica e hidráulica. Escolas da Regional do Guará são reformadas durante a quarentena. Fotos: Lúcio Bernardo Jr. Agora, toda a fiação elétrica, assim como os interruptores e as tomadas, estão sendo trocados. “A gente fazia festa aqui e não podia ligar muito aparelho na tomada não, senão a rede caía”, conta a diretora do colégio, Diana Paula Almeida de Oliveira. A escola tem 13 salas de aula e todas elas têm um aparelho de televisão. Mas eles também não podiam ser ligados na tomada ao mesmo tempo para não sobrecarregar a rede elétrica. “A gente tinha que ficar vigiando”, ressalta. A comunidade escolar também convivia com os velhos tubos de ferro da rede hidráulica dos anos 70, que estão sendo substituídos por canos de PVC. “A água aqui não podia ser consumida, a gente abria a torneira e caíam uns pedaços de ferro”, relata a diretora. A única exceção, segundo ela, era a tubulação do bebedouro das crianças, que já havia sido trocada por canos de PVC, o que evita a contaminação da água por resíduos ferrosos, ferrugem e outras sujeiras. A escola também ganhou um teto novo. O forro, que tampava as telhas de zinco, era feito de uma espécie de compensado de madeira, material que estava podre e prestes a desabar. A rede de internet, que era restrita à administração, agora está sendo levada para toda a escola. “A ideia é que tenha internet em todas as salas. Assim, os professores poderão usar laptops e as televisões também terão internet”, planeja Diana. Contrato de Manutenção As benfeitorias são custeadas pela Secretaria de Educação que mantém um contrato de manutenção, no caso do Guará, com uma empresa de engenharia vencedora de uma licitação em 2017 e autorizada a fazer obras nas escolas até novembro deste ano. Cada Regional de Ensino tem uma ou mais empresas que prestam serviços às escolas da região. O contrato cobre reparos nas escolas existentes, como reformas no piso, teto e rede elétrica. “Não é para a construção de novas estruturas”, ressalta Leandro Andrade, coordenador da Regional de Ensino do Guará. A Regional do Guará abrange também escolas da Estrutural e do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). Ao todo, são 29 escolas e a grande maioria delas passou por algum reparo nessa quarentena, afirma Leandro. “Estamos estimulando que os diretores repassem as demandas que vamos atendê-las conforme for possível. Estamos aproveitando esse período. As escolas estão paradas só no atendimento pedagógico aos alunos, mas a parte administrativa segue funcionando”, diz. Para a diretora da Escola Classe 6, essa é a maior reforma que ela presenciou. “Estou aqui desde 2006”. diz. “Antes só contávamos com recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) e de emendas parlamentares. Reformamos o pátio onde os alunos fazem educação física, mas, de uma maneira geral, só conseguíamos fazer pequenos reparos”, completa. A instituição, que atende cerca de 580 crianças com idade entre 4 e 13 anos nos turnos matutino e vespertino, também vai ganhar uma área de recreação na frente do colégio. Funcionários da empresa de engenharia estão nivelando o piso e a ideia é construir um campinho de futebol no local.  

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Três mil estudantes de escolas rurais de Planaltina começaram a receber kits de alimentação

Os estudantes das escolas do campo de Planaltina começaram a receber kits de alimentação escolar nesta terça-feira (19). No CED Pipiripau II, 300 alunos já receberam os alimentos. Em toda a regional, 20 escolas vão receber os kits, beneficiando quase três mil estudantes. As cestas têm sido mais uma iniciativa da Secretaria de Educação para proporcionar segurança alimentar para os estudantes nesse momento de suspensão de aulas. A pasta também tem disponibilizado créditos para a compra de alimentos, com recursos próprios, por meio do Bolsa Alimentação – para estudantes contemplados pelo Cartão Material Escolar, cujas famílias são do Bolsa Família e do Bolsa Alimentação Creche, para crianças matriculadas nas creches conveniadas da rede. Saiba mais sobre os dois programas na página Bolsa Alimentação. A distribuição dos kits para os estudantes das escolas do campo da rede pública de ensino do Distrito Federal começou no dia 14 de maio. Nesta primeira fase, estão sendo contemplados cerca de 18 mil estudantes de 70 escolas de áreas rurais do DF. São crianças e adolescentes cujas famílias não recebem o bolsa alimentação da Secretaria de Educação, em razão de não estarem no cadastro do Bolsa Família, critério para a concessão do benefício. Além da regional de Planaltina, já foram realizadas entregas nas regionais de Brazlândia, Sobradinho, Plano Piloto, Paranoá, São Sebastião, Recanto das Emas, Núcleo Bandeirante e Gama. A distribuição segue até o dia 22 de maio. O cronograma completo, pensado para evitar qualquer tipo de aglomeração, pode ser conferido abaixo. As regionais de ensino estão entrando em contato com pais e responsáveis de estudantes beneficiados para informar as datas e horários para buscarem os kits diretamente nas escolas. Em Ceilândia, Samambaia, Santa Maria, Taguatinga e Guará não há estudantes em áreas do campo. O kit contém alimentos suficientes para 32 dias. A quantidade é calculada por estudante atendido pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O conjunto dos produtos equivale à oferta de duas refeições por dia, realizadas pelo aluno das áreas do campo, mesma quantidade de refeições diárias feita na escola. Para a família como um todo, os governos do DF e federal disponibilizam outros tipos de auxílio social. Todos os alimentos que estão sendo distribuídos nos kits estavam armazenados nas escolas. O valor nutricional do kit leva em conta a idade do estudante e é baseado nas normas do FNDE, exceto quanto aos alimentos perecíveis, congelados ou resfriados, devido à impossibilidade de fracionamento e distribuição com garantia da segurança sanitária. Cronograma Regional Data de entrega dos kits      Recanto das Emas 18 e 19/5      Núcleo Bandeirante 14 e 15/5      Planaltina 19 e 20/5      Brazlândia 14,15, 18 e 19/5      Sobradinho 14 e 15/5      Gama 18, 19, 20, 21 e 22/5      Plano Piloto 14 e 15/5      Paranoá 14 a 15/5      São Sebastião      14 e 15/5 e 18, 19 e 20/5   * Com informações Secretaria de Educação

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Centro de Ensino Médio 1 do Guará é reformado durante a quarentena

O Centro de Ensino Médio (CEM) 01 na QE 07 do Guará tem uma estrutura esportiva invejável. É uma das duas únicas escolas públicas do Distrito Federal com piscina, pista de atletismo e três quadras poliesportivas. Porém, os alunos e professores da natação reclamavam que a grade da piscina dava choque.”O alambrado ficou eletrificado e dava choque em todo mundo que passava com os pés molhados, a gente encontrou um paliativo. Colocamos um pneu entre a grade e o poste de luz, a borracha fazia o isolamento elétrico e não deixava passar eletricidade para a grade”conta o professor de educação física, Daniel Corrêa e Castro Soares. A escola é de 1970, a fiação foi substituída, calçadas revitalizadas, e a iluminação trocada. Fotos: Acácio Pinheiro Mas agora, quando as aulas retornarem, a comunidade escolar vai encontrar a escola de cara nova. A fiação elétrica de todo o colégio está sendo substituída e, consequentemente, a iluminação do local será reforçada, com isso terminam os picos de energia que constantemente aconteciam ali e dos choques na grade da piscina. Além disso, a cozinha, onde funciona a cantina e são servidas as refeições, também está em reforma. A cozinha já precisava ser revitalizada, mas o serviço passou a ser urgente com a implantação da educação integral. “Os alunos fazem cinco refeições na escola, trocamos o piso, agora é uma cerâmica antiderrapante, as portas são metálicas e as prateleiras são de ferro com acabamento em mdf, foram instaladas novas pias e bancadas, exaustores para diminuir o calor do ambiente e os depósitos foram completamente separados: um armazena alimentos perecíveis e outro os hortifrutigranjeiros. Tudo de acordo com os padrões da Vigilância Sanitária. “A escola é velha, de 1970. Precisa de manutenções. Estamos finalizando as obras””, explica a diretora da escola, Cynara Martins Souza. A cozinha foi reconstruída, os alunos fazem cinco refeiçoes na escola durante o turno integral. Fotos: Acácio Pinheiro Custos As obras são custeadas pelo contrato de manutenção da Secretaria de Educação, junto com verba do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) destinada por emenda parlamentar. “A reforma da cozinha custou R$ 45 mil, recebemos emenda parlamentar de R$ 60 mil. O restante do dinheiro usamos em pequenos reparos e na compra de material”, relata a diretora. “A parte elétrica foi feita com o contrato de manutenção”, enumera. Ensino Integral O CEM 01, conhecido pela comunidade como GG, tem cerca de 1,3 mil alunos entre 14 e 19 anos que cursam as três séries do Ensino Médio. A escola tem aulas nos turnos matutino, vespertino e, desde o começo do ano letivo, adotou o ensino integral, quando os adolescentes e jovens ficam de 8h30 às 18h no colégio. “Temos seis turmas de 20 alunos cada. Estávamos começando a trabalhar o ensino integral, veio a pandemia de coronavírus e as aulas acabaram suspensas”, conclui a diretora Cynara. Aberta à comunidade Além dos 1,3 mil alunos matriculados, o GG é frequentado por cerca de outros 250 estudantes de outras escolas do Guará e da Estrutural e por moradores da comunidade. o CEM 01 é um dos pólos do projeto Centro de Iniciação Desportiva (CID), um projeto da Secretaria de Educação que objetiva proporcionar aos alunos da rede pública de ensino do DF, no contra turno escolar, o conhecimento técnico e tático de diferentes modalidades esportivas, buscando identificar diferentes aptidões e interesses dos estudantes, ampliando o processo de seleção e formação de futuros atletas. Pelo projeto, a escola oferece aulas de atletismo, natação e esportes paraolímpicos para crianças e jovens matriculados em escolas públicas da região. Além disso, oferece um clube de corrida à comunidade e sedia as aulas do programa Ginástica nas Quadras, às segundas, quartas e quintas.

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CEF 01 do Varjão faz campanha de arrecadação de alimentos para alunos carentes

Foi dada a largada na Campanha Corrente do Bem. A iniciativa é do Centro de Ensino Fundamental 01, do Varjão, que pretende arrecadar cestas básicas. O objetivo é destinar as doações de alimentos e de produtos de higiene às famílias dos próprios estudantes do CEF 01 do Varjão, que enfrentam dificuldades financeiras provocadas pela pandemia da covid-19. A campanha vai até sexta-feira (15/5). Atualmente, a unidade de ensino tem 1.030 estudantes matriculados no Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Destes, 96 são do tempo integral e, em circunstâncias normais, já representam uma clientela em situação de vulnerabilidade. “Com a pandemia, há pais sem emprego, mães que fazem diárias nas residências. E os patrões diminuíram significativamente a quantidade de dias e até dispensaram o serviço”, conta a diretora do CEF 1 do Varjão, Luana Guimarães. Ela ressalta que a situação também é muito difícil para os 217 jovens e adultos que cursam a EJA, à noite, e têm encontrado dificuldades em se manter no mercado de trabalho. As doações podem ser entregues na própria unidade de ensino ou basta entrar em contato por telefone que um profissional da escola vai até o local buscar. *Com informações da CRE do Plano Piloto _____ Serviço: Campanha Corrente do Bem Doações: até 15/5 (sexta-feira) Local: Quadra 07 Área Especial – Varjão (em frente à administração da cidade) Coleta de doações: Luana Guimarães – (61) 98182-1373 | Simônia Maia – (61) 99994-5777 Mais informações: Daiane Garcez – (61) 98383-4859

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Biblioteca pública de Brazlândia passa por reforma inédita 

A Biblioteca Escolar-Comunitária Érico Veríssimo de Brazlândia passa pela primeira reforma estrutural desde a inauguração, com substituição completa da rede elétrica e ajuste no fornecimento de água. A estrutura, mantida há 42 anos, estava precária, causando transtornos à comunidade e funcionários. Esta etapa de reparos é viabilizada a partir de R$ 60 mil de recursos do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf).  “A situação estava complicada”, confirma o coordenador regional de ensino de Brazlândia, Humberto José Lopes. Um funcionário chegou a ser jogado no chão após uma descarga elétrica. Além disso, as placas do forro instalado na época da inauguração chegaram a cair em cima de frequentadores. “Trabalhamos para retirar o material que não se usa mais, e é inflamável, por gesso acartonado em toda a área de 400 metros quadrados da biblioteca”, relata o gestor.  Nessa etapa, também será extinto um sistema improvisado de recebimento de água, com uma interligação à caixa d’água que abastece um ginásio localizado no mesmo terreno. As mudanças na captação de água ainda prometem melhorar a pressão das torneiras e para descarga dos sanitários, além de eliminar um hidrômetro desnecessário.  O recurso é aplicado pela Coordenação Regional de Ensino, que contratou uma empresa para executar os serviços. “O espaço sempre recebeu reparos pontuais e emergenciais, mas nunca passou por uma reforma do nível de agora”, revela o gestor. De acordo com ele, pouco a pouco, com entrada de recursos, é possível dar andamento às melhorias. A projeção é que mais um par de ações deixe o local como novo.  No ano passado, verbas de emenda parlamentar permitiram que a Coordenação Regional de Ensino desse início a duas etapas da reforma. As melhorias incluíram revestimento nas paredes internas, que estavam mofadas e com infiltração, reparos nos banheiros e reestruturação completa do telhado. “Fizemos revisão no teto metálico, que também tinha vazamentos e, com os problemas na rede elétrica, gerava insegurança”, diz o coordenador.   Espaço muito demandado  Vinculada à Secretaria de Educação do DF, a Biblioteca Escolar-Comunitária Érico Veríssimo foi inaugurada em 1978 e atende uma média de 2,5 mil pessoas por mês. “O local é muito demandado pela comunidade. Muitos usam para estudar para concurso ou vestibular, ou para fazer trabalhos acadêmicos. As escolas públicas da cidade também usam bastante, com eventos, projetos de leitura, dinâmicas”, conta o coordenador.  Por causa das medidas de prevenção à disseminação do coronavírus na capital, a biblioteca está fechada para o público. Enquanto mantém as portas fechadas, recebe as melhorias na estrutura desde o dia 13 de abril. “Aproveitamos o momento. Quando reabrirmos, teremos o local muito mais tranquilo, confortável e seguro do que antes. É um investimento para a própria comunidade”, diz Humberto José Lopes.    Agora servidora do poder judiciário do DF, Alessandra dos Santos passou horas debruçada em livros naquela biblioteca. “Realmente a estrutura era precária. É bom que agora seja possível fazer uma reforma que melhore as condições de uso”, afirma. Ela valoriza a existência do espaço público para uso da comunidade. “É aquele velho clichê: o estudo liberta”. 

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Escola Classe 01 Porto Rico tem obras retomadas

Esta semana, foram retomadas as obras de reforma e ampliação, com adequações à acessibilidade, na Escola Classe 001 Porto Rico, em Santa Maria. Um investimento de R$ 1.590.020,38, com recursos da Secretaria de Educação, que vai entregar à comunidade escolar local novas salas de aula, refeitório renovado, parquinho, quadra poliesportiva coberta, entre outras estruturas que preservem a segurança e o futuro das crianças por meio da educação. A licitação foi realizada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). A obra, uma das prioridades do GDF, tem prazo de entrega em outubro. “A área de Porto Rico está em fase de regularização. Muitas famílias precisam da unidade pronta para deixar seus filhos, com confiança, enquanto saem para trabalhar. Nossa expectativa é providenciar uma ampla melhoria no local e finalizar o ano com uma escola totalmente renovada e adequada aos estudantes, professores e gestores”, afirma o secretário de Educação, João Pedro Ferraz. Com a adequação dos espaços e a ampliação do número de salas de aula de 11 para 20, a expectativa da Coordenação Regional de Ensino de Santa Maria é ampliar também as matrículas, e passar de 540 para aproximadamente 600 estudantes, em 2021. A Educação Infantil e os anos iniciais do Ensino Fundamental poderão ser ofertados em tempo integral, uma demanda antiga de Porto Rico. “Esta escola está no coração da comunidade. As crianças vão passar o dia recebendo educação, alimentação e toda atividade pedagógica. Como elas têm até 10 anos de idade, sem muita autonomia, é importante oferecer, ainda, segurança e afastar os perigos. Há somente vantagens com a entrega da unidade”, destaca o coordenador regional, Augusto Freire. Em alguns pontos da escola já reformados ou em uso pelos estudantes foi verificada a necessidade de pequenos reparos. A cozinha, apesar de concluída, terá reformado o forro de PVC no depósito de gêneros alimentícios. Também necessitam de intervenções a quadra poliesportiva e as salas de múltiplos usos do Bloco E. Serviços que serão executados na EC 01 Porto Rico: Edificações » Conclusão dos acabamentos de piso, parede e teto do Bloco F, que foi ampliado, bem como instalação de esquadrias, execução das instalações hidrossanitárias e elétricas e readequação dos sanitários para a NBR 9050/2015; » Conclusão dos fechamentos laterais da cobertura da quadra poliesportiva e acabamento, pintura e demarcação do piso; » Adequação dos sanitários de funcionários à NBR 9050/2015; » Conclusão dos depósitos e área de serviços com a instalação da cobertura, acabamentos de piso e paredes e instalação de louças e acessórios; » Conclusão das instalações elétricas e hidrossanitárias das salas multiuso e dos sanitários, instalação de louças e metais, conclusão dos acabamentos de piso, parede e teto. Paisagismo: » Conclusão do paisagismo e fechamento das canaletas de drenagem próximos ao parquinho; » Conclusão do paisagismo e fechamento das canaletas de drenagem próximos ao Bloco E; » Conclusão do paisagismo e fechamento das canaletas de drenagem próximos ao Bloco F. Urbanização: » Readequação do parquinho; » Conclusão da drenagem do estacionamento e pintura das vagas; » Conclusão das calçadas e rampas e fechamento das canaletas de drenagem. Histórico As obras na escola tiveram início em 2014 com a primeira licitação e, devido a problemas financeiros na época, foi se arrastando até 2016, quando foi solicitada rescisão de contrato pela empresa executora. Para manter a segurança e o ensino na unidade, a Novacap tomou providências para o funcionamento da cozinha, com a conclusão de instalações elétricas e hidráulicas, reparos nas canaletas da quadra e do Bloco F e a construção de calçados e a pintura do bloco E. Além de deixar a escola em condições de continuar funcionado com a conclusão de alguns serviços inacabados pela empresa contratada, a Novacap providenciou o isolamento das áreas em obra com o fechamento em tapumes, para garantir a segurança das crianças, já que a unidade continuou funcionando durante a execução das obras e quando das paralisações. Em 2017, uma nova empresa venceu o processo de licitação para executar as obras que finalizariam em janeiro de 2018. Com a lentidão das obras e a falta de retorno da empresa à fiscalização realizada pela Novacap, o contrato foi rescindido e aplicada multa. Com isso, foi chamada a segunda colocada na licitação. A empresa negou a convocação da Novacap, que precisou realizar uma terceira licitação em 2019. Após o prazo de recursos das 11 empresas participantes, no início deste ano foi definida a responsável pela retomada das obras na unidade, a Anglos Construções LTDA. * Com informações da Secretaria de Educação

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Uma escola que oferece oportunidade a quem não tem

Ao ser tornar a capital do Brasil, em 1960, Brasília virou “a galinha dos ovos de ouro” do país, atraindo todo tipo de gente. Primeiro vieram os políticos, depois foram chegando os empresários, os funcionários públicos e até diplomatas. A maioria desembarcava na terra sonhada de JK já com certas garantias de um futuro melhor. Mas, à cidade, que está a caminho de completar 60 anos, chegaram também pessoas – e não foram poucas – que lançaram a sorte ao universo e aterrissaram no “quadradinho das oportunidades” sem qualquer salvaguarda. Foi o caso de alguns artistas de circo que, nas décadas de 1980 e 1990, se multiplicaram no Distrito Federal. Diante de número tão expressivo, foi preciso arranjar um lugar que oferecesse o mínimo de condições para esses nômades que faziam das ruas da cidade o local de trabalho. Então, não por acaso, foi criado o Gran Circo Lar, uma espécie de centro de atendimento especial para artistas transeuntes. Lá se concentravam as secretarias de Trabalho, Serviço Social e Educação. Muitos desses trabalhadores informais tinham talento de sobra, mas faltava traquejo até para contar o próprio dinheiro que ganhavam na labuta. A escola, que funciona no Estacionamento 6 do Parque da Cidade, completa 25 anos em 18 de abril| Foto: Renato Araújo / Agência Brasília Foi o primeiro passo para dar melhorias à profissão informal que exerciam. Então, em 18 de abril de 1995, por força do Movimento Nacional Meninas e Meninos de Rua, foi fundada a primeira escola voltada exclusivamente para aperfeiçoar artistas de rua. Passou a ser chamada de Escola dos Meninos e Meninas do Parque. Levou esse nome porque funciona dentro do Parque da Cidade, no Estacionamento nº 6. “Os movimentos sociais passaram a se preocupar com essas pessoas”, explica a pedagoga Amélia Cristina Araripe, que trabalha na escola desde março de 2002. “Elas eram inteligentes, mas necessitavam de uma educação formal. Porém, essa educação não podia ser convencional; tinha de se adaptar à vocação do aluno. Então, trabalhamos com o currículo da Secretaria de Educação. A diferença é que adaptamos as aulas à história e ao perfil de cada um.” Amélia, natural do Rio de Janeiro, chegou a cursar ciências sociais, embora seu pai quisesse vê-la formada em direito ou contabilidade. Uma palestra do educador Paulo Freire, porém, foi determinante para ela se apaixonar pela área da educação. “Ele [Paulo Freire] me tocou muito. Mudei o curso para pedagogia”, conta. “Na época, falei para o meu pai que seria uma contadora, mas de histórias. Eu sou uma apaixonada pela educação”. A pedagoga Amélia Araripe está na Escola dos Meninos e Meninas do Parque desde março de 2002 | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília Para ela, a diferença entre a Escola dos Meninos e Meninas do Parque e as instituições convencionais é que estas são muito “amarradas” à grade escolar – na avaliação da diretora, não sabem compreender a aptidão dos alunos. “Recebo alunos de escola convencional, que abandonaram os estudos porque não aguentavam mais, mas aqui eles ficam, porque a gente valoriza o aprendizado que eles dão conta”, ensina Amélia. Quando o aluno procura a escola, ele passa por avaliações para saber em qual grau de estudo e em qual turma será encaixado. Durante essa triagem, chamada Turma de Integração, o estudante enfrenta atividades de sondagem do conhecimento para que seja feito um esboço do que que já aprendeu e, assim, possa ser encaminhado a mais uma etapa. Feito isso, é a hora de decidir o nível escolar. A escola possui três categorias. A primeira e a segunda etapas correspondem à fase de alfabetização. A terceira e quarta abrangem os alunos já alfabetizados. Já o período compreendido entre a quinta e a oitava etapa equivale ao quinto e oitavo ano do ensino fundamental. São etapas da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Ao ser aceito, o aluno recebe um kit banho – toalha, sabonete, escova, creme dental –, além de uniforme. Na grade curricular há aulas de matemática, português, ciências e higiene pessoal. A escola possui atualmente 202 alunos de oito a 45 anos. “A gente recebe a pessoa. Alguns chegam sem documento. Outros, afastados do ensino. Há alunos esquizofrênico, com dificuldade de aprendizagem e até superdotados”, conta Amélia. Eles são distribuídos em 14 salas de aula e mais uma de informática. As turmas são matutinas e vespertinas, e todos são alimentados. Ganham café da manhã, almoço e lanche da tarde. As refeições são reforçadas com doações da iniciativa privada, por intermédio do Programa Mesa Restaurante, do Ministério da Cidadania. Além disso, os alunos recebem tratamento odontológico de uma universidade privada da cidade, por meio do Projeto UDF é Pop. “Quero fazer faculdade de administração, quero mostrar para todo mundo que eu posso”, diz Hélio Magalhães | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília Por opção, Hélio Pereira Magalhães mora na rua. Natural de Montalvania (MG), ele chegou com nove anos a Brasília. Veio acompanhar a avó numa consulta no Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e nunca mais voltou para casa. Morou com uma tia até os 16 anos. Depois, casou, passou a trabalhar como engraxate e alugou uma casa em Samambaia. Em 1993, conta, sofreu uma desilusão amorosa: “Ela me traiu com meu vizinho. Hoje está casada com ele. Fui morar na rua. Sem emprego, não pude nem ver mais meu filho”. Hélio está no oitavo ano e, atualmente com 43 anos de idade, tem o sonho de dar a volta por cima. “Quero fazer faculdade de administração, quero mostrar para todo mundo que eu posso”. Para ele, a sua família são as professoras. A história de Natália Nascimento de Oliveira, 24 anos, é parecida. Ela também saiu de casa por um problema conjugal. Em 2002, veio de Goiânia (GO) com a mãe, que queria tentar a sorte na capital. Mas ela não aguentava mais conviver com o padrasto e, aos 13 anos, resolveu morar com o namorado. Aos 15, se separou, relata, porque ele era dependente químico. Mesmo com o coração partido, deixou aos cuidados da avó a filha que teve com o companheiro e foi viver nas ruas. Depois de muito andar por aí, descobriu a escola e voltou a estudar. Está na sétima série. “Aqui dá oportunidade para quem mora na rua”, observa. O ensino desenvolvido na Escola dos Meninos e Meninas do Parque é conhecido mundialmente. Em 2005, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) doou uma Kombi para buscar os estudantes na rua. “Eles marcavam o lugar onde queriam ser apanhados e a gente ia lá pegá-los”, conta Amélia. Esse transporte não existe mais. O veículo foi vendido depois que uma árvore caiu em cima do capô. Com o dinheiro, foram feitas benfeitorias na própria escola. “Tivemos de vender e investir na Amigos e Amigas da Escola dos Meninos e Meninas do Parque (Amame), que é a entidade que nos ajuda”, disse a diretora. Meire Romão: “Penso em fazer faculdade de veterinária. Melhor mexer com bicho que com gente” | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília Meire Romão Reis, 61 anos, foi abandonada em São Paulo com apenas três dias de vida. Em 13 de dezembro de 1982, veio para Brasília trabalhar em casa de família como doméstica. Casou e teve filho com o caseiro da mesma residência. Em 1994, o marido foi embora e a deixou com o filho de quatro dias. A dona da propriedade pediu a criança, mas disse que não podia ficar com Meire. Então, ela pediu demissão. Trabalhou numa empresa e casou de novo. Morou com o novo companheiro por 13 anos, mas se separou porque ele era violento. Fugiu de sua casa, no Recanto das Emas, e foi para a rua. Em 2013, tinha cursado apenas até a quarta série quando descobriu a escola. Estudou até o oitavo ano e fez supletivo. Hoje, estuda espanhol e quer aprender francês. Por opção, Meire é educadora social na escola, uma forma que encontrou para “retribuir” o que recebeu. Só não conseguiu ainda ter uma casa. Dorme todas as noites nas cadeiras de espera de atendimento do Hospital Regional da Asa Norte (Hran). “Penso em fazer faculdade de veterinária”, diz. “Melhor mexer com bicho que com gente”.  Mesmo com a vida difícil, não tem e nunca teve vícios. “Nem todo mundo que está na rua mexe com isso”, analisa.

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Parque Educador pode virar política pública

O Projeto Parque Educador, realizado pelas Secretarias de Meio Ambiente (Sema) e de Educação (SEEDF) e pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram) pode se tornar programa de governo. Voltada para a educação ambiental de alunos de escolas públicas do DF, a ação que já atendeu 101 escolas e 4,8 mil alunos em dois anos de atuação, foi apresentada nesta quarta (11) pelos coordenadores do projeto. Em 2020, o projeto vai atender 72 escolas por semestre, sendo doze por parque, beneficiando 5.760 alunos. Esse ano, duas Unidades de Conservação, o Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul) e Parque Ecológico do Riacho Fundo (Riacho Fundo), foram acrescentadas às quatro que já participavam, Parque Ecológico Águas Claras, Parque Ecológico Saburo Onoyama (Taguatinga), Parque Três Meninas (Samambaia), Parque Ecológico Sucupira/ Estação Ecológica de Águas Emendadas (Planaltina). Doze professores da SEEDF, que passaram por seleção e capacitação para atuar no projeto, atuam em dupla em cada uma das unidades. O foco principal do Parque Educador é a participação de alunos de escolas públicas do DF para em atividades de educação integral, ambiental e patrimonial nas Unidades de Conservação Distritais. “O Parque Educador já foi ampliado esse ano. Passa a contar com mais duas escolas, podendo assim, atender mais alunos. E a proposta é que seja enviada à Câmara Legislativa do Distrito Federal, um Projeto de Lei que institua o Parque Educador como um programa de governo para garantir sua sustentabilidade a médio e longo prazos”, afirma o secretário de Meio Ambiente, Sarney Filho. Cada turma inscrita participa de um ciclo de dez ou quatro visitas a cada semestre, que inclui atividades como trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências na natureza. Com o objetivo de promover a formação integral dos estudantes, o projeto reforça e complementa os conteúdos de sala de aula de forma prática, lúdica e interdisciplinar. O presidente do Brasília Ambiental, Edson Duarte, ressalta os impactos positivos da ação. “É uma metodologia simples, mas muito eficaz. Uma ação de educação ambiental que não consiste apenas em uma visita, mas contempla um roteiro metodológico. Recebemos muitos depoimentos de como os alunos melhoram o desempenho escolar ao participar do Parque Educador”. “A ideia é que o DF, ao institucionalizar o Parque Educador como um programa, possa também servir de modelo para outros estados da federação”, acredita o secretário de Educação, João Pedro Ferraz dos Passos. * Com informações da Secretaria do Meio Ambiente

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Mais 29 ônibus escolares para o Distrito Federal 

O Governo do Distrito Federal vai adquirir 29 ônibus escolares para atender os estudantes da rede pública de ensino da capital federal. A Secretaria de Educação assinou três termos de compromisso para aquisição com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). São mais de R$ 8 milhões de investimento via Programa Caminho da Escola e do Plano de Ações Articuladas (PAR), do governo federal.  Os documentos incluem a aquisição de 13 ônibus escolares rurais e 16 urbanos acessíveis, com piso baixo. O Subsecretário de Infraestrutura e Apoio Educacional (Siae) da Secretaria de Educação, Cláudio Nelson Araújo Brandão, explica que o recurso é da União. “O objeto é o transporte de qualidade, que vai beneficiar o aluno do DF. Quanto mais ônibus, melhor o atendimento”, ressalta.  A previsão é que os veículos reforcem a frota até o segundo semestre de 2020. A distribuição, porém, ficará a cargo da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB), que assume, gradativamente, a gestão dos escolares do DF. “Essa mudança vai melhorar a qualidade e economicidade. A previsão é que sejam R$ 20 milhões de economia por ano, o que daria para construir cinco creches”, compara o subsecretário.  Transporte escolar no DF A oferta do transporte escolar aos alunos da rede pública de ensino do Distrito Federal é prevista por legislação local e regulamentada por portaria. Segundo informações da Secretaria de Educação (SEE), 57.811 estudantes são atendidos mensalmente no DF, divididos em 710 ônibus que percorrem 1.583 itinerários. Em 2019, mais de R$ 126 milhões foram investidos no programa. Em janeiro, as secretarias de Mobilidade (Semob) e de Educação assumiram a gestão compartilhada do transporte com a TCB. A intenção é, em parceria com o FNDE, ampliar a quantidade de ônibus em circulação, expandindo o atendimento. Cabe à Semob fiscalizar e mapear itinerários e à Educação relacionar as escolas para o serviço e realizar o controle de alunos. 

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Novo modelo de gestão melhora a merenda escolar

A Secretaria de Educação promove audiência pública nesta sexta-feira (6), no Palácio do Buriti, para apresentar o novo modelo de oferta da alimentação escolar aos 456 mil estudantes atendidos em 669 escolas da rede pública. O novo modelo terá início no 2º semestre com implementação de forma gradativa e previsão de atendimento à toda a rede prevista até 2022. De imediato, reduzirá para menos da metade os mais de 50 contratos que a Secretaria precisa manter para fornecer os produtos e o pessoal necessário, a manutenção predial, os equipamentos de linha branca e os utensílios das cozinhas escolares. A Secretaria continuará atuando no planejamento das ofertas, gerindo os contratos e realizando a fiscalização da qualidade da alimentação escolar, bem como as ações relativas à Educação Alimentar e Nutricional. “A terceirização permitirá a Secretaria voltar seu foco cada vez mais para o processo de ensino-aprendizagem, retirando de nossas atribuições, cada vez mais, funções sem vínculos diretos com o processo pedagógico”, afirma o secretário de Educação, João Pedro Ferraz, acrescentando que a terceirização é uma decisão tomada, que irá melhorar a qualidade dos serviços de oferta de alimentação e de ensino de mais qualidade, permitindo que a Secretaria se aprofunde na gestão pedagógica, sua finalidade. “Hoje estamos desnecessariamente sobrecarregados com a necessidade de 50 contratos de aquisições de alimentos e prestação de serviços correlatos, pela dificuldade de renovação destes contratos e assoberbados por uma quantidade enorme de licitações”, prosseguiu o secretário, esclarecendo que os contratos, como preveem a prestação do serviço completo, desde a aquisição de gêneros até a oferta direta ao aluno, também substituem a administração pública na complexa logística de fornecer alimentação a 669 escolas e aliviarão a sobrecarga destas unidades com atividades de apoio. As escolas vão dedicar mais tempo e esforços na tarefa de ensinar. Ferraz explica que a audiência servirá para ouvir a sociedade e aprimorar o modelo da nova gestão naquilo que efetivamente puder lhe dar mais qualidade, na conclusão do Termo de Referência que vai orientar a contratação do serviço. Mais investimento na agricultura familiar A intenção é que todo o recurso que a Secretaria recebe hoje do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para aquisição de alimentos seja investido exclusivamente na agricultura familiar. Em 2019, foram usados R$ 13 milhões dos R$ 39 milhões do FNDE na compra de gêneros da agricultura familiar. Com o novo modelo, a intenção é de gasto da totalidade dos recursos do FNDE na compra dos produtos locais. A diferença de R$ 26 milhões era utilizada para pagamento de outros contratos, que passarão a ser pagos via fonte 100, com recursos do GDF. Os recursos do FNDE não podem ser utilizados para pagamento de serviços. A contratação será dividida em quatro lotes abrangendo as 14 Coordenação Regionais de Ensino. Eles vão ser licitados simultaneamente e implementados gradualmente, substituindo os contratos existentes de fornecimento de gêneros e de prestação de serviços. Como funcionarão como grandes guarda-chuvas, as empresas vencedoras deverão fornecer todo o necessário, garantindo que não faltem gêneros alimentícios, pessoal, manutenção nem equipamentos. Os contratos serão de um ano com previsão de prorrogação conforme legislação específica. Hoje há um contrato para o fornecimento de cada gênero alimentício – além dos contratos de cocção, armazenamento e transporte de gêneros, entre outros. Se o contrato para o fornecimento de um produto específico termina e a Secretaria não consegue concluir o processo licitatório a tempo para continuidade da oferta, é obrigada a buscar alternativas que envolvem, entre outras, contratações emergenciais ou pagamentos indenizatórios. Quando isto não acontece, ocorre prejuízo aos cardápios com a falta dos alimentos destinados aos alunos. O novo modelo elimina o problema. A empresa será obrigada a fornecer todos os produtos, além do pessoal, manutenção da cozinha e equipamentos. Os 74 nutricionistas da rede continuarão com a competência de definir os cardápios ofertados, bem como continuarão controlando a qualidade dos alimentos ofertados, fiscalizando a gestão dos contratos assinados, bem como as condições físicas e de equipamentos previstas nos editais, com foco nas ações em Educação Alimentar e Nutricional. A combinação de fatores como a melhoria da gestão dos contratos com mais compras de produtos de qualidade da agricultura familiar, novos equipamentos de cozinha e manutenção predial das cozinhas permitirá também a ampliação do cardápio oferecido aos estudantes. Novos equipamentos que obrigatoriamente serão oferecidos no pacote contratual, como geladeiras novas, batedeiras, liquidificadores, além de outros, permitirão a oferta de iogurtes, queijos, bolos, tortas, etc. O edital prevê o reaproveitamento da mão-de-obra terceirizada que hoje já trabalha nas escolas, conforme legislação distrital existente a respeito. Clique aqui para conhecer o novo modelo de gestão da alimentação escolar Nossa Rede A oferta de alimentação escolar é destinada a todos os estudantes da rede pública, os quais comem uma, duas ou até mesmo cinco refeições por dia na escola. São necessárias 20,4 mil toneladas de alimentos perecíveis e não perecíveis por ano para alimentá-los (dados de 2019). Seriam necessárias mais de 660 carretas cavalo trucado, aquelas de três eixos, com quase 20 metros de comprimento, para transportar toda essa comida. Os cardápios levarão em conta peculiaridades nutricionais, sazonais e regionais e as quantidades necessárias de proteínas, carboidratos, frutas e hortaliças para o desenvolvimento de nossos estudantes, colaborando para melhorar o seu processo de ensino-aprendizagem, além de atendimento especializado a alunos com necessidades alimentares especiais. Grandes números Estudantes atendidos em 2019 ? 391.352 Refeições servidas em 2019 ? Por ano: 97.381.548? Por mês: 8.852.868 ? Por dia: 486.907 Agricultura Familiar em 2019 ? 16 contratos assinados para fornecimento de frutas e hortaliças? 946 agricultores familiares locais beneficiados ? Impacto na melhoria da qualidade de vida de 3.785 pessoas ? Fornecimento de 30 itens de hortaliças e frutas ? Valor anual dos contratos: R$ 18.923.494,06 Escolas que oferecem alimentação escolar ? 669 Nutricionistas ? 74 Alimentação em toneladas ? 16,7 mil – gêneros perecíveis? 3,7 mil – gêneros não perecíveis * Com informações da Secretaria de Educação 

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Governo do DF entrega mais 174 vagas em creches no Lago Norte

Fotos: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) entregou, na tarde desta quinta-feira (05), a primeira das cinco creches prometidas para o início de 2020. O Centro de Educação de Primeira Infância (CEPIs) Cajuzinho, localizado no Lago Norte, passa a beneficiar, a partir de agora, 174 crianças de zero a três anos de cidades como Paranoá, Varjão e Itapoã. Até o fim deste mês, mais quatro serão entregues à população do DF. Mais de 800 crianças serão atendidas. Durante a inauguração do CEPI Cazujinho, as crianças, curiosas, puderam assistir de perto, no pátio da instituição, toda a movimentação. Bateram palmas, cantaram. Algumas fizeram questão de estar perto das autoridades e não se intimidaram. “É na primeira infância que o intelecto da pessoa se desenvolve, que é possível torná-la uma pessoa mais saudável, prepara-la para o mercado de trabalho futuramente”, destacou Mayara. “Ter todas as pastas [do governo] integradas trabalhando pela primeira infância é um diferencial e o GDF vem dando esse suporte tão primordial para as nossas crianças”, completou a primeira-dama. O evento reuniu o secretário de Educação, João Pedro Ferraz, a primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha e o vice-governador Paco Britto que, juntos, fizeram o descerramento da placa inaugural da creche que contou com mais de R$ 3,2 milhões de investimento do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e o investimento do GDF é de pouco mais de R$ 800 por cada criança assistida. O CEPI é gerido pela Instituição Coração de Cristo. O vice-governador fez questão de destacar a prioridade e atenção que o Governo Ibaneis tem dado à educação e comemorou com números. “Só com os novos CEPIS, neste mês, serão 870 crianças atendidas. E tenho uma novidade: nos próximos 90 dias vamos a dar início a mais uma creche, desta vez no Taquari”, adiantou. Paco Britto também destacou a distribuição de 5.000 cartões-creche que o GDF entregou no início do ano e de mais outros 5.000 que serão entregues no segundo semestre. “Só com os cartões, beneficiaremos 10 mil crianças. Isso demonstra o comando, a determinação e o foco que este governo tem para fazer o bem para a população do Distrito Federal”, frisou. O quantitativo de vagas ofertadas em creches neste ano pelo GDF também foi comemorado pelo secretário de Educação. “Historicamente, o DF vem superando o déficit em torno de 1.500 vagas por ano”, disse. Somente no primeiro semestre, o governo ofertou cerca de 14 vagas parta a faixa etária de 0 a 3 anos e 11 meses (algumas conveniadas atendem crianças de até 5 anos): 5 mil por meio do cartão-creche; 870 por intermédio dos CEPIs, e 8 mil por meio do movimento sequencial dos estudantes – que abrem vagas para novas crianças. A inauguração dos demais centros já estão agendadas. Em Samambaia – que ganhará não apenas uma, mas duas creches -, o evento está marcado para o próximo dia 12. No dia 17 é a vez de Ceilândia e, no dia 19, São Sebastião, completando as cinco instituições prometidas pelo governador Ibaneis Rocha. A primeira infância mexe comigo. Eu também tenho um bebê e sei que o coração de uma mãe que deixa seu filho pequeno em uma creche fica apertado. Mas ela faz isso para estar no mercado de trabalho e, por isso, é tão importante garantir um espaço que cuide dessa criança”, ressaltou a primeira-dama. Os prédios dos CEPIs seguem o modelo padrão do Projeto Proinfância Tipo B, do Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil, instituído pelo Ministério da Educação (MEC). São mais de 30 funcionários entre diretor, coordenador, professores, monitores, secretário escolar, nutricionista, porteiro, cozinheiro, serviços gerais, agente patrimonial e auxiliar de cozinha. O bloco pedagógico é formado pelos blocos creche I e II e creche III e pré-escola e contam com fraldário, salas de atividades e repouso, solário, sala de leitura, laboratório de informática, banheiros para portadores de necessidades especiais, refeitório, pátio coberto e descoberto, anfiteatro aberto e playground para atividades lúdicas.

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Escola em Brazlândia ganha contenção de águas pluviais

Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Cinco bacias de contenção vão reter a enxurrada que, há mais de 20 anos, faz estragos próximo ao Centro de Ensino Fundamental Vendinha, em Brazlândia. As máquinas do GDF Presente começaram a obra reivindicada pela comunidade escolar e as primeiras intervenções já mostram resultado positivo com as pancadas de chuva. A previsão é concluir o serviço no fim desta semana.  O estacionamento externo do colégio tem marcas da ação das águas: o asfalto não resiste à força da enxurrada. O vice-diretor Renato Gomes da Silva conta que o problema é antigo, mas piorou ao longo do tempo, especialmente com caso de invasão de terra pública. “Ficou cada vez mais difícil. Quando cheguei na escola, há 22 anos, a situação já existia. Agora, a correnteza virava rio, já formava uma erosão na frente da escola”, diz.  Com isso, os cerca de 400 alunos e 60 servidores da unidade de ensino sofriam com a sujeira da lama e força do curso da água. A última precipitação, porém, não causou tantos problemas. “Depois do início da intervenção deu uma melhorada boa porque chegou menos água na região da escola quando choveu. A ação do GDF Presente funciona”, afirma o vice-diretor.  A ação é executada pelo polo Oeste do GDF Presente, com maquinário descentralizado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), em parceria com a Administração Regional de Brazlândia. O órgão é responsável pela coordenação do trabalho feito próximo à escola, na beira da DF-180, já na fronteira do DF com o município goiano de Padre Bernardo (GO).     Administrador regional da cidade, Jesiel Costa explica que a situação foi agravada por uma ocupação ilegal da Área de Preservação Ambiental (APA) do Descoberto. “Essa ocupação de certa forma usou a faixa considerada de proteção, tem provocado assoreamento com a intensidade das chuvas e levando para cima da escola”, conta.  Diretor do Parque de Serviços da administração, Lindomar de Souza esclarece que a intenção é que o volume de água diminua conforme o deslocamento. Com a estrutura pronta, a manutenção de limpeza permitirá o funcionamento no próximo período de chuvas. De acordo com ele, esse tipo de contenção é realizado em vários pontos de Brazlândia.  Às margens da DF-180, a região conhecida como vendinha fica em terreno que pertence à Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) e à União. Hoje, de acordo com a Secretaria de de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), cerca de 400 barracos fazem parte da invasão que começou a ser identificada em 2014 e é constantemente monitorada. Segundo o Brasília Ambiental, a escola está em uma Área de Uso Controlado Urbano pelo Plano de Manejo da APA do Descoberto.

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Estão abertas inscrições para o MedioTec

A preferência é para alunos de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família. Foto: Tiago Oliveira, Ascom/SEEDF   Estão abertas até esta quinta-feira (5), as inscrições para os cursos técnicos presenciais do MedioTec do Programa Novos Caminhos (repactuação do Pronatec). O MedioTec é voltado para estudantes a partir do 2º ano do ensino médio da rede pública de ensino do Distrito Federal, com idade entre 15 e 19 anos. A preferência é para alunos de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família. Além disso, das 310 vagas ofertadas, 10% são voltadas para jovens com deficiências, em situação de vulnerabilidade ou risco social (violência, medidas socioeducativas, em acolhimento institucional, dentre outras). Os interessados devem comparecer às unidades em que os cursos serão realizados e apresentar declaração de escolaridade (original) e o RG (original e cópia). Selecionados A lista dos selecionados será disponibilizada no site da Secretaria de Educação a partir do dia 13 de março, e a confirmação da matrícula será nos dias 17 e 18 de março, na unidade escolar em que o estudante foi contemplado com a vaga. Caso haja empate, será escolhido o candidato mais velho ou que morar mais próximo da escola em que o curso será ofertado. Confira os detalhes dos cursos oferecidos:   Dúvidas podem ser enviadas para o e-mail duvidasmediotec@gmail.com. *Com informações da Secretaria de Educação

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Tem dinheiro na conta do Cartão Material Escolar

Desde sábado (29/2), já estão liberados os recursos do Cartão Material Escolar para os novos estudantes da rede pública. São mais R$ 11,7 milhões, para 31.944 beneficiados, que devem ir às papelarias credenciadas em tempo hábil. Os cartões para os novos estudantes vêm sendo distribuídos nas escolas nas quais estão matriculados desde 19 de fevereiro. Os detalhes do programa, incluindo a lista dos materiais, as papelarias cadastradas e os contatos para dúvidas estão disponíveis aqui. Esta foi a segunda liberação. A primeira foi em 5/2, para os estudantes que já estavam na rede pública em 2019 e permaneceram como beneficiários do Bolsa Família este ano. Haverá ainda uma terceira liberação, em 13/3, para 3.190 estudantes que efetuaram a matrícula no período de vagas remanescentes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Ao todo, são cerca de 100 mil estudantes beneficiados, em um investimento de aproximadamente R$ 33 milhões. Este ano, o benefício foi ampliado para a educação infantil e o ensino especial. Todos os beneficiários, independentemente da data de liberação do cartão, têm até 5/5 para realizar a compra dos materiais nas papelarias credenciadas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico. No caso de irmãos que sejam beneficiários do programa, o cartão deve ser buscado na escola do aluno mais jovem. Para estas famílias, o crédito de todos os inscritos vai para a mesma conta. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Escolas têm estruturas revitalizadas, ampliadas e até reconstruídas

Escolas de cara nova: paredes pintadas, pisos revitalizados, telhas trocadas depois de danificadas por chuvas, caixa d’água recuperada e diversos tipos de reforma na rede elétrica | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília Todas as 28 escolas geridas pelo Conselho Regional de Ensino (CRE) do Guará passaram por alguma intervenção para receber os alunos em 2020. As unidades de ensino da região – a maior parte delas com mais de 50 anos – receberam impermeabilização no telhado, troca de telhas, reformas de pisos e de banheiros. Em uma delas, a cantina será ampliada e está sendo totalmente reconstruída. A regional é responsável pelas escolas públicas do Governo do Distrito Federal (GDF) no Guará I (10), Guará II (11), Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) (2) e Cidade Estrutural (5). “As intervenções se fazem constantes porque as unidades de ensino são antigas e estamos sempre nos mobilizando para atender as demandas”, explica o coordenador da CRE, Leandro Andrade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Agência Brasília percorreu algumas escolas do Guará I e II e encontrou paredes pintadas, pisos revitalizados, telhas trocadas depois de danificadas por chuvas, caixa d’água recuperada e diversos tipos de reforma na rede elétrica. Obras estruturantes também foram feitas, como a reforma dos banheiros de alunos no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 4, no Guará I. “Aqui o que a gente fez foi reforma, mesmo. Não foi só intervenção, não”, conta a vice-diretora Renata Nair da Costa. Na escola há 20 anos e no segundo mandato como diretora, Jane Alves Barreto promove diversas ações para manter a escola bem apresentada e confortável aos 1,2 mil alunos do 6º ao 9º, divididos em três turnos. Com recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (PDAF) e de emendas parlamentares, foram azulejadas as paredes dos banheiros masculino e feminino, colocados espelhos e trocado o piso. Iluminação e segurança Apesar de estar no Guará I, cerca de 95% dos alunos é da Cidade Estrutural – onde os índices de famílias vivendo em situação de vulnerabilidade e que sobrevivem da coleta seletiva de resíduos são altos. Para gerar economia e melhorar a iluminação dos espaços, todas as lâmpadas incandescentes foram substituídas por LED e os quadros de energia elétrica trocados. | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília “Queremos que nossos alunos tenham as melhores condições para estudarem”, diz Jane, que mantém a pintura da escola impecável com reproduções de artistas brasileiros e estrangeiros. Cozinha Com 1.249 alunos do 1º ao 3º matriculados em 2020, o Centro de Ensino Médio (CEM) 1, também no Guará, está com as pinturas das paredes e dos bancos do pátio novas. As das salas de aula também foram renovadas no final de 2019. Para melhorar as condições de trabalho dos funcionários, as salas do Centro de Referência de Tecnologia de Educação do Guará, que funciona na unidade, está ganhando pintura, assim como a mecanografia. | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília Mas a grande obra do CEM 1, na verdade, é a ampliação da cozinha. Toda a estrutura está sendo refeita enquanto a direção se articula para construir um refeitório. A partir de março, a unidade de ensino passará a funcionar em regime de ensino integral – daí a necessidade de reformulação dos espaços. “Estamos tentando acelerar as obras para conseguirmos terminar até o final do mês que vem”, informa o vice-diretor Luiz Carlos da Silva.

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Novos alunos recebem camisetas até que uniforme esteja pronto

Enquanto os novos uniformes não chegam, os 36 mil novos estudantes que ingressaram na rede pública em 2020 receberão duas camisetas, cada um. A entrega será feita pelas Coordenações Regionais de Ensino, de forma progressiva. Nesta semana, serão beneficiados os 960 alunos da Escola Classe Juscelino Kubitschek, do Sol Nascente, em Ceilândia, que já está funcionando e tem inauguração oficial marcada para quinta-feira (13). Também receberão as camisetas os 1.111 novos alunos de escolas do Núcleo Bandeirante. As camisetas serão confeccionadas pelo Programa de Qualificação Profissional, da Subsecretaria de Integração de Ações Sociais, que faz parte da estrutura da Secretaria de Educação desde o mês de janeiro. Aqueles que já eram alunos das escolas públicas deverão usar o uniforme antigo até que o novo seja produzido. O pregão eletrônico para a compra dos novos uniformes, que serão distribuídos gratuitamente a todos os cerca de 460 mil estudantes da rede pública, teve início no dia 5 de fevereiro e está em andamento. A licitação para a compra foi autorizada pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) em 21 de janeiro. Na atual fase do pregão, a empresa que está na primeira colocação tem até a próxima sexta-feira (14) para enviar as amostras dos itens para análise da SEEDF. É a primeira vez que todos os estudantes, da pré-escola ao Ensino Médio, receberão uniforme completo e gratuito. Em gestões anteriores, o benefício só foi concedido a quem fazia parte de programas sociais para famílias de baixa renda. O kit será composto por duas bermudas, dois shorts-saia, uma calça comprida, um casaco de capuz, três camisetas de manga curta e um par de tênis. * Com informações da Secretaria de Educação

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Educação repassa verba R$ 50 milhões à TCB para transporte escolar

A Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) vai receber R$ 50 milhões repassados pela Secretaria de Educação (SEEDF) para realização de despesas com serviços de transporte escolar para estudantes da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal. A decisão foi publicada em portaria conjunta das secretarias da Educação e de Mobilidade, no Diário Oficial do DF desta segunda-feira (3). Essa descentralização da execução de créditos orçamentários está prevista na Lei Orçamentária Anual (LOA) do DF para o exercício de 2020 e pode ser feita para custear despesas com transporte previstas no termo de convênio feito entre as partes. A Secretaria de Mobilidade (Semob) e a Secretaria de Educação assumiram a gestão compartilhada do transporte escolar com a TCB.  Um grupo de trabalho, em parceria com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), está trabalhando para ampliar a quantidade de ônibus em circulação neste ano, expandindo o atendimento. Cabe à Semob fiscalizar e mapear itinerários e à SEEDF relacionar as escolas para o serviço e realizar o controle de alunos. Saiba mais informações sobre transporte escolar. * Com informações da Secretaria de Educação

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Vem aí a final da 6ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa

Vithor Rodrigues de Sousa, aluno do CEF Polivalente, gostou de participar de uma olimpíada. Foto: Divulgação Dois estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal estão concorrendo à final da etapa nacional da 6ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa. A competição será realizada em duas etapas, sendo a primeira no dia 28 de novembro com a seleção dos 28 alunos vencedores da etapa nacional e seus professores. Já no dia 8 de dezembro será a revelação dos 28 campeões para o público em geral e a premiação deles, realizada em São Paulo (SP). Como parte dos eventos da Olimpíada, foi realizado um encontro com todos os participantes da competição entre os dias 17 e 19 de novembro. Os inscritos tiveram a oportunidade de participar de rodas de conversa, escritas e reescritas de redações, saraus, além de diversas outras atividades. O finalista Vithor Rodrigues de Sousa, estudante do CEF Polivalente, conta que nunca participou de uma olimpíada. Para ele, foi uma experiência nova e muito legal. “Estou bem ansioso quanto à etapa final, nunca pensei que meu texto seria selecionado. Quando recebi a notícia fiquei impressionado”, afirma. A Olimpíada de Língua Portuguesa é um concurso de produção de textos para estudantes de escolas públicas de todo o Brasil. A iniciativa é do Ministério da Educação (MEC) e do Itaú Social, com coordenação técnica do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação (Cenpec). Selecionados do DF para a final Memórias literárias Título – Uma pacata cidade chamada Gama Escola – CEF Polivalente Diretora – Cláudia Caixeta da Silva Pinho Professora – Luciene Pereira Aluno – Vithor Rodrigues de Sousa Artigo de opinião Título – As fardas encobrem o medo? Escola – CED 05 de Taguatinga Diretor – Elcilêneo Alves de Fretas Professora – Gabriela Maria de Oliveira Gonçalves Aluno – Pedro Henrique Ferraz Araújo *Com informações da Secretaria de Educação

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Estudantes da rede pública de ensino do DF, chegou a hora do Enem!

  Ricardo Sousa, Acza Gabrielly e Manuelle Vitória estudam no Setor Leste. Eles estudaram em grupo e individuamente, além de aulas gratuitas oferecidas pelo GDF. Foto: Mary Leal/Secretaria de Educação O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 se aproxima. Será neste e no próximo domingo, dias 3 e 10 de novembro, e os estudantes da rede pública do DF estão a todo vapor na preparação para as provas. Além dos conteúdos ministrados nas aulas regulares, várias escolas organizaram simulados, aulas solidárias e eventos extras para revisar os conteúdos do certame. Ricardo Sousa, 17 anos, estuda no Centro de Ensino Médio (CEM) Setor Leste e pretende cursar licenciatura em sociologia. Ele se preparou durante o ano com estudos em grupo, individuais e com aulas gratuitas oferecidas pelo GDF. “Minha rotina de estudo variou muito durante o ano. Estudei uma média diária de três horas nos primeiros meses do ano. Em outros momentos, menos tempo, e, agora, na reta final, estou revisando as matérias”, conta Ricardo. O jovem disse que sempre desejou ser professor, além de nutrir uma fascinação pelo debate e conhecimento à respeito das relações em sociedade. As estudantes Acza Gabrielly e Manuelle Vitória serão colegas da área de saúde. A primeira sonha em ser médica e, a segunda, enfermeira. “Eu acho que nasci para ser enfermeira. Quero ajudar as pessoas”, declara Manuelle, muito inspirada. “Meu desejo é ser médica para propor melhorias no Sistema Único de Saúde (SUS) e atender em regiões menos favorecidas”, completa Acza. Metas profissionais Para conquistar essas metas profissionais, as estudantes contaram com as aulas regulares oferecidas no CEM Setor Leste e outras ações que ajudaram na preparação. Nessa escola, por exemplo, os jovens do 3º ano do ensino médio puderam participar de simulados no mês de outubro, semelhantes ao Enem, para verificar o desempenho. Professores também deram dicas para amenizar o sentimento de ansiedade que era partilhado pelos alunos. A iniciativa do Setor Leste não foi a única. Diversas escolas da rede pública realizaram ações para reforçar o aprendizado para o Enem. Um evento criativo foi “I Enem de Pijama”, que fez uma revisão com 120 alunos, de 22h até às 6h30. Outros aulões gratuitos aconteceram em Samambaia, Gama, Recanto das Emas, Sobradinho e nas escolas das demais coordenações regionais de ensino da rede pública. Dicas para o dia da prova Algumas dicas são fundamentais para que evitar imprevistos. Vamos relembrar regras do edital para que ninguém seja eliminado da prova por falta de informação? 3 de novembro Duração da prova: 5h30 12h: abertura dos portões 13h: fechamento dos portões 10 de novembro Duração da prova: 5h 12h: abertura dos portões 13h: fechamento dos portões Resultado Gabarito oficial: 13 de novembro Resultados individuais: janeiro de 2020 Fique atento! Alarme de celular: qualquer som emitido pelo celular do candidato irá causar a desclassificação imediata. Lembre-se de desligar o celular ou desativar todos os alarmes do seu aparelho. Caneta preta: a leitura dos gabaritos é feita por uma máquina que detecta a cor preta. Por isso, a caneta azul não é permitida na prova. O objeto deve ser fabricado em material transparente. Vestimenta: não é permitido que o candidato use nenhuma peça de vestuário que cubra o cabelo ou as orelhas. Boné, chapéu, viseira e gorro são proibidos. Óculos escuros também não podem ser usados durante a prova. Documentos: candidatos que apresentem documentos permitidos e originais, mas danificados ou com foto infantil, poderão fazer a prova, desde que se submetam a uma identificação especial. Caso o documento tenha sido roubado ou furtado antes do exame, o candidato deverá apresentar o boletim de ocorrência expedido por um órgão policial há, no máximo, 90 dias.

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Programa Embaixadas de Portas Abertas tem novos parceiros

O embaixador da Tailândia e o diretor da escola receberam o certificado de parceira do programa. Foto: Brenda Hada/SRI A Escola Classe 05 do Núcleo Bandeirante recebeu o embaixador da Tailândia, Surasak Suparat, e sua equipe, como parte da agenda do Programa Embaixadas de Portas Abertas (Pepa) — iniciativa do GDF, sob coordenação da Secretaria de Relações Internacionais com apoio da Secretaria de Educação e da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB). Foram apresentados os trabalhos dos alunos sobre o país asiático e entregues, às duas instituições, certificados de parceiras oficiais do Programa. A Tailândia possui 69,1 milhões de habitantes e é a segunda maior economia do sudeste da Ásia. O país foi alvo de estudos dos alunos da Escola Classe 05 no último mês em algumas disciplinas e durante visita à embaixada do país, ocorrida em 19 de setembro. A partir dali, eles desenvolveram trabalhos que envolviam os conhecimentos sobre a cultura brasileira e a tailandesa. A escola também recebeu a visita da representação diplomática para apresentar suas dependências, contar sobre sua história desde a fundação, em 1965, e apresentar o contexto em que a rede de ensino se insere, da perspectiva local até a regional. A instituição tem 280 alunos matriculados do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, sendo 25% das turmas em Integração Inversa e 25% em Classe Comum Inclusiva. Estudam, principalmente, crianças e adolescentes vindos das Regiões Administrativas do Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo I e ll, Setor de Mansões Park Way e das comunidades próximas. Os estudantes também apresentaram projetos sob o tema Festa das Regiões. Estandes foram montados para apresentar comidas, pontos turísticos, informações sobre a história e geografia e as tradições de cada parte do país. Os participantes, além de explicar, fizeram apresentações culturais e dançaram músicas típicas, valendo-se de teatralidade, figurino regional e objetos cenográficos construídos por eles. Intercâmbio O embaixador mencionou um programa do governo tailandês muito similar ao Portas Abertas e sobre as perspectivas de desenvolver intercâmbio entre alunos dos dois países. “Os estudantes tailandeses aprendem a se desenvolver como melhores pessoas. Falamos que é importante ajudar os pais em casa e pedimos para eles nunca faltarem às aulas”, disse o embaixador sobre o programa do governo tailandês. “Poderíamos enviar um estudante tailandês para estudar por um mês aqui na escola”, afirmou o embaixador. Ao final das atividades, o chefe de gabinete da Secretaria de Relações Internacionais, Emiliano Abreu, entregou ao embaixador Suparat e ao diretor da escola, Yoshihiro Kano, os certificados de parceiras oficiais do Portas. O momento consolidou a participação deles na iniciativa por terem cumprido, com excelência, as duas visitas programáticas. Também participaram da cerimônia, Adriana Motta Souto Maior, coordenadora central da Gerência de Acompanhamento de Programas e Projetos Educacionais, e Paween Buskornreungrat, primeiro-secretário da Embaixada da Tailândia.

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Secretaria de Educação apresenta plano e site temático do Novo Ensino Médio

Secretaria de Educação debate reformulação do Ensino Médio. Um dos palestrantes foi o subsecretário de Educação Básica da SEEDF. Foto: Divulgação/Secretaria de Educação Mais um passo para o Novo Ensino Médio no Distrito Federal foi dado, nesta terça-feira (27), com a apresentação do plano de implementação do modelo aos gestores escolares e coordenadores regionais de ensino. Os profissionais da educação se reuniram na Escola de Música de Brasília para conferir a proposta. Também foi lançada a página do Novo Ensino Médio, com informações sobre a organização; o processo de construção, que teve a participação do corpo docente, dos estudantes e da sociedade; legislação sobre o tema; publicações; vídeos institucionais; e notícias, entre outros pontos. Um grupo de 14 escolas do Distrito Federal manifestou vontade em implementar um projeto-piloto de reformulação desta etapa da educação básica.  Os resultados serão fundamentais para observar os pontos fortes e os desafios que surgirem a partir da prática com os estudantes. A Secretaria de Educação vai começar realizando o piloto em 4 ou 5 escolas, que serão selecionadas entre as interessadas. A lista das unidades escolares contempladas será divulgada na primeira quinzena de setembro. “Essa reunião de hoje já é a 101ª apresentação da proposta. Em cada encontro, foram consideradas as contribuições dos diversos segmentos da educação e da sociedade, para que o plano de implementação realmente represente um projeto que contemple os anseios atuais”, pontuou o diretor de Ensino Médio da Secretaria de Educação, Fernando Wirthmann. O Distrito Federal tem, atualmente, 92 unidades escolares que ofertam o Ensino Médio. Todas puderam participar das discussões do novo modelo que vem ocorrendo desde 2016. O Novo Ensino Médio será implementado no DF de forma gradativa, começando pelo piloto, em 2020, para as turmas de 1º ano. Em 2022, todas as escolas da rede pública estarão adaptadas para o modelo em construção. “O Novo Ensino Médio é um marco da inovação no Distrito Federal. É uma proposta totalmente aderente ao atual momento da sociedade, com a flexibilização da escolha do conhecimento que considera as diversidades dos indivíduos”, ressaltou o subsecretário de Educação Básica da Secretaria de Educação, Hélber Vieira. [Olho texto=”O Novo Ensino Médio é um marco da inovação no Distrito Federal. É uma proposta totalmente aderente ao atual momento da sociedade, com a flexibilização da escolha do conhecimento que considera as diversidades dos indivíduos” assinatura=”Hélber Vieira, subsecretário de Educação Básica da Secretaria de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Principais mudanças As principais alterações do Novo Ensino Médio no Distrito Federal foram destacadas na reunião. A primeira mudança é que o regime de oferta passa a ser semestral, ou seja, os três anos serão divididos em seis semestres letivos. O ponto é que a carga horária das aulas no ensino médio será unificada e funcionará por meio de créditos. Além disto, a matrícula será feita por unidade curricular. A carga horária total do Novo Ensino Médio será de três mil horas por ano, dividida em dois blocos. O primeiro será de Formação Geral Básica (FGB) com 1.800 horas, que englobará as quatro áreas do conhecimento e será comum para todos os estudantes. Aulas Os professores continuarão ministrando as aulas de acordo com as disciplinas que integram a FGB. O que muda é que no Novo Ensino Médio será estimulado ainda mais o trabalho com a interdisciplinaridade e em consonância com os itinerários formativos Os cursos, seminários, debates e outras abordagens dos itinerários formativos serão feitos a partir do diagnóstico da comunidade escolar e das habilidades do corpo docente de cada unidade. Para os itinerários formativos, os professores passarão por capacitação com formação continuada. Os estudantes terão formas de oferta diferenciadas, por meio de projeto de vida, eletivas orientadas e trilhas de aprendizagem. Os itinerários serão trabalhados com eixos estruturantes, voltados para investigação científica, processos criativos, empreendedorismo, bem como a mediação e intervenção cultural. Consultas públicas de 2019 A partir da segunda quinzena de setembro de 2019, começarão as reuniões para discussão da proposta do novo currículo do Ensino Médio. O cronograma está disponível na página do Novo Ensino Médio. *Com informações da Secretaria de Educação

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Escola Classe Estância do Pipiripau comemora melhorias

Ao redor da escola foi feito um aceiro, recurso eficiente para evitar a propagação de queimadas e inibir a circulação de animais peçonhentos, comuns nesta época do ano /Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Atividades de capina, nivelamento de terreno e manutenção de uma estrada rural mudaram completamente a vida de uma comunidade escolar. A mais de 50 km do centro de Brasília, o Núcleo Rural do Pipiripau, em Planaltina, comemora a presença do Governo do Distrito Federal na manutenção de áreas, em ações que impactaram diretamente na vida de 54 alunos na Escola Classe local. “As crianças estão caminhando menos para pegar o ônibus escolar”, comemora a diretora da unidade escolar, Elaine Câmara. “Antes, em alguns pontos, o carro não chegava. Os alunos estão chegando à escola mais limpinhos e menos cansados também. Somos uma escola pequena, com poucos alunos, mas não fomos esquecidos”. Nos primeiros meses do ano, máquinas da Novacap e da Administração Regional de Planaltina trabalharam muito no terreno com pouco mais de um hectare. Equipamentos pesados entraram em ação para patrolar as estradas, nivelaram o terreno e também fizeram um aceiro ao redor da escola, para evitar queimadas e afastar aninais peçonhentos, bastante comuns nesta época do ano. A diretora da unidade, Elaine Câmara, destaca: Somos uma escola pequena, com poucos alunos, mas não fomos esquecidos” /Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Segurança “Estamos numa área fechada de Cerrado, e esse trabalho foi fundamental até mesmo para a segurança das nossas crianças”, destaca Elaine. Ela conta que é comum funcionários e alunos avistarem cobras nas proximidades. “Quando está tudo limpinho, é mais fácil a gente localizar o problema e tomar as providências, sem que ninguém se machuque”. O nivelamento do terreno nos fundos da escola também possibilitou novidades para os pequenos, que, distribuídos em turmas multisseriadas de primeiro ao quarto ano do ensino fundamental.  “Depois do terreno plano, a gente conseguiu construir uma pequena quadra de futebol com o dinheiro do PDAF [Programa de Descentralização Administrativa e Financeira]”, informa a diretora. Elaine lembra que, além das crianças, a escola é uma referência para toda a comunidade. “Por diversas vezes a gente emprestou nossas instalações para atividades da comunidade, como catequese, cultos, até festa de casamento”, enumera. Para ela, a escola classe é a “representação viva” do governo local. “São iniciativas pontuais, aparentemente simples, mas que mudam a vida da gente”, conclui.

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SOS DF Rural melhora a vida de comunidade escolar

As obras foram concluídas nesta quinta-feira (28), beneficiando toda a comunidade / Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Nada de poeira, nem lama, nem buracos. Alunos, familiares, professores e funcionários do Núcleo Rural Jardim II, no Paranoá, agora podem circular sem sobressaltos pelas imediações da escola, que agora já tem asfalto à porta. A ação, concluída nesta quinta-feira (28) por meio do programa SOS DF Rural, foi protagonizada pela Secretaria de Estado de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, em conjunto com o DER e a Novacap. “Estou muito satisfeita, pois nossa qualidade de vida vai melhorar bastante”, comemora a diretora da escola, Ângela Maria de Natividade. Há cinco anos na função, ela conta que esperava ansiosamente pela obra – assim como toda a comunidade. Desde 1996 lecionando na escola, a professora Iva Rodrigues Chaves se lembra bem dos transtornos causados pela poeira. “Tínhamos que ficar sempre com as janelas fechadas, e, mesmo assim, as mesas e cadeiras não permaneciam limpas, sujando até os cadernos e livros dos estudantes”. Iva conta que, nas temporadas de chuva, a situação piorava. “Os alunos desciam do ônibus e sujavam os sapatos de lama, sem contar a água que ficava acumulada na porta”, relata. “Vai ser uma satisfação enorme entrarmos para a sala de aula limpos. Lembro-me que, desde que comecei a trabalhar aqui, já fazíamos esse pedido. ” Assim como ela, os estudantes também gostaram da novidade. “Estou muito feliz”, resume Vanessa Brandão, 16 anos, que certamente faz eco aos demais colegas. O secretário de Agricultura do DF, Dílson Resende, explica que a intenção é atender emergencialmente à população rural em questões que estavam abandonadas, dando uma atenção mais efetiva. “A comunidade se sente lembrada e atendida”, explica Uma média de 20 pessoas trabalham na ação, entre engenheiros, encarregados, motoristas e operadores. Para os trabalhos foram usados rolo compactador, caminhão espargidor de asfalto, vibroacabadoras de asfalto e um caminhão basculante. Confira o relatório com as ações diárias do SOS DF. Relatório diário 0103  

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