Escola Superior de Ciências da Saúde oferece 160 vagas pelo Sisu 2025
A Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciência da Saúde (Fepecs) e integrada à Universidade do Distrito Federal Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), oferece em 2025, o total de 160 vagas para os cursos de medicina e enfermagem. O ingresso acontecerá, exclusivamente, por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSu), do Ministério da Educação (MEC), entre os dias 17 e 21 de janeiro. Serão ofertadas 80 vagas em cada um dos cursos. O candidato poderá optar por concorrer pelo sistema universal (48 vagas por curso) ou pelo sistema de cotas (32 vagas por curso), que reserva 40% das vagas para quem cursou todas as séries do ensino fundamental e médio em escolas públicas no DF ou em outras unidades da federação, conforme Lei Distrital nº 3.361/2004 e Decreto nº 25.394/2004. O ingresso será, exclusivamente, por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSu), do Ministério da Educação (MEC), entre os dias 17 e 21 de janeiro | Foto: Divulgação/Fepecs O diretor da Escs, Demétrio Gonçalves Gomes, explica que a seleção de novos estudantes ocorrerá somente agora no início do ano, tendo em vista a matriz curricular da escola, que se apresenta de forma seriada e anual. “Para concorrer às vagas oferecidas nos cursos de graduação da Escs, o candidato deverá, obrigatoriamente, ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio 2024 (Enem) e efetuar sua inscrição no processo seletivo Sisu”, explica o diretor. Para localizar os cursos na página do Sisu, os interessados devem acessar o Portal Único de Acesso ao Ensino Superior e confirmar os dados de cadastro. Para procurar as vagas poderão ser utilizados os filtros de pesquisa para municípios, instituições ou lista de curso. Ao buscar pelos cursos de medicina e enfermagem da Escs, o resultado constará as nomenclaturas “Campus Escs Asa Norte – Graduação Medicina” e “Campus Escs Samambaia – Graduação Enfermagem”. Cronograma O candidato deve ficar atento às publicações e atualizações divulgadas nas páginas do Enem, do Sisu, UnDF ou Escs. A previsão de divulgação do resultado ocorrerá no dia 26 de janeiro. As publicações das chamadas para matrícula nos cursos serão divulgadas no site da UnDF e da Escs. O candidato deverá acompanhar diariamente o andamento das chamadas para o curso pretendido. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciência da Saúde (Fepecs)
Ler mais...
Estudantes e docentes de medicina e de enfermagem do DF participam do Projeto Rondon
Uma equipe composta por oito estudantes e dois docentes dos cursos de enfermagem e medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), participará das atividades do Projeto Rondon – Operação Sul de Minas I. O grupo vai atuar no município de Jesuânia, em Minas Gerais, do dia 15 deste mês a 1º de fevereiro. O Projeto Rondon é uma ação coordenada pelo Ministério da Defesa (MD) e tem como objetivo a realização de benefícios duradouros às comunidades atendidas, contribuindo com o desenvolvimento local sustentável e com a construção e promoção da cidadania nas áreas visitadas. As instituições de ensino superior são parceiras da iniciativa, que também conta com o apoio de outros ministérios, governos estaduais e municipais e Forças Armadas. Professores-coordenadores que vão atuar no Projeto Rondon, inclusive os representantes da Escs, participaram de atividades preliminares no município de Jesuânia (MG) | Foto: Divulgação/Fepecs Atuando com a orientação dos docentes, os estudantes de enfermagem e medicina da Escs vão desenvolver atividades que envolvem palestras sobre hábitos saudáveis, controle de doenças endêmicas, cuidados com a saúde preventiva e oficinas voltadas para idosos, além de orientações sobre campanhas de vacinação e oficinas com temáticas em educação, cidadania, violência doméstica, dependência química e apoio emocional. “Será importante tanto para a população quanto para a gente. Estaremos vendo a realidade, que por muitas vezes, é o que acontece de fato no Brasil. Estou muito ansioso e espero que a gente consiga cumprir toda a oficina, porque realmente é um projeto muito necessário” Cristiano Lima, estudante de medicina da Escs Roberto Andrade Monção, docente da Escs e professor-coordenador do grupo, afirma que a participação da escola no Projeto Rondon beneficia a formação dos estudantes e também colabora de forma positiva para as comunidades atendidas. “É uma contribuição para o desenvolvimento de uma consciência cidadã mais ampla e de competências práticas, com a ampliação de visão de mundo e engajamento comunitário”, enfatiza. Monção lembra, ainda, que a oportunidade é enriquecedora tanto para o desenvolvimento pessoal dos estudantes quanto para o crescimento profissional. “O Projeto Rondon permite que o docente vivencie a aplicação do contexto acadêmico de forma concreta e associada à vivência prática. As expectativas são as melhores possíveis, tendo em vista que é uma experiência única”, destaca. Como parte da preparação para a operação, o professor-coordenador participou de uma viagem precursora. A atividade constitui uma etapa preparatória para a execução do Projeto Rondon, e, nessa fase, os municípios designados são visitados com o objetivo de ajustar as propostas de trabalho de acordo com as realidades e necessidades específicas de cada região. Cristiano Lima, estudante de medicina da Escs, define que a participação na atividade é um grande sonho e destaca que o Projeto Rondon é uma ação necessária. “Será importante tanto para a população quanto para a gente. Estaremos vendo a realidade que, por muitas vezes, acontece de fato no Brasil. Estou muito ansioso e espero que a gente consiga cumprir toda a oficina, porque realmente é um projeto muito necessário”, destaca. O mesmo sentimento também acompanha a estudante de enfermagem Nikole Carvalho, que ressalta se tratar de uma oportunidade única e enriquecedora de troca de informações e de experiências. “Nós vamos aprender com eles sobre a cultura daquela região, as tradições, os princípios, os valores, e vamos entregar para eles também tudo aquilo que temos aprendido”, enfatiza. Sobre o Projeto Rondon O Projeto Rondon é uma ação interministerial de cunho político e estratégico do governo federal, coordenada pelo Ministério da Defesa, destinada a contribuir com o desenvolvimento da cidadania nos estudantes universitários, empregando soluções sustentáveis para a inclusão social e a redução de desigualdades regionais e visando ao fortalecimento da soberania nacional. A ação foi fundada em 1967, e estudantes universitários de diversas áreas foram mobilizados para atuar em comunidades remotas, especialmente na Amazônia. Os trabalhos focavam saúde, educação, infraestrutura, cultura e meio ambiente. A partir disso, a iniciativa cresceu rapidamente e ,com apoio de diversas instituições governamentais e de ensino, segue até os dias atuais, com a modernização das abordagens e metodologias. *Com informações da Fepecs
Ler mais...
Escola Superior de Ciências da Saúde recebe o Selo de Acreditação do Saeme
A Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), integrada à Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury – UnDF, cumpriu os critérios do Sistema de Acreditação de Escolas Médicas (Saeme-CFM) e recebeu o parecer de Curso Acreditado no último dia 30 de junho. Essa avaliação foi desenvolvida e implementada pelo Conselho Federal de Medicina, com o objetivo de reafirmar o compromisso com o exercício profissional ético e a formação de médicos competentes e adequados às necessidades do Brasil. O reconhecimento é baseado em avaliação padronizada por um organismo independente, que comprova que uma instituição atende a requisitos previamente definidos e que tem competência para realizar o seu papel de modo eficaz e seguro | Foto: Divulgação/UnDF “Os esforços empreendidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para a criação da Universidade do Distrito Federal – UnDF vêm dando frutos. O curso de medicina ofertado pela Escola Superior de Ciências da Saúde ESCS, integrada à UnDF desde 2021, recebe neste mês de julho de 2024, pela primeira vez, aprovação no Sistema de Acreditação de Escolas Médicas (Saeme-CFM)”, explica Simone Benck, reitora pro tempore da UnDF. A acreditação, segundo a Saeme, significa o reconhecimento formal da qualidade de serviços oferecidos por uma instituição. Esse reconhecimento é baseado em avaliação padronizada por um organismo independente, que comprova que uma instituição atende a requisitos previamente definidos e que tem competência para realizar o seu papel de modo eficaz e seguro. Neste sentido, a ESCS cumpriu com êxito todas as etapas do processo de avaliação. “A Secretaria de Saúde, a Fepecs e a ESCS/UnDF permanecem propositivas para qualificação da formação dos profissionais que atuarão no SUS atendendo e cuidando da população” Simone Benck, reitora pro tempore da UnDF “Trata-se de mais um reconhecimento público do mérito acadêmico, nacional e internacional, do valor social do Curso de Medicina da ESCS/UnDF, considerando que o Saeme-CFM reconhece a responsabilidade social, o valor das metodologias problematizadoras e da integração ensino-serviço-comunidade na formação vivenciada na ESCS/UnDF. A Secretaria de Saúde, a Fepecs e a ESCS/UnDF permanecem propositivas para qualificação da formação dos profissionais que atuarão no SUS atendendo e cuidando da população”, completa Simone Benck. O Sistema é baseado no trabalho desenvolvido por um grupo de pesquisadores que elaborou um instrumento e um roteiro para avaliar os cursos de medicina no Brasil, a partir de aspectos como o seu contexto e política institucional, projeto pedagógico, programa educacional, corpo docente e discente e ambiente educacional. É um processo de avaliação que utiliza os conceitos de suficiência e insuficiência, não sendo classificatório. No Centro-Oeste, apenas a UnB e a ESCS/UnDF possuem essa certificação. No Centro-Oeste, apenas a UnB e a ESCS/UnDF possuem essa certificação “A acreditação pelo Saeme/CFM é fundamental para a ESCS porque não apenas valida a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão da Escola, com ênfase nas metodologias ativas, mas também impulsiona a instituição a se manter em conformidade com os padrões de excelência, promovendo assim a melhoria contínua e o reconhecimento dentro do campo da educação médica e da saúde”, conta Demétrio Gonçalves Gomes, diretor da ESCS. “Considerando o nosso compromisso com uma medicina de qualidade e que alguns dos egressos têm necessidade de validação do diploma no exterior, ser formado em um curso acreditado pelo Saeme é um facilitador, foi a mola propulsora para nos submetermos a esse processo de avaliação. O processo começa com a autoavaliação institucional e apresentação de evidências, sendo um momento muito importante para desenvolvermos uma visão crítica e sabermos das nossas fortalezas e fraquezas e, assim, melhorarmos cada vez mais”, explica a docente Márcia Cardoso, coordenadora do curso de graduação em medicina da ESCS. Ela complementa explicando que a preparação para a visita mobilizou toda a comunidade acadêmica (gestores, professores, preceptores, estudantes e técnicos) e foi um momento de muito debate e união. “Por fim, queremos, com essa certificação, melhorar cada vez mais a nossa qualidade no ensino do Curso de Graduação em Medicina da ESCS/UnDF e entregar à sociedade um profissional médico bem capacitado”, finaliza Márcia. Mais sobre a Acreditação SAEME Ética, transparência, independência, qualidade e responsabilidade social são os valores que norteiam a iniciativa. Ancorado neste escopo, o Saeme-CFM nasce da demanda de maior participação das escolas médicas, das entidades profissionais e da sociedade no desenvolvimento de uma visão crítica sobre a qualidade da formação médica no Brasil, e da necessidade de apresentar à sociedade um processo de acreditação transparente e independente. Evento de integração Nesta quarta-feira (10) acontecerá o I Encontro das Escolas Médicas Acreditadas do Sistema de Acreditação de Escolas Médicas do CFM. O evento das 9h às 18h, na sede do Conselho Federal de Medicina, com o tema central “Formando uma Rede de Boas Práticas Educacionais”. Além disso, o Saeme realizará a ‘Cerimônia de Entrega de Certificados’ às escolas médicas que obtiverem Acreditação. *Com informações da UnDF
Ler mais...
DF tem primeira instituição de ensino superior de saúde a receber selo ‘Racismo, aqui não!’
A sexta-feira começou com uma importante conquista para a Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) e sua mantenedora, a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), que receberam o selo de compromisso social ‘Racismo, aqui não!’, em reconhecimento às ações afirmativas em âmbito institucional. A cerimônia de entrega foi realizada no auditório da Fepecs, onde servidores, docentes, discentes e convidados assistiram a solenidade que consolida a Escs como primeira instituição de ensino superior de saúde do Brasil a receber a condecoração. A cerimônia de entrega foi realizada no auditório da Fepecs, onde servidores, docentes, discentes e convidados assistiram a solenidade que consolida a Escs como primeira instituição de ensino superior de saúde do Brasil a receber a condecoração | Foto: Divulgação/Fepecs O Instituto Maria Preta é o idealizador e detentor do selo, e sua certificação é feita pelo Instituto Latino-Americano de Governança e Compliance (IGCP). Criado em 2009 pelo publicitário João Silva, o selo é uma ação integrada de mobilização que se propõe inibir práticas racistas no Brasil e no mundo, a partir de sua adoção e exposição em ambientes de trabalho, educação, manifestações culturais, esportivas e de lazer, sendo concedido às organizações que se autodeclaram contrárias a toda e qualquer prática discriminatória – relacionada ao sexo, religião ou cor – e se comprometem a cumprir os protocolos e dar visibilidade pública ao certificado. Para manter o certificado, devem ser observados alguns critérios estabelecidos no documento, como dar visibilidade pública ao título e evitar envolver-se em situações que ensejem dúvidas ou questionamentos sobre seu compromisso contra o racismo, entre outros Durante a abertura da solenidade, o diretor interino da Escs, Demétrio Gonçalves Gomes afirmou que “esse selo é um compromisso público de combate efetivo ao racismo” e destacou que “a mudança de atitude começa individualmente, mas quando as pessoas participam ativamente e se comprometem com a causa, o sucesso é garantido”. O gestor assegurou que o título “não será apenas um certificado em um papel, mas acompanhado de ações contínuas voltadas ao combate ao racismo”. Representando a Secretaria de Saúde do DF (SES), a gerente de Atenção à Saúde das Populações Vulneráveis, Juliana Oliveira Soares disse: “Estou muito lisonjeada por participar de um momento histórico como este, que é o início de um comprometimento maior com a saúde e assistência da população negra do Distrito Federal”. Falando sobre sua atuação no Ministério da Saúde (MS) como coordenador de Atenção à População Negra, Marcos Moreira Costa pontuou: “Somos agentes transformadores e temos responsabilidade de sermos antirracistas”. Ao final da mesa de abertura, a diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes enfatizou que “a conquista do selo é um compromisso social para que a instituição fale e aja contra o racismo”. O Instituto Maria Preta é o idealizador e detentor do selo, e sua certificação é feita pelo Instituto Latino-Americano de Governança e Compliance (IGCP) Contexto e palestra À frente dos cursos de pós-graduação lato sensu e extensão da Escs, a coordenadora Vanessa Dalva Guimarães contextualizou algumas ações que impulsionaram o recebimento do selo, como editais dos programas de residência médica e multiprofissional com reserva de vagas para candidatos negros, e um edital específico, com bolsas ofertadas pelo grupo Carrefour, para formação e promoção da saúde de pessoas da população negra, em que a Escs foi contemplada com sete bolsas para residentes médicos e multiprofissionais. Na plateia, ela apontou residentes bolsistas e cotistas, que estavam ali para prestigiar a concretização de ações das quais eles fazem parte, e disse que “são pessoas que fazem a diferença na assistência”. Sobre o selo, Vanessa destacou: “É um dia de muita alegria e responsabilidade por estarmos assumindo o compromisso de construção de uma escola e uma fundação antirracista”. A gestora também falou acerca da instituição de disciplinas e módulos sobre letramento racial e a saúde da população negra, além de linhas de pesquisa nessa área. Para efetivar a entrega do selo, o publicitário João Silva ministrou palestra sobre a importância da causa antirracista, explicou a importância nacional e internacional de ser uma instituição que combate ao racismo e contou sobre outras empreitadas de sucesso de sua carreira, como a criação da marca do Olodum. “O selo Racismo, aqui não! “talvez seja a melhor estratégia para combater o racismo de forma séria, pacífica e eficaz”, disse. Apesar de ter sofrido resistência, o publicitário afirma que o título “foi algo pensado, estruturado e com um objetivo muito claro”. O Termo de Compromisso Social para recebimento do selo foi assinado pelo diretor interino da Escs, Demétrio Gonçalves Gomes, que deve deixá-lo em local visível para que todos tenham conhecimento. Além disso, para manter o certificado, devem ser observados alguns critérios estabelecidos no documento, como dar visibilidade pública ao título, garantir a veracidade e atualização de todas as informações prestadas e documentos enviados durante os processos de inscrição e avaliação e evitar envolver-se em situações que ensejem dúvidas ou questionamentos sobre seu compromisso contra o racismo, entre outros. *Com informações da Fepecs
Ler mais...
Escola Superior de Ciências da Saúde forma 60 enfermeiros
Em cerimônia realizada na quinta-feira (16), 60 formandos do curso de enfermagem participaram da colação grau pela Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs). O evento contou com a participação do secretário de Saúde, Manoel Pafiadache, que cumprimentou os futuros enfermeiros. Novos profissionais passaram quatro anos em formação na escola, que é ligada à Secretaria de Saúde e também oferece curso de medicina | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde “Foi Deus que escolheu vocês”, disse. “Vocês têm um gene humanitário diferenciado, não tenho dúvida disso. Vocês se destinam agora àquilo que escolheram. Com o dedo de Deus, logo estarão dando o melhor nos nossos hospitais da rede ou em outros estabelecimentos de saúde. Desejo a todos os formandos uma bela vida pela frente. Com seus familiares, seus maridos, esposas, filhos e com seus pacientes. Que Deus os proteja sempre. Um feliz Natal e uma grande entrada de ano para vocês.” À formanda Letícia Guiomar Silva Monteiro coube o papel de representar a turma durante a cerimônia. “A caminhada para nós foi dura, mas seguir, apesar das incertezas, é o que temos feito com maestria durante esses quatro anos”, declarou ela. “E finalmente aqui chegamos, com muita luta e resiliência”. Curso de enfermagem O curso de enfermagem da Escs iniciou suas atividades em setembro de 2008 adotando uma proposta metodológica inovadora, voltada à a formação do perfil profissional desejado para o fortalecimento da saúde pública. São quatro anos de formação, durante os quais os estudantes são inseridos precocemente em atividades práticas, sob supervisão. O modelo pedagógico é caracterizado por três princípios: aprendizagem centrada no estudante, ensino baseado em problemas e orientação à comunidade. A organização dos conteúdos está sustentada na transdisciplinaridade e interdisciplinaridade, tendo como eixos transversais a ética, o processo saúde/doença, a comunicação e o trabalho de equipe. A Escs [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), a Escs completou 20 anos em setembro. Durante esse tempo, a instituição já graduou 1.104 médicos e mais de 500 enfermeiros, além de 134 mestres e 12 doutores e mais de 6 mil especialistas nos programas de pós-graduação lato sensu, 127 mestres e sete doutores na pós-graduação stricto sensu. É a única escola do país que tem cursos de medicina e enfermagem ligados a uma secretaria de Saúde. Atualmente, a Escs conta com quase 800 estudantes de graduação nessas duas áreas. *Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Alunos de medicina criam manual sobre como tratar queimaduras
[Olho texto=”“Os estudantes autores tiveram a oportunidade de participar de um trabalho científico com ampla revisão de literatura e contato com especialistas da área”” assinatura=”Derek Chaves Lopes, um dos autores do projeto” esquerda_direita_centro=”direita”] Estudantes de medicina que fazem parte da Liga de Emergência e Trauma da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) criaram o Manual de Queimaduras, voltado para estudantes e profissionais da assistência da área da saúde. A elaboração do material contou com apoio e orientação da Sociedade Brasileira de Queimadura (SBQ). O objetivo é orientar o público sobre as linhas de cuidados a serem prestados aos pacientes queimados. O guia apresenta pontos que englobam desde a prevenção às sequelas após o acidente por queimaduras, passando pelo manejo pré e intra-hospitalar, aspectos nutricionais e complicações. Estima-se que, por ano, cerca de 1 milhão de pessoas são vítimas de acidentes por queimaduras no Brasil. De acordo com os dados do Ministério da Saúde e da SBQ, 77% dos casos acontecem em casa e em 40% com crianças de até 10 anos. As queimaduras podem ser consideradas feridas traumáticas causadas, na maioria das vezes, por agentes térmicos, químicos, elétricos ou radioativos. Embora o paciente queimado seja tratado em unidades especializadas, as portas de entrada nos serviços de saúde ocorrem nas unidades básicas, de emergências ou em prontos-socorros. Capa da publicação “O projeto apresenta grande importância, em diversos aspectos, principalmente para os estudantes autores, que tiveram a oportunidade de participar de um trabalho científico com ampla revisão de literatura e contato com especialistas da área”, diz estudante de medicina Derek Chaves Lopes, um dos autores do projeto. Ele acrescenta que, “para os leitores, é um manual direto, mas abrangente, de fácil leitura e de acesso digital; para as instituições envolvidas, promove a aproximação entre a Escs e a SBQ, com a possibilidade de futuros projetos.” A diretora da Escs, Marta Rocha, parabenizou a iniciativa dos estudantes envolvidos na criação do manual e destacou a qualidade do material. “Foi uma iniciativa importante e necessária para a sociedade em geral. Com linguagem direta e clara, o manual oferece orientações sobre a assistência em situações de urgência e emergência para o tratamento a pacientes com os mais variados graus de queimaduras”, destaca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, ela lembra, a publicação “contou com a revisão cuidadosa de membros da Sociedade Brasileira de Queimaduras, validando o manual como um excelente instrumento de informação segura, centrado nas melhores evidências.” A Escs é mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). O Manual de Queimadura para Estudantes pode ser acessado aqui. *Com informações da Secretaria de Educação do DF
Ler mais...
Abertas inscrições para programa de residência médica
[Olho texto=””O objetivo é formar especialistas em medicina que possam atuar futuramente como trabalhadores do SUS, construindo soluções positivas para os problemas que enfrentarão em suas jornadas”” assinatura=”Vanessa Campos, coordenadora da pós-graduação lato sensu e extensão da Escs” esquerda_direita_centro=”direita”] A Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) abre na próxima segunda-feira (18) as inscrições do processo seletivo 2022 para ingresso nos Programas de Residência Médica da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Serão 485 vagas no total, em 69 especialidades médicas. A seleção é executada pelo Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades). O processo seletivo vai preencher vagas em todas as especialidades de residência em 11 unidades da rede pública de saúde do DF, incluindo os hospitais regionais da Asa Norte (Hran), Taguatinga (HRT), Sobradinho (HRS), Ceilândia (HRC), Paranoá (HRPa) e Santa Maria (HRSM). Completam a lista o Hospital Materno-Infantil de Brasília (Hmib), Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB), Hospital de Base do Distrito Federal e Coreme da SES-DF (Residência Médica Integrada). “O objetivo é formar especialistas em medicina que possam futuramente atuar como trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS), construindo soluções positivas para os problemas que enfrentarão em suas jornadas, buscando sempre integrar ciência e humanismo”, diz Vanessa Campos, coordenadora da pós-graduação lato sensu e extensão da escola, mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), vinculada à Secretaria de Saúde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As inscrições ficarão abertas até 16 de novembro e podem ser feitas exclusivamente via internet pelo endereço eletrônico: http://www.iades.com.br. Após finalizar a inscrição pelo site, o candidato deverá emitir o boleto de cobrança e efetuar o pagamento da taxa de inscrição até 17 de novembro. As provas ocorrerão em 30 de novembro de 2021, feriado distrital. *Com informações da Escola Superior de Ciências da Saúde
Ler mais...
Colégio Militar Tiradentes abre inscrições para processo seletivo
Raíssa Rebeca Albuquerque Cavalcante tinha oito anos quando descobriu, pela internet, o Colégio Militar Tiradentes (CMT). A menina se empolgou com o que viu e pediu aos pais para fazer as provas para entrar na instituição. Raíssa foi classificada na sexta posição, dentro das sete vagas oferecidas pelo colégio em 2013, destinadas à comunidade. Hoje, a garota, que mora no Gama, cursa o primeiro ano de medicina na Escola Superior de Ciências da Saúde, instituição pública sediada em Brasília. Nesta segunda-feira (14), o Colégio Militar Tiradentes abre as inscrições para o processo seletivo anual. A prioridade é para os dependentes dos policiais militares, mas a comunidade pode disputar 10% do total de vagas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O Colégio Tiradentes oferece excelente qualidade de ensino de forma gratuita. Tem muita organização e disciplina. Somos motivados a querer ir bem nos estudos, aprender. Eu aproveitei tudo, enquanto estudava lá – fiz até equitação. Já aconselhei muitos amigos a tentarem estudar no colégio”, revela Raíssa, no entusiasmo dos seus 16 anos. Para quem pensa em ter uma oportunidade de conseguir educação de qualidade, sem precisar desembolsar um tostão sequer, a hora é essa. Nesta segunda-feira (14), o Colégio Militar Tiradentes abre as inscrições para o processo seletivo anual que vai selecionar os estudantes que vão ingressar na instituição em 2021. [Olho texto=”“No momento, não conseguimos suprir a demanda de dependentes dos policiais militares do Distrito Federal que querem ingressar no colégio, mas consideramos importante trazer a comunidade também para dentro da instituição. Atualmente, são 983 alunos e 62 professores”” assinatura=”Coronel José Ítalo Soares, que comanda o Colégio Tiradentes” esquerda_direita_centro=”direita”] Serão ofertadas 150 vagas para o 6º ano do ensino fundamental e 50 para cada série do ensino médio. Por ser um órgão assistencial e de apoio à Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), as vagas são destinadas, prioritariamente, aos dependentes dos policiais militares da capital. A comunidade, em geral, também pode participar do processo seletivo para disputar 10% do total de vagas oferecidas. “No momento, não conseguimos suprir a demanda de dependentes dos policiais militares do Distrito Federal que querem ingressar no colégio, mas consideramos importante trazer a comunidade também para dentro da instituição. Atualmente, são 983 alunos e 62 professores”, explica o coronel José Ítalo Soares, que comanda o Colégio Tiradentes. Desempenho superior A busca por uma vaga no Colégio Militar Tiradentes é uma constante. O interesse dos pais, militares ou não, cresce, a cada ano. Em 2020, o processo seletivo teve 908 inscritos. A grande procura tem um motivo justo: os resultados dos alunos da instituição nos principais exames do país mostram uma qualidade superior até quando se compara ao desempenho de alunos de escolas particulares. As aprovações na Universidade de Brasília (UnB) de ex-alunos do Colégio Militar Tiradentes, nos três últimos anos, não deixam dúvidas sobre a qualidade de ensino da instituição. Em 2018, foram 53 aprovações. Em 2019, o colégio aprovou 43 estudantes e registrou 20 aprovações, no ano passado. Nos cursos presenciais, as aulas são de 6h40 às 12h45. Com a pandemia de covid-19, as aulas on-line ocorrem diariamente, das 7h às 12h45. O turno normal, no entanto, pode ser complementado com uma série de atividades diferenciadas O colégio também contabiliza, no ano passado, oito aprovações em universidades federais, localizadas nos estados, oito aprovações em institutos federais, 18 em faculdades privadas, e a aprovação de Raíssa Rebeca em Medicina na Escola Superior de Ciências da Saúde. Nas Olimpíadas do Conhecimento, o colégio também tem sido destaque. Em 2020, ano em que começou o ensino on-line, por causa da pandemia de covid-19, o CMT garantiu oito medalhas de ouro, três de prata e uma de bronze nas Olimpíadas Brasileira de Astronomia e Astronáutica. “Também obtivemos um bom resultado nas Olimpíadas Canguru de Matemática, neste ano, conquistando 11 medalhas de ouro, sete de prata e quatro de bronze, além de seis menções honrosa”, enumera o comandante da instituição. Conhecidas como Olimpíadas Científicas, as Olimpíadas do Conhecimento são competições intelectuais entre estudantes de ensino fundamental, médio ou de cursos universitários de graduação. Pode ser disputada por meio de provas escritas ou com a apresentação de trabalhos. Ensino de qualidade “No resultado do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), que ocorre de dois em dois anos, ficamos na terceira colocação em 2015, com nota. 6.1, segunda posição em 2017, com nota 7.0 , e primeiro lugar em 2019, com nota 7.1”, relata o comandante do colégio. O Ideb reúne, em um só indicador, os resultados relativos ao fluxo escolar e as médias de desempenho nas avaliações, dois conceitos fundamentais para a conceituação da qualidade da educação. Ele é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e das médias de desempenho no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). A Missão do Colégio Tiradentes não deixa dúvidas sobre o propósito da instituição: “promover o pleno desenvolvimento do cidadão, comprometido com os princípios da ética, da cidadania e do patriotismo, possibilitando-o responder aos desafios do mundo, bem como ser um indivíduo crítico e participativo nos processos de melhoria da sociedade”. A disciplina está no topo dos princípios norteadores do colégio que inclui também hierarquia, patriotismo, cidadania, ética e respeito, entre outros itens. “Formamos cidadãos”, destaca o coronel José Ítalo Soares. “O sucesso do Colégio Tiradentes se baseia, principalmente, na união entre as famílias dos alunos e a própria instituição”, arremata. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o chefe do departamento de Educação e Cultura da PMDF, Coronel Rodrigo Moreira de Souza, o propósito do CMT é oferecer, gratuitamente, educação básica de alto desempenho, capaz de formar cidadãos honestos, íntegros, responsáveis, éticos, competentes e conscientes de seus deveres. “Eles serão também possuidores de ferramentas cognitivas e emocionais, para que possam alcançar seus sonhos”. Opções de aprendizado Nos cursos presenciais, as aulas são de 6h40 às 12h45. Agora, com a pandemia de covid-19, as aulas on-line ocorrem diariamente, das 7h às 12h45. O turno normal, no entanto, pode ser complementado com uma série de atividades diferenciadas. O leque de opções inclui aulas de reforço, preparatórios para as avaliações oficiais, como o PAS e Enem, cursos específicos de idiomas (inglês e espanhol) e atividades extracurriculares, oferecidas periodicamente, como aulas de hipismo. Inscrições para o processo seletivo do Colégio Militar Tiradentes Período: 14 de junho a 12 de julho de 2021. Edital no site www.colegiomilitartiradentes.com.br.
Ler mais...
Turma da Escs produz mídias educativas sobre a dengue
O projeto conta com oito estudantes de Enfermagem, que são os protagonistas das atividades, na construção e divulgação da iniciativa. Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde Com o objetivo de alertar a população sobre a dengue em meio à pandemia do novo coronavírus, estudantes de Enfermagem produziram vídeos, podcast e post informativo para informar as pessoas de forma lúdica e criativa. Eles são da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). Para a divulgação do material produzido, foi criado um canal no Youtube (Escs Enfermagem em Ação) e um Instagram (@divulguescs) para serem utilizados na educação em saúde da comunidade local. A ideia é abastecê-los com novos conteúdos à medida que forem produzindo mais material. O projeto conta com a participação de oito estudantes de Enfermagem, que são os protagonistas das atividades, na construção e divulgação da iniciativa. Cada dupla se responsabilizou pela criação de uma ferramenta educativa. As vídeos-animações foram produzidas pelas estudantes Dara Emanuela Lopes, 20 anos, e Katrine de Souza, 22. Elas contam que mesmo nesse tempo difícil de isolamento é possível usar a tecnologia para fins educacionais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] “Fico feliz em poder ajudar com a disseminação de informações sobre uma doença importante como a dengue, que acabou sendo deixada de lado pela mídia e pela população em função da pandemia do novo coronavírus. Não podemos esquecer dos cuidados com a dengue neste momento”, afirmou Dara. “Com foco e vontade tudo é possível, inclusive continuar aprendendo e ao mesmo tempo disseminar conhecimento para a comunidade. Sou uma estudante da metodologia ativa e uso isso ao meu favor nesses tempos difíceis de pandemia”, declarou Katrine. Foram responsáveis pelo podcast os estudantes Caio Felipe e Isabela Alencar. Já o post informativo foi feito por Amanda Oliveira e Valéria Slongo, enquanto o vídeo-entrevista foi produzido por Tiago Estrela e Lorena Silva. Todos os materiais já estão disponíveis no Instagram e Youtube. Confira os vídeos: A proposta surgiu de uma aula online dada pela enfermeira Paôla Silva, professora da 3° série do eixo de Habilidades Práticas do Curso de Graduação de Enfermagem da Escs. Devido a suspensão das atividades educativas presenciais por causa da pandemia, os docentes tiveram que pensar uma nova estratégia de aprendizagem por meio de atividades remotas. “Considerando a problematização, método utilizado em nossa prática, observamos a realidade e nos deparamos com o crescimento exponencial da dengue em nossa cidade. Hoje estamos com mais de 32 mil pessoas diagnosticadas”, afirmou a enfermeira. No primeiro encontro com os estudantes por videoconferência, a docente conta que os observou um pouco desmotivados e apreensivos com este tempo atual de confinamento e incertezas. “Isto me inspirou ainda mais a pensar em atividades interativas, motivacionais e ao mesmo tempo que preparasse o estudante para o cenário de prática”, ressaltou. *Com informações da Secretaria de Saúde e da Escs/Fepecs
Ler mais...
Residentes promovem jornada de saúde mental
Integrantes do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Mental do Adulto promoveram, na quarta-feira (19), a III Jornada Acadêmica de Saúde Mental Interdisciplinar (Jasmin). Com 350 inscritos, o encontro ocorreu no Centro Universitário Estácio, em Taguatinga Sul. Entre os participantes, estavam 23 residentes da terceira turma do programa, desenvolvido pela Secretaria de Saúde (SES) com apoio da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), que faz parte da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). “Este evento proporciona o compartilhamento dos conhecimentos adquiridos ao longo do processo da residência, contribui para uma formação profissional crítica e reflexiva dos residentes e trabalhadores no âmbito da saúde mental e, consequentemente, fortalece a rede de atenção à saúde”, resumiu a coordenadora do programa, Helicínia Peixoto. Áreas entrelaçadas “Destacamos a importância da residência multiprofissional, em que as áreas de saúde se entrelaçam de uma forma positiva em prol do melhor atendimento ao usuário, principalmente na área da saúde mental”, reforçou o diretor-executivo da Fepecs, Marcos de Sousa Ferreira. A residente e assistente social Ediléia Santana, uma das organizadoras do evento, destacou a Jornada Jasmim como um momento importante para pensar a prevenção da saúde mental. “Estamos diante de muita precarização das políticas de saúde, causando impacto direto na saúde mental”, declarou. “Debater em um espaço como esse é importante para a gente entender o quanto precisamos trabalhar com a prevenção e como fortalecê-la para que não tenhamos um número tão absurdo de suicídios, de adoecimentos, e como podemos alcançar uma qualidade de vida.” * Com informações da SES
Ler mais...
Escs/Fepecs recebe 160 novos estudantes
Os 160 novos estudantes dos cursos de graduação de Medicina e Enfermagem da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) foram acolhidos em aula inaugural no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). A solenidade de abertura, nessa segunda-feira (17), foi presidida pelo diretor-geral da Escs, Ubirajara Picanço, que deu as boas-vindas e ressaltou a responsabilidade que a escola tem, com os seus estudantes, em relação aos cuidados com o usuário do sistema de saúde, seja esse usuário público ou privado. O diretor destacou a importância da interprofissionalidade entre a Medicina e a Enfermagem. Segundo ele, essa relação entre os dois cursos é reiterada na Escs e trata-se de um processo em construção. “Não é algo simples porque cada uma tem o seu referencial teórico, com suas práticas e culturas, mas temos que começar a entender ambos e hoje temos um projeto na escola voltado para a interprofissionalidade”, disse Picanço. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] A mesa de abertura contou com a presença dos coordenadores dos cursos de Medicina e Enfermagem, respectivamente, Márcia Rodrigues e Rinaldo Neves; dos coordenadores da 1ª série de cada curso, André Luiz Afonso de Almeida, Medicina, e de Ângela Maria Cardoso, Enfermagem; e das representantes dos Centros Acadêmicos Isabella Ferreira, estudante da 3ª série de Medicina, e Marina Santos de Andrade, estudante da 2ª série de Enfermagem. Calouros O calouro do curso de medicina Thales Queiroz Souza, 18 anos, declarou estar animado com a aprovação e com o início das aulas. “Meu sentimento é de gratidão por cursar em uma instituição pública em Brasília. Ainda não estudei sobre a metodologia, vou conhecer melhor na prática”, disse Souza. Para a caloura Daffiny Cardoso, 18 anos, a escolha se deu depois de algumas pesquisas. “Eu tinha dúvida entre Enfermagem e Medicina, mas vi que a Enfermagem tem um contato direto maior com os pacientes, e decidi seguir por este caminho. Estou bem animada, já tivemos tutoria e a minha expectativa é crescer muito e amadurecer como pessoa e estudante, principalmente, neste primeiro ano”, finalizou Daffiny. *Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Escola de Ciências da Saúde abre inscrições para Sisu 2020
Até o dia 26 (domingo), estarão abertas as inscrições da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) aos estudantes que conseguiram média suficiente para ingressar nos cursos de medicina e de enfermagem pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu). São 80 vagas disponíveis, sendo a inscrição gratuita. A escola faz parte do complexo da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), vinculada à Secretaria de Saúde (SES). Das 80 vagas oferecidas pela Escs, 32 são reservadas para quem ingressar pelo sistema de cotas. Poderá se inscrever no processo seletivo somente o candidato que tenha participado da edição de 2019 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e que, cumulativamente, tenha obtido notas mínimas, conforme especificado no Edital nº 37/2019. Inscrição para seleção Ao se inscrever, o candidato deverá optar pela ampla concorrência ou pela reserva de vagas (sistema de cotas), conforme a Lei Distrital nº 3.361, de 15 de junho de 2004. A Escs adota a reserva de vagas para candidatos que tenham cursado, integral e exclusivamente, o ensino fundamental e médio em escolas públicas do Distrito Federal. A divulgação do resultado da seleção está prevista para o dia 28 deste mês, no endereço eletrônico do Sisu. As matrículas O período de matrícula nos dois cursos de graduação da Escs tem previsão de ser estabelecido entre os dias 29, 30 e 31 deste mês e 3 e 4 de fevereiro. Todos os candidatos convocados, tanto os classificados (dentro do número de vagas) quanto os suplentes, deverão seguir os procedimentos previstos no edital para fazer a matrícula. O fato de o nome do candidato suplente constar entre os selecionados nas chamadas das listas de espera divulgadas não assegura o direito à confirmação da matrícula: apenas o habilita a concorrer às vagas surgidas após o preenchimento das remanescentes. Portanto, a matrícula está condicionada exclusivamente à existência de vaga no curso pretendido, além do atendimento ao edital do Sisu e ao Edital nº 37 da Escs. A matrícula para as vagas remanescentes nos cursos de graduação tem data estimada entre 11 e 12 de fevereiro. Lista de espera O candidato precisa ficar atento e acompanhar as convocações destinadas ao preenchimento das vagas em lista de espera, observando prazos, procedimentos e documentos exigidos para matrícula, inclusive horários e locais de atendimento. De acordo com a direção da Escs, o candidato deve verificar as informações constantes no Termo de Adesão da escola à primeira edição do Sisu 2019 e se certificar de que cumpre os requisitos estabelecidos para concorrer à vaga pretendida. É necessário que, no momento da inscrição, o candidato fique atento aos documentos exigidos para a efetivação da matrícula, em caso de aprovação, de acordo com a opção de concorrência. * Com informações da SES
Ler mais...
Formados 122 médicos e enfermeiros pela Escola Superior de Ciências da Saúde
| Foto: Breno Esaki / SES Na Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), a noite desta quinta-feira (9) foi destacada pela solenidade de formatura da 14ª turma de medicina e da oitava turma de enfermagem, composta por 122 estudantes. A Escs faz parte do complexo da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), vinculada à Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES). “Estou concretizando um sonho de todos da minha casa”, comemorou a recém-formada médica Eduarda Lopes, de 26 anos. “Foram três anos de cursinho e, nesse período, tive boas referências da Escs. Sempre quis fazer uma faculdade pública, e por esse motivo a escola sempre foi uma opção muito forte.” Eduarda aproveitou para ressaltar que a Escs tem um diferencial em relação a outras escolas superiores. “Estar inserido constantemente nos serviços de saúde da Secretaria [de Saúde], desde o primeiro ano de formação, faz toda a diferença na relação com o paciente”. Formação destacada A enfermeira recém-formada Andreya Rodrigues, 39 anos, lembrou o papel dos professores na sua formação. “A Escs agregou muito à minha vida profissional e pessoal”, declarou. “Sou melhor graças aos meus professores, que me ensinaram muito, tanto cientificamente quanto para a vida. Eles são o exemplo de enfermeira que quero ser”. Sobre o curso, a enfermeira destacou a formação teórica e humanista: “Aprendi muito com a enfermagem e mudei minha concepção sobre o curso. A enfermagem é muito mais do que só prestar o cuidado simples e corriqueiro de procedimentos. Ela é uma ciência. Dentro da Escs, eu tive todo esse embasamento teórico, científico e humanista acima de tudo”. A solenidade foi presidida pelo diretor-geral da Escs, Ubirajara Picanço, que deu as boas-vindas aos médicos e enfermeiros formandos e ressaltou a qualificação dos estudantes. De acordo com ele, a colação das duas turmas representa a formação de um contingente relevante de profissionais qualificados para o sistema de saúde do Distrito Federal. “Além disso, registramos o empenho da Secretaria de Saúde em manter os nossos cursos funcionando, uma vez que foi aprovada, agora no fim de dezembro [de 2019], a lei de regulamentação da preceptoria, que é nosso elo da integração ensino e serviço”, disse Picanço. “Essa era uma pendência de muitos anos.” Regulamentação O secretário de Saúde do DF, Osnei Okumoto, complementou que a Lei 6.455/2019, de autoria do Executivo, sancionada pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, regulamenta a preceptoria nas carreiras médica, de cirurgião-dentista, enfermeiro e de assistência pública à saúde. “Isso acontece depois de 59 anos do início das atividades na capital federal, garantindo o treinamento em serviço para os cursos de graduação e pós-graduação da Escs”, afirmou o secretário. “É por meio dessa ação do governador que a gente vem buscando trazer a legalidade e promover o que há de melhor para a população.” Na avaliação do diretor-executivo da Fepecs, Marcos de Sousa Ferreira, a formação desses profissionais é uma honra para a Fundação. “A formatura está num contexto dos mais importantes do DF, que é a formação de médicos e enfermeiros que darão assistência à nossa população, principalmente na assistência primária à saúde”, valorizou. * Com informações da SES
Ler mais...
Começa curso de gestão em saúde pública
A Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) deu início ao curso de especialização em gestão de saúde pública, totalmente voltado à realidade da Secretaria de Saúde. O lançamento ocorreu na quarta-feira (20), com a realização de uma aula inaugural proferida pelo coordenador de Sistemas e Serviço de Saúde da Organização Pan Americana da Saúde (Opas), Renato Tasca. Quarenta e oito servidores de diversos órgãos públicos serão capacitados. “Este é o primeiro curso de gestão de saúde pública montado na Escs, com o apoio do Hospital da Criança de Brasília (HCB) e em parceria com a Opas e a Comissão Econômica para a América Latina e Caribe. Queremos motivar os alunos a trazer projetos inovadores para ser aplicados dentro da Secretaria de Saúde”, conta a gerente de Residência, Especialização e Extensão, Vanessa Campos. Foto: Isabelle Araújo/SES-DF O curso terá duração de um ano, totalizando 392 horas, e está dividido em módulos. Entre eles há um que falará sobre os 30 anos do SUS, a transição do sistema, evolução de financiamento e políticas de inovação. “O curso tem como modelo pedagógico a discussão baseada em times. Além desta aula inaugural, teremos seminários em forma de palestra, mas todo o curso é montado em cima de problemas do cenário do SUS”, complementa Vanessa. Para o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, o curso fará grande diferença para quem participar. “É um curso completo, repleto de inovação. As pessoas sairão com grande capacidade para trabalhar em qualquer âmbito da Saúde Pública e em qualquer nível de atenção”, destacou, já adiantando que, devido à grande procura, é provável que em maio de 2020 seja aberta uma nova turma. Momento histórico O curso foi montado em parceria com o HCB. Para o superintendente do hospital, Renilson Rehem, o lançamento da capacitação inaugura um momento histórico. “Até então, havia poucas iniciativas de qualificação de pessoas para a gestão. A gente precisa investir na formação de um quadro profissional para fazer gestão de políticas públicas e, particularmente, para o SUS. A Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) entende nossa realidade e terá uma visão dentro das nossas necessidades”, destacou. Para o diretor executivo da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde, Marcos de Sousa Ferreira, não há nada melhor para uma instituição do que contribuir com o saber. “Softwares, máquinas e equipamentos não substituem o crescimento da Secretaria de Saúde. Inovação e eficiência são as palavras-chaves deste curso”, disse. As aulas acontecerão às terças-feiras e contam com servidores públicos das mais diversas categorias profissionais. A maior parte, porém, é formada por profissionais da Secretaria de Saúde, incluindo o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal e Hospital da Criança de Brasília. * Com informações da Secretaria de Saúde/DF
Ler mais...
Escola de Saúde do DF oferece 160 vagas para medicina e enfermagem
A Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) do Distrito Federal abrirá inscrições para o processo seletivo de 2019 de 22 a 25 de janeiro. Poderão disputar vagas de medicina e enfermagem apenas os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que concorrerão por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do Ministério da Educação. No total, são destinadas 160 vagas, 80 para cada curso. Elas podem ser disputadas pelo sistema universal (48 por curso) e o de cotas (32 por área). Distribuição das vagas Curso Ampla concorrência Sistema de cotas Total Medicina 48 32 80 Enfermagem 48 32 80 Candidatos que optarem por concorrer pelo sistema de cotas devem ter cursado todas as séries do ensino fundamental e médio em escolas públicas do DF. As aulas são em período integral. O curso de medicina é oferecido na sede da instituição, na Asa Norte, e o de enfermagem, no campus de Samambaia. A escola, vinculada à Secretaria de Saúde, tem atualmente 765 alunos matriculados nos dois cursos. Ela foi criada em 2001 com o objetivo de formar profissionais com perfil mais adequado às necessidades da população, em consonância com as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Inscrições para cursos de medicina e enfermagem Período de inscrição: 22 a 25 de janeiro de 2019 Endereço: http://sisu.mec.gov.br Edição: Vannildo Mendes
Ler mais...
Saúde oferece exame para diagnóstico do câncer de próstata nesta quinta (29)
Como parte da programação do Novembro Azul, os homens que estiverem na Feira do Guará na manhã desta quinta-feira (29) terão oportunidade de fazer exame para diagnóstico do câncer de próstata. A iniciativa é uma promoção da equipe da Unidade Básica de Saúde (UBS) 2, com participação de estudantes da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS). Serão feitas até 150 coletas de sorologia de PSA, das 8 às 11 horas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a assistente social da UBS 2, Luiza Alessandra Pessoa, os resultados estarão disponíveis em sistema on-line e poderão ser acessados por profissionais de qualquer unidade básica de saúde. “Se identificada suspeita da doença, o homem será encaminhado ao urologista”, informa Luiza. Além dos exames, serão distribuídos materiais educativos sobre o câncer de próstata e o de pênis e preservativos. Durante a ação, também haverá testes rápidos de hepatite, HIV e outras doenças e aferição de pressão arterial. Ação de prevenção ao câncer de próstata 29 de novembro (quinta-feira) Das 8 às 11 horas Feira do Guará – Área Central – Guará II, QE 25
Ler mais...
Escola Superior de Ciências da Saúde abre seleção para projetos de pesquisa
A Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) está com inscrições abertas para selecionar projetos de pesquisa. Os trabalhos aprovados vão receber bolsas de estudo mantidas pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). Os interessados devem se inscrever de 14 a 17 de maio, na Coordenação de Processos Seletivos (Setor Médico-Hospitalar Norte, Quadra 3, Conjunto A, Bloco 1, Edifício Fepecs), das 8h30 às 11h30 e das 14h30 às 17 horas. As propostas devem ser submetidas por docentes da ESCS ou por servidores da Secretaria de Saúde, que assumem a condição de orientadores/pesquisadores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com vigência de 12 meses — de agosto deste ano a julho de 2019 —, as bolsas serão de R$ 320 (para estudantes da Escola Técnica de Saúde de Brasília) e de R$ 450 (para alunos de graduação da ESCS) mensais. Em 2017, foram distribuídas 101 bolsas. Neste ano, a quantidade ainda não foi definida. Os projetos contam com o apoio do Programa de Iniciação Científica. Eles têm de abordar as áreas de assistência à saúde, de gestão à saúde e de ensino à saúde. O edital também prevê bolsas de iniciação científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Pibic/CNPq), cujos valores ainda não foram divulgados. Seleção de projetos de pesquisa da Escola Superior de Ciências da Saúde De 14 a 17 de maio Das 8h30 às 11h30 e das 14h30 às 17 horas Na Coordenação de Processos Seletivos (Setor Médico-Hospitalar Norte, Quadra 3, Conjunto A, Bloco 1, Edifício Fepecs) Mais informações no edital Edição: Raquel Flores
Ler mais...
Saúde de catadores da Estrutural é monitorada em estudo acadêmico
O acompanhamento de saúde dos catadores de material reciclável do antigo lixão da Estrutural foi reforçado com a assinatura de acordo de cooperação técnica entre o governo de Brasília, a Universidade de Brasília (UnB) e a Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS). O secretário de Saúde, Humberto Fonseca, assina o termo de cooperação técnica com a Universidade de Brasília. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília A parceria, formalizada nesta quinta-feira (26), permitirá a análise de possíveis alterações provocadas pela atividade laboral. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, acompanhou a cerimônia, no Palácio do Buriti. O estudo Água, Ambiente e Saúde: o impacto na condição de vida dos catadores de materiais recicláveis é desenvolvido por professores e estudantes do programa de extensão Pare, Pense, Descarte, do Campus Ceilândia da UnB. Na primeira etapa do projeto, 1.083 catadores foram entrevistados e submetidos a exames de sangue, pesagem e medição de altura. Os materiais foram coletados por estudantes estagiários da ESCS na Unidade Básica de Saúde nº 3 da Estrutural. [Olho texto='”Com o levantamento, temos elementos para fortalecer o trabalho da Secretaria de Saúde junto a essas famílias para que elas possam ter uma vida cada vez melhor”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O monitoramento da saúde dos catadores é um dos desdobramentos dos esforços para a desativação do antigo da lixão da Estrutural, em 20 de janeiro deste ano. A ação integrada de diversos órgãos do Executivo local permite uma mudança na qualidade de vida dos trabalhadores que lá atuaram durante anos, como defendeu o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. “Com o levantamento, temos elementos concretos para fortalecer o trabalho da Secretaria de Saúde junto a essas famílias para que elas possam ter uma vida cada vez melhor”, afirmou. Os resultados estabelecem as bases para a definição do perfil dos trabalhadores que atuavam no local. Os dados indicam que: 67% dos entrevistados são do sexo feminino e 33%, do masculino 57,6% têm idade entre 31 e 50 anos 87,6% se autodeclararam pretos ou pardos 80% têm até ensino fundamental completo 61,6% são solteiros 63,1% têm dois filhos ou mais 75,4% exercem a função há mais de seis anos e, desse total, 20% atuam há mais de 16 anos na atividade 67% afirmaram já ter sofrido acidente no local de trabalho Em relação às testagens, os pesquisadores aplicaram os seguintes exames: 71,8% para sífilis 80,3% para HIV 87,3% para hepatite viral tipo A 87,9% para hepatite viral tipo B 87,2% para hepatite viral tipo C Estudo subsidia acompanhamento da saúde de catadores Com base nos exames, será possível fazer o diagnóstico individualizado de cada participante e, então, tratamento específico para cada caso. A segunda etapa do projeto partirá para uma avaliação qualitativa dos efeitos diretos do trabalho no lixão no aparecimento de doenças crônicas. O fim das atividades foi construído com a participação de todos os envolvidos, como lembrou o governador. “Conseguimos fazer esse processo, normalmente conflituoso em todo o Brasil, em um ambiente de diálogo”, avaliou o governador. O processo de adaptação, segundo ele, foi bastante difícil. “Muitas cooperativas e muitos catadores passaram dificuldades no início — nós também. Mas hoje a situação é muito melhor do que antes”, observou. Levantamento é inédito Acompanhar a evolução da saúde de quem atuou no lixão da Estrutural e hoje trabalha em condições salubres é referência para a gestão pública da área, como lembrou o secretário da pasta, Humberto Fonseca. [Numeralha titulo_grande=”67%” texto=”Porcentual de catadores que afirmaram já ter sofrido acidente no local de trabalho” esquerda_direita_centro=”direita”] “Produzir conhecimento é sempre muito gratificante. [O estudo] que vai fazer uma diferença tremenda no conhecimento de saúde no mundo”, disse ele. O trabalho acadêmico em áreas com maior vulnerabilidade do Distrito Federal incentiva a ampliação dos horizontes das instituições de ensino. Essa é a percepção da reitora da Universidade de Brasília, Márcia Abrahão. “Esse projeto mostra a importância da interdisciplinaridade. Temos que atuar fora das caixinhas’”, comparou. Não se tem registro de outras pesquisas com esse mote em outros países, de acordo com a professora de Saúde Coletiva, da Faculdade de Ceilândia da UnB, Carla Pintas. “A pesquisa é inédita no mundo. É única desse nível e com esse impacto. Estamos publicando um protocolo do estudo”, disse. Leia o pronunciamento do governador Rodrigo Rollemberg. Edição: Vannildo Mendes
Ler mais...
Inscrições para residência na Saúde terminam na segunda (19)
Termina na segunda-feira (19) o prazo de inscrição no processo seletivo simplificado da Escola Superior de Ciências da Saúde para ingressar nos programas de residência em hospitais, atenção primária e demais cenários de prática da Secretaria de Saúde. São 12 vagas para as seguintes áreas de formação (todas na modalidade multiprofissional): fonoaudiologia (2) saúde coletiva (2) odontologia (8) A seleção terá uma única fase, de responsabilidade do Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades), composta por prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, prevista para 25 de fevereiro, à tarde. Os programas de residência na Secretaria de Saúde têm por objetivo treinar profissionais da área para que possam, como especialistas, ser inseridos como trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS). Serão dois anos de experiência. A Escola Superior de Ciências da Saúde é a instituição formadora responsável pelo projeto pedagógico dos programas de residência em área profissional de saúde desenvolvidos na secretaria. Inscrição em programa de residência da Secretaria de Saúde Até 19 de fevereiro (segunda-feira) Pelo site do Iades Mais informações no edital
Ler mais...
Consultório na Rua leva atendimento a pessoas sem moradia
Três equipes multiprofissionais do governo de Brasília — todas de Estratégia Saúde da Família — atendem a população em situação de rua in loco. Elas fazem parte do Consultório na Rua, projeto criado em 2011 pelo Ministério da Saúde e aderido pelo Distrito Federal em 2012. Equipes de Estratégia Saúde da Família atendem a população em situação de rua. Em Taguatinga, por exemplo, profissionais se dividem entre rondas na rua e acolhimento na UBS nº 5. Foto: Tony Winston/Agência Brasília Na capital, há equipes referenciadas nas Unidades Básicas de Saúde nº 5 tanto de Taguatinga quanto de Ceilândia e no Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) do Plano Piloto (veja os endereços abaixo). Em Taguatinga, o grupo se divide entre rondas na rua e acolhimento de pacientes na unidade. “A gente tenta fazer o máximo [de atendimento] no local mesmo. Porque, se postergar, pode ser que a gente não consiga. Quando é uma situação que não pode ser feita na rua, a gente encaminha para uma consulta mais detalhada”, explica o médico da equipe, Artur Maldonado. Isso porque leva tempo criar vínculo com a população e convencê-la da importância de buscar atendimento. Além disso, para os moradores de rua há a dificuldade de acesso por causa do deslocamento. Para evitar barreiras que os desestimulem a buscar uma unidade de saúde, a equipe atende por demanda espontânea, sem necessidade de agendar um horário. Além de médico, há psicólogo, assistente social e enfermeiro na equipe. O intuito é oferecer bem-estar geral ao paciente em situação de rua para resgatar a dignidade e a cidadania. Projeto quer ampliar o acesso à saúde para pessoas em situação de rua Na prática, o projeto funciona como uma porta de entrada. A ideia é ampliar o acesso da população em situação de rua aos serviços de saúde, ao estimulá-la a usufruir o que é ofertado na rede. “Um dos objetivos é inserir o paciente no sistema. Então, uma das primeiras coisas que a gente faz é o cartão do Sistema Único de Saúde (SUS)”, explica a técnica de enfermagem Edilene Batista. [Olho texto=”Quando o paciente afirma que quer deixar a rua, a equipe aciona outras áreas do governo para buscar abrigo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Como não têm residência, as pessoas atendidas pelo Consultório na Rua são orientadas a buscarem medicamentos e consultas na unidade de saúde mais próximo do local de atendimento. Em uma região perto de Samambaia, Antônio da Silva, de 49 anos, — que já usufruiu do auxílio-aluguel do governo local — vive com a esposa, cinco filhos e quatro netos. Com certa frequência, a família recebe a equipe. Na última visita, nessa quinta-feira (14), a esposa Marlene da Silva se queixou de dores no joelho e fraqueza. No atendimento, a equipe aferiu a pressão e receitou remédios de retirada gratuita na rede pública. Alunos da Escola Superior de Ciências da Saúde participam de algumas rondas Desta vez, alunos do primeiro ano de medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde se uniram ao grupo. Eles cursam um módulo eletivo que mostra aos estudantes diferentes políticas públicas da área. Para a professora da disciplina, a médica sanitarista Maristela Alves, o acompanhamento das ações é uma maneira de criar interesse nos futuros médicos. “Não adianta ter só habilidades [médicas], é preciso ter atitude”, opinou. Na mesma ronda, nessa quinta (14), a equipe reencontrou, em uma região comercial de Taguatinga, Jorge Vasconcelos. Em 13 de novembro, ele havia sido encaminhado à unidade de saúde, mas não apareceu, segundo ele, porque esqueceu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em conversa com a equipe, Jorge deu informações contraditórias, o que poderia indicar confusão mental. Mas não demonstrou interesse em deixar a situação de rua. Quando o paciente afirma que quer deixar a rua, a equipe aciona outras áreas do governo para buscar abrigo. “Cada paciente é uma dificuldade e tem as suas demandas. É um trabalho constante para saber qual é a maneira de ajudar”, avalia Maldonado. Nem todos se identificam, mas a equipe de Taguatinga já cadastrou 1.148 pessoas. Infecções sexualmente transmissíveis e dependência de álcool e drogas são os principais problemas detectados. Em menor ocorrência, há doenças como tuberculose e hanseníase, em que há maior dificuldade de tratamento para esse público, porque é longo e continuado. Locais com equipes do Consultório na Rua no DF Ceilândia Unidade Básica de Saúde nº 5 QNM 16, Lote F, AE, Ceilândia Norte Plano Piloto Centro Pop Brasília SGAS 903, Conjunto C Taguatinga Unidade Básica de Saúde nº 5 Setor D Sul, Área Especial nº 23, Taguatinga Sul Edição: Marina Mercante
Ler mais...
Brasília abre 3ª Campanha Nacional de Fissura Labiopalatina
Promovida em mais 22 unidades da Federação, a 3ª Campanha Nacional de Fissura Labiopalatina foi aberta nesta segunda-feira (2), no auditório da Escola Superior de Ciências da Saúde, no Setor Médico-Hospitalar Norte. O evento, que vai até 6 de outubro, busca conscientizar a população sobre a importância do tratamento da deformidade craniofacial, principalmente antes da fase escolar, de forma a preservar o desenvolvimento social e psíquico e a aprendizagem da criança. De amanhã (3) ao dia 5, serão feitas no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) 17 cirurgias em pacientes — entre crianças e adultos — que estão em acompanhamento e aguardam o procedimento. [Numeralha titulo_grande=”5 mil” texto=”Quantidade de pessoas que nascem por ano no Brasil com fissura labiopalatina” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No dia 4, será promovida a Jornada Interdisciplinar de Pacientes com Fissura Labiopalatina. No sábado (7), das 9 às 13 horas, haverá sessão, no Cine Brasília, para crianças submetidas à cirurgia corretiva. O coordenador do Ambulatório de Fissurados do Hran, Marconi Delmiro, explica que quase 5 mil pacientes no Brasil nascem por ano com a deformidade, mas pouco mais da metade consegue tratamento adequado. Em 2016, 139 pacientes foram operados na unidade. Neste ano, foram 130 até agora. “Há um grande impacto causado por essa deformidade craniofacial já a partir do momento do diagnóstico, porque os pais têm a expectativa de um bebê saudável”, observa o médico. Por isso, acrescenta, “acolhemos os pais de forma precoce para conduzir o tratamento o mais rápido possível de forma a inserir as crianças no convívio social, sem sofrer qualquer tipo de bullying e ter uma vida normal”, enfatizou o médico. Segundo ele, as crianças com o diagnóstico podem ter prejuízos na fala e tendência a problemas de depressão, porque acabam se tornando recolhidas e tímidas. A doença e as formas de tratamento A fissura labiopalatina é uma malformação que acomete lábio, palato (céu da boca) musculatura, mucosa e, muitas vezes, o osso. Trata-se de uma fenda que pode atingir apenas um lado, ou seja, ser parcial, ou ambos os lados, classificada bilateral. [Olho texto='”A operação pode ser feita a partir dos 6 meses de vida, no caso do lábio, e entre um ano e meio e dois, se for no céu da boca”‘ assinatura=”Marconi Delmiro, coordenador do Ambulatório de Fissurados do Hran” esquerda_direita_centro=”direita”] A deformidade pode ser diagnosticada antes do nascimento, no útero na mãe, por meio da ultrassonografia morfológica no pré-natal. O Hran, que teve o serviço reconhecido oficialmente em 2013, é referência no tratamento de fissuras labiopalatinas. O tratamento é multidisciplinar, com equipe de psicólogos, enfermagem e médicos, entre outros profissionais. “É importante tranquilizar a família, do nascimento até a conclusão do tratamento. A operação pode ser feita a partir dos 6 meses de vida, no caso do lábio, e entre um ano e meio e dois, se for no céu da boca”, explica o médico. Segundo ele, o tratamento depende das condições clínicas do paciente, que muitas vezes podem estar associadas a outras síndromes, agravando a deformidade. “Temos um protocolo de tratamento que varia de acordo com o caso. Há pacientes que são submetidos à cirurgia em torno de cinco vezes ou até mais”, descreve. Participam do evento representantes do Sindicato dos Médicos, da Associação Médica de Brasília, da Sociedade Brasileira de Pediatria e da Smile Train, organização norte-americana que oferece suporte para o tratamento no Brasil inteiro e em mais 80 países.
Ler mais...
Aprovados no Enem, 105 alunos do #BoraVencer chegam à universidade pelo Sisu
O estudante Ésio Gustavo Pereira Freitas, de 19 anos, foi um dos 105 qualificados no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) que passaram pelos aulões do programa #BoraVencer. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília A carreira de sucesso em alguma multinacional na área de tecnologia da informação ficou um pouco mais perto para Ésio Gustavo Pereira Freitas, de 19 anos. Apesar de ter pela frente pelo menos cinco anos no curso de engenharia, o jovem já traçou exatamente o seu futuro. Foi por meio desse planejamento que ele conseguiu entrar para a Universidade de Brasília (UnB), sendo um dos 105 qualificados no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) que passaram pelos aulões do programa #BoraVencer. Desse total, 55 foram para a UnB, 49 para o Instituto Federal de Brasília e um para a Escola Superior de Ciências da Saúde. “Ao terminar o ensino médio, eu fiquei estudando durante todo o ano de 2016 focado no Enem [Exame Nacional do Ensino Médio]”, destaca Ésio. “Usei os três primeiros meses para fazer o planejamento da rotina de estudos e para aprender técnicas que me ajudassem a estudar melhor”, explica. [Olho texto='”O #BoraVencer é uma grande ajuda a quem não pode pagar por aulas particulares”‘ assinatura=”Ésio Gustavo Pereira Freitas, aprovado em engenharia de software na UnB” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O futuro engenheiro de software mora em Santa Maria com a mãe, Damiana Luciene Amorim de Freitas, de 46 anos, funcionária de uma empresa da área de serviços gerais. O ensino médio foi concluído no Centro de Ensino Médio Paulo Freire, na Quadra 610 da Asa Norte. “Não pude fazer cursinho por dois motivos: prefiro estudar sozinho, e me faltam condições financeiras”, conta. “O #BoraVencer é uma grande ajuda a quem não pode pagar por aulas particulares”, finaliza. O projeto, da Secretaria de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude, ofereceu preparação gratuita para o Enem. A iniciativa foi fruto de pedidos feitos pelos participantes da 3ª Conferência Distrital de Juventude, em 2015, e já atendeu 16 mil jovens desde a implementação, no ano passado. Em janeiro, a pasta já havia destacado que 138 estudantes da rede pública que assistiram aos aulões passaram na seleção da UnB na primeira chamada do Programa de Avaliação Seriada (PAS). Após recontagem da segunda chamada, esse número subiu para 183. “Sabemos que esses números são ainda mais expressivos, pois estamos somente computando dados referentes às instituições do DF”, enfatiza a subsecretária da Juventude, Aline Bezerra. “Muitos estudantes participaram de seleções em outras unidades da Federação”, explica. [Olho texto='”Sabemos que esses números são ainda mais expressivos, pois estamos somente computando dados de instituições do DF”‘ assinatura=”Aline Bezerra, subsecretária da Juventude” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo ela, a secretaria ainda está na expectativa de mais aprovações via Programa Universidade para Todos (ProUni), com divulgação da primeira chamada na segunda-feira (6). Neste ano o #BoraVencer está com as modalidades Profissionalizante e Concurso, nas quais se inscreveram quase 3 mil pessoas em cada uma. Começaram matrículas de aprovados em primeira chamada no Sisu De acordo com o Ministério da Educação, as matrículas para o Sisu começam hoje para os candidatos selecionados na chamada regular da primeira edição deste ano. Elas poderão ser feitas até quarta-feira (8), a critério das instituições de ensino. Os aprovados devem estar atentos ao cronograma e aos procedimentos estabelecidos pelas instituições, já que não haverá outra chamada para os selecionados na primeira opção de curso. A lista de espera será divulgada em 16 de fevereiro. [Numeralha titulo_grande=”16 mil” texto=”Total de estudantes que participaram do #BoraVencer em 2016″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cerca de 2,5 milhões de estudantes que fizeram o Enem de 2016 se inscreveram no Sisu para o primeiro semestre de 2017. Como o sistema permite que o candidato faça duas opções de curso, o número de inscrições chegou a quase 5 milhões. Ao todo, são ofertadas 238.397 vagas em cerca de 6,4 mil cursos de 131 instituições públicas, entre universidades federais e estaduais, institutos federais e instituições estaduais. A lista de selecionados em cada unidade, o edital e o cronograma de chamadas estão disponíveis na página do Sisu na internet. O programa seleciona estudantes com base na nota do Enem. Cabe a cada instituição definir o cálculo que utilizará para a definição dos novos alunos. Para participar do processo, o estudante não pode ter tirado nota 0 na redação do exame. No total, mais de 6,1 milhões fizeram o Enem em 2016. Edição: Vannildo Mendes
Ler mais...
ESCS abre vagas para alunos de enfermagem de outras instituições
A Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, está admitindo alunos na 2ª e 3ª séries do seu curso de graduação em enfermagem e tornou público o processo de seleção de interessados. A admissão será na modalidade de transferência facultativa de estudantes regulares. A oportunidade vale para alunos oriundos de qualquer instituição de ensino superior nacional, para ingresso no ano letivo de 2017. Serão oferecidas 29 vagas para quem vai cursar a 2ª série e 12 para a 3ª. A inscrição se estenderá de 24 a 31 de outubro de 2016, em dias úteis, na secretaria do curso de enfermagem da ESCS, unidade de Samambaia. A taxa, no valor de R$ 50, deverá ser recolhida no Banco de Brasília (BRB), por meio de depósito bancário em favor da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). Os procedimentos para a inscrição estão detalhados no Edital nº 21, de 7 de outubro de 2016, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal em 13 de outubro de 2016, na seção 3, página 48. Veja o edital e o formulário de inscrição. Inscrições para transferência de alunos de enfermagem De 24 a 31 de outubro de 2016 Na secretaria de curso de enfermagem da ESCS Unidade de Samambaia Quadra 301, Conjunto 4, Lote 1 – Samambaia Sul Das 8h30 às 11h30 e das 14h30 às 17h30
Ler mais...