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Solenidade marca adesão de escolas ao modelo de gestão compartilhada no Distrito Federal

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF), realizou a solenidade oficial de apresentação de oito novas escolas que aprovaram o modelo de gestão compartilhada de ensino. Elas aprovaram o modelo ainda em 2024 e neste ano finalizaram o processo de implementação do modelo. A cerimônia, realizada no auditório da Academia de Bombeiro Militar, contou com a participação da comunidade escolar, gestores, educadores e autoridades civis e militares. Foram realizadas apresentações culturais e esportivas durante o evento. As oito unidades educacionais são o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 4, no Guará; os CEFs 12, 16 e 17, em Taguatinga; o CEF 103, de Santa Maria; o CEF 427, em Samambaia; o Centro Educacional Myriam Ervilha, em Água Quente; e o Centro de Ensino Médio do Riacho Fundo I. A aprovação do modelo foi realizada com a participação da comunidade escolar. Com elas, o total de escolas que adotam o modelo chega a 25. Neste ano, outras 17 já aprovaram o modelo, que totalizará pelo menos 42 no próximo ano. Desde 2019, quando foi instituído, o programa tem se consolidado como política pública voltada ao fortalecimento da disciplina, do pertencimento social e da convivência pacífica dentro dos espaços escolares. Para o secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar, a gestão compartilhada vai além da organização administrativa e chega como estratégia de prevenção social, sustentada por resultados, acompanhamento profissional e participação direta das famílias. Desde 2019, quando foi instituído, o programa tem se consolidado como política pública voltada ao fortalecimento da disciplina, do pertencimento social e da convivência pacífica dentro dos espaços escolares | Foto: Divulgação/SSP-DF “A gestão compartilhada não é apenas um modelo organizacional — ela é uma estratégia de prevenção, construída com diálogo, participação e compromisso. Quando uma comunidade escolar decide pela adesão, ela reafirma que acredita no ambiente seguro, estruturado e disciplinado como base para o desenvolvimento dos estudantes. Compartilho com o governador Ibaneis, entusiasta e defensor deste programa, a convicção de que cada escola que adere ao modelo é um passo concreto para um Distrito Federal mais protegido”, declara. “Este evento de hoje mostra o quanto o modelo tem crescido com responsabilidade e resultados visíveis: estudantes mais engajados, ambientes mais organizados e escolas cada vez mais fortalecidas em sua função pedagógica”, completa. Para o chefe da Assessoria Especial para as Políticas para as Escolas Cívico-Militares da Secretaria de Educação, Wagner de Faria Santana, o evento de hoje representa mais um salto na gestão compartilhada do DF. “Reunimos, pela primeira vez, escolas que aderiram ao programa em momentos diferentes e que agora se consolidam com a chegada dos militares. Antes, as posses eram feitas individualmente, e hoje celebramos juntas — com apresentações, projetos, artes marciais, banda musical e a presença de autoridades, o que reforça que estamos no caminho certo. O comportamento das crianças mostrou disciplina, respeito e os valores que defendemos no modelo. Muitas unidades têm solicitado adesão voluntariamente, o que demonstra confiança no programa. Nosso foco é expandir, mas também fortalecer as escolas que já integram a gestão compartilhada, garantindo funcionamento pleno e resultados cada vez mais transformadores para a educação do Distrito Federal”. O subsecretário das Escolas de Gestão Compartilhada, coronel Alexandre Ferro, reforça que todas as novas adesões só ocorrem mediante decisão da própria comunidade escolar. Segundo ele, o DF tem avançado com responsabilidade e com base na transparência do processo. “O modelo é apresentado em audiência pública, e quem decide pela implementação são aqueles que vivem na escola diariamente. Os resultados positivos e os indicadores já registrados, como no último IDEB, são reflexo dessa confiança social”, disse. Atualmente, cerca de 28 mil alunos estudam nas escolas de gestão compartilhada. Na maior parte delas, a aprovação foi acima de 80% pela escolha do modelo, que é feita pela comunidade escolar, composta por alunos, pais, professores e servidores. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF)

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Projeto 'Eu Já Tive a Sua Idade' conecta gerações e inspira estudantes

Mais de 400 estudantes das escolas públicas do Distrito Federal participaram das três primeiras edições do projeto Eu Já Tive a Sua Idade, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Encontro recente, no Cemso Asa Sul: atividades aproximam diferentes gerações e promovem troca de conhecimentos | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF. A ação itinerante foi realizada nos dias 22, 28 e 29 deste mês, contemplando respectivamente o Centro de Ensino Médio Integrado (Cemi) do Gama, o Centro de Ensino Médio Setor Oeste (Cemso) da Asa Sul e o Centro de Ensino Médio 01 de Planaltina. “Nós estamos saindo da escola para o mundo, mas é com a vida que vamos realmente aprender a conviver em sociedade. Quanto mais conhecimento a gente adquirir por meio desses bate-papos, maior será o nosso preparo para lidar com os desafios e chegar longe”, disse Júlia Lopes, 18 anos, uma das participantes do encontro no Cemso. Meninas e meninos [LEIA_TAMBEM]O projeto é voltado especialmente a alunas da rede pública, mas em algumas edições os meninos também participaram, movidos pela curiosidade e pelo interesse em ouvir as histórias compartilhadas. A proposta é simples e eficaz: levar para a sala de aula pessoas idosas que marcaram o cenário cultural e social do DF para transmitir trajetórias, conselhos e aprendizados a quem está prestes a entrar na vida adulta. Entre as convidadas, já estiveram a professora Silvia Seabra, a jornalista Jane Godoy e a comunicadora Mônica Nóbrega. Para Mônica, o maior valor da iniciativa está em provocar reflexões: “Participar do projeto aproxima gerações e faz com que os adolescentes reflitam sobre temas que serão relevantes para o futuro deles”, afirma. Leonora Cunha fez palestra no CEM 01 de Planaltina: “Essas experiências nos permitem aprender com os jovens, que têm liberdades e oportunidades que eu não tive”  Além das personalidades de destaque, cada edição contou com a participação de uma pessoa idosa da própria comunidade escolar — geralmente integrante do programa Viver 60+, coordenado pela Sejus. Em Planaltina, a convidada foi Leonora Cunha, que emocionou os estudantes ao compartilhar  sua trajetória de vida. Aprendizado “Essas experiências nos permitem aprender com os jovens, que têm liberdades e oportunidades que eu não tive”, declarou Leonora durante bate-papo com a turma do CEM 01. “Meu conselho é que nunca desistam dos sonhos — vocês têm muito a ensinar e a aprender.”   “Levar ações como esta para o ambiente escolar fortalece a conexão entre gerações e ajuda a preparar os jovens para os desafios que virão” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, reforça a relevância do projeto para a formação cidadã: “Levar ações como esta para o ambiente escolar fortalece a conexão entre gerações e ajuda a preparar os jovens para os desafios que virão”. Inspirado pelo programa Meninas em Ação, do GDF, o Eu Já Tive a Sua Idade se consolida como um espaço de escuta e troca: para as alunas, novas referências e orientação; para as pessoas idosas, a oportunidade de transmitir saberes e, ao mesmo tempo, renovar esperanças ao encontrar as próximas gerações.  

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Vacinação: DF tem aumento de 58% nas doses aplicadas

Nos seis primeiros meses deste ano, o Distrito Federal registrou 1.648.564 doses de vacinas aplicadas — um aumento de 58,27% em relação ao mesmo período de 2024, quando foram aplicadas 1.041.611 doses. O crescimento representa mais de 600 mil doses. Campanhas de imunização percorrem todo o DF durante o ano: meta é manter a cobertura em alta | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF  Um dos destaques no período foi a vacinação em escolas. A Secretaria de Saúde (SES-DF) promoveu 208 ações em unidades de ensino, com 14.597 doses aplicadas. “A escola é um importante meio de educação e saúde”, pontua Tereza Luiza Pereira, gerente da Rede de Frio Central da SES-DF. “A vacinação no ambiente escolar reforça a importância da imunização junto às famílias”. Outras estratégias também contribuíram para o aumento da cobertura. O Carro da Vacina percorreu ruas de várias regiões do DF, promovendo a busca ativa por pessoas não vacinadas. Além disso, foram montados postos temporários em locais de grande circulação, como supermercados, feiras, shoppings, praças e até no Zoológico. Adolescentes de até 19 anos que ainda não iniciaram o esquema de imunização contra o HPV ainda podem se vacinar Até julho, foram promovidas 136 ações de imunização. “Essas iniciativas ajudam especialmente quem tem dificuldade de ir até uma unidade de saúde durante a semana”, explica Zildene Bittencourt, chefe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização da Região Oeste da SES-DF. Atualmente, mais de cem unidades básicas de saúde (UBSs) mantêm salas de vacinação em funcionamento no DF. Em 2025, além das vacinas do calendário regular, estão sendo promovidas campanhas contra a dengue — para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos — e contra a gripe (influenza), para toda a população a partir de seis meses de idade. Também seguem disponíveis as doses contra o HPV para adolescentes de até 19 anos que ainda não iniciaram o esquema vacinal. Desafios a enfrentar Entre os resultados positivos, destaca-se o aumento das coberturas vacinais em crianças de até dois anos nas imunizações contra poliomielite, rotavírus, hepatite B, meningocócica C, varicela e tríplice viral. A maior elevação foi registrada na vacina pneumocócica 10-valente (Pneumo-10V), que passou de 82,2% para 92,19% de cobertura. [LEIA_TAMBEM]Apesar dos avanços, algumas metas seguem distantes do ideal. É o caso da vacinação contra a dengue, que  ainda apresenta baixa cobertura: apenas 56,6% das crianças e adolescentes de 10 a 14 anos receberam a primeira dose, e somente 30,5% completaram o esquema com as duas doses. A meta é vacinar 90% dessa população. Para enfrentar os desafios ainda existentes, a SES-DF iniciou, em julho do ano passado, uma nova frente de busca ativa por meio de mensagens via WhatsApp, alertando pessoas com doses em atraso. A medida busca ampliar o alcance das ações e facilitar o acesso à informação. Especialistas alertam: sem o engajamento da população, os riscos de reintrodução de doenças graves e letais continuam presentes. “A vacinação é um direito garantido, mas também uma responsabilidade coletiva”, reforça o coordenador da Atenção Primária da SES-DF, Fernando Erick. “O cidadão precisa se reconhecer como protagonista na proteção da sua saúde e na prevenção de surtos que colocam todos em risco”. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Palestra ‘Desafio não é brincadeira’ alerta sobre riscos digitais e integra programação do Agosto Lilás

A Secretaria da Mulher (SMDF) reforçou o ciclo de palestras “Desafio não é brincadeira”, que integra o calendário da pasta, com mais de 100 ações do Agosto Lilás. Voltados para pais, responsáveis, educadores e líderes comunitários, os encontros abordam temas como ciberbullying, estupro virtual, automutilação e aliciamento por meio de jogos e desafios online. Promovida pela Subsecretaria de Transformação Tecnológica e Inovação Feminina, a palestra abrange um público diversificado | Foto: Henrique Araújo/SMDF “Quando falamos em violência contra a mulher, precisamos lembrar que a prevenção começa na infância e na adolescência” Celina Leão, vice-governadora A iniciativa tem o objetivo de proteger crianças e adolescentes dos riscos crescentes no ambiente digital e intensificar as ações de prevenção e esclarecimento sobre crimes virtuais e desafios perigosos que circulam nas redes sociais. O projeto é conduzido pela subsecretária de Transformação Tecnológica e Inovação Feminina, Sandra Faraj, que apresenta palestras interativas e distribui cartilhas digitais com dicas de segurança. Os eventos contam ainda com apoio de psicóloga, delegado de crimes cibernéticos, conselheiros tutelares e representantes do governo. “Quando falamos em violência contra a mulher, precisamos lembrar que a prevenção começa na infância e na adolescência”, enfatiza a vice-governadora Celina Leão. “Proteger nossas crianças no mundo virtual é proteger as mulheres do presente e do futuro. O Agosto Lilás é também um momento de reflexão sobre como todos podemos agir para impedir que a violência se instale.” Rede de cuidado “O ambiente digital é parte da vida das famílias, mas ele também traz riscos sérios, que precisam ser conhecidos e enfrentados” Giselle Ferreira, secretária da Mulher Com entrada gratuita, as palestras são proferidas em escolas, igrejas e grupos comunitários, abordando temas como golpes digitais, assédio, fraudes e armadilhas emocionais, além de fomentar redes de apoio, lideranças femininas e mulheres multiplicadoras digitais. “O ambiente digital é parte da vida das famílias, mas ele também traz riscos sérios, que precisam ser conhecidos e enfrentados”, alerta a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. “Com ‘Desafio não é brincadeira’, estamos capacitando pais e responsáveis para protegerem suas crianças e jovens, fortalecendo a rede de cuidado e proteção em todo o DF.” [LEIA_TAMBEM]O projeto já percorreu diversas regiões administrativas e alcançou mais de 1,5 mil famílias em apenas três meses. “A cada palestra, escutamos histórias reais de pais e mães que não sabiam como proteger seus filhos na internet; é urgente levar essa orientação a todos os cantos do Distrito Federal”, reforça a subsecretária  de Transformação Tecnológica e Inovação Feminina. Programação  Quarta-feira (13), às 19h – Paranoá (Centro de Atletismo) Quinta (14), às 18h30 – Águas Claras (COC) Sexta (15), às 9h e às 11h – Ceilândia (Centro Educacional 14) Sábado (16), às 9h – Paranoá (CEF 01) Domingo (18), às 10h e às 14h – Paranoá (Ensino Médio do Paranoá) Dia 19, às 9h e às 10h45 – Taguatinga (CED 06) Dia 19 , às 19h – Taguatinga (CED 06) Dia 20, às 9h – Taguatinga (CEM 05) Dia 21, às 9h e 15h – Taguatinga (CEM 05) Dia 22, às 9h e 15h – Taguatinga (CEM 05) Dia 23, às 9h30 – Asa Norte (CED 105 Norte) Dia 28, às 19h – Asa Sul (Colégio Santo Antônio) Dia 29, às 20h – Lago Oeste (Igreja Cristo para as Nações) Dia 30, às 9h – Asa Sul (Escola Classe 111). *Com informações da Secretaria da Mulher  

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Campanha Volta às Aulas começa na segunda-feira (4) para conscientizar sobre segurança viária

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) lança, na segunda-feira (4), a campanha Volta às Aulas. A primeira ação educativa da campanha começa às 7h40, no Elefante Branco. Faz parte da campanha a distribuição de kits com material educativo para estudantes | Foto: Divulgação/Detran-DF  “Nunca é demais relembrar as atitudes corretas para trafegar com segurança, principalmente no retorno das aulas, quando o movimento nas ruas aumenta bastante”, explica a diretora de Educação de Trânsito do Detran-DF, Ana Moreira. “Nossa preocupação inclui todos os alunos, tanto os que se deslocam sozinhos até a escola como aqueles que são transportados pelos pais ou pelo transporte escolar. Por isso, as orientações abrangem cuidados com o ciclista, pedestre, passageiro e também aos motoristas.” Durante toda a semana, os servidores da autarquia estarão em diversas escolas prontos para orientar pais e alunos sobre os cuidados para que o trajeto de casa para o colégio, e vice-versa, seja feito com segurança. [LEIA_TAMBEM]Nas abordagens, os alunos recebem cartilhas com atividades pedagógicas e lúdicas, ganham a mãozinha do Segurito - mascote do Detran-DF -  para relembrar a importância do sinal de vida e aprendem a fazer a travessia correta com os bonecos de trânsito. Os pais recebem material educativo com orientações sobre os cuidados com os pedestres e ciclistas no trânsito, a importância do uso do cinto de segurança e cadeirinha, os riscos de parar em fila dupla, a forma correta de fazer embarque e desembarque de passageiros e os cuidados ao contratar o transporte escolar. Cronograma ♦ Segunda-feira (4) – 7h Centro de Ensino Médio Elefante Branco – SGAS 908 – Asa Sul ♦ Terça-feira (5) – 11h às 13h Colégio Ideal Manacá – Rua Manacá 2, Bloco 2 – Águas Claras ♦ Quarta-feira (6) – 11h às 13h Colégio Único – SGAS II 606 – Asa Sul ♦ Quinta-feira (7) – 11h às 13h Colégio Digital Jardins – Jardins Mangueiral – Lote 4 ♦ Sexta-feira (8) – 11h às 13h Jardim de Infância 305 Sul – SQS 305 Sul – Área Especial. *Com informações do Detran-DF

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Projeto Samuzinho leva orientações sobre primeiros-socorros às escolas do Distrito Federal

O que fazer com uma vítima de parada cardiorrespiratória? Como agir em casos de engasgo? Essas situações podem ocorrer a qualquer momento e de forma inesperada. Na última terça-feira (1º), mais de 80 crianças da Escola Classe 01 do Paranoá aprenderam a lidar com  ocorrências desse tipo por meio do projeto Samuzinho, uma iniciativa do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do Distrito Federal (Samu) que promove a capacitação em primeiros-socorros em escolas públicas e privadas do Distrito Federal. Equipes do Samu desenvolvem trabalho de conscientização e ensino de práticas de primeiros-socorros nas escolas do DF | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde O projeto Samuzinho percorre as instituições de ensino do DF oferecendo treinamento básico em como atuar em situações de parada cardiorrespiratória, engasgo, identificação de sinais de um acidente vascular cerebral (AVC) e como acionar o Samu-DF em casos de urgências. A diretora da EC 1 do Paranoá, Patrícia Fonseca, elogiou a iniciativa: “Me surpreendi muito. Achei legal e muito importante ensinar isso para as crianças”.  Os ensinamentos unem teoria à prática e possibilitam que as crianças treinem manobras de desengasgo e de reanimação cardiopulmonar em bonecos. Desde a implantação, o projeto já instruiu mais de 25 mil pessoas em instituições públicas e privadas, principalmente em escolas.  Segundo a coordenadora do Samuzinho, Melline Resende, o programa tem a finalidade de ensinar e estimular a disseminação do conhecimento, levando-o para o interior dos lares: “Sempre quando terminamos as estações, perguntamos se eles conseguem ensinar aos pais ou avós, para que eles mostrem também o que aprenderam nas aulas”. Conscientização Estudantes aprendem a identificar situações de perigo e agir em tempo hábil; escolas interessadas devem agendar o trabalho  A proposta surgiu da necessidade de conscientizar as crianças sobre a importância do serviço do Samu-DF. “Tínhamos uma grande porcentagem de trotes, de ligações indevidas, e percebemos que a maioria ocorria no horário de intervalo e das saídas das escolas; então, percebemos a necessidade de conscientizar essas crianças”, relembra Melline. Desde então, o projeto se tornou uma das principais estratégias de atuação em casos de urgência e emergência com as instituições de ensino. Apesar de o principal público ser de crianças e adolescentes, empresas também podem solicitar o treinamento.  “Hoje, trabalhamos com qualquer população que não seja da área da saúde, mostrando estratégias de como atuar até o serviço de urgência e emergência chegar, para que a gente consiga salvar mais vidas e diminuir as sequelas desses pacientes”, pontua a coordenadora do projeto. As aulas são ministradas sempre às terças-feiras. No caso de treinamento nas escolas, é necessário que as crianças tenham a idade mínima de sete anos, e o público deve ter acima de 30 pessoas.   Programe-se A agenda para 2025 já foi encerrada, mas as inscrições para as atividades do próximo ano estarão abertas a partir de novembro. Para as instituições que possuem acesso ao Sistema Eletrônico de Informações (SEI), basta elaborar um ofício, preencher o formulário modelo 81525374 e encaminhar para SES/CRDF/Samu – Diretoria do Samu 192. Já as instituições que não possuam acesso ao sistema podem enviar ofício aos cuidados do diretor do Samu-DF, Victor Leonardo Arimatea Queiroz, preenchendo e anexando o formulário disponível neste link e encaminhando para o e-mail df.samu192@gmail.com, ou pessoalmente, no endereço: SIA Trecho 3 lotes 2090/2100 – Brasília/DF – CEP: 71.200-033. Mais informações podem ser conferidas no site do Projeto Samuzinho. *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Acompanhe a assinatura de decretos sobre berçários em creches

   

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Diretores de escolas de Samambaia recebem orientações sobre enfrentamento à violência doméstica

Para orientar e sensibilizar crianças e adolescentes sobre a importância do respeito aos direitos das mulheres e o combate à violência de gênero, a Secretaria da Mulher (SMDF) promoveu, nesta quarta-feira (9), a palestra “O papel dos gestores de educação no enfrentamento da violência doméstica”. Participaram 100 diretores de escolas de Samambaia, região que recebe o projeto no mesmo espaço onde ocorre outra importante iniciativa: o programa Mães Mais Que Especiais. Durante o evento, a vice-governadora Celina Leão lembrou: “Nós sabemos que as crianças são multiplicadoras natas” | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Ações como essa reforçam a importância do ambiente escolar como espaço para conscientização, empoderamento feminino e, também, acolhimento às vítimas – um importante trabalho que inclui ainda os cuidados com as mães atípicas” Celina Leão, vice-governadora O objetivo do encontro, realizado em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF), foi capacitar e sensibilizar líderes escolares sobre a atuação das escolas na prevenção e combate à violência contra mulheres no ambiente escolar e na comunidade. Os diretores receberam informações importantes sobre ações da SMDF voltadas para acolhimento e proteção das mulheres, como o programa Maria da Penha vai à Escola e o Programa de Prevenção à Violência Doméstica (PPV). Alice Macera, diretora do CED 619 de Samambaia: “Nosso trabalho também é observar para poder ajudar, quando for o caso” Acolhimento “Nós sabemos que as crianças são multiplicadoras natas”, declarou a vice-governadora Celina Leão. “Elas cobram em casa o que aprendem na escola. Ações como essa reforçam a importância do ambiente escolar como espaço para conscientização, empoderamento feminino e, também, acolhimento às vítimas – um importante trabalho que inclui ainda os cuidados com as mães atípicas, por meio do Mães Mais Que Especiais.” “O caminho para o fim da violência é a educação. Aqui somos multiplicadores da paz, e os caminhos que queremos multiplicar são o da prevenção e da proteção das mulheres” Giselle Ferreira, secretária da Mulher Diretora do Centro Educacional 619 de Samambaia, Alice Macera avalia que as informações recebidas durante a palestra são importantes para intensificar as ações no ambiente escolar. “Nosso trabalho também é observar para poder ajudar, quando for o caso”, pontuou.  “Esses cursos são muito importantes, pois as informações se tornam mais robustas para que a gente possa passar para as mães e as famílias”. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, reforçou: “O caminho para o fim da violência é a educação. Aqui somos multiplicadores da paz, e os caminhos que queremos multiplicar são o da prevenção e o da proteção das mulheres. Ambiente escolar Já a diretora da Escola Classe 121 de Samambaia, Elaine Moraes, lembrou que, mesmo entre as crianças menores, muitas convivem com diferentes formas de violência, ainda que não seja a física. “Eles são muito atentos e reportam o que acontece nas escolas, então nós recebemos essas informações e passamos para eles com uma linguagem adequada, de modo que eles passem a perceber episódios de violência como não naturais”. Esses projetos evidenciam a importância do ambiente escolar como espaço de conscientização, empoderamento feminino e acolhimento de vítimas. “A gente tem esse olhar especial”, disse a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Vamos atender e trabalhar para ajudar essas mulheres que tanto precisam”. Durante o evento, as gestoras e gestores escolares também puderam conhecer a estrutura e o funcionamento dos comitês de proteção à mulher, criados para acolher, orientar e encaminhar mulheres vítimas de violência. Os comitês já estão em funcionamento em diversas regiões do DF, como Itapoã, Ceilândia, Estrutural, Sobradinho e Lago Norte, e contam com profissionais capacitados para atendimento e escuta qualificada.  

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Escolas do DF recebem ações intensificadas de combate ao bullying e promoção da cultura de paz

Neste mês, quando se celebra – nesta segunda (7) – o Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola, o Governo do Distrito Federal (GDF) intensifica as ações de enfrentamento à violência no ambiente escolar. Por meio do programa Cidadania nas Escolas, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), a iniciativa busca promover a cultura da paz e conscientizar sobre os impactos negativos do bullying e do cyberbullying na vida de crianças e adolescentes. Programa Cidadania nas Escolas já beneficiou mais de 2,5 mil estudantes e membros da comunidade escolar com ações contra o bullying | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Fazem parte da programação do projeto palestras e outras metodologias que estimulam o diálogo como instrumento de resolução de conflitos Desde a sua criação, em 2023, o programa já beneficiou mais de 2,5 mil estudantes, professores e membros da comunidade escolar com ações voltadas exclusivamente à prevenção do bullying. Foram mais de 60 atividades realizadas, com destaque para as 45 ações promovidas ao longo de 2024, que alcançaram cerca de 2 mil alunos. Em 2025, mais de 500 estudantes já participaram das iniciativas nos primeiros meses do ano. Educação para a não violência As ações são direcionadas a alunos da educação infantil, ensino fundamental e médio, além de professores, gestores escolares e responsáveis. A programação inclui palestras, bate-papo, dinâmicas interativas, contação de histórias e outras metodologias que estimulam a escuta ativa, o respeito às diferenças e o diálogo como instrumento de resolução de conflitos. O eletricista Davi Matos acompanhou o filho, Daniel, em uma atividade da Sejus-DF no Recanto das Emas:  “A gente educa em casa, mas é necessário que ele também tenha essa noção dentro da escola. O que ele aprendeu nesse projeto é para sempre” Durante os encontros, os participantes são incentivados a refletir sobre comportamentos nocivos e suas consequências, aprendem a identificar sinais de bullying e recebem orientações sobre como agir diante dessas situações. O objetivo é promover valores como empatia, respeito mútuo e convivência pacífica, em consonância com os princípios da cultura da paz. Essa transformação também é sentida pelas famílias, como conta o eletricista Davi Lucas Matos, 62, morador do Recanto das Emas, que acompanhou a participação do filho, Daniel Matos, 11, em uma das atividades: “Foi muito importante esse aprendizado. A gente educa em casa, mas é necessário que ele também tenha essa noção dentro da escola. O que ele aprendeu nesse projeto é para sempre”. Prevenção é compromisso permanente “A escola deve ser um espaço de acolhimento, respeito e aprendizado” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania “Combater o bullying é essencial para garantir o desenvolvimento saudável de nossas crianças e adolescentes”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “A escola deve ser um espaço de acolhimento, respeito e aprendizado. A Sejus tem atuado de forma ativa para promover a cultura da paz, estimulando o diálogo e a empatia desde cedo. Nosso papel é levar conhecimento e apoio a toda a comunidade escolar, contribuindo para uma sociedade mais justa e livre de violências.” Outra frente de atuação da Sejus é a parceria com a organização Safernet Brasil, que tem levado às escolas públicas do DF o projeto de uso consciente e seguro da internet. A ação oferece oficinas e atividades educativas sobre segurança digital, prevenção à violência online, proteção de dados pessoais e combate ao discurso de ódio nas redes sociais. A iniciativa amplia o debate sobre os riscos do ambiente virtual e complementa os esforços do programa Cidadania nas Escolas no combate ao cyberbullying. Ao longo deste mês, a Sejus-DF levará suas atividades a diversas escolas do DF, ampliando o alcance das ações educativas e reforçando a importância de construir ambientes escolares seguros, acolhedores e livres de violências. Falar sobre bullying importa Diversas pesquisas indicam que o bullying pode causar danos sérios à saúde emocional e ao desenvolvimento social das vítimas, afetando sua autoestima, rendimento escolar e relações interpessoais. Quando não enfrentado, pode evoluir para quadros graves de ansiedade, depressão, automutilação e até comportamentos agressivos. Nesse contexto, iniciativas como o Cidadania nas Escolas são essenciais para a prevenção de conflitos e fortalecimento dos vínculos entre escola, família e comunidade. Como participar Escolas públicas, privadas e instituições comunitárias interessadas em receber as ações do programa Cidadania nas Escolas podem entrar em contato pelo e-mail subav@sejus.df.gov.br ou pelo telefone (61) 2244-1228. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Inscrições para os Jogos Escolares de 2025 terminam na sexta-feira (4)

Terminam na sexta-feira (4) as inscrições para os Jogos Escolares de 2025. A competição é aberta a estudantes de escolas públicas e particulares do Distrito Federal com idade entre 11 e 17 anos — a depender da modalidade. Jogos envolvem 22 modalidades esportivas | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF As inscrições devem ser feitas pelas próprias escolas, no site da Secretaria de Educação (SEEDF). Os alunos que desejam participar dos jogos devem procurar os professores de Educação Física de suas respectivas instituições. “O esporte tem uma característica muito potente de socializar e integrar os estudantes de uma maneira que poucas atividades conseguem”, avalia a gerente de Desportos da SEEDF, Iara Neves. “Em uma competição, por mais que haja o caráter de disputa, é nesse momento que o estudante consegue se integrar com realidades diferentes da sua e, de uma certa maneira, mostrar, por meio daquela atividade, o seu talento.” Modalidades Os jogos são divididos em duas etapas. Na primeira, a regional, os confrontos ocorrem entre escolas de uma mesma coordenação regional de ensino (CRE). Depois, na distrital, enfrentam-se estudantes de todo o DF. Das 22 modalidades, quatro são coletivas — basquete, futsal, handebol e vôlei — e 18, individuais — águas abertas, atletismo, atletismo adaptado, badminton, ciclismo, esgrima, ginástica artística, ginástica rítmica, judô, karatê, natação, taekwondo, tênis de mesa, tiro com arco, triatlo, vôlei de praia, wrestling e xadrez. Não há limite de inscritos. No ano passado, os Jogos Escolares reuniram, na fase regional, 20.576 estudantes de 304 instituições. Para este ano, a SEEDF projeta um aumento de 10% no total de inscrições. Mais informações estão disponíveis no edital da competição.

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Educação celebra Dia da Mulher com diferentes projetos escolares

Neste sábado (8), quando se comemora o Dia Internacional da Mulher – reforçando o reconhecimento da participação feminina como fundamental na sociedade e na política, a Secretaria de Educação (SEEDF) não se limita à data: ao longo de todo o ano, promove ações de conscientização e empoderamento da mulher nas salas de aula das escolas da rede pública de ensino.  Cartaz produzido por alunos do CED Agrourbano Ipê, no Riacho Fundo II: relevância da presença de mulheres em diversos setores é comemorada | Foto: Divulgação/SEEDF Além dos programas e ações, os profissionais das unidades escolares criam projetos relacionados às pautas femininas para trabalhar em sala de aula. Um deles é o Fala Garota, idealizado pela diretora da Escola Classe (EC) 11 de Taguatinga, Aline Tomazette, e implementado em 2024.  O projeto, explica Aline, surgiu da necessidade de criar um espaço de diálogo e aprendizado para as estudantes do quinto ano e da percepção da importância de discutir assuntos relacionados ao universo feminino desde cedo, promovendo empoderamento, autoconhecimento e respeito mútuo. “Quando as meninas são empoderadas, elas ganham confiança, voz e capacidade de tomar decisões em suas vidas” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação “No ano passado, os meninos tinham a curiosidade de saber o que estava sendo tratado, e as meninas também levantaram os questionamentos, dizendo como era importante os meninos saberem das pautas que estavam sendo tratadas no projeto”, conta a diretora da EC 11. Estão programados seis encontros ao longo do ano letivo. A primeira atividade deste ano foi realizada na quinta-feira (6), em celebração antecipada ao Dia Internacional da Mulher. No primeiro encontro, as alunas debateram sobre a importância da data, refletindo sobre os motivos que levaram à sua criação.  “Iniciamos com uma dinâmica de apresentação e lemos a história de Malala Yousafzai [ativista paquistanesa que ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 2014] que gerou um bate-papo muito rico, no qual as alunas compartilharam suas percepções sobre coragem, determinação e igualdade”, lembra Aline. Cada estudante teve a oportunidade de expressar as suas inspirações por meio de desenhos e textos, registrando mulheres que as motivam em suas vidas. Nenhuma a menos “Trabalhando dessa forma multidisciplinar e com o engajamento dos estudantes, é possível promover um empoderamento e uma valorização das mulheres no contexto escolar” Sheila Pereira, diretora do CED Agrourbano Ipê Outro exemplo de trabalho sobre o empoderamento e valorização feminina dentro de sala de aula é o projeto Nenhuma a Menos, elaborado e desenvolvido por professores do Centro Educacional (CED) Agrourbano Ipê, do Riacho Fundo II. A iniciativa trabalha a temática por meio do exemplo de histórias de algumas mulheres que atingiram notoriedade. “Notou-se que, trabalhando dessa forma multidisciplinar e com o engajamento dos estudantes, é possível promover um empoderamento e uma valorização das mulheres no contexto escolar”, resume a diretora do CED, Sheila Pereira. Este ano, o projeto visa à valorização e empoderamento das mulheres da região do Combinado Agrourbano de Brasília (Caub) e do Riacho Fundo.  “Faremos a fusão de dois projetos, o Nenhuma a Menos e o Resgatando Raízes”, anuncia Sheila. “Com isso, os alunos vão conhecer e trazer para a escola a observação da vivência de mulheres importantes para sociedade, como costureiras, artesãs, confeiteiras, cozinheiras, entre outras”. A secretária da Educação, Hélvia Paranaguá, reforça a importância dessas iniciativas: “Quando as meninas são empoderadas, elas ganham confiança, voz e capacidade de tomar decisões em suas vidas. Isso não só promove igualdade de gênero, como resulta em benefícios sociais e econômicos. Meninas empoderadas se tornam líderes e inspiram futuras gerações a realizarem seus objetivos” Celebração  Na quinta-feira (13), a Secretaria de Educação terá uma programação especial para as servidoras da pasta: a oficina Mulheres em Canto, que tem como objetivo auxiliar na melhoria da qualidade de vida e saúde feminina por meio da cantoterapia e exercícios vocais. Coordenada pela cantoterapeuta Luciana Halushuk, a ação está vinculada ao Mês das Mulheres Educadoras, do programa Estações, criado para promover atividades entre as servidoras em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. As inscrições para participar podem ser efetuadas neste link. *Com informações da Secretaria de Educação

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Divulgado guia para orientar escolas do Distrito Federal sobre uso consciente de celulares

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) lançou o guia Uso do Celular: Modo Aprendizagem, um material elaborado para apoiar as unidades escolares na implementação da lei federal nº 15.100/2025, que regulamenta o uso de dispositivos eletrônicos nas escolas públicas. O objetivo é transformar a relação dos estudantes com a tecnologia, promovendo o uso pedagógico dos aparelhos e fortalecendo a concentração e a convivência nas salas de aula. Publicação orienta sobre aspectos da lei federal, focando a diferença entre porte e uso dos celulares | Foto:  Divulgação/Agência Brasil “O diálogo constante com a comunidade escolar tem sido essencial para esclarecer dúvidas e reforçar os benefícios dessa ação” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação O guia oferece diretrizes claras e estratégias práticas para a implementação dessa lei, ressaltando a diferença entre porte e uso dos celulares. O documento também reforça a importância de criar alternativas que incentivem a socialização e a criatividade dos alunos.  O material sugere a implementação de clubes escolares, projetos culturais, jogos cooperativos e espaços interativos, garantindo que os estudantes encontrem atividades enriquecedoras nos momentos de lazer. A orientação é que as equipes gestoras das unidades escolares promovam a divulgação do informativo junto a professores, estudantes e famílias e responsáveis, assegurando alinhamento entre a escola e comunidade. “Já percebemos um maior engajamento dos alunos nas atividades”, avalia a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “O diálogo constante com a comunidade escolar tem sido essencial para esclarecer dúvidas e reforçar os benefícios dessa ação”. A subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga, enfatiza que o guia é um instrumento essencial para apoiar as escolas na aplicação da nova norma: “Estamos transformando potenciais distrações em ferramentas valiosas para o ensino e a aprendizagem, além de incentivar um ambiente escolar mais dinâmico e inclusivo”. O guia está disponível para consulta no ​site oficial da SEEDF e já foi disponibilizado às coordenações regionais de ensino. 

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Calçadas nos arredores de escolas no Núcleo Bandeirante são reformadas

O Governo do Distrito Federal (GDF) deu início neste mês a um trabalho de reforma das calçadas próximas a escolas na 2ª Avenida do Núcleo Bandeirante. De acordo com a administração regional, as obras compreendem, ao todo, cerca de 1 km de extensão e contam com investimento aproximado de R$ 150 mil. “Essas calçadas eram muito danificadas, porque já tem 20 anos ou mais que foram feitas. Elas estavam todas quebradas, com muitos buracos e com mato — a gente roçava, roçava e nascia mato. E muitas vezes a criança saía da escola correndo, pisava no buraco e caía, machucava o joelho. Então resolvemos quebrar tudo e fazer tudo novo, do zero, com concreto polido e bem mais acabado”, explicou o administrador regional, Márcio Oliveira. Morador da região, o funcionário público Silvânio Oliveira avaliou que as calçadas “melhoraram e muito” o trajeto dos pedestres | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília São três escolas: as Escolas Classe 4 e 5 e o Centro de Educação Infantil (CEI) do Núcleo Bandeirante. Em duas, o novo calçamento — que inclui recursos de acessibilidade, como rampas e piso tátil — já foi concluído. Juntas, as unidades atendem cerca de 1,5 mil estudantes. Mas o público beneficiado é ainda maior. “Tem os pais e os moradores [da região], porque aqui é um caminho para a Avenida Central, para o comércio local. São vias importantes, que vêm atender a toda a comunidade”, ressaltou o administrador que ainda acrescentou que também estão sendo construídas calçadas de ligação das escolas às paradas de ônibus na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). A população aprovou as obras. Morador da região, o funcionário público Silvânio Oliveira avaliou que as calçadas “melhoraram e muito” o trajeto dos pedestres: “Ajuda bastante, principalmente na porta da escola, fica mais fácil para as crianças esperarem abrir o portão e para os pais esperarem elas saírem”. Já a vice-diretora da Escola Classe 4, Ângela Souza, lembrou que a obra era muito esperada pela comunidade. “Ficou excelente o trabalho, melhorou a acessibilidade para as crianças, trouxe mais limpeza para o ambiente, a escola está muito satisfeita”, apontou. “Tudo isso melhora a vidinha das nossas crianças”, arrematou.

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DF-345, em Planaltina, terá trecho de 9,6 km reformado com investimento de R$ 16,1 milhões

Rodeada por fazendas, chácaras e escolas, a DF-345, em Planaltina, terá um trecho de 9,6 quilômetros completamente reformado. A importante rodovia distrital que liga a BR-020 à DF-230 ainda vai receber outros serviços, como drenagem, sinalização, travessias de fauna e obras complementares. O trabalho começou nesta terça-feira (4), com a presença do governador Ibaneis Rocha durante evento no local.  Equipe do DER-DF atua nos trabalhos: obra leva segurança e conforto aos moradores da região | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Com investimento de R$ 16,1 milhões e geração estimada de 70 empregos na execução dos serviços, a obra da DF-345 vai levar segurança e conforto para os moradores e cerca de 20 mil motoristas que trafegam pelo local diariamente e atualmente enfrentam um asfalto degradado.  “Temos trabalhado com muita força porque queremos lançar, até maio, as licitações em todas as áreas do governo; então, tudo aquilo que prometemos vai estar entregue até o final do próximo ano, colocando quem está desempregado para trabalhar e levando obras e qualidade de vida para a população do DF”, afirmou o governador.  Manutenção “A DF-345 está quase na divisa do DF com Goiás, e isso mostra que estamos preocupados em manter estradas mesmo distantes do centro da capital” Fauzi Nacfur Jr., presidente do DER-DF “Em breve teremos a UPA [Unidade de Pronto Atendimento] do Arapoanga, e essa obra aqui vem para resolver um trecho ruim na rodovia. Sabemos da importância da região Norte para a agricultura e o turismo rural. Nunca se investiu numa região como temos feito nesses sete anos, e nós continuaremos olhando com carinho por vocês. Com certeza vamos fechar o ano de 2025 e 2026 com muitas entregas”, assegurou Ibaneis Rocha.  O presidente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Fauzi Nacfur Júnior, lembrou que a rodovia é utilizada por motoristas de outras unidades da Federação e que necessitava de manutenção, o que não era feito havia cinco décadas.  “A DF-345 está quase na divisa do DF com Goiás, e isso mostra que estamos preocupados em manter estradas mesmo distantes do centro da capital”, apontou o gestor. “Elas têm uma importância muito grande para a área rural e para essa circulação Norte e Sul. Muitos caminhões que vêm de Belo Horizonte, do Rio de Janeiro e que querem cortar para Formosa precisam pegar a BR-020 e acabam utilizando essa pista”, concluiu Nacfur Júnior. Administrador de Planaltina, Wesley Fonseca reforçou a importância de a rodovia ganhar uma nova pavimentação e a quem ela atende. “Essa pista é importante para os produtores rurais responsáveis pela plantação de grãos, considerados chacareiros que alimentam o DF”, reforçou. “Boa parte das famílias agrícolas daqui alimentam as crianças da rede pública de ensino também. E ainda precisamos incluir as escolas –  tanto no Pipiripau quanto no CED [Centro de Especialidades Médicas] do Cerrado, que contam com a rodovia. É de extrema importância essa obra para a região Norte”, pontuou. *Colaborou Thaís Miranda

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Iniciada entrega de alimentos não perecíveis nas escolas

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) deu início à distribuição de uma tonelada de alimentos não perecíveis às escolas da rede pública de ensino. A primeira entrega foi realizada na terça-feira (28), na Escola Classe (EC) 02 da Estrutural, e marca o início de uma ação que beneficiará todas as unidades da rede. Os alimentos entregues incluem: arroz, feijão, macarrão, milho, óleo, leite em pó, floco de milho e outros. A distribuição será realizada gradualmente, antes do início do ano letivo, em 10 de fevereiro. Distribuição de alimentos será realizada gradualmente, antes do início do ano letivo, em 10 de fevereiro | Fotos: Mary Leal/SEEDF “Estamos percorrendo as escolas da Estrutural para iniciar as entregas dos gêneros não perecíveis, priorizando esse processo para garantir que as escolas estejam preparadas para o início do ano letivo. A partir do dia 3 de fevereiro, os fornecedores começarão a entregar os gêneros perecíveis e, na semana de retorno às aulas, a agricultura familiar iniciará a entrega dos hortifrutis”, explicou a nutricionista e diretora substituta de Alimentação Escolar da SEEDF, Juliene Moura. A EC 02 da Estrutural foi a primeira a receber os alimentos não perecíveis. A unidade conta com mais de 700 alunos matriculados do 1º ao 5º ano e duas turmas de educação infantil. Na escola, os estudantes recebem até três refeições diárias — café da manhã, almoço e jantar —, o que reforça o compromisso da gestão com o aprendizado e o bem-estar dos estudantes. A supervisora administrativa da escola,  Anakaren Teixeira Angueth, fala sobre a importância de uma alimentação diversificada e saudável para os estudantes. “Quando cheguei aqui e vi essa merenda diversificada, fiquei impressionada. São duas refeições principais e uma terceira no final do dia. As merendeiras estão sempre criando e adaptando os cardápios para agradar a criançada”, contou. A nutricionista da SEEDF, Juliene Moura, acompanhou a entrega dos alimentos não perecíveis na EC 02 da Estrutural Para oferecer um cardápio diverso e saboroso aos estudantes, a escola cuida e acompanha de perto o recebimento dos alimentos. “Hoje estou verificando os alimentos que chegam, conferindo a validade e se estão em perfeitas condições. Tudo é armazenado em local refrigerado e adequado para evitar qualquer tipo de contaminação”, explicou Anakaren. Cardápios específicos Este ano, uma das novidades é o desenvolvimento de um projeto para qualificar a alimentação oferecida nos Centros de Ensino Especial (CEE) da rede pública. A partir de 2025, os cardápios serão adaptados às necessidades específicas dos estudantes, com foco em restrições alimentares, como celíacos e intolerantes à lactose, e em aspectos como consistência, textura e sabor dos alimentos. A proposta inclui mapear as necessidades alimentares das unidades e elaborar cardápios personalizados, considerando as particularidades de cada estudante. Pratos como galinhada e abóbora refogada podem ser transformados em opções de textura mais suave, como purês, para atender às demandas de quem tem dificuldades de mastigação ou deglutição. A iniciativa também considera o perfil de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), que frequentemente apresentam preferências alimentares relacionadas a texturas, cores e sabores. “Queremos garantir que esses alunos tenham acesso a uma alimentação de qualidade, adaptada às suas necessidades, para promover uma experiência alimentar mais efetiva e inclusiva”, afirmou a nutricionista Juliene Moura. Agricultura familiar Outro objetivo contínuo da SEEDF é seguir ampliando a aquisição de alimentos da agricultura familiar para abastecer as escolas com produtos saudáveis. Em 2025, a Pasta planeja um aumento significativo nas compras públicas, que incluirão hortifrutis orgânicos, mel, iogurte e até mesmo tilápia. “Estamos trabalhando para não deixar faltar frutas, legumes e verduras frescos para os nossos alunos. Esses alimentos são colhidos no domingo e entregues já na segunda-feira, garantindo qualidade e frescor”, destacou Juliene. Atualmente, apenas as Coordenações Regionais de Ensino (CREs) do Guará, São Sebastião e Núcleo Bandeirante recebem hortifrutis orgânicos, mas a previsão é de expansão para outras regiões administrativas ainda em 2025. “Estamos fortalecendo essa parceria com a Secretaria de Agricultura, que beneficia não só os estudantes, mas também fomenta o setor produtivo local”, explicou Juliene. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Procon autua 90% das escolas particulares do Distrito Federal que tiveram lista de material fiscalizada

Em ação realizada entre 13 e 17 de janeiro, o Procon, órgão da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), fiscalizou as listas de material de 52 escolas particulares do DF e autuou 47 estabelecimentos. A principal infração identificada foi a falta do plano de execução que deve acompanhar a lista de material justificando os fins e prazos de utilização de cada item. Outros erros frequentemente encontrados foram a indicação de marca dos materiais, indicação de estabelecimento para a compra e a cobrança de uma taxa extra para a aquisição de materiais de uso coletivo, que são de inteira responsabilidade da escola. As escolas devem apresentar aos pais e responsáveis um plano que justifique o motivo da exigência daquele material e designe um prazo para a utilização | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Ressaltamos a necessidade de o consumidor estar sempre atento e ciente dos direitos dele. Caso o responsável pelo aluno considere a lista abusiva ou tenha dúvidas quanto ao pedido de materiais, deve procurar primeiramente a escola. Se não houver resolução do conflito, pode procurar o Procon para registrar a reclamação”, afirma o diretor-geral do órgão, Marcelo Nascimento. As escolas autuadas têm o prazo de 30 dias para regularizar os problemas identificados nas listas de material. Depois deste prazo, caso permaneçam em desacordo com a legislação, poderão sofrer sanções e ser multadas pelo órgão de defesa. O Procon reitera a grande variação de preços nos itens da lista de material, e por isso, é recomendado que os pais ou responsáveis façam uma ampla pesquisa de preços nas papelarias, observando o valor individual de cada item e o valor total da lista. Para um gasto menor, pode ser necessário comprar os itens da lista em locais diferentes. Confira abaixo o que diz a legislação sobre o que pode e o que não pode na lista de material escolar – Todo material escolar é item de uso individual e exclusivo do aluno, e restrito ao processo didático-pedagógico. Portanto, o estudante pode solicitar para a escola a devolução do material que não foi utilizado durante o ano anterior; – Não é permitida a cobrança de taxa extra ou de fornecimento de material de uso coletivo dos alunos ou da instituição, como itens de higiene e de expediente. O custo desses materiais deve ser da escola; – É muito importante lembrar que, no Distrito Federal, a lei permite aos pais a entrega parcelada do material, que deve ser feita com, no mínimo, oito dias antes do início das atividades; – A lista de material deve ser acompanhada de um plano de execução, que deve descrever, de forma detalhada, os quantitativos de cada item de material e a sua utilização pedagógica; – A escola é proibida por lei de exigir marca, modelo ou indicar local de venda do material, com exceção da venda do uniforme. *Com informações do Procon-DF

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Último dia de inscrições para o programa de Educadores Sociais Voluntários de 2025

Nesta sexta-feira (17), encerra o prazo para inscrição no processo seletivo dos Educadores Sociais Voluntários (ESVs) para o ano letivo de 2025. Ao todo, o Governo do Distrito Federal (GDF) oferece 7,5 mil vagas em 14 regiões de ensino da rede pública. Interessados devem se cadastrar até o fim do dia no site oficial da Secretaria de Educação. Uma das principais funções dos educadores sociais voluntários é auxiliar estudantes com deficiência em atividades diárias, contribuindo com o ambiente educacional e o desenvolvimento cognitivo dos alunos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os educadores sociais voluntários terão como funções apoiar nas escolas regulares em tarefas como alimentação, locomoção e higienização de estudantes com deficiência e/ou com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Os ESVs também participarão de atividades pedagógicas e auxiliarão nos momentos de refeição no contraturno das escolas de tempo integral. A portaria de regulamentação do certame foi publicada no dia 27 de dezembro de 2024 e determina os critérios para seleção dos profissionais nos anos de 2025 e 2026. Inscrição O resultado dos recursos será publicado no dia 24 de janeiro, e o resultado final será divulgado em 27 de janeiro. Entre os dias 3 e 7 de fevereiro, as escolas convocarão os candidatos para a assinatura do termo de adesão A inscrição exige a apresentação de documentos como identificação oficial com foto, certidões negativas criminais das justiças Federal e Distrital, certidão negativa da Justiça Eleitoral, comprovante de residência e de escolaridade, além do termo de ciência exigido pelo edital. Para participar da seleção, o candidato deve ter 18 anos completos e atender a um dos seguintes critérios: possuir experiência comprovada como Educador Social Voluntário; estar cursando licenciatura ou bacharelado em áreas relacionadas ao programa; ter concluído o ensino fundamental; e ser indígena com proficiência em português e na língua indígena. Candidatos com experiência também devem apresentar comprovação. Durante o preenchimento, é necessário optar por uma regional de ensino e até duas unidades escolares, para os turnos matutino ou vespertino, além de informar a disponibilidade para atuar em mais de um turno. Distribuição de vagas por regional de ensino: → Brazlândia: 371 vagas; → Ceilândia: 1.174 vagas; → Gama: 417 vagas; → Guará: 294 vagas; → Núcleo Bandeirante: 423 vagas; → Paranoá: 386 vagas; → Planaltina: 838 vagas; → Plano Piloto: 901 vagas; → Recanto das Emas: 370 vagas; → Samambaia: 546 vagas; → Santa Maria: 304 vagas; → São Sebastião: 300 vagas; → Sobradinho: 407 vagas; → Taguatinga: 769 vagas. A classificação será baseada na análise curricular, conforme critérios detalhados no Anexo II do edital. Os candidatos com maior pontuação serão selecionados, de acordo com o número de vagas disponíveis. Após a seleção, os aprovados deverão assinar o Termo de Adesão e Compromisso e abrir uma conta poupança vinculada ao Banco de Brasília (BRB). Os voluntários irão desempenhar suas funções com uma carga horária de quatro horas diárias ininterruptas por turno. Passado o período de inscrições, será realizada a análise curricular, de forma online, pelas comissões avaliadoras. O resultado parcial será divulgado no dia 22 de janeiro nos murais e canais de comunicação online das escolas, seguido pelo período para interposição de recursos, que ocorrerá em 23 de janeiro. O resultado dos recursos será publicado no dia 24 de janeiro, e o resultado final será divulgado em 27 de janeiro. Entre os dias 3 e 7 de fevereiro, as escolas convocarão os candidatos para a assinatura do termo de adesão. Formação De acordo com a Lei nº 3.506, de 20 de dezembro de 2004, a formação dos ESVs é obrigatória e acontecerá entre os dias 3 e 7 de fevereiro, com carga horária de 30 horas. A capacitação será oferecida pela Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) e incluirá conteúdos sobre educação especial, tecnologia assistiva, socialização de estudantes com deficiência e transtornos, além de visitas a instituições de apoio aos estudantes com necessidades especiais.

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Cartão Pdaf garante transparência e revoluciona a gestão de recursos na educação do DF

O Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) tem sido um dos pilares fundamentais na manutenção e modernização das escolas públicas e das coordenações regionais de Ensino do Distrito Federal. Desde 2019, o programa tem registrado avanços significativos, com destaque para o aumento expressivo dos repasses financeiros e o fortalecimento da transparência na gestão, impulsionado pela implementação do Cartão Pdaf e do sistema EducaDF Digital. Por meio do Cartão Pdaf, escolas têm mais agilidade e eficiência no acesso a recursos para uma prática pedagógica melhor em todo o DF | Foto: Divulgação/SEEDF O programa fortalece a descentralização administrativa e financeira, garantindo às escolas mais agilidade e eficiência no acesso aos recursos necessários para suas atividades pedagógicas. Ao mesmo tempo, o programa desburocratiza o uso do recurso público, mantendo o compromisso com os princípios de eficiência e transparência na administração. Assim, na prática, por meio do Pdaf, a administração educacional é transformada, garantindo a aplicação ágil, segura e eficaz dos recursos em benefício da comunidade escolar. Até o dia 21 deste mês, todos os cartões serão entregues em todas as escolas e regionais, alcançando 100% da rede pública de ensino. A distribuição está em andamento, e qualquer dúvida pode ser esclarecida diretamente. Entre 2019 e 2024, os investimentos cresceram de forma consistente. Em 2019, os repasses totalizaram R$ 169 milhões, atingindo um recorde histórico em 2023, com o montante de R$ 263 milhões. Em 2024, o valor ultrapassou R$ 225 milhões, representando um aumento de 33% em relação a 2019. No total, o PDAF já destinou R$ 1.341.922.599,36 às escolas desde o início da gestão Ibaneis Rocha. R$ 225 milhões Investimento no Pdaf em 2024 Os recursos são oriundos de fontes ordinárias e emendas parlamentares, sendo aplicados em manutenção de escolas, aquisição de insumos, realização de eventos pedagógicos, apoio a iniciativas esportivas, entre outras ações fundamentais para o funcionamento das unidades escolares. A distribuição dos cartões para as escolas e regionais já está em andamento – até o dia 21 de janeiro, 100% da rede pública de ensino estará apta a utilizar os recursos do programa. Para o governador Ibaneis Rocha, o programa fortalece a gestão pública ao dar autonomia para os gestores, que vivenciam os desafios do cotidiano das unidades. “O Pdaf é essencial para as escolas fazerem reparos e comprar materiais com mais autonomia e flexibilidade. Com o cartão, nós aumentamos a transparência e a agilidade na contratação de serviço junto aos fornecedores cadastrados. Antes, as escolas tinham que ir atrás desses fornecedores e, muitas vezes, os reparos não podiam ser executados, o que atrasava a manutenção e prejudicava a comunidade escolar”, destacou. O sistema do programa garante transparência e equidade nos preços cobrados por fornecedores O sistema de fornecedores conta com uma fila rotativa, que garante transparência e equidade nos preços, como explica a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “O Cartão Pdaf é um marco na modernização da gestão financeira das escolas. Esse sistema garante que as unidades executoras locais e regionais adquiram produtos e serviços apenas de fornecedores credenciados, com esta fila rotativa que assegura transparência, equidade nos preços e eficiência no uso dos recursos públicos”, destaca a gestora. Além disso, o programa adota uma abordagem diferenciada para atender às necessidades de alunos com deficiência, escolas rurais, unidades de educação em tempo integral e novas escolas. Essas modalidades recebem repasses bonificados previstos nas portarias do Pdaf Ordinário, reforçando o compromisso com a equidade e a inclusão. Outro grande avanço é o sistema EducaDF Digital, que centraliza a gestão financeira e administrativa das unidades escolares, permitindo o monitoramento em tempo real dos recursos aplicados. Esse sistema simplifica a prestação de contas, assegura a equidade nos preços e promove maior segurança para os gestores, uma vez que os fornecedores passam por rigorosa análise técnica antes de serem credenciados. *Com informações da SEEDF

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Inscrições para escolas públicas do DF seguem abertas nesta semana

Segue aberto o período de inscrições para novos estudantes ingressarem na rede pública do Distrito Federal (DF). O prazo vai até a próxima quinta-feira (31), oferecendo aos pais ou responsáveis a possibilidade de garantir uma vaga no ano letivo de 2025. As inscrições devem ser efetivadas no site da Secretaria de Educação ou pelo telefone 156. Ao se inscrever, o estudante deverá inserir o CEP de sua residência; sistema o direcionará para a escola mais próxima | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os resultados têm previsão de ser divulgados em 30 de dezembro, no portal da pasta. Já a efetivação das matrículas está prevista para o período de 6 a 10 de janeiro de 2025. Os alunos com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA), transtornos funcionais específicos ou altas habilidades/superdotação devem ser inscritos de forma presencial nas coordenações regionais de ensino (CREs), dentro do mesmo prazo. Informações Durante a inscrição online, é necessário inserir os dados pessoais com exatidão, como o CPF (item obrigatório), nome completo (sem abreviaturas ou acentos), data de nascimento, CEP da residência ou trabalho do responsável (obrigatório), período, ano ou série pretendidos pelo candidato em 2025, número de telefone e e-mail. Caso o estudante ainda não possua CPF, a inscrição deve ser feita exclusivamente pelo telefone 156. 30/12 Data estimada para divulgação dos resultados pela Secretaria de Educação O CEP direciona o aluno para uma vaga na escola mais próxima, conforme disponibilidade. Não é possível escolher a unidade no momento da inscrição. Os responsáveis devem estar atentos ao preencher as informações solicitadas e salvá-las. O cadastro será finalizado somente se os dados informados estiverem completos e corretos. A consulta do resultado é de inteira responsabilidade do candidato ou do responsável. A Secretaria de Educação não envia comunicado sobre o resultado das inscrições. A previsão é que os resultados sejam divulgados em 30 de dezembro, a partir das 18h, pelo site da Secretaria de Educação. Remanejamento escolar Para os estudantes já matriculados na rede pública de ensino que desejam mudar de escola, a solicitação deverá ser feita diretamente na unidade escolar atual. Esse remanejamento escolar ocorrerá no período de 4 a 14 de novembro para os alunos do ensino regular. Para os estudantes que têm deficiência, TEA, transtornos funcionais específicos ou altas habilidades/superdotação, as inscrições para o remanejamento escolar poderão ser feitas até o dia 30 deste mês, diretamente na secretaria da escola. Matrículas O período de efetivação de matrículas tem previsão de ocorrer entre 6 e 10 de janeiro de 2025. O estudante ou o responsável legal deve comparecer à escola na qual foi contemplado, levando os documentos necessários para confirmar a matrícula. Confira abaixo a relação de documentos necessários (originais e cópias) para efetivar a matrícula na rede pública de ensino do DF. ► Documento de identificação do estudante, como Carteira de Identidade/Registro Geral (RG), Certidão de Nascimento ou outro documento oficial com foto ► CPF do estudante ► Carteira de Identidade/Registro Geral ou CNH do responsável legal pela matrícula do estudante ► CPF do responsável legal pela matrícula do estudante ► Declaração Provisória de Matrícula (Deprov) ou Histórico Escolar ► Comprovante de residência e/ou do local de trabalho, conforme o endereço indicado no ato da inscrição ► Duas fotografias 3×4 ► Comprovante de tipagem sanguínea e fator RH, nos termos da lei distrital nº 4.379/2009 ► Carteira de Vacinação, conforme lei nº 6.345/2019 ► Número de Inscrição Social (NIS) do estudante. Inscrições para a EJA Estão abertas as inscrições para a Educação de Jovens e Adultos (EJA), segmento destinado a pessoas que não concluíram o ensino fundamental e/ou o ensino médio na idade regular. Os interessados devem se inscrever até 5 de novembro. 95 Número de estabelecimentos da rede pública de ensino que ofertam a EJA no DF A EJA é dividida em três segmentos. Os dois primeiros correspondem ao ensino fundamental e só podem ser feitos por quem tem mais de 15 anos. Já o terceiro, equivalente ao ensino médio, é exclusivo para quem tem mais de 18 anos. As pessoas interessadas devem fazer o cadastro no site da Secretaria de Educação ou pelo telefone 156, opção 2. No momento da inscrição, o candidato informa o endereço residencial ou do trabalho, para ser alocado na unidade de ensino mais próxima, e também indica se prefere cursar a modalidade presencial ou a distância. Atualmente, a EJA é oferecida em 95 locais de diferentes regiões administrativas. O resultado será divulgado em 31 de dezembro. Depois, os selecionados deverão efetivar a matrícula presencialmente, no período de 6 a 10 de janeiro de 2025. É preciso levar identidade, CPF, duas fotos 3×4, comprovante de residência e, no caso de estudantes menores de idade, identidade e CPF do responsável.

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Campanha de vacinação antirrábica oferece mais de 160 locais neste sábado (21)

O segundo sábado (21) da Campanha de Vacinação Antirrábica vai oferecer 166 locais para que os tutores levem seus animais para receber a vacina. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) amplia essa campanha como parte de um esforço para assegurar que os pets sejam protegidos, bem como as pessoas que podem ser contaminadas pela raiva animal. O serviço é oferecido gratuitamente. Devem ser levados animais com idade a partir dos três meses de vida, com exceção de fêmeas prenhas ou que estão amamentando | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Entre os locais de atendimento estão escolas, petshops, condomínios, praças, administrações regionais, feiras e unidades de saúde e outros ambientes. A lista completa com os endereços e horários está disponível no site da pasta. O serviço é oferecido gratuitamente. Devem ser levados animais com idade a partir dos três meses de vida, com exceção de fêmeas prenhas ou que estão amamentando. “Essa campanha de vacinação visa manter o Distrito Federal livre da raiva. Por isso é tão importante que a população leve seus pets, cães e gatos, para se vacinar anualmente”, afirma o subsecretário de Vigilância à Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos Martins. A doença pode ser transmitida de animais infectados para humanos, atingindo um índice de óbito de quase 100%. Desde o início do ano, já foram aplicadas mais de 31 mil doses de vacina antirrábica em cães e gatos no DF. A vacinação é realizada o ano inteiro nos núcleos regionais de vigilância epidemiológica, mas o reforço de cobertura acontece durante a campanha: no sábado passado foi intensificado o trabalho em áreas rurais e, agora, serão dois fins de semana com foco em zonas urbanas. No próximo sábado (28), a campanha prossegue em áreas urbanas. A lista dos locais de atendimento também já está disponível. *Com informações da SES-DF

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Etapa regional do Circuito de Ciências é apresentada na EC 502 do Itapoã

A etapa regional do 13º Circuito de Ciências das escolas públicas do Distrito Federal continua e, nesta quarta-feira (18), a Escola Classe (EC) 502 do Itapoã recebeu os melhores projetos da Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Paranoá. O evento foi realizado ao longo de todo o dia e contou com 44 estandes de projetos sobre o tema “Biomas do Brasil: diversidade, saberes e tecnologias sociais”. “Como o tema menciona os biomas, eles vêm trazendo soluções de como recuperar o que já foi destruído e o que fazer para não destruir o que ainda existe” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Cerca de 3 mil alunos circularam pelo colégio para apreciar todas as atividades. Estiveram presentes também a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, o secretário executivo da SEEDF, Isaias Aparecido, e a subsecretária de Educação Básica, Iêdes Braga. O Circuito foi aberto à comunidade e recebeu alunos, pais e visitantes da comunidade do Itapoã e Paranoá. Durante o evento, a banda do Colégio Cívico-Militar Centro Educacional (CED) 01 do Itapoã se apresentou com a Corporação Musical Liese Beatriz, também do mesmo colégio. A trilha sonora englobou diferentes gêneros com as músicas Stand By Me, de Ben E. King, Baião, de Dominguinhos, e músicas tema do filme Star Wars. A secretária Hélvia visitou diferentes estandes e parabenizou todos os projetos do Circuito | Foto: André Amendoeira | Ascom SEEDF Ao longo de toda a 13ª edição do Circuito, a secretária de Educação tem visitado várias Regionais de Ensino. Ela destaca que o que mais tem chamado atenção é a consciência dos estudantes em relação à preservação ambiental. “Como o tema menciona os biomas, eles vêm trazendo soluções de como recuperar o que já foi destruído e o que fazer para não destruir o que ainda existe”, disse. A banda do CED 01 do Itapoã trouxe um repertório diferenciado para a etapa regional do Circuito de Ciências Hélvia ainda complementou. “Aqui, temos o plástico ecológico, vindo da mandioca, visitei outro projeto no qual há um aplicativo que localiza árvores frutíferas do DF, outro que identifica focos de incêndio. Então, é todo um trabalho integrado no sentido de cuidar do planeta”, parabenizou. Projetos O plástico ecológico produzido a partir da casca da mandioca foi apresentado pelas alunas do CED PAD-DF do Paranoá, Giovana Lopes, 18 anos, Esther Brandão e Cariele dos Santos, ambas de 17 anos. Esther explicou um pouco mais sobre o trabalho. “Nossa ideia é fazer com que Brasília pare de usar o plástico convencional em embalagens e comece a usar o bioplástico. Nós somos uma escola do campo. Onde a gente mora tem muitos produtores de mandioca, o que geraria fonte de renda para eles também. Seria uma opção legal e viável”, ponderou. As alunas Giovana Lopes, Esther Brandão e Cariele dos Santos apresentaram o projeto do bioplástico no Circuito de Ciências Ela ainda destacou que o plástico produzido a partir da casca da mandioca leva em média de 30 a 60 dias para se decompor. “Já o convencional se decompõe em 400 anos. No bioplástico, utilizamos o próprio plástico como adubo, então todo o ciclo da mandioca é fechado”, completou. A professora que acompanhou o projeto das meninas, Isabella Quevedo, também sonha alto junto com as alunas. “Nossa meta agora é chegar no nível nacional né, porque isso seria uma resposta para o meio ambiente. Assim a gente deixa de produzir tantas ilhas de poluição, com plásticos nos mares, com animais consumindo esses plásticos que acabam voltando para o nosso organismo”. Diferentes temas Os projetos das escolas abordaram temas sobre a Amazônia; a importância da reciclagem; eleições do futuro; plantas e costumes indígenas; arborização, até mesmo a produção de diversos produtos a partir do pequi, como: sabonetes, castanha da semente do pequi, cremes de pele, paçocas, entre outros. A coordenadora da Regional de Ensino do Paranoá, Tatiane Resende, se impressionou com os projetos. “Nós observamos que eles estão muito bem preparados para esse circuito. Tem projetos espetaculares, está bem difícil. Acho que, na hora da avaliação, vai ficar bem acirrado”, comentou. *Com informações da SEEDF

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Aulas são mantidas nas escolas públicas

A Secretaria de Educação (SEEDF) manterá as aulas nas escolas públicas durante esses dias em que o ar de Brasília aparece com vestígios de fumaça. A decisão foi tomada após conversa entre a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, o subsecretário do Sistema de Defesa Civil, Evandro Tomaz de Aquino, e o comandante do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), coronel Sandro Santos da Silva – segundo o qual o nível de alerta está na cor laranja, permitindo a continuidade das atividades escolares. Aulas seguem dentro dos padrões de segurança; Secretaria de Educação acompanha a situação e está pronta para agir | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Estamos atentos e preparados para agir rapidamente se a situação se agravar. A recomendação é que as atividades continuem normalmente, mas com monitoramento constante” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação A secretária lembra que a medida se baseia em dados técnicos e no acompanhamento contínuo da situação ambiental: “Nosso objetivo é garantir que as escolas funcionem de maneira segura. Estamos atentos e preparados para agir rapidamente se a situação se agravar. A recomendação é que as atividades continuem normalmente, mas com monitoramento constante. Se o alerta passar a ser vermelho, suspenderemos as aulas de imediato e comunicaremos à população do Distrito Federal”. A preocupação com a fumaça das queimadas não é exclusiva do Distrito Federal. Diversos estados brasileiros estão enfrentando problemas semelhantes, e em todos eles as aulas também estão mantidas. A decisão de seguir com as atividades presenciais é baseada em análises locais das condições atmosféricas, sempre priorizando a saúde dos alunos. Em situações extremas, as escolas têm autonomia para adaptar suas rotinas. “Cada escola tem suas especificidades, e os gestores têm liberdade para tomar decisões pontuais, sempre em diálogo com a Secretaria de Educação”, ressalta Hélvia Paranaguá.  Acompanhamento constante  A SEEDF, informa a titular da pasta, segue monitorando a situação e permanece em comunicação constante com as escolas e autoridades competentes. A comunidade escolar será informada imediatamente sobre qualquer alteração nas condições que exija mudanças no funcionamento das unidades. Enquanto isso, o foco continua sendo a segurança e o bem-estar de alunos e profissionais. Veja, abaixo, as principais recomendações da secretaria para as escolas durante este período. ⇒ Manter os bebedouros em boas condições de funcionamento, com atenção à higiene e à qualidade da água oferecida ⇒ Orientar os estudantes a trazerem sua garrafinha de água para a escola e a não compartilhá-la com colegas, evitando assim a propagação de gripes e resfriados ⇒ Incentivar o consumo regular de água pelos alunos durante o período escolar ⇒ Evitar a realização de atividades físicas ao ar livre entre as 10h e as 16h ⇒ Assegurar que as salas de aula estejam sempre bem-ventiladas ⇒ Reforçar as medidas de higiene em todos os ambientes escolares, incluindo pátios, sanitários e salas de aula. *Com informações da Secretaria de Educação

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Cidadania nas Escolas entrega certificados neste sábado (3) em Ceilândia

Neste sábado (3), os estudantes e professores do programa Cidadania nas Escolas, da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus), vão receber os certificados de participação na Praça dos Direitos de Ceilândia, na QNM 13, das 8h às 11h, e no Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU das Artes) da Ceilândia, QNM 28, das 10h às 13h. De acordo com a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, as atividades do programa partem do próprio cotidiano dos estudantes | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus Executado em parceria com a Secretaria de Educação do DF (SEE), o programa visa ao desenvolvimento de ações relacionadas ao pleno exercício da cidadania e de proteção nas escolas. A cada conclusão de ciclo, é feita uma solenidade nos equipamentos públicos da Sejus – o que estimula a população a utilizar os serviços. Desde sua criação, em 2023, o Cidadania nas Escolas já passou por Samambaia, Santa Maria, Itapoã, Recanto das Emas e Ceilândia. “O programa é realizado nas escolas, partindo do cotidiano dos estudantes”, detalha a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Os temas abordados, como a prevenção ao bullying, a identificação de situações abusivas ou mesmo diálogos sobre a violência, são importantes para que os estudantes, que vivem em meio às descobertas, possam ser alertados sobre situações de risco e sobre a importância da promoção de uma cultura de paz.”. O Cidadania nas Escolas é desenvolvido pelas equipes das subsecretarias de Apoio à Vítimas de Violência (Subav), de Enfrentamento às Drogas (Subed), de Políticas para Crianças e Adolescentes (Subpca) e de Políticas de Direitos Humanos e Igualdade Racial (Subdhir), além do Centro Integrado 18 de Maio. As próximas certificações serão nos dias 17 e 31 deste mês, abrangendo Ceilândia, Recanto das Emas e Itapoã. *Com informações da Sejus

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Brasilienses terão 48 locais para vacinação neste sábado (15)

Sábado (15) é dia de vacinação para os brasilienses. A Secretaria de Saúde do (SES-DF) terá 48 locais de atendimento, incluindo escolas, unidades básicas de saúde (UBSs) e o Alameda Shopping, em Taguatinga. A lista completa com endereços e horários está disponível no site da pasta. A vacinação vai contemplar desde bebês até idosos. Em todos os locais, haverá a disponibilidade de doses contra a covid-19 e outras doenças, como febre amarela, tétano, HPV, sarampo, pólio etc. A única exceção será a BCG, que permanece disponível de segunda a sexta-feira nas UBSs. Também haverá aplicação de imunizantes contra gripe, dengue e covid-19, conforme o calendário de rotina. A orientação é levar um documento oficial com foto e, se possível, a caderneta de vacinação. Seguindo a avaliação da equipe de saúde, será possível tomar mais de uma vacina no mesmo dia. *Com informações da SES-DF

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Escolas de Samambaia recebem visita técnica para acompanhamento de obras

A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, participou, nesta segunda-feira (3), de uma visita técnica à Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Samambaia para acompanhar o progresso das obras que estão sendo realizadas nas escolas da região.  Hélvia Paranaguá (de capacete cor-de-rosa): “Estamos buscando soluções que garantam uma educação de qualidade para todos” | Foto: Jotta Casttro/SEE A gestora passou por quatro unidades escolares e pôde ver de perto os serviços de construção das salas modulares, além das reformas das cantinas e depósitos de alimentos. “É fundamental para nós a realização e entrega o quanto antes dessas ampliações, pois sabemos das necessidades da comunidade educacional de Samambaia”, afirmou a secretária. “Estamos buscando soluções que garantam uma educação de qualidade para todos”. As unidades escolares selecionadas para inspeção foram a Escola Classe (EC) 425 – uma das obras de reconstrução mais aguardadas pela população -, o Centro de Atenção Integral à Infância e ao Adolescente (Caic) Helena Reis, o Caic Ayrton Senna e a EC 612. Reforma geral Atualmente, a região de Samambaia tem 71 escolas, 43 das quais com oferta de educação infantil, ensino fundamental e médio, novo ensino médio (NEM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA), além de 28 instituições parceiras. Na região, pelo menos três escolas passarão por reconstruções: a EC 425, com previsão de entrega para o final de agosto deste ano; a EC 415, já com obras em andamento, e a EC 410. A região também vai ganhar uma nova unidade Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) na Quadra 217 e a ampliação de novas salas modulares no CEF 120 e nas ECs 512, 614 e 318. “Esta obra na Escola Classe 425 de Samambaia é um marco para a comunidade”, afirmou a secretária.  O coordenador regional de Samambaia, Celso Antonio Pereira, falou sobre os desafios com a entrega das novas unidades: “Já reformamos seis depósitos e cozinhas e ampliamos dez novas salas de aula. A população está crescendo, e nós precisamos receber nossos alunos da melhor forma possível”. *Com informações da Secretaria de Educação do DF  

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Operação Polícia Amiga visita escolas de Sobradinho II 

Por meio da 35ª Delegacia de Polícia, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) tem percorrido escolas de Sobradinho II com a operação Polícia Amiga.  Já foram visitados o Centro de Ensino Fundamental Queima Lençol, a Escola Classe Morro do Sansão e  a Escola Classe 17 da Vila Rabelo. A ação, em parceria com o Conselho Tutelar de Sobradinho II e a Administração da Fercal,  promoveu palestras para alunos entre 5 e 12 anos, abordando temas como o  abuso sexual infantil e o papel da Polícia Civil na proteção da criança e do  adolescente.  Crianças de 5 a 12 anos participaram das atividades promovidas pela PCDF | Foto: Divulgação/PCDF O objetivo foi conscientizar as crianças sobre as diferentes formas  de violência sexual e sobre a importância de denunciar qualquer tipo de abuso.  Nas escolas Morro do Sansão e Vila Rabelo, além da palestra, houve uma caminhada com os alunos nos arredores, com o objetivo de alertar a comunidade sobre a importância da temática e divulgar os canais de denúncia.  A escolha da data para a operação Polícia Amiga foi estratégica, coincidindo com a proximidade do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à  Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes, celebrado em 18 de maio.  A ação reforça o compromisso da PCDF em proteger e promover um  ambiente seguro para todas as crianças e adolescentes do Distrito Federal. A  corporação busca garantir que todos saibam que podem contar com a Polícia  Civil para sua segurança e bem-estar.   *Com informações da PCDF

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Programa levou mais de 130 mil doses de vacina ao ambiente escolar em 2023

Em 2023, mais de 130 mil doses de vacinas foram aplicadas em ambiente escolar, sendo 65 mil contra a gripe, 41 mil contra covid-19 e 24 mil referentes ao calendário de rotina. Os dados são da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). Neste ano, até a primeira quinzena de abril, o número já alcançou mais de 1,5 mil doses entre crianças e adolescentes menores de 15 anos. O planejamento é intensificar as ações de vacinação no próximo mês, por meio da articulação com outras regiões de Saúde do DF. A imunização é uma das estratégias promovidas pelo Programa Saúde na Escola (PSE), que ainda promove atividades de saúde mental, odontológica, ocular, sexual e reprodutiva, cultura de paz, combate à violência e prevenção ao uso de álcool, tabaco e outras drogas. Para que os estudantes sejam imunizados nas escola, os pais ou responsáveis devem autorizar a vacinação necessária, previamente analisada por equipes de saúde | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Até que os estudantes sejam vacinados, há três etapas a serem seguidas. Na primeira, a equipe da escola ou da creche comunica a ação aos pais e solicita que os mesmos enviem os cartões de vacinação das crianças nas mochilas. A segunda envolve profissionais de saúde, que, junto aos da escola, analisam as cadernetas, informado aos responsáveis a necessidade e a importância da atualização do esquema vacinal. Por fim, são disponibilizadas as datas para a ida da equipe de saúde à escola. No dia da imunização, é necessária a autorização dos pais para que o estudante receba a dose. Caso os responsáveis prefiram, são repassados os horários de funcionamento das salas de vacina para que eles mesmos acompanhem a criança. Sobre o programa Até abril deste ano, foram aplicadas mais de 1,5 mil doses em escolas e creches. O público-alvo são crianças e jovens menores de 15 anos | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O PSE é resultado de uma parceria entre as secretarias de Saúde e de Educação (SEEDF). Criado em 2007, o programa busca contribuir para a formação integral dos estudantes da rede pública de educação básica, por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde. “A iniciativa é uma busca ativa pelas crianças que precisam de atualização da caderneta. O programa contribui para o aumento da cobertura vacinal, diminuindo a possibilidade de retorno de algumas doenças imunopreveníveis e promove a proteção coletiva com a diminuição dos vírus circulantes”, explica o diretor de Estratégia Saúde da Família da SES-DF, Sandro Batista. De acordo com a gerente de Saúde do Estudante da SEEDF e coordenadora distrital do setor de Educação do PSE, Larisse Cavalcante, o programa estimula ainda a articulação entre a comunidade escolar e a área de Saúde. “O documento prevê que as ações de educação e de saúde, promoção e prevenção devem ser fortalecidas a partir do vínculo entre cada Unidade Básica de Saúde [UBS] referente e a escola”, ressalta. *Com informações da SES-DF  

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Professores recebem capacitação para prevenção e enfrentamento ao bullying

Com o objetivo de proporcionar ambientes escolares seguros, acolhedores e favoráveis, tanto para o desenvolvimento integral dos estudantes, como para o exercício da função profissional dos educadores, a Secretaria de Educação do Distrito Federal desenvolve uma série de atividades para a promoção da cultura de paz nas escolas. Nessa quarta-feira (10), a pasta realizou em parceria com o Ministério Público do DF e Territórios uma capacitação de prevenção e enfrentamento ao bullying. A formação foi feita pela chefe do Grupo de Apoio à Segurança Escolar (Gase) do MPDFT, Caroline Resende | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Realizado no auditório do Instituto Federal de Brasília (IFB) de Planaltina, o encontro reuniu diversos profissionais da Educação. O público-alvo foram professores, orientadores e coordenadores que lidam diretamente com estudantes e suas famílias. Ao todo, 160 pessoas se inscreveram para participar da ação que é realizada de forma híbrida. O evento contou com a participação da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), por meio do Batalhão de Policiamento Escolar. Nesta quarta (10), foi realizado o encontro presencial. A formação foi feita pela chefe do Grupo de Apoio à Segurança Escolar (Gase) do MPDFT, Caroline Resende. Outros dois encontros acontecerão, de forma online, nos dias 17 e 30 de abril. “Nosso objetivo é promover a paz nas escolas. Trabalhando a cultura de paz, trabalhamos também a saúde mental dos nossos estudantes e de toda a comunidade escolar”, comenta Ana Beatriz Goldstein, chefe da Assessoria Especial de Cultura da Paz da Secretaria de Educação do DF. A pedagoga Evailde Flores Campos lida com atendimentos de apoio pedagógico e psicológico no dia a dia “O bullying devasta vidas e essas ações da Secretaria da Educação de combate e prevenção à essa prática pode salvar. Precisamos, enquanto Educação, construir um ambiente acolhedor para nossos alunos”, apoia a coordenadora da Regional de Ensino de Planaltina, Raíssa Matos Monteiro. O intuito da capacitação promovida em parceria com o Ministério Público é desenvolver habilidade de mediação de conflitos e o uso da comunicação não violenta em casos de bullying na escola para que os profissionais tenham ferramentas para identificar, de imediato, casos de violência e fazer intervenções produtivas e benéficas. “Eu trabalho fazendo atendimentos de apoio pedagógico e psicológico aos nossos alunos e lido, diariamente, com questões de saúde mental deles. Receber esse treinamento será muito importante para que eu possa usar essas ferramentas para ajudá-los a solucionar seus conflitos”, ressalta Evailde Flores Campos, pedagoga da Escola Classe 04 de Sobradinho. *Com informações da SEEDF

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Prêmio vai reconhecer práticas de sustentabilidade e inovação

O Prêmio Arapoti chega à terceira edição neste sábado (16) destacando inovações e homenageando as práticas mais eficazes de sustentabilidade no Distrito Federal. O prêmio reconhece condomínios, escolas, empresas e instituições que adotam iniciativas sustentáveis, promovendo valores ambientais e sociais. “O Prêmio Arapoti desempenha um papel fundamental ao reconhecer e estimular projetos que contribuem de maneira significativa para uma gestão ambiental responsável. É uma honra fazer parte e observar o impacto positivo dessas ações no Distrito Federal” Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU O evento contará com a presença de autoridades em sustentabilidade e meio ambiente, e vários órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), incluindo o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). “O Prêmio Arapoti desempenha um papel fundamental ao reconhecer e estimular projetos que contribuem de maneira significativa para uma gestão ambiental responsável. É uma honra fazer parte e observar o impacto positivo dessas ações no Distrito Federal”, afirma o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. As categorias do prêmio abrangem vários aspectos da sustentabilidade, como gestão de resíduos, uso eficiente de água, energia renovável e qualidade de vida, esta última incluindo projetos como hortas comunitárias. Destacam-se categorias como: Melhor Condomínio em Energia Solar, Melhor Horta Comunitária Temática e Melhor Central de Compostagem. O prêmio reconhece condomínios, escolas, empresas e instituições que adotam iniciativas sustentáveis, promovendo valores ambientais e sociais | Foto: Divulgação/SLU Profissionais do instituto são responsáveis pela avaliação dos participantes. Eles coordenam programas específicos para condomínios, empresas e escolas, incentivando práticas como coleta seletiva, compostagem e captação de água da chuva. A cerimônia de premiação é um momento para reconhecer esses esforços e celebrar os avanços ambientais da região. Instituto Arapoti O Instituto Arapoti é uma entidade sem fins lucrativos que tem como missão implantar a sustentabilidade. É formado por um time multidisciplinar de engenheiros ambientais, arquitetos, advogados, pedagogos, engenheiros civis, agrônomos e outros profissionais comprometidos com projetos, engajamento de pessoas e gestão dos resultados ambientais. A implantação é feita em formato de Programas de Sustentabilidade: – Programa Condomínio Sustentável – Programa Empresa Sustentável – Programa Escola Sustentável Isso inclui hortas comunitárias, gestão de resíduos, coleta seletiva lixo zero, compostagem, captação de água, reuso de água cinza e energia solar. “Temos a visão de tornar o DF uma referência em conteúdos e práticas sustentáveis, por isso realizamos essa premiação que reconhece quem promove valores ambientais e sociais”, destacou a presidente do Instituto Arapoti, Dái Ribeiro. Serviço Evento: Prêmio Arapoti – 3ª Edição – Dia: 16/3 – Horário: 19h – Local: Clube da Saúde (SGAP, Lote G, Área Especial s/n – Guará, Brasília – DF) *Com informações do SLU

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Parceria proporciona a estudantes experiência no Poder Legislativo

O Programa Conhecendo o Parlamento, fruto do Acordo de Cooperação Técnica nº 01/2021 entre a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) e a Câmara Legislativa do DF (CLDF), permite aos estudantes da rede pública a oportunidade única de conhecer de perto o funcionamento do sistema legislativo e interagir com os representantes eleitos. Apenas em 2023, 6.474 alunos e 572 professores da rede pública participaram do programa. Em 2024, a cerimônia de abertura do programa está prevista para 19 de março, no auditório da CLDF. O programa permite que estudantes façam excursões e conheçam os espaços da CLDF | Foto: Mary Leal/SEEDF As inscrições para o programa estão encerradas em razão do preenchimento das vagas disponíveis. Mas, caso a escola tenha interesse em compor a lista de espera, pode enviar um e-mail para conhecendooparlamento@cl.df.gov.br com as seguintes informações: . Nome da unidade escolar . Nome e telefone do responsável pela solicitação . Faixa etária dos estudantes A parceria entre a Secretaria de Educação e a Casa Legislativa proporciona visitas guiadas, palestras educativas e encontros com parlamentares, oferecendo aos jovens uma compreensão prática do funcionamento do sistema democrático. A ação visa não apenas enriquecer o aprendizado dos jovens, mas também fortalecer a formação de cidadãos engajados e conscientes ao envolvê-los em discussões construtivas sobre o papel dos legisladores, a importância da participação cidadã e o impacto das decisões políticas em suas vidas cotidianas. A parceria entre a CLDF e a SEEDF oferece aos estudantes do ensino fundamental (anos iniciais e anos finais) e do ensino médio os projetos Cidadão do Futuro e Jovem Cidadão, respectivamente. Eles têm como objetivo contribuir para formação política dos estudantes, com foco no exercício da cidadania; entre outras ações. *Com informações da SEEDF  

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Começa a temporada de concertos didáticos de 2024

A Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) dá início, nesta semana, à temporada do projeto Concertos Didáticos 2024. O foco principal são os estudantes das escolas públicas dos ensinos fundamental e médio do Distrito Federal. Orquestra terá como convidados alunos de escolas públicas nos concertos desta semana | Foto: Divulgação/Secec O projeto tem por objetivo trazer um conhecimento mais detalhado do funcionamento de uma orquestra sinfônica e seus instrumentos musicais aos alunos das escolas públicas do DF. No ano passado, 400 estudantes participaram da ação.   As apresentações terão como palco o Teatro Plínio Marcos, localizado no Eixo Cultural Ibero-Americano. Esta é a terceira edição do projeto,  após o período de pandemia da covid-19. Confira a programação e a lista das escolas que serão as convidadas a assistir aos concertos desta semana. Terça (27), às 8h30  ? CEM 03 – Taguatinga ? CEM 03 – Gama ? CEMTN – Taguatinga Norte ? CEM 01 – Guará ? CED Incra 08 – Brazlândia ? Centro de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional de Taguatinga (Cemeit) Quarta (28), às 15h30 ? Escola Classe 02 – Guará ? CEM 111 – Recanto das Emas ? CED 06 – Ceilândia ? CEF 102 – Plano Piloto – Asa Norte. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec)

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Ação leva segurança no trânsito para salas de aula do Distrito Federal

Nada de português ou matemática. A semana de aula no Colégio Moraes Rêgo começou diferente. A instituição localizada na Asa Sul recebeu, nesta segunda-feira (19), a visita de agentes do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). Com uma apresentação de teatro, os educadores conscientizaram crianças e professores sobre a importância do respeito às leis de trânsito. Agentes organizam a ação de forma lúdica, envolvendo a participação dos estudantes | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A ação marca a abertura da campanha Volta às Aulas 2024, promovida pela Escola Vivencial de Trânsito (Transitolândia) do DER-DF. Até 1º de março, outras seis escolas públicas e particulares – entre elas, instituições de Sobradinho, Fercal e Plano Piloto – receberão a visita dos agentes, tanto no período matutino quanto no vespertino. Mais de 3 mil alunos e professores devem assistir à peça teatral, voltada para crianças de 6 a 10 anos. “As crianças são agentes da sociedade;  elas podem, em casa, trabalhar conteúdos aprendidos na escola”, lembra a diretora do Colégio Moraes Rêgo, Andreia Falcão [Olho texto=”“As crianças são grandes difusoras de informação e já fazem parte do trânsito, como pedestres e ciclistas” ” assinatura=”Afonso Dutra, gerente da Transitolândia” esquerda_direita_centro=”esquerda] Gerente da Transitolândia, Afonso Dutra explica que a campanha ensina a reconhecer, interpretar e obedecer à sinalização de trânsito, além de abordar temas como o correto uso da faixa de pedestres e a importância dos pequenos passageiros andarem no banco de trás do veículo. “É essencial plantar essa sementinha desde cedo”, observa. “As crianças são grandes difusoras de informação e já fazem parte do trânsito, como pedestres e ciclistas”. Conscientização Para a diretora do Colégio Moraes Rêgo, Andreia Falcão, ensinar aos alunos as noções de educação no trânsito é vital para a formação de cidadãos mais comprometidos. “Campanhas como essa têm papel fundamental na redução do número de acidentes”, afirma. “As crianças são agentes da sociedade;  elas podem, em casa, com as famílias, trabalhar conteúdos aprendidos na escola”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quem assistiu à peça da Transitolândia garante que a experiência é divertida. “Foi muito legal, gostei bastante”, conta a estudante Olivia Lacerda de Abreu, 10 anos. “Percebi que estou fazendo tudo certinho no trânsito. Dou o sinal de vida na hora de atravessar a faixa, sempre olho para os dois lados… E aprendi que é importante andar no banco da frente só quando a criança tiver 10 anos mesmo, porque aí ela vai ser mais alta, não vai ter perigo”. Veja, abaixo, escolas vão receber a equipe da Transitolândia ? Dia 22: Colégio Santa Dorotéia de Brasília, Asa Norte ? Dia 23: Colégio Santa Rita de Cássia, em Sobradinho ? Dia 26: Escola Classe 15 de Sobradinho ? Dia 27: Escola Classe Engenho Velho, na Fercal ? Dia 29: Centro de Ensino Especial 1 de Brasília, no SGAS ? 1º/3: Escola Classe Rua do Mato, na Fercal.

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Ceilândia terá todas as escolas públicas inspecionadas contra a dengue

O combate ao mosquito da dengue terá uma atenção especial na rede pública de ensino de Ceilândia. Desde a última segunda-feira (5), agentes de vigilância ambiental têm inspecionado as escolas da cidade em busca de criadouros do Aedes aegypti. Em dois dias de trabalho, 12 instituições foram visitadas. E até o início das aulas, marcado para o próximo dia 19, todas as 98 unidades da região administrativa terão passado por vistoria. Durante as inspeções, agentes procuram focos do mosquito da dengue, aplicam larvicida e distribuem orientações | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Temos sete equipes nas ruas, cada uma delas composta por dois agentes”, enumera a chefe do Núcleo da Vigilância Ambiental de Ceilândia, Queila Cristina Mendes. “Nas visitas às escolas, procuramos possíveis criadouros do mosquito, usamos larvicida em pontos de acúmulo de água e passamos todas as orientações necessárias para que as instituições de ensino mantenham o ambiente livre da dengue.” Móveis escolares desativados acumulados em áreas desprotegidas e canaletas entupidas são os pontos mais problemáticos encontrados em alguns colégios. Esses locais são propícios para o acúmulo de água parada, ambiente usado pelo Aedes aegypti para se reproduzir. “A boa notícia é que os diretores têm se mostrado preocupados e tentam cumprir à risca as orientações que estamos passando”, observa Queila. Vigilância constante Jefferson Lobato, diretor do CED 6 do P Sul: “Os agentes têm um olhar treinado, encontram criadouros em potencial onde a gente nem sabia que seria possível acumular água” Diretor do Centro Educacional (CED) 6 do P Sul, Jefferson Lobato comemora a iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF). “Imagine que a partir do dia 19, vão transitar por aqui mais ou menos 2 mil alunos – é quase uma cidade”, ilustra. “Por isso, essa presença da vigilância ambiental é muito importante. Os agentes têm um olhar treinado, encontram criadouros em potencial onde a gente nem sabia que seria possível acumular água”. ?Jefferson lembra que, além da visita dos agentes, as ações de combate à dengue no CED 6 são constantes: “Todos nós nos tornamos um fiscal aqui dentro – os servidores da limpeza, da secretaria, da direção… Todo mundo está com o olhar mais atento a um copo esquecido no estacionamento, um balde que foi deixado na área verde. E queremos que os próprios alunos se tornem fiscais também”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para a diretora da Escola Classe 46 de Ceilândia, Maria José Soares, a inspeção promovida pelo GDF veio no momento certo. “As crianças estão voltando, é fundamental garantirmos um ambiente escolar seguro”, aponta. “Limpamos as canaletas regularmente, ficamos de olho em locais onde a água possa se acumular, mas, ainda que a gente mantenha a escola em ordem, os agentes descobrem um local escondidinho que pode virar criadouro do mosquito. Precisamos ficar ainda mais atentos”.

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Pais devem ficar atentos à autorização de funcionamento de escolas privadas

A volta às aulas exige cuidados dos pais e responsáveis em muitas questões sobre os filhos, do material escolar ao uniforme, passando pelo horário e endereço da instituição de ensino. Um ponto essencial que não deve ser esquecido é saber se a escola está autorizada a funcionar. [Olho texto=”?“As credenciadas seguem padrões estabelecidos pela Secretaria de Educação, o que garante um ambiente de aprendizado mais qualificado e estruturado, com profissionais capacitados” ” assinatura=”Franciscleide Ferreira, subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em poucas etapas, é possível conferir se a instituição de ensino está credenciada. Basta acessar o site da Secretaria de Educação (SEEDF) , ir à aba Rede Privada e depois em Escolas Credenciadas. Esta página traz a listagem das instituições educacionais credenciadas. Caso uma escola não esteja na lista, é possível que não tenha o credenciamento ativo. Nesse caso, o pai ou responsável deve solicitar o ato legal de funcionamento, que pode ser uma portaria da SEEDF ou ordem de serviço emitida pela Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav). Se a escola não possuir um desses documentos, deve ser denunciada na Ouvidoria pelo telefone 162 ou por meio do site. Ambiente qualificado Além de não terem os estudos reconhecidos, os estudantes de instituições não credenciadas podem apresentar dificuldade de ingressar no mercado de trabalho | Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil ?“As credenciadas seguem padrões estabelecidos pela Secretaria de Educação, o que garante um ambiente de aprendizado mais qualificado e estruturado, com profissionais capacitados”, afirma a titular da Suplav, Franciscleide Ferreira. “É uma medida de segurança para garantir a qualidade do ensino e que os estímulos educacionais e sociais, que contribuem para o crescimento saudável das crianças, sejam adequadamente oferecidos, uma vez que tanto a primeira infância quanto os anos que a seguem [ensino infantil] são cruciais para o desenvolvimento humano.” De acordo com a gestora, os estudos dos alunos em instituições não credenciadas não são validados porque não atendem aos requisitos estabelecidos pela legislação vigente para ofertar serviços educacionais. A SEEDF exige que todas as instituições de ensino sejam credenciadas para oferecer educação infantil ou educação básica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Sem o credenciamento, a instituição não tem permissão para oferecer nenhum tipo de etapa ou modalidade de ensino, e o certificado (ou outro tipo de documento escolar) emitido por uma instituição não credenciada não tem validade. Além de não terem os estudos reconhecidos, os estudantes podem apresentar dificuldade de ingressar no mercado de trabalho. Supervisão As escolas que oferecem cursos sem o credenciamento necessário estão sujeitas a sanções legais e administrativas. A SEEDF atua para identificar essas situações e instaurar processos de supervisão, além de encaminhar os casos para outros órgãos competentes. Para investigar, equipes da secretaria fazem visitas in loco, quando necessárias, e também analisam os documentos fornecidos pelas instituições de ensino, desde registros de escrituração escolar até planos de ensino. As escolas podem pedir o credenciamento a qualquer tempo. Basta abrir uma empresa e ter todos os alvarás e licenças em dia. A SEEDF fornece todas as informações e a relação da documentação necessária para que a escola dê entrada com o pedido de primeiro credenciamento. “É importante lembrar ainda que, no momento em que se abre uma empresa de qualquer porte e para qualquer atividade, é necessário, também, a obtenção de todas as licenças dos demais órgãos licenciadores, como Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, DF Legal, Anvisa, entre outros”, orienta Franciscleide Pereira.

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Prazo para matrículas de estudantes na rede pública termina nesta quarta

O prazo para efetivação das matrículas na rede pública de ensino do DF termina nesta quarta-feira (10). Os alunos ou responsáveis devem comparecer presencialmente à escola onde o estudante foi contemplado portando a documentação necessária – modelos originais e cópias. O prazo também é válido para inscritos na Educação de Jovens e Adultos (EJA). As aulas na rede pública de ensino do Distrito Federal estão previstas para começar em 19 de fevereiro. Veja aqui os documentos exigidos para a matrícula. Os alunos ou responsáveis devem comparecer presencialmente à escola onde o estudante foi contemplado | Foto: Mary Leal/SEEDF A efetivação da matrícula deve ser feita pelos novos alunos inscritos na rede para o ano letivo de 2024. A renovação das matrículas dos demais é automática. O estudante contemplado em escola sequencial e no remanejamento escolar também deve realizar a matrícula. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Todos os 25.466 novos alunos inscritos na educação regular têm vaga garantida na rede pública de ensino do DF, assegura a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Ela reforça a importância de os pais ou os responsáveis comparecerem à unidade escolar na qual o estudante foi contemplado para efetivar a matrícula. “Isso é muito importante para que o aluno não perca a vaga naquela determinada escola”, explica a gestora. Quem não confirmar a matrícula, perde a vaga na escola indicada e só terá nova oportunidade quando foram abertas as vagas remanescentes – aquelas que sobrarem depois do período regular da matrícula. As inscrições podem ser feitas no período de 17 a 21 de janeiro, sendo a efetivação realizada no período de 31 de janeiro a 2 de fevereiro. *Com informações da SEEDF

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Por meio do Pdaf, unidades escolares recebem R$ 37 milhões

Pela primeira vez, em cinco anos, a Secretaria de Educação (SEE-DF) publicou em janeiro a portaria que estabelece o valor para despesas de custeio no âmbito do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) do primeiro semestre do ano. A portaria nº 02/2024, publicada na edição do Diário Oficial do DF (DODF) desta quinta-feira (4), descentralizou R$ 37.395.773,96 para uso das unidades escolares da rede pública do DF. Com a verba do Pdaf, gestores podem realizar melhorias nas unidades escolares | Foto: Álvaro Henrique/SEE-DF Com isso, os gestores já podem solicitar os respectivos valores para promover melhorias nas escolas, como pequenos reparos e compra de materiais. “Isso possibilita um melhor planejamento por parte dos gestores das unidades, que, a partir de agora, já podem requisitar os valores antes do início do ano letivo para realizar melhorias nas escolas”, comemora a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. O Pdaf se orienta pela observação e pela aplicação do princípio da autonomia na gestão escolar, considerando a perspectiva da gestão democrática. Com a descentralização do recurso, os gestores ganham flexibilidade na tomada de decisões e cada escola pode utilizar os recursos de acordo com suas necessidades, de acordo com as normas da portaria. Parcelas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os recursos financeiros originários do Pdaf são liberados anualmente, em parcelas semestrais, por meio de portaria de descentralização orçamentária a ser publicada. A primeira parcela é paga até o 20º dia após a publicação da programação orçamentária e financeira do exercício; a segunda, até o 20º dia do segundo semestre. Todas as unidades escolares recebem um valor base, que toma como parâmetro as informações contidas no Censo Escolar de 2023. O valor base de que trata a portaria não é rígido, podendo ser suplementado por interesse da administração pública ou relevância sociopedagógica, a depender do tipo da oferta escolar (centros de ensino especial, Educação Integral, unidade de ensino da rede integradora e escolas do campo, entre outras). Desta forma, o gestor escolar desempenha um papel crucial na administração eficaz da escola, acessando os recursos financeiros para melhorar a qualidade da educação. *Com informações da Secretaria de Educação

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Escolas públicas celebram o fim do ano letivo com atividades natalinas

O fim do ano letivo está marcado para o próximo dia 22 nas escolas públicas do Distrito Federal, e o espírito de Natal já contagiou os estudantes. No Centro de Educação Infantil (CEI) 05 de São Sebastião, os alunos foram surpreendidos com a visita do Papai Noel dos Correios. Na Escola Classe (EC) 204 Sul, por sua vez, os pequenos soltaram a voz para os moradores e comerciantes da quadra com uma linda cantata natalina. Em Taguatinga, na Escola Classe (11), Papai Noel também alegrou os alunos com a entrega de presentes. Ana Vitória, de 4 anos, alegra-se com a chegada de seu presente, entregue pelas mãos de Papai Noel e Mamãe Noel | Foto: Jotta Castro/SEE A emoção no CEI 05 de São Sebastião com o Papai Noel dos Correios chegou em dose dupla à escola, já que ele estava acompanhado da Mamãe Noel. Juntos, eles distribuíram 275 presentes para todos os alunos. Além disso, os servidores dos Correios prepararam também uma homenagem para as crianças com o coral da empresa, que apresentou canções natalinas. Cartas [Olho texto=”“Hoje estamos realizando a concretização de um sonho desses alunos, que é ganhar o presente das mãos do próprio Papai Noel. Isso é mágico na vida de qualquer criança” ” assinatura=”Marluce Moreira, diretora do CEI 05 de São Sebastião” esquerda_direita_centro=”direita”] Ana Vitória, 4, foi a primeira a receber o presente: uma boneca, que pediu na cartinha entregue pelos professores aos Correios. “Eu queria muito uma bonequinha e o Papai Noel me deu de presente; ela é linda”, comemorou a aluna do primeiro período da educação infantil. A campanha do Papai Noel dos Correios une a empresa e a população em uma corrente de amor e generosidade. Além das cartinhas de crianças, os alunos de escolas públicas são convidados a também expressarem os desejos ao Papai Noel. A iniciativa tem como objetivo incentivar o interesse pelo aprendizado da escrita de cartas pelas crianças e estimular o desenvolvimento de habilidades cognitivas e emocionais. “Nossa escola atende crianças de 4 e 5 anos, do primeiro ao segundo período da educação infantil, e esses pequenos são motivados todos os dias a sonhar e acreditar”, disse a diretora da escola, Marluce Moreira. “Hoje estamos realizando a concretização de um sonho desses alunos, que é ganhar o presente das mãos do próprio Papai Noel. Isso é mágico na vida de qualquer criança.” Cantata de Natal Na EC 204 Sul, desde o início deste mês, os 300 alunos do primeiro ao quarto ano do ensino fundamental vêm se preparando para o Natal. Eles participaram de atividades pedagógicas confeccionando cartazes para decoração e, durante dias, ensaiaram para uma cantata especial feita exclusivamente para os moradores e comerciantes da região. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A atração foi apresentada nesta quinta (14), com a presença de 120 alunos cantando clássicos natalinos para os comerciantes. Quem também entrou no clima natalino por meio da música foi a EC 410 de Samambaia, onde os alunos formam o Coral IN’Canto. Este ano, estudantes mobilizaram famílias e amigos para apresentações em diferentes locais. Mais presentes [Olho texto=”“Estamos felizes porque é um trabalho que envolveu não só a escola, mas toda a comunidade local” ” assinatura=”Alessandra Lopes, diretora da EC 204 Sul” esquerda_direita_centro=”direita”] Além da cantata, os alunos da EC 204 Sul recebem nesta sexta (15) a visita especial do Papai Noel, que vai distribuir 300 presentes escolhidos por meio das cartinhas dos alunos. Os pedidos foram “adotados” por vizinhos e comerciantes da região. As ações ocorrem na escola desde 2010 e envolvem toda a comunidade escolar. “Neste ano, nosso Papai Noel vem direto do Batalhão da Polícia Militar, nosso vizinho aqui da escola que se dispôs a alegrar esse momento tão especial”, relata a diretora da escola, Alessandra Lopes. “Estamos felizes porque é um trabalho que envolveu não só a escola, mas toda a comunidade local. Isso é gratificante para a gente, porque mostra como os alunos das escolas públicas são importantes.”  Na EC 11 de Taguatinga, o Papai Noel distribuiu, nesta quinta (14), 567 presentes para os estudantes de 6 a 12 anos. Os alunos também escreveram as cartinhas, que contaram com o apoio da comunidade escolar e da comunidade. “Poder entregar presentes para esses alunos é muito significante, pois sabemos o quanto isso é importante na vida deles”, observou a diretora da escola, Tatyane Emídio. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Projeto leva arte e conscientização ambiental para escolas de Samambaia

Mais de 1.350 estudantes de escolas públicas de Samambaia participaram, este ano, do projeto Minicirc, realizado pelo Espaço Galpão do Riso. A iniciativa promoveu espetáculos artísticos e oficinas de compostagem, circo e canto coral, levando diversão e conhecimento a alunos do ensino fundamental I e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). As atividades serão mantidas no ano que vem e contam com fomento do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). A iniciativa promoveu espetáculos artísticos e oficinas de compostagem, circo e canto coral, levando diversão e conhecimento a alunos do ensino fundamental I e da Educação de Jovens e Adultos (EJA) | Fotos: Divulgação/João Porto Dias A Escola Classe (EC) 403 de Samambaia foi uma das unidades de ensino contempladas com o projeto. “Nossos alunos ficaram muito mais inspirados e curiosos depois de participarem das atividades”, conta a supervisora pedagógica Kátia Oliveira. O sucesso foi tanto que o Espaço Galpão do Riso será incluído no projeto político-pedagógico da escola. “Como o galpão fica ao lado da escola, não poderíamos perder a oportunidade de oferecer esse contato com a arte para nossos alunos”, afirma ela. O resultado das oficinas na EC 403 será apresentado para os pais e responsáveis nesta sexta-feira (15). A cerimônia faz parte da formatura das crianças que passam do ensino fundamental I para o II. O repertório será composto por músicas populares brasileiras e natalinas, sob a regência da maestra Tânia Rocha e com o pianista Leandro Manoel. Em 2024, novas oficinas serão promovidas no Espaço Galpão do Riso, que também ofertará um curso para artistas locais sobre escrita e execução de projetos culturais Diversão e conhecimento Coordenadora do projeto Minicirc e integrante da equipe do Espaço Galpão do Riso, Paula Sallas afirma que as atividades têm o objetivo de contribuir com o desenvolvimento sociocultural da comunidade. Nos espetáculos, por exemplo, foram trabalhados temas como apreciação a culturas de matrizes africanas e afro-brasileiras, empoderamento feminino, reciclagem e separação do lixo doméstico, entre outros. As apresentações tiveram mediação pedagógica e interpretação em linguagem de sinais. “Algumas crianças não tinham consciência de como acontece o ciclo da matéria orgânica, não conheciam uma minhoca, enquanto outras nunca tinham ido a um espetáculo de teatro. Então, é muito importante fazer essa aproximação, conciliando a arte, a natureza e a educação de forma mais ativa por meio do conteúdo escolar”, pontua Sallas. Em 2024, novas oficinas serão promovidas no Espaço Galpão do Riso, que também ofertará um curso para artistas locais sobre escrita e execução de projetos culturais. Criado em 2003, o local surgiu para comportar ensaios e apresentações artísticas. Inicialmente, ficava no Parque Três Meninas e, em 2011, foi transferido para o antigo Centro Comunitário da cidade, na Quadra 405. Em 20 anos de existência, recebeu diversas ações culturais e passou a ter como missão difundir a arte na comunidade local. Participe! Escolas públicas de Samambaia interessadas em receber as atividades podem entrar em contato pelo número (61) 98242-2199 ou pelo Instagram do projeto.

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Merendeira de Taguatinga vence Sabor de Escola 2023

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Até outubro, quase 100 mil vacinas foram aplicadas em 540 escolas do DF

A parceria entre as secretarias de Saúde (SES-DF) e de Educação (SEEDF) possibilitou a aplicação de quase 100 mil doses de vacinas em 540 escolas do Distrito Federal, entre 2 de março e 31 de outubro. Foram 39.771 apenas contra a gripe, 22.398 doses em combate à covid-19 e 30.527 de imunizantes do calendário de vacinação de rotina, na prevenção de doenças como meningite, febre amarela, poliomielite, sarampo e rubéola, entre outras. Entre os resultados alcançados, no fim de outubro, 94,8% dos professores do DF, entre rede pública e privada, receberam o imunizante contra a gripe em 2023 | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde “A vacinação nos centros de ensino é uma forma de mantermos a qualidade de vida de toda a comunidade escolar. O trabalho junto à SEEDF é fundamental para mobilizarmos as famílias”, afirma a secretária de saúde, Lucilene Florêncio. A cada ação fora das salas de imunização, equipes das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) são deslocadas com todo o material necessário para fazer a atualização dos cartões de vacina. Entre os resultados alcançados, no fim de outubro, 94,8% dos professores do DF, entre rede pública e privada, receberam o imunizante contra a gripe em 2023. “A ampliação da cobertura vacinal nas escolas é estratégia fundamental para o alcance da população em idade escolar. A SEEDF, por meio da Gerência de Saúde do Estudante, juntamente com a SES-DF, tem um papel crucial nas ações de saúde para alcançar efetivamente os estudantes da rede”, completa a gerente de Saúde do Estudante da SEEDF, Larisse Cavalcante. 76 mil doses em ações externas Além da vacinação nas escolas, a SES-DF também ampliou as chamadas ações extramuros, quando equipes fazem aplicação em locais de grande circulação de pessoas, como shoppings, terminais de ônibus, parques, igrejas e supermercados, entre outros, além do Carro da Vacina. A parceria entre as secretarias de Saúde (SES-DF) e de Educação (SEEDF) possibilitou a aplicação de quase 100 mil doses de vacinas em 540 escolas Entre 16 de maio e 31 de outubro, foram 224 ações do tipo, com aplicação total de 76.065 doses de vacinas, sendo 37.235 da gripe, 26.332 da covid-19 e 12.498 do calendário de rotina. “Vamos levar a imunização até onde a população estiver. As ações extramuros têm sido uma das estratégias da pasta para alcançar as coberturas vacinais e proteger as pessoas”, acrescenta a secretária de Saúde. Nos dias úteis, são mais de 100 salas de vacina para atendimento. Aos sábados, UBSs também abrem, em esquema de rodízio, para facilitar o acesso. Há unidades, inclusive, com horários estendidos, até as 22h. Todos os locais de vacinação são publicados no site da pasta. Coberturas vacinais O DF já aplicou mais de 7,8 milhões de doses de vacinas contra o coronavírus desde o início da campanha de vacinação, em 2021. Neste ano, a procura continuou elevada. “Até 7 de novembro, foram aplicadas mais de 800 mil doses de vacinas de covid-19, sendo 216 mil de monovalentes e 588 mil de bivalentes”, detalha a gerente da Rede de Frio Central da SES-DF, Tereza Luiza Pereira. Ainda assim, muita gente precisa aderir à campanha: mais de 82,1% da população receberam uma dose e 78,9% completaram o esquema vacinal de duas doses. Porém, 48,5% não retornaram para tomar o reforço, atualmente disponível a todas as faixas etárias a partir dos 5 anos de idade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os menores índices de cobertura estão entre as crianças: na faixa etária dos 3 e 4 anos, 69,3% não receberam nenhuma dose de vacina contra a covid-19. Entre os bebês de seis meses a 2 anos, 82,1% não se vacinaram. No caso da gripe, a campanha de 2023 foi iniciada em 31 de março e já se aproxima de um milhão de doses: foram 943 mil aplicadas até 26 de outubro. Entre os grupos definidos pelo Ministério da Saúde como prioritários, as maiores coberturas vacinais foram encontradas entre os professores (94,8%), idosos a partir dos 60 anos (57,4%) e crianças de 6 meses a 5 anos e 11 meses (55,9%). Vacinação de bebês As coberturas vacinais das crianças de 0 a 12 meses de idade revelam que o DF está próximo de atingir as metas vacinais de 90%. No caso da tríplice viral, necessária para proteção contra caxumba, rubéola e sarampo, o índice está em 89,5%. Por outro lado, a pentavalente, que previne contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e contra a bactéria haemophilus influenza tipo B, a cobertura ficou em 81,6%, número próximo aos 81,5% alcançados contra a pólio, que tem meta de 95%. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Coleção literária será lançada sobre educação de trânsito para crianças

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) lança, nesta segunda-feira (30), a Coleção Trânsito Seguro. Trata-se de literatura infantil para trabalhar conscientização de trânsito dentro das escolas já na primeira infância. O evento de lançamento será às 14h, no auditório da sede do Detran-DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Paralelo ao evento haverá atividades educativas com crianças de seis escolas da rede pública de ensino, no estacionamento da sede do Detran-DF. Serão cerca de 400 crianças, entre 4 e 5 anos, que estarão no evento interagindo com os professores da Educação de Trânsito do Detran-DF, com contação de história, palestras, atividades na minicidade, pedal kart, exposição de viaturas, intervenções artísticas com bonecos e mímicos. Serviço – O que: Lançamento da Coleção Trânsito Seguro – Onde: Auditório da sede do Detran-DF – Quando: Segunda-feira (30) – Horário: 14h. *Com informações do Detran-DF

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Pegue e Pague incentiva responsabilidade nas escolas públicas do DF

Na busca por promover valores de responsabilidade e confiança entre os estudantes, uma parceria entre a Secretaria de Educação do DF (SEE) e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) tem gerado grande interesse e debate nas escolas da rede pública de ensino. A ideia por trás do projeto Pegue e Pague, uma divisão do NaMoral, é simples, mas eficaz.  “No início, fiquei surpresa com a ideia, mas depois percebi que era uma oportunidade para mostrar que somos responsáveis e confiáveis”, conta a aluna Marina Castro | Foto: Mary Leal/SEE A escola disponibiliza uma variedade de produtos a cada dia da semana, como pipoca ou geladinhos, que são colocados em uma caixa de fácil acesso durante o recreio. Os estudantes podem simplesmente pegar um geladinho ou uma porção de pipoca, saboreá-los e, se desejarem, deixar o valor correspondente em uma caixa de pagamento honorário. Não há câmeras de segurança, funcionários supervisionando ou cobrando valores. A responsabilidade recai sobre os ombros dos próprios estudantes. [Olho texto=”“Queremos ensinar valores que vão além das disciplinas tradicionais e preparar os alunos para enfrentar desafios do mundo real”” assinatura=”Camila Costa, supervisora pedagógica” esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2023, o projeto foi aplicado em sete escolas do DF como uma espécie de teste. O Centro Educacional Gesner, do Gama, foi uma das instituições escolhidas. A supervisora pedagógica do projeto NaMoral na unidade escolar, Camila Costa, compartilha a visão e os objetivos da iniciativa. Pegue e Pague “O projeto Pegue e Pague é uma oportunidade para promover a ética, a integridade e a responsabilidade entre nossos alunos”, afirma Camila. “Queremos ensinar valores que vão além das disciplinas tradicionais e preparar os alunos para enfrentar desafios do mundo real. Nossos estudantes estão participando do projeto NaMoral desde o início e isso tem ajudado muito a trabalhar essas questões.” [Olho texto=”Projeto contribui para a formação de futuros líderes éticos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O projeto desafia os jovens a refletir sobre a importância da confiança mútua na sociedade. Marina Castro, 11 anos, é aluna da instituição e ajuda todos os dias a organizar os produtos para colocá-los à venda. “No início, fiquei surpresa com a ideia”, conta. “Parecia estranho poder pegar algo sem ninguém estar olhando, mas depois percebi que era uma oportunidade para mostrar que somos responsáveis e confiáveis”. A parceria entre o MPDFT e a SEE tem sido fundamental para a execução do projeto, que já está na segunda edição. Além de promover valores éticos, o Pegue e Pague tem contribuído para criar um ambiente escolar mais solidário e confiável. NaMoral [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O NaMoral é uma iniciativa do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Por meio de uma tecnologia social gamificada e metodologias ativas, o projeto leva vivências práticas de ética e cidadania aos estudantes, construindo um ecossistema de integridade e formando embaixadores, influenciadores e restauradores da honestidade. A iniciativa busca disseminar valores relacionados à integridade, ética, cidadania e enfrentamento à corrupção. O projeto-piloto foi implementado em nove escolas públicas em 2019 e desafiou os estudantes, a partir de ferramentas de gamificação, a construir um ecossistema de integridade. Com ações que alcançaram toda a comunidade escolar, foram cerca de 8 mil crianças e jovens impactados. Em 2020, o NaMoral recebeu o prêmio do Conselho Nacional do Ministério Público na categoria Redução da Corrupção. Em 2020 e 2021, o projeto foi implementado em sua primeira versão virtual, voltada para estudantes universitários. Em 2022, voltou a ser realizado de forma presencial e teve a participação de 12 escolas. Em 2023, o jogo vem sendo aplicado como parte do componente curricular em 39 escolas públicas do Distrito Federal. A expansão é resultado da parceria firmada com a Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape), que capacitou 108 professores para ministrar a disciplina. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Cidadãos do DF escolhem seus 220 conselheiros tutelares neste domingo

O dia da votação chegou! A população do Distrito Federal vai escolher os membros do Conselho Tutelar para o quadriênio 2024/2027 neste domingo (1º). Os portões dos locais de votação abrem às 8h e ficam liberados até as 17h. [Olho texto=”“Hoje é o grande dia da população exercer seu papel cidadão e participar dessa eleição. Um conselho tutelar forte é fundamental para garantir os direitos das crianças e dos adolescentes”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] São 146 locais de votação espalhados por todas as regiões administrativas do DF. Confira a lista. “Hoje é o grande dia da população exercer seu papel cidadão e participar dessa eleição. O voto é facultativo, mas a colaboração da sociedade é fundamental para que sejam escolhidos membros efetivos de cada comunidade. Um conselho tutelar forte é fundamental para garantir os direitos das crianças e dos adolescentes”, ressalta a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani. O Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente (CDCA), vinculado à Secretaria de Justiça do DF (Sejus), está conduzindo o processo eleitoral. São 1.268 candidatos aptos a serem votados. Serão escolhidos 220 conselheiros tutelares titulares e 440 suplentes. Eleição dos conselheiros tutelares terá 146 locais de votação em todas as regiões administrativas do DF | Foto: Divulgação/Sejus O dia da eleição começa, às 7h, com o processo da zerésima (antes do início da votação). É impresso um comprovante mostrando que a urna eletrônica não tem votos para nenhum dos candidatos (ou “zero voto”). A zerésima é um mecanismo de auditoria adotado pela Justiça Eleitoral para garantir a segurança e a transparência de cada eleição. Neste domingo não é permitida a propaganda de boca de urna, que significa a atuação de cabos eleitorais e demais ativistas junto aos eleitores que se dirigem à seção eleitoral para pedir votos para seu candidato. Como votar Os cidadãos poderão votar nos candidatos de sua preferência, apresentando documento oficial com foto ou o e-título. A pessoa só poderá votar no candidato da região administrativa em que seu título está cadastrado. [Olho texto=”A eleição começa às 8h e será encerrada às 17h. O resultado da totalização de votos da eleição está previsto para ser divulgado a partir das 20h” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os números dos candidatos estão separados por região administrativa e podem ser consultados neste link. O local de votação do eleitor pode ser verificado aqui. A Sejus vai disponibilizar em todos os locais de votação a lista dos candidatos e a respectiva numeração. Em cada unidade de votação também estarão disponíveis os nomes dos eleitores que podem votar naquele lugar. As administrações regionais também terão uma lista com os locais de votação e nome dos candidatos daquela região administrativa para facilitar a consulta daquelas pessoas que desejam votar, mas não possuem acesso à internet para consulta de informações. Apuração e resultado [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A eleição começa às 8h e será encerrada às 17h. Ao término da votação, cada administrador de local (um em cada escola) vai entregar as mídias de resultado para que os responsáveis de veículos as levem até a escola de totalização de votos da sua respectiva região administrativa. Cada escola de totalização possui agentes de transmissão treinados para encaminhar as informações das mídias com o resultado preliminar dos candidatos eleitos da região ao comitê de acompanhamento das eleições, que estará no Palácio do Buriti durante todo o dia. O resultado da totalização de votos da eleição está previsto para ser divulgado a partir das 20h. Primeiro são recolhidas as mídias de resultados nas unidades de votação para serem encaminhadas à escola de totalização da sua região. Também no domingo são recolhidas as urnas e encaminhadas para a escola de totalização. Na segunda-feira (2), as urnas serão recolhidas e entregues no galpão do TRE. O resultado oficial dos eleitos sai na terça-feira (3), em publicação no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). *Com informações da Sejus  

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Das escolas aos restaurantes comunitários, GDF prioriza boa alimentação

Incentivar e proporcionar uma alimentação balanceada e nutritiva à população é uma forma de torná-la mais saudável. Neste quesito, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem atuado em várias frentes para alcançar o maior número de pessoas, desde o envio de mensagens e promovendo palestras até cuidando minuciosamente da merenda escolar e das refeições nos restaurantes comunitários. O segundo Restaurante Comunitário do Sol Nascente foi inaugurado em agosto, oferecendo café da manhã, almoço e jantar | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Ao entrar de cabeça nessa agenda, o GDF atua como um agente de combate aos alimentos ultraprocessados. Pesquisas apontam que 99% deles possuem alto teor de sódio, gorduras, açúcares, aditivos e realçadores de sabor que não são bem-vindos ao organismo. Por ultraprocessados entende-se salsichas, hambúrgueres, determinados biscoitos, margarinas, bolos e sorvetes. Um estudo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), em parceria com o Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (USP), mostrou que no país quase 99% desses alimentos estão associados a doenças crônicas e à obesidade, diabetes, hipertensão e até alguns tipos de câncer. A merenda escolar do DF é referência nacional, com a oferta de mais proteínas e alimentos orgânicos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília No DF, o governo oferece alternativas para a população consumir alimentos mais saudáveis. Nos restaurantes comunitários, por exemplo, além de oferecer três refeições balanceadas por dia a R$ 2 – café da manhã, almoço e jantar –, há atividades mensais para promover a educação alimentar. Seja com vídeos, fôlderes, seja com dinâmicas, o público é orientado sobre uma alimentação mais balanceada. [Olho texto=”Usuários do Cartão Prato Cheio – programa que paga R$ 250 mensais a famílias em vulnerabilidade social – são orientados, em unidades administradas pela Sedes-DF, sobre escolha, aproveitamento e manuseio dos alimentos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Promovemos a autonomia e conscientização da população de que uma alimentação adequada promove saúde e vitalidade”, explica a diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Tatieli Paz. Para os usuários do Cartão Prato Cheio – programa que paga R$ 250 mensais a famílias em vulnerabilidade social para compra de alimentos – o GDF promove atividades nas unidades administradas pela Sedes-DF. Há conversas sobre a escolha, aproveitamento e manuseio dos alimentos. “É dentro do ambiente familiar que são seguidas as boas práticas durante um bom tempo naquele núcleo familiar, então é importante explicar sobre a escolha dos alimentos”, acrescenta Tatieli Paz. O público que recebe cestas de alimentos do governo também é orientado, via SMS, sobre como aproveitar melhor os alimentos. O GDF também atua em comunidades indígenas, detalhando a segurança alimentar para diferentes públicos. Toda essa política de segurança alimentar é detalhada em planos específicos da Sedes-DF para atender da melhor forma o público assistido pela rede de proteção social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Merenda escolar Essa boa alimentação começa desde a infância, na rede pública de ensino. A merenda escolar do DF é referência nacional, com a oferta de mais proteínas e alimentos orgânicos. Os cardápios e manuais de boas práticas alimentares são preparados por uma equipe técnica de nutricionistas, considerando a quantidade de proteínas e nutrientes per capita adequada a cada faixa etária. Diariamente, são servidas 578 mil refeições aos estudantes, sendo que a alimentação é considerada uma etapa importante dentro da aprendizagem. A capacitação de merendeiras e a compra de alimentos orgânicos da agricultura familiar também entram nesse rol de ações do GDF pela boa alimentação.

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Estudantes da rede pública colaboram com o Plano Distrital da Juventude

Ao saber que participaria de uma audiência pública, a estudante do terceiro ano Mariana Sousa previa enfrentar horas de tédio, ouvindo adultos falarem sobre temas dos quais pouco conhecia. A imagem que passou pela cabeça da jovem de 18 anos não poderia ser mais diferente da realidade. Mariana Sousa: “Eu nunca havia pensado sobre isso, mas fez todo o sentido: é importante ouvir o que nós jovens temos a dizer na hora de construir políticas públicas que vão nos beneficiar” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Na manhã desta segunda-feira (28), Mariana e outros 120 alunos do Centro de Ensino Médio (CEM) 804 do Recanto das Emas se reuniram no auditório da escola para ajudar na elaboração do Plano Distrital da Juventude. O documento vai definir as futuras políticas públicas do DF voltadas para jovens de 15 a 29 anos. “Estar em uma audiência foi muito legal”, avalia Mariana. “Eu nunca havia pensado sobre isso, mas fez todo o sentido: é importante ouvir o que nós jovens temos a dizer na hora de construir políticas públicas que vão nos beneficiar. Às vezes, o governo não sabe ao certo como a gente vive, do que a gente mais precisa no nosso dia a dia.” Participação [Olho texto=”“Poderíamos definir essas diretrizes dentro do gabinete, com a ajuda de especialistas, mas optamos por ouvir também aqueles que serão diretamente beneficiados pelo plano” ” assinatura=”Rodrigo Delmasso, secretário da Família e Juventude” esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário da Família e da Juventude, Rodrigo Delmasso, explica que o Plano Distrital da Juventude determina as metas e os objetivos dos investimentos feitos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) na juventude pelos próximos dez anos. O documento tem valor de projeto de lei e, depois de pronto, precisa ser encaminhado à Câmara Legislativa. “Incentivamos os alunos a apontarem problemas e respectivas soluções, dentro de cada uma dessas temáticas”, detalha o secretário. “Todas as sugestões são compiladas e usadas para preparar o projeto de lei”. Caso seja aprovado, o texto é sancionado e se torna uma lei. O secretário Rodrigo Delmasso conversa com os estudantes do CEM 804 do Recanto das Emas “Poderíamos definir essas diretrizes dentro do gabinete, com a ajuda de especialistas, mas optamos por ouvir também aqueles que serão diretamente beneficiados pelo plano”, aponta Delmasso. “E os jovens são muito participativos nas audiências. Dividimos os alunos em 11 grupos e, dessa forma, conseguimos debater todos os eixos presentes no Plano Distrital.” Representação política Durante os encontros, os estudantes se debruçam sobre temas como cidadania, participação social e política, garantia da igualdade, saúde, cultura, comunicação e liberdade de expressão, esporte e lazer, território e mobilidade, sustentabilidade e meio ambiente, segurança pública e educação, profissionalização, trabalho e renda. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o diretor do CEM 804, Luiz Moreira da Cunha, é importante que os jovens se vejam representados na política. “A gente percebe o interesse em tratar de temas que fazem parte da realidade deles”, ressalta. “Inserção no mercado de trabalho, expansão do Passe Livre Estudantil, maior oferta de eventos culturais, tudo isso conversa com a juventude”. As reuniões O CEM 804 foi a sétima escola da rede pública de ensino a receber audiências públicas do Plano Distrital da Juventude. As reuniões já contemplaram Gama, Santa Maria, Samambaia, Incra, Ceilândia e Sobradinho. Além dos alunos do ensino médio, também foram ouvidos movimentos sociais e instituições partidárias e religiosas. Estudante do terceiro ano, Gustavo Corrêa, 17,  já havia participado de uma audiência pública como ouvinte, mas nunca imaginou que iria emprestar sua voz à causa jovem. “A gente quer ter esse local de fala, né?”, observa. “É uma forma de contribuirmos com a sociedade. Meu grupo debateu a segurança pública, algo importante para todos nós”. Quer saber mais sobre o Plano Distrital da Juventude? Acesse o site da Secretaria da Família e Juventude (SEFJ).  Veja, abaixo, o calendário de audiências.  ? Dia 30 – CED 11 de Ceilândia ? Dia 31- CEM 02 de Planaltina ? 1º/9 – CEM 01 do Paranoá ? 4/9 – CEM Urso Branco (Núcleo Bandeirante) ? 5/9 – CEM 01 do Guará ? 5/9 – CEM Paulo Freire (Plano Piloto).

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Mais de 2,6 milhões de peças de uniforme distribuídas na rede pública

A Secretaria de Educação (SEE) continua com a distribuição dos uniformes escolares para os alunos da rede pública. A iniciativa, que já alcançou números significativos, tem beneficiado milhares de estudantes e se tornou uma importante ferramenta de inclusão social. Já foram distribuídas 2.618.804 peças para mais de 380 mil estudantes. [Olho texto=”“Antes, eu tinha dificuldades financeiras para comprar uniformes para o meu filho. Era um gasto adicional que pesava no orçamento familiar. Com a distribuição gratuita, isso não é mais um problema. Agora, meu filho pode ir para a escola com dignidade, sentindo-se parte de um grupo”” assinatura=”Andréa Sousa, técnica de enfermagem” esquerda_direita_centro=”direita”] Uma das 618 escolas já atendidas pela entrega foi o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 17 de Taguatinga. Para a mãe de uma aluna da instituição, a técnica de enfermagem Andréa Sousa, os uniformes darão mais segurança para a escola e para os estudantes. “Além da padronização, facilita a identificação dos alunos e evita a entrada de desconhecidos na escola. Demorou um pouco, mas valeu a pena esperar essa entrega”, expressou. Os alunos do CEF 17 começaram a receber os uniformes na última semana. É a primeira vez que a SEE distribui gratuitamente uniformes para todos os estudantes da escolas públicas. “Antes, eu tinha dificuldades financeiras para comprar uniformes para o meu filho. Era um gasto adicional que pesava no orçamento familiar. Com a distribuição gratuita, isso não é mais um problema. Agora, meu filho pode ir para a escola com dignidade, sentindo-se parte de um grupo”, afirmou Andréa. Cada estudante da rede pública receberá sete peças no total, entre modelos de camisetas (manga curta e regata), bermuda, calça e blusa de frio. Para Maria Clara Cardoso, aluna do 4º ano do ensino fundamental, o uso de uniformes dá um sentimento de pertencimento aos estudantes. | Foto: André Amendoeira/Ascom/SEEDF Maria Clara Cardoso, 11 anos, aluna do 4º ano do ensino fundamental, ressalta a importância dos uniformes para os estudantes. Segundo ela, usar uma roupa igual à dos colegas na escola dá um sentimento de pertencimento. “O uniforme deixa todo mundo igual e ajuda também quem não pode comprar a roupa. Todos nós usamos o mesmo símbolo da escola e a mesma cor”, disse a estudante. A distribuição dos uniformes tem sido realizada de forma escalonada, com o objetivo de atender os alunos de forma eficiente e garantir que todos os estudantes recebam as peças o quanto antes. A demanda e a logística de distribuição, no entanto, são complexas, considerando o quantitativo de sete peças por estudante em cada uma das mais de 645 unidades escolares, inclusive as localizadas em zona rural. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, com a greve dos professores, ocorrida em maio, o cronograma de distribuição precisou ser reformulado, já que a paralisação durou 22 dias e várias escolas ficaram 100% sem aulas. Porém, as entregas seguem sendo feitas, e a SEE busca constantemente soluções para aprimorar o processo. Para o vice-diretor do CEF 17, Ítalo Amorim, a distribuição dos uniformes escolares na rede pública do DF é um exemplo de política pública voltada para a inclusão e o apoio aos estudantes. “Essa iniciativa não apenas atende às necessidades básicas dos alunos, mas também contribui para a construção de uma educação mais igualitária e acessível a todos. Além disso, é importante que o aluno esteja identificado para que tenhamos certeza de quem está entrando e saindo de dentro da nossa unidade escolar”, destaca. *Com informações da Secretaria de Educação

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Merenda escolar do DF é referência nacional

Oferta de mais proteínas, inclusão de alimentos orgânicos com frutos do cerrado na dieta, atividades lúdicas e participação da agricultura familiar. Tudo isso são fatores que fazem a alimentação escolar do DF ser referência nacional. A Secretaria de Educação (SEE) está prestes a dar um passo além e receber a visita de uma delegação internacional para conhecer o lanche distribuído nas escolas do DF. “Nosso trabalho é sempre oferecer uma alimentação de qualidade a todos os estudantes do DF, sem exceção, distinção de idade ou modalidade”, afirma Stela Nasser Araújo Bon, diretora de alimentação escolar da Secretaria de Educação. Os cardápios e manuais de boas práticas alimentares são elaborados por uma equipe técnica de nutricionistas, considerando a quantidade de proteínas e nutrientes per capita adequada a cada faixa etária. Sempre que surge uma sugestão de cardápio, são realizados testes de aceitabilidade com nutricionistas do quadro da Secretaria de Educação, integrantes da comunidade escolar e integrantes do Conselho de Alimentação Escolar. O próximo passo é aplicar o mesmo teste em escolas selecionadas aleatoriamente, e, caso aprovado, a alteração é inserida no cardápio padronizado para toda a rede pública do DF. Alimentos novos são inseridos em algumas escolas primeiro para testar a aceitação das crianças | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Levamos (a sugestão de novo alimento) para a escola, explicamos aos merendeiros e chamamos os estudantes para experimentarem. Se eles gostarem, começa o processo de inclusão. Para não desperdiçar, nós não compramos o alimento em grande quantidade antes de ele ser aprovado”, acrescenta a diretora. A próxima ação será a inclusão de frutos e produtos nativos do cerrado, conforme a Lei nº 7.228/2023, que prioriza essa categoria. “Será feito um estudo acerca do quantitativo e época de colheita de cada fruto e esperamos que seja inserido com grande aceitabilidade, como todos os gêneros anteriores”, ressalta Stela. Há, inclusive, um projeto para avaliar a inserção desses itens na alimentação escolar de todas as escolas públicas. O programa é uma parceria com as coordenações regionais de ensino do Guará e São Sebastião da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), que atendem 34 mil alunos e 54 escolas. No total, serão fornecidas 378 toneladas de produtos naturais, entre hortaliças e frutas, abrangendo entre 30 e 35 itens orgânicos. [Olho texto=”“A escola tem o projeto de deixar a comida mais gostosa, bem temperada, a cor mais atrativa… as merendeiras são ótimas. Às vezes a criança não tem isso em casa e aqui tem esse complemento”” assinatura=”Késia Barbosa, professora” esquerda_direita_centro=”direita”] A Emater-DF tem unidades locais que atendem os agricultores, acompanhando desde a identificação e qualificação até a prestação de contas e emissão de notas fiscais. José Nilton Campelo Lacerda, extensionista rural da Emater-DF, aponta os benefícios que esse projeto tem junto aos produtores rurais do DF. “O programa incentiva o consumo e impulsiona esse pequeno agricultor, trazendo renda e permitindo que ele faça um planejamento melhor. A maior diferença é o produto final, pelos impactos na saúde e no meio ambiente. O projeto incentiva a produção sustentável de alimentos e você percebe no bem estar do agricultor, proporcionando um ambiente mais confortável”, afirma Lacerda. “A gente também ganha destaque nos circuitos de agricultura com esses programas, fortalece a rede local de comercialização da agricultura”, acrescenta. A educação alimentar e os pequenos A merenda preferida de José Pedro, de 5 anos, é macarrão O Jardim de Infância 603 atende 437 alunos no Recanto das Emas. As crianças, com idade entre 4 e 5 anos, recebem bem a merenda escolar. José Pedro, de 5 anos, fala de seu prato favorito na escola: “Gosto quando é macarrão. Acho muito gostoso”, diz ele enquanto experimenta a novidade do dia, uma receita com polenta. Uma das professoras da pré-escola, Késia Siqueira Barbosa, de 31 anos, informa que é um prato novo e pensou que os estudantes não aceitariam bem, mas eles gostaram bastante. Ela afirma que os poucos alunos que trazem lanche ainda comem a comida da escola. “Eles elogiam bastante a comida, comem bem. A escola tem o projeto de deixar a comida mais gostosa, bem temperada, a cor mais atrativa… as merendeiras são ótimas. Às vezes a criança não tem isso em casa e aqui tem esse complemento”, acentua. Diretora do jardim de infância, Aline Lorrane Gomes aposta no lúdico para conquistar o paladar infantil Aline Lorrane de Sousa Gomes, de 28 anos, é a diretora do jardim de infância. Ela afirma que a alimentação saudável é a meta da escola e que há projetos fortes nessa área. “Aqui as crianças participam muito. Trabalhamos com coisas lúdicas para ajudar. Uma vez fizemos um suco verde que eles não queriam tomar. Quando falamos que era o suco do Hulk logo eles se interessaram. Nós construímos esse conceito saudável, não é algo imposto. Trabalhamos justamente para inserir o que é saudável, fazendo a experimentação dos alimentos e usando a linguagem das crianças”, explica a diretora da unidade pré-escolar. De acordo com ela, as merendeiras são orientadas todo início de ano com um curso feito pela Secretaria de Educação. Em um projeto com a Emater, as crianças produzem seus canteiros e hortas, com frutas e hortaliças, tudo plantado e cuidado pelos alunos, fazendo com que as crianças tenham mais contato com a natureza. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nosso trabalho é ter a criança como [foco] principal, há um compromisso grande com o bem-estar delas. Se as merendeiras percebem que a criança não aceita bem a alimentação, são feitas adaptações. Por exemplo: uma vez fizemos um suco de beterraba que os alunos não gostaram. Como não utilizamos açúcar, as merendeiras adocicaram com maçã e as crianças aceitaram muito melhor. A escola é referência porque é algo em que todas as pessoas que estão envolvidas, estão engajadas em oferecer um alimento de qualidade”, explica Aline. A diretora acrescenta que há um trabalho com os pais para conscientizar da importância da colaboração deles. Há um evento chamado Culminância do Projeto Alimentação, onde as comidas são servidas em formato de pratos de restaurante self-service, além de piqueniques mensais e cozinha experimental, entre outras atividades. “Nós enxergamos os resultados na mudança do lanche que alguns pais mandam com as crianças. Vai de salgadinho e refrigerante para algo mais saudável. Tentamos alertar sobre os malefícios de comidas artificiais e a gente percebe que a comunidade começa a melhorar a qualidade alimentar”, completa Aline. O trabalho de apresentação da alimentação saudável tem que continuar em casa para ser mais eficaz Ela também frisa que as regionais de ensino e a Secretaria de Educação sempre acompanham o trabalho de perto e sempre há conversas sobre a aceitação e adaptação dos alunos. “Às vezes elas só se alimentam na escola, então há essa preocupação de fazermos algo com valor nutricional alto. As regionais de ensino e a Secretaria de Educação escutam muito a gente. Não é algo que vem de cima pra baixo, essa comunicação é muito importante, ser ouvido e respeitado”, destaca.

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Escolas terão acesso a atividades no Museu de Arte de Brasília

O Museu de Arte de Brasília (MAB) recebe seu primeiro programa educativo financiado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec): o MAB Educativo. Programa financiado pelo FAC terá equipes educativas de atendimento, criação e produção | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Com fomento de R$ 300 mil, a iniciativa, executada pela Mediato Conecta, começa neste mês. O programa elabora experiências por meio de atividades pedagógicas que envolvem a mediação do acervo e das exposições temporárias do museu, bem como oficinas.  [Olho texto=”“Penso que é importante reconhecer que o GDF está realmente em uma rota de ampliar o acesso à cultura no Distrito Federal” ” assinatura=”Arlene Von Sohsten, coordenadora do MAB Educativo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além de propiciar visitas ao museu e contato com obras de arte moderna do século 20, o programa conta com trabalhos práticos que incentivam a educação patrimonial dos estudantes. Para tanto, o programa tem equipes educativas de atendimento, criação e produção. As equipes que farão as dinâmicas passam por um treinamento pedagógico para adaptar a linguagem de acordo com o público visitante. O projeto também conta com um atendimento amplo, com inclusão de pessoas com deficiência. Materiais educativos, inclusive com versão em Braille, estarão ao alcance dos alunos, além de visitas guiadas com apresentação em Libras e audiodescrição. Portas abertas  De acordo com a coordenadora do programa, Arlene Von Sohsten, o objetivo é democratizar o acesso às exposições, com ações educativas que buscam sensibilizar o público e aproximá-lo do ensino com a experiência, trabalhando com programações atrativas para as famílias e as escolas. “O museu já é um espaço social de troca, mas o fato de as portas estarem abertas não garante que o público vai estar lá e poder se conectar com o que está exposto”, observa Arlene. “Gosto bastante de uma frase que diz: ‘só faz sentido o que é sentido’”.  Ela ressalta que o programa também é uma forma de valorizar ainda mais o acervo do MAB,  permanentemente exposto ao público, que pode contar com articulação, agendamento, transporte sem custo e atendimento qualificado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Penso que é importante reconhecer que o GDF está realmente em uma rota de ampliar o acesso à cultura no Distrito Federal”, afirma a gestora. “Temos conseguido essas oportunidades porque, com bons projetos e um financiamento responsável e transparente, conseguimos entregar isso à população.” Agendamentos A visita tem duração média de uma hora e tanto a programação quanto o agendamento estão na plataforma Mediato Conecta, por onde as inscrições podem ser feitas.  As escolas agendadas terão direito a ônibus de graça até o museu, disponibilizado em um sorteio que funciona da seguinte maneira: os professores comparecem ao MAB, recebem materiais e orientações para a visita e concorrem ao transporte gratuito para as turmas.

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GDF investirá R$ 67,5 milhões na ampliação de 56 escolas

Um convênio firmado entre a Secretaria de Educação (SEE) e a Novacap vai ampliar 56 escolas para realocar os 14.700 estudantes que fazem uso de transporte escolar por falta de vagas perto de casa. Estão sendo investidos R$ 67,5 milhões na criação de 420 novas salas de aulas com capacidade de atender 35 alunos cada. As regiões administrativas foram divididas em sete lotes juntamente com as escolas contempladas com a ampliação. Planaltina, que faz parte do Lote 1, saiu na frente na adaptação dos projetos e iniciou, nesta semana, a limpeza da área, para obras no Centro de Educação Infantil 1 e na Escola Classe 16. “A Novacap é uma empresa que busca soluções em toda a administração pública, quando os assuntos são qualidade de vida e edificações. Esse convênio com a Secretaria de Educação é um desafio que em cada etapa superamos, pois ele é um projeto muito dinâmico, que pode atender qualquer escola de acordo com a necessidade particular de cada uma”, pontua o presidente da Novacap, Fernando Leite. As obras já começaram na Escola Classe 16, uma das beneficiadas pelo projeto | Foto: Novacap/ Divulgação A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, reforça: “Os blocos estão vindo para desafogar uma demanda reprimida por vagas em escolas nas mais variadas modalidades de ensino, em praticamente todas as regiões administrativas do Distrito Federal, sejam elas urbanas, sejam elas rurais; e também como possibilidade de ampliar a escola em tempo integral. Os prazos de construção são relativamente rápidos e atenderão o principal objetivo da Secretaria de Educação, que é levar escola para perto de onde os estudantes moram”. Módulos escolares [Olho texto=”“É um desafio que em cada etapa superamos, pois ele é um projeto muito dinâmico, que pode atender qualquer escola de acordo com a necessidade particular de cada uma”” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A ideia dos módulos escolares surgiu do fato de muitas escolas não terem capacidade de receber todos os alunos de determinada localidade, fazendo com que eles tivessem que estudar em outras regiões. A solução inicial era desenvolver módulos em contêineres, mas o transporte e a aquisição ficaram muito onerosos. O nome foi mantido, mas a construção passou a ser em alvenaria. Projeto e licitação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para atender a demanda, a Novacap criou sete projetos arquitetônicos e urbanísticos para que as empresas vencedoras tivessem referência quanto ao padrão estético das edificações e pudessem adaptá-lo a cada unidade de ensino, de acordo com terreno e necessidade de ampliação. A proposta foi desenvolvida considerando seis salas de aula, dois banheiros para pessoas com deficiência e dois para uso geral, em cada um dos módulos. Também há módulos com quatro salas de aula e dois banheiros. A estrutura será convencional, com vedação em alvenaria, cobertura metálica e telhas termoacústicas, que diminuirão o calor e o barulho. Cada sala de aula tem área de 43,8 m², em conformidade com o disposto no Decreto nº 20.769, de 1999. Os blocos contam, ainda, com pátio descoberto, áreas de circulação e de convivência e canteiros. Lotes e escolas contempladas ? Lote 1 CED 3 (Sobradinho) CEI 1 (Planaltina) EC 16 (Planaltina) CEF Rio Preto (Planaltina) CEM 2 (Planaltina) CEM 1 (Planaltina) CEF Cerâmicas Dom Bosco (Planaltina) CEF Nossa Senhora de Fátima (Planaltina) EC 1 (Planaltina) EC Coperbrás (Planaltina) EC 11 (Sobradinho EC Basevi (Sobradinho) EC Sonhém de Cima (Sobradinho) CED 4 (Sobradinho) CED Taquara (Planaltina) EC 7 (Planaltina) EC Rajadinha (Planaltina) Jardim Infantil Casa de Vivência (Planaltina) CED 2 (Sobradinho) ? Lote 3 CEF Tamanduá (Gama) CEF 15 (Gama) CEF 1 (Gama) CED 8 (Gama) CEF 8 (Gama) CEM 1(Gama) CEM 2 (Gama) CEM 3 (Gama) EC 16 (Gama) EC 21(Gama) CED 6 (Gama) CEF 206 (Recanto das Emas) E 401 (Recanto das Emas) CEF 101 (Recanto das Emas) CED 416 (Santa Maria) CEF 308 (Santa Maria) EC 206 (Santa Maria) CEI 1 (Gama) ? Lote 4 CEF Nova Betânia (São Sebastião) EC Vila Nova (São Sebastião) EC 104 (São Sebastião) ? Lote 5 EC Polo Agrícola (Brazlândia) EC Chapadinha (Brazlândia) EC Córrego das Corujas (Ceilândia) ? Lote 6 CED PAD/DF (Paranoá) CEF Jardim II (Paranoá) ? Lote 7 EC 512 (Samambaia) Caic Walter Moura (Taguatinga) EC 111 (Samambaia) EC 318 (Samambaia) EC 29 (Taguatinga) Escola Bilíngue (Taguatinga) EC 13 (Taguatinga) CEF 120 (Samambaia) EC 614 (Samambaia) CEI Águas Claras (Taguatinga) ? Lote 8 EC 8 (Guará) *Com informações da Novacap

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Governo investirá R$ 67,5 milhões na construção de 70 módulos escolares

[Olho texto=”“Esse repasse para a Novacap executar a construção dos módulos é mais uma confirmação de que a educação é uma prioridade da gestão do governador Ibaneis Rocha”” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Foi dada a largada, nesta terça-feira (2), para um empreendimento que beneficiará o ensino público em todo o DF. A Novacap deu início à limpeza e demarcação do terreno onde será construído o primeiro dos 70 módulos que vão ampliar 56 escolas em diversas regiões administrativas (RAs).  As primeiras unidades beneficiadas serão a Escola Classe 16 Planaltina e o CEI 01 da cidade. “Daremos continuidade para as escolas que serão contempladas, definidas a cada mês”, afirma o diretor de Edificações da Novacap, Rubens de Oliveira.  Terrenos começam a ser limpos e demarcados para a instalação dos módulos, que garantirão mais conforto a quase 15 mil estudantes | Foto: Divulgação/Novacap Ao todo, 420 salas de aulas serão construídas para o desafogamento de turmas, permitindo que 14.700 alunos possam ter mais conforto estudando perto de casa. Os investimentos do GDF serão de R$ 67,5 milhões. “Esse repasse para a Novacap executar a construção dos módulos é mais uma confirmação de que a educação é uma prioridade da gestão do governador Ibaneis Rocha”, pontua o presidente da Novacap, Fernando Leite.  A medida também  vai reduzir custos da Secretaria de Educação (SEE) com o transporte escolar de crianças que precisavam se deslocar em maiores distâncias para ter aula. [Numeralha titulo_grande=”43,8 m² ” texto=”Tamanho de cada sala de aula, que terá capacidade para 35 alunos” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A proposta foi desenvolvida considerando seis salas de aula, dois banheiros para pessoas com deficiência e dois para uso geral, em cada um dos 70 módulos. Também há módulos com quatro salas de aula e dois banheiros. A estrutura será convencional, com vedação em alvenaria, cobertura metálica e telhas termoacústicas, que diminuirão o calor e o barulho. Cada sala de aula possui área de 43,8 m² e capacidade para 35 alunos, em conformidade com o disposto no Decreto nº 20.769, de 1999. Os blocos contam ainda com pátio descoberto, áreas de circulação e de convivência e canteiros. “Os blocos estão vindo por duas razões: para desafogar uma demanda reprimida por vagas em escolas nas mais variadas modalidades de ensino, em praticamente todas as regiões administrativas do Distrito Federal, urbana ou até mesmo rural, e também como possibilidade de ampliar a escola em tempo integral”, afirma a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Os prazos de construções são relativamente rápidos e atenderão o principal objetivo da Secretaria de Educação, que é levar escola para perto de onde os estudantes moram.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Qualidade de vida As regiões administrativas que receberão os novos módulos escolares são Sobradinho, Planaltina, Gama, Recanto das Emas, Santa Maria, São Sebastião, Brazlândia, Ceilândia, Paranoá, Samambaia, Taguatinga e Guará. Com a divisão da licitação em lotes para atender as RAs, o processo já foi concluído. As obras serão feitas de forma escalonada ao longo deste ano. O presidente da Novacap lembra que a construção dos módulos para a expansão da rede pública de ensino vai melhorar a qualidade de vida de alunos e professores.    *Com informações da Novacap  

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Visitantes já podem se inscrever para participar do Zoo Noturno

Com o fim do período chuvoso, aumentam as expectativas para os programas educacionais do Zoológico de Brasília. Um dos mais procurados, o Zoo Noturno, que é a modalidade de visita agendada durante o período da noite, já está com as inscrições abertas. O objetivo é oferecer ao público conhecimentos sobre os animais de hábitos noturnos e sobre o trabalho desenvolvido pela instituição. Com duração de aproximadamente duas horas, as visitas devem ser agendadas com antecedência | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Olho texto=”“A gente respeita a vontade do animal, de querer ser visto ou não”” assinatura=”Alberto Brito, superintendente de Educação e Uso Público do Zoológico de Brasília” esquerda_direita_centro=”direita”] As visitas são feitas por grupos de até 30 pessoas (ou 40, no caso de instituições escolares), toda terça e quinta, das 19h até por volta das 21h. Os agendamentos são feitos pelo e-mail atendimento@zoo.df.gov.br. Os interessados devem preencher o formulário de agendamento, disponibilizado via e-mail, pela Diretoria de Educação Ambiental do zoo. O valor é de R$ 30 por pessoa. “O Zoo Noturno é um projeto em que a gente prima pela visitação de animais com hábitos noturnos ou crepusculares”, pontua o superintendente de Educação e Uso Público do Zoológico de Brasília, Alberto Brito. “É importante frisar que a gente respeita a vontade do animal, de querer ser visto ou não.”

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Diretores de escola são orientados sobre casos de ameaças à comunidade

Diretores das escolas públicas do DF e servidores da Educação participaram, nesta segunda-feira (17), de uma palestra com orientações sobre atitudes que devem ser tomadas mediante casos de ameaças à comunidade escolar. O evento ocorreu na Academia do Corpo de Bombeiros, no Setor Policial Sul, e faz parte do plano de segurança para as escolas do Distrito Federal, uma parceria entre as secretarias de Educação e de Segurança Pública. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, abriu a palestra e reforçou o papel da família como medida de prevenção em meio à onda de ameaças em escolas públicas e particulares do DF. “É preciso trazer a família para dentro da escola. Por isso, pedimos ajuda aos familiares, para que estes conversem com seus filhos, observem os comportamentos deles, vistoriem a mochila, os celulares. Precisamos contar com mais esse apoio que vem de dentro da casa dos nossos estudantes”, destacou. Para a secretária, a família faz parte do trabalho conjunto e tem um papel fundamental para garantir a segurança nas unidades escolares. Segundo ela, os pais e responsáveis não devem deixar de mandar os filhos para a escola, pois a criança precisa estar em um ambiente de socialização e aprendizagem. “Neste momento, se faz necessário acalmar os ânimos e confiar nas instituições e nos órgãos de segurança pública, que sempre trabalham para garantir a segurança das nossas escolas. Infelizmente são episódios fora do DF, mas que geram uma cadeia de ameaças para nossos alunos também”, declarou Hélvia. Comunidade escolar trocou experiências em palestra | Foto: Mary Leal/ Secretaria de Educação Na palestra, também foram apresentadas ações de segurança que estão sendo implementadas por órgãos parceiros como Detran-DF e o Corpo de Bombeiros do DF (CBMDF). “Hoje estamos vivendo uma situação de medo e de insegurança nas escolas. Nós temos uma ação integrada com apoio do Detran, Polícia Civil do DF (PCDF) e CBMDF, com atividades preventivas dentro das escolas. A Polícia Militar vem fazendo rondas nas regiões mapeadas, revistas em possíveis suspeitos e contamos com o apoio das denúncias”, reforça a tenente-coronel da PMDF, Renata Fassina. As denúncias podem ser feitas por meio do 197 – opção 0; em casos de emergência, 190 ou para o WhatsApp: (61) 98626-1197. [Olho texto=”“Neste momento, se faz necessário acalmar os ânimos e confiar nas instituições e nos órgãos de segurança pública, que sempre trabalham para garantir a segurança das nossas escolas” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] A partir de ocorrências registradas dentro e fora das instituições de ensino, a Secretaria de Segurança mapeou, nos últimos dias, 60 unidades de ensino que receberão maior atenção das forças de segurança. Além do reforço do policiamento, haverá pontos de observação em locais definidos a partir de estudos realizados pela pasta, para elencar as unidades que demandam maior cuidado. Um ponto levantado durante a palestra foi o caderno de Cultura de Paz, que traz orientações para professores e alunos sobre como deve ser tratado o tema violência nas instituições. Detran-DF O Detran-DF vem agindo por meio de patrulhamento nas proximidades das escolas e, principalmente, na entrada e saída dos estudantes. Entre os objetivos das ações, estão: melhorar a fluidez e segurança viária em frente às escolas; facilitar a chegada e a saída dos alunos; orientar condutores sobre a forma correta de embarcar e desembarcar os alunos, fiscalizar o transporte escolar e aproximar o Detran da comunidade escolar. Corpo de Bombeiros A função do CBMDF está sendo feita por meio de equipe de motociclistas de resgate situados na entrada e saída de algumas escolas, em especial nas escolas classes. A escolha das unidades é feita com base nos relatórios enviados pela Polícia Militar com foco no mapeamento de áreas mais necessitadas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Temos um trabalho de apoio ostensivo à PMDF e, além disso, disponibilizamos também o Plano de Reconhecimento Preventivo, onde a unidade sai em viatura em um determinado horário e vai para as escolas para verificar como estão as instalações das escolas. Vamos verificar se tem árvores, fiações em locais errados, locais onde viaturas não podem entrar e tudo isso para verificar possíveis erros que em situações de emergência podem dificultar o trabalho dos bombeiros”, explica o coronel do CBMDF, Deusdete Vieira. A palestra desta segunda foi realizada em dois turnos: pela manhã foi voltada, em especial, para diretores de unidades escolares de educação infantil; ensino fundamental – anos iniciais; e instituições educacionais parceiras; na parte da tarde, quem receberam as dicas foram os diretores de unidades escolares de ensino fundamental – anos finais; ensino médio; Educação de Jovens e Adultos (EJA); educação profissional e ensino especial. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Um pouco da cultura africana para estudantes da capital

O músico guineense Alpha Kabinet Camara coordena o projeto: “O mandengue é um ritmo tradicional da Guiné, uma dança muito comum em minha cidade” | Foto: Divulgação Conduzido por um artista da Guiné, o projeto Alpha Mandê Griô vai levar boas doses da cultura africana para escolas do DF e, de quebra, beneficiar bailarinos e percussionistas da cidade. Atividades culturais como dança, contação de histórias e oficinas de arte serão apresentadas a 180 alunos de colégios da Candangolândia, Cruzeiro e Núcleo Bandeirante. O projeto está sendo executado com recursos de R$ 200 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Nesta primeira etapa, serão selecionados artistas da cidade para integrar o grupo que fará as apresentações. A audição para a seleção de bailarinos e percussionistas será neste sábado (15), na Casa da Cultura do Núcleo Bandeirante. A partir de junho, as raízes africanas chegam às escolas do DF. A proposta é levar a riqueza da cultura mandengue (ou mandinga), originária do oeste da África, a crianças e adolescentes. Países irmãos A iniciativa está em convergência com a Lei nº 10.639/2003, que estabelece a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira” no currículo oficial da rede de ensino. A coordenação será do músico Alpha Kabinet Camara – natural de Conacri, capital da Guiné, e desde 2017 em Brasília. “O mandengue é um ritmo tradicional da Guiné, uma dança muito comum em minha cidade”, conta. “Sou de uma família de músicos, e queremos incentivar isso nas crianças”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Aos 35 anos, Alpha tem familiaridade com mais de 20 ritmos originários de países vizinhos ao seu – Costa do Marfim, Mali, Burkina Faso, Serra Leoa, Gâmbia e Senegal – e traz em seu currículo a trajetória de família Griô, de origem materna, que também dá nome ao projeto. Além disso, o grupo vai levar curiosidades do continente africano aos estudantes candangos. “Nossos países são irmãos e têm muito em comum, principalmente em relação à música e à dança, que são sagrados para mim”, conta Alpha. “Queremos reforçar a importância das tradições e valorizar os traços que nos unem”. Quer participar? As inscrições estão abertas neste site. Serviço/Audição – projeto Alpha Mandê Griô  ? Data e horário: sábado (15), das 9h às 13h. ? Local: Casa da Cultura do Núcleo Bandeirante. ? Faixa etária: a partir de 18 anos.

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Acompanhe a apresentação do plano de segurança para escolas

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Adasa na Escola fecha o Mês da Água com 5,8 mil alunos atendidos

O Adasa na Escola fechou o mês de março com visita à Escola Classe 6 de Ceilândia, onde 730 alunos puderam conhecer as dinâmicas socioeducativas do programa, promovido pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa). Ao todo, já foram atendidos 5.800 alunos, em 11 escolas do DF, neste início de ano. Ações de conscientização da Adasa movimentam alunos das redes pública e particular de ensino | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O mês de março certamente é o mais movimentado para o Adasa na Escola”, explica o coordenador do programa, Miguel Sartori. “Nas vésperas do Dia Mundial da Água (22 de março), recebemos 56 novos cadastros de escolas solicitando a aula-espetáculo. Foram 94 novos cadastros só de janeiro a março. Depois de uma intensa atividade no Mês das Águas, temos o restante do ano para atender uma parte das unidades escolares solicitantes.” Desde 2010, o Adasa na Escola já promoveu cerca de 2 mil palestras em 640 visitas às escolas das redes pública e particular, alcançando mais de 305 mil alunos e mais de 10,5 mil professores.   Educação ambiental Voltado para alunos e professores dos ensinos infantil e fundamental, o programa de educação ambiental conta com metodologia e ferramentas específicas desenvolvidas pela equipe da agência.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É um trabalho muito prazeroso, que nos recompensa com sorrisos e com a mudança de atitude das próprias crianças”, resume Sartori. “Infelizmente, não conseguimos estar em todas as escolas ao mesmo tempo, então nossa maior expectativa para este ano é alcançar todo o DF com os materiais pedagógicos que estamos produzindo: os vídeos que estão no nosso site, o informativo digital que criamos para o Dia Mundial da Água e outros que ainda virão.” Narração de histórias, apresentação musical, brincadeiras e exibição de desenho animado compõem o quadro de ações para incentivar crianças e adolescentes a se tornarem Guardiões da Água e atuarem como multiplicadores de práticas de uso racional de recursos hídricos e destinação correta de resíduos. A instituição que tiver interesse em agendar uma visita da equipe e/ou baixar materiais didáticos disponíveis deve acessar o site do programa. *Com informações da Adasa

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Selo educativo comemora Dia Mundial da Água

No Dia Mundial da Água, comemorado nesta quarta-feira (22), a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa) lançará um selo educativo voltado ao reconhecimento de instituições de ensino que desenvolverem atividades relacionadas à sustentabilidade ambiental.  Arte: Adasa O selo Adasa – Guardiões da Água será apresentado às 9h30, na Escola Parque da Natureza e Esporte do Núcleo Bandeirante, em evento promovido em parceria com a Secretaria de Educação (SEE) para o qual são esperados 400 crianças e pré-adolescentes.  O objetivo do novo projeto é dar continuidade às atividades desenvolvidas pela agência no âmbito do programa Adasa na Escola nas redes pública e privada de ensino. Ao se inscreverem para concorrer ao selo, as instituições deverão cumprir uma série de requisitos, como a produção de vídeos que promovam o debate em torno da preservação dos recursos hídricos e do descarte responsável de resíduos e a implementação de projetos de sustentabilidade na unidade.  As instituições que seguirem as diretrizes receberão o selo Escola Guardiã, como forma de valorizar as atividades adotadas em prol da conscientização dos estudantes e da população. Já os alunos serão agraciados com a pulseira do guardião. A Adasa divulgará em suas redes sociais os materiais produzidos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Novos guardiões  Para despertar o interesse dos estudantes, a Adasa também divulgará, durante o lançamento do selo, uma produção audiovisual que conta a história dos Guardiões da Água. No episódio, a personagem Tita fica sem água em casa e é convocada pelo vovô Totó para participar de um curso de formação. No desenrolar da história, ela aprende lições sobre a importância da gestão adequada dos recursos hídricos e dos resíduos sólidos para a garantia da disponibilidade da água e da preservação do meio ambiente. Vovô Totó e Tita convidam os espectadores a passarem pelos testes aplicados pelo programa Adasa na Escola para receber a pulseira que os tornará novos guardiões. O episódio é narrado por uma personagem humana, um boneco e personagens de desenho animado. O programa ficará disponível no  canal da Adasa no YouTube. *Com informações da Adasa

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Governo faz busca ativa por potenciais estudantes da EJA

Nas vésperas da volta às aulas da rede pública de ensino do Distrito Federal, a Secretaria de Educação (SEE) trabalha, até esta sexta-feira (10), na segunda etapa da busca ativa por potenciais estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Na tarde de quinta (9), as ações se concentraram na Rodoviária do Plano Piloto, por onde passam cerca de 700 mil pessoas por dia. Equipes da SEE na Rodoviária do Plano Piloto: ação abrange as 14 coordenações regionais de ensino que oferecem a EJA | Foto: Álvaro Henrique/SEE [Olho texto=”“O público da EJA não é um público de redes sociais. Esse corpo a corpo é muito mais efetivo” ” assinatura=”Lilian Sena, diretora de EJA da Secretaria de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nesta sexta, as equipes estarão em Samambaia, Planaltina, São Sebastião e Santa Maria. A iniciativa engloba a fixação de 10 mil cartazes e 100 mil panfletos em espaços públicos de grande fluxo de pessoas, como hospitais públicos, restaurantes comunitários, terminais rodoviários e estações do metrô. As ações abrangerão as 14 coordenações regionais de ensino que ofertam a EJA.  “O público da EJA não é um público de redes sociais”, afirma a diretora de EJA da SEE, Lilian Sena. “Essa panfletagem, esse corpo a corpo é muito mais efetivo”. A busca ativa é fruto de uma parceria entre as subsecretarias de Educação Básica (Subeb) e de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação Educação (Suplav). Perfil diferenciado A busca ativa é uma forma de combater a evasão escolar, um dos problemas da EJA,  potencializado pela pandemia de covid-19. “O aluno da EJA tem um perfil diferente; é trabalhador, então a prioridade sempre é o trabalho”, pontua Lilian. [Numeralha titulo_grande=”35 mil ” texto=”estudantes da EJA são atendidos por semestre no DF, que tem 93 escolas desse segmento ” esquerda_direita_centro=”direita”] O mote da campanha é “Matrículas abertas a qualquer tempo”, referência ao objetivo de conscientizar a população de que as matrículas para a EJA podem ser feitas o ano todo, ininterruptamente. Para isso, basta comparecer com os documentos pessoais à secretaria da unidade mais próxima da residência ou trabalho da pessoa interessada. No DF há 93 escolas que ofertam a EJA, com atendimento a cerca de 35 mil estudantes por semestre. Essa modalidade de educação é voltada às pessoas jovens, adultas e idosas que, por diferentes motivos, não concluíram a educação básica – ou seja, o ensino fundamental e médio-  ou nunca tiveram a oportunidade de estudar. Vagas para todos “Nós atendemos todas e todos, sem nenhuma restrição”, salienta a diretora da EJA. “Como exemplo, posso citar o nosso atendimento nos estabelecimentos penais, voltado às pessoas privadas de liberdade e às escolas do campo, e o atendimento às pessoas em situação de rua, realizado pela Escola Meninos e Meninas do Parque.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A EJA é organizada em três segmentos. O primeiro corresponde aos anos iniciais do ensino fundamental. Nesse segmento, as pessoas vão iniciar e consolidar o processo de alfabetização. O segundo segmento é referente aos anos finais do ensino fundamental, enquanto o terceiro segmento abrange o ensino médio. Para se matricular no primeiro e no segundo segmentos, a idade mínima é de 15 anos completos. Já as matrículas no terceiro segmento podem ser feitas por estudantes com idade mínima de 18 anos. “As matrículas sempre estão condicionadas à capacidade de atendimento de cada unidade escolar, porém, no caso da EJA, não temos problemas com quantitativo de vagas”, reforça Lilian Sena. “Sempre temos vagas, porque a nossa oferta é descentralizada.” *Com informações da Secretaria de Educação

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Investimento de mais de R$ 8 milhões para reformar as escolas do Gama

Assim que o ano letivo começar, no dia 13 deste mês, os 29 mil estudantes da rede pública do Gama encontrarão as unidades escolares com diversas melhorias. Ao longo de 2022, as 50 escolas da região administrativa passaram por reformas. Foram investidos R$ 8,25 milhões para as benfeitorias, com recursos de emendas parlamentares, do contrato de manutenção e do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). Nova cantina construída no CEM 01, conhecido como Colégio do Gama, vai permitir a oferta de refeições para atender os 2,5 mil alunos | Fotos: Paulo H.Carvalho/Agência Brasília “Desde 2019 criamos metas, e nesses quatro anos conseguimos cumprir muitas delas. Priorizamos as cantinas, os banheiros e os parques infantis. Pensamos que a infraestrutura é importante para que o pedagógico possa andar bem”, afirma a coordenadora da Regional de Ensino do Gama, Cássia Maria Marques Nunes. De acordo com ela, também foram privilegiados serviços de reparos nas caixas-d’água e nas instalações elétricas. As obras atendem a demandas históricas das unidades da rede de ensino do Gama. Segunda escola a ser criada na região e popularmente conhecida como CG (Colégio do Gama), o Centro de Ensino Médio (CEM) 01 tem 61 anos e sempre contou com uma cantina improvisada entre dois banheiros, o que impossibilitava a construção de uma cozinha e, consequentemente, impedia o preparo da alimentação escolar para os alunos. Troca de parte da rede elétrica, novo estacionamento e uma pista de treinamento de atletismo estão entre os investimentos feitos no CEM 02 do Gama, que completa 50 anos em 2023 “Era uma questão insalubre, e, devido às condições oferecemos o ‘lanche fácil’  para os alunos: suco e biscoito. Agora sim, com a nova cantina, vamos poder seguir o cardápio”, adianta o diretor do CEM 01, Macário dos Santos Neto. A expectativa é de que a escola passe a oferecer 1,5 mil refeições por turno para atender os 2,5 mil alunos nos três turnos (matutino, vespertino e noturno). “Priorizamos as cantinas, os banheiros e os parques infantis. Pensamos que a infraestrutura é importante para que o pedagógico possa andar bem”, afirma a coordenadora da Regional de Ensino do Gama, Cássia Maria Marques Nunes As refeições completas eram uma reivindicação constante dos alunos. “Era muito cobrado. Tivemos reuniões do grêmio estudantil com a Coordenação Regional de Ensino. Éramos uma das poucas escolas que não ofereciam a alimentação completa desde que ela foi incorporada no ensino médio”, acrescenta. Para construir uma nova cantina, a primeira ação foi transferir os banheiros feminino e masculino, que foram construídos em outra área do centro de ensino. Com a mudança, começou a execução da cantina, que está em fase final. O espaço conta com cozinha, dois depósitos para mantimentos secos e frios e lavatório de panelas, além do espaço e dos banheiros para os servidores. Em área próxima do refeitório também foi feita uma sala para os funcionários da escola. No último ano, o centro de ensino ainda teve toda a rede elétrica trocada, a instalação do sistema básico de proteção e combate a incêndio, a manutenção do telhado e a construção da rede lógica, que integra o wifi e o circuito de TV. As reformas foram feitas com recursos das emendas parlamentares, totalizando R$ 390 mil, e do contrato de manutenção. “Essas verbas são primordiais para as melhorias e fazem toda a diferença”, completa o diretor. Novas instalações No ano que completa 50 anos, o Centro de Ensino Médio (CEM) 02 tem motivos de sobra para comemorar. No ano passado foram construídos um novo estacionamento, um campo de futebol e uma pista de treinamento para atletismo, com R$ 330 mil de emendas parlamentares. Reforma em andamento na biblioteca do CEM 02 do Gama “Nossa base do CID [Centro de Iniciação Desportiva] de atletismo é aqui. Daqui saíram campeões brasileiros e mundiais. Mas eles treinavam num chão de barro. A pista para treino, que tem 400 metros, era um pedido de 20 anos do nosso professor de educação física”, revela o vice-diretor do CEM 02, Cleriston Alves. Atualmente está em execução a troca de parte da rede elétrica, que tem a mesma idade do colégio. As áreas que tiveram a substituição aguardam apenas a colocação do forro e pintura. Outra reforma em andamento na escola é a da biblioteca. “Os banheiros estavam terríveis, então os reformamos, e também tivemos a pintura completa e a criação de um espaço para abrigar os livros do novo ensino médio. Ainda vamos instalar o drywall e pintar as estantes”, conta Alves. No ano passado, a escola inaugurou uma fonte que fica na área verde, que havia sido construída em 2014 e até então não funcionava. São aguardadas para este ano mais obras. A escola já tem o projeto de uma nova cantina – o CEM 02 é outra unidade que oferece apenas o lanche fácil, por falta de uma cozinha -, construção de salas para o ensino integral e uma quadra poliesportiva coberta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Recursos e próximas obras As obras nas 50 unidades escolares do Gama foram custeadas, em sua maioria, por emendas parlamentares. Só do recurso foram R$ 4 milhões provenientes de 52 emendas de 14 deputados distritais. O outro grande montante vem do contrato de manutenção, no valor de R$ 3,3 milhões. O restante, na ordem de R$ 950 mil,  é do Pdaf de custeio e capital da Coordenação Regional de Ensino (CRE). A expectativa é de que em 2023 a CRE do Gama dê continuidade aos trabalhos, tendo como foco a cobertura das quadras poliesportivas. “Quero cobrir mais quadras. Esse é um clamor nosso. Com a infraestrutura reformada, queremos conseguir investir em mais projetos pedagógicos”, destaca a coordenadora da Regional de Ensino, Cássia Nunes.

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Campanha Volta às Aulas orienta comunidade sobre segurança no trânsito

Crianças e adolescentes de uma escola particular em Ceilândia aprenderam mais sobre as regras de trânsito nesta quinta-feira (2). É que já começou a campanha Volta às Aulas, do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran). O projeto busca conscientizar alunos, pais e responsáveis, além dos usuários das vias próximas às unidades de ensino, sobre os cuidados e perigos no tráfego. Atividades teatrais, como teatro, fazem parte da iniciativa do Detran | Foto: Ana Carolina Pinheiro Veiga/Detran [Olho texto=” “É um trabalho muito positivo para a formação dos estudantes, que aprendem mais, de forma lúdica, sobre cuidados imprescindíveis no trânsito”” assinatura=”Rossania Estela Araújo, diretora do Colégio Objetivo” esquerda_direita_centro=”direita”] Por meio de cantorias repentistas e teatro de mímica, os estudantes aprenderam como atravessar a faixa de pedestre da forma correta e foram orientados sobre os riscos do uso de celular no volante, entre outros assuntos. Todos receberam um material educativo, com quebra-cabeças, cofrinho e livro de histórias para colorir. Mãe de duas meninas, a servidora Isaura Castro Silva, 39, afirma que a ação mostra às crianças como preservar a própria segurança. “É importante para que elas prestem atenção aos carros e se cuidem, sem correr em direção à pista ou ao atravessar a rua, porque, no segundo que os adultos se dispersam, se as crianças não têm noção do perigo do trânsito, uma tragédia pode acontecer”, comenta a moradora de Ceilândia. Já a diretora do colégio Objetivo, Rossania Estela Araújo, ressalta a importância da parceria entre instituições de ensino e órgãos de fiscalização: “É um trabalho muito positivo para a formação dos estudantes, que aprendem mais, de forma lúdica, sobre cuidados imprescindíveis no trânsito”. Educação, a melhor direção O chefe do Núcleo de Campanha Educativa de Trânsito do Detran, Miguel Videl, afirma que, em média, são atendidos cerca de 300 alunos por escola. “Também conversamos com os pais e os motoristas de transporte escolar sobre como embarcar e desembarcar os estudantes da forma mais segura possível”, conta. Videl lembra que os condutores devem reduzir a velocidade, evitar parar em fila dupla, manter distância maior do carro da frente, estacionar corretamente e respeitar a faixa de pedestre. Também é importante usar cinto de segurança, e crianças menores de dez anos não podem ser transportadas em motocicletas nem no banco dianteiro do carro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Trabalhamos a educação no trânsito nas escolas o ano inteiro”, pontua o gestor. “Temos grupos de teatro, mímica, contação de histórias e muitas outras ações com o objetivo de levar mais conhecimento às crianças e adolescentes. Acreditamos que a educação é a melhor direção e que, conscientizando as crianças, estamos trabalhando para que entendam a responsabilidade que o trânsito pede desde pequenos.” Desde segunda-feira (30/1), a campanha já passou por escolas privadas da Asa Sul, Gama e Vicente Pires. A partir do dia 13 deste mês, será feito o atendimento às escolas públicas do DF. O cronograma é atualizado semanalmente e pode ser consultado nas mídias sociais da autarquia.  Instituições interessadas em participar da campanha podem entrar em contato com o Detran pelo e-mail direduc@detran.df.gov.br ou pelo  Instagram do órgão. 

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Projeto Parque Educador abre inscrições em fevereiro

E se as enormes áreas verdes do DF, também conhecidas como unidades de conservação, se transformassem numa extensão das salas de aula? Eis a proposta do projeto Parque Educador, que está com inscrições abertas entre 1º e 24 de fevereiro. Representantes das escolas que quiserem participar devem acessar o site do Instituto Brasília Ambiental e preencher o formulário. São aceitos alunos de todas as séries e modalidades de ensino. Com o Parque Educador, alunos aprendem sobre meio ambiente e sustentabilidade em atividades realizadas em unidades de conservação | Foto: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental Uma iniciativa realizada em parceria entre as secretarias de Educação, Meio Ambiente e Proteção Animal e o Brasília Ambiental, o projeto é desenvolvido desde 2018. Na prática, funciona com visitas guiadas dos alunos das escolas públicas aos espaços, num verdadeiro intensivão a céu aberto cercado de natureza por todos os lados. “A ideia da ação é possibilitar essas experiências ecopedagógicas nas unidades de conservação do Brasília Ambiental, fazendo com que os alunos tenham esse contato com a natureza”, resume o coordenador do projeto, Luiz Felipe Blanco de Alencar. “Infelizmente, os jovens estão afastados dos parques, da natureza, em função da urbanização dos espaços na cidade.” Os encontros são realizados em seis parques ambientais do DF: Estação Ecológica Águas Emendadas/Parque Ecológico Sucupira (Planaltina), Parque Ecológico Águas Claras, Parque Ecológico Três Meninas (Samambaia), Parque Ecológico Saburo Onoyama (Taguatinga), Parque Ecológico do Riacho Fundo e Monumento Natural Dom Bosco/Centro de Práticas Sustentáveis (CPS). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As atividades são coordenadas por professores e educadores ambientais capacitados para desenvolver ações ecopedagógicas e lúdicas que abordam as temáticas ambientais e patrimoniais. Mais do que normal e significativo que assuntos básicos envolvendo o meio ambiente, como água, cerrado, diversidade, sustentabilidade, mudanças climáticas, os animais e o habitat em que eles vivem, fazem parte das brincadeiras e aulas ao ar livre. A própria natureza e seus exuberantes atrativos são os melhores tutores da garotada. “A perspectiva do projeto não é tão conteudista porque é um assunto muito abordado nas escolas, mas [trata-se] de mostrar na vida real, como funciona a fotossíntese, por exemplo”, destaca Luiz Felipe. “Nossa ideia é complementar esse conhecimento que o aluno traz da sala de aula, levando para a prática dentro do parque.” As escolas podem se inscrever em duas modalidades, ou seja, participando por meio de um pacote de dez encontros por semestre ou em quatro visitas. Em 2022, mais de 4 mil alunos participaram do projeto Parque Educador. Ao todo, 350 inscrições foram realizadas, com 120 escolas selecionadas.

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