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Em Água Quente, público superior a quatro mil moradores participa da 65ª edição do GDF Mais Perto do Cidadão

A 65ª edição do GDF Mais Perto do Cidadão movimentou Água Quente na sexta-feira (28) e neste sábado (29), reunindo mais de quatro mil moradores no Condomínio Residencial Dom Francisco, em frente à administração regional da cidade. Esta foi a segunda vez que a região recebeu o programa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), que mais uma vez atraiu grande público com um mutirão completo de serviços públicos, atividades culturais, oficinas, atendimentos de saúde, lazer e ações de cuidado para toda a família. A dona de casa Maria de Jesus Moura com um dos netos: “Consegui fazer tudo que precisava sem sair da comunidade. É muita facilidade para quem mora aqui” | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF A manhã deste sábado (29) começou com o aulão de dança e alongamento, conduzido pelo professor Tay Max, que animou o público com música, movimento e descontração. A atividade contou com a participação de pessoas idosas do programa Viver 60+, também coordenado pela Sejus-DF. Entre as mais empolgadas estava Odete Araújo, de 63 anos, que relatou: “Fazia tempo que eu não me movimentava assim. Foi leve, foi divertido… me senti viva de novo”. As crianças tiveram um espaço especial, com brincadeiras lúdicas, minigames, cama elástica, corrida de quadriciclo, teatrinho do Detran-DF e distribuição de pipoca, algodão-doce e dindim. Os brinquedos artesanais de madeira — como carrinhos, ioiôs e jogos de dama e xadrez — produzidos por reeducandos da Funap/DF também fizeram sucesso e puderam ser levados para casa. “Já realizamos mais de 500 mil atendimentos em todo o Distrito Federal, aproximando o governo da população e transformando realidades”  Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania A dona de casa Maria de Jesus Moura, 49, aproveitou para resolver documentos e cuidar da saúde, enquanto os netos brincavam. Ela saiu do programa com as novas carteiras de identidade nacional dos netos, emitidas na carreta da Polícia Civil, além de aferir a pressão e realizar exames rápidos, além de ter resolvido pendências do Cras na carreta do Na Hora. “Consegui fazer tudo que precisava sem sair da comunidade”, contou. “É muita facilidade para quem mora aqui”. Serviços para pets e toda a família Maria Raimunda Santos: “Se não fosse o programa, eu não teria como pagar pelos serviços das minhas cachorrinhas; aqui, consegui tudo de graça e pertinho de casa” Maria Raimunda Santos, 38, atualizou seus dados no posto de atendimento da Codhab na carreta do Na Hora, fez o cadastro na Agência do Trabalhador e ainda colocou seu cartão de vacinação em dia. Ela também levou as cadelinhas Lola e Jade ao espaço da Secretaria de Proteção Animal (Sepan-DF), onde foram vacinadas e inscritas gratuitamente para castração — as duas entraram na lista de 168 animais cadastrados nos dois dias de programação. “Se não fosse o programa, eu não teria como pagar pelos serviços das minhas cachorrinhas; aqui, consegui tudo de graça e pertinho de casa”, comemorou ela, que está desempregada.  Nasce uma Estrela Promovida na manhã de sexta (28), a 23ª edição do programa Nasce uma Estrela reuniu mais de 100 mulheres, entre gestantes e mães de recém-nascidos. O curso foi ministrado por doulas, técnicas de enfermagem, psicólogas e bombeiros militares, com participação especial do pediatra Ricardo Fonseca. Entre os temas abordados, estiveram amamentação, primeiros-socorros e cuidados no pós-parto. Maria Ester Ferreira (com a criança no colo): “Eventos como esse fazem muita diferença para Água Quente, que é uma região distante. Quando o governo vem até aqui, a gente consegue resolver a vida”  Kerollyne Ferreira, 20, grávida de oito meses de Maria Helena, saiu encantada com o conteúdo: “Na minha primeira gestação eu me desesperei quando minha filha engasgou, porque não sabia como agir. Agora me sinto preparada e mais segura para o que vem pela frente”. [LEIA_TAMBEM]Ao final do curso, cada participante recebeu uma bolsa com enxoval completo — roupinhas, mantas e itens essenciais para o bebê — confeccionados por homens e mulheres privados de liberdade nas oficinas de corte e costura da Funap/DF. A irmã de Kerollyne, Maria Ester Ferreira, 29, aproveitou a ida ao evento para buscar atendimento no Na Hora e para aprender técnicas de maquiagem com profissionais voluntárias do programa Voluntariado em Ação, da Sejus-DF. “Eventos como esse fazem muita diferença para Água Quente, que é uma região distante”, disse. “Quando o governo vem até aqui, a gente consegue resolver a vida”. Mutirão  Durante os dois dias, o público teve acesso contínuo a atendimentos de cidadania, saúde preventiva, assistência social, apoio jurídico, corte de cabelo, maquiagem, oficinas culturais e serviços do Na Hora e da Polícia Civil, além de atividades físicas, ações de bem-estar e atrações culturais. A programação também incluiu vacinação e cadastro para castração de pets, apresentações educativas e diversas ações dos órgãos parceiros. “O GDF Mais Perto do Cidadão leva serviços, cuidado e bem-estar diretamente às regiões administrativas”, enfatizou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Já realizamos mais de 500 mil atendimentos em todo o Distrito Federal, aproximando o governo da população e transformando realidades.”   *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Hemocentro de Brasília moderniza agências transfusionais do DF com automação em exames

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) modernizou as agências transfusionais (ATs) da hemorrede pública do Distrito Federal com a aquisição de equipamentos automatizados de última geração. O investimento anual de R$ 3,3 milhões garante mais segurança transfusional, agilidade nos resultados laboratoriais e melhores condições de trabalho para os servidores. A iniciativa atende às normas do Ministério da Saúde e da Secretaria de Saúde do DF e fortalece a assistência prestada à população. Antes, os testes já eram realizados pela técnica gel-teste, mas de forma manual ou semi-automatizada, exigindo esforço repetitivo dos profissionais e mais tempo de processamento das amostras. Com a automação, os equipamentos passaram a realizar todas as etapas dos exames imuno-hematológicos pré-transfusionais, desde a execução até a leitura dos resultados, assegurando padronização, rastreabilidade digital e menor risco de erro humano. “Essa mudança representa um marco para a hemorrede pública do DF, pois significa mais segurança para os pacientes que dependem de transfusões e mais eficiência para a rotina das equipes técnicas”, destaca a diretora da Hemorrede da FHB, Renata Vernay. Com a automação, os equipamentos passaram a realizar todas as etapas dos exames imuno-hematológicos pré-transfusionais, desde a execução até a leitura dos resultados, assegurando padronização, rastreabilidade digital e menor risco de erro humano | Foto: Divulgação/FHB Entre os exames realizados estão as tipagens sanguíneas em gestantes e recém-nascidos, inclusive os encaminhados pelas unidades básicas de saúde; a pesquisa de anticorpos irregulares; e a prova cruzada, que avalia a compatibilidade entre a bolsa de sangue e o paciente. No Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), por exemplo, o equipamento realiza em média 90 exames por dia, o que demonstra o impacto direto da modernização na rotina hospitalar. Foram contemplados dez hospitais da rede pública: Hospital de Base do Distrito Federal, Hospital Regional da Asa Norte, Hospital Regional de Santa Maria, Hospital Regional de Taguatinga, Hospital Regional de Samambaia, Hospital da Região Leste, Hospital Regional de Sobradinho, Hospital Regional de Ceilândia, Hospital Regional do Gama e Hospital Materno Infantil de Brasília. Já as unidades de Brazlândia e Paranoá, onde a demanda é menor, receberam a modernização da técnica em gel-teste e foram equipadas com leitoras mais modernas que as anteriores. “Estamos falando de um salto tecnológico que coloca a nossa rede em um novo patamar. Isso impacta diretamente na vida de quem está na ponta, que é o paciente, mas também valoriza o trabalho dos nossos profissionais, que ganham mais recursos para exercer suas funções com excelência”, afirma Renata Vernay. A Fundação Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do Distrito Federal, além de atender hospitais conveniados, como o Hospital da Criança e o Hospital das Forças Armadas. Até agosto deste ano, o Hemocentro já havia realizado mais de 52 mil transfusões de hemocomponentes em todo o DF. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)

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Serviço de diagnóstico de doenças do aparelho gastrointestinal é ampliado no HRT

Técnica inovadora utilizada no diagnóstico e tratamento de doenças do aparelho gastrointestinal, vesícula biliar, vias biliares e pâncreas, a colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) teve seu serviço mais que dobrado no Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Desde julho, o exame — também chamado de colangiografia endoscópica — passou a ser ofertado duas vezes por semana, às terças e às quintas-feiras, aumentando de sete para 16 o número de atendimentos semanais. Procedimento é indicado a quem tem cálculos na bile ou a pessoas que, após um transplante, passem a apresentar necessidades especiais | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “Trata-se de um procedimento moderno, que envolve simultaneamente um exame radiológico e outro endoscópico”, detalha o endoscopista André Luiz Ferreira, da Secretaria de Saúde (SES-DF). “Este último consiste em um aparelho semelhante ao da endoscopia gástrica, mas que, por ter uma visão lateral —  e não frontal — , permite visualizar uma estrutura no duodeno chamada de papila duodenal.” Indicações A CPRE é indicada a pacientes com presença de cálculos (pedras) na bile ou que, após um transplante, apresentem necessidades especiais. Em um único exame, são executadas a fluoroscopia — que permite visualizar estruturas do corpo em movimento e em tempo real —  e a duodenoscopia – caracterizada pela inserção de um tubo fino e flexível acoplado a uma microcâmera. [LEIA_TAMBEM]Por ser versátil, a colangiografia endoscópica dispensa cirurgias ou outros procedimentos mais invasivos. Com a técnica, é possível remover cálculos, fazer biópsias, drenagens e desobstruir a via biliar (a chamada papilotomia), além de diagnosticar cálculos e tumores. “Com a ampliação da oferta dos serviços de CPRE, a Secretaria de Saúde desafoga a fila de um exame extremamente importante, realizado apenas no HRT e no Hospital de Base, garantindo uma assistência mais segura e assertiva aos pacientes”, enfatiza Diego Caires, gerente de Assistência Multidisciplinar e Apoio Diagnóstico do HRT. Novos exames O equipamento também permitiu que o hospital passasse a oferecer exames de videodeglutograma, técnica utilizada para avaliação de estruturas anatômicas, como esôfago e boca, durante o processo de deglutição de alimentos. O exame de pacientes internados no HRT é feito por uma equipe multidisciplinar, composta por fonoaudiólogos, técnicos e médicos radiologistas. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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UPAs do DF recebem gasômetros para diagnósticos mais rápidos e seguros

Os exames nas unidades de pronto atendimento (UPAs) do Distrito Federal ganharam um importante reforço. O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) está equipando todos esses postos com gasômetros — aparelhos capazes de analisar, em poucos minutos, o estado respiratório e metabólico de pacientes em situação grave. O investimento garante mais precisão nos diagnósticos, rapidez nas decisões médicas e segurança para quem precisa de atendimento de urgência. Regineth Cardoso, gerente de Insumos de laboratório do IgesDF, com o aparelho: “Esse exame é indispensável em situações críticas, em que o tempo entre a coleta da amostra e a análise é decisivo para a conduta médica” | Foto: Alberto Ruy/IgesDF O gasômetro mede parâmetros como pH, oxigênio (O₂) e dióxido de carbono (CO₂) no sangue arterial e venoso, ajudando a identificar doenças respiratórias, metabólicas e renais. “Estamos investindo em alta tecnologia para oferecer diagnósticos mais ágeis, decisões clínicas mais assertivas e, acima de tudo, mais segurança para os nossos pacientes”, afirma Rodolfo Lira, diretor de Atenção à Saúde do IgesDF. [LEIA_TAMBEM]O uso do gasômetro é indicado em casos de falta de ar, alterações na frequência respiratória, crises asmáticas, insuficiência respiratória, choque séptico ou intoxicações. “A análise rápida dos resultados ajuda a equipe a decidir, por exemplo, se é preciso iniciar ventilação mecânica, ajustar o fornecimento de oxigênio ou transferir o paciente para um hospital com recursos de alta complexidade”, esclarece Winicius Miranda, coordenador médico da UPA de Vicente Pires. Segundo a gerente de Insumos de laboratório do instituto, Regineth Cardoso, a aquisição dos aparelhos fará a diferença no atendimento. “A gasometria fornece informações essenciais para a rápida análise das condições de um paciente, avaliando de forma prática e confiável as concentrações de gases, pH, íons e outras substâncias no sangue arterial e venoso, auxiliando na investigação de casos pulmonares e cardiotorácicos”, explica. “Esse exame é indispensável em situações críticas, em que o tempo entre a coleta da amostra e a análise é decisivo para a conduta médica”. Tecnologia já faz diferença  “É uma tecnologia simples de operar, mas extremamente valiosa no dia a dia” Winicius Miranda, coordenador médico da UPA de Vicente Pires Os novos analisadores de gasometria são totalmente automatizados e liberam resultados em até três minutos, permitindo uma atuação rápida e eficaz em cenários de urgência, como nas salas vermelha e amarela, além de setores como CTI e UTI. O equipamento conta com aspiração automática de amostras, detecção de coágulos e autoverificação de controle de qualidade, garantindo resultados confiáveis e precisos com operação simples e ágil. “É uma tecnologia simples de operar, mas extremamente valiosa no dia a dia. Ela elimina a necessidade de envio de amostras para laboratório e outras unidades, trazendo mais agilidade e segurança ao atendimento”, comenta Winicius Miranda. A entrega e instalação dos gasômetros estão sendo feitas ao longo deste mês, com treinamento simultâneo das equipes. Entre as unidades já contempladas estão as de Ceilândia, Samambaia, Recanto das Emas, Gama, São Sebastião, Paranoá, Planaltina, Brazlândia, Vicente Pires e Riacho Fundo II. *Com informações do IgesDF      

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Nona edição da Quarta do Cidadão promove 630 atendimentos a homens em situação de vulnerabilidade

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) promoveu, nesta quarta-feira (18), a nona edição da Quarta do Cidadão, ação que resultou em 630 atendimentos gratuitos voltados ao público masculino em situação de vulnerabilidade. A iniciativa, realizada das 9h às 15h na plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto, reafirma o compromisso da instituição em promover a cidadania, a dignidade e o acesso à Justiça de forma humanizada e inclusiva. Defensoria Pública do DF promoveu ação, com diversos parceiros, para atender homens em situação de vulnerabilidade com serviços gratuitos nesta quarta-feira (18) | Fotos: Divulgação/DPDF A edição ofereceu diversos serviços, como atendimento jurídico gratuito, orientação sobre pensão alimentícia, reconhecimento de paternidade e exames de DNA, além de assistência social, serviços de saúde, corte de cabelo, encaminhamento profissional e distribuição de lanches. Desde a primeira edição, realizada em agosto de 2024, foram contabilizados mais de 3,8 mil atendimentos. Com o apoio de diversos parceiros, a ação se destaca pela oferta integrada de serviços essenciais, com abordagem multidisciplinar que permite soluções imediatas e orientações personalizadas aos assistidos, promovendo não apenas a resolução de conflitos, mas também o fortalecimento da cidadania e da autoestima dos participantes, e refletindo o compromisso coletivo com a dignidade humana e a redução das desigualdades sociais. “A iniciativa representa um passo importante na promoção da equidade e no fortalecimento da dignidade de populações historicamente invisibilizadas. Ao oferecer escuta qualificada, serviços essenciais e acolhimento, estamos construindo pontes para a reconstrução da cidadania e da esperança”, destacou o defensor público-geral, Celestino Chupel. Exames de vista e de DNA foram oferecidos durante a ação O chefe da Assessoria Especial da DPDF e coordenador do evento, Celso Murilo de Britto, reforça que, ao direcionar esforços para públicos específicos e em situação de vulnerabilidade, a Quarta do Cidadão cumpre uma missão essencial da Defensoria: tornar os direitos acessíveis de forma concreta, acolhedora e eficaz. “A iniciativa mostra a importância de olhar com sensibilidade para realidades muitas vezes negligenciadas. Oferecer serviços integrados, escuta ativa e apoio humanizado é uma forma de reafirmar que a cidadania precisa ser exercida todos os dias e para todos”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]A defensora pública e chefe do Núcleo de Assistência Jurídica dos Juizados Criminais, Cíveis e de Violência Doméstica de Brasília, Patrícia Albuquerque Tavares, enfatizou ainda que o acolhimento humanizado e a articulação entre diferentes áreas de atendimento são fundamentais para enfrentar questões complexas. “A ação é um passo concreto na reconstrução da autoestima e da cidadania. Cada edição representa uma oportunidade de transformar vidas por meio do acesso real à Justiça, principalmente para quem vive à margem da sociedade e, muitas vezes, não se sente digno de ter seus direitos respeitados”, afirmou. Ronaldo Alves Madeiro, de 60 anos, esteve na 9ª edição da Quarta do Cidadão e conseguiu resolver questões importantes na Caixa, no Cras e ainda aproveitou para cortar o cabelo. “A iniciativa foi excelente, muito organizada e acessível. Com certeza, virei nas próximas edições”, afirmou o vendedor e morador do Paranoá. *Com informações da DPDF

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Hospital Regional de Planaltina amplia número de exames de imagem

Com a união de esforços da equipe e de um ambiente de trabalho renovado, o Hospital Regional de Planaltina (HRPl) aumentou a quantidade de exames de imagens realizados na unidade. Entre janeiro e maio deste ano, foram mais de 23 mil - uma alta de 8,5% se comparado ao mesmo período de 2024, que registrou 21,2 mil exames. José Flávio Rosa Faria lesionou o pé e fez radiografia no mesmo dia em que foi ao hospital | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O número de radiografias também cresceu. Em 2024, foram 17 mil exames do tipo, enquanto, neste ano, o número chegou a 21,4 mil, de janeiro a maio - um crescimento de 25,9%. A média diária de radiografias agendadas (ambulatoriais), por exemplo, saltou de 20 para 40, desde abril. Segundo a gerente de Assistência Multidisciplinar e Apoio Diagnóstico, Maria do Socorro Aguiar, os índices refletem o comprometimento dos profissionais e da reorganização dos fluxos. “Um diferencial é que todos os profissionais são capacitados para diversos tipos de exame, desde ultrassonografia ginecológica e obstétrica, a ultrassonografia de partes moles, radiografias, entre outros”, detalha. Entre janeiro e maio deste ano, foram realizados mais de 23 mil exames de imagens no Hospital Regional de Planaltina Com isso, a rapidez na assistência é percebida pelos pacientes. José Flávio Rosa Faria, 68, é testemunha. Após lesionar o pé, o morador de Planaltina foi atendido e realizou a radiografia no mesmo dia em que foi ao hospital. “Ontem, estava colocando uma telha e pisei em falso. Não pensei que era sério. Cheguei no HRPl hoje e já fiz o raio-X”, conta.  [LEIA_TAMBEM]Já a gestante Pablicia Pereira dos Santos, 31, passou pelos cuidados maternos na unidade. Internada no HRPl para acompanhar a sua gestação de 32 semanas, foi necessária uma ecografia para analisar a situação de seu primogênito, Luiz Antônio. “Minha gestação é de alto risco e eu e meu filho precisamos de monitoramento. Acho o atendimento muito bom.” A ampliação da capacidade do setor também foi possível graças às melhorias no espaço, finalizadas em 2023. O local passou por adequações da estrutura física, aquisição de equipamentos e uma nova subestação de energia elétrica. Assim, o hospital passou a abrigar quatro salas para radiografias e duas para ecografias, além de espaços preparados para acomodar mamógrafo e tomógrafo e salas de preparo do paciente e de laudos. “Há uma relação entre atuação dos profissionais e conforto. Muitas vezes em que não há um ambiente adequado, o servidor adoece, pois não tem condições de trabalho”, enfatiza o responsável técnico pela área de exames de imagem do HRPl, Sérgio Roberto Franguas. Para os próximos meses, o HRPl pretende ampliar os exames disponíveis. No momento, está em andamento a implementação dos exames de histerossalpingografia (que avalia o útero e as trompas de Falópio), uretrocistografia (bexiga e uretra) e esofografia (esôfago). *Com informações da SES-DF

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Quarta do Cidadão da DPDF leva atendimento jurídico gratuito a homens em situação de vulnerabilidade

A nona edição da Quarta do Cidadão, promovida pela Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), levará inclusão e cidadania a homens em situação de vulnerabilidade. A iniciativa será realizada na quarta-feira (18), das 9h às 15h, na plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto. O projeto permanente transforma o espaço público em um verdadeiro ponto de cidadania, dignidade e escuta ativa. Com o apoio de diversos parceiros, a DPDF oferece atendimento jurídico gratuito, orientação sobre pensão alimentícia, reconhecimento de paternidade, exames de DNA, além de assistência social, serviços de saúde, corte de cabelo, encaminhamento profissional e distribuição de lanches. A cada edição, novos parceiros são firmados para unir esforços e ampliar a prestação de diversos serviços para o público do evento. Homens em situação de vulnerabilidade terão acesso a diversos atendimentos em evento que a DPDF promove, nesta quarta-feira (18), na plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto | Foto: Divulgação/DPDF Desde a primeira edição, realizada em agosto de 2024, foram contabilizados mais de 3,2 mil atendimentos. Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, o projeto reflete o compromisso da instituição com a transformação social. “O intuito é garantir que todos tenham acesso às oportunidades necessárias para uma vida digna, fortalecendo os laços familiares e comunitários e melhorando a saúde mental e emocional dos atendidos”, afirmou, [LEIA_TAMBEM]Para o chefe da Assessoria Especial da DPDF e coordenador do evento, Celso Murilo de Britto, a Quarta do Cidadão é fundamental para assegurar direitos básicos e promover a cidadania, beneficiando pessoas que, muitas vezes, não conseguem acessar o Sistema de Justiça de outra maneira. “A cada edição, a Quarta do Cidadão reafirma seu papel como espaço de transformação e acolhimento. Mais do que resolver demandas jurídicas, a iniciativa resgata a dignidade, fortalece vínculos e contribui para a reintegração social de pessoas invisibilizadas pelo sistema”, explicou. Morador do Areal, Yuri Sousa, 19, participou da primeira edição da iniciativa, realizada em agosto de 2024, para fazer exame de paternidade. Para ele, a ação é valiosa, pois proporciona clareza e segurança e uma série de benefícios para os pais e para a criança. “As dúvidas e as incertezas podem causar desconforto emocional e psicológico para todos ao longo do tempo. Realizar o teste de paternidade é um passo fundamental para assegurar os direitos e deveres do pai e da criança”, afirmou o lavador de carros. O peruano Juan Portal, 55, esteve na Quarta do Cidadão em busca de apoio para regularizar sua documentação. Morador do Paranoá e ambulante, ele conta que, há anos, enfrentava dificuldades por não ter os documentos necessários para acessar serviços básicos, como saúde e assistência social. “Trabalho todos os dias para me sustentar, mas sem documentos, tudo fica mais difícil. Não conseguia abrir conta em banco, nem ter acesso a benefícios que poderiam me ajudar. Após o atendimento hoje, finalmente resolvi a minha situação e tenho mais segurança para seguir em frente”, comemorou. Entre os serviços prestados, estão orientações e apoio ao trabalhador desempregado, corte de cabelo e barba, realização de testes de glicemia, vacinação e exames de vista. *Com informações da DPDF

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Glaucoma: Saúde alerta para importância do diagnóstico precoce

Nesta segunda-feira (26), Dia Nacional de Combate ao Glaucoma, a Secretaria de Saúde (SES-DF) reforça a importância do diagnóstico precoce da doença, que pode levar à cegueira irreversível se não for tratada adequadamente. Segunda principal causa de perda da visão no Brasil, o glaucoma atinge, principalmente, pessoas acima dos 40 anos. O tratamento está disponível de forma integral pelo Sistema Único de Saúde (SUS).   A oftalmologista Adriana Lourenço indica o diagnóstico precoce e os exames de rotina como formas preventivas: “Como o glaucoma é silencioso, quando surgem os primeiros sintomas, o comprometimento do nervo óptico já é significativo” | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde A pressão intraocular elevada é o principal fator de risco, mas há outros aspectos que devem ser observados, como o histórico familiar, a miopia elevada e fatores raciais. “Como o glaucoma é silencioso, quando surgem os primeiros sintomas, o comprometimento do nervo óptico já é significativo”, afirma a oftalmologista Adriana Sobral Lourenço, da SES-DF, que aponta o diagnóstico precoce como a melhor forma de preservar a saúde ocular. Entre os sinais de alerta está a perda da visão periférica, geralmente percebida tardiamente. “Inicialmente, o paciente vai perdendo o campo visual periférico; apenas nos estágios mais avançados é que ocorre a perda da visão central”, explica a especialista. Segundo a médica, a maioria dos pacientes consegue estabilizar a doença com colírios de uso contínuo. Casos mais graves podem exigir procedimentos com laser ou cirurgia. O glaucoma é a principal causa de cegueira irreversível no mundo. Tratamento  Somente em 2024, foram realizados 22,1 mil procedimentos oftalmológicos relacionados ao glaucoma na rede pública do Distrito Federal. Até fevereiro deste ano, já foram registrados 3,6 mil atendimentos. A SES-DF também assegura a oferta de medicamentos por meio do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica, com núcleos localizados no Gama, Ceilândia e na Asa Sul. Os colírios ofertados reduzem a pressão intraocular e retardam o avanço da doença. Para ter acesso ao tratamento, é necessário apresentar exames e preencher os formulários específicos exigidos pelo protocolo clínico. A atenção à saúde ocular começa na primeira infância. Nas maternidades públicas do DF, os recém-nascidos passam pelo teste do olhinho, exame rápido, indolor e essencial para detectar alterações no eixo visual. Detectada alguma anormalidade, o bebê é encaminhado a um oftalmologista para avaliação especializada. O teste também pode indicar a presença de outras doenças, como catarata congênita e retinoblastoma. As unidades da rede pública que oferecem atendimento oftalmológico especializado incluem os hospitais de Base (HBDF) e os regionais de Taguatinga (HRT) e da Asa Norte (Hran).  Campanha nacional Desde o dia 20 deste mês, o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) promove a campanha 24 horas pelo Glaucoma, que segue até o fim deste mês, com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce da doença. “Informação e acesso são nossas maiores armas contra o glaucoma”, reforça Adriana Lourenço. “A população deve estar atenta aos fatores de risco e buscar regularmente os serviços de saúde.” *Com informações da Secretaria de Saúde    

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GDF Mais Perto do Cidadão chega ao Gama com atividades e atrações para pessoas com autismo

A 49ª edição do GDF Mais Perto do Cidadão, programa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), será realizada nesta sexta-feira (11) e no sábado (12), na Vila Roriz, no Gama, e terá como tema principal ações voltadas à conscientização sobre o autismo, em alusão ao Abril Azul — mês de conscientização sobre o transtorno do espectro autista (TEA). Ação oferecerá serviços para diferentes públicos, como as gestantes | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Uma das principais novidades será a criação de um espaço sensorial, com ambiente terapêutico adaptado, ideal para auxiliar no tratamento de crianças com autismo. A sala foi planejada para proporcionar estímulos controlados, que ajudam a organizar e processar as informações sensoriais, promovendo mais conforto e bem-estar para esse público. “Abril é um mês de conscientização, mas esse cuidado precisa ser constante. Criar espaços de escuta, informação e acolhimento para famílias atípicas é essencial para que o DF se torne cada vez mais acessível e respeitoso com as diferenças” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania  A programação também inclui palestras com uma psicóloga, uma neuropsicóloga e duas advogadas. As especialistas vão abordar o autismo sob diferentes perspectivas, incluindo os aspectos clínicos e comportamentais, além de discutir os direitos das pessoas autistas e as políticas públicas voltadas a esse público. Haverá ainda demonstrações práticas sobre estímulos sensoriais, com explicações sobre como e por que eles impactam tanto o cotidiano dos autistas. Ao final, uma equipe especializada vai tirar dúvidas e oferecer orientações às famílias e cuidadores. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, levar esse debate ao GDF Mais Perto do Cidadão é um avanço importante na construção de uma sociedade mais inclusiva: “Abril é um mês de conscientização, mas esse cuidado precisa ser constante. Criar espaços de escuta, informação e acolhimento para famílias atípicas é essencial para que o DF se torne cada vez mais acessível e respeitoso com as diferenças”. Brechó e capacitação  O evento contará com mais uma edição do Brechó Compartilha Amor, ação solidária que oferece roupas, calçados e acessórios arrecadados ao longo do ano por meio das campanhas do programa Voluntariado em Ação, da Sejus-DF. Cada pessoa poderá levar para casa, gratuitamente, até cinco itens de sua escolha. A ação será no sábado, das 9h às 12h. Outra atração é o curso Protagonista da Casa, voltado para diaristas, empregadas domésticas e donas de casa interessadas em aperfeiçoar suas técnicas e aumentar a renda. Com duração de duas horas, a capacitação oferece dicas práticas, além de material impresso e certificado de participação. O curso será ministrado na sexta-feira, das 14h às 16h, com inscrições feitas no local. Qualidade de vida Exames oftalmológicos completos, além de doação de óculos, estarão disponíveis para a população local O evento no Gama também contará com mais uma edição do projeto Um Novo Olhar para a Melhor Idade, que atenderá 3.500 idosos nos próximos meses com exames oftalmológicos completos e doação de óculos. Iniciativa da Sejus-DF em parceria com a ONG Renovatio, o projeto oferecerá exames de aferição da pressão intraocular, autorrefração, retinografia, biomicroscopia, fundoscopia, consulta com oftalmologista e entrega dos óculos. Casamento Comunitário Casais que desejam oficializar sua união poderão se inscrever no programa Casamento Comunitário, que realizará mais três edições até o fim deste ano, com previsão de beneficiar 600 casais. No local, haverá um espaço exclusivo com equipe especializada para orientar sobre documentação, requisitos e comprovação de hipossuficiência financeira e residência no DF. A próxima cerimônia será em 29 de julho. Curso gratuito para gestantes A programação inclui ainda a nona edição do curso Nasce uma Estrela, voltado para gestantes e mães de recém-nascidos. A capacitação oferece orientações sobre cuidados com o bebê, amamentação, alívio de cólicas e bem-estar no pós-parto. O curso já beneficiou mais de 800 mulheres em São Sebastião, Paranoá, Ceilândia, Sobradinho, Planaltina e Brazlândia. No Gama, a expectativa é atender 100 novas participantes. Cidadania, cultura e bem-estar Tutores de animais domésticos poderão levá-los para vacinação no local O GDF Mais Perto do Cidadão também oferecerá uma série de serviços essenciais, como atendimentos do Na Hora, da Polícia Civil e de outros órgãos do GDF. A comunidade terá acesso à vacinação de pets, serviços de beleza e bem-estar, espaço infantil e apresentações artísticas. Outro destaque será o estande do programa Direito Delas, com informações e orientações sobre prevenção da violência contra a mulher. 49º GDF Mais Perto do Cidadão ⇒ Local: Quadra A, Lote B, Setor Oeste – Vila Roriz – Gama ⇒ Dias e horários: Sexta-feira (11), das 9h às 16h, e sábado (12), das 9h às 12h. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Hospital de Base adquire novo aparelho de ressonância magnética para ampliar diagnósticos na rede pública

A partir de agora a rede pública de saúde do Distrito Federal conta com um aparelho próprio de ressonância magnética. Com investimento de R$ 5,2 milhões, o novo equipamento está instalado no Hospital de Base (HBDF) e vai permitir exames de alta precisão para diversas especialidades médicas, como neurologia, ortopedia, cardiologia, oncologia e obstetrícia. Novo equipamento garante melhor qualidade de vida a pacientes | Foto: Alberto Ruy/IgesDF “Essa é uma entrega muito importante, principalmente para quem já está internado, porque garante maior rotatividade de leitos e menor tempo de espera”, afirmou a vice-governadora Celina Leão. “Essa é uma das três que serão entregues, com outra prevista para Santa Maria.” Adaptação No Hospital de Base, a vice-governadora Celina Leão enfatizou: “Essa é uma das três que serão entregues, com outra prevista para Santa Maria” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Para receber a tecnologia, o Governo do Distrito Federal (GDF) precisou reformar a sala e torná-la apta à operação do equipamento. “Fizemos uma obra bastante complexa para o perfeito funcionamento da ressonância”, esclareceu o presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), Cleber Monteiro. “O investimento foi de mais de R$ 1 milhão para colocar ar-condicionado próprio para a máquina e adaptar todo o local.” O novo aparelho permite que sejam feitos exames não invasivos com alta precisão, essenciais para o diagnóstico e monitoramento de diversas doenças. O equipamento é recomendado para pacientes de todas as idades, incluindo crianças e gestantes. De acordo com o superintendente do Hospital de Base, Guilherme Porfírio, a nova aquisição traz outros benefícios para além da qualidade no atendimento à população. “Isso vai refletir em mais economia aos cofres públicos também”, avaliou Porfírio. “Antes, os pacientes precisavam ser encaminhados para clínicas parceiras da Secretaria de Saúde. Nesse intervalo, até liberar vaga para o exame, o paciente permanecia internado. Com o aparelho aqui dentro, a gente otimiza essa questão e gera uma redução de custo de aproximadamente R$ 800 por procedimento que era feito na clínica particular.” Mais investimentos “Em breve teremos a rede pública com tudo o que há na rede privada, com todos os equipamentos necessários para um atendimento de qualidade” Cleber Monteiro, presidente do IgesDF Segundo Cleber Monteiro, outros equipamentos de diagnóstico foram comprados para reforçar a demanda do sistema. “O Hospital de Santa Maria será o próximo a receber a ressonância magnética. Além disso, compramos também um angiógrafo e dois tomógrafos, todos para o Hospital de Base. Em breve teremos a rede pública com tudo o que há na rede privada, com todos os equipamentos necessários para um atendimento de qualidade”, afirma o gestor.

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Saúde Mais Perto do Cidadão – A Tenda+ encerra atividades com mais de 115 mil atendimentos

Após uma itinerância de cinco meses, o programa Saúde Mais Perto do Cidadão – A Tenda+ chegou ao fim acumulando 115.444 atendimentos médicos oferecidos à população. Durante o período, a iniciativa passou por cinco regiões administrativas oferecendo consultas e exames médicos gratuitos pré-agendados pelo site. Realizado com recursos de emendas parlamentares do deputado federal Alberto Braga, o serviço é executado em parceria com o Hospital São Mateus. Atendimento oferecido contempla diversas especialidades, abrangendo um público numeroso | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “O serviço ofertado é de excelência, e os profissionais são altamente capacitados, além de as consultas e exames serem realizados no mesmo dia, tornando o atendimento mais rápido” Celina Leão, vice-governadora “Os atendimentos prestados pelo Saúde Mais Perto – A Tenda + são um importante reforço que têm nos ajudado a desafogar a rede pública de saúde”, destaca a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. “O serviço ofertado é de excelência, e os profissionais são altamente capacitados, além de as consultas e exames serem realizados no mesmo dia, tornando o atendimento mais rápido. Estamos levando saúde de qualidade para perto das pessoas que mais precisam e aproximando o poder público da população, algo que consideramos fundamental para atendermos cada vez melhor as demandas.” Acesso ampliado Riacho Fundo foi o primeiro local a receber o serviço. Em dez dias na cidade, entre 20 e 29 de novembro de 2024, o programa registrou 27.729 atendimentos. Na sequência, o Saúde Mais Perto do Cidadão foi para o Sol Nascente/Pôr do Sol, onde ficou por dez dias, entre 11 e 20 de dezembro, e acumulou 29.965 atendimentos. Juntas, as duas cidades registraram 57.694 atendimentos só em 2024.  Neste ano, o programa iniciou a itinerância pela Estrutural, onde permaneceu entre 29 de janeiro e 7 de fevereiro. Na ocasião, A Tenda+ bateu recorde de atendimentos, com 32.072 registros. Em Ceilândia, o serviço itinerante ficou entre 19 e 28 de fevereiro e alcançou 31.301 atendimentos. Já em Santa Maria, última cidade a receber a iniciativa, foram contabilizados 30.377 atendimentos entre os dias 12 e 21 deste mês. “O programa foi uma iniciativa fundamental para ampliar o acesso à saúde no DF, principalmente em regiões que necessitavam desse serviço itinerante” Juracy Cavalcante, secretário de Saúde “O programa foi uma iniciativa fundamental para ampliar o acesso à saúde no DF, principalmente em regiões que necessitavam desse serviço itinerante”, ressalta o secretário de Saúde, Juracy Cavalcante. “Com mais de 151 mil procedimentos realizados, conseguimos levar atendimento médico gratuito e de qualidade diretamente às comunidades.” Criado em novembro de 2024, o Saúde Mais Perto do Cidadão – A Tenda+ conta com consultas de ginecologia, pediatria, oftalmologia, cardiologia, dermatologia e ortopedia, além de exames como eletrocardiograma, tonometria, fundoscopia, mapeamento de retina, ceratometria, refratometria, biomicroscopia, hemograma completo, glicose, ureia, creatinina, lipidograma, triglicerídeos, coagulograma e hemoglobina glicada. O serviço é oferecido em uma estrutura móvel com 1,2 mil metros quadrados, 16 consultórios e capacidade para atender até 300 pessoas por dia.

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Equipe de Nefrologia do HRSM participa de ação voltada para o Dia Mundial do Rim

Para comemorar de uma maneira diferente e com um olhar voltado para as pessoas que estão lidando diretamente com o cuidado e assistência dos pacientes, o Serviço de Nefrologia do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) promoveu um chá da tarde e ofertou exames para seus colaboradores neste Dia Mundial do Rim, celebrado nesta quinta-feira (13). A data foi criada em 2006 e visa conscientizar a população sobre a importância de cuidar dos órgãos vitais para a saúde. A campanha foi criada em 2006 e é uma iniciativa internacional. O tema deste ano é “Seus rins estão ok? Faça exame de creatinina para saber”. “Queremos cuidar de quem cuida do rim e por isso, este ano, decidimos fazer essa ação com os profissionais que trabalham cuidando dos rins. São pessoas que trabalham o dia inteiro, às vezes acabam se descuidando ou pela correria, ou pela falta de tempo mesmo e não tiram um tempo para fazerem seu próprio check-up e exames da parte renal. Sabemos que uma a cada dez pessoas possui algum problema renal e não sabe. Precisamos identificar para tratar”, explica a chefe do Serviço de Nefrologia do HRSM, Núbia Moreira. A campanha foi criada em 2006 e é uma iniciativa internacional. O tema deste ano é “Seus rins estão ok? Faça exame de creatinina para saber” | Foto: Divulgação/IgesDF Durante a ação, os profissionais tiveram um momento de descontração entre a equipe, recebendo uma ficha com o pedido dos exames necessários para identificar possíveis alterações renais. Além disso, participaram de uma dinâmica e fizeram um lanche coletivo. Também foi enfatizada pela chefia a importância da data e os cuidados com a saúde. Núbia alerta que o diagnóstico precoce faz toda a diferença para o sucesso do tratamento. “As estatísticas mostram que o número de pacientes portadores de doença renal cresce a cada ano, sendo mais comum em pacientes portadores de diabete mellitus e hipertensão arterial. Atualmente, são aproximadamente 160 mil brasileiros dependentes de tratamento dialítico para sobreviverem. Sabe-se que o diagnóstico precoce e o seguimento com especialista podem mudar o desfecho do paciente ao longo dos anos”, esclarece a nefrologista. A técnica de enfermagem Francisca Miranda gostou muito da ação e disse que momentos assim são importantes para unir a equipe e levar descontração, tendo em vista que todos passam por situações difíceis no cotidiano e na assistência aos pacientes. “Às vezes, as pequenas coisas que a gente acha que não vai fazer mal para os nossos rins fazem, como, por exemplo, o uso discriminado de medicamentos, anti-inflamatórios, que prejudica muito a função renal. Por isso, é bom as pessoas se conscientizarem e evitarem o uso sem indicação médica. Atendemos muitos pacientes jovens que chegam aqui sem nem desconfiar de um problema renal e, quando fazem os exames, as taxas estão alteradas, a doença já está numa fase grave. Então, temos que lidar também com o psicológico destes pacientes e prestar todo o suporte”, afirma. Serviço de Nefrologia do HRSM Atualmente, o Serviço de Nefrologia do HRSM atende pacientes internados na unidade que necessitam de acompanhamento da especialidade, oferecendo o tratamento dialítico para os casos necessários. São realizadas diálise em pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), enfermarias e no box de emergência. No último ano, foram realizadas mais de 8 mil sessões de hemodiálise no Serviço, em aproximadamente 1.800 pacientes avaliados no ambiente intra-hospitalar. O serviço de Nefrologia ainda conta com atendimento ambulatorial de Nefrologia geral e ambulatório especializado em doenças glomerulares e doença renal crônica, atendendo aproximadamente 1.200 pacientes ambulatorialmente no último ano. Ao todo, foram realizados 3 mil atendimentos no último ano. *Com informações do IgesDF

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Dia Mundial do Rim conscientiza sobre a importância da saúde renal

Nesta quinta-feira (13), é celebrado o Dia Mundial do Rim, data criada em 2006 para conscientizar a população sobre a importância desse órgão vital e incentivar medidas de prevenção a doenças renais. No ano passado, a rede de atenção especializada da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) registrou 2,1 mil autorizações de internação para pacientes com diagnóstico de doença renal crônica (DRC), abrangendo desde atendimentos de urgência até transplantes de rim. A campanha é uma iniciativa internacional, e o tema deste ano é “Seus rins estão ok? Faça exame de creatinina para saber”. A Referência Técnica Distrital (RTD) e colaboradora em Nefrologia da SES-DF, Iara Carvalho, explica as principais causas das doenças renais. “A DRC pode ser causada por diversos fatores, como diabetes mellitus, hipertensão arterial, doenças renais preexistentes – como glomerulonefrite e pielonefrite –, obesidade e uso de anti-inflamatórios sem prescrição médica”, afirma. O tema do Dia Mundial do Rim de 2025 é “Seus rins estão ok? Faça exame de creatinina para saber” | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Para a especialista, as principais medidas de prevenção da doença renal crônica incluem o controle da pressão arterial e da glicemia no sangue, a manutenção de uma alimentação saudável, a prática regular de exercícios físicos e uma hidratação adequada. Ela também enfatiza a importância de consultas médicas regulares e da realização de exames preventivos para avaliar a função renal, como o exame de creatinina. “A creatinina é um resíduo produzido pela quebra da creatina, substância envolvida na produção de energia nos músculos. Quando os rins estão funcionando adequadamente, eles filtram a creatinina do sangue e a excretam na urina. O exame permite avaliar se os órgãos estão desempenhando essa função de forma eficiente, pois níveis elevados desse resíduo podem indicar problemas renais”, explica Iara Carvalho. Arte: Agência Saúde-DF Caso necessário, o exame pode ser realizado na Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência do usuário. Para localizar a UBS mais próxima, acesse aqui. Doença silenciosa O autônomo Jovemário dos Santos, 58 anos, faz tratamento de hemodiálise há dois anos no Hospital Regional de Taguatinga (HRT). O procedimento auxilia na remoção de impurezas do sangue por meio de uma máquina acoplada ao sistema circulatório do paciente. Ele relata que, na maior parte do tempo, a DRC quase não apresenta sintomas. “Eu já nasci com uma deficiência nos rins – comecei o tratamento em 2013, mas entrei na diálise em 2022 –, então sempre tive consciência dos sintomas”, diz. Segundo o paciente, a hemodiálise se tornou necessária quando seu quadro de saúde se agravou. “Eu comecei a me sentir muito cansado, com mal-estar e fraqueza. Cheguei a ficar dois meses internado”, conta. Além desses sinais, a DRC pode causar sintomas como inchaço pelo corpo (especialmente nas pernas), enjoo, perda de apetite e falta de ar. Atualmente em tratamento, Jovemário afirma que tem lidado bem com a doença graças à sua disciplina. “Cerca de 80% do tratamento depende da alimentação. Fiquei hipertenso aos 40 anos e, desde então, melhorei minha dieta. Hoje, mantenho as mesmas medidas de quando comecei a hemodiálise, dois anos atrás”, diz, orgulhoso. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Especialistas da rede pública do DF explicam diferença entre pneumonias bacteriana e viral

Com a sazonalidade das doenças respiratórias, os pais devem ficar em alerta com uma doença bastante comum entre as crianças e uma das principais causas de internação: a pneumonia. Segundo dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a pneumonia mata mais crianças do que qualquer outra doença infecciosa, tirando a vida de mais de 700 mil menores de 5 anos a cada ano, ou cerca de 2 mil a cada dia em todo o mundo. Isso inclui cerca de 190 mil recém-nascidos. Embora pessoas de todas as idades possam contrair pneumonia, a doença é mais frequente em crianças | Foto: Alberto Ruy/IgesDF O infectologista pediátrico do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Pedro Bianchini, lembra que todas as faixas etárias podem ser atingidas pela pneumonia, mas ela é mais frequente entre crianças menores de 6 anos de idade. “Ao contrário da crença popular, tomar chuva, bebida gelada ou andar descalço não predispõe à pneumonia”, esclarece. “Nós pegamos a pneumonia bacteriana de nós mesmos, com a infecção das vias aéreas inferiores, quase sempre ocorrendo por bactérias da nossa via respiratória alta [orofaringe], conseguindo atingir as vias mais baixas normalmente com um resfriado ou gripe, prejudicando os mecanismos de defesa da nossa via respiratória e predispondo a essa complicação.” Já a pneumonia viral normalmente é causada pelos mesmos vírus respiratórios do resfriado e gripe e está relacionada à evolução para essa complicação, assim como a bacteriana, com uma combinação de agressividade do agente infeccioso e resposta imune do paciente. A pneumonia fúngica é um evento bastante raro e comumente restrito a pacientes imunossuprimidos. Segundo o especialista, os vírus respiratórios também podem causar a doença conhecida como pneumonite. Em média, costumam ter evolução mais rápida e branda e não necessitam do uso de antibiótico. Mas tem como complicações principais uma possível evolução para síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e uma pneumonia bacteriana secundária. Os principais vírus são o Sincicial Respiratório (VSR), influenza, metapneumovírus e covid, mas existem outros menos comuns. Prevenção A pneumonia é uma doença evitável e tratável, porque, diferentemente do vírus da gripe, não é transmitida facilmente. “Atualmente, é disponível no SUS a vacina contra pneumococo, além das vacinas tríplice bacteriana, e contra covid e influenza, que tanto podem causar pneumonia viral como predispor a uma infecção bacteriana”, pontua Pedro Bianchini. O infectologista pediátrico ressalta que a vacinação é a medida mais importante, mas deve ser acompanhada por alimentação saudável, sono adequado e um acompanhamento ambulatorial frequente da criança com o pediatra. Sintomas “É sempre importante a avaliação do quadro por um pediatra para que se diagnostique corretamente a doença e avalie a presença de complicações que podem acontecer quando não se há um diagnóstico correto e a tempo” Pedro Bianchini, infectologista do HRSM Os principais sintomas da pneumonia são febre, respirações mais rápidas e curtas, além de piora do estado geral da criança, diminuição do apetite e dor abdominal. “São sintomas comuns na pediatria e que se confundem com resfriado e sibilância/bronquite, por isso essa distinção deve ser feita após a avaliação clínica, que pode envolver a solicitação de exames de sangue e de imagem”, comenta o médico. “Por isso, em caso de sintomas, é indicado buscar o atendimento médico com urgência”. De acordo com o infectologista, a necessidade da internação vai depender da avaliação do pediatra. Fatores como a gravidade clínica e idade da criança influenciam nessa decisão. O médico alerta que as principais complicações da pneumonia bacteriana são o derrame pleural, quando há inflamação e líquido na pleura – membrana que recobre os pulmões -, com necessidade de maior tempo de internação e antibioticoterapia e eventualmente necessidade de fazer drenagem. Pneumatoceles – lesão pulmonar – e abscessos também podem ser complicações da pneumonia bacteriana, mas são eventos raros e também implicam uma necessidade maior de antibioticoterapia e internação hospitalar. “A principal complicação da pneumonia viral é a sobreposição com a pneumonia bacteriana”, adverte o médico. “Alguns casos de pneumonia podem evoluir com síndrome aguda respiratória grave ou sepse, infecção generalizada. São menos frequentes, mas podem acontecer. Por isso, é sempre importante a avaliação do quadro por um pediatra para que se diagnostique corretamente a doença e avalie a presença de complicações que podem acontecer quando não se há um diagnóstico correto e a tempo.” Normalmente, frente a um quadro de pneumonia grave, a criança tem grande capacidade de regeneração e cicatrização, na maioria das vezes, sem sequelas significativas. Essa situação, porém, não costuma ocorrer com a população adulta, faixa etária em que é comum o aparecimento de fibrose e outras sequelas nos pulmões. *Com informações do IgesDF

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Saúde Mais Perto do Cidadão – Minha Saúde encerra com mais de 307 mil atendimentos à população do DF

Criado em agosto de 2024, o programa Saúde Mais Perto do Cidadão – Minha Saúde contou com recursos de emenda parlamentar do deputado federal Gilvan Maximo e encerrou em fevereiro de 2025 com mais de 307 mil procedimentos, onde a população teve acesso gratuito a consultas nas áreas de clínica médica, nutrição, psicologia, serviço social, ginecologia, nefrologia, cardiologia, endocrinologia, oftalmologia, urologia e mastologia – além de exames de eletrocardiograma, mamografia e ultrassonografia. Mais de 307 mil procedimentos foram realizados no programa Saúde Mais Perto do Cidadão – Minha Saúde, que contou com recursos de emenda parlamentar do deputado federal Gilvan Maximo | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília No último ano, a ação itinerante passou pelo Pôr do Sol/Sol Nascente, Samambaia, Riacho Fundo, Recanto das Emas, Gama, Santa Maria, São Sebastião, Paranoá e Ceilândia. Neste ano, Sobradinho, Planaltina, Brazlândia e Estrutural foram contempladas. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, destacou que o programa cumpriu com êxito a missão de levar atendimento para perto da população. “Levar esse cuidado para perto das pessoas mais vulneráveis, que têm mais dificuldades para se deslocar até as unidades de saúde, impacta positivamente quem recebe o atendimento, além de ajudar a desafogar o nosso sistema de saúde. É nosso compromisso tornar um serviço tão essencial cada vez mais acessível para quem mais precisa”. O programa passou por 13 regiões administrativas, como Pôr do Sol/Sol Nascente, Samambaia, Ceilândia e Estrutural As consultas em clínica geral foram as mais demandadas pela população, com mais de 105 mil atendimentos. Foram 74,8 mil consultas oftalmológicas e 73,5 mil atendimentos laboratoriais. Houve destaque também para as consultas com cardiologista, nutricionista e ginecologista, que juntos somaram cerca de 20,8 mil atendimentos. Para o secretário de Saúde do DF, Juracy Cavalcante, o Saúde Mais Perto do Cidadão – Minha Saúde foi um grande avanço para levar atendimento de qualidade à população do Distrito Federal e, com as unidades itinerantes, foi capaz de ampliar o acesso aos serviços de saúde, principalmente em relação a exames. “Quando os usuários são atendidos de forma completa e resolutiva, toda a rede da SES-DF sente o impacto, evitando internações desnecessárias, reduzindo custos e garantindo um cuidado mais eficiente e humanizado. No primeiro itinerante, realizamos milhares de atendimentos e outros serviços essenciais. A resposta da população foi extremamente positiva”, observou.  

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Brazlândia recebe projeto Saúde Mais Perto do Cidadão – Minha Saúde a partir desta quarta (5)

Entre esta quarta (5) e domingo (8), moradores de Brazlândia terão acesso a serviços médicos gratuitos com a chegada de mais uma edição do Saúde Mais Perto do Cidadão – Minha Saúde. Criado em agosto de 2024 por meio de recursos de emenda parlamentar do deputado federal Gilvan Maximo, o projeto estará montado ao lado do Restaurante Comunitário, na Vila São José, Quadra 36. Serviços de saúde de diversas áreas, como oftalmologia, clínica médica e urologia, estarão disponíveis à população | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Durante os quatro dias, a população terá consultas nas áreas de clínica médica, nutrição, psicologia, serviço social, ginecologia, nefrologia, cardiologia, endocrinologia, oftalmologia, urologia e mastologia, além de exames de eletrocardiograma, mamografia e ultrassonografia. Em 2025, o programa itinerante já passou por Sobradinho e Planaltina, registrando mais de 174 mil procedimentos. Diariamente serão distribuídas senhas por ordem de chegada a partir das 7h. Para acessar os serviços, basta apresentar a Carteira de Identidade, o CPF e o cartão do Sistema Único de Saúde (SUS). Também é preciso informar um número de telefone para contato. Resultados Os resultados dos exames podem ser retirados no local da coleta a partir do dia seguinte. Também poderão ser acessados via WhatsApp (61 99812-6936), pelo sistema do laboratório de forma automática, assim que concluídos e liberados. Para consultar o resultado via WhatsApp, é necessário encaminhar uma foto do documento de identificação e aguardar o envio do laudo em PDF ou via link. A senha do link é a data de nascimento do paciente. O prazo para entrega dos exames de sangue é de 48 horas, enquanto os resultados de urina são entregues em 72 horas, e os de prevenção (PCCU), em 15 dias.

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Estrutural recebe projeto Saúde Mais Perto do Cidadão – A Tenda+ a partir desta quarta (29)

Moradores da Estrutural vão poder contar com serviços gratuitos de saúde mais perto de casa a partir desta quarta-feira (29). É que o projeto Saúde Mais Perto do Cidadão – A Tenda+ chega à cidade, onde seguirá até 7 de fevereiro. A estrutura itinerante de 1,2 mil m² será montada ao lado da administração regional. No local, a população poderá fazer, gratuitamente, consultas nas especialidades de ginecologia, pediatria, oftalmologia, cardiologia, dermatologia e ortopedia. A estrutura itinerante de 1,2 mil m² será montada ao lado da administração regional | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Também será possível fazer exames como eletrocardiograma, tonometria, fundoscopia, mapeamento de retina, ceratometria, refratometria, biomicroscopia, hemograma completo, glicose, ureia, creatinina, lipidograma, triglicerídeos, coagulograma e hemoglobina glicada. Ao todo, são 16 consultórios, com capacidade para atender até 300 pessoas por dia. Para agilizar e organizar o atendimento, as consultas devem ser agendadas pela internet. Criado em 2024, o Saúde Mais Perto do Cidadão – A Tenda+ conta com recursos de emendas parlamentares do deputado federal Alberto Fraga e é executado em parceria com o Hospital São Mateus. No ano passado, o projeto ultrapassou a marca de 57 mil atendimentos. Antes da Estrutural, a estrutura itinerante já passou pelo Riacho Fundo e pelo Sol Nascente. Neste ano, ainda estão previstas edições em Ceilândia e Santa Maria — com dez dias de duração em cada uma delas.

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Campanha Janeiro Roxo alerta para importância do diagnóstico precoce de hanseníase

Dados da Secretaria de Saúde (SES-DF) indicam que os casos de hanseníase diminuíram nos últimos três anos no Distrito Federal. Foram registradas 108 ocorrências em 2024. O número é 29,4% menor que os 153 casos registrados em 2022. Em 2023 foram 130 registros da doença. Apesar da diminuição, o Brasil é o segundo país do mundo com a maior ocorrência de casos, segundo o Ministério da Saúde (MS). Com o objetivo de conscientizar a população e os profissionais de saúde, o mês de janeiro levanta atenção para o diagnóstico precoce da doença, fundamental para uma boa recuperação. Sintomas mais comuns da hanseníase incluem manchas com sensibilidade, caroços vermelhos e diminuição do suor e dos pelos do corpo | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Atualmente, a Estratégia Global de Hanseníase 2021-2030, da Organização Mundial da Saúde (OMS), visa interromper a transmissão e alcançar a meta de zero casos. A subnotificação e o atraso do diagnóstico podem levar a sequelas a longo prazo. “O Janeiro Roxo coloca a doença em evidência e desperta a atenção da população para eventuais sintomas e lesões para os quais não haviam procurado assistência, geralmente por não achar que fosse algo importante”, enfatizou a Referência Técnica Distrital em dermatologia da SES-DF, Ana Carolina Igreja. “Também desperta nos próprios profissionais um alerta para a doença”, completou. A principal forma de transmissão é por via aérea – como gotas de saliva – provenientes de um contato prolongado com algum portador não diagnosticado e não tratado Sintomas A hanseníase, causada pelo bacilo Mycobacterium leprae, é uma doença que atinge pessoas de ambos os sexos e de todas as faixas etárias. Ela pode apresentar evolução lenta e progressiva e, quando não tratada, pode causar sequelas como deformidades e incapacidade físicas, e comprometer os nervos periféricos, extremidades e a pele. A principal forma de transmissão é por via aérea – como gotas de saliva – provenientes de um contato prolongado com algum portador não diagnosticado e não tratado. A especialista da SES-DF explica que o diagnóstico tardio decorre, muitas vezes, da negligência aos sintomas, que podem ser confundidos com outras doenças. “Os sinais mais comuns são manchas com sensibilidade alterada. Mas nódulos eritematosos [caroços vermelhos, dolorosos e inchados], áreas com alteração de sensibilidade, áreas com diminuição sudorese [suor] e pilificação [pelos no corpo] também são sintomas frequentes”, detalhou. Tratamento A doença tem cura e o tratamento, padronizado pelo MS, é realizado por meio da associação de três antimicrobianos, denominada de Poliquimioterapia Única (PQT). O tempo pode variar de seis a 12 meses, de acordo com a forma clínica da doença. No DF, o atendimento às suspeitas é feito pelas unidades básicas de saúde (UBSs), que encaminham os casos em que haja necessidade aos serviços de referência – no Centro Especializado de Doenças Infecciosas (Cedin), no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e no Hospital Universitário de Brasília (HUB). *Com informações da SES-DF

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GDF Mais Perto do Cidadão alcança a marca de 300 mil atendimentos

A 45ª edição do programa GDF Mais Perto do Cidadão desembarcou em Planaltina oferecendo diversos serviços gratuitos voltados à comunidade. O programa esteve na cidade na sexta-feira (24) e no sábado (25), e contou com a participação da governadora em exercício Celina Leão. “Não tem nada mais importante do que cuidar das pessoas”, destacou a governadora em exercício Celina Leão, que visitou neste sábado (25) a 45ª edição do programa GDF Mais Perto do Cidadão, em Planaltina | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Na ocasião, a chefe do Executivo destacou que o programa já chegou a 300 mil atendimentos realizados desde que foi criado no início de 2023 pelo decreto 44.213. A gestora também defendeu a importância de aproximar os serviços públicos da população. “Não tem nada mais importante do que cuidar das pessoas. Esse programa é a garantia do atendimento para quem mais precisa. É uma forma do Governo do Distrito Federal (GDF) chegar às pessoas que mais precisam, que estão aqui buscando um atendimento”, disse a governadora em exercício. As tendas do projeto foram montadas no Parque de Exposições de Planaltina. No local, a população teve acesso a atendimentos da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), do Na Hora e da Polícia Civil, além de serviços para os pets, apresentações artísticas, atividades para crianças e ações voltadas à beleza e ao bem-estar. Planaltina recebeu, na sexta (24) e neste sábado (25), o programa GDF Mais Perto do Cidadão, com atendimentos sobre diversos serviços públicos, exames e consultas médicas, além de exposição de produtos feitos por reeducandos em oficinas profissionalizantes | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Um dos destaques desta edição do evento foi a exposição de produtos feitos pelas mãos dos reeducandos do sistema prisional do DF. Em um espaço exclusivo, os visitantes poderão conferir e comprar itens como camas para pets, tapetes de crochê, tábuas de carne, bandejas de madeira, roupas infantis, bonecas de pano, porta-flores de madeira, nichos de parede, entre outros. “Cada vez mais, o programa GDF Mais Perto do Cidadão tem cumprido seu papel de levar serviços essenciais diretamente à população das cidades, oferecendo atendimento de qualidade, acesso facilitado a direitos básicos e fortalecendo o vínculo entre o governo e os cidadãos. Essa iniciativa tem sido fundamental para promover inclusão social e melhorar a qualidade de vida nas comunidades atendidas”, afirmou o secretário substituto da Sejus, Emílio Evaristo. Maria Deusimar Ribeiro buscou atendimento na Defensoria Pública do DF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A dona de casa Maria Deusimar Ribeiro, de 49 anos, esteve na estrutura para procurar atendimento na Defensoria Pública do DF: “É como se eu tivesse uma unidade deles pertinho de casa, porque muitas vezes dificulta ter que se deslocar para outra região para conseguir resolver isso. Eu mesma fico até perdida quando saio de casa. Eu estou achando isso aqui ótimo”. Mais saúde Irenilde Santos Carvalho celebrou a facilidade para ter os atendimentos de saúde que precisava: “Eu consegui todas as consultas e exames que estavam pendentes nos hospitais” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A edição ainda recebeu a carreta do programa do Saúde Mais Perto do Cidadão – Minha Saúde, disponibilizando consultas médicas e exames gratuitos nas áreas de clínica médica, nutrição, psicologia, serviço social, ginecologia, nefrologia, cardiologia, endocrinologia, oftalmologia, urologia e mastologia, além de exames de eletrocardiograma, mamografia e ultrassonografia. “Esse serviço aqui é excelente”, elogiou a aposentada Irenilde Santos Carvalho, de 49 anos. Moradora de Planaltina, ela ressaltou a facilidade para conseguir fazer exames de saúde na tenda itinerante: “Eu consegui todas as consultas e exames que estavam pendentes nos hospitais. Eu até me emociono de falar, porque cada profissional que me atendeu hoje eu fiz questão de agradecer muito, porque a gente é vulnerável, a gente às vezes não tem nem o que comer, muito menos para pagar uma consulta, e isso aqui é tudo de graça. Tudo maravilhoso”. A dona de casa Neurilde Macedo aproveitou para fazer um check-up na saúde e elogiou o atendimento: “Gostei muito” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Criado em agosto de 2024 por meio de recursos de emenda parlamentar do deputado federal Gilvan Maximo, o programa já registrou mais de 174 mil procedimentos realizados. Já a dona de casa Neurilde Macedo, 56, aproveitou a oportunidade para fazer um check-up na saúde. “Minha irmã me falou sobre essa iniciativa e eu quis vir para fazer exames. Já colhi sangue e hoje fiz mamografia. Vou tentar ir ao oftalmologista agora. É muito mais prático o atendimento nessas carretas. Gostei muito”, disse. Como acessar Para acessar os serviços, basta apresentar a Carteira de Identidade, o CPF e o cartão do Sistema Único de Saúde (SUS). Também é preciso informar um número de telefone para contato. Diariamente são distribuídas senhas por ordem de chegada a partir das 7h. Os resultados dos exames podem ser retirados no local da coleta a partir do dia seguinte. Também podem ser enviados via WhatsApp (61 99812-6936), pelo sistema do laboratório de forma automática, assim que concluídos e liberados. Para consultar o resultado via WhatsApp, a pessoa precisa encaminhar uma foto do documento de identificação e aguardar o envio do laudo em PDF ou via link. A senha do link é a data de nascimento do paciente. O prazo para entrega dos exames de sangue é de 48 horas, enquanto os resultados de urina são entregues em 72 horas, e os de prevenção (PCCU), em 15 dias.

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Moradores de Sobradinho iniciam o ano com atendimentos gratuitos do Saúde Mais Perto do Cidadão – Minha Saúde

Esta quarta-feira (8) marcou a abertura da primeira edição de 2025 do Saúde Mais Perto do Cidadão – Minha Saúde em Sobradinho. Idealizado e executado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), o programa leva serviços gratuitos em saúde para diversas regiões do DF, facilitando o acesso da população a consultas nas áreas de clínica médica, nutrição, psicologia, serviço social, ginecologia, nefrologia, cardiologia, endocrinologia, oftalmologia, urologia e mastologia, além de exames de eletrocardiograma, mamografia e ultrassonografia. Até sábado (11), o programa Saúde Mais Perto do Cidadão – Minha Saúde vai oferecer atendimentos gratuitos em Sobradinho | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O programa itinerante vai ficar na cidade entre os dias 8 a 11 de janeiro, no estacionamento do Ginásio de Esportes de Sobradinho e do Estádio Augustinho Lima. Criado em agosto de 2024, por meio de recursos de emenda parlamentar do deputado federal Gilvan Maximo, o Saúde Mais Perto do Cidadão – Minha Saúde já registrou 174 mil procedimentos. Em 2025, estão previstas edições em Brazlândia, Estrutural e Planaltina. Um dos primeiros atendimentos desta quarta (8) foi o da dona de casa Maria de Fátima Marinho, de 64 anos. Sabendo do evento por meio das redes sociais, ela logo aproveitou para fazer um check-up junto com o marido e elogiou o trabalho feito pelas equipes do local. “Para mim estava difícil, porque eu não tenho dinheiro para exames mais caros. Mas agora a equipe já me encaminhou tudo direitinho. Estou muito contente, já fui ao oftalmologista, estou saindo com receita e vão entregar até os óculos depois. O atendimento é VIP, do faxineiro ao médico”, afirmou. A dona de casa Maria de Fátima Marinho elogiou o atendimento em Sobradinho e o acesso facilitado a exames Atendendo na clínica geral, o médico Romeu Bello destacou que o programa democratiza a saúde, que é o pilar do Sistema Único de Saúde (SUS). “Esse programa busca dar o apoio. Nós temos acessibilidade para pessoas com cadeirantes, sempre priorizamos quem mais precisa e atendemos todas as pessoas que chegam, mesmo que não seja hoje. A gente sempre fala para o paciente ficar tranquilo, porque vamos ajudar da forma que a gente puder”, observou. Um dos setores mais procurados é o de mamografia, essencial para a saúde preventiva das mulheres Acompanhando o projeto desde a primeira edição, o profissional ressaltou também a importância de acompanhar a saúde da população. “Muitas vezes os pacientes vêm aqui com queixas específicas, mas muitos também buscam ver se tem alguma coisa de errado, o que eles chamam de check-up. Então eles vêm procurando tanto sanar as dúvidas quanto promover uma saúde de forma geral”. Atendimento rápido Um dos setores mais procurados é o de mamografia, essencial para a saúde preventiva das mulheres. Trabalhando com eventos, Paula Franco Loiola, 43, aproveitou a carreta do Minha Saúde instalada praticamente ao lado de casa para realizar o exame. “Foi muito tranquilo, cheguei e fui atendida bem rápido. Em mais ou menos uns 20 dias o resultado chega pelo WhatsApp, mais uma facilidade. Geralmente é um exame muito difícil e caro também, então esse programa é bom porque está ajudando outras pessoas que não têm muita condição financeira”, declarou. A dona de casa Regilene Almeida da Silva, 46, também foi atendida pelo programa e levou a filha de 20 para fazer exames. Ela reforçou a importância da estrutura montada na comunidade: “Melhora muito, porque a gente tem acesso a tudo. O programa traz mais facilidade, não precisamos quebrar a cabeça em outras coisas, tudo que a gente precisa está aqui”.

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Saúde Mais Perto do Cidadão atende moradores do Riacho Fundo com exames e consultas gratuitas

O Governo do Distrito Federal (GDF) deu início, nesta quarta-feira (20), à segunda fase do programa Saúde Mais Perto do Cidadão, no Riacho Fundo. Com uma estrutura de 1.200 metros quadrados, a ação oferece consultas gratuitas em ginecologia, ortopedia, dermatologia, cardiologia, oftalmologia e pediatria, além de exames laboratoriais e orientações sobre hábitos saudáveis. Até 29 de novembro, cerca de 300 atendimentos diários estão previstos, totalizando 3 mil na região. O projeto é viabilizado por emenda parlamentar do deputado federal Alberto Fraga e, nos próximos meses, será levado a outras quatro regiões administrativas: Sol Nascente, Estrutural, Ceilândia e Santa Maria. Cada localidade receberá a estrutura por dez dias, com agendamentos feitos presencialmente ou pela internet. Com uma estrutura de 1.200 metros quadrados, a ação oferece consultas gratuitas em ginecologia, ortopedia, dermatologia, cardiologia, oftalmologia e pediatria | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Trazer o Saúde Mais Perto do Cidadão para o Riacho Fundo significa possibilitar que os moradores cuidem da saúde sem precisar sair da região onde vivem. Essa é uma forma eficaz de prevenir e tratar doenças, além de aproximar o governo da comunidade”, destacou a vice-governadora do DF, Celina Leão. Além do atendimento por profissionais especializados, estão previstos 7,5 mil exames de sangue, mil de PSA (próstata), 800 de BHCG (gravidez), 3 mil ultrassonografias, 1,4 mil exames de papanicolau, 2 mil eletrocardiogramas, mil radiografias, 100 tomografias e 3 mil exames oftalmológicos. Os atendimentos gratuitos de saúde da nova estrutura ocorrem simultaneamente com a primeira equipe do programa itinerante, que tem apoio de emenda do deputado federal Gilvan Máximo e já atendeu mais de 117 mil pessoas em todo o DF. “Essa nova etapa do projeto Saúde Mais Perto do Cidadão incrementa a capacidade de atendimento e aproxima os serviços de saúde para pessoas de todas as faixas etárias. Com esse programa, ampliamos a porta de entrada e garantimos um atendimento rápido à população. Novas fases do projeto já estão a caminho”, ressalta a secretária de saúde, Lucilene Florêncio. Para o vigilante Alexandre Fonseca, 51, o programa trouxe tranquilidade a toda família Comunidade satisfeita A iniciativa tem sido bem recebida pelos moradores. A administradora Leidijane Bispo, 43, aproveitou a oportunidade para consultas com um ginecologista e um dermatologista. “A assistência foi de muita qualidade. Além disso, agendar online foi prático, e o atendimento foi rápido”, contou. Para o vigilante Alexandre Fonseca, 51, o programa trouxe tranquilidade a toda família. “Conseguimos atendimento para mim, minha esposa e minha filha, e já fizemos os exames necessários no local. Isso agiliza muito”, afirmou, destacando que o serviço vai ajudar no diagnóstico de um problema de saúde da esposa. A ação possibilitou que a moradora do Riacho Fundo, Fernanda Lisboa, 36, se consultasse nas especialidades de ortopedia e oftalmologia, além de realizar exames de sangue, ultrassom de abdome total e uma tomografia: “Isso agiliza a questão de atendimento para as pessoas que estão aguardando na fila de espera do Serviço Único de Saúde e outras no check up, que também ameniza problemas de saúde que podem ser detectados previamente, além de fazer um tratamento mais rápido”. Impacto do programa Criado em agosto, o programa Saúde Mais Perto do Cidadão já alcançou mais de 118 mil atendimentos em regiões como São Sebastião, Ceilândia, Samambaia e Gama. A ação é viabilizada pelo Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC), com recursos provenientes de emendas parlamentares. “O objetivo é oferecer à população mais carente um atendimento de qualidade equivalente ao privado, reforçando o compromisso com a integralidade do Sistema Único de Saúde (SUS)”, explicou o diretor-médico do Hospital São Mateus, Paulo Henrique Badinhani. Para Patrick Damasceno, coordenador da área médica do projeto, o apoio governamental é essencial para o sucesso da iniciativa. “A cessão de espaços e o suporte de profissionais da rede pública garantem que as necessidades da população sejam atendidas de forma contínua. Nosso objetivo é iniciar o atendimento e assegurar que a continuidade seja dada pelo SUS, já que o projeto é itinerante”, destacou.

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Saúde Mais Perto do Cidadão leva segunda estrutura de atendimento especializado ao Riacho Fundo

Será lançada nesta terça-feira (19), às 19h, a segunda estrutura do programa Saúde Mais Perto do Cidadão. A iniciativa do Governo do Distrito Federal, em parceria com o deputado federal Alberto Fraga e com o Hospital São Mateus, tem o objetivo de realizar até três mil atendimentos entre os dias 20 e 29 de novembro em uma área de 1.200 metros quadrados, montada ao lado da Administração Regional do Riacho Fundo, com funcionamento das 8h às 17h. Moradores de Samambaia durante ação do projeto Saúde Mais Perto do Cidadão | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Essa nova etapa do Saúde Mais Perto do Cidadão incrementa a capacidade de atendimento e aproxima os serviços de saúde para pessoas de todas as faixas etárias. Com esse programa, ampliamos a porta de entrada e garantimos um atendimento rápido à população. Novas fases do projeto já estão a caminho”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Sol Nascente, Estrutural, Ceilândia e Santa Maria serão as próximas regiões administrativas beneficiadas ao longo dos próximos seis meses. Os cerca de 300 pacientes que serão atendidos a cada dia poderão contar com médicos das áreas de ginecologia, ortopedia, dermatologia, cardiologia, oftalmologia e pediatria Além da secretária de Saúde, o lançamento terá a presença do deputado federal Alberto Fraga, do deputado distrital João Hermeto, do administrador regional do Riacho Fundo, Anderson Braga, e do diretor do Hospital São Mateus, Paulo Badinhani. Atendimento especializado Os cerca de 300 pacientes que serão atendidos a cada dia poderão contar com médicos das áreas de ginecologia, ortopedia, dermatologia, cardiologia, oftalmologia e pediatria. Nesta parceria, estão previstos 7,5 mil exames de sangue, mil de PSA (próstata), 800 de BHCG (gravidez), 3 mil ultrassonografias, 1,4 mil exames de papanicolau, 2 mil eletrocardiogramas, mil radiografias, 100 tomografias e 3 mil exames oftalmológicos. As vagas serão ofertadas tanto presencialmente quanto por marcação pela internet. Clique aqui e acesse. “Nós estamos muito felizes de, em parceria com a Secretaria de Saúde do DF, proporcionar à população um atendimento diferenciado, de qualidade”, diz o diretor do Hospital São Mateus, Paulo Badinhani. Além de providenciar todos os insumos e a estrutura com 16 consultórios climatizados, também é responsabilidade da instituição o pessoal envolvido. “Fizemos a escolha a dedo de profissionais gabaritados, altamente qualificados para atender à população”, completa o diretor. A expectativa é de um atendimento rápido, com o encaminhamento de imediato aos exames necessários. Além disso, tudo o que for realizado na estrutura montada pelo Hospital São Mateus será integrado aos sistemas do Sistema Único de Saúde (SUS). “Todos os resultados vão para o prontuário do paciente no SUS, ou seja, em qualquer unidade de saúde em que ele for atendido depois, vai estar tudo no prontuário”, explica o médico. Quase 120 mil atendimentos O Saúde Mais Perto do Cidadão é realizado por meio do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (Mrosc), com contratação via recursos públicos, por meio de emendas parlamentares, sem qualquer cobrança direta dos pacientes. A iniciativa ocorre de forma integrada às ações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). A primeira etapa, realizada via emenda parlamentar do deputado federal Gilvan Maximo, com a contratação do Instituto Brasileiro de Assistência à Saúde (Ibras), foi iniciada em agosto e já realizou mais de 118 mil atendimentos em Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Samambaia, Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Gama e São Sebastião. Ainda estão previstas edições no Paranoá, Itapoã, Brazlândia, Planaltina, Arapoanga e Sobradinho II. *Com informações da SES-DF

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Cerca de 77 mil atendimentos foram feitos a pessoas privadas de liberdade até outubro de 2024

A Secretaria de Saúde (SES-DF) realizou, até outubro de 2024, mais de 77 mil atendimentos individuais a pessoas privadas de liberdade no Distrito Federal. Em 2023 foram quase 93 mil atendimentos a esse público. Os dados apontam que a maior parte dos atendimentos (89%) foi de homens na faixa etária de 25 a 39 anos. SES-DF participou do II Seminário Nacional de Atenção Primária Prisional | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Os números foram expostos durante o II Seminário Nacional de Atenção Primária Prisional, realizado na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), no último dia 7. Organizado pelo Ministério da Saúde, o evento teve como objetivo fortalecer o relacionamento entre profissionais, apoiadores técnicos e gestores da Saúde e da Administração Penitenciária, com vistas a debater os avanços e desafios da implementação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP). Em 2023, mais de mil reclusos de liberdade foram encaminhados a consultas especializadas e mais de 1,2 mil a exames de alta complexidade, pelo sistema de regulação Para o diretor de Áreas Estratégicas de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade da SES-DF, Afonso Abreu, o DF se destaca em muitos pontos, como a atuação de 23 equipes de saúde diretamente nas unidades prisionais. “Esse trabalho é fundamental para o fortalecimento de um sistema prisional mais justo e humanizado, que respeita os direitos à saúde de todos os indivíduos. A dedicação dessas equipes merece nosso reconhecimento e admiração, pois fazem uma diferença significativa na vida da população privada de liberdade”, ressaltou. Em 2023, mais de mil reclusos de liberdade foram encaminhados a consultas especializadas e mais de 1,2 mil a exames de alta complexidade, pelo sistema de regulação. A maioria foi encaminhada para consultas de oftalmologia, ortopedia, neurologia, urologia e proctologia. “Conseguimos ver, com isso, um alinhamento das equipes de saúde prisional com as equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF), que são lotadas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Há uma relação direta entre esses grupos”, enfatizou. Além disso, segundo dados da SES-DF, somente neste ano, mais de 21 mil detentos participaram de atividades coletivas, que totalizaram 1.323 ações. “Quanto mais tratarmos bem a nossa população privada de liberdade, melhores serão a qualidade de vida e a reintegração social”, refletiu Abreu. Histórico No DF, a contratação de profissionais de saúde para as unidades prisionais foi iniciada em 2004 e efetivada em 2006. Em 2008, foi realizado um plano operativo para atendimento em saúde dos reclusos de liberdade. Em 2016, foi criado o papel da Gerência de Serviços de Atenção Primária na Prisional (GSAPP) e, em 2022, as equipes de saúde já atuavam na porta de entrada do sistema prisional, ainda durante a carceragem. Por fim, o marco mais recente ocorreu em 2024, quando foi criado o Grupo Condutor da PNAISP no âmbito da capital federal. O grupo é formado pelas secretarias de Saúde e de Administração Penitenciária e pela Delegacia-Geral da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). *Com informações da SES-DF  

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Ação do ‘Renova-te’ promove palestra para pacientes em tratamento de câncer de mama

O Serviço de Saúde Funcional do Hospital de Base (HBDF) organizou mais uma edição do Renova-te, evento voltado para o acolhimento das pacientes em tratamento de câncer de mama que também precisam da ajuda da reabilitação com fisioterapia. “É sobre restabelecer a vontade de se olhar no espelho, resgatando a alegria e vontade de viver. É sobre oferecer um olhar atento e realizar uma escuta qualificada. É sobre poder contar com profissionais que colocam o paciente no centro do cuidado”                           Agda Ultra, chefe do Serviço de Saúde Funcional “Desde 2013 organizamos esse evento e convidamos os palestrantes de acordo com as maiores demandas que percebemos dos pacientes. Falar sobre o câncer é fundamental. A informação da equipe multiprofissional auxilia na promoção da qualidade de vida”, conta a chefe do serviço, Agda Ultra. Ainda segundo ela, a missão do evento é demonstrar que o tratamento do paciente oncológico não se resume a procedimentos e exames, mas também ao cuidado do corpo e mente. “É sobre restabelecer a vontade de se olhar no espelho, resgatando a alegria e vontade de viver. É sobre oferecer um olhar atento e realizar uma escuta qualificada. É sobre poder contar com profissionais que colocam o paciente no centro do cuidado”, lembra Agda. A missão do evento é demonstrar que o tratamento do paciente oncológico não se resume a procedimentos e exames, mas também ao cuidado do corpo e mente | Foto: Alberto Ruy/Ascom IgesDF Na edição de 2024 promovida na terça-feira (29), além de um café da manhã, o evento teve, na abertura, uma mesa-redonda com profissionais de diversas áreas para tirar dúvidas e falar sobre várias etapas e processos do tratamento do câncer de mama. Foram convidados para esse debate o mastologista Mauro Passos, o radioterapeuta Diego Alves Cruz, a farmacêutica Raabe Veloso e a fisioterapeuta Renata Moreira. Os profissionais aproveitaram a oportunidade para falar sobre a importância da fisioterapia para as pacientes que passam pela cirurgia e por aquelas que estão fazendo radioterapia. “É muito importante a adesão das pacientes ao tratamento da fisioterapia para que se tenha sucesso”, disse Renata. As pacientes puderam tirar dúvidas acerca do tempo de recuperação da mastectomia e sobre como a equipe da farmácia do ambulatório pode ajudar no tratamento de quimioterapia. “Muitas pacientes têm dúvidas sobre como vai funcionar a quimioterapia sobre efeitos adversos de medicamentos, mas é importante saber que o tratamento adequado vai diferir de paciente para paciente”, disse Raabe. Já a nutricionista Lorrane Maranhão falou sobre a terapia nutricional voltada para o antes, o durante e o pós-tratamento. Ela também tirou dúvidas sobre alimentação saudável e desbancou alguns mitos estabelecidos. Ela também indicou o melhor tipo de alimentação para cada refeição do dia. Em seguida, foi a vez de a assistente social Anna Carolina falar sobre direitos adquiridos do paciente oncológico, como benefícios do governo e como acessá-los. Já a psicóloga Luiza Araújo e Silva encerrou o evento falando sobre o papel do psicólogo no tratamento oncológico e sobre como lidar com as emoções. O Renova-te ofereceu, ainda, tratamentos de bem-estar para as pacientes que puderam fazer a manicure e sessões de beleza com maquiadoras, que doaram o seu tempo e trabalho. Também foram doados os itens de decoração, mobiliário, balões, bolos e doces, e buffet. “Agradeço muito aos parceiros que nos ajudaram a realizar esse momento para as nossas pacientes”, concluiu Agda. *Com informações do IgesDF

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Saúde Mais Perto do Cidadão fez mais de 21 mil atendimentos no Gama

O projeto itinerante Saúde Mais Perto do Cidadão registrou 21.269 atendimentos durante a mais recente edição que ocorreu no Gama, entre os dias 16 e 19 de outubro, no estacionamento do Estádio Bezerrão. Com isso, a iniciativa ultrapassou a marca de 96 mil atendimentos desde a criação em agosto deste ano. No Gama, foram oferecidos atendimentos em consultas ambulatoriais e nas especialidades de cardiologia, oftalmologia e nutrição. Além disso, a população teve acesso a exames de sangue, oftalmológicos, eletrocardiograma, ultrassonografia e mamografia. O Saúde Mais Perto do Cidadão já ultrapassou a marca de 96 mil atendimentos desde a criação do projeto em agosto deste ano | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Durante a edição, a maior procura foram as consultas ambulatoriais, que totalizaram 10.089 atendimentos, sendo 2.025 acolhidos pela enfermagem. A área oftalmológica também foi bastante demandada pelos moradores do Gama, com 5.423 serviços oferecidos, entre eles os exames de ceratoscopia monocular e acuidade visual monocular, que registraram 1.550 atendimentos cada um. O laboratório foi o terceiro serviço mais procurado pela população que compareceu ao Saúde Mais Perto do Cidadão, no Gama. Foram 4.658 atendimentos, com destaque para o hemograma completo (355), colesterol LDL (343), colesterol HDL (343), dosagem de creatinina (342) e dosagem de glicose (342). Antes do Gama, o Saúde Mais Perto do Cidadão passou também por Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Samambaia, Riacho Fundo II e Recanto das Emas. A próxima edição está marcada para os dias 30 e 31 de outubro e 1º e 2 de novembro, no estacionamento do Ginásio Poliesportivo de Santa Maria, com entregas de senhas a partir das 6h30. A iniciativa conta com o apoio de emendas parlamentares do deputado federal Gilvan Máximo.

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Gama recebe Saúde Mais Perto do Cidadão com consultas e exames gratuitos

Entre os dias 16 e 19 de outubro, será a vez dos moradores do Gama terem acesso aos serviços do Saúde Mais Perto do Cidadão. O programa do Governo do Distrito Federal (GDF) desembarca no estacionamento do Estádio Bezerrão com a oferta de atendimentos públicos gratuitos em saúde, que vão desde consultas de rotina até a realização de exames de sangue, mamografia, eletrocardiograma e outros. Criado em agosto, o Saúde Mais Perto do Cidadão já realizou 75 mil atendimentos nas áreas de clínica médica, nutrição, psicologia, serviço social, ginecologia, nefrologia, cardiologia, endocrinologia, urologia e mastologia, além de exames de eletrocardiograma, mamografia, ultrassonografia e oftalmologia | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Na ocasião, serão distribuídas senhas por ordem de chegada a partir das 7h. Para acessar os serviços, basta apresentar documentos para o cadastro no sistema, como carteira de identidade, CPF e cartão do SUS. Também é preciso informar um número de telefone para contato. Criado em agosto, o Saúde Mais Perto do Cidadão já realizou 75 mil atendimentos nas áreas de clínica médica, nutrição, psicologia, serviço social, ginecologia, nefrologia, cardiologia, endocrinologia, urologia e mastologia, além de exames de eletrocardiograma, mamografia, ultrassonografia e oftalmologia. A última cidade visitada pela iniciativa foi o Recanto das Emas. Antes, esteve nas regiões administrativas de Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Samambaia e Riacho Fundo II. O programa do GDF conta com o apoio de emendas parlamentares do deputado federal Gilvan Máximo. Exames Os resultados dos exames feitos no Saúde Mais Perto do Cidadão podem ser retirados no local da coleta a partir do dia seguinte ou enviados via WhatsApp (61 99812-6936) pelo sistema do laboratório de forma automática assim que forem concluídos e liberados. O prazo para entrega dos exames de sangue é de 48h; urina, 72h; e prevenção (PCCU), 15 dias. Para consultar o resultado via WhatsApp, basta encaminhar uma foto do documento de identificação e aguardar o envio do laudo. A senha para acessar o documento é a data de nascimento do paciente.

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Saúde Mais Perto do Cidadão fez mais de 20 mil atendimentos no Recanto das Emas

Durante a passagem pelo Recanto das Emas, na última semana, o projeto itinerante Saúde Mais Perto do Cidadão registrou mais de 20 mil atendimentos. Com isso, a iniciativa ultrapassou a marca de 75 mil atendimentos desde que foi criada, em agosto deste ano. A especialidade mais buscada foi a clínica médica, que registrou 857 consultas, seguida por oftalmologia generalista, com 780 consultas | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Apenas no Recanto das Emas, o total de atendimentos foi de 22.454. A estrutura ficou montada no estacionamento da Biblioteca Pública Lúcio Costa, na Quadra 302, entre os dias 2 e 5 de outubro. No período, a população encontrou atendimento nas áreas de clínica médica, nutrição, psicologia, serviço social, ginecologia, nefrologia, cardiologia, endocrinologia, urologia e mastologia, além de exames de eletrocardiograma, mamografia, ultrassonografia e oftalmologia. Foram registrados 2.244 acolhimentos na enfermagem. A especialidade mais buscada foi a clínica médica, que registrou 857 consultas, seguida por oftalmologia generalista, com 780 consultas. A oftalmologia, aliás, teve os dois procedimentos mais procurados: a ceratoscopia monocular e o exame de acuidade visual monocular, com 1.558 atendimentos, cada. Entre os exames laboratoriais mais executados, destaques para a dosagem de colesterol total (358), dosagem de triglicerídeos (357) e hemograma completo (356). Em pleno Outubro Rosa — mês de conscientização sobre o câncer de mama —, também é válido destacar as 190 mamografias feitas no projeto. Antes do Recanto, o Saúde Mais Perto do Cidadão passou também por Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Samambaia e Riacho Fundo II. A próxima edição está marcada para os dias 16, 17, 18 e 19 de outubro, no estacionamento do Estádio Bezerrão, no Gama.

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Nova sala de monitoramento facilita acesso a dados sobre síndromes gripais

A Secretaria de Saúde (SES-DF) lançou uma sala de monitoramento dedicada às síndromes gripais, que reúne informações sobre casos, internações, exames e atendimentos em um único lugar. O espaço virtual, disponível na plataforma InfoSaúde desde segunda-feira (26), foi desenvolvido por meio do Centro de Inteligência de Informações Estratégicas para Gestão no SUS (Ciegas-DF). Acesse o portal aqui. “Com a nova sala de monitoramento, o Distrito Federal avança ainda mais na utilização de dados e tecnologia para melhorar a transparência e a eficácia na gestão da saúde” Rodrigo Vidal, subsecretário de Planejamento em Saúde A nova página centraliza os dados sobre as síndromes gripais, incluindo covid-19, que antes tinha uma área de monitoramento própria. Os indicadores coletados abrangem ainda atendimentos em unidades básicas de saúde (UBSs), hospitais, unidades de pronto atendimento (UPAs), internações, exames e síndromes respiratórias agudas graves (SRAGs). Os relatórios são provenientes de sistemas de prontuários eletrônicos (e-SUS, Trakcare, MV), boletins da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep) e Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (Cnes), entre outros. O usuário pode visualizar três abas: informações gerais, painel e mapa. A primeira indica ao internauta o acesso para o portal de informações do covid-19, a lista de pontos de vacinação e os boletins informativos de gripes e de covid-19 | Foto: Divulgação/Agência Saúde “O objetivo é aprimorar o acompanhamento e a gestão da saúde pública no DF. Essa iniciativa visa não apenas facilitar o acesso a informações, mas também promover transparência e uma comunicação eficiente com a população, fortalecendo a resposta do sistema de saúde pública às necessidades da comunidade”, avalia o subsecretário de Planejamento em Saúde da SES-DF, Rodrigo Vidal. “Com a nova sala de monitoramento, o Distrito Federal avança ainda mais na utilização de dados e tecnologia para melhorar a transparência e a eficácia na gestão da saúde.” “Essa iniciativa visa não apenas facilitar o acesso a informações, mas também promover transparência e uma comunicação eficiente com a população, fortalecendo a resposta do sistema de saúde pública às necessidades da comunidade”, avalia o subsecretário de Planejamento em Saúde da SES, Rodrigo Vidal O ambiente virtual segue o modelo do Portal Dengue, lançado em fevereiro deste ano durante uma epidemia da doença. O portal registrou mais de 200 mil acessos em três meses. “Estabelecemos a mesma estratégia de agrupar dados e produzir painéis gamificados para que a população, gestores e servidores de saúde tenham maior facilidade em acessar e analisar essas informações”, salienta Vidal. O desenvolvimento, validação e organização dos índices disponibilizados no espaço virtual contaram com colaboração de diversas áreas internas da SES-DF, incluindo o Complexo Regulador do DF (CRDF), Subsecretaria de Vigilância à Saúde (SVS), Subsecretaria de Atenção Integral à Saúde (SAIS) e Subsecretaria de Planejamento em Saúde (Suplans). Acesso Para acessar a nova sala de monitoramento, basta entrar na plataforma InfoSaúde. Ao clicar em “Síndromes Gripais”, o usuário pode visualizar três abas: informações gerais, painel e mapa. A primeira indica ao internauta o acesso para o portal de informações do covid-19, a lista de pontos de vacinação e os boletins informativos de gripes e de covid-19. Na aba “Painel”, é possível acessar o resumo executivo de covid-19, atendimentos de síndromes gripais, exames e internações, entre outros dados. Já na aba “Mapa”, o usuário tem acesso ao número de pacientes com síndrome gripal atendidos pela Atenção Primária de Saúde por local de residência. Os dados são referentes ao primeiro atendimento recebido por cada paciente e a localização é obtida pelo CEP registrado por cada um no cadastro do e-SUS.

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Moradores do Sol Nascente têm acesso a exames e consultas em programa itinerante do GDF

Lançado nesta sexta-feira (16), o programa Saúde Mais Perto do Cidadão ofertou consultas, exames e vacinas a centenas de moradores do Sol Nascente/Pôr do Sol. A estrutura composta por carretas, ônibus e profissionais de saúde foi montada no Trecho 2 da cidade e chega para complementar as ações do Governo do Distrito Federal (GDF) na saúde pública. O governador Ibaneis Rocha destacou, no lançamento do programa Saúde Mais Perto do Cidadão, no Sol Nascente, ações do GDF para reforçar o atendimento na área de saúde | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Até segunda-feira (19), os moradores serão atendidos pelo programa, das 8h às 17h30, nas proximidades do Restaurante Comunitário da região administrativa. A estrutura é composta por médicos, nutricionistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem e técnicos em radiologia e atraiu grande público na estreia. Ao visitar as instalações, o governador Ibaneis Rocha lembrou das dificuldades de saúde enfrentadas pelo Distrito Federal e disse o quanto iniciativas como o Saúde Mais Perto do Cidadão colaboram para desafogar a rede pública. “Nós tivemos duas grandes crises aqui no Distrito Federal. A primeira foi a da pandemia, que nos fez represar muitos atendimentos. A outra foi agora com a dengue. Isso fez com que aumentasse a demanda reprimida. Então, nós estamos criando novos programas para melhorar o atendimento. Estamos começando pelo Sol Nascente, que é uma região muito carente, onde as pessoas precisam muito”, destacou Ibaneis Rocha. “É muito importante levar os serviços de saúde para perto da população. A primeira edição do programa Saúde Mais Perto do Cidadão reforça o nosso compromisso de cuidar integralmente das pessoas com um olhar especial para quem mais precisa”, acrescentou a vice-governadora Celina Leão. Saúde na porta do cidadão Moradores do Sol Nascente/Pôr do Sol contaram com atendimento de médicos, nutricionistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem e técnicos em radiologia A partir de um fomento de emenda parlamentar do deputado federal Gilvan Máximo, o Saúde Mais Perto do Cidadão oferece consultas, exames de imagem, ultrassom, ultrassonografia transvaginal e abdominal, citologia e mamografia. Além disso, foram ofertados diferentes tipos de imunizante. O projeto vai percorrer 14 cidades do Distrito Federal. Serão quatro dias no Sol Nascente/Pôr do Sol. Em seguida, a iniciativa segue para Samambaia e Riacho Fundo II. Também estão confirmadas no cronograma cidades como Estrutural, Brazlândia, Planaltina, Arapoanga e Sobradinho II. “Nós vamos percorrer as RAs, exatamente porque temos essa demanda reprimida, que vem pela pandemia, pela população que aumenta e pela epidemia de dengue”, explicou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. De acordo com a titular da pasta, o projeto vem para fortalecer a rede pública já existente composta por 176 unidades básicas de saúde (UBSs), 13 unidades de pronto atendimento (UPAs) e 14 hospitais. Depois do Sol Nascente/Pôr do Sol, o projeto será realizado em Samambaia e no Riacho Fundo II O serviço itinerante pode ser procurado espontaneamente pelo próprio usuário para ser atendido em sua necessidade. “A partir do momento que o nosso usuário é atendido na sua necessidade aqui, ocorre uma qualificação da fila da regulação e, com isso, nós vamos fazendo o ajuste [da fila]”, acrescentou. Comunidade comparece e agradece Moradora do M Norte, a dona de casa Selva da Silva Batista, 50 anos, compareceu ao local e aproveitou para fazer um exame de mamografia. “O atendimento foi maravilhoso, não tenho do que reclamar. Pelo contrário, tenho que agradecer. Eu achei maravilhosa a estrutura, que venha mais e mais”, agradeceu. A também dona de casa Tatiane Pinheiro da Silva, 40 anos, avistou a estrutura ser montada na cidade ao longo da semana e não perdeu a oportunidade de fazer um exame oftalmológico. “Eu vi as carretas chegando e falei assim: ‘oba, um atendimento muito bom para a comunidade, né?’ Se é de graça, sempre é bem-vindo à comunidade. Exame de vista é muito caro para nós que não temos renda, então é muito legal essa estrutura”, afirma. Rede de apoio Os mais de 95 mil habitantes do Sol Nascente são atendidos por cinco unidades básicas de saúde (UBS 1, UBS 15, UBS 16, UBS 17 e UBS 18) na atenção primária, e uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e o Hospital Cidade do Sol (QNN 27) na atenção secundária e terciária. Somente nas UBSs citadas, localizadas em Ceilândia, foram feitos 79.373 mil atendimentos em 2024, sendo 34.409 por médicos e 42.967 por enfermeiros, segundo dados do InfoSaúde. De todos os equipamentos citados, dois foram construídos por este GDF: a UBS 15 e o Hospital Cidade do Sol, com investimento de R$ 13 milhões. Além disso, o governo trabalha no projeto da maior UPA do DF, do tipo III, que será construída na cidade. *Colaborou Adriana Izel

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Atenção Primária na Saúde registra mais de 4,2 milhões de atendimentos em seis meses

No primeiro semestre deste ano, a rede pública de saúde do Distrito Federal atendeu um total de 4.264.804 pessoas nos diversos postos e unidades básicas de saúde (UBSs) distribuídos pela capital. Esses números refletem a importância da Atenção Primária como porta de entrada no acolhimento à população, sendo este atendimento essencial no cuidado contínuo e preventivo das famílias. Ana Clara Soares leva a filha Ana Sofia para uma consulta na UBS 3 do Guará: “Como a gente mora na região, é muito importante ter esse atendimento”| Foto: Paulo H.Carvalho/Agência Brasília Por se tratar da porta de entrada e resolver mais de 80% das demandas, a Atenção Primária reúne uma grande rede de serviços e responsabilidades. O nível primário abrange promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos e manutenção do bem-estar da população. As unidades com esse tipo de atendimento realizam exames, consultas e acompanhamento médico, entrega de medicamentos, troca de curativos e aplicação de vacinas. Segundo a Secretaria de Saúde do DF (SES), entre janeiro e junho deste ano, os atendimentos de enfermagem se destacaram, com 1.204.225 consultas realizadas. Esse serviço desempenha um papel fundamental na triagem, avaliação inicial e acompanhamento de pacientes, desafogando a demanda por médicos especialistas. Os médicos da Atenção Primária, por sua vez, realizaram um total de 986.683 consultas, consolidando sua importância no diagnóstico precoce, tratamento de doenças crônicas e encaminhamentos para especialistas quando necessário. A Atenção Primária é a porta de entrada da rede pública de saúde e resolve mais de 80% das demandas; unidades com esse tipo de atendimento realizam exames, consultas e acompanhamento médico, entrega de medicamentos, troca de curativos e aplicação de vacinas | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Profissionais de saúde de nível superior, além dos médicos, contribuíram com 78.464 atendimentos. Este grupo inclui fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas e outros especialistas. A saúde bucal também recebeu atenção significativa, com 197.911 consultas realizadas por cirurgiões-dentistas. Entre as pessoas atendidas por esses profissionais está a dona de casa Ana Paula Melo, 50 anos. Ela é assistida há anos pela UBS 3 do Guará, onde já buscou desde atendimento pré-natal até consultas voltadas ao tratamento de sintomas de viroses. Nesta semana, ela levou a filha e a neta, que têm doenças respiratórias, à unidade. “Eu já tive várias emergências e consultas nas últimas décadas e sempre consegui marcar atendimento, ser bem-recebida e ter acesso a um bom tratamento. Como a gente não tem condição financeira, considero esse atendimento essencial para cuidar da nossa saúde”, afirma. “A Atenção Primária é a porta de acesso importante, de um primeiro contato do usuário com o Sistema Único de Saúde”, afirma o médico de família Daniel Sabino | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A UBS 3 virou referência também para a filha de Ana Paula Melo, a estudante Ana Clara Soares, 19. Ela relata que sempre frequentou a UBS, inclusive para buscar atendimento para a filha Ana Sofia, de 3 anos. “O meu pré-natal foi aqui. Como a gente mora na região, é muito importante ter esse atendimento, até porque se fosse pagar na rede particular, não teríamos condições. É algo que tem passado de mãe para filha, de geração em geração”, diz. Proximidade Conectado ao usuário está, muitas vezes, o médico de família e comunidade. Ele dá continuidade ao tratamento dentro da rede, tomando as decisões sobre onde o paciente deve ir para receber a melhor assistência. Daniel Sabino, profissional na área há 12 anos, ressalta a dinamicidade do médico de família. “A Atenção Primária é a porta de acesso importante, de um primeiro contato do usuário com o Sistema Único de Saúde. Ao mesmo tempo você tem um profissional que acompanha as pessoas, longitudinalmente, e isso dá uma qualidade ao processo, porque você conhece tanto a pessoa quanto a sua família. Então, você não explora só as queixas dos problemas, você tenta fazer uma abordagem mais integral, contextualizar os problemas em uma situação familiar. Acaba sendo uma qualidade dentro do processo”, explica o especialista. De acordo com Sabino, as principais demandas das UBSs são atendimentos voltados a síndromes febris, resfriados, pneumonia, dengue, dores de cabeça, tuberculose, diabetes, dores crônicas e gravidez. Por causa de uma dessas demandas, a dona de casa Natania Mota, 31, levou os dois filhos, Vitor, 7, e Cynthia, 12, à UBS 3 do Guará. As crianças, que apresentavam sintomas gripais, febre e dor no corpo, foram atendidas no serviço de enfermagem e receberam todas as orientações necessárias para o caso. “É muito positivo ter esse atendimento na rede pública. Se todas as consultas fossem na rede particular, eu não daria conta. O atendimento sempre é muito bom, sou muito bem-cuidada aqui. É fundamental ter esse acesso”, narra Natania. Quando devo procurar uma UBS? É comum as pessoas confundirem a busca por atendimento em UBSs, unidades de pronto atendimento (UPAs) e hospitais. As unidades básicas de saúde são o caminho indicado para casos de sintomas leves de gripe, tontura, dor abdominal, mal-estar, diarreia, vômito e conjuntivite, além de tratamento e acompanhamento de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). As UBS também acolhem e acompanham casos de gestação, hipertensão, diabetes e obesidade. A Atenção Primária do Distrito Federal possui uma rede de 176 UBSs. Cada unidade atende um território definido, e as equipes de Saúde da Família são responsáveis pela assistência às comunidades das regiões estabelecidas. Para saber qual é a UBS de referência da sua região e o horário de funcionamento, basta verificar no Busca Saúde UBS.

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Tendas de acolhimento já atenderam quase 25 mil pacientes com dengue

As novas tendas de acolhimento aos pacientes com dengue iniciaram a semana com 24.970 atendimentos. Os 11 espaços inaugurados recentemente pelo Governo do Distrito Federal (GDF) funcionam todos os dias da semana de forma semelhante a hospitais de campanha para facilitar o acesso da população a exames e consultas. Em três tendas, o atendimento é ininterrupto, 24 horas por dia; nas demais, é das 7h às 19h. Além do atendimento rápido, tendas encaminham para outras unidades de saúde as pessoas que apresentarem quadro de agravamento | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Somente nesta segunda-feira (6), foram 1.470 pessoas atendidas, entre 1.004 adultos e 466 crianças. Desse total, 437 pessoas passaram pelo teste rápido de dengue, e 11 pacientes precisaram ser transferidos para unidades da rede pública de saúde em razão do agravamento do quadro clínico da doença. As tendas com o maior número de acolhimentos nas últimas 24 horas foram a do Gama, com 164 atendimentos, e a do Paranoá, com 162 pessoas acolhidas. Ao todo, são 11 espaços em operação, onde a população tem acesso a exames e consultas. Em cada uma das tendas, há mais de 60 profissionais da saúde para atender uma média de 150 pessoas por dia. Esses espaços funcionam diariamente e estão estrategicamente posicionados próximo a hospitais regulares, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs), a fim de garantir um atendimento mais rápido aos pacientes sintomáticos da doença e, consequentemente, reduzir a pressão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). ‌Funcionamento 24 horas → Gama – estacionamento do hospital regional (HRG) → Guará – em frente à UBS 1 → Paranoá – estacionamento do Hospital da Região Leste ‌Funcionamento das 7h às 19h → Plano Piloto – estacionamento do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) → Vicente Pires – estacionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) → Varjão – atrás da UBS 1 → Taguatinga – estacionamento do ambulatório do hospital regional (HRT) → Planaltina – na policlínica da região → Águas Claras – estacionamento da UBS 1 do Areal → Ceilândia – estacionamento do hospital regional (HRC) → Samambaia – estacionamento da UBS 7.

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GDF investiu mais de R$ 111 milhões em equipamentos para a Saúde desde 2021

Além de um espaço físico e recursos humanos adequados, o bom funcionamento de uma unidade hospitalar depende de outro fator fundamental: equipamentos e insumos. Ciente dessas necessidades, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu, desde 2021, mais de R$ 111 milhões na compra de aparelhos de raios X e de anestesia, máquinas de fototerapia e laserterapia, microscópios, termômetros e tantos outros itens essenciais para atender a população. As aquisições são efetuadas com o propósito tanto de substituição quanto de expansão da rede de saúde. Nos últimos anos, dos três tomógrafos adquiridos, dois foram destinados à substituição de equipamentos antigos e um foi adquirido para ampliação da capacidade de diagnóstico. Todas as compras abastecem a rede por completo, desde a atenção primária até hospitais de alta complexidade. GDF investiu na compra de aparelhos de raios X e de anestesia, máquinas de fototerapia e laserterapia, microscópios, termômetros, entre outros itens | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Com essa modernização, o GDF favorece todo o fluxo de atendimento, conforme observa a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “Todo esse investimento em recursos e equipamentos garante aos pacientes estabilidade, segurança e condições para que recebam o melhor cuidado. A modernização e o reforço dos equipamentos e da nossa estrutura da saúde são um esforço contínuo dessa gestão. As entregas serão ampliadas com, por exemplo, a construção do Hospital Regional do Recanto das Emas e do Hospital Clínico Ortopédico do Guará”, afirma. Uma das unidades da rede pública beneficiadas com o investimento do GDF na aquisição de equipamentos foi o Hospital Regional do Gama (HRG). Desde 2020, o local conta com um tomógrafo computadorizado modelo Aquilion Prime SP 160 da marca Canon, adquirido por cerca de R$ 3 milhões. O aparelho utiliza a inteligência artificial para entregar a melhor resposta clínica em exames de rotina, incluindo tomografias computadorizadas de tórax, coluna e abdômen. Joaquim Ataídes de Oliveira, 57 anos, está entre os pacientes internados no HRG que dependem do uso rotineiro do equipamento. Morador de Santa Maria, o servidor público deu entrada na unidade ainda no início deste mês, após apresentar fortes dores abdominais e quadro de linfedema nas pernas. Até o momento, fez três visitas à sala de tomografia. “Todo esse investimento em recursos e equipamentos garante aos pacientes estabilidade, segurança e condições para que recebam o melhor cuidado. A modernização e o reforço dos equipamentos e da nossa estrutura da saúde são um esforço contínuo dessa gestão” Lucilene Florêncio, secretária de Saúde Ele lembra que, antes da chegada do tomógrafo ao HRG, tinha que se deslocar para outras unidades da rede pública em busca de atendimento. “Foi um investimento formidável porque não está visando apenas o meu interesse, mas de toda a população. Todo deslocamento demanda recursos e a gente percebe que nem todas as pessoas têm essa facilidade”, afirma. O diretor do HRG, Ruber Paulo de Oliveira Gomes, explica que a unidade pública de saúde trabalha para ampliar o leque de exames realizados pelo tomógrafo. “Por se tratar de um equipamento moderno, o aparelho tem capacidade de realizar outros tipos de exames, como a tomografia coronariana, por exemplo”, detalha. “Nós estamos, inclusive, em contato com o Núcleo de Radiologia e Imagenologia da Secretaria de Saúde para que sejamos os primeiros do DF habilitados a realizar esse tipo de exame”, completa. Segundo o gestor, a chegada do equipamento ajudou a desafogar a fila de pacientes que aguardavam para realizar uma tomografia. Atualmente, o hospital acumula uma média de 500 exames do tipo por mês. “Foi um reforço muito importante para a Região Sul, porque ampliou o acesso da população a esse tipo de exame, que é um exame complicado e de difícil acesso”, enfatiza. “Cabe ressaltar que não é apenas o paciente do HRG que é beneficiado, mas todo o Sistema Único de Saúde, uma vez que realizamos tomografias de outros pacientes da rede”, acrescenta. Uma das unidades da rede pública beneficiadas com o investimento do GDF na aquisição de equipamentos foi o Hospital Regional do Gama (HRG) Relatos como o de Joaquim ecoam entre outros pacientes da rede. Em tratamento contra um câncer, Maria Cleonildes, 55, reside no Novo Gama, em Goiás, e se deslocava até o Hospital de Base para realizar tomografias. “Eu saía de casa às 4h da manhã e quando chegava, por volta das 5h30, o hospital já estava cheio, com fila na porta. Eu chegava passando mal, era muito difícil”, lembra. Hoje, a dona de casa comemora a possibilidade de realizar o exame em uma unidade a poucos quilômetros de casa. “Para mim, foi uma bênção de Deus. Rodava em vários hospitais de Goiás e não tinha disponibilidade. A demora era grande e todos sabemos como o câncer age rápido no organismo”, completa. Melhor gestão Segundo a diretora de Engenharia Clínica da Secretaria de Saúde, Shirlene Pinheiro de Almeida, os investimentos resultam em mais segurança para os usuários da rede pública, em economia para os cofres públicos e na melhoria no atendimento. “Os principais equipamentos adquiridos ao longo dos últimos anos incluem tomógrafos, sistemas de radiografia móveis digitais motorizados, aparelhos de anestesia, autoclaves, termodesinfectoras e mamógrafos digitais. Eles têm uma importância significativa, uma vez que promovem melhorias substanciais na qualidade dos atendimentos prestados, aumentam a segurança das equipes envolvidas e contribuem para a redução dos custos associados à manutenção”, detalha a gestora. Ainda foram comprados 46 aparelhos de radiografia móveis motorizados, sendo oito destinados à substituição de equipamentos mais antigos e 38 para ampliar a disponibilidade de recursos. O GDF também adquiriu nesse período 64 aparelhos de anestesia, o que permitiu a substituição de todos em uso até então.

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HRSM tem aumento de 1.823% nos exames para dengue em fevereiro

Com a epidemia de dengue no Distrito Federal e o aumento expressivo de pacientes com sintomas da doença em busca de atendimento médico, o laboratório do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) teve um crescimento significativo na quantidade de exames realizados no último mês. Somente em fevereiro, o  total foi de 16.113 hemogramas; no mesmo período de 2023, foram feitos, ao todo, 7.102 exames. Ou seja, 2024 teve um aumento de 126%, comparado ao mesmo período de 2023. Em fevereiro deste ano, foram 5.231 exames, enquanto no mesmo mês de 2023 foram apenas 272 | Fotos: Davidyson Damasceno/IgesDF Quando os números são voltados para exames exclusivos para a detecção de dengue, o aumento é ainda mais expressivo. Em fevereiro deste ano, foram realizados 5.231 exames, enquanto no mesmo mês de 2023 foram apenas 272. Foi um aumento de 1.823%, comparado ao mesmo período de 2023. O total de exames realizados em fevereiro de 2024 foi de 110.664, enquanto em fevereiro de 2023 foram 68.052 exames, um aumento de 62%. Tudo isso é possível graças aos equipamentos de última geração que o HRSM possui. A chefe do laboratório do HRSM, Marlucy Mendes, destaca que esse números expressivos só são possíveis graças à modernidade dos aparelhos e ao comprometimento e empenho de toda a equipe neste momento de alta demanda. Desde 30 de janeiro, o laboratório do HRSM está com horário de funcionamento estendido até as 22h, conforme o funcionamento das unidades básicas de saúde da região Horário estendido Desde 30 de janeiro, o laboratório do HRSM está com horário de funcionamento estendido até as 22h, conforme o funcionamento das unidades básicas de saúde (UBSs) da região. A ampliação é exclusiva para a realização de exames de dengue. Marlucy Mendes reitera que, devido à sazonalidade da dengue, os atendimentos do setor foram ampliados também para sábados, domingos e feriados. “Aos fins de semana, atendemos de 7h às 22h pacientes egressos das UBSs e das tendas”, informa. Antes, o laboratório do HRSM funcionava de segunda a sexta, das 7h às 19h, e não era aberto para demandas externas nos finais de semana e feriados. *Com informações do IgesDF

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Crianças e adultos receberão orientações sobre saúde renal

Referência no Distrito Federal em acompanhamento de crianças com doença renal crônica, o Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) programou atividades especiais no sábado (16) para destacar o Dia Mundial do Rim, celebrado nesta quinta-feira (14). A equipe de nefrologia utilizará materiais lúdicos para explicar às crianças quais os cuidados necessários para manter a saúde do rins. A nefrologista Kallyne Morato ressalta: “Esta data vem trazer a informação para que todos façam seu acompanhamento regular, dosem a creatinina e façam o exame de urina, para receber o diagnóstico precoce da doença e retardar a evolução dela” | Fotos: Divulgação/HCB Neste sábado, haverá ação no Conjunto Nacional, onde os médicos e a equipe multiprofissional do HCB vão abordar as pessoas para falar sobre o exame da creatinina, feito a partir de amostras do sangue.  Diálise Segundo a coordenadora de nefrologia pediátrica do HCB, Kallyne Morato, a doença renal crônica é aquela em que o paciente apresenta uma lesão renal que dura mais de três meses. “Ela atinge, hoje, cerca de 10 milhões de brasileiros, e temos cerca de 145 mil pessoas dependentes de diálise no Brasil”, aponta. “É muito mais frequente em adultos, porém, quando atinge crianças, principalmente em estágios mais avançados da doença, pode trazer consequências irreversíveis”. O tratamento se desenvolve de acordo com o estado de saúde da criança, podendo variar entre uso de medicações, intervenção cirúrgica e procedimentos de prevenção contra obesidade, diabetes e hipertensão. Pacientes infantis em situação mais grave são encaminhados à terapia renal substitutiva (filtragem do sangue, que pode ser feita na forma da hemodiálise ou da diálise peritoneal) e ao transplante de rins. O transplante, no entanto, não significa o fim do tratamento. “A doença renal crônica não tem cura, e é de suma importância que, depois do transplante, esse paciente continue o acompanhamento, porque vai precisar de medicações para evitar que o corpo rejeite esse órgão”, orienta a nefrologista. Exames periódicos  A coordenadora de nefrologia do HCB conta que, em crianças, na maioria das vezes, não é possível prevenir a doença renal crônica, já que ela é causada por malformações congênitas e doenças hereditárias. Mas é possível retardar sua evolução se acompanhada de forma regular. Como se trata de uma doença silenciosa, é importante estar atento a sintomas que possam levar a um diagnóstico precoce.  “Infecções urinárias de repetição; inchaço pelo corpo, que é o edema; sangue na urina; pressão alta e anemia sem causa aparente são sinais de alerta”, indica a médica. Ainda na gestação, lembra ela, é importante fazer o pré-natal regular e acompanhar o desenvolvimento fetal por meio da ultrassonografia gestacional, que permite identificar malformações nos rins do bebê. Aos 4 anos, Lauren foi diagnosticada com enfermidade renal; atualmente, faz tratamento no HCB três vezes por semana Outra medida importante para o diagnóstico é a realização de exames – especialmente a dosagem da creatinina no sangue, que permite fazer o cálculo da taxa de filtração. “A creatinina é uma substância produzida no músculo e eliminada nos rins”, esclarece Kallyne Morato. “Hoje, é o que temos de mais difundido para fazer o diagnóstico. Quando ela altera, já podemos estar diante de em um estado mais avançado da doença. Também contamos com o exame simples de urina, que permite a detecção de perda de proteína, sangue ou outras alterações que chamem atenção. Além disso, podemos realizar exames de imagem, para ver a função renal”. Foi graças aos exames periódicos que Lauren Santos, 4, recebeu o diagnóstico da doença. “Ela foi a uma consulta de rotina com o pediatra, que pediu todos os exames e apontou que ela estava com insuficiência renal”, conta a mãe da criança, Eva Caroline Santos. “Minha filha foi direto para o hospital da nossa cidade, no Tocantins, e foi internada na UTI até que nos encaminharam para cá”. Atualmente, Lauren passa por hemodiálise no HCB três vezes por semana. Para Eva Caroline, ter iniciado o tratamento da filha tão cedo ajuda a deixar o acompanhamento mais tranquilo.  Atendimento Lauren é uma das quase 70 crianças com doença renal crônica acompanhadas pelo hospital – atualmente, são 48 pacientes infantis em tratamento ambulatorial, oito em diálise peritoneal e 13 em hemodiálise. “No estágio mais avançado, os pacientes precisam do acompanhamento multidisciplinar que temos no HCB”, explica a nefrologista. “Passam por enfermeira, nutricionista, assistente social”. Os nefrologistas também atendem crianças internadas na UTI e estão se preparando para, no futuro, fazer transplantes renais no próprio hospital. “O Dia do Rim vem trazer a informação para que todos façam seu acompanhamento regular, que inclui dosar a creatinina e fazer o exame de urina, para fazer o diagnóstico precoce da doença e retardar a evolução dela”, ressalta Kallyne. Crianças e adultos que estiverem no ambulatório do HCB vão receber essas informações de forma lúdica nesta quinta. No sábado, no Conjunto Nacional, a equipe do hospital dará orientações sobre práticas voltadas à saúde dos rins, com participação de voluntários da Associação Brasileira de Assistência às Famílias de Crianças Portadoras de Câncer e Hemopatias (Abrace). A nefrologista dá a dica: “Tenha uma alimentação saudável, pratique atividade física, beba água e dose sua creatinina”.  Conscientização pelo Dia do Rim → Data: sábado (16), das 11h às 16h → Local: Conjunto Nacional (na Praça JK, em frente ao acesso A). *Com informações do HCB

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Dia Mundial do Sono é tema de palestras no Hospital Regional da Asa Norte

Nesta sexta-feira (15), Dia Mundial do Sono, o Hospital Regional da Asa Norte (Hran), em parceria com a Associação Brasileira do Sono (ABS), vai discutir o tema “Sono para todos: dormir faz bem”, em palestras das 8h às 12h. Especialistas em sono, os médicos Vitor Codeço (E), Géssica Andrade e Anderson Albuquerque coordenam as palestras | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Aberto à população, o evento é gratuito e contará com a participação dos especialistas Vitor Codeço, Géssica Andrade, Anderson Albuquerque e a psicóloga Danuska Tokarski. As palestras serão divididas em grupos: um direcionado às pessoas que têm dificuldade para iniciar o sono, outro a quem tem dificuldade em manter o sono e um destinado a quem enfrenta problemas para descansar durante o sono. “A proposta do evento é oferecer orientações sobre os distúrbios mais comuns”, antecipa o médico Vitor Codeço. Ele lembra que a privação de sono, bem como o sono insuficiente, aumenta o risco para problemas cardiovasculares e metabólicos, como hipertensão e diabetes, além da propensão para a obesidade.  “É importante ter um sono de boa qualidade, para que você se sinta descansado ao acordar” Vitor Codeço, médico Segundo a ABS, cerca de 73 milhões de brasileiros sofrem com insônia, condição marcada pela dificuldade em adormecer ou manter o sono durante o período de repouso. A instituição aponta que dormir bem melhora o humor e a concentração, além de fortalecer o sistema imunológico e prevenir doenças cardiovasculares e metabólicas. A ABS aponta que um indivíduo adulto precisa de sete a nove horas de sono, dependendo da idade. Codeço lembra que a qualidade do sono não diz respeito apenas às horas dormidas, mas também a outros fatores: “É importante ter um sono de boa qualidade, para que você se sinta descansado ao acordar. Ter regularidade no horário de dormir e acordar também é um fator essencial para criar bons hábitos de saúde”. Referência Com um ambulatório dedicado ao tratamento de distúrbios do sono, o Hran é referência no DF nesta especialidade. A estrutura, ampliada em 2023, tem cinco quartos com cortinas blackout e isolamento acústico para garantir o conforto dos pacientes durante a polissonografia, principal exame feito no local – são cerca de 600 por ano.  O procedimento consiste na aplicação de um conjunto de eletrodos e sensores no corpo do paciente para monitorá-lo enquanto dorme. Os dispositivos registram várias respostas do organismo, como a atividade cerebral, os movimentos oculares e a atividade elétrica de nervos e músculos. Com mais de 90 paradas respiratórias por hora de sono, o técnico em manutenção Luciel Rodrigues, 58, é paciente do ambulatório do sono e faz uso do aparelho Cpap, uma máscara especial para apneia. “Sofro com a apneia desde sempre, por isso procurei um especialista em busca de ajuda para melhorar a qualidade do sono”, relata. Luciel conta que se sente constantemente exausto e sonolento, o que afeta significativamente sua rotina no trabalho. Além disso, há o impacto negativo na autoestima: “Evito dormir na casa de outras pessoas com medo de incomodar; e, quando sou convidado para acampamentos, me sinto envergonhado, pois sei que posso atrapalhar”. A pneumologista Géssica Andrade atenta que pessoas que vivem com apneia do sono – condição em que a respiração é interrompida por alguns segundos no meio da noite – estão mais suscetíveis a problemas relacionados ao cérebro, como derrame, doença de Alzheimer e declínio cognitivo. “A insônia é bem comum em mulheres, e também a apneia em uma certa idade, perto da menopausa”, aponta. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Centro Especializado em Saúde da Mulher passa a oferecer novos serviços

Reconhecido pelo atendimento de excelência prestado ao público feminino, o Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu) passa a contar com uma cardiologista e ganhou um aparelho de ecodoppler. O objetivo é ampliar os serviços oferecidos, incluindo a assistência médica e exames de imagem para tratamento cardiológico. Com o crescente número de doenças cardiovasculares em mulheres, o ecodoppler é um equipamento essencial para diagnosticar diversas patologias cardíacas. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), no Brasil, as cardiopatias representam 30% das causas de morte entre mulheres, principalmente acima dos 40 anos, sendo a maior taxa da América Latina. A médica Edna Maria Marques, referência técnica distrital em cardiologia, recomenda que as mulheres façam sua primeira visita ao especialista aos 35 anos. “Quem tem histórico familiar de problemas cardíacos e diabetes precisa ir antes disso”, explica. Saúde completa Inaugurado em outubro de 2020, o Cesmu dispõe de uma equipe multiprofissional que atua com acupuntura, endocrinologia, ginecologia, dermatologia, homeopatia, mastologia, nutrição, psicologia, serviço social, reumatologia e radiologia para de biópsia de mama, entre outras especialidades. A gerente do Cesmu, Carla Camilo, garante que a atuação da equipe multidisciplinar permite uma troca de conhecimento e habilidades, garantindo uma assistência mais assertiva e segura para a paciente. “Temos um rol intenso de exames, aumentando nossa capacidade de obter informações de diversos órgãos, como fígado, pelve feminina e bexiga, entre outros”, afirma. O Cesmu também presta serviços de apoio às vítimas de violência, acolhimento de gestantes de alto risco e atendimento a mulheres com câncer. “Em 2023 foram realizados mais de 16 mil atendimentos”, enumera a supervisora de serviços do centro, Imna Pereira.  Eliete Paulino, 45, mãe de quatro filhos, passou por um procedimento de laqueadura no Hospital Regional da Asa Norte e faz todo o acompanhamento no Cesmu. “Fiz o planejamento familiar com os especialistas da UBS perto da minha casa e recebi aconselhamento sobre todos os métodos contraceptivos disponíveis”, conta. “Todo meu acompanhamento foi pelo SUS”. Para acessar os serviços no Cesmu, é necessário que a paciente tenha sido encaminhada por uma unidade básica de saúde (UBS). Entre as pacientes, há moradoras de todo o Distrito Federal. Com 12 consultórios e salas para exames, laudos, acolhimento e procedimentos, o centro funciona na W3 Sul, de segunda a sexta-feira, das 7h às 12h e das 13h às 18h, exceto em feriados. Homeopatia Homeopata do Cesmu desde 2020, a médica Carolina Walker lembra que a especialidade tem uma procura enorme no centro. “Como atendemos pacientes que sofreram violência física, psicológica, sexual e pacientes com traumas, temos todo um cuidado”, explica. “Além disso, também recebemos muitas mulheres na menopausa. A gente aborda o todo, é medicina integrativa”. Segundo a especialista, não existe contraindicação para o uso da homeopatia – todas as idades podem se beneficiar do método, assim como todas as patologias podem ser tratadas. “Ela é muito eficaz no combate às alergias, por exemplo”, pontua. Com labirintite e problemas de tontura, Maria da Conceição Braz, 78, foi encaminhada para atendimento no Cesmu. “Uso homeopatia desde pequena, e acredito que vai ajudar no meu problema”, revela. Farmácia A farmácia da unidade funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Além da retirada de medicamentos, há oferta de outros serviços, como explica a gerente do Cesmu: “Os pacientes podem buscar orientação de administração, dosagem, validade, interação e efeitos adversos da medicação. Realizamos também descarte de material perfurocortante e de medicamentos”. Iraci Souza Cruz, 80, chegou à consulta buscando alívio para a dor nas pernas causada por um desvio na coluna. Moradora de Samambaia, ela frequenta o Cesmu há mais de um ano e pega remédios para pressão na farmácia todo mês. “A doutora Carolina me atende muito bem, aqui somos bem-cuidados”, elogia. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Dez novos primatas são recebidos pelo Zoológico de Brasília em 2023

Um dos destinos mais populares do Distrito Federal, o Zoológico de Brasília encerrou o ano de 2023 com uma notícia empolgante: a adição de 10 novos primatas ao quadro de animais da fundação. Os bichinhos recém-chegados pertencem a seis diferentes espécies e foram encaminhados ao local após terem sido resgatados pelos Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Uma fêmea de mico-leão-cara-dourada, resgatada em Ilhéus (BA), foi acolhida pelo Zoológico de Brasília | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Entre as surpresas que encantaram os mais de 566 mil visitantes deste ano, estão espécies ameaçadas de extinção, como micos-leões-dourados e até mesmo lêmures, primatas originários da ilha de Madagascar, na África. A lista de novos moradores também inclui espécimes de bugio-preto, macaco-prego, macaco-prego-preto e cuxiú. O diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto de Oliveira, explica que a fundação mantém parceria com autoridades ambientais para o recebimento desses bichinhos. “Os animais que chegam aqui são fruto de apreensões do Ibama ou ICMBio. Também recebemos espécimes resgatados pelos Cetas [Centro de Triagem de Animais Silvestres]”, detalha. Entre os novos moradores do Zoológico, estão espécimes de macaco-prego, bugio-preto e mico-leão-cara-dourada É o caso da mais nova moradora do Zoo, uma fêmea de mico-leão-cara-dourada, que veio para Brasília após ter sido resgatada pelo Cetas de Ilhéus, na Bahia. “Houve toda uma troca de informações do Zoológico com as autoridades responsáveis pelo resgate para saber se estávamos aptos a recebê-la e se nossas instalações estavam em conformidade com as necessidades de cuidado que cada espécie demanda”, prossegue Oliveira. O diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto de Oliveira, diz que os animais recebidos foram apreendidos pelo Ibama ou pelo ICMBio Dos 10 novos animais, apenas a macaquinha ainda não foi introduzida ao respectivo recinto. Isso porque os recém-chegados precisam passar por uma espécie de quarentena antes de serem introduzidos nos habitats. “Esse processo é importante para que os animais passem por acompanhamento veterinário adequado, com a realização de exames e a detecção de possíveis doenças que eles possam ter”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os interessados em conhecer os novos integrantes e aprender mais sobre as espécies em exibição terão uma ótima oportunidade em janeiro, quando o Zoológico de Brasília estará aberto todos os dias da semana para atender a alta demanda durante as férias escolares. O Zoológico, que geralmente fecha às segundas-feiras para manutenção e cuidados com os animais, estará aberto diariamente no primeiro mês do ano nos seguintes horários: das 8h30 às 17h, de segunda a domingo. A bilheteria encerra às 16h. Os ingressos para o Zoológico ser adquiridos na bilheteria local. De segunda a quinta-feira os ingressos custam R$ 5 (preço promocional) para todos. Sexta-feira, sábado, domingo e feriado, R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada). Pagam meia-entrada crianças de 6 a 12 anos; idosos (acima de 60 anos); estudantes; beneficiários de programas sociais do governo; e professores, pedagogos, orientadores educacionais e servidores da carreira Assistência à Educação do sistema de ensino do Distrito Federal.  

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Cidadãos do DF podem consultar posicionamento em listas de espera do SUS

O Mapa Social da Saúde foi lançado publicamente em solenidade proposta pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). A ferramenta permite o acesso, em tempo real, de informações sobre marcações de exames, consultas e cirurgias eletivas que servem a usuários, gestores e órgãos de fiscalização e controle. O Mapa Social do DF passa a contar com informações sobre Saúde. A ferramenta proposta pelo MPDFT fornece um panorama sobre as políticas públicas distritais | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A plataforma consiste em dois painéis, ambos com dados coletados do Sistema de Regulação (Sisreg) e atualizados diariamente. O primeiro (Mapa Social da Saúde, voltado ao campo da regulação), fornece informações acerca de políticas públicas de saúde, relacionadas ao quantitativo e descritivo de agendamentos e listas de espera para exames, consultas e cirurgias eletivas. O segundo (Acompanhamento Sistema Único de Saúde – SUS/DF), permite ao próprio cidadão acesso ao histórico de atendimentos e às solicitações pendentes no SUS. ?Estiveram presentes no evento, na noite de terça-feira (17), membros do MPDFT, da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IGES-DF) e do Conselho de Saúde do Distrito Federal. Para a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, a publicação do Mapa Social da Saúde é um marco. “Hoje é um dia inesquecível. Isso confirma o compromisso da SES-DF junto ao MPDFT no sentido de encontrar caminhos para que façamos entregas maiores e melhores.” [Olho texto=”“Nosso objetivo é alcançar os mais de três milhões de habitantes do DF, para que saibamos exatamente onde estão e o que precisam para serem contemplados”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Eficiência e Transparência A disponibilização pública das informações direcionam o monitoramento, a avaliação e a ação de promotores de justiça e gestores de saúde. “Os indicadores por si só não resolvem os desafios e problemas contidos em todas as políticas públicas. Eles irão aguçar as dificuldades e permitir que os profissionais envolvidos sejam cada vez mais capazes de fornecer respostas eficientes”, destacou o procurador Distrital de Saúde dos Direitos do Cidadão, José Eduardo Sabo Paes, também coordenador do projeto. Tornar os dados públicos é, de acordo com o promotor de Justiça de Defesa da Saúde (Prosus), Clayton Germano, um serviço à cidadania. “Quando elegemos a transparência como uma prioridade, transformamos o usuário em um cidadão de fato, fornecendo informações para que ele possa reivindicar os seus direitos e conhecer a realidade em que está inserido.” A secretária de Saúde também enfatizou que a pasta pretende avançar no fornecimento de outras informações que sejam necessárias ao direito do usuário. Para o aperfeiçoamento desse tipo de iniciativa, sublinhou a importância de adesão da população à campanha RecadastraSUS, iniciada em julho deste ano, com o intuito de manter atualizados os dados de pacientes da rede. “Nosso objetivo é alcançar os mais de três milhões de habitantes do DF, para que saibamos exatamente onde estão e o que precisam para serem contemplados”, apontou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mapa Social do DF A Saúde passa a integrar o Mapa Social do DF, que já oferece informações nos campos da Assistência Social, Educação e Orçamentos Temáticos. O panorama reúne dados e indicadores oficiais sobre políticas públicas divulgados por instituições e órgãos públicos. Além de nortear a atuação do MPDFT e dos gestores, a plataforma oferece ao cidadão a oportunidade de acompanhar o andamento dos serviços públicos e assumir o papel de protagonista na transformação da realidade do DF. O projeto conta com a parceria das secretarias de Saúde, Educação, Desenvolvimento Social e Fazenda, além da Controladoria-Geral, Tribunal de Contas do DF e de organizações da sociedade civil. *Com informações da SES-DF

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Manter hábitos saudáveis ajuda a prevenir o câncer

Praticar atividades físicas regularmente, manter uma dieta balanceada sem a presença de alimentos ultraprocessados, combater a obesidade e manter um estilo de vida saudável e equilibrado. São medidas que ajudam a prevenir diversas doenças, como o câncer, e que valem como orientação para todas as idades. Legumes, verduras e grãos são recomendáveis na dieta, por possuírem mais fibras | Foto: Tony Winston/Agência Saúde O número de pessoas com menos de 50 anos acometidas pela doença cresceu 80% nas últimas três décadas, segundo estudo publicado na revista científica BMJ Oncology, que estima ainda um aumento de casos em 31% até 2030. Além de questões genéticas e fatores já conhecidos, como consumo de álcool e tabaco, os pesquisadores apontam a má alimentação como possível causa para o aumento de incidência em pessoas mais jovens. [Olho texto=”“Os hábitos de vida são cruciais para diminuir os riscos de desenvolver o câncer, principalmente o de cólon e reto” ” assinatura=”Gustavo Ribas, oncologista da Secretaria de Saúde do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Os quatro tipos de câncer que mais acometem as mulheres são o de mama, seguido por cólon e reto, colo uterino e pulmão. Já nos homens, os mais incidentes são de próstata, cólon e reto, pulmão e estômago. Chefe da Assessoria de Política de Prevenção e Controle do Câncer (Asccan) da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF), o oncologista Gustavo Ribas chama a atenção para o grande número de casos de câncer colorretal – o segundo tipo que mais acomete a população. “O grande motivo desse aumento refere-se a maus hábitos alimentares, principalmente a ingestão de alimentos ultraprocessados e o baixo consumo de frutas e fibras”, atenta o médico. “Os hábitos de vida são cruciais para diminuir os riscos de desenvolver o câncer, principalmente o de cólon e reto”, explica. O especialista indica uma dieta rica em fibras como frutas, verduras, legumes e grãos, além de bastante ingestão de água – o que também ajuda a controlar o diabetes e a hipertensão e a combater a obesidade. Tabagismo O tabagismo é apontado como a  causa de desenvolvimento do câncer de pulmão, terceiro tipo mais incidente | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde O terceiro tipo de câncer mais incidente é o de pulmão, situação que ressalta a importância de ações voltadas para o combate ao tabagismo. De acordo com Ribas, estudos recentes direcionam para um diagnóstico cada vez mais relevante em pacientes jovens. O diagnóstico tende a ser mais precoce, pois as pessoas estão sendo submetidas a exames de rastreamento antecipadamente. Para o tratamento contra o tabagismo, a SES tem 73 unidades cadastradas – pessoas interessadas podem procurar a mais próxima do domicílio ou trabalho. Há também orientações pelo Disque Saúde 136. Confira  aqui a lista completa com os centros de atendimento. Diagnóstico precoce O Instituto Nacional de Câncer (Inca) apontou, para o triênio de 2023 a 2025 no Distrito Federal, a incidência de cerca de 6,3 mil novos casos por ano –  excetuando câncer de pele não melanoma -,  distribuídos entre homens e mulheres. Segundo dados do Sistema de Informações de Câncer (Siscan), o DF registrou, em 2021, 741 diagnósticos de câncer na faixa etária de 20 a 44 anos de idade. Em 2022 foram 703 casos e, até setembro deste ano, 240. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ribas defende que o ponto essencial é a promoção de saúde e a prevenção do câncer, para um diagnóstico cada vez mais precoce e um tratamento com finalidade curativa. Exames de rastreamento permitem diagnosticar precocemente a doença no organismo. Para os tipos mais comuns, a SES adere a campanhas de conscientização, como o Outubro Rosa e o Novembro Azul. “Para o câncer de mama, em casos em que não há sinais e sintomas, o rastreamento é um protocolo a partir dos 50 anos de idade”, orienta o oncologista. “Já o rastreamento do câncer de colo uterino ocorre a partir de 25 anos, e o exame para rastrear câncer colorretal, que é a colonoscopia, é realizado em pacientes em torno dos 50 anos de idade.” Em 2022, a rede registrou 32.563 exames de rastreamento para diagnósticos de câncer de mama e de colo uterino. A maior parte da incidência desses casos ocorreu em mulheres de 30 a 49 anos. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Laboratórios públicos do DF se destacam por inovação e tecnologia de ponta

Amanda Rodrigues, 21 anos, moradora da Ceilândia, está à espera do primeiro filho e realiza o acompanhamento pré-natal na rede pública do Distrito Federal. Um dos exames solicitados pelos médicos dela é o de curva glicêmica – essencial na gestação para medir as taxas de glicose no sangue e ajudar a combater, principalmente, o diabetes gestacional. Atendida no Laboratório Regional de Ceilândia (LRC), ela é um dos 9 mil pacientes recebidos por mês na unidade. “Foi o meu primeiro exame aqui e gostei bastante do atendimento humanizado. A equipe é muito prestativa e cuidadosa. Tive um agendamento bem rápido. Enviei mensagem no WhatsApp e, no dia seguinte, meu exame estava marcado”, conta. Amanda Rodrigues elogia a presteza do atendimento no Laboratório Regional de Ceilândia | Fotos: Tony Winston/Agência Saúde Cerca de 100 mil exames são analisados mensalmente na estrutura do laboratório, que conta com equipamentos de ponta e uma equipe de 39 servidores – entre biomédicos, farmacêuticos-bioquímicos, técnicos e auxiliares de laboratórios. O LRC recebe amostras de 27 unidades básicas de saúde (UBSs) da Região de Saúde Oeste, formada por Brazlândia e Ceilândia, e é uma unidade de referência no processamento de exames ambulatoriais dessas regiões. É ainda destaque na realização de exames hormonais, marcadores tumorais e exames imunológicos de pacientes do Hospital Regional de Ceilândia (HRC), do Hospital Cidade do Sol e do Hospital Regional de Brazlândia (HRBz). Inovação A biomédica e chefe do LRC, Mayara Camelo, explica que a estrutura da unidade é de excelência e que a equipe adota medidas para aprimorar o atendimento ao público e a celeridade na análise e nos resultados dos exames. “Desenvolvemos três ferramentas que vão desde a gestão de marcação de exames de curva glicêmica até a notificação de resultados considerados críticos, em que há risco iminente à vida do paciente. A UBS responsável pelo atendimento é acionada em poucos minutos, permitindo que medidas necessárias sejam tomadas para garantir um atendimento adequado à condição”, explica. Outra estratégia inovadora é a criação de um aplicativo que notifica a UBS em caso de necessidade de novas coletas. Isso ocorre quando uma amostra pode não ser satisfatória para análise. Nesse caso, o paciente pode ser avisado em tempo hábil para agendar outra coleta. Além de agilizar o atendimento, as ferramentas ajudam a melhorar a gestão do laboratório. No agendamento de exames, por exemplo, há uma preparação do material de coleta no dia anterior. A ideia, segundo o farmacêutico-bioquímico e analista da unidade Emerson Valadares é expandir as práticas inovadoras para todas as unidades de saúde do DF. Emerson Valadares: “Desenvolvemos aplicativos para o monitoramento das doenças de notificação compulsória, casos de sífilis congênita, controle de estoque de reagentes, insumos e consumíveis e controle estatístico” “Desenvolvemos aplicativos para o monitoramento das doenças de notificação compulsória, casos de sífilis congênita, controle de estoque de reagentes, insumos e consumíveis e controle estatístico. Queremos propor melhorias e aplicá-las em toda a rede”, revela Valadares. Centrais de exames Além do Laboratório Regional de Ceilândia, o DF conta com mais duas unidades com excelência nos resultados dos exames: o Laboratório Regional do Guará (LRG) e o Laboratório da Unidade Mista de Taguatinga. Elas são pilares fundamentais no sistema público de saúde e responsáveis por processar exames de bacteriologia, urinálise, parasitologia, hematologia, hormônio, bioquímica e imunologia, entre outros. Líder em processamento de exames, o Laboratório da Unidade Mista de Taguatinga atende 32 UBSs das regiões de Águas Claras, Recanto das Emas, Samambaia, Taguatinga e Vicente Pires, além de pacientes do Hospital Regional de Samambaia (HRSam), do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e do ambulatório do Hospital São Vicente de Paula (HSVP). O Laboratório Regional do Guará conta com 30 profissionais e realiza cerca de 80 mil exames por mês O farmacêutico-bioquímico e coordenador da unidade, Aloísio Carlos Soares, ressalta que o laboratório realiza todos os exames de tireoglobulina – um importante teste laboratorial para pacientes diagnosticados com câncer de tireoide – da rede pública do DF. O local também processa exames de proteína especial da maioria das regiões administrativas. São mais de 150 mil exames analisados por mês. Para ele, o investimento em equipamentos de última geração permite a excelência nos resultados. “Não há mais trocas de amostras e erros de digitação, por exemplo. Com esse avanço tecnológico, há um aumento significativo na capacidade produtiva e na qualidade dos resultados dos exames”, aponta Aloísio. Keila Maria da Silva, 29 anos, sempre que necessita, realiza exame de sangue no Laboratório da Unidade Mista de Taguatinga. “Estou fazendo o exame de curva glicêmica, mas como tenho alergia, faço outros exames aqui também. Eles coletam o sangue e explicam tudo direitinho. O atendimento da equipe é ótimo”, elogia. Tecnologia a favor da saúde Uma das expectativas para este segundo semestre de 2023 é a chegada do equipamento FUS-2000 – Automação para Sedimento Urinário, totalmente automatizado, que simplificará o sistema de urinálise dos três laboratórios. Hoje, o resultado do exame de urina demora de dois a três dias para ficar pronto e, com esse novo equipamento, poderá ser liberado em, no máximo, 24 horas. “O LRC é piloto na implantação, na validação e na execução da interface. Estamos finalizando os testes e, provavelmente, nos próximos dias, vamos liberar para as demais redes utilizarem”, explica a chefe do Laboratório Regional de Ceilândia, Mayara Camelo. No Laboratório Regional do Guará (LRGu), a chegada de equipamentos com tecnologia avançada e a reestruturação do espaço físico permitiram a ampliação do atendimento. Atualmente, o laboratório conta com 30 profissionais e realiza, aproximadamente, 80 mil exames por mês, o dobro da capacidade registrada antes da entrega do novo espaço. “Essa reestruturação do local e a expansão do atendimento foram muito importantes para dar mais comodidade e conforto aos pacientes”, salienta a farmacêutica e chefe do laboratório, Maria Betânia Soares. Patrícia Ceolin: “Usamos equipamentos avançados que já fazem a confecção de lâminas, então o paciente tem um resultado muito preciso e rápido” O LRG atende pacientes de toda a Região de Saúde Centro-Sul: Candangolândia, Estrutural, Guará, Park Way, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) e Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A biomédica Patrícia Ceolin atua no LRGu há três anos e reforça que a presença de equipamentos modernos é essencial. “Usamos equipamentos avançados que já fazem a confecção de lâminas, então o paciente tem um resultado muito preciso e rápido. A liberação de todos os exames ocorre em até 24h”, afirma. Horário de funcionamento Todas as unidades atendem de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h. Os horários das coletas variam de acordo com a especificidade de cada exame. Para ser atendido, o paciente precisa de encaminhamento e pedido médico. Os endereços dos locais de coleta estão disponíveis aqui. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Novos pontos para coleta de exames em São Sebastião e Jardins Mangueiral

A partir da próxima segunda-feira (3), os usuários dos serviços de saúde da Região Leste – Paranoá, Itapoã, São Sebastião e Jardim Botânico – terão novos pontos de coleta de exames de rotina. Na lista das unidades básicas de saúde de São Sebastião (UBS 3) e do Jardins Mangueiral (UBS 1), passam a constar exames de sangue e de urina, em complementaridade ao serviço já realizado pela UBS 1 de São Sebastião. UBS 1 do Jardins Mangueiral é um dos locais a ampliar oferta de serviços para a população| Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Na UBS 3, o atendimento se destina aos usuários das UBSs 2, 3 e 19 de São Sebastião, enquanto a UBS do Jardins Mangueiral permanece destinada aos próprios usuários da região. As demais UBSs de São Sebastião continuarão utilizando o serviço na UBS 1. Esses novos pontos serão permanentes, informa o superintendente da Região Leste de Saúde, Sidney Sotero. “Vamos descentralizar os pontos de coleta para que cada usuário possa recolher seus exames em espaços mais próximos de sua residência”, afirma.  Reformas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A ampliação do serviço se deve à manutenção predial no laboratório do Núcleo de Patologia Clínica da região. O local passará por uma série de reformas, após danos causados pelo período de chuvas no início deste ano. Responsável pelo armazenamento e processamento de amostras, o laboratório ficará interditado temporariamente, mas os serviços não serão interrompidos. O superintendente lembra que os servidores e os equipamentos do laboratório já estão alocados no Hospital da Região Leste (HRL). O transporte das amostras é realizado por meio de rota programada.  O Núcleo de Patologia da região executa uma média de 30 mil exames por mês, entre hemogramas, sorologias, análises de urina e bioquímicas. A previsão é que as benfeitorias permitam o dobro de análises. Serviço Novos pontos de coleta, a partir de segunda-feira (3) ? UBS 3 de São Sebastião | Quadra 301 – Conjunto 6, Lote 1 – Residencial Oeste. Coletas: terça, quarta e quinta-feira, das 7h às 8h30. ? UBS 1 Jardins Mangueiral | Praça de Atividades 2, Lote 1. Coletas: segunda, terça, quinta e sexta-feira, das 7h às 8h30. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Exames aumentam as chances de cura do câncer de intestino

Exames simples, como o de colonoscopia, podem propiciar a detecção precoce do câncer de intestino — do cólon e do reto —, com o aumento das chances de cura. Em 2020, no Brasil, ocorreram 20.245 mortes por causa dessa doença, o quarto tipo de câncer com maior previsão de incidência no país até 2025. A médica Mariana Gouveia, da Unidade de Gastroenterologia do Hospital de Base, orienta: “A prevenção e o diagnóstico precoce são essenciais”| Foto: Divulgação/IgesDF Até 2025, são previstos 704 mil novos casos de câncer por ano. À frente do câncer de cólon e reto (6,5%), em quarto lugar, vêm os de pele não melanoma (31,3%), de mama em mulheres (10,5%) e de próstata (10,2%). As informações estão na publicação Estimativa — Incidência de Câncer no Brasil, do Instituto Nacional de Câncer (Inca), órgão auxiliar do Ministério da Saúde no desenvolvimento e coordenação das ações integradas para a prevenção e o controle do câncer no Brasil. Dados preocupantes como esses indicam que as doenças do aparelho digestivo têm se tornado cada vez mais comuns, assinala a médica Mariana Gouveia, da Unidade de Gastroenterologia do Hospital de Base, administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). Rastreamento e conscientização “É importante ressaltar a necessidade do rastreamento do câncer de cólon, principalmente em pacientes com mais de 45 anos”, alerta Mariana. “Esse tipo de câncer pode ser detectado precocemente por meio de exames simples, como a colonoscopia, o que aumenta significativamente as chances de cura.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, a médica chama a atenção para os processos inflamatórios imunoalérgicos que afetam o intestino, como a doença de Crohn, a retocolite ulcerativa e a doença celíaca. Essas condições exigem um diagnóstico correto e tratamento adequado, de modo a proporcionar qualidade de vida aos pacientes afetados. “Agende uma visita ao gastroenterologista, o profissional apto a identificar e orientar adequadamente o estudo e tratamento dessas doenças”, orienta a especialista. “A prevenção e o diagnóstico precoce são essenciais para garantir uma boa saúde digestiva e evitar complicações futuras.” *Com informações do IgesDF

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Governo amplia mamografias para zerar fila de espera

Para garantir ainda mais o cuidado integral às mulheres, a Secretaria de Saúde (SES) criou um plano de ampliação dos serviços de mamografia. O objetivo é zerar a fila de espera para o rastreio por imagem das mamas. A implementação das ações no começo deste mês já apresenta resultados: de abril até o dia 15 deste mês, a capacidade de realizar os exames aumentou em quase 50%, passando de 2.384 para 4.507. A mamografia permite a identificação por imagem de tumores não palpáveis | Foto: Divulgação/SES Tipo de tumor com maior incidência na mulher brasileira, o câncer de mama atinge cerca de 49 a cada 100 mil mulheres no país. O Instituto Nacional de Câncer (Inca), estima para 2023 a constatação de 1.030 novos casos só no Distrito Federal. O exame de rastreamento permite a identificação por imagem de tumores não palpáveis que possam indicar a doença. [Olho texto=”Com a implantação de todas as ações de ampliação, o DF quer alcançar a capacidade operacional plena de realização de 8.800 exames mensais para o procedimento, garantindo o fim da fila de espera e o pronto atendimento dos novos pedidos de exames” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Referência técnica distrital (RTD) de radiologia da SES, Gleidson Viana lembra que a mamografia é recomendada para mulheres a partir de 50 anos, como parte dos cuidados médicos de rotina. “Esse é o melhor procedimento para a detecção precoce. Quanto mais cedo o câncer de mama for identificado, maiores são as chances de a paciente necessitar de um tratamento menos invasivo com resultados mais efetivos”, explica. Uma das novas ações instituídas pelo plano definiu o funcionamento das agendas diárias em dois turnos (manhã e tarde) em todas as unidades. Assim, será possível o aumento do número de exames agendados para 40 por dia. Já na área dos recursos humanos, servidores da área de radiologia, médicos e técnicos serão remanejados para as equipes de realização de mamografias. A ampliação de carga horária para 40 horas semanais para médicos do núcleo de radiologia foi outra medida tomada para garantir o atendimento, assim como a nomeação de novos profissionais da especialidade. Com a implantação de todas as ações de ampliação, o DF quer alcançar a capacidade operacional plena de realização de 8.800 exames mensais para o procedimento, garantindo o fim da fila de espera e o pronto atendimento dos novos pedidos de exames. [Olho texto=”Em abril deste ano, o governador Ibaneis Rocha sancionou a Lei nº 7.237/2023. Segundo a norma, mulheres com idade a partir de 40 anos, que tenham histórico familiar de câncer de mama ou nódulos, deverão ser atendidas com prioridade” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Exame ao alcance das mãos A dona de casa Rosângela Ana Aprigio Damasceno, 58, foi uma das usuárias que conseguiu ter acesso à mamografia recentemente graças à expansão dos serviços. Com histórico familiar de câncer e perdas de parentes próximos pela doença, ela se submete a consultas preventivas regularmente. Dessa vez, procurou a rede pública, onde foi acolhida e recebeu o encaminhamento na Unidade Básica de Saúde (UBS) 3 de Taguatinga, por se encaixar nas características de idade e como grupo prioritário. Em pouco tempo, o resultado foi entregue, e Rosângela pôde levar as imagens ao médico para avaliação. “Esses exames podem salvar vidas. A aceleração do procedimento é muito importante para que as mulheres tenham acesso rápido ao serviço, até para que haja maior possibilidade de cura”, reforça. O planejamento para zerar a fila de mamografias une iniciativas de diversas áreas da saúde relacionadas à temática, incluindo todos os níveis de atenção, assim como especialistas e técnicos em radiologia. Atualmente, a SES possui 11 mamógrafos em funcionamento, espalhados em diversas unidades de atendimento em todas as regiões de saúde. As estratégias planejadas pretendem ampliar os serviços e alcançar a capacidade máxima da oferta, a partir do número de equipamentos, equipes e carga horária. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nos últimos anos, foi feita a manutenção do serviço a partir da digitalização de todos os mamógrafos, com compra de novos equipamentos digitais para o Hospital Regional de Taguatinga (HRT), o Hospital Regional de Sobradinho (HRS) e o Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB), além da implantação do serviço no Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu). Como receber o cuidado Em abril deste ano, o governador Ibaneis Rocha sancionou a Lei nº 7.237/2023, que determina uma lista de prioridades para a realização de mamografias na rede pública. Segundo a norma, mulheres com idade a partir de 40 anos, que tenham histórico familiar de câncer de mama ou nódulos, deverão ser atendidas com prioridade. Também fica garantida a atenção às mulheres que necessitam de avaliações periódicas, às que realizam tratamento contra o câncer e às que precisarem de urgência, conforme determinação médica. Assim como para os outros serviços da rede de saúde pública do DF, a porta de entrada para conseguir o exame são as UBSs. Nelas é realizado o acolhimento por uma equipe multidisciplinar de Estratégia Saúde da Família, que faz o exame físico e, quando indicado, encaminha a paciente para a mamografia, agendada de acordo com a prioridade. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Hvep comemora cinco anos de dedicação aos animais

Cuidar da saúde dos animais faz parte das prioridades do Governo do Distrito Federal (GDF). Prova disso é a atuação do Hospital Veterinário Público do DF (Hvep), unidade vinculada ao Instituto Brasília Ambiental. Situado em Taguatinga, o hospital completa cinco anos nesta quarta-feira (5) em franco crescimento. Com capacidade para até 30 consultas quando foi inaugurado, em 2018, o Hvep, atualmente, atende até 150 animais por dia – de graça.  Hospital oferece serviços diversificados e, além da sede, em Taguatinga, tem uma unidade móvel | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília [Olho texto=”“A demanda é tão grande que é um objetivo do GDF construir uma nova unidade em outra região administrativa” ” assinatura=”Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Somente no ano passado, foram mais de 40 mil consultas realizadas. O GDF investiu R$ 915 mil em um novo prédio para ampliar a atenção à saúde animal. Lá estão situados os consultórios de oftalmologia, oncologia, dermatologia e cardiologia. O espaço também oferece internação 24 horas para bichos em situação grave. “É um hospital qualificado que demonstra toda a atenção do governo Ibaneis aos pets e às famílias que não têm condições de pagar um veterinário ou fazer um exame no seu animal”, valoriza o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. “A demanda é tão grande que é um objetivo do GDF construir uma nova unidade em outra região administrativa.” Exames diversificados Ana Raquel com o shih tzu Levi: “Tanto a criação de animais quanto o amor que temos por esses bichos só crescem; então, precisamos de um lugar como esse. Saio daqui muito feliz” Com um corpo de 100 funcionários – entre os quais há 57 veterinários -, o Hvep não para. Além das consultas rotineiras, exames mais complexos também são executados, com o objetivo de obter um diagnóstico preciso. Foi o caso da gata Luísa, adotada pela confeiteira Heloísa Tibúrcio, 23. A felina passou por um ultrassom para investigar o abdome distendido. Na rede privada, esse exame custa em média R$ 300. “Considero um serviço essencial, e acho que faltam mais lugares como esse pelo Brasil”, pontua Heloísa, moradora de Samambaia. “É uma gata que adotei após retirá-la das ruas, e fiquei muito feliz pelo atendimento que tivemos. Voltarei sempre que preciso.” Já o pequeno Levi, um cachorro shih tzu alvinegro de 2 anos, foi ao hospital para um checape e teve constatado um problema nos olhos. Sua companheira inseparável e tutora, Ana Raquel Santos, 29, pesquisou na internet sobre o HVep, marcou a consulta e ficou satisfeita: “Tanto a criação de animais quanto o amor que temos por esses bichos só crescem; então, precisamos de um lugar como esse. No caso do Levi, fizemos tudo de graça. Aliás, para dizer a verdade, comprei um colírio de R$ 20. Saio daqui muito feliz”. Além da ultrassonografia, a unidade também oferece exames de raios-X, coleta de sangue e medicação. É possível fazer um hemograma do animal e, no mesmo dia, levar o resultado para análise.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Meta é dobrar atendimentos A gestão e manutenção do hospital são executadas pela Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais (Anclivepa), entidade vencedora de um edital de chamamento público lançado pelo GDF. O contrato tem cinco anos de duração, e o valor investido pelo governo na parceria é de R$ 43 milhões. Diretora do hospital há três anos, a veterinária Lindiene Samayana lembra ainda que há uma unidade móvel circulando pelas diversas cidades do DF para atender cães e gatos – são três meses em cada local. “Queremos chegar a 300 consultas por dia, é isso que a gente almeja”, afirma. “Ao longo desses anos, conseguimos salvar muitos animais e estender a vida de outros, além de dar qualidade de vida para um tutor que muitas vezes não tem orientação alguma”, explica Lindiene. E, para celebrar o quinto aniversário, a equipe Hvep vai oferecer um café da manhã a 200 tutores que passarem por lá no dia 14. Arte: Agência Brasília

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Saiba qual é o fluxo para atendimento da mulher na rede pública de saúde

Para atendimento de saúde – acompanhamentos, exames de rotina e vacinas, por exemplo –, a porta de entrada é sempre a Unidade Básica de Saúde (UBS). No mês do Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, a Secretaria de Saúde (SES) lembra ao público feminino como acessar os serviços e reforça a importância do acompanhamento. [Olho texto=”“Os enfermeiros, por exemplo, podem fazer a coleta do preventivo, algo que, às vezes, as mulheres desconhecem”” assinatura=”Viviane Tobias Albuquerque, servidora da área técnica de saúde da mulher na atenção primária” esquerda_direita_centro=”direita”] O primeiro passo é saber qual a UBS de referência mais próxima da sua residência. O local pode ser consultado aqui. Depois disso, vá até lá com documento oficial de identificação com foto, cartão do SUS e comprovante de residência (recomendável, mas não obrigatório). O acolhimento será feito por uma equipe de Estratégia Saúde da Família (eSF). Além do cadastro, no primeiro atendimento há ainda a coleta de informações para entender as principais necessidades de cada paciente. Izaildes Maria Dantas, 69 anos, é atendida por Thiago Muniz, interno de medicina, na UBS 3 do Guará | Fotos: Divulgação/SES Médica da família na UBS 3 do Guará, Fabiana Fonseca explica que a unidade abrange mais serviços do que parte da população imagina. “Tudo que é possível, nós tratamos aqui na UBS. Quando for preciso, de acordo com os critérios, somos nós que vamos encaminhar para atendimento secundário.” [Olho texto=”No caso de mamografias, também é a equipe eSF que vai fazer o exame físico e encaminhar para o exame radiológico quando houver alguma alteração ou a mulher estiver na idade e prazo protocolado pelo SUS” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ela exemplifica: uma pessoa com diabetes é acompanhada na UBS, mas, se for identificado que o paciente não está compensando adequadamente a insulina, um encaminhamento para especialista da área pode ser necessário. No caso de mamografias, também é a equipe eSF que vai fazer o exame físico e encaminhar para o exame radiológico quando houver alguma alteração ou a mulher estiver na idade e prazo protocolado pelo SUS. Para mulheres de 50 a 69 anos sem sinais e sintomas de câncer de mama, o exame é indicado uma vez a cada dois anos. “Eu pensei em buscar uma clínica particular, porque não achei que conseguiria ser atendida na rede pública. Foi diferente, foi um serviço humanizado como eu gostaria”, comenta Laiany Batista, 26 anos, que foi atendida por Fabiana Fonseca, médica da família O importante, como destaca a servidora da área técnica de saúde da mulher na atenção primária Viviane Tobias Albuquerque, é que as mulheres saibam que toda a base é por meio da UBS. “Ela não precisa ficar correndo atrás de vários locais; a UBS é quem vai sempre encaminhar”, afirma. Já para casos de urgência e emergência de média e alta complexidade, devem ser procuradas as unidades de pronto atendimento (UPAs). Veja aqui mais informações. Primeiro contato [Olho texto=”Hoje, 55% dos 1.935.559 cadastros individuais na Atenção Primária à Saúde (APS) do DF são de mulheres” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Recém-chegada ao Guará, Laiany Batista, 26 anos, se surpreendeu positivamente com o seu primeiro atendimento na UBS 3 da região administrativa. “Eu pensei em buscar uma clínica particular, porque não achei que conseguiria ser atendida na rede pública. Foi diferente, foi um serviço humanizado como eu gostaria”, avalia. Depois de dar entrada na UBS, ela foi atendida pela agente de saúde comunitária Marta Auricélia dos Santos, que fez a primeira avaliação. A profissional colheu todas as informações necessárias e prestou esclarecimentos. Outra novidade para a estudante Laiany é que ela não sabia que o atendimento era prestado por uma equipe, além do médico. [Olho texto=”“É comum uma mãe trazer o filho com sintomas respiratórios em busca de atendimento e se esquecer dela mesma, que está com os mesmos sintomas”” assinatura=”Fabiana Fonseca, médica da família” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As equipes de eSF são multiprofissionais, compostas por médico, agentes comunitários de saúde, enfermeiros e técnicos ou auxiliares de enfermagem. Para um atendimento amplo e eficiente, a equipe atua de forma integrada. “Os enfermeiros, por exemplo, podem fazer a coleta do preventivo, algo que, às vezes, as mulheres desconhecem”, pontua Viviane Tobias Albuquerque. A médica da família Fabiana Fonseca destaca que, uma vez acolhidas, as mulheres são o público que mais se informa, pois não faltam às consultas e se preocupam com a saúde: “Sabendo o caminho, elas vêm; e, com isso, também conseguimos alcançar outros públicos”. É assim que muitos homens passam a ser acompanhados na rede, por intermédio de filhas, esposas, mães. Hoje, 55% dos 1.935.559 cadastros individuais na Atenção Primária à Saúde do DF são de mulheres. Fabiana Fonseca explica ainda que, se as mães buscam atendimento para os filhos, a equipe já aproveita para também inserir a mulher no acompanhamento da UBS. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É comum uma mãe trazer o filho com sintomas respiratórios em busca de atendimento e se esquecer dela mesma, que está com os mesmos sintomas”, conta a médica. Por isso, a equipe aproveita para fazer o chamado acesso avançado, um método de agendamento que visa agilizar a absorção da demanda espontânea em prazo curto, se possível no mesmo dia, e com atendimentos concomitantes – como o de grávidas e crianças. No mês dedicado à saúde da mulher, a SES destaca a importância de lembrar que os serviços são para todas as idades. Hipertensa, Izaildes Maria Dantas, 69 anos, passou a ser atendida na UBS desde 2021, quando se mudou para uma quadra próxima ao local. O primeiro contato foi como acompanhante de uma amiga em uma consulta. “Eu gostei do atendimento aqui e, então, comecei a vir”, relembra. O acompanhamento tornou-se mais necessário após ela contrair covid-19. Em breve, por sugestão da equipe, a idosa passará a integrar o grupo de hipertensos da UBS, para ter acesso a um cuidado continuado. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Vacina contra HPV e exame citopatológico previnem câncer de colo de útero

Apontado pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) como o quarto tumor que mais acomete mulheres, o câncer de colo de útero é o tema de conscientização do Março Lilás. O objetivo da campanha é alertar para a doença, que deve ter 17 mil novos casos no Brasil entre 2023 e 2025, correspondendo a um risco estimado de 15,38 casos a cada 100 mil mulheres. [Olho texto=”“A prevenção primária tem enfoque em controlar o fator de risco da doença, que é o HPV; é a prevenção mais efetiva”” assinatura=”Gustavo Ribas, oncologista” esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa campanha é fundamental; é muito importante para a gente ter esse enfoque no câncer de colo uterino no que se refere à prevenção e à promoção de saúde”, explica o chefe da Assessoria de Política de Prevenção e Controle do Câncer (Asccan) da Secretaria de Saúde (SES), o oncologista Gustavo Ribas. Considerado silencioso, o câncer do colo do útero é causado pela infecção persistente por alguns tipos do papilomavírus humano (HPV), chamados de tipos oncogênicos. A vacina contra o HPV e o rastreamento pelo exame citopatológico, conhecido como papanicolau, são os dois métodos de prevenção primária e secundária. Ambos estão disponíveis na rede pública de saúde do Distrito Federal. A médica Fernanda Dalcolmo recomenda exames preventivos. “Temos condições de detectar essas alterações precocemente e não deixar que um dia se transforme no câncer do colo do útero” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Exames “A prevenção primária tem enfoque em controlar o fator de risco da doença, que é o HPV; é a prevenção mais efetiva”, afirma Gustavo Ribas. “O grande poder biológico da vacina é nas pessoas que não iniciaram a atividade sexual, porque as outras já podem ter sido expostas ao vírus. Esse é o grande objetivo da vacina”. A vacinação foi iniciada no DF em 2014. Com a cobertura vacinal voltada para meninas e meninos de 9 a 14 anos, estima-se que a imunização vá ter um impacto populacional nos próximos 20 anos.  Para as mulheres entre 25 e 64 anos, a principal forma de detecção precoce é a realização do exame citopatológico, em que são obtidas por raspagem do material do colo do útero para detectar alterações nas células. O método é oferecido nas unidades básicas de saúde (UBSs). Em 2022, a rede pública realizou 42,5 mil exames – número maior do que os registrados em 2021 e 2020, quando foram feitos 36.384 e 41.733, respectivamente. Colposcopia Caso durante o exame preventivo seja identificada alguma lesão, a mulher é encaminhada para a realização da colposcopia, responsável pelo diagnóstico do câncer através de um aparelho que se assemelha a um binóculo e examina o trato genital feminino. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É um exame complementar em que procuramos com o aparelho e o uso de algumas substâncias, que, na maioria das vezes, são decorrentes da infecção por HPV”, explica a ginecologista do Ambulatório de Colposcopia e do Patologia do Trato Genital Inferior do Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu), Fernanda Dalcolmo. “Temos condições de detectar essas alterações precocemente e não deixar que um dia se transforme no câncer do colo do útero”.  Em 2022, a SES realizou 499 colposcopias, procedimentos que em 2021 foram 796 e, em 2020, 850. “A melhor prevenção é o rastreio, fazendo o preventivo, porque, na maioria das vezes, as alterações de colo de útero não têm sintoma”, revela  a médica. “Quando [a mulher] passa a ter, já está em fase muito avançada”.  Quando a doença está em fase mais invasiva, os sintomas mais comuns são sangramento vaginal anormal, secreção vaginal, dor durante a relação sexual e dor na região pélvica. Sinais como inchaço nas pernas, problemas ao urinar ou evacuar e sangue na urina também são indicativos na fase mais avançada. O tratamento é feito com cirurgia e radioterapia, a depender do caso.

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Janeiro Roxo alerta importância de informar sobre a hanseníase

O primeiro mês do ano é marcado pela campanha Janeiro Roxo, para conscientizar e informar a população sobre a hanseníase. “A doença é muitas vezes negligenciada e estigmatizada pela sociedade. Por isso, o objetivo da campanha é desenvolver ações de conscientização. E chamar atenção para os sinais e sintomas da hanseníase, a prevenção e o tratamento”, explica a enfermeira e referência técnica da Hanseníase na Gerência de Apoio à Saúde da Família, Francisca Lumara Vaz. Manchas brancas, avermelhadas e amarronzadas em qualquer parte do corpo estão entre os principais sinais da hanseníase. O diagnóstico é realizado por meio do exame da pele e dos nervos | Foto: Divulgação Todos os anos, o Brasil registra 30 mil novos casos da doença, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). A classificação coloca o país em segundo lugar no ranking mundial em relação ao número de casos, superado apenas pela Índia. “Estamos trabalhando para aumentar, ainda mais, a sensibilização entre os profissionais, na rotina das unidades de saúde, para a busca ativa e investigação dos casos com sinais e sintomas suspeitos, bem como os exames dos contatos de convivência domiciliar”, enfatiza a RTD. Arte: Secretaria de Saúde do DF Diagnóstico Os principais sinais e sintomas da hanseníase são: sensação de formigamento, fisgadas ou dormência ao longo dos nervos dos braços e pernas; manchas brancas, avermelhadas ou amarronzadas em qualquer parte do corpo com perda ou alteração de sensibilidade ao calor, frio, dor e tato; áreas da pele com quedas de pelos, especialmente nas sobrancelhas; áreas da pele muito ressecadas e com ausência de suor; nódulos (caroços) no corpo, em alguns casos avermelhados e dolorosos; diminuição da força muscular dos pés e mãos com dificuldade para segurar objetos. [Olho texto=”“Se o tratamento é realizado de forma completa e correta no prazo estipulado, o paciente alcança a cura e a cadeia de transmissão é interrompida, o que impede que outras pessoas sejam infectadas”” assinatura=”Francisca Lumara, técnica da Hanseníase na Gerência de Apoio à Saúde da Família” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo a referência técnica da Hanseníase da Secretaria de Saúde, em alguns casos, a doença pode ocorrer sem manchas, apenas com inflamação de nervos. “É necessário enfatizar, para a população, a importância do diagnóstico precoce, que pode evitar a ocorrência de sequelas que levam até a incapacidades físicas”, destaca. O diagnóstico é realizado por meio do exame da pele e dos nervos para identificar lesões ou áreas de pele com alteração de sensibilidade e/ou comprometimento de nervos periféricos, com alterações sensitivas e/ou motoras e/ou autonômicas. A maioria dos casos pode ser confirmado no nível da Atenção Primária à Saúde, nas unidades básicas de saúde (UBS). A hanseníase é causada pela bactéria Mycobacterium leprae, que ataca, principalmente, a pele e os nervos. A transmissão ocorre pelo contato próximo e frequente, pelas vias aéreas (secreções nasais, gotículas da fala, tosse, espirro) de pacientes sem tratamento. Por isso que toda vez que é diagnosticado um caso de hanseníase devem ser avaliadas também as pessoas que residem com o infectado. Cura O tratamento da hanseníase é realizado de forma gratuita no âmbito do SUS, estando disponíveis nas UBSs e nos serviços ambulatoriais de referência. Além disso, é realizado por meio de esquemas terapêuticos padrões com a associação de três medicamentos padronizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). A duração do tratamento varia de acordo com a forma clínica da doença, podendo ser em seis ou doze meses. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Se o tratamento é realizado de forma completa e correta no prazo estipulado, o paciente alcança a cura e a cadeia de transmissão é interrompida, o que impede que outras pessoas sejam infectadas”, afirma Francisca Lumara Vaz. Quem suspeitar de estar com a doença deve procurar atendimento na Atenção Primária, na UBS de referência de casa. Cabe à Atenção Primária o acolhimento do paciente para a investigação e diagnóstico do caso suspeito, o início e acompanhamento do tratamento. Nas situações com dificuldades de definição diagnóstica ou que exigem exames complementares de maior complexidade, os pacientes são encaminhados para os serviços ambulatoriais de referência. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Laboratório Regional do Guará é reformado e ganha novos equipamentos

O laboratório de análises clínicas localizado na Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 do Guará passou por uma reforma de adequação estrutural e recebeu equipamentos modernos. Com as melhorias implementadas, o laboratório, que atualmente atende toda a Região Centro-Sul de Saúde, na qual estão incluídos Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA), Estrutural, Riacho Fundo e Riacho Fundo II, Candangolândia, Park Way, Núcleo Bandeirante e Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA), poderá ampliar o atendimento para também receber demandas de outras regiões de saúde. O laboratório conta com 31 servidores, entre farmacêuticos, biomédicos e técnicos de laboratório, e realiza entre 40 mil e 50 mil exames por mês, de acordo com a chefe da unidade, Maria Betânia Soares. “Será possível desafogar outros laboratórios da Rede”, frisou Betânia. A readequação do espaço para receber as novas tecnologias e acomodar adequadamente os servidores durou um ano, e o custo foi de R$ 670 mil. “É um laboratório capaz de processar uma grande quantidade de exames por dia. Este laboratório servirá de suporte para todo o DF, principalmente, para as regiões administrativas mais próximas”, afirma a superintendente da Região de Saúde Centro-Sul, Michelle Lopes | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O secretário adjunto de Assistência à Saúde, Luciano Moresco, disse que o novo maquinário do laboratório representa um impacto positivo para o DF. “A população sairá ganhando com a celeridade com que os exames vão sair e a capacidade instalada e aumentada”, afirmou. “O diferencial dessas novas máquinas é a eficiência na realização dos exames que a gente vai poder entregar à população, com uma qualidade muito superior e ainda podendo atender outras regiões administrativas que não só a Centro-Sul”, destacou a superintendente da Região de Saúde Centro-Sul, Michelle Lopes. A gestora também lembrou o aumento na capacidade de realizar análises da unidade: “É um laboratório capaz de processar uma grande quantidade de exames por dia. Este laboratório servirá de suporte para todo o DF, principalmente, para as regiões administrativas mais próximas”. O investimento na aquisição de novos equipamentos e na readequação do espaço do laboratório foi de R$ 670 mil “Esses novos equipamentos instalados na unidade fazem parte de um longo processo de modernização do parque tecnológico dos laboratórios de toda a Rede SES-DF, incluindo ainda o Laboratório Regional de Ceilândia e o Laboratório da Policlínica de Taguatinga visando aumentar a padronização, a velocidade de liberação e a qualidade técnica do exame liberado. O principal contrato, cujo valor é de R$ 10,1 milhões, inclui o fornecimento de equipamentos inclusive para todos os hospitais com fornecimento de reagentes possibilitando a realização de 70 tipos de exames [bioquímicos, biológicos e hormonais]”, ressalta  Samuel Dias, referência técnica distrital (RTD) em patologia clínica da Gerência de Apoio Diagnóstico da Secretaria de Saúde (SES).

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Mais vagas para exames de tomografia e ecografia aos finais de semana

O Instituto de Gestão Estratégica do DF (Iges-DF) ampliou o atendimento para realização de exames de tomografia sem contraste e ecografias para os finais de semana. A partir de agora são oferecidas 80 vagas aos sábados, sendo 35 pela manhã e 45 no período da tarde. Aos domingos as vagas serão disponibilizadas conforme demanda gerada pelo Sistema de Regulação (Sisreg). Os novos horários buscam melhorar o atendimento aos cidadãos no Hospital de Base | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Para a diretora-presidente do Iges-DF, Mariela Souza de Jesus, a disponibilização de novos horários tem como objetivo melhorar o atendimento aos cidadãos. “Temos nos esforçado para atender à demanda da nossa população, dada a importância da realização de exames de imagem para diagnóstico e tratamento. A ampliação possibilitará dar agilidade ao atendimento”, ressaltou.

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GDF promove mutirão de assistência médica e social a reeducandas da Colmeia

[Olho texto=”“Fico esperançosa em deixar uma mensagem de que aqui não é o fim, mas um ponto de recomeço na construção de um futuro diferente” – Mayara Noronha Rocha, primeira-dama do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O propósito de o Governo do Distrito Federal (GDF) promover assistência médica e social aos cidadãos de Brasília se estende às cerca de 700 reeducandas da Penitenciária Feminina do DF. Em celebração ao Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, uma ação integrada de governo promove a realização de exames como mamografias e retirada de novos documentos de mulheres, incluindo trans, na unidade prisional do Gama, a Colmeia. O mutirão é idealizado pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, e coordenado pela Subchefia de Políticas Sociais, com a participação da Secretaria da Mulher, do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges), da Defensoria Pública do Distrito Federal, do Serviço Social do Comércio (Sesc) e da Federação do Comércio (Fecomércio). Solenidade marca lançamento de um espaço lúdico para receber as crianças na área de espera em dias de visitas | Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília “Fico esperançosa em deixar uma mensagem de que aqui não é o fim, mas um ponto de recomeço na construção de um futuro diferente”, afirmou Mayara, durante a inauguração do Espaço Criança, que funcionará como área de espera em dias de visitas. “Existe uma agenda governamental chamada Março Mais Mulher, onde a atenção do governo é dar a todas as mulheres, inclusive as em situação prisional, o acesso aos seus direitos, entre eles à saúde”, completou a secretária da Mulher, Ericka Filippelli. Até o dia 18 de março serão oferecidos 37 exames de mamografia, 128 citopatológicos – teste realizado para detectar alterações nas células cancerígenas do colo do útero -, 240 consultorias jurídicas, 12 retiradas de documentos de identidade e 114 exames oftalmológicos. “Fazemos um acompanhamento médico das detentas, mas um movimento como esse, que envolve tantos parceiros, é sempre bem-vindo”, explica a diretora da penitenciária, Narjara Cabral. O projeto Ame as Mulheres Esquecidas (AME) dá suporte emocional e religioso às reeducandas da penitenciária feminina e é conduzido pela filantropa Shaila Manzoni. Parceira do GDF na semana do mutirão, ela acredita que ações como esta ajudam a melhorar o comportamento desse público em situação de cárcere e a diminuir os índices de reincidência. “É uma forma de mostrarmos que elas não estão esquecidas por nós”, completa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Penitenciária Feminina do Distrito Federal é um estabelecimento prisional de segurança média destinado ao recolhimento de sentenciadas a cumprimento de pena privativa de liberdade em regime fechado e semiaberto com e sem benefícios externos, bem como de custodiadas provisórias que aguardam julgamento pelo Poder Judiciário. Em caráter excepcional, e em casos previamente analisados pela Vara de Execuções Penais, abriga presas provisórias federais.

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Sistema de regulação garante equidade no acesso ao SUS

A Secretaria de Saúde trabalha para regular todos os procedimentos cirúrgicos eletivos durante este ano. As últimas especialidades incluídas no Sisreg III foram cirurgia geral, cirurgia plástica e ortopedia. O Sisreg III é o sistema da Secretaria de Saúde para organização da fila de solicitações de exames, consultas, procedimentos e cirurgias eletivas. A meta de inclusão será alcançada quando os pacientes das últimas especialidades a ingressarem no sistema estiverem regulados. As solicitações inseridas no Sisreg III são avaliadas por um grupo de médicos, que classifica os níveis de prioridade dos pacientes de acordo com as notas técnicas das especialidades, o que permite o atendimento mais rápido de pacientes em situações mais graves | Fotos: Breno Esaki/Agência Saúde-DF A plataforma funciona desde 2017, quando foi criado o Complexo Regulador, e, aos poucos, as especialidades são inseridas. A cada nova inclusão, cresce o número de procedimentos no sistema, o que acaba aumentando o número de pacientes regulados. “É importante frisar que a maioria desses pacientes inseridos no sistema já aguardavam cirurgia, mas em uma lista separada, restrita a cada hospital”, destaca Joseane Gomes, diretora-geral do Complexo Regulador em Saúde do Distrito Federal. Por meio do Sisreg III, cada solicitação é avaliada por um grupo de médicos, que classifica os níveis de prioridade dos pacientes, de acordo com as notas técnicas das especialidades. Assim, “o paciente que apresenta um quadro mais grave é atendido com maior agilidade”, afirma Joseane. [Olho texto=”“A regulação permite identificar a capacidade operacional de cada hospital da rede e auxilia na programação de aquisição racional de insumos, órteses, próteses e materiais especiais pela SES”” assinatura=”Joseane Gomes, diretora-geral do Complexo Regulador em Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Todos os meses, a equipe assistencial dos hospitais da rede pública do DF informa ao Complexo Regulador quantas cirurgias de cada especialidade fará ao longo do mês. De acordo com essa programação, o paciente mais antigo, da prioridade mais urgente, é autorizado primeiro, e assim sucessivamente. “À medida que é organizado o mapa cirúrgico, que é a programação diária de cada hospital, a equipe assistencial faz contato com os pacientes autorizados pela regulação e informa sobre a data da cirurgia e da internação”, explica Joseane. Ao fim do mês, cada hospital comunica, também, quais cirurgias foram, ou não, realizadas. “Caso algum procedimento tenha sido suspenso, a equipe informa o motivo e reinsere a solicitação do paciente que não foi atendido. Esse paciente se torna o primeiro da lista em sua classificação para o mês seguinte, visto que seu procedimento já havia sido autorizado no mês anterior”, esclarece a diretora. Esse sistema organiza apenas as cirurgias eletivas. Os procedimentos de urgência e emergência não entram na regulação. “Essas cirurgias são realizadas nos pacientes que apresentam agravos agudos e se encontram internados para esse tratamento”, explica Joseane. A diretora-geral enfatiza a importância do sistema para garantir a transparência no acesso ao sistema público de saúde, já que impede privilégios e assegura atendimento mais célere ao paciente de maior gravidade. As cirurgias oncológicas, por exemplo, têm prioridade em todas as especialidades. [Numeralha titulo_grande=”20,9 mil” texto=”procedimentos estão previstos no Sisreg III para serem realizados a partir da reorganização da rede pública de saúde no atendimento à demanda reprimida” esquerda_direita_centro=”direita”] “A regulação garante a equidade de acesso dos usuários”, ressalta Joseane. Além disso, “a regulação permite identificar a capacidade operacional de cada hospital da rede e auxilia na programação de aquisição racional de insumos, órteses, próteses e materiais especiais pela SES”, enfatizou a diretora. Realização de cirurgias Atualmente, cerca de 20,9 mil procedimentos estão previstos no Sisreg III. O acúmulo da demanda se deve, principalmente, aos períodos de restrição por causa da pandemia de covid-19. Com o avanço da vacinação e da testagem, e a consequente diminuição dos casos graves da doença, que exigiam leitos de internação e UTI, a rede pública de saúde está se reorganizando para atender a demanda reprimida. Para isso, a pasta organizou o Plano de Retomada de Cirurgias Eletivas. Esses procedimentos foram totalmente retomados a partir de julho de 2021. Desde então, mais de 3,7 mil procedimentos foram realizados. O plano também contempla ações para possibilitar a abertura de 100% das salas de cirurgia, como reparos em equipamentos e complemento às equipes. Prevê, ainda, a contratação de mais profissionais, em concurso já autorizado pelo GDF. “Para o processo de atendimento cirúrgico ocorrer, depende do funcionamento de forma alinhada e regularizada da unidade assistencial, envolvendo recursos humanos, disponibilidade de sala cirúrgica, insumos, manutenção, condição cirúrgica favorável pelo paciente e exames pré-operatórios atualizados, por exemplo”, pontua a coordenadora de Atenção Especializada à Saúde, Andrea Araújo. Ela ressalta que uma das dificuldades para realizar mais cirurgias é a disponibilidade de médico anestesista. A Secretaria de Saúde conta com 264 profissionais dessa especialidade, quando o ideal seria 353. O número ideal é dimensionado com base nas horas de trabalho semanais a serem cumpridas na especialidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para reduzir esse déficit, a pasta vem implementando algumas medidas. “Havia especialistas em anestesiologia que ingressaram na secretaria em outras carreiras. Para captar esses profissionais, propiciou-se a mudança de especialidade médica”, ressalta Andrea. Assim, em setembro, seis anestesistas entraram para o quadro da rede pública. Também é possível aumentar a carga horária, de 20 para 40 horas semanais, o que deve manter 13 médicos anestesistas disponíveis por maior período. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Prevenção ao HIV deve ser feita durante todo o ano

O último mês do ano, na Saúde, é marcado pela campanha Dezembro Vermelho, que foca a prevenção e o diagnóstico precoce de HIV, assim como o tratamento da Aids. Essas medidas podem e devem ser mantidas sempre, para evitar a contaminação pelo vírus e o desenvolvimento da doença. Exames preventivos, bem como tratamento, estão disponíveis nas unidades básicas de saúde | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde Dados da Secretaria de Saúde (SES) apontam um decréscimo no número de novos casos de HIV e de Aids em 2020. De infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, o DF registrou 690 episódios no ano passado, 90 casos a menos do que em 2019. Já da doença adquirida pelo HIV, foram 249 novos casos em 2020, ante 293 no ano anterior. [Olho texto=”“A prevenção combinada é definida pela própria pessoa, de acordo com seu momento de vida e o contexto de vivência da sua sexualidade” ” assinatura=”Leidijany Paz, enfermeira do Centro Especializado em Doenças Infecciosas ” esquerda_direita_centro=”direita”] Referência técnica distrital (RTD) de infectologia, a médica Lívia Pansera explica que o HIV é transmitido principalmente por relações sexuais (vaginal, anal ou oral) desprotegidas com pessoas portadoras do vírus e sem tratamento adequado. Também pode ocorrer a transmissão vertical, que é quando a mãe que vive com HIV sem tratamento passa o vírus para o filho durante a gestação, o parto ou a amamentação. “Pode, ainda, ser transmitido pelo compartilhamento de objetos perfurocortantes contaminados, como agulhas e alicates”, acrescenta a médica. Para evitar a contaminação, a melhor estratégia é a prevenção combinada. “Essa combinação é definida pela própria pessoa, de acordo com seu momento de vida e o contexto de vivência da sua sexualidade”, explica a enfermeira Leidijany Paz, do Centro Especializado em Doenças Infecciosas (Cedin), referência no tratamento de pessoas com HIV no Distrito Federal. Demonstrativo dos casos de HIV no Distrito Federal nos últimos quatro anos | Arte: Divulgação/Agência Saúde Abordagens múltiplas Segundo a profissional, a técnica consiste no uso simultâneo de diferentes abordagens de prevenção, como uso de preservativos – tanto o masculino quanto o feminino –, uso de gel lubrificante, terapias antirretrovirais, como a PEP (profilaxia pré-exposição), e a testagem regular. Para definir a melhor combinação, é preciso identificar a autopercepção do risco de exposição ao HIV. “É importante que a autopercepção de risco de exposição ao HIV venha acompanhada de uma consequente redução desse risco, com a incorporação de uma ou mais estratégias de prevenção”, explica a enfermeira, que aponta alguns questionamentos importantes a serem feitos: Quando você está mais exposto? Quando está sob efeito de bebida alcoólica ou outra substância que altera a consciência? Quando está solteiro? Quando está na balada? Quando está num relacionamento estável e não conversa sobre prevenção de IST? Qual a melhor prevenção combinada para o momento que você está vivendo atualmente? Suspeita de contaminação Caso surja a suspeita de adquirir o HIV devido à exposição sexual (consentida ou vítima de violência) ou acidente biológico com perfurocortantes ocorridos nas últimas 72 horas, a médica Lívia Pansera orienta: “A pessoa exposta pode ser avaliada na unidade de saúde quanto à possibilidade de receber a PEP”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Caso a pessoa suspeite da infecção há mais tempo, a rede pública de saúde disponibiliza gratuitamente testes para HIV, sífilis e hepatites B e C, nas unidades básicas de saúde (UBSs) ou no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), na Rodoviária do Plano Piloto. E, se o resultado do teste for positivo, também é oferecido o tratamento clínico-ambulatorial em unidades de saúde especializadas. Nesses serviços, o usuário tem acesso às consultas médicas, exames específicos de monitoramento e ao tratamento com medicamentos antirretrovirais (ARVs). “A pessoa que tiver o diagnóstico de infecção pelo HIV, após avaliação médica adequada deve iniciar a terapia antirretroviral o quanto antes”, alerta a médica. Os antirretrovirais impedem a replicação do vírus HIV no organismo, evitando o enfraquecimento do sistema imunológico e o desenvolvimento da Aids. “Por isso, o uso regular dos ARVs é fundamental para aumentar o tempo e a qualidade de vida das pessoas que vivem com HIV e reduzir o número de internações e infecções por doenças oportunistas”, defende Leidijany. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Hospital de Base começa a fazer exames com PET-CT

Os primeiros exames elaborados com o equipamento PET-CT, que gera imagens de alta definição para diagnósticos mais precisos de câncer e outras doenças, foram realizados nesta terça-feira (14), no Núcleo de Medicina Nuclear do Hospital de Base, com três pacientes que estão em tratamento. Administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), a unidade é a primeira e única da rede pública a contar com esse equipamento. Novo equipamento gera imagens de alta definição: tecnologia a serviço da saúde | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF [Olho texto=”“A utilização do aparelho nos dá maior precisão no diagnóstico e na escolha das terapias a serem aplicadas” ” assinatura=”Rodrigo Guimarães Furtado, chefe do Núcleo de Medicina Nuclear” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo o chefe do Núcleo de Medicina Nuclear, Rodrigo Guimarães Furtado, até a próxima sexta (17) há a previsão de mais nove exames, três a cada dia. A realização dos exames faz parte do treinamento dos 20 profissionais de saúde recém-contratados e treinados, agora, para operar o sofisticado equipamento, que foi adquirido em 2013 e somente agora está sendo instalado. Fase de treinamento Esta será a quarta das cinco semanas de capacitação dos profissionais e, praticamente, é a última fase para que o equipamento seja inaugurado. Para os exames, é usado material radioativo específico, injetado e distribuído por todo o corpo do paciente. A substância fica concentrada nos tecidos afetados, possibilitando uma identificação mais precisa do tumor. Esses exames são resultados de duas tecnologias agregadas em dois equipamentos: a tomografia computadorizada por emissão de pósitrons (PET) e a tomografia computadorizada (CT). Os procedimentos feitos com essas duas máquinas fornecem detalhes mais nítidos sobre o quadro clínico do paciente. “A utilização do aparelho nos dá maior precisão no diagnóstico e na escolha das terapias a serem aplicadas”, avalia o chefe do Núcleo de Medicina Nuclear. “Isso impacta diretamente os custos dos tratamentos.” O primeiro paciente a inaugurar o PET-CT foi Téo Luiz Rocha dos Santos, 18 anos. Diagnosticado em agosto de 2020, com linfoma, câncer que se origina no sistema linfático, ele fez o exame acompanhado pelo pai, Wenanys dos Santos Nunes, 49 anos. Nunes conta que o rapaz vinha tendo sessões de quimioterapia e o tratamento apresentou resultado. Durante três meses, o câncer não se manifestou. “Infelizmente, a doença voltou”, lamenta. “A quimioterapia não está mais fazendo efeito. A esperança, agora, é que com esses exames de alta qualidade os médicos consigam descobrir o que está acontecendo e encontrem uma alternativa para o tratamento”. O trabalho A equipe que vai operar o PET-CT começou a ser treinada em 26 de agosto. São 20 profissionais, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, médicos nucleares, físicos e radiofarmacêuticos. Na primeira semana, os colaboradores aprenderam a usar da bomba injetora, utilizada para injetar substâncias que permitem identificar, com maior precisão, possíveis doenças nos pacientes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na segunda semana, eles aprenderam a operar a máquina Lap Dourado, equipamento de laser que atua em conjunto com o PET-CT para mapear as áreas tumorais e definir onde é preciso aplicar tratamento pela radioterapia. Nessa fase, a equipe aprendeu ainda a usar o gatilho respiratório, ferramenta auxiliar do PET-CT que calcula e harmoniza o exame com o ritmo respiratório do paciente, impedindo que a imagem saia borrada. A terceira semana foi marcada pela fase da calibração do equipamento, quando foram instalados softwares para fazer os testes de tomografia computadorizada (CT). Essa etapa contou com a participação de 20 pacientes de radiologia de hospitais públicos do DF, que tiveram exames de tomografia agendados no HB, entre eles a cabeleireira Ivana Ferreira, 60 anos. Ivana fez tomografia no tórax, abdômen superior e pelve, após se queixar de dores durante atendimento no Hospital Universitário de Brasília (HUB). “Eles me encaminharam para realizar o exame aqui no Hospital de Base para testar a máquina”, conta. “Achei o ambiente superagradável, a começar pela atenção e bom atendimento dos profissionais. Coisa de primeiro mundo”. *Com informações do Iges-DF

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Pré-natal é fundamental para o bebê e para a mãe

O pré-natal tem papel fundamental para prevenção e/ou detecção precoce de doenças tanto da mãe quanto do bebê. Durante o acompanhamento, são realizados exames que visam detectar antecipadamente complicações e adotar ações que promovam o desenvolvimento saudável do bebê, bem como a redução dos riscos para a gestante. Cerca de 18 mil gestantes iniciaram o pré-natal em 2021, como Bárbara Silva, que, grávida do terceiro filho, vai às consultas acompanhada pelo marido, Marcus Magalhães | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Segundo a técnica de Saúde da Mulher Viviane Albuquerque, o ideal é que a mulher busque atendimento ainda quando estiver planejando a gravidez, para fazer uma avaliação geral das condições de saúde, receber orientações e verificar a necessidade de suplementar vitaminas, entre outros procedimentos. “O indicado é que o pré-natal seja iniciado assim que se descobre a gestação – idealmente até a 12ª semana [três meses] de gestação. Nas unidades básicas de saúde, inclusive, é possível fazer o teste de gravidez para confirmar a gestação, caso ela ainda não tenha certeza. Assim, ela faz o teste e já pode iniciar o pré-natal”, orienta Viviane. [Olho texto=”O pré-natal está disponível em todas as unidades básicas de saúde do Distrito Federal” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Foi assim com a cabeleireira Bárbara Antunes da Silva, 34 anos, que está na sexta semana de gestação. Logo que descobriu a gravidez, ela foi até a UBS 1 do Guará pegar informações e agendar a primeira consulta de pré-natal. Na quinta-feira (5), acompanhada pelo marido, a gestante passou pela consulta com a enfermeira. Nesse primeiro atendimento, são feitos testes rápidos para sífilis e HIV, pedidos dos exames iniciais, investigação de doenças na família de ambos e verificação da necessidade de encaminhar para outros profissionais da equipe – como nutricionista, dentista ou outros -, além de orientações gerais para tirar dúvidas. Atendimento completo: na UBS, o pai do bebê também passa por exames de saúde, o que é um ganho para ele e para a criança Suporte A presença de uma companhia da gestante nesse momento é essencial. Além da responsabilidade de estimular o envolvimento ativo da parceria, a consulta permite também uma avaliação da saúde do homem. Assim ocorreu com o marido de Bárbara, Marcus André da Silva Magalhães, 35 anos, que pôde aferir suas próprias condições de saúde por meio de exames solicitados durante a consulta. Ele conta que sempre esteve presente nas gestações da parceira: “Eu também faço as coisas em casa, cuido do bebê, então tenho que entender como ajudá-la”, afirma. Juntos há 16 anos, eles têm dois meninos, um de 15 anos e outro de seis. Bárbara e Luciano disseram ter saído satisfeitos com o atendimento recebido na UBS. “Achei a consulta excelente, bem explicativa; a enfermeira que nos atendeu foi muito atenciosa, conseguiu tirar todas as nossas dúvidas”, elogia Bárbara. Como receber atendimento O pré-natal está disponível em todas as unidades básicas de saúde do Distrito Federal. A gestante deve procurar a UBS mais próxima de sua residência para receber as orientações e iniciar o atendimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Viviane Albuquerque lembra que o serviço está funcionando normalmente durante a pandemia, adotando os protocolos necessários para receber as pacientes sem as colocarem em risco. “A organização do atendimento varia em cada UBS. Algumas atendem as gestantes em dias ou horários específicos para reduzir o risco de contato com outros pacientes, mas todas as unidades estão realizando o pré-natal, que é serviço essencial”, explica. Na UBS 1 do Guará, a gerente da unidade, Roseneide Antunes, explica que o pré-natal é feito em área separada dos atendimentos covid e segue todos os protocolos de segurança. Para ser atendida, basta levar documento de identificação com foto, o cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) e, se possível, um comprovante de residência. [Olho texto=”No início as consultas são mensais, depois passam para quinzenais e, no fim da gravidez, são semanais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Aproximadamente 18 mil mulheres iniciaram o pré-natal nas UBSs do DF em 2021. Segundo Viviane Albuquerque, até julho deste ano, foram registradas 105 mil consultas desse segmento. Pré-natal De acordo com a gerente de Enfermagem Obstétrica e Neonatal e coordenadora do grupo condutor central da Rede Cegonha no DF, Gabrielle Medeiros, o Ministério da Saúde recomenda no mínimo seis consultas durante a gestação. No início as consultas são mensais, depois passam para quinzenais e, no fim da gravidez, são semanais. Segundo a gerente, em 2020, aproximadamente 78% das gestantes atendidas na rede pública de saúde do DF iniciaram o pré-natal no primeiro trimestre de gestação.  Ela explica que as gestantes são acolhidas pela equipe de Saúde da Família, sendo atendimentos intercalados entre o médico da família e o enfermeiro da equipe. “É importante essa vinculação que ela cria com a equipe e com o local onde vai ter o parto. É no pré-natal que ela passa a conhecer o hospital que vai procurar em caso de emergência, quais as situações em que ela precisa procurar o hospital, entre outras orientações relevantes para esse período”, enfatiza Dayane Rimão, membro do grupo condutor central da Rede Cegonha no DF. [Olho texto=”A gerente de Enfermagem Obstétrica e Neonatal, Gabrielle Medeiros, alerta para a importância de as gestantes reforçarem os cuidados nessa fase da pandemia” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Gravidez de alto risco A gestante inicia o acompanhamento do pré-natal na Atenção Primária, ou seja, nas UBSs. Caso seja identificado algum critério que classifique a gestação como de alto risco, é feito o encaminhamento, por meio de regulação, aos serviços especializados de atenção secundária. “Deve-se manter o acompanhamento nos dois locais para manter o vínculo no pós-parto, quando o atendimento fica por conta da atenção primária”, destaca Viviane Albuquerque. Covid-19 A gerente Gabrielle Medeiros, por sua vez, alerta para a importância de as gestantes reforçarem os cuidados nessa fase da pandemia. “Evite ao máximo sair de casa; caso precise sair, utilize máscara, faça a higienização constante das mãos e mantenha o distanciamento social”, indica. Além disso, ela faz um apelo para que as mulheres não deixem de se submeter ao pré-natal, indo às consultas conforme os protocolos determinados. “Muitas mulheres ficaram com medo de procurar o serviço de saúde por receio de contrair o vírus. Com isso, abandonaram o pré-natal. Sem esse acompanhamento não é possível identificar algum risco e evitar várias complicações, como trabalho de parto prematuro, por exemplo”, adverte ela.   *Com informações da Secretaria de Saúde

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DF tem novo equipamento para diagnóstico de Covid

O DF é uma das 21 unidades da Federação contempladas com a doação do equipamento | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde O Laboratório Central de Saúde Pública do DF (Lacen) recebeu, como doação da empresa JBS, um equipamento laboratorial de extração de material genético. A iniciativa ocorreu por intermédio do Ministério da Saúde, que, por meio de termos de doações, indicou o Distrito Federal para ser uma das 21 unidades da Federação contempladas com o aparelho. Com capacidade para extrair de forma automatizada cerca de 190 amostras moleculares por hora, o equipamento será usado no diagnóstico do novo coronavírus nos exames do tipo RT-PCR que são encaminhados ao Lacen. Mais agilidade “Hoje nós já dispomos de equipamentos que fazem a extração do material genético; no entanto, esse que foi doado consegue atuar de forma mais rápida, o que nos permitirá ampliar a quantidade de amostras analisadas por dia”, explica a diretora do Lacen, Grasiela Araújo da Silva. “A doação faz parte das várias atividades desenvolvidas pela empresa por meio do programa Fazer o bem faz bem, lançado durante a pandemia para contribuir com os órgãos públicos no enfrentamento ao novo coronavírus”, relata o diretor de Relações Institucionais da JBS, Carlos Cidade. Como funciona O extrator é utilizado como parte inicial das etapas de análise. A amostra feita por meio do swab é preparada e inserida nesse aparelho para que possa ser extraído o material genético (RNA) do vírus. Posteriormente, esse material é levado a um outro equipamento que o Lacen já possui – o termociclador em tempo real (RT-PCR) –, que detecta e identifica o vírus Sars-CoV-2, causador da Covid-19. “Existem vários métodos utilizados para realizar a extração DNA e RNA, inclusive processos manuais”, pontua Grasiela. “Então, quando podemos lançar mão de um equipamento para fazer esse processo de forma automatizada, podemos dar maior qualidade e celeridade aos processos e aliviar o trabalho humano, evitando o desgaste profissional.” A extração de DNA ou RNA é uma fase fundamental para o diagnóstico eficiente de muitas doenças e investigações. A operação é feita a partir de materiais biológicos, como sangue, saliva, células epiteliais, urina e outros fluidos corporais. A partir daí, pode-se analisar se o DNA ou RNA extraído é de determinado agente. Com isso, o equipamento doado auxiliará no diagnóstico de diversas outras doenças, como dengue, zika e chikungunya. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Reforço nas ações do Novembro Azul

A campanha de conscientização ocorre em diversas unidades básicas de saúde, com palestras e consultas | Foto: Divulgação/Agência Saúde Na reta final da campanha Novembro Azul, as unidades básicas de saúde (UBSs) estão reforçando ações de prevenção ao câncer de próstata na Atenção Primária. Nesta quinta-feira (26), a partir das 16h, a UBS 7 de Taguatinga vai oferecer um atendimento especial ao público masculino. O evento tem como tema Todos na luta contra o câncer de próstata. “A pretensão é atender mais de 200 pacientes nos próximos dias”, afirma a gerente da UBS 7, Gina Sereno Rodrigues. Em todo o DF, as unidades da Atenção Primária prepararam ações ao longo do mês para reforçar os cuidados com a saúde do homem. Nas UBSs, o público conta com acolhimento, palestras, atualização do cartão de vacina e outros cuidados de rotina. Cada unidade preparou sua agenda para melhor atender os usuários da região de abrangência. Dias D Com a meta de intensificar as ações, várias unidades básicas de saúde promoveram “dias D” para cuidar da saúde dos homens. O Dia D na UBS 2 do Gama ocorreu na última segunda-feira (23), quando 40 pacientes procuraram o serviço. Eles participaram de palestra sobre a saúde, fizeram testes rápidos para a detecção de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e atualizaram o cartão de vacina, informa o gerente da unidade, Paulo Henrique Dias Lima. Em Santa Maria, as UBSs 3, 4 e 6 também já realizaram o seu Dia D. Os servidores da UBS 3 convidaram os pacientes previamente identificados como pessoas participativas pelos agentes comunitários de saúde para atuarem como multiplicadores junto a seus vizinhos. Já os servidores da UBS 4 levaram as orientações sobre a saúde masculina para um  evento promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), no dia 19, no estacionamento da Administração de Santa Maria. A última quarta-feira (25) foi a vez dos usuários da UBS 6 receberem atendimento diferenciado. Os homens que estiveram na unidade foram submetidos a testes para detecção de ISTs – com algumas solicitações de exame de PSA – e participaram de atividades educativas. Em todas as ações, foi orientado aos usuários manter o distanciamento e o uso de máscara em prevenção à Covid-19, obedecendo os protocolos sanitários vigentes. * Com informações da SES

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Saiba como se prevenir contra HIV e outras ISTs

Preservativos, tanto para a mulher quanto para o homem, estão entre as formas de prevenção | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Prevenir sempre é o melhor remédio. O alerta é da Secretaria de Saúde (SES), que mantém ações voltadas para a prevenção do HIV/Aids e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Em todas as 172 unidades básicas de saúde (UBSs) e no Núcleo de Testagem e Aconselhamento (NTA), localizado na Rodoviária do Plano Piloto, são oferecidos preservativos masculinos e femininos e gel lubrificante, exames para o HIV – na maioria dos casos, com testagem rápida – e testes rápidos para sífilis e hepatites virais B e C. Além do uso de preservativos, o Hospital Dia e o Hospital Brasília oferecem ainda a Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (PrEP) como estratégia de prevenção. A PrEP é indicada para pessoas parceiras das Pessoas Vivendo com HIV (PVHIV). “Na PrEP, após avaliação por profissionais especializados, o usuário passa a usar um medicamento específico para evitar o HIV, reduzindo o risco de contrair o vírus”, explica a gerente de Vigilância de Infecções Sexualmente Transmissíveis da SES, Beatriz Maciel Luz. O paciente recebe todas as orientações, como acompanhamento sobre o uso de camisinha e demais cuidados, para não contrair outras ISTs. Profilaxia Também está disponível em toda a rede pública a Profilaxia Pós-Exposição (PEP). É uma forma de prevenção da infecção pelo HIV com o uso de medicamentos que fazem parte do coquetel utilizado no tratamento da Aids para pessoas que possam ter entrado em contato com o vírus recentemente, por meio da exposição ocupacional – caso de profissionais de saúde – ou pela exposição sexual ocorrida em episódios de sexo sem camisinha ou de violência sexual. De acordo com Beatriz, esses medicamentos precisam ser tomados durante 28 dias, ininterruptamente, com o objetivo de impedir a infecção pelo vírus, sempre com orientação médica. A PEP está disponível em todos os serviços de urgência e emergência, unidades de pronto-atendimento (UPAs) e no Hospital Dia. A principal forma de prevenir a infecção pelo vírus da hepatite B é a vacina, disponível nas salas especializadas e nas UBSs. As doses são aplicadas em todas as pessoas ainda não vacinadas, independentemente da idade. Para as crianças, a recomendação é receber quatro doses da vacina: ao nascer e aos dois, quatro e seis meses de idade (vacina pentavalente). Já para a população adulta, o esquema completo prevê a aplicação de três doses. ISTs no DF De 2014 a 2019, dados do último boletim com informações sobre a doença no DF registraram 4.102 casos de infecção pelo HIV e 2.150 casos de Aids. Houve uma redução do coeficiente de detecção dos casos de Aids por 100 mil habitantes. Em relação ao HIV, foi constatada tendência de crescimento, o que pode indicar o aumento da detecção precoce de infecção pelo HIV antes de sua evolução para Aids. O tratamento adequado no momento oportuno tem possibilitado que 92% dos pacientes com HIV/Aids estejam atualmente com carga viral indetectável, o que reduz a quase zero por cento a chance de desenvolverem infecções oportunistas ou até mesmo de transmitirem a doença para outra pessoa. Pesquisas mostram um perfil epidemiológico predominantemente masculino (com uma proporção de cerca de 7,3 casos masculinos de HIV para 1 feminino). Entre esse público, predomina a transmissão sexual, principalmente de homens que fazem sexo com outros homens. Observa-se que a faixa etária que detém o maior número de casos de Aids é a de 20 a 39 anos (32%). Já os casos de HIV diagnosticados concentram-se na faixa etária mais jovem, de 20 a 29 anos (46%). Outro dado que chama a atenção é o crescimento de casos de HIV/Aids em faixas acima dos 60 anos. Em 2014, entre as mulheres, esses casos representavam 5,1% do total, e entre os homens, 3,3%. Já em 2019, essa faixa passou a representar 11,3% dos casos femininos e 5,8% dos casos masculinos. * Com informações da SES

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Saúde do Homem é foco de ações nas UBSs

Cada unidade buscou se organizar de acordo com a realidade local para os atendimentos aos homens acima de 40 anos. A maioria oferece exames de PSA, testes rápidos de sífilis e de HIV  | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF O público masculino terá atendimento especial nas unidades básicas de saúde (UBSs), como parte da campanha Novembro Azul, incluindo a conscientização da prevenção do câncer e outras doenças do homem. Cada unidade buscou se organizar de acordo com a realidade local para atrair e realizar os atendimentos aos homens acima de 40 anos de idade. A maioria delas oferece exames de PSA, testes rápidos de sífilis, HIV e outros. A UBS 1 de Taguatinga reservou dez vagas de atendimentos todas as quintas-feiras durante o mês de novembro para atender homens da sua área de abrangência. Na primeira semana, sete pacientes buscaram atendimento resultando em uma consulta, quatro testes rápidos, um encaminhamento para ecografia de próstata e três exames de PSA. De acordo com a gerente da unidade, Iraquitânia Bernardo, no dia a dia, “nenhum homem busca esse tipo de atendimento”. Já a UBS 2 de Santa Maria encerrou as atividades do Outubro Rosa e iniciou o Novembro Azul, no último sábado (7). Os pacientes puderam participar de palestras sobre a prevenção de câncer de mamas, próstata e boca. Foram disponibilizados testes rápidos de sífilis e HIV e entrega de material educativo sobre os temas das palestras. Todos os homens receberam atendimento médico, encaminhamento para fazer o PSA e para o urologista, quando necessário. [Numeralha titulo_grande=”172″ texto=”unidades básicas de saúde atendem à população do DF nas áreas urbanas e rurais.” esquerda_direita_centro=”direita”] Outra unidade que realizou ação educativa com palestras foi a UBS 5 do Gama. Além de falar sobre a importância da prevenção aos cânceres de próstata, mama e saúde bucal, os pacientes tiveram a oportunidade de marcar exames preventivos e eletrocardiogramas, bem como testes rápidos. São 172 unidades básicas de saúde que atendem à população do DF nas áreas urbanas e rurais. O que é o exame de PSA? O PSA é uma proteína que é produzida pelo tecido prostático e pode ter a sua produção medida por meio de exame de sangue. Se o homem tem tecido prostático, tanto benigno como maligno, ela será detectada no exame de sangue. Como a próstata, nos humanos, aumenta de forma benigna com o passar dos anos, o PSA também costuma aumentar. Da mesma forma, o PSA aumenta com o evoluir do câncer de próstata. Assim, se o PSA estiver aumentando, o urologista pode definir se a alteração do PSA é por uma causa benigna ou maligna. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Lacen registra queda de 43% em exames para Covid

O Lacen é responsável pelo diagnóstico das amostras RT-PCR coletadas em todas unidades de saúde pública do DF | Foto: Divulgação A quantidade de análises sorológicas para detecção do novo Coronavírus realizadas pelo Laboratório Central de Saúde Pública do DF (Lacen) apresentou queda, pela primeira vez, desde o início da pandemia. Em setembro foram produzidos 17.374 resultados dos testes para a doença, enquanto que em agosto foram 30.652, queda de 43,3%. A tendência de queda continuou em outubro. Hoje (13), já quase fechando a primeira quinzena do mês, foram realizados 5.828 resultados, o que representa apenas um terço do que foi produzido em setembro, mês em que o número de análises já estava em queda. Os dados foram apresentados hoje (13) pela diretora do Lacen, Grasiela Araújo da Silva. O laboratório é responsável pelo diagnóstico das amostras RT-PCR coletadas em todas unidades de saúde pública do DF. “A queda na quantidade de exames de Covid-19 a serem analisados indica estabilidade da doença no Distrito Federal”, ressalta Grasiela, prevendo que a redução das análises continue nas próximas semanas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Referência O trabalho, porém, não diminuiu. “Continuamos trabalhando 24 horas e com prazo de resultado de até um dia”, afirmou. “Os servidores do Lacen permanecem empenhados em todo o processo, desde a distribuição dos kits de coleta, o transporte das amostras, o recebimento do material e a análise até e o diagnóstico final”. O Laboratório Central é referência no Distrito Federal. São seis gerências e 12 núcleos, que atuam na análise de produtos diversos como água para consumo humano, alimentos, medicamentos, cosméticos e saneantes. O subsecretário de Vigilância à Saúde (SVS/SES), Divino Valero, destaca o compromisso dos profissionais que trabalham no local. “O Lacen é o nosso ponto de resposta”, garante. “Daqui saem as análises que nos permitem adotar as práticas mais adequadas na Saúde Pública. Quando se fala em inovação e tecnologia, nós temos no Lacen as melhores equipes. São servidores de diversas áreas empenhados em apresentar os resultados”, disse Valero. [Olho texto=”A queda na quantidade de exames de Covid-19 a serem analisados indica estabilidade da doença no Distrito Federal” assinatura=”Grasiela Araújo da Silva, diretora do Lacen” esquerda_direita_centro=”centro”] Estabilidade A taxa de transmissão da Covid-19 tem apresentado queda no Distrito Federal. No início da pandemia a taxa estava em 3,10, o que significa que uma pessoa infectada transmitia a doença para três outras pessoas. Em setembro caiu para 0,82. Quando o índice fica abaixo de 1,00 as autoridades de saúde consideram que a situação está estável. *Com informações da Secretaria de Saúde

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UBS 7 promove ações de saúde da mulher

Atendimentos, sempre às quartas-feiras, devem ser agendados | Foto: Divulgação/Agência Saúde Durante todo este mês, a Unidade Básica de Saúde (UBS) 7 de Santa Maria (UBS) empreenderá ações para fortalecer os atendimentos relacionados à saúde da mulher,  em meio à campanha Outubro Rosa. Entre essas atividades estão a realização de exames preventivos para detectar câncer do colo do útero,  que estavam suspensos desde o início da pandemia. Também serão retomados os encaminhamentos das pacientes que precisam fazer mamografia nas unidades especializadas da rede pública de saúde. Os serviços estarão disponíveis na unidade, sempre às quartas-feiras, tanto pela manhã quanto à tarde, com dez vagas agendadas para cada período, além de atendimento aos pacientes que chegarem sem agendamento prévio. A retomada ocorreu na última quarta-feira (7), quando sete mulheres fizeram o preventivo de manhã, com quatro delas  tendo sido encaminhadas aos exames de mamografia. “Foi o nosso start no Outubro Rosa”, declarou a gerente da UBS 7 de Santa Maria, Cláudia Rezende.  Além dos exames preventivos e encaminhamentos, informou, haverá encontros para discutir temas relacionados à saúde da mulher, como climatério, ansiedade e depressão. “Será dado enfoque não apenas à questão física, como também à emocional”, complementou. O bate-papo que abriu os trabalhos abordou a importância do exame preventivo para detectar câncer do colo do útero. As pacientes usaram máscaras e respeitaram a distância social umas das outras, seguindo as regras de segurança contra a Covid-19 estabelecidas na unidade. Boas-vindas A volta dos serviços foi aberta com um café da manhã de boas-vindas às pacientes da UBS. As usuárias também tiveram a oportunidade de fazer reiki, aprender técnicas de automassagem e participar de sessões de auriculoterapia, que consiste na utilização de pontos nas orelhas para tratamento de patologias. Além disso, o grupo Santa Maria em Pauta fez uma apresentação musical em homenagem às mulheres, tocando músicas do grupo Boca Livre e clássicos como My Heart Will Go On, da trilha sonora do filme Titanic. Cobertura A UBS 7 de Santa Maria atende os moradores do Residencial Santos Dumont, da Área Alfa e da área do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). A população estimada de abrangência é de 12 mil habitantes. As consultas devem ser agendadas por horário, para evitar aglomeração. A unidade funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h. * Com informações da Secretaria de Saúde 

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