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Museu de Arte de Brasília recebe exposição de artesãs pernambucanas

O Museu de Arte de Brasília (MAB) apresenta, a partir de sábado (25), a exposição Terras Raras: Sagrado Feminino, que traz um recorte do que a Região Nordeste tem de mais representativo: a força das mulheres e o artesanato. Cinco artistas pernambucanas, mestras no ofício de transformar o barro e a madeira em arte, mostram suas criações que transmitem as tradições, conhecimentos ancestrais e as técnicas passadas de geração em geração. São cerca de 200 obras, que serão postas à venda com preços a partir de R$ 110. A exposição fica em cartaz até 15 de dezembro, com visitação de quarta a segunda-feira, das 10h às 19h, com acessibilidade (Libras e audiodescrição) e visitas guiadas. Trabalhos das artistas pernambucanas poderão ser adquiridos após o fechamento da mostra | Fotos:  Hermes Costa Neto/Divulgação Terras Raras: Sagrado Feminino traz as obras das artesãs Carina Lacerda (Petrolina) e Simone Souza (Buíque), que esculpem em madeira, além de Mestra Neguinha (Belo Jardim), Mestra Nicinha Otília (Alto do Moura/Caruaru) e Lenynha Tibúrcio (Tracunhaém), que moldam seus trabalhos no barro. A exposição propõe um mergulho no universo dessas cinco mulheres que, além do ofício, têm em comum o fato de terem superado preconceitos e traçado um caminho próprio no artesanato. A mostra chega a Brasília com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), do Museu de Arte de Brasília (MAB) e do Fundo de Incentivo à Cultura do Governo de Pernambuco (Funcultura-PE). “O Museu de Arte de Brasília se consolida como um espaço de encontro entre tradições, talentos e identidades”, avalia o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. “É uma honra para o Distrito Federal receber essas mestras artesãs, que transformam o barro e a madeira em expressão de resistência, beleza e ancestralidade”. Arte sustentável  Madeira e barro são a base das peças expostas  Para a curadora da mostra, Nena Carvalho, existe muita dificuldade em conseguir a matéria-prima hoje em dia. “Tanto a madeira como o barro têm seu tempo próprio, então é preciso estar em harmonia com a natureza para trabalhar com ela”, ensina. “Terras Raras: O Sagrado Feminino é um grito pela sustentabilidade, e as mulheres têm um papel fundamental nesse movimento de repassar o conhecimento, que é transmitido naturalmente, pela oralidade, no dia a dia, em meio às tarefas da casa, no cuidado com os filhos”. Fazem parte dos recursos de acessibilidade disponíveis ao público uma revista em Braille, com todas as informações da exposição, uma agenda de visitas guiadas com intérprete de Libras, recursos de audiodescrição e peças táteis. Cada artesã produziu uma obra tátil para apreciação das pessoas cegas e com baixa visão, que também terão à disposição o suporte audiodescritivo. [LEIA_TAMBEM]As visitas guiadas serão realizadas aos sábados, em 1º e 22 de novembro, 6 e 13 de dezembro, às 16h30. Em 22 de novembro e 6 de dezembro, as visitas serão acompanhadas por intérprete de Libras. A entrada é gratuita. Vendas  O projeto tem também o compromisso de promover a venda das obras em exposição. Em um processo construído com confiança e transparência, cada mestra artesã definiu o valor de suas obras de comum acordo com a curadoria. Após as vendas, receberão integralmente o valor que atribuíram às peças, reafirmando o respeito à autonomia e à valorização do fazer artesanal. A compra das obras em exposição poderá ser feita presencialmente, direto com a equipe Terras Raras, no período da exposição, entre o dia 25 deste mês e 15 de dezembro, ou via plataforma de vendas, que será lançada na abertura. A retirada das peças vendidas, porém, só poderá ser feita ao término da exposição, no período entre 16 e 20 de dezembro.   Serviço Terras Raras: Sagrado Feminino → Local: Museu de Arte de Brasília/ MAB (SHTN - Trecho 1- Projeto Orla Polo 3, Lote 5 – Plano Piloto) → Abertura: sábado (25), às 10h → Horário de visitação: quarta a segunda-feira, das 10h às 19h → Visitas guiadas: sábados 1º e 22 de novembro, 6 e 13 de dezembro, às 16h30 → Acessibilidades: revista em Braille, com todas as informações da exposição, exposição de peças táteis com recurso de audiodescrição, intérprete de Libras em 22 de novembro e 6 de dezembro, às 16h30 Entrada gratuita.   *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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Exposição apresenta materiais usados para alfabetização de estudantes cegos e com baixa visão em escola de Planaltina

Despertar a curiosidade dos estudantes durante a alfabetização é essencial, sobretudo quando se trata de crianças e adolescentes cegos e com baixa visão, que precisam aprender a ler com os dedos. Para facilitar o processo, as professoras da sala de recursos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 1 de Planaltina criaram materiais pedagógicos que auxiliam no desenvolvimento da motricidade fina necessária para a leitura em braile. As peças compõem a exposição Na Ponta dos Dedos, disponível na 4ª Feira de Acessibilidade do Distrito Federal. O evento começou nesta sexta-feira (12) e segue até sábado (13), no Alameda Shopping, em Taguatinga, das 10h às 19h. A ação é organizada pela Biblioteca Braille Dorina Nowill, equipamento da Secretaria de Educação (SEEDF). Participam também as secretarias da Pessoa com Deficiência (SEPD) e da Cultura e Economia Criativa (Secec), além da Regional de Ensino de Taguatinga. No estande da exposição, o público pode conhecer os artigos que permitem a compreensão do sistema braille, um código tátil em relevo formado por células de até seis pontos dispostos em duas colunas, para representar letras, números e sinais. As peças foram criadas com objetos diversos, como caixas de ovos, bolas de gude e tampas de produtos de limpeza, reunindo diferentes texturas, tamanhos e formatos. As peças compõem a exposição Na Ponta dos Dedos, disponível na 4ª Feira de Acessibilidade do Distrito Federal | Fotos: Matheus H. Souza “Começamos a confeccionar os materiais quando recebemos alguns alunos que não eram alfabetizados em braille. O trabalho ajuda no entendimento da questão espacial e da lateralidade do sistema, que combina pontos para formar palavras, sílabas, sinais matemáticos, notas musicais”, explica a professora Luciane Sousa, autora do livro Material pedagógico e alfabetização: Possibilidades para estudantes com deficiência visual. A sala de recursos do CEF 1 de Planaltina atende, atualmente, a 25 estudantes do ensino infantil ao ensino médio. São crianças e adolescentes que, por diversos motivos, precisam descobrir o mundo das letras com os dedos. “O objetivo é promover uma alfabetização agradável, alegre, que provoca a criança, que desperta o pensamento. Hoje temos vários alunos alfabetizados, alguns com déficit intelectual”, compartilha Sousa. Os artigos também servem para o ensino de ciências exatas. “Percebemos que o maior desafio é que a matemática é abstrata. Então, com esses materiais, o conteúdo fica concreto, muito mais dinâmico e desperta o interesse dos alunos”, afirma a professora Luciana Menezes. “Está sendo gratificante compartilhar esse conhecimento aqui na feira. As pessoas ficam empolgadas com o nosso trabalho, além de que temos contato com ideias novas muito interessantes", acrescenta. A criatividade do método chamou a atenção do revisor de textos em braille Charles Jatobá, 54 anos. “A exposição tem um acervo muito amplo e que vai ao encontro daquilo que o deficiente visual precisa para se alfabetizar e desenvolver a coordenação motora fina”, afirma ele, que atualmente preside o Instituto Blind Brasil, outro expositor da 4ª Feira de Acessibilidade do DF. “Esse espaço proporciona que a sociedade esteja diante de ferramentas facilitadoras da inclusão, mostrando que a cidadania é possível para todos”, completa. A criatividade do método chamou a atenção do revisor de textos em braille Charles Jatobá, 54 anos Inclusão e valorização da pessoa com deficiência A 4ª Feira de Acessibilidade do Distrito Federal conta com uma programação variada: saraus, exposições, palestras, mesas de debate e apresentações culturais. “A cultura é um direito de todos e deve ser um espaço de inclusão e acessibilidade”, destaca o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. “A feira reafirma nosso compromisso em promover a diversidade e garantir que a produção cultural seja inclusiva e representativa de todos os cidadãos do Distrito Federal.” Nas últimas três edições, o encontro cresceu em alcance e relevância, se consolidando como o maior da capital federal dedicado à inclusão social. O secretário da Pessoa com Deficiência, Willian Ferreira da Cunha, ressalta a importância da iniciativa. “É uma demonstração de soluções que buscam melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência”, pontua. Segundo a coordenadora da Biblioteca Dorina Nowill, Eliane Ferreira, esta é a primeira vez, desde 2022, que são apresentadas iniciativas de outras deficiências, além da cegueira e baixa visão. “O público cresceu e o número de participantes também. Temos instituições que acolhem diversas deficiências e trazem muita informação sobre acessibilidade, desafios, direitos e avanços das pessoas com deficiência”, afirma. Estão participando a Biblioteca Nacional de Brasília, com a tradicional Mala do Livro, a Academia Taguatinguense de Letras, o Centro de Ensino Especial para Deficientes Visuais (CEDV), a Biblioteca Pública da União e a Fundação Dorina Nowill, de São Paulo, entre outras entidades.

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Exposição da Semana da Independência impacta trânsito no Parque da Cidade

A partir desta sexta-feira (5), o estacionamento 12 do Parque da Cidade receberá a Exposição da Independência, que integra as atividades da Semana da Pátria. O evento, que dura até domingo (7), das 9h às 17h, permitirá ao público conhecer de perto equipamentos militares das Forças Armadas e de órgãos de segurança pública.  Área em que serão feitas intervenções no trânsito | Imagem: Divulgação/Detran-DF A expectativa dos organizadores é que o evento reúna aproximadamente 5 mil pessoas. Os agentes do Detran-DF atuarão para garantir a segurança viária na região. A equipe de logística do departamento já implantou sinalização nos dois lados da via, inibindo o estacionamento irregular ao longo do meio-fio, e isolou o estacionamento do parque Ana Lídia para a montagem da exposição. [LEIA_TAMBEM]Durante toda a Semana da Pátria, haverá um ponto de controle de trânsito para auxiliar a travessia de pedestres e favorecer o fluxo dos veículos sem maiores intercorrências. Além disso, os agentes farão patrulhamento nas imediações do evento para coibir infrações, principalmente estacionamento em locais proibidos ou que prejudiquem a fluidez e a segurança do tráfego. O Detran-DF também atuará na segunda-feira (8) e na terça (9) para que os órgãos envolvidos façam a desmobilização da exposição sem comprometer o fluxo viário no Parque da Cidade. *Com informações do Detran-DF

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Exposição do Zoológico de Brasília integra a Conferência Internacional de Resíduos Sólidos

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF), participa da II Conferência Internacional de Resíduos Sólidos e Saneamento (Cirsol), realizada de 26 a 29 de agosto, no Pavilhão de Exposição do Parque da Cidade, das 9h às 18h. O encontro reúne especialistas, gestores públicos, iniciativa privada e sociedade civil para discutir soluções inovadoras em resíduos sólidos, saneamento básico e economia circular. No estande da Sema, o destaque foi a iniciativa conjunta com a Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB), que integra o Sistema Ambiental do Distrito Federal. A parceria levou ao público a exposição Zoo em Ação. A mostra apresenta animais preservados em três técnicas distintas: taxidermia (espécimes naturalizados), osteotécnica (exposição de ossos) e meio líquido, em que animais como serpentes são conservados em frascos transparentes com álcool. Exposição levou animais preservados em três técnicas distintas para a II Conferência Internacional de Resíduos Sólidos, no Pavilhão de Exposição do Parque da Cidade | Foto: Divulgação/Sema-DF O secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, reforçou o compromisso da pasta com a educação ambiental. “A presença da Sema e de seus vinculados no Cirsol fortalece nossa missão de promover o uso sustentável dos recursos naturais e incentivar a participação da sociedade. A mostra do Zoológico traduz de forma simples e acessível a mensagem de preservação e respeito à biodiversidade”, disse. [LEIA_TAMBEM]O espaço atraiu a atenção de crianças e adultos que visitaram a feira. “A recepção das pessoas à exposição é muito boa. Muita gente vê com surpresa e demonstra interesse em aprender mais sobre os animais”, destacou a educadora ambiental Jussara Bispo, da Superintendência de Educação e Uso Público (Sueup). O tratador Matheus Caixeta, que atua na mostra, ressaltou a importância da iniciativa para aproximar o público do Zoológico de Brasília. “Muita gente nunca foi ao Jardim Zoológico, e essa exposição é uma grande oportunidade para que as pessoas possam ter contato com os animais e compreender melhor a importância da preservação da fauna e da educação ambiental”, apontou. Com a participação no Cirsol, a Sema-DF e o Zoológico reforçam a missão de promover a educação ambiental e de incentivar a conscientização coletiva sobre a preservação da biodiversidade e o uso sustentável dos recursos naturais. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF)

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Concurso de fotografia exclusivo para mulheres recebe inscrições até 20 de julho

Fotógrafas profissionais e amadoras que vivem no Distrito Federal e Entorno podem se inscrever, até 20 de julho, no concurso Olhar d’Elas – Mulheres na Fotografia. Realizada pelo coletivo Ocre Imagem, a iniciativa conta com apoio do Fundo de Apoio à Cultura do DF (FAC-DF) e vai selecionar 20 trabalhos para compor uma exposição coletiva no Complexo Cultural de Samambaia, no mês de agosto. As três imagens mais bem-avaliadas receberão prêmio de R$ 1 mil cada. Com o tema Mulheridades: Tecnologias Ancestrais, o concurso propõe um olhar sensível sobre os saberes femininos que atravessam gerações, como práticas de cuidado e artesania. “É a oportunidade de explorar esse olhar cotidiano e ancestral, que conecta o passado ao presente”, afirma a fotógrafa Tatiana Reis, uma das idealizadoras do projeto. O coletivo Ocre Imagem tem o objetivo de fortalecer uma rede crescente de mulheres no audiovisual | Foto: Coletivo Ocre Imagem/Divulgação Tatiana explica que a proposta nasceu da vivência das integrantes do coletivo, a maioria mulheres e mães que enfrentam desafios para conciliar maternidade e atuação no mercado criativo. “Foi uma grata surpresa ter o projeto aprovado no FAC. O recurso se torna uma ferramenta para movimentar sonhos e, com esse projeto, conseguimos retribuir à população, com o máximo de cuidado, o que recebemos. É também uma forma de fortalecer uma rede crescente de mulheres no audiovisual”, afirma. A fotógrafa Gabriela Pires, que fundou a Ocre Imagem ao lado de Tatiana, também compartilha a emoção de ver o projeto concretizando: “A Ocre nasceu da nossa vontade de mudar a realidade e criar uma rede de mulheres no audiovisual. Queremos que todas as mulheres se sintam pertencentes”, afirma. Quem pode participar O concurso é voltado exclusivamente para mulheres (cis e trans) do Distrito Federal. As interessadas devem enviar até três fotografias em uma única inscrição. O resultado das selecionadas para a exposição será divulgado em 11 de agosto. A curadoria ficará a cargo das fotógrafas Aya, Ramona Jucá, Thaís Mallon e Gabriela Pires. A mostra será inaugurada no dia 23 de agosto e permanecerá em cartaz por 30 dias no Complexo Cultural de Samambaia. Além dos 20 trabalhos selecionados, o projeto prestará homenagem à fotógrafa e documentarista angolana radicada em Brasília, Marisol Kadiegi. [LEIA_TAMBEM]Duas das três imagens premiadas serão escolhidas pelas curadoras. A terceira será definida por votação popular no Instagram do coletivo Ocre Imagem: a fotografia com mais curtidas receberá o prêmio do júri popular. O resultado será divulgado no dia 20 de setembro, durante a cerimônia de encerramento da exposição, que também contará com uma conversa entre as curadoras, as expositoras e a homenageada. Sobre o coletivo O Ocre Imagem é formado pelas fotógrafas e artistas Gabriela Pires, Tatiana Reis, Beatriz Braga e Sabrina May; pela editora e filmmaker Jully Kathleen; e pela produtora Karla Raposo. Desde 2023, o grupo realiza coberturas de projetos culturais como festivais, oficinas, espetáculos e shows. Com a missão de reinserir mulheres, especialmente mães, na cadeia produtiva da cultura, o coletivo atua na formação de uma rede colaborativa de fotógrafas, videomakers, editoras e diretoras no DF.

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Fim de semana no DF tem esporte, música e cultura com entrada gratuita

De competição esportiva à contemplação de arte japonesa, com música de raiz e atividades náuticas no Lago Paranoá, o fim de semana no Distrito Federal promete agradar a todos os gostos com uma programação gratuita e diversificada. Quem quiser circular entre os eventos no domingo (29) pode utilizar o Vai de Graça, iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) que garante transporte público aos domingos e feriados. Campeonato de Pesca do DF movimenta o Lago Paranoá neste sábado (28) | Fotos: Divulgação Entre os destaques está o Campeonato de Pesca do DF, que integra o programa Viva o Lago, realizado com apoio da Secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal (Sema-DF), e chega para unir lazer, educação ambiental e incentivo à economia sustentável. A primeira etapa ocorre neste sábado (28), na Orla da Concha Acústica. O evento promove a pesca esportiva consciente, com atividades paralelas como palestras, workshops e oficinas sobre preservação ambiental. Outro ponto alto da agenda cultural é o retorno do Volta ao Mundo Bambas (VMB), na Arena Hall, até sábado (28). Além das tradicionais lutas de capoeira, o evento estreia o VMB Musical, seletiva inédita que busca novos talentos no canto e na percussão da capoeira. Lutas de capoeira e seletiva de canto e de percussão são destaque na Arena Hall até sábado (28) Quem prefere um programa mais contemplativo pode visitar a exposição Netsuke Contemporâneos Esculpidos em Madeira, no Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul. A mostra, que reúne 63 mini esculturas criadas por artesãos e artistas do Japão, encerra neste domingo (29). Na Candangolândia, a Serenata entre Amigos, com Claudinho da Viola e convidados, valoriza a música regional e a inclusão social, com palco aberto e rodas de prosa a partir desta quinta (25). Arte: Divulgação Já os fãs de esportes terão a oportunidade de acompanhar partidas de alto nível na 1ª Etapa do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia – Challenger 2025, no Estacionamento dos Arcos Olímpicos da Arena BRB Mané Garrincha. Além dos jogos, o evento oferece boulevard, beach club, área gastronômica e atrações interativas. Serviço [LEIA_TAMBEM]Campeonato de Pesca do DF 2025 → Local: Orla da Concha Acústica – Lago Paranoá → Data: 28/6 (1ª etapa), 12/7 (2ª etapa), 16 e 17/8 (3ª etapa e Feira de Pesca) → Horário: 6h às 19h → Gratuito mediante ingressos na plataforma parceira do evento Volta ao Mundo Bambas 9 (VMB 9) → Local: Arena Hall – Brasília → Data: 24 a 28 de junho → Gratuito mediante ingresso antecipado na plataforma parceira do evento Exposição Netsuke Contemporâneos Esculpidos em Madeira → Local: Espaço Cultural Renato Russo – 508 Sul → Data: Até 29 de junho → Horário: 10h às 20h → Gratuito Serenata entre Amigos – Claudinho da Viola → Local: Praça da Bíblia – Candangolândia → Data: 25 a 28 de junho → Horário: 19h → Gratuito 1ª Etapa do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia – Challenger 2025 → Local: Estacionamento dos Arcos Olímpicos – Arena BRB Mané Garrincha → Data: 26 a 29 de junho → Gratuito

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Fim de semana tem muitas atividades gratuitas com shows, literatura e arte em todo o DF

O fim de semana no Distrito Federal promete opções de lazer para todos os gostos e idades. Entre as atrações estão um festival musical, exposições e um projeto literário voltado para a criançada. Para quem prefere curtir o conforto de casa, a dica é a estreia da Rádio Criolina, que vai ao ar neste sábado (31), às 21h, pela Rádio Câmara FM (96.9 MHz), e por mais de 1.400 emissoras parceiras espalhadas pelo país. Calango Careta é uma das atrações da Mostra Cultura Candanga, que tem programação gratuita no sábado (31) e no domingo (1º/6), na Feira da Torre de TV | Fotos: Divulgação Realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), a temporada de 2025 da Rádio Criolina apresenta um formato inédito que, além da seleção musical focada na música brasileira contemporânea, conta com entrevistas e recomendações de artistas do DF. Também serão produzidos 16 programas especiais atravessando a história da capital brasileira com rock, reggae, rap, MPB e música instrumental. Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, recebe, até 8 de junho, o projeto Toca Literária do Cerrado Atração para o público infantil está garantido pela 3ª edição do projeto Toca Literária do Cerrado, realizado com recursos do FAC-DF. Gratuito e aberto ao público, principalmente para estudantes do ensino fundamental da rede pública, o Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, vai promover, desta sexta-feira (30) a 8 de junho, uma experiência artístico-ambiental, com atividades que despertam o cuidado com o planeta, a valorização do Cerrado e a importância da sustentabilidade. O espaço montado especialmente para o projeto conta com uma geodésica de bambu, uma estrutura feita com material de bioconstrução, decorada com elementos da fauna e flora do Cerrado, e muitos livros literários e informativos sobre biodiversidade. O cenário lúdico será o ponto de encontro para rodas de leitura, oficinas, vivências e passeios guiados que integram arte, literatura, educação ambiental e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030. Festival Quebradas leva música, intervenções poéticas e de grafite e feira a Planaltina Para quem quer curtir uma programação cheia de representatividade, o Festival Quebradas chega em Planaltina neste sábado (31) com atrações que celebram a cultura das periferias. O evento contará com circuito de ciências, o lançamento do livro Do rascunho à Obra: a Quebrada que Lê Também Escreve, batalhas de rimas, shows e performances de artistas locais e nacionais que carregam a alma e a potência cultural das periferias. Além disso, o festival terá intervenções poéticas e de grafite, discotecagem, e uma Feira de Quebrada com a presença de empreendedores locais que apresentarão produtos únicos, ideias inovadoras e muita troca. Com o apoio da Secec-DF, o evento mostra que a cultura é a chave para transformar realidades e fortalecer o sentimento de comunidade. 4ª edição da Mostra Cultura Candanga Baque Folha é um dos grupos que se apresentam na Feira da Torre de TV no fim de semana  Nos dias 31 de maio e 1º de junho, a Feira da Torre de TV vai ferver com a quarta edição da Mostra Cultura Candanga. Com uma programação totalmente gratuita, o evento celebra as raízes culturais do DF e de outras regiões do país, com ritmos, cores e tradições populares em um só lugar. A mostra é realizada pela Associação Cultura Candanga e pelo grupo cultural Pé de Cerrado, com recursos do FAC-DF. No palco, entre os artistas da casa, além dos anfitriões do Pé de Cerrado, se apresentam Baque Folha, Coco dos Encantados, com participação especial de Nãnan, Orquestra Alada Trovão da Mata, Sambadeiras de Roda, Calango Careta e a Quadrilha Junina Si Bobiá a Gente Pimba. Vai de Graça Quer aproveitar as atrações do fim de semana? O Vai de Graça, benefício do Governo do Distrito Federal (GDF), permite a gratuidade nos ônibus e metrô aos domingos e feriados para milhares de pessoas. Os passageiros podem utilizar Cartão Mobilidade, Vale-Transporte, PcD, Idoso ou Passe Livre Estudantil para a liberação automática da catraca. [LEIA_TAMBEM]Para quem não tem nenhuma das opções, pode utilizar cartões de crédito e débito, sem qualquer cobrança. Cobradores e fiscais estão orientados a auxiliar os passageiros nos ônibus e nas estações de metrô. Serviço Toca Literária do Cerrado Data: até 8 de junho → Local: Parque Ecológico Saburo Onoyama – St. C Sul Qsd Ae Qsc 26, 10 - Taguatinga → Entrada gratuita → Inscrições: tocaliteriadocerrado@gmail.com 2ª edição do Festival Quebradas → Data: 30 de maio → Horário: às 14h → Local: Faculdade UnB de Planaltina (das 14h às 18h)  e no Bar do Carlinhos – Parque de Exposições de Planaltina (das 19h às 23h) → Entrada gratuita 4ª Mostra Cultura Candanga → Data: 31 de maio e 1º de junho → Horário: 16h → Local: Feira da Torre de TV → Entrada gratuita Rádio Criolina → Aos sábados, às 21h, na Rádio Câmara FM (96.9 MHz). Ouça também pelo site.

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Escolas podem agendar visita a exposição sobre história da construção de Brasília

A exposição Memórias Avulsas, em cartaz na sede da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) desde janeiro, abriu a oportunidade para que escolas do Distrito Federal agendem visitações para suas turmas de ensino fundamental. A exposição é gratuita e visa ensinar sobre a história da Novacap e da capital federal pela ótica daqueles que ajudaram a construí-la, utilizando-se de fotografias e equipamentos da época. A mostra Memórias Avulsas conta com 162 equipamentos e 90 fotografias que resgatam parte da história da construção de Brasília | Fotos: Kiko Paz/Novacap Professores, diretores ou administradores de escolas que desejarem agendar visitações de turmas devem entrar em contato direto com o presidente da Comissão de Criação do Museu da Novacap, Claudimar Miranda, pelo e-mail claudimar.miranda@novacap.df.gov.br ou pelo número de telefone (61) 3403-2448 e WhatsApp (61) 998405-3528. Localizada na sede da Novacap (Setor de Áreas Públicas, lote B S/N SAI Sul), a exposição funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, tem classificação indicativa livre e entrada franca. [LEIA_TAMBEM] A instituição interessada deve incluir, na mensagem, o número de estudantes e adultos que participarão da visitação, além da data e horário pretendidos. Também precisa ser informado se há a necessidade da reserva de um espaço para a realização de lanche dos alunos, para o qual a companhia oferece o espaço Macarrão. Nesse caso, o lanche a ser disponibilizado é de responsabilidade da escola. De acordo com Claudimar Miranda, ainda não há data confirmada para a finalização da exposição. Contudo, o presidente da comissão recomendou que instituições interessadas tentem agilizar o processo de agendamento das visitas. Na última semana, mais de 300 estudantes de duas escolas visitaram a mostra: alunos do 4º ano do ensino fundamental do La Salle de Águas Claras e do 3º ano da Escola das Nações. Para a professora do 4º ano H do La Salle Águas Claras, Kátia Costa, a exposição oferece uma oportunidade de que os alunos aprofundem o conteúdo estudado em sala de aula de uma maneira mais visual, além de possibilitar que conheçam mais detalhes sobre a história da cidade. “No caso deles [alunos de 4º ano], faz parte da grade curricular, e é de suma importância porque eles vão vivenciar de uma forma muito mais relevante o que a gente fala em sala de aula. Eles vão ter a oportunidade de ver de pertinho tudo que fez parte da história da construção da nossa capital. É de suma importância vivenciar essas passagens por espaços tão importantes que fizeram parte da nossa história”, destacou a docente. A ideia da visitação de grupos escolares surgiu por meio do contato de diretores de escolas pela página do instagram da companhia (@novacapoficial), que enviaram mensagens demonstrando interesse em levar grupos de alunos para a exposição Memórias Avulsas após uma postagem que divulgava o acervo Na última semana, mais de 300 estudantes de duas escolas visitaram a mostra "O Instagram é um canal muito importante para a instituição, pois amplia a divulgação dos trabalhos da Novacap. E aí, alguns administradores de escolas viram essa postagem e entraram em contato conosco por email, telefone e pelo próprio instagram, querendo trazer o conhecimento da história da Novacap — que geralmente não é o foco quando se fala da construção de Brasília — para seus alunos”, contou o presidente da Comissão de Criação do Museu da Novacap, Claudimar Miranda. Sobre a exposição A mostra conta com 162 equipamentos e 90 fotografias que resgatam parte da história da construção de Brasília e está instalada no prédio da presidência da empresa (Israel Pinheiro) e nos corredores de acesso aos demais blocos. Os itens fazem parte do acervo da empresa pública coletados ao longo de 68 anos, com apoio do Arquivo Público, do Museu Vivo da História Candanga e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF). Entre os objetos expostos, destaque para um teodolito, instrumento de precisão óptica que mede ângulos verticais e horizontais; uma calculadora mecânica Facit C1-13 utilizada por trabalhadores daquela época; várias pranchetas de engenharia ainda com desenhos afixados; e uma cadeira usada pelo primeiro presidente da Novacap, Israel Pinheiro. *Com informações da Novacap

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Fim de semana no DF tem exposições, cinema, música e brincadeiras gratuitas

Neste fim de semana, o Distrito Federal está cheio de opções de diversão, cultura e lazer para os brasilienses. Com exposições, atividades educativas para crianças e adolescentes, sessões de cinema acessível e atrações musicais, o que não falta é opção para quem não quer ficar em casa. E com uma vantagem: é possível ir a todos os eventos sem gastar nada com transporte, em razão do programa Vai de Graça, que prevê ônibus e metrô gratuitos aos domingos e feriados. Manias Festival, no Parque da Cidade, terá espetáculos teatrais e shows de música | Fotos: Divulgação No Parque da Cidade, o Manias Festival chega com peças teatrais e uma pegada mais musical com shows que relembram ícones da música brasileira e da história do rock. Além disso, durante os turnos matutino, a partir das 9h, e vespertino, a partir das 14h, da sexta-feira (16), e às 10h de domingo (18), o festival recebe turmas de escolas públicas para uma programação especial voltada ao público infantil. As crianças participarão de sessões de teatro e atividades educativas com acompanhamento de monitores. A iniciativa, do Instituto Integra Mais Um e Instituto Cultural e do Bem-estar Animal (Icbem), a iniciativa conta com fomento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). Outro ponto alto do Manias Festival é a presença da Feira de Adoção de Animais, com a participação de ONGs e protetores independentes. Os visitantes poderão adotar cães e gatos com orientação sobre posse responsável. Cine Brasília terá a 1ª Mostra de Cinema Antimanicomial do DF Para quem prefere o silêncio na hora de assistir a um filme, o Cine Brasília apresenta a 1ª Mostra de Cinema Antimanicomial do DF, um evento que articula cinema, arte e saúde mental em defesa do cuidado em liberdade e dos direitos humanos. Organizada pelo Fórum Revolucionário Antimanicomial do DF e apoiada por diversos coletivos e instituições, a mostra propõe uma programação gratuita e diversa com exibições de filmes, conversas, feira de economia solidária, premiações e intervenções artísticas. Exposição A mostra Belx Pretx – uma poética mitológica é atração no Museu Histórico e Artístico de Planaltina Nesta sexta, às 20h, será aberta no Museu Histórico e Artístico de Planaltina a exposição Belx Pretx – uma poética mitológica, em que o fotógrafo Luíz Roberto Moreira propõe uma revisitação visual e simbólica ao panteão da mitologia grega, porém apresentando corpos negros como encarnações contemporâneas de deuses e deusas clássicos. Realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do DF (FAC/DF), a mostra permanece aberta até 15 de junho, com entrada gratuita. São 20 fotografias - entre elas, Perséfone, um tríptico (obra composta por um painel central fixo e dois laterais e móveis) , - distribuídas cuidadosamente por cinco núcleos com representações de 18 divindades. Os modelos que encarnaram essas figuras farão um desfile, devidamente caracterizados na noite de abertura. Candangolândia terá, sexta e sábado, a curiosa mostra Interação Corpo/Som, no Museu Vivo da Memória Candanga Na sexta e no sábado, os brasilienses poderão conferir a segunda edição da mostra alternativa Interação Corpo/Som, que chega a Candangolândia. Artistas vão expor dentro de um ônibus-galeria no Museu Vivo da Memória Candanga. O projeto,  contemplado pelo FAC em 2025, consiste em uma ocupação por espaços descentralizados do Distrito Federal e prevê três exposições que ocorrerão aos finais de semana dentro de um ônibus galeria, totalmente transformado para abrigar as mostras. Música No domingo, às 18h, o músico, violonista e compositor Cairo Vitor estreia o show autoral Música de ver no Bairro Boa Vista, na Fercal. O artista, morador da APA da Cafuringa, uma região rural no extremo norte de Brasília, levará à população um evento gratuito, que conta com o fomento do FAC. O show também terá outros músicos da cena musical brasiliense. Dividindo o palco estarão a baixista Paula Zimbres, o flautista Sérgio Morais, o percussionista Felipe Fiuza e, como participação especial, a cantora Martha Freitas. Brincadeiras de criança O Festival de Brincadeiras de Rua movimenta o campo de futebol da comunidade Boa Vista, na Fercal Quem nunca brincou na rua quando era criança, que atire a primeira pedra. Para resgatar esse costume antigo, no domingo, a periferia rural da Fercal vai receber novamente o Festival de Brincadeiras de Rua - desta vez, no campo de futebol da comunidade Boa Vista. É um evento gratuito que também conta com o fomento do FAC, e consiste em estações de brincadeiras nas quais crianças e adultos poderão brincar de pular corda, futebol, corrida de tampinha, peão, queimada, bola de gude, bete e muitas outras atividades populares. Domingo também marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. O Conselho Tutelar da Fercal fará uma palestra sobre o tema no festival. É uma data de luta, de conscientização e de mobilização e engajamento de toda a sociedade civil em prol dos direitos humanos e contra a violência sexual de meninos e meninas. Serviço Belx Pretx - exposição de fotografias de Luiz Roberto Moreira → Local: Museu Histórico e Artístico de Planaltina Endereço - Setor Tradicional Q 57, 1, Praça Salviano Guimarães, 24 – Planaltina.  Abertura: sexta (16), às 20h. Entrada franca. 2ª Edição do Interação Corpo/Som → Sexta e sábado (17) - Museu Vivo da Memória Candanga → Horário: 14h às 18h → Programação gratuita Brincadeiras de rua → Domingo (18) → Horário: 13h → Local: Campo de futebol - Bairro Boa Vista Cine Brasília - 1ª Mostra de Cinema Antimanicomial do DF → Sexta 18h - Cerimônia de abertura 19h - Em Nome da Razão + SPK Complex → Sábado 14h - Premiação: Boas práticas em políticas públicas 15h - Debate sobre saúde mental no DF 17 - No Rastro das Cargueiras + De Perto Ninguém é Normal 18h30 - Bate-papo: Cinema e saúde mental 20h - Cartas do Cinema + Linhas da Minha Mão → Domingo 16h - Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos 18h - Bate-papo: Saúde mental e comunidades tradicionais 18h - Capsianos + Maluco Voador Além do Som 19h30 - Capsianos + Maluco Voador Além do Som.  

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Projeto seleciona mulheres do DF para exposição artística urbana e virtual

Mulheres do Distrito Federal têm até o dia 18 de maio para participar da seleção do projeto Uma Mulher é Uma Mulher, iniciativa que vai transformar vivências femininas em arte urbana e digital. A proposta, realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF), vai escolher oito mulheres para protagonizar uma exposição que une fotografia, lambe-lambe, grafite e audiovisual. Aberta a moradoras do DF com mais de 18 anos, a chamada pública busca mulheres de diferentes realidades, corpos e contextos sociais e ampliar o debate sobre desigualdade de gênero e desconstrução de estereótipos. O resultado poderá ser conferido em junho e julho em uma série de ações espalhadas pelo Distrito Federal. O projeto vai escolher oito mulheres para protagonizar uma exposição que une fotografia, lambe-lambe, grafite e audiovisual | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A ideia desse projeto nasce de um incômodo diante daquilo que é ou não considerado feminino. Para além disso, a iniciativa é também uma celebração da diversidade. É isso que queremos mostrar: o feminino diverso e plural”, afirma a idealizadora e diretora criativa da proposta, Waleria Gregorio. As selecionadas participarão de ensaios fotográficos e terão as imagens transformadas em painéis, lambe-lambes, grafites e vídeos que serão apresentados tanto no espaço urbano quanto em galerias e plataformas digitais - com todas as obras trazendo QR Codes com audiodescrição e caminho para a exposição virtual. As galerias a céu aberto serão montadas em Águas Claras, Taguatinga, Guará, Vicente Pires e Arniqueira. Além da exposição, o projeto oferecerá oficinas gratuitas com foco em formação artística e inclusão no meio cultural. “Eu me inspiro nas diversas formas de ser mulher. Cada trajetória revela uma essência única e poderosa”, afirma a cineasta Thaís Holanda, integrante do projeto. As interessadas podem preencher formulário de participação no site do projeto. A seleção será feita com base na representatividade e pluralidade das histórias inscritas.

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Exposição em Marselha, na França, celebra os 65 anos de Brasília 

No ano em que completa 65 anos, a capital brasileira chega a Marselha, na França, com a exposição Brasília – Da Utopia à Capital como parte das comemorações oficiais pelo aniversário da cidade e do Ano do Brasil na França. Exposição na França apresenta cerca de 300 peças, incluindo maquetes de prédios icônicos de Niemeyer, desenhos do plano urbanístico de Lucio Costa, esculturas, desenhos e fotografias raras | Foto: Divulgação/Secec-DF Já exibida em cidades como Madrid, Berlim, Moscou, Lisboa e Roma, a mostra destaca os personagens e os ideais que moldaram Brasília, ressaltando sua importância como símbolo do modernismo brasileiro, e fica em cartaz até o dia 25 de maio. [LEIA_TAMBEM] A montagem reúne cerca de 300 peças, incluindo maquetes de prédios icônicos de Niemeyer, desenhos do plano urbanístico de Lucio Costa, esculturas, desenhos e fotografias raras, além de obras contemporâneas inspiradas na capital. A exposição, que é um fomento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec), ocorre na Cité Radieuse - edifício projetado pelo arquiteto franco-suíço Le Corbusier, cuja obra influenciou os criadores da capital brasileira, Lucio Costa e Oscar Niemeyer. O subsecretário de Patrimônio Cultural da Secec, Felipe Ramón, esteve no evento representando o Governo do Distrito Federal (GDF). “É uma exposição que divulga Brasília para o mundo”, disse. O subsecretário também foi recebido por uma equipe do Ministério da Cultura francesa para acompanhar os processos de restauro da Catedral de Notre-Dame, na qual os responsáveis fizeram uma apresentação do que foi feito e de como andam os trabalhos na secular igreja.  *Com informações da Secec-DF  

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Servidor vence a quarta edição do Brasília em Foto com imagem da Ponte JK

A beleza singular de Brasília ganhou novos olhares por meio da quarta edição do concurso Brasília em Foto, que anunciou, nesta segunda-feira (5), os sete servidores que melhor registraram a essência da cidade. Promovida pela Secretaria de Economia (Seec-DF), por intermédio da Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), a iniciativa celebrou o aniversário da capital com registros que revelam sua identidade, diversidade e encantos arquitetônicos. Foto do servidor Hayk Carvalho Silva ficou em primeiro lugar  Com mais de 30 mil votos populares, a edição deste ano foi um sucesso e evidenciou o engajamento da população na valorização do Distrito Federal. As imagens vencedoras revelam diferentes perspectivas da cidade – dos céus coloridos de fim de tarde às curvas emblemáticas de Oscar Niemeyer, passando por cenas cotidianas que traduzem o espírito brasiliense. As fotos podem ser conferidas no site e no Instagram oficial da Seec-DF. A primeira colocação ficou com o servidor Hayk Carvalho Silva, da Seec-DF, autor de uma imagem que retrata dois ícones de Brasília: a arquitetura imponente da ponte, com seus tirantes metálicos, e o Lago Paranoá, que, além de abastecer a cidade, ameniza os efeitos da seca. O contraste entre o azul da água e do céu realça a iluminação da estrutura, reforçando sua beleza. O segundo lugar foi conquistado por Jorge Luiz Guedes, servidor da Secretaria de Educação (SEEDF), com uma foto que destaca o espelho-d'água do Memorial JK ao entardecer, refletindo a estátua do ex-presidente em uma cena que convida o olhar e inspira o registro fotográfico. Já o servidor Gilvam Elmiro Moreira, da Secretaria de Saúde (SES-DF), garantiu a terceira posição ao registrar a bandeira do Brasil suspensa entre a arquitetura e o céu, simbolizando a elevação dos valores cívicos e culturais. A composição reforça a ideia de que a arte e a cultura sustentam a nação, com o clique feito a partir do Panteão da Pátria, na Praça dos Três Poderes. [LEIA_TAMBEM] Puderam participar do concurso servidores efetivos, comissionados, aposentados e empregados públicos dos órgãos e entidades do Governo do Distrito Federal (GDF). Ao todo, cerca de 200 inscritos concorreram nesta edição. As 21 fotos selecionadas pela curadoria passaram pela avaliação da comissão julgadora, com base em critérios como criatividade, originalidade, aderência ao tema e aos objetivos do concurso. Em seguida, foram submetidas à votação popular. As sete imagens mais votadas farão parte de uma exposição que será inaugurada na próxima quinta-feira (8), às 15h, no Espaço Qualidade de Vida, localizado no 16º andar do Anexo do Palácio do Buriti. Os três primeiros colocados também serão premiados com bolsas integrais para um curso de fotografia oferecido por instituição parceira do programa DF Superior. O evento contará com a presença dos 21 classificados e de autoridades do GDF.  “A proposta do concurso vai além da arte fotográfica”, afirma o secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida, Epitácio Júnior. “É uma forma de promover o pertencimento, valorizar o olhar do servidor sobre o DF e eternizar, em imagens, o nosso orgulho por Brasília.” Veja, abaixo, a lista dos sete vencedores. 1º lugar: Hayk Carvalho Silva – Secretaria de Economia 2º lugar: Jorge Luiz Guedes – Secretaria de Educação 3º lugar: Gilvam Elmiro Moreira – Secretaria de Saúde 4º lugar: Cláudio Akio Watanabe – Secretaria de Economia 5º lugar: Carolina Araújo Vieira – Secretaria de Saúde 6º lugar: Caio César Nunes Cavalcante – Fundação Jardim Zoológico de Brasília 7º lugar: Bruno Henrique Souza de Andrade – Caesb. *Com informações da Secretaria de Economia  

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Abertas inscrições para exposição de obras de artistas de Água Quente

A Administração Regional de Água Quente abriu as inscrições para a segunda edição de exposição no Corredor dos Artistas. O novo edital foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) e convida a classe artística da cidade a participar da mostra, que tem como objetivo promover a cultura local, incentivar a expressão artística e fomentar a inclusão social. Região Administrativa de Água Quente lança edital para a valorização de artistas locais | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O espaço destinado à exposição possui 18 metros de extensão, na sede da Administração Regional, e foi projetado para receber obras em quadros ou telas com até 1,5 metro. Cada conjunto de obras ficará em exibição por até 60 dias, permitindo que diferentes artistas utilizem o espaço ao longo do tempo. As inscrições devem ser realizadas entre os dias 6 e 16 de maio, pelo e-mail gecult.aq@aguaquente.df.gov.br, com o assunto “Exposição Corredor dos Artistas – 2ª Edição”. Os interessados devem enviar nome completo, título da obra, breve histórico sobre o artista e suas influências, além de anexar uma foto da obra, documentos de identidade, comprovante de residência e dois números de telefone para contato.  De acordo com o edital, a Administração Regional de Água Quente não se responsabilizará pela integridade das obras, sendo essa responsabilidade exclusiva de cada expositor.  A abertura oficial da exposição está marcada para 23 de maio, às 16h. O Corredor dos Artistas estará aberto à visitação em dias úteis, no horário de 10h às 12h e das 14h às 17h, mediante identificação prévia. *Com informações da Administração Regional de Água Quente  

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525 anos após chegada dos portugueses, cruz da primeira missa no Brasil marca presença na Catedral de Brasília

Foi em um 22 de abril que os portugueses chegaram ao Brasil. Quatro dias mais tarde, eles celebraram a primeira missa no país, tendo no altar uma cruz que, 525 anos depois, chegou a Brasília. Nesta terça (22), o artefato esteve à vista do público, em uma celebração na Catedral Metropolitana, presidida pelo bispo auxiliar da capital, dom Vicente Tavares. Símbolo da fé cristã que acompanhou o descobrimento do Brasil, o artefato religioso de mais de 500 anos pôde ser visto em celebrações especiais | Fotos: Tony Oliveira /Agência Brasília A cruz está em peregrinação por cidades portuguesas e brasileiras para comemorar o jubileu da primeira missa. O primeiro dia do símbolo religioso na capital federal foi justamente no aniversário da cidade, 21 de abril, quando também houve uma missa na Catedral Metropolitana. Na manhã desta terça, a peça esteve na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), de onde foi levada a uma sessão solene no Congresso Nacional. Mayara Noronha Rocha, primeira-dama do DF: “No ano de 2025 a gente ter essa cruz aqui é um refrigério para a alma, é um combustível de fé” “Quando a gente vê, no dia de hoje, a cruz que esteve na primeira missa no Brasil adentrando o Congresso Nacional, adentrando o Palácio do Planalto, estando aqui na Catedral, que tem toda essa simbologia para o mundo — a Catedral emana o leite-mel espiritual para o mundo inteiro, assim como já houve a profecia de Dom Bosco —, eu digo que não foi uma coincidência”, afirmou a primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. “Deus oportunizou esse momento, então é uma sensação muito forte, os sentimentos realmente ficam aflorados de estar diante dessa cruz, que data de 1500”, complementou Mayara, que acompanhou a celebração junto a deputados federais da frente parlamentar católica. “No ano de 2025 a gente ter essa cruz aqui, com certeza, é um refrigério para a alma, é um combustível de fé.” Padre Omar Raposo: “A gente percebe a itinerância da cruz da primeira missa no Brasil como uma oportunidade de estabelecer uma conexão em torno dos valores em que a gente acredita. O povo brasileiro é um povo resiliente, é um povo trabalhador e é um povo que sabe muito bem carregar a sua cruz” A peregrinação é organizada pelo Movimento Brasil com Fé, junto ao Santuário Arquidiocesano Cristo Redentor e o Instituto Redemptor. “A gente percebe a itinerância da cruz da primeira missa no Brasil como uma oportunidade de estabelecer uma conexão em torno dos valores em que a gente acredita”, destacou o padre Omar Raposo, reitor do Santuário Arquidiocesano do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro (RJ). “Pensando nessa itinerância, a gente pensa também na oportunidade que é gerada – de levar uma mensagem de paz, de amor, de afeto. O povo brasileiro é um povo resiliente, é um povo trabalhador e é um povo que sabe muito bem carregar a sua cruz”. A aposentada Iris da Mata fez questão de presenciar o momento: “É uma comemoração e tanto, é muito especial” Fiéis encheram a Catedral para aproveitar a oportunidade de contemplar o artefato histórico. “É uma comemoração e tanto, é muito especial”, enfatizou a aposentada Iris da Mata, que foi à missa acompanhada pelo marido, Luiz Carlos da Mata. “Tem uma simbologia para o Brasil, significa demais para nós, católicos que somos. Temos muito respeito pelos 525 anos dessa cruz”, emendou ele. O jardineiro José Mendes aproveitou a folga para ir à celebração: “É uma emoção muito grande, uma alegria estar aqui” Já o jardineiro José Mendes, que mora no Riacho Fundo II, aproveitou o dia de folga para poder ver a cruz: “Resolvi vir porque a gente viu anunciando na TV que ia acontecer essa missa aqui. É uma emoção muito grande, uma alegria estar aqui”. Roteiro A cruz fica em exposição permanente na Sé de Braga, igreja mais antiga da Península Ibérica, aberta em 1089. O artefato deixou a cidade no dia 12 deste mês e, ainda em Portugal, passou por Fátima, Cascais, Almada e Lisboa. A chegada ao Brasil ocorreu na terça-feira (15), em São Paulo. Antes de vir a Brasília, a cruz passou por Cachoeira Paulista, Aparecida e Guaratinguetá, ainda no estado de São Paulo. Depois, seguiu para Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro e Maricá (RJ). Ainda nesta terça (22), ela embarca para Belém (PA). Depois, será a vez de Salvador (BA). Na data exata do aniversário de 525 anos da capital baiana, a cruz estará exposta em Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália, local da chegada dos portugueses ao Brasil e onde foi celebrada a primeira missa. No dia 27, o artefato retorna a Braga.

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Professor de artes da rede pública do DF é selecionado para expor obras em Paris

O professor de artes da rede pública do Distrito Federal Jean Fernando foi selecionado para expor suas obras no Salão Internacional de Arte Contemporânea do Carrossel do Louvre, em Paris, na França. Em outubro deste ano, duas criações do educador, que leciona no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 01 de Planaltina, ficarão expostas por uma semana no conjunto de palácios do museu. A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) apoia a participação do artista e busca viabilizar a viagem por meio do programa Conexão Cultura. Professor de artes do CEF 01 de Planaltina, Jean Fernando foi selecionado para expor duas de suas obras no Salão Internacional de Arte Contemporânea do Carrossel do Louvre, em Paris | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília As obras escolhidas para exposição seguem um estilo mais figurativo, com olhos bem expressivos e fundos florais, que trazem um pouco da fauna e da flora do Brasil. Segundo o professor, serão duas obras inéditas, que ele precisa confeccionar até o final de maio para entregar. “Essa conquista representa, para mim, uma realização pessoal e profissional. É o reconhecimento de um trabalho que, muitas vezes, fica apagado. A gente sabe que a arte nem sempre é valorizada no nosso país, então poder mostrar meu trabalho fora do Brasil é uma grande oportunidade”, conta. Jean também ressalta que, como artista e professor, o que traz dessa experiência para os alunos é a importância de acreditar nos próprios sonhos: “Eu fui aluno de escola pública, sou professor de escola pública, e foi na escola pública que uma professora enxergou meu talento e me incentivou a seguir na arte. Foi ali que tudo começou, que nasceu essa paixão. E essa paixão não é só por ser artista, mas também por ensinar, por ajudar os alunos a conhecerem e valorizarem a arte, que muitas vezes é julgada pelo que é ‘bonito ou feio’, mas é muito mais do que isso”. De acordo com o titular da Secec-DF, Claudio Abrantes, Jean é prova viva de que a arte combate fronteiras e tem força para ocupar os maiores espaços do mundo. “A Secretaria de Cultura está ao lado dele e de todos os artistas do DF, oferecendo apoio, oportunidades e estrutura. Seguimos firmes no compromisso de fazer a arte brasiliense brilhar, de Planaltina ao Louvre”, destaca. No trabalho com os alunos, Jean conta que usa muito a arte como forma de terapia, pois muitos estudantes chegam fechados, com problemas emocionais ou familiares, e a arte permite que as pessoas se expressem, mesmo quando não conseguem falar. Além disso, por meio do desenho, a criançada se liberta e o professor consegue se aproximar e ajudar no que for preciso. Com isso, a arte se torna uma ferramenta de transformação dentro da escola. Por meio da arte, os alunos do CEF 01 de Planaltina trabalham questões como o combate ao bullying, a resolução de conflitos e o uso consciente das redes sociais Para o diretor do CEF 01 de Planaltina, Marcos Fuentes, por meio da arte, os alunos aprendem mais do que técnicas – aprendem valores, pois trabalham dentro do plano pedagógico questões como o combate ao bullying, a resolução de conflitos e o uso consciente das redes sociais, que hoje têm grande influência sobre os jovens. “Esse reconhecimento internacional serve também como um exemplo para os alunos. Mostra que, com esforço, dedicação e boas condutas dentro de um ambiente escolar saudável, eles podem sonhar alto e alcançar seus objetivos, na arte ou em qualquer outra área do conhecimento”, destaca. O aluno Rafael Carvalho, 12, é apaixonado pelas aulas de arte e gosta especialmente de desenhar temas ligados ao hip-hop. “Achei muito legal ele ir a Paris, porque, pra mim, ele tem um potencial muito grande e pode ir mais longe. Com certeza, um dia eu também quero fazer algo assim”, afirmou. Já para Lorrane Caroline Lima, 13, a conquista do professor serve de inspiração para seguir os próprios sonhos – ela deseja se tornar desenhista. Apaixonado por arte, o estudante Rafael Carvalho se inspira no professor: “Achei muito legal ele ir a Paris, porque, pra mim, ele tem um potencial muito grande e pode ir mais longe. Com certeza, um dia eu também quero fazer algo assim” Sobre o projeto O programa Conexão Cultura DF é voltado à promoção e difusão da arte e da cultura produzida no Distrito Federal. Por meio de um edital permanente, com inscrições em fluxo contínuo, a iniciativa busca fomentar a formação, a qualificação e a projeção da arte e da cultura local em âmbito nacional e internacional. O objetivo é ampliar a circulação de artistas, bens e serviços culturais, para fortalecer a identidade cultural do DF e promover a cultura como vetor de desenvolvimento integrado no território.

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Arquivo Público do DF apresenta a exposição ‘Alma e Concreto’ na festa dos 65 anos de Brasília

O Arquivo Público do Distrito Federal participará ativamente das comemorações oficiais do aniversário de Brasília, marcando presença com uma exposição grandiosa e histórica no coração da cidade. No evento que celebra os 65 anos da capital federal, o órgão ocupará um espaço de 2.500 m² na Esplanada dos Ministérios com a exposição Alma e Concreto, uma homenagem emocionante aos trabalhadores que deram forma ao sonho modernista de Brasília. O espaço vai presentear o público com imagens históricas dos operários anônimos e dos grandes nomes que participaram da construção da cidade. Além da exposição principal, haverá a mostra A Cidade que Inventei, icônica frase de Lúcio Costa, que apresentará um acervo inédito do urbanista, recentemente repatriado digitalmente da Casa da Arquitectura, em Portugal. No evento que celebra os 65 anos da capital federal, o órgão ocupará um espaço de 2.500 m² na Esplanada dos Ministérios com a exposição Alma e Concreto | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília A estrutura será montada no centro dos shows que ocorrem nos dias 19, 20 e 21 de abril, a partir das 14h, com a expectativa de receber mais de 500 mil pessoas ao longo das festividades. Para o historiador do Arquivo Público, Elias Manoel da Silva, a exposição representa um divisor de águas: “Esta será uma marca histórica para Brasília. É a primeira vez que um órgão com tamanha relevância e acervo participa diretamente das comemorações do aniversário da cidade. Falar sobre Brasília e mostrar ao público a importância de cada pioneiro na sua construção é garantir que esse legado continue inspirando futuras gerações.” A exposição Alma e Concreto oferecerá ao público um mergulho profundo na história da capital, destacando a força, o suor e a esperança dos que ergueram Brasília. Imagens cuidadosamente selecionadas pela equipe do Arquivo Público serão exibidas em painéis imersivos, proporcionando uma experiência sensorial e memorável. Além do conteúdo histórico, o espaço contará com sofás e áreas de convivência, convidando os visitantes a uma pausa contemplativa em meio à festa. Será um ambiente de memória, respeito e celebração. *Com informações do Arquivo Público do Distrito Federal

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Shopping em Taguatinga recebe exposição sobre educação no trânsito

Como parte das comemorações pelos 28 anos da implantação da faixa de pedestre no Distrito Federal, a Polícia Militar (PMDF) realiza neste fim de semana uma exposição no Taguatinga Shopping. A ação, promovida pelo Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran), ocupa o pátio central do shopping e segue aberta ao público até este domingo (6). Visitantes de todas as idades têm passado pela exposição para interagir com os policiais militares e conhecer curiosidades sobre o trabalho da corporação no trânsito | Foto: Divulgação/PMDF A mostra reúne viaturas, motocicletas, equipamentos operacionais, banners informativos e apresentações do Teatro Rodovia – grupo da PMDF que utiliza linguagem lúdica para conscientizar crianças e adultos sobre segurança no trânsito. O objetivo é aproximar a comunidade da história da faixa de pedestre, símbolo de cidadania e respeito no trânsito brasiliense. Desde a sexta-feira (4), visitantes de todas as idades têm passado pelo espaço para interagir com os policiais militares, conhecer curiosidades sobre o trabalho da corporação no trânsito e relembrar os marcos da campanha de valorização da faixa, que teve início em 1997, na SQS 307, na Asa Sul. “O evento vai além de comemorar o aniversário da faixa de pedestre, um marco do Distrito Federal. Serve também para manter viva a história de empenho da PMDF na implantação e disseminação da cultura de respeito à faixa de pedestre em todo o DF”, observou o coronel Edvã de Oliveira, comandante do CPTran. As celebrações começaram na última terça-feira (1º), com um evento simbólico na faixa da SQS 307/308 – marco histórico da mobilização pela travessia segura. A programação incluiu ações educativas, apresentações teatrais e blitzes de conscientização. A data de 1º de abril foi oficializada como o Dia da Faixa em homenagem à iniciativa do coronel Renato Azevedo, que, há 28 anos, iniciou o movimento que transformou a relação entre pedestres e motoristas no DF. Desde então, o respeito à faixa tornou-se parte essencial da cultura de trânsito da capital. *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF)

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Espaço Qualidade de Vida do GDF recebe exposição ‘Insetos em Macrofotografia’

O Espaço Qualidade de Vida, localizado no 16º andar do Anexo do Palácio do Buriti, apresenta, até o dia 25 de abril, a exposição Insetos em Macrofotografia, assinada por Davenir Filho, servidor da Secretaria de Governo e fotógrafo especializado em paisagens e natureza. Exposição “Insetos em Macrofotografia” está disponível ao público até o dia 25 de abril, no Espaço Qualidade de Vida, no Anexo do Palácio do Buriti | Fotos: Divulgação/Seec-DF Aberta a servidores, empregados públicos e visitantes, a mostra pode ser conferida de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Com o uso da macrofotografia, a exposição revela detalhes surpreendentes do universo dos insetos, plantas e pequenos animais, proporcionando uma nova perspectiva sobre a riqueza e a diversidade da natureza. Para Davenir Filho, exibir seu trabalho no GDF representa uma importante valorização. “É uma grande satisfação poder compartilhar meu olhar sobre a natureza com colegas e visitantes”, afirma o fotógrafo. Mostra revela detalhes surpreendentes do universo dos insetos, plantas e pequenos animais O secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida da Secretaria de Economia, Epitácio Júnior, destaca que a iniciativa faz parte dos programas e ações estabelecidos pelo Decreto nº 42.375, de 9 de agosto de 2021, que define os princípios e diretrizes da Política e dos Programas de Qualidade de Vida no Trabalho. “As ações são estruturadas com base em cinco eixos temáticos: Saúde e Bem-Estar, Profissional, Estrutura, Estima e Pessoal. A exposição, em especial, está alinhada ao eixo Estima, que busca fortalecer a identificação do servidor com a missão, visão e valores institucionais, além de promover seu reconhecimento e valorização’’, explica o secretário-executivo. Servidores e empregados públicos do Governo do Distrito Federal interessados em expor seus trabalhos no Espaço Qualidade de Vida podem entrar em contato com a gerência do local pelo telefone (61) 3414-6229 ou pelo e-mail eqv.sequali@economia.df.gov.br. *Com informações da Seec-DF  

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Exposição celebra as mulheres da saúde no Hospital de Base

Uma homenagem especial marcou o Mês da Mulher no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). Nesta quarta-feira (12), o jardim da unidade recebeu uma programação especial em reconhecimento ao protagonismo feminino na saúde, com destaque para a exposição fotográfica itinerante Celebrando as Mulheres: Cuidado e Protagonismo na Saúde. A iniciativa foi idealizada pela assistente social Beatriz Liarte, do Núcleo de Educação Permanente (Nudep), e teve o apoio da Gerência de Gestão do Conhecimento (GGCON), ambas ligadas à Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep). As fotos foram realizadas pelo fotógrafo Alberto Ruy e expressam toda a força e representatividade das trabalhadoras da saúde do Instituto. Nesta quarta-feira (12), o jardim da unidade recebeu uma programação especial em reconhecimento ao protagonismo feminino na saúde, com destaque para a exposição fotográfica itinerante Celebrando as Mulheres: Cuidado e Protagonismo na Saúde | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF Beatriz explica de onde surgiu a ideia da exposição: a vontade de retratar mulheres de todas as nossas unidades que contribuem e participam para o cuidado em saúde. “Foram retratadas desde gestoras, profissionais de saúde até equipes terceirizadas que compõem nosso quadro”, conta. Ainda de acordo com ela, todas as participantes responderam uma pergunta norteadora: Quais as mudanças você gostaria de ver na saúde das mulheres do DF nos próximos anos? Segundo Beatriz, “apesar de estarem em localidades diferenciadas, e serem pessoas diferentes, todas manifestaram mensagens de esperança muito parecidas”. De acordo com Mariana Marques, gerente de Gestão do Conhecimento, o objetivo da exposição é retratar as mulheres do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) “de maneira autêntica, sem uniformes, evidenciando seu impacto na saúde independentemente da profissão desempenhada”. No verso das fotografias, cada mulher compartilha um sonho para a saúde do Distrito Federal. Uma força de trabalho feminina Durante a cerimônia de abertura, a diretora clínica do Hospital de Base, Christianne Gico, destacou a importância das mulheres na saúde e no IgesDF. “Nós, mulheres, compomos 73,83% da força de trabalho desta empresa. Um paciente, para ser atendido em 24 horas, passa pelo menos 17 horas e 43 minutos sob os cuidados de mãos femininas. Esta é uma instituição com DNA feminino”, afirmou. A programação do evento incluiu palestras, aula de dança, karaokê, atividades de relaxamento, aferição de pressão e consultoria de beleza A gerente Geral de Assistência do HBDF, Fernanda Hak, reforçou a relevância da mulher em posições de liderança. “Vamos levantar essa bandeira de que nós podemos liderar. Temos empatia, escuta, habilidades que fazem diferença. Precisamos mudar esse paradigma”, disse, ressaltando a necessidade de valorização do trabalho feminino. A gerente do Projeto Acolher, Paula Paiva, celebrou também a dedicação das mulheres na saúde. “Foi um dia pensado por uma comissão inteiramente formada por mulheres, para mulheres. A gente só consegue realizar nossos projetos porque temos esse apoio coletivo”, afirmou. Stephanie Sakayo, gerente de Humanização e Experiência do Paciente do IgesDF reforçou a importância da força das mulheres dentro do ambiente hospitalar. “Precisamos de momentos de valorização como esse, que nos façam refletir sobre a importância da mulher. As mulheres possuem um dom de humanizar tudo à sua volta. É um dom nato. Seja na nossa casa ou no nosso trabalho, ou na mediação de conflitos diários, é muito importante usar isso ao nosso favor”, falou. A programação do evento incluiu palestras, aula de dança, karaokê, atividades de relaxamento, aferição de pressão e consultoria de beleza. As associações de voluntários Rede Feminina de Combate ao Câncer, MAC, SAV, Projeto Acolher e Humanizar foram fundamentais para a realização das atividades. A exposição fotográfica “Celebrando as Mulheres: Cuidado e Protagonismo na Saúde” permanece no Hospital de Base até o dia 18, quando seguirá para o Hospital Regional de Santa Maria (19 a 25 de março) e depois para o Hospital Cidade do Sol (26 de março a 1º de abril), ampliando o reconhecimento às profissionais que dedicam suas vidas ao cuidado da população. *Com informações do IgesDF

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Polícia Civil promove exposição ‘Não é sobre o que vestimos’ no mês das mulheres

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) promove a exposição Não é sobre o que vestimos, uma iniciativa de reflexão e conscientização no mês do Dia Internacional da Mulher. A mostra, em exibição até o dia 31 deste mês, apresenta roupas inspiradas nas utilizadas por mulheres reais, vítimas de crimes contra a dignidade sexual, em casos investigados pela PCDF. Exposição Não é sobre o que vestimos mostra vestimentas relacionadas a 15 casos de violência reais no DF | Foto: Divulgação/PCDF O objetivo da exposição é desmistificar a ideia equivocada de que a vestimenta da vítima justifica esse tipo de crime, reforçando que a violência sexual decorre de abuso de poder, controle e desrespeito. A mostra ficará disponível nos corredores do Departamento de Polícia Especializada (DPE), das 9h às 18h, de segunda a sexta-feira. A diretora do DPE, Ana Carolina Litran, explicou que a exposição mostra 15 casos reais registrados no DF. “Não existe um padrão, basta ser mulher para ser vítima. E nenhuma roupa justifica um ato de violência. A culpa será sempre de quem comete o crime”, ressalta. “Nenhuma roupa justifica um ato de violência. A culpa será sempre de quem comete o crime”, afirma a diretora do DPE, Ana Carolina Litran “É preciso falar sobre a violência contra a mulher. Essa modalidade de crime destrói a pessoa e os familiares”, afirma o delegado-geral da PCDF, José Werick de Carvalho. Além de sensibilizar a sociedade sobre a gravidade do tema, a exposição também busca incentivar denúncias e divulgar os serviços de apoio às vítimas, contribuindo para o rompimento do ciclo de impunidade. Abertura da exposição ocorreu nesta quarta (12); mostra fica disponível até o dia 31 de março, no Departamento de Polícia Especializada da PCDF A abertura da exposição ocorreu nesta quarta-feira (12), durante uma solenidade no auditório do DPE, que contou com a presença de autoridades como o presidente da Câmara Legislativa do DF, Wellington Luiz; a secretária da Mulher, Giselle Ferreira; o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar; a subsecretária de Prevenção à Criminalidade da SSP-DF, Regilene Siqueira Rozal; a defensora pública do DF Celina Peixoto, e o juiz de Direito (NJM/TJDFT) Mário Jorge Panno de Matos. Também compareceram a chefe de gabinete do delegado-geral, Viviane Bonato, o corregedor-geral da PCDF, Ecimar Loli, e a diretora-adjunta do DPE, Marilisa Gomes. Exposição Não é sobre o que vestimos → Data: até o dia 31 deste mês → Local: Instalações do Departamento de Polícia Especializada (DPE) → Horário: das 9h às 18h, de segunda a sexta. *Com informações da PCDF  

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Agência do Trabalhador do Plano Piloto tem oficinas e artesanato em homenagem ao Dia da Mulher

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet) promove, até a próxima sexta (14), uma série de eventos em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. As atividades ocorrerão na Agência do Trabalhador do Plano Piloto e contarão com exposição de produtos artesanais, oficinas de fuxico, colares e bordados, além de uma mostra da agricultura familiar. Exposição de artesanato e de produtos da agricultura familiar e oficinas de fuxico, colares e bordado estarão disponíveis na Agência do Trabalhador do Plano Piloto até sexta (14) | Foto: Divulgação/Sedet-DF Coordenada pela Subsecretaria da Cadeia Produtiva e Economia Solidária, a iniciativa busca fortalecer a atuação de trabalhadoras cooperadas e associadas, oferecendo espaços em feiras e festivais, além de oportunidades de qualificação profissional. O subsecretário da Cadeia Produtiva e Economia Solidária, Jorge Azevedo, ressaltou a importância da ação para o empoderamento feminino, destacando que a Sedet está abrindo portas para que empreendedoras exponham seus produtos e participem de capacitações. “Nosso papel é criar oportunidades e ser um canal de transformação na vida das trabalhadoras do DF”, afirmou. O secretário Thales Mendes reforçou o compromisso da pasta com a qualificação e empregabilidade, ressaltando o papel das agências do trabalhador. “Diariamente, ofertamos milhares de vagas e cursos. A maioria dos alunos são mulheres que buscam capacitação para ampliar suas oportunidades no mercado”, destacou. *Com informações da Sedet-DF  

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Saiba como se proteger do HIV após exposição de risco durante o Carnaval

O Carnaval é um período de festividade e diversão, mas também requer atenção aos cuidados com a saúde, especialmente para quem teve uma relação sexual desprotegida e quer se prevenir contra o HIV. Neste caso, a profilaxia pós-exposição (PEP) é uma alternativa segura e eficaz. Disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), o tratamento precisa ser iniciado até, no máximo, 72 horas após a exposição. Além do autoteste, há medicamentos que, combinados, podem ser utilizados até três dias após a suspeita | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Como se trata de uma urgência, a gente alerta que o uso do medicamento só funciona se iniciado até três dias após a exposição à situação de risco; não adianta a pessoa esperar o mês passar para procurar a profilaxia” Sérgio d’Ávila, psicólogo da Secretaria de Saúde Sérgio d’Ávila, psicólogo das infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) da Secretaria de Saúde (SES-DF), adverte: é imprescindível seguir o prazo para ampliar a efetividade do tratamento. “Como se trata de uma urgência, a gente alerta que o uso do medicamento só funciona se iniciado até três dias após a exposição à situação de risco; não adianta a pessoa esperar o mês passar para procurar a profilaxia”, ressalta. Combinação de medicamentos A PEP consiste em um tratamento combinado entre medicamentos antirretrovirais que devem ser tomados durante mais de três semanas seguidas. A adesão correta ao uso é essencial para reduzir significativamente as chances de infecção pelo vírus da imunodeficiência humana. “A pessoa que de alguma forma foi exposta ao risco deve procurar de imediato a unidade básica de saúde mais próxima de sua residência e iniciar o tratamento”, indica o psicólogo. “Na oportunidade, esse paciente vai tomar, durante 28 dias, um remédio que reduz quase que por completo as chances de infecção.”  Os remédios utilizados no tratamento são eficazes contra diferentes cepas do HIV. Entre os fármacos utilizados estão o fumarato de tenofovir 300 mg associado à lamivudina 300 mg, além do dolutegravir 50 mg. “A combinação desses medicamentos ajuda a impedir a replicação do vírus no organismo, reduzindo significativamente o risco de infecção”, explica o infectologista Marcos Davi Gomes, do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Quem pode fazer Depois de se medicar, é preciso fazer exames de acompanhamento A PEP é indicada para qualquer pessoa que tenha passado por uma situação de risco para infecção pelo HIV, como relação sexual sem preservativo ou que tenha sido rompido, contato direto com sangue ou outros fluidos corporais contaminados e acidente com material perfurocortante, principalmente no caso de profissionais da saúde. A profilaxia, contudo, não se restringe a um público específico, podendo ser procurada por qualquer cidadão que se encaixe em uma dessas situações. Após o período de medicação, a pessoa deve fazer exames de acompanhamento para verificar a condição de saúde. Marcos Gomes detalha: “O paciente precisa voltar para o acompanhamento, seguindo o cronograma estabelecido. O primeiro retorno é previsto para após os 28 dias do tratamento, quando será refeito o teste rápido de HIV; [o outro retorno se dá] três meses depois, quando o procedimento será repetido pela terceira vez”. O tratamento é disponibilizado gratuitamente pelo SUS e pode ser encontrado em prontos-socorros, unidades básicas de saúde (UBSs), unidades de pronto atendimento (UPAs) e centros especializados em infecções sexualmente transmissíveis. O atendimento é prestado por um profissional de saúde, que avalia a situação e prescreve a medicação quando necessário. Confira a relação completa das unidades de referência em PEP da Secretaria de Saúde.

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Feira das Produtoras e Artesãs Rurais 2025 passa pelo Anexo do Buriti

Nesta terça (4), a Secretaria da Mulher (SMDF) promove a 1ª Feira das Produtoras e Artesãs Rurais 2025, no Anexo do Palácio do Buriti, das 9h às 16h. A iniciativa expôs, para comercialização, produtos das mulheres rurais integrantes do Fórum Distrital Permanente das Mulheres do Campo e do Cerrado: ervas medicinais, flores, legumes, geleias, doces, compotas, biscoitos, tapetes, óleos e bolos, entre outros produtos. A artesã Paula Tavares participa da feira: “Essa ação é muito importante para empoderar as mulheres” | Foto: Viviane Fortes/SMDF “Estamos dando a condição para as produtoras exporem seus produtos e, assim, terem a autoestima elevada e a segurança de que podem trabalhar para ter a própria renda” Celina Leão, vice-governadora “Esta é a primeira de muitas ações que a Secretaria da Mulher vai realizar para impulsionar os produtos das artesãs e produtoras rurais do DF, visando sempre à independência econômica e a igualdade de gênero”, afirma a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. A vice-governadora Celina Leão reforça: “Estamos dando a condição para as produtoras exporem seus produtos e, assim, terem a autoestima elevada e a segurança de que podem trabalhar para ter a própria renda,  tão importante até mesmo para conseguirem sair de situações de violência doméstica”.  A artesã Paula Tavares agradeceu a oportunidade de expor os seus produtos agroecológicos. “Essa ação é muito importante para empoderar as mulheres”, pontuou. “Todos os produtos que estou vendendo são da chácara da minha mãe. Essa é uma oportunidade de levar os produtos do campo para a casa do consumidor”. Atualmente, o fórum é composto por representantes do Governo do Distrito Federal (GDF) e da sociedade civil. A finalidade do grupo é debater propostas voltadas ao enfrentamento da violência, contribuir para autonomia econômica e ampliar a qualificação profissional das mulheres rurais. A SMDF dá o suporte técnico e administrativo necessário ao desempenho das atividades do fórum.  *Com informações da Secretaria da Mulher

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Oficinas gratuitas, exposição de quadrinhos, circo e capoeira agitam o fim de semana

As férias de início de ano estão quase no fim, mas ainda há tempo para aproveitar o último fim de semana com uma programação cultural diversificada em Brasília. Com atrações para todas as idades, a agenda inclui artes visuais, música, dança, cinema e oficinas espalhadas por várias regiões do Distrito Federal, garantindo diversão para quem busca curtir sozinho ou em família. Exposição Em comemoração ao Dia do Quadrinho Nacional, celebrado em 30 de janeiro, a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) promove a exposição Quadrinhos Nacionais do Acervo da BNB, apresentando a riqueza dos quadrinhos brasileiros a partir do acervo próprio do equipamento público. Na ocasião, será possível conhecer parte da história das HQs, do pioneirismo brasileiro, personagens e artistas importantes, curiosidades e um pouco de Brasília. A mostra vai até o dia 28 de fevereiro. Cinema Cinema mais tradicional de Brasília, o Cine Brasília promove mostra que celebra os 90 anos de Vladimir Carvalho. Entre esta sexta (31) e 5 de fevereiro, a mostra Homenagem a Vladimir Carvalho: Caçador de Raízes e Memórias exibe dez obras do cineasta na sala de cinema que leva seu nome. Confira a programação completa do espaço para o final de semana: Sexta-feira (31) 10h — Paddington: Uma Aventura na Floresta 14h — Encontros Telepáticos (curta-metragem) + A Alma do Deserto 16h — Mostra Cinemateca Brasileira – Vala Comum + Greve + A Luta do Povo 18h — Mostra Homenagem a Vladimir Carvalho – Programa 1 – Os Romeiros da Guia + Quilombo + Pankararu de Brejo dos Padres + debate Sábado (1º) 10h — KinoToy Fest (montagem) 18h — KinoToy Fest – cerimônia de premiação Domingo (2) 10h — Paddington: Uma Aventura na Floresta 14h — Encontros Telepáticos (curta-metragem) + A Alma do Deserto 16h10 — Mostra Cinemateca Brasileira – O Caso dos Irmão Naves 17h55 — Mostra Cinemateca Brasileira – Terra em Transe 20h — Mostra Homenagem a Vladimir Carvalho – Programa 2 – Vila Boa de Goyaz + O Engenheiro de Zé Lins Circo O Circo Vitória desembarcou no Gama para dois meses de espetáculos e oficinas circenses gratuitas para crianças, adolescentes e jovens, no contraturno escolar. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas pessoalmente, nas redes sociais, ou pelo telefone (61) 98381-5537, enquanto houver vagas. Circo Vitória, que inicia temporada no Gama, é entretenimento para todas as idades | Foto: Lyanna Soares/Divulgação A ação faz parte do projeto de Manutenção de Espaço do Fundo de Apoio à Cultura do DF e promove um circuito de oficinas circenses itinerantes, que passará por cinco regiões administrativas, ao longo de dez meses. Guará, Samambaia e Riacho Fundo II receberam a iniciativa ao longo de 2024. A partir de março, o Circo Vitória se instala no Recanto das Emas para a última fase das atividades. Aos sábados, domingos e feriados, os espetáculos ocorrem em três horários: 16h30 ,18h30 e 20h30. Segundo os organizadores, todo adulto pagante de inteira tem direito a entrada gratuita de uma criança de até 10 anos. Oficinas O Museu de Arte de Brasília (MAB) está com um ateliê de férias, o MAB Educativo, com atividades de pintura, escultura e teatro, além das visitas mediadas, inclusive em inglês. Outra dica é visitar o Sesi Lab, que está com entrada gratuita para o Festival Brinca+, com atrações e oficinas para crianças de todas as idades. Nesta sexta-feira, o espaço traz, das 15h às 16h30, a oficina Viajando pelo Centro-Oeste, que propõe uma viagem pela obra de Dalton Paula, artista nascido no Distrito Federal e que hoje reside em Goiânia, explorando materiais, formas e cores e usando técnicas como assemblagem, monocromática, reciclagem de materiais e lambe-lambe. No sábado (1º), é a vez da oficina Conhecendo a argila, com Cerâmica Mica, entre as 14h e as 15. O foco é proporcionar experiências sensoriais com a argila em diferentes estados físicos, mais líquida, mais dura e mais maleável. Serão disponibilizadas ferramentas e elementos que estimulem a interação da criança com a matéria. Já no domingo (2), a oficina Contação de histórias e criação de bichos, ta,b[e, com Cerâmica Mica, trará a história Como surgiram o pequi, o lobo-guará e outros bichos do Cerrado ou o dia em que a mata enganou Seu Estrelo, do livro O mito do calango voador e outras histórias do Cerrado, de Tico Magalhães. O objetivo é estimular a modelagem e criação de bichos e seres imaginários com argila, sementes, galhos e folhas. Informações sobre inscrições e horários podem ser consultados nas redes sociais do espaço. Dança O Distrito Federal sedia, até domingo (2), , o 4º Encontro dos Angoleiros do Sertão. O termo “angoleiro” se refere ao praticante da capoeira angola, uma luta de matriz africana. Angoleiros do Sertão apresenta programação variada, com oficinas gratuitas | Foto: Ricardo Franco/Divulgação A etapa brasiliense ocorre no Núcleo Rural Lago Oeste, área de Sobradinho conhecida pela beleza natural e pelo potencial turístico. Gratuita, a programação conta com oficinas, bate-papos e rodas de capoeira e de samba. A iniciativa é fomentada pelo GDF, por meio da Secretaria de Turismo (Setur-DF).

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Paixão sobre rodas: Auto Parque encerra primeira edição com 80 mil visitantes no Parque da Cidade

Amantes do automobilismo se reuniram, neste domingo (26), no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade para o último dia da primeira edição do Auto Parque. No evento, fomentado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), os apaixonados por carros puderam conferir de perto verdadeiras joias automotivas. Programa especial para os aficionados por automobilismo: Auto Carro oferece exposição de carros, food trucks e shows até as 19h deste domingo (26) | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Realizado pelo Instituto Movimento Inova, o Auto Parque contou com investimento de R$ 566 mil da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF. O evento teve início na sexta-feira (24) e ao longo dos três dias, segundo os organizadores, registrou o público de 80 mil pessoas, entre expositores e espectadores. O organizador do evento, Fabiano Castro, disse que a exposição conta com carros esportivos e modelos que marcaram gerações “Quem veio ao Parque da Cidade viu uma bela coleção de carros antigos, raros e carros novos. Tivemos o cuidado de fazer essa mistura, trazendo carros de colecionadores, modelos que marcaram toda uma geração, além de carros esportivos, que também fazem parte da paixão de todo brasileiro”, explica o organizador do evento, Fabiano Castro. Exposição no Parque da Cidade é realizada com o apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF Além do encontro com supermáquinas, carros antigos, customizados e motos, quem frequentou o espaço também encontrou praça de alimentação com food trucks diversificados, shows de rock ao vivo com as bandas Lupa, Let it Beatles e o cantor Rubinho Gabba, espaço kids com brinquedoteca e atividades lúdicas para crianças. “Meu esposo gosta muito de carros e aprendi a gostar também com ele. A gente queria passar essa paixão para o nosso filho”, diz Hellen Barbosa O advogado Walter Viana, 46 anos, fez questão de trazer os filhos para conhecerem os modelos em exposição. “É a primeira vez em um evento deste tipo, viemos através de uma dica de um colega e gostamos muito, tanto pela praticidade de ser no Parque da Cidade, quanto pelo fato da entrada ser franca. Os meninos são apaixonados por carros e ficaram animados com os Opalas, o Corvette e a Ferrari”, conta. Além dos estreantes em eventos de automobilismo, o Auto Parque reuniu fãs de carteirinha dos carros clássicos, como a assistente Hellen Barbosa, 31: “É uma tradição de família. Meu esposo gosta muito de carros e aprendi a gostar também com ele. A gente queria passar essa paixão para o nosso filho, então todo evento a gente procura saber onde é e comparecemos”.

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Planetário recebe simulador de realidade virtual e exposição fotográfica

A partir desta quinta (23), Brasília será palco do projeto Viagem na Via Láctea, uma experiência inovadora que reúne educação, ciência, tecnologia e inclusão. Realizado na área externa do Planetário de Brasília, o evento promete levar o público de todas as idades a uma jornada fascinante pelo sistema solar, unindo realidade virtual, imagens reais da Nasa e sustentabilidade. A entrada é gratuita. Exposição permitirá uma experiência curiosa ao público sobre outros planetas e corpos celestes | Foto: Divulgação/Secti-DF Elaborado pelo Instituto Organizacional Federal (IOF) em parceria com o Instituto Pra Vida e com o apoio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), o projeto foi planejado para ser acessível a todos. A estrutura conta com narração e legendas para deficientes visuais e auditivos, além de garantir acessibilidade para cadeirantes. Um dos destaques do projeto é o simulador imersivo, que utiliza tecnologia de realidade virtual para transportar os visitantes aos planetas, luas e outros corpos celestes. Com capacidade para até seis pessoas por vez, a experiência dura cinco minutos e funciona diariamente, das 13h às 19h, com acesso por ordem de chegada. Mostra interativa Além do simulador, a iniciativa oferece uma exposição interativa e educativa, composta por 28 fotografias do sistema solar provenientes do acervo da Nasa (sigla em inglês da National Aeronautics and Space Administration, dos EUA, traduzido como Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço) exibidas em 15 totens ecológicos alimentados por energia solar. Esses totens, disponíveis 24 horas por dia, reforçam a proposta sustentável do projeto, enquanto as imagens despertam o fascínio pelo universo e aproximam o público dos mistérios do cosmos. A experiência será dividida em duas fases. Nos primeiros dois meses, de janeiro a março, o público poderá aproveitar tanto o simulador quanto a exposição. Nos últimos 30 dias, de 16 de março a 15 de abril, a exposição fotográfica permanecerá como atração principal. Diferenciais do projeto Segundo Melissa Viana, curadora da iniciativa, a proposta é ampliar o acesso à astronomia de forma lúdica e inclusiva. “Queremos tornar a astronomia acessível, encantando o público com a grandiosidade do universo e despertando a curiosidade de forma inclusiva e sustentável. É uma oportunidade única para aprender e se conectar com o cosmos sem sair de Brasília”, afirma.  A expectativa é atrair cerca de 20 mil pessoas, incluindo estudantes, educadores, famílias e entusiastas da Astronomia. A classificação indicativa é livre.  Viagem na Via Láctea → Abertura nesta quinta-feira (23), com visitação até 15 de abril → Local:  área externa do Planetário de Brasília → Visitação: das 13h às 19h (simulador) e 24h (exposição) → Classificação indicativa livre → Entrada gratuita.  *Com informações da Secti-DF  

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Brasília recebe evento de carros antigos, exposições de arte e oficinas neste fim de semana

O fim de semana começa antecipado animado na capital federal, a partir desta quinta-feira (23), com opções gratuitas em diferentes pontos da cidade. Entre exposições de arte, oficinas de danças e shows de rock, opções não faltam na programação. Confira. Evento automotivo Pavilhão do Parque da Cidade tem a exposição gratuita Auto Parque, com carros antigos, customizados e motos | Fotos: Divulgação Desta sexta-feira (24) até domingo (26), os fãs de carros antigos e motos têm entrada gratuita para aproveitar a mostra Auto Parque, que ocorre no Pavilhão do Parque da Cidade e promete reunir máquinas, carros antigos, customizados e motos em um encontro para confraternização e troca de experiências. A entrada é mediante retirada de ingresso no site do evento. O público também conta com shows de rock ao vivo com as bandas Lupa, Let it Beatles e o cantor Rubinho Gabba, praça de alimentação com food trucks diversificados, além de espaço kids com brinquedoteca e atividades lúdicas para crianças. A coordenação é do Instituto Movimento Inova, com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). Exposições Exposição Luzes da Coreia – Festival de Lanternas Coreanas é atração no Pátio Brasil Shopping Quem deseja viajar para a Coreia sem sair de Brasília tem a oportunidade de visitar a exposição Luzes da Coreia – Festival de Lanternas Coreanas, que abre na sexta-feira e fica em cartaz até 24 de abril. Com faixa etária livre, os ingressos custam R$ 8 (meia) e R$ 16 (inteira). A exposição está em cartaz no Pátio Brasil Shopping, 2º piso, com horário de funcionamento das 10h às 22h (segunda a sábado) e das 14h às 20h (domingos e feriados). A exposição foi organizada pelo Centro Cultural Coreano no Brasil, dirigido por Cheul Hong Kim. Promovida pelo Fundo de Envolvimento da Indústria, Comércio e Turismo (Feicotur), a iniciativa recebe curadoria da jornalista Ana Cláudia Guimarães, coordenação da NSM Produções e Eventos, projeto e execução HKB e apoio da Secretaria de Turismo (Setur-DF). Mais informações no perfil oficial da exposição e/ou site oficial do Centro Cultural Coreano no Brasil. O Museu dos Correios conta com a exposição Acervo do Museu das Mulheres: Primeiras Aquisições O público também tem a oportunidade de conhecer a exposição Acervo do Museu das Mulheres: Primeiras Aquisições, que fica em cartaz na galeria do terceiro andar do Museu dos Correios (Setor Comercial Sul) até 30 de março. Primeiro museu brasileiro dedicado às mulheres em Brasília, o espaço conta com obras de grandes mestres da gravura, como Fayga Ostrower e Anna Bella Geiger. Inclui, ainda, peças das artistas plásticas pioneiras de Brasília Naura Timm, Marlene Godoy, Lêda Watson, Helena Lopes, Ray di Castro e Betty Bettiol. Na exposição, realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF), são exibidas gravuras, esculturas, pinturas, fotografias, objetos, desenhos, vídeo-arte, vídeo-performance, foto-performance e outros itens do acervo. A visitação, com entrada franca, é de terça a sexta, das 10h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 13h às 17h. Mais informações: Museu das Mulheres. Oficinas Como preparação para o 31º Festival Folclórico do Pellinsky, a ONG Adhas oferece oficinas culturais em técnicas de dança voltadas para as tradições populares brasileiras. Entre as modalidades oferecidas estão boi-bumbá do Amazonas, carimbó, dança africana, dança indiana, jazz e samba de gafieira, com uma carga horária de 136 horas-aula. As aulas são voltadas para adultos de até 34 anos e ocorrem nos sábados e domingos, das 14h às 18h, no Centro de Ensino Médio (CEM) Integrado do Cruzeiro, no Cruzeiro Velho. As inscrições são gratuitas pelo contato (61) 992787806. Com o fomento da Secec-DF, o 31º Festival Folclórico do Pellinsky vai reunir grupos folclóricos de todo o país em 26 de abril, no Clube AABB, no Setor de Clubes Esportivos Sul. Oficinas gratuitas de técnicas circenses são oferecidas no Circo Vitória, instalado no Setor Central da Ponte Alta Norte, no Gama Para aprimorar o processo criativo, a opção é a oficina Sete Passos para Criar uma Jornada de Criatividade Inspirada na Criação do Mundo, que ocorre no domingo e na segunda-feira (26), das 14h às 17h, no Museu dos Correios. Como parte das atividades do Núcleo Educativo do Museu das Mulheres, a oficina tem por objetivo inspirar os participantes a desenvolverem sua criatividade por meio de uma reflexão profunda sobre a narrativa da criação, explorando estratégias para o processo criativo e utilizando vivências práticas com os quatro elementos fundamentais. A iniciativa é da artista plástica Ray di Castro em Brasília. Para a realização dos exercícios, os participantes devem levar papel branco, giz de cera, potes tinta guache (branco, preto, vermelho, preto e branco) e pincéis. As inscrições são gratuitas neste link. São disponibilizadas 15 vagas para a oficina. No Gama, a trupe do Circo Vitória oferece oficinas gratuitas de técnicas circenses como bambolê, tecido, lira, acrobacias na cama elástica, trapézio e corda bamba, para crianças, adolescentes e jovens, no contraturno escolar. As inscrições estão abertas e podem ser feitas de forma presencial, pelas redes sociais ou pelo telefone 61 98381-5537, enquanto houver vagas. O Circo Vitória está instalado no Setor Central, da Ponte Alta Norte, ao lado da 14ª Delegacia de Polícia. As aulas ocorrem às segundas e terças-feiras, nos períodos matutino e vespertino. Não é necessário experiência prévia. A ação faz parte do projeto de manutenção de espaço do Fundo de Apoio à Cultura (FAP-DF) e passará por cinco regiões administrativas, ao longo de dez meses. Guará, Samambaia e Riacho Fundo II receberam a iniciativa ao longo de 2024. A partir de março, o Circo Vitória se instala no Recanto das Emas para a última fase das atividades. Já espetáculos circenses do Circo Vitória ocorrem na quinta e na sexta-feira, às 20h30, sábado, domingo e feriados, nos horários de 16h30, 18h30 e 20h30. Os ingressos custam R$ 15 (meia) e R$ 30 (inteira). Adultos pagantes de inteira têm direito à entrada gratuita de uma criança de até 10 anos. Serviço → Oficinas gratuitas de arte circense com Circo Vitória: às segundas e terças-feiras. Duração: dois meses, no Setor Central, da Ponte Alta Norte (ao lado da 14ª DP) – Gama/DF Inscrições: 61 98381-5537 (WhatsApp) | Instagram do circo ou no próprio circo → Espetáculos Quinta e sexta-feira, às 20h30 | Sábado, domingo e feriado: 16h30, 18h30 e 20h30.

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Planetário de Brasília traz sessões especiais para público durante as férias

Juntar aprendizado com diversão no período das férias da criançada. É com essa proposta que o Planetário de Brasília Luiz Cruls oferece uma programação especial durante o mês de janeiro para despertar ainda mais o espírito explorador sobre o cosmos e a ciência, não só dos pequenos, mas de toda a família. Durante a visita, o público pode conferir uma projeção do céu estrelado e um vídeo sobre astronomia, com 35 minutos de duração, por meio do projetor central astronômico SpaceMaster. São cinco sessões, de terça a domingo, nos horários das 11h, 14h30, 16h, 17h e 18h. A entrada é gratuita e os ingressos são distribuídos pessoalmente 30 minutos antes da sessão. A capacidade máxima é de 80 lugares. Durante a visita, o público pode conferir uma projeção do céu estrelado e um vídeo sobre astronomia, com 35 minutos de duração, por meio do projetor central astronômico SpaceMaster | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília No local, os visitantes podem ver a exposição Uma viagem no espaço-tempo, com visita guiada, além de conhecer um local destinado à Agência Espacial Brasileira. “Nesse período nós fazemos atividades que são mais recreativas, então utilizamos a parte do ensino com jogos e brincadeiras e o importante é a difusão científica”, destaca o diretor do Planetário, Junior Berbet. A estimativa é que, ao todo, mais de 10 mil pessoas visitem a instalação neste mês. “Por isso, a gente pede para que os interessados cheguem com a antecedência de 30 a 60 minutos para conseguir pegar senha e assistir as atrações na cúpula” orienta Berbet. Para o diretor, o local é um espaço onde as crianças podem instigar a curiosidade pela astronomia e aprofundar os conhecimentos na ciência. “É uma chance única de se conectar com aspectos que vão além da percepção visual humana, oferecendo também a oportunidade de aprofundar o conhecimento em astronomia”, destaca. “Ele tem muita curiosidade no assunto e gosta de assistir planetas, então meu pai deu a ideia da gente vir conhecer o Planetário”, relata a mãe Iara Ramos Astronomia em família Com muita cultura, história e entretenimento, a visita ao local promove sensações diversas em quem passa por lá. O pequeno Nycolas, de 7 anos, por exemplo, chegou ansioso para conhecer os mistérios dos astros e da astronomia. Acompanhado dos pais, a criança queria saber mais sobre o sistema solar. “Ele tem muita curiosidade no assunto e gosta de assistir planetas, então meu pai deu a ideia da gente vir conhecer o Planetário”, relata a mãe Iara Ramos, 28, que também aproveitou a ida para levar os outros dois filhos, de 6 e 2 anos. Foi a primeira vez da família no Planetário e a expectativa era vivenciar um local que é referência em Brasília. “Aproveitar para conhecer e também gastar um pouco de energia das crianças”, conta a mãe animada. Pessoas de outros estados e países, que vivenciam as experiências educativas e imersivas sobre astronomia e ciências espaciais também aprovam a experiência, como Onésima Aguiar Campos, 41. Ela saiu de Palmas, no Tocantins, com o marido, o filho e a sobrinha para conhecer a capital federal durante as férias, uma das atividades era conhecer o Planetário de Brasília. “Meu filho tem um encantamento muito grande pela astronomia. Ele gosta e é muito curioso com relação aos planetas, aos meteoros, meteoritos e ao sistema solar como um todo. Então um dos passeios que escolhemos fazer aqui era o Planetário”, contou a professora. A ida possibilitou a família a ter mais conhecimentos sobre o espaço. “Nós viemos para tornar esse contexto mais prático para as crianças”, destacou Onésima. Planetário de Brasília O icônico espaço brasiliense completou 50 anos em 2024, com mais de 102 mil visitantes em 2024. O equipamento público é espaço cultural, histórico e de entretenimento, voltado à educação e divulgação científica e o possui três pavimentos. O visitante é consultado na recepção sobre o modelo de visitas que prefere ter, podendo ser livres ou guiadas. Não é necessário agendamento prévio para ter acesso à exposição, basta comparecer ao local. A visita é gratuita e atende a todas as idades. Para grupos organizados, escolas e outros é solicitado agendamento antecipado pelo telefone: (61) 98199-2692.

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Museu da República recebe exposição do artista Marcos Anthony  

O Museu Nacional da República (MuN) recebe, na sexta-feira (20), a exposição Arte: Estrela do Silêncio, com 22 obras que contam a história do artista e arquiteto mineiro Marcos Anthony. A mostra, que já foi apresentada em escolas e entidades sociais, tem como um dos diferenciais as obras acessíveis a pessoas com deficiência (PcDs). Por meio de QR Code, é possível ter as informações das telas com audiodescrição e linguagem de sinais pelo celular. Marcos Anthony define sua obra como multifacetada: “Cada face transmite uma determinada sensibilidade, abalos afetivos” | Foto: Divulgação O artista tem estilo marcado por elementos de cubismo, expressionismo e arte contemporânea. Ele costuma definir seu trabalho como multifacetado: “Quanto maior o número de faces, maiores emoções serão expressas; consequentemente, mais impactante será a obra. Cada face transmite uma determinada sensibilidade, abalos afetivos”.  Nascido em Timóteo, Marcos Anthony, que é surdo, pinta desde os 7 anos de idade. Expôs suas primeiras telas aos 9 anos, no Palácio das Artes, em Belo Horizonte. Atualmente, ele reside em Brasília. A exposição conta com o apoio do Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) da Administração Regional do Plano Piloto. “O Museu Nacional da República, como um equipamento cultural da Secec de incentivo e divulgação da arte contemporânea, reafirma a importância de receber a produção artística de PCDs e celebra a iniciativa da exposição Arte: Estrela do Silêncio em implementar mecanismos de acessibilidade”, ressalta a diretora do Museu Nacional da República, Fran Favero.  Serviço Estrela do Silêncio – mostra de Marcos Anthony ⇒ Abertura: sexta-feira (20). Visitação até 15 de março de 2025, das 9h às 18h30, no Museu da República (Esplanada dos Ministérios, ao lado da Biblioteca Nacional). *Com informações da Administração Regional do Plano Piloto

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Museu de Arte de Brasília oferece programação especial de férias

Dezembro chegou e, com isso, começam as programações especiais de férias nos equipamentos culturais do Distrito Federal. Ao longo do mês, o Museu de Arte de Brasília (MAB) oferecerá o Ateliê de Férias, com imersões pelo acervo do espaço e atividades que estimulam a criatividade dos participantes. Neste final de semana, o projeto será dedicado a jogos de aprendizagem lúdica criados no Curso de Mediação Cultural pela Mediato, entidade que coordena o programa MAB Educativo. Na programação de férias do Museu de Arte de Brasília, as crianças vão poder participar de oficinas de técnicas artísticas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A sessão de jogos será no sábado (7) e domingo (8), das 15h às 17h. O cenário das partidas será a exposição Museu Imaginário, composta por cerca de 200 obras emblemáticas do acervo do MAB. Estão reunidos peças de artistas como Pablo Picasso e Salvador Dalí, além de artistas brasileiros, como Tarsila do Amaral, Oscar Niemeyer e Athos Bulcão. Também terá contação de história e visita guiada em inglês no final de semana. A partir da próxima quinta-feira (12), a criançada também poderá participar de oficinas de técnicas artísticas, como pintura com tinta guache, em stencil e em aquarela, em que serão incentivadas a explorar o universo das cores e formas. Haverá ainda oficinas de brincadeiras populares, como amarelinha, pisão e elástico, de jogos teatrais, de escrita criativa, de colagens contemporâneas e de escultura em papel machê e em arame. Jogos de aprendizagem lúdica terão como cenário a exposição Museu Imaginário, composta por cerca de 200 obras emblemáticas do acervo do MAB O Ateliê de Férias faz parte do MAB Educativo e é realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal. Não é necessário agendamento para participar das atividades, basta comparecer no museu no horário da atividade. A classificação indicativa da programação é livre. “O MAB é um importante espaço de formação e informação, com projetos que permitem a população da cultura, tanto local quanto nacional. Estamos dedicados a garantir que o museu ofereça sempre conforto, segurança e acessibilidade para todos os visitantes”, destaca o titular de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. Serviço Museu de Arte de Brasília Endereço: Setor de Hotéis e Turismo Norte, trecho 1. Funcionamento: Todos os dias, exceto terça-feira, das 10h às 19h. Confira os horários: Sábado (7) – Jogos de aprendizagem lúdica 10h30 – Contação de histórias 14h – Visita Mediada em inglês 15h às 17h – Jogos na exposição Museu Imaginário Domingo (8) – Jogos de aprendizagem lúdica 10h30 – Contação de histórias 15h às 17h – Jogos na exposição Museu Imaginário Quinta (12) – Descobertas com cores e formas 10h30 – Oficina de pintura infantil (a partir de 4 anos) – 10 vagas 14h – Oficina de stencil (a partir de 6 anos) – 12 vagas 16h30 – Oficina de aquarela (a partir de 6 anos) – 12 vagas Sexta (13) – Brincadeiras e jogos cênicos 10h30 – Oficina de brincadeiras populares (a partir de 4 anos) – 12 vagas 14h – Oficina de jogos teatrais (a partir de 6 anos) – 12 vagas 16h30 – Oficina de escrita criativa (a partir de 8 anos) – 12 vagas Sábado (14) – Mergulho na exposição Museu Imaginário 10h30 – Contação de histórias (de 18 meses a 3 anos) – 10 vagas 14h- Visita mediada em inglês 15h – Visita mediada com jogos na exposição Museu Imaginário 16h30 – Oficina de colagens contemporâneas (a partir de 6 anos) – 12 vagas Domingo (15) – Aventuras com escultura 10h30 – Contação de histórias (a partir de 3 anos) 14h – Oficina de escultura em papel machê (a partir de 6 anos) – 10 vagas 15h – Visita patrimonial com jogos 16h30 – Oficina de escultura em arame (a partir de 8 anos) – 12 vagas

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Exposição do polo de Altas Habilidades de Ceilândia celebra conquistas dos alunos em 2024

O Teatro Newton Rossi do Sesc Ceilândia foi palco, na última semana, da culminância do ano letivo de um dos mais tradicionais polos de Altas Habilidades de Brasília, sediado na Escola Classe (EC) 64 de Ceilândia. O evento, que é aberto para visitação do público até esta quarta-feira (4), reúne trabalhos de artes visuais e projetos científicos de estudantes da educação infantil ao ensino médio atendidos no polo. Na inauguração da mostra, a experiência multissensorial foi enriquecida por apresentações musicais e premiações de olimpíadas científicas. O evento reuniu cerca de 150 obras entre artes visuais e projetos científicos produzidos pelos estudantes | Fotos: Victor Bandeira/SEEDF “A exposição representa tudo que foi desenvolvido durante o ano com esses estudantes dentro da área de interesse de cada um, seja nas áreas de exatas, biologia, ciências, história, matemática ou artes”, explica Saron Gomes Batista, professora itinerante do Atendimento Educacional Especializado (AEE) da EC 64. Ela destaca que o polo atende atualmente entre 150 e 170 estudantes, sendo que cerca de 30% deles estão em período de observação. “Ceilândia é uma das primeiras regionais a oferecer esse atendimento, que já tem bastante experiência”, ressalta. Psicóloga da EC 64, Rachel Marinho, destacou a importância de desenvolver os talentos desses alunos Na vertente científica, a mostra contou com projetos de robótica, experimentos de química e física, apresentações sobre biologia e jogos interativos desenvolvidos pelos próprios estudantes. Já na parte artística, três projetos se destacaram pela originalidade: a série Canto dos Pássaros, que estabeleceu conexões poéticas entre as aves do ambiente escolar e expressões artísticas; o projeto Vida de Bicho, que explora representações simbólicas de animais para abordar conceitos como força e transformação; e uma série dedicada ao universo dos mangás e animes. A psicóloga da EC 64, Rachel Marinho, explica que os estudantes desenvolvem projetos anuais a partir de suas áreas específicas de interesse. “Durante o atendimento, eles são estimulados e motivados para que, até o final do ano, produzam algo concreto. Esse produto representa para o aluno a materialização de suas pesquisas, para a família comprova os frutos do atendimento, e para o professor evidencia a efetividade do trabalho desenvolvido”, destaca. Ela ressalta, ainda, que o desenvolvimento dessas competências específicas beneficiará toda a comunidade no futuro, pois os estudantes poderão contribuir em suas respectivas áreas de conhecimento. Parceria com os pais A Sala de Recursos de Altas Habilidades/Superdotação da EC 64 de Ceilândia inovou em 2024 ao oferecer, pela primeira vez, um minicurso de formação para pais. A iniciativa fortaleceu a parceria escola-família, permitindo a troca de experiências e orientações sobre desafios emocionais e educacionais. Laiana Aguiar destacou a qualidade do serviço prestado na Sala de Recursos e a importância no desenvolvimento socioemocional de seu filho Miguel Laiana Aguiar dos Santos Miranda, mãe de Miguel, 10 anos, compartilhou a experiência do filho. “Miguel foi identificado com altas habilidades no terceiro ano, passando por 12 atendimentos com psicóloga e pedagoga até receber o laudo. O processo foi transformador para ele, especialmente no desenvolvimento de competências socioemocionais através de jogos. Ele superou dificuldades significativas, como lidar com frustrações e perfeccionismo, evoluindo notavelmente na socialização graças ao trabalho desenvolvido na Sala de Recurso”. *Com informações da SEEDF  

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Antiga área de apoio na Sala Martins Pena abrigará memorial em celebração a Claudio Santoro

Mais do que adequar o Teatro Nacional Claudio Santoro às normas de segurança, combate a incêndio e acessibilidade, a reforma do equipamento público também visa preservar a memória cultural do espaço. Por isso, um ambiente dentro da Sala Martins Pena está sendo preparado para abrigar um memorial em celebração ao maestro que dá nome ao teatro e a artistas que dão título a outros espaços do local. “É uma inovação e um desejo da própria família. Esse memorial vai ser construído ao longo das próximas etapas da obra, quando vai ser feita uma exposição de bens e memorabilia do Claudio e da produção dele, que é muito vasta. Pretendemos estender para o corredor entre a Martins Pena e a Sala Villa-Lobos”, revela o subsecretário do Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), Felipe Ramón. Ambiente dentro da Sala Martins Pena é preparado para abrigar um memorial em celebração ao maestro Claudio Santoro, que dá nome ao teatro, e a artistas que dão título a outros espaços do local | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A exposição permanente será montada na antiga sala de apoio, que, agora, será uma sala expositiva, com conteúdos informativos e de acervo. O espaço funcionará ainda para recepções, lançamentos e eventos. Também será montada uma estrutura no corredor entre a Martins Pena e a Villa-Lobos nas próximas etapas das obras. “Antigamente era como se fosse uma copa para recepções. Hoje, a Secec vem com a intenção de colocar um memorial no espaço. Estamos utilizando a sala como era antes, mantendo os balcões, mas com uma nova pintura e novos revestimentos”, explica a engenheira da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e fiscal da obra, Daiana de Andrade. Segundo o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, o espaço contará a história do fundador do Departamento de Música da Universidade de Brasília (UnB) e da Orquestra Sinfônica por meio de material cedido pela família do maestro. “É justo que a gente homenageie esse grande ícone, para que as futuras gerações conheçam a história dele. Ao longo deste memorial, também vamos ter espaço para esses gênios da cultura nacional que dão nome às salas do teatro”, diz o gestor, em referência aos compositores Heitor Villa-Lobos e Alberto Nepomuceno, ao dramaturgo Martins Pena e à atriz Dercy Gonçalves, que batizam outros ambientes do teatro. Reforma do Teatro Nacional As obras de restauração do Teatro Nacional Claudio Santoro tiveram início em dezembro de 2022. O GDF, por meio da Novacap e da Secec, investe R$ 70 milhões na primeira etapa das intervenções, que se concentra na construção do sistema de combate a incêndio, na implementação de acessibilidade e na restauração do foyer e da Sala Martins Pena. A reforma ainda terá mais três etapas, que incluem a Sala Villa-Lobos, o Espaço Dercy Gonçalves, a Sala Alberto Nepomuceno e o anexo.

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Exposição gratuita celebra a arte e os artistas do Planalto Central

Retratar a dimensão estética do surgimento de Brasília e celebrar a diversidade artística da capital são premissas da exposição Brasília, a Arte do Planalto, em cartaz no Museu Nacional da República. Com curadoria de Paulo Herkenhoff e cocuradoria de Sara Seilert, a mostra reúne mais de 400 obras de 158 artistas que, de alguma forma, têm ligação com a cidade e a região do Planalto Central. A exposição ‘Brasília, a arte do Planalto’ leva a diversidade artística da capital para o Museu Nacional da República em 400 obras de 158 artistas | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília A exposição, realizada pela FGV Arte em parceria com o Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), teve início no dia 25 de setembro e segue até 24 de novembro. A entrada é franca e livre para todos os públicos. Segundo a diretora do Museu Nacional da República, Fran Favero, as obras levam o visitante para um passeio que começa na criação da cidade e vai até os movimentos recentes em defesa da democracia e da liberdade, mostrando a importância da capital em diversas esferas, além da política. “Quando essa exposição veio para Brasília, o curador, Paulo Herkenhoff, teve o cuidado de incluir também a cocuradora Sara Seilert, aqui de Brasília, e de dar uma atenção tanto para acervo do Museu Nacional da República quanto para os artistas daqui do DF. Afinal, é uma exposição sobre Brasília”, explica. Diretora do Museu Nacional da República, Fran Favero conta que as obras levam o visitante para uma viagem que começa na criação da cidade e vai até os movimentos recentes em defesa da democracia e da liberdade A cocuradora Sara Seilert, por sua vez, ressalta a pluralidade de técnicas, estilos e identidades presentes na exposição, proporcionando ao espectador uma experiência abrangente que celebra a identidade artística da capital. “A gente decidiu acolher outras linguagens, além de novos artistas, para ampliar essa abordagem de uma possível história da arte brasiliense”, destaca. “Brasília tem uma produção muito diversa, dispersa e pungente. Aqui, na exposição, a gente vê como essa produção dialoga entre si e até com a academia, porque nós temos obras produzidas por artistas que foram professores, que formaram alunos e alunas, ou artistas que produziram fora do cânone, como autodidatas, mas que também dialogaram com esses artistas”, completa. A exposição teve início no dia 25 de setembro e segue até 24 de novembro; a entrada é franca e livre para todas as idades As obras A exposição destaca artistas contemporâneos, como Christus Nóbrega, em cartaz com a obra Brasília, enfim. Nela, o professor do Departamento de Artes Visuais da Universidade de Brasília (UnB) propõe uma reflexão sobre a ancestralidade e a identidade, imaginando uma capital utópica e abordando a ideia de como construir um futuro sem esquecer o passado. Inspirado por um projeto de lei de 2011, que permitiria a afrodescendentes e indígenas alterarem sobrenomes para recuperar suas origens, Nóbrega criou um “cartório de retificação identitária” como parte de sua exposição. Utilizando inteligência artificial, o artista desenvolveu um agente inteligente com uma base de dados de mais de 8 mil sobrenomes africanos e indígenas, permitindo que visitantes participem de uma experiência interativa que lhes possibilita reconstruir seus sobrenomes, resgatando raízes que foram apagadas ao longo da história. “O objetivo é retratar um Brasil que não tem sobrenomes de duas grandes bases da formação do seu país, tendo que conviver com essa ferida. E também é um momento que a gente tem de colocar um pouco em pauta essa lei e quem sabe movimentá-la novamente, já que está engavetada; seria um benefício de restauração identitária para o país sem precedentes na história”, detalha o docente. Os visitantes também poderão ver de perto a obra Arco, da artista visual Luciana Paiva. Exposta na mostra, ela aborda a reconfiguração de um objeto cotidiano – uma gaiola – para criar um novo desenho e composição que se relaciona tanto com a cidade de Brasília quanto com o conceito de liberdade. Segundo a artista, a escultura reflete a ideia de resgate ao espírito de construção e de pertencimento, que marcaram a fundação da capital, além de trazer uma reflexão sobre a relação entre interior e exterior. “É um trabalho que tem um sentido utópico, que está no início da construção da cidade, e que eu acho que precisa ser resgatado pelas pessoas que hoje vivem aqui, pelas pessoas que fizeram parte, fazem parte desse território”. As peças de autoria de Alice Lara foram inspiradas em uma experiência que a artista teve em um zoológico, onde ela retrata como a humanidade tenta organizar e controlar a natureza Outra obra em cartaz leva a assinatura de Alice Lara. Intitulada As Ordens do Paraíso, a dupla de pinturas explora a relação entre seres humanos e animais, inspirada por sua vivência no Distrito Federal, onde o contato com a natureza ainda é presente, apesar do avanço natural da urbanização. As peças foram inspiradas em uma experiência que teve em um zoológico, onde ela retrata como a humanidade tenta organizar e controlar a natureza segundo seus próprios padrões. Em suas palavras, Alice Lara classifica a cena que a inspirou como um “simulacro de natureza”, uma imagem idealizada e artificial de harmonia entre os animais. “Eu estava no zoológico, quando o pai virou para o filho e disse: ‘Olha, filho, como seria maravilhoso se todos os animais vivessem juntos desse jeito. Seria como o paraíso.’ E é isso que a pintura busca retratar – vários animais juntos nesse simulacro de natureza, onde tudo é verdinho, tudo é perfeito e bonito”. Exposição Brasília, a Arte do Planalto → Local: Museu Nacional da República (Setor Cultural Sul, Lote 2) → Data: até 24 de novembro, de terça-feira a domingo, das 9h às 18h30 → Entrada gratuita

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Biblioteca Infantil da 104/304 Sul expõe trabalhos de alunos

Para celebrar o trabalho dos estudantes que participam do projeto Escolinha da Criatividade da Biblioteca Infantil da 104/304 Sul, o Espaço Cultural Professora Neusa França, localizado na sede da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), no Shopping ID, receberá a mostra de arte Encantamento entre os dias 21 e 31 de outubro. Os trabalhos expostos foram elaborados pelos alunos do projeto Escolinha da Criatividade e representam sensações de deslumbramento, admiração e fascinação, presentes no imaginário infantil por meio de criações artísticas. Os alunos utilizam diversas técnicas e materiais nas obras de arte feitas por eles. A exposição é aberta ao público e funcionará em horário comercial, das 8h às 18h | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF A exposição é aberta ao público e funcionará em horário comercial, das 8h às 18h. Nesta segunda (21) haverá um coquetel no local, às 19h, para os pais e crianças de 6 a 14 anos que participaram do projeto. A Biblioteca Infantil da 104/304 sul é um espaço de leitura e aprendizagem. Nela funciona o projeto “Escolinha de Criatividade”, no qual os estudantes podem acessar uma vasta coleção de livros, jogos educativos e atividades interativas que incentivam o interesse pela leitura e ajudam no desenvolvimento de habilidades. A biblioteca conta com um acervo de, aproximadamente, 12 mil livros de literatura infantojuvenil e professores com formação e aptidões específicas. A Escolinha da Criatividade também oferece acompanhamento individualizado para as crianças com necessidades especiais, visando garantir a inclusão social e a igualdade de oportunidades. O local já ofereceu saraus literários, exposições, Gibiteca, mediação de histórias, visitas guiadas, entre outros, já que o prédio no qual se localiza a Escolinha foi idealizado por Oscar Niemeyer e tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como patrimônio material há 50 anos. *Com informações da SEEDF

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Exposição no Planetário de Brasília celebra centenário de cientistas

Em comemoração ao centenário dos cientistas César Lattes e Johanna Döbereiner, o Planetário de Brasília apresenta a exposição “Cientistas do Brasil” até o início de novembro. Aberta ao público de terça a domingo, das 7h30 às 19h, a mostra gratuita explora a vida e as contribuições desses dois renomados pesquisadores. A exposição “Cientistas do Brasil” oferece ao público a oportunidade de conhecer mais sobre a vida e o legado de cientistas cujo trabalho continua a influenciar a ciência e a tecnologia no Brasil e no mundo | Foto: Divulgação/Secti-DF Com curadoria de Ildeu de Castro Moreira, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a exposição é fruto de uma parceria entre a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), a Academia Brasileira de Ciências (ABC), o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), o Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e a Embrapa. César Lattes e Johanna Döbereiner são reconhecidos mundialmente pela excelência de suas produções científicas. Lattes foi fundamental na identificação do méson pi, uma partícula subatômica cuja descoberta marcou um avanço significativo na física de partículas e na compreensão da estrutura atômica. Além de suas contribuições acadêmicas, foi essencial na criação de instituições como o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), inspirando gerações futuras de cientistas brasileiros. Johanna Döbereiner, engenheira agrônoma nascida na antiga Tchecoslováquia e naturalizada brasileira em 1956, foi pioneira no estudo da biologia do solo e na pesquisa sobre a Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) em plantas por meio de bactérias. Sua pesquisa revolucionou a agricultura ao demonstrar a possibilidade de uma produção sustentável, com alta produtividade e menor dependência de adubos químicos. A aplicação de suas técnicas permitiu ao Brasil economizar anualmente mais de dois bilhões de dólares e reduzir o impacto ambiental da agricultura. Ela liderou pesquisas no Instituto de Ecologia e Experimentação Agrícola, precursor da Embrapa Agrobiologia, e recebeu inúmeros prêmios internacionais por suas contribuições científicas. A exposição “Cientistas do Brasil” oferece ao público a oportunidade de conhecer mais sobre a vida e o legado desses dois cientistas, cujo trabalho continua a influenciar a ciência e a tecnologia no Brasil e no mundo. *Com informações da Secti-DF

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Planetário de Brasília oferecerá programação especial gratuita no Dia das Crianças

O Dia das Crianças, comemorado no sábado (12), contará com uma programação especial gratuita no Planetário de Brasília para toda a família. A ação integra a agenda de comemoração dos 50 anos do icônico espaço brasiliense. Planetário de Brasília vai oferecer programação especial no Dia das Crianças, no sábado (12), com oficinas pedagógicas, exposição de equipamento antigos e brincadeiras | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A partir das 9h, a garotada poderá se divertir com oficinas pedagógicas, que proporcionarão a oportunidade de explorar um universo envolvente de conhecimento e diversão. O público também poderá conferir o projeto Astronomia sobre rodas, realizado pelo Sesc-DF, que oferece uma experiência imersiva pelas galáxias, planetas e estrelas. De forma lúdica e interativa, o intuito da iniciativa é mostrar que a ciência está presente no dia a dia e incentivar a curiosidade e a reflexão sobre os fenômenos da natureza. A atividade tem o apoio da Federação do Comércio, Bens e Serviços do Distrito Federal (Fecomércio-DF). A programação inclui, ainda, exposição de equipamentos antigos, atividades para colorir, demonstração com impressoras 3D, brinquedos infláveis, pula-pula e pintura de rosto, além de coleta de lixo eletrônico. Serviço Dia das Crianças → Data: sábado (12) → Horário: A partir das 9h → Local: Planetário de Brasília (Eixo Monumental – ao lado do Centro de Convenções Ulysses Guimarães). *Com informações da Secti-DF  

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Exposição ‘Policromia da Cidade’ estreia na Biblioteca Nacional de Brasília

A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) apresenta, nesta quarta (9), às 16h, a abertura da exposição Policromia da Cidade, resultado de oficinas desenvolvidas pelo Instituto Olga Kos de Inclusão em que os participantes fizeram intervenções artísticas, como colagens, pinturas e desenhos. A exposição segue até o dia 31 deste mês, com horário de visitação das 9h às 19h. Trabalhos expostos são resultados de intervenções artísticas praticadas durante oficinas | Foto: Divulgação/Secec-DF As obras selecionadas, no total de 17 fotografias, com intervenções de pintura e bordado, foram escolhidas por uma curadoria realizada pelos próprios artistas. “[Cada obra da exposição] reflete a visão individual de quem a transforma”, resume a coordenadora do Departamento de Artes do Instituto Olga Kos, Silvia Liz. Como contrapartida social, o projeto incluiu uma palestra e um debate sobre inclusão cultural aberta aos professores da rede pública de ensino. A previsão é que o Olga DF atenda mais de mil participantes até 2025 em várias regiões do DF e receba os eventos em prol da diversidade e da inclusão social no Brasil. “A expansão das atividades esportivas, culturais e científicas do Instituto Olga Kos para outros estados brasileiros é uma realidade”, aponta o presidente do instituto, Wolf Kos. “As oficinas esportivas já acontecem, e estamos trazendo os nossos projetos artísticos para o Distrito Federal, como o Brasil Nosso Lugar, que terá na exposição Policromia da Cidade o seu ápice.” Brasil Nosso Lugar O projeto cultural Brasil Nosso Lugar contemplou seis turmas com 15 participantes cada, inserindo em seus quadros 90 pessoas entre pessoas com deficiência e em situação de vulnerabilidade social.  Durante oito meses, o Brasil Nosso Lugar promoveu oficinas e treinamento em fotografia em São Paulo, incentivando a captura de imagens de monumentos e locais icônicos do Brasil, contrastando-os com os bairros dos participantes do projeto, que têm sua própria simbologia. Policromia da Cidade ⇒ Abertura: quarta-feira (9), das 16h às 19h ⇒ Visitação: até o dia 3, das 9h às 19h ⇒ Local: Biblioteca Nacional de Brasília – Setor Cultural da República, Área Cívica, s/nº ⇒ Classificação indicativa livre.  *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)

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Lentes da Modernidade e projeto Jornada do Futuro celebram aniversário da Novacap

O mês de setembro marca o aniversário da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) que, em 2024, está completando 68 anos, sendo a empresa mais antiga de Brasília, antecessora à própria criação da capital federal. Para celebrar a data, duas mostras estão montadas dentro da própria instituição e ficam abertas ao público até meados de outubro. A exposição fotográfica “Lentes da Modernidade: a Novacap e o Distrito Federal” destaca a atuação da companhia em áreas como construção civil e paisagismo | Fotos: Kiko Paz/Novacap Uma delas, a exposição fotográfica “Lentes da Modernidade: a Novacap e o Distrito Federal” retrata as principais ações da companhia nos últimos anos, além de belas paisagens das regiões. Em 15 totens ao longo de uma avenida a céu aberto, quase 40 imagens dividem-se em painéis de 1,20 x 1,70 metro, onde é possível perceber detalhes impressionantes, como faíscas de máquinas, pólen de flores e muito mais. O projeto Jornada do Futuro, pensado para ser uma espécie de túnel do tempo, conta a história da Novacap ao longo das décadas por meio de fotos, vídeos, objetos e documentos históricos As obras são assinadas pelo fotojornalista Kiko Paz e pela fotógrafa Drica Ponce e retratam a arte urbana com foco na construção civil e na implantação de infraestrutura nas cidades por meio de ações da Novacap. “São peças que vão além do cunho artístico, pois elas prestam contas à comunidade sobre os investimentos em melhorias no DF”, explica Paz. “Temos registros, por exemplo, da obra no Teatro Nacional, que aguarda por esse serviço há uma década e é um marco cultural. Também destaca-se a beleza do paisagismo que enriquece a capital”, completa o profissional. Complementando a exposição, a Companhia traz o projeto Jornada do Futuro. Pensado para ser uma espécie de túnel do tempo, o espaço conta a história da Novacap ao longo das décadas por meio de fotos, vídeos, objetos e documentos históricos. Ao longo de uma galeria coberta, o espectador pode acompanhar a evolução da história enquanto segue o caminho. Serviço Lentes da Modernidade: a Novacap e o Distrito Federal e projeto Jornada do Futuro – Local: Novacap (em frente ao Espaço Multiúso Rubens Rezende Macarrão) – Endereço: Setor de Áreas Públicas, Lote B, s/n, SIA Sul (descida da Epia no sentido Candangolândia) – Horário: 9 às 17 horas – Entrada franca – Classificação indicativa livre *Com informações da Novacap

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Museu Nacional da República recebe exposição gratuita sobre a arte do Planalto Central

A exposição Brasília, a arte do Planalto, com curadoria de Paulo Herkenhoff e cocuradoria de Sara Seilert, será inaugurada nesta quarta-feira (25), às 19h, no Museu Nacional da República. Realizada pela FGV Arte, espaço experimental e de pesquisa artística da Fundação Getulio Vargas (FGV), em parceria com o Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), a mostra aborda a dimensão estética do surgimento de Brasília e, ao mesmo tempo, destaca um elenco de agentes culturais do Distrito Federal. Com entrada franca, a exposição ficará em cartaz até 24 de novembro, de terça-feira a domingo, das 9h às 18h30. Exposição ‘Brasília, a arte do Planalto’ é uma grande festa para os olhos dos apaixonados pela capital federal, lembrando momentos e personagens importantes de nossa história | Fotos: Divulgação Brasília, a arte do Planalto visa expandir o olhar para a arte que é feita no Centro-Oeste, mais especificamente na região do Planalto Central onde, há mais de 60 anos, foi instalada Brasília. O projeto é também uma homenagem à escritora Vera Brant, uma das habitantes pioneiras na capital. A amizade dela com figuras centrais da história brasileira, como o antropólogo e fundador da Universidade de Brasília (UnB), Darcy Ribeiro, o presidente Juscelino Kubitschek e o poeta Carlos Drummond de Andrade, reforçam a centralidade e a importância de Brant na construção das relações sociais da cidade capital. Segundo Paulo Herkenhoff, a exposição perfaz um arco histórico, desde a criação da cidade até os atuais movimentos em defesa da democracia e da liberdade. “Se Brasília é uma epopeia notável no plano internacional, a história da cultura se desdobra, ao longo de seis décadas, em brasilienses e brasileiros de todos os recantos.” A mostra representa, segundo os curadores, “a diversidade da arte contemporânea do Distrito Federal” A ideia que direcionou a exposição foi a de reproduzir uma grande festa do olhar, mostrando que a capital federal não se reduz à esfera política, é intensa, ampla e surpreendente. “Essa mostra significa também um encontro entre dois olhares curatoriais. Porque agora nós unimos os olhares a Sara Seilert, que dirigia o Museu Nacional da República, e eu. Então nós buscamos produzir um olhar sobre Brasília. Assim, já não é mais apenas um olhar de fora”, disse o curador. Exposição Com mais de 100 de artistas, desde os já consagrados até contemporâneos, a mostra reúne mais de 200 itens. Brasília, a arte do Planalto conta com documentos históricos, como o diploma de candango – conferido aos operários que levantaram a nova cidade por Juscelino Kubitschek, presidente do Brasil de 1955 a 1961; o croqui do Plano Piloto assinado por Lúcio Costa; e o manuscrito de Oscar Niemeyer sobre o Memorial JK. A mostra representa, segundo os curadores, “a diversidade da arte contemporânea do Distrito Federal”, assim como o processo histórico e espontâneo. Ao visitar a mostra, o público é convidado a compreender a região geográfica em toda a sua potência criativa. Serviço Exposição Brasília, a arte do Planalto → Local: Museu Nacional da República (Setor Cultural Sul, Lote 2) → Data: De 26 de setembro a 24 de novembro, de terça-feira a domingo, das 9h às 18h30 → Entrada gratuita *Com informações da Secec-DF

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Moto Fest terá shows, exposições e feira em Taguatinga no domingo (15)

No próximo domingo (15), o Sesc Taguatinga Sul recebe a primeira edição do Sesc Moto Fest. Das 14h às 22h, o evento vai reunir o que há de melhor no mundo das duas rodas, com muito rock, DJ, food trucks, exposições e sorteios de brindes. A entrada é gratuita, bastando a doação de 1 kg de alimento não perecível, sujeita a lotação. O evento vai ter a presença do DJ Sheydy, com hits das décadas de 1970 a 2000. No palco, as bandas Hunter Band’s, Radiola Hits e Seu Vavá prometem botar fogo no público com muito rock, blues e clássicos. O Moto Fest também vai contar com exposições de artesanato, tatuagens, piercings e acessórios de motos. Haverá exposição de motos customizadas, triciclos e carros antigos. Durante o evento serão realizadas ações de conscientização e de orientação sobre os diferentes tipos de violência contra mulheres. Serviço Sesc Moto Fest → Data: domingo (15) → Horário: Das 14h às 22h → Local: Sesc Taguatinga Sul – Setor F Sul, Área Especial 3, em frente à rodoviária → Entrada gratuita com a doação de 1 kg de alimento (sujeita a lotação). *Com informações da Administração Regional de Taguatinga  

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Expovitis Brasil 2024 vai até este domingo com exposição de vinhos produzidos no DF

Aberta nesta sexta-feira (19), a primeira edição da Feira Nacional de Viticultura, Enologia e Enoturismo, a Expovitis Brasil 2024, movimenta o Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, no PAD-DF. A iniciativa conta com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF) por meio das secretarias de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) e de Turismo (Setur) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF). O evento também conta com fomento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF).  O evento reúne enogastronomia, enoturismo e palestras. O público pode fazer a degustação de mais de 250 rótulos nos estandes de 70 vinícolas brasileiras, e ainda assistir aos shows de Kleiton e Kledir e 14 Bis.   Produção local de vinhos e derivados da uva é destaque no evento, que situa o DF em boa posição no mercado nacional  | Foto: Adriano Brito/Expovitis “O nosso próximo passo é ajudar em relação à questão tributária e à redução dos impostos para que essa atividade seja cada vez mais forte na nossa cidade” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo   Na abertura da exposição, o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, declarou: “O GDF deu a primeira demonstração de apoio integral a essa cadeia produtiva quando o governador Ibaneis determinou a composição de um grupo de trabalho envolvendo várias pastas, criando condições para que os produtores do Distrito Federal tivessem uma atenção especial do governo. Foram 60 dias de trabalho, e as ações continuam. O nosso próximo passo é ajudar em relação à questão tributária e à redução dos impostos para que essa atividade seja cada vez mais forte na nossa cidade.” Crescimento da produção O presidente da Emater, Cleison Duval, também destacou a importância da vinicultura local. “A Emater tem acompanhado todo esse trabalho, esse histórico de produção de uva aqui no DF. Desde a década de 1990, os primeiros produtores começaram a plantar a uva e entender esse nosso clima para o seu cultivo. De lá para cá, eu me lembro ainda da gente fazendo caravanas com produtores, lá em 2007, 2008, para São Paulo, para o Sul, para conhecer os parreirais de uva. Todo esse histórico, hoje, está culminando neste grande evento”. De acordo com Duval, hoje, no DF, há 94 hectares de plantação de uva, tanto de mesa quanto para degustação etílica. São 78 produtores, dos quais 21 estão produzindo uvas para vinho. Carlos Vitor Silva, que é um dos organizadores da exposição, faz parte desse grupo desde 2001, quando começou a produzir vinhos.  “Hoje esse evento é importante não só para nós; é importantíssimo em nível nacional”, afirmou. “É bem verdade que o Distrito Federal e o Entorno têm crescido bastante em unidades de vinhedos, em vinícolas, e a nossa grande vantagem é que estamos conseguindo produzir vinhos muito bons. E a finalidade principal do evento é promover o vinho nacional.” Os ingressos da Expovitis e a programação completa estão disponíveis no site do evento. A degustação nos estandes está incluída nos pacotes. Os tíquetes para conhecer as vinícolas são vendidos separadamente e também podem ser acessados no site da feira. *Com informações da Secretaria de Governo (Segov)

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Escolas públicas do DF recebem exposição ‘Cerrado Vivo’ para conscientizar sobre preservação

Para abordar a preservação da biodiversidade do Cerrado, escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal apostam em uma forma diferente. Desde junho, as unidades escolares recebem a exposição de arte itinerante Cerrado Vivo, do renomado artista e biólogo Carlos Alvarez, para uma tarde de atividades diferentes com direito a contação de histórias. O projeto é realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF). A exposição Cerrado Vivo promove a preservação da biodiversidade do Cerrado por meio das ilustrações autorais de Alvarez. Com obras que retratam de forma única e realista a fauna do bioma, o projeto utiliza a arte como poderosa ferramenta de conscientização, estimulando a conexão emocional com a natureza. Alunos da EC Santa Helena receberam a abertura da exposição Cerrado Vivo | Fotos: Lydiane Prieto/ SEE A exposição já passou por escolas de Sobradinho e Planaltina. Houve contação de histórias e confecção e doação, para as escolas, de jogos da memória e quebra-cabeças. A primeira instituição que recebeu a exposição foi a Escola Classe (EC) Santa Helena. Segundo a coordenadora Leidiane Freitas, a escola sempre busca parcerias para trabalhar a pauta do meio ambiente, fortalecendo uma cultura de cuidados com o planeta. Por ser uma escola do campo, a EC Santa Helena já desenvolve um trabalho para conhecimento, preservação do Cerrado e voltado também para a educação ambiental. “Temos uma parceria com o Parque Nacional de Brasília, com a exposição permanente do trabalho da Escola Classe Santa Helena lá”, comenta a diretora da EC Santa Helena, Isabel Reis. A coordenadora Michelle Campelo reforça o objetivo de alcançar mudanças de posturas de toda a comunidade escolar: “Que as sementes plantadas no chão de nossa escola reverberem não só aqui mas, ultrapassem nossos muros”. Preservação Martha Garcia e Isabel Reis destacam a importância da exposição para a comunidade escolar A intenção da exposição é conscientizar sobre a importância do bioma e mostrar aos alunos que o perigo de extinção é real. “O Cerrado é fonte de água das principais bacias hidrográficas do país. Ele está desaparecendo num ritmo alucinante, muito mais rápido do que os especialistas previam”, declarou Carlos Alvarez. “Por conta da minha formação como biólogo, como conservacionista, a gente pensou nessa exposição na tentativa de conscientizar futuras gerações e trazer esse tema para discussão. Pesquisa recente mostra que 70% dos brasileiros não sabem da importância do Cerrado como fonte de água. Além disso, uma porcentagem semelhante não sabe simplesmente definir o que é Cerrado, o que é uma coisa triste para alguém que mora dentro do bioma”, lamenta o artista. Carlos Alvarez: “Por conta da minha formação como biólogo, como conservacionista, a gente pensou nessa exposição na tentativa de conscientizar futuras gerações e trazer esse tema para discussão” A técnica usada para produzir as ilustrações da rica fauna do Cerrado, algumas representadas em tamanho natural, é com giz pastel. A técnica é pouco utilizada pelos artistas brasileiros porque é trabalhosa e de difícil manuseio, segundo o artista. “É uma técnica muito fixa, mas eu acho que dá um colorido bonito e são tons da maioria dos animais do cerrado”, comenta Alvarez. Com o retorno das aulas, após o recesso escolar de julho, outras escolas vão receber a exposição. Veja o cronograma. ⇒De 29/7 a 9/8: Escola Classe 11, em Sobradinho ⇒De 19/8 a 29/8: Centro de Ensino Fundamental Queima Lençol, na Fercal ⇒De 3/9 a 13/9: Centro de Educação da Primeira Infância Araçá-Mirim, em Sobradinho ⇒De 17/9 a 26/9: Centro de Ensino Fundamental 07, em Sobradinho II ⇒De 1º/10 a 10/10: Escola Classe 15, em Planaltina ⇒De 22/10 a 31/10: Escola Classe 14, em Planaltina ⇒De 2/12 a 13/12: Biblioteca Nacional de Brasília – exposição aberta ao público. *Com informações da Secretaria de Educação

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Exposição no Taguaparque celebra 168 anos do Corpo de Bombeiros

Domingo (30) foi dia de conhecer mais de perto o trabalho realizado pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). Como parte das celebrações dos 168 anos da corporação, uma exposição que foi realizada no Taguaparque, em Taguatinga, levou viaturas e técnicas de primeiros socorros para perto da comunidade. Quem foi ao Taguaparque no domingo pôde aproveitar o dia de sol para, além de se divertir e se exercitar, também conhecer os detalhes do trabalho desempenhado pelos bombeiros militares do DF | Fotos: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília A criançada foi quem mais aproveitou o evento. Além de darem uma volta em algumas viaturas e brincar de ser bombeiros, elas também aproveitaram para descer na tirolesa montada no local. Isac Lucas dos Santos Pena, de 8 anos, morador do Riacho Fundo, adorou a experiência de descer pelo equipamento pela primeira vez. A criançada conheceu as viaturas de combate a incêndios urbano e florestal, salvamentos aquático e terrestre, primeiros socorros, apresentação dos cães especializados em busca de pessoas, produtos perigosos, motorresgate e aeronave do CBMDF “Foi muito bom. Não dá medo, mas tem que segurar com bastante força na corda verde”, conta o menino, repetindo corretamente as instruções recebidas dos bombeiros. Também puderem conhecer as viaturas de combate a incêndios urbano e florestal, salvamentos aquático e terrestre, primeiros socorros, apresentação dos cães especializados em busca de pessoas, produtos perigosos, motorresgate e aeronave do CBMDF. Os visitantes participaram das comemorações do Corpo de Bombeiros aproveitando toda a estrutura montada para a festa no Taguaparque Moradora de Ceilândia, Karol Leal, de 30 anos, levou o filho Noah, de 4 anos, para participar do evento. “A exposição é muito legal e poder participar é a melhor parte”, elogia. Já o pequeno, se divertiu brincando de pilotar a lancha de salvamento, andou no caminhão e desceu na tirolesa. Isac Lucas dos Santos Pena, de 8 anos, adorou a experiência de descer pela primeira vez na tirolesa O comandante-geral do CBMDF, Sandro Gomes, destaca a celebração do aniversário da corporação com a população. “Nosso objetivo é comemorar perto da comunidade, em um local acessível para que todos possam vir. Temos um trabalho de 168 anos e com nosso coração e empenho voltado a trabalhar pelo próximo”, destaca. O comandante do centro de comunicação social do CBMDF, coronel Marcos Rangel, ressalta que é o terceiro ano seguido de realização do evento. “Diariamente, recebemos visitas da população nos quarteis, principalmente, para as crianças conhecerem o nosso trabalho. Aqui, temos várias vertentes para a população conhecer um pouco do nosso cotidiano”, observa Rangel. Para o estudante Vinícius Oliveira Moura, de 24 anos, morador de Águas Claras, foi uma “experiência gratificante”. Ele quer se tornar bombeiro e elogiou o evento, especialmente, a atenção que recebeu dos agentes da corporação. “Os bombeiros são muito solícitos e atenciosos. Tiraram todas as minhas dúvidas. Hoje foi uma experiência completa”, resumiu. Para quem quiser conhecer um pouco mais o trabalho da corporação, a exposição também será realizada próxima ao DF Plaza, entre os dias 17 e 20 de julho.

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Biblioteca Nacional expõe livros raros sobre Brasília

A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) vai lançar, no dia 27 de junho, uma exposição para mostrar ao público parte do seu acervo que trata da memória e da história da capital do país. Brasília Rara reunirá cerca de 30 obras relacionadas à cidade, de um total de 150 que fazem parte da Coleção de Obras Raras da BNB, com 510 títulos e 700 exemplares no conjunto. “As pessoas acham que pelo fato de Brasília ser jovem, a cidade não tem livros raros. Isso é um equívoco”, explica a bibliotecária Mariana Greenhalgh. Para montar a exposição, ela divide seu tempo entre o processamento técnico de catalogação do acervo da BNB, de quase 49 mil livros, e a escolha das obras que serão expostas na maior biblioteca pública do DF. Alguns dos livros que fazem parte da Coleção de Obras Raras da BNB, que possui 510 títulos e 700 exemplares | Fotos: Divulgação/Acervo BNB “Quisemos fazer essa mostra também porque julho é período de férias escolares, e uma exposição com esse recorte vira uma possibilidade para estudantes conhecerem melhor a capital”, complementa a diretora da BNB, Marmenha Rosário. Os livros exibidos são selecionados por critérios como importância e raridade, pela dificuldade de acesso, pelo valor agregado (por exemplo, um livro que pertenceu a JK, com dedicatória do autor para o ex-presidente), pela temática (assuntos de Brasília e das cidades administrativas), por registrar eventos históricos e poder somar na salvaguarda da memória local, ou até por conter um selo ex-libris (marca de propriedade) de alguma personalidade, como, por exemplo, do arquiteto Lúcio Costa, que desenhou o Plano Piloto. Entre as obras selecionadas para exibição está o primeiro livro impresso em Brasília, Bagana: monólogo em 3 actos, de Ruy Carneiro, emprestado à BNB pela Biblioteca do Senado Federal. A obra circulou em 1959, pela editora Brasília: Divulgadora de Imprensa, Propaganda e Editora. Brasília Rara • Abertura em 27 de junho, com palestra de Mariana Greenhalgh, às 15h, no auditório • Biblioteca Nacional de Brasília, 1º andar • Entrada gratuita *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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Brasília recebe seleção especial da 35ª Bienal de São Paulo

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) e a Fundação Bienal de São Paulo realizaram, nesta quinta-feira (13), a abertura de uma seleção especial da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, no Museu Nacional da República (MUN). A exposição faz parte do programa de mostras itinerantes, que alcança 14 cidades em 2024, sendo três no exterior. Mostra itinerante da 35ª Bienal de São Paulo em Brasília é uma tentativa de levar as artes visuais para públicos cada vez mais amplos | Foto: Jéssica Farias/Secec No evento, o subsecretário do Patrimônio Cultural, Felipe Ramón, destacou a escolha do MUN para receber a exposição: “É um museu diferente de tudo que há no Brasil. Não existe nenhuma experiência semelhante, tanto pela arquitetura na parte externa quanto interna. E o MUN foi colocado aqui por um motivo: quem planejou essa cidade pensou que a arte deveria ter a mesma relevância de um ministério”. A presidente da Fundação Bienal, Andrea Pinheiro, apontou que a passagem da itinerância por Brasília é uma tentativa de levar as artes visuais para públicos cada vez mais amplos. “Vemos as itinerâncias como um potencializador do diálogo entre vários campos de pensamento. Ao superar barreiras geográficas, como a da cidade de São Paulo, criamos oportunidades para que mais pessoas possam experimentar e participar do cenário artístico contemporâneo, fortalecendo a sociedade e as instituições culturais no Brasil e no mundo”, disse. “Nós recebemos, pela última vez, a Bienal em 2018, e estamos muito felizes de poder trazê-la novamente. Esperamos estabelecer um vínculo para que essa exposição possa estar aqui a cada dois anos”, afirm0u o secretário de Cultura e Economia Criativa, Cláudio Abrantes. Da esquerda para a direita: Irina Cypel e Antônio Lessa, da Fundação Bienal; o secretário de Cultura e Economia Criativa, Cláudio Abrantes; a curadora da exposição, Diane Lima; o subsecretário do Patrimônio Cultural, Felipe Ramón, e a coordenadora de Museus da Secec, Mirella Ximenes, na abertura da 35ª Bienal de São Paulo em Brasília | Foto: Amanda Lima/Secec Finalizando a abertura, a curadora da exposição, Diane Lima, afirmou que o título dado à 35ª edição — coreografias do impossível — remete à escolha da equipe curatorial: “A própria curadoria da 35ª Bienal é uma coreografia do impossível. O modo como nos relacionamos nos ajudou a compreender os limites da ideia de justiça social que a exposição mobiliza e a abrir caminhos de liberação para escapar das armadilhas da representação de modo a desenvolver uma Bienal que seja tão poética quanto política. Isso é o que pode ser visto na itinerância de Brasília”. A exposição A capital federal está sediando a sexta exposição realizada fora do Pavilhão da Bienal de São Paulo no Ibirapuera, que conta com 13 participações artísticas. Com um tema que propôs trabalhar a tensão nos espaços entre o possível e o impossível, o visível e o invisível, o real e o imaginário, a 35ª Bienal reuniu 1.100 obras de 121 artistas. A versão que chega a Brasília retoma a temática desenvolvida pelos curadores na mostra principal. As atividades incluem visitas mediadas e temáticas no Museu Nacional da República nesta sexta (14), às 15h, e sábado (15), às 10h. 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível → Local: Museu Nacional da República (Setor Cultural Sul, Lote 2) → Horário: de terça a domingo, das 9h às 18h30 → Entrada gratuita. *Com informações da Secec  

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Museu Nacional da República recebe a 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) e a Fundação Bienal de São Paulo levam para o Museu Nacional da República uma seleção especial da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível. A exposição faz parte do programa de mostras itinerantes, que alcança 14 cidades em 2024, sendo três no exterior. A capital federal vai sediar a sexta exposição realizada fora do Pavilhão da Bienal de São Paulo no Ibirapuera, contando com 13 participações artísticas. A 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível explora as complexidades e urgências do mundo contemporâneo ao abordar transformações sociais, políticas e culturais. A curadoria busca tensionar os espaços entre o possível e o impossível, o visível e o invisível, o real e o imaginário, dando voz a diversas questões e perspectivas de maneira poética. A coreografia, entendida como um conjunto de movimentos centrados no corpo que desafia limites, considera diversas trajetórias e áreas de atuação, o que cria estratégias para enfrentar desafios institucionais e curatoriais. Com suas próprias relações, tempos e espaços, as coreografias do impossível oferecem uma experiência marcante aos visitantes. Instalação de Denilson Baniwa na 35ª Bienal de São Paulo | Fotos: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo Para o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, receber a 35ª Bienal de São Paulo no Museu Nacional da República representa um marco e um legado na ascensão da cultura do DF. “A Bienal de São Paulo é a maior exposição de artes visuais do hemisfério sul; e, para nós, é uma grande conquista trazer uma itinerância deste evento tão importante para o Museu Nacional da República, para a nossa cidade, que se firma cada vez mais como referência de arte contemporânea no Brasil. Na nossa gestão, todas as formas de cultura são valorizadas, seja as artes cênicas com a reforma do Teatro Nacional, seja as artes visuais com a parceria com a Fundação Bienal de São Paulo. A nossa missão é tornar o DF um polo cultural e um importante vetor na difusão da nossa cultura nacional”. Presidente da Fundação Bienal de São Paulo, Andrea Pinheiro enfatiza a importância não apenas de levar as coreografias do impossível para um público mais amplo, mas também de fortalecer os laços entre as instituições culturais: “Ao trazer a Bienal de São Paulo para Brasília, um verdadeiro museu a céu aberto, não estamos apenas fortalecendo as instituições culturais brasileiras, mas também tornando a arte e a cultura acessíveis a públicos mais amplos. Ao superar barreiras geográficas, criamos oportunidades para que mais pessoas experimentem e participem do cenário artístico contemporâneo, enriquecendo ainda mais as narrativas culturais. A parceria com o Museu Nacional da República, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, não apenas facilita a troca de experiências entre públicos e instituições, mas também contribui para a construção de uma sociedade mais inclusiva e culturalmente vibrante”. A capital federal vai sediar a sexta exposição realizada fora do Pavilhão da Bienal de São Paulo no Ibirapuera, contando com 13 participações artísticas Ações em equipe Durante as itinerâncias, a Fundação Bienal de São Paulo, em conjunto com as instituições parceiras, realiza duas frentes de trabalho educativo que se complementam. São elas as ações de formação com as equipes de mediadores e educadores da cidade, e ações de difusão para o público interessado geral. Em Brasília, a Fundação Bienal de São Paulo apresenta ações de difusão baseadas na publicação educativa da 35ª Bienal e projetos de artistas da mostra. As atividades incluem visitas mediadas e temáticas no Museu Nacional da República na quinta-feira (13, dia de abertura da exposição), às 19h; sexta (14), às 15h, e sábado (15), às 10h. A exposição faz parte do programa de mostras itinerantes, que alcança 14 cidades em 2024, sendo três no exterior A programação inclui, ainda, um encontro de lançamento do terceiro movimento da publicação educativa Da dança, da esquiva e de seus saberes: caminhadas e aprendizagens, na quinta-feira, às 9h. A publicação educativa das coreografias do impossível foi dividida em três movimentos diferentes – ou volumes – com conteúdos voltados para as ações de mediação e difusão. O terceiro movimento, preparado especialmente para o programa de mostras itinerantes, foi produzido com base nas práticas realizadas ao longo da exposição no pavilhão e é distribuído de forma gratuita para os participantes das ações, por ordem de chegada. Essas iniciativas visam criar um ambiente de aprendizado colaborativo e dinâmico, proporcionando experiências enriquecedoras para professores, educadores, mediadores e interessados em arte. Com um foco na interação com o público e na disseminação da arte contemporânea, o programa busca fortalecer os laços entre instituições culturais e contribuir para uma sociedade mais inclusiva. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal 

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Exposição na Estação Praça do Relógio celebra o aniversário de Taguatinga

Em comemoração aos 66 anos de Taguatinga, a quarta maior região administrativa do Distrito Federal, o projeto Trilhando a História de Taguatinga apresenta uma exposição com obras autorais do artista plástico Donizetti Garcia. A mostra, com entrada gratuita, estará aberta ao público e escolas a partir desta terça-feira (4) até 19 de junho, das 9h às 19h, na Estação Praça do Relógio. O evento conta com o apoio da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF). Arte: Metrô-DF Ao todo, serão expostas 29 obras, sob a curadoria da artista Maria de Lourdes Pimentel. Além disso, o projeto realizará a doação de duas obras ao Metrô-DF para a Estação Praça do Relógio. A iniciativa é realizada com o fomento do Fundo de Apoio Cultural (FAC). Conta ainda com o apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal e da Administração Regional de Taguatinga. Sobre o artista Donizetti Garcia é um multifacetado artista plástico, administrador, arquiteto e professor. Um dos sócios fundadores da Associação Candanga de Artistas Visuais, Garcia iniciou seus estudos de arte na Escola Parque 308 de Brasília e aprofundou-se na área ao estudar na Faculdade Dulcina. Ao longo de mais de 30 anos de carreira, Garcia desenvolveu um rico acervo que inclui obras em metal, mosaico, acrílica e pastel seco. Parte dos seus trabalhos retrata as transformações urbanas de Taguatinga, cidade pela qual nutre um profundo laço afetivo. Serviço Data – Todos os dias, de 4 até 19 de junho Horário –  Das 9h às 19h Local – Estação Praça do Relógio Outras informações – (61) 98190-1404 *Com informações do Metrô-DF

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Música, comidas típicas, teatro e exposições agitam o feriadão de Corpus Christi no DF

Os brasilienses que decidiram passar o feriado prolongado de Corpus Christi na capital federal poderão aproveitar uma agenda cultural e turística recheada. Com uma programação diversificada em espaços públicos e eventos apoiados pelo Governo do Distrito Federal (GDF), a cidade oferece shows musicais, exposições e espetáculos, garantindo entretenimento para todos os gostos e idades. Um dos destaques da programação do feriadão é a 22ª edição do Encontro Nacional de Folia de Reis, que começa nesta sexta-feira (31), a partir das 10h. Com entrada franca, o evento traz para o Museu Vivo da Memória Candanga apresentações musicais, exposições, ambientação com elementos da cultura caipira, além de muita comida típica e oficinas abertas ao público. Projeto Serenando leva serestas, serenatas e músicas da era de ouro do rádio para a Quadra 302 de Samambaia, neste sábado (1º) | Fotos: Divulgação Música Sábado (1º) é o último dia para conferir de perto a programação itinerante do projeto Serenando, recheada de muita música e poesia. A partir das 16h, o público poderá acompanhar um repertório repleto de serestas, serenatas e músicas da era de ouro do rádio, além de feira de artesanato e praça de alimentação. A entrada é franca, mas a organização está arrecadando alimentos não perecíveis e agasalhos, doados posteriormente ao Lar de Velhinhos Maria Madalena, no Núcleo Bandeirante. A despedida ocorrerá na Quadra 302, Conjunto 8 de Samambaia. O Serenando teve início em maio e também circulou por Taguatinga e Ceilândia, proporcionando atividades socioculturais gratuitas e fomentando a produção cultural para a melhor idade. Na edição deste sábado, Sassá Salvador abre a programação com poesia autoral. Na sequência, a cantora e poetisa Jane Santana sobe ao palco com o seu projeto musical O que não toca na rádio, que apresenta músicas dos anos 1960, 70 e 80. Na data, também ocorre o Samba de Guariba, que está de volta à Praça Ferrock, na QNP 13, Área Especial – Setor P Norte, Ceilândia. A nova apresentação do coletivo está prevista para ter início às 18h e faz parte do Calendário Cultural do Centro Cultural Ferrock. A entrada é franca. O coletivo Samba de Guariba agita a noite deste sábado na Praça Ferrock, no Setor P Norte de Ceilândia Teatro Comédia e musical marcam o fim da temporada de maio do Teatro Água Claras, no Espaço Cultural Caesb, da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal. Nesta quinta-feira (30), o comediante João Pimenta apresenta o stand-up Pimenta Verso; e na sexta (31), acontece o espetáculo musical Uma Saudação às Divas, com as atrizes Salita Cipriano e Li Martins. O Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul, conta uma programação voltada para a criançada. No sábado (1º) e no domingo (2º), o público infantil pode conferir o espetáculo A Menina e o Lenço, com direção geral de Guylherme Almeida e musical de Gabriel Paes. A proposta é uma experiência cênica para crianças, com música instrumental, dança, intervenções urbanas e teatro. As sessões ocorrem às 10h, 15h e 17h. O Teatro Água Claras, no Espaço Cultural Caesb, recebe apresentação de comédia e espetáculo musical nesta quinta (30) e sexta-feira (31) | Foto: Cristiano Carvalho/ Caesb Turismo A partir de sábado (1º), o Projeto Percaminho traz para a Praça dos Três Poderes visitas mediadas e interativas que exploram a história e o patrimônio cultural de Brasília. O tour, disponível de terça a domingo, das 9h às 18h, poderá ser feito com ou sem a presença dos monitores, por meio de conteúdos digitais bilíngues. Para isso, basta levar o celular com fone de ouvido e acessar o QR Code disponibilizado no local ou diretamente no site. São roteiros criados por estudantes, turistas e interessados com os marcos mais importantes da história da capital, proporcionando uma série de novas informações e curiosidades que vão além do discurso oficial. O objetivo é garantir uma experiência única, com interação em cada espaço da Praça, incluindo aspectos arquitetônicos, históricos, poéticos, simbólicos e imaginários. O projeto explora o triângulo dos Três Poderes – Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal e Palácio do Planalto. Na ocasião, o público também pode conhecer o Complexo Cultural da praça, composto pelo Museu da Cidade, Espaço Lúcio Costa, Panteão da Pátria e Espaço Oscar Niemeyer. O Projeto Percaminho promove visitas mediadas e interativas à Praça dos Três Poderes, explorando a história e o patrimônio cultural de Brasília Exposição Últimos dias para conferir a exposição Zimar, no Museu Nacional da República, com obras da cidade de Matinha, confeccionadas a partir de objetos do cotidiano para representar 65 caretas de zumba. A mostra se encerra neste domingo (2) e pode ser visitada no Anexo Externo do equipamento público. Também no domingo termina a exposição Matéria Prima, da artista Gisela Colón e com a curadoria de Simon Watson e Sara Seilert. Esta foi a estreia da artista porto-riquenha em exposições no Brasil, com obras que evocam a energia da terra, memórias biológicas ancestrais e conceitos de tempo, gravidade e forças da natureza. Em comemoração à Semana da União Africana, o Museu de Arte de Brasília traz, até 5 de junho, a exposição Digital Africa 2024. As obras podem ser visitadas das 10h às 19h.

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Alunos de Ceilândia vivenciam arte contemporânea em visita ao Museu Nacional

“Uma experiência única”. É assim que o estudante Carlos Eduardo Resende, de 16 anos, resumiu a oportunidade de visitar, nesta quinta-feira (23), a exposição Cintilâncias: Passagens entre a luz, a cor e o esplendor, em exibição no Museu Nacional da República. O adolescente faz parte de uma das turmas do Centro de Ensino Médio 12, em Ceilândia, que puderam acompanhar de perto as obras do artista costa-riquenho Osvaldo Orias. As obras remetem a astros, paisagens, corpos celestes e constelações, abusando das mais diferentes técnicas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Esta foi a primeira vez do jovem em um dos cartões-postais mais icônicos da capital federal. “Eu nunca tive a oportunidade de visitar o Museu Nacional da República e ver como essa artista retrata a temática é muito incrível”, defende. “Realmente, toca muito o coração e nos causa um sentimento bom”, completa Carlos Eduardo. A temática citada pelo adolescente é a natureza e seus elementos. As obras remetem a astros, paisagens, corpos celestes e constelações, abusando das mais diferentes técnicas. “Cintilância é uma ideia muito antiga, de um mundo que um dia foi uma unidade. Meu objetivo é que o espectador, ao olhar as diferentes pinturas e técnicas, a veja como uma faísca de um fogo maior, que é a totalidade”, detalha o artista. Radicado em Brasília desde 2021, Orias fez questão de estar presente durante a visita dos estudantes para explicar pessoalmente o processo de criação das obras. “Opto pelas formas elípticas na composição dos meus trabalhos. São, aproximadamente, 60 pequenos trabalhos em exibição aqui. Muitas das minhas pinturas estão inspiradas em poesias e em conceitos da filosofia”, explica. “A técnica que utilizo é o acrílico misturado a outros materiais. Algumas composições utilizam areia vulcânica da Costa Rica”. O estudante Carlos Eduardo Resende, de 16 anos, resumiu a oportunidade da visita como “uma experiência única” Aprendizado além da sala de aula Para o subsecretário de Patrimônio Cultural, Felipe Ramón, viabilizar que estudantes frequentem ambientes culturais e artísticos da capital é um dos pilares da gestão da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF. “Estamos conectados com o que há de mais moderno no campo da gestão cultural, e isso se reflete em uma educação museal e patrimonial eficiente”, afirma. Segundo Ramón, há um esforço da pasta também para tornar o Museu Nacional da República “um espaço expositivo internacional, sem perder o foco na arte contemporânea brasileira”. “O Museu Nacional fala da arte contemporânea brasileira sem fechar os olhos para o que acontece no mundo. Se tornando cada vez mais internacional, ele se torna ainda mais brasileiro, antropofagicamente”, completa. A exposição ‘Cintilâncias: Passagens entre a luz, a cor e o esplendor’ fica em cartaz até 7 de julho na Galeria 3 do Museu Nacional da República Amante das artes visuais, a aluna Laura Galdino Dantas, 16, comemorou a possibilidade de contemplar o trabalho de Orias na presença do artista. “Voltar ao museu depois de tanto tempo já era muito gratificante para mim, como alguém que gosta muito de arte. Estar aqui agora, poder ver de perto essa exposição e ver ele representando suas obras de forma tão expressiva é verdadeiramente lindo”, diz. Maria Eduarda França, 16, concorda com a colega: “O único contato com arte que eu tinha, até então, era na escola, na sala de aula, apesar de ser muito envolvida na área. Eu não tinha muito contato visual com obras de outros lugares e de diferentes técnicas, então foi uma experiência linda visualmente e emocionalmente”. Serviço Cintilâncias: Passagens entre a luz, a cor e o esplendor → De 18 de maio a 7 de julho, das 9h às 18h30, na Galeria 3 do Museu Nacional da República. Entrada franca. Classificação indicativa livre.

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AgroBrasília chega à 15ª edição e espera receber mais de 175 mil visitantes

Teve início, nesta terça-feira (21), a 15ª edição da AgroBrasília. Maior feira de agronegócio do Planalto Central, o evento traz para o Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, no PAD-DF, a temática “O agro do futuro a gente cultiva hoje”. A exposição segue até sábado (25), com a expectativa de receber mais de 175 mil visitantes ao longo dos cinco dias. São diversas atrações do ramo do agronegócio, com entrada gratuita para o público | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O produtor tem muito a ganhar vindo aqui” José Guilherme Brenner, diretor-presidente da AgroBrasília Para este ano, a programação registra quase 600 expositores disponíveis para visitação, com estandes espalhados pelo espaço da feira – um parque com área total de 70 hectares. Os estandes trazem inovações nas mais diferentes áreas da agropecuária, além de soluções técnicas e financeiras para os produtores rurais. Assim como nos anos anteriores, a entrada é franca. São 50 expositores a mais do que no ano passado, quando a feira encerrou com um saldo de R$ 5 bilhões em negócios gerados. “É um sinal de confiança e de consideração dos produtores e das marcas com a feira”, avalia o diretor-presidente da AgroBrasília, José Guilherme Brenner. “Esperamos que este ano seja tão bom quanto no ano passado em termos de público, de negócios e de mais tecnologias. O produtor tem muito a ganhar vindo aqui”. Agroindústria Dos 70 hectares da feira, três são destinados à Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater), com oito circuitos tecnológicos, duas plantas de agroindústrias e 90 técnicos envolvidos. “Queremos mostrar como uma pequena tecnologia pode mudar a vida desse produtor” Cleison Duval, presidente da Emater O presidente da Emater, Cleison Duval, reforça que um dos objetivos da empresa na feira é estimular a agroindustrialização dos produtores rurais do DF. “Montamos duas agroindústrias em tamanho real, uma de mandioca descascada congelada e uma de ovos – as duas maiores demandas que temos hoje”, anuncia. “Trouxemos todos os equipamentos para cá a fim de mostrar para o produtor que ele pode obter uma renda maior e agregar valor ao seu produto, montando essas pequenas indústrias”. A empresa também levará cerca de 4 mil produtores familiares para conhecer a Agrobrasília, oferecendo transporte e lanche gratuito. O intuito é apresentar o DF como um grande produtor de diversas espécies que podem ser desenvolvidas no Cerrado, como cacau, açaí, mirtilo, framboesa, amora, uva e diversas outras que já compõem até rotas de turismo do DF. Na ocasião, os agricultores serão instruídos pelos técnicos da Emater e terão acesso a modernas tecnologias para otimizar as produções. Os circuitos da Emater, afirma o presidente da empresa, funcionam como uma espécie de vitrine ecológica. “São tecnologias voltadas para a área social”, aponta. “Queremos mostrar como uma pequena tecnologia pode mudar a vida desse produtor”. Serviço 15ª edição da AgroBrasília → Desta terça (21) a sábado (25), das 8h30 às 18h, no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci: BR-251, km 5 – PAD-DF/Paranoá. Entrada franca. Classificação indicativa livre. 

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Exposição de veículos acidentados segue até sexta-feira (10)

Até sexta-feira (10), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) mantém aberta uma exposição de veículos acidentados em pontos estratégicos da cidade. São imagens impactantes, para despertar a conscientização de pedestres e motoristas. Carros estão expostos em vias estratégicas do DF: objetivo é alertar para responsabilidade no trânsito | Foto: Divulgação/Detran-DF O objetivo é sensibilizar condutores sobre a importância e respeito às leis de trânsito, principalmente quanto aos limites de velocidade das vias. A iniciativa faz parte da programação da campanha Maio Amarelo, que tem como slogan “A paz no trânsito começa por você”. Mais ações educativas   O Detran-DF também preparou outras atividades educativas de trânsito para todo este mês. Até domingo (12), serão outras 28 ações em escolas, bares e participação nos eventos de aniversário das regiões administrativas do Guará e do Riacho Fundo II. Confira os locais de exposição dos veículos acidentados. *Com informações do Detran-DF  

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Visita ao Museu de Arte de Brasília é opção de passeio neste fim de semana

As comemorações do aniversário de Brasília já passaram, mas a capital federal segue com uma agenda recheada de atrações para este final de semana. São alternativas de lazer, cultura e entretenimento para todos os gostos e idades, que contam com o fomento do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), ou realizadas em equipamentos públicos do Plano Piloto e demais regiões administrativas (RAs). Cinema Afonso Brazza dirige e estrela o filme ‘Fuga em destino’, que será exibido nesta sexta (26), no Cine Brasília | Fotos: Divulgação Um dos destaques da agenda cultural é a programação do Cine Brasília. Reaberto na última segunda-feira (22), o cinema mais tradicional da capital ficou fechado por dois meses para uma reforma estrutural. De cara nova, o espaço oferece, até 5 de maio, exibições diárias com a Mostra Ocupação, com sessões de filmes de cineastas locais. Confira os filmes em cartaz até domingo: → sexta-feira (26), às 20h – Fuga em destino, de Afonso Brazza → sábado (27), às 20h – Servidão, de Renato Barbieri → domingo (28), às 20h – Noctiluzes, de Jimi Figueiredo A mostra de filmes ocorre enquanto a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) finaliza os trâmites envolvendo a nova organização da sociedade civil (OSC) responsável pela gestão compartilhada do Cine Brasília. A instituição foi selecionada em edital de chamamento público lançado durante a execução da reforma. Música A cantora Iza se apresenta neste sábado (27), ao lado do Parque do Guará Na Casa do Cantador, em Ceilândia, tem mais uma edição do Sabadão de Forró. No sábado (27), as apresentações começam às 20h com o Trio Os Três do Forró. A programação ainda traz shows dos grupos Trio K Entre Nós, Chicão e o trio Os Brasas do Forró e o Trio Sacode Brasil. A entrada é franca. Em celebração ao aniversário de 34 anos, o Museu Vivo da Memória Candanga preparou um café da manhã com viola para o sábado (27). Também com entrada franca, a programação especial começa às 9h, com a apresentação de Carol Carneiro e, em seguida, tem roda de prosa e mais música com a dupla Dyego e Gustavo. Na sequência, se apresentam artistas da comunidade. As festividades ainda contam com brinquedos infláveis para a criançada, exposições, cineclube, muita comida típica e até dança do ventre. Neste sábado (27), o Museu Vivo da Memória Candanga terá café da manhã com viola em comemoração aos 34 anos do local | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O Guará recebe neste sábado (27), das 17h às 22h, o festival Sesc + Pop, com a presença de artistas como Cynthia Luz, As Margaridas e DJ Ketlen, ao lado do Parque do Guará. A grande atração vai ser a cantora Iza. A expectativa é que o evento reúna 10 mil pessoas. O Espaço Cultural Renato Russo (ECRR) recebe, no domingo (28), o show Mulher Amor Força Solidária: Colcha de Retalhos. Marcada para as 17h, a apresentação musical está em sua terceira edição, com atrações que misturam arte, conscientização e solidariedade. O projeto foi iniciado em 2022 pela cantora Andrea Aiko e visa homenagear e fortalecer mulheres, enquanto promove um compromisso social para auxiliar aquelas em situação de vulnerabilidade. A classificação indicativa é de 14 anos e os ingressos custam R$ 25 (meia-entrada). Exposição Até domingo (28), o Museu de Arte de Brasília apresenta exposição sobre principais elementos e movimentos de artes marciais como aikido e judô | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Últimos dias para conferir a exposição DO: A caminho da virtude, em cartaz até domingo (28), no Museu de Arte de Brasília. São fotos, pictogramas, vídeos e demonstrações práticas, que destacam os principais elementos, movimentos e conceitos do aikido, kendo, karatedo, judô, sumô, kyudo, jukendo, naginata e shorin jikempo. Outra dica é a exposição virtual Paulo Freire em Brasília: tessitura de uma educação emancipadora, realizada pelo Museu de Educação do Distrito Federal (Mude). Pela tela do computador ou do celular, é possível acompanhar a mostra que homenageia o Patrono da Educação Brasileira com o registro de fatos marcantes acerca de sua presença na capital federal. Para conferir, basta acessar este link. Teatro O Espaço Cultural Renato Russo conta, neste sábado (27), com apresentação do grupo Cia de Comédia 100Punch | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Criada pelo diretor Hugo Rodas, a Agrupação Teatral Amacaca se apresenta neste final de semana com o espetáculo 2+2=5, inspirado na obra do autor britânico George Orwell. A peça, em cartaz até 12 de maio, conta com apoio do FAC-DF e tem a direção de Felipe Vidal, que promete levar para a cena o ambiente distópico, criado em 1948 pelo escritor para discutir o totalitarismo. As exibições ocorrem sempre às sextas e aos sábados, às 20h, e domingos, às 18h, no Teatro do CCBB Brasília, no Setor de Clubes Esportivo Sul, Trecho 2. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia). No sábado (27), o grupo Cia de Comédia 100Punch sobe ao palco do Teatro de Bolso, no Espaço Cultural Renato Russo (ECRR), na 508 Sul, com seu divertido show de stand-up comedy. Com uma combinação única de narrativa e comédia de observação, esse talentoso grupo promete proporcionar uma noite de entretenimento que fará a plateia gargalhar. Com classificação indicativa de 14 anos, a atração começa às 20h e os ingressos custam R$ 20. Turismo Neste sábado (27), a partir das 8h, a Secretaria de Turismo (Setur) realiza a ação social +Turismo Para as Mulheres da Terra. A iniciativa reunirá 40 mulheres indígenas e 40 mulheres rurais do assentamento do Paranoá para participar de um tour social em pontos turísticos do DF. O objetivo do projeto é levar conhecimento, cultura e entretenimento para as trabalhadoras do campo. Criado em 2023, o projeto já passou por oito RAs, contemplando mais de 300 mulheres com uma proposta de turismo social e inclusivo. Nesta edição, em comemoração ao Dia dos Povos Indígenas celebrado em abril, também participam indígenas das etnias kariri xocó, guajajara, bororo, tucano, xukuru de ororubá, tuxá, kariri sapuyá e pataxó. Literatura Também no sábado, a mestra Martinha do Coco lança o catálogo comemorativo dos 10 anos da Mostra de Diversidade e Cultura Popular do Paranoá. Publicada pela Avá Editora, a obra nasce para registrar e salvaguardar todo o legado sociocultural e histórico do festejo. A celebração de lançamento do catálogo se integra ao evento de inauguração da Casa de Cultura Popular Martinha do Coco, na Quadra 28 do Paranoá. A programação começa às 17h, com entrada gratuita. No mesmo dia, tem o lançamento do livro Abelha-Rainha, do escritor Henrique Dias. A obra marca a estreia literária do autor com uma história romântica inspirada em vivências pessoais. O enredo aborda uma mulher cuja experiência de vida serviu de base para a criação de poemas que funcionam como válvulas de escape diante de situações reais. O evento ocorre a partir das 19h, na sala Marco Antônio Guimarães, no ECRR.

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Escolha a melhor imagem do concurso Brasília em Foto

Em comemoração aos 64 anos de Brasília, a Secretaria de Economia (Seec-DF), por meio da Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), promove mais uma exposição de fotos produzidas por servidores e empregados públicos do Distrito Federal. Esta é a terceira edição do concurso Brasília em Foto, que visa destacar as belezas e peculiaridades da capital federal. Concurso faz parte das comemorações do 64º aniversário de Brasília | Arte: Seec Com 133 inscrições, o concurso tem votação aberta desta terça (16) a domingo (21). Uma curadoria de profissionais da área fotográfica avaliou e selecionou como finalistas 21 imagens, que estão expostas para avaliação do público no site oficial da Seec. “Esta edição demonstrou uma grande visão artística”, avalia o fotógrafo Alan Cavalcante, que integra a comissão julgadora. “Os servidores capturaram lindamente a essência de Brasília”. Também integrante da comissão, Shizuo Alves pontua: “O cuidado que cada um teve de mostrar sua visão de Brasília foi o que mais me chamou atenção. Será difícil para o público selecionar apenas sete imagens’’. O fotógrafo Sérgio Apolônio também elogia o material recebido: “Avaliar a criatividade, técnica e emoção por trás de cada foto foi uma responsabilidade. Estou feliz por participar desse processo e contribuir para reconhecer o talento dos fotógrafos que compartilharam sua visão única de Brasília”. O resultado final da avaliação popular será divulgado no dia 22. O público conhecerá os vencedores por meio do perfil oficial do Instagram da Seec. Os autores das fotos vencedoras vão ganhar certificado de participação. A inauguração da mostra será no dia 25, às 15h, no Espaço Qualidade de Vida, no 16º andar do Anexo do Buriti. Para votar, clique aqui. *Com informações da Secretaria de Economia

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Caps II Brasília comemora 7 anos com visita de pacientes a exposição no CCBB

Em comemoração aos sete anos de existência, o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) II levou pacientes e familiares para uma exposição no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). Segundo a supervisora do centro, Rhúbia da Costa, a ação realizada esta semana faz parte do projeto terapêutico prestado aos pacientes e envolve equipe, usuário e família na prática de atividades coletivas e de envolvimento social. “A comemoração aproxima pacientes e familiares. O destaque este ano ficou para a exploração dessa exposição Luz Æterna, aqui no CCBB.” A ação faz parte do projeto terapêutico prestado aos pacientes e envolve equipe, usuário e família na prática de atividades coletivas e de envolvimento social | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Os Caps prestam atendimento a pacientes com sofrimento mental grave, inclusive decorrentes de uso de álcool e outras drogas. Uma equipe multiprofissional, que se orienta pela interdisciplinaridade, é composta por psiquiatras, clínicos, pediatras, psicólogos, fonoaudiólogos, enfermagem, assistência social, farmacêuticos, entre outros profissionais, a depender da modalidade do centro de apoio. O Caps II promove ações e trabalha a reabilitação psicossocial por meio da ocupação de espaços sociais | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O Caps II Brasília promove ações e trabalha para a reabilitação psicossocial. “São atividades desenvolvidas com a preocupação de ocupar espaços sociais”, ressalta a psicóloga e residente de saúde mental, Renata Rodrigues. “O Caps é um substitutivo aos modelos manicomiais, que preconiza um atendimento multidisciplinar, busca ações de reabilitação psicossocial, principalmente ações que visem mudar o local social da loucura”, reforça. “Adoro o Caps porque é meu porto seguro”, afirma Maria Rocha, mãe de dois pacientes com esquizofrenia paranoide. “O Caps é um diferencial. Ajuda muito, principalmente, na convivência social”, destaca. Com os filhos em tratamento desde 2015, Maria não continha a alegria ao visitar a exposição. “O Caps é um substitutivo aos modelos manicomiais e preconiza um atendimento multidisciplinar”, ressalta a psicóloga e residente de saúde mental, Renata Rodrigues | Foto: Alexandre Álvares/Agência Saúde-DF Em exposição no CCBB Brasília até o dia 5 de maio, a exposição “Luz Æterna – Ensaio Sobre o Sol” enfoca a potência solar por meio de projeções de luzes em arranjos, reflexos e distorções luminosas. Ao final do passeio educativo, foi oferecido um piquenique aos pacientes, familiares e acompanhantes. Caps II Brasília O Caps II Brasília conta com três consultórios, além de uma tenda para realização das atividades coletivas. Com funcionamento de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h, o serviço atende pessoas maiores de 18 anos que apresentam sofrimento mental grave e persistente. Não é necessário encaminhamento, o acolhimento é porta aberta. Além da psiquiatria, o local oferece um conjunto de   atividades psicossociais, como grupos terapêuticos e de fortalecimento da socialização, atendimentos individuais, visitas domiciliares e matricialmente quando necessário. O Caps II Brasília fica na quadra SGAN 905, Módulo D, dentro da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 da Asa Norte. Contatos: (61) 3349-4755, (61) 98184-2577 (WhatsApp) e e-mail. A comemoração dos sete anos do Caps II Brasília contou com o apoio do Corpo de Bombeiros Militar do DF, da Associação dos Especialistas em Saúde Pública da SES-DF (AES-DF) e do CCBB Brasília. *Com informações da SES-DF

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Alunos da rede pública expõem fotos de projeto da escola sobre identidade cultural

Um projeto de fotografias de estudantes do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 28 do Sol Nascente, em Ceilândia, ganhou espaço fora dos murais e corredores da escola pela primeira vez. Os trabalhos dos alunos, reunidos na exposição Retratos: Um Grito por Consciência, podem ser vistos no Espaço Cultural do Shopping Venâncio até o dia 27 deste mês. O professor Tonismar Silva, ao lado da educadora social Amanda Luz, que produziu as fotos: “É uma oportunidade de ampliar o alcance e a visibilidade do trabalho dos alunos, destacando suas vozes e perspectivas de uma forma que merece ser reconhecida” | Foto: Jotta Casttro/SEEDF Idealizado em 2019 pelo professor de Artes Tonismar Luz da Silva, o projeto, pela primeira vez, é apresentado fora da escola. “É uma oportunidade para expressão artística e também para empoderamento dos alunos, permitindo que eles compartilhem suas vozes e visões com a comunidade”, resume o professor, que não leciona mais na escola, mas mantém o vínculo com as atividades do projeto. A mostra atual apresenta fotografias que exploram temas como identidade cultural, diversidade étnica, lutas sociais e experiências individuais. Desde retratos íntimos até imagens que capturam momentos de resistência e celebração, cada imagem conta uma história que reflete a riqueza e a complexidade da comunidade escolar. Concebidas e pensadas na própria escola, as fotos são produzidas pela estudante de pedagogia e educadora social Amanda Cristina de Oliveira Luz. “Resgatar crianças e adolescentes que vivem em estado de vulnerabilidade através da fotografia é uma forma de proporcionar visibilidade e dignidade, além de oferecer um espaço de expressão e reconhecimento de suas identidades”, afirma.  “Ao integrar o projeto Retratos ao espaço cultural de um shopping, estamos proporcionando uma nova experiência tanto para os participantes quanto para os visitantes”, ressalta Tonismar. “É uma oportunidade de ampliar o alcance e a visibilidade do trabalho dos alunos, destacando suas vozes e perspectivas de uma forma que merece ser reconhecida.” Exposição Retratos: Um Grito por Consciência → No Espaço Venâncio Cultural do Venâncio Shopping – piso térreo. → Visitação: até o dia 27, de terça-feira a sábado, das 11h30 às 19h30. Classificação indicativa livre.  *Com informações da Secretaria de Educação

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Arte e breaking na Estação Central para celebrar o mês de Brasília

Nesta sexta-feira (5), às 10h, será inaugurada, na Estação Central, a exposição de telas do artista multimídia Rivas, ícone da cultura hip-hop nacional. A exposição é uma das ações do “Projeto Rivas Vida Hip Hop” do rapper, MC, B-boy (dançarino especializado em breaking) e grafiteiro, parceiro do Metrô-DF nesta homenagem a Brasília, no mês do aniversário da capital. O artista Rivas (à direita) vai apresentar exposição na Estação Central do Metrô-DF, que contará com apresentação de breaking | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Na inauguração, haverá ainda apresentação de breaking da Start Family. Já no sábado (6), a partir das 14h, ocorre também na Estação Central o Encontro de B-boys e B-girls do DF e Entorno. Será a primeira vez que o evento vai ocorrer em uma estação do Metrô do DF. A programação conta com apresentação de DJs, batalha de breaking, entrega de premiação e workshop de breaking e hip-hop. A exposição segue em cartaz na Estação Central até 5 de junho. *Com informações do Metrô-DF  

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Museu de Arte de Brasília abre programação especial de aniversário

Obras clássicas, modernas e contemporâneas integram o rico acervo do Museu de Artes de Brasília (MAB). Inaugurado em 1961, o espaço cultural foi inicialmente idealizado para ser um local multiúso – serviu de anexo para o Brasília Palace Hotel, para o clube das Forças Armadas e para um casarão de samba. Só em 1985 tornou-se uma galeria, abrigando um acervo com milhares de peças que foi aberto ao público, pela primeira vez, em 7 de março de 1985. O MAB fechou para reformas em 2007. Após restaurações profundas, o museu reabriu suas portas em 2021 como um dos espaços mais novos geridos pelo Governo do Distrito Federal (GDF), garantindo acessibilidade com elevadores, rampas e pisos táteis. O MAB passou 14 anos fechado antes reabrir suas portas, em 2021, como um dos espaços mais novos geridos pelo GDF | Foto: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília De acordo com o subsecretário do Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Felipe Ramón, a importância do museu reside em dois pilares: riqueza de acervo e capacidade de educação. “Além de ser um local gostoso de passear, bonito e perto do lago, o MAB provoca uma reflexão. É um espaço de identidade, pedagógico, que também oferece entretenimento e lazer”, observa. O assessor jurídico Lucas Marques, 26, é frequentador assíduo do museu. Ele destaca a frequência de eventos gratuitos, além do acervo variado e das exposições com boa rotação: “Conhecer o MAB foi uma ótima adição. Brasília é uma cidade jovem, e todo centro cultural que é mantido de forma ativa ajuda a preservar e apresentar a cultura brasiliense”. O museu mostra a história da arte desde o século 17 até os dias atuais, atraindo exposições renomadas para Brasília | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília Estímulo nas artes O MAB mostra a história da arte desde o século 17 até os dias atuais. De acordo com o gerente do equipamento público, Marcelo Gonczarowska, há ações que só o prestígio de um museu é capaz de promover, como atrair exposições renomadas para Brasília e fazer uma conexão com o passado do país. “É um espaço que permite o contato entre artistas. Ao expor no MAB, o artista é legitimado pelo sistema da arte, encontrando mais mecanismos para sobreviver do trabalho dele”, acentua. É o que confirma o artista Sanagê, que trabalha principalmente com esculturas, tendo 15 obras públicas em Brasília. Há dois anos, ele encontrou uma oportunidade de expor no MAB, espaço que considera fundamental para que o cenário da arte se potencialize no DF. “É um museu grandioso na carreira de qualquer artista. Todos se sentem honrados em poder expor em um local tão importante na história da cidade”, declara. O museu vem batendo recordes de frequência, com um aumento de 50% nas visitações desde 2021 | Foto: Arquivo/ Agência Brasília Uma média de 3 mil visitantes passam no MAB por mês. Na primeira edição do evento Noite dos Museus, que ocorreu em 2023, mais de 3 mil pessoas passaram pelo espaço durante uma única madrugada, que trouxe visitações em horários alternativos e atrações musicais por 24h. O gerente do museu acrescenta que a instituição tem tentado alcançar toda a população de Brasília, além da classe artística que já é familiarizada com o espaço. Segundo Marcelo, o museu vem batendo recordes de frequência desde que ele reabriu, com um aumento de 50% nas visitações desde 2021. O gestor frisa, ainda, que o espaço também aproxima as embaixadas, promovendo um grande intercâmbio cultural na cidade. Programação As comemorações pelo aniversário de 39 anos do MAB estão marcadas para sábado (9) e domingo (10). As ações são todas gratuitas e não exigem inscrição prévia – no entanto, é recomendado chegar com 30 minutos de antecedência para garantir vaga. Confira a programação completa abaixo. Sábado (9) 8h30 – Saída do MAB para fotografia em campo do Grupo de Caminhadas Brasília 10h – Retorno da caminhada do Grupo de Caminhadas Brasília (GCB) 10h – ⁠Oferecimento de algodão doce e pipoca gratuitos 10h – Apresentação de aikido 10h15 – Cerimônia de entrega de duas obras doadas pelo Brasília Photo Show 10h30 – Oficina de quebra-cabeça para bebês de 18 meses a 3 anos (dez vagas disponíveis) e jogos com o Zebra 5 11h – Show do mágico Steiner 11h30 – Mesa-redonda: Mulheres nas Trilhas 14h – Oficina artística de hanetsuki para público a partir de 7 anos (dez vagas disponíveis) 15h – Visita mediada: Descubra os caminhos da cultura japonesa na exposição Dô 16h30 – Oficina de colagem fotográfica para público a partir de 12 anos (12 vagas disponíveis) 17h – Apresentação do Quarteto Buritis tocando música de câmara Domingo (10) 14h – Oficina de brincadeiras japonesas para crianças a partir de 4 anos (10 vagas disponíveis) 15h – Visita mediada 16h – Sarau com poetas das trilhas 16h30 – Oficina de antotipia para público a partir de 8 anos (10 vagas disponíveis) 17h – Caminhada Poesia entre Lentes. O Museu de Arte de Brasília fica localizado no Setor Hoteleiro e Turismo Norte (SHTN), Trecho 1, projeto Orla Polo 03, Lote 05. Há uma linha de ônibus que serve o museu: nº 104, saindo da Rodoviária.

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Shows, oficinas e trilhas animam o fim de semana

O segundo fim de semana de março promete uma programação agitada para os brasilienses. A agenda inclui comemorações de aniversário de dois equipamentos públicos, o Museu de Arte de Brasília (MAB) e o Jardim Botânico de Brasília (JBB), além de espetáculos teatrais e exposições em homenagem ao Dia da Mulher, celebrado no dia 8 de março. Os eventos são organizados com fomento do Governo do Distrito Federal (GDF) ou em espaços públicos de gestão da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), e têm entrada gratuita. Aniversário do MAB A programação em homenagem aos 39 anos do Museu de Arte de Brasília (MAB) começa neste sábado (9), com atividades para todas as idades ao longo do dia. Os participantes podem aproveitar as oficinas de fotografia e visitas guiadas às exposições em cartaz. Programação em homenagem aos 39 anos do MAB oferece um dia inteiro de atividades para todas as idades | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília Para as crianças, a diversão é garantida com jogos infantis e entrega de algodão doce e pipoca. A agenda se estende até o domingo (10) e também inclui apresentação de artes marciais e sarau de poesias. Confira aqui a programação completa. Não é necessário fazer inscrição prévia, basta chegar ao local com 30 minutos de antecedência. Bem-estar e natureza Os apaixonados por botânica e atividades ao ar livre podem aproveitar a programação imperdível em homenagem aos 39 anos do Jardim Botânico de Brasília (JBB), até o próximo domingo (10). Aniversário de 39 anos do Jardim Botânico de Brasília tem trilhas, oficinas de artesanato, shows e espetáculos | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Serão oferecidas duas trilhas especiais para a data, que combinam exercícios físicos com conhecimento e podem ser realizadas em família. Entre elas, a caminhada sensorial oferece uma experiência com direito a degustação de quitutes do Cerrado. Na programação do evento também constam oficinas de artesanato, educação ambiental, shows e espetáculos de teatro. Confira a programação completa neste link. As inscrições para as práticas devem ser feitas com antecedência pelo formulário disponível no site do JBB. Teatro e exposições Em homenagem ao Dia da Mulher, comemorado nesta sexta-feira (8), o Espaço Cultural Renato Russo recebe a estreia do espetáculo Os Cães, que promete encantar e emocionar os espectadores. Na adaptação teatral, o enredo do livro Morro dos Ventos Uivantes – romance publicado em 1847 pela escritora Emily Brontë –, é expandido para o palco. Personagens femininas marcantes narram e apresentam a trama, guiadas pela presença de uma das possíveis almas da autora da obra literária. Peça teatral Os Cães leva o enredo do livro Morro dos Ventos Uivantes para palco do Espaço Cultural Renato Russo | Foto: Divulgação/ Nina Quintana As apresentações ocorrem em três localidades do DF, ao longo de todo o mês. No domingo (10), a exibição será no espaço Céu das Artes, em Ceilândia Norte, e em 30 de março no Espaço Semente, no Setor Central do Gama. O espetáculo conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF). Todas as exibições estão marcadas para as 20h e contam com recursos de acessibilidade. A entrada é gratuita. Nesta sexta-feira (8), a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) recebe o lançamento da exposição As mil faces da mulher em Brasília, de curadoria de Andréia Nayrim e Mariana Mendonça, às 17h no auditório do local. Durante o evento de lançamento, haverá exibição do documentário Poeira e batom no Planalto Central, da cineasta Tania Fontenele.

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Exposição retrata o papel feminino na construção de Brasília

Tradicionalmente, a história da construção da nova capital federal tem os homens como os grandes protagonistas. No entanto, os registros fotográficos do período revelam que as mulheres, apesar de raramente constarem na historiografia oficial, exerceram papéis fundamentais na consolidação de Brasília. Mais do que apenas serem retaguarda em casa, elas atuaram fornecendo serviços essenciais, seja na obra propriamente dita – embora em menor número –, seja garantindo a alimentação dos trabalhadores. Exposição tem objetivo de celebrar as mulheres pioneiras e ressaltar o trabalho delas na época da construção de Brasília | Fotos: Divulgação Essa narrativa pouco conhecida é contada na exposição As mil faces da mulher em Brasília, que entra em cartaz a partir de sexta-feira (8) na Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), na Esplanada dos Ministérios. A mostra, de curadoria de Andréia Nayrim e Mariana Mendonça, é composta por fotos resgatadas no Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF), além de textos complementares. O objetivo da dupla é celebrar as mulheres pioneiras e, ao mesmo tempo, levantar o debate sobre a invisibilização feminina na história. Mulheres em destaque Povoados fundados por mulheres tiveram papel fundamental na história do DF “Além do trabalho direto na construção, as mulheres negras desempenharam papéis importantes em suas comunidades, fornecendo suporte emocional” Andréia Nayrim, da curadoria da exposição “Queríamos retratar uma narrativa diferenciada, que celebrasse as mulheres”, conta Andréia. “Pensamos em uma historiografia decolonial, que questionasse o registro histórico do homem branco cisgênero. Resolvemos trazer a narrativa dessas mulheres e questionar por que não há registros oficiais delas na época da construção de Brasília.” Estão lá as mulheres negras, indígenas, japonesas e ciganas. “Elas foram mulheres muito ativas na época da construção”, ressalta Andréia. A curadora lembra que as mulheres trabalharam em várias áreas da construção, incluindo serviços de limpeza, preparação de refeições para os trabalhadores, funções administrativas nos escritórios e até na obra em si. “Além do trabalho direto na construção, as mulheres negras desempenharam papéis importantes em suas comunidades, fornecendo suporte emocional”, explica a curadora. “Ademais, as mulheres do quilombo Mesquita plantavam e forneciam alimentos para Brasília em sua construção. Estamos falando de um povoado que existe há quase 300 anos e que foi fundado por três mulheres.” Participação ativa  Presentes desde o início da formação da capital federal, mulheres indígenas estão entre os destaques da mostra Já às mulheres japonesas coube atuar na gestão das propriedades e no cultivo de uma variedade de produtos agrícolas. Andréia detalha: “Elas desempenharam um papel importante na agricultura brasiliense, especialmente após o início da construção de Brasília. Essas mulheres, muitas das quais eram esposas de agricultores ou empreendedoras por conta própria, faziam a colheita, o processamento dos alimentos e a comercialização dos produtos. Além disso, as técnicas agrícolas foram aplicadas por elas, isso inclui o uso de estufas, manejo intensivo em pequenas áreas e cultivo de hortaliças, frutas e flores”. Ciganas também compunham o contingente feminino que acompanhou a fundação de Brasília A atuação das mulheres ciganas e indígenas é ainda mais invisibilizada em documentos. Elas aparecem nas fotografias, mas suas funções não foram registradas. “A falta de documentação oficial sobre quais papéis esses povos desempenharam e quais tipos de suporte as mulheres ofertaram é reflexo da historiografia colonial”, aponta Andréia. O documentário ‘Poeira e batom no Planalto Central’ é outra atração a ser apresentada no dia da abertura da exposição “Ao que tudo indica, elas trabalhavam no fornecimento de alimentos e hospedagem, no caso das ciganas, e iniciando a transmissão de conhecimentos tradicionais, gestão de recursos naturais e cuidados das famílias do povo Fulni-ô, proveniente de Águas Belas [PE]”, acrescenta a curadora. Abertura O evento de lançamento ocorre a partir das 17h no auditório do BNB, no segundo andar. Além da abertura da exposição, será exibido o documentário Poeira e batom no Planalto Central, de Tânia Fontenele, Tania Quaresma e Mônica Gaspar. De 2011, o filme dá voz a 50 mulheres que retratam planos, medos, expectativas e desafios de quando embarcaram no sonho de ajudar a construir a nova capital do Brasil. A obra reconhece engenheiras, médicas, enfermeiras, professoras, agricultoras, motoristas de caminhão e donas de casa. Tânia Fontenele, que é uma das homenageadas da mostra, estará presente para participar da apresentação. “Tem uma parte da exposição em que colocamos cinco personalidades ainda vivas que fazem a história no DF, e a Tânia é uma delas”, adianta Andréia. O encerramento contará com um show musical da cantora e compositora Fernanda Monteiro, nome de destaque no samba e no choro do DF.

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Biblioteca Escolar Comunitária celebra Dia da Mulher com debate e dança

Desde o início da semana, a Biblioteca Escolar Comunitária Valéria Jardim (BECVJ) de Taguatinga celebra o Dia Internacional da Mulher, comemorado nesta sexta-feira (8). Nesta terça (5), a exposição Mulheres Empoderadas foi aberta como parte da programação. Para representar a liberdade e a reivindicação de direito sobre o próprio corpo, foi realizada ainda uma apresentação artística de dança do ventre. Ação faz parte de uma semana de eventos em comemoração ao Dia Internacional da Mulher | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF Idealizado pela coordenadora da BECVJ, Sandra Sousa, o encontro abriu o debate sobre empoderamento feminino na sociedade e convocou a comunidade escolar para dialogar sobre os direitos da mulher. “Promover ações que enaltecem o empoderamento feminino é de extrema importância para alcançar a igualdade de gênero e construir uma sociedade mais justa e inclusiva”, destacou a coordenadora da Biblioteca. No decorrer da exposição, os participantes tiveram a oportunidade de compartilhar depoimentos pessoais e contribuir acerca da temática. Frequentadoras puderam interagir em painel de empoderamento feminino “Estas ações contribuem para a construção de modelos positivos para as futuras gerações. Ao verem mulheres bem-sucedidas, independentes e empoderadas, jovens meninas são inspiradas a buscar os próprios sonhos, desafiando padrões de gênero e superando barreiras que antes eram consideradas intransponíveis”, explica Sandra. Painel Foi articulado ainda, pelos educadores, um painel sobre mulheres empoderadas na história da humanidade, como Joana D’Arc e Anita Garibaldi. O intuito do painel é reforçar que, em vários espaços diferentes da sociedade, existem mulheres bem-sucedidas e poderosas, que marcaram a história. O painel traçava uma linha do tempo de conquistas importantes para as mulheres ao longo da história, muitas relacionadas ao direito à educação. Veja algumas datas importantes: 1827: as mulheres reivindicaram o direito de frequentar a escola 1879: as mulheres reivindicaram o direito de ingressar em cursos superiores 1910: o primeiro partido feminino foi fundado 1932: foi conquistado o direito de voto às mulheres 1962: o direito de trabalhar, sem a autorização dos maridos, foi conquistado 2006: foi promulgada a Lei Maria da Penha, que criminaliza a violência doméstica 2015: foi promulgada a Lei do Feminicídio 2018: foi criminalizada a importunação sexual Bibliotecas Escolares Comunitárias As Bibliotecas Escolares Comunitárias (BECs), como a BEC Valéria Jardim, são abertas para a comunidade escolar e em geral. São espaços importantes para a realização de diversas atividades pedagógicas e culturais que aproximam a comunidade da escola. A SEEDF mantém 417 bibliotecas escolares e 8 bibliotecas escolares comunitárias que, além de atender alunos da rede, podem ser usadas pelo público durante todo o dia e à noite em alguns casos. Juntas, as Bibliotecas Escolares Comunitárias têm um acervo de quase 100 mil livros que podem ser consultados e emprestados aos usuários, mediante cadastro. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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