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33ª Expoabra supera expectativas e atrai mais de 115 mil visitantes

O Parque de Exposições Granja do Torto voltou a ser ponto de encontro de milhares de famílias e apaixonados pelo agronegócio durante a 33ª Expoabra. Entre 29 de agosto e o dia 7 deste mês, a feira superou a expectativa de público ao reunir 115 mil visitantes — 15 mil a mais que o estimado pelos organizadores. Com o bordão que marcou esta edição, “A Granja voltou!”, a festa se confirmou na movimentação de pessoas, negócios e cultura ao longo dos dez dias de programação. Produtores rurais de todo o DF tiveram a oportunidade de trocar experiências e se inteirar das novidades do setor agropecuário | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Fruto de parceria do Parque de Exposições Granja do Torto (PGT) com o Governo do Distrito Federal, o evento teve impacto direto na economia local. O movimento registrou mais de R$ 1,45 milhão apenas com a venda de alimentos e bebidas, superando 10 toneladas consumidas. No setor agro, o Shopping do Quarto de Milha teve mais de R$ 200 mil em vendas de cavalos, enquanto as provas equestres distribuíram cerca de R$ 235 mil em prêmios a competidores do DF e de outros quatro estados. Ao todo, foram gerados aproximadamente 1,5 mil empregos diretos e até 10 mil indiretos. Segundo o diretor-executivo do PGT, Luciano Mendes, a programação diversificada, aliada à infraestrutura, foi o que gerou um aumento na movimentação da festa. “Pelas avaliações que tivemos, a feira de fato surpreendeu”, avalia. “Todos ficaram surpresos positivamente pela qualidade do evento, de ter retornado com todo esse vigor. As atividades estavam muito atrativas, com estandes, shows, leilões... acho que isso fez com que as pessoas visitassem o nosso espaço, superando a expectativa de público que tínhamos inicialmente”. Integração Para o presidente da Emater-DF, Cleison Duval, o resultado da 33ª edição da Expoabra prova que o evento se consolidou como um espaço de integração entre campo e cidade. “A festa é uma grande vitrine para o setor agropecuário, um espaço de integração onde conseguimos levar informação técnica de qualidade aos produtores e, ao mesmo tempo, aproximar o público urbano da realidade do campo”, aponta. “É um ambiente de capacitação, troca de experiências e valorização da produção rural, dos grandes aos pequenos produtores”. “Esta 33ª edição superou todas as expectativas. Houve um aumento expressivo no número de leilões” Rafael Bueno, secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural Com shows, rodeio, fazendinha, estandes de expositores, oficinas e atividades educativas, a feira também ganhou destaque como espaço de convivência para toda a família. Cerca de 60 estandes reuniram produtores e empreendedores locais, e mais de 100 artistas se apresentaram no palco Happy Hour. O palco principal apresentou 15 nomes do cenário nacional, que movimentaram, só no último sábado (6), cerca de 35 mil pessoas na plateia. O secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno, também comemora os resultados: “Esta 33ª edição superou todas as expectativas. Nesta edição houve um aumento expressivo no número de leilões. Realizamos três — contra apenas um no ano passado —, sendo dois presenciais e dois online, além de um shopping de venda direta de equinos no parque. Conseguimos comercializar quase 100% dos animais ofertados. Além disso, o número de bovinos alojados no parque saltou de 350, em 2024, para mais de 660, além de aproximadamente 650 equinos, 177 muares e outros animais. Esse crescimento trouxe mais competitividade e valorizou cada negociação na pista. Para nós, isso é um marco, pois demonstra o forte apoio do Governo do Distrito Federal ao setor agropecuário”. Infraestrutura [LEIA_TAMBEM]O PGT tem mais de 700 mil metros quadrados. Aproximadamente 250 pessoas permaneceram acampadas no parque de exposições durante a realização da Expoabra. Dois postos de atendimento de saúde foram montados e 29 ambulâncias foram alugadas e ficaram à disposição para eventuais atendimentos. Rodeio Entre 29 e 31 de agosto, o rodeio envolveu aproximadamente 100 profissionais. Os prêmios distribuídos aos vencedores perfizeram a quantia de R$ 12 mil. O brasiliense Natanael Henrique Biribili foi o segundo colocado nas provas e subiu ao pódio no primeiro domingo de funcionamento da Expoabra. De acordo com os organizadores da competição, a média de público foi de 4 mil pessoas por dia, totalizando 12 mil nos três dias de rodeio.    

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Música, teatro e artes plásticas estão entre as opções culturais gratuitas que movimentam o fim de semana no DF

O Distrito Federal será palco de uma programação cultural intensa neste fim de semana. De festivais que vão do gospel ao rock, passando pela música instrumental, a espetáculos lusófonos que conectam continentes, exposições imersivas que desafiam o olhar e experiências multissensoriais que tornam a arte acessível a todos. A agenda também inclui iniciativas que aproximam a população de espaços verdes de Brasília, como o Jardim Botânico e o Zoológico, com entrada gratuita aos domingos e feriados. O Taguaparque recebe grandes nomes da música gospel no Festival Louvai 2025, neste sábado, a partir das 19h | Foto: Divulgação Música gospel no Taguaparque O Festival Louvai 2025 ocorre até este sábado (23), no Taguaparque, a partir das 19h, com entrada gratuita mediante retirada antecipada de ingressos nas plataformas parceiras do evento e doação de 1 kg de alimento não perecível na entrada. Promovido pelo Instituto Orgulho de Ser Nordestino, com apoio do Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Turismo, o Louvai reúne artistas nacionais e regionais em quatro dias de música, fé e celebração. Confira a programação: → Sexta-feira (22): Camila Barros, Bruna Karla → Sábado (23): Aline Barros, Eli Soares O bandolinista Hamilton de Holanda  é uma das atrações do DF Instrumental FEST 2025, neste domingo (24), no Centro de Ensino Médio 02 do Gama | Foto: Divulgação Diversidade sonora no Gama O DF Instrumental Fest 2025 ocupa o Centro de Ensino Médio 02 do Gama, no domingo (24), às 15h37, reunindo músicos locais e nomes consagrados da cena nacional. Entre os destaques, estão o bandolinista Hamilton de Holanda e William Magalhães, da Banda Black Rio. Também sobem ao palco Marlene Souza Lima, Carlos Pial e a dupla Tucanuçu (Tiago Tunes e Victor Ramon). O festival é organizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF) e idealizado pela Ilimitada Criação e Okê Arô Produções. O festival terá acessibilidade com intérpretes de Libras, mesas táteis para sentir vibrações sonoras, dispositivos auditivos de condução óssea, espaço de som imersivo 5.1 e infraestrutura adaptada para cadeirantes. O Gama Moto Rock 2025 une rock’n’roll e compromisso social na Praça do Cine Itapuã | Foto: Wagner Santos Atitude, música e engajamento social Também no domingo, a partir das 15h, o Gama Moto Rock 2025 toma conta da Praça do Cine Itapuã (Setor Leste do Gama). O festival reunirá motociclistas, bandas e público em torno da música independente e de causas sociais. Neste ano com os temas “Pelos Direitos Humanos e Cidadania” e “Pela Paz em Todo o Mundo”, o evento reforça seu caráter de transformação social. Organizado pela Cia Lábios da Lua, o festival promete estrutura reforçada e diversidade musical, sem perder o espírito livre do rock’n’roll. [LEIA_TAMBEM]Mostras que transformam o olhar Até outubro, o FAC-DF impulsiona quatro projetos que ocupam diferentes regiões administrativas: → Assombros (até 18/9, no Sesc Estação 504 Sul): instalação imersiva que mistura recursos ópticos históricos e tecnologia digital; → Kalungas e Indígenas: Raízes do Brasil (de 26/8 a 12/10, no Espaço Renato Russo): fotografias de Franca Vilarinho com duas décadas de registros de povos tradicionais; → Sensibilità (até 7/9, no JK Shopping; 1º a 29/10, no Venâncio Shopping): experiência multissensorial da artista Claudia Bertolin, acessível a pessoas com deficiência; → TerraVentre: Afro-Origens (até 8/9, no Museu Histórico e Artístico de Planaltina): obras de Bety Morais que unem ancestralidade, ecologia e artes plásticas. A mostra Kalungas e Indígenas: Raízes do Brasil leva fotografias de Franca Vilarinho ao Espaço Renato Russo | Foto: Franca Vilarinho Teatro lusófono em Taguatinga De quinta-feira a domingo, o Teatro Sesc Paulo Autran (CNB 12, Área Especial 2/3 – Taguatinga Norte) recebe o módulo circulante do Festival de Teatro Lusófono (FestLuso 2025). São quatro espetáculos de Portugal e Moçambique, todos gratuitos, com retirada de senhas uma hora antes. A programação inclui peças que abordam genocídio indígena, descolonização, identidade de gênero e tradição oral africana. Haverá intérprete de Libras em todas as apresentações. Jardim Botânico e Zoológico com entrada gratuita O programa Lazer Para Todos, do GDF, garante gratuidade aos domingos e feriados no Jardim Botânico de Brasília (JBB) e no Zoológico de Brasília, que agora oferece passeios guiados às 9h30 e às 14h30, com foco em educação ambiental e bastidores do cuidado com os animais. Nos demais dias, a entrada para o Jardim Botânico de Brasília (JBB) custa R$ 5 por pessoa. O local funciona de terça-feira a domingo, das 9h às 17h. Já no Zoológico de Brasília, o ingresso varia entre R$ 5 (meia-entrada) e R$ 10 (inteira). O local fica aberto de terça-feira a domingo e nos feriados, das 8h30 às 17h. A instalação imersiva Assombros mistura recursos ópticos históricos e tecnologia digital | Foto: Iain Mott   Linhas que atendem o Jardim Botânico de Brasília aos domingos → 0.147: São Sebastião (Residencial do Bosque)/L2 Sul/Rodoviária do Plano Piloto; → 0.181: São Sebastião (Residencial do Bosque)/Paranoá/Itapoã/Lago Sul (QI 23); → 0.186: São Sebastião/Lago Sul (Ponte das Garças)/Rodoviária do Plano Piloto; → 181.2: São Sebastião (Residencial do Bosque)/Lago Sul (Gilberto Salomão); → 183.2: São Sebastião (Vila do Boa)/Condomínios (Esaf-Big Box); → 183.6: São Sebastião (Residencial do Bosque)/Morro da Cruz/São Francisco/Mangueiral; → 183.7: São Sebastião (Capão Comprido — João Cândido — Itaipu — Condomínio Estrada do Sol); → 197.3: São Sebastião (Bairro São Francisco Qd. 09 — QI 23)/Rodoviária do Plano Piloto (Ponte JK). Linhas que atendem o Zoológico de Brasília aos domingos → 0.089: Ceilândia (M2 Norte e Sul)/Taguatinga (Avenida Comercial Norte/Avenida Centro)/Guará/Faculdade Euroamericana/Samdu Norte → 0.160: Núcleo Bandeirante (Zoológico)/Rodoviária do Plano Piloto (Eixo) → 0.172: Riacho Fundo (EPNB)/Rodoviária do Plano Piloto (Zoológico – Eixo) → 0.373: Samambaia Norte (2ª Avenida)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB-Eixo) → 0.809: Recanto das Emas/Rodoviária do Plano Piloto (Eixo) → 0.821: Samambaia Sul (1ª Avenida)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB) → 0.825: Samambaia Sul (2ª Avenida)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB) → 154.2: Guará e Guará II/Rodoviária do Plano Piloto → 336.1: Setor P Sul/Rodoviária do Plano Piloto → 373.2: Samambaia Norte (1ª Avenida)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB) → 813.2: Recanto das Emas (EPNB – Epia)/W3 Sul – Norte → 870.1: Riacho Fundo II (QS 18 — Caub II)/Rodoviária do Plano Piloto (Eixo) → 870.7: Recanto das Emas (Qd. 800)/Rodoviária do Plano Piloto – via Eixo

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Brasília Design Week 2025 segue com exposições no Museu Nacional da República e no Espaço Oscar Niemeyer

A terceira edição da Brasília Design Week foi encerrada oficialmente no último dia 24, mas o convite à imersão no universo criativo continua aberto ao público. Parte da programação permanece em cartaz na capital, com destaque para as exposições em exibição no Museu Nacional da República e no Espaço Oscar Niemeyer. A entrada é gratuita. Mostra no Museu Nacional da República homenageia a arquiteta Janete Costa com uma seleção de projetos e criações que marcaram sua trajetória | Fotos: Luh Fiuza/VGDF No Museu Nacional, a mostra principal da BDW 2025 pode ser visitada até 20 de julho. Com o tema Memória, Design e Futuro, a exposição reúne curadorias inéditas que aproximam tradição e inovação. Entre os destaques estão Horizonte em Risco, com obras de mobiliário, arte e artesanato, e Contornos do Amanhã, que apresenta peças autorais de joalheria e artesanato contemporâneo. Já a mostra Viva Janete! homenageia a arquiteta Janete Costa com uma seleção sensível de projetos e criações que marcaram sua trajetória. No Espaço Oscar Niemeyer, segue até 3 de agosto a exposição Quando o Imaginário e a Fé vão às Ruas, do fotógrafo Bruno Jungmann. As imagens capturam expressões populares que ocupam o espaço urbano, revelando o entrelaçamento entre fé, memória e cultura. Realizada de 17 a 24 de junho, a BDW 2025 promoveu mais de 40 atividades gratuitas pela cidade, entre oficinas, desfiles, circuitos, conversas e palestras. A programação atraiu o público para ateliês, museus, galerias, lojas e embaixadas, reunindo designers de todas as regiões do país e nomes consagrados como Ana Neute, Marcelo Rosenbaum, Guto Requena, Rodrigo Ambrósio, Philipe Fonseca, Yankatu e Victor Leite. Programação da semana oficial da Brasília Design Week 2025 incluiu desfiles, oficinas e palestras  Também marcaram presença talentos locais como André Neves, Danilo Vale, Daisy Barros, Fluides Cerâmicas e Mutum, reforçando a diversidade e a potência criativa do Distrito Federal no cenário nacional. A escritora Ilona Criadora, que conduziu a oficina O Poder da Fala, destacou que a BDW 2025 atraiu um público que vai além do universo do design. Para ela, o ambiente da mostra propicia negócios ao mesmo tempo em que educa, o que tornou sua participação ainda mais especial. [LEIA_TAMBEM]“Estamos em um momento em que o digital domina toda a comunicação. Saber gravar um conteúdo, fazer uma live, preparar uma aula ou conduzir uma negociação online é fundamental para o avanço dos negócios e da cultura. Foi o match perfeito”, afirma. A vice-governadora do DF, Celina Leão, também celebrou o sucesso do evento. “Mais que um evento dedicado ao design, a BDW 2025 fomenta a economia da cultura e da criatividade. É um evento que se conecta com a população, que pode ver de perto a produção com DNA genuinamente brasiliense, e que reafirma a relevância da nossa cidade no universo criativo”, ressalta. O evento é uma realização do Desponta Brasil e do Instituto Brasil de Economia Criativa, com correalização da Abimóvel, com apoio da Vice-Governadoria do Distrito Federal e das secretarias de Turismo (Setur-DF), Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF). Serviço Exposição Brasília Design Week 2025 → Museu Nacional da República: até 20 de julho → Espaço Oscar Niemeyer: até 3 de agosto → Entrada gratuita → Horário de funcionamento: terça a domingo, das 9h às 18h. *Com informações da Vice-Governadoria

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Brasília Design Week 2025 se despede da capital e deixa legado para o mercado criativo

A Brasília Design Week 2025 movimentou a capital federal na última semana levando o público a mergulhar no universo criativo de dentro e de fora do Distrito Federal. Com mais de 40 ações espalhadas em pontos estratégicos da cidade, a programação totalmente gratuita da BDW 2025 encantou milhares de pessoas. Para quem não pôde participar, e também para quem já está com saudades, a boa notícia é que algumas atividades continuam abertas ao público. A Brasília Design Week 2025 teve mais de 40 ações espalhadas em pontos estratégicos da cidade, todas gratuitas | Fotos: George Gianni e Luh Fiuza/VGDF A principal exposição da BDW 2025, sediada no Museu Nacional da República, segue aberta à visitação até o dia 20 de julho. Com o tema “Memória, Design e Futuro”, renomados artistas promovem um verdadeiro passeio onde tradição e futuro se encontram em peças que encantam o público nas exposições Horizonte em risco, com curadoria de Nina Coimbra; Artesanato e joias – Contornos do Amanhã, com curadoria de Cris Malheiros e Pati Herzog; e a celebrada Viva Janete!, que presenteia o público com o pensamento criativo da lendária arquiteta Janete Costa. No Espaço Oscar Niemeyer, a exposição parceira Quando o Imaginário e a Fé vão às Ruas, do fotógrafo Bruno Jungmann, segue até 3 de agosto. A mostra reúne imagens que revelam os encontros da memória e da beleza popular com o pulsar das ruas do país. A curadoria é de Gisele Lima, e a artista Dayse Barros tem participação especial. A vice-governadora Celina Leão exalta a potência da BDW 2025 para ajudar a impulsionar ainda mais o mercado criativo do Distrito Federal. “A Brasília Design Week 2025 é mais que aproximar o público dos grandes criativos do DF e do país – o evento está se tornando uma nova tradição na capital federal, reconhecida em todo o mundo como a cidade dos monumentos”, afirma. “É uma celebração e um justo reconhecimento aos nossos talentos, que ajudam a fortalecer Brasília no mercado criativo. Ao poder público, cabe fomentar um setor que se destaca cada vez mais dentro e fora na economia da nossa cidade”. [LEIA_TAMBEM]A idealizadora da BDW 2025, Caetana Franarin, destaca o sucesso crescente a cada edição do evento. Se em 2024 a mostra principal ficou restrita ao mezanino do Museu Nacional da República, este ano ocupa a principal galeria do espaço. O mesmo vale para o recorte da Exposição de Milão, que também aumentou nesta edição da mostra. Caetana celebra também o potencial econômico da BDW 2025 na capital. “Queremos trazer turistas para a cidade, para que outros segmentos da economia também usufruam desse movimento em prol do design. A cidade ganha muito quando você tem turismo gerando renda para o local”, avalia. Para ela, também é importante que o brasiliense conheça a produção do DF, em grande parte reconhecida internacionalmente e desconhecida do grande público. Além das exposições, foram realizadas rodas de conversa, desfiles, oficinas, talks e palestras em diversos pontos da cidade, como embaixadas, galerias e museus. A escritora Ilona Criadora, que apresentou a oficina O Poder da Fala, afirma que a BDW 2025 já tem lugar cativo em seu coração. É a segunda vez que ela participa do evento e ressalta a importância de levar ferramentas para que designers, artesãos, arquitetos e público possam saber como se comunicar melhor. “Estamos em um ambiente que fomenta negócios, que capacita, que educa, onde a capacidade de se comunicar e de se expressar não pode ficar de fora. Estamos em um momento em que o digital domina toda a comunicação, e saber gravar um conteúdo, fazer uma live, uma aula, uma negociação online se torna fundamental para que negócios e cultura avancem. Para mim, foi o match perfeito”, comemora. A semana também contou com a presença de designers e criadores de diversas regiões do país e de talentos locais, como André Neves, Danilo Vale, Daisy Barros, Fluides Cerâmicas e Mutum. Também participaram artistas consagrados nacionalmente, como Ana Neute, Marcelo Rosenbaum, Rodrigo Ambrósio, Guto Requena, Philipe Fonseca, Yankatu e Victor Leite. Com o tema ‘Memória, Design e Futuro’, renomados artistas promoveram um passeio onde tradição e futuro se encontraram em peças que encantaram o público Para Pati Herzog, curadora da exposição Contornos do Amanhã, ao lado de Cris Malheiros, a BDW 2025 celebra a força do artesanato brasileiro, da artesania, do que é feito à mão e da joalheria autoral. “Nós apresentamos uma amostra com peças incríveis de artesanato e de joalheria que, na verdade, evocam o design em movimento”, define. “Nessa amostra, conseguimos vislumbrar futuros possíveis, um futuro feito à mão, sem pressa, um futuro manual”. A edição 2025 é promovida pelo Desponta Brasil e pelo Instituto Brasil de Economia Criativa, com correalização da Abimóvel e do Governo do Distrito Federal, por meio da Vice-Governadoria e das secretarias de Turismo; Ciência, Tecnologia e Inovação; e Cultura e Economia Criativa.

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Final de semana tem mostra de filmes da América Latina, Expotchê, Feira do Livro, Agitaê e muito mais

De exposições fotográficas no Museu Nacional da República e mostra de filmes da América Latina a shows gratuitos, espetáculo circense e imersão cultural na Expotchê: o final de semana do brasiliense será agitado. A Agência Brasília listou as principais opções de lazer promovidas em equipamentos culturais do Governo do Distrito Federal (GDF) e com apoio das secretarias de Cultura e Economia Criativa (Secec) e de Turismo (Setur). Confira! A dupla Wilian e Marlon do festival Agitaê, marcado para este sábado (14), a partir das 18h, no Estacionamento 9 do Parque da Cidade | Foto: Divulgação Experiência gaúcha Ainda dá tempo de conferir a 32ª edição da Expotchê, tradicional evento em celebração à música, dança, gastronomia e tradições do Rio Grande do Sul. Os estandes estarão disponíveis até este domingo (15), no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade. A grande novidade deste ano é o Churras Tchê – 1º Festival de Churrasco da Expotchê, trazendo o tradicional churrasco gaúcho. A Setur-DF conta com um espaço na estrutura, onde o visitante pode conhecer delícias brasilienses: cafés, mirtilo, cachaças, vinhos e muito mais. Outras atividades são listadas no Instagram do evento, que tem entrada gratuita na primeira hora de atividade. De segunda a quinta, a Expotchê vai das 16h às 23h, e das 11h às 23h de sexta a domingo. Feira do Livro [LEIA_TAMBEM]Um dos eventos mais aguardados pelos leitores brasilienses anualmente, a Feira do Livro de Brasília termina neste sábado (14). A edição deste ano foi voltada ao meio ambiente e sustentabilidade, conectando literatura, Cerrado e conscientização ambiental. O evento ocorre no Complexo Cultural da República, com sessões de conversa, oficinas educativas, contação de histórias, feira de expositores da economia verde, lançamentos literários com autores e venda de livros. O funcionamento é das 8h às 20h20 de segunda a quinta, das 8h às 22h nas sextas e das 9h às 22h aos sábados. Shows Para aqueles que desejam programações noturnas, que tal se divertir no Agitaê? O evento promovido com apoio do GDF tem entrada gratuita e será neste sábado, a partir das 18h, no Estacionamento 9 do Parque da Cidade. Com o lema “É cultura, é festa, é movimento!”, o Agitaê terá apresentações de Mitiê do Brasil, Wilian e Marlon, Leon Correia, Klebbin, Nego Rainner e DJ Geovana. Os ingressos estão disponíveis pela plataforma Digital Ingressos. Circo Para esta sexta-feira, a opção é o espetáculo O Circo dos Irmãos Saúde, promovido com recursos do FAC-DF. A peça sobre convivência entre irmãos promete arrancar gargalhadas do público, em celebração aos 25 anos de trajetória dos palhaços e artistas de rua Xaubraubrau e Raquaquá. O evento gratuito será na Feira do Park Way, no Núcleo Rural Vargem Bonita, a partir das 19h30. O espetáculo O Circo dos Irmãos Saúde celebra os 25 anos de trajetória dos palhaços e artistas de rua Xaubraubrau e Raquaquá | Foto: Divulgação Sétima arte E que tal um cineminha? Um dos principais equipamentos de cultura do DF, o Cine Brasília receberá a Oitava Mostra de Cinema Latino-Americano e Caribenho, que segue em cartaz até o dia 18 deste mês. Serão exibidos 15 filmes de diversos gêneros e países, com entrada gratuita e sessões para todas as idades. A mostra é uma oportunidade para conhecer a pluralidade das narrativas e dos estilos cinematográficos que compõem o panorama latino-americano e caribenho, promovendo o intercâmbio cultural e o fortalecimento dos laços entre as nações. A programação está disponível no Instagram do Cine Brasília e do Grupo dos Países da América Latina e do Caribe. Ancestralidade A cultura afro-brasileira e o protagonismo feminino também estarão em destaque neste final de semana, com o festival Yabás Deusas Negras, no Complexo Cultural de Samambaia. Aberto na última segunda-feira (9), o evento vai até domingo, com exposição educativa, oficinas culturais e gastronômicas, sessões de conversa e espetáculos musicais. A proposta conta com recursos do FAC-DF e homenageia as orixás femininas Oxum, Iemanjá, Iansã, Nanã, Obá e Ewá. No sábado, haverá oficinas de temas diversos a partir das 14h e um cortejo com lavagem ritualística às 20h. No domingo, as formações começam às 9h30 e seguem até as 16h, quando ocorrerá um bate-papo sobre as orixás femininas e apresentações artísticas. As atividades são gratuitas e para participar basta retirar o ingresso na plataforma parceira. Para quem deseja conhecer mais sobre o folclore brasileiro, o Museu Nacional da República recebe exposições do 4º Fórum Internacional da Amazônia. Na Galeria 3, a mostra Sairé: Celebração, Louvor e Disputa dos Botos, do paraense Alexandre Baena, traz o rito cultural-religioso e a famosa disputa dos botos tucuxi e cor-de-rosa. A festividade anual é capturada pelas lentes do artista valorizando a cultura e a tradição secular de Alter do Chão e da região oeste do Pará. A mostra Sairé: Celebração, Louvor e Disputa dos Botos, do paraense Alexandre Baena, traz o rito cultural-religioso e a famosa disputa dos botos tucuxi e cor-de-rosa | Foto: Divulgação/Alexandre Baena Os visitantes poderão apreciar também a exposição Mirasawá: O que a tempestade não leva, da artista Moara Tupinambá. Disponível na Galeria 2, a mostra trata da espiritualidade, filosofia, rituais e percepções indígenas. São apresentadas duas séries distintas: uma dedicada às mulheres indígenas e outra que discute a problemática das doenças tropicais e o genocídio dos povos originários, explorando o surgimento de epidemias e o desmatamento descontrolado na região amazônica. O museu funciona de terça a domingo, das 9h às 18h30, com entrada gratuita. História O Museu Nacional da República também recebe a exposição Que país é este?, que reúne  obras do fotógrafo, repórter e cineasta Jorge Bodanzky produzidas durante a ditadura militar brasileira - 1964 a 1985 -, incluindo trechos de sete filmes dirigidos por ele, fotografias e projeções em Super 8, e reportagens audiovisuais feitas para a televisão alemã. Nascido em São Paulo em 1942, Bodanzky é filho de austríacos que imigraram para o Brasil fugindo da perseguição nazista. Em 1964, ingressou na segunda turma da recém-criada Universidade de Brasília (UnB). Dois anos depois, com o cerco da ditadura militar, seguiu para a Alemanha, onde estudou cinema, e retornou ao país natal em 1968. Na mesma época, passou a fotografar para as revistas Manchete e Realidade, entre outras, além de ter estreado como diretor de cinema com o média-metragem Caminhos de Valderez, codirigido com Hermano Penna, e filmado em Brasília. A exposição Que país é este?, do fotógrafo, repórter e cineasta Jorge Bodanzky, está no Museu Nacional da República | Foto: Divulgação/ Jorge Bodanzky Gratuidades O Jardim Botânico de Brasília (JBB) estará de portas abertas para a população neste final de semana, das 8h30 às 17h. Criado em 1985, o espaço é uma das principais áreas de conservação do Cerrado e promove educação ambiental, pesquisa científica e lazer por meio de trilhas, jardins temáticos e espaços de visitação. De terça a sábado, a entrada custa R$ 5 por pessoa; aos domingos, é gratuita, pelo programa Lazer Para Todos, política pública de ampliação do lazer criada por este GDF em março deste ano. Com o Vai de Graça, a população pode acessar este e outros equipamentos culturais sem preocupação em relação ao deslocamento. Lançado no final de fevereiro, o programa permite a gratuidade nos ônibus e no metrô aos domingos e feriados. Além disso, o horário de atendimento do metrô foi ampliado para o período das 7h às 21h30 - antes fechava às 19h -, garantindo mais mobilidade aos cidadãos.

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Fim de semana em Brasília tem programação cultural gratuita e despedida do Carnaval

Brasilienses e turistas terão diversas opções de cultura e lazer neste fim de semana. Com programações que incluem exposições artísticas, sessões de cinema acessíveis e a famosa ressaca de Carnaval, o que não falta é atração para quem não quer ficar em casa. Espiritualidade e relação territorial são inspirações da mostra Sarã, ãbakoháy ~ug hãhãw: Raízes, Memórias e Território, no Memorial dos Povos Indígenas | Fotos: Divulgação No Memorial dos Povos Indígenas, a exposição Imenu: Arte Visual Kaxuyana e Tiriyó, idealizada pela artista indígena Bárbara Rehkayie Kaxuyana, traz 30 pinturas que retratam grafismos e desenhos tradicionais dos povos kaxuyana e tiriyó. As obras foram criadas em oficinas realizadas na aldeia Santo Antônio, onde jovens e anciãos compartilharam histórias e técnicas ancestrais. Pinturas da exposição Imenu: Arte Visual Kaxuyana e Tiriyó também integram a programação do Memorial dos Povos Indígenas Tendo como base as tintas sobre tecidos de algodão cru, as pinturas conectam passado e presente, ressaltando a cultura desses povos originários. A mostra fica em cartaz até o dia 23 deste mês, podendo ser visitada de terça a domingo, das 9h às 17h. Também no Memorial dos Povos Indígenas, a exposição Sarã, ãbakoháy ~ug hãhãw: Raízes, Memórias e Território, da artista Uakyrê Pankararu Braz, reúne 20 obras que exploram a espiritualidade e a relação dos povos pankararu e pataxó com seus territórios. Criadas com lápis de cor, giz de cera, canetinhas e tinta guache, as ilustrações destacam a importância das mulheres indígenas como guardiãs da tradição. Assim como Imenu, essa mostra faz parte do edital de incentivo às exposições temporárias do Memorial, com apoio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). Baby é a atração do Cine Brasília neste sábado, em sessão gratuita com audiodescrição e tradução para Libras Para os amantes da sétima arte, o Cine Brasília promove sessão acessível neste sábado (8), às 14h, com o filme Baby. A sessão contará com audiodescrição no sistema de som, tradução para Libras e legendas descritivas projetadas na tela, garantindo inclusão para pessoas com deficiência auditiva e visual. O longa-metragem narra a trajetória de Wellington, um jovem recém-saído de um centro de detenção juvenil que encontra novas formas de sobrevivência em São Paulo ao lado de Ronaldo, em uma história de amor e conflitos. A entrada é gratuita, por ordem de chegada. Para a criançada, o CarnaPati é diversão garantida em São Sebastião, no domingo E, para se despedir oficialmente das festividades carnavalescas, o bloco Carnapati organiza uma ressaca de Carnaval especial também no sábado, das 8h às 13h, no estacionamento do Eixo Cultural Ibero-americano, antiga Funarte. O evento gratuito contará com um espaço dedicado para receber e adotar animais de estimação. Na programação cultural, o destaque vai para o espetáculo Saltimbancos Músicos de Bremen, com sessões às 9h e 11h, e a apresentação do jovem DJ Rei, que animará o público infantil com um repertório especial. Outras atrações não deixarão o folião esquecer o Carnaval durante este final de semana. Veja abaixo aonde ir para aproveitar a saideira da festa. Sábado (8) ⇒ Bloco Vamos Fullgil: 15h às 22h, no estacionamento do Eixo Cultural Ibero-Americano, Plano Piloto ⇒ Vai com as Profanas: 14h às 22h, na Galeria dos Estados, Plano Piloto Domingo (9) ⇒ CarnaFamília: 16h às 23h, em São Sebastião (Rua 1, Quadra 7, Lote 20, Residencial do Bosque) ⇒ Bloco Carnaval Delas: 15h às 22h, na Praça São Sebastião, Setor Tradicional de Planaltina ⇒ Bloco Manga Botânica: 14h às 22h , no Parque Vivencial Jardim Botânico, Jardim Botânico.

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Memorial dos Povos Indígenas registra aumento de visitação escolar em 2024  

Ícone de cultura e resistência localizado na Zona Cívico-Administrativa de Brasília, o Memorial dos Povos Indígenas vem atraindo cada vez mais público. Em 2024, o espaço recebeu mais de 16 mil estudantes, representando um aumento de 25% em relação ao ano anterior, que contabilizou 13.111 visitas escolares. Ao todo, 45.388 pessoas visitaram o memorial este ano. Detalhes da rica cultura indígena chamam a atenção dos visitantes do memorial | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Integramos educação e cultura, promovendo um aprendizado profundo sobre a diversidade dos povos originários do Brasil” Felipe Ramón, subsecretário do Patrimônio Cultural Esse crescimento é atribuído ao projeto Territórios Culturais, administrado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF). A iniciativa proporciona visitas mediadas e atividades pedagógicas que ampliam o conhecimento dos estudantes sobre o patrimônio cultural do Distrito Federal, fomentando a educação integral. Segundo o subsecretário do Patrimônio Cultural, Felipe Ramón, o Territórios Culturais vai além da experiência cultural. “Integramos educação e cultura, promovendo um aprendizado profundo sobre a diversidade dos povos originários do Brasil”, explica. “Oferecemos transporte e mediação com professores da rede distrital para que os alunos vivenciem o conteúdo museológico de forma significativa”. Riqueza cultural e histórica Arquitetura do prédio leva a assinatura de Oscar Niemeyer Aberto de terça a domingo, o Memorial dos Povos Indígenas é gratuito e abriga um rico acervo de plumárias, cerâmicas, cestarias e máscaras. Sua arquitetura, projetada por Oscar Niemeyer e inspirada nas malocas Yanomami, oferece uma experiência única que conecta visitantes à diversidade indígena. Exposições temporárias, como Os Grafismos Indígenas Hóri, em cartaz até janeiro de 2025, destacam a riqueza artística dos povos Dessano e Tukano. O espaço também promove inclusão com acessibilidade plena, incluindo rampas, banheiros adaptados, material em braile, peças táteis e visitas guiadas em Libras mediante agendamento. Já a Sala do Saber Mário Juruna, dedicada ao primeiro deputado federal indígena do Brasil, é utilizada em ações educativas que reforçam a valorização dos saberes ancestrais. Educação e inclusão O projeto Territórios Culturais estimula o aprendizado interdisciplinar em locais como o Cine Brasília, o Museu Nacional da República e o Centro Cultural Três Poderes. Além disso, iniciativas como o Caderno Pedagógico Abril Indígena, lançado pela Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin), fortalecem os direitos dos estudantes indígenas e promovem a valorização da cultura originária nas escolas. A combinação de esforços pedagógicos e culturais reforça o papel do Memorial dos Povos Indígenas como um espaço de preservação e celebração da diversidade, promovendo respeito e cidadania. Para mais informações e programação, acompanhe o perfil do Memorial no Instagram @memorialdospovosindigenas.

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Programação natalina e opções gastronômicas marcam o fim de semana

A programação do fim de semana na capital federal está repleta de atrações gratuitas na Esplanada dos Ministérios durante o Nosso Natal, evento comemorativo do Governo do Distrito Federal (GDF). Desta quinta (5) a domingo (8), a população do DF também conta com uma programação repleta de eventos culturais e boas opções gastronômicas. Nosso Natal, promovido pelo GDF, é atração até o fim do mês na Esplanada dos Ministérios | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Quilombos da Liberdade A agenda cultural começa nesta quinta, no Centro Educacional Casa Grande Ponte Alta (Gama), com a 15ª edição do espetáculo Quilombos da Liberdade – Consciência Negra, em parceria com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). O espetáculo faz parte do projeto Quilombo nas Escolas, abordando a temática das manifestações culturais por meio dos valores e ensinamentos das raízes afro-brasileiras da capoeira. Apresentada em formato de aula-espetáculo, a produção Quilombos da Liberdade – Consciência Negra está em cartaz no Gama | Foto: Divulgação As aulas-espetáculos são apresentadas em seis atos, que guiam os alunos por uma viagem histórica e cultural, trazendo à tona toda a multiculturalidade brasileira carregada pela capoeira. Em cena, 15 artistas atuam ao ritmo de instrumentos, seguidos por cantos e agradecimentos. Nosso Natal Até o dia 30 – com exceção do dia 24 –, o Nosso Natal , das 17h às 23h, é destaque na Esplanada dos Ministérios. Com atrações  gratuitas, o evento terá apresentações musicais do DJ Cxxju, show Time Posers, Coral 10 de Brasília e  Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, além de teatro e oficinas infantis. Também há atrações fixas, como a casa do Papai Noel, roda-gigante, carrossel, pista de gelo e presépio. A programação completa pode ser acessada pelo link do Nosso Natal. Os ingressos de oficinas e teatros serão disponibilizados presencialmente no local. Blues da Periferia A banda Haynna e os Verdes faz show de estreia do álbum Blues da Periferia, no Complexo Cultural de Samambaia | Foto: Divulgação Na sexta-feira (6), a animação fica a cargo da banda Haynna e os Verdes, com show gratuito no Complexo Cultural Samambaia, às 19h30. Reconhecido como um dos expoentes da música contemporânea brasiliense, o grupo encerra 2024 com o lançamento de seu álbum Blues da Periferia. Com dez faixas autorais já disponíveis nas plataformas digitais, o álbum é uma celebração da pluralidade sonora, explorando gêneros como rock, blues, jazz, funk, pop e outros ritmos brasileiros. O show promete uma experiência imersiva que traduz a essência da banda: diversidade, criatividade e uma conexão direta com o público. Festival Internacional de Mídias Desta quinta a domingo, o Planetário de Brasília recebe a terceira edição do Immer – Festival Internacional de Mídias Imersivas e Fulldome, dedicado a celebrar a arte, a ciência e a educação por meio de mídias imersivas. Pioneiro no Brasil e na América Latina, o evento estimula os visitantes a experienciarem obras de arte de uma forma nova e conectada ao ambiente. A abertura será às 19h20. De sexta em diante, o festival ocorre das 9h às 23h, com oficinas e painéis pela manhã, sessões da mostra competitiva à tarde e à noite e performances de arte e tecnologia às 21h. DJs e VJs que projetam conteúdo imersivo ao vivo também se apresentarão na programação noturna.  Gastronomia O Botecar 2024  oferece pratos autênticos e variados até sábado (7), com a participação de 34 botecos selecionados de várias regiões, como Águas Claras, Guará, Plano Piloto, Vicente Pires, Samambaia e Taguatinga. Confira os participantes. Exposições gratuitas Hiper-Realismo no Brasil Até 12 de janeiro, das 9h às 21h, de terça-feira a domingo, os entusiastas da arte podem conhecer esculturas hiper-realistas de diferentes tamanhos em exposição na Caixa Cultura, que traz uma série de figuras humanas representadas em detalhes. Indomináveis Presenças Em produção da AfrontArt – Quilombo Digital de Artes, o Centro Cultural Banco do Brasil apresenta a exposição Indomáveis Presenças até 12 de janeiro. O acesso é gratuito, mediante retirada de ingresso neste site e na bilheteria física. A classificação indicativa é livre. Até domingo, com entrada gratuita, o CCBB também expõe mostra educativa com 18 painéis de Lélia Gonzalez. A iniciativa faz parte do projeto Memória Lélia Gonzalez, em homenagem aos 90 anos do nascimento e 30 anos do falecimento da artista.

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Festival de Cinema e programação musical marcam a agenda cultural do fim de semana

Neste fim de semana, os brasilienses terão variadas opções gratuitas e pagas para aproveitar a capital federal. De cinema a eventos ao ar livre, a programação contempla todos os tipos de gostos. Destaca-se o 57º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, com eventos no Cine Brasília e espalhados por Taguatinga, Planaltina e Gama. A capital federal também conta com programação musical e feira colaborativa de arte impressa. Confira, abaixo, as principais atrações.  Cinema No Cine Brasília, quase 80 filmes brasileiros serão apresentados durante o tradicional festival, que este ano está na 57ª edição | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Em sua 57ª edição, o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro exibe, de sábado (30) a 7 de dezembro, mais de 79 filmes brasileiros, em mostras competitivas e paralelas que ocorrem no Cine Brasília e em sessões descentralizadas em Planaltina, Ceilândia e Gama. O mais longevo festival do gênero no país inaugura nova gestão compartilhada entre a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e o Instituto Alvorada Brasil. Os ingressos para as sessões da Mostra Competitiva Nacional no Cine Brasília custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), e estarão à venda sempre a partir de duas horas antes do início da sessão, exclusivamente na bilheteria do cinema. Todas as demais mostras e atividades do festival são gratuitas. Apenas para a Mostra Brasília há distribuição gratuita de ingressos, também a partir de duas horas antes da sessão. O ingresso é o único meio que habilita a votação do júri popular. Mais informações no site. Já o projeto Cineclube Vale do Amanhecer chega à 14ª edição para a comunidade de Planaltina com debates e muita cidadania.  A programação abrange desde clássicos do cinema nacional até produções independentes e locais. As sessões gratuitas serão oferecidas no CEF Mestre Darmas (Salão Ypuena), nesta sexta (29) e em 6 e 13 de dezembro, às 19h. O projeto tem como missão democratizar o acesso ao cinema e fomentar o diálogo crítico e reflexivo sobre pautas relevantes à sociedade. Para este ano, as obras exibidas abordam temas como assédio moral e sexual contra mulheres, feminicídio, racismo, igualdade, inclusão, pessoas com deficiência (PcDs), cultura indígena, transexualidade e bullying. O projeto é viabilizado pela Lei Paulo Gustavo, com o apoio da Secec-DF.  Programação musical O 57º Festival de Brasília no Cine Brasília também terá música, com um tema especial a cada noite. A programação musical, gratuita, será apresentada no Cine Brasília e em sessões em Planaltina, Gama e Taguatinga. Os shows começam sempre às 20h, de sábado (30) a 7 de dezembro. Veja abaixo as apresentações. Cine Brasília ⇒ Sábado (30) – Festa de abertura – Sistema Criolina com DJ Pezão, DJ Barata e DJ Ops ⇒ Domingo (1º/12) – DJ Pequi , DJ Carol Costa e o Samba da Passarinha ⇒ 2/12 – Discoteca árabe, com El Roquer e DJ Savana ⇒ 3/12 – Vinil com DJ Mak, DJ PSK e DJ Ogunda-O ⇒ 4/12 – Bebe Blues, Come Jazz com Coletivo Superjazz, Her Jazz e Brazilian Blues Band ⇒ 5/12 – Toranja com DJ Spot, DJ Buzzi, DJ Ivan Bicudo e DJ Gas ⇒ 6/12 – Ondas Tropicais com DJ Son Andrade, DJ Fernando Rosa e participação especial de Chico Correa (live) 7/12 – Festa de encerramento – Contraplano com DJ Mica, DJ Tamenpi e DJ Dolores Planaltina ⇒ Sábado (30) – DJ Mica e Grupo Real Samba ⇒ Domingo (1º/12) – DJ Ana Ximenes e DJ Maoli ⇒ 2/12 – DJ Jannu e DJ Rud ⇒ 3/12 – DJ Fagner Souza e DJ Alan Def ⇒ 4/12 – DJ Disson e DJ Nilma Naiz ⇒ 5/12 – DJ Odara Kadiegi e DJ Sapo ⇒ 6/12 – DJ New Nay e Grupo Omó Ayó * Os eventos ocorrem no Complexo Cultural Planaltina (Av. Uberdan Cardoso, Setor Administrativo, Lote 2) Taguatinga ⇒ Sábado (30) – Coletivo Isso Aqui é DF com Savana, Janna e ITNDBRSL ⇒ Domingo (1º/12) – Samba na Comunidade e Sarau-Vá ⇒ 2/12 – DJ Janna e DJ Ketlen ⇒ 3/12 – Disco n’ Funk com DJ Jean C e Lethal Breakz ⇒ 4/12 – DJ J4K3 e Margaridas ⇒ 5/12 – Boom Clap com Di Afreeka e Negra Eve ⇒ 6/12 – Pratanes e DJ Wells + Jay Lee * Apresentações no Centro Universitário Estácio (CSG 9, Setor G Sul, Q CS 11, Pistão Sul), com entrada gratuita Gama ⇒ Sábado (30) – DJ Bruna Val e Coco de Quebrada ⇒ Domingo (1º/12) – DJ Brotha e DJ J4K3 ⇒ 2/12 – DJ Boquinha, MC Dub e DJ Fraktal ⇒ 3/12 – DJ Rubens, MC No Beat e DJ Valbert Neném ⇒ 4/12 – DJ New Nay e DJ Doda ⇒ 5/12 -DJ Altervir e DJ Willian Vinil ⇒ 6/12 – DJ Silvana e Banda Lúpulo e Cereais Não Maltados * Local: Cia Lábios da Lua (Quadra 4, Lote 16, lojas C e D. Comercial Setor Sul) Clube do Choro Clube do Choro tem shows nesta sexta e no sábado | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Na sexta-feira, o Clube do Choro apresenta Augusto Silva & Frevo Novo no show Simbiose, uma noite dedicada à fusão de ritmos e ao frevo. O evento será às 20h30, com entrada gratuita. No sábado, Diego Amador e José María Bandera são destaque no espetáculo Paqueando, uma noite de música flamenca. Os ingressos, a partir de R$ 30, podem ser adquiridos por este link. Festival Ferrock No sábado, o tradicional festival Ferrock, em parceria com o Movimento Salve Arie JK/Rio Melchior, apresenta uma edição especial com rock e debates sobre o meio ambiente e da sustentabilidade: o Ferrock Ecologia, das 8h às 18h no Campus da Universidade de Brasília (UnB) em Ceilândia (Centro Metropolitano, Conjunto A, lote 1, Ceilândia Sul). A programação plantio de mudas de árvores nativas do Cerrado, ônibus expositor da Caesb, bate-papos sobre o tema com autoridades convidadas e com o público, apresentação musical da artista Cristyle com o DJ Kliff e shows, a partir das 13h, com as bandas Tritio, Zuada, Sala de Gritos, Cerrado Hostil, Arqvírus, Vasto Infinito, Diferencial Zero, Terrorcídio, Cálida Essência e Podrera. A entrada é franca. Mais informações no Instagram do evento.   Periferia em Movimento Atitude Feminina é atração do festival Periferia em Movimento, no Sol Nascente | Foto: Divulgação O fim de semana no Sol Nascente vai ser marcado pela cultura urbana e pelo festival Periferia em Movimento, na Escola Classe 66  (Avenida Córrego das Corujas). Com entrada gratuita, a programação musical começa no sábado, às 14h30, com o DJ DuduMano, e segue com Nildão Combatente MCs, Markão Aborígene e Amaro e Martinha do Coco, que convida Markão Aborígene para o seu palco. No domingo, a música começa mais cedo, ao meio-dia, com DJ Flávia Aguiar, Mestre Sivuquinha, DJ Jay Lee, Bsb Girls, DJ Jay Lee e Atitude Feminina. O Periferia em Movimento é também um espaço intergeracional, de encontro e partilha. Em dois dias, haverá oficinas gratuitas a partir das 9h, com temas voltados para a confecção de bonecos de mamulengo, rap, grafite e break, entre outros temas.  Além das oficinas, o festival recebe o Seminário Conexão Cultura – Formação e compartilhamento. Feira No sábado e no domingo, o Museu Nacional da República recebe mais de 200 expositores no Motim-Feira colaborativa de arte impressa. A 15ª edição do evento, com acesso livre ao público, apresenta artes impressas de todas as formas e variedades. Mais informações pelo Instagram (www.instagram/edicoesmotim) .

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Mais de 140 mil pessoas participaram dos três dias de festa pelo Dia da Consciência Negra no DF

A primeira edição do Dia da Consciência Negra reuniu mais de 140 mil pessoas em três dias de festa ー segunda-feira (18), terça-feira (19) e quarta-feira (20). A festa ainda gerou cerca de 2 mil empregos direta e indiretamente. Com apoio do BRB e realização da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e da Associação de Educação, Cultura e Economia Criativa (Aecec), o evento ocorreu nas proximidades da Torre de TV e levou ao público uma programação rica e diversificada, incluindo shows, exposições, feiras, oficinas e debates. A festividade fez parte de um chamamento público da Secec-DF, com investimento de R$ 6 milhões. Os destaques foram os shows dos artistas nacionais e locais que celebraram os ritmos e as vozes que ecoam a ancestralidade e a contemporaneidade da música negra brasileira, como Seu Jorge, Ellen Oléria, Nação Zumbi, Marcelo Falcão, Vanessa da Mata, Olodum, Tribo da Periferia, Raça Negra, Filhos de Dona Maria, Julia Moreno, Patacori, Folha Seca, Ladee Be, Dhi Ribeiro e Marvim, entre outros. A festividade fez parte de um chamamento público da Secec-DF, com investimento de R$ 6 milhões | Foto: Divulgação/Secec-DF Durante o evento, o governador Ibaneis Rocha oficializou a festividade no calendário anual do Distrito Federal, por meio da assinatura do Decreto nº 46.529, consolidando-a como parte das celebrações culturais da capital. Desse momento em diante, a Secec-DF e a Sejus-DF devem organizar, gerir e apoiar a celebração como política pública de Estado, com participação social, e em articulação com os outros órgãos e entidades públicas. Com a definição dessa política pública, ambas as secretarias devem divulgar, anualmente, o calendário oficial da celebração. “Essa iniciativa reforça nosso compromisso com a igualdade racial e o estabelecimento de uma política pública permanente de valorização da cultura negra”, destacou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. *Com informações da Secec-DF

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GDF marca presença na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia com interatividade e consciência ambiental

O Museu Nacional da República será palco, até domingo (10), da 21ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). Na edição deste ano, o principal evento de popularização da ciência do país traz como tema Biomas do Brasil: diversidade, saberes e tecnologias sociais. A programação inclui palestras, oficinas, exposições, lançamentos de publicações, seminários, atividades culturais, entre outras atrações. A Secti-DF participa com dois estandes, oferecendo uma arena gamer com pontos de entrega voluntária (PEVs) para recolhimento de lixo eletrônico  | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) está presente no evento com estandes da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti-DF), da Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb), do Departamento de Trânsito e da Fundação de Apoio à Pesquisa (FAP-DF). A Secti-DF participa com dois estandes, oferecendo uma arena gamer com pontos de entrega voluntária (PEVs) para recolhimento de lixo eletrônico. Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Leonardo Reisman, a feira é uma oportunidade de se atualizar sobre as novidades do ramo. Leonardo Reisman, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação: “Esse é um evento que populariza as carreiras de ciência e tecnologia. Muitas vezes, os estudantes ainda estão escolhendo o que querem fazer no futuro, em qual carreira querem se dedicar. E aqui é um espaço para ter experiências e conhecer mais sobre as carreiras da área” “Esse é um evento que populariza as carreiras de ciência e tecnologia. Muitas vezes, os estudantes ainda estão escolhendo o que querem fazer no futuro, em qual carreira querem se dedicar. E aqui é um espaço para ter experiências e conhecer mais sobre as carreiras da área”, explica o titular da pasta. O Planetário de Brasília também marcou presença na SNCT com atividades sobre astronomia e sobre o nanossatélite desenvolvido em Brasília, lançado recentemente ao espaço. “Estamos aqui para transmitir o conhecimento da astronomia, que está desde o passado trazendo inovação científica e contribuindo para o desdobramento de outras ciências, como a matemática, a física, a química”, defende o diretor Júnior Berbet. Para a professora de informática Sylvana Santos, a SNCT é a oportunidade de se manter atualizada a respeito das novidades do mercado e de inspirar os estudantes Já a Caesb, traz ao evento uma viagem ao mundo do saneamento básico e dos recursos hídricos por meio de tecnologias interativas. A jornada começa pela Miniestação de Tratamento de Água, uma réplica em miniatura das gigantescas estações de tratamento de água (ETAs) da Caesb. Nela, o visitante desvendará como essas unidades operaram para tratar e levar água a 99% dos imóveis regularizados da capital. No espaço, também é possível participar de um tour 360º pelas unidades operacionais e mananciais da Caesb. O visitante ainda aprende brincando com o jogo Trilhas do Saneamento, um desafio interativo que testa o conhecimento dos jogadores sobre recursos hídricos, preservação ambiental, tratamento de água e esgoto. “Estamos aqui para transmitir o conhecimento da astronomia, que está desde o passado trazendo inovação científica e contribuindo para o desdobramento de outras ciências, como a matemática, a física, a química”, explicou o diretor do Planetário de Brasília, Júnior Berbet O presidente da Caesb, Luís Antônio Reis, afirma que quem visitar o estande terá a oportunidade de conhecer melhor o trabalho da companhia. “Investimos no aprimoramento dos nossos empregados e em tecnologia. Adotar, dominar e usar recursos tecnológicos é uma política de gestão que tem como objetivo maior melhorar a qualidade dos serviços que a Caesb presta à população do Distrito Federal”, defende. SNCT 2024 A SNCT 2024 pretende destacar a biodiversidade única do Brasil, o conhecimento tradicional e o papel da tecnologia social. A programação busca contribuir para a divulgação de pesquisas, projetos inovadores e iniciativas que promovam o desenvolvimento sustentável e a inclusão social, destacando a importância da tecnologia social como ferramenta para enfrentar os desafios dos biomas brasileiros. A estudante de biologia Andrielly Viana aproveitou a tarde para visitar a feira e elogiou a qualidade dos estandes Promovido pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o encontro tem a participação de diversos centros de pesquisa, ministérios, entidades do setor e do Sistema S, organizações sociais e universidades. O presidente da FAP-DF, Marco Antônio Costa Júnior, destaca a importância da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia como uma oportunidade única de inspirar jovens para o mundo da inovação e da pesquisa. “É uma excelente oportunidade para conectar tecnologia, educação e políticas públicas”, enfatiza. “Neste sentido, o trabalho da FAPDF é incentivar nos estudantes o gosto pela inovação, dar acesso a ferramentas digitais e orientá-los para as oportunidades do mercado, por meio de parcerias com a academia e de outras instituições de ensino”. A estudante de biologia Andrielly Viana, 19 anos, aproveitou a tarde para visitar a feira e elogiou a qualidade dos estandes. “É muito importante levar conhecimento para o público, especialmente as crianças. A gente vê que muitas pessoas desconhecem os nossos biomas e esses eventos são bastante explicativos”, avalia. Para a professora de informática Sylvana Santos, 51, a SNCT é a oportunidade de se manter atualizada a respeito das novidades do mercado e de inspirar os estudantes. “A gente sempre tenta trazer os alunos porque é nesse momento que eles conseguem assimilar, na prática, o conteúdo ensinado em sala de aula.” Serviço Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) 2024 – Data: 5 a 10 de novembro – Horário: 8h30 às 17h – Local: Área externa do Museu Nacional da República – Entrada: Gratuita

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Estudantes participam de festival de inovação e criatividade no Sesi Lab

Cerca de 400 estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal tiveram uma experiência enriquecedora nesta sexta-feira (16), ao participar da abertura do 1º Festival de Inovação e Criatividade (FIC) no Sesi Lab. O evento, gratuito e voltado para educadores e alunos, tem como objetivo principal despertar o interesse pela aprendizagem criativa e incentivar a integração de novas tecnologias. Durante o festival, os participantes puderam explorar uma variedade de palestras, seminários e exposições que abordam temas como inovação, tecnologia, artes e metodologias ativas. “O objetivo da nossa visita é trazer as crianças para interagir com um ambiente que elas não estão acostumadas e que não temos acesso na escola. É uma forma de aproximar a ciência deles de maneira lúdica e prática” Andréa Benvindo, vice-diretora da Escola Classe 01 de Sobradinho A jornada dos estudantes pelo festival incluiu a participação de escolas como a Escola Classe 01 de Sobradinho, o Centro de Ensino Fundamental Nova Betânia, a Escola Classe 115 da Asa Norte, o Centro Educacional do Lago e o Centro Educacional 310 de Santa Maria. Andréa Benvindo, vice-diretora da Escola Classe 01 de Sobradinho, acompanhou seis turmas e ressaltou o impacto positivo dessa experiência para os alunos. “O objetivo da nossa visita é trazer as crianças para interagir com um ambiente com que elas não estão acostumadas e a que não temos acesso na escola. É uma forma de aproximar a ciência deles de maneira lúdica e prática”, afirmou Andréa. Entre as várias atrações do evento, a exposição BiOCAnomia Amazônica, do Sesi Lab, chamou a atenção dos estudantes. Com um foco na bioeconomia, a mostra busca conscientizar sobre a importância de conservar a biodiversidade e mitigar os impactos das mudanças climáticas nas diversas regiões da Amazônia. Benjamin Guedes Teixeira, de 7 anos, observa fascinado as imagens da Floresta Amazônica | Foto: Jotta Casttro/SEEDF Benjamin Guedes Teixeira, de apenas 7 anos, ficou encantado com as imagens da Floresta Amazônica. “Eu amei ver a natureza e os animais e fiquei triste quando algumas árvores estavam sendo queimadas porque a gente precisa cuidar da natureza”, lembra o estudante. Oficinas Além das exposições, o FIC oferece uma série de oficinas interativas. A Oficina Aldeia Criativa, por exemplo, é um espaço que explora os fundamentos da aprendizagem criativa com base na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Participantes de todas as áreas têm a oportunidade de participar em atividades práticas e reflexivas que desvendam o processo de aprendizado. Outro destaque é o Cantinho Mão-na-Massa, um ambiente interativo projetado para que alunos e professores da educação básica explorem materiais e técnicas de forma lúdica, permitindo a criação e experimentação. O Cantinho OctoStudio, por sua vez, convida os estudantes a mergulharem no universo da programação por meio do aplicativo OctoStudio do MIT Media Lab, estimulando o raciocínio lógico e a criatividade em um ambiente colaborativo e divertido. Organizado pela Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa, com apoio da Casa Thomas Jefferson, o FIC reúne educadores, artistas, pesquisadores, empreendedores, alunos e outros interessados na construção de ambientes educacionais inovadores. “A Rede está presente em todo o Brasil, trabalhando com escolas públicas e espaços informais de aprendizagem, trazendo a essência da aprendizagem criativa. Pela primeira vez, o FIC é promovido aqui em Brasília, e é um grande prazer receber os alunos para compartilhar essa troca de saberes e aprendizado”, explicou Daniela Lyra, professora e voluntária do projeto. Para Daniele Freitas, professora da Escola Classe 115 Norte, a inserção dos estudantes em ambientes que estimulam a aprendizagem é essencial. “Eles ficam encantados e conseguem ver a aplicabilidade do que trabalhamos em sala de aula, seja com ciência, experiências ou outras vivências”, destacou. O estudante Francisco Figueiredo de Castro, de 10 anos, também elogiou o evento. “Eu gostei muito de vir aqui de novo, pois venho desde que tinha 3 anos. É um lugar onde posso brincar e aprender”, concluiu. *Com informações da SEEDF

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Gastronomia, teatro e encontro de brechós movimentam fim de semana no DF

A programação cultural do primeiro fim de semana de agosto está repleta de opções, distribuídas em diversas regiões administrativas. Os eventos contam com o apoio e incentivo das secretarias de Turismo (Setur-DF) e de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). Confira. A 10ª edição do Festival Primeiro Olhar, dedicado a vivências para a primeira infância, é uma das opções de lazer neste fim de semana | Foto: Nath Britto ‌Música e gastronomia A 4ª edição da Feira Nacional da Uva e do Vinho de Brasília vai movimentar Planaltina neste final de semana. De sexta a domingo, a programação traz diversas atrações gastronômicas e artísticas, sempre com abertura dos portões às 10h, no Parque de Exposições da região administrativa. Para participar, é preciso doar 1 kg de alimento não perecível. Nesta sexta, a cantora Mari Fernandez vai animar o público, enquanto no sábado e no domingo sobem aos palcos os cantores Evoney Fernandes e Zezé Di Camargo, respectivamente. O festival recebeu cerca de R$ 2,3 milhões de investimento do GDF, e a organização estima que mais de 40 mil pessoas vão passar pelas instalações. Moda Edição especial da Remoda reúne 40 expositores e “brechozeiros” em Ceilândia | Foto: Divulgação Em Ceilândia, a edição especial da Remoda promete incentivar o consumo consciente e a economia criativa e circular. Neste sábado, o encontro de 40 expositores e “brechozeiros” será na praça ao lado da Estação de Metrô Ceilândia Centro, das 11 às 18h. A programação também inclui apresentação dos DJs Ocimar, Tânia Black, Kashu e MC Rivas, além do lançamento da coleção Remoda, com 14 peças de streetwear assinadas pela estilista Rosângela Buerger, e do catálogo eletrônico da marca. ‌Teatro e exposições No sábado, o Complexo Cultural de Samambaia recebe a apresentação única do espetáculo Varété Loca como Tu Madre, às 20h. Definido como “uma celebração da comicidade feminina”, o evento faz parte do projeto MiniCIRC, coordenado pela equipe do Espaço Galpão do Riso, que surge para formar novas plateias e ministrar cursos de formação em palhaçaria com foco na ampliação do alcance da arte circense. “Estamos desenvolvendo atividades desde março de 2023 e já realizamos 21 sessões de espetáculos, impactando mais de 1.500 estudantes do ensino fundamental e da EJA [Educação de Jovens e Adultos]”, ressalta Paula Sallas, uma das idealizadoras do projeto MiniCIRC. “Como resultado dessas oficinas, surgiu esse cabaré com pequenas cenas das alunas.” A apresentação contará com mediação pedagógica e intérprete de Libras. Os ingressos podem ser retirados gratuitamente no Sympla. Já o projeto Circando leva oficinas gratuitas de circo e teatro para jovens e adultos de Santa Maria. Com aulas práticas, os participantes a partir de 14 anos terão a oportunidade de explorar diversas técnicas circenses, como malabarismo, consciência corporal e acrobacias de solo, além de participar de um sarau cultural. Para se inscrever, basta preencher um formulário disponibilizado nas redes sociais do projeto. Serão selecionados 60 jovens e adultos. O projeto começa neste sábado (10) e segue até 21 de dezembro, no Espaço da Tantan de Arte, Cultura e Eventos. Samambaia recebe a apresentação única do espetáculo Varété Loca como Tu Madre, às 20h do sábado (10)| Foto: Paula Sallas ‌Ainda no sábado, a Vila Telebrasília, no Plano Piloto, recebe o espetáculo de dança contemporânea Escondida à Plena Vista, com reflexões sobre o corpo feminino e as construções históricas e sociais que o atravessam, no Espaço Pé Direito. A obra é interpretada pela bailarina Déborah Alessandra, responsável pela criação e direção do solo. As sessões seguem no domingo (11) e nos dias 16 e 17, sempre às 20h. Nos dias 11 e 17, também haverá exibição de uma videodança. No dia 16, a sessão terá audiodescrição em Libras. A entrada é gratuita, e a classificação indicativa é de 14 anos. Com o intuito de apresentar o melhor da poesia popular, a terceira edição do projeto O Cordel e suas Cantorias ocorre nesta sexta-feira (9) no Centro de Ensino Médio Taguatinga Norte (CEMTBN), às 14h. No dia seguinte, será a vez de o Centro de Ensino Médio Ave Branca (Cemab) ter contato com cordel, repente, poesia e cantoria, às 16h30. A entrada é livre e gratuita. Centro Cultural Três Poderes O gramado do Panteão da Pátria será ocupado por amantes de música no Buraco do Jazz nesta sexta, a partir das 18h. Quem não puder comparecer na data pode ir nos dias 15, 16, 22, 23, 29 e 30 deste mês. O projeto está no oitavo ano de realização, e oferece, além de apresentações de blues e instrumental, opções gastronômicas e exposições de vestuário, artesanato e mais. ‌Já o Espaço Oscar Niemeyer recebe a exposição Metamorfoses II até 1º de setembro, de terça a sexta, das 9h às 18h e sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h. Mais de 100 artistas assinam as peças que compõem a mostra, com referências a movimentos como cubismo, impressionismo e expressionismo. A entrada é gratuita. Projeto Circando leva oficinas gratuitas de circo e teatro para jovens e adultos de Santa Maria | Foto: Linhares Loiola No sábado, o Salão Negro do Panteão da Pátria recebe as sessões abertas da 10ª edição do Festival Primeiro Olhar, dedicado a vivências para a primeira infância – crianças de até 5 anos. A garotada assistirá ao espetáculo Batu, da Cia. Artefactos Bascos de SP, com o incentivo à construção de mundos artísticos e singulares. No final de semana seguinte, haverá a peça Twinkle, da Cie. Lunatic da França, que leva o público em uma imersão sensorial. As sessões são sempre às 11h e às 16h, com entrada franca para um público de até 70 pessoas. A reserva deve ser feita antecipadamente pelo e-mail primeiroolharingressos@gmail.com. A retirada de ingressos é por ordem de chegada a partir de uma hora antes de cada sessão. Espaço Cultural Renato Russo Um dos mais importantes polos culturais da capital federal, o Espaço Cultural Renato Russo celebrará 50 anos de história com programações até o dia 18. Nesta sexta, às 14h, será inaugurada a Musiteca e ocorre a feira alternativa de vinis e quadrinhos, seguida por apresentações do Duo Sertânico, Signo 13 e Cálida Essência. Às 18h, haverá uma palestra com Marcos Pinheiro, e, às 19h, ocorrerá a abertura oficial da comemoração, seguida por uma apresentação da Orquestra Filarmônica de Brasília, às 20h.  No sábado, tem a inauguração da Fanzinoteca na Gibiteca, além de apresentações do cantor Zé Regino e dos grupos Cantação de Histórias, Irmãos Saúde, Extensão Frevar e Kastelar. No domingo, Zé Regino volta aos palcos, seguido por Cantação de Histórias, Grupo Pé de Cerrado e Ramona. Haverá ainda o espetáculo Pedaços de Maria. A Cia Pele encenará Inabitável, na sexta, às 21h, e no sábado, às 20h. A terceira edição do projeto O Cordel e suas Cantorias ocorre nesta sexta (9), no Centro de Ensino Médio Taguatinga Norte, às 14h | Foto: Davi Mello Sétima arte Para quem deseja conhecer novas obras cinematográficas, a programação do Cine Brasília é a melhor pedida. Nesta semana, o espaço recebeu a estreia do premiado Mais Pesado É o Céu e a pré-estreia do longa O Contato. A primeira história traz um casal que acolhe uma criança abandonada e segue viagem mesmo diante das incertezas do futuro. A outra mostra a trajetória de três personagens que transitam entre as aldeias em que nasceram e a cidade indígena de São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, explorando também as ameaças do narcogarimpo à região. Após a pré-estreia de O Contato, haverá um debate com o diretor Vicente Ferraz e a produtora Juliana de Carvalho, junto a uma homenagem ao indigenista Bruno Pereira e ao jornalista Dom Phillips, assassinados em 2022. O Cine Brasília promove também a sessão acessível do clássico animado O Menino e o Mundo e retoma a parceria com o cineclube Cinebeijoca, promovido em parceria com a Universidade de Brasília (UnB). As atividades mensais retornam com as sessões e debates, exibindo o clássico espanhol O Espírito da Colmeia, com entrada gratuita. O longa Caminhos Cruzados também estará disponível para o público, assim como o curta brasiliense Vão das Almas, entre outros títulos. Continuam em cartaz ainda os filmes A Filha do Pescador e Estranho Caminho. Os ingressos para as sessões regulares do Cine Brasília custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Às segundas, todas as sessões têm o valor único de R$ 5. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria, entre as 9h e 21h, ou no site do cinema, que fica na 106/107 Sul. Localizado no Setor de Hotéis e Turismo Norte, o Museu de Arte de Brasília funciona todos os dias, exceto na terça-feira; não é necessário fazer agendamento para participar das visitas guiadas e oficinas | Foto: Divulgação Equipamentos culturais O Museu Vivo da Memória Candanga também estará de portas abertas. Os visitantes podem conhecer as exposições Poeira, Lona e Concreto e Cerrado do Pau de Pedro, sempre das 9h às 17h. O espaço cultural promove oficinas semanais gratuitas, divulgadas pelo Instagram. Já quem visitar o Memorial dos Povos Indígenas neste sábado poderá participar do evento Omombe’u nhandereko n, das 14h às 20h. Trata-se de um projeto em celebração das tradições e culturas dos povos indígenas, que visa trazer visibilidade e respeito às suas histórias e modos de vida. Os encontros seguem no dia 31 deste mês e nos dias 14 e 21 de setembro. As galerias do Museu Nacional da República recebem a 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, que segue em cartaz com 13 participações artísticas até o dia 25, e a exposição Afrolatinas: 30 Anos em Movimentos, com cenários imersivos em 3D e obras de artistas visuais do Distrito Federal. No anexo, há a exposição interativa Encantarias – Celebrando os Saberes Populares, que promove uma aula-espetáculo gratuita sobre manipulação de bonecos mamulengos neste sábado, das 14h às 17h. O Museu de Arte de Brasília preparou uma programação especial para este mês inspirada nas exposições temporárias Espelhos d’Água, que apresenta peças inspiradas na água e no mar, e Toritos de Pucará, em que a cultura peruana é transportada para a capital brasileira. Localizado no Setor de Hotéis e Turismo Norte, o equipamento funciona todos os dias, exceto na terça-feira, das 10h às 19h. Não é necessário fazer agendamento para participar das visitas guiadas e oficinas. No sábado haverá contação de histórias populares peruanas para crianças de 18 meses a 3 anos, às 10h30 (dez vagas). Às 16h30, crianças a partir de 4 anos podem aprender pintura de doritos em uma oficina (12 vagas). ‌No domingo, pequenos de 18 meses a 3 anos podem curtir o teatro de fantoches do mar (dez vagas); e, às 16h30, aqueles com mais de 6 anos terão a opção de aprender a fazer aquarelas marinhas (12 vagas). Nos dois dias, haverá visita mediada no acervo do museu, às 15h.

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Semana do Meio Ambiente promove atividades a partir desta segunda (3)

Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal (Sema), juntamente com órgãos que compõem o sistema do meio ambiente, preparou um mês repleto de atividades para engajar a comunidade e promover práticas sustentáveis. Dentre as ações, destaca-se a Semana do Meio Ambiente, intitulada Conexão Ambiental, que será realizada a partir desta segunda-feira (3). A programação diversificada inclui palestras, workshops, exposições e atividades práticas – a maioria das iniciativas ocorrerá no Estacionamento 12 do Parque da Cidade e no Parque Ecológico de Águas Claras, com acesso gratuito ao público. A Sema preparou um mês repleto de atividades para engajar a comunidade e promover práticas sustentáveis | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília O evento tem como objetivo sensibilizar e educar a população sobre a importância da conservação ambiental e da adoção de práticas sustentáveis. Entre os destaques da programação, estão a Unidade Móvel de Atendimento à Mulher, ações do programa Reciclotech, que fomenta o descarte correto de eletroeletrônicos, e a inauguração da Usina Pública de Energia Solar Fotovoltaica no Parque Ecológico de Águas Claras. Além disso, serão realizados encontros com ciclistas e caminhantes, exposições de produtos e serviços turísticos e atividades com a participação do Batalhão de Polícia Ambiental. Arte: Sema-DF O secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF, Gutemberg Gomes, destaca a importância do evento para a promoção da sustentabilidade e a preservação do cerrado. “A Conexão Ambiental marca a união de esforços entre órgãos do GDF, instituições e a sociedade civil. A colaboração de todos tem sido fundamental para alcançarmos nossos objetivos. De forma transversal, estamos fortalecendo políticas públicas e projetos que visam a conservação dos recursos naturais, a recuperação de ecossistemas degradados e a proteção da fauna e flora do Distrito Federal”, comenta Gutemberg. A programação terá, ainda, uma série de eventos voltados para a educação ambiental e a conscientização da população. Haverá palestras sobre mudanças climáticas, oficinas sobre técnicas de plantio e vacinação antirrábica para animais domésticos. Além disso, serão realizadas feiras de adoção responsável e demonstrações de adestramento de cães e gatos. No sábado (8), o bloco Bloco Eduardo e Mônica irá se apresentar. Já o encerramento da Semana do Meio Ambiente, no domingo (9), será marcado por um grande evento com a apresentação do relatório de mudas nativas do cerrado plantadas em 2023/2024 e a realização do Circuito Mountain Bike X Conexão Ambiental. As atividades incluem também palestras com a Novacap sobre a poda correta de árvores e apresentação da Orquestra Sinfônica de Brasília. *Com informações da Sema-DF

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Museu Vivo da Memória Candanga recebe Encontro Nacional de Folia de Reis

Missa sertaneja, comidas típicas, apresentações culturais, exposições, danças e música caipira fazem parte da programação da 22ª edição do Encontro Nacional de Folia de Reis do Distrito Federal. Pela primeira vez o evento será realizado no Museu Vivo da Memória Candanga, com abertura oficial às 19h desta sexta-feira (31) e a entrada é gratuita. Dez grupos vão se apresentar durante os três dias do evento, cinco do Distrito Federal e os outros de Minas Gerais, Bahia e Goiás. Representantes do Tocantins e do Rio de Janeiro também estarão presentes. Com apoio do FAC, o Encontro Nacional de Folia de Reis do Distrito Federal será realizado pela primeira vez no Museu Vivo da Memória Candanga | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília O evento é uma organização da Associação dos Foliões de Reis do Distrito Federal e o Entorno foi contemplado em seleção pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC) em fevereiro deste ano com valor de R$ 500 mil. “Receber a 22ª edição do Encontro de Folia de Reis do Distrito Federal, pela primeira vez, no nosso Museu Vivo da Memória Candanga é uma grande honra e motivo de muito orgulho. A Folia de Reis, sem dúvidas, é uma das mais belas manifestações culturais populares do nosso país. E tê-la em um dos nossos espaços é a reafirmação do nosso compromisso em valorizar, em todos os níveis, a cultura popular brasileira”, comemorou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. O Encontro da Folia de Reis começou no final da década de 1990 com o objetivo de proporcionar as festividades no Distrito federal. Antes do encontro, as comitivas tinham que ir para outros estados para se apresentarem. O primeiro encontro teve apenas dois grupos. O evento aconteceu durante 10 anos no Parque de Exposições da Granja do Torto, depois passou a ser itinerante indo para Ceilândia, na “Casa do Cantador”, no Gama e em São Sebastião, por exemplo. “Quem passar por aqui fará um passeio pela cultura popular brasileira”, diz Pereira da Viola, uma das atrações do evento, que já fez parcerias com Almir Sater e Renato Teixeira Para Walério dos Reis, presidente da Associação dos Foliões de Reis do Distrito Federal e Entorno e membro da Folia de Reis João Timóteo, a escolha do Museu Vivo da Memória Candanga foi acertada porque “é um bom local, concentra as atrações, utiliza o espaço que, por vezes, é esquecido e resgata a história do Distrito Federal”. Walério dos Reis é filho do capitão, já falecido, João Timótio, que dá nome ao seu grupo de foliões. Ele participa de folias desde os cinco anos de idade. “A Folia de Reis remonta a visita dos três Reis Magos, que foram visitar o menino Jesus. A Folia de Reis vai até onde o padre não pode ir, onde o pastor não pode ir, vai nas fazendas e leva a palavra de Deus de uma forma diferente, mais animada, cantando e dançando”, afirma. “A Folia de Reis remonta a visita dos três Reis Magos, que foram visitar o menino Jesus”, diz Walério dos Reis, presidente da Associação dos Foliões de Reis do Distrito Federal e Entorno O encontro foi para o Parque de Exposições da Granja do Torto em um contraponto aos shows que acontecem no local ligados à música sertaneja romântica. “Temos uma política de descentralização das ações culturais com o dinheiro público. Depois da Granja do Torto, o encontro passou a ser itinerante. Agora é a primeira vez que estamos no Museu Vivo da Memória Candanga, com o objetivo de valorizar esse espaço tão importante e que não tem muita visibilidade. Temos que ter esse espaço como um espaço de cultura e de diversidade”, explicou Volmi Batista, coordenador do evento. Pereira da Viola é uma das atrações da 22ª edição do Encontro Nacional de Folia de Reis do Distrito Federal. Mineiro de Belo Horizonte, músico há 30 anos, com oito CDs gravados, parcerias com Almir Sater e Renato Teixeira, promete realizar um passeio musical pela cultura brasileira lembrando do lado criança dos foliões. “Agora é a primeira vez que estamos no Museu Vivo da Memória Candanga, com o objetivo de valorizar esse espaço tão importante”, afirma o coordenador do evento, Volmi Batista “Falar de um encontro da Folia de Reis é falar de uma identidade brasileira. Traz esse Brasil profundo e traduz os sentimentos das etnias, que formam o Brasil. Por mais que seja uma tradição da cultura europeia, aqui ela encontra as culturas afro e indígena. Quem passar por aqui fará um passeio pela cultura popular brasileira. Apresentarei músicas clássicas, eruditas e brasileiras todas na linguagem da viola. Teremos uma apresentação lúdica, vamos cantar juntos e brincar de roda”, disse. “Desejo um excelente evento a todos e parabenizo desde já a todos os envolvidos. E, gostaria de fazer um convite especial para que os brasilienses possam vir, usufruir e prestigiar essa belíssima manifestação cultural que é a Folia de Reis. Até domingo teremos muita festa, apresentações, exposições, enfim, uma bela festa e um grande momento para todos os amantes da Folia de Reis e da Cultura do DF. Não deixem de participar”, convidou o secretário Claudio Abrantes. Confira a programação: Sexta (31) → 19h: Abertura oficial, com encontro das bandeiras e chegada dos três reis. Sábado (1º/6) → 8h: Café da manhã dos foliões com Canto de Bendito → 9h: Oficinas de Luthieria e Trilha Sonora – Etapa 1; roda de prosa → 12h: Almoço dos foliões; Bendito de Mesa – Reisado Doze Dos Reis → 12h30: Contação de Histórias – Duo Flor de Cacau → 14h: Oficinas de Luthieria e Trilha Sonora – Etapa 2; Assembleia Aforeis → 17h: Manifestações espontâneas → 18h: Jantar; Bendito de Mesa com a Folia Nossa Senhora Aparecida; apresentações das oficinas de Luthieria e Trilha Sonora – Etapa 3 → 20h: Apresentações • Reisado Doze Dos Reis (BA) • Estrela Da Guia (MG) • Folia De Niquelândia (GO) • Folia Feminina De Vazante (MG) Violeiros e violeiras: • Idelbrando Calazâncio • Ânderes e Fernandes • Leyde e Laura Domingo (2/6) → 8h: Café da manhã dos foliões – Canto de Bendito → 9h: Missa Sertaneja com o Padre Preguinho e Folia João Timoteo → 12h: Almoço dos foliões / Bendito de Mesa com a Folia João Timóteo → 12h30: Contação de Histórias – Duo Flor de Cacau → 14h: Apresentações • Saudade Do Interior (DF) • Menino Jesus (DF) • Despedida das bandeiras Violeiros e violeiras: • Claudinho da Viola • Dayane Reis • Fernando e Osmair.

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Movimento Maio Amarelo 2024 começa nesta quinta-feira (2)

Durante o mês de maio, a Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) e as forças de segurança do DF — Departamento de Trânsito (Detran-DF), Polícia Militar (PMDF), Corpo de Bombeiros (CBMDF) e Polícia Civil (PCDF) — realizarão ações coordenadas em alusão à campanha “Paz no trânsito começa por você”, com a finalidade de estimular toda a sociedade a refletir sobre as atitudes de paz do cidadão no cotidiano enquanto pedestre, ciclista, motociclista, condutor ou usuário do transporte público. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) também participará das ações. As ações de segurança viária são prioridades da Secretaria de Segurança Pública e dos órgãos vinculados para que os cidadãos tenham o direito ao trânsito seguro e à mobilidade urbana eficiente | Foto: Divulgação/SSP-DF Arte: Divulgação/SSP-DF O evento de abertura das ações do movimento Maio Amarelo 2024 será realizado nesta quinta-feira (2), das 14h30 às 19h, no estacionamento da Arena BRB Nilson Nelson. Durante o dia de inauguração do movimento serão realizadas exposições de viaturas e equipamentos, além de atividades lúdicas para crianças das escolas de gestão compartilhada. A Arquidiocese de Brasília também apoiará a campanha, compartilhando o material nas igrejas durante missas e catequeses. Ao cair da tarde, a iluminação externa da Arena BRB Mané Garricha será alterada para a cor amarela, marcando assim o início das atividades no Distrito Federal. As atividades estão vinculadas ao Eixo Cidade Mais Segura, do programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, sendo as ações de segurança viária prioridades da SSP e dos órgãos vinculados para que os cidadãos tenham o direito ao trânsito seguro e à mobilidade urbana eficiente. O material da campanha está disponível a todos os órgãos e entidades públicas e privadas interessadas neste link. *Com informações da SSP-DF

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Fim de semana no DF tem de show sertanejo a stand up comedy

A programação cultural do fim de semana no Distrito Federal tem atrações para todos os estilos. De shows de artistas renomados com entrada gratuita a mostras artísticas e apresentações de stand up comedy, o cardápio é variado. Confira, abaixo, a programação. Da música clássica à eletrônica Neste sábado (6), Planaltina recebe o Festival Mezona, uma apresentação de música eletrônica em que todos os artistas convidados tocam e criam juntos sem ensaio ou combinação. Além da união dos DJs, o festival terá 13 horas de atividades durante todo o dia, a partir das 9h30, no Complexo Cultural de Planaltina. A entrada é gratuita, com ingresso retirado neste link. Planaltina recebe o Festival Mezona, uma grande apresentação de música eletrônica | Fotos: Divulgação No domingo (7), a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) recebe a apresentação do Quarteto Buritis, uma união talentosa de professores da Escola de Música de Brasília e músicos da renomada Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro. O show está marcado para as 11h da manhã. Todas as formas de arte A exposição Modos de Mergulho: Livre, Autônomo e Profundo, da artista Marina Saback, chega ao Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul, no sábado. As obras combinam uma diversidade de técnicas, como óleo sobre tela e aquarelas, além de projetos em tecido, miçangas e acrílico. A mostra fica em cartaz até o dia 19, aberta para visitação de terça a domingo, das 10h às 22h. A exposição ‘Modos de Mergulho: Livre, Autônomo e Profundo’, da artista Marina Saback, chega ao Espaço Cultural Renato Russo Para quem gosta de stand up comedy, a apresentação de A Quase Dama e os Quase Vagabundos, do trio de artistas Elson Filho, Ana Ferreira e Davi Barros, promete uma noite repleta de risos, diversão e momentos inesquecíveis. A exibição única será nesta sexta-feira, às 20h, também no espaço cultural. Os ingressos podem ser adquiridos pelo Sympla e custam R$ 15 a meia-entrada. A Escola Cultural Capoeira Fio da Navalha inaugura, a partir de sábado, uma temporada de oficinas de formação para crianças e adolescentes no Riacho Fundo II. Com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC), as aulas serão ministradas na QN 16, conhecida como Vila dos Cegos, em um espaço já adaptado para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. As aulas de capoeira ocorrerão às quintas-feiras, a partir das 20h. Aos sábados, haverá aulas de balé (às 9h), de maculelê (às 10h) e de capoeira (às 11h). As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas presencialmente ou pelo telefone (61) 99820-4897, enquanto houver vagas. No domingo, a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) recebe a apresentação do Quarteto Buritis No sábado e no domingo, a Praça da Bíblia – em Ceilândia – será palco da celebração dos dez anos do Festival Sarau-Vá, tradicional movimento cultural que reúne a poesia marginal com o hip-hop e a cultura popular. A programação, inteiramente gratuita, começa às 16h, com dezenas de apresentações de artistas em mais de 15 horas de celebração. O festival é realizado com recursos do FAC. Veja aqui a programação completa. Feira da Goiaba A 9ª edição da Feira da Goiaba começa nesta sexta-feira, às 18h, na Associação Rural e Cultural de Alexandre de Gusmão (Arcag), em Brazlândia. Durante o fim de semana, shows de artistas famosos agitam a programação. O evento celebra a época de colheita da fruta mais cultivada do Distrito Federal e ocorre em dois finais de semana, de 5 a 7 e de 12 a 14 deste mês. Às sextas-feiras, a programação vai das 18h às 22h. Aos sábados e domingos, começa às 10h e segue até as 22h. Depois desse horário, a festa continua com a apresentação de shows artísticos que vão até as 2h da manhã. Nesta sexta, a apresentação é do cantor Jiraya Uai. No sábado, quem comanda a programação é o artista Evoney Fernandes. No domingo, a dupla sertaneja João Bosco & Vinícius assume o palco com sucessos como Chora me liga, Amiga linda e Ponto fraco. A entrada é gratuita.

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Apresentado o projeto do Memorial Internacional da Água 

Como parte das comemorações do Dia Mundial da Água, instituído como 22 de março, a Adasa lançou o projeto do Memorial Internacional da Água – MINA. A apresentação foi feita durante o evento Conexão Brasília Museu Aberto, na terça-feira (12) na Embaixada de Portugal. A iniciativa conta com apoio do GDF. Maquete do memorial: espaço abrigará cursos, exposições e diversas atividades voltadas à discussão do tema água | Foto: Divulgação/Adasa    “Nosso objetivo é disseminar mundialmente a discussão sobre a água, por se tratar de um bem vital para a humanidade” Raimundo Ribeiro, diretor-presidente da Adasa Os detalhes do complexo arquitetônico, que colocará Brasília na vanguarda das discussões globais sobre os recursos hídricos, foram expostos pelo diretor-presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro, e pelo coordenador do projeto e diretor da agência, Rogério Rosso.   “Vai ser mais do que uma joia arquitetônica para o Brasil”, declarou o embaixador de Portugal, Luís Faro Ramos. “Vai se constituir um centro internacional de pesquisa sobre a água, que é um dos temas mais importantes da nossa época.”     Memorial Além de assumir um papel estratégico e disseminador de informações e discussões sobre a necessidade da adoção de práticas responsáveis de uso da água, o projeto se juntará ao legado do mestre da arquitetura modernista brasileira, Oscar Niemeyer, pois faz parte da estrutura do MINA um museu desenhado pelo artista. É nesse espaço que serão promovidos cursos, reflexões e exposições.  “Hoje tivemos a oportunidade de ver como Brasília, da utopia à capital, chega a todos os lugares do mundo”, ressaltou Raimundo Ribeiro. “Nosso objetivo é disseminar mundialmente a discussão sobre a água, por se tratar de um bem vital para a humanidade. O Brasil, por deter 12% da água doce disponível no planeta, não poderia deixar de oferecer uma alternativa que é um palco internacional para todos aqueles que querem propor discussões e estudos sobre o tema.” Rogério Rosso, por sua vez, acrescentou: “Tivemos a felicidade de resgatar um projeto do Niemeyer feito há décadas que vem consolidar o papel do Brasil na questão hídrica, mas também envolver a comunidade internacional. A premissa é que os nossos parceiros, aqueles que entendem a importância do MINA para o mundo, serão na verdade os grandes fundadores no ponto de vista da sua criação e participação no dia a dia do memorial”.   Espaço para reflexões O especialista Gilberto Antunes, que trabalhou durante 50 anos com Oscar Niemeyer, apresentou a maquete do projeto. Confeccionadas com papel cartão e acrílico pintados, as miniaturas mostram os quatro núcleos principais: o Museu da Água, o Centro de Estudos da Água, o anfiteatro e os prédios administrativos . “A cidade é famosa por seus monumentos imponentes e icônicos, e agora busca atrair visitantes para discutir questões hídricas e admirar a arquitetura de Niemeyer, simbolizando a importância da água para a vida” Cláudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa “Foi gratificante criar esta maquete, um projeto grandioso que conhecia desde a época do Oscar”, lembrou Gilberto. “São mais de 400 maquetes e meio século ao lado dele, cujo ritmo de trabalho era excepcional. A maquete do museu é impressionante, mistura traços tradicionais e inovadores do Niemeyer.” Para o diretor da Adasa Félix Palazzo, a maquete mostra o que está por vir:  “É um projeto fantástico que a Adasa assume com essa grande responsabilidade e com o sentimento de dever para entregar não só para a cidade de Brasília, mas para o mundo. Será um espaço privilegiado para o debate das questões dos recursos hídricos, de como preservar a água para as gerações futuras”.   Presente ao lançamento, o secretário de Cultura e Economia Criativa, Cláudio Abrantes, afirmou: “A cidade é famosa por seus monumentos imponentes e icônicos, e agora busca atrair visitantes para discutir questões hídricas e admirar a arquitetura de Niemeyer, simbolizando a importância da água para a vida. O MINA dá continuidade a esse DNA de Brasília”. O professor emérito da UnB José Carlos Coitinho também saudou a novidade: “É uma bela iniciativa respaldada por um projeto magnífico que traz a forma inconfundível de Niemeyer. Vivemos num momento em que o globo está enfrentando uma crise hidrográfica e energética, e nos tranquiliza saber que há pessoas pensando nesses debates”.    O projeto Com curadoria de Danielle Athayde, o Conexão Brasília Museu Aberto teve várias atrações em sua primeira edição, como uma homenagem ao ex-presidente José Sarney pela sua contribuição na criação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Além de uma projeção ao ar livre que transformou o prédio da Embaixada de Portugal em uma tela, o evento teve como destaque a exibição do minidocumentário Brasília – da utopia à capital, sobre o projeto cultural que já promoveu a capital do Brasil nos 11 países por onde passou, impactando um público de mais de 350 mil pessoas.  Participaram representantes diplomáticos de Luxemburgo, Índia, Angola, Guiné Bissau, Espanha, África do Sul, Países Baixos, Cabo Verde, Uruguai, Bélgica, Colômbia e República Ganesa. Do GDF, além do titular da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, estiveram presentes os secretários de Relações Internacionais, Paco Britto; de Turismo, Cristiano Araújo, e de Obras, Luciano Oliveira, além do diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. *Com informações da Adasa

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Cultura japonesa é destaque em evento no Lago Norte

Desta sexta-feira (15) até domingo (17), o Clube do Congresso, no Lago Norte, vai receber o Anime Summit Chibi. Em edição especial, o evento apoiado pela Secretaria de Esporte e Lazer, traz à capital ícones da cultura japonesa, cultura pop e grandes atrações do mundo da dublagem mundial. Em edição especial, o evento apoiado pela Secretaria de Esporte e Lazer traz à capital ícones da cultura japonesa, cultura pop e grandes atrações do mundo da dublagem mundial | Foto: Divulgação/Anime Summit [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Dubladores como Wendel Bezerra, Tati Keplmair, Roxxy Sant’Anna, Fábio Lucindo e celebridades internacionais como Takumi Tsutsui e Seiko Seno marcam presença na edição. Além das atrações culturais, o público também poderá desfrutar da tradicional gastronomia nipônica e acompanhar o concurso cosplay. Haverá ainda sessões de boardgame, exposições, maid café, ambiente tematizado da era medieval, artes marciais e estandes personalizados. O secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro, comenta sobre a promoção. “A realização deste evento é uma oportunidade para quem é fã da cultura japonesa. O público poderá mergulhar no ambiente Anime Summit Chibi e entender como funciona esse universo. Uma verdadeira experiência imersiva”, diz. *Com informações da SEL-DF

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Espaços culturais do DF oferecem opções aos brasilienses de todas as idades

Dia de sol no Distrito Federal, e a primeira escolha de lazer da enfermeira Érica Yasmin da Silva, 31 anos, é visitar um equipamento cultural. A lista da moradora do Gama já acumula muitas bibliotecas e museus e, recentemente, ganhou um novo item: o Espaço Cultural Renato Russo (ECRR), na 508 Sul. Érica Yasmin: “Cultura faz parte da nossa saúde mental, e acho que é um momento que a gente pode se desligar um pouco da internet” | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Sempre passava aqui na frente, mas nunca tinha entrado”, conta. “Já fui ao Museu Nacional, ao Museu da Moeda, ao Museu da Imprensa e ao Memorial dos Povos Indígenas. Gosto de ir para passar o tempo mesmo e descansar a cabeça. Cultura faz parte da nossa saúde mental, e acho que é um momento que a gente pode se desligar um pouco da internet”. Gibiteca Quem também sempre separa um momento na rotina para conhecer as atrações da capital é o assistente de chancelaria Denilson do Nascimento, 52. Ele, que chegou à cidade em fevereiro deste ano, conheceu as exposições de arte do ECRR com a filha, a pequena Naomi, 8, nascida na Suíça. Eles só não contavam que a Gibiteca TT Catalão estaria fechada – a visita foi feita no feriado da Proclamação da República. O espaço fica aberto de segunda a sexta, das 10h às 20h, e aos sábados, das 10h às 17h. Denilson com a filha, Naomi, em visita ao Espaço Cultural Renato Russo: menina, que nasceu na Suíça e aprendeu português lendo gibis, quer conhecer a gibiteca “Até o ano passado, ela não tinha muito contato com o Brasil, então a aprendizagem dela do idioma se deu, basicamente, por meio de gibis”, conta Denilson. “Encontrei a gibiteca na internet, e já tratamos de vir. Não deu hoje, mas vamos voltar com certeza. Ela viu o volume de gibis e ficou impressionada”. A menina, animada, complementa: “Eu vi um monte de gibis da turma da Mônica, que são os de que mais gosto”. [Olho texto=”Obras de reforma do Teatro Nacional Claudio Santoro demandam recursos de mais de R$ 55 milhões” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Gibiteca TT Catalão foi um dos equipamentos reformados e entregues pelo Governo do Distrito Federal (GDF) nos últimos cinco anos. O aporte feito desde 2019 na reabertura de locais considerados redutos de cultura e patrimônio dos brasilienses já ultrapassa R$ 20 milhões. Também foram repaginados a Concha Acústica, o Museu do Catetinho, a Galeria Fayga Ostrower e o Teatro Plínio Marcos, ambos no Eixo Cultural Ibero-americano. Neste ano, o Teatro Nacional Claudio Santoro, fechado há uma década, teve as reformas iniciadas, com recursos de mais de R$ 55 milhões. Além disso, anualmente, são financiados projetos culturais e de incentivo ao acesso à arte com o Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). “A cultura popular disseminada entre crianças e jovens é de fundamental importância no conhecimento, crescimento e formação cultural”, aponta o titular da pasta, Claudio Abrantes. “O FAC tem a característica de descentralizar a cultura e ampliar os horizontes para que cada vez mais ela se torne acessível”. Em cena Exposições diversificadas fazem parte da programação oferecida pelos espaços culturais de Brasília Até este domingo (19), o Espaço Cultural Renato Russo recebe o Festival Dulcina. Esta é a terceira edição do evento, que conta com recursos do FAC. A programação começou no dia 11 e reúne 17 peças teatrais, cinco ações formativas e três mediações com debates com estudantes. As apresentações ocorrem também em Ceilândia, Taguatinga e Gama, sem cobrança de ingresso. No Plano Piloto, a meia-entrada é R$ 15. Veja a programação completa aqui.  Em exposição Letícia Magalhães visita o Museu Nacional: “Sempre que posso, vou a espaços assim com meu filho, porque é importante para o desenvolvimento dele e para mim também, como professora” Os museus do Distrito Federal contam com exposições periódicas e permanentes. O Museu do Catetinho e o Museu Vivo da Memória Candanga colecionam ineditismos e guardam a história da construção da capital em um vasto acervo. O Catetinho exibe detalhes da primeira residência oficial de Juscelino Kubitschek em Brasília, com artefatos que levam os visitantes a uma viagem no tempo. Já o da Memória Viva foi o primeiro hospital de Brasília, e disponibiliza as lembranças da época na mostra Poeira, Lona e Concreto. Já outros equipamentos dão aos brasilienses a chance de conhecer o que há de mais contemporâneo na arte. O Museu Nacional da República foi escolhido como palco para a exposição Pamuri Pati – Mundo de transformação, da artista indígena Daiara Tukano, e para a mostra Céu noturno crivado de balas, de Igor Vidor. As obras podem ser vistas até o dia 26. A professora Letícia Magalhães Fernandes, 33, é uma das frequentadoras do Museu Nacional e comemora a temporada de exposições: “Gosto muito daqui e, quando soube que as obras da Daiara viriam para cá, fiquei muito feliz. Sempre que posso, vou a espaços assim com meu filho, porque é importante para o desenvolvimento dele e para mim também, como professora”. Em todos os lugares [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mas, para além dos museus e espaços culturais, as unidades de ensino também são lugar de arte. Assim como as estações de metrô. É o caso do projeto de realidade virtual VR ZEN – Convite à Casa Interior, que mostra um novo mundo aos brasilienses diretamente das estações do Metrô-DF. É possível conhecer uma série de paisagens naturais, ao som de nove áudios-guia de autoconhecimento. A iniciativa foi selecionada pelo programa Transformando Energia em Cultura 2022, promovido pela Neoenergia Brasília e o Instituto Neoenergia, por meio da Lei de Incentivo à Cultura do Distrito Federal (LIC-DF). A mostra de realidade virtual está sendo exibida desde o dia 14 deste mês e segue até 1° de dezembro. A primeira estação contemplada foi a Praça do Relógio, em Taguatinga. As próximas serão as estações Águas Claras, ParkShopping, Samambaia, Ceilândia Sul e Galeria. O último fim de semana será dedicado ao Complexo Cultural de Planaltina. Por sua vez, o projeto Cordel Nas Bibliotecas, financiado pelo FAC, realiza o último encontro nesta sexta-feira (17), na Biblioteca Pública de Taguatinga. A ação passou pelas unidades da Candangolândia e de Brasília, bem como pela Biblioteca Braille Dorina Nowill, em Taguatinga. Com o objetivo de difundir e incentivar a valorização da cultura popular, os encontros contam com oficina de cordel, xilogravura, apresentações artísticas e entrega de títulos de cordel. Espaço Cultural Renato Russo ? Funcionamento: de terça a sábado, das 10h às 20h/ Domingo, das 10 às 19h ? Endereço: Quadra 508 Sul ? Telefones: 3244-0411 (administrativo), 3244-5751 e 98602-0732 (gestão e programação) ? Veja a programação completa no site.  ?Museu Nacional ? Funcionamento: de terça-feira a domingo das 9h às 18h30 ? Endereço: Setor Cultural Sul, Lote 2 ? Telefone: (61) 3325-5220, para dúvidas gerais ? Acesse a programação completa nas redes sociais.  ?Museu do Catetinho ? Funcionamento: terça a domingo, das 9h às 17h ? Endereço: Km 0 – BR-040 / Gama – DF ? Telefones: (61) 3338-8803 / (61) 3386-8167 ? Saiba mais pelas redes sociais do local. ?Museu Vivo da Memória Candanga ? Funcionamento: de segunda a sábado, das 9h às 17h ? Endereço: Lote D Setor Juscelino Kubistchek, Lote D, Núcleo Bandeirante ? Telefones: 3301-3590 – 3327-2145 – 3301-6641 ? Acesse mais informações nas redes sociais do museu. ?Programação VR ZEN – Convite à Casa Interior ? Quinta (16) e sexta (17):  Estação de Metrô Águas Claras ? Dias 18 e 19: Estação ParkShopping ? Dias 21 e 22: Estação Samambaia ? Dias 23 e 24: Estação Ceilândia Sul ? Dias 27 e 28: Estação Galeria ? Dia 30 deste mês e 1º/12: Complexo Cultural de Planaltina.

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Abertas ao público, bibliotecas escolares somam acervo de 100 mil livros

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE) está de portas abertas, mesmo para quem não é estudante da rede pública, pai de aluno ou membro da comunidade escolar. A pasta mantém oito bibliotecas escolares-comunitárias que, além de atender alunos da rede, podem ser usadas pelo público durante todo o dia e à noite em alguns casos. A dona de casa Sandra Regina Raposo da  Silva aproveita a Biblioteca Escolar-Comunitária Valéria Jardim, em Taguatinga, para colocar a leitura em dia enquanto espera o filho, de 9 anos, sair da aula de xadrez | Foto: Felipe de Noronha/SEE Esta é a Semana Nacional do Livro e da Biblioteca, e não faltam motivos para os moradores do DF comemorarem: juntas, as bibliotecas escolares-comunitárias têm um acervo de quase 100 mil livros que podem ser consultados e emprestados aos usuários, mediante cadastro, além de oferecerem uma vasta programação cultural, como exposições, saraus e chás literários. Por mês, esses locais recebem um público de mais de 4,5 mil pessoas. “As bibliotecas escolares-comunitárias desempenham papel multifacetado na educação e no desenvolvimento das comunidades em que estão inseridas. São espaços de leitura e de socialização, aprendizagem e memória, que atuam como polo de difusão das políticas públicas do livro e da leitura, junto às demais bibliotecas das unidades escolares, primando pela preservação da produção intelectual, histórica e cultural de uma coletividade, estimulando o gosto e a prática da leitura e difundindo a informação; colaborando, assim, para a formação integral do ser humano”, diz a diretora de Serviços, Programas e Projetos Transversais da SEE, Ana Karina Braga Isac. A Biblioteca Escolar e Comunitária Professora Tatiana Eliza Nogueira, na 308 Sul, promove eventos abertos à comunidade, como os encontros do projeto Bebê que Lê, dedicado às crianças de até 2 anos | Foto: Jotta Casttro/SEE “Assim, as bibliotecas escolares-comunitárias oferecem uma multiplicidade de benefícios e desempenham funções importantes para o acesso à informação, pesquisa e aprendizagem, promoção da leitura, melhora no desempenho acadêmico e o enriquecimento cultural, inclusão e igualdade de acesso à educação”, completa. “O acesso é gratuito, favorecendo o desenvolvimento de competências digitais e o fomento à criatividade e à imaginação, tornando [as bibliotecas] instâncias fundamentais para o progresso educacional e social do Distrito Federal.“ Reforma As bibliotecas ficam em sete coordenações regionais de ensino nas regiões administrativas de Brazlândia, Ceilândia, Guará, Planaltina, Sobradinho, Taguatinga e Plano Piloto – que tem duas unidades. Em Taguatinga, a Biblioteca Escolar-Comunitária Valéria Jardim funciona no mesmo lote do Centro Educacional (CED) 2 da cidade, em Taguatinga Sul. Aberta para uso da comunidade desde 2018, ela acaba de passar por uma reforma e está com a estrutura novinha para atender aos usuários, das 7h às 22h. Com acervo de 7 mil livros, a Biblioteca Érico Veríssimo, em Brazlândia, passou por uma manutenção geral ao longo dos últimos três anos e tem acesso à internet | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “A comunidade de Taguatinga tinha carência de uma biblioteca com este perfil, uma vez que não há, por esta redondeza, uma biblioteca comunitária. Há uma procura por parte dos concurseiros de um espaço para estudo, e a comunidade tem a necessidade de uma biblioteca multicultural, que possa implementar projetos culturais e de lazer. Temos um acervo de oito mil livros que atende não só as escolas de ensino básico, como também superior”, explica a diretora do espaço, Sandra Emília Barros de Sousa. São livros infantojuvenis, obras literárias para adultos, enciclopédias, atlas, dicionários, gramáticas, além de gibis, mangás, jornais e revistas. No local são realizados eventos literários, encontros com autores locais e atividades com os alunos sob a orientação de um grupo de pesquisa de uma universidade particular. A dona de casa Sandra Regina Raposo da Silva aproveita o espaço enquanto espera o filho de  9 anos sair da aula de xadrez, que dura uma hora. “Antes de saber que estava aberto à comunidade eu ficava lá fora. Agora fico lendo. Eu gosto de romance, de livros de autoajuda. O espaço é bem diferente, vale a pena passar um tempo aqui”, diz. A professora da Educação de Jovens e Adultos do CED 2 Nair Fonseca Tibães frequenta a biblioteca Valéria Jardim no período noturno para estudar. Depois de conhecer o espaço, decidiu levar os alunos para usufruírem da biblioteca. “Levo-os muito para a biblioteca da escola, mas, como eles estão sendo alfabetizados, procuram por uma variedade maior de livros”, conta. “Aqui podemos ampliar o leque de livros que eles podem ler. Isso influencia no conhecimento deles”. Em outras cidades A Biblioteca Escolar-Comunitária Rui Barbosa, em Sobradinho, conta com um acervo diversificado com mais de 20 mil volumes. O espaço dispõe ainda da promoção da cultura local, abrindo suas portas para que artistas da cidade exponham seus trabalhos para o público geral | Foto: Jotta Casttro/SEE Também é comunitária a Biblioteca Érico Veríssimo, em Brazlândia, que fica na Quadra 2 do Setor Sul. O local passou por uma manutenção geral ao longo dos últimos três anos, e foi entregue em junho deste ano. O acervo é de 7 mil livros, em um espaço completamente adequado para os estudos, com acesso à internet. Por sua vez, a Biblioteca Escolar-Comunitária Rui Barbosa, em Sobradinho, conta com um acervo diversificado com mais de 20 mil volumes, mas mantém uma atenção especial no atendimento às necessidades de estudo e pesquisa dos estudantes da educação básica. O espaço dispõe ainda da promoção da cultura local abrindo suas portas para que artistas da cidade exponham seus trabalhos para o público geral. A Asa Sul tem dois espaços abertos ao público. Um é a Biblioteca Infantil da 104 Sul, onde funciona o projeto Escolinha de Criatividade, no qual os estudantes podem acessar uma variada coleção de livros, jogos educativos e atividades interativas que incentivam o interesse pela leitura e ajudam no desenvolvimento de habilidades cognitivas e sociais. É um espaço de leitura e aprendizagem destinado a crianças de todas as idades.Outro é a Biblioteca Escolar-Comunitária Professora Tatiana Eliza Nogueira, na 308 Sul, que oferece uma vasta programação cultural o ano inteiro, como o projeto Bebê que Lê, dedicado a crianças de até 2 anos, e que é realizado todas as sextas-feiras, às 10h, na área verde localizada em frente ao prédio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A Biblioteca Escolar e Comunitária da EQS 108/308 foi criada em 31 de outubro de 1969, sendo parte integrante da Unidade de Vizinhança, de acordo com a concepção urbanística de Lucio Costa. Compõe o plano original da Unidade de Vizinhança juntamente com o Clube de Vizinhança, Igrejinha Nossa Senhora de Fátima e Escola Parque. O conceito vigente na época propunha que a biblioteca atendesse às escolas do quadrante, bem como aos demais estudantes da rede pública que a procurassem. Mas, já em sua criação, veio a destinação de ser uma biblioteca escolar aberta à comunidade por ela estar situada numa quadra modelo, dando continuidade ao ideal de uma educação integral”, conta a professora da biblioteca Ana Neila Torquato. O espaço, que atualmente funciona de segunda a quinta, das 8h às 22h e às sextas, das 8h às 18h, contém um acervo literário com mais de 7 mil obras literárias de gêneros distintos para todas as idades. Conta ainda com um projeto de paisagismo interno criado pelo arquiteto  Roberto Burle Marx (1909-1994). Qualquer pessoa da comunidade pode pegar um livro emprestado. Bibliotecas escolares-comunitárias Biblioteca Escolar-Comunitária Érico Veríssimo ? Setor Sul, Área Especial 3/4 A, Brazlândia ? Funcionamento: segunda a sexta-feira; turnos matutino/vespertino e noturno ? @crebrazlandia Biblioteca Escolar-Comunitária Cora Coralina ? Escola Técnica de Ceilândia ? Funcionamento: segunda a sexta-feira, turnos matutino/vespertino e noturno ? @cep.etc Biblioteca Escolar-Comunitária Juscelino Kubitschek ? EQ 17/19 Guará ? Funcionamento: segunda a sexta-feira, turnos matutino/vespertino Biblioteca Escolar-Comunitária Monteiro Lobato ? Setor Educacional, lotes C e D, Planaltina ? Funcionamento: segunda a sexta-feira, turnos matutino/vespertino e noturno ? @bibliotecamlobatoplanaltina Biblioteca Infantil 104/304 Sul ? Funcionamento: segunda a sexta-feira, turnos matutino/vespertino ? @bibliotecainfantilsul Biblioteca Escolar-Comunitária Professora Tatiana Eliza Nogueira ? SQS 108/308 Sul ? Funcionamento: segunda a quinta, das 8h às 22h, e às sextas, das 8h às 18h ? @biblioteca108.308s Biblioteca Escolar-Comunitária Espaço Rui Barbosa ? Quadra 4, Sobradinho ? Funcionamento: segunda a sexta-feira; turnos matutino/vespertino Biblioteca Escolar-Comunitária Valéria Jardim ? QSA 24, Taguatinga Sul ? Funcionamento: segunda a sexta, 7h às 22h ? @bibvaleriajardim. *Com informações da SEE

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DF tem agenda cultural recheada para o fim de semana. Confira!

Este fim de semana oferece programação diversificada. De sexta-feira (11) a domingo (13), haverá exposições, shows, filmes, eventos gastronômicos e feiras. As atividades contam com incentivo do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec). Música Encontro Tradicional de Violeiros e Violeiras de Brasília começa nesta sexta | Foto: Rafael Fernandes Um dos destaques da agenda cultural é o Encontro Tradicional de Violeiros e Violeiras de Brasília, nesta sexta-feira. O festival foca a importância da música caipira e de sua icônica viola como elementos essenciais da diversidade cultural brasileira. A atração, que segue até domingo, é aberta a todos os públicos, com entrada franca. Haverá shows locais e nacionais, além de oficinas e exposições e artefatos históricos dos 30 anos do Clube do Violeiro Caipira. Consulte a programação completa nas redes sociais do evento. Outra dica musical é o festival Cerrado Cultural, no Complexo Cultural de Planaltina. Neste domingo, o destaque fica por conta das apresentações do grupo Cerradins, de Martinha do Coco e do Roda Aberta. A entrada é franca, e a classificação é livre para todos os públicos. Já a Administração Regional do Cruzeiro promove, nesta sexta e no sábado, o Arraiá da Divisa. A programação, que começa às 18h, traz comida típica, atrações musicais, quadrilhas, bingo, sorteios, entre outras a atividades. A classificação indicativa é livre. Cinema O Espaço Cultural Renato Russo (ECRR), da 508 Sul, promove, neste sábado e no domingo, o Festival Labareda de Cinema LGBTQIAP+, que busca dar voz à narrativa brasiliense da categoria na indústria cinematográfica. A programação inclui a exibição de curtas-metragens e atividades diversificadas. Confira neste link. Cinema mais tradicional da capital federal, o Cine Brasília, Entrequadra Sul 106/107, também conta com atrações especiais para este final de semana, com de curtas e longa-metragem, além de oficinas. Os filmes em cartaz podem ser consultados neste site. No sábado e no domingo, o Gama recebe duas sessões da série documental Estrela da Tarde. Dividido em três capítulos de 20 minutos, o documentário será exibido na sede da Bagagem Cia de Bonecos. Mais informações pelas redes sociais do filme. Literatura No sábado, às 17h, a escritora brasiliense Natália Alencar lança na Casa Kaluanã, em Taguatinga Sul, o livro O tocador e o tempo, uma ficção infantojuvenil inspirada na biografia do mestre Zé do Pife, radicado há 20 anos no DF. Toda a programação de lançamento é livre e gratuita. Exposição MAB abre a exposição ‘Madeira em Design’, comemorativa aos 25 anos da Fundação Tecnologia Florestal Geoprocessamento | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Nesta sexta, o Museu de Arte de Brasília (MAB), às margens do Lago Paranoá, no Setor de Hotéis e Turismo Norte, inaugura a exposição Madeira em Design, apoiada pela Secec, em comemoração aos 25 anos da Fundação Tecnologia Florestal Geoprocessamento (Funtec-DF). Na ocasião, serão exibidos objetos feitos com madeiras brasileiras pouco usadas na indústria nacional. As obras estarão em exibição de quarta a segunda, das 10h às 19h, até o dia 28. Um dia depois, no sábado, tem início a exposição de grafite Rivas Vida Hip Hop, que pode ser visitada na Biblioteca Nacional do Complexo Cultural da República, na Esplanada dos Ministérios. O acervo em exibição traz 31 telas inéditas, peças de vestuário e uma coleção de camisetas de Rivas – artista multimídia, ícone nacional da cultura hip-hop. A classificação indicativa é livre. Gastronomia [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Apoiada pela Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur), a 3ª Festa da Uva e do Vinho, no Parque de Exposições de Planaltina, entra na reta final, oferecendo aos moradores um amplo cardápio baseado em uva, além de artesanatos, shows musicais e diversas atrações voltadas para o fomento do enoturismo e da agricultura familiar. O evento, que  teve início no dia 4, segue até este domingo. A feira abre às 10h aos fins de semana, e os shows são realizados das 23h à 1h. Na sexta, apresentam-se Di Paullo & Paulino, enquanto Luiza Martins canta no sábado e, no domingo, a atração fica por conta de Rio Negro & Solimões. A entrada é franca.  O DF também recebe, neste sábado, a terceira e última sessão da temporada do Coma com Música, com apresentações de Mariana Sardinha e Jazz na Carta e, como anfitriões, Esdras Nogueira e Grupo. A iniciativa combina motivações do festival instrumental Música Transforma e o projeto Coma Lá em Casa. Confira valores e horários no site.  

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Museu Vivo da Memória Candanga celebra aniversário com programação cultural

Um dos espaços culturais mais antigos de Brasília está em festa. O Museu Vivo da Memória Candanga (MVMC) completou 33 anos de existência, e a celebração será nesta quinta-feira (15), a partir das 15h, em um evento com presença de autoridades, abertura de exposições e apresentação musical. “Preparamos algo que tivesse a ver com a vocação do museu de ser bem popular”, explica o subsecretário interino do Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), Felipe Ramón Rodríguez. Arte: MVMC A programação comemorativa começa com um coquetel no Salão Multiúso. Em seguida, haverá o lançamento das mostras que ficarão em cartaz no museu junto ao acervo oficial. Estarão em exposição gravuras e artesanatos elaborados pelos alunos das oficinas do MVMC, além da mostra Experimentações Impressas, do grupo Gravura em Foco, que ficará na Casa Branca. A visitação será de segunda-feira a sábado, das 9h às 17h. “O aniversário do museu foi em 26 de abril, mas, todo ano, não deixamos passar em branco, até porque somos um patrimônio cultural do Distrito Federal. Foi onde tudo começou”, afirma a gerente do MVMC, Eliane Rodrigues Falcão. Preservação da memória O MVMC abrigou a primeira unidade de saúde brasiliense, o Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira (HJKO), criado para atender todos que ajudavam a erguer a capital federal. O complexo seguiu em funcionamento até 1974, quando foi fechado. Em 1990, o Governo do Distrito Federal (GDF) instituiu o tombamento do conjunto de casas, permitindo o processo de restauração do espaço. Em 26 de abril de 1990, o local foi reaberto e inaugurado como um símbolo histórico. Criado inicialmente para abrigar o Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira (HJKO) durante a construção de Brasília, o espaço onde hoje funciona o Museu Vivo da Memória Candanga conta com acervo permanente que retrata a trajetória da capital da República | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Até hoje, o Museu Vivo da Memória Candanga preserva as construções do período do surgimento de Brasília e a história da cidade pelo ponto de vista dos pioneiros e candangos. O acervo permanente retrata essa trajetória nas exposições Poeira, Lona e Concreto, Candangos Pioneiros, Cerrado de Pau de Pedro e A Importância da Mulher na Construção da Nova Capital e de fotos de Jankiel Gonczarowska. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É um espaço bastante agradável para a família e que também recebe muitas escolas. É um local de memória, que conta a versão não oficial de Brasília. É a fala de quem colocou a mão na massa, por isso tem essa vocação de ser acessível”, avalia o subsecretário interino de Patrimônio Cultural. Museu Vivo da Memória Candanga ? Lote D, Setor Juscelino Kubitschek, Núcleo Bandeirante ? Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Telefone: (61) 3301-3590.

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Veja como visitar a cúpula do Planetário de Brasília

Já pensou em conhecer mais sobre o sistema solar? E se perguntou se existe vida em outros planetas? O Planetário de Brasília, no Eixo Monumental, ajuda a responder essas e outras questões. Visitação é fonte de entretenimento e informação para públicos de todas as idades | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília ?Na cúpula do equipamento público, interessados podem assistir a filmes sobre os astros, acompanhar exposições sobre o sistema solar – como Universo Surpreendente – e conhecer um espaço destinado à Agência Espacial Brasileira. A visitação é gratuita e ocorre de terça-feira a domingo, das 7h30 às 19h. ?“O Planetário é um dos espaços de ciência e tecnologia mais importantes do Distrito Federal e exerce um papel crucial no processo de despertar o interesse de crianças e jovens pela ciência”, avalia o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gustavo Amaral.  Sessões especiais ?A cúpula foi reaberta em maio, após manutenções no projetor analógico Spacemaster. O equipamento é considerado um dos mais tecnológicos quando o assunto é visão noturna do céu, devido à projeção realista dos astros. ?As sessões incluem uma experiência pelo espaço sem tirar os pés do chão, de cerca de 8 minutos, com explicações educativas sobre os movimentos do céu. Em seguida, há a transmissão de um vídeo sobre astronomia, que dialoga com a visão do céu noturno abordando os impactos da astronáutica e as visitas a outros planetas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?Já as exposições são interativas e podem render vários cliques. Além disso, há diversos QR codes que, ao serem acessados, oferecem uma série de informações complementares sobre as obras. Para ter acesso às sessões na cúpula, é necessário agendar a visita. ?Serviço – Planetário de Brasília ? Setor de Divulgação Cultural/Eixo Monumental ? Visitação gratuita, aberta de terça-feira a domingo, das 7h30 às 19h ? Para a visita de grupos, é necessário fazer agendamento prévio pelo telefone (61) 98199-2692

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Museu Vivo da Memória Candanga completa 33 anos nesta quarta (26)

Espaço de preservação da história de Brasília, o Museu Vivo da Memória Candanga (MVMC) completa 33 anos nesta quarta-feira (26). As casas de madeira colorida, que conservam o legado deixado pelos candangos na época da construção da capital federal, são usadas atualmente como palco de aprendizado e transformação. São oferecidas oficinas de segunda a sexta-feira, com professores voluntários, nos períodos matutino e vespertino. O leque de opções inclui cursos de crochê no lacre, corte e costura, teatro, macramê, gravura e xilogravura, bordado, costura criativa, argamassa (efeito madeira em madeirite), tecelagem e bordado em ponto russo. A disponibilidade das turmas deve ser consultada pelo telefone 3301-3590. As exposições no Museu Vivo da Memória Candanga podem ser visitadas de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A aposentada Auxiliadora Guenes, 70, é uma das professoras da oficina de corte e costura. Nascida em Pernambuco, veio para Brasília em 1968, acompanhando a família e, em tantos anos chamando o DF de casa, morou em diversas cidades. “Quando chegamos, era tudo mato. Existiam poucas cidades, além do Plano Piloto, mas passei por quase todas”, relembra. [Olho texto=”O MVMC abrigou a primeira unidade de saúde brasiliense, o Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira, criado para atender a todos que ajudavam a erguer a capital federal” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A aula promovida no museu é prática e aberta a quem quiser aprender, independentemente do sexo e da idade. “A pessoa chega com uma peça de roupa que lhe serve bem, colocamos em cima do papel, modelamos como ela preferir e vamos para o tecido, cortar e costurar”, explica Auxiliadora, que, juntamente com outra professora, comanda uma turma de cerca de 20 alunos. Legado O MVMC abrigou a primeira unidade de saúde brasiliense, o Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira (HJKO), criado para atender a todos que ajudavam a erguer a capital federal. O complexo seguiu em funcionamento até 1974, quando foi fechado. Em 1990, o Governo do Distrito Federal (GDF) instituiu o tombamento do conjunto de casas, permitindo o processo de restauração do espaço. Em 26 de abril de 1990, o local foi reaberto e inaugurado como um símbolo histórico. Para a gerente do espaço, Eliane Falcão, o museu carrega uma missão importante, que tem sido cumprida com sucesso em 33 anos de existência: preservar o patrimônio do DF. “Aqui guardamos a história dos pioneiros, do candango, da nova capital. Aqueles que participaram da construção e ainda estão vivos ficam muito felizes em ver que contamos a história deles”, avalia. Composta por diferentes ambientações, a mostra ‘Poeira, Lona e Concreto’ resgata, em fotos, objetos e documentos, a época da chegada dos candangos | Foto: Divulgação/Secec Gerido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), o museu oferece, além de oficinas gratuitas, exposições permanentes. Uma delas é Poeira, Lona e Concreto, que narra a história da cidade desde os sonhos, os projetos, a construção, até os dias atuais. A mostra é composta por diferentes ambientações, com fotografias, textos, móveis e objetos do início de Brasília. O espaço passou por restauração completa em 2022. Outras mostras disponíveis são A importância da mulher na construção da nova capital, O cerrado de Pau e Pedro, A construção de Brasília: fotos de Jankiel Gonczarowska, Brasília 63 anos – a concretização de um sonho e Candangos pioneiros: Ernesto Silva e Edson Porto. Visitas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As exposições podem ser visitadas de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Em horários agendados, o museu promove visitas guiadas que têm como foco a educação patrimonial e a história de Brasília. “Em média, recebemos dois mil visitantes por mês, sendo que a maioria são estudantes do DF e de todo o Brasil”, informa Falcão. As visitas podem ser marcadas pelo projeto Territórios Culturais, fruto de parceria da Secec com a Secretaria de Educação (SEE). Para participar, instituições de ensino públicas e particulares interessadas devem preencher o formulário disponível neste site. É possível ainda combinar uma visita guiada ao museu diretamente com a gerência. Basta enviar o nome do solicitante e da instituição de ensino, telefone e e-mail para contato, endereço da escola, data e horário da visita, quantidade de visitantes (alunos, professores, monitores, motorista), faixa etária e série escolar dos alunos para o e-mail mvmc@cultura.df.gov.br. Serviço Museu Vivo da Memória Candanga ? Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 9h às 17h ? Endereço: Lote D Setor Juscelino Kubitschek – Núcleo Bandeirante ? Telefones: (61) 3301-3590 ? Acesse a programação completa do espaço no Instagram.  

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Participe da 1ª Semana da Poesia da Biblioteca Pública de Brasília

A Biblioteca Pública de Brasília (BPD) promove, entre os dias 20 e 24 deste mês, a 1ª Semana da Poesia. O evento começa às 14h, no jardim do equipamento público gerido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), na EQS 312/313, Asa Sul. A programação conta com bate-papo, saraus, concurso de poesia e exposição de trabalhos artísticos. Ambiente propício à interação com a literatura, BPB vai reunir autores e artistas em torno de temas culturais | Foto: Divulgação [Olho texto=”“A poesia tem a capacidade de desenvolver não apenas a habilidade de escrever, mas também de aumentar a sensibilidade e a compreensão sobre o mundo e sobre nós mesmos” ” assinatura=”Frederico Machado, gerente da Biblioteca Pública de Brasília ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os debates sobre o tema central do encontro serão conduzidos por José Sóter, José Carlos Vieira, Noélia Ribeiro, Luda Aquareluda e Nicolas Behr, profissionais envolvidos com arte e poesia. Quem sentir vontade de compartilhar composições com os demais pode participar dos saraus, que começam logo após as sessões de bate-papo.  Também será possível se inscrever no concurso de poesia, que selecionará cinco textos para publicação na revista Traços. O prazo de inscrição vai até as 23h59 do dia 24, e o resultado será divulgado em 7 de abril. Como participar Para participar do concurso, basta enviar a poesia para o e-mail semanadapoesia@cultura.df.gov.br, em um documento no formato Word, com identificação (nome e sobrenome) e contato. Essas informações não devem estar no corpo do e-mail, para que a avaliação dos trabalhos seja feita de forma anônima. Confira o edital. Além disso, haverá a Feira Poética, das 14h às 18h, em que qualquer pessoa poderá expor livros e produtos relacionados com a expressão cultural. Interessados devem preencher este formulário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A poesia tem a capacidade de desenvolver não apenas a habilidade de escrever, mas também de aumentar a sensibilidade e a compreensão sobre o mundo e sobre nós mesmos”, defende o gerente da BPB, Frederico Machado. “Entendemos que as bibliotecas públicas têm a missão de fomentar a leitura, o gosto pela leitura, apoiar e estimular a poesia. A poesia faz parte do desenvolvimento humano como um ser completo, e a BPB tem aberto as portas para diversos projetos ligados ao saber, leitura, arte, livros e literatura.” Quem sugeriu a criação do evento foi o poeta e artista plástico Marco Porto. “Acredito que o evento vai valorizar a poesia de Brasília, unindo as pessoas que já são interessadas em poesia, ao mesmo tempo em que vai mostrar esse universo a quem não conhece”, pontua. Para mais informações, acesse o Instagram da biblioteca. Programação – bate-papos ? Segunda-feira (20), às 15h: José Sóter ? Dia 21, às 16h: José Carlos Vieira ? Dia 22, às 15h: Noélia Ribeiro ? Dia 23, às 15h: Luda Aquareluda ? Dia 24, às 16h: Nicolas Behr.

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Programação cultural deste fim de semana oferece opções variadas 

O ano de 2023 sorriu de braços abertos para a alegria do Boi de Seu Teodoro, com uma série de encontros coloridos realizados ao longo deste mês no Centro de Tradições Populares de Sobradinho. A coroação dessa festa, que ofereceu ao público atividades gratuitas, será nesta sexta-feira (20), às 16h, com o lançamento do Museu do Boi de Seu Teodoro. Entre as atrações de destaque na solenidade, haverá procissão com andor de São Sebastião, show com a percussionista Larissa Umaytá e apresentação da escola de samba local Bola Preta. O Boi de Seu Teodoro será homenageado com o lançamento do museu que ganha o nome desse coletivo cultural | Foto: Divulgação “O Boi de Seu Teodoro completa 60 anos em 25 de janeiro, e o museu vem como uma comemoração, um importante passo para a preservação de nossa memória”, comemora Guará Freira, um dos filhos de Seu Teodoro. “É uma releitura de tudo que Teodoro fez, desde 1961, quando o Boi foi inaugurado no Rio de Janeiro, e em 1963, em Sobradinho.” Artes cênicas No Complexo Cultural de Samambaia, às 20h, será apresentado o espetáculo Desmonte – Construção Exposta. Realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), a peça tem performances dos artistas Jonathan Andrade, Maria Eugênia Félix e Rodrigo Lélis e mostra construção dramatúrgica ousada em tempo real, diante do público.  “Desmonte vislumbra a possibilidade de explorar diferentes meios de composições de uma obra, assim como formar um público com olhar crítico e investigativo”, comenta o diretor do espetáculo, Diego Bressane. “Nessa montagem, o público acaba sendo também coautor dos processos de pensar a linguagem cênica.” Exposição Dividida em três partes, a exposição Brasil Futuro: As Formas de Democracia, em cartaz até 26 de fevereiro no Museu Nacional da República (MuN), convida o público a fazer uma reflexão sobre a soberania do povo brasileiro por meio de obras de artes clássicas e intervenções atuais. Entre os destaques, estão os raros trabalhos de Anita Malfatti e Di Cavalcanti que integram o acervo permanente do MuN. “O termo ‘futuro’ no título da exposição tem a ver com a ideia de que democracia é sempre um projeto em aberto, a ser aperfeiçoado; essa é a beleza e a dificuldade da democracia”, define uma das curadoras da mostra, Lilia Schwarcz, professora na Universidade de São Paulo (USP) e autora de dezenas de livros e artigos. Cinema ‘Shabondama’ está entre as atrações da Mostra de Cinema Japonês, no Cine Brasília | Foto: Divulgação No Cine Brasília, templo da sétima arte da capital, o público pode conferir até este domingo (22) sete produções inéditas, durante a Mostra de Cinema Japonês. São sempre três sessões diárias – às 15h30, 18h e 20h – com o que há de melhor no audiovisual nipônico, como o drama Summer Blooms, de Ryutaro Nakagawa, em que uma ex-professora reflete sobre a morte do namorado cercada de segredos do passado. Na programação normal do Cine Brasília, o destaque é a estreia do premiado drama brasileiro Regra 34, de Julia Murat, vencedor do 75º Festival de Locarno, onde o filme conquistou o Leopardo de Ouro de Melhor Filme. A história acompanha a estudante de direito Simone, que trabalha com mulheres vítimas de violência, enquanto ganha a vida se expondo nas redes sociais de maneira sensual. “Regra 34 traz o cinema brasileiro de volta ao esplendor anárquico do cinema marginal, um trabalho ousado e político que pretende deixar uma marca”, comenta a diretora artística do festival italiano, Giana Nazzar. “O corpo tornou-se objeto político”.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Serviço Centro de Tradições Populares de Sobradinho (Quadra 15, Área Especial n° 2, Sobradinho). Sexta (20). ?16h: Lançamento do Museu do Boi de Seu Teodoro ?17h: Procissão com andor – São Sebastião ?18h: Derrubamento do Mastro de São Sebastião ?19h: Bumba Maria Meu Boi ?20h: Tambor de Crioula de Seu Teodoro ?21h: Larissa Umaytá ?22h: Boi de Seu Teodoro ?23h: Bola Preta de Sobradinho Complexo Cultural de Samambaia (Quadra 301 Conjunto 05 Lote 01, Samambaia Sul). Dias 20, 21, 22, 27, 28 e 29 deste mês, sempre às 20h. ?Espetáculo Desmonte – Construção Exposta. Entrada gratuita, com retirada de ingressos 30 minutos antes de cada sessão Museu da República (Setor Cultural Sul). Funcionamento: das 9h às 18h30. ?Exposição Brasil Futuro: As Formas de Democracia Cine Brasília (EQS 106/107, Asa Sul) ?Mostra de Cinema Japonês: até domingo, com sessões às 15h30, 18h e 20h. Ingressos: entrada promocional a R$ 5; ingressos disponíveis na bilheteria 1h antes de cada sessão. Para as demais atrações, consulte a programação no site do cinema.

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Exposições e cinema são as atrações do primeiro fim de semana do ano

O primeiro fim de semana do ano traz como atração, para quem está de férias e não deixou a cidade, exposições e uma boa programação cinematográfica. Uma delas é a mostra 40 Antenas e Algumas Parabólicas, em cartaz até domingo (8) na Galeria Rubem Valentim, do Espaço Cultural Renato Russo. Patrocinada pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), a exposição coordenada pelos artistas Suyan de Mattos e Hilan Bensusan traz trabalhos executados durante a pandemia.  Exposição ’40 antenas e algumas parabólicas’ vai até domingo, na Galeria Rubem Valentim | Foto: Divulgação “A ideia era que cada artista mostrasse como captou a quarentena e a pandemia frente à sua produção poética”, explica Suyan. “Acreditamos que os trabalhos apresentados no contexto pós-pandemia tiveram seus encantos por si mesmos. O tempo foi/é/será o do processo artístico/poético.” Os participantes da exposição coletiva são nomes conhecidos no cenário artístico da cidade, como José Roberto Bassul, Valéria Pena-Costa, Leo Tavares, Leopoldo Wolf, Zuleika de Souza, Isadora Dalle, Márcio Borsoi, Lis Marina Oliveira, Gisel Carriconde Azevedo, Luciana Paiva, Nivalda Assunção, Lara Ovídio, entre outros. Também no Espaço Cultural Renato Russo, até o dia 15, é possível apreciar, na Galeria Parangolé, a exposição Altas Artes, que reúne produções dos últimos anos da Sala de Recursos de Altas Habilidades de Sobradinho II. Os trabalhos de artes visuais, apresentados tanto pelos atuais alunos do CEF 8 de Sobradinho quanto por ex-estudantes do local, primam pela temática pop e traços descontraídos que dialogam com o cinema e as histórias em quadrinhos. Cine Brasília No Cine Brasília, ‘O Tesouro do Pequeno Nicolau’ é exibido nas versões dublada e com legenda | Foto: Divulgação No Cine Brasília, quatro filmes se revezam na programação da sala de cinema mais charmosa da capital. Entre os destaques está a premiada produção alemã Fabian – O Mundo Está Acabando, em trama que narra os dramas e subterfúgios de uma sociedade à beira do abismo nos anos que antecederam a chegada de Hitler ao poder. Prossegue nesta primeira semana de 2023 a mostra Vá e Veja – Retrospectiva 2022, com alguns dos filmes mais apreciados em dezembro passado: Com Amor e Fúria, da realizadora francesa Claire Denis; a aventura infantil O Tesouro do Pequeno Nicolau, em versão original com legenda e outra em formato dublado para o público infantil, e o drama intimista Aftersun, da diretora britânica Charlotte Wells, que se debruça sobre a relação pai e filha durante as férias de verão. Programação ? Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul, Asa Sul)  Exposição 40 antenas e algumas parabólicas –  até domingo (8), na Galeria Rubem Valentim. Exposição Altas Artes  – até o dia 15, na Galeria Parangolé.  ?  Cine Brasília (107 Sul, Asa Sul) Sábado (7) 10h – O Tesouro do Pequeno Nicolau – versão dublada 14h – O Tesouro do Pequeno Nicolau – versão original, com legendas 16h – Com Amor e Fúria 18h15 – Aftersun 20h15 – Fabian – O mundo está acabando Domingo (8) 10h – O Tesouro do Pequeno Nicolau – versão dublada 14h – O Tesouro do Pequeno Nicolau – versão original, com legendas 16h – Com Amor e Fúria 18h15 – Aftersun 20h – Fabian – O mundo está acabando *Ingressos: R$ 10 e R$ 20.   

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Museu da República traz arte urbana e experimentação em novas exposições

Brasília, 18 de agosto de 2022 – O Museu Nacional da República (MUN) recebe duas novas exposições a partir desta sexta-feira (19), que abarcam a arte mural e a experimentação com linguagem a partir de técnicas seminais do registro fotográfico, envolvendo também pintura, instalações e objetos. Ambas poderão ser visitadas pelo público, gratuitamente, até 2 de outubro. NALUTA/NALATA traz o trabalho de 16 artistas (15 brasileiros e um americano) que exploram o espírito das ruas. Com curadoria de Simon Watson, associado à Luan Cardoso, a coletiva será montada no piso expositivo principal e pretende mostrar as diversas formas de que uma nova geração de artistas se utiliza para criar em espaços públicos e ateliês. Obra de Fefé Talavera que compõe a coletiva NALATA/NALUTA | Foto: Reprodução A outra exposição é Estratégias para o naufrágio: rumo azul e outras manobras, do artista visual André Santangelo, com curadoria de Renata Azambuja. Instalada na Galeria Mezanino, a exposição apresenta ao público um recorte da produção do carioca radicado em Brasília, realizada entre 2007 e 2022, propondo ao público paisagens com uma gama de sensações de natureza exterior e interior e experimentações na linguagem visual com retorno à cianotipia. Na luta NALUTA/NALATA é uma exposição coletiva que celebra a dinâmica da cultura de rua do Brasil a partir do grafite, da música urbana e da dança, composta por trabalhos de Alberto Pereira, Bella, Bruno Pastore, Cacá Fonseca, Cláudio “Ise” Duarte, Diego Aliados, Djan “Cripta” Ivson com Círculo Forte Brasil, Marcus “Enivo” Vinícius Teixeira Ramos da Silva, Fefé Talavera, Felipe Risada/Os Mais Chave, Mag Magrela, Mundano, Martha Cooper, Alex “Onesto” Hornest com Andy Hope e Cusco Rebel, e Walter “Tinho” Tada Nomura. Os eixos da curadoria levam em conta o fato de o Brasil ter uma cultura urbana rica e vibrante, com seus murais de rua, performances, grafite e engajamento de comunidades; a diversidade da população, com seus lastros culturais; a interseção entre sustentabilidade e criatividade, com a recuperação e reaproveitamento de refugos tão diversos quanto bicicletas quebradas, pneus e materiais de construção, que se tornam arte; a proposta de um diálogo entre culturas dos povos originários, corpos tatuados e paredes de pedra pintadas e, não menos importante, a comunidade de artistas de rua com sua generosa troca de experiências. Curador independente e consultor de arte, Simon Watson possui 35 anos de experiência, tendo realizado centenas de exposições para diversas galerias e museus. Ele vem, nos últimos anos, trabalhando com artistas com menor visibilidade pública. Assinando o trabalho junto a Watson está Luan Cardoso, um dos principais produtores profissionais de murais de rua e arte pública e também curador de festivais de arte de rua e projetos ao ar livre, como o NaLata – Festival Internacional de Arte. André Santangelo faz pesquisa de linguagem em mais de 20 anos de carreira, que utiliza fotografia, pintura, instalações, desenhos e objetos | Foto: Julia Lucena/Divulgação Naufrágio Já a exposição de André Santangelo, que conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF), traz uma pesquisa de linguagem em mais de 20 anos de carreira, que utiliza fotografia, pintura, instalações, desenhos e objetos. O artista funde duas imagens para criar mundos originais. A predominância do tom de azul decorre de um retorno de André à cianotipia, um processo de impressão fotográfica do final do século 19. Ele explica que digitaliza detalhes de pinturas (sua formação original) com tinta a óleo e aquarela, as amplia e funde com imagens do céu da capital federal, formando quadros de 1,40 metros. O artista também pesquisa a vertigem da produção digital presente no Google e no Instagram e acredita que seu trabalho passa pela proposta de diálogos entre o analógico do papel fotográfico, com seus grãos e sua química, e os registros digitais e seus pixels (menores pontos de um arquivo digital). “A experimentação faz parte de uma arte de vanguarda. Algo semelhante ao que também acontece na ciência ou na filosofia”, arremata. A mostra tem a curadoria de Renata Azambuja, que explica que o artista vem de um percurso criador que abarca extenso processo de experimentação e pesquisa com diferentes meios, linguagens e técnicas. “Em um determinado momento de sua trajetória, em meados da década de 2000, Santangelo chegou a um lugar de suas experimentações que agradaram o seu percurso poético, consistindo em mesclar realidades (imagens) no mesmo plano fotográfico, gerando uma segunda imagem”, explica. Serviço: NALUTA/NALATA Museu Nacional da República – Galeria Principal Mostra coletiva com curadoria de Simon Watson e Luan Cardoso Estratégias para o naufrágio: Rumo azul e outras manobras Museu Nacional da República – Galeria Mezanino De André Santangelo, com curadoria de Renata Azambuja Abertura das duas mostras: 19 de agosto Visitação até 2 de outubro Terça-feira a domingo, das 9h às 18h30 Entrada gratuita Livre para todos os públicos *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

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Museu Nacional comemora 15 anos com três exposições

[Olho texto=”“Os museus estão se dando conta de que há todo um novo espaço virtual a ser ocupado”” assinatura=”Sara Seilert, diretora do Museu Nacional da República ” esquerda_direita_centro=”direita”] Na semana em que comemora 15 anos, o Museu Nacional da República (MuN), equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), recebe três exposições que dialogam com presente, passado e futuro. A primeira, Segue em Anexo, é digital e foi aberta na quarta-feira (15) dia do aniversário do museu, permanecendo aberta até 15 de junho de 2022. Já as exposições de Rodrigo Sassi, Fora dos Planos, no espaço expositivo principal, e de Marcelo Brodsky, Eterna Diáspora, no mezanino, serão abertas nesta sexta (17) e ficam em cartaz até 6 de março de 2022. Trabalho de Rodrigo Sassi, da mostra Fora dos Planos | Fotos: Divulgação/Secec A mostra Segue em Anexo foi organizada pelo projeto Artemídiamuseu, da Academia de Curadoria, ligada à Universidade de Brasília (UnB).  Com 1,4 mil obras de arte modernistas e de transição para a arte contemporânea, o MuN apresenta, pela primeira vez, uma exposição no formato digital. As obras expostas, dos artistas Giselle Beiguelman, Vitória Cribb e Bruno Kowalski, serão doadas ao acervo permanente do MuN, instituição que começou a ser construída em 1999 e já é referência em arte contemporânea no Brasil.  “Os museus estão se dando conta de que há todo um novo espaço virtual a ser ocupado”, diz a diretora do MuN, Sara Seilert. “A arte digital só pode ser compreendida no âmbito da arte contemporânea, que se vale da diversidade de formas de expressão, linguagens e narrativas”, define a coordenadora-geral da Academia de Curadoria, Ana Avelar. “Sendo uma manifestação artística, a arte digital utiliza técnicas digitais e ferramentas de hardware e software para criar e compartilhar os trabalhos forjados pelos artistas, que sempre nos dão respostas às questões do tempo presente.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Vivências coletivas “As esculturas de Sassi funcionam nessa espécie de caligrafia formal que faz olharmos de novo para os materiais que edificam a metrópole”, resume Ana Avelar sobre o trabalho do paulistano Rodrigo Sassi, da mostra Fora dos Planos.  “Os materiais residuais que o artista coleta são em si detritos de nossas vivências coletivas que, nas obras, parecem fixar as feridas sociais impregnadas em nossas construções.” Obra de Marcelo Brodsky, na mostra Eterna Diáspora Já o argentino Marcelo Brodsky, de Eterna Diáspora, tem seus trabalhos expostos em Brasília pela primeira vez. São 38 peças que o curador da mostra, Charles Cosac, define como “históricas, fundamentais e muito representativas de sua produção dos últimos 40 anos”. Cosac foi diretor do MuN entre janeiro de 2019 e agosto de 2020. Museu Nacional da República . Setor Cultural Sul, lote 2, próximo à Rodoviária do Plano Piloto. Telefones: 3325-5220 e 3325-6410. . Horário de visitação: de sexta a domingo, das 10h às 16h; de terça a quinta, exclusivamente para escolas públicas do DF, mediante pré-agendamento. . É obrigatório o uso de máscara e do tapete sanitizante disponível no local. Será feita medição de temperatura e disponibilizado álcool gel. É necessário apresentar o cartão de vacinação. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

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Memorial Indígena reabre nesta quarta (24) com mostra inédita

[Olho texto=”“O memorial não é apenas um lugar de registro do passado, não é estático, mas vivo, se movimenta a cada dia”” assinatura=”David Terena, gerente do Memorial dos Povos Indígenas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Memorial dos Povos Indígenas (MPI), equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), reabre para o público nesta quarta-feira (24) com a exposição Mais de 12 mil Anos Nesta Terra, reunindo 300 peças de 15 nações dos povos originários. A mostra traz uma fração do lote de oito mil artefatos apreendidos pela Polícia Federal no combate ao contrabando de objetos indígenas e doados à pasta. O público encontrará ainda o MPI reformado. Durante a pandemia, o local recebeu investimento superior a R$ 500 mil – com troca de piso, pintura, limpeza e aprimoramentos na sinalização e no sistema de combate a incêndio. “Trata-se de mais uma ação de manutenção do patrimônio durante o período em que o MPI esteve fechado pelo isolamento social. E o público terá acesso a um acervo enriquecido recentemente com artefatos indígenas de incalculável valor”, destaca o secretário Bartolomeu Rodrigues. A mostra traz fração do lote de oito mil artefatos apreendidos pela Polícia Federal do contrabando de objetos indígenas e doados à Secec | Fotos: Divulgação/Secec-DF Museu fortalecido Com essa doação, o museu brasiliense torna-se a segunda maior instituição na salvaguarda da memória dos primeiros habitantes. “O MPI cresceu muito como museu”, corrobora o gerente David Terena. Indígena, ele lembra que a instituição é um centro de informação, estudo e pesquisa sobre as culturas dos povos originários. [Olho texto=”“Na seção tátil, tudo que estiver exposto ficará disponível para ser tocado. O visitante com deficiência vai ter essa vivência especial”” assinatura=”Aline Ferrari, gerente de acervo da Subsecretaria de Patrimônio Cultural (Supac)” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O equipamento, afirma ele, “tem papel fundamental como local onde os índios podem se encontrar para o diálogo e a construção da memória. Não é apenas um lugar de registro do passado, não é estático, mas vivo, se movimenta a cada dia”. David festeja o aumento do acervo e a modernização do espaço: “Estamos muito felizes”. Seção tátil Com título inspirado na presença dos povos originais muito antes da chegada dos europeus às Américas, a exposição tem cinco seções – plumária, de cerâmicas, cestaria e de máscaras – sendo a quinta uma novidade, um setor de exibição tátil, em que os visitantes poderão manusear os objetos (chocalhos por exemplo). Os itens para compor essa parte são aqueles mais resistentes e que existem em duplicidade no acervo. Uma das novidades da exposição é a seção tátil, em que os visitantes poderão manusear os objetos “Estamos adorando montar a seção tátil. Nessa parte, tudo que estiver exposto ficará disponível para ser tocado. O visitante com deficiência vai ter essa vivência especial”, comemora Aline Ferrari, gerente de acervo da Subsecretaria de Patrimônio Cultural (Supac). A equipe fez contato com o Centro de Ensino Especial para Deficientes Visuais (CEEDV), da Secretaria de Educação, para produção de legendas em braille. “Trata-se de um avanço em acessibilidade”, destaca Felipe Ramón, coordenador das diretorias da Supac, que assina a curadoria com Aline Ferrari e o historiador Gustavo Menezes. O gestor informa ainda que farão parte da exposição fotos de um dos grandes pioneiros da pesquisa etnográfica na Amazônia, o filólogo, etnólogo e antropólogo alemão Theodor Koch-Grunberg (1872-1924), que contribuiu no estudo de povos indígenas da América do Sul entre o final do século 19 e início do 20. No MPI, visitantes encontrarão registros doados pela embaixada da Alemanha que fizeram parte de uma exposição sobre a expedição científica de que participou Koch-Grunberg na região do Alto Rio Negro, entre 1903 e 1905. Dessa viagem, o pesquisador levou para o país europeu mais de mil registros fotográficos e quase 1.300 objetos etnográficos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Serviço Mais de 12 mil Anos Nesta Terra No Memorial dos Povos Indígenas (Eixo Monumental Oeste, Praça do Buriti, em frente ao Memorial JK) Horário de visitação: sexta-feira a domingo, das 9h às 17h Telefones: (61)3306-2874 E-mail: mpi@cultura.df.gov.br *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

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Espaço Renato Russo exibe xilogravuras e ativismo feminino

O Espaço Cultural Renato Russo (ECRR), na 508 Sul, equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), abre duas exposições na sexta-feira (24). Na primeira, o artista potiguar Valdério Costa apresenta 30 xilogravuras, entre matrizes e gravuras impressas; e, na mostra Belarus: A democracia tem rosto de mulher, o público terá contato com 53 fotos, uma instalação e dois documentários. Xilogravura de Valdério Costa | Foto: Divulgação/Secec [Olho texto=”“Creio que a minha produção artística é a representação da minha aldeia. Minha aldeia é o mar, o sertão e a urbe também” ” assinatura=”Valdério Costa, artista” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Xilogravuras Caracterizada pela técnica de reprodução de imagens impressas a partir de matriz em madeira entalhada, a xilogravura ganha a seguinte definição de Valdério Costa: “É uma linguagem artística que requer o conhecimento de desenho, a precisão no entalhe e o domínio da impressão, que pode ser feita com uma prensa ou com a pressão de materiais diversos.” Graduado em artes plásticas pela Universidade de Brasília (UnB) e professor de Artes Visuais e História da Arte da Secretaria de Educação (SEE), Valdério, que também é poeta, avalia a xilogravura como arte autônoma, ainda que seja frequentemente associada à literatura de cordel. “Uma frase atribuída a Tolstói [escritor russo autor de  obras imortalizadas na literatura internacional, como Guerra e Paz e Anna Karenina] afirma que, quando você representa a sua aldeia, evoca o universal”, diz. “Creio que a minha produção artística é a representação da minha aldeia. Ela está nas minhas recordações da infância, nas histórias e músicas que ouvi, nos livros e cordéis que li, nas imagens que guardo. Minha aldeia é o mar, o sertão e a urbe também.”  Resistência feminina [Olho texto=”Mostra sobre mulheres exibe fotos e documentários” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Belarus: a democracia tem rosto de mulher apresenta fotos que mostram mulheres de várias idades perfilando-se diante de carros blindados, brandindo ramos de flores para militares de máscaras. A produtora da mostra, Anastasiya Golets, explica que, em seu país, não há nenhum dispositivo legal que proteja as mulheres contra a violência doméstica, como a Lei Maria da Penha. Um dos destaques dessa exposição é o documentário As irmãs de protesto, com 45 minutos (classificação indicativa para 12 anos), de uma revista independente, com monólogos de mulheres sobre a atitude, combatida pela repressão militar de Belarus, de não permanecer em silêncio diante da privação de seus direitos básicos. Outro documentário dessa mostra, Gaudeamus (46 minutos, classificação indicativa para 16 anos), foi elaborado por um coletivo de estudantes de direito e tem no título o significado de “alegremo-nos”, fortalecendo o slogan de estudantes recortado de uma antiga canção em latim. O filme mostra a luta pelo direito de viver em um país democrático. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ainda nessa exposição, a instalação A cela, do artista e fotógrafo Andrey Anro, busca reproduzir o ambiente nas prisões. “Você conhecerá os rostos e as histórias dos mais de 600 presos políticos belarussos, poderá deixar uma mensagem em frases nos cartões-postais que forneceremos e, posteriormente, enviaremos para elas e eles”, anunciam os organizadores do trabalho. “As mulheres, com sua presença maciça, desencadearam um movimento popular e pacífico contra um regime que resiste há mais de 25 anos”, relata o curador da mostra, Luca Bonacini. “As fotos mostram mulheres que, de branco, saem às ruas com flores na mão e sorrisos no rosto, suas únicas armas.” Espaço Cultural Renato Russo/508 Sul – exposições Valdério Costa: Xilogravuras Na Galeria Parangolé Belarus: a democracia tem rosto de mulher Galeria Rubem Valentim Ambas as mostras ficam abertas de sexta-feira (24) a 31 de outubro, com entrada gratuita e visitação de sexta-feira a domingo, das 10h às 16h. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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Museus abertos quebram a rotina da população no DF

A norte-americana Carmen Clark mora em Brasília com a família e descobriu, pelas redes sociais, que o Museu Nacional da República amanheceria aberto na última sexta-feira (28). A felicidade foi tamanha que quebrou a rotina de isolamento social. Foi a primeira vez que ela visitou o equipamento de arquitetura arrojada de Oscar Niemeyer. Veio atraída pelo fascínio pela arte brasileira. “Fiquei confortável porque podemos apreciar as obras de arte com segurança sanitária”, comemorou. Carmen passeou por quatro potentes exposições que fazem a volta do Museu Nacional da República um banquete aos olhos. Ao entrar na galeria principal, deparou-se com andaimes que convidam o público a pensar a transitoriedade da vida por meio da arte. “Fiquei confortável porque podemos apreciar as obras de arte com segurança sanitária”, comemorou a norte-americana Carmen Clark, que mora em Brasília | Fotos: Divulgação/Secec  Afixados às estruturas típicas de canteiros de obras estão os quadros do artista Alex Vallauri (1949-1987), etíope que chegou ao Brasil em 1965 e aqui desenvolveu uma potente trajetória no grafite. Os quadros têm influências dos norte-americanos Basquiat e Keith Haring e compõem um estilo único de Vallauri. “Essa exposição traz questões importantes ao espaço museológico. Quebra tradições e ambientes, como a presença dessa iluminação difusa”, observou a gerente do espaço, Sara Seilert, que, nesta reabertura, devolveu ao espectador uma visão original do Museu Nacional que estava perdida. “Recuperamos essa imagem do mezanino, que abriga a mostra Poço, suspenso apenas por tirantes e sem nenhuma coluna de sustentação embaixo”, conta. Para trazer de volta o desenho original, Sara Seilert desmontou a Galeria Acervo, montagem provisória que foi se incorporando como um espaço expositivo ao longo do tempo. Essa estrutura tirava a visão ousada e espetacular da arquitetura de Niemeyer. Quem se emocionou com a intervenção foi o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. “Esse museu é espetacular, único, uma obra de arte em si. Trazer um detalhe desse de volta à nossa visão é provocador. É para isso que serve um museu: para trazer essa emoção estética e reformular nossos pensamentos e visão de mundo”, disse. A mostra O Poço, em cartaz no mezanino do Museu da República, é uma das atrações Além das mostras Alex Vallauri (na galeria principal) e O Poço (no mezanino), ambas abertas até 22 de agosto, o Museu da República exibe a arte de Marçal Athayde, em Decifra-me ou te Devoro – O Enigma da Cidade (galeria do térreo, até 8 de agosto) e de Suyan de Mattos, em A Mulher Forte Arrancou a Dor e a Aprisionou Numa Caixa (Sala 2, até 8 de agosto). Renato Russo abre as portas Fechado desde março de 2020, o Espaço Cultural Renato Russo voltou com duas galerias abertas: Rubem Valentim e Parangolé. A escritora Fernanda Franco, que frequentava o centro cultural nos velhos tempos, veio visitá-lo com um ar nostálgico. De imediato, envolveu-se com o ambiente poético das pinturas feitas por mulheres. “Uma das pinturas fala da infância. O quadro remete à menina parada no canto do quarto.  É uma coisa muito única para todas as mulheres. Uma imagem que carrega a solidão, o peso, intrínseco a essa condição”, observou, emocionada. Um dos espaços mais simbólicos de Brasília, o Renato Russo ficou fechado com as exposições montadas. O gerente do local, Renato de Oliveira, conta que durante esse tempo artistas e expositores visitavam as mostras para fazer limpeza, observar a iluminação e até ajudar a dar uma manutenção nas obras. “Temos uma demanda enorme de exposições desde 2020, com agenda para o ano inteiro”, comemorou. Fechado desde março de 2020, o Espaço Cultural Renato Russo voltou com duas galerias abertas: Rubem Valentim e Parangolé As exposições * Galeria Parangolé Anônimos – Fotografias de Armando Salmito A mostra tem como cenário a cidade de Nova York (EUA). Os registros são capturas dos milhares de imigrantes desconhecidos que habitam a metrópole do mundo. Está documentado, ainda, o movimento ininterrupto da cidade e a construção dessas novas vivências entre as pessoas e o espaço. * Galeria Rubem Valentim Mulheres à Margem Exposição com obras exclusivamente produzidas por mulheres que estiveram distantes do academicismo artístico contemporâneo: Ana Oliver, Christiane S., Maria Marra, Mônica Palhares, Rosana Cruz e Vera Seciliano. As pinturas são produzidas em tecido e madeira e têm como temas liberdade, traumas, construção social, emoções, protagonismo feminino, memória e preconceito. Museu Nacional da República Regras de visitação: Período: sexta a domingo, das 10h às 16h. Lotação do salão: 30 pessoas. Completada a capacidade, será formada fila de espera. Observação: obrigatórios o uso de máscara e passagem pelo tapete sanitizante. Será feita medição de temperatura e disponibilizado álcool gel. Telefone para dúvidas: (61) 3325-5220. Endereço: Setor Cultural Sul, Lote 2, próximo à Rodoviária do Plano Piloto, Brasília – DF. Entrada gratuita. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Regras de visitação: Período: sexta a domingo, das 10h às 16h. Lotação: Galeria Rubem Valentim: 14 visitantes. Galeria Parangolé: sete visitantes. Dentro das galerias, o distanciamento é de 9m² de distância entre visitantes. Completada a capacidade, será formada fila de espera Observação: Obrigatório o uso de máscara. Será feita medição de temperatura e disponibilizado álcool gel. Telefone para dúvidas: (61) 98503-9728 (WhatsApp). * Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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Brasília adere ao WCCF, um dos principais fóruns de cultura do mundo

No Brasil, somente a capital federal e São Paulo integram o coletivo mundial, cujos líderes e governos exploram a cultura como vetor de desenvolvimento dos centros urbanos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Patrimônio cultural da humanidade, Brasília integra oficialmente um dos mais importantes fóruns mundiais: World Cities Culture Forum (WCCF). Criado em 2012, quando incluiu Londres, Nova York, Shanghai, Paris, Tóquio, Sydney, Istambul e Johannesburgo, o WCCF, atualmente, é formado por 43 cidades, abrangendo seis continentes. A adesão de Brasília ocorreu neste mês de março. [Olho texto=”“Participar desta seleta rede colaborativa de cidades que entendem os benefícios da cultura para promover a melhoria da qualidade de vida vai impulsionar as atividades desenvolvidas na capital federal”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] Essas cidades passaram por processos reais de transformação social e urbana com o uso da arte e cultura. Agora, Brasília terá a oportunidade de conhecer de perto essas estratégias. No Brasil, somente a capital federal e São Paulo integram o coletivo mundial, cujos líderes e governos exploram a cultura como vetor de desenvolvimento dos centros urbanos. A adesão da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) vai fortalecer as políticas publicas locais a partir de intensa troca de experiências promovidas pelo WCCF. “Participar desta seleta rede colaborativa de cidades que entendem os benefícios da cultura para promover a melhoria da qualidade de vida vai impulsionar as atividades desenvolvidas na capital federal”, defende o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, entusiasta do fórum. A subsecretária de Economia Criativa da Secec, Érica Lewis, que participou ativamente das negociações da adesão de Brasília ao WCCF, acredita que a inclusão da capital fortalece ainda mais a economia criativa, que já é responsável por 3% do PIB no DF. “Nosso objetivo é que a indústria criativa se profissionalize, e gere cada vez mais emprego e renda, contribuindo, em especial, para a transformação da vida de pessoas e comunidades a partir das trocas de experiências com esta rede colaborativa”. Os fóruns anuais da WCCF têm o intuito de embasar políticas públicas no campo da cultura e das artes | Foto: Divulgação/WCCF Compartilhamento Os fóruns anuais da WCCF – onde os principais representantes culturais dos governos participantes discutem, compartilham e promovem ações, pesquisas e experiências – têm o intuito de embasar políticas públicas no campo da cultura e das artes. O último evento, realizado em Lisboa (Portugal), em 2019, do qual Brasília participou como convidada, abordou temas como gentrificação (valorização de antigos espaços urbanos), inovação, economia criativa e ressignificação dos espaços por meio da arte urbana. O fórum de 2020, que ocorreria em Milão, teve de ser realizado virtualmente, em razão da pandemia da covid-19, que atingiu seriamente o mundo e, sobretudo, o norte da Itália. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O WCCF, no entanto, não se limita aos encontros anuais entre lideranças culturais. A rede promove, entre outras atividades, programa de intercâmbio de lideranças entre as cidades-membros, que consiste em aprendizado in loco sobre desafios ou melhores práticas, financiado pela rede e pela Bloomberg Philantropies; relatório com perfil de cada cidade, publicado a cada três anos, onde constam ações, programas, projetos e melhores práticas culturais; e, ainda, webinários trimestrais personalizados, com participação de especialistas. Os webinários têm sido eficazes nesse momento de isolamento social, no sentido de atenuar os efeitos da pandemia no setor artístico mundial. Por meio de troca de experiências, as cidades aprendem a lidar melhor com os desafios provocados pela paralisação das atividades presenciais, como é o caso das exposições, concertos, apresentações teatrais, musicais e de dança, apenas para citar algumas das atividades atingidas. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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Opções seguras para visitar no Distrito Federal

Parque da Cidade: 420 hectares bem no meio das asas do Plano Piloto | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília As máscaras de tecido se tornaram itens do vestuário. É comum andar com um recipiente de álcool gel na bolsa. O contato, até com as pessoas mais íntimas, é feito por chamadas de vídeo. A pandemia da Covid-19 mudou os hábitos e a rotina do mundo inteiro. Mas é possível se divertir mesmo com as medidas de restrição adotadas para evitar a disseminação do coronavírus. O Distrito Federal tem diversas opções de lazer que as famílias podem aproveitar com segurança. Os estabelecimentos públicos que estão abertos ao público adotaram novos procedimentos sanitários para evitar aglomerações, manter o distanciamento e dar condições para que as pessoas mantenham a higiene. Para ajudar os moradores e visitantes a descobrirem as riquezas do Distrito Federal, a Secretaria de Turismo (Setur) DF elaborou uma seleção de rotas: Rota Fora dos Eixos; do Cerrado; da Paz; Cultural; Náutica, Cívica e Arquitetônica, além do Guia do Turismo, um mapeamento de atrativos que são visita obrigatória para as crianças se divertirem pelos quatro cantos do DF. “Brasília é uma cidade diferente de tudo que as pessoas imaginam e um destino turístico para todos os públicos; um museu a céu aberto com inúmeros atrativos ao ar livre, como o Lago Paranoá, a Torre de TV e o Parque da Cidade, com opções de lazer para toda a família”, destaca a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. “Com segurança e responsabilidade, o turismo no DF está retomando sua força, e o governador Ibaneis Rocha não tem medido esforços em ações para promover Brasília como destino, seguindo as normas de segurança recomendadas.” No “novo normal” imposto pelo coronavírus, os horários de funcionamento sofreram alterações, uma lotação máxima foi estipulada e é preciso agendar hora por telefone ou pela internet para participar de algumas atividades. Mas o Jardim Zoológico, o Jardim Botânico, parques e museus estão de portas abertas para os brasilienses. Confira, abaixo, as dicas. Zoo Um dos principais espaços de lazer do Distrito Federal, o Jardim Zoológico de Brasília segue de portas abertas, mas de olho nas medidas sanitárias. Antes da pandemia, o local costumava atrair 4 mil visitantes por dia em um fim de semana normal, sem feriado. Agora, o Zoo trabalha com a capacidade de 1,5 mil visitantes dentro do parque ao mesmo tempo. À medida que as pessoas saem, os outros visitantes que aguardam na fila podem entrar. O Zoológico funciona de quinta a domingo (e feriados), das 9h às 17h. A entrada no parque é permitida somente até as 16h, mas a bilheteria funciona até as 17h para a venda de ingressos destinados aos outros dias. São mais de mil bichos em exposição, inclusive espécies raras ou em extinção, que tornam a visita ao zoo mais do que especial. Na próxima semana, o Jardim Zoológico vai retomar as visitas guiadas, com algumas adaptações por causa do coronavírus. A partir de segunda-feira (11), os interessados podem fazer o agendamento, e as visitas ocorrerão do dia 14 em diante. São cinco roteiros com objetivo de conhecer o trabalho da instituição que possibilitam interações supervisionadas com os animais. As visitas podem ser feitas duas vezes por semana, à quintas e sextas. Somente grupos de seis a oito pessoas podem entrar, utilizando máscaras de proteção facial. O agendamento deve ser único: apenas uma pessoa marca horário para todo o grupo que respeitar o limite de pessoas estipulado. Os interessados devem mandar e-mail para deam@zoo.df.gov.br. Visitação ao Zoológico de Brasília Quinta a domingo e feriados, das 9h às 17h, com entrada permitida somente até às 16h. Ingressos: R$ 5 (meia entrada) e R$ 10 (inteira). Planetário Após seis meses fechado, o Planetário já voltou a funcionar | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Depois de seis meses fechado, o Planetário de Brasília voltou a funcionar em setembro do ano passado, em horário reduzido, das 9h às 17h e com outros protocolos sanitários de segurança, como aferição de temperatura, uso de máscaras e distanciamento. Por enquanto, a cúpula está fechada e não há exibição de filmes. A operação do espaço está limitada única e exclusivamente à abertura dos salões expositivos. São três exposições: uma dos Correios, no térreo, chamada de Universo em Selos; a mostra permanente no primeiro andar e uma da Agência Espacial Brasileira, no subsolo, onde é possível ver réplicas dos foguetes lançados ao espaço em escala reduzida. O maior deles é o Veículo Lançador de Satélite (VLS), que tem tamanho real de 19 metros e, na exposição, mede 4 metros. No primeiro andar, a exposição Universo Surpreendente traz fotos de galáxias e constelações e mostra roupas usadas por astronautas. Os espaços têm lotação máxima estipulada. O térreo comporta 15 pessoas ao mesmo tempo. No subsolo, o máximo é de dez pessoas e no primeiro andar podem ficar no máximo 20 pessoas juntas. Visitação ao Planetário de Brasília Terça a domingo, das 9h às 17h. Entrada gratuita. Jardim Botânico O Jardim Botânico tem, entre outras atrações, várias trilhas | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Todas as atrações do Jardim Botânico de Brasília estão abertas à visitação do público, que deve seguir as medidas para evitar a propagação da Covid-19. O parque está aberto de terça-feira a domingo das 9h às 17h. O ingresso custa R$ 5 por pessoa, mas o acesso é gratuito para pedestres e ciclistas entre as 7h30 e as 8h50, mediante o uso de máscara de proteção facial. Dentro do local, é preciso estar atento e manter o distanciamento social. O JBB tem seis trilhas que levam o visitante para o meio do Cerrado. A primeira delas é a Trilha Matter, asfaltada e com acessibilidade para deficientes físicos. Pode ser percorrida de carro. Começa na portaria principal, atravessando vários tipos de vegetação regional, passando pelo centro de visitantes e pelo anfiteatro, retornando à portaria por uma galeria formada por árvores de Cerrado denso. Há também trilhas específicas para ciclistas e pedestres, com percursos de diferentes tamanhos, elevações e graus de dificuldade. Nesses percursos, é possível apreciar nascentes de córregos e, com sorte, encontrar um tamanduá, um tatu ou outro representante da fauna do Cerrado. O Jardim Botânico ainda tem quatro jardins onde é possível contemplar espécies dos seis biomas brasileiros ou meditar em meio a uma vegetação tipicamente japonesa. O orquidário, os restaurantes e o parque infantil também estão abertos. Visitação ao Jardim Botânico de Brasília Terça-feira a domingo, das 9h às 17h. Ingresso: R$ 5 por pessoa. Os parques O Parque Ecológico de Águas Claras abre todos os dias | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília O DF tem parques em praticamente todas as regiões administrativas (RAs) com diversas atividades de lazer para a população. O mais conhecido é o Parque da Cidade, uma imensa área verde bem no meio das asas do Plano Piloto que ocupa uma área de 420 hectares (o equivalente a 4 milhões e 200 mil metros quadrados) e é maior que o famoso Central Park, em Nova York (EUA), que tem 320 hectares. O Parque da Cidade tem atrativos para todas as idades, e todos estão abertos. São quadras de futebol de campo, de futebol de areia, beach tênis, quadras poliesportivas, de vôlei de concreto, vôlei de praia, futevôlei, frescobol, de vôlei de saibro e tênis de concreto, além de 49 churrasqueiras, seis parques infantis, cinco pontos de encontros comunitários (PECs), uma ciclovia e pista de cooper com circuitos de 4 km, 6 km e 10 km, e diversos quiosques para alimentação. O Parque Infantil Ana Lídia também está funcionando normalmente, das 8h às 20h. Há uma série de parques ecológicos e recreativos abertos ao público. Também muito frequentado pela comunidade, o Parque Olhos d’Água, entre as quadras 413 e 414 Norte, funciona todos os dias. O portão principal fica aberto das 5h30 às 20h; os laterais, das 6h às 18h. Já Em Águas Claras, o parque ecológico abre todos os dias, das 5h às 22h.  Visitação aos parques Parque da Cidade: aberto todos os dias, 24h. Parque Ana Lídia: das 8h às 20h. Parque Ecológico de Águas Claras: diariamente, das 5h às 22h. Confira o horário horário de funcionamento dos parques ecológicos administrados pelo Ibram. Museus Os museus de Brasília ficaram fechados durante seis meses por causa da pandemia do novo coronavírus. Decreto do governador Ibaneis Rocha estipulou que os espaços só podem funcionar das 9h às 17h e proibiu qualquer tipo de evento nas dependências que provoque aglomerações. Museu da República Conhecer a arquitetura do prédio projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer já é um programa. Mas, além disso, quatro exposições estão em cartaz no Museu da República. Três vão até 14 de fevereiro, e uma delas, Orixás, termina no dia 31 deste mês. A intenção é provocar o olhar do público em relação à história da cultura africana brasileira por meio de obras como esculturas, pinturas e instalações. O museu funciona em horário reduzido, de sexta-feira a domingo, das 10h às 16h. A capacidade máxima é de 30 pessoas, e, quando o local atinge esse limite, as portas são fechadas, o público forma fila e só entra quando alguém sai. O uso de máscaras é obrigatório, há álcool gel na entrada e os visitantes devem usar protetores para os calçados (propés) descartáveis. Visitação ao Museu da República Sexta, sábado e domingo, das 10h às 16h. Entrada gratuita. Memorial dos Povos Indígenas Depois de ficar fechado durante as semanas de Natal e de ano-novo, o Memorial dos Povos Indígenas já está de portas abertas. O museu é aberto ao público das 9h às 15h, às sextas, sábados, domingos e feriados. O memorial foi o último museu a voltar a funcionar depois do decreto do governador Ibaneis Rocha. Desde 23 de outubro do ano passado, é possível conhecer o acervo permanente do local, que mostra utensílios indígenas usados por diversas etnias brasileiras, como cocares, cestos e enfeites faciais. A entrada é limitada a 20 pessoas por vez, a arena está fechada para visitação e o chão da área expositiva é higienizado todos os dias com água e água sanitária antes da abertura e após do encerramento da visitação. Além disso, há afericão de temperatura de todos os servidores e visitantes – pessoas com temperatura maior que 37,2C não podem entrar – e há oferta de álcool gel 70% para os visitantes, servidores e funcionários terceirizados. O uso de máscara de proteção facial também é obrigatório. Visitação ao Memorial dos Povos Indígenas Sexta, sábado, domingo e feriados, das 9h às 15h. Entrada gratuita. Iluminação na Esplanada Brasília Iluminada: até o dia 17, mais de 400 mil metros quadrados de área enfeitada | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Ainda dá tempo de se encantar com luzes e a decoração de Natal montada na Esplanada dos Ministérios pelo GDF. O projeto Brasília Iluminada segue até o dia 17 e deve ser incluído nas opções de lazer de brasilienses e visitantes. Visitar os letreiros com as palavras “esperança”, “fé”, “saúde”, “paz”, “amor” e “superação” virou programa de fim de semana para as famílias do DF. Ao todo, o projeto conta com mais de 400 mil metros quadrados de área enfeitada com árvores luminosas, sendo uma com 32 metros de altura; velas gigantes; cinco caixas de presentes, uma com 10 metros de altura; um presépio com 14 personagens em escala real, próximo à Catedral Rainha da Paz, ao lado de estandes com artesanato, e muitas luzes entre a Esplanada dos Ministérios e o Eixo Monumental. As luzes tomam conta da Esplanada dos Ministérios e do Eixo Monumental, passando pela Praça e pelo Palácio do Buriti até chegar à Praça do Cruzeiro. A programação, que prevê shows de luzes diariamente, tem projeção acompanhada de música. As atrações musicais ficam por conta dos artistas locais, que sobem ao palco do Céu de Brasília, point cultural localizado na Praça do Cruzeiro.

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Fim de semana com folia e uma farta programação cultural

No segundo dia da Ressaca de Carnaval, este domingo (1°) oferece mais festa para a população. No Parque da Cidade, o Carnaval da Diversidade – Projeto Carnaval de todas as Cores, acontece das 13h às 20h. E, para quem quer uma programação diferente, os espaços culturais da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) oferecem diversas atividades, que incluem cultura, entretenimento e lazer dedicados a todos os públicos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Abaixo, a programação dos espaços culturais da Secec. Cine Brasília Foto: Arquivo / Agência Brasília 16h – Azougue Nazaré (14 anos) 18h – Modo de Produção (livre) 20h – Jovens Polacas (14 anos) Filmes em cartaz até quarta-feira (4). Segunda (2) e terça (3) não há sessões de cinema. Ingressos:  R$ 12 (inteira) / R$ 6 (meia). A bilheteria só aceita dinheiro. Memorial dos Povos Indígenas Exposição Menire Bê Kayapó Djàpêj (A mulher Kayapó e seu trabalho) e Bosque das Línguas Indígenas. Horário de visitação: terça a sexta-feira, das 9h às 17h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h. Classificação: livre. Entrada franca. Museu Nacional da República Exposição Orixás – Geometria, símbolos e cores – Josafá Neves. Exposição Construção Obsessiva – Aurelino dos Santos.. Exposição Melvin Edwards. Todas as exposições ficam em cartaz até 29 de março. Entrada franca. Museu Vivo da Memória Candanga Exposições Image – dupla mostra dos artistas plásticos Pierre & Costerus, na Casa Azul – e Candido Faria – Um brasileiro em  Paris, na Sala de Exposição. São três acervos com a temática de memória, afetividade e registro do tempo. Apresentam registros de vídeos, objetos e exemplares de lambretas antigas. * O local ainda abriga e exposição permanente Poeira, Lona e Concreto, e a Casa Verde recebe temporariamente a mostra Seu Pedro. Horário de funcionamento: segunda a sábado, das 9h às 17h. Oficinas – programação fixa Costura – Katy Ateliê: funcionamento de segunda a sexta-feira, com turmas das 9h às 12h e 14h às 17h; sábado das 9h às 12h. Gravura: quarta e sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Cerâmica: quintas-feiras, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Papel (Fundação Pedro Jorge): quartas-feiras, das 14h às 17h. Pinhole: segunda, terça e quarta, das 14h às 17h. Centro Cultural Três Poderes Exposição Memorial Tancredo Neves: com documentos, objetos, fotografias e vídeos que detalham a trajetória do presidente Tancredo Neves. Local: Panteão da Pátria. Entrada franca. Classificação indicativa livre.   Foto: Arquivo / Agência Brasília Exposição Lucio Costa: cópias do croqui e do relatório do Plano Piloto de Brasília elaborados pelo arquiteto e urbanista Lucio Costa, fotografias de Brasília em diversas fases, inclusive durante a construção, e uma maquete escala 1:1000 que destaca a área do Plano Piloto. Local: Espaço Lucio Costa. Entrada franca. Classificação indicativa livre. Visitação: das 9h às 18h. Exposição Interiorização da Capital: 16 textos de diversos autores sobre o processo de interiorização da capital brasileira desde a colônia até a inauguração de Brasília. Local: Museu Histórico de Brasília. Entrada franca. Classificação Indicativa livre. Visitação: das 9h às 18h. Catetinho Foto: Arquivo / Agência Brasília Exposição permanente O Palácio de Tábuas: reconstituição da vida cotidiana da casa durante o período da construção de Brasília, quando abrigou o presidente Juscelino Kubitschek e seus assessores. Os móveis e objetos originais foram preservados. Visitação: 9h às 17h. Entrada franca. Classificação livre. Centro de Dança Foto: Arquivo / Agência Brasília Jazz avançado, com a professora Nívia Emmrich Sábados, das 9h30 às 12h. Valor: R$ 130/mês. Inscrições e mais informações: Nicole Caron: 98117-6471. Afro contemporânea – Obará Sábados, das 10h às 14h. Gratuita. Inscrições e mais informações: projetobara@gmail.com Samba Sábados, das 10h às 12h. Valor: R$ 12,50/hora aula. Inscrições e mais informações: Flávio Neves: 98110-0779. Afro Contemporânea – Itans Sábados, das 14h às 16h30. Gratuita. Inscrições e mais informações: projetoitans@gmail.com . Contemporânea – Infantil Sábados, das 15h às 16h45. Valor: R$ 80/mês. Inscrições e mais informações: Fernanda Muniz – 98210-8607. Espaço Cultural Renato Russo Foto: Arquivo / Agência Brasília Espetáculo A Experiência Humorística Performática do Nada, para não ser Pretensioso Último dia. Das 20h às 21h. Classificação indicativa livre. Valor do ingresso: R$ 30 (inteira) Espetáculo Ator Às 19h. Classificação indicativa: 16 anos. Ingresso: R$ 20 (inteira) Complexo Cultural Samambaia Cineclube Complexo Sessão especial em homenagem a Zé do Caixão: Esta Noite Encarnarei em seu Cadáver. Às 19h. Entrada franca.  

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Exposições estão entre os destaques do fim de semana

Fevereiro começa com atrações exclusivas nos espaços culturais da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec). Além dos blocos de carnaval que já começam a ganhar as ruas da cidade, há outras opções de lazer e entretenimento para todas as idades e estilos. O Museu Nacional da República abre o mês com três atrações recém-inauguradas. Entraram em cartaz as mostras nacionais: Orixás – Geometria, símbolos e cores, do artista brasiliense Josafá Neves e Construção Obsessiva do artista baiano Aurelino dos Santos. O expositivo também recebe, a partir da sexta-feira (8) na galeria Acervo, obras do americano Melvin Edwards, que prometem impactar o público com questões relacionadas à opressão e violência contra a população afrodescendente no mundo. O Desafio do Repente abriga a preocupação com a difusão da arte regional para as novas gerações. Foto: Renato Araújo/ Agência Brasília Em celebração às tradições da cultura nordestina, a Casa do Cantador promove, neste sábado (8), o Desafio do Repente – Festival Regional de Poetas Repentistas, Emboladores de Coco e Forrozeiros. O evento gratuito reúne artistas do gênero para uma autêntica festa nordestina. Repente, poesia, literatura de cordel e artesanatos serão as grandes atrações da noite. Para quem gosta de teatro, o Espaço Cultural Renato Russo está com a agenda recheada. No cardápio, comédias, dramas e o clássico infantil Saltimbancos.   Biblioteca Nacional de Brasília Clube da Leitura 07/02 – 18h Na Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), nesta sexta (7), a partir das 18h, no Foyer, ocorrerá a apresentação do Clube da Leitura. O livro escolhido para discussão foi o Vozes de Tchernóbil: Crônica do Futuro. A história oral do desastre nuclear. Classificação livre. Entrada franca. Centro Cultural Três Poderes Exposição Memorial Tancredo Neves Exposição com documentos, objetos, fotografias e vídeos que detalham a trajetória do presidente Tancredo Neves. Local: Panteão da Pátria. Entrada franca. Classificação livre. Exposição Lúcio Costa Exposição contendo cópias do croqui e do relatório do Plano Piloto de Brasília elaborados pelo arquiteto e urbanista Lucio Costa, fotografias de Brasília em diversas fases, inclusive durante a construção, e uma maquete escala 1:1000 que destaca a área do Plano Piloto. Local: Espaço Lúcio Costa. Entrada franca. Classificação livre. Horários: 9h às 18h. Exposição Interiorização da Capital Exposição com 16 textos de diversos autores e que narra o processo de interiorização da capital brasileira desde a colônia até a inauguração de Brasília. Local: Museu Histórico de Brasília. Entrada franca. Classificação livre. Horários: 9h às 18h. Casa do Cantador “Desafio do Repente” divulga música típica do Nordeste e oferece pratos regionais. A Casa do Cantador, equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa em Ceilândia, vai reunir parte do que há de melhor na arte do Nordeste no “Desafio do Repente – Festival Regional de Poetas Repentistas, Emboladores de Coco e Forrozeiros”, no dia 8 de fevereiro, a partir das 19h. Entrada franca. Catetinho Exposição Permanente – O Palácio de Tábuas Reconstituição da vida cotidiana da casa durante o período da construção de Brasília, quando abrigou o presidente Juscelino Kubitschek e seus assessores. Os móveis e objetos originais foram preservados. Horários: 9h às 17h. Entrada franca. Classificação livre.   Cine Brasília O Cine Brasília resgata na programação um filme muito solicitado pelos frequentadores e ainda inédito no circuito comercial da cidade. Trata-se de Inferninho (2018), longa da dupla do Ceará Guto Parente e Pedro Diógenes. Programação até 12 de fevereiro. Na segunda-feira (10) e terça-feira (11) não há exibições. 15h30 – Açúcar, 17h15 – Ainda temos a imensidão da noite, 19h15 – Com amor Van Gogh,– o sonho impossível, 20h30 – Inferninho.   Complexo Cultural Samambaia Exposição – Para Além das Algemas,  dia 7, das 9h às 20h Para Além das Algemas é uma exposição que revela parte das sensibilidades, afetos e angústias em imagens e poesias feitas por adolescentes e jovens que cumprem medida socioeducativa nas unidades de internação de Planaltina (UIP), Recanto das Emas (Unire), São Sebastião (Uiss) e Santa Maria (Uism). Entrada franca. Classificação livre. Local: Sala de leitura. Oficina de Capoeira, dia 7, às 20h  Ministrado pelo mestre Pedro Paulo. Local: Galpão Garagem. Classificação livre. Inscrição: R$ 40,00. Oficina Canto e Coral, dia 7, das 9h às 11h Oferecida principalmente para pessoas da terceira idade, com classificativa livre. Local: Sala Multiuso. Classificação livre. Entrada franca. Oficina Sonotécnico, dia 7, das 18h30 as 22h30 Capacitação Técnica de Sonorização. Local: Sala Audiovisual. Classificação: A partir de 17 anos. Inscrição gratuita. Oficina de dança 07/02 – 19h às 21h Oficina de danças populares carnavalescas, ministrada por Nego Val do Bloco Samambaia. Local: Sala de Teatro. Classificação livre. Inscrição gratuita.   Complexo Cultural de Planaltina Sarau Diversidade – Guerra do Flow – 07/02 – 19h Batalha de Rima, com poesia marginal e pocket Show com o grupo Empirio. Local: Teatro de Arena. Classificação: Jovens e adultos. Entrada franca. Oficina de Dança, dia 8, das 10h às 12h Oficina de dança, da modalidade Stiletto, ministrada pelo professor Leandro Lira. Local: Cineteatro. Classificação Indicativa: Jovens e adultos. Entrada franca.   Centro de Dança do Distrito Federal Afro contemporânea – Obará Dança: Segundas e quartas, de 20h a 22h, e aos sábados, de 10h a 14h. Percussão: Domingos de 10h a 13h. Inscrições e mais informações: projetobara@gmail.com. Inscrições gratuitas. Afro contemporânea-Itans Aula dedicada a aliar técnica e expressividade e ensinar aos alunos como adaptar nas rotinas coreográficas seu próprio toque pessoal. A atividade emitirá uma certificação da Universidade de Brasília pelo Coletivo de Documentação e Dança CDPDan aos alunos com mais de 75% das aulas Terças e quintas, de 19h a 21h30, e aos sábados, de 14h a 16h30. Inscrições e mais informações: projetoitans@gmail.com. Inscrições gratuitas.   Espaço Cultural Renato Russo Iª Mostra de Artes Visuais das Oficinas do Espaço (18/12 a 09/02) Pintura, desenho, aquarela, ilustrações, história em quadrinhos, fotografia e muitos outros cursos foram oferecidos ao longo de 2018 no Espaço. Foram 187 oficinas ao longo de 12 meses, contando com a participação de 3817 alunos. Horário: a partir das 18h. Classificação: Livre. Gratuito.   Teatro – Medeia – A neta do Sol 07 a 09/02 – Sexta e sábado 20h – Domingo 19h Medeia (Eurípedes 431 a.C.), considerada a primeira peça feminista, conta a estória de uma mulher estrangeira que foi abandonada pelo marido e rejeitada da pátria que lhe serviu de exílio. O diretor James Fensterseifer mesclou personagens, levando os atores Marcos Davi e Felix Saab a se desdobrarem nos papéis masculinos que rodeiam uma Medeia acuada e rancorosa, interpretada por Ana Paula Braga. Entrada: R$ 40 (inteira), 14 anos – Aquário superior. Teatro – Comediando 08 e 09/02 – 20h Comemorando 14 anos de carreira, Raphael da Matta (Os Fantásticos) traz ao palco suas melhores personagens, performances e imitações. Um espetáculo bem rico e diversificado onde o público conhecerá toda a versatilidade do comediante. Entrada: R$ 40 (inteira), 14 anos – Teatro de Bolso. Teatro – Hiato 07/02 a 08/02 – 20h O ator e dramaturgo Arthur Tadeu Curado, ao lado da atriz e bailarina Larissa Salgado, sob a direção de Andréa Alfaia, propõe a investigação da alma humana contemporânea. Em um ambiente híbrido, diversos personagens, vítimas de algumas das doenças neuronais e sociais epidêmicas em nossos dias discorrem sobre suas condições. Entrada: R$ 40 (inteira), 16 anos – Sala Multiuso. Teatro – Rinoceronte – 07/02 a 08/02 20h Uma pacata cidade passa a ser perturbada pela estranha aparição de um rinoceronte em suas ruas. Logo, os bichos aparecem aos montes, frutos de metamorfoses voluntárias de seus habitantes. Em meio a esse absurdo grotesco, um morador resiste a não se transformar em rinoceronte, no fluxo contrário ao comportamento da sociedade. A montagem é baseada na peça homônima, marco do Teatro do Absurdo, expressão artística de vanguarda no período pós Segunda Guerra. “O rinoceronte”, na adaptação de Hugo Rodas, navega na metáfora, que o autor da peça, o romeno Eugène Ionesco, desenvolveu de uma atmosfera cínica, grotesca e inquietante, que remete ao efeito manada visto em muitas sociedades diante de poderes autoritários. Teatro Galpão. Classificação Indicativa – 16 anos. Ingresso: R$ 40 inteira. Oficina – Curso de desenho – 01/02 a 05/04 10h às 12h Curso prático que visa introduzir as principais técnicas do desenho tradicional respeitando a expressão única de cada aluno. Serão expostos conceitos importantes para a composição visual e estruturação do desenho. As técnicas de percepção visual desenvolvidas em sala de aula garantem versatilidade, sendo possível aplicá-las em diversas linguagens e expressões na prática diária do aluno. Faixa etária: a partir de 15 anos. Vagas: 25. Inscrição: R$ 25,00. Os Saltimbancos – 09/02 – 16h ATA – Agrupação Teatral Amacaca (DF) celebra os 80 anos de Hugo Rodas; radicado há mais de 40 anos no Brasil firmou-se como um dos mais talentosos e importantes artistas de seu tempo. A história é um clássico infantil: quatro animais, cansados de serem explorados no campo, decidem partir para a cidade e tentar a vida como músicos. Entrada: R$ 40 (inteira), Livre – Teatro Galpão.   Memorial dos Povos Indígenas Agro não é Pop (até 16/02) A exposição O Agro Não é Pop, do artista plástico indígena Denílson Baniwa. A mostra revela de forma sensível e simbólica a representação das propagandas em relação aos alimentos e o modo de vida do ser humano. Por meio de metáforas, misturando personagens de casos chocantes envolvendo índios, como a morte do Pataxó Galdino, o expositor guiou os educadores por suas pinturas, gravuras e retratos expostos no Memorial. Também permanecem em cartaz as exposições Menire Bê Kayapó Djàpêj (A mulher Kayapó e seu trabalho), e o Bosque das Línguas Indígenas. Horário de visitação: Terça a sexta-feira, das 9h às 17h; Sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h. Classificação: Livre. Gratuito.   Museu Nacional Orixás – Geometria, símbolos e cores – Josafá Neves Com o objetivo de exaltar os símbolos sagrados das tradições religiosas das matrizes africanas, o Museu Nacional da República recebe a exposição “Orixás: geometria, símbolos e cores”, do artista brasiliense Josafá Neves. A mostra que estreia na próxima terça-feira (28) e fica em cartaz até 29 de março reúne a simbologia e as cores que caracterizam a força mística de 16 orixás cultuados no Brasil. A exposição, que provoca o olhar do público em relação à história da cultura afro-brasileira, surgiu a partir de uma ampla pesquisa do artista plástico brasiliense sobre a mitologia africana. Para a materialização das obras, Neres se inspirou nas influências artísticas dos traços geométricos e da simbologia de cores característicos das obras de Rubem Valentim. Composta de esculturas, pinturas a óleo sobre tela e instalações, o trabalho do artista segue a linha da arte contemporânea, traduzindo a mitologia africana em uma narrativa poética, respeitando a representação emblemática das divindades que representam a cultura afro-brasileira no país. Em cartaz: 29 de janeiro a 29 de março de 2020. Entrada Franca.   Construção Obsessiva – Aurelino dos Santos O Museu Nacional da República abre em 7 de fevereiro a exposição “Construção Obsessiva”, com parte da impressionante obra do baiano autodidata diagnosticado com transtorno mental Aurelino dos Santos. Suas criações são comparadas a modernistas brasileiros do porte de Tarsila do Amaral e Alfredo Volpi. A curadora da mostra, Thais Darzé, afirma que Aurelino tem um trabalho coeso, construído ao longo das cinco últimas décadas. “Geometrizada e refinada, rica em detalhes e com extrema organização em suas composições e proporções, sua obra reverencia a cidade, ruas e construções. Ao contemplá-la, temos a sensação de serem vistas aéreas urbanas, como se o artista andarilho mapeasse as rotas que percorre diariamente”, descreve a galerista de Salvador. Em cartaz: 07 de fevereiro até 29 de março de 2020. Entrada Franca.   Melvin Edwards O Museu Nacional da República recebe no próximo dia 8 de fevereiro, com a mostra do artista americano Melvin Edwards. Em cartaz até 29 de março, as obras do artista retratam questões relacionadas à opressão e violência contra a população afrodescendente no mundo. Compostas de correntes, ferramentas de ferro, arames farpados e peças de aço, as esculturas comunicam ao público problemas como segregação, preconceito, violência racial e escravidão. Em sua terceira temporada nacional, a exposição desembarca no Museu apresentando uma ampla gama de raciocínios desenvolvidos pelo artista ao longo de quase seis décadas de pesquisa sobre temas relacionados à opressão do povo negro. Em cartaz: 08 de fevereiro até 29 de março de 2020. Entrada Franca. Museu Vivo da Memória Candanga Exposição – Image, Casa Azul – Dupla exposição dos artistas plásticos Pierre & Costerus – Candido Faria – Um brasileiro em Paris, Sala de Exposição. Composta de três acervos que dialogam entre si com a temática de memória, afetividade e registro do tempo. Apresenta registros de vídeos, objetos e exemplares de lambretas antigas. A mostra fica em cartaz até março de 2020.O local ainda abriga e exposição permanente Poeira, Lona e Concreto, e a Casa Verde recebe temporariamente a mostra Seu Pedro. Horário de Funcionamento:  segunda-feira a sábado, de 9h as 17h. Oficinas: O Museu Vivo da Memória Candanga continua com a programação fixa com cursos de costura, gravura, cerâmica, papel e da técnica pinhole. Confira os dias e horários das oficinas: Oficina da Costura – Katy Ateliê – funcionamento de segunda a sexta-feira com turmas de 9h às 12h e 14h às 17h, sábado de 9h às 12h – Formando turmas em todos os horários. Oficina da Gravura – quarta e sexta-feira – 9h às 12h e 14h às 17h. Oficina de Cerâmica – quintas-feiras – 9h às 12h e 14h às 17h. Oficina do Papel (Fundação Pedro Jorge) – Quarta-feira de 14h às 17h. Oficina de Pinhole – segunda, terça e quarta das 14h às 17h. Horário: Segunda-feira das 14h às 18h30 e de terça-feira a domingo das 9h às 18h30.

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Exibição de ‘Bacurau’ é o destaque da agenda cultural

Os espaços culturais da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) continuam com ampla programação durante o mês de janeiro. Cursos de verão, oficinas e filmes premiados do cinema mundial são algumas das diversas atrações para o fim de semana. Nesta sexta-feira (17), acontecerá, no Complexo Cultural de Planaltina, o Cine Clube CCP. O evento propõe uma sessão de cinema no horário do almoço, com sucessos do cinema mundial. A matinê se estenderá durante todo o mês, em celebração ao verão e ao clima de férias escolares. Com entrada franca e indicado para toda da família. Na mesma onda do cinema, o Complexo Cultural Samambaia exibirá o sucesso de bilheteria de 2019 Bacurau, neste sábado (18), às 17h. A sessão noturna é a estrela do fim de semana e está aberta a venda de ingressos pela internet, através da plataforma Sympla. Para quem gosta de dança, o Centro de Dança oferece curso de dança afro contemporânea, pelo projeto Ylu Ara – Tambor do Corpo. Com entrada franca. Outros espaços oferecem à população do DF diversas opções de cultura e lazer, como espetáculos de música, peças teatrais e oficinas. Confira as atrações do final de semana:   Complexo Cultural Samambaia Bacurau 18/1 – 17h Complexo Cultural Samambaia exibirá no próximo dia 18 de janeiro o filme brasileiro que conquistou o Prêmio do Júri no Festival de Cannes, Bacurau. Dirigido por Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles com distribuição da Vitrine Filmes (Brasil), Bacurau conta a história de moradores de um pequeno povoado do sertão brasileiro que descobrem que a comunidade não consta mais no mapa. A programação que começa a partir das 17h contará ainda com feira criativa, com artigos de artesanato, indumentárias, comidas veganas e outros, discotecagem, exibição do curta metragem Castigo e show com a banda Madamme Bovary. Local: Cine teatro Verônica Moreno do Complexo Cultural Samambaia Data: 18 de janeiro de 2020 – Classificação Etária 16 anos Entrada: 20,00, a inteira, e 10,00, a meia (ingressos a venda no Sympla) https://bit.ly/39Gx7BX 17/1 – 19h30– Exposição – Para Além das Algemas Para Além das Algemas é uma exposição que revela parte das sensibilidades, afetos e angústias em imagens e poesias feitas por adolescentes e jovens que cumprem medida socioeducativa nas unidades de internação de Planaltina (UIP), Recanto das Emas (Unire), São Sebastião (Uiss) e Santa Maria (Uism). Fruto de oficinas de formação do Projeto Onda / Vozes da Cidadania, uma iniciativa do Instituto de Estudos Socioeconômicos – Inesc que em 2019 atendeu cerca de 180 adolescentes e jovens nestas unidades. Entrada franca. Classificação livre. 19/1- Swing Samba Roda de samba, apresentação de música popular. A partir de 12h até anoitecer, uma verdadeira maratona de samba. Entrada franca. Classificação livre. Complexo Cultural de Planaltina 17/1 – Cine Clube CCP O CCP recebe o evento Cinema ao Meio Dia que tem como objetivo exibir filmes no horário de almoço para quem trabalha por perto do Complexo. Entrada Franca. Classificação Indicativa Livre. 17/1 – Batalha de Rima O Teatro de Arena reúne artistas de Rap Freestyle em uma batalha de MCs. Horário: 19h às 22h. Classificação: Livre. Entrada Franca. 19/1 – Concurso Talentos do Cerrado Através de diversas manifestações culturais, inclusive com instrumentos eletroeletrônicos e equipamentos digitais, o concurso de talentos ofertará uma espécie de competição para os artistas inscritos, com uma premiação simbólica diluída em 3 categorias: Dança, Performance e Canto. Horário: 15h às 20h. Classificação: Livre. Entrada Franca. Centro Cultural Três Poderes Exposição Memorial Tancredo Neves Exposição com documentos, objetos, fotografias e vídeos que detalham a trajetória do presidente Tancredo Neves. Local: Panteão da Pátria. Entrada franca. Classificação Indicativa livre. Horários: 09h as 18h, no dia 24 somente até as 12h. Horários: 9h às 18h. Exposição Lúcio Costa Exposição contendo cópias do croqui e do relatório do Plano Piloto de Brasília elaborados pelo arquiteto e urbanista Lucio Costa, fotografias de Brasília em diversas fase inclusive durante a construção e uma maquete escala 1:1000 que destaca a área do Plano Piloto. Local: Espaço Lúcio Costa. Entrada franca. Classificação Indicativa livre. Horários: 9h às 18h. Exposição Interiorização da Capital Exposição que contém 16 textos de diversos autores e narra o processo de interiorização da capital brasileira desde a colônia até a inauguração de Brasília. Local: Museu Histórico de Brasília. Entrada franca. Classificação Indicativa livre. Horários: 09h às 18h. Centro de Dança Ylu Ara – Tambor do Corpo 18/1 O Projeto Consiste na execução de oficinas nas temáticas de dança afro contemporânea, realizada num período de dois meses e mais uma série de apresentações performáticas. Professores: Hosana Oliveira – Aline Marcimiano Segundas das 20h às 22h, Sábados das 10h às 14h Email: projetoobara@gmail.com Valor: Gratuito Oficina de Dança Contemporânea – Nível Avançado e Profissional – 17/01 Aula dedicada a aliar técnica e expressividade e ensinar aos alunos como adaptar nas rotinas coreográficas seu próprio toque pessoal. A atividade emitirá uma certificação da Universidade de Brasília pelo Coletivo de Documentação e Dança CDPDan aos alunos com mais de 75% das aulas assistidas. Professora: Laura Virgínia Sextas de 18h até 19h30 Valor: R$ 75,00/mês Casa do Cantador 17/1 – 20h Repente Pé de Parede O evento Repente Pé de Parede acontecerá na próxima sexta-feira (17), às 20 horas, na Casa do Cantador. A atração musical será a dupla de repentistas: Zé Emilson Ferreira do Ceará e Nelson de Pernambuco. Entrada Franca. Classificação livre. Cine Brasília O Cine Brasília conta com estreias de títulos emblemáticos para a programação desta semana. Dos dias 13 a 22 de janeiro, o público poderá conferir na telona os longas-metragens premiados nos principais festivais de cinema do mundo “Parasita” e “Synonyms”. Continua em cartaz o sucesso de bilheteria “O Farol”. Programação: 13/1 a 22/1 16h – Parasita 18h15 – Synonymes 20h30 – O Farol Serviço: Entrada paga, R$ 12 (inteira). Bilheteria só aceita dinheiro, não cartões. Endereço: Asa Sul, entrequadra 106/107. Telefone: (61) 3244-1660.   Catetinho Exposição Permanente – O Palácio de Tábuas Reconstituição da vida cotidiana da casa durante o período da construção de Brasília, quando abrigou o Presidente Juscelino Kubitschek e seus assessores. Os móveis e objetos originais foram preservados. Horários: 9h às 17h. Entrada Franca. Classificação livre.   Espaço Cultural Renato Russo Iª Mostra de Artes Visuais das Oficinas do Espaço (18/12 a 09/02) Pintura, desenho, aquarela, ilustrações, história em quadrinhos, fotografia e muitos outros cursos foram oferecidos ao longo de 2018 no Espaço. Foram 187 oficinas ao longo de 12 meses, contando com a participação de 3817 alunos. Horário: a partir das 18h. Classificação: Livre. Gratuito. 17/1  Seja: O Filme 20h O documentário foi idealizado com o propósito de chamar a atenção da sociedade para questões importantes através de um olhar artístico, criativo e revolucionário. Demonstra o anseio que essa geração tem de transformar o atual mundo caótico e competitivo em um lugar de pertencimento e união. Entrada Franca, 12 anos – Teatro de Bolso. 17 a 19/1- Teatro – AB – Reação Sex-sáb – 20h – domingo 19h Com direção de Bruna Martini e grande elenco, o espetáculo com formato de show performático conta a história de quatro adolescentes que se juntam para formar uma banda de punk vegetariano, SHUNK. Nessa banda, eles lidam com o conflito de ser adolescente e reivindicam sua verdade de discurso no mundo. Entrada: R$ 30 (inteira), 14 anos – Teatro Galpão. 17 a 26/1 – Teatro – O Barbeiro de Sevilha –  Sex-sáb – 20h – domingo 19h Com direção de cena de Janette Dornellas e produção de Hyandra Ello, o espetáculo é uma produção da Confraria de óperas e conta a história de Fígaro, um barbeiro que faz de tudo na sua cidade! A trama começa com o Conde Almaviva, disfarçado como um pobre estudante, fazendo uma serenata sob o balcão de Rosina. Entrada: R$ 30 (inteira), Livre – Sala Marco Antônio Guimarães Achadouros – Teatro para Bebês 18 a 26/1 – Sábado e domingo, às 11h e 16h As atrizes Caísa Tibúrcio e Nara Faria, na companhia do diretor teatral José Regino por meio de encenação poético-teatral, da exploração da linguagem não verbal e do conceito de ressignificação de objetos do cotidiano, propõe uma reflexão sobre a chegada do ser humano ao mundo e sobre sua capacidade transformadora e criativa. Entrada: R$ 30 (inteira), Livre – Sala Multiuso. Espaço Oscar Niemeyer Exposição Bio O Quê? (até 21/1) De iniciativa conjunta da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec), da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, do Laboratório Ábaco e da Universidade de Brasília, a mostra retrata a Bioarte como meio de reflexão sobre a Bioeconomia. Com obras de 26 artistas, conceitualmente alinhadas sob a tendência em voga da Bioarte, a “Bio O quê?” tem por finalidade levar o público a refletir sobre as relações sustentáveis entre o homem e o meio ambiente. Terça a domingo: 9h às 17h Classificação: Livre Gratuito Memorial dos Povos Indígenas Agro não é Pop (até 16/2) A exposição O Agro Não é Pop, do artista plástico indígena Denílson Baniwa. A mostra revela de forma sensível e simbólica a representação das propagandas em relação aos alimentos e o modo de vida do ser humano. Por meio de metáforas, misturando personagens de casos chocantes envolvendo índios, como a morte do Pataxó Galdino, o expositor guiou os educadores por suas pinturas, gravuras e retratos expostos no Memorial. Também permanecem em cartaz as exposições Menire Bê Kayapó Djàpêj” (A mulher Kayapó e seu trabalho), e o Bosque das Línguas Indígenas. Horário de visitação: Terça a sexta-feira, das 9h às 17h; Sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h. Classificação: Livre Gratuito Museu Nacional da República Simbólico Sagrado (até 19/1) Com curadoria de Thaís Darzé, Simbólico Sagrado selecionou 95 peças dos autores. “É um diálogo entre as obras de dois artistas negros, baianos, que tiveram o auge de suas produções durante as décadas de 1960 a 1980. Traduzem valores e posicionamentos muito semelhantes, ao defender e difundir cultura e legado dos povos africanos, pensando numa identidade genuinamente brasileira”, explica a curadora. Almandrade (até 19/1) Artista plástico, arquiteto, mestre em desenho urbano, poeta e professor de teoria da arte das oficinas de arte do Museu de Arte Moderna da Bahia e Palacete das Artes, Almandrade participou de várias mostras coletivas e individuais. Integrou movimentos de poemas visuais, multimeios e projetos de instalações no Brasil e exterior. É um dos criadores do Grupo de Estudos de Linguagem da Bahia que editou a revista Semiótica, em 1974. Doações 2019 (até 19/1) O público ainda poderá visitar, rever ou conhecer trabalhos de artistas que passaram pelo Museu Nacional da República este ano e cederam peças que agora integram o acervo do equipamento. Com o nome Doações 2019, visitantes apreciarão trabalhos de artistas consagrados como Yutaka Toyota, Sandra Mazzini, Ding Musa, Pedro Juan Gutiérrez, Gerson Fogaça, Lia do Rio, Nilce Eiko Hanashiro e Mila Petrillo, entre outros.   Museu Vivo da Memória Candanga Exposição – Image, Casa Azul – Dupla exposição dos artistas plásticos Pierre & Costerus Cândido Faria – Um brasileiro em Paris, Sala de Exposição. Composta de três acervos que dialogam entre si com a temática de memória, afetividade e registro do tempo. Apresenta registros de vídeos, objetos e exemplares de lambretas antigas. A mostra fica em cartaz até março de 2020. O local ainda abriga e exposição permanente Poeira, Lona e Concreto, e a Casa Verde recebe temporariamente a mostra Seu Pedro. Horário de funcionamento: Segunda a sábado, de 9h às 17h O Museu Vivo da Memória Candanga continua com a programação fixa com cursos de costura, gravura, cerâmica, papel e da técnica pinhole. Confira os dias e horários das oficinas: Oficina da Costura – Katy Ateliê – funcionamento de segunda a sexta-feira com turmas de 9h às 12h e 14h às 17h, sábado de 9h às 12h – Formando turmas em todos os horários. Oficina da Gravura – quarta e sexta-feira – 9h às 12h e 14h às 17h. Oficina de Cerâmica – quintas-feiras – 9h às 12h e 14h às 17h. Oficina do Papel (Fundação Pedro Jorge) – Quarta-feira, de 14h às 17h. Oficina de Pinhole – segunda, terça e quarta, das 14h às 17h.

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Museu da República abre três exposições nesta terça-feira (19)

Obra de Rubem Valentim, um dos destaques | Foto: Divulgação O Museu Nacional da República, instituição administrada pelo GDF, abrirá três exposições nesta terça-feira (19). Na mostra Simbólico sagrado, poderão ser vistas obras dos baianos Mestre Didi (1917–2013) e Rubem Valentim (1922-1991). A exposição Pensar o jogo também exibe trabalhos de um artista da Bahia, Antonio Luiz Morais de Andrade, o Almandrade, na galeria Acervo. Já no mezanino, o cartaz é a mostra Doações 2019, que reúne obras cedidas por artistas ao museu durante este ano. Os trabalhos Curadora de Simbólico sagrado, Thaís Darzé, que selecionou 95 peças dos autores, fala sobre a mostra: “É um diálogo entre as obras de dois artistas negros, baianos, que tiveram o auge de suas produções durante as décadas de 1960 a 1980. Traduzem valores e posicionamentos muito semelhantes, ao defender e difundir cultura e legado dos povos africanos, pensando numa identidade genuinamente brasileira”. Quem fala sobre os trabalhos de Almandrade, que também é arquiteto e mestre em desenho urbano, é o artista e semiólogo Décio Pignatari: “Ele capricha nas miniaturas de suas criaturas, cuja nudez implica mudez, límpido limpamento do olho artístico, já cansado da fantástica história da arte deste século interminável, deste milênio infinito”. O trabalho desse baiano transita entre a geometria e o conceito, entre a forma e a palavra, entre o rigor espacial e a poesia. Seu trabalho, iniciado em meio ao vigor criativo que marcou o movimento artístico na década de 1970, representa, segundo a curadora, “a própria universalidade da arte, alternando-se entre a estética construtivista e a arte conceitual e experimental”. Em Doações 2019, o público poderá visitar, rever ou conhecer trabalhos de artistas que passaram pelo Museu Nacional da República este ano e cederam peças que agora integram o acervo do equipamento. São obras de Yutaka Toyota, Sandra Mazzini, Ding Musa, Pedro Juan Gutiérrez, Gerson Fogaça, Lia do Rio, Nilce Eiko Hanashiro e Mila Petrillo, entre outros. Funcionamento A partir do dia 25 (segunda-feira), o Museu Nacional da República passará a abrir às segundas-feiras no período da tarde. Atualmente, o espaço não funciona nesse dia para a realização de manutenção. “A ideia de ter um equipamento aberto é hospitaleira, e garante que as pessoas que passam pela Esplanada diariamente possam conhecer o espaço, referência em arquitetura, e as próprias exposições”, explica Charles Cosac. O diretor explica que o fechamento semanal é necessário para realização da manutenção do prédio e das próprias obras expostas. Segundo ele, foi feito um esforço para que todo o trabalho seja realizado em apenas um turno, garantindo a entrada do público de 14h às 18h30. “Isso também fará com que o público se sinta mais próximo e mais cúmplice do Museu, que tem um público cativo”, completa. Exposições Sagrado simbólico, com Mestre Didi e Rubem Valentim Curadoria: Thais Darzé. Pensar o jogo – mostra individual de Almandrade. Curadoria: Karla Osório. Doações 2019 – vários artistas. Curadoria: Charles Cosac O Museu da República fica no Conjunto Cultural da República, próximo à Rodoviária de Brasília, no Eixo Monumental. A entrada é gratuita. Classificação indicativa livre. As três exposições abrem na terça-feira (19), às 18h30. Visitação: até 19 de janeiro de 2020. * Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec)

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