Vacinação em feiras do DF ganha destaque no fim de semana
As feiras do Distrito Federal serão pontos de vacinação neste fim de semana. No sábado (30), das 9h às 18h, haverá atendimento na Feira do Guará. No domingo (31), a vacinação ocorrerá na Feira Permanente de São Sebastião, das 8h às 15h. Neste final de semana, 55 locais vão oferecer vacinação no sábado e um no domingo | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A programação faz parte das ações da Secretaria de Saúde (SES-DF) para ampliar a cobertura vacinal. Além das feiras, a 4ª Caravana de Proteção Animal, na Praça do Trabalhador, em Ceilândia, também terá vacinação no sábado. No mesmo dia, um Carro da Vacina vai percorrer as ruas do Trecho 3 do Sol Nascente. Outras unidades funcionarão no Itapoã, na Igreja Assembleia Madureira, e na zona rural de Planaltina, na Escola Classe Coperbras. [LEIA_TAMBEM]Ao todo, serão 55 locais de atendimento no sábado e um no domingo. A lista completa, com endereços e horários, está disponível no site da Secretaria de Saúde. Em todos os postos, as vacinas seguem o Calendário de Vacinação, respeitando cada faixa etária. É necessário apresentar documento de identificação e a caderneta de vacinação. Caso o documento tenha sido extraviado, ainda assim será possível receber a dose. Os pontos de vacinação estão abertos a toda a população, independentemente da região administrativa de residência. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)
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Rodoviária, feiras e estações de metrô do DF recebem ações de reforço no combate à dengue
A Secretaria de Saúde (SES-DF) intensificou as ações de combate à dengue em locais estratégicos de grande circulação, como a Rodoviária do Plano Piloto, todas as estações de metrô do DF e feiras permanentes em diversas regiões administrativas. A medida inclui a aplicação da técnica chamada Borrifação Residual Intradomiciliar (BRI), que utiliza inseticidas de alta durabilidade para minimizar a presença do mosquito transmissor. A Rodoviária do Plano Piloto é considerada pela Secretaria de Saúde um ponto estratégico; o produto aplicado tem poder residual prolongado, permanecendo ativo nas paredes e superfícies | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Segundo a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, o DF tem que continuar fazendo o seu dever de casa quando o assunto é dengue. “Não é porque tivemos uma diminuição de quase 98% dos casos neste início de ano, comparado com o ano passado, que podemos descansar. Pelo contrário, temos que continuar trabalhando e investindo para que a dengue não faça mais vítimas”, esclarece. “A eliminação de criadouros, como recipientes que acumulam água parada, continua sendo indispensável para conter a proliferação do mosquito” Edi Xavier, gerente de Vigilância de Vetores e Animais Peçonhentos e Ações de Campo da SES-DF A borrifação será realizada até maio em feiras locais de Águas Claras, Gama, Cruzeiro, Fercal, Guará, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas, Riacho Fundo e Riacho Fundo II. Segundo o gerente de Vigilância de Vetores e Animais Peçonhentos e Ações de Campo da SES-DF, Edi Xavier, a técnica é especialmente eficaz para reduzir o contato da população com o vetor. “A Rodoviária do Plano Piloto é um ponto estratégico. O produto aplicado tem poder residual prolongado, permanecendo ativo nas paredes e superfícies. Assim, ao repousar nesses locais, os mosquitos entram em contato com o inseticida e são eliminados”, explica. Os principais focos da pulverização incluem áreas próximas a banheiros, espaços de convivência e corredores. “É importante ressaltar que esta técnica é segura à população, animais domésticos e meio ambiente”, complementa o gerente. A técnica de borrifação residual é especialmente indicada para locais com grande movimentação de pessoas, onde há maior risco de proliferação de arboviroses, como dengue, zika e chikungunya. A expectativa é que as ações contribuam para uma redução significativa dos casos dessas doenças no DF. Saúde contra a dengue A técnica de borrifação é segura à população, animais domésticos e meio ambiente Além da borrifação, a SES-DF ampliou o número de profissionais envolvidos no combate ao Aedes aegypti. O contingente de agentes de vigilância ambiental (AVAs) aumentou de 415 para 915, e o de agentes comunitários de saúde (ACSs), de 800 para 1,2 mil. A Defesa Civil também reforçou seu time, passando de 70 para 109 agentes, com equipes destacadas para cada região administrativa. A secretaria também está investindo em tecnologia, com a aquisição de drones e de um aplicativo de georreferenciamento para identificar e monitorar focos do mosquito. Atualmente, 657 smartphones auxiliam os agentes no controle vetorial. O número de estações disseminadoras de larvicida, conhecidas como armadilhas, saltou de 2,3 mil para cerca de 4 mil. Esses dispositivos já foram instalados em locais como Sol Nascente/Pôr do Sol e, em breve, chegarão às regiões de Água Quente e Recanto das Emas. A instalação de ovitrampas também será ampliada, com previsão de 6 mil unidades em 2025. Engajamento da comunidade é indispensável O gerente de Vigilância de Vetores enfatiza que, embora as inovações sejam importantes, o apoio da população é fundamental. “A eliminação de criadouros, como recipientes que acumulam água parada, continua sendo indispensável para conter a proliferação do mosquito”, alerta. Com o esforço conjunto entre governo e sociedade, a SES-DF reforça seu compromisso em proteger a saúde da população e enfrentar os desafios do controle do Aedes aegypti. Resultados O ano de 2025 começou com uma queda significativa dos casos de dengue no Distrito Federal. A primeira semana de janeiro registrou 196 casos prováveis, o que representa uma redução de 97,6% em relação ao ano passado. No mesmo período de 2024, a capital já tinha 8.228, e, no ano anterior, 711 registros. *Com informações da SES-DF
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Mais de 140 mil pessoas participaram dos três dias de festa pelo Dia da Consciência Negra no DF
A primeira edição do Dia da Consciência Negra reuniu mais de 140 mil pessoas em três dias de festa ー segunda-feira (18), terça-feira (19) e quarta-feira (20). A festa ainda gerou cerca de 2 mil empregos direta e indiretamente. Com apoio do BRB e realização da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e da Associação de Educação, Cultura e Economia Criativa (Aecec), o evento ocorreu nas proximidades da Torre de TV e levou ao público uma programação rica e diversificada, incluindo shows, exposições, feiras, oficinas e debates. A festividade fez parte de um chamamento público da Secec-DF, com investimento de R$ 6 milhões. Os destaques foram os shows dos artistas nacionais e locais que celebraram os ritmos e as vozes que ecoam a ancestralidade e a contemporaneidade da música negra brasileira, como Seu Jorge, Ellen Oléria, Nação Zumbi, Marcelo Falcão, Vanessa da Mata, Olodum, Tribo da Periferia, Raça Negra, Filhos de Dona Maria, Julia Moreno, Patacori, Folha Seca, Ladee Be, Dhi Ribeiro e Marvim, entre outros. A festividade fez parte de um chamamento público da Secec-DF, com investimento de R$ 6 milhões | Foto: Divulgação/Secec-DF Durante o evento, o governador Ibaneis Rocha oficializou a festividade no calendário anual do Distrito Federal, por meio da assinatura do Decreto nº 46.529, consolidando-a como parte das celebrações culturais da capital. Desse momento em diante, a Secec-DF e a Sejus-DF devem organizar, gerir e apoiar a celebração como política pública de Estado, com participação social, e em articulação com os outros órgãos e entidades públicas. Com a definição dessa política pública, ambas as secretarias devem divulgar, anualmente, o calendário oficial da celebração. “Essa iniciativa reforça nosso compromisso com a igualdade racial e o estabelecimento de uma política pública permanente de valorização da cultura negra”, destacou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. *Com informações da Secec-DF
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Acompanhe entrevista coletiva sobre ações para o Dia da Consciência Negra
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GDF regulariza o trabalho de mais de 800 feirantes em 16 feiras e dois shoppings populares
O Diário Oficial do DF (DODF) desta sexta-feira (8) traz uma lista de mais de 800 feirantes (páginas 2 a 26) que receberam documento que autoriza o trabalho em 16 feiras permanentes e dois shoppings populares. A publicação refere-se ao esforço do Governo do Distrito Federal (GDF) para regularizar a ocupação desses espaços públicos nas regiões administrativas. Há no Distrito Federal 38 feiras permanentes e três shopping populares, que juntos somam aproximadamente 10 mil boxes. Por meio de licitações e recadastramentos, desde 2019, o GDF tem atuado para que os feirantes possam trabalhar em situação regular. Há no Distrito Federal 38 feiras permanentes e três shopping populares, que juntos somam aproximadamente 10 mil boxes | Foto: Divulgação/Segov-DF “É um trabalho feito pela Secretaria de Governo por determinação do governador Ibaneis Rocha, que é um frequentador das feiras e tem apreço pelo trabalho dos feirantes. A gestão reconhece a necessidade de valorizar a categoria, que é um importante segmento para a economia local”, afirma o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. O documento concedido é uma autorização de uso pelo qual a administração consente que o particular utilize o bem público com exclusividade, por tempo indeterminado, de acordo com interesse público, até a realização de licitação. Os feirantes contemplados são dos shoppings populares do Gama e de Ceilândia; Feira de Artesanato da Torre de TV; Fecab, no SIA; feiras permanentes da Candangolândia, de Brazlândia, Ibaneis Rocha Barros Pai no Núcleo Bandeirante, Sobradinho II, Cruzeiro, SCIA – Estrutural, Paranoá, São Sebastião; Riacho Fundo 2; Feira do Produtor, Central, Setor O e da Guariroba, todas em Ceilândia; e Feira Modelo de Sobradinho. “O trabalho do GDF traz paz e tranquilidade às pessoas que trabalham nesses mobiliários, de onde tiram seu sustento. A segurança jurídica tem sido uma marca dessa gestão”, pontua a subsecretaria de Mobiliários Urbanos e Apoio às Cidades, Ana Lúcia Melo. Os ocupantes de boxes em feiras que não conseguirem entregar a documentação no período do recadastramento podem procurar a administração regional da cidade onde a feira é localizada para se recadastrar e ter o termo de permissão emitido. *Com informações da Secretaria de Governo do Distrito Federal (Segov-DF)
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Campanha de vacinação antirrábica oferece mais de 160 locais neste sábado (21)
O segundo sábado (21) da Campanha de Vacinação Antirrábica vai oferecer 166 locais para que os tutores levem seus animais para receber a vacina. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) amplia essa campanha como parte de um esforço para assegurar que os pets sejam protegidos, bem como as pessoas que podem ser contaminadas pela raiva animal. O serviço é oferecido gratuitamente. Devem ser levados animais com idade a partir dos três meses de vida, com exceção de fêmeas prenhas ou que estão amamentando | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Entre os locais de atendimento estão escolas, petshops, condomínios, praças, administrações regionais, feiras e unidades de saúde e outros ambientes. A lista completa com os endereços e horários está disponível no site da pasta. O serviço é oferecido gratuitamente. Devem ser levados animais com idade a partir dos três meses de vida, com exceção de fêmeas prenhas ou que estão amamentando. “Essa campanha de vacinação visa manter o Distrito Federal livre da raiva. Por isso é tão importante que a população leve seus pets, cães e gatos, para se vacinar anualmente”, afirma o subsecretário de Vigilância à Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos Martins. A doença pode ser transmitida de animais infectados para humanos, atingindo um índice de óbito de quase 100%. Desde o início do ano, já foram aplicadas mais de 31 mil doses de vacina antirrábica em cães e gatos no DF. A vacinação é realizada o ano inteiro nos núcleos regionais de vigilância epidemiológica, mas o reforço de cobertura acontece durante a campanha: no sábado passado foi intensificado o trabalho em áreas rurais e, agora, serão dois fins de semana com foco em zonas urbanas. No próximo sábado (28), a campanha prossegue em áreas urbanas. A lista dos locais de atendimento também já está disponível. *Com informações da SES-DF
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Licitações das feiras do Guará e de Sobradinho II chegam à etapa final
Os participantes habilitados nas licitações para ocupação de boxes nas feiras permanentes do Guará e de Sobradinho II têm até o próximo dia 28 para o pagamento do valor ofertado nas propostas. A lista com os nomes dos concorrentes foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (22) e está disponível no site da Secretaria de Governo (Segov). [Olho texto=”Após o pagamento, os licitantes serão convocados para a assinatura do documento que assegura o direito de trabalho na feira pelo prazo de 15 anos, podendo ser prorrogado por igual período” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O não pagamento acarretará a eliminação do licitante e a imediata convocação do próximo colocado devidamente habilitado, respeitada a listagem de classificação, por ordem de arrematação e por box pretendido. Após o pagamento, os licitantes serão convocados para a assinatura do Termo de Permissão de Uso Qualificada, documento que assegura o direito de trabalho na feira pelo prazo de 15 anos, podendo ser prorrogado por igual período. A Secretaria Executiva das Cidades (Secid) da Segov está promovendo um pacote de licitações para revigorar o movimento das feiras e fomentar a atividade do segmento comercial. Atualmente há 20 procedimentos em andamento, e novas concorrências serão lançadas para promover a ocupação máxima dos boxes de feiras em todo o DF. *Com informações da Segov
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Feira do Guará ganha novo estacionamento
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) terá mais R$ 100 mil para investimento em obras na região da Feira do Guará. A Portaria Conjunta nº 18/2023, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (26), descentralizou os recursos da Administração Regional do Guará para a Novacap garantir a finalização da construção do novo estacionamento, próximo ao Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT). A área das obras é de mais de dois mil metros quadrados e os motoristas terão 105 novas vagas. Os serviços incluem a instalação de bloquetes, plantio de árvores nos canteiros do novo estacionamento e sinalização completa. O investimento total do Governo do Distrito Federal (GDF) para a urbanização na região da Feira do Guará é de R$ 800 mil. Os recursos foram destinados pela deputada distrital Dayse Amarilio, por meio de emenda parlamentar, e também contemplam melhorias na acessibilidade. Serão 105 novas vagas em uma área de mais de dois mil metros quadrados, localizada próximo ao MPDFT | Foto: João Rodrigues/Administração Regional do Guará [Olho texto=”“O GDF segue empenhando um esforço muito grande no que diz respeito às feiras nas regiões. Seja com o foco de dar mais conforto ao empresário quanto fomentar a vida do consumidor, o governo tem trabalhado para requalificar esses espaços, pois sabemos que são fontes dignas para geração de emprego e renda para milhares de famílias”” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] “O GDF segue empenhando um esforço muito grande no que diz respeito às feiras nas regiões. Seja com o foco de dar mais conforto ao empresário quanto fomentar a vida do consumidor, o governo tem trabalhado para requalificar esses espaços, pois sabemos que são fontes dignas para geração de emprego e renda para milhares de famílias”, afirma o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Essa era uma obra muito pedida pelos feirantes e frequentadores da Feira do Guará. Nosso muitíssimo obrigado ao governador Ibaneis Rocha e a deputada distrital Dayse Amarilio. Mais uma vez, a comunidade é 100% atendida com a construção desse novo estacionamento. Mais conforto e comodidade para a nossa população”, ressalta o administrador do Guará, Artur Nogueira. *Com informações da Administração Regional do Guará
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Reforma da Feira do Núcleo Bandeirante beneficia mais de 100 comerciantes
Dia de festa para os feirantes e frequentadores da Feira Permanente do Núcleo Bandeirante Ibaneis Rocha Barros – Pai. O espaço foi reinaugurado pelo governador Ibaneis Rocha, neste sábado (16), após passar por ampla ampliação e reforma. Com investimento de R$ 11.783.570,16, a obra transformou o local. Boxes, banheiros e praça de alimentação foram padronizados; houve a troca da cobertura por telhas metálicas; os sistemas hidráulicos e elétricos estão novinhos em folha e o de gás encanado foi individualizado. O local também passa a ter internet gratuita pelo programa WiFi Social da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF). Executada pela Novacap, a empreitada iniciou-se em 2021 e ocorreu em duas etapas para que os permissionários pudessem seguir trabalhando | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “Frequento essa feira há mais de 20 anos, conheço todos os feirantes, fui batizado nessa cidade. É um sonho grande para mim essa obra completa, com iluminação e urbanização. Agradeço a população do Núcleo Bandeirante pelo carinho. Há muito a ser feito aqui, como a reforma da Avenida Comercial, para que tenhamos uma cidade cada vez mais organizada. E sobre a feira, espero que toda a população desfrute dessa obra maravilhosa”, destacou o governador Ibaneis Rocha. ? Executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), a empreitada iniciou-se em 2021 e ocorreu em duas etapas para que os permissionários pudessem seguir trabalhando. A primeira fase foi entregue em novembro de 2022 e contemplou a reforma da praça de alimentação e de 66 boxes. A segunda entregou o restante das unidades, no setor de queijos, aves e porcos, devolvendo o espaço aos feirantes completamente diferente do que era antes da reconstrução. Governador Ibaneis Rocha: “Frequento essa feira há mais de 20 anos, conheço todos os feirantes, fui batizado nessa cidade. É um sonho grande para mim essa obra completa, com iluminação e urbanização” “Estamos entregando uma obra emblemática. É a feira mais moderna do DF e poucas no Brasil têm essa infraestrutura. Foi um grande desafio essa obra”, frisou o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. ?A obra integra um pacote de reformas nos espaços do DF, conhecidos por oferecer lazer e tradição aos brasilienses. O DF conta com 38 feiras permanentes e cerca de 17 mil feirantes. Já foram entregues as unidades do Gama, conhecida como Feira Galpãozinho, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Candangolândia, M Norte (Taguatinga), Sobradinho, Brazlândia e São Sebastião. ? A Feira Permanente do Núcleo Bandeirante Ibaneis Rocha Barros – Pai recebeu o novo nome no dia 8 deste mês, após sanção da Lei nº 7.346/2023, proposta pelo deputado distrital Hermeto. O pai do atual governador do DF faleceu em 2017 e foi um dos pioneiros do espaço, inaugurado em 1976. A família do governador Ibaneis Rocha prestigiou a homenagem. Estiveram no local a mãe Maria Mercedes, os irmãos Érica Borges Barros Nazareth e Renato Borges Barros, o tio Antonino Rocha Barros e a tia Nilmar Rocha Barros. ? Lista de melhorias Com área de 5.398,50 m², sendo 4.042,30 m² de área construída, a feira ganhou mais quatro boxes, passando a totalizar 112 unidades. São 17 de alimentação, nove galinheiros, cinco queijarias, duas peixarias e dois verdurões, além de 76 unidades de comércio variado, como doces, cereais, temperos, gêneros alimentícios e vestuário. Há também área para abate, alojamento e venda de animais, parquinho infantil, banheiros – sendo dois para pessoas com deficiência (PcD), locais para descarte de lixo e inservíveis, doca para carga e descarga, e estacionamento com 118 vagas. ? O presidente da Associação dos Feirantes do Núcleo Bandeirantes (Afeban), Edson Clístenes, afirmou que, além da ampliação dos boxes, a setorização por atividade deixou o espaço mais organizado e atrativo para o consumidor. “Agora nós temos estrutura para receber todas as famílias de Brasília, todo mundo que gosta de feira, e podemos proporcionar uma condição de trabalho melhor ao feirante, com bancas mais modernas, espaçosas, atendendo à legislação da vigilância sanitária em questão dos animais e trazendo segurança alimentar para os nossos consumidores”, avaliou. A Feira do Núcleo Bandeirante ganhou mais quatro boxes, passando a totalizar 112 unidades, sendo 17 de alimentação A reconstrução também incluiu a recuperação da área dos boxes, da praça de alimentação e dos banheiros, com padronização da pintura e da comunicação visual em azul e branco. O ponto de trabalho dos comerciantes foi construído em estrutura mista de concreto e metal, e revestidas com placas de fibrocimento. Além disso, agora conta com sistemas de gás encanado e água individualizados, uma forma de facilitar a administração de cada empreendimento. A nova estrutura das bancas foi o que mais agradou a feirante Edite dos Santos, 61 anos, sendo 18 dedicados à atividade comercial. Segundo ela, o espaço ficou mais organizado e fácil de higienizar, uma etapa importante para ela, que oferece almoços e lanches. “Hoje está uma maravilha, estou amando. Antigamente aqui era muito sujo e eu tinha vergonha das pessoas virem isso”, contou. “Hoje todo mundo chega e nos elogia, fala bem da feira. Dá muito gosto de trabalhar aqui”, completou. ? A feirante Jandira de Lourdes Andrade, 75, não economiza elogios e diz que está contente em poder oferecer um espaço confortável para seus clientes. Ela trabalha no ramo de temperos e chegou na feira em 1968. “Tanto nós feirantes, quanto os nossos clientes, estamos muito felizes, é só alegria. A obra ficou ótima, maravilhosa”, relatou. Outro antigo motivo de reclamações dos feirantes era o telhado, que foi substituído. A Novacap instalou as telhas metálicas trapezoidal tipo sanduíche com preenchimento antichamas, que garante conforto térmico e mínimo desconforto acústico. Também houve a realocação de equipamentos hidráulicos e elétricos; instalação do sistema de drenagem e calçadas acessíveis; colocação de piso de granitina e cerâmica; e criação de mezanino para depósito. E não para por aí. A feira ganhou uma torre d’água com capacidade para 140 mil litros de água, casa de máquinas, câmeras de segurança e sistema de alarme, bem como sinalizações para facilitar o acesso de deficientes visuais e cadeirantes. O palco dos artistas, na praça de alimentação, também foi recuperado. ? Visite A feira fica na praça Padre Roque, na 3ª Avenida do Núcleo Bandeirante, e funciona das 8h às 18h – exceto aos domingos, quando fecha mais cedo, às 15h.
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Novo lote de licitação contempla 260 bancas em sete feiras permanentes
Novo lote de licitação de bancas de feiras permanentes foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal desta sexta-feira (15). São 260 unidades que não foram preenchidas em processos licitatórios recentes. Os interessados em trabalhar no segmento podem concorrer a bancas disponíveis nas feiras permanentes da Estrutural, Planaltina, Setor O, Guariroba, P Sul, estas três últimas em Ceilândia, e da 210 e da 202, ambas em Samambaia. As informações sobre as concorrências, como documentação necessária, declarações, localização das bancas, entre outras, estão disponíveis por feira no site da Secretaria de Governo (Segov), na aba “Licitações Segov”. A Feira Permanente do Setor O é uma das que têm boxes disponíveis na licitação | Fotos: Divulgação/Segov O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, destaca que as licitações serão realizadas até que todos os boxes estejam ocupados. “No momento em que nós estamos entregando a reforma de algumas feiras importantes, como é o caso da Feira Permanente do Núcleo Bandeirante, que ocorrerá neste sábado (16), e também até o final do ano das feiras do Setor O, do P Norte, do P Sul e da Guariroba, em Ceilândia, nós estamos também trabalhando no sentido de licitar todos os boxes vazios e em situação irregular para dar às feiras não só a condição física de estarem totalmente organizadas, mas sobretudo revigorar a capacidade comercial dessas feiras, que é o que mais importa. Enquanto tiver um boxe vazio, nós estaremos fazendo as licitações, nós queremos todas as feiras completas”, afirma. Pessoas físicas, desde que maiores de 18 anos, ou jurídicas podem participar das concorrências e a outorga da permissão de uso qualificada nas feiras permanentes tem prazo de validade de 15 anos, podendo ser prorrogada por igual período. Pessoas físicas, maiores de 18 anos, ou jurídicas podem participar das concorrências; a outorga da permissão de uso qualificada nas feiras permanentes tem prazo de validade de 15 anos, podendo ser prorrogada por igual período O participante da licitação não pode ser ocupante de cargo, emprego ou função pública da administração pública direta, indireta federal, estadual, distrital e municipal. Também não pode ter permissão, cessão, concessão ou autorização de uso de nenhuma área pública do Distrito Federal, onde seja desenvolvida atividade econômica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os interessados deverão entregar dois envelopes, simultaneamente — um contendo toda documentação necessária à habilitação no processo licitatório e outro com a proposta de preço — até o dia 15 de janeiro, à Comissão Permanente de Licitação de Feiras, na sede da administração regional da cidade onde a feira for localizada. É importante observar que os documentos exigidos no edital são obrigatórios e a não apresentação de qualquer um deles acarretará a desclassificação automática do procedimento. *Com informações da Segov
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Assista à entrega de termos de permissão de uso a feiras do DF
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Assinado acordo para incentivar o turismo de negócios em Brasília
Um acordo de cooperação técnica entre a Secretaria de Turismo (Setur) e a Associação Brasileira de Agências de Viagens do Distrito Federal (Abav-DF) vai apoiar o desenvolvimento do turismo de negócios e eventos em Brasília. O documento foi assinado nessa quarta-feira (28), na sede da Setur, pelo secretário de Turismo, Cristiano Araújo, o presidente da Abav-DF, Levi Barbosa, e a representante do Convention Bureau, Claudia Maldonado. Na assinatura do acordo de cooperação, Paulo Palhas e Claudia Maldonado, representantes do Convention Bureau; o secretário de Turismo, Cristiano Araújo; o presidente da Abav-DF, Levi Barbosa e a secretária executiva do Turismo, Karine Câmara | Foto: Ana Carolina/Setur Com a assinatura deste termo de cooperação, a Setur e a Abav-DF atuarão em conjunto para promover Brasília como um destino atrativo de eventos e conferências, estimulando a vinda de participantes de todo o país e do exterior. O acordo também visa impulsionar a capacitação e qualificação dos profissionais do setor, buscando a excelência na prestação de serviços e no atendimento aos turistas que visitam a capital federal. Para o secretário de Turismo, “o turismo de negócios e eventos é uma oportunidade de diversificar a economia da região, gerando empregos e impulsionando o comércio local”. A parceria entre a Abav-DF e o Convention Bureau também desempenhará um papel importante na captação de recursos e apoio logístico para a realização de feiras e eventos de grande porte. “O acordo tem como meta atrair feiras de grande relevância para a capital, sejam elas nacionais ou internacionais, incluindo a Expo Abav 2024”, afirmou Levi Barbosa, que ressaltou a importância dessa parceria para apoiar os agentes de viagens e toda a cadeia produtiva do DF. *Com informações da Setur
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GDF abre mão da cobrança de preço público para fortalecer setor produtivo
Mais de 5,3 mil micro e pequenos empresários vão ser beneficiados com a remissão do preço cobrado pela ocupação ou uso da área pública no Distrito Federal. Adotada durante a pandemia de covid-19, a medida volta a valer com a assinatura do governador Ibaneis Rocha nesta segunda-feira (29), abrindo mão de R$ 8,5 milhões em receita para o período indicado. O governador Ibaneis Rocha, ao anunciar, no Palácio do Buriti, a medida de apoio a micro e pequenos empresários | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A remissão do preço público é um gesto de apoio aos trabalhadores do setor produtivo e busca impulsionar a economia e minimizar os impactos negativos da pós-pandemia, uma vez que estes trabalhadores foram afetados economicamente, inclusive com o fechamento desses espaços durante a pandemia. Em sua fala, o governador agradeceu o público presente no Palácio do Buriti, formado majoritariamente por feirantes. “Não é segredo para ninguém o quanto sou apaixonado pelas feiras, visito quase todas elas, amo comer nas feiras, adoro fazer minhas compras, e nessas visitas escutamos as demandas dos feirantes. Vamos continuar investindo para que a vida de vocês melhore cada vez mais”, disse o governador Ibaneis Rocha diante de um Palácio do Buriti lotado de profissionais do setor. A medida atende principalmente feirantes e quiosqueiros, mas também donos de trailers, bancas de jornais e revistas, ambulantes, food trucks, assim como os ocupantes de boxes e quiosques instalados em galerias, shoppings populares, terminais rodoviários e metroviários. No geral, são empresas familiares ou microempreendedores individuais com pequeno capital de giro para manter suas atividades econômicas, o que reforça a ação do governo. Apoio às feiras O trabalho pelas feiras reúne números que comprovam a importância que o governo dá a esse segmento. O GDF está investindo cerca de R$ 30 milhões na reforma desses espaços e vai destinar R$ 20 milhões na construção de novas feiras. Desde 2019, o GDF concedeu mais de duas mil autorizações de uso de espaços, o que corresponde a 20% de regularização de todas as ocupações constantes no DF. Nesse período, também foram catalogados 1,2 mil boxes. Uma atuação que colabora no fortalecimento das feiras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Esse é um trabalho feito a várias mãos e nasceu nas visitas que o governador faz às feiras, que são os lugares que ele mais gosta. A justiça está sendo feita mais uma vez a esses profissionais”, detalhou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Agradecimento Presidente do Sindicato dos Feirantes (SindiFeira), Francisco Valdenir Machado comemorou o decreto em virtude do momento econômico ainda instável para os profissionais. “Agradeço a sensibilidade de fazer essa remissão em um momento de dificuldade que ainda passamos nas feiras do DF”, pontuou. Já o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF), José Aparecido da Costa Freire, exaltou o benefício concedido ao setor. “É um governador que sabe ajudar e entender os problemas de quem gera emprego. Durante a pandemia, o senhor esteve ao lado do setor produtivo. As feiras ficaram fechadas durante um bom tempo e todos que deixaram de pagar as taxas não podiam voltar a trabalhar, e agora essa medida vem ajudar esses profissionais”, elogiou.
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Dia D tem 100 mil doses para vacinação no sábado (27)
Dia D é para deixar o cartão de vacinação completo! Neste sábado (27), a Secretaria de Saúde (SES) disponibiliza mais de 60 locais de imunização no Distrito Federal, entre shoppings, feiras, estação de metrô, administrações regionais e unidades básicas de saúde (UBSs). Ao todo, serão 100 mil doses de vacinas prontas para aplicação e mais de 1.500 servidores atuando na ação. De acordo com a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, que reforça a segurança dos imunizantes, quem estiver com vacinas atrasadas poderá receber mais de uma aplicação no mesmo dia | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Em todos os locais será oferecida a vacina contra a influenza (gripe), indicada para todas as pessoas com pelo menos seis meses de idade. Também haverá aplicação de imunizantes contra a covid-19 para bebês a partir dos seis meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, havendo disponibilidade da bivalente para todas as pessoas com mais de 18 anos que já tenham tomado pelo menos as duas primeiras doses. [Olho texto=”“Nós não vamos mais permitir no nosso território doenças que são imunopreveníveis, doenças para as quais nós temos vacinas. Não há nenhum evento adverso que seja tão superior à importância que é a vacina no braço, que é a proteção”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também haverá a vacinação prevista no calendário de rotina (HPV, meningite, pólio, febre amarela, tétano, hepatite etc). A lista completa com endereços e horários de funcionamento dos locais participantes está disponível no site da SES. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destaca que o objetivo do Dia D é atender todas as faixas etárias, assegurando que a família inteira esteja protegida contra doenças como gripe e covid-19. “Nós não vamos mais permitir no nosso território doenças que são imunopreveníveis, doenças para as quais nós temos vacinas”, afirma a gestora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ela lembra ainda que quem estiver com vacinas atrasadas poderá receber mais de uma aplicação no mesmo dia e lembrou a segurança dos imunizantes. “Não há nenhum evento adverso que seja tão superior à importância que é a vacina no braço, que é a proteção”, garante. Para o Dia D, foi montada uma operação logística que assegura o abastecimento tanto das UBSs quanto das equipes volantes, conforme explica a gerente da Rede de Frio Central da SES, Tereza Luiza Pereira. “Os estoques foram distribuídos durante toda esta semana. No sábado, dez veículos irão atender os locais onde o número de doses ficar baixo. Temos capacidade de garantir uma ampla vacinação. Já realizamos eventos do Dia D com mais de 100 mil imunizantes aplicados e nossas equipes estão preparadas para atender todas as pessoas que forem se imunizar”, diz. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Flores produzidas no DF garantem beleza e mais durabilidade
Roupas, calçados, chocolates, vinhos, relógios, livros… A lista de possibilidades é longa para presentear neste Dia das Mães. Mas, sem dúvida, as flores são uma ótima pedida, sobretudo quando produzidas no DF e habituadas às condições climáticas locais. A data é celebrada mundialmente no segundo domingo do mês de maio – neste ano, no dia 14. Para que estejam preparados para as vendas no Dia das Mães, os produtores de flores do DF começaram os trabalhos com pelo menos 30 dias de antecedência. “O nosso produto aqui do DF tem mais cor, durabilidade e tamanho, porque as flores não passam pelo processo de transferência para chegar até aqui vindo de outro local”, diz o produtor André Marques | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília No DF, foram 7,5 hectares de produção, em 2022, somente da espécie Lisianthus, considerada a flor do amor e do romance, a mais vendida entre as produzidas no DF. Os cactos e suculentas vêm logo atrás, com 6 hectares de plantação. Já as das espécies Áster e Estrelizia foram cultivadas em aproximadamente 5,7 hectares. A coordenadora de floricultura da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Giselle Beber Canini, cita os benefícios de adquirir as flores diretamente de produtores locais: “O diferencial da produção daqui é que as flores já estão habituadas ao ambiente do DF, não vão sofrer com transporte, como é o caso de flores produzidas em outros estados. Isso significa que ficarão bonitas por muito mais tempo, a durabilidade é maior, além da adaptabilidade ao clima”, explicou. Suculentas estão entre as plantas mais produzidas no DF André Marques, 35, é produtor de orquídeas, suculentas e folhagens. Ele entrou no ramo quando ganhou uma orquídea de presente aos 11 anos de idade. E aí foi que tudo começou. Primeiro, ele passou a ser um colecionador apaixonado pela planta; hoje, colhe milhares de flores e vendendo diretamente ao consumidor brasiliense. Atualmente, André conta com duas estufas para o plantio das flores, que são vendidas na Ceasa e em feiras do DF. Segundo ele, o fim de semana do Dia das Mães é responsável por um aumento de 70% nas vendas, na comparação com a média do ano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Sem dúvidas, o melhor presente é uma orquídea. Elas são duráveis, colecionáveis, perfumadas, têm variedade de cor e de tamanho. São inúmeros benefícios”, argumenta. “O nosso produto aqui do DF é muito melhor do que de qualquer outro estado. Tem mais cor, durabilidade e tamanho, porque as flores não passam pelo processo de transferência para chegar até aqui vindo de outro local.” Somente em 2022, a produção de orquídeas no DF movimentou R$ 700 mil. Já as bromélias foram responsáveis por R$ 802 mil, e os cactos e suculentas, R$ 627 mil. Aos produtores que têm interesse em começar no ramo das flores, a Emater fornece o apoio necessário. Basta que o interessado se cadastre em uma unidade mais perto da empresa e solicite atendimento técnico à propriedade.
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Prazo para o pagamento do preço público é estendido até 31 de dezembro
O Governo do Distrito Federal (GDF) estendeu para o dia 31 de dezembro o prazo limite para o pagamento do chamado preço público para estabelecimentos que fazem uso de áreas públicas no desenvolvimento de suas atividades. A taxa é cobrada de feiras livres e permanentes, quiosques, trailers, bancas de jornal e revistas, ambulantes, food trucks, galerias, shoppings populares, terminais rodoviários e metroviários. A cobrança é referente aos meses de abril a dezembro de 2022. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O lançamento automático dos débitos dos permissionários havia sido cancelado após a declaração de estado de calamidade, em decorrência da pandemia causada pelo novo coronavírus. A Secretaria DF Legal, responsável pelo lançamento das taxas, por sua vez, pede que os permissionários procurem os Núcleos de Atendimento ao Cidadão mais próximos, para que o lançamento das taxas seja feito individualmente, por meio do Formulário de Recurso Administrativo Tributário. Para mais informações e dúvidas, a Secretaria DF Legal disponibiliza o telefone 3961-5126. *Com informações da DF Legal
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Feiras do DF contam com R$ 26,4 milhões para reforma
Depois de 12 anos sem receber recursos públicos destinados à implantação de benfeitorias, a Feira do Guará passa por uma reforma no valor de R$ 1,6 milhão. Os serviços incluem manutenção do telhado, renovação dos alambrados e corrimãos, pintura interna e externa das áreas comuns da administração da feira e do platibanda da fachada, reparos nos banheiros e troca da iluminação interna e externa. Feira do Guará receberá diversos serviços em sua estrutura, abrangendo desde as instalações internas ao telhado | Fotos: Lúcio Bernardo Jr. /Agência Brasília A iniciativa beneficiará 645 feirantes e cerca de 50 mil pessoas que passam pelo local somente nos finais de semana. Além da Feira do Guará, outras 12 do Distrito Federal foram reformadas ou estão passando por reformas, a um custo total de R$ 26,4 milhões. [Olho texto=”“Cada região administrativa fez um estudo para conhecer as principais demandas da população, com objetivo de executá-las neste governo. Assim, a demanda de reforma de feiras chegou à Novacap”” assinatura=”Uyara Mendes, gestora de Ata das Feiras da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] A gestora de Ata das Feiras da Novacap, Uyara Mendes, contou que na do Guará o serviço prioritário é a reforma da cobertura: “O telhado era o principal problema, de acordo com os feirantes, por isso, estamos fazendo um reparo pontual, com troca de telhas e aplicação de poliureia, produto que forma uma membrana impermeabilizante na cobertura, impedindo goteiras e infiltrações. A garantia é de cerca de cinco anos”. Nesse processo de obras em feiras, a primeira a ter a reforma concluída e ser entregue foi a de Brazlândia, em agosto deste ano, seguida das de Sobradinho e de São Sebastião, em setembro e outubro, respectivamente. “Entregaremos dez unidades reformadas”, garantiu a gestora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As feiras a serem entregues são, além da do Guará, duas em Samambaia, cinco em Ceilândia, uma em Taguatinga e uma no Gama. Uyara informou, ainda, que duas unidades, ambas em Planaltina, especializadas na venda de hortifrutigranjeiros e de utilidades e confecções passarão por obras no próximo ano. O presidente da Associação dos Feirantes da Feira do Guará, Cristiano Jales, lembrou que desde 2010 o local não recebia recurso para reforma O processo de reforma das feiras do DF foi uma reivindicação da população levantada a partir de uma consulta do GDF. “Cada região administrativa fez um estudo para conhecer as principais demandas, com o objetivo de executá-las neste governo. Assim, essa demanda de reforma de feiras chegou para a Novacap”, explicou a gestora das feiras. O presidente da Associação dos Feirantes da Feira do Guará, Cristiano Jales, está à frente da entidade há 12 anos. Segundo ele, desde 2010 o estabelecimento não recebia qualquer tipo de recurso público para reforma. “Sabemos das dificuldades pelas quais a cidade passa, mas o governador teve a sensibilidade de olhar para as feiras de fazer a manutenção. Estamos muito felizes”, disse Cristiano. O gestor lembrou a importância da reparação do telhado, pois havia muitas goteiras no teto que acabavam causando prejuízos financeiros aos comerciantes.
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Governo incentiva atividade econômica de mais de 17 mil feirantes
Mais do que espaços comerciais, as feiras do Distrito Federal atuam como pontos de lazer e cultura para a população. No total, são 71 equipamentos públicos, entre feiras permanentes, unidades livres e shoppings populares, que empregam mais de 17 mil feirantes. Por isso, desde 2019, a atividade econômica tem sido incentivada com concessões e regularização do setor. Em Brazlândia, o investimento foi de R$ 912 mil, com execução da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Em 2020, com o advento da pandemia do novo coronavírus, os comerciantes foram isentos do pagamento da taxa pública, por meio do Decreto nº 41.901, de 12 de março de 2021, diante da impossibilidade do trabalho presencial. A norma vigorou até o fim do decreto de calamidade, instalado na capital federal em junho de 2020 e retirado em maio do ano passado. No entanto, como o período não foi suficiente para a retomada econômica dos comerciantes, o prazo de isenção foi prorrogado até 31 de dezembro. “Não poder sair de casa, impactou na atividade das feiras e não seria justo o governo arrecadar um valor, qualquer que fosse, a partir de um trabalho que foi impedido de ser realizado”, explica o secretário Executivo das Cidades, Valmir Lemos. No mesmo âmbito de concessões ao setor, há a Lei Distrital nº 6.296/2019, que revogou o Diferencial de Alíquota do ICMS (Difal) para os contribuintes optantes pelo Simples Nacional, regime no qual se encontram os feirantes. Conforme informações da Secretaria de Economia, a legislação tributária atual não prevê tratamento específico a essa categoria, portanto, estão sujeitos às normas federais. O equipamento público de Brazlândia passou por uma reforma completa neste ano, entre abril e junho: houve a troca dos pisos, pintura padronizada das bancas, pintura da fachada, corrimãos e alambrados, limpeza de calhas e telhas, além de reforma completa dos banheiros | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Movimento e ocupação Como as feiras reúnem tudo em um único lugar, é de suma importância que os boxes mantenham-se ocupados. Isso porque há quem vá aos locais para comer um pastel com caldo de cana ou o prato principal do almoço de domingo, mas também quem procura nas bancas os últimos lançamentos de moda e até apetrechos e consertos eletrônicos. [Olho texto=”“O reconhecimento da atividade das feiras como produtiva e de interesse do Distrito Federal foi o grande ganho que a atual gestão trouxe para a categoria, observando-os de forma altiva e não de forma marginalizada”” assinatura=”Valmir Lemos, secretário Executivo de Cidades” esquerda_direita_centro=”direita”] Nos últimos dois anos, a Secretaria de Governo, em parceria com as administrações regionais e as associações de feirantes, identificou 694 boxes de feiras permanentes fechados ou vazios em 14 feiras permanentes de 10 regiões administrativas – Candangolândia, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Sobradinho II, Guará, Núcleo Bandeirante, Brazlândia, Ceilândia, Cruzeiro e Samambaia. As unidades foram listadas em portaria publicada no Diário Oficial no dia 13 de julho deste ano. Confira o vídeo: Uma nova listagem foi divulgada em 7 de outubro, também por meio de portaria no DODF. Desta vez, foram catalogados outros 604 boxes vazios ou fechados em 14 locais distintos, incluindo a Feira de Artesanato da Torre de TV; o Shopping Popular do Gama e o de Taguatinga; a Feira da Cultura, Arte e Beleza; a Galeria dos Estados; o Mercado das Flores; e a Feira dos Importados de Taguatinga. Os permissionários indicados nas duas ocasiões precisam manifestar interesse em seguir com a atividade comercial junto à Administração Regional, caso contrário, os boxes seriam liberados para novos interessados. A legislação impõe que a permissão de uso seja cassada em caso de não desenvolvimento de atividade econômica nas bancas por mais de 45 dias consecutivos ou por 60 dias alternados, no período de um ano. “Quando todos os boxes das feiras estão funcionando, geram uma atividade rentável para o Estado, que recolhe algum tipo de tributo, e ao feirante, que explora aquele negócio. No momento em que há vários boxes fechados, a feira perde os atrativos e os clientes passam a procurar as mercadorias em outros locais. Não há interesse em retomar um boxe para o manter fechado. A questão é retomar para que outras pessoas que tenham vontade de explorar uma atividade numa feira, tenham a oportunidade”, afirma o secretário Executivo das Cidades. Valmir Lemos acrescenta que o levantamento respeitou as condições impostas pela pandemia, que pode ter afetado a desocupação das bancas. “Entendemos que os boxes estavam fechados por questões sociais, familiares, mas como foi trazido como demanda pelas associações de feirantes, decidimos realizar o levantamento”, esclarece Valmir Lemos. Adriana Magalhães, presidente da Associação dos Feirantes da Feira Permanente de Brazlândia, diz que o cuidado do governo com os feirantes foi fundamental no período pós-pandemia | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Para a presidente da Associação dos Feirantes da Feira Permanente de Brazlândia, Adriana Magalhães, o cuidado governamental com os feirantes foi muito importante para a continuidade da atividade após o período pandêmico. “Foi um período difícil pra todo mundo, principalmente pra quem trabalha na rua. Imagina, de repente, ficar sem trabalhar. É muito complicado, muitos tiveram que mudar de rumo”, alega.O equipamento público de Brazlândia passou por uma reforma completa neste ano, entre abril e junho: houve a troca dos pisos, pintura padronizada das bancas, pintura da fachada, corrimãos e alambrados, limpeza de calhas e telhas, além de reforma completa dos banheiros. O investimento foi de R$ 912 mil, com execução da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). Outras 19 feiras também receberam melhorias, totalizando aporte de R$ 20 milhões. Em 2021, foram entregues as obras das feiras do Gama, conhecida como Feira Galpãozinho, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Candangolândia, M Norte (Taguatinga) e Sobradinho. Neste ano, devem ser reinauguradas as unidades permanentes de Sobradinho II, duas situadas em Samambaia, Guariroba (Ceilândia) e Gama. “O reconhecimento da atividade das feiras como produtiva e de interesse do Distrito Federal foi o grande ganho que a atual gestão trouxe para a categoria, observando-os de forma altiva e não de forma marginalizada”, enfatiza Valmir Lemos, secretário Executivo de Cidades. Regularização A Lei nº 6.946 de 29 de setembro de 2021 visa garantir mais organização e segurança jurídica para as feiras. A norma estipula tópicos referentes à atividade econômica, como, por exemplo, a liberdade dos profissionais em fazer publicidade no interior das feiras e ter um espaço para manifestações culturais e artísticas, bem como estabelece a instalação de medidores individuais de água e esgoto. O texto está em fase de regulamentação. Informações sobre normas de funcionamento das feiras livres e permanentes podem ser obtidas aqui ou diretamente nas administrações regionais. O endereço e telefone de cada uma das sedes estão disponíveis aqui.
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Governo investiu R$ 30 milhões em reformas de feiras desde 2019
Uma viagem sensorial repleta de surpresas gastronômicas e culturais. É o que reserva cada uma das 38 feiras permanentes do Distrito Federal aos milhares de usuários desses espaços que preservam tradições, cultivam experiências afetivas e eternizam identidades regionais. Economicamente relevantes para produtores locais e para as regiões administrativas, efervescentes locais de encontro e de comércio que acolhem mais de 17 mil feirantes, elas também surgem como magnéticos pontos turísticos. O Governo do Distrito Federal (GDF) já investiu mais de R$ 30 milhões, desde 2019, para reformar esses espaços. Entre as mais tradicionais do quadradinho estão a do Gama, Guará, Núcleo Bandeirante, Cruzeiro e Ceilândia, com quase 500 bancas. “As feiras são as praias do brasiliense, é onde o povo se diverte no final de semana”, gosta de dizer o governador Ibaneis Rocha, grande entusiasta desses espaços. “Elas representam a cultura brasiliense, a gastronomia, a moda, o artesanato, gerando emprego e renda. Enfim, fazem parte do cotidiano dos brasilienses”, elenca o secretário-executivo de Turismo do DF, Gustavo Assis, lembrando a criação de passeios turísticos que contemplam esses ambientes, como a rota Fora dos Eixos. Reformas e dignidade De acordo com o diretor da Subsecretaria de Mobiliário Urbano da Secretaria de Governo, Renan Muniz Gonçalves, a reforma das feiras do DF é um trabalho realizado em conjunto pela Novacap, secretarias das Cidades e de Governo, administrações locais e associações dos feirantes. Entre os trabalhos de manutenção, recuperação e melhorias de 14 desses espaços estão a reforma dos banheiros, padronização das pinturas das bancas e das fachadas, reparos nas instalações hidráulicas e elétricas. Depois de entregar para a população e feirantes as feiras do Gama, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Candangolândia, Taguatinga e Sobradinho reformadas, devem ser devolvidas ainda este ano as de Sobradinho II, Ceilândia e Samambaia. “Quando a gente fala em feira, até por uma concepção histórica, pensa que é um lugar bagunçado e desorganizado, mas não. Nós trabalhamos para reformar esses espaços para dar dignidade, melhores condições de trabalho, além de estímulo para os feirantes e usuários”, pondera Renan Muniz. “Nossa preocupação era com quem trabalha nas feiras e também com os clientes”, finaliza. Para o secretário-executivo de Turismo, Gustavo Assis, as feiras representam a cultura brasiliense, a gastronomia, a moda, o artesanato, gerando emprego e renda Culinária brasileira Paraíso dos mais diversos produtos, as feiras ganham a clientela, no dia a dia, sobretudo pelo paladar, na oferta de um rico cardápio que agrega sabores, temperos e gostos de várias partes do país. É a síntese da culinária brasileira reunida em um só lugar. Um caldeirão social bem curtido que o paraibano do sertão de Coremas José Aldy Leite, 55 anos, conhece muito bem. Especialista em comida nordestina e com mais de 30 anos de DF, ele dá a receita do sucesso culinário no tradicional point. “O carro-chefe é a comida nordestina, que é tradicional da feira de Ceilândia. Aqui nós trabalhamos com muita qualidade e tradição, são comidas feitas com muito carinho”, garante. “Grande parte da clientela é nordestina, que chega aqui realmente para resgatar as raízes, matar a saudade, sentir o sabor novamente da comida típica da sua terra”, sentencia. A principal atração do quiosque do Zé Aldy, como em quase todas as bancas de comida da Feira Central de Ceilândia, são receitas como sarapatel, dobradinha, buchada de bode, galinha caipira, costela, rabada, carne de sol, baião de dois e, claro, o tradicional mocotó. Iguaria feita com as extremidades do boi, ou seja, as patas cozidas sem o casco, o prato ganhou mais destaque após a covid-19. Tudo graças a um ingrediente milagroso embutido no alimento. Entre as mais tradicionais do DF está a Feira Central de Ceilândia, com quase 500 bancas | Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília “A procura tanto pelo mocotó quanto pela dobradinha disparou muito porque são comidas ricas em uma proteína chamada colágeno”, explica Francinaldo Pinho, 48 anos, proprietário de outra banca na mesma feira bastante procurada pela clientela. “Ela vai direto para a pele, para os ossos, o cabelo, importante para fortalecê-los. Vem muito idoso aqui pegar porção de mocotó por causa disso”, conta ele. Morador de Águas Claras, o servidor público e músico carioca Paulo Thirso, 41 anos, gosta de fazer turismo pelas feiras do DF. Ele tem um carinho especial pela da Ceilândia. “Porque é um lugar barato e justo, aqui a comida não é cara e com um nível de qualidade muito grande”, avalia. “Fora isso, gosto do ambiente, do cheiro, de conversar com a galera, e a feira de Ceilândia oferece tudo isso.” Temperos e ervas Inaugurada oficialmente em 1984, a Feira Central de Ceilândia, que chega a receber uma média de 11 mil pessoas só no fim de semana, nasceu da fusão de três espaços similares que existiam espalhados pela cidade. A ideia de centralizar o acesso ao local no coração da região administrativa, próximo à mítica caixa d’água, nasceu dos próprios feirantes, que vendiam em bancas rudimentares, mas já com produtos variados como carnes, peixes, queijos, verduras, frutas, artigos de moda, bolsas, sapatos, entre outros atrativos. A feirante Dinah Cardoso diz: “Tem coisas que não adianta ir no mercado, só encontra aqui na Feira Central de Ceilândia” Um desses comerciantes foi a mãe da vendedora Simone Dias, 40 anos, dona de uma banca de temperos e ervas no local. Num cantinho marcado por cheiro inebriante é possível encontrar uma rica variedade de condimentos e relvas que desafia a imaginação da clientela, como plantas exóticas para atrair maridos e, pasmem, espantar bruxas. “Minha mãe começou aqui quando era de lona mesmo, foi uma das pioneiras”, diz orgulhosa. “O nordestino gosta muito desse tipo de comércio e, como a cidade tem muita gente dessa região, a feira foi crescendo mais e mais com o boca a boca. Essa feira é bem nordestina mesmo”, resume. Feirante há 35 anos em Ceilândia, Dinah Cardoso, 61 anos, fala sobre a credibilidade e a confiança conquistadas na Feira Central de Ceilândia graças aos produtos que vende na sua banca. Delícias como queijos e requeijões mineiros e doces nordestinos fizeram a clientela mudar, inclusive, de hábitos. “Antes, muita gente tinha que encomendar os produtos, que vinham de avião, carro. Agora eles encontram tudo aqui”, orgulha-se. Além de queijos fresquinhos e requeijão, quem fizer um pit stop no quiosque da Dinah vai encontrar agrados como manteiga de todos os tipos, petas, rapaduras, doces variados tradicionais do Nordeste. “Tem coisas que não adianta ir no mercado, só encontra aqui na Feira Central de Ceilândia”, avisa. Feira do Produtor de Vicente Pires Com 27 anos de existência, a Feira do Produtor de Vicente Pires nasceu da necessidade de dar vazão às verduras e frutas produzidas pela colônia agrícola da cidade. Hoje abriga também pequenos agricultores vindos de Taguatinga e Águas Claras. Pessoas como a feirante Célia Regina Aires, 47 anos, dona de uma banca no local há oito anos. “A feira é o meu ganha-pão, é tudo para mim. Criei meus três filhos graças a esse trabalho, vendendo folhagens e verduras que a gente produz e também de outros produtores da região”, diz. Célia Regina Aires, dona de uma banca na Feira do Produtor de Vicente Pires, diz: “Criei meus três filhos graças a esse trabalho, vendendo folhagens e verduras que a gente produz e de outros produtores da região” Moradora de Vicente Pires há mais de uma década, Valdirene Ribeiro, 55 anos, confessa que tem uma queda por feiras. Ama o cheiro, a movimentação, o barulho e, claro, os produtos. “Morava em Ceilândia e quando mudei para cá fiquei preocupada, porque a feira de lá é fantástica”, confessa. “Mas a de Vicente Pires, apesar de menor, consegue atender a população. Os produtos são excelentes e a variedade também. Passo aqui toda semana; no domingo, então, é sagrado”, admite Valdirene.
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Aproveite as feiras rurais no DF durante o mês de outubro
A Feira Rural do Parque, organizada pela Emater-DF, vai incluir uma edição extra para o Dia das Crianças no próximo dia 12, no Jardim Zoológico, que tradicionalmente organiza uma programação especial para as crianças. Produtores rurais atendidos pela empresa levarão, preferencialmente, produtos de agroindústrias rurais que contemplam o paladar infantil, como doces, sorvetes, biscoitos, mel, sucos e outros produtos orgânicos e convencionais da agricultura familiar. Além da Feira Rural do Parque, que acontece quinzenalmente aos domingos, a Emater-DF coordena feiras rurais em diversas regiões do DF | Foto: Divulgação/Emater-DF Ao viabilizar as feiras rurais, a Emater-DF amplia os pontos de venda da produção rural dos agricultores atendidos pela empresa, fortalecendo a produção local e gerando emprego e renda. Com isso, também promove a segurança alimentar e nutricional da população, uma vez que os produtos vendidos nas feiras rurais priorizam o conceito de comida de verdade, que são alimentos naturais, não processados, ou que foram minimamente manipulados. Além da Feira Rural do Parque, que acontece quinzenalmente aos domingos, a Emater-DF coordena feiras rurais em diversas regiões do DF. Nelas, são comercializados alimentos produzidos por meio do cultivo convencional ou orgânico, plantas, itens de panificação, artesanatos, mel, café, pimentas, doces e geleias, dentre outros artigos. Confira abaixo a programação das feiras rurais no mês de outubro: Feira Rural no Parque Quando: 9 e 23 de outubro (domingos) Horário: 8h às 14h Local: Estacionamento 10 do Parque da Cidade (antigo pedalinho) Edição extra: 12 de outubro, no Jardim Zoológico – das 9h às 17h Feira Rural no CABV – Sobradinho Quando: 4, 11, 18 e 25 de outubro (terças-feiras) Horário: 17h às 21h. Local: Área multiuso do Condomínio Alto da Boa Vista Feira Rural do Palácio do Planalto Quando: 6, 13, 20 e 27 de outubro (quintas-feiras) Horário: 10h às 15h Local: Anexo IV da Presidência da República (próximo aos restaurantes) Feira Rural do Produtor da Vargem Bonita Quando: 1º, 8, 15, 22 e 29 de outubro (sábados) Horário: 7h às 18h Local: Em frente ao comércio local, ao lado da quadra de futebol Feira Rural de Multiprodutos do Barreiros Quando: 7, 14, 21 e 28 de outubro (sextas-feiras) Horário: 16h às 21h Local: DF-140, km 11, Núcleo Rural Barreiros (Jardim Botânico) Feira Rural do CPS Quando: 5, 12, 19 e 26 de outubro (quartas-feiras) Horário: 16h às 20h Local: Centro de Práticas Sustentáveis – Jardins Mangueiral *Com informações da Emater-DF
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Intensificadas inspeções com foco na Semana Santa
A Semana Santa chegou e, como é tradição, a procura pelo peixe da Sexta-feira Santa aumenta muito neste período. Por conta disso, integrantes dos núcleos de inspeções da Vigilância Sanitária farão fiscalizações em estabelecimentos de todo o Distrito Federal que vendam pescados. O alvo são peixarias, feiras, supermercados e atacadões. A Vigilância Sanitária orienta comerciantes e compradores a observarem procedimentos para a conservação e consumo de pescados que, na Semana Santa, são produtos tradicionais à mesa das famílias | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde “Precisamos saber a procedência dos pescados e a maneira que estão sendo armazenados para que a população consuma com qualidade, evitando riscos à saúde”, explica a auditora da Vigilância Sanitária, Claudeni Santos. Nesta segunda-feira (11), ela e a auditora Maria Beatriz Abreu estiveram na Peixaria Ueda, na 408 Sul, para uma fiscalização de rotina. Elas verificaram minuciosamente todos os locais de armazenamento dos pescados e as condições de refrigeração. Nenhuma irregularidade foi encontrada. “É um estabelecimento com boas condições de funcionamento. Os produtos estão bem armazenados nas câmaras frias e nas vitrines expositoras, com mais de 60% de gelo em todas. Além disso, a higiene e a limpeza são adequadas e vimos boas práticas implementadas”, informa a auditora Claudeni. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Após a vistoria, foi feito um termo simples com orientações à peixaria, que deverão ser verificadas posteriormente com inspeção de rotina da Vigilância Sanitária. Para o gerente da Peixaria Ueda, Leandro Braga, esse tipo de ação é positiva para o estabelecimento, pois passa maior segurança tanto para quem trabalha no local quanto para o cliente, que fica tranquilo sobre a procedência e a qualidade do produto que está levando para casa. “Sempre aprendemos algo que podemos melhorar, ninguém sabe tudo. Não adianta nada ter um peixe de qualidade se não souber armazenar corretamente, na temperatura adequada. Com a Vigilância Sanitária aqui recebemos algumas orientações que passaremos a seguir”, destaca o comerciante. Confira as dicas de como escolher bem o seu pescado Artes: Secretaria de Saúde do DF *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Confira os dias e locais das feiras rurais em dezembro
As festas de fim de ano estão chegando e nada melhor do que comprar flores, plantas ornamentais, presentes artesanais, ingredientes frescos ou quitutes para as confraternizações. Frutas, legumes, hortaliças, panificados, mel, pimentas, cogumelos, geleias, cafés, artesanato entre diversos outros itens são comercializados em diversas regiões administrativas por produtores rurais do Distrito Federal apoiados pela Emater-DF. Que tal montar uma cesta cheia de delícias para presentear? Confira os dias e locais das feiras rurais deste mês de dezembro no Distrito Federal: Feira Rural no Parque Quando: 5, 12 e 19 de dezembro (domingos) Horário: 8h às 14h Local: Praça Jatobá, estacionamento 13 do Parque da Cidade (próximo à administração do Parque) Feira Rural no Sudoeste Quando: 4, 11, 18 dezembro (sábados) Horário: 8h às 12h Local: EQSW 301/302, atrás do Parque Bosque do Sudoeste, no estacionamento da Thomas Jefferson e da Bodytech Emater-DF disponibiliza mensalmente uma relação das feiras rurais, com produtores atendidos pela empresa | Foto: Divulgação/Emater-DF Feira Rural no CABV – Sobradinho Quando: 7, 14, 21 e 28 de dezembro (terças-feiras) Horário: 17h às 21h. Local: Área multiuso do Condomínio Alto da Boa Vista Feira Rural do Palácio do Planalto Quando: 2, 9 e 16 de dezembro (quintas-feiras) Horário: 9h às 14h Local: Anexo IV da Presidência da República (próximo aos restaurantes) Feira Rural do Produtor da Vargem Bonita Quando: 4, 11, 18 de dezembro (sábados) Horário: 7h às 15h. Local: Em frente ao comércio local, ao lado da quadra de futebol. Feira Rural de Multiprodutos do Barreiros Quando: 3, 10, 17 de dezembro (sextas-feiras) Horário: 16h às 21h Local: DF-140, km 11, núcleo rural Barreiros * Com informações da Emater-DF
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Dia D terá 28 pontos de vacinação abertos
[Olho texto=”“Esperamos aplicar 200 mil doses no sábado (20) para reduzir esse abismo que ainda existe e avançar nas liberações que estão sendo feitas. E também para proteger a população, o mais importante”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] O Dia de D de vacinação contra a covid-19 será no próximo sábado (20) em 28 pontos do Distrito Federal. A iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) é para levar a vacina até a população maior de 18 anos que ainda não tomou a primeira dose em locais movimentados como feiras, espaços culturais e igrejas. Além disso, com o Ministério da Saúde, o GDF oferecerá a segunda dose e a dose de reforço em várias unidades básicas de saúde (UBSs) e na Feira dos Importados do SIA. A maioria dos postos vai funcionar das 9h às 17h. “O que preparamos é para quem está precisando da segunda dose e para aqueles que, por algum motivo, não se vacinaram com a primeira. Esperamos aplicar 200 mil doses no sábado (20) para reduzir esse abismo que ainda existe e avançar nas liberações que estão sendo feitas. E também para proteger a população, o mais importante. A gente aguarda, do Ministério da Saúde, novas remessas para reduzir as idades e garantir mais imunização e segurança para a população do DF”, afirma o governador do DF, Ibaneis Rocha. O principal objetivo do Dia D é levar a vacina até a população maior de 18 anos que ainda não tomou a primeira dose, nos locais mais movimentados do DF | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde O secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, destaca que a ação é uma forma de a Secretaria de Saúde aumentar a cobertura vacinal, levando a vacina para mais perto da população. “Muitas pessoas não têm tempo de ir até o ponto de vacinação, pois trabalham durante todo o dia e, à noite, acabam tendo alguma dificuldade em procurar nossos pontos que estão abertos. No Dia D, queremos alcançar essas pessoas, levando a proteção contra a covid-19 até elas, seja enquanto tiverem fazendo suas compras nas feiras, passando pela rodoviária, ou para aqueles que trabalham nesses locais e ainda não foram vacinados”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante a ação nas áreas movimentadas, uma busca ativa será realizada de modo a conferir com os frequentadores desses espaços se eles já receberam a primeira dose ou se estão no prazo para a segunda ou reforço. Caso o cidadão não tenha recebido a primeira dose, essa será oferecida. Se ele estiver no prazo para a segunda ou reforço e ainda não tiver tomado, os profissionais vão encaminhá-lo às unidades básicas de saúde mais próximas. A primeira dose dos adolescentes será oferecida nas UBSs. Confira os locais de vacinação e quais imunizantes para D2 serão oferecidos em cada unidade: Artes: Secretaria de Saúde do DF *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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GDF participa da maior feira de beleza do Centro-Oeste
Foi dada a largada para o maior evento de beleza do Centro-Oeste no Estádio Mané Garrincha — a 11ª edição da Hair Brasília. Pelo menos 120 expositores, representando mais de 600 marcas de cosméticos, estão trazendo novidades e experiências do segmento para os visitantes, deste domingo (31) até terça (2). Na abertura, o governador em exercício, Paco Britto, foi recepcionado pelos organizadores do evento e conferiu a feira ao lado do secretário de Desenvolvimento Econômico, Márcio Faria Júnior (E) | Fotos: Vinicius de Melo/ Agência Brasília Presente à abertura oficial da feira, o governador em exercício, Paco Britto, foi recepcionado pelos organizadores, Érika Lobo e Walteni Souza, que agradeceram o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF) ao segmento. Para Paco, esta edição “é importante não só no mercado formal, mas no informal também.” [Olho texto=”“Este é um dos segmentos que mais crescem no Brasil e no DF. Estamos aqui não só apoiando, mas sendo o elo entre o setor produtivo e o governo”” assinatura=”Márcio Faria Júnior, secretário de Desenvolvimento Econômico” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Uma grande quantidade (dos profissionais da beleza), ou quase meio a meio, fica no mercado informal da beleza”, lembrou. “Nós temos que ter um olhar especial para essas pessoas, que não se iludiram, mas acreditaram no GDF”, continuou, referindo-se à pandemia. Na ocasião, Paco Britto anunciou que, em breve, haverá novidades no setor. “Sob orientação do nosso maestro Ibaneis Rocha, teremos grandes novidades para este segmento, com incentivos para trazer esse pessoal da clandestinidade, que está à margem, para dentro da sociedade brasiliense, mas trabalhando, gerando emprego e impostos para o Distrito Federal. Em breve, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) fará o anúncio”, completou. A SDE está participando da feira com um estande, orientando empreendedores. “Este é um dos segmentos que mais crescem no Brasil e no DF. Estamos aqui não só apoiando, mas sendo o elo entre o setor produtivo e o governo”, disse o secretário da pasta, Márcio Faria Júnior, na abertura oficial do evento. [Numeralha titulo_grande=”R$ 1,2 bilhão” texto=”é quanto o setor de beleza movimenta no DF anualmente.” esquerda_direita_centro=”direita”] São 14 órgãos integrados, segundo o secretário, para atender os participantes. “Estamos dando todas as orientações, desde a abertura de uma empresa até àqueles que querem vir para a formalização”, complementa. Durante a abertura, o secretário recebeu do Movimento Beleza DF, formado por sindicatos do segmento, o Manual da Biossegurança para estabelecimentos do setor de beleza. A ideia é discutir com o governo a situação sanitária e políticas públicas para os profissionais. O comércio depois da pandemia Após um ano turbulento devido à pandemia da covid-19, o setor de beleza começa a respirar aliviado com a retomada da economia. Este foi um dos segmentos que mais sentiu com as medidas necessárias para conter o avanço do coronavírus. Durante a visita, Paco Britto anunciou: “Sob orientação do nosso maestro Ibaneis Rocha, teremos grandes novidades para este segmento” Segundo pesquisa feita em julho de 2021 pelo Sindicato das Empresas do Comércio Varejista de Cosméticos, Produtos de Perfumaria e Higiene Pessoal (Sindibele), estima-se que o DF possuía mais de 13 mil estabelecimentos. Este mesmo estudo aponta que cerca de 25% tiveram que fechar as portas durante o período de lockdown. Segundo pesquisas internacionais, o Brasil é o quarto maior mercado de beleza e cuidados pessoais do mundo. Só no DF, o setor movimenta R$ 1,2 bilhão anualmente. “Esses profissionais prometem aquecer novamente este setor tão importante para a economia do DF. Queremos proporcionar, além da apresentação de produtos, boas possibilidades de novas técnicas e tecnologias aos profissionais da beleza”, ressalta a diretora da Hair Brasília and Beauty, Erika Lobo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na última edição, segundo a organização, mais de 60 mil pessoas participaram do evento. Neste ano, a meta é atingir esse mesmo patamar de presença. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do DF
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GDF abre mão de R$ 26,3 mi para ajudar feirantes e quiosqueiros
Raimundo Aguiar, 52 anos, nunca tinha enfrentado uma crise financeira tão forte em seus 22 anos como quiosqueiro. Devido à pandemia do novo coronavírus, ele teve que reduzir a equipe de funcionários – composta por 25 pessoas – pela metade e acumulou dívidas. Graças às medidas econômicas tomadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF), o empresário começa a retomar o fôlego nos negócios. Uma delas é a isenção e remissão de débitos cobrados de autorizatários, permissionários ou concessionários pela ocupação ou uso de área pública do DF, lei proposta e sancionada pelo governador Ibaneis Rocha. O quiosqueiro Raimundo Aguiar precisou reduzir pela metade a equipe de funcionários durante a pandemia | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Isso significa que quiosqueiros como o Raimundo, donos de box em feiras, bancas de jornal e revista, food trucks e demais estabelecimentos que utilizam espaços públicos da capital terão dívidas perdoadas até 31 de dezembro de 2023. Para ajudar essas pessoas, o GDF vai abrir mão de R$ 26,3 milhões. “Passamos muito tempo fechados, sem poder funcionar, e mesmo após a reabertura o movimento não é mais o mesmo. Muitos clientes ainda não se sentem confortáveis, ainda que a gente tome todas as medidas de segurança”, comenta Raimundo, dono de um quiosque de alimentação em Ceilândia. “Essa lei veio para nos ajudar, principalmente aquelas famílias que dependem do seu negócio para comer o pão de cada dia”, afirma. [Olho texto=”“Conhecemos a realidade desse segmento e com a isenção e remissão do preço público, o GDF deu uma ajuda muito importante para a manutenção da renda dessas famílias”” assinatura=”José Humberto Pires, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Presidente do Sindicato dos Trailers, Quiosques e Similares do DF (Sints), Fátima Azeredo, é dona de uma borracharia há 30 anos em Samambaia. Ela ressalta a importância da medida para a recuperação financeira desses setores. “Somos cerca de 40 mil empresas e 80% delas estão endividadas. O PL [projeto de lei] é uma das formas de nos reerguermos. O governo local está nos ajudando muito e só temos a agradecer”, elogia. Entenda A norma tem como objetivo dar fôlego financeiro às empresas, na maioria de micro e pequeno porte, além de autônomos, devido à crise econômica ocasionada pela pandemia do novo coronavírus. Os autorizatários, permissionários ou concessionários são, em geral, pequenas empresas familiares, com baixo capital de giro, mas que geram cerca de 1,5 mil oportunidades de emprego na capital. Muitas dessas empresas se mantiveram fechadas e não geraram recursos. A expectativa do governo local é que as categorias beneficiadas com o projeto de lei, sem dívidas e isentos de cobranças, possam se manter em plena atividade e com capacidade de investimento durante o reaquecimento da economia. [Olho texto=”“Abrimos mão de receita, pois sabemos que esse recurso volta para a própria economia local”” assinatura=”André Clemente, secretário de Economia” esquerda_direita_centro=”direita”] “A pandemia que vivemos, junto aos males causados na área da saúde, afetou a população em várias frentes. Desde o início desse tempo, o governador Ibaneis Rocha determinou diversas medidas de enfrentamento além das voltadas para a saúde, mas também social, assistencial e econômica”, ressalta o secretário de Governo, José Humberto Pires. Para o titular da pasta, o gestor público precisa ser sensível às mais variadas necessidades da população. “Nós, da Secretaria de Governo, por meio da Secretaria Executiva das Cidades, cuidamos especificamente dessa questão e lidamos diariamente com os comerciantes. Conhecemos a realidade desse segmento e com a isenção e remissão do preço público, o GDF deu uma ajuda muito importante para a manutenção da renda dessas famílias”, salienta José Humberto Pires. Segundo o secretário de Economia, André Clemente, a medida vai beneficiar os setores não apenas neste momento, mas também no pós-pandemia. “Abrimos mão de receita, pois sabemos que esse recurso volta para a própria economia local. Buscamos uma solução que não fosse apenas deixar de cobrar o preço público, mas uma maneira de ajudar esses trabalhadores que estão diariamente nesses estabelecimentos gerando emprego e renda”, reforça. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O projeto de lei estabelece que os valores já pagos pelos contribuintes não serão restituídos pelo governo. Além disso, a isenção e a remissão poderão ser feitas de forma específica e pontual, distinguindo os efeitos entre os diferentes ramos de atividade econômica que pagam o preço público.
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Segurança jurídica e organização para as feiras do Distrito Federal
Setor abraçado pela atual gestão do Governo do Distrito Federal (GDF), as feiras e shoppings populares ganharam nesta terça-feira (31) a aprovação de uma legislação que vai trazer mais organização e segurança jurídica para a atividade. A Câmara Legislativa do DF (CLDF) aprovou o Projeto de Lei nº 1.773/2021, de autoria do Executivo, que atualiza e consolida as normas para as feiras, levando em conta as demandas atuais. [Olho texto=”“Com essa legislação, estamos dando segurança jurídica para que os feirantes possam desenvolver seus negócios, gerar emprego e renda para o DF”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, existem 88 feiras e mais de 30 mil feirantes no Distrito Federal. A nova norma, que agora precisa ser sancionada pelo governador Ibaneis Rocha, diz que esses profissionais vão poder, por exemplo, fazer publicidade no interior das feiras, ter espaço para manifestações culturais e artísticas, além de garantir que o governo instale medidores individuais de água e esgoto. O texto ainda prevê que o estado custeie as contas de água e energia nas áreas comuns, enquanto os cessionários vão pagar o consumo em seus boxes. A lei também permite que sejam instalados serviços públicos essenciais dentro das feiras. “A população de Brasília valoriza e já tem as feiras como pontos de lazer, compras e até mesmo cultura. Fui feirante por alguns anos e sei bem disto. Com essa legislação, estamos dando segurança jurídica para que os feirantes possam desenvolver seus negócios, gerar emprego e renda para o DF”, avalia o governador Ibaneis Rocha. “Estamos dando o suporte de infraestrutura, melhorando esses espaços com reformas e investimentos para que tragam mais qualidade e conforto para feirantes e frequentadores”, completa Ibaneis. [Olho texto=”“Esse é um projeto que vem para ajudar o nosso setor e vamos retribuir o apoio e o governo por essa iniciativa”” assinatura=”Francisco Valdenir Machado, presidente do Sindifeira-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Legislação completa A lei recebeu sugestões de alteração no texto pelos deputados. Para o secretário de Governo, José Humberto, a nova legislação vem somar dentro dos pilares do Programa Feira Legal, que tem três pontos principais: “Um é a segurança jurídica: fazer a fiscalização adequada e dar condições para que os feirantes possam atuar em sua atividade, sem ter nenhum problema em relação à legalidade e sem tolher a sua capacidade de trabalhar”, afirma. “O segundo é a reforma e a construção de novas feiras. A Feira da Candangolândia é um bom exemplo para mostrar o que significa a reforma das feiras que o governo Ibaneis quer fazer. E o terceiro e último pilar é agregar serviço. Temos que criar condições para que as feiras sejam cada vez mais atraentes, e para isso estamos em parceria com o BRB. O banco tem colocado à disposição caixas eletrônicos, lojas de conveniência, além de falar com os feirantes para criar linhas de crédito para facilitar a atividade”, completa o secretário de Governo. “Esse é um projeto que vem para ajudar o nosso setor e vamos retribuir o apoio e o governo por essa iniciativa”, avalia o presidente do Sindifeira-DF, Francisco Valdenir Machado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Administrador de Ceilândia, o deputado distrital Fernando Fernandes destaca que o projeto de lei vem para trazer segurança para a gestão das feiras: “As administrações sempre foram responsáveis pela organização das feiras. O projeto de lei deixa isso ainda mais claro, visando uma melhor organização do setor.” Ele acrescenta que o projeto de lei “dá segurança para as administrações cuidarem das feiras para não ter disparidade e conflito administrativo do que se pode fazer em uma feira ou não”, aponta. Na cidade administrada por Fernandes, estão localizadas feiras como a Central, do P Norte, do P Sul, do Setor O, do Produtor e o Shopping Popular. Além da legislação que o governo trabalha para reestruturar, o GDF tem reformado as feiras e instalado internet grátis nelas. Recentemente, o Executivo entregou a reforma completa das feiras da Candangolândia e M Norte.
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Feiras vão receber R$ 27 milhões em obras
O Governo do Distrito Federal (GDF) vai reformar 28 feiras populares para oferecer mais infraestrutura a frequentadores e feirantes. O investimento de cerca de R$ 27 milhões vai promover ainda o comércio local em várias Regiões Administrativas. No próximo dia 18 de agosto, está prevista a licitação das obras. A responsável pelo processo de escolha das empresas será a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Os serviços serão divididos em sete lotes da licitação, que serão feitos no modelo registro de preço. Nesse tipo de pregão, as empresas interessadas em participar registram o quanto cobram para cada tipo de serviço especificado no edital. À medida que os recursos forem sendo disponibilizados para os trabalhos determinados em cada feira, Novacap vai escolher a empresa com o menor valor registrado. De acordo com o Diretor de Edificações da Novacap, Rubens de Oliveira Pimentel Júnior, o objetivo desta licitação é fortalecer e expandir a conservação das feiras. “Por meio dessas intervenções, queremos torná-las mais funcionais e, restabelecendo essa funcionalidade, garantir ambientes mais agradáveis e seguros”, relata. A próxima grande reforma será feita na Feira do Núcleo Bandeirante, a feira permanente mais antiga do DF | Foto: Arquivo / Agência Brasília Quem administra as feiras não esconde a expectativa pela manutenção dos espaços. O presidente da Feira Permanente da Estrutural, Reinaldo Oliveira, conta que o local precisa de um alambrado para conter a ação de vândalos, mas elogia a proatividade da atual gestão em prol dos feirantes. “O governador e seus secretários estão ajudando muito, mostrando mais carinho pelas feiras, que estavam abandonadas”, ressalta. “A maioria das feiras precisa de manutenção, enquanto algumas tem licitação de reforma específica. Caso seja necessária uma intervenção maior, faz-se uma licitação específica complementando tal manutenção”, explica o diretor de Edificações. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A próxima grande reforma do tipo será feita na Feira do Núcleo Bandeirante, a feira permanente mais antiga do DF. No fim de julho, o governador Ibaneis Rocha esteve no local para assinar a ordem de serviço que deu o pontapé inicial nas obras, que terão um investimento de R$ 8,4 milhões do GDF.
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Últimos dias da I Feira da Uva e do Vinho de Brasília
A I Feira da Uva e do Vinho de Brasília reabre nesta sexta-feira (6), às 10h, para seu segundo e último fim de semana. O evento ocorre no Parque de Exposições de Planaltina (DF) e tem entrada gratuita. Entre os atrativos estão salão de artesanato, salão de flores e praça de gastronomia. No espaço Empório da Uva, os visitantes poderão comprar vinhos fabricados em diferentes regiões do país e pelo menos dois artesanais produzidos na capital, além de participar de degustações. Lá também estão à venda derivados da uva, queijos e frios. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já a Associação Brasileira de Sommeliers do DF possui espaço no evento que tem como objetivo expor o potencial do DF na produção de uvas e vinhos e na criação de roteiros turísticos voltados para o setor – a produção de uva da região já ultrapassa 270 toneladas ao ano. A I Feira da Uva e do Vinho de Brasília é organizada pela Associação Cresce DF, com apoio da Emater-DF, das secretarias de Agricultura e de Turismo, da Administração Regional de Planaltina e da Superintendência Federal de Agricultura (SFA). Serviço Feira da Uva e do Vinho de Brasília Local: Parque de Exposições de Planaltina (DF) Dias: 6, 7 e 8 de agosto (sexta a domingo) Horário: De 10h às 22h Acesso livre *Com informações da Emater-DF
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Feiras e eventos com público liberado, mas com restrições
Eventos cívicos, corporativos, gastronômicos, feiras e exposições culturais podem voltar a ser realizados no Distrito Federal. A liberação foi anunciada, nesta segunda-feira (2), em coletiva de imprensa, no Palácio do Buriti. Novo decreto com as liberações será publicado no Diário Oficial do DF desta terça (3). A presença de público em eventos esportivos também sofrerá mudanças. [Olho texto=”“Estamos em uma situação confortável em relação a ocupação de leitos de UTI-Covid, a menor desde início da pandemia”” assinatura=”Gustavo Rocha, secretário da Casa Civil” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O desfile do 7 de setembro, por exemplo, poderá ser realizado na capital depois de passar em branco em 2020. Já os shows continuam proibidos. O secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha, afirmou que dois dados foram fundamentais para a decisão do governo: a taxa de ocupação dos leitos UTI-Covid e a quantidade de leitos vagos nos hospitais de campanha com suporte de ventilação mecânica. Segundo ele, há 77 leitos de UTI vagos, com uma taxa de ocupação de 59,47%. Ele ainda destacou que, nos hospitais de campanha, no momento, são 154 leitos vagos. “Estamos em uma situação confortável em relação a ocupação de leitos de UTI-Covid, a menor desde início da pandemia”, afirmou. [Olho texto=”O decreto estabelece ainda alterações em eventos esportivos como jogos de futebol” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Eventos esportivos Exposições e feiras deverão seguir uma série de protocolos de segurança contra a covid-19 como aferição de temperatura, venda de ingressos exclusivamente on-line e funcionamento até meia-noite. O decreto estabelece ainda alterações em eventos esportivos como jogos de futebol. Os testes PCR para detecção de covid-19 deverão ser feitos no máximo 72 horas antes do evento e apresentados. Menores de 18 anos e gestantes poderão entrar, desde que cumpram as normas. E a ocupação dos estádios será limitada a 30% da capacidade. A fiscalização das medidas de segurança sanitária segue sob responsabilidade do DF Legal e de outros órgãos, que integram a força tarefa de acompanhamento dos protocolos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Confira outras medidas que serão exigidas para reabertura de feiras e exposições: – O evento deve ser realizado com o limite máximo de 50% da capacidade máxima prevista em licença de funcionamento; – Controle do fluxo da entrada e saída das pessoas e, em caso de formação de filas, deve haver demarcações para manter o distanciamento; – Circulação de pessoas em sentido único, organizando o fluxo nos corredores e nas entradas e saídas, com indução de linha de tráfego unidirecional; – Definição de áreas específicas para o consumo e comercialização de bebidas e alimentos, observados protocolos e medidas de segurança definidos para bares, restaurantes e lanchonetes; – Nos locais onde os assentos são individualizados, fixos ao chão e posicionados lado a lado deve haver meios para o uso intercalado entre eles; – Organização dos espaços físicos, garantindo a distância mínima entre participantes e grupos de participantes limitados a 6 pessoas; – Ampla divulgação nos locais dos eventos, com informações claras, concisas e precisas, das medidas obrigatórias de proteção e os perigos inerentes do contágio pelo novo coronavírus; – Distribuição, preferencialmente, de materiais digitais. As entregas individuais de kits promocionais (inclusive materiais gráficos) e brindes, quando houver, devem estar devidamente embaladas e higienizadas; – Higienização de móveis, equipamentos e objetos; – Proibido o funcionamento dos bebedouros, excetuado o uso de filtros de água para recarga de garrafas de uso pessoal; – Priorizar locais e estandes abertos e ventilados; – Disponibilização de produtos para higienização de bolsas, malas e afins nas dependências dos guarda-volumes; – Proibidos workshops e atividades práticas que necessitem de compartilhamento de material e proximidade entre os participantes; – A cada 150 indivíduos presentes nos eventos, deve haver, no mínimo, um profissional capacitado e qualificado para instruir, fiscalizar e fazer cumprir as regras estabelecidas neste decreto.
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Moradores da M Norte recebem feira toda reformada
Após mais de dez anos de espera, a Feira Permanente da M Norte , em Taguatinga, foi reinaugurada, neste sábado (31), com a presença do governador Ibaneis Rocha e da primeira-dama e secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. O espaço foi todo recuperado pelo governo e recebeu um investimento de R$ 300 mil. O GDF fez um investimento de R$ 300 mil para deixar novinha em folha a feira antes abandonada | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Além dos 60 boxes todos novinhos e identificados com placas, a feira agora está cercada com alambrado novo, teve os banheiros e piso reformados, a recuperação e pintura do telhado, entre outras melhorias. “Vamos investir R$ 32 milhões nas feiras e atender metade da população do DF que as frequentam. E, por trás disso, estamos gerando emprego e renda para centenas de pessoas”, disse Ibaneis Rocha. O governador lembrou que o brasiliense evitava frequentar feiras como a da M Norte, por encontrar ambientes sujos, fedidos e malcuidados. “Agora, estamos devolvendo aos frequentadores os espaços com banheiros limpos, com estrutura e fácil acesso, inclusive para as pessoas com deficiência”, observou. [Numeralha titulo_grande=”R$ 32 milhões” texto=”é o valor que será investido na recuperação das feiras do DF, segundo o governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Ao discursar, o chefe do Executivo local revelou ainda que a próxima benfeitoria para o bairro será uma creche pública para atender as crianças da região. “Estamos avaliando um local onde podemos construí-la”, avisou. Em seguida, Ibaneis andou pelo comércio e prestigiou um box de comidas nordestinas, experimentando uma dobradinha com cheiro verde, em companhia do presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente. Segunda feira reinaugurada A feira em Taguatinga é a segunda a ser devolvida à população pelo GDF, logo após a da Candangolândia, em junho. Outras duas seguem em reformas: as do Gama e de Riacho Fundo. Os recursos e a mão de obra direta são da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), por meio do Programa Cidade Sempre Viva de recuperação de espaços públicos. Comerciante pioneira no espaço, Elza Santos, 73 anos, acredita que, com a reforma, o movimento vai melhorar “Nosso objetivo é recuperar as 31 feiras da capital. Encontramos esse espaço da M Norte abandonado, com boxes fechados, uma série de problemas. E hoje ele volta a funcionar plenamente”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. Para o administrador de Taguatinga, Bispo Renato, os reparos são um chamariz para trazer de volta os moradores da M Norte à feira, usualmente cheia aos fins de semana. “É um ponto tradicional aqui em Taguatinga Norte que foi esquecido pela comunidade. Vamos ajudar na divulgação e incentivar os moradores a virem aqui aproveitar com a família”, frisou. Enfim, uma ‘feira de verdade’ Criada em 2019, a feirinha da M Norte tem diversas opções para quem gosta de “bater perna”. Bancas de alimentação, vestuários, doces e laticínios, até um pequeno salão de beleza. Elza Santos, 73, é a pioneira do espaço, onde mantém sua lojinha de calçados e itens de couro desde a inauguração. Para a feirante, o período de pandemia foi muito duro para quem trabalha por ali. “Chegamos ao ponto de ter apenas quatro quiosques abertos. Os colegas pararam de vender e não voltaram mais”, revelou a senhora. Agora, ela está confiante que tudo voltará ao normal. “O cliente gosta de conforto, tudo pintado e bonito. Com certeza o movimento vai melhorar”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Otimista também estava o casal Frederico, 60, e Margarida Brito, 56 anos, que mantém uma banca de alimentação no local. Entre um caldo e outro retirado da panela, a feirante agradeceu. “Amei a reforma, os banheiros ficaram novos, o alambrado vai trazer mais segurança. Agora, está com ‘cara’ de uma feira de verdade”, concluiu.
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Feira permanente mais antiga do DF vai ser modernizada
[Olho texto=”“É uma nova feira, com um projeto muito moderno, que estabelece um novo modelo para as feiras do Distrito Federal”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, assinou na manhã deste sábado (31) a ordem de serviço para o início da reforma da Feira Permanente do Núcleo Bandeirante. A obra está orçada em R$ 8,4 milhões, aproximadamente, sendo que a previsão para a entrega é de nove meses. “É uma nova feira, com um projeto muito moderno, que estabelece um novo modelo para as feiras do Distrito Federal. Esperamos, com isso, que este seja um local de visitas, não somente para a comunidade do Núcleo Bandeirante, mas para a população do DF”, disse Ibaneis Rocha. O governador enfatizou também que a reforma vai trazer mais qualidade de vida para os feirantes e para a comunidade do Núcleo Bandeirante em geral. “Ser político só vale a pena quando a gente transforma a vida das pessoas”, alertou. Com área ocupada de 4.505m², a feira vai passar por reforma ampla em toda a infraestrutura, atingindo instalações dos sistemas de água, eletricidade, esgoto, drenagem pluvial e combate a incêndio | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília A reforma da Feira Permanente do Núcleo Bandeirante faz parte de um conjunto de ações do Governo do Distrito Federal que vai beneficiar todas as feiras permanentes das diversas regiões administrativas. O investimento total é de R$ 32 milhões. Obras Localizada na projeção 9 da praça Padre Roque, na 3ª Avenida, a Feira Permanente do Núcleo Bandeirante é a primeira feira livre do DF, base para a criação da Central de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa/DF). A feira, considerada a mais tradicional da capital, tem uma área ocupada de 4.505m². A reforma é ampla – vai ser feita em toda a infraestrutura, atingindo as instalações dos sistemas de água, eletricidade, esgoto, drenagem pluvial e combate a incêndio. [Numeralha titulo_grande=”R$ 8,4 milhões” texto=”valor orçado da obra, prevista para ser entregue em nove meses” esquerda_direita_centro=”direita”] A obra inclui a reforma de 64 bancas, da praça de alimentação e dos banheiros, construção de depósitos para a guarda de bebidas e de boxes para o abate e preparo de galinhas e aves, além do respectivo acesso interno para esses logradouros. O projeto contempla as pessoas portadoras de necessidades especiais. Vários espaços, internos e externos, terão obras para permitir a mobilidade dessas pessoas, como o próprio piso, que terá áreas de acessibilidade. A feira terá também dois novos banheiros para Pessoas com Deficiência (PCD). A praça de alimentação, que também será reformada, vai receber um palco para apresentações artísticas. “A obra será feita com todas as garantias de dignidade e adequação para os feirantes. Conseguimos assegurar que, durante a reforma, os feirantes terão uma estrutura para trabalhar, com pontos de luz, água, banheiros, segurança e local para armazenar seus produtos”, explica Edson Clistennes de Lima Barbosa, presidente da Associação dos Feirantes da Feira Permanente do Núcleo Bandeirante. O administrador do Núcleo Bandeirante, Adalberto Ferreira de Paula Carvalho, comemorou a assinatura pelo governador da ordem de serviço para reforma da feira. A obra já deve começar efetivamente na segunda (2). “Hoje é um grande dia para cada feirante e para todos os moradores do Núcleo Bandeirante. Essa obra já era aguardada por todos nós que trabalhamos ou vivemos aqui. A cidade está em festa”, declarou. Conforto e segurança Dona da banca Aves em Geral, há quatro décadas, Maria Juberlita Neves Fernandes Lima, 67 anos, não viu o projeto de reforma da feira, mas torce para que as obras sejam feitas com celeridade. “Espero mais conforto e segurança, porque aqui é o nosso local de trabalho – é a nossa vida -, e que a reforma seja feita o mais rápido possível”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Quando se fala em reforma, a gente só pensa em melhorias. Então, queremos que tudo fique o melhor possível por aqui”, resumiu Bárbara Angélica Lima de Sousa, 38 anos, dona de uma banca de condimentos que vem passando de geração em geração, desde a fundação da cidade, quando a atividade teve início, ainda em outro espaço. Para a empresária Marília dos Santos Rodrigues, 58 anos, que reside na vizinha Candangolândia, a feira do Núcleo Bandeirante é o programa obrigatório de todos os sábados. “Encontro tudo e, muitas vezes, ainda aproveito para almoçar aqui”, disse. Sobre a reforma do espaço, ela é enfática: “Vai ser bom para valorizar o espaço, melhorar a vida dos comerciantes e facilitar para nós mesmos. Tudo o que é para melhorar, é sempre bem vindo.”
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Feira dos Importados recebe Centro de Atendimento ao Turista móvel
O SIA (Setor de Indústria e Abastecimento) completou 16 anos como região administrativa na última quarta-feira (14). Para celebrar a data, a Secretaria de Turismo do DF, instalou uma das suas unidades móveis do Centro de Atendimento ao Turista (CAT) na Feira dos Importados, importante polo comercial da cidade, que ficará à disposição da população, dos turistas e comerciantes até o dia 18 de julho. [Olho texto=”“Nós recebemos turistas de várias cidades e países, e eu estou muito feliz com a contribuição da Setur e da administração para nos ajudar a receber os turistas que frequentam nossas bancas”” assinatura=”Laudicéia Lopes, comerciante” esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária de turismo, Vanessa Mendonça, aproveitou a ocasião para anunciar a criação de uma Rota das Feiras, cujo projeto está em fase de pesquisa e estruturação. “É com muita alegria que celebramos o aniversário do SIA recebendo, aqui na Feira dos Importados, o apoio da Setur-DF, trazendo o CAT móvel. Durante a semana, passam diariamente pela feira 10 mil pessoas, sendo boa parte turistas, e é necessário disponibilizarmos informações sobre o turismo de Brasília para acolhermos nossos visitantes”, disse a administradora do SIA, Luana Machado. Os comerciantes também apoiaram e ressaltaram a importância da parceria entre a administração e a Setur para o acolhimento dos turistas. Laudicéia Lopes, que é comerciante há 20 anos na feira, falou da alegria em vivenciar a ação. “Nós recebemos turistas de várias cidades e países, e eu estou muito feliz com a contribuição da Setur e da administração para nos ajudar a receber os turistas que frequentam nossas bancas”. Para Rafael Pereira, que também trabalha na feira, o CAT também contribui com informações que complementam o seu trabalho. “O turista tem que ser informado, estamos aqui para ajudar, porque o atendimento é essencial. O ideal é que a gente conheça os principais pontos turísticos para informar aos visitantes”, conclui Rafael. Telma Parreira é moradora de Uberlândia e frequenta a Feira dos Importados uma vez por mês. “Eu prefiro fazer as compras aqui a ir para São Paulo, eu acho mais seguro e gosto da cidade. Tenho muitas histórias aqui e fiquei surpresa com a ação da secretaria de Turismo e em conhecer a coleção das rotas. Amei ganhar essas informações”, afirmou a cliente. As feiras são a marca registrada do SIA. Elas são responsáveis por abastecer Brasília e o Entorno com os mais variados produtos, aquecendo a economia. [Olho texto=”“As feiras são um espelho da cultura local e regional que deve ser conhecido e valorizado”” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária anunciou a abertura de uma rota para as feiras, que está em fase de estruturação. “Depois de percorrer essas três instalações, a Feira dos Importados, o Ceasa e a Central das Flores eu quero aproveitar a oportunidade para homenagear o SIA nos seus 16 anos de região administrativa e anunciar que nós estamos elaborando uma rota turística para as feiras. O projeto está em fase pesquisa e estruturação, mas é um instrumento de fomento econômico para os empreendedores deste segmento. As feiras são um espelho da cultura local e regional que deve ser conhecido e valorizado. E esse é também o nosso novo olhar sobre o turismo”, anunciou Vanessa Mendonça. O anúncio da rota foi celebrado com muito entusiasmo pelos comerciantes, clientes e autoridades presentes. O presidente da Central de Flores, Francisco Jakubowski de Carvalho, conhecido como Kiko, comemorou afirmando que para os produtores essa será uma oportunidade de futuras ampliações. “Todos nós estamos agradecidos por essa notícia que, com certeza, vai trazer motivação e mais frequentadores para nossa feira e o reconhecimento para o nosso trabalho. O reconhecimento sempre foi o nosso maior desejo e a presença da secretária Vanessa aqui é o início da realização”, comemora Kiko. Ceasa Com um volume de visitação diária de até 15 mil pessoas, a feira do Ceasa também contou com a presença da equipe da Setur, que foi recebida pelos feirantes com alegria. O diretor Operacional da Ceasa -DF, Fernando Cabral, lembrou que ter a Rota da Feiras vai potencializar o fluxo de vendas e valorizar os produtos locais. “Nossos produtores se sentem valorizados e representados com essa rota, não podemos deixar de agradecer a iniciativa da secretaria de Turismo em dar o devido valor às feiras”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Funcionamento do CAT O atendimento nos Centros de Atendimento ao Turista (CAT) móveis é realizado presencialmente. São oferecidas informações sobre os produtos e serviços turísticos no Distrito Federal e Entorno e distribuídos mapas, guias turísticos e materiais de divulgação. *Com informações da Setur
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Festa e internet grátis na reinauguração da Feira da Candangolândia
A Feira Permanente da Candangolândia foi reinaugurada neste sábado (12) com a presença do governador Ibaneis Rocha e da primeira-dama e secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. O espaço passou por uma ampla reforma e contou com investimento de R$ 2,2 milhões. “A praia do brasiliense é a feira. É nela que nos encontramos nos fins de semana e essa entrega é mais uma prova do carinho que temos pelos feirantes”, disse o governador Ibaneis Rocha | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Foram executados dezenas de serviços na feira, entre eles troca do alambrado, nova comunicação visual, instalação de exaustores eólicos, revisão do telhado, recuperação do piso e revisão geral das instalações elétrica e hidráulica. A feira também recebeu o programa Wi-Fi Social, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). “A praia do brasiliense é a feira. É nela que nos encontramos nos fins de semana e essa entrega é mais uma prova do carinho que temos pelos feirantes. Estamos fazendo a reinauguração e, com isso, trazendo também o Wi-Fi Social para os feirantes e população”, disse o governador Ibaneis Rocha. O GDF já investiu cerca de R$ 5 milhões no reparo de quatro feiras por meio do programa Retrofit, coordenado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Além da Feira da Candangolândia – a primeira a ser entregue –, também passam por reparos as feiras do Riacho Fundo, Gama e M Norte, em Taguatinga. Nesses locais foram realizados serviços de melhorias nas calçadas, com foco na acessibilidade, recuperação de alambrados, manutenção de banheiros, reparos na rede elétrica e pintura das fachadas, entre outros. [Olho texto=”A Feira da Candangolândia, na QR 01, lote 04, tem área de 3.379 m² e 95 boxes. Ela nasceu como feira livre, no Salão Comunitário, em 1988. Em 1991, mudou-se para um lote ao lado de onde está instalada. Em 1993, fixou-se no atual endereço como a única feira da cidade. Ela tem 95 bancas e 67 feirantes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Por ser um programa próprio da Novacap, a mão de obra utilizada veio da empresa, não tendo sido necessária a elaboração de projetos. Além do Retrofit, o órgão também está na fase final de escolha das empresas que irão executar mais serviços de conservação e reparação em outras Feiras Permanentes do DF. Para este edital, o valor estimado de investimento é de mais de R$ 27 milhões. Para o presidente da Novacap, Fernando Leite, “a reforma demonstra o cuidado e o zelo que o governador Ibaneis Rocha tem com as feiras e as cidades”. Já o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, lembrou o quanto a internet faz parte da vida das pessoas atualmente e que “mais de 70 milhões de pessoas já fizeram conexões pelo programa em todo o DF”. História A Feira da Candangolândia, localizada na QR 01, lote 04, tem uma área de 3.379 m² e conta com 95 boxes. Ela nasceu sendo uma feira livre, no Salão Comunitário, em 1988. Em 1991, mudou-se para um lote ao lado de onde está instalada atualmente. Em 1993, fixou-se no atual endereço como a única feira da cidade. Ela tem 95 bancas e 67 feirantes. Em todo o DF, há 38 feiras permanentes e shoppings populares, acolhidas por 17 mil feirantes e visitadas por milhares de brasilienses todas as semanas. Antes de reinaugurar a feira, o governador Ibaneis Rocha participou da Carreata para Jesus no Eixo Monumental. Ao lado de líderes religiosos e fiéis, o chefe do Executivo agradeceu o trabalho social feito por religiosos. “Eles têm uma importância muito grande pelo trabalho social que realizam e pelo acolhimento das famílias, dos menores. É um ato de respeito a toda a comunidade evangélica do DF e um gesto de agradecimento por tudo o que eles fazem pela população”, pontuou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Confira, abaixo, os serviços feitos na Feira Permanente da Candangolândia: 1 – Troca do alambrado por gradil modular; 2 – Reforma e pintura da platibanda; 3 – Comunicação visual; 4 – Telhados laterais; 5 – Padronização das fachadas das bancas da praça de alimentação; 6 – Instalação de exaustores eólicos; 7 – Revisão do telhado; 8 – Revitalização do piso em Granitina; 9 – Instalação de forro PVC; 10 – Instalação de tampa metálicas na caixa de hidrômetros; 11 – Correção da pavimentação em intertravados ao lado da feira; 12 – Revitalização do estacionamento lateral; 13 – Aplicação de nova camada de asfalto no estacionamento principal; 14 – Instalação de pórticos nos acessos ao estacionamento principal; 15 – Pintura geral (interna e externa); 16 – Aplicação de pastilha na parte inferior da fachada; 17 – Revisão geral de instalações elétricas; 18 – Revisão geral de instalações hidráulicas; 19 – Reforma dos banheiros; 20 – Parquinho; 21 – Reforma da área externa com implantação de conjuntos de mesas, bancos, paisagismos e novas calçadas acessíveis; 22 – Reforma e execução de calçadas; 24 – Fornecimento de mesas para a praça de alimentação.
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GDF investe R$ 35 milhões para reformar feiras
Neste primeiro momento, serão contempladas as feiras de Taguatinga (M Norte), Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Riacho Fundo, Gama, São Sebastião, Santa Maria, Cruzeiro e Sobradinho | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) vai investir R$ 35 milhões para reformar nove feiras da capital. O anúncio das obras foi feito nesta quarta-feira (24), durante a cerimônia que marcou a prorrogação, até 31 de junho de 2021, da suspensão da cobrança de pagamento de preço público para feirantes, ambulantes e quiosqueiros que ocupam áreas públicas. Ambas as medidas foram comemoradas por representantes dessas categorias presentes ao ato, no Palácio do Buriti. Neste primeiro momento serão contempladas as seguintes feiras: Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Riacho Fundo, Gama, Taguatinga (M Norte), São Sebastião, Santa Maria, Cruzeiro e Sobradinho. Destas, já estão passando por reparos as unidades da Candangolândia, Riacho Fundo, Gama e M Norte. As outras serão reformadas na sequência. [Olho texto=”“São R$ 35 milhões para o maior programa de reforma de feiras da história do DF. Vamos começar a reforma pelos pisos, boxes e depois que passar o período de chuvas corrigir os telhados”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha ” esquerda_direita_centro=”direita”] “São R$ 35 milhões para o maior programa de reforma de feiras da história do DF. Vamos começar a reforma pelos pisos, boxes e depois que passar o período de chuvas corrigir os telhados”, afirmou o governador Ibaneis Rocha ao comentar a importância dessas obras. “A população do DF tem pelas feiras um respeito muito grande. As famílias, aos finais de semana, frequentam as feiras para adquirir seus produtos”, disse o governador | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “A população do DF tem pelas feiras um respeito muito grande. As famílias, aos finais de semana, frequentam as feiras para adquirir seus produtos. Buscamos uma parceria para trazer melhorias para esses espaços, que estavam em sua maioria abandonados. Faremos um grande plano de renovação dessas feiras”, acrescenta o chefe do Executivo local. As obras são empreendidas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O presidente da companhia, Fernando Leite, lembra que os trabalhos atendem uma demanda antiga dos feirantes. “É uma notícia excelente para esse público. Os investimentos contemplam uma lista grande, que chamamos de plano de necessidades, para consertar tudo aquilo que eles necessitam. A reforma contempla piso, banheiro, telhado, instalações elétricas e hidráulicas, segurança, acessibilidade, cercamento, entre outros serviços”, explica o gestor. Suspensão da cobrança de preço público Também nesta quarta-feira, o governo anunciou a prorrogação da suspensão da cobrança do pagamento de preço público até 31 de junho deste ano. Ratificada por meio de um decreto a medida, beneficia milhares de feirantes, quiosqueiros, donos de bancas, produtores e ambulantes. O texto passa a valer quando for publicado no Diário Oficial do DF (DODF), nos próximos dias. O decreto assinado pelo governador Ibaneis Rocha regulamenta a Lei nº 6.576/2020, que autoriza o Poder Executivo a prorrogar, suspender ou isentar de pagamento de preço público durante situações de calamidade pública e desastre. O texto representa um alívio econômico em tempos difíceis e abrange todos os autorizatários, permissionários ou concessionários ocupantes de feiras livres e permanentes, shoppings populares, quiosques, lojas em terminais rodoviários e metroviários, galerias, trailers, bancas de jornais e revistas, faixas de domínio do sistema rodoviário do Distrito Federal, da Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa) e de parques públicos, bem como o comércio ambulante em geral. Confira, abaixo, os beneficiados pelo decreto: 38 feiras permanentes e shoppings populares; 17 mil feirantes; 3. 456 bancas de jornais; 5.600 quiosqueiros; 271 mobiliários urbanos em terminais rodoviários; 400 produtores da Ceasa; 900 quiosques na área de domínio do DER; Ambulantes. Também fica suspensa a cobrança do pagamento das parcelas referentes aos acordos firmados em razão de atraso ou inadimplemento do preço público entre a administração pública e esses profissionais. Também não haverá incidência de juros ou correção monetária no preço público, ou em parcelas já acordadas com o Poder Público, durante o período previsto no decreto. [Olho texto=”A suspensão do pagamento está prevista em situações de calamidade pública e desastre” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A suspensão do pagamento está prevista em situações de calamidade pública e desastre. Elas se caracterizam por eventos anormais decorrentes de baixas ou altas temperaturas, tempestades, enchentes, inversão térmica, desabamentos, incêndios, epidemias ou pandemias, causadores de sérios danos à região afetada, inclusive à segurança, e outras situações imprevistas ou decorrentes de caso fortuito. Para o presidente da União dos Proprietários de Trailers, Quiosques e Similares do DF (Unitrailers-DF), Luiz Ribeiro, a prorrogação é fundamental. “A pandemia veio, e nossos estabelecimentos ficaram fechados por muito tempo. É de suma importância esse ato do governo para aquecermos a economia. Se você imaginar que dentro de cada quiosque nós temos uma família e a geração de, no mínimo, cinco empregos em cada quiosque, temos um número muito grande de pessoas atingidas. Nós somos em torno de 25 mil permissionários; então, se multiplicar por cinco, vai além de 100 mil pessoas”, analisa. O presidente do Sindicato dos Feirantes do DF (Sindifeira-DF), Francisco Valdenir Machado Elias, reforça a avaliação de Luiz Ribeiro: “Chega em boa hora, porque estamos passando muita dificuldade dentro das feiras para honrar nossos compromissos. É uma medida muito boa para os feirantes do DF”. O que é preço público? O preço público é o pagamento que permissionários fazem pela utilização da área no exercício de sua atividade econômica, seja ela quiosque, trailer ou banca de feira. A arrecadação é feita em conta única do Tesouro do DF, e sua cobrança e/ou recolhimento não asseguram ao ocupante a regularização da ocupação ou a emissão do Termo de Permissão de Uso, como explica o artigo 2º de ambas as portarias. E quando voltar à normalidade? Quando a situação de calamidade passar, os permissionários vão encontrar uma nova realidade. Duas portarias conjuntas publicadas no Diário Oficial pelo DF Legal e as secretarias de Economia e de Governo aperfeiçoaram o cadastro e a cobrança do preço público por quiosques, trailers e bancas de feiras. Todos os procedimentos serão feitos exclusivamente por meio do Sistema Integrado de Serviços e Ações Fiscais (Sisaf), disponibilizado pelo DF Legal. A medida significa um avanço para a administração pública, que terá um cadastro mais atualizado e fidedigno desses profissionais, além de um sistema de cobrança mais eficiente. A plataforma não é nova, mas era utilizada somente pela pasta. Até o ano passado, as administrações regionais também emitiam boletos para pagamento do preço público. Agora, a cobrança e a arrecadação serão unificadas e gerenciadas pelo Sisaf. As duas portarias também definem que, além do DF Legal, o acesso ao sistema será compartilhado com as administrações regionais e as secretarias de Economia e Executiva das Cidades.
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Começa a reforma da Feira Permanente do Núcleo Bandeirante
Toda a feira e o seu entorno serão adequados às normas de acessibilidade com a execução de rotas acessíveis, com adaptações nas calçadas, rampas, estacionamentos e sanitários para pessoas com deficiência, além da implantação de fraldário e parque infantil | Fotos: Divulgação/Novacap A Novacap iniciou nesta segunda-feira (11) as obras na Feira Permanente do Núcleo Bandeirante. A área, que tem ocupação de 4.505 m2, receberá uma grande reforma em todos os boxes, na praça de alimentação e no estacionamento público, além da criação de um estacionamento interno e boxes de guarda, venda, abate e preparo de galinhas e aves. Com previsão de ser finalizada em março de 2022, a obra, que terá um custo estimado de R$ 10 milhões, vai reformar toda infraestrutura das instalações de água, elétrica, esgoto, drenagem pluvial, combate a incêndio e pânico. “A reforma da Feira do Núcleo Bandeirante é mais uma promessa de campanha do governador Ibaneis Rocha que está sendo cumprida. Ele assumiu o compromisso com a população de que todas as feiras do DF seriam revitalizadas. E esta tem uma importância muito grande para nossa cidade, porque foi a primeira feira construída em Brasília”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. Reestruturação Toda a feira e o seu entorno serão adequados às normas de acessibilidade com a execução de rotas acessíveis, com adaptações nas calçadas, rampas, estacionamentos, construção de sanitários para PcD (Pessoa com Deficiência) e implantação de fraldário e parque infantil. Também serão executadas a individualização dos hidrômetros, a instalação de central de gás encanado, e a individualização das medições de energia elétrica. As coberturas das alas laterais serão substituídas por cobertura espacial com telhas termo acústica, visando elevar o pé-direito da edificação, o que irá proporcionar maior conforto ambiental aos comerciantes e usuários, além de permitir a instalação de depósitos de mercadorias sobre os boxes. A padronização e setorização dos boxes, com pintura e comunicação visual específica, vão garantir maior conforto e segurança aos usuários. Na parte de serviços, serão construídos espaços para carga e descarga e coleta seletiva de lixo. “A feira será referência em Brasília. Essa reforma vai proporcionar melhorias na qualidade de atendimento ao cliente, além de trazer conforto, segurança, acessibilidade e lazer para os frequentadores”, finalizou Fernando Leite. * Com informações da Novacap
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Mais um incentivo para o comércio do DF
Shopping Popular de Ceilândia tem autorização para funcionar de segunda a segunda | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília O decreto assinado pelo governador Ibaneis Rocha que acabou com as restrições no horário de abertura dos shopping centers abre espaço para a ampliação do funcionamento do comércio no fim de ano e estimula a recuperação econômica do Distrito Federal. As feiras também devem começar a funcionar além dos dias de costume. Publicada na edição da última segunda-feira (16) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), uma ordem de serviço autoriza abertura das feiras permanentes e do Shopping Popular de Ceilândia de segunda a segunda. Mesmo com esse novo esquema de funcionamento dos shoppings até mais tarde, os protocolos e medidas de segurança recomendados pelas autoridades sanitárias continuarão sendo observados. Os clientes devem usar máscaras e manter distância mínima de dois metros entre si, e o estabelecimento tem de oferecer álcool gel para a higienização das mãos. “Esse decreto do governador é muito importante”, avalia o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio), Francisco Maia. “Ampliar o horário também é uma forma de evitar aglomerações, pois os consumidores terão mais tempo para fazer compras.” [Olho texto=”“Ampliar o horário também é uma forma de evitar aglomerações, pois os consumidores terão mais tempo para fazer compras” ” assinatura=”Francisco Maia, presidente da Fecomércio” esquerda_direita_centro=”centro”] Ceilândia Em Ceilândia, a autorização para o comércio funcionar um dia a mais vai até 5 de janeiro do 2021. Atualmente, as feiras – que não têm mais nenhuma restrição de funcionamento por causa da pandemia – abrem de terça-feira a domingo. A medida é uma forma de estimular as vendas de fim de ano e fomentar a economia e o desenvolvimento local. “As feiras foram um dos últimos segmentos a receberem autorização para abrir, passaram meses fechadas”, observa o chefe de gabinete da Administração de Ceilândia, Cléber Monteiro. “Os comerciantes precisam recuperar as vendas”. Ceilândia tem a feira central, outras seis permanentes e o Shopping Popular. A Secretaria de Cidades (Secid) estuda a possibilidade de aplicar a medida em outras regiões administrativas. Negociação trabalhista Comum nos dias anteriores ao Natal, a ampliação do horário funcionamento do comércio depende de um acordo entre comerciantes e comerciários. Com o fim das restrições, o Sindicato do Comércio Varejista do DF (Sindivarejista) vai iniciar as discussões e negociar com o Sindicato dos Empregados no Comércio do DF (Sindicom) a abertura e as horas excedentes de trabalho dos funcionários. Normalmente, os shoppings funcionam duas horas a mais no período natalino – das 9h às 23h. Mas a adesão à ampliação depende de cada lojista. “Precisamos também saber do interesse dos empresários de abrir as lojas”, pondera o consultor jurídico do Sindivarejista, Auro Vidigal. “Muitos reclamam dos custos, como pagamento de horas extras, adicional noturno e até contratação de mais funcionários, porque os vendedores não podem trabalhar mais de dez horas por dia, contando duas horas extras”. A convenção coletiva assinada entre patrões e empregados estabelece que, em 24 e 31 de dezembro, as lojas funcionam em horário especial. Na véspera de Natal, o comércio fica aberto até as 19h, mas os empregados continuam a atender consumidores que estiverem dentro das lojas depois que as portas fecharem. Na véspera de ano-novo, o expediente será encerrado às 15h. E, em 25 de dezembro e 1º de janeiro, o comércio não funciona.
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Agricultura familiar marca reabertura da Feira do Parque
Iniciativa amplia o espaço de comercialização e leva os produtores para o contato direto com o consumidor do DF | Foto: Emater-DF A marca da retomada da Feira Rural no Parque neste fim de semana foi a diversidade produtiva, com destaque para a agricultura familiar. Alimentos e plantas diversos, produzidos por agricultores do Distrito Federal atendidos pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), estão sendo comercializados no Estacionamento 13 do Parque da Cidade, ao lado da administração. Neste domingo (11) a feira vai funcionar entre as 9h e as 16h. A iniciativa amplia o espaço de comercialização e leva os produtores para o contato direto com o consumidor do Distrito Federal. [Olho texto=”“A gente precisa oferecer oportunidade e a população da cidade precisa conhecer e valorizar nossos produtos e produtores. São produtos de qualidade e produzidos de forma sustentável”” assinatura=”Denise Fonseca, presidente da Emater-DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Alimentos orgânicos, biscoitos, geleias, doces, temperos, mudas, plantas ornamentais, artesanato e até uma praça de alimentação com produtos para o café da manhã e almoço são oferecidos na feira. Produtor de alimentos orgânicos no Capão Comprido, núcleo rural de São Sebastião, Elizaldo Ferreira, 46 anos, disse que estava ansioso pela volta do espaço. “Eu já estava pensando nessa feira e na expectativa de recomeçar. É uma oportunidade muito boa para a gente vender nossos produtos”, ressaltou. Em sua propriedade, Elizaldo cultiva alimentos como banana, cenoura, berinjela, beterraba, batata doce, repolho, alho poró, amora e açafrão. [Olho texto=”“Tanta coisa linda. Passei aqui sem pretensões e já estou levando comida, planta e um mimo do pessoal do artesanato”” assinatura=”Marina Ferreira, frequentadora do parque” esquerda_direita_centro=”centro”] Esta edição da feira traz uma novidade: se o cliente preferir não permanecer por muito tempo no espaço, pode fazer a compra antecipadamente por meio do site PõeNaCesta. Basta entrar em contato com o produtor, fazer o pedido e retirá-lo na feira. A ferramenta pode ser usada a qualquer tempo, não só na feira. Por meio dela, o consumidor entra em contato direto com o produtor. “A ideia é ajudar nossos pequenos produtores com a comercialização. A gente precisa oferecer oportunidade e a população da cidade precisa conhecer e valorizar nossos produtos e produtores. Os produtos são de qualidade e produzidos de forma sustentável”, ressaltou a presidente da Emater-DF, Denise Fonseca. Após seis meses suspenso devido à pandemia de Covid-19, o projeto foi retomado seguindo todas as orientações de segurança sanitária para que expositores e visitantes possam comercializar o melhor da produção local com tranquilidade. Beatriz Viana mora em uma chácara no Núcleo Rural de Sobradinho. Sua propriedade fica em uma rota de turismo rural. Na feira ela oferece ovo caipira, mas também produz frutas e artesanato. Alunos do programa de empreendedorismo Filhos Deste Solo também participaram da feira como produtores | Foto: Emater-DF Para ela, o espaço é uma ótima oportunidade de mostrar seu trabalho. “É muito importante para a gente essa feira. A gente tem que mostrar o que produzimos. Meus pais são pioneiros na região em que eu moro, estão lá desde 1960. A gente mostrar isso pela Emater é muito importante. Traz visibilidade para os nossos produtos”, enfatizou. Alunos do programa de empreendedorismo Filhos Deste Solo, da Emater-DF, também participaram da feira como produtores. Cleiton Neves levou mudas e insumos para plantio, enquanto Vitor Hugo levou bicicletas de bambu para mostrar seu trabalho pela Bamburiti e os irmãos André Ferreira e Luciellen levaram ovos caipiras. O gerente do Escritório de Comercialização da Emater-DF, Blaiton Carvalho da Silva, lembrou que a pandemia dificultou vendas de muitos agricultores que dependiam das feiras. “A pandemia atrapalhou muito. Estamos retomando para que eles tenham oportunidade”, ressaltou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Blaiton afirmou ainda que as feiras são importantes para comercialização de pequenos produtores. O hábito de muitas pessoas que gostam do ambiente favorece o mercado. “Feira é olho no olho, é sabor, é cheiro. A feira tem particularidades de que muitas pessoas gostam. Conversar com o produtor, saber como e onde é produzido. Não é uma cenoura qualquer, é uma cenoura mais saudável. O biscoito é feito com produtos saudáveis, sustentáveis, orgânicos, agroecológicos”, arrematou. Nesta edição, a Secretaria de Turismo entrou como parceira, ajudando em parte das instalações, e também com a participação de artesãos cadastrados na pasta. Várias bancas com artesanato fizeram a composição do espaço, o que agradou os visitantes da feira. A Secretaria de Esporte e Lazer e a Administração do Parque da Cidade também são apoiadores do evento. Marina Ferreira, 28 anos, passou pelo local e disse ter gostado de tudo o que viu. “Tanta coisa linda. Dá vontade de levar uma coisa de cada um. Passei aqui sem pretensões e já estou levando comida, planta e um mimo do pessoal do artesanato”, disse. * Com informações da Emater-DF
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Feira de Ceilândia vai virar um grande mercado central
Obra vai quase dobrar a área útil do espaço e dará mais segurança e qualidade de vida para feirantes e visitantes | Foto: Renato Alves / Agência Brasília A Feira Central de Ceilândia vai ser completamente modernizada e transformada, dando lugar ao Mercado Central da maior região administrativa do Distrito Federal. O anúncio do projeto foi feito pelo governador Ibaneis Rocha (veja no vídeo abaixo) em visita ao local nesta sexta-feira (9). Com investimento previsto de R$ 22 milhões, a obra vai quase dobrar a área útil do espaço, com criação de mezanino e setorização dos estabelecimentos comerciais, de forma a levar segurança e qualidade de vida para feirantes e visitantes. “É um projeto maravilhoso. Temos certeza que vamos encontrar, em breve, esse local com condições melhores ainda para atender a população. A obra vai trazer nova perspectiva para toda a cidade. Será um grande centro comercial para que esses feirantes, que hoje trabalham de forma precária, tenham um comércio de qualidade para atender a população que tanto merece”, discursou o governador ao anunciar a reforma. Assista ao vídeo: O projeto foi concebido por empresa contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e prevê a criação de sobrelojas nos boxes e mezanino com grande praça de alimentação, além de áreas de convivência de atividades culturais, uma praça para família e espaços de lazer para crianças. São 12 mil metros quadrados, 7 mil no térreo e 5 mil de mezanino, com 455 boxes que dividirão a feira em setores, conforme o que for comercializado – horti-fruti, açougue, vestuário, acessórios, etc. Somada a população de Ceilândia à do Sol Nascente/Por do Sol, são cerca de 800 mil beneficiados. [Olho texto=”“Sabemos das dificuldades de governar, de obter recursos, mas estamos conseguindo realizar por todo o DF. O feirante, que acorda cedo para atender a comunidade com gosto, vai receber esse presente”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Presidente da Novacap, Fernando Leite explica que a a construção atenderá a todos os requisitos legais de segurança, saneamento, acessibilidade e sustentabilidade, com iluminação de LED, painéis fotovoltaicos, ventilação e iluminação natural, sistema de reuso de águas pluviais. “Vamos modernizar a feira, mantendo as características que ela tem de tradução nordestina”, garante, ressaltando que os feirantes terão seus pontos resguardados, com medidas que evitem o fechamento de portas durante as intervenções. Parte dos recursos virá de emendas parlamentares. “O governador ao chegar já demonstrou o carinho por nossa feira. Trouxe a feira para a Era da Tecnologia com Wi-Fi Social e, agora, apresenta o projeto que é sonho de cada feirante. Ter um espaço acolhedor que possa dar conforto e comodidade. O importante é que vamos receber uma feira novinha”, valorizou o presidente da Associação dos Feirantes da Feira Central de Ceilândia (Asfec-DF), Jonathan Araújo. [Numeralha titulo_grande=”12 mil m²” texto=”e 455 boxes a dividir a feira em setores” esquerda_direita_centro=”centro”] A reforma da feira foi comemorada por quem ganha a vida naquele lugar. Aos 54 anos, Marcos Gomes tem uma banca há quatro décadas e classifica o anúncio como um grande avanço. “Isso vai trazer mais público e atrair o turista para conhecer a feira. Nosso mercado é muito amplo, temos de tudo aqui. Quando o governo fizer a reforma, vai ser muito bom”, comemorou o feirante, que mora na cidade desde que chegou ao DF, em 1977. “Estamos fazendo que as vontades das comunidades sejam atendidas dentro das nossas condições, com esforços dos nossos administradores regionais, secretários e presidentes de empresas. É como eu sempre disse: governo é para o povo. Tudo o que se faz nesse governo é com coração”, ressaltou o chefe do Executivo. A visita do governador à feira foi acompanhada. Além do presidente da Novacap e do administrador de Ceilândia, Marcelo Piauí, participaram da ação os secretários José Humberto Pires (Governo), Valter Casimiro (Transporte e Mobilidade), Marcela Passamani (Justiça e Cidadania) e Celina Leão (Esporte e Lazer); além da deputada federal Flávia Arruda e do deputado distrital Fernando Fernandes. Após uma volta pela feira, todos almoçaram a comida típica nordestina servida no local. Tem cuidado todo dia Os cuidados do GDF com a maior região administrativa do DF são constantes. Entre tantas ações destacam-se os investimentos na saúde, como a inauguração da unidade modular anexa ao Hospital Regional de Ceilândia, além das obras de uma nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA), na Expansão do Setor O (QNO 21, AE D), e de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) na QNR 2. Além disso, a construção do novo Hospital Materno Infantil segue com previsão de funcionamento em 2021. “Ceilândia é uma das maiores cidades do Brasil e contava com apenas um hospital. Inauguramos a expansão do HRC e entregaremos o Materno Infantil, que era para ter sido hospital de campanha, mas desse o início tinha essa destinação e o trabalho vai continuar”, assegurou o governador. O atual panorama da Feira Central da Ceilândia, uma das mais movimentadas do DF | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Na educação, mesmo com a pandemia, o investimento foi em melhorias de espaços para receber crianças e jovens. Com aulas remotas e escolas esvaziadas, o GDF aproveitou para reformar os colégios por todo o DF, inclusive na maior região administrativa. Ali, 39 unidades passaram por obras. Também houve ação de informatização, com entrega de antenas Wi-Fi. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Neste mês, o governador ainda assinou um termo de concessão de uso de terreno na cidade para construção de uma unidade da comunidade terapêutica Fazenda da Esperança, que acolhe pessoas em recuperação do vício das drogas e álcool. A parceria com a sociedade também leva melhorias para a cidade. A cooperação entre a Administração Regional de Ceilândia e a Rede Urbana de Ações Socioculturais (Ruas) também transformou a Praça do Cidadão (QNM 18/2), por meio do programa Adote Uma Praça. Tudo isso sem contar os cuidados diários do programa GDF Presente – que resolve rapidamente demandas locais, inclusive com extinção de lixões irregulares – e as ações itinerantes dos órgãos de governo, que levam atendimento para mais perto do cidadão. Um exemplo é o Sua Vida Vale Muito, projeto da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). “Mesmo em ano de pandemia, o DF não parou. No ano que vem tem mais”, avisou o governador.
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Recuperação e reforma das feiras
Ação envolve servidores da Novacap e reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília Três feiras do Distrito Federal recebem, ao mesmo tempo, reformas feitas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). As ações fazem parte do Feira Legal – programa que tem o objetivo de modernizar e legalizar os pontos de encontro que reúnem gastronomia, cultura, vestuário, entre outros segmentos, em um só estabelecimento. A previsão é de que as obras sejam finalizadas no próximo mês. [Olho texto=”“Após as revitalização, esses locais estarão limpos, organizados e com a mesma variedade e receptividade de sempre”” assinatura=”Fernando Leite, diretor-presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”centro”] Segundo o subsecretário de Mobiliário Urbano da Secretaria Executiva das Cidades, Alexandre Yanez, as revitalizações nas três feiras são semelhantes. “Claro que depende da necessidade de cada local, mas, no geral, serão feitas reformas no piso, alambrados e estacionamento, além de construção de calçadas acessíveis e pintura”, explica. Edna Santos, 61 anos, tem uma lanchonete na feira da Candangolândia há 6 anos. Ela acredita que, após a reforma, o comércio será mais atrativo para os clientes. “Realmente está precisando de reparos. Arrumam o banheiro, mas logo já está deteriorado”, reclama. “Seria bom ter um vigilante para garantir a segurança do espaço.” Dona de uma banca de temperos naturais, Fernanda Rany, 23 anos, concorda que o estabelecimento precisa de uma cara nova. “Os clientes comentam que não tem mais vontade de vir aqui. Estamos acompanhando a reforma de perto e espero que, depois que a obra acabar, as vendas melhorem”, vislumbra. Feira Permanente do Gama ganha cara nova com ação do GDF | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Atrativo Diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite explica que um dos principais objetivos das obras é atrair, novamente, os clientes para os tradicionais centros de comércio. “As feiras sempre foram um grande atrativo para a população da capital, mas a falta de reformas acabou afastando as pessoas”, lamenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Após as revitalizações, esses locais estarão limpos, organizados e com a mesma variedade e receptividade de sempre”, ressalta. As melhorias são executadas pela Diretoria de Edificações da Novacap. Além de servidores da companhia – técnicos de edificação, arquitetos e engenheiros –, também auxiliam nas reformas os reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), subordinada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). * Com informações da Novacap
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Feiras populares com cara nova: treze já estão em processo de revitalização
Feiras revitalizadas e padronizadas. A determinação é do governador Ibaneis Rocha, que já deu o sinal verde para que esses espaços cativos do DF ganhem uma nova identidade visual e com melhores condições de trabalho para os feirantes e comerciantes. Ganha também, claro, a comunidade. Para garantir que tudo vai dar certo, o próprio presidente da Novacap, Fernando Leite, planeja fazer visitas técnicas aos locais. Na manhã de hoje (6), o encontro foi na feira do Galpão Central do Gama, o Galpãozinho. O projeto faz parte de um programa de governo que pretende dar nova identidade visual a esses grandes centros populares, alma regional do povo. Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília “É uma das prioridades do governador Ibaneis, vamos criar facilidades para esses feirantes e comerciantes que passam por um momento tão difícil, atraindo mais público”, destacou Fernando Leite, que percorreu um dos dois corredores do local que abriga 94 bancas. “Vamos revitalizar todas as feiras do DF”, garantiu o gestor. Segundo informações do presidente da Novacap, nove feiras estão em fase inicial de licitação das obras e treze delas com os trabalhos, propriamente dito, acontecendo. É o que se pode ver na feira central do Gama, com as patrolas e caminhões dando um novo formato ao estacionamento que fica localizado ao lado do pavilhão. “A área estava toda detonada e tinha pouco espaço, será ampliada para ocupar mais carros”, conta o Presidente da Associação da Feira do Galpãozinho, Antônio Cícero Alves Aciole. “É a primeira vez que um governo atendeu os nossos pedidos e o governador está cumprindo com a palavra, porque essas revitalizações que estão acontecendo são promessas de campanha”, elogiou Antônio. Presente em várias das andanças do então candidato Ibaneis Rocha pelas feiras da cidade, a secretária de Esporte e Lazer, Celina Leão, fez questão de lembrar esses momentos. “Tive oportunidade de visitar muitas feiras com o governador e ele, o homem simples que é, tem um carinho especial pela classe, e firmou na época o compromisso de solucionar os problemas dos feirantes”, lembrou a aliada. “É muito emocionante para mim chegar aqui com sua equipe de governo e ver que as promessas estão sendo cumpridas”, defendeu. Identidade visual Assim como vai acontecer com todas as feiras do DF, o Galpão Central do Gama vai ganhar nova cara, tanto por dentro, quanto por fora. O custo da obra está orçado em quase R$ 400 mil e, além de verba do GDF, vai contar com ajuda de emenda parlamentar. “O governo está de parabéns e o que for preciso vamos colocar emenda parlamentar no projeto para ajudar de forma rápida”, adiantou o deputado Daniel Donizet. Com 36 anos de existência, localizada no coração da Região Administrativa, próximo a rodoviária da cidade, o Galpãozinho – como é carinhosamente chamado pelos moradores locais -, é voltada para produtos de moda, como roupas, calçados, bolsas e outros materiais de couro. Com o novo projeto terá todo o piso desnivelado trocado por granitina e boxes com identificação melhor para facilitar o trabalho dos comerciantes e frequentadores. A acessibilidade dos cadeirantes vai melhorar com a construção de uma calçada, já iniciada que leva o condutor da faixa do pedestre até a entrada. Para finalizar, toda parte de cima do lugar será repaginado nos quatro cantos com uma estrutura azul, que será o padrão de todas as feiras, emprestando identidade visual ao projeto. “Tudo vai ficar muito bacana, vai dar um novo formato à feira, uma melhoria na comunicação visual”, assegurou o presidente da Novacap, Fernando Leite. Desde os sete anos trabalhando no local, vendendo bolsas e carteiras, Erismar Lopes da Silva, 37 anos, sonha em ver o estande que herdou do pai, novinho em folha. “É muito importante para gente, era uma reivindicação que a gente sempre teve”, comentou. “Agora acreditamos que alguma reforma será feita aqui, a feira vai ganhar vida nova, bem melhor para atrair os clientes”, emendou João Rodrigues da Miranda, 66 anos, desde 1988 no espaço
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Feira orgânica de Planaltina terá exposição de plantas ornamentais
A Feira Orgânica de Planaltina realizada aos sábados, ao lado da Administração Regional da cidade, agora vai contar com um espaço para comercialização de plantas ornamentais todo primeiro sábado do mês. A estreia será neste sábado (4), no mesmo horário em que a feira fica à disposição do consumidor, das 6h às 12h. Agora, além de tomate, cenoura, beterraba, couve, alface, cheiro-verde, brócolis e muitas outras hortaliças orgânicas, o grupo “Plantas e Flores”, que já vendia mercadorias em outras feiras da cidade, vai aderir ao espaço e expor plantas, em especial suculentas. A feira orgânica da cidade foi retomada no última sábado (27). O ponto de comercialização existe desde 2011, mas estava parado devido ao início da pandemia. Com auxílio da Emater-DF, as atividades de comercialização no local foram retomadas. As hortaliças expostas são de um grupo de produtores certificados em orgânicos e acompanhados pelos técnicos da empresa na região. “Estamos esperando aumentar o público e a demanda para gente trazer mais coisas”, ressalta o produtor Toni César, 42 anos, morador do núcleo rural Jardim Morumbi, em Planaltina. Toni e o filho Paulo César, 22 anos, são os responsáveis pela comercialização dos hortifrútis no local. De acordo com ele, a volta do funcionamento do espaço ainda foi tímida. No entanto, já teve cliente buscando outros produtos que eles não tinham. Diante da procura, Toni afirma que a ideia é buscar mais produtores de orgânicos da região que queiram aderir à feira. De acordo com o gerente do escritório da Emater-DF em Planaltina, Leandro Moraes de Souza, a união da feira orgânica com expositores de plantas ornamentais foi uma iniciativa da extensionista Gesinilde Radel Santos, com objetivo de encorpar o espaço, levar variedades e atrair mais consumidores. Atendendo aos cuidados com a pandemia, no local, os produtores estão fornecendo condições de higienização, como álcool em gel. Os frequentadores devem respeitar as regras de distanciamento em relação a outras pessoas e usar máscara. Segundo a engenheira-agrônoma da Emater-DF Gesinilde, os produtores também estão sendo orientados sobre os cuidados em relação à prevenção ao novo coronavírus. “Temos orientado sobre todos os procedimentos que devem ser adotados nas propriedades, como a lavagem de caixas, higienização de equipamentos, até no momento da comercialização”, conta Gesinilde. Certificação e capacitação da Emater-DF As hortaliças e frutas comercializadas são de propriedades que possuem garantia orgânica por Organização de Controle Social (OCS) e Organismo Participativo de Avaliação da Conformidade (Opac). Além disso, dois produtores participantes são certificados em Boas Práticas Agropecuárias (BPA), que são procedimentos que objetivam a produção de alimentos com melhor qualidade sanitária, seguros e que protegem a saúde dos consumidores e de quem os produz, incentivando a prática de uma agricultura segura e sustentável. A Emater-DF capacita e orienta os produtores sobre os critérios que envolvem desde a organização da propriedade, aspectos ambientais, práticas conservacionistas até a colheita e classificação para venda. Com isso, a empresa reafirma o compromisso de trabalhar para garantir que o alimento chegue à mesa do consumidor brasiliense com qualidade, além de proporcionar melhoria de renda e qualidade de vida ao produtor rural com respeito ao meio ambiente. Serviço Feira Orgânica de Planaltina Local: Ao lado da Administração Regional Funcionamento: Aos sábados, das 6h às 12h *Com informações Emater
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Testes em drive-thru e nas feiras chegam a quase 3 mil
A testagem para identificar a infecção pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2) na população segue firme no Distrito Federal. Na terça-feira (23), foram registrados 2.983 testes rápidos, que confirmaram a presença do vírus em 834 pessoas. Os exames, por meio da Secretaria de Saúde (SES), foram aplicados nos postos fixos por drive-thru em dez regiões administrativas e nas feiras. Feirantes e produtores rurais do DF estão sendo testados para a Covid-19 desde a última segunda-feira (22). As equipes de Saúde da Família fazem uma triagem com os trabalhadores de cada box das feiras. Durante a avaliação, se houver suspeita da doença, a pessoa é encaminhada para fazer o teste em uma unidade básica de saúde (UBS). Por meio dessa modalidade de exames, 266 pessoas já foram encaminhadas. Na terça-feira (23), as feiras de Sobradinho e Ceilândia receberam as equipes da SES. Após a triagem, 53 pessoas de Ceilândia fizeram o teste na UBS, e o resultado foi positivo em 13 exames. Em Sobradinho, como nenhum feirante apresentou sintomas, não houve necessidade de teste. Ao todo, foram 19 detecções até o momento. Drive-thru Pelo sistema de drive-thru, 2.930 testes foram aplicados, com 821 resultados positivos para o coronavírus. Novamente, o posto do Paranoá, que atende toda a Região de Saúde Leste (Paranoá, Itapoã, São Sebastião, Jardim Botânico, Jardins Mangueiral e Lago Sul), foi o que mais teve registro da Covid-19. Dos 315 testes feitos no local, 188 detectaram a doença. Em São Sebastião, que abrange a mesma região de saúde do Paranoá, 297 testes registraram 90 confirmações. Os testes, informa a SES, são seguros, aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e apresentam sensibilidade superior a 86% e especificidade superior a 95%. Também possuem avaliação técnica satisfatória pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS). O teste rápido é indicado para pessoas sintomáticas e deve ser feito a partir do sétimo dia do surgimento sintomas da Covid-19. A partir desse período é que a detecção do vírus ocorre com mais precisão. Para fazer o exame, o cidadão pode fazer o agendamento pela internet. Unidades básicas Cidadãos que não residem nas regiões atendidas pelo sistema de drive-thru podem procurar uma das 172 unidades básicas de saúde (UBSs), que estão abertas e oferecem atendimento para casos suspeitos da Covid-19. Lá, as pessoas serão atendidas, avaliadas e possivelmente farão um exame. A SES intensificou a testagem em pessoas sintomáticas para detectar a Covid-19 na Atenção Primária, porta de entrada para atendimento na rede pública. O serviço conta agora com 98 UBSs que oferecem os testes rápidos e o swab nasal, de acordo com o perfil de cada paciente. Essas unidades estão distribuídas nas sete regiões de Saúde do Distrito Federal. Os exames de pacientes que apresentarem sintomas são coletados nas próprias unidades. Além disso, a estratégia fast track (duplo fluxo) permite que os pacientes com quadros respiratórios entrem em fluxos separados na unidade. A população do DF também conta com o TeleCovid, pelos telefones 190 (Polícia Militar), 193 (Bombeiros) e 199 (Defesa Civil). * Com informações da SES
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Covid-19: feirantes e produtores rurais serão testados
O objetivo da ação é avaliar esses trabalhadores que têm contato direto com uma parcela da população para diagnosticar casos da Covid-19 na fase inicial. Foto: Divulgação/Secretaria de Saúde A partir da próxima segunda-feira (22), a Secretaria de Saúde inicia uma nova modalidade de testagem para a Covid-19 com foco nos feirantes e produtores rurais. Serão visitadas 41 feiras do Distrito Federal pelas Equipes de Saúde da Família das sete Regiões de Saúde. Os servidores farão uma triagem com os trabalhadores de cada box e, durante a avaliação, se houver suspeita da doença, o feirante ou o produtor rural será encaminhado para fazer o teste em uma unidade básica de saúde (UBS). O objetivo da ação é avaliar esses trabalhadores que têm contato direto com uma parcela da população para diagnosticar casos da Covid-19 na fase inicial. Com isso, o tratamento poderá ser iniciado de forma precoce e, também, evitar que algum feirante, ou produtor esteja transmitindo a doença de forma assintomática para as pessoas que frequentam esses locais. “Iniciamos nessa quinta-feira (18) o projeto-piloto na Feira Permanente do Cruzeiro para testagem dos feirantes. Como estamos no pico da pandemia, não justifica mais fazer a testagem em massa e testar pessoas assintomáticas. Agora, nosso foco será nas pessoas sintomáticas ou com algum histórico de familiar em casa, ou contato com a doença”, afirma o secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Ricardo Tavares. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Foram avaliados 11 trabalhadores com sintomas da Covid-19. Eles foram encaminhados para a UBS e, em nenhum exame, o resultado foi positivo. O secretário-adjunto pondera a relação de proximidade entre feirantes e clientes como critério para iniciar essa avaliação. “É um comércio muito diferenciado, diferente de um shopping e uma loja, que não tem esse contato tão próximo. Na feira, o morador da região conhece o feirante e tem uma relação de amizade”, considera. As Equipes de Saúde da Família irão coletar informações e avaliar cada um dos trabalhadores e produtores rurais. Serão coletados dados como histórico de contato com algum infectado. A testagem não ocorrerá na própria feira para evitar aglomeração. Unidades Básicas A Secretaria de Saúde intensificou a testagem em pessoas com sintomas da Covid-19 nas unidades básicas de saúde. A Atenção Primária, que é a porta de entrada para atendimento na rede pública, oferece atendimento para casos suspeitos da doença em todas as 172 unidades existentes. Desse total de UBSs, 98 realizam os testes rápidos e o swab, de acordo com cada perfil de paciente. Os exames nas pessoas que apresentarem sintomas são coletados nas próprias unidades. Além disso, é realizada a estratégia fast-track ou duplo fluxo, em que os pacientes com quadros respiratórios entram em fluxos separados na unidade. Assintomáticos Caso o cidadão não esteja assintomático, porém teve contato com pessoas que tenham os sintomas, o indicado é fazer isolamento social, em casa. Além disso, quando algum membro da família testa positivo para a Covid-19 todos do grupo familiar são orientados a ficarem em isolamento, recebendo atestado de 14 dias para observação dos sintomas. Se houver piora, é necessário procurar o serviço de saúde, caso contrário, permanecer em casa. Somente depois desse período, poderá voltar às atividades. O teste swab é indicado a ser colhido a partir do terceiro até o sétimo dia de sintomas. Já quanto ao teste rápido, a indicação é fazer após o sétimo dia, uma vez que os anticorpos são mais detectáveis. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Blitz de três dias nas cidades de Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol
A Força-Tarefa de fiscalização iniciou, nesta quinta-feira (18), uma operação de três dias nas cidades de Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol. As equipes, coordenadas pelo DF Legal, vão intensificar as ações nos dois locais que estão entre os recordistas de casos de coronavírus no DF. O uso obrigatório de máscaras de proteção, medidas de segurança sanitária no comércio, funcionamento das feiras e as atividades de ambulantes serão fiscalizadas. A força-tarefa reúne 13 órgãos do Governo como a Divisa, Procon, Secretaria de Mobilidade, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Secretaria de Governo e outros. Hoje, quatro equipes se dividiram entre as 2 cidades. Em um dia movimentado no centro de Ceilândia, a fiscalização acompanhou a aferição da temperatura na entrada dos estabelecimentos, o uso do álcool gel e o horário de funcionamento. Gerente de uma loja de produtos eletrônicos, Renata Aguiar mostrou aos fiscais as medidas tomadas pelo estabelecimento e elogiou a medida. “Aqui nós fazemos reuniões semanais e videoconferências, e explicamos todas as medidas de distanciamento, higienização. O trabalho da fiscalização é muito importante, para que os comerciantes entendam que temos que ajudar a conter essa doença”, explicou. Auditores do DF Legal flagraram três pessoas sem máscara em Ceilândia. A abordagem foi feita e duas delas estavam com o equipamento no bolso. Um terceiro colocou no mesmo momento a máscara doada pelo GDF. “A população além da conscientização, precisa nos ajudar a fiscalizar. Orientar dentro de casa, na rua onde mora, sobre a obrigatoriedade do uso da máscara. Agora, quem resistir em usar, o DF Legal vai aplicar o auto de infração”, explica o Secretário Gutemberg Tosatte. A operação segue nesta sexta e sábado em vários pontos das 2 cidades. O balanço mais recente registra cerca de 65 mil pessoas abordadas e 61 mil vistorias em comércios de todo o Distrito Federal. Quatro pessoas e um estabelecimento foram multados por descumprirem a norma do uso da máscara. Cerca de 800 comércios foram fechados por não cumprirem as normas de segurança sanitárias. E 118 interditados por não estarem autorizados a funcionar, de acordo com o que prevê o Decreto 40.817/20. * Com informações do DF Legal
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DF legal orienta comerciantes e consumidores na reabertura das feiras
Depois de quase três meses fechadas, as feiras permanentes reabriram hoje. A autorização para voltarem a funcionar ocorreu depois do decreto assinado pelo governador Ibaneis Rocha no último domingo (14). Ibaneis impôs algumas medidas que os estabelecimentos deverão obedecer daqui para frente. Entre as elas, evitar aglomeração de pessoas, fornecer álcool gel na entrada e aferir a temperatura dos frequentadores. Além disso, os presidentes das associações que fazem a gestão das feiras devem fiscalizar o uso de máscara em todas as pessoas que estão no local. As 17 feiras permanentes do DF reabriram após 3 meses. Fotos:Divulgação Neste primeiro dia, o DF Legal orientou os feirantes sobre o cumprimento das exigências. Mas amanhã, o coordenador de fiscalização do DF Legal, Wilson Francisco de Lima, promete endurecer na abordagem. “Nos próximos dias, agiremos com mais rigor”, alerta Lima. No primeiro dia de volta ao trabalho depois do fechamento por causa da pandemia de Covid-19, a corrida à Feira dos Importados foi intensa. Tanto que teve até uma fila quilométrica para a entrada. Junto dela, várias regras quebradas. O distanciamento foi a principal medida desrespeitada. Usando o bom-senso, o DF Legal agiu no sentido de orientar os frequentadores a respeitarem a distância. A punição para os estabelecimentos que desrespeitarem as determinações do decreto podem ser de multa à interdição. A falta do uso da máscara, por exemplo, pode gerar uma multa de até 4 mil. Se a infração for a falta de condições para a proteção contra o vírus, a multa é de R$ 3,6 mil e pode haver fechamento. Segundo Wilson, o Distrito Federal possui 17 estabelecimentos considerados como feira permanente. Com as feiras ao ar livre, totalizam 38. O decreto autoriza apenas os estabelecimentos situados em local definido. Ou seja, em feiras permanentes. Como é o caso do Shopping Popular do Gama. Lá, o comerciante Antônio Layrck possuiu uma loja de conserto e venda de celular. Para ele, a abertura foi um alívio. “Eu estava desesperado, porque as contas chegam, mas o dinheiro não entra”, disse.
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Feiras do DF são sanitizadas para receber clientela
Equipes do Sanear-DF higienizam os estabelecimentos para a volta de feirantes e clientes, como na Feira da Guariroba, em Ceilândia. Foto: Renato Alves/Agência Brasília As 38 feiras e os três shoppings populares do Distrito Federal passam pelo processo de sanitização, nesta terça-feira (16). Equipes do programa Sanear-DF, em parceria com o Feira Legal, trabalham desde a madrugada para higienizar os estabelecimentos e preparar a volta de feirantes e clientes. Além dos 22 locais que estavam abertos desde abril, os outros 16 voltam a funcionar a partir desta quarta (17), das 9h às 17h. Segundo o diretor de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival), Edgar Rodrigues, o objetivo da ação é desinfetar todas as partes das feiras – como corrimões, maçanetas, cadeiras – de possíveis vírus, como o da Covid-19. Para isso, as equipes usam hipoclorito de sódio, princípio ativo da água sanitária. “Os locais externos e internos estarão totalmente acessíveis para os feirantes e a população”, garante. Feirante há dez anos, Jocélio da Silva, 47 anos, elogia a ação preventiva do governo local para a volta de feirantes. “O governo faz sua parte e nós vamos fazer a nossa para que seja uma volta segura”, ressalta o presidente da Feira da Torre de TV. “Acredito que se as pessoas tiverem consciência e seguirem todas as normas, será um retorno tranquilo”, comenta ele, que é vendedor de sandálias. Maria dos Remédios Carneiro, 49 anos, presidente da Feira Modelo de Sobradinho, destaca a importância da desinfecção dos estabelecimentos. “Não é a primeira vez que o GDF higieniza aqui. O governo tem dado uma atenção especial para nós, principalmente neste momento que estamos vivendo. Tenho certeza que a nossa volta ao trabalho será ótima e segura”, comemora ela, que tem um box de roupas femininas. Presidente da Feira Central de Ceilândia, Jonathan de Araújo, 36 anos, agradece ao governo pelo suporte, mesmo durante o tempo que os estabelecimentos estavam fechados. “Sabemos que não é um momento fácil para a saúde, mas temos que lutar pelo nosso pão de cada dia. Em nome dos feirantes daqui, agradeço o apoio do GDF”, disse ele, dono de uma banca de confecção. Decreto Segundo decreto publicado no domingo (14), feiras permanentes, livres, populares e afins estão autorizadas a funcionar. A liberação das atividades obedece normas técnicas e de saúde, respeitando a segurança da população. O funcionamento das praças de alimentação e qualquer tipo de consumo nesses locais permanece proibido. Estandes que não são de gêneros alimentícios estão liberados para funcionar. De acordo com o subsecretário de Mobiliário Urbano, da Secretaria de Governo (Segov), Marcos Ramos, a equipe técnica manteve contato com as entidades representativas do segmento para que eles utilizem os equipamentos de proteção adequados e o distanciamento necessário. A vigilância ficará a cargo dos órgãos de fiscalização, como a Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística do DF (DF Legal). Apesar da Feira dos Importados, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), não ser de responsabilidade do governo local, o GDF orientou os feirantes sobre as medidas de segurança. “Como túnel de desinfeção, um portal de entrada e dois de saída. Também orientamos os responsáveis pela Feira dos Goianos, em Taguatinga Norte”, explica Franklin Marcio, gerente de Feiras e Shoppings Populares da Secretaria Executiva das Cidades (Secid). Sanear-DF O programa foi proposto pela Secid e pela Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival) em função do Decreto nº 40.550, de 23 de março de 2020, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública decorrentes do novo coronavírus. Participam desse projeto as administrações regionais do DF, as secretarias de Comunicação; Transporte e Mobilidade; Segurança Pública; Políticas Públicas; Educação; DF Legal; Serviço de Limpeza Urbana (SLU); Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF); Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER/DF); e a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb).
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Mais feiras voltam a funcionar no Distrito Federal
Feiras Permanentes, Feiras Livres, Feiras Populares e afins estão permitidas para funcionar no Distrito Federal a partir de quarta-feira (17), das 9h às 17h. A retomada destas atividades foi autorizada por meio de Decreto Nº 40.882/2020, publicado em edição extra do Diário Oficial neste domingo (14). O funcionamento das praças de alimentação e qualquer tipo de consumo nestes locais permanece proibido. Estandes que não são de gêneros alimentícios estão liberados para funcionar. Ao longo das últimas semanas, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem feito a reabertura gradual do comércio. A liberação das atividades obedece normas técnicas e de saúde, respeitando a segurança da população e os números do novo coronavírus no Distrito Federal. A fiscalização das Feiras Populares, Permanentes, Livres e afins será feita por órgãos oficiais do GDF e também por associações legalmente constituídas, que devem comunicar às autoridades locais eventuais casos de irregularidades e descumprimentos.
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Vigilância Sanitária orienta comerciantes e clientes de feiras
Orientações valem tanto para quem trabalha nesses comércios quanto para o consumidor: todo cuidado é pouco | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília A Gerência de Alimentos da Diretoria de Vigilância Sanitária (Divisa) elaborou um guia com orientações detalhadas para prevenção de transmissão do coronavírus em feiras permanentes do DF. O objetivo é alertar feirantes e clientes sobre os cuidados indispensáveis para reduzir os riscos de contaminação. O comerciante deve reforçar os procedimentos de higiene das mãos e antebraços, além de fornecer aos clientes álcool em gel a 70%, em local de fácil acesso. Os técnicos alertam vendedores e clientes para a importância de não falar excessivamente, assobiar, rir, tossir e espirrar sobre os produtos, assim como tocar nos olhos, nariz e boca. [Olho texto=”O comerciante deve reforçar os procedimentos de higiene das mãos e antebraços, além de fornecer aos clientes álcool em gel a 70%, em local de fácil acesso.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] Outro cuidado diz respeito aos alimentos expostos à venda. Legumes, verduras, frutas e hortaliças devem ser previamente selecionados, para que o cliente escolha o pacote fechado. Folhosos e frutas em exposição devem ser pulverizados, a cada reposição, com diluição de hipoclorito de sódio a dois por cento. Outros produtos devem ser comercializados nas embalagens originais, seguindo recomendações dos fabricantes. Higienização constante Balanças, balcões e utensílios devem ser higienizados frequentemente. Produtos fracionados ou fatiados devem ser embalados e não podem ficar expostos ao ambiente. Não é recomendada a degustação. A Divisa lembra que, na separação de áreas limpa e suja para abate de ave,s devem ser rigorosamente observadas as boas práticas de manipulação. Nos açougues e peixarias, os produtos devem obrigatoriamente ser mantidos sob refrigeração. Utensílios, tábuas e demais objetos precisam ser higienizados imediatamente após cada uso, enquanto os balcões devem ser limpos várias vezes ao dia. Outro alerta da Gerência de Alimentos: não tocar o rosto após manusear embalagens como sacos plásticos, sacolas plásticas e embrulhos. Tanto comerciantes quanto clientes devem evitar a manipulação desnecessária de notas e moedas e, quando for inevitável, lavar as mãos após tocar nesses materiais. As máquinas de cartão também devem ser limpas após cada uso. Atenção aos sintomas Funcionários que apresentem febre ou sintomas respiratórios – como tosse seca, dor de garganta, mialgia, cefaleia e prostração e dificuldade para respirar – deverão ser afastados do trabalho, retornando somente após 14 dias se não apresentarem mais sintomas. As aglomerações e o longo tempo de permanência nas feiras não são recomendados. Os frequentadores devem usar álcool gel a 70% após tocar superfícies, produtos e outras pessoas. Quem apresenta sintomas respiratórios deve, impreterivelmente, ficar isolado, em casa. * Com informações a Secretaria de Saúde (SES)
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Segurança Pública apoia reabertura de feiras permanentes
Bombeiros distribuíram folhetos informativos e ajudaram a orientar o público na reabertura das feiras | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília O retorno ao funcionamento das 23 feiras permanentes do Distrito Federal, a partir deste sábado (4), contou com o apoio da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) e das forças ligadas ao setor. Policiais e bombeiros militares marcaram presença nesses espaços durante o expediente – das 7h às 18h – para garantir a segurança e fazer medição de temperatura dos frequentadores. “A participação da segurança pública nessa ação foi uma preocupação do secretário de Segurança [Anderson Torres] bem-recebida por quem passou pelas feiras neste sábado”, informa o coordenador dos conselhos comunitários de segurança (Consegs) na SSP, Marcelo Batista, integrante do grupo de trabalho que trata do retorno dessas atividades. “Todos puderam vender e comprar com tranquilidade, sabendo que os bombeiros estavam medindo a temperatura de quem entrava nas feiras e os policiais militares garantindo a segurança e a ação do DF legal”. Os bombeiros estão trabalhando no monitoramento e na triagem dos frequentadores das feiras, com uso de câmeras térmicas e termômetros. Logo na chegada, os militares fazem a verificação de possíveis sintomas de febre por meio da avaliação da temperatura com câmera térmica. Quando necessário, indicam a manutenção do isolamento social, em casos de sintomas leves, ou transporte a hospital de referência, se alguém apresentar sintomas mais graves. Orientações ao público Complementando a ação preventiva, a corporação produziu e distribuiu informativos básicos de segurança para os feirantes e frequentadores. Os militares que realizam esse serviço também estão preparados para oferecer orientações, além de controlar o acesso para evitar aglomerações. Na última sexta-feira (3), 15 feiras reabriram e os bombeiros monitoraram 1.738 pessoas. Seis delas apresentaram necessidade de aferição da temperatura no termômetro. Nenhum caso suspeito foi identificado e nenhum transporte precisou ser acionado. Neste sábado, 28.976 pessoas foram monitoradas em 23 feiras. [Numeralha titulo_grande=”28.976″ texto=”Número de pessoas monitoradas pelos bombeiros neste sábado, em 23 feiras no DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Número de pessoas monitoradas pelos bombeiros, neste sábado, em 23 feiras do DF “Nesse primeiro momento, estaremos com nossos policiais durante todo o dia, dando apoio e garantindo a segurança nesses espaços”, explica o chefe do Departamento Operacional da PMDF, coronel Agrício Silva. “A partir do momento que houver a normalização e menor fluxo de pessoas, vamos atuar fazendo rondas e atuações pontuais.” * Com informações da SSP
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Feiras permanentes são higienizadas
Foto: divulgação Quem for às feiras permanentes do Distrito Federal nesse final de semana pode ficar tranquilo com relação à limpeza dos ambientes, porque todas as feiras espalhadas pelo DF passaram por uma higienização completa. A ação visa combater a pandemia provocada pelo coronavírus (causador da Covid-19) e doenças causadas por arboviroses, como a dengue, zika, febre chikungunya e febre amarela. Nos últimos dois dias, foi realizada uma força-tarefa para higienizar e sanitizar 20 feiras permanentes de todo o DF. “Foi um trabalho completo de higienização. Além de fazer a lavagem, fizemos a inspeção em busca de focos de mosquitos da dengue, animais peçonhentos, como escorpiões, e a inspeção de pombos. Tudo isso para deixar os locais em condições sanitárias adequadas”, explica o diretor da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Edgar Rodrigues. Para o serviço, os profissionais utilizaram carro pipa, fumacê, variações do Ultrabaixo Volume (UBV) e água. Em todas as feiras foi efetuado o tratamento focal com as pastilhas do Natular DT (Espinosaide), e o Etofemproxi 10SC, a fim de combater o vetor da dengue. E o Hipoclorito de Sódio na sanitização. A borrifação desses materiais tem o objetivo de eliminar vetores do mosquito causador da dengue, o Aedes aegypti. Também previne e combate escorpiões, além de afastar pombos. “Todas essas medidas de higienização são fundamentais no enfrentamento da Covid-19. Vale frisar que os feirantes e clientes devem evitar alimentar os pombos, afinal eles também transmitem doenças”, observa o diretor da Dival. Sanear/DF As ações fazem parte do programa Sanear-DF. Proposto pela Secretaria Executiva das Cidades (Secid) e pela Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival) em função do Decreto nº 40.550, de 23 de março de 2020, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública decorrentes do novo coronavírus. Participam desse projeto as administrações regionais do DF, as secretarias de Comunicação, Transporte e Mobilidade, Segurança Pública, Políticas Públicas, Educação, DF Legal, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), o Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF), o Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER/DF) e a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb). Decreto Segundo a norma, as feiras permanentes só poderão funcionar para a comercialização de gêneros alimentícios, sendo vedados o funcionamento de restaurantes e de praças de alimentação, o consumo de produtos no local e a disponibilização de mesas e cadeiras aos frequentadores. * Com informações da Secretaria de Saúde
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GDF prepara feiras para receber clientes
Profissionais vão utilizar na ação fumacê, variações do Ultrabaixo Volume (UBV) e água | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Antes da publicação do decreto que autoriza a reabertura de feiras permanentes, nesta quarta-feira (1º), equipes do programa Sanear Feiras organizaram uma força-tarefa para higienizar os estabelecimentos espalhados pelas regiões administrativas da capital. A limpeza (veja no vídeo abaixo) continua nesta quinta-feira (2). Segundo o secretário das Cidades, Fernando Leite, a higienização é fundamental para evitar a proliferação da Covid-19 e outras doenças. “Estamos dando sequência ao programa Sanear/DF”, informa. “Nosso foco é combater o coronavírus e todas as doenças causadas por arboviroses [como dengue, zika, febre amarela e chikungunya] para que as feiras tenham condições sanitárias de receber os clientes”. O governador Ibaneis Rocha explica que os locais, embora reabertos pela facilidade de controle, serão rigorosamente fiscalizados para que sigam todas as normas definidas pela Secretaria de Saúde (SES). “Vamos ter equipes do Corpo de Bombeiros, da Saúde e da Segurança para evitar aglomerações, além de distribuir máscaras e álcool gel para os feirantes e frequentadores”, destaca o chefe do Executivo local. Assista ao vídeo: Para esse serviço, os profissionais vão utilizar produtos como o fumacê, variações do Ultrabaixo Volume (UBV) e água. A borrifação desses materiais tem o objetivo de eliminar vetores do mosquito causador da dengue, o Aedes aegypti. Também previne e combate escorpiões, além de afastar pombos. “É um trabalho necessário para o combate ao novo coronavírus”, destaca a vice-presidente da Feira Permanente do Cruzeiro, Ana Carla Guimarães. “Apoiamos o decreto, principalmente porque tivemos que mudar radicalmente nosso atendimento, optando pelo delivery. Foi uma forma de garantir a segurança dos nossos clientes.” Até o momento receberam a visita da força-tarefa de limpeza as feiras permanentes de Ceilândia, Cruzeiro, Estrutural e Núcleo Bandeirante. Outras 16 receberão os serviços de sanitização nos próximos dias. Decreto Segundo a norma, as feiras permanentes só poderão funcionar para a comercialização de gêneros alimentícios, sendo vedados o funcionamento de restaurantes e de praças de alimentação, o consumo de produtos no local e a disponibilização de mesas e cadeiras aos frequentadores. O governador Ibaneis Rocha lembra que a reabertura dos estabelecimentos é uma forma de garantir o fornecimento de alimentos para as famílias da capital. “Queremos que as pessoas estejam em isolamento, mas abastecidas, e não passem por dificuldades”. Sanear/DF envolve diversos órgãos, administrações regionais e secretarias do DF | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília O chefe do Executivo local disse estar atento à situação das feiras de orgânicos que funcionam nas ruas. “Eu tenho muita vontade de liberá-las agora, pois ajudam muito na alimentação saudável, por exemplo, mas não tenho como controlar o acesso, por enquanto. Vamos fazer um teste com as permanentes e depois disso podemos analisar essa questão”. Sanear/DF O programa foi proposto pela Secretaria Executiva das Cidades (Secid) e pela Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival) em função do Decreto nº 40.550, de 23 de março de 2020, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública decorrentes do novo coronavírus. Participam desse projeto as administrações regionais do DF, as secretarias de Comunicação, Transporte e Mobilidade, Segurança Pública, Políticas Públicas, Educação, DF Legal, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), o Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF), o Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER/DF) e a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb).
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Centro de Zoonoses oferece mais do que vacinas e feiras de pets
O Centro de Controle de Zoonoses do Distrito Federal é responsável por uma gama de serviços que têm o foco na saúde pública e ainda conta com o suporte de um laboratório que é referência regional. Além da vacina antirrábica que é oferecida, de forma gratuita, durante todo o ano e em campanhas, há a realização de feiras de adoções responsáveis de animais. Mas o Centro de Zoonoses da Secretaria de Saúde (SES) também cuida da vigilância no controle de doenças virais, que incluem ações de educação em saúde, visitas domiciliares, pesquisa e diagnósticos de doenças. Para reforçar o trabalho no controle de doenças como a raiva, febre amarela, leishmaniose, leptospirose e hantavirose, o centro conta com um suporte de profissionais qualificados e de laboratórios que são referências na região. Os laboratórios de Diagnóstico de Leishmaniose Visceral Canina e o de Vigilância para Animais Silvestres têm parceria com acadêmicos e pesquisadores por meio de um convênio com a Universidade de Brasília. Nesses laboratórios são estudados os hábitos dos animais silvestres e sinatrópicos, aqueles que se adaptaram a viver junto ao homem, como pombos e ratos, o ciclo da raiva, além da realização de diagnósticos com testes rápidos. Feiras de adoção As feiras de adoção promovidas pela Zoonoses já são bem conhecidas por todos no Distrito Federal. Até outubro do ano passado, foram adotados 143 cães e 99 gatos. Foto: Breno Esaki/Saúde-DF Os animais disponíveis são aqueles recolhidos em situação de rua ou que invadiram vias públicas. Eles são avaliados para descartar a existência de raiva e de leishmaniose, recebem vacina, são castrados pelo Instituto Brasília Ambiental e liberados para adoção. A próxima feira está programada para fevereiro, ofertando cães e gatos, filhotes e adultos. Para adotar um dos bichos é necessário ter acima de 18 anos, apresentar um documento de identificação com foto e um comprovante de residência. O futuro tutor deve assinar um documento de posse responsável, se comprometendo a cuidar bem do animal, a realizar exames anuais, aplicar as vacinas necessárias e a administrar vermífugo. Atendimento Visando minimizar os riscos de transmissão de doenças, a Zoonoses oferece palestras educativas em escolas e demais órgãos públicos, com sugestões de medidas preventivas e orientações sobre os cuidados com os animais domésticos e os riscos dos animais silvestres. Foto: Breno Esaki/Saúde-DF O centro também realiza visitas domiciliares para orientação, observação ou recolhimento de animais domésticos que oferecem riscos à saúde pública (suspeitos de umas das doenças como a raiva ou a Leishmaniose Visceral Canina) e ainda de animais silvestres para a investigação da circulação da raiva. “As pessoas precisam nos visitar e conhecer o nosso trabalho em sua totalidade. Com isso, podem desmistificar alguns mitos em relação às ações da gerência das zoonoses e entender que o nosso trabalho tem ações mais amplas com foco na saúde pública”, destaca o gerente da Zoonose, Jadir Costa Filho. A professora Marildes Pereira, de 43 anos, visitou a unidade esta semana e mudou sua percepção sobre o local. “É a primeira vez que eu venho aqui, achava que o serviço era exclusivo para vacinar os animais. É muito bom conhecer as atividades desenvolvidas no centro, pois o trabalho é importante para a saúde dos animais e para a nossa saúde”, pontua. A solicitação de visita domiciliar deve ser agendada por meio de telefone (61) 2017-1342 ou do e-mail gvaz.dival@saude.df.gov.br Voluntariado Dentro das ações desenvolvidas pela gerência de zoonoses está a criação de um programa de voluntários, que visa integrar pessoas nos cuidados com os animais que se encontram no Centro. “O trabalho social desses voluntários promove bem-estar animal, pois eles passeiam, alimentam e acompanham nos cuidados e na atenção desses animais”, ressalta o gerente, Jadir Costa. Apesar de já receber voluntários, as atividades e a formação de equipe de pessoas que vão para ajudar ainda estão em estruturação. Eles deverão auxiliar na realização das feiras de adoção, na divulgação dos animais que estão disponíveis e ajudar nas ações do centro. “O trabalho voluntário é muito importante e tem feito a diferença não só para os animais, como também para os servidores que trabalham na instituição, pois percebem que os animais estão mais felizes e com uma perspectiva de vida melhor”, pontua a voluntária Gabriela Cardoso, de 31 anos. * Com informações da Secretaria de Saúde-DF
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Feira de Sobradinho recebe estacionamento revitalizado
Estacionamento da Feira Modelo de Sobradinho foi revitalizado, atendendo a uma demanda antiga de feirantes e clientes. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília “Há mais de 30 anos nós pedimos por esse estacionamento. Só agora sentimos esse olhar carinhoso do governo com os moradores de Sobradinho e região.” A frase é da conselheira tutelar Jessi Ramalho, cliente da Feira Modelo de Sobradinho há 15 anos. Ela se refere à obra de revitalização do estacionamento da feira. Os comerciantes e clientes que frequentam o local, contam que conviviam com a poeira e a lama constantemente. A obra foi realizada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) em parceria com a administração regional e o programa GDF Presente. O espaço de 1.800 metros quadrados comporta 62 vagas. Foram gastos R$ 150 mil para a realização dos serviços de pavimentação e sinalização. O administrador de Sobradinho, Eufrásio Pereira da Silva, explica uma dúvida recorrente dos moradores em relação ao espaço da área. “O terreno é de 3.100 metros, mas no local há um lote que é particular e, devido a isso, não concluímos 100% do estacionamento. O proprietário assumiu o compromisso de, em breve, fazer a construção da sua área, para retirarmos de vez a poeira que tanto incomoda os frequentadores”, explica. Boxes A Feira Modelo de Sobradinho fica instalada na quadra 12 (quadra central) e recebe por mês uma média de 1.500 clientes. São 235 boxes que oferecem produtos como temperos, roupas, cereais, verduras e eletrônicos. Também há uma praça de alimentação no local. A feira é um importante movimentador da economia local. O feirante Raimundo Ricardo está feliz com a novidade que dá mais conforto aos frequentadores. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília O feirante Raimundo Ricardo, 46 anos, comenta que o terreno já deveria ter sido revitalizado há muito tempo. “Era algo simples que nós pedíamos. Agora está uma maravilha, os feirantes e a população estão satisfeitos. O estacionamento já está cheio e a feira está movimentada. O governo teve coragem e fez”, comemora Raimundo.
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Luz e água das feiras serão custeadas pelo GDF
Agência Brasília · LUZ E ÁGUA DAS FEIRAS SERÃO CUSTEADAS PELO GDF A Câmara Legislativa aprovou ontem (01) projeto de lei do executivo local que prevê uma ajuda de custo para os cerca de 20 mil feirantes do DF. Segundo o texto, o governo se responsabilizará pelo pagamento das contas de água e energia elétrica das áreas comuns das feiras livres e permanentes. Em contrapartida, os permissionários pagarão preço mensal de ocupação, além dos gastos com segurança e limpeza das áreas comuns. O texto segue para sanção do governador Ibaneis Rocha, e só depois passa a ter validade legal. “As feiras fomentam a economia local e o empreendedorismo dos pequenos agricultores, prestadores de serviço e demais produtores. São espaços públicos de convivência e comércio por excelência e, portanto, muito importantes para o desenvolvimento da capital desde sua criação até os dias atuais”, justifica a exposição de motivos do governo enviado ao legislativo. Feira Central de Ceilândia – Foto Toninho Tavares/Agência Brasilia Segundo levantamento da Secretaria de Governo, hoje o DF possui 79 feiras regulares, sendo 41 permanentes e 38 livres. Em sua maioria, os estabelecimentos sofrem com a inadimplência em relação às despesas com manutenção da área comum, especialmente em relação ao consumo de água e energia elétrica. “A situação traz insegurança ao funcionamento das feiras, aos clientes, visitantes e aos próprios feirantes”, conclui a justificativa do GDF. Um dos objetivos pretendidos com a nova legislação é responsabilizar o permissionário pela limpeza e segurança da área comum da feira, deixando a cargo das Administrações Regionais as despesas com fornecimento de água e energia elétrica para a área comum. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília “Frise-se, por oportuno, que tal exigência não desonera o permissionário, do pagamento de todas as despesas referentes aos próprios boxes”, observa o texto do GDF. Segundo a nova medida, o Governo só vai custear os gastos nas feiras que tiverem individualizado os hidrômetros e os medidores de energia elétrica (relógio de luz).
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Programa Feira Legal vai modernizar e legalizar espaços no Distrito Federal
Programa Feira Legal vai legalizar e estruturar espaços do DF | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Pontos de encontro da comunidade e polos de consumo, cultura e gastronomia, as feiras do Distrito Federal vão passar por um grande processo de transformação. Lançado nesta terça-feira (3), em solenidade no Palácio do Buriti, o programa Feira Legal vai fortalecer esses ambientes com tecnologia, segurança jurídica e desenvolvimento econômico. Ao todo, 20 mil comerciantes serão amparados em 38 feiras permanentes e três shoppings populares. “Feira no Distrito Federal é a praia do brasiliense e essa praia estava suja e mal cuidada, sem qualquer tipo de projeto. A solução vem exatamente por meio de parcerias efetivas, entre as secretarias e o BRB]”, disse o governador Ibaneis Rocha. Segundo Ibaneis, o Feira Legal é um pacote que envolve redução de tributos e encaminhamento de projetos de lei à Câmara Legislativa, permitindo a regularização das feiras. “Trata-se de um programa de atendimento que o BRB está fazendo e que envolve o mais moderno dos aplicativos. É sair da linha da sobrevivência para a linha do crescimento”, afirmou o chefe do Executivo. Inicialmente, o projeto será destinado às feiras: da Torre de TV, Sobradinho, Gama, Núcleo Bandeirante, Planaltina, Guariroba, Ceilândia, Guará, Cruzeiro, São Sebastião. Em um segundo momento, ele será ampliado para outros espaços. Novidade A novidade, agora em formato definido, foi anunciada pelo governador Ibaneis Rocha durante visita à Feira da Guariroba em 9 de agosto. Na ocasião, o chefe do Executivo disse querer “transformar essa praia do brasiliense, que são as feiras, em um ambiente cada vez mais harmonioso”. Na Guariroba, o chefe do Executivo falou sobre o programa e, 20 dias depois do encontro com os feirantes, o projeto está pronto para sair do papel. Para ajudar a viabilizar o Feira Legal, a Secretaria de Economia vai liberar R$ 3 milhões. O Governo do Distrito Federal também vai trabalhar questões jurídicas com a finalidade de legalizar os comerciantes a partir de uma proposta de Projeto de Lei – Refis-N, para renegociação de dívidas, e com a alteração da Lei nº 4748/2012, que dispõe sobre o funcionamento e regularização desses ambientes. Um Grupo de Trabalho para tratar esses assuntos foi criado. O Feira Legal é mais uma ação integrada entre diversas secretarias do GDF e envolve as pastas de Projetos Especiais; Ciência, Tecnologia e Inovação; Economia; e Cidades e Governo, além do Banco de Brasília (BRB). Segundo o secretário executivo das Cidades, Gustavo Aires, “o intuito é não perder a tradição das feiras e, ao mesmo tempo, atualizá-las com as tendências de mercado. Vai ser um marco histórico para o Distrito Federal”. O governador Ibaneis Rocha anunciou, em agosto, o projeto de revitalização das feiras do DF, durante visita à Feira de Guariroba, em Ceilândia. Foto: Renato Alves/Agência Brasília O Feira Legal vai proporcionar: Melhoria do ambiente físico A evolução dos espaços físicos se dará por meio de reformas nas estruturas físicas, recuperação de banheiros, projetos de acessibilidade, instalação de sistema de prevenção de incêndio e de vigilância remota, identificação visual, energia renovável, captação de água da chuva e da ampliação do Wi-Fi social. Sustentabilidade financeira Essa etapa será feita com a renegociação de dívidas, o custeio das despesas com água e energia elétrica nas áreas comuns pelo GDF e a individualização do fornecimento de energia elétrica e água. O plano também prevê agilidade no pagamento do preço público pela internet e unificação do órgão de arrecadação. Titularidade Nessa questão, o programa vai regularizar todas as ocupações ao emitir termos de permissão de uso e licença de funcionamento e reocupar boxes fechados. Fomento para atividade Serão feitas medidas operacionais para transformar as feiras em pontos turísticos. O Banco de Brasília (BRB) vai ofertar linhas de crédito, instalar conveniências (totens do Na Hora), além de capacitar os envolvidos (presidentes de entidades representativas e feirantes). Empolgação de feirante O ambiente de feiras entrou na vida de Francisco das Chagas Dutra há 33 anos, durante a sua infância em Teresina (PI). Aos 12 anos, ele ajudava no sustento da família vendendo produtos de perfumaria. Francisco tomou gosto pela profissão e a manteve ao chegar no Distrito Federal, em 1992. Foi com o trabalho de comerciante que ele criou os dois filhos e fez três graduações, em Direito, Filosofia e Teologia. Presidente da Feira de Confecções e Utilidades de Planaltina, Francisco está animado com a novidade. “As feiras estão paradas e vêm enfrentando dificuldade com a concorrência de outros espaços. O programa vem em boa hora porque traz investimentos necessários. O governo está nos vendo com bons olhos e acredito que os comerciantes vão dar um salto com essa assistência”, destaca. Para Francisco, a regularização dos boxes e dos permissionários é um dos principais pontos do Feira Legal. “Essa parte da documentação é primordial porque nos dá dignidade e segurança. Com certeza vai nos valorizar muito”, acrescenta. Presidente da Feira de Confecções e Utilidades de Planaltina, Francisco das Chagas Dutra está animado com o programa Parceria com o BRB O Banco de Brasília também abraçou o projeto. Ao encontrar um cenário de falta de manutenção nas áreas comuns das feiras, dificuldade em contratação de linhas de crédito e boletos para pagamentos de taxas, o banco se sensibilizou. Após reuniões, o BRB definiu que iria propor condições e taxas especiais, apoio em soluções digitais, treinamentos e a requalificação de espaços físicos. As facilidades para os comerciantes aumentam proporcionalmente ao elo dele com o banco. Quem optar por adquirir conta corrente e a maquininha de cartão terá 25% de desconto no Pacote Brasília PJ, pagando R$ 21,70. A progressão para 50% sobe se o feirante optar, além da conta corrente e da maquininha, pelo cheque especial. Esse combo sai por R$ 14,45. Quem fizer além dos três anteriores, o seguro ou cartão empresarial, terá desconto de 100%. A capacitação se dará na oferta de produtos e serviços, no treinamento de gestão financeira e na oferta do uso de aplicativo para celular “Feirante Legal”. Essa etapa será feita pelo Instituto BRB em parceria com o Sebrae. Para dar cara nova aos espaços físicos, a instituição financeira ajudará os feirantes a reformar fachadas e melhorar iluminação, entre outros reparos.
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GDF anuncia projeto de revitalização das feiras do Distrito Federal
Ibaneis Rocha anunciou o projeto durante visita à Feira de Guariroba. Foto: Renato Alves/Agência Brasília O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, anunciou, nesta sexta-feira (9), durante visita à Feira da Guariroba, em Ceilândia, um projeto de revitalização das feiras do Distrito Federal (veja mais no vídeo abaixo). Até o fim de 2019, seis espaços devem receber as melhorias. As demais feiras, em até dois anos. Os serviços envolvem mudanças de infraestrutura, como iluminação e pequenas obras, em um trabalho com as mãos da Novacap, CEB e Caesb. [Olho texto=”Na passagem por Ceilândia, o governador também destacou uma parceria entre o Banco de Brasília (BRB) e os feirantes. Os comerciantes vão usufruir do serviços e da estrutura do banco e, como contrapartida, vão levar suas contas para o BRB.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na passagem por Ceilândia, o governador também destacou uma parceria entre o Banco de Brasília (BRB) e os feirantes. Os comerciantes vão usufruir do serviços e da estrutura do banco e, como contrapartida, vão levar suas contas para o BRB. “Nós queremos transformar essa praia do brasiliense, que são as feiras, em um ambiente cada vez mais harmonioso”, disse o governador. Melhorias O chefe do Executivo conversou com feirantes da Guariroba e ouviu demandas e sugestões de melhorias. Durante o bate-papo ele lembrou uma das medidas que beneficiou os comerciantes em sua gestão: o fim da cobrança do diferencial de alíquota (Difal). A medida retira das empresas optantes do Simples Nacional a cobrança do diferencial de alíquota (Difal) sobre o ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços. Com a desoneração do Difal, as empresas vão desembolsar menos na aquisição de produtos. Antes dessa medida, elas pagavam 5% de ICMS sobre o valor da nota fiscal de entrada gerada a partir de uma compra interestadual. Assista ao vídeo:
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Vigilância Sanitária do DF fez 10,7 mil inspeções em 151 dias
A Diretoria de Vigilância Sanitária (Divisa) da Secretaria de Saúde do Distrito Federal realizou, nos primeiros cinco meses deste ano, 10.727 inspeções em estabelecimentos comerciais. O quantitativo equivale a pouco mais de 71 inspeções por dia e as ações visam mitigar riscos, promovendo a saúde e prevenindo problemas. “As fiscalizações podem acontecer por demanda do próprio empreendedor, por meio de denúncias e por ouvidorias feitas pela população, além das vistorias programadas – como as realizadas em períodos como Dia das Mães e Dia dos Namorados”, explica o diretor de Vigilância Sanitária, Manoel Neto. Ele complementa que a vigilância também recebe demandas de alguns órgãos, como Ministério Público e administrações regionais. As inspeções acontecem nas áreas de alimentos, medicamentos e serviços. Bares, restaurantes, lanchonetes, buffets, supermercados, food trucks e eventos que forneçam alimento entram na lista. “Estima-se que de 25% a 35% da população já tiveram algum tipo de intoxicação alimentar. Então, a ideia é baixar estas estatísticas”, explica Manoel Neto. [Olho texto=”Existem parâmetros legais para o funcionamento de qualquer atividade e a vigilância é a guardiã e fiscaliza se essas regras estão sendo obedecidas” assinatura=”Manoel Neto, diretor de Vigilância Sanitária” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além das inspeções, a Divisa também dá licenças de funcionamento. Entre janeiro e abril deste ano, foram 2.235 concedidas. Segundo Manoel Neto, estima-se que em torno de 200 mil empresas sejam reguladas pela Vigilância Sanitária no DF. Ele explica que as atividades são separadas em baixo e alto risco e, por meio dessa divisão, o empreendimento precisa ou não receber a visita da vigilância para abertura do negócio. “As de baixo risco têm a liberdade de abrir, bastando apenas declarar que obedecem aos requisitos. Mas isso não impede que ela receba, a qualquer momento, uma fiscalização da vigilância”, complementa Neto. Vinte e duas regiões administrativas possuem Núcleos de Vigilância Sanitária. No local, a população pode buscar mais informações sobre os serviços oferecidos. * Com informações da Secretaria de Saúde-DF
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