Taxistas terão condições especiais para aquisição de veículos elétricos
O Banco BRB anunciou condições especiais de financiamento para taxistas do Distrito Federal por meio do produto Táxi Verde BRB, iniciativa que reforça o compromisso da instituição com a mobilidade urbana sustentável e o apoio aos profissionais do setor. O financiamento de veículos é voltado à aquisição de táxis novos elétricos. As condições incluem financiamento de até 80% do valor do veículo, limitado a R$ 200 mil. Os prazos serão entre 24 e 96 meses, com carência de até 3 meses. O financiamento de veículos é voltado à aquisição de táxis novos elétricos | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil A iniciativa busca facilitar a modernização da frota dos taxistas, promovendo ganhos em economia, conforto e sustentabilidade, além de contribuir para a redução de emissões e ruídos nas cidades. Para contratar o financiamento, o taxista deve abrir conta no BRB e apresentar comprovação de renda. Para ter acesso ao novo produto, basta procurar uma das agências de Taguatinga Norte, Samambaia, Águas Claras, W3 Sul, Gama, Central, 504 Norte, Sobradinho, São Sebastião e Candangolândia. A concessão do crédito se dará exclusivamente nessas unidades. Mais informações podem ser obtidas pelo Telebanco (61) 3322-1515 ou no hot site novo.brb.com.br/para-voce/emprestimos-e-financiamentos/taxiverdebrb. *Com informações do BRB
Ler mais...
Governador Ibaneis Rocha visita sede do BID em Washington e reforça parcerias com o DF
O governador Ibaneis Rocha visitou, na última terça-feira (9), a sede do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em Washington, onde reforçou o bom relacionamento do Governo do Distrito Federal (GDF) com o banco, que atua na América Latina e no Caribe desde 1959, com a oferta de financiamento e soluções técnicas. Ibaneis Rocha esteve acompanhado de uma comitiva do governo, entre eles o secretário de Obras, Valter Casimiro; o de Economia, Daniel Izaias de Carvalho; o presidente da Caesb, Luis Antonio Almeida Reis; o presidente da CEB IPes, Edison Garcia; e ainda do fundador do Lide, João Doria. Nos Estados Unidos, Ibaneis Rocha falou de contratações recentes junto a entidades internacionais e que elas têm sido essenciais para a infraestrutura do DF. “A organização financeira da Caesb também abre importantes possibilidades de financiamento. Já tivemos US$ 100 milhões aprovados pelo BID e € 50 milhões do KfW. Esses recursos estão sendo aplicados diretamente em benefício da população do DF”, disse. Nos Estados Unidos, Ibaneis Rocha falou de contratações recentes junto a entidades internacionais e que elas têm sido essenciais para a infraestrutura do DF | Foto: Divulgação/Lide Nos últimos anos, o BID tem apoiado e estreitado os laços com o GDF ao destinar recursos via financiamentos, como a operação da Caesb de US$ 100 milhões (equivalente a R$ 604 milhões) para investimentos em saneamento básico, com o governo garantindo a operação, e o aporte para obras de pavimentação, drenagem e aquisição de equipamentos nas áreas de desenvolvimento econômico (ADEs), com trabalhos em Ceilândia e Santa Maria, por exemplo. Após visitar a sede do BID na terça, Ibaneis Rocha participou de um evento na sede do Instituto Milken, que reuniu dezenas de empresários e investidores do Brasil e dos Estados Unidos. Na segunda (8), o governador do DF palestrou no encontro internacional do Grupo de Líderes Empresariais (Lide), também em Washington, onde destacou os avanços do DF em infraestrutura e saneamento.
Ler mais...
Saúde promove oficina sobre indicadores da Atenção Primária do Distrito Federal
Gestores da Secretaria de Saúde (SES-DF) participaram, nos dias 18 e 19 de agosto, da Oficina sobre Indicadores da Atenção Primária do Distrito Federal, no auditório da Escola Nacional de Administração Pública (Enap). O encontro teve como objetivo atualizar as gestões regionais sobre o novo modelo de financiamento do Ministério da Saúde, que lançou neste ano uma política de incentivo a boas práticas e de coordenação do cuidado baseada em indicadores. Promovida nos dias 18 e 19 de agosto, a oficina reuniu gestores que atuam na Atenção Primária à Saúde do Distrito Federal | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF De acordo com o coordenador da Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Fernando Erick Moreira, a proposta representa uma mudança significativa na forma de planejar os serviços. “Os indicadores não servem apenas para captar recursos, mas para orientar os processos e organizar a coordenação do cuidado, garantindo que as práticas estejam voltadas para as reais necessidades da população”, destacou. Entre as novidades está o indicador de cadastro e vínculo. O registro da população passa a ter uma variável temporal, o que exige atualização periódica e maior acompanhamento dos usuários. Essa medida permitirá identificar com mais precisão as demandas locais e servirá de base para outros indicadores, como os voltados ao monitoramento de doenças crônicas, vacinação e exames de rastreamento precoce do câncer. [LEIA_TAMBEM]Durante a oficina, os participantes discutiram como esses instrumentos podem apoiar o planejamento das ações nos territórios. O diretor do Departamento de Estratégias e Políticas de Saúde Comunitária do Ministério da Saúde, José Eudes Barroso, reforçou que os indicadores devem ser vistos como guias para a melhoria contínua: “Eles não são um fim em si mesmos, mas indutores de boas práticas que fortalecem a atenção integral”. O diretor de Enfermagem da SES-DF, Bruno de Assis, avaliou que os conteúdos trazem direcionamentos práticos para as equipes. “Os indicadores são essenciais para a gestão dos resultados. Acreditamos que, por meio deles, poderemos fortalecer os serviços de enfermagem na Atenção Primária”, disse. A programação incluiu apresentações sobre financiamento, debates em grupo, validação de fluxos e análise de linhas de cuidado, como desenvolvimento infantil, gestação e puerpério, saúde da pessoa idosa, prevenção do câncer, hipertensão, diabetes e saúde bucal. A iniciativa contou com o apoio da Associação dos Especialistas, do Sindicato dos Enfermeiros e do Banco de Brasília (BRB). *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)
Ler mais...
Caesb investe R$ 100 milhões para reduzir perdas de água e atender ao Marco Legal do Saneamento
O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), assinou nesta segunda-feira (1°) um financiamento de R$ 100 milhões com o Banco do Brasil para reforçar o combate às perdas de água no DF, uma das exigências do Marco Legal do Saneamento. “Nós vamos trocar 550 mil hidrômetros, e com isso pretendemos diminuir as perdas que existem e modernizar todo o sistema do Distrito Federal. Vamos continuar avançando cada vez mais”, anunciou o governador Ibaneis Rocha. Durante a reunião, o governador Ibaneis Rocha ressaltou: “Nós vamos trocar 550 mil hidrômetros, e com isso pretendemos diminuir as perdas que existem e modernizar todo o sistema do Distrito Federal” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A redução de perdas é um dos fatores utilizados pela Adasa no cálculo da tarifa. Com maior eficiência operacional, a Caesb vai poder reduzir os gastos com produção, transporte e tratamento. Isso ajuda a manter o sistema e evita custos que poderiam ser repassados ao consumidor. A operação O recurso será investido na substituição de mais de 550 mil hidrômetros ao longo de cinco anos. A troca do equipamento é fundamental, pois hidrômetros antigos podem registrar consumo menor do que o real (a chamada submedição), mascarar desperdício e desestimular a economia de água. A submedição pode esconder vazamentos internos, dificultar o controle do gasto e gerar prejuízo para a rede. “O parque de hidrômetros de Brasília é bastante antigo e precisa ser totalmente renovado”, explica o presidente da Caesb, Luis Antonio Reis. “Nós já temos feito esse trabalho nos últimos anos, mas esse financiamento nos permitirá, nos próximos cinco anos, fazer a troca de 550 mil hidrômetros.” [LEIA_TAMBEM]O novo investimento permite economia de cerca de 500 litros de água por segundo — aproximadamente 15 milhões de metros cúbicos por ano, equivalente a cerca de seis mil piscinas olímpicas, o suficiente para abastecer cerca de 225 mil pessoas. “Dá um volume parecido com o que é produzido na Estação de Tratamento de Água do Lago Norte, então é como se a gente estivesse construindo uma nova estação de tratamento sem afetar a natureza, ou seja, diminuindo o volume que a gente gasta, que não vai desperdiçar”, avalia o presidente da Caesb. Esse trabalho de troca dos hidrômetros já vem sendo feito pela companhia. Entre 2023 e 2024, a substituição de mais de 150 mil deles permitiu recuperar aproximadamente 4 milhões de metros cúbicos de água por ano, o suficiente para abastecer cerca de 60 mil pessoas. Também houve economia de energia elétrica — redução de mais de três milhões de quilowatts-hora, o que ajudou a evitar a emissão de gás carbônico na atmosfera. Financiamento O financiamento obtido junto ao Banco do Brasil ocorre por meio do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO). Dos R$ 100 milhões, R$ 80 milhões serão financiados e R$ 20 milhões serão de contrapartida da companhia. A Caesb pagará esse financiamento em 15 anos, com cinco anos de carência e dez anos para a amortização. *Com informações da Caesb
Ler mais...
BRB conquista 5º lugar em concessão de crédito imobiliário no país
O Banco de Brasília (BRB) atingiu mais uma marca histórica e tornou-se o quinto maior financiador imobiliário do país no ranking nacional de concessão de crédito imobiliário com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). A conquista é referente à posição em valor financiado no acumulado deste ano, segundo a Associação Brasileira de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Classificação positiva reflete as boas condições oferecidas pelo banco no mercado de crédito imobiliário | Foto: Rafael Lavenère/BRB O banco também é líder no DF com 64,2% de participação no mercado de concessão de crédito imobiliário. Novo recorde da instituição, o percentual se refere, também, ao valor financiado. Além disso, o banco foi responsável pela conquista do sonho da casa própria de 2.332 clientes e possui a liderança em relação ao número de unidades financiadas na capital brasileira. “Esses marcos são um reflexo do nosso compromisso com a modernização e a competitividade no mercado de crédito imobiliário”, avalia o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. “Estamos orgulhosos de oferecer aos nossos clientes as melhores condições e experiências para realizar o sonho da casa própria.” [LEIA_TAMBEM]O banco segue com as melhores condições do mercado para financiamento imobiliário, com destaque para a taxa de juros a partir de 10,65% ao ano +TR para financiamento de imóveis novos em empreendimentos financiados pelo BRB. Para imóveis novos em empreendimentos que não foram financiados pelo BRB ou imóveis usados com cota de financiamento de até 70%, a taxa é de TR + 10,79% ao ano. Imóveis novos ou usados com cota de financiamento superior a 70% e inferior a 80% têm como taxa TR + 10,89% ao ano. O BRB tem disponível um simulador de financiamento imobiliário e uma ampla rede de atendimento com correspondentes imobiliários no DF e em outros estados. As informações sobre as unidades de atendimento e o simulador podem ser acessados no site do banco. *Com informações do BRB
Ler mais...
Terracap licita 115 imóveis neste mês
A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) lançou novo edital de licitação com oportunidades que contemplam tanto investidores quanto quem deseja adquirir um terreno para moradia. Ao todo, 115 imóveis distribuídos em 14 regiões administrativas do DF serão ofertados no certame, marcado para o dia 18 deste mês, às 9h. Unidades no Jardim Botânico, Recanto das Emas e Riacho Fundo são alguns dos destaques. Propostas também podem ser entregues presencialmente na sede da Terracap | Foto: Divulgação/Terracap O download do edital já está disponível no portal da empresa. Podem participar do processo licitatório quaisquer pessoas, físicas ou jurídicas. Os interessados devem ficar atentos ao prazo da caução: até o dia 17 deste mês. Todo o procedimento licitatório pode ser feito via online. Já os clientes que tiverem interesse em entregar a proposta de compra e o comprovante da caução pessoalmente podem comparecer ao edifício-sede da Terracap. A licitação é transmitida ao vivo pelo canal da agência no YouTube. As condições facilitadas de pagamento e o perfil diversificado dos imóveis — em sua maioria, de uso misto — tornam as licitações da Terracap uma boa oportunidade tanto para moradia quanto para investimento. As taxas de financiamento continuam reduzidas: 0,2% ao mês para imóveis residenciais unifamiliares e 0,25% ao mês para terrenos comerciais, industriais e institucionais. Residencial em destaque Entre os imóveis ofertados, o destaque deste mês é o Residencial das Sucupiras, no Jardim Botânico. A área integra o complexo urbanístico Aldeias do Cerrado e se consolida como uma das regiões com maior potencial de valorização do DF. São 27 lotes, ao todo, neste edital. O investimento nessas unidades parte de R$ 317.000 nos lotes de 420 m², com entradas a partir de R$ 15.850 e o saldo em até 240 meses. O Residencial das Sucupiras foi projetado para oferecer infraestrutura de qualidade, com ruas pavimentadas, sistema viário planejado e segurança com portaria única e acesso controlado. Além disso, o empreendimento contará com ampla área de lazer, que inclui campo de futebol, quadras esportivas, salão de festas, espaço gourmet, praça, espaço fitness e quiosques com churrasqueira, proporcionando mais qualidade de vida para os futuros moradores. Com localização estratégica, o Jardim Botânico está a poucos minutos da Ponte JK e do Lago Sul, combinando tranquilidade, natureza preservada e fácil acesso às áreas centrais de Brasília. Centros comerciais Outro ponto forte da licitação são os imóveis localizados em Ceilândia, Recanto das Emas e Riacho Fundo II — regiões densamente povoadas, com infraestrutura consolidada e crescente demanda por empreendimentos comerciais, de serviços e residenciais. Em Ceilândia, uma das regiões administrativas mais populosas do Distrito Federal, serão ofertados 11 terrenos de uso misto, com áreas que chegam a 1,6 mil m² e entradas a partir de R$ 150,5 mil. A cidade é um polo comercial importante e concentra grande número de pequenos e médios empreendedores. Já no Recanto das Emas, com população estimada em mais de 160 mil habitantes, são oferecidos 13 terrenos com metragem variando de 171 m² a 2,1 mil m². A entrada mínima é de R$ 8 mil, com possibilidade de financiamento em até 180 meses. Com uma localização privilegiada entre Samambaia e Gama e Riacho Fundo II, a cidade se destaca pelo crescimento habitacional e pela demanda crescente por comércio e serviços, sendo ideal para empreendedores e investidores do setor produtivo. No Riacho Fundo II, a oferta é de dez imóveis com preços acessíveis. Há terrenos a partir de 91 m² com entrada de R$ 7,5 mil, chegando a unidades maiores com até 2,1 mil m² e entrada de R$ 113 mil. A região apresenta um cenário promissor, com adensamento urbano crescente e forte presença de pequenos comércios, além de projetos habitacionais em expansão. Além dessas localidades, a licitação contempla imóveis em outras regiões administrativas com grande potencial, como Gama, Guará, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião e Sobradinho. Passo a passo para participar → Leia atentamente o edital disponível no site da Terracap → Escolha o imóvel → Preencha a proposta de compra → Recolha a caução, correspondente a 5% do valor do lote, que funciona como exigência para habilitação na licitação. O valor deve ser recolhido em uma agência do BRB, mediante depósito identificado, transferência eletrônica (TED) ou pagamento de boleto expedido no site da Terracap, necessariamente em nome do próprio licitante ou pelo seu legítimo procurador até o dia 17 deste mês. A não apresentação da procuração implica desclassificação automática do licitante. A licitação ocorrerá no dia subsequente, 18 → Entregue a proposta. Há duas opções de fazer isso: dirigir-se à Terracap e depositar o documento devidamente preenchido na urna da comissão de licitação, no dia 18, entre as 9 e as 10h, ou optar pela proposta online, anexando o comprovante de pagamento de caução. Neste caso, a proposta também deve ser enviada eletronicamente no mesmo dia e horário → É dever do licitante atentar para todas as cláusulas do edital, em especial a que se refere à possível incidência do pagamento de taxa de Outorga Onerosa de Alteração de Uso (Onalt) ou do Direito de Construir (Odir). Para os licitantes preliminarmente classificados, a documentação exigida no edital deve ser entregue por meio da plataforma online, acessando-se o site da Terracap, no menu Serviços, opção Requerimento Online. Isso também pode ser feito por meio do endereço eletrônico da comissão de licitação - copli@terracap.df.gov.br -, assim como no atendimento da Terracap, das 7h às 19h. *Com informações da Terracap
Ler mais...
Cartas de crédito impulsionam produção agrícola do DF com juros baixos
Governo do Distrito Federal · CARTAS DE CRÉDITO IMPULSIONAM PRODUÇÃO AGRÍCOLA DO DF COM JUROS BAIXOS O governador Ibaneis Rocha entregou cartas de crédito a produtores rurais durante a visita desta sexta-feira (23) à AgroBrasília 2025. O financiamento é uma forma de impulsionar a produção agrícola e fortalecer os trabalhadores e familiares do campo. Neste primeiro repasse de 2025, serão entregues 30 cartas de crédito, totalizando mais de R$ 3,5 milhões. Deste montante, R$ 2 milhões foram destinados especificamente para investimentos em fruticultura, com recursos provenientes de emenda da deputada federal Bia Kicis. O governador Ibaneis Rocha entregou, nesta sexta (23), na AgroBrasília, cartas de crédito a produtores rurais do DF | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “Hoje, o produtor do Distrito Federal tem acesso a crédito mais barato do que em outras instituições financeiras e, com certeza, a produção rural aqui no Distrito Federal só vai crescer cada vez mais. A força do agro aqui, na capital da República, é muito grande e eu falo isso porque eu conheço desde os pequenos produtores até os maiores produtores rurais que nós temos aqui na região. E todos eles investem em tecnologia, melhoramento de solo e qualidade nos seus produtos”, enfatizou o governador Ibaneis Rocha. Nesta sexta-feira (23), foram beneficiados Ellen Souto, que implantará uma lavoura de mirtilo com investimento de R$ 169.341,52, e a Vinícola Oma Sena Vinhos e Vinhedos, que receberá R$ 250 mil para a aquisição de uvas viníferas. “Essas duas cartas de crédito simbolizam a primeira vez que um governo fez aporte no Fundo de Desenvolvimento Rural (FDR)”, destacou o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno. O secretário Rafael Bueno diz que o governo atua para que o DF seja reconhecido no país como o melhor ambiente de ngócio para o setor agropecuário “As cartas têm um foco muito forte na fruticultura, que é um setor que está crescendo muito no Distrito Federal. E isso é fruto de um trabalho sério e orientado pelo nosso governador para que o agro cada vez mais seja sustentável aqui, que os produtores possam, de fato, abastecer a capital com geração de emprego e de renda, fazendo esse movimento que é tão importante, e deixando o DF sendo reconhecido no país como o melhor ambiente de negócio para o setor agropecuário”, acrescentou Bueno. Financiamento O Fundo Distrital de Desenvolvimento Rural (FDR) tem como missão apoiar investimentos agropecuários por meio de financiamento rural com juros extremamente baixos — apenas 3% ao ano. [LEIA_TAMBEM]Os valores do Fundo são sempre reinvestidos de duas formas: concessão de crédito aos produtores, com juros reduzidos, para financiamento de projetos agropecuários ou a compra de maquinários e implementos para serem disponibilizados às associações e cooperativas. Esse apoio financeiro, viabilizado tanto por emendas parlamentares quanto por recursos orçamentários, facilita o acesso de pequenos e médios produtores do Distrito Federal ao crédito rural, promovendo o aumento da produção e a melhoria da renda na agricultura familiar. Rota da Fruticultura A Rota da Fruticultura é uma ação do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional em conjunto com órgãos parceiros, associações e entidades locais. No DF, a iniciativa nasceu durante a AgroBrasília 2023, quando foi assinado um Acordo de Cooperação Técnica com a Codevasf, formalizando a atuação da Emater-DF e da Seagri no trabalho que vem sendo realizado junto aos produtores rurais do DF visando aumentar a produção de frutas, como açaí e mirtilo. Ela tem o objetivo de elaborar estratégias para aumentar a produção e o fornecimento de frutas para mercados internos e externos, gerar emprego e renda na região, promover o intercâmbio de experiências e tecnologias, diversificar e implantar novas culturas e fomentar e motivar novos agricultores na produção de frutas no DF e Entorno.
Ler mais...
FCO aprova quase R$ 100 milhões em financiamentos para impulsionar economia
Na 261ª Reunião Ordinária do Comitê de Financiamento à Atividade Produtiva (Cofap), realizada na última terça-feira (20), foram aprovados cerca de R$ 98,5 milhões em projetos financiados pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO). Os recursos beneficiarão empreendimentos do Distrito Federal e de municípios goianos da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride), promovendo crescimento econômico, geração de emprego e fortalecimento de diversos setores produtivos. “Cada projeto aprovado pelo FCO é uma oportunidade concreta de transformar ideias em negócios, impulsionar cadeias produtivas e ampliar o acesso ao crédito para quem deseja empreender”, disse o secretário Thales Mendes, que participou da reunião do Cofap | Foto: Divulgação/Sedet-DF Os investimentos aprovados abrangem áreas estratégicas como agronegócio, infraestrutura, serviços, turismo e inovação tecnológica, por meio das linhas FCO Rural, FCO Empresarial, FCO Verde e FCO Ciência e Tecnologia. O resultado evidencia o papel do FCO como importante ferramenta de apoio ao empreendedorismo e ao desenvolvimento regional sustentável. [LEIA_TAMBEM] Durante a reunião, foram aprovadas propostas de empresas e produtores regionais, refletindo o compromisso do comitê em fomentar iniciativas com potencial de impacto socioeconômico positivo. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do DF, Thales Mendes, destacou a importância da atuação conjunta entre setor público e privado para acelerar o crescimento da região. “Cada projeto aprovado pelo FCO é uma oportunidade concreta de transformar ideias em negócios, impulsionar cadeias produtivas e ampliar o acesso ao crédito para quem deseja empreender”, afirmou. A Sedet integra o Cofap ao lado de instituições como a Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), Banco do Brasil, Secretaria de Turismo, Federação das Indústrias, Fecomércio, CDL e outras entidades que compõem o ecossistema econômico regional. *Com informações da Sedet-DF
Ler mais...
Governo do DF encaminha projeto de lei para regularizar terras urbanas com características rurais
As terras urbanas com características rurais, em breve, estarão passíveis de serem regularizadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). O governador Ibaneis Rocha encaminhará à Câmara Legislativa o projeto de lei que altera a Lei 5.803/2017, permitindo que essas propriedades sejam legalizadas. Se aprovada pelos parlamentares, a medida beneficiará aproximadamente 4 mil famílias. “O DF tem hoje cerca de 1.800 terras nessas condições. Essa nova regulamentação vai ser um marco na história da regularização fundiária rural. Nós estabelecemos critérios e objetivos para dar qualidade de vida e segurança jurídica para os ocupantes dessas áreas”, afirmou o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno. “Essa nova regulamentação vai ser um marco na história da regularização fundiária rural. Nós estabelecemos critérios e objetivos para dar qualidade de vida e segurança jurídica para os ocupantes dessas áreas”, diz o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O objetivo é que os produtores tenham a garantia de continuar com as atividades agrícolas no Distrito Federal. “As pessoas que ocupam essas áreas poderão manter a característica e a atividade rural, assegurando um crescimento mais ordenado para a cidade e ao mesmo tempo dando segurança jurídica para que invistam nas propriedades. Elas podem, inclusive, buscar financiamento junto às instituições financeiras. E a gente, além de produzir mais alimento para o Distrito Federal, teremos uma cidade crescendo de uma forma mais organizada sobre as áreas rurais”, defendeu Rafael Bueno. O projeto também prevê que aquelas propriedades menores de dois hectares estarão passíveis de serem regularizadas, estando submetidas a um processo especial e mais célere. “Para tratar dessa temática, criamos um Grupo de Trabalho, coordenado pela Seagri-DF, para elaborar modelos de solução que atendam ao interesse público e tragam segurança jurídica para os produtores rurais que sejam ocupantes históricos de terras públicas urbanas”, completou o presidente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Izídio Santos. Fundo de Desenvolvimento Rural Com o objetivo de facilitar o investimento na propriedade rural, o governador Ibaneis Rocha vai encaminhar à Câmara Legislativa do DF um projeto para alterar as normas que regem o Fundo de Desenvolvimento Rural (FDR), considerado um dos principais pontos de financiamento para o produtor agrícola do DF. “Vamos propor à Câmara Legislativa que as emendas parlamentares possam ser aportadas no fundo e virem crédito para o financiamento dos produtores. Assim, a gente busca incentivar que façam investimentos em sua produção, bem como a questão do custeio. Essa tem sido uma demanda cada vez maior. São cenários importantíssimos que nós estamos construindo para fortalecer cada vez mais a segurança agroalimentar do Distrito Federal e a manutenção desse produtor na zona rural com sustentabilidade econômica, sustentabilidade ambiental e sustentabilidade social”, explicou o secretário Rafael Bueno. Fruit Attraction 2025 Distrito Federal terá representação, em março, em uma das maiores feiras internacionais do setor de frutas e hortaliças | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Doze produtores rurais vão representar o Distrito Federal em uma das maiores feiras internacionais do setor de frutas e hortaliças, a Fruit Attraction 2025, entre os dias 25 e 27 de março em São Paulo. Na ocasião, o chefe do Executivo irá se reunir com o governador do estado, Tarcísio de Freitas, para assinar um acordo de cooperação. “A ideia é que a gente troque informações e cresça junto da fruticultura, seja no incentivo à produção dos agricultores, como também na parte de comercialização. Na prática, para os produtores do DF, vamos abrir um maior mercado que tem consumidor no Brasil, que é São Paulo. E para São Paulo é pegar as tecnologias que tem aqui no Distrito Federal e ações do nosso governo daqui que tem incentivado os produtores da nossa cidade. Então, nesse primeiro momento, será uma abertura de mercado e intercâmbio de tecnologia”, esclareceu o secretário Rafael Bueno.
Ler mais...
BRB mantém liderança na concessão de crédito imobiliário no DF em 2024
Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o BRB registrou market share de 53,5% em dezembro de 2024 com relação à concessão de crédito imobiliário no DF. A liderança no crédito imobiliário levou a carteira habitacional a superar a marca de R$ 3,4 bilhões concedidos só na capital. Desde 2020, BRB é líder do financiamento imobiliário no Distrito Federal | Foto: Rafael Lavenère/BRB “Temos muito orgulho de contribuir com o crescimento desse segmento, que é um dos maiores geradores de emprego e renda e que movimenta tanto a economia” Paulo Henrique Costa, presidente do BRB “Mantivemos nossa posição de liderança em função do compromisso de oferecer as melhores soluções de crédito aos clientes BRB”, afirma o presidente do banco, Paulo Henrique Costa. “Temos muito orgulho de contribuir com o crescimento desse segmento, que é um dos maiores geradores de emprego e renda e que movimenta tanto a economia. Assim, demonstramos a força do BRB e sua importância para o Distrito Federal e demais estados nos quais atuamos.” Líder do financiamento imobiliário no Distrito Federal desde 2020, o banco também tem posição de destaque no segmento no mercado nacional, ocupando o sexto lugar entre os bancos que mais concederam financiamento imobiliário, totalizando R$ 4,8 bilhões no fim de 2024. Atualmente, o estoque da carteira de imobiliário supera R$ 12 bilhões. Mercado em crescimento Também foi registrado aumento de 30% no volume de produção em 2024. Foram concedidos mais de R$ 4,8 bilhões no financiamento de 8.825 unidades entre janeiro e dezembro de 2024. Só no quarto trimestre, foram produzidos R$ 792 milhões em financiamentos da aquisição de imóveis, o maior número já registrado em um único trimestre. Os números refletem uma trajetória de modernização de processos e de reconstrução de um portfólio para oferecer a melhor experiência para os clientes. A revisão dos processos e a adoção de taxas competitivas foram algumas das estratégias que levaram o banco a conquistar resultados que crescem consideravelmente todos os anos. “O crescimento contínuo no crédito imobiliário reflete a nossa estratégia de estreitar a parceria com o setor privado e com as administrações públicas, além de promover soluções financeiras acessíveis para as famílias”, reforça o diretor de Atacado e Governo do BRB, Diogo Ilario. “O BRB seguirá neste ano com sua atuação voltada para ampliar o acesso à casa própria, sempre atento às necessidades do mercado e a novas oportunidades que possam fortalecer o desenvolvimento das regiões onde atua.” *Com informações do BRB
Ler mais...
Aprovado financiamento de R$ 400 milhões para expansão do Metrô-DF
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou o pedido de financiamento da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) para a expansão da Linha 1 na região de Samambaia. A contratação do empréstimo de R$ 400 milhões já foi aprovada pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) em outubro de 2024, com a contrapartida financeira de 10% por parte do Governo do Distrito Federal (GDF). A expansão da Linha 1 no trecho de Samambaia será de 3,6 km | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A próxima fase é a assinatura do contrato de financiamento e, posteriormente, a liberação do crédito para início das obras. Os recursos estão inseridos no Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal, por meio do Finem (linha Incentivada B, Mobilidade – Sistema sobre trilhos ou BRTs). “Trabalhamos muito neste projeto e a aprovação do financiamento pelo BNDES foi recebida com grande alegria. Mostra que a Companhia está no rumo certo para entregar a expansão de Samambaia, que é uma demanda antiga da população”, comemorou o diretor-técnico do Metrô-DF, Fernando Jorge. A expansão da Linha 1 no trecho de Samambaia será de 3,6 km, a partir da atual Estação Samambaia. No trajeto, serão construídas duas estações, nº 35 e nº 36, nas proximidades da UPA e do Centro Olímpico. Também está prevista a construção de uma subestação retificadora e a implantação dos sistemas fixos referentes à expansão, assim como a construção de três viadutos, com passagem de pedestre integrada, e quatro passarelas aéreas para pedestres e bicicletas, localizadas nos principais pontos de circulação já utilizados pela população. O consórcio responsável pela obra já foi assinado em 2024, após processo licitatório. Neste momento, os projetos executivos estão sendo finalizados. As obras devem beneficiar 10 mil pessoas e a previsão de duração das obras é de 4 anos. *Com informações da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF)
Ler mais...
Programa Prospera encerra o ano com R$ 9 milhões liberados a empreendedores
Abrir — e manter — uma empresa pode ser tarefa difícil para micro e pequenos empresários. André Cabral passou por isso quando, em 2016, decidiu inaugurar uma loja de tintas em Taguatinga, junto à esposa. Eles conseguiram superar os primeiros dois anos, mas, em 2018, para o negócio crescer, o casal recorreu a um empurrãozinho: o Prospera DF, programa de microcrédito do Governo do Distrito Federal (GDF). O programa Prospera oferece crédito mais fácil a micro e pequenos empreendedores, sejam eles formais ou informais | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “A gente conheceu por indicação de um amigo. Entramos em contato, fomos na agência [do trabalhador] perguntar quais os documentos e os trâmites para conseguir esse crédito e aí deu certo”, relata o empresário. “O Prospera tem uma facilidade muito grande. A questão da documentação é muito tranquila, não tem dificuldade nenhuma. A taxa de juros também é bem menor do que os bancos praticam, então isso tudo é muito bom para o pequeno empreendedor, para o pequeno empresário”, acrescenta. E a intenção é essa mesmo: oferecer crédito mais fácil a micro e pequenos empreendedores — sejam eles formais ou informais —, como feirantes, artesãos, trabalhadores, autônomos, microempreendedores individuais (MEIs) e cooperativas de trabalho e produção. Só neste ano, de janeiro ao início de dezembro, o GDF liberou um total de R$ 8.910.592,25 em créditos, sendo 368 empréstimos para empresários da área urbana (equivalentes a R$ 7.734.230,37) e 49 para a área rural (R$ 1.176.361,88). Os recursos são oriundos do Fundo para Geração de Emprego e Renda (Funger). “O programa Prospera é gerido por um fundo que conta com participação da sociedade civil e do governo. Nós investimos [em 2024] quase R$ 9 milhões — a gente inclusive entende que vai alcançar um pouquinho mais desse valor [até o fim do ano] — em contratos de financiamento de empresas que já existem ou daqueles negócios que queiram ser formalizados”, aponta o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do DF, Thales Mendes. “O Prospera tem uma facilidade muito grande. A questão da documentação é muito tranquila, não tem dificuldade nenhuma”, diz o empresário André Cabral Desde que a iniciativa foi criada, em 2019, o total de crédito liberado soma quase R$ 50 milhões. “O ticket médio está em torno de R$ 15 mil por cada empréstimo, e a todo mês a gente contempla vários empresários. É um programa de financiamento para custeio, para investimento e para capital de giro para as pessoas que querem empreender no DF”, completa o secretário. Os interessados podem consultar detalhes no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet) e fazer uma proposta de empréstimo nas agências do trabalhador ou pelo WhatsApp (61) 98312-1053. André Cabral já se prepara para fazer mais um pedido, o quarto desde que abriu a loja — um deles, inclusive, foi o que ajudou a manter o estabelecimento durante a pandemia. Agora, a ideia é abrir uma nova unidade. “A gente está abrindo a segunda loja, já estamos com todos os preparativos para, em janeiro, estar com a loja aberta, contratar mais gente, investir em produtos, crescer… É isso que a gente quer, fazer a economia girar”, pontua.
Ler mais...
Caesb encerra 2024 com investimentos, expansão do saneamento e ampliação da tarifa social
Mesmo com o recorde de 167 dias sem chuva em 2024, a seca mais longa registrada no Distrito Federal, a população não sofreu com racionamento de água. O trabalho da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e do Governo do Distrito Federal minimizou os impactos negativos da seca e a qualidade da água fornecida pela Caesb foi considerada “ótima” ou “boa” por 86,6% dos moradores do DF. Caesb leva água à Fazendinha e passa atender quase 100% dos moradores do Sol Nascente | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb “Desde o início do governo de Ibaneis Rocha, em 2019, até hoje, a empresa destinou R$ 1 bilhão para a expansão e melhoria dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, além da modernização da infraestrutura. Até 2027, a Caesb prevê investir R$ 2,8 bilhões para atender ao crescimento populacional e à expansão urbana do DF”, explica o presidente da companhia, Luís Antônio Reis. A Caesb também investiu em cidadania. Locais como a Fazendinha, no Sol Nascente, o Córrego do Bálsamo, no Lago Norte, e o Assentamento Dorothy Stang, em Planaltina, foram atendidos pelo projeto Água Legal, que constrói redes de abastecimento em comunidades carentes. Desde 2019, até novembro de 2024, a Caesb investiu pelo programa R$ 8,2 milhões em 93 comunidades, conectando 6.390 moradias e beneficiando mais de 21 mil pessoas. A Caesb ampliou a tarifa social para a população mais vulnerável do DF, e 270 mil terão o benefício. Noventa mil pessoas já eram atendidas desde 2020, com critérios definidos pela Adasa. Agora, com lei federal, o desconto de 50% beneficiará 180 mil a mais. Mesmo com a seca mais longa registrada no DF, a população não sofreu com racionamento de água | Foto: Marco Peixoto/Caesb A Caesb está à frente também do projeto de Saneamento Integrado do Bairro Santa Luzia, na Estrutural, que terá infraestrutura de rede de água, esgoto e energia elétrica e sistemas de drenagem e de coleta de lixo. Serão investidos R$ 85 milhões, com a aprovação no Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC Seleção). A licitação das obras será no início de 2025. Grandes investimentos Estão sendo destinados R$ 135 milhões às obras do Sistema de Abastecimento Norte. Cerca de 355 mil moradores de Sobradinho, Sobradinho II, Grande Colorado, Boa Vista, Taquari, Itapoã e Região dos Lagos serão atendidos, já a partir de junho de 2025. A Subadutora de Água Tratada Gama é outra obra importante. Serão beneficiados 340 mil habitantes em São Sebastião, Jardins Mangueiral, Jardim Botânico, Lago Sul, Paranoá e Itapoã. A rede subterrânea aliviará o Sistema Torto-Santa Maria. O investimento é de cerca de R$ 92 milhões. A conclusão é prevista para junho de 2025. Em 2024, a Caesb garantiu recursos importantes com financiamentos. A companhia assinou contrato de crédito com o Banco de Desenvolvimento Alemão (KfW) de 50 milhões de euros, para investir na melhoria de estações de tratamento de esgoto, geração de energia elétrica limpa e redução de perdas. O contrato tem garantia da União e do GDF. O Senado autorizou empréstimo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) de US$ 100 milhões, que serão investidos na melhoria da infraestrutura do sistema de água e de esgoto. *Com informações da Caesb
Ler mais...
BRB anuncia ajuste nas taxas de juros para operações de crédito imobiliário
A partir de 9 de novembro, o BRB aplicará novas taxas de juros nas operações de crédito imobiliário. A decisão é motivada pelo cenário atual de taxas de juros, com ajustes estruturados conforme a cota de financiamento de cada operação, e valorizando os empreendimentos que foram financiados pelo banco. Ocupando posição de destaque no cenário nacional, BRB se consolidou como líder em financiamento imobiliário no DF desde 2020 | Foto: Rafael Lavenère/BRB As novas condições abrangem diferentes perfis de financiamento, com taxas ajustadas de acordo com o tipo de imóvel e a cota de financiamento escolhida pelo cliente. Para quem busca adquirir imóveis novos em empreendimentos financiados pelo BRB, a taxa de juros será de TR + 9,35% ao ano, independentemente da cota de financiamento. “Continuaremos acompanhando o mercado e, sempre que possível, atualizando nossas condições para atender às necessidades dos nossos clientes e do setor imobiliário” Paulo Henrique Costa, presidente do BRB Para o financiamento de imóveis novos em empreendimentos que não foram financiados pelo BRB, ou imóveis usados com cota de financiamento de até 70%, a taxa será de TR + 9,49% ao ano. Já para imóveis novos ou usados com cota de financiamento superior a 70% e inferior a 90%, a taxa aplicável será de TR + 9,99% ao ano. Adicionalmente, para clientes que buscam condições de balcão, sem relacionamento com o banco, a taxa padrão será de TR + 10,50% ao ano. Além das condições para pessoa física, o BRB também oferece financiamento para a produção de empreendimentos imobiliários, com taxa de juros a partir de TR + 9,49% ao ano. Essa modalidade é destinada a incorporadoras e construtoras, contribuindo para o desenvolvimento do setor imobiliário e a geração de empregos, com condições estruturadas para apoiar o planejamento e execução de novos projetos. “O ajuste nas taxas de crédito imobiliário reflete nossa atenção ao cenário econômico e nosso compromisso de oferecer opções sustentáveis de financiamento para nossos clientes”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. “Continuaremos acompanhando o mercado e, sempre que possível, atualizando nossas condições para atender às necessidades dos nossos clientes e do setor imobiliário.” R$ 11 bilhões Estoque alcançado pelo banco, cuja carteira de financiamento imobiliário cresceu 1.026% desde 2018 Com essa atualização, o BRB reforça a missão de apoiar a aquisição de imóveis com condições competitivas, alinhadas ao contexto econômico e às expectativas do mercado, reafirmando seu papel como um dos principais parceiros da construção civil e do planejamento financeiro da clientela. Liderança Líder do financiamento imobiliário no Distrito Federal desde 2020, o BRB possui, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), 55% de market share no DF. O banco também ocupa posição de destaque no segmento no mercado nacional. Até o mês passado, as contratações da carteira habitacional superaram R$ 3,4 bilhões. Desde 2018, a carteira de imobiliário do banco cresceu 1.026%, alcançando R$ 11 bilhões em estoque. Simulação Para simular seu financiamento imobiliário, o cliente BRB pode acessar o site da instituição, ir até uma das agências ou buscar um dos correspondentes imobiliários, no DF ou em outros estados. * Com informações do BRB
Ler mais...
BRB registra recorde na carteira habitacional
O BRB alcançou um novo marco em sua carteira imobiliária. No terceiro trimestre, a produção do banco de financiamentos de aquisição de imóveis foi de R$ 742,3 milhões. Este foi o maior número já alcançado pelo BRB em um único trimestre. “O BRB tem o compromisso de fomentar o setor imobiliário e proporcionar acesso à habitação, além de colaborar para realização do sonho de nossos clientes. Com uma estratégia focada em inovações e na ampliação de sua oferta de produtos, o banco se posiciona como um dos principais agentes no financiamento habitacional do país” Paulo Henrique Costa, presidente do BRB Em comparação com o mesmo período do ano anterior, os valores equivalem a um aumento de mais de R$ 170 milhões, o que representa um crescimento de quase 30%. Já em comparação com o segundo trimestre deste ano, a cifra atual supera em R$ 20 milhões. “O BRB tem o compromisso de fomentar o setor imobiliário e proporcionar acesso à habitação, além de colaborar para realização do sonho de nossos clientes. Com uma estratégia focada em inovações e na ampliação de sua oferta de produtos, o banco se posiciona como um dos principais agentes no financiamento habitacional do país”, afirma Paulo Henrique Costa, presidente do BRB. O estoque da carteira habitacional do BRB também vem apresentando expressivo desempenho nos últimos seis anos, com um crescimento total de 1.026% . No terceiro trimestre de 2024, o estoque dessa carteira alcançou mais de R$ 11 bilhões sendo R$ 2,3 bilhões (20,84%) proveniente de apoio à produção e quase R$ 9 bilhões (79,16%) em produtos de aquisição de imóveis. Entre os principais produtos da carteira, estão os de financiamentos para aquisição de imóveis residenciais e comerciais, para pessoa física e jurídica, que possuem as melhores taxas do mercado: inicial de 8,99% a.a + TR, e de 4,09% a.a. + poupança. É possível financiar até 90% do imóvel, com prazo de até 420 meses para pagamento de imóveis residenciais e de até 180 meses para imóveis comerciais. Outros benefícios são parcelas decrescentes, possibilidade de financiamento de custas cartorárias e ITBI e possibilidade de utilização do FGTS. O BRB segue líder na concessão de crédito imobiliário no Distrito Federal e também se destaca no cenário nacional, ocupando a 6ª posição entre as instituições financeiras que mais financiam imóveis. Para mais informações sobre as condições de financiamento imobiliário do BRB ou para acessar o simulador de financiamento imobiliário, visite o site do Banco em www.novo.brb.com.br. *Com informações do BRB
Ler mais...
Autorizado financiamento de 50 milhões de euros por banco alemão para projeto da Caesb
O Senado aprovou nesta terça-feira (3) o Projeto de Lei que autoriza a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) a contrair junto ao Banco de Desenvolvimento Alemão (KfW – Kreditanstalt für Wiederaufbau) financiamento de 50 milhões de euros, o equivalente hoje a R$ 312 milhões. Os recursos serão investidos na modernização de estações de tratamento de esgoto, na geração de energia elétrica limpa para reduzir custos operacionais e em ações de redução de perdas de água. “Com esses investimentos, respaldados pelo governador Ibaneis Rocha, hoje, 99% dos lares do Distrito Federal recebem água potável, 92,3% dos imóveis estão ligados à rede de esgoto e 100% do esgoto coletado é tratado” Luís Antônio Reis, presidente da Caesb O KfW vai liberar os recursos gradativamente durante cinco anos, tempo previsto para a realização das obras projetadas pela Caesb. A liberação das parcelas seguirá o cronograma de execução das obras. Após os cinco anos de realização dos empreendimentos, a companhia terá dez anos para pagar o empréstimo. O financiamento tem a garantia do Governo do Distrito Federal (GDF) e do Governo Federal. Agora, o projeto segue apara a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), onde terá andamento à assinatura do contrato entre a Caesb, KfW e União, esta última como garantidora. Obras previstas no projeto O custo total do projeto é de 62,5 milhões de euros, o equivalente a R$ 390,3 milhões pela cotação desta quarta-feira (4), sendo 50 milhões de euros financiados pelo KfW e 12,5 milhões de euros a serem investidos pela Caesb como contrapartida. Os recursos serão aplicados na modernização de seis estações de tratamento de esgoto (ETEs) da companhia: Paranoá, Recanto das Emas, Brazlândia, Gama, Norte e Sul. Os recursos serão aplicados na modernização de seis estações de tratamento de esgoto (ETEs) da companhia: Paranoá, Recanto das Emas, Brazlândia, Gama, Norte e Sul | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb A Caesb também investirá os recursos na geração de energia limpa a partir do aproveitamento do biogás produzido pela Estação de Tratamento de Esgoto Sul. Esse projeto, além de ampliar a fonte energética da companhia, reduzirá o consumo de energia elétrica convencional e os custos operacionais da empresa. O projeto prevê ainda investimentos em equipamentos e obras para reduzir os índices de perdas de água potável. Trajetória do projeto Todas essas ações estão previstas no Plano Distrital de Saneamento Básico, que serão atendidas com os recursos financiados pelo banco alemão. Para executar as metas do Plano Distrital, a Caesb optou pela alternativa de buscar ajuda financeira no exterior. Mas, para conseguir o empréstimo, era necessário obter o aval do GDF que, por sua vez, precisaria da autorização da Câmara Legislativa. Em 2023, a Caesb encaminhou o projeto ao GDF, que no mesmo ano foi aprovado pela Câmara. O passo seguinte foi conseguir a garantia da União. O Governo Federal concordou e o projeto seguiu para a Comissão de Assuntos Econômicos – CAE do Senado, onde recebeu parecer favorável da senadora Damares Alves, relatora da proposta, sendo depois aprovado pela CAE e pelo plenário da casa. Ao comemorar a aprovação do projeto, o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis, ressaltou que, nos últimos quatro anos, a companhia investiu R$ 1 bilhão em saneamento e, até 2027, vai investir mais R$ 2,8 bilhões – isto sem contar com o empréstimo do banco alemão. “Com esses investimentos, respaldados pelo governador Ibaneis Rocha, hoje, 99% dos lares do Distrito Federal recebem água potável, 92,3% dos imóveis estão ligados à rede de esgoto e 100% do esgoto coletado é tratado”, enfatizou Reis. “Com esses novos recursos, vamos melhorar ainda mais os serviços prestados pela Caesb em todas as cidades do DF”. *Com informações da Caesb
Ler mais...
Programa Morar DF ajuda famílias de baixa renda a conquistar sonho da casa própria; saiba como participar
Por meio do programa habitacional Morar DF (https://www.df.gov.br/passaportemorardf/), do Governo do Distrito Federal (GDF), o sonho da casa própria está se tornando realidade para muitas famílias. Para a dona de casa Aline Lima de Oliveira, 30 anos, isso aconteceu em um momento particularmente desafiador. Sua mãe, a aposentada Ana Lúcia de Lima Costa, 53 anos, com quem Aline mora atualmente, luta contra um câncer que tem comprometido a renda familiar. Aline Lima de Oliveira vai conquistar o sonho da casa própria graças ao programa Morar DF: “Eu vou me sentir muito realizada quando me mudar. A nossa qualidade de vida vai melhorar lá”, comenta a dona de casa, que comprou um apartamento no Itapoã Parque | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília Moradora da região do Arapoanga há três décadas, Aline vive na casa dos pais com a filha Aurora Lima, de 5 anos. Em junho, ela foi beneficiada com os primeiros subsídios do programa Morar DF no Itapoã Parque. A iniciativa oferece um repasse de R$ 15 mil para que famílias de baixa renda possam dar entrada na casa própria, reduzindo os custos e facilitando o financiamento de unidades habitacionais. Veja como funciona e tire suas dúvidas sobre o programa Morar DF “O apoio do GDF foi um cuidado divino. Com a questão do câncer da minha mãe, quimioterapia e medicamentos, os gastos têm sido muito altos. Se não fosse o Morar DF, o sonho da casa própria não seria possível”, conta Aline. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Governo do Distrito Federal (@gov_df) Mãe de Aline, dona Ana Lúcia vibra pela conquista da filha: “Eu fico muito feliz. É muito gratificante ver a minha filha realizando o sonho de ter o cantinho dela”. O pai, Celso Ferreira de Oliveira, 59, compartilha a emoção da família: “A gente luta e batalha todo dia em busca de um objetivo e é muito bom quando isso vira a realização de um sonho. É um motivo de muita alegria, até porque isso foi conquistado com o apoio do GDF. Sem esse apoio seria muito difícil”. Os beneficiários contemplados pelo programa Morar DF poderão se mudar para o Itapoã Parque a partir do ano que vem. Até lá, Alice e Aurora passam a sonhar com a melhora da qualidade de vida que terão. “Eu vou me sentir muito realizada quando me mudar. A nossa qualidade de vida vai melhorar lá”, diz. Pai de Aline, Celso Ferreira de Oliveira celebra a conquista da filha: “É um motivo de muita alegria, até porque isso foi conquistado com o apoio do GDF. Sem esse apoio seria muito difícil” | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília Como ter acesso ao programa Aprovado pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) em maio deste ano e sancionado pelo governador Ibaneis Rocha em junho, o programa Morar DF tem como público-alvo a população de baixa renda do DF. Podem acessar o benefício as famílias com renda bruta de até cinco salários mínimos que residam no DF há pelo menos cinco anos. Para obter o subsídio, é necessário estar cadastrado na Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) e procurar uma unidade do órgão para manifestar interesse. O benefício é concedido uma única vez por grupo familiar e é ajustado anualmente de acordo com o Índice Nacional de Custo da Construção Civil (INCC) para manter o valor compatível com a inflação e as variações no custo da construção. Os beneficiários do programa poderão acessar, de forma cumulativa, outros subsídios de políticas habitacionais distritais ou federais, exceto se o imóvel já for subsidiado pelo Fundo de Arrendamento Residencial (FAR). A ação é estendida, também, às famílias de baixa renda que já têm processos de aquisição de unidades habitacionais em andamento em qualquer programa habitacional. O presidente da Codhab, Marcelo Fagundes, enfatizou que 70% dos inscritos nos programas habitacionais da companhia que recebem até cinco salários mínimos desistem da moradia quando se deparam com o valor da entrada. Dessa forma, ele explica a importância do subsídio na conquista da casa própria. “O Morar DF é a cereja do bolo no programa habitacional do DF. É o que faltava para que as pessoas que mais precisam, aquelas que ganham até cinco salários mínimos, possam realizar o sonho da casa própria. O GDF entra com R$ 15 mil, o que reduz ou zera o valor da entrada inicial, a maior barreira para quem tem baixa renda. Sem dúvida, o governo Ibaneis Rocha criou o melhor programa habitacional do Brasil”, ressaltou Marcelo. O Morar DF já concedeu financiamentos a unidades habitacionais de Samambaia, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Planaltina, Ceilândia e Itapoã Park | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília Mais de 2 mil famílias atendidas Até o momento, já foram investidos R$ 8 milhões no programa, entre recursos do GDF e emendas parlamentares. O Morar DF já beneficiou mais de 2 mil famílias, proporcionando uma chance real de conquistar a casa dos sonhos – o programa visa enfrentar o déficit habitacional que afeta mais de 100 mil famílias no Distrito Federal, segundo dados da Codhab. A ideia é que o subsídio seja oferecido em todo o DF, em diversos empreendimentos. Até o momento, já foram concedidos financiamentos a unidades habitacionais de Samambaia, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Planaltina, Ceilândia e Itapoã Park.
Ler mais...
Regulamentação do programa Morar DF é publicada no DODF
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) divulgou, nesta quinta-feira (27), a Instrução nº 148, de 25 de junho de 2024, na qual trata da regulamentação do programa Morar DF. Nos casos em que o valor do subsídio exceder o valor mínimo não financiável, o mesmo pode ser utilizado para suplementar o montante do financiamento, visando reduzir o valor concedido pelo agente financeiro De início, a regulamentação informa que o subsídio pode ser concedido para aquisição de unidades habitacionais nos seguintes casos: I. Empreendimentos públicos parte da política habitacional de interesse social com unidades ainda não comercializadas II. Dos empreendimentos privados, disponibilizados à Política Habitacional de Interesse Social com valor máximo limitado ao teto da faixa 3 do Programa Minha Casa Minha Vida — PMCMV e com unidades ainda não comercializadas. Em outro ponto, a Codhab explica que, nos casos em que o valor do subsídio exceder o valor mínimo não financiável, o mesmo pode ser utilizado para suplementar o montante do financiamento, visando reduzir o valor concedido pelo agente financeiro. Quando o subsídio for aprovado, o beneficiário receberá da Codhab um certificado de habilitação intitulado “Passaporte Morar DF”, constando o nome, CPF e o número do processo administrativo do beneficiário, bem como o empreendimento e a unidade habitacional a qual se destina. Com o passaporte expedido, o candidato se dirigirá à construtora proponente para a realização da contratação do financiamento junto ao agente financeiro. Requisitos: – Estar enquadrado nos critérios de participação do programa habitacional, conforme estabelece a Lei Distrital n° 3.877/2006 e suas atualizações – Possuir renda bruta familiar mensal de até 05 (cinco) salários mínimos Por fim, a publicação informa ainda que uma parcela de 15% dos recursos destinados ao subsídio serão reservados e prioritariamente destinados a pessoas em situação de vulnerabilidade, compreendendo as prioridades previstas na Lei nº 3877/2006. Acesse aqui a Instrução nº 148, de 25 de junho de 2024. Iniciativa privada Para os empreendimentos inseridos na área privada, a Codhab fará chamamento das empresas que se enquadram no inciso II do art. 4º da instrução. Esse será o momento das construtoras apresentarem os empreendimentos e comprovarem sua regularidade quanto à aderência ao Programa Minha Casa Minha Vida – PCMV. Além disso, as empresas devem providenciar que os possíveis beneficiários se inscrevam na Codhab. *Com informações da Codhab
Ler mais...
Ação de fomento cultural é a mais votada na terceira consulta pública sobre Pnab 2024
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) divulgou, nesta terça-feira (25), o resultado da terceira consulta pública referente à Política Nacional Aldir Blanc (Pnab) de 2024. O formulário estava disponível para preenchimento desde o dia 3 de junho e o prazo foi encerrado no último domingo (23). A consulta teve 12 respostas e todas defenderam como prioridade a ação de fomento cultural e atividades relacionadas, como a realização de programas, projetos e ações visando à difusão de obras de caráter artístico e cultural. A Pnab 2024 vai destinar ao Distrito Federal mais de R$ 36 milhões até 2027 | Foto: Divulgação/Secec Além de fomento cultural, as outras 10 ações apresentadas para votação foram aquisição de bens culturais; exposições, festivais, festas populares, feiras e espetáculos; apoio a produções audiovisuais; cursos de formação para profissionais da cultura, estudos e pesquisa; residência artística e intercâmbio cultural; bolsas de estudo, pesquisa ou criação; planos anuais e plurianuais de instituições e grupos culturais; Política Nacional de Cultura Viva; concessão de bolsas para agentes de cultura viva; subsídio e manutenção de espaços e organizações culturais. As informações coletadas por meio dos formulários serão utilizadas como subsídio na elaboração do Plano Anual de Aplicação de Recursos (Paar) a ser enviado pela Secec ao Ministério da Cultura (Minc). A consulta pública está baseada na Lei nº 14.399/2022, que institui a Pnab, estabelecendo critérios para este processo. Impactos da Pnab A Pnab representa uma oportunidade histórica para estruturar o financiamento à cultura no Brasil, com repasses anuais de R$ 3 bilhões aos entes federativos, totalizando R$ 15 bilhões até 2027. Para o Distrito Federal, serão disponibilizados R$ 36.550.102,14 ao longo desse período. Esses recursos serão aplicados em ações culturais por meio de editais e execução direta. Acesse aqui para mais informações sobre os valores destinados aos estados e ao Distrito Federal. Para outras informações sobre a Pnab acesse este link. *Com informações da Secec
Ler mais...
BRB atinge marca histórica de R$ 10 bilhões em crédito imobiliário
O BRB alcançou mais um marco histórico em sua trajetória: R$ 10 bilhões em volume de financiamento imobiliário. O resultado representa um crescimento de mais de 1.090% desde dezembro de 2018, quando a carteira contava com aproximadamente R$ 916 milhões. Banco trabalha com três linhas de financiamento imobiliário para compra e venda, com prazo de pagamento de até 420 meses | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O novo recorde é fruto da transformação que começou em 2019, quando a nova gestão implementou estratégias ousadas e eficazes para expandir a presença do banco no mercado e fortalecer suas operações. O presidente do banco, Paulo Henrique Costa, comemora: “Mais uma vez mostramos a força do BRB e sua importância para o Distrito Federal e para os estados em que ele está presente. Esse marco na carteira de crédito imobiliário é resultado de uma estratégia bem-definida e da dedicação incansável de toda a nossa equipe. Temos trabalhado arduamente para transformar e modernizar nossos processos, sempre com o objetivo de oferecer as melhores condições e a melhor experiência para nossos clientes”. A revisão dos processos e a adoção de taxas competitivas foram algumas das estratégias que levaram o banco a conquistar resultados que crescem consideravelmente todos os anos. Hoje, o BRB é líder na concessão de crédito imobiliário no Distrito Federal e também se destaca no cenário nacional, ocupando a sexta posição entre as instituições financeiras que mais financiam o sonho da casa própria entre os brasileiros, com 2.532 unidades financiadas apenas em 2024. O BRB trabalha com três linhas de financiamento imobiliário para compra e venda de imóveis. As taxas em vigor são a partir de 8,99% a.a + TR. a partir de 4,09% a.a + poupança ou a partir de 6,50% a.a + IPCA. O valor financiado é de até 90% do imóvel, e o prazo de pagamento pode chegar a 420 meses. *Com informações do BRB
Ler mais...
GDF e Caixa Econômica consolidam parceria no setor imobiliário e grandes projetos
O Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha para lançar 35 mil moradias este ano, o que representa um novo lar para aproximadamente 140 mil pessoas. Nesses e em outros grandes projetos, a Caixa Econômica Federal (CEF) tem atuado como parceira, financiando os empreendimentos. O presidente da Caixa, Carlos Antônio Vieira Rodrigues, entre o governador Ibaneis Rocha e a vice-governadora Celina Leão | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O trabalho conjunto foi destacado nesta terça-feira (19) durante o almoço-debate do Grupo de Líderes Empresariais (Lide) com a palestra do presidente do banco público, Carlos Antônio Vieira Fernandes. “A Caixa Econômica é parceira do DF em diversas obras, em especial nos projetos imobiliários” Governador Ibaneis Rocha Durante o evento, o governador Ibaneis Rocha reforçou que a parceria com a Caixa vai além do setor imobiliário. Ele lembrou da obra de expansão do metrô em Samambaia e também disse contar com o apoio do banco público para resolver o imbróglio do Centro Administrativo (Centrad). Ibaneis pontuou que, para ocupar o Centrad, serão necessárias obras viárias e de infraestrutura, como viadutos. “Nós temos na habitação o primeiro grande empreendimento de parceria pública e privada no crédito imobiliário, que é o Jardins Mangueiral; é dessa forma, em interação com o GDF, que a gente quer que a Caixa se posicione cada vez mais junto ao segmento da população” Carlos Vieira, presidente da CEF “A Caixa Econômica é parceira do DF em diversas obras, em especial nos projetos imobiliários”, disse o governador. “Nós temos dois de grande repercussão – o bairro Mangueiral, que está em andamento, e o Itapoã Parque, onde teremos 12 mil residências. O projeto do Itapoã Parque é completo. Ele vem com toda a infraestrutura, diferentemente do modelo construído em outros bairros, como foi na primeira etapa do Mangueiral, onde não havia nenhum tipo de infraestrutura. Assim também foi feito no Paranoá Parque, sem infraestrutura nenhuma de serviço à comunidade. Agora, nós estamos avançando nesses dois bairros com as obras de infraestrutura, construção de escolas, creches e unidades básicas de saúde, para dar conforto a esses moradores.” PPP inédita Essa união tem proporcionado feitos inéditos no país, como a parceria público-privada (PPP) para construção da nova etapa do Jardins Mangueiral, com cerca de oito mil unidades habitacionais. “Nós temos na habitação o primeiro grande empreendimento de parceria pública e privada no crédito imobiliário, que é o Jardins Mangueiral; é dessa forma, em interação com o GDF, que a gente quer que a Caixa se posicione cada vez mais junto ao segmento da população”, comemorou o presidente da CEF, Carlos Vieira. Segundo o gestor, a expectativa para 2024 é investir R$ 180 bilhões somando todos os mecanismos voltados ao financiamento do crédito imobiliário. “Nós geramos, a cada R$ 1 bilhão que se coloca no mercado, 150 mil empregos diretos”, reforçou. “Isso é muito importante para que todo o mercado perceba e sinta no crédito imobiliário uma grande oportunidade de ampliar todo esse conjunto de medidas voltadas para o crescimento do país”. Com o apoio do banco público, o GDF tem tirado do papel projetos de moradia, como as do Itapoã Parque e de cidades como o Sol Nascente/Pôr do Sol e Samambaia. Oferta vantajosa R$ 3,3 bilhões Montante em operações de crédito do DF contratadas junto à Caixa Econômica entre 2005 e 2023 “A previsão é que nós soltemos aproximadamente 35 mil novas unidades”, anunciou o presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF), Marcelo Fagundes. “Se você totalizar colocando quatro pessoas por unidade, então estaríamos atendendo cerca de 140 mil pessoas. E a Caixa Econômica é um parceiro fundamental no projeto de habitação social, primeiramente pelos subsídios do Minha Casa Minha Vida; e, em segundo lugar, pelo subsídio que ela oferece diretamente ao beneficiário. São imóveis ofertados à cidade e ao mercado com um valor de venda muito aquém do praticado pelo mercado.” Empresário no ramo imobiliário e presidente do Lide no DF, Paulo Octávio frisou: “A indústria da habitação é fundamental. Quando você imagina Brasília, uma cidade com 64 anos, já com 3 milhões de habitantes, você vê que o papel da Caixa Econômica Federal foi importantíssimo. Hoje, nós temos aqui mais de 1 milhão de residências, muitas delas financiadas pela Caixa. É inconcebível, num país com tanta terra, com todos os insumos, com todas as condições, ainda haver tantas pessoas sem moradia. Entendo que o nosso papel é justamente alavancar a economia e ir criando moradias e condições de habitação para todas as classes sociais”. O Distrito Federal tem R$ 3,3 bilhões em operações de crédito contratadas junto à Caixa Econômica entre 2005 e 2023. O contrato mais recente é de R$ 49 milhões, pelo Programa Nacional de Apoio à Modernização Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros (PNAFM). Contratos e convênios Desde 2019, a Caixa Econômica Federal assinou 164 convênios e contratos de repasses com o GDF. A extensa lista de assinaturas com o parceiro financeiro inclui, entre outras realizações, a construção de novas unidades da Casa da Mulher Brasileira; a pavimentação do Pistão Sul, em Taguatinga, e também de acesso às escolas rurais; a aquisição de patrulhas agrícolas e recuperação do canal principal do Rodeador, em Brazlândia, e a construção de unidades de saúde e de batalhões das forças de segurança, entre outras. Esses contratos são de repasses em execução, concluídos e aguardando a prestação de contas. Também são executadas sob o selo do banco público obras como o Túnel de Taguatinga e todo o Corredor Eixo Oeste e a construção do Itapoã Parque, bairro para 50 mil pessoas. Fundado no Brasil em 2003 e presidido pelo empresário Paulo Octávio, o Lide é uma organização que reúne diversos setores com o objetivo de fortalecer a livre iniciativa do desenvolvimento econômico e social.
Ler mais...
Financiamento garante obras no Sol Nascente e Drenar Taguatinga
O Distrito Federal deu mais um passo para financiar obras importantes de infraestrutura em andamento e a começar. Nesta sexta-feira (1º), foi publicada no Diário Oficial do DF (DODF) a lei que autoriza o governo local a contratar financiamento junto ao Fundo Financeiro para Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata). Com garantias da União, o valor do crédito pode chegar a US$ 60 milhões, o equivalente a cerca de R$ 300 milhões. Captação dos recursos será fundamental para o andamento das obras de drenagem no Sol Nascente/Pôr do Sol, segundo o secretário Ney Ferraz | Foto: Arquivo/Agência Brasília Os recursos já têm destino certo. No Sol Nascente/Pôr do Sol, serão utilizados como contrapartida para o GDF executar e concluir todas as obras de infraestrutura em andamento. Em Taguatinga, o financiamento vai custear a obra do Drenar Taguatinga. [Olho texto=”“Buscamos esse recurso junto ao Fonplata para garantir a continuidade do investimento nas obras de infraestrutura em andamento da região do Sol Nascente. Esse recurso também vai garantir a execução de parte do Drenar Taguatinga, importante reforço no sistema de drenagem da região”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”esquerda”] E a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), responsável pela gestão do crédito, ainda destinará parte do dinheiro para fortalecer a implementação da metodologia Building Information Modeling (BIM), utilizada na gestão e fiscalização de obras. “Sabemos da dificuldade de levantar recursos para o financiamento de obras importantes. Buscamos esse recurso junto ao Fonplata para garantir a continuidade do investimento nas obras de infraestrutura em andamento da região do Sol Nascente. Esse recurso também vai garantir a execução de parte do Drenar Taguatinga, importante reforço no sistema de drenagem da região”, afirma. “Também vamos reforçar nosso parque tecnológico e ampliar a capacitação dos servidores da Secretaria de Obras na aplicação da metodologia BIM desde o projeto até a execução da obra”, complementa o secretário de Obras, Luciano Carvalho. O empréstimo precisou ser aprovado pela Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex), órgão do Ministério do Planejamento e Orçamento, chefiado pela ministra Simone Tebet. Depois, teve a lei aprovada na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) e agora foi sancionada pelo governador Ibaneis Rocha. A próxima etapa é a autorização do Tesouro Nacional. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o secretário de Planejamento, Orçamento e Administração, Ney Ferraz, o financiamento é essencial para o desenvolvimento do DF. “A captação desses recursos é fundamental para darmos andamento às obras de drenagem no Sol Nascente/Pôr do Sol. O governador determinou e seguimos focados na captação de recursos que estão disponíveis no mercado para financiar o desenvolvimento e infraestrutura das cidades, melhorando a vida da população”, avalia Ney Ferraz. Projetos Conhecido como Drenar Taguatinga, o projeto estava engavetado há mais de 10 anos, mas vai sair do papel. Ele consiste na revisão e readequação dos projetos de drenagem nas áreas de contribuição de 18 bacias de detenção. Já o Sol Nascente tem obras em andamento nos trechos I e III, e já recebeu R$ 156 milhões em investimentos. A cidade de 95 mil habitantes tem recebido atenção perene do governo para ganhar a infraestrutura que seus moradores merecem.
Ler mais...
Semana do Imóvel oferece taxas especiais para financiamento
O BRB oferecerá condições especiais na edição deste ano da Semana do Imóvel BRB Ademi, promovida em parceria com a Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF) no Casa Park. Desta sexta (24) até 2 de abril, das 10h às 22h (de segunda a sábado) e das 12h às 20h (domingo), os clientes poderão financiar até 80% do valor do seu imóvel, com taxas a partir de 8,39% a.a. + TR e prazo para pagamento de até 420 meses. No segmento de aquisição de imóveis, o BRB é referência em oferta de taxas atrativas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Outras oportunidades para clientes do banco são carência de até seis meses para pagamento da primeira prestação e até 12 meses nos desligamentos de Plano Empresário BRB, opção de pausa uma vez por ano durante a vigência do contrato, possibilidade de financiamento de custas cartorárias e ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis) e também de troca de indexador dentro dos primeiros 36 meses de contrato, além de outras condições exclusivas, como financiamento para pessoas jurídicas, holdings familiares com financiamento de até 80% e prazo de até 420 meses. Rentabilidade [Olho texto=”“O público terá mais uma excelente oportunidade para adquirir ou trocar seu imóvel ou fazer um investimento” ” assinatura=”Eduardo Aroeira Almeida, presidente da Ademi-DF ” esquerda_direita_centro=”direita”] “O BRB vem mantendo o seu protagonismo na concessão de crédito imobiliário no DF desde 2019”, lembra o presidente do banco, Paulo Henrique Costa. “O banco reformulou e desburocratizou processos, o que resultou em um atendimento mais ágil. Além disso, oferecemos as melhores taxas do mercado.” O presidente da Ademi-DF, Eduardo Aroeira Almeida, endossa: “O público terá mais uma excelente oportunidade para adquirir ou trocar seu imóvel ou fazer um investimento. É um momento excelente para comprar imóvel, lembrando que é um investimento muito rentável no DF, um patrimônio que valoriza”. Dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) demonstram que Brasília foi a cidade que registrou a maior valorização de imóveis no Brasil em 2022, com 16,77%. A média brasileira foi de 15,06%. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante a Semana do Imóvel, o BRB terá estande próprio para efetivação de negócios com os clientes. As ofertas também estarão disponíveis em página exclusiva na internet: www.imoveisademibrb.com. Os benefícios oferecidos durante o evento serão restritos aos empreendimentos de incorporadoras e construtoras filiadas à entidade e que aderiram ao evento. *Com informações do BRB
Ler mais...
BRB é o quinto banco brasileiro em concessão de crédito imobiliário
Há três anos na liderança da concessão de crédito imobiliário no Distrito Federal, o BRB acaba de conquistar um novo marco nacional. O banco subiu mais uma posição no ranking da Associação Brasileira de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) e se tornou o quinto maior financiador imobiliário do país. Em janeiro, foram financiados R$ 309,5 milhões. No DF, também em janeiro, o BRB bateu recorde e atingiu 61,9% de participação no mercado. “Alcançar esses marcos é motivo de muito orgulho para o BRB e reflexo de todo o trabalho de modernização dos processos que vem sendo realizado, desde 2019, para tornar o banco mais competitivo no cenário do crédito imobiliário. Seguimos oferecendo aos nossos clientes as melhores condições e experiência para realizar o sonho da casa própria”, afirma o presidente do BRB,Paulo Henrique Costa. Em 2022, o BRB concedeu R$ 2,48 bilhões em financiamentos imobiliários para pessoas físicas e jurídicas, o que tornou o banco líder no crédito imobiliário em valor financiado no DF | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Ao longo dos últimos anos, o total de unidades financiadas ultrapassou 21 mil, somando R$ 8,6 bilhões em três anos, permitindo a expansão dos negócios da carteira de imobiliário. No DF, o BRB fechou 2022 como líder no crédito imobiliário em valor financiado, também segundo a Abecip. O banco concedeu R$ 2,48 bilhões em financiamentos imobiliários – esse número com 46,3% de participação – para pessoas físicas e jurídicas, [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O banco segue oferecendo as melhores condições do mercado, com destaque para a taxa de juros a partir de 8,49% + TR. O BRB conta, ainda, com um simulador de financiamento imobiliário, além de ampla rede de atendimento, que abrange correspondentes imobiliários no DF e em outros estados. As informações sobre as unidades de atendimento e o simulador podem ser acessados no site do banco. O percentual de financiamento é de até 80% do valor do imóvel, e o prazo pode chegar a 420 meses. Desta-se também a carência de até seis meses para o pagamento da primeira prestação, a possibilidade de financiamento de custas cartorárias e Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e a possibilidade de utilização de FGTS. *Com informações do BRB
Ler mais...
GDF financia pesquisa de máscara que inativa o coronavírus
Pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) desenvolveram um tipo de máscara de proteção que inativa o novo coronavírus, causador da covid-19. Financiado pela Fundação de Apoio à Pesquisa (FAP-DF), com recursos geridos pela Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) – instituições ligadas ao Governo do Distrito Federal (GDF) –, o equipamento genuinamente brasiliense traz um diferencial. [Olho texto=” Uma pessoa infectada que estiver usando a nova máscara adequadamente não contaminará ninguém, porque o vírus será eliminado” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Entre as quatro camadas de tecido TNT na sua composição, há uma aplicação de nanotecnologia de quitosana – elemento químico extraído da carapaça de crustáceos, como caranguejo, camarão e lagosta. A barreira envolve e degrada a membrana do vírus, inativando a contaminação. Por ser tão pequena quanto ele, a trama – espaços formados entre as fibras, também chamados de poros – acaba impedindo a passagem do micro-organismo causador da doença. Chamada Vesta, a máscara, no modelo PFF2, que recebeu a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), tem características virucidas, bactericidas e fungicidas, ou seja, o poder de extrair e inativar vírus, bactérias e fungos. Feito em tecido especial, novo equipamento de proteção é considerado um respirador único, na comparação com outras máscaras | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Além disso, o seu tecido é composto por um tipo de tecnologia que exerce atração eletrostática no vírus, que é atraído pela superfície por interpretar que está se aproximando de vias aéreas humanas. Dessa forma, uma pessoa infectada que estiver usando a Vesta adequadamente não vai contaminar ninguém, porque o vírus será eliminado. O ideal, porém, é que as outras pessoas também estejam protegidas pelo mesmo equipamento. Eficácia “Por todas essas características, comprovadas cientificamente, a Vesta torna-se um respirador único se comparado a outros modelos PFF2”, explica o pesquisador e professor da UnB Mário Rosa. Fabricada no Brasil, a PFF2 tem eficácia equivalente à N95, produzida no exterior. Com duração de 24 meses, a pesquisa teve R$ 76.825 financiados pelo GDF, por meio da FAP-DF. A fundação tem a função social de apoiar estudos acadêmicos do DF e do Entorno voltados à tecnologia e à inovação. Somente em 2021, foram cerca de R$ 130 milhões investidos em trabalhos de startups e universidades públicas e privadas – essas últimas, pela primeira vez, contaram com financiamentos diretos. “Sem o apoio das agências de fomento, como a própria FAP-DF, talvez não tivéssemos o desenvolvimento no Brasil em áreas tão diversas”, explica a chefe da Superintendência Científica, Tecnológica e de Inovação da FAP-DF, Renata Vianna. [Olho texto=” Pesquisadores trabalham em testes para avaliar o impacto desse material também nos vírus transmissores do sarampo e da gripe” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Testes no Hran O material foi testado em profissionais do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) – referência no tratamento de doenças infectocontagiosas em Brasília –, tendo sido liberado pela Anvisa para a produção e comercialização nacional já no início do próximo semestre. “Trata-se de uma máscara leve e confortável que desenvolve uma segurança a mais, principalmente para o profissional da saúde, que muitas vezes se contamina no momento de se paramentar”, avalia a infectologista Joana Darc Gonçalves, do Controle de Infecção Hospitalar do Hran. O trabalho de pesquisa da UnB, desenvolvido em parceria com a Universidade Federal de Campina Grande (PB) e coordenado pelo professor Rodrigo Carregaro, prossegue. O grupo de 18 pesquisadores está fazendo testes de aperfeiçoamento para avaliar o impacto do material nos vírus transmissores do sarampo e da gripe. Transparência na gestão A Finatec foi a responsável pela gestão dos recursos liberados pela FAP-DF investidos na pesquisa, auxiliando na compra de equipamentos e insumos para a confecção da máscara, de forma transparente. Essa gerência faz com que os pesquisadores concentrem sua atenção na pesquisa. “Temos o credenciamento junto à FAP-DF e à Universidade de Brasília para atuar como fundação gestora dos recursos voltados ao fomento de pesquisas desenvolvidas no DF”, ressalta a gerente interina de Projetos, Suellen Carvalho. “Eu não sei lidar com isso, então a fundação nos deu a liberdade de fazer aquilo que somos capacitados, que é o estudo”, complementa a outra pesquisadora, Suélia Fleury Rosa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Agricultura familiar A confecção da Vesta impactará a cadeia produtiva da agricultura familiar. Como um dos elementos que compõem o dispositivo é a quitosana, os pesquisadores usaram apenas produtos desenvolvidos na agricultura familiar. Isso vai gerar uma renda extra para os produtores na comercialização de um item que é normalmente descartado.
Ler mais...
BRB lidera crédito imobiliário pelo 2º ano consecutivo
[Olho texto=”“Sabemos que o financiamento imobiliário representa, para muitos, a realização de sonhos, e queremos continuar fazendo parte deles cada vez mais” ” assinatura=”Paulo Henrique Costa, presidente do BRB” esquerda_direita_centro=”direita”] Ainda mais atuante e presente no Distrito Federal, o BRB segue como líder no crédito imobiliário pelo segundo ano consecutivo na região. O banco fechou 2021 com R$ 3,1 bilhões em financiamentos concedidos, o que representa um market share (grau de participação de uma empresa no mercado) de 44,5% e um crescimento de mais 60% em relação a 2020, quando o fechamento foi de R$ 1,9 bilhão. Ao longo do ano passado, o BRB, que tem a menor taxa de juros de crédito imobiliário do mercado, financiou 7.952 unidades habitacionais. Os dados são da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). “Assumimos o protagonismo na concessão de crédito imobiliário no DF em 2019; e, desde então, somos o banco que mais financia imóveis na região e oferece as taxas de juros mais atrativas do Brasil, além de uma jornada completa para o cliente”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. “Sabemos que o financiamento imobiliário representa, para muitos, a realização de sonhos, e queremos continuar fazendo parte deles cada vez mais.” Para este ano, o BRB continua oferecendo as melhores taxas de financiamento imobiliário do mercado: a partir de 2,98 % a.a. + poupança; a partir de 3,85 % a.a. + IPCA; e a partir de 7,95 % a.a. + TR. Todas as taxas são válidas para imóveis enquadrados no Sistema Financeiro de Habitação (SFH – imóveis residenciais de até R$ 1,5 milhão) e no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI – imóveis com valor superior a R$ 1,5 milhão). O índice é aplicado tanto em operações novas quanto em portabilidades. E, com o objetivo de proporcionar uma melhor experiência aos clientes, o BRB oferece um simulador e uma ampla rede de atendimento com mais de 165 agências (DF, GO, MT, MS, TO, RJ, SP, MG e BA), além de 33 pontos específicos de correspondentes imobiliários no DF. O simulador e as informações sobre as unidades de atendimento estão disponíveis no site do banco. Os produtos de financiamento imobiliário são direcionados a todos os clientes do BRB, servidores públicos ou não. No caso dos empregados do GDF, valores pré-aprovados para o segmento estão disponíveis, inclusive, no app BRB Mobile. O prazo máximo do contrato é de até 420 meses, e o valor financiado pode chegar a 80% do total do imóvel. *Com informações do BRB
Ler mais...
Eis que o sol ajuda ainda mais nas produções agrícolas do DF
O uso da energia solar já é uma realidade na agricultura do DF e o crédito rural tem contribuído para essa transformação. Por meio do Fundo Distrital de Desenvolvimento Rural (FDR), o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu cerca de R$ 1 milhão em projetos para sistemas de energia fotovoltaica em 11 propriedades desde 2019. Um dos locais foi a propriedade do agricultor Vilmar de Almeida, 45 anos, localizado na área rural de Planaltina. Lá, 24 painéis de energia solar de dois metros quadrados alimentam o sistema de irrigação da olericultura orgânica da fazenda, que produz mais de 20 variedades de vegetais, como mandioca, quiabo, jiló, beterraba e brócolis. A implantação do sistema de energia fotovoltaica na propriedade de Vilmar foi o primeiro projeto do FDR aprovado para essa finalidade, em junho de 2019, e que atualmente já rende frutos. “Minhas economias melhoraram muito. Eu estaria pagando hoje cerca de R$ 1 mil na conta de luz mensalmente, com o projeto implementado agora pago menos de R$ 3 mil a cada seis meses”, conta o produtor rural. O FDR existe desde 2000 e, entre as modalidades de financiamento, projetos de energia fotovoltaica estão aptos há quatro anos. Pelas regras do fundo, só podem ser financiadas iniciativas que estejam ligadas exclusivamente à atividade rural, com prazo de pagamento até 10 anos. A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) assessora os produtores rurais interessados nos projetos de energia fotovoltaica, como explica a extensionista rural da Gerência de Desenvolvimento Econômico Rural do órgão, Luciana Tiemann: “Ajudamos com a elaboração do projeto, questão de documentação e de liberações ambientais. Tudo isso pronto, e o projeto sendo aprovado, depois continuamos acompanhando, fazendo as supervisões e fiscalização”. De acordo com o diretor de Fundos da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), Edson Rohden, a previsão da pasta é de aumentar os projetos de financiamento para energia solar. “A demanda tem sido crescente, principalmente com a questão do encarecimento da energia elétrica. Para o ano que vem, o orçamento previsto para o FDR é em torno de R$ 6 milhões, e 20% desse valor deve ser para projetos de energia fotovoltaica”, afirma. Na área rural de Brazlândia, outro agricultor terá um sistema de energia solar auxiliando sua produção. Na propriedade de Hélio Roberto Dias Lopes, 53 anos, 96 painéis solares de dois metros quadrados serão em breve instalados, gerando energia suficiente para alimentar oito bombas de irrigação que, de 15 em 15 minutos, são acionadas automaticamente para irrigar sua plantação hidropônica, na qual cultiva tomate grape, alface, rúcula e agrião. “Meus custos de energia estavam muito elevados, meu tipo de produção demanda que o sistema seja ativado muitas vezes por dia”, conta Hélio, que ressalta a importância que os painéis vão trazer para suas economias. “A tendência é a energia elétrica ficar cada vez mais cara, tem que ter fontes alternativas. Vou amortizar esse investimento em seis anos, e ainda por cima incentivar o uso de uma energia sustentável”, avalia.
Ler mais...
Atenção ao prazo de entrega da proposta de compra em Arniqueira
[Olho texto=”“É necessário que o morador adira ao edital com proposta de compra via Terracap e opte pelo adiamento por meio de requerimento” ” assinatura=”Izidio Santos, presidente da Terracap” esquerda_direita_centro=”direita”] Termina na próxima quinta-feira (22) o prazo para que os moradores de Arniqueira contemplados no Edital 03/2021 entreguem a proposta de compra dos terrenos que ocupam na região administrativa. Desta vez, 519 famílias têm a oportunidade de regularizar as suas moradias por meio do programa de venda direta da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). Os lotes também estão localizados na URB 005, antigos conjuntos 5 e 6 da região administrativa (RA). O download do edital pode ser feito no portal da agência. A Terracap reitera as formas de pagamento. Para as famílias que optarem por quitar à vista, será concedido 25% de desconto no valor de venda do imóvel. Há, no DF, instituições financeiras que oferecem linhas de crédito específicas para financiar imóveis originários da regularização fundiária. Assim, quem optar por tomar o recurso em uma dessas instituições pagará a prazo para a banco, mas integralmente e com abatimento à Terracap. Os moradores também podem parcelar o financiamento dos terrenos pela Terracap – nesse caso, o prazo máximo de pagamento junto à agência é de até 20 anos. Carência “Com o objetivo de proporcionar melhor organização financeira às famílias beneficiadas pelo programa de venda direta, a Diretoria Colegiada da agência decidiu conceder 120 dias de carência para início do pagamento de imóveis que tiveram editais publicados em 2021”, explica o presidente da Terracap, Izidio Santos. O benefício vale para quem optou ou vai optar pelo financiamento junto à Terracap. “É necessário, no entanto, que o morador adira ao edital com proposta de compra – dentro do prazo estabelecido em edital – via Terracap e opte pelo adiamento por meio de requerimento”, reforça o gestor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Do valor de mercado dos imóveis, a Terracap deduz, de acordo com a Lei nº 13.465/2017, a infraestrutura implantada pelos moradores e a valorização decorrente da infraestrutura. No edital, o valor final de venda dos terrenos unifamiliares varia entre R$ 32,5 mil (139 m²) e R$ 667 mil (2,4 mil m²). Cadastramento e entrega da proposta Para que a Terracap identifique os ocupantes dos lotes, os moradores que ainda não fizeram o cadastramento prévio devem agir em tempo hábil. A etapa obrigatória e pode ser feita pelo site da empresa (www.terracap.gov.br) ou pelo aplicativo Terracap para dispositivos móveis, disponível nas plataformas Android e iOS. Em seguida, até o dia 22 deste mês, é preciso entregar a proposta de compra do imóvel e a documentação exigida em edital, para dar prosseguimento ao processo de aquisição do imóvel. Para aderir ao programa de venda direta, o morador precisa declarar que o imóvel tenha sido edificado e ocupado até 22 de dezembro de 2016. Há três maneiras de realizar esse procedimento. A primeira é presencial, no edifício-sede da Terracap – Setor de Áreas Municipais (SAM), Bloco F, atrás do anexo do Palácio do Buriti, das 7h às 19h. Outra forma é entregar a documentação na Administração de Arniqueira – SHA Conjunto 04 AE 01, das 8h às 12 e das 13h às 17h. Por último, também é possível fazê-lo de forma remota, pelo site da Terracap. *Com informações da Terracap
Ler mais...
Cartilha explica como obter crédito junto ao FCO
O Governo do Distrito Federal (GDF) lançou, nesta quarta-feira (2), um manual de instruções sobre o uso dos recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO). A cartilha foi produzida pela Secretaria de Economia, com apoio da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), e ficará disponível para consulta no aplicativo E-GDF e no site da Secretaria de Economia. O manual foi lançado durante o webinário Caravana Constitucional do Centro-Oeste do DF, realizado de forma on-line no canal da Secretaria de Economia no YouTube. O objetivo da cartilha é fornecer, de forma sucinta, as principais informações de que o empresário precisa conhecer para solicitar uma linha de crédito do FCO. O evento teve como público-alvo os mini e pequenos produtores rurais, os microempreendedores individuais e as micro e pequenas empresas do Distrito Federal e do Entorno | Foto: Divulgação/Secretaria de Economia Para este ano, a previsão é de que o FCO destine R$ 578,5 milhões para o desenvolvimento de empresas e geração de empregos no DF e na Região Integrada de Desenvolvimento do Entorno (Ride). As características do financiamento e as possibilidades de aplicação dos recursos foram mostradas no webinário e estão reunidas na cartilha. No manual, estão disponíveis informações sobre taxas de juros, prazo de financiamento, linhas de financiamento, segmentos que podem ou não receber recursos do fundo e instituições credenciadas para realizar o financiamento. [Olho texto=”“Nós temos de fomentar a cooperação institucional e inter-regional, elaborando projetos comuns, estimulando o desenvolvimento econômico e social”” assinatura=”Paco Britto, vice-governador do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”direita”] Durante o lançamento, representantes do GDF, da Sudeco, do Banco do Brasil, Banco de Brasília e do Sebrae apresentaram as características técnicas do FCO. Os palestrantes explicaram como é possível obter financiamentos a juros mais baixos e quais as vantagens de obter crédito mais barato para o desenvolvimento de um negócio. Presente à abertura do evento, o vice-governador e secretário executivo do Consórcio Brasil Central, Paco Britto, elogiou a iniciativa da caravana e falou sobre a importância de parcerias entre estados e municípios para o desenvolvimento regional. “Nós temos de fomentar a cooperação institucional e inter-regional, elaborando projetos comuns, estimulando o desenvolvimento econômico e social”, afirmou. [Olho texto=”“Nós sabemos que, se não for feito um desenvolvimento regional onde todos crescem, não haverá desenvolvimento”” assinatura=”André Clemente, secretário de Economia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A questão do desenvolvimento regional também foi destacada pelo secretário de Economia, André Clemente. “O FCO é um importante fundo que tem por objetivo contribuir para o desenvolvimento econômico e social da região Centro-Oeste”, explicou. Segundo ele, os estados têm procurado andar juntos e o Centro-Oeste tem feito isso em muitas ações. “Nós sabemos que, se não for feito um desenvolvimento regional onde todos crescem, não haverá desenvolvimento. A concorrência em que os estados buscam resultados próprios não funciona, nunca deu certo e nosso governo tem consciência disso”, acrescentou. O superintende da Sudeco, Nelson Vieira, afirmou que os números de financiamento estão aumentando graças às parcerias realizadas entre o GDF, a Sudeco e os bancos. “Todos temos interesse em fazer com que os recursos cheguem o mais rápido possível aos empreendedores”, explicou. De acordo com o superintendente, no último ano, foi observado avanço nas contratações de operação de crédito do FCO. “Estão sendo ampliadas graças a esse movimento de parceria das secretarias de Economia, de Desenvolvimento Econômico, a Sudeco, o Banco do Brasil, o Banco de Brasília e as cooperativas de crédito”, constatou. Arte: Seec O secretário de Desenvolvimento Econômico, José Eduardo Pereira, elogiou a realização da caravana. “O empresário do DF precisa de apoio, de caminhos, precisa estabelecer os seus passos de maneira muito significativa na busca de crédito para a execução dos seus planejamentos”, explicou. Eduardo Pereira também enfatizou o papel do DF como líder da Ride, estabelecendo ligações com as cidades do Entorno. Nas apresentações foram destacados os programas oferecidos pelo GDF em apoio aos empreendedores, os programas do Sebrae e os requisitos solicitados pelas instituições financeiras. A íntegra do webinário está disponível para consulta dos empreendedores no YouTube. Sobre a Caravana A Caravana do FCO tem o intuito de mostrar aos empresários como obter um financiamento com baixos juros e longo prazo para iniciar, ampliar, modernizar ou realocar um empreendimento. Os recursos repassados ao Distrito Federal também atendem à Ride-DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O evento teve como público-alvo os mini e pequenos produtores rurais, os microempreendedores individuais e as micro e pequenas empresas. A Caravana do FCO foi organizada pela Secretaria de Economia e contou com a participação de representantes da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), do Consórcio Brasil Central, do Banco do Brasil, do Banco de Brasília, do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), da Vice-Governadoria e das secretarias de Empreendedorismo, da Mulher, de Desenvolvimento Econômico, de Turismo e de Trabalho. *Com informações da Secretaria de Economia
Ler mais...
Sai lista de indicados a empreendimento em Santa Maria
Já está disponível, para visualização, a lista elaborada pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab) com os nomes dos candidatos indicados ao empreendimento localizado na CL 105 de Santa Maria. A relação se refere aos 500 melhores candidatos classificados das faixas 1,5 e 2, cuja renda familiar vai de R$ 1.800,01 a R$ 4 mil, e que foram indicados para aquisição de um apartamento por meio de obtenção de financiamento em instituição financeira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O residencial conta com 72 unidades e será construído pela JC Peres Engenharia Ltda, selecionada pelo Edital de Concorrência nº 04/2019. Os indicados interessados deverão aguardar contato da construtora ou agendar atendimento diretamente pelo e-mail comercial@jcperes.com.br ou pelo telefone 3462-8900. O aceite ou a recusa da indicação deverá ser confirmado pelo aplicativo Codhab, na área restrita do candidato. Confira, aqui, a lista das pessoas contempladas. *Com informações da Codhab
Ler mais...
Leilão de imóveis da Terracap termina na próxima semana
São diversos patamares de lances mínimos para os bens leiloados | Reprodução [Numeralha titulo_grande=”R$ 11,3 milhões” texto=”Maior valor agregado do leilão, referente ao lance mínimo de um prédio” esquerda_direita_centro=”direita”] Os interessados em comprar um imóvel pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) por meio do leilão público on-line devem correr. A primeira recepção dos lances termina no próximo dia 30 (segunda-feira), às 14h10. Não havendo lance superior ou igual ao da avaliação do imóvel, é dada sequência ao segundo leilão, que será encerrado, por sua vez, no dia 31 deste mês, também às 14h10. Ao todo, o edital traz 14 ofertas em três regiões administrativas. O leilão é realizado em sessão pública com lances via internet, por meio da página Moacira Goedert. Setor de Diversões Sul Desta vez, a oportunidade de maior valor agregado é um prédio edificado sobre dois lotes no Setor de Diversões Sul (Conic), cujo lance mínimo é de R$ 11,3 milhões. Guará No Guará, os lotes disponíveis ficam no Polo de Modas, ruas 20 e 24, ambos com 192 m² de área, destinados a uso misto e a uso industrial de pequeno porte, respectivamente. Os lances mínimos são de R$ 1,6 milhão e R$ 1,1 milhão. Os dois terrenos possuem benfeitorias que podem ser verificadas no site do leiloeiro credenciado. Samambaia Já as opções de Samambaia são diversas. Há imóveis com lance inicial de R$ 79 mil, com 50 m² de área. Nesse caso, o terreno, que fica na QS 523, se encontra vazio, sem qualquer benfeitoria. Mas há opção de maior valor agregado, com lance mínimo de R$ 1 milhão, na QS 306. Com área de 592,50 m², esse lote também está vazio. Financiamento Desde 2020, existe a possibilidade de financiar o terreno arrematado junto à Terracap. O arrematante poderá optar por pelo crédito imobiliário, em até 180 meses, o que facilita o acesso aos terrenos da empresa. Também serão aceitos financiamentos originários de outras instituições financeiras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Qualquer pessoa física ou jurídica pode participar do leilão. A sessão pública para a disputa dos lances é dirigida por leiloeira oficial credenciada. Os interessados precisam se cadastrar no site do leiloeiro e inserir, digitalizados, os documentos previstos no edital. O credenciamento deverá ser efetuado até dois dias úteis antes da realização dos lances. Confira o edital sobre os imóveis leiloados. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (61) 3350-2222.? *Com informações da Terracap
Ler mais...
Financiamentos empresariais aumentam mais de 350%
O setor de agronegócios é o que mais se beneficia de financiamento por meio do FCO | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Por meio do Conselho de Financiamento à Atividade Produtiva (Cofap), a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do DF (SDE) aprovou mais de 330 projetos de investimento em 2020. A medida considerou os recursos disponibilizados pela Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), via Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO), aportando R$ 778 milhões para empresários e comerciantes do DF e da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride). Em tempos de pandemia, o incentivo é só uma das estratégicas adotadas pelo GDF para dar musculatura ao setor, gerando não apenas receita para o governo, mas também renda e emprego. A previsão é de cerca de 25 mil vagas de trabalho com esses contratos. [Numeralha titulo_grande=”25 mil ” texto=”vagas de trabalho serão geradas com os novos contratos” esquerda_direita_centro=”centro”] “É uma injeção forte para a nossa economia, cria uma firme situação de riqueza – é um incremento de 352% de adesões em relação a 2019, que teve 96 cartas consultas aprovadas”, compara o secretário de Desenvolvimento Econômico, José Eduardo Pereira. “O FCO é isso, promove o desenvolvimento econômico e social das cidades do Centro-Oeste, tem essa função e é uma ferramenta que tem que ser bastante divulgada, trabalhada entre o setor produtivo, entre as federações e os sindicatos, no sentido de mostrar para o empresário a importância de buscar esse financiamento.” [Olho texto=” “É uma injeção forte para a nossa economia, cria uma firme situação de riqueza”” assinatura=”José Eduardo Pereira, secretário de Desenvolvimento Econômico” esquerda_direita_centro=”centro”] O chefe de gabinete da SDE e coordenador do Cofap, Marcos Tadeu, explica o aumento nos números de adesão de empresários pelo crédito. “Esse desempenho foi decorrente do trabalho desenvolvido no âmbito do comitê reforçando a necessidade de um maior engajamento das representações do setor produtivo na divulgação do FCO e dos operadores [Banco do Brasil e BRB]”, pontua. Facilidade nas negociações O crédito é uma excelente oportunidade para que pequenas e médias empresas busquem financiamento por meio do Banco do Brasil, do Banco de Brasília (BRB) e do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob). Foi o que fez o empresário Ruy Lamas, dono de uma clínica de radiologia na Asa Sul com uma filial no Lago Sul. As facilidades de negociação do financiamento são atrativas para as negociações. [Olho texto=” “O empréstimo tem condições de juros inigualáveis no mercado” ” assinatura=”Ruy Lamas, empresário” esquerda_direita_centro=”direita”] “O empréstimo tem condições de juros inigualáveis no mercado, carência para início do pagamento do principal e participa com até 90% do valor do investimento, dependendo do faturamento anual da empresa”, explica Lamas, que aproveitou o crédito para adquirir novas máquinas e reformas das dependências dos estabelecimentos. “Permitiu a modernização das nossas empresas, facilitando a aquisição de equipamentos nacionais e importados, além de realização de obras”, conta. Entre os setores que mais buscaram o financiamento do FCO, está o do agronegócio, com a adesão de centenas de produtores rurais, seguido por comércios e serviços, turismo regional e também pela área industrial. São pequenos e médios empresários do DF e de cidades goianas – como São João d’Aliança, Pirenópolis, Luziânia, Planaltina, Cristalina, Formosa, Alvorada do Norte, entre tantas outras – que poderão usar o recurso para financiar a compra de equipamentos, fazer investimentos na área de tecnologia, melhorias no empreendimento, pagamento de folha e aplicação em capital de giro. “É um financiamento democrático, visando não apenas às grandes empresas, mas à pequena empresa também, sempre tendo o cuidado com as empresas que já investem no DF”, reforça o secretário José Eduardo Pereira.
Ler mais...
BRB lança benefícios para condomínios
Banco oferece condições diferenciadas e linha de crédito especial | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O Banco de Brasília (BRB) acaba de lançar um pacote de produtos com condições especiais para os condomínios do Distrito Federal e do Entorno. São produtos e serviços desenhados exclusivamente para atender as necessidades do setor. “O BRB procura sempre trazer as melhores condições para os nossos clientes de Brasília”, afirma o presidente do banco, Paulo Henrique Costa. “Montamos esse pacote de benefícios pensando nas necessidades dos condomínios e buscamos garantir acesso a soluções financeiras que possibilitem a melhora das condições de moradia para os condôminos.” Condições diferenciadas Entre os produtos e serviços oferecidos, destaca-se a linha de crédito específica para reforma de fachadas e benfeitorias em geral, com taxas a partir de 0,49% + CDI (consulte as condições na página do banco), prazo de até seis meses para iniciar o pagamento e de até 60 meses para quitação. Também é destaque a Cobrança BRB. O serviço oferece comodidade, facilidade e agilidade no recebimento das taxas condominiais, por meio do registro on-line (via API); tarifação única na liquidação; tarifa zero para emissão, alteração, baixa e permanência do boleto e taxas a partir de R$ 1,40. Outra opção com condições diferenciadas é o serviço de folha de pagamento. Em um mesmo canal, é possível fazer a abertura das contas e a importação de arquivos para crédito dos salários e pagamentos diversos aos colaboradores, com autorização de lotes on-line, das 7h às 21h (e também agendada), com tarifa a partir de R$ 0,70. Seguridade e cartões O pacote de benefícios do BRB inclui, ainda, facilidades para os produtos de seguridade, com parcelamento em até dez vezes para o seguro condominial – que dispõe de ampla rede de seguradoras e assistência 24 completa – e, para o seguro residencial, 15% de desconto e pagamento em até dez vezes sem juros no débito em conta. O BRB também oferece o cartão de crédito empresarial exclusivo para condomínios, com anuidade de 12 vezes de R$ 20, parcelada na própria fatura e com desconto progressivo; programa de relacionamento com vantagens exclusivas; e atendimento via chat no app da BRBCard. * Com informações do BRB
Ler mais...
FDR atinge R$ 2 milhões em projetos
Com limites de crédito mais elevados, FDR permite o aumento da produção| Foto: Divulgação/Emater O Fundo Distrital de Desenvolvimento Rural (FDR) atingiu, em 2020, um recorde: o valor de R$ 2 milhões em projetos, beneficiando mais de 20 empreendedores rurais. Esse quantitativo, o maior já liberado desde 2017, permite o aumento da produção e da produtividade agropecuária, gerando ocupação e renda, segurança alimentar e a permanência do homem no espaço rural com qualidade de vida. O FDR é uma linha de crédito da Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural (Seagri) e tem a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater) como principal braço na elaboração de projetos junto a produtores e na supervisão nas propriedades. O fundo também participa da Câmara Técnica, onde são elaboradas as análises e definidas as aprovações ou não dos projetos. [Olho texto=” “O ano de 2020 pode se considerar um marco histórico para o FDR, principalmente devido ao aprimoramento do fundo” ” assinatura=”Edson Rohden, diretor de fundos da Seagri” esquerda_direita_centro=”direita”] “O ano de 2020 pode se considerar um marco histórico para o FDR, não pela liberação de financiamentos – cujos valores para este ano devem atingir por volta de R$ 2 milhões, para 25 projetos de investimento e custeio na área rural do DF e da Ride [Região Integrada de Desenvolvimento] –, mas principalmente devido ao aprimoramento do fundo por intermédio da Lei nº 6.606, que possibilitou o retorno das taxas de arrendamentos das terras rurais do DF ao FDR, cujos valores de 2015 até a edição da referida lei eram destinados 100% à Terracap. Agora são destinados ao Fundo 50% da arrecadação”, pontua o diretor de fundos da Seagri, Edson Rohden. Aperfeiçoamento A Lei nº 6.606, de 28 de maio de 2020, aglutinou o Fundo de Aval e a antiga Lei do FDR (Lei nº 5.024/2013), trazendo também mais recursos ao fundo e facilidades no acesso ao crédito por parte dos produtores. A lei estabelece quatro modalidades: FDR Social, FDR Crédito, FDR Aval e FDR Habitação Rural. Este último é uma novidade que possibilita o financiamento de construções e reformas de moradias na área rural. O gerente de desenvolvimento econômico da Emater, Frederico Neves, explica que cada modalidade do FDR tem critérios diferentes de acesso a financiamentos, sendo os juros e os prazos de carência os principais atrativos. “Os juros, prazos e carência são semelhantes aos do Pronaf [Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar], mas com limites de crédito mais elevados, chegando a até R$ 200 mil para produtores individuais”, informa. Prazos e carências Habitações rurais: até 15 anos, incluído o período de carência de até três anos. Investimento: dez anos, incluído o período de carência de até três anos. Custeio agropecuário: três anos, incluído o período de carência de até um ano. Encargos e retorno Os encargos financeiros dos financiamentos concedidos com recursos do FDR são calculados com base na taxa de juros de 3% ao ano, sendo concedido bônus de adimplência de 25% na taxa de juros para cada parcela da dívida paga até a data de seu respectivo vencimento. “O retorno para a sociedade é muito grande, principalmente pelo fato de os juros e prazos serem muito mais atrativos dos que os praticados no mercado, resultando em parcelas menores e atendendo a diversos perfis de renda, possibilitando assim um forte impulso na atividade”, destaca Frederico Neves. [Olho texto=” “O retorno para a sociedade é muito grande, principalmente pelo fato de os juros e prazos serem muito mais atrativos dos que os praticados no mercado” ” assinatura=”Frederico Neves, gerente de desenvolvimento econômico da Emater” esquerda_direita_centro=”centro”] Minoru Iwakiri produz cogumelos no Núcleo Rural Vargem Bonita e pegou um financiamento de R$ 75 mil para instalação de energia fotovoltaica na propriedade. “Tenho câmara fria e outros equipamentos que demandam muito o uso de energia elétrica”, conta. “Gastava cerca de R$ 2,3 mil por mês e agora pago o mínimo e tenho crédito de energia. Acredito que vale a pena usar o FDR; as taxas e condições são muito boas”. Menos burocracia Segundo Edson Rohden, com o aprimoramento da Lei do FDR, espera-se para 2021 a facilitação do acesso aos financiamentos do FDR com menos burocracia. O produtor poderá ofertar como garantia da operação a Carta de Aval, acessando a modalidade FDR-Aval, bem como as próprias terras, mesmo arrendadas (CDU e CDRU), e assim voltar pelo menos ao patamar de 2015 em financiamentos. “Outra inovação que a lei proporcionou foi a Modalidade FDR-Habitação Rural, que vai permitir ao produtor familiar construir, ampliar ou reformar suas moradias na área rural do DF”, frisa o diretor de fundos da Seagri. O acesso Para acessar alguma das linhas do FDR é preciso ter um projeto, que pode ser elaborado com apoio da Emater, e a documentação necessária – documentos da terra, documentos pessoais, certidões negativas, consulta na Serasa e requerimento. A Emater A Emater é uma empresa pública que atua na promoção do desenvolvimento rural sustentável e da segurança alimentar, prestando assistência técnica e extensão rural a mais de 18 mil produtores do DF e do Entorno. Por ano, atua em cerca de 150 mil atendimentos, por meio de ações como oficinas, cursos, visitas técnicas, dias de campo e reuniões técnicas. * Com informações da Emater
Ler mais...
Vicente Pires avança na regularização fundiária
Os processos de legalização dos lotes seguem em ritmo acelerado; setor habitacional foi dividido em quatro trechos | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Os esforços do Governo do Distrito Federal para levar mais dignidade à população de Vicente Pires não cessam. O processo de regularização fundiária da Região Administrativa (RA) avança, mesmo com a pandemia de Covid-19. Desde o início desta gestão, 1.750 lotes foram ofertados para venda aos moradores, e hoje 60% dos espaços com terras pertencentes ao DF estão legalizados. Assim, famílias inteiras têm acesso a escrituras, que dão a segurança de chamar seus lotes de lares. Vicente Pires é a maior ocupação irregular de interesse específico do Brasil, com uma população de mais de 80 mil habitantes. Para viabilizar a regularização, o setor habitacional foi dividido em quatro trechos. Os trechos I (Jóquei Clube) e III (antiga Colônia Agrícola Samambaia) são propriedade da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) e já se encontram em processo de regularização adiantado. Na região, desde 2017, foram criados e registrados 5.235 lotes, dos quais 4.430 (84% do total) já seguiram para edital, etapa em que os moradores podem apresentar a proposta de compra. Como resultado, 3.454 desses espaços já receberam ofertas de interessados e 3.167 tiveram habilitação publicada no Diário Oficial do DF – o que significa que foram regularizados. A etapa seguinte, de escrituração, depende de cada comprador. [Numeralha titulo_grande=”3.167 lotes ” texto=”já tiveram habilitação publicada no Diário Oficial do DF” esquerda_direita_centro=”centro”] O preço médio de terrenos de 400 m² é de R$ 91 mil, montante calculado com a dedução da infraestrutura e da valorização decorrente dessa implantação – cerca de 42% a 48% do valor de mercado do imóvel. Por lei, a Terracap concede 25% de desconto para pagamento à vista na compra. Os financiamentos são feitos pela Poupex – associação de poupança e empréstimo sem fins lucrativos do Exército – e pelo Branco de Brasília (BRB), que oferecem empréstimos de até 100% do valor dos terrenos. Há 500 lotes que passam por estudo detalhado antes de seguir para registro e venda. O diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho, explica que essas unidades estão situadas em áreas de parcelamento condicionado e foram destacadas do processo geral. “Esses pontos específicos precisam de estudo mais aprofundado, especialmente de questões ambientais, por estarem próximos a áreas de preservação ambiental ou com terreno muito inclinado”, relata. A previsão é que esses lotes sejam registrados em 2021; a partir daí, estarão disponíveis para venda. Dignidade e segurança José Faustino com a escritura da casa: “Além de segurança jurídica, isso significa dignidade e garantia de que benefícios cheguem cada vez mais à região” Quinze anos atrás, a família do militar de reserva José Faustino de Paula trocou um apartamento no Plano Piloto por uma casa situada em terreno grande, adquirido na região do Jóquei Clube. Foi lá que os três filhos dele cresceram, e hoje os netos aproveitam. Em 2019, veio o tão esperado registro em cartório, a venda direta financiada pela Poupex e a sonhada escritura de propriedade. [Olho texto=”“Lutamos por isso durante muito tempo, e agora, neste governo, temos a materialização do processo” ” assinatura=”José Faustino de Paula, presidente da Associação dos Moradores do Jóquei Clube” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Lutamos por isso durante muito tempo, e agora, neste governo, temos a materialização do processo”, comemora José Faustino, que hoje é presidente da Associação dos Moradores do Setor Jóquei Clube. “Além de segurança jurídica, isso significa dignidade e garantia de que benefícios cheguem cada vez mais à região.” Ele conta que havia preocupação com o preço do lote. “Tivemos contato com a Terracap desde o início, mostramos as infraestruturas que fizemos e foi muito proveitoso. A possibilidade de financiamento para quem não poderia pagar à vista também é algo muito positivo”, destaca. A região já foi beneficiada com urbanização. “Passamos pelo que parte da população está passando agora”, lembra o militar. “Teve transtorno, mas é um sacrifício que vale a pena, e hoje estamos satisfeitos”. O presidente da Terracap, Izídio Santos, revela que semanalmente assina escrituras para moradores da cidade. “Já tem bastante gente com documentação na mão ou em processo de escrituração dos seus imóveis”, informa. “Queremos que Vicente Pires esteja não só com as obras concluídas, mas com a área fundiária regularizada o quanto antes”. A pandemia de Covid-19, aponta o gestor, não afetou em nada o processo. “É um sonho realizado”, resume o administrador regional de Vicente Pires, Daniel de Castro. “Há todo um esforço do GDF para trazer essas terras para a legalidade, até porque com isso vem todos os benefícios para a comunidade.” Terras da União Os trechos II e IV são de propriedade da União e precisam ser transferidos ao DF para que o processo de regularização tenha continuidade com a comercialização dos lotes. Nesta quinta-feira (29), o GDF e a União assinaram um protocolo de intenções para regularização dos dois trechos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Agora, para que a regularização fundiária seja concretizada nos trechos II e IV, os próximos passos são o alinhamento do plano de trabalho entre os governos local e federal, a publicação de decreto pelo GDF, o registro cartorial do projeto de regularização e, por último, a comercialização dos lotes aos moradores. Tudo isso será feito em tempo hábil, diferentemente do que ocorreu nos últimos anos, pois agora há entendimento entre o GDF e a União sobre o assunto. O Plano de Uso e Ocupação do Solo dos trechos foi aprovado pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan) em 2019. O documento considera uma área de regularização de 1.596,67 hectares, dos quais 152,89 hectares estão destinados a equipamentos públicos comunitários e urbanos, além de espaços livres de uso comunitário (parques e jardins públicos). O subsecretário de Parcelamentos e Regularização Fundiária da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), Marcelo Vaz, explica que a aprovação de projetos é uma das fases da regularização fundiária. “É quando são analisados a ocupação e o projeto urbanístico elaborado pela Terracap, com metragem mínima de lotes, tamanho de rua, necessidades de vias de ligação e circulação, parâmetros do Plano Diretor, enfim, toda a definição de como pode ser ocupado”, detalha. Urbanização [Numeralha titulo_grande=”R$ 542 milhões ” texto=”já foram investidos nas obras de infraestrutura da cidade” esquerda_direita_centro=”direita”] As obras de infraestrutura para a cidade – que incluem construção de galerias de águas pluviais, lagoas de detenção, calçadas, asfalto – ganharam reforço da atual gestão a partir de maio de 2019, quando uma força-tarefa composta por 11 secretarias e várias empresas públicas chegou a Vicente Pires para mudar o ritmo dos serviços. Com investimento de R$ 542 milhões, essas obras estão 90% executadas. Só em galerias de águas pluviais, são investidos R$ 16,3 milhões, com o objetivo de evitar alagamentos em períodos chuvosos. Além de prevenir enchentes, a obra tem contribuído para a geração de emprego e renda, criando 800 oportunidades. * Colaborou Gizella Rodrigues
Ler mais...
Novos candidatos para casa própria
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab) está direcionando novos candidatos inscritos no Morar Bem – eixo do Programa Habita Brasília, vinculado ao Minha Casa Minha Vida – para um empreendimento a ser construído na CL 105 Lote I, em Santa Maria. Ao todo, são 72 apartamentos de dois quartos, sala, cozinha e banheiro, medindo cada um 46 m². Cada unidade está sendo ofertada pelo valor de R$ 153.131,77. As pessoas que obtiveram melhor classificação na lista de habilitados – nas faixas de renda 1,5 (R$ 1,8 mil a R$ 2,6 mil) a 2 (R$ 2,6 mil a R$ 4 mil) – foram indicadas para aquisição de uma unidade, por meio de financiamento junto a instituição financeira. Os indicados interessados deverão aguardar contato da Construtora Ipê Ltda ou agendar atendimento diretamente pelo telefone 3462-8900 ou e-mail comercial@jcperes.com.br. Tanto o aceite quanto a recusa da indicação devem ser confirmados pelo aplicativo Codhab, na área restrita do candidato. Confira a lista completa de habilitados. * Com informações da Codhab
Ler mais...
BRB reduz taxa de crédito imobiliário: 6,29% ao ano
O Banco de Brasília vai oferecer condições especiais e a menor taxa de juros do mercado (6,29% ao ano) durante o feirão de imóveis online promovido pela Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF) e o Wimoveis. O BRB patrocina o evento, que começa hoje e segue até o próximo dia 27 de setembro. Além de oferecer melhores opções, o BRB vai, para quem fechar negócio durante o salão, permitir que a primeira prestação seja paga apenas em janeiro de 2021. Foto: Agência Brasília/Arquivo “Desde o ano passado estamos atuando para ser o principal agente financeiro na concessão de crédito imobiliário do DF. Desde dezembro, temos a menor taxa do mercado, 6,49% ao ano, e agora no feirão vamos baixar ainda mais”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Ele lembra que o banco, por ser público, tem a responsabilidade de ser o protagonista do desenvolvimento do DF. “Estamos trabalhando duro para isso. Desburocratizando, por exemplo, os processos, de modo que os financiamentos sejam sido concedidos em tempo recorde.” O Expo Online Wimoveis Ademi-DF também conta com o apoio do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF). Segundo dados dos organizadores, o evento vai contar com mais de 60 empreendimentos e cerca de 16 incorporadoras expositoras. O salão imobiliário online espera promover um grande volume de negócios e alcançar 1 milhão de pessoas ao longo do período. Para participar do feirão, basta acessar aqui. * Com informações do BRB
Ler mais...
Aumenta procura do empresariado por financiamentos
Contratações gerais a partir de operações formalizadas somaram R$ 297 milhões no período | Foto: Secretaria de Desenvolvimento Econômico Relatório da Secretaria de Desenvolvimento Econômico sobre o primeiro semestre de 2020 da Superintendência de Desenvolvimento do Centro Oeste (Sudeco) detectou elevado interesse do empresariado, de todos os portes, em novos financiamentos com recursos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO). De janeiro a junho foram analisadas e aprovadas 131 cartas-consulta – foram 39 no mesmo período do ano passado – e liberados R$ 246 milhões em financiamento para empreendimentos no DF e Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Considerando-se as contratações gerais, já foram formalizadas operações no montante de R$ 297 milhões a partir de recursos do FCO. Isto representa, em apenas seis meses, a contratação de mais de 70% de todo o financiamento do FCO verificado em 2019. “Temos a convicção na retomada da economia no DF e Entorno. E esses números provam que estamos no caminho certo. Apesar dos impactos da pandemia, temos apoiado os empresários e estamos priorizando não só a manutenção, mas também a geração de emprego e renda, além de um cuidado especial com a nossa arrecadação”, observa o secretário de Desenvolvimento Econômico, José Eduardo Pereira Filho. “Em consulta ao Caderno de Informações Gerenciais disponibilizado pela Sudeco, verificamos que, considerando as contratações gerais, o montante contratado foi de R$ 359,5 milhões, em operações com recursos do FCO”, acrescenta José Eduardo. Ainda no âmbito da FCO, o governo também disponibiliza linha de crédito de R$ 1 bilhão para ajudar na retomada da economia. Isso foi possível porque houve o reconhecimento, por parte do Ministério do Desenvolvimento Regional, da situação de calamidade pública provocada pela pandemia no DF. Trata-se de mais uma oportunidade para que as micro e pequenas empresas busquem o Banco do Brasil, o Banco de Brasília (BRB) e o Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob). Por meio dessas instituições financeiras elas podem acessar a linha de crédito criada pela Resolução 4.798, formalizada em 6 de abril de 2020 pelo Banco Central. * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico
Ler mais...
Supera-DF é prorrogado até 30 de setembro pelo Banco de Brasília
Programa, lançado em março, oferece facilidades a toda a clientela do banco | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasilia Se for para ajudar, o Banco de Brasília (BRB) estará sempre na linha de frente. A partir desta quarta-feira (29), fica prorrogado, até 30 de setembro, o Supera-DF, que oferece soluções para minimizar os impactos econômicos provocados pela crise do coronavírus. O programa contempla tanto pessoas físicas quanto jurídicas. Previsto inicialmente para durar apenas três meses, o Supera-DF já movimentou R$ 2,7 bilhões, valor quase três vezes acima do programado. O Supera-DF oferece diferentes linhas de crédito com prazo de pagamento de até 120 meses, carência de até 12 meses e taxas de juros a partir de 0,80% ao mês. Novas linhas de crédito Levantamento realizado pelo BRB mostra que cerca de 7 mil empresas procuraram o banco para contratar novas linhas de crédito ou repactuar financiamentos anteriormente realizados e que estavam adimplentes até 18 de março, quando o programa foi lançado. Foram abertas 2.796 novas contas de clientes PJ (Pessoa Jurídica), tendo sido aprovados R$ 1,452 bilhão em crédito e atendidas mais de 3.500 empresas. No segmento Pessoa Física (PF), o Supera-DF atendeu 29 mil clientes. [Numeralha titulo_grande=”R$ 1,452 bilhão ” texto=”Montante de crédito aprovado em contas de clientes PJ” esquerda_direita_centro=”centro”] Em relação à repactuação – suspensão por até 90 dias de financiamentos contratados antes da pandemia da Covid-19 –, o valor movimentado foi de R$ 1,340 bilhão. “Nosso foco é promover o desenvolvimento econômico, social e humano, melhorando a vida das pessoas daqui”, destaca o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. “Em um momento adverso como o atual, não estamos medindo esforços para ajudar pessoas e empresas do DF a superar. A prorrogação é mais um sinal claro do nosso empenho.” Veja, abaixo, as opções para todas as categorias de correntistas. Clientes PJ Progiro –Prazo para pagamento de até 60 meses com carência de até 6 meses, e taxa de juros a partir 0,80% ao mês. BRB Investimento – Prazo para pagamento de até 120 meses com até 12 meses de carência, e taxas de juros a partir de 0,92% ao mês. Acreditar BRB– Prazo para pagamento de até 24 meses com taxa a partir de 1,85% ao mês. Suspensão de parcelas– Suspensão de financiamentos contratados anteriormente e adimplentes até 18/3. Clientes PF Crédito pessoal–Prazo para pagamento de até 48 meses com três meses de carência e taxa de juros a partir de 1,85% ao mês. Crédito pessoal público– Prazo para pagamento de até 48 meses com três meses de carência e taxa de juros a partir de 1,50% ao mês. Acreditar BRB– Prazo para pagamento de até 24 meses com taxa a partir de 1,95% ao mês. Suspensão de parcelas– Suspensão de financiamentos contratados anteriormente e adimplentes até 18/3. Para todos Acreditar BRB Suspensão de parcelas * Com informações do BRB
Ler mais...
AgroBrasília digital: BRB leva produtos da carteira rural
O Banco de Brasília vai participar, sim, da 13ª edição da AgroBrasília, uma das maiores feiras do setor agropecuário do Brasil – mesmo que, este ano, o evento ocorra em formato digital, em decorrência da pandemia do coronavírus. Afinal, a instituição apoia o evento desde a primeira edição, em 2008 – e por isso segue como patrocinadora oficial. Até a sexta-feira (10), por meio de plataforma especializada, os interessados podem protocolar seus orçamentos e propostas no estande virtual do BRB. Além disso, terão à disposição diversas atividades – como palestras em formato de lives ligadas à atividade rural, com os principais temas da atualidade. O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, participou da cerimônia online de abertura da feira. “É uma satisfação para o BRB, como banco público e principal agente de financiamento do setor na região Centro-Oeste, participar de mais uma edição da feira”, comentou ele. Costa lembra que o banco levará um pacote especial para produtores de todos os portes, com condições diferenciadas. “Essa é uma das cadeias produtivas mais importante do Centro-Oeste e de todo o país. Portanto, esperamos que esta semana seja de muitos negócios e que possamos todos nos superar.” O BRB vai apresentar produtos de sua carteira de crédito rural, com ênfase em investimento agrícola para a aquisição de máquinas e equipamentos e custeio agrícola destinados à produção de grãos, principais demandas da AgroBrasília. Confira os detalhes – Créditos de Custeio Agropecuário (antecipação de insumos, custeio agrícola e custeio agropecuário): linhas destinadas a cobrir despesas com insumos para a próxima safra, despesas normais dos ciclos produtos das lavouras, além de concessão de crédito para financiamento de despesas relacionadas à atividade pecuária (bovinocultura, suinocultura e avicultura). As taxas de juros são a partir de 2% a.a. para agricultura familiar, 3,50% a.a. para o médio produtor e 4,81% a.a. para os demais. – Créditos de Investimento Agropecuário: linhas de concessão de crédito para financiamento de despesas que englobam mais um ciclo de produção. As taxas partem de 2,75% a.a. para agricultura familiar, 3,5% a.a. para o médio produtor e 4,30% a.a. para os demais. – Créditos de Comercialização Agropecuária: modalidade que viabiliza, ao produtor rural ou às cooperativas agropecuárias, os recursos necessários à comercialização de seus produtos no mercado. Taxas de juros a partir de 6% a.a. – Créditos de Industrialização Agropecuária: modalidade que visa disponibilizar recursos para o financiamento das despesas inerentes ao processo de industrialização ou de beneficiamento de produtos agropecuários. As taxas de juros partem de 4% a.a. para agricultura familiar e 5,50% a.a. para os demais. As solicitações de crédito poderão ser protocoladas, via formulário, por meio da plataforma da AgroBrasília ou diretamente nas agências que operam com crédito rural: Plataforma do Agronegócio ( agências Brazlândia, Planaltina e Unaí). A AgroBrasília está consolidada como uma das maiores feiras do mundo na difusão de tecnologia tropical e é reconhecida nacionalmente pelo papel desempenhado na ocupação agropecuária do Cerrado. * Com informações do BRB
Ler mais...
BRB é o 1º banco do país a financiar imóveis em regularização
O Banco de Brasília (BRB) é o primeiro banco do país a oferecer financiamento para propriedades da União em processo de regularização. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A modalidade do BRB para financiamento de lotes urbanos é destinada a imóveis residenciais e comerciais de pessoas físicas ou jurídicas, e oferece taxa de juros a partir de 9,50% ao ano, com acréscimo da taxa referencial, a melhor do mercado. Os clientes têm a possibilidade de financiamento de até 100% do imóvel, prazo de até 240 meses para pagar (com parcelas decrescentes), além da possibilidade de financiar custas cartorárias e Impostos de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). “O BRB segue exercendo seu papel de Banco público e de protagonista do desenvolvimento econômico, social e humano do DF e entorno. Ser a instituição financeira pioneira na concessão de financiamento de imóveis em processo de regularização de propriedade da União é motivo de orgulho para todos nós e para o povo de Brasília”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. A concessão de financiamento para propriedades da União em fase de regularização foi possível por meio da Portaria Nº 2.826, de fevereiro deste ano, e que regulamentou a Lei Federal 13.465. Para a aquisição do financiamento, o cliente precisa, durante toda a vigência do contrato, ter conta-corrente no banco, crédito mensal de salário na instituição, cartão de crédito BRB e mobile banking ativo. * Com informações do Banco Regional de Brasília
Ler mais...
Após anos de espera, sonho da casa própria é realidade
Locais são preparados para a construção das unidades habitacionais | Foto: Divulgação / Codhab O sonho da casa própria está mais próximo para 530 famílias do Distrito Federal. Elas foram selecionadas há nove anos para receber um imóvel nas quadras 117 e 118 do Recanto das Emas. Porém, foi somente nesta gestão que o GDF deu fim aos entraves burocráticos que emperravam o processo, e os beneficiados começaram a assinar o contrato de financiamento das construções, passo necessário para o início das obras. Em 2011, 24 entidades venceram uma licitação feita pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab) e ganharam um termo de concessão de uso para construir nos 530 lotes das duas novas quadras da cidade. Cada entidade recebeu um conjunto da quadra, cerca de 20 lotes, e selecionou, entre os seus associados, as famílias a serem beneficiadas. Cooperativas em ação Os terrenos, unifamilares, foram doados pela Codhab, e o governo construiu toda a infraestrutura na área, como rede de água, esgoto, iluminação pública, redes de águas pluviais, asfalto e meios-fios – um investimento de quase R$ 14 milhões –, tendo as obras sido concluídas há quatro anos. As 24 cooperativas se uniram e contrataram uma única construtora para erguer as casas. Mas, para o início da construção, faltava a assinatura do contrato com a Caixa Econômica Federal (CEF), que vai financiar os imóveis. Só depois da intervenção do presidente da Codhab, Wellington Luiz, as negociações entre as entidades e o banco avançaram e as famílias beneficiadas puderam assinar o contrato para o financiamento. Na última sexta-feira (29), 42 contratos foram assinados, somando-se aos outros 148 assinados de dezembro para cá. Os demais devem ser assinados até o final dessa semana. “Esse projeto habitacional ficou oito anos parado”, informa Wellington Luiz. “Havia entraves burocráticos na negociação entre a Caixa e as famílias, entre outras coisas. Chamamos os presidentes das cooperativas e ajudamos a chegar a um acordo.” Agilidade nos projetos O GDF, nesta gestão, atua para dar andamento a projetos estagnados. Desde o ano passado, foram entregues 1.080 casas e 148 apartamentos – esses, erguidos por entidades. “É recomendação do governador Ibaneis Rocha que a gente faça um esforço para que os projetos saiam do papel e seja garantido o direito à habitação para quem mais precisa”, reforça o presidente da Codhab. O empreendimento atual no Recanto das Emas é destinado às faixas 1,5 e 2 do Habita Brasília, o programa habitacional do DF. São famílias com renda familiar de até R$ 4 mil reais. A construtora vai erguer residências iguais no terreno: dois quartos, sala, cozinha e banheiro. O valor da construção ficou em R$ 99 mil para cada família, valor financiado pela Caixa e subsidiado pelo governo federal em até R$ 47 mil, dependendo do perfil familiar. Fim do aluguel Esboço de projeto para as casas do Recanto das Emas | Arte: Divulgação / Codhab A auxiliar de escritório Marciana dos Santos Pereira, 35 anos, foi uma que assinou o contato na sexta-feira (29/5). “Estou muito feliz”, comemora. “Foi tanto tempo de espera que nem acredito. Desde 2011, sonho com essa casa todos os dias”. Pelo imóvel, ela vai pagar R$ 70 mil, valor a ser financiado em prestações de R$ 392, pagas ao longo de 33 anos. Marciana mora de aluguel com o marido e os dois filhos, de 16 e 15 anos, em Taguatinga. Paga R$ 1 mil por mês, divide o custo com o marido, que é motorista de aplicativo, e não vê a hora de cortar essa despesa. “Aluguel é um dinheiro que nunca volta”, diz. “Agora vou pagar pelo que é meu, e com uma prestação que cabe no nosso orçamento”. A previsão é que as primeiras casas, de quem já assinou os contratos, sejam entregues em um ano.
Ler mais...
BRB volta a operar pelos recursos do FCO Empresarial
O Banco de Brasília (BRB) voltou a operar com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) para o setor empresarial, por meio da linha de financiamento FCO Empresarial. O objetivo é promover o desenvolvimento de atividades produtivas e econômicas do DF e Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride) nos setores de desenvolvimento industrial, infraestrutura econômica, turismo, ciência, tecnologia e inovação e comércio e serviço. O FCO Empresarial é voltado a empresas de todos os portes, do setor produtivo privado, que desejem iniciar, ampliar e modernizar seus empreendimentos. Com recursos do fundo, é possível apoiar investimentos como construção e reforma de imóveis e aquisição de máquinas, equipamentos, móveis, utensílios e veículos. Além disso, há a possibilidade de financiar matéria-prima, insumos, formação de estoque, capital de giro associado ou dissociado ao investimento. Os recursos do BRB disponíveis para o financiamento dos projetos por meio do FCO podem chegar a R$ 200 milhões. Setor produtivo “Como Banco de Brasília e da região, a retomada da operação do FCO é de extrema importância para o BRB”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. “Ela representa o foco do BRB no desenvolvimento e apoio ao setor produtivo, que é nossa razão primeira de ser. Além disso, reforça nosso portfólio junto aos clientes, principalmente em um momento adverso como o da pandemia da Covid-19.” [Olho texto=”“A retomada da operação do FCO representa o foco do BRB no desenvolvimento e apoio ao setor produtivo, que é nossa razão primeira de ser”” assinatura=”Paulo Henrique Costa, presidente do BRB” esquerda_direita_centro=”centro”] O FCO Empresarial oferece taxas de juros baixas – 7,4% ao ano (pós-fixada) –, além de condições especiais e prazos adequados às necessidades do cliente. O empresário conta, ainda, com bônus de adimplência de 15% sobre os juros; prazos de carência e pagamentos alongados (aderentes ao investimento); financiamento de até 100% do valor do investimento; e possibilidade de utilização da garantia do Fundo de Aval do Sebrae (Fampe). * Com informações do BRB
Ler mais...
Governo viabiliza moradias de interesse social
Diz a Política Habitacional Distrital: 40% de cada área destinada a moradias de interesse social é reservada para atendimento de cooperativas ou associações. Empenhado em contribuir para que o sonho da moradia se torne realidade, o GDF, nesta gestão, atua para ajudar a dar andamento a projetos estagnados. Desde o ano passado, foram entregues 1.080 casas e 148 apartamentos – esses, erguidos por entidades. “O governo tem feito esforço para destinação de habitação de interesse social, pensando na população de baixa renda que não tem onde morar e viabilizando que essas construções saiam do papel”, relata o diretor imobiliário da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab), Marcus Palomo. [Olho texto=”“O governo tem feito esforço para destinação de habitação de interesse social, pensando na população de baixa renda que não tem onde morar e viabilizando que essas construções saiam do papel”” assinatura=”Marcos Palomo, diretor imobiliário da Codhab” esquerda_direita_centro=”centro”] Em 2019, foram entregues e 92 novas moradias no Residencial Marina, na QR 612 de Samambaia. Neste ano, houve a distribuição de mais 56 apartamentos no Residencial Moraes Gontijo II, na QR 503 da mesma cidade. Tudo foi construído a partir de contratos com entidades. Outras unidades são previstas, com editais e sorteios realizados para obras, em Recanto das Emas, Varjão e Sol Nascente/Pôr do Sol. A grande conquista Beatriz Alves Siqueira, selecionada pela Codhab e por uma associação: “É a realização de um dos meus maiores sonhos” | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília A casa de Beatriz Alves Siqueira, 28 anos, ainda tem cheiro de nova. Ela pegou as chaves do apartamento em janeiro, mas as restrições provocadas pela pandemia de coronavírus atrasaram os planos de mudança. A assistente administrativa passou uma década na fila de espera pela moradia própria, mas conseguiu, pela Codhab e por uma associação, condições de ter acesso ao lar para morar com a filha. “É a realização de um dos meus maiores sonhos, uma grande conquista; é a porta que Deus abriu para eu conseguir comprar minha casa com condições favoráveis e qualidade do empreendimento”, comemora Beatriz. Ela conta que estava inscrita em programas habitacionais quando, pelo seu perfil, foi indicada para a associação. À época, não sabia como isso funcionava e fez questão de pegar toda a documentação da entidade. O prédio ainda estava na planta, com previsão de seis meses para início das obras. “Aceitei de cara. Fiz todo o processo na associação, que direcionou para o apartamento, firmei contrato na Caixa [Econômica Federal] e passei pela fase do financiamento. Foi um ano e meio de aguardo, pagando as mensalidades, até a tão sonhada entrega”, lembra Beatriz. Quanto os empreendimentos são destinados às entidades, a associação ou cooperativa sorteada fica com exclusiva responsabilidade pela obra e por eventuais parceiros para o desenvolvimento do projeto. De modo geral, a Codhab acompanha o cumprimento dos prazos e obrigações assumidas pelas associações e cooperativas, além da habilitação da demanda indicada. O Fundo Distrital de Habitação de Interesse Social (Fundhis) destina recursos a esses tipos de obras. O conselheiro Nilvan Vitorino de Abreu explica que o investimento, geralmente, é para garantir a infraestrutura das áreas em que serão erguidas moradias sociais. “Promover a moradia para quem precisa é uma questão estruturante, e é muito importante ter esforço por parte do governo”, afirma. Editais antigos “A gente tem conseguido viabilizar o que estava parado e flexibilizar situações que permitiram que entidades construíssem”, explica Marcus Palomo. De acordo com ele, a Codhab dá as mãos às associações, tentando entender as dificuldades para tirar as obras do papel. Em vez de apontar erros, o gestor, é preciso ajudar a retomar. Há dois meses, um edital de oito anos atrás conseguiu avançar. Parte das entidades sorteadas assinou contrato para dar início às obras de 528 unidades habitacionais unifamiliares do empreendimento Remas, nas quadras 117/118 no Recanto das Emas, resultado do edital de chamamento 13/2011. Como de praxe, além das obras de habitação, o projeto também prevê infraestrutura – água, esgoto, drenagem de águas pluviais, energia e iluminação pública – que já havia sido executada pelo GDF, com investimento de R$ 52 milhões. Três editais de 2017 com sorteios a 17 entidades para construções em Samambaia e no Varjão ainda não tiveram obras dos empreendimentos iniciadas. Dez deles estão com projetos aprovados e mais de 400 unidades habitacionais em fase de captação de demanda. Outros seguem na Central de Aprovação de Projetos (CAP). De 2018, há um edital com oito entidades sorteadas para construções em Samambaia, mas esses projetos se encontram pendentes de aprovação. No ano passado, o GDF lançou e selecionou um edital para atender 62 associações e cooperativas com empreendimentos, visando à entrega de áreas para habitação de interesse social aos associados do Sol Nascente/Pôr do Sol, Samambaia e Varjão. O sorteio foi realizado em novembro e o processo está em fase inicial, com a previsão de que sejam atendidas pelo menos mil famílias. Segundo o diretor imobiliário da Codhab, 300 entidades estão cadastradas e cinco grandes terrenos urbanos serão recebidos da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) para empreendimentos desse modelo. São estimadas 580 unidades no Parque Pipiripau, 1,5 mil no Parque Tamanduá, 1,5 mil na QNR 6 (Ceilândia), 200 em Samambaia e 300 no Parque de Sobradinho. Construtoras em ação Além dos projetos que envolvem entidades, o GDF entregou mais moradias de empreendimentos habitacionais erguidos por construtoras, como 132 unidades na quadra 700 do Sol Nascente e 800 no Setor Habitacional Parque dos Ipês – Crixá I, II e III, em São Sebastião, pelo programa Morar Bem. Outros 12.112 apartamentos estão sendo construídos no Itapoã Parque. Nailane Almeida, com o marido e os filhos: “É um recomeço de vida e a possibilidade de viver outros sonhos” Em junho, a família de Nailane Soares Almeida, 32 anos, vai celebrar seis meses da conquista da casa própria. Ela pegou as chaves do apartamento no Parque dos Ipês em 18 de dezembro de 2019, após ter ficado 14 anos na fila de espera. “É um recomeço de vida e a possibilidade de viver outros sonhos”, define a estudante. Durante a espera, vieram o casamento e três filhos – hoje com dez, oito e seis anos –, tudo acompanhado pelas assíduas despesas de aluguel. “Sempre tive o sonho da casa própria”, conta Nailane. “Quem não tem, não é? Pegar as chaves representou uma mudança de vida, uma estabilidade, abertura de novas perspectivas. Foi maravilhoso. O custo de vida diminuiu muito, temos uma nova realidade”. O marido dela, autônomo, poderá voltar a estudar.
Ler mais...
Terracap bonificará cliente que amortizar ou quitar financiamento
A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) lança nova edição de sua campanha de captação e fidelização de clientes. Usuários que amortizarem ou quitarem antecipadamente o saldo devedor de financiamentos imobiliários receberão bônus em certidão de crédito. Cerca de 3 mil clientes poderão ser beneficiados com a iniciativa. Para aderir à campanha, basta acessar o portal www.terracap.df.gov.br e, na aba “Serviço”, clicar em “Requerimento on-line”. Nesse momento, o mutuário deve informar se pretende quitar ou amortizar, no mínimo, 50% do contrato. O prazo de adesão é até as 18h de 11 de julho. A confirmação da participação se dará com o pagamento do boleto de quitação/amortização. Cálculo dos benefícios O cliente que quitar o financiamento receberá bonificação de até 12% do valor antecipado em forma de certidão de crédito. Já quem amortizar o saldo devedor receberá o mesmo percentual de bônus, calculado sobre o montante amortizado. O prêmio será calculado com base no valor dos juros e encargos pagos no contrato. Caso haja atraso nas parcelas, o pagamento poderá ser efetuado, mas a bonificação não será calculada sobre o valor em atraso. O cliente já poderá fazer uso da sua certidão de crédito a partir do segundo semestre deste ano. A campanha está limitada à captação do montante de R$ 106,8 milhões, portanto, a classificação dos interessados será feita por ordem cronológica de recebimento do requerimento de adesão, até que se atinja o valor limite estabelecido. Como usar a bonificação A certidão de crédito poderá ser utilizada para pagamento de até 80% do valor de imóvel adquirido em licitações da Terracap. Praticamente todos os meses, a empresa lança, em todo o DF, editais de licitação de imóveis com oportunidades de lotes – que permitem a execução de atividades econômicas diversas, como comércio, serviço e indústria, bem como uso residencial. A certidão de crédito não pode ser utilizada como caução ou entrada nas licitações da empresa. Ela tem validade de 24 meses, sem correção, e não poderá ser transferida e nem endossada para terceiros. Também não é válida nas comercializações originárias do programa Pró-DF ou de venda direta (regularização fundiária). Teleatendimento A Terracap não está oferecendo atendimentos presenciais, pois aderiu ao decreto nº 40.546, adotando em caráter excepcional e provisório o teletrabalho. Os serviços seguem funcionando normalmente por meio do portal da empresa (www.terracap.df.gov.br), do call center e da Ouvidoria, pelo telefone (61) 3350-2222 e e-mail sac@terracap.df.gov.br. * Com informações da Terracap
Ler mais...
Produtores assistidos pela Emater adotam energia fotovoltaica
Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Com orientação da Emater-DF, dez produtores do Lago Oeste estão em processo de implantação de energia fotovoltaica em suas propriedades. O especialista de políticas públicas em Meio Ambiente da diretoria-executiva da empresa, Tupac Borges Petrillo, indica essa alternativa para produtores que querem diminuir custos ao longo do tempo ou solucionar problemas de falta de energia elétrica em locais mais isolados. Antes da instalação dos módulos fotovoltaicos, o produtor Sérgio Jum, que trabalha com aquaponia – criação de peixes aliada à a produção agrícola em um mesmo espaço –, registrava consumo de aproximadamente 700 kwh por mês. Atualmente, ele produz 2 mil kwh, disponibilizados na rede da CEB. “Minha atividade necessita de muita energia elétrica, porque as bombas utilizadas nos tanques não podem parar, senão perco a produção”, conta. O custo total para implantação do sistema foi de R$ 50 mil. “A estimativa é que em quatro anos e meio o investimento seja pago.” A proposta integra o Plano Estratégico do Governo do Distrito Federal no âmbito da sustentabilidade, usando a luz solar como fonte de energia limpa e renovável. Compra conjunta Para conseguir preços um pouco melhores com os fornecedores, Sérgio Jum e os outros agricultores interessados se reuniram e conseguiram fazer uma compra conjunta dos equipamentos. “O preço saiu um pouco melhor do que se cada um negociasse individualmente”, conta ele. Agricultores interessados no sistema podem procurar a Emater para buscar informações, tirar dúvidas e ainda dimensionar projetos de energia solar fotovoltaica para diminuir custos de produção. “A Emater-DF faz uma modelagem para o produtor e, dependendo da quantidade de energia gasta na propriedade, dizemos se é viável ou não a instalação”, explica Tupac Petrilo. “Normalmente, quando se gasta mais de R$ 500 por mês na fatura, vale a pena pensar na energia fotovoltaica.” Custo variável Petrillo ressalta que o custo de implantação do sistema de energia fotovoltaica pode variar de R$ 18 mil a R$ 60 mil, dependendo de cada modelagem e das necessidades do produtor. “O retorno financeiro chega, em média, com cinco anos de uso do sistema, que tem uma vida útil de aproximadamente 25 anos”, explica. [Numeralha titulo_grande=”25 anos” texto=”Tempo aproximado de vida útil do sistema fotovoltaico” esquerda_direita_centro=”direita”] O sistema para geração de energia elétrica a partir da radiação solar é formado basicamente por placas fotovoltaicas e por um inversor. A partir do momento em que a energia elétrica é produzida nos painéis, é armazenada em baterias (off-grid) ou injetada diretamente na rede elétrica convencional (on-grid). Esta última gera crédito e abatimento na conta junto à CEB. “Caso seja produzida energia excedente, os créditos podem ser utilizados em outro imóvel que o produtor tenha cadastrado na CEB, e o prazo para uso do crédito é de seis meses”, informa Petrillo. Como obter financiamento No DF, o Fundo de Desenvolvimento Rural (FDR) é uma boa alternativa de financiamento de projetos. A gerente da Emater-DF no Lago Oeste, Roseli Garcia, conta que dois produtores locais conseguiram financiamento para a compra maquinário por meio do FDR, que oferece taxa anual de juros de 2,25% ao ano, se as parcelas forem pagas em dia. “A Emater auxilia desde a elaboração da modelagem do sistema até na elaboração do projeto de crédito”, explica Roseli. Também é possível encontrar linhas de financiamento na Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Banco do Nordeste e BNDES. “Gastamos muita energia com as bombas para puxar água e também para irrigação”, relata a produtora de morango Neli Chist, que acessou o FDR. “Acredito que teremos uma boa economia”. Após elaboração pela Emater-DF, o projeto de crédito para aquisição do FDR é encaminhado à Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural (Seagri). É possível financiar até R$ 150 mil, que podem ser pagos em dez anos. [Numeralha titulo_grande=”R$ 150 mil” texto=”Teto para o financiamento, que pode ser pago em até dez anos” esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2019, foram aprovados oito financiamentos para esse tipo de investimento. “Para o FDR ser liberado, o projeto deve ser aprovado pela Câmara Técnica”, orienta o diretor da Unidade de Gestão de Fundo da Seagri, Edson Rohden. “É importante salientar que o projeto de energia fotovoltaica precisa ser exclusivamente voltado para uso na produção rural, para funcionamento de máquinas e equipamentos ou para irrigação”, diz Rohden. “É preciso que a propriedade seja produtiva e que a renda do agricultor venha majoritariamente da propriedade”. Programa de trabalho Em 2019, a empresa desenvolveu um programa de trabalho para auxiliar na implantação de uma política de incentivo às energias renováveis no DF. A iniciativa faz parte do Plano Estratégico 2019-2060 do GDF, que quer estimular uso da energia fotovoltaica. O DF é caracterizado por um período seco de aproximadamente seis meses, mas recebe energia gerada de hidrelétricas distantes: da Usina Hidrelétrica de Furnas e da Usina de Itaipu. Projetos em andamento Tupac Petrillo também fez a modelagem de implantação de sistema fotovoltaico para o GDF e a apresentação de proposta de política pública de incentivo às energias renováveis junto à Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Também há estudo para implantação de sistemas fotovoltaicos em escolas públicas rurais do DF. Ano passado foram realizadas ações de divulgação de sistema fotovoltaico, na exposição AgroBrasília e em outros quatro eventos promovidos pela empresa, além de reuniões com associações de produtores.
Ler mais...
Abertas inscrições para financiar produções científicas
O professor Alex Aragão (segundo a partir da esquerda) com os alunos Lucas Silva, Bárbara Wingler e Kazue Nishi: criação de plástico a partir de casca de laranja resultou em trabalho inovador | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília Estudantes e professores da rede pública de educação do DF interessados em divulgar experiências científicas desenvolvidas na escola podem contar com incentivo importante do governo. A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF), vinculada à Secretaria de Ciências, Tecnologia e Inovações (Secti), abriu inscrições para financiar a divulgação dessas propostas, tanto em estados brasileiros quanto em outros países. Conforme o Edital 10/2019, divulgado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) em 31 de dezembro do ano passado, a FAP-DF liberará até R$ 36 mil para custeio de passagens, estadias e outras despesas de professores e alunos que desejarem expor o resultado de suas pesquisas em eventos de ciências – como a conceituada World International Fairs Association (Wifa), que ocorrerá em outubro, na Malásia. Requisitos para participar O mérito da pesquisa desponta entre os critérios para obter o financiamento. Entre os quesitos considerados, destacam-se a relevância científica do trabalho a ser apresentado e a contribuição da iniciava para a difusão da ciência, tecnologia e inovação. Uma vez habilitada, a proposta segue para análise e emissão de parecer, disponibilidade orçamentária, deliberação pelo conselho diretor da FAP-DF, convocação para a assinatura do Termo de Outorga e Aceitação (TOA) e posterior liberação do recurso de fomento. O prazo até a saída do recurso é de 60 dias. Trabalho inovador Essa é uma oportunidade que o professor de química Alex Aragão pretende aproveitar. Com os alunos Bárbara Wingler, 18 anos, Kazue Nishi, 17, e Lucas Silva, 19, do Centro de Ensino Médio 2, no Gama, ele criou um tipo de plástico biodegradável desenvolvido a partir da casca da laranja. Eles pretendem divulgar a ideia na Wifa e precisam de R$ 24 mil para bancar as despesas da viagem. O grupo costumava a se reunir durante os encontros do Clube da Ciência, uma iniciativa da escola para desenvolver projetos de alunos interessados em ciência. Numa tarde de janeiro do ano passado, o trio de estudantes veio com uma proposta desafiadora: usar a casca da laranja para fazer plástico biodegradável. A ideia surgiu porque eles se sensibilizaram com a proibição do uso de canudinhos em estabelecimentos comerciais do DF. “Pensamos em fazer um plástico a partir de matérias-primas que o Brasil produz em abundância, como cana-de-açúcar e café”, explica Kazue Nishi, líder do grupo. “A gente viu que a laranja, quando jogada fora de maneira indevida, pode ser tóxica ao meio ambiente”. Depois do objetivo traçado, os estudantes precisavam fundamentar aquilo que tinham em mente. Então, levaram o projeto ao professor Alex Aragão, que topou o desafio de pronto. Daí até os primeiros resultados satisfatórios, foram oito meses de trabalho. “Eu sou muito criterioso”, diz Aragão. “Não foi fácil chegar até esse estágio. Eu via as carinhas deles tristes quando eu dizia que não estava bom”. Material biodegradável A diferença entre o plástico comercializado no DF e o plástico biodegradável é a sua matéria-prima. “O plástico convencional é oriundo de um processo artificial”, explica o professor. “No caso do nosso plástico, desenvolvido a partir da laranja, eu me atrevo a dizer que a natureza reconhece isso e decompõe”. Para chegar à forma semelhante à de um plástico, o grupo misturou as cascas das laranjas a alguns reagentes químicos. O desafio era fazer com que essa mistura chegasse a uma consistência para só então ganhar formato, como o de um cilindro. Alex conta que a experiência evoluiu, mas ainda não tem condições de adquirir formas que o plástico convencional assumiu, como copos, pratos e os tão desaconselhados canudinhos, que, quanto jogados na água, podem matar animais que os engolem pensando tratar-se de comida. “Quando a gente conseguir aquela consistência e a resistência que a gente quer, aí vou falar assim para os meus alunos: ‘agora é hora de a gente buscar a aplicação’”, relata o professor. “Mas, é um passo muito à frente até saber como moldar esse plástico”. Por enquanto, o plástico biodegradável ainda não tem a resistência mecânica para se transformar, por exemplo, em um canudo. Quer colaborar? Além da ajuda do Governo do Distrito Federal, por meio do incentivo da FAP-DF, os estudantes estão aceitando doações para viajar à Malásia em outubro. Quem quiser ajudar, pode entrar em contato pelo Instagram do Clube de Ciências Marie Curie (cc.mariecurie02). Podem ser feitas doações a partir de R$ 20.
Ler mais...
Caravana itinerante do Fundo Constitucional do Centro-Oeste entra em ação
Com evento realizado na Administração Regional do Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA), foi oficialmente aberto na terça-feira (18) o atendimento itinerante da Caravana do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO). Empresários das administrações regionais do SIA, Núcleo Bandeirante, Águas Claras, Park Way, Guará e SCIA/Estrutural são os primeiros a participar da caravana, que também envolverá as demais administrações e os municípios da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). Administrador Regional do SIA, Helio Aveiro, lembra que o objetivo do FCO Itinerante é tirar dúvidas dos empresários sobre as linhas de crédito disponíveis e estimular a captação dos recursos pelo Distrito Federal. Depois de agradecimentos a parceiros, empresário e público presente, Helio ressaltou a importância de incentivos do GDF ao empresariado, com medidas como concessão de juros mais baixos, de maneira a suprir as carências do setor. O pontapé inicial da Caravana 2019 – FCO Itinerante foi dado em solenidade no auditório da Federação das Indústrias do DF (Fibra). Nesta quarta-feira (19) e no próximo dia 24 (segunda-feira), das 10h às 17h, os empresários locais interessados em atendimento personalizado sobre as linhas de financiamento podem comparecer ao posto de atendimento avançado na sede do sistema Fibra. A meta dos organizadores da caravana é incentivar os financiamentos, gerando emprego e renda. Durante o lançamento da caravana, a secretária-executiva de Planejamento da Secretaria de Fazenda, Planejamento, Orçamento e Gestão (SEFP), Adriane Lorentino, falou sobre a necessidade de aumentar a execução dos recursos do FCO. Ela destacou que, em 2017 e 2018, a execução do DF ficou entre 5,7% e 5,9%, o que impactou negativamente na disponibilização dos recursos de 2019. “Antes, os recursos do FCO para o DF representavam 19%”, situou. “Com a baixa execução dos anos anteriores, esse percentual passou para 10%. Queremos reverter esse quadro e aumentar a nossa capacidade de financiamento e execução para promover o desenvolvimento do setor produtivo local”. Para este ano, o fundo dispõe de R$ 703 milhões em recursos para o DF – sendo 50% para o empresarial e 50% para o rural. Programação No DF, as caravanas do FCO são organizadas pela SEFP e pela Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), em parceria com o Sistema Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o Banco Regional de Brasília (BRB) e o Banco do Brasil. Estão sendo promovidas palestras, distribuição de material informativo e atendimento personalizado para os empresários locais. As caravanas contam com orientações das instituições financeiras, do sistema Fibra e do Sebrae. Os eventos iniciaram prosseguem até o final de julho (confira agenda). Entre as vantagens oferecidas pelo fundo, destacam-se encargos financeiros diferenciados; bônus de adimplência de 15% sobre os encargos financeiros; isenção de tarifa de abertura de crédito (TAC) e Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros (IOF); e prazo ajustado à capacidade de pagamento. Serviço/ Agenda da Caravana do FCO Dia 27 (quinta-feira) Plano Piloto (Administração de Brasília) Lago Norte Sudoeste Cruzeiro Lago Sul Varjão Candangolândia Jardim Botânico Dia 29 (sábado) Taguatinga Sol Nascente (implantação) Vicente Pires Samambaia Brazlândia Ceilândia 11/7 (quinta-feira) Itapoã – PAD/DF 25/7 (quinta-feira) Ride * Com informações da Secretaria de Fazenda, Planejamento, Orçamento e Gestão
Ler mais...
Cofap libera R$ 21 milhões do FCO para empresas rurais
Foto: Red-Owen/Divulgação A próxima safra promete boa colheita e melhoria nos negócios da fazenda Bom Pai, que fica no município de Padre Bernardo, a 115 km de Brasília. A propriedade foi uma das quatro empresas que tiveram a liberação de crédito do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste, o FCO rural, aprovada pelo Comitê de Financiamento à Atividade Produtiva do Distrito Federal (Cofap) na última quinta-feira (23). Ao todo, foram aprovados mais de R$ 20 milhões para investimentos em propriedades do DF e Goiás. O gerente da Bom Pai, Bruno Vilela, conta que esta é a sexta vez que a empresa toma empréstimos do FCO para ampliar a produção de soja e milho na região. Agora, serão aproximadamente R$ 15 milhões para compra de equipamentos e construção de um armazém. A fazenda, que tem cerca de 5 mil hectares, produz aproximadamente 300 mil sacas de soja e outras 100 mil sacas de milho por safra. “Esse recurso vai permitir a aquisição de secadores, elevadores e filos de armazenagem”, explica Bruno Vilela. “Nossa intenção é melhorar a capacidade de negócios no balcão. Poderemos comercializar, inclusive, na entressafra. ” O gerente acrescenta que o financiamento também vai impactar a quantidade de empregos diretos, que passará de 20 para 35 postos de trabalho. “Isso sem contar os temporários para construção do armazém”, estima. Financiamentos Quem também comemora a aprovação do financiamento pelo Cofap é diretor financeiro da fazenda Yanoama, Bernardo Cerutti. A propriedade, localizada no Núcleo Rural Café sem Troco, na região do PAD/DF, possui 60 hectares e produz café, milho, soja e feijão. Nesse caso, o empréstimo pré-aprovado será de R$ 1,3 milhão, para compra de dois pulverizadores agrícolas. “Além de garantir a qualidade da nossa produção, a compra desses equipamentos vai permitir a contratação de pelo menos 12 profissionais”, avalia Bernardo. Outros financiamentos que tiveram o recurso aprovado foram em nome de Joel Pes, que tem propriedade rural em Flores de Goiás, e de Mateus Junqueira, também em Padre Bernardo. A verba do FCO é destinada pelo governo federal aos empresários do Distrito Federal e dos 33 municípios que fazem parte da Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride). Cofap Além de contempla a atividade rural, o Cofap também analisa pedidos referentes a empréstimos voltados às áreas de indústria, comércio e serviços. A única exigência a ser observada é o valor mínimo de concessões por contrato, que é de R$1 milhão. Após aprovados pelo comitê, os pedidos são encaminhados ao Banco do Brasil ou ao BRB para análise e liberação do crédito com taxas de juros mais baixas e maior prazo para pagamento. Somente no ano passado, foram analisadas 76 cartas-consultas pelo Cofap. Elas resultaram na liberação de mais de R$ 562 milhões reais em financiamentos. O Cofap é presidido pelo secretário-executivo de Desenvolvimento Econômico, Espedito Henrique Junior, e conta com onze membros, dentre eles, representantes das secretarias de Agricultura, Ciência e Tecnologia; sistema Fibra; Fecomércio e Câmara dos Dirigentes Lojistas. A próxima reunião do comitê está agendada para 26 de junho. * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico
Ler mais...
Produtores de Planaltina ganham do GDF novos equipamentos
Agricultores das associações de Planaltina receberam, nesta semana, equipamentos adquiridos pelo Fundo de Desenvolvimento Rural, na modalidade Social (FDR Social). Foram entregues seis microtratores e cinco roçadeiras manuais. A ação foi possível graças a um convênio entre a Secretaria de Agricultura do DF e as associações. As entidades têm acesso ao maquinário por meio de uma chamada pública e ficam com o material por dois anos, período após o qual precisam devolvê-lo para a que a secretaria faça uma nova chamada. Os agricultores também receberam orientações sobre as regras para a utilização dos equipamentos. A ideia é que zelem pela manutenção e conservação dos bens. “Os equipamentos chegaram em um bom momento”, comemora Olívio Esteves Gomes, 53 anos, presidente da Associação do Sítio Novo (Aprosin) e produtor do Sítio Novo, em Planaltina. “Às vezes precisamos plantar e não temos o recurso para alugar o maquinário. Agora teremos tudo à nossa disposição.” Em sua propriedade, ele cultiva milho, mandioca e feijão, produtos que são a principal fonte de renda de sua família. O secretário de Agricultura do DF, Dilson Resende, ressalta que é importante propiciar condições para pequenos produtores e associações trabalharem. “Quando cedemos esse maquinário, viabilizamos os produtores, porque terão acesso a um equipamento que eles não teriam como adquirir”, resume. Financiamento O FDR Social permite aos produtores acesso a financiamento, não reembolsável, de estudos. As mesmas condições são ofertadas para elaboração de projetos, aquisição de máquinas, equipamentos agrícolas e veículos utilitários, além da implantação de projetos comunitários de infraestrutura social, produtiva, ambiental, de transportes, de lazer e hídrica na área rural do DF.
Ler mais...