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No Cruzeiro, força-tarefa ajuda a reformar a iluminação pública

A CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB IPes) iniciou, no começo deste mês, uma força-tarefa de manutenção no sistema de iluminação pública do Cruzeiro. A ação tem como meta atender todos os 197 chamados abertos por moradores da região, promovendo serviços como troca de luminárias queimadas, reposição de cabos furtados e correções em pontos apagados, tanto em vias quanto em becos de acesso. Em parceria com a Administração do Cruzeiro, equipes da CEB trabalham em ritmo intenso para contemplar as demandas da região | Foto: Divulgação/Administração do Cruzeiro Com equipes técnicas especialmente mobilizadas, a CEB IPes vai atuar de forma intensiva para eliminar as demandas reprimidas e oferecer uma iluminação mais eficiente e segura. Além dos atendimentos já registrados, a companhia manterá atenção especial à região ao longo de todo este mês, realizando vistorias e correções preventivas. “O Cruzeiro receberá um cuidado especial em abril”, afirma Paulo Afonso Teixeira Machado, diretor de Operação e Manutenção da CEB IPes. “Nossas equipes estão dedicadas a solucionar todos os chamados da população com agilidade. Sabemos que a iluminação pública de qualidade é um dos pilares para mais segurança e bem-estar nas cidades, e por isso estamos atuando com todo o empenho necessário.” O administrador do Cruzeiro, Gustavo Aires, comemora a ação: “Esse trabalho é primordial para a segurança da nossa população. Já temos recebido o feedback dessas trocas, e os moradores já estão satisfeitos com esse serviço”. *Com informações da CEB IPes com Administração Regional do Cruzeiro

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UBS 2 de Brazlândia leva mutirão de saúde e prevenção de doenças à comunidade

Foi realizada, na manhã deste sábado (29), uma ação de promoção da saúde e prevenção de doenças na Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 de Brazlândia. A população presente pôde atualizar sua caderneta de vacinação – tanto do calendário infantil quanto do adulto – e receber doses de vitamina A, essencial à saúde dos olhos e ao fortalecimento do sistema imunológico. “Muita gente não quer se vacinar, e esse evento traz um novo incentivo para elas virem”, afirma a dona de casa Michelle Lopes, mãe da pequena Amanda | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF No evento também foram entregues kits odontológicos, realizadas testagens rápidas para Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e passadas orientações sobre medidas de combate à dengue. A figura do Zé Gotinha e até mesmo um “Aedes aegypti motorizado” fizeram a alegria da criançada que foi se vacinar. Ao todo, a força-tarefa contou com enfermeiros, técnicos em enfermagem, agentes Comunitários de Saúde (ACS) e agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas), além da equipe de rotina da UBS. A enfermeira Edneide Rodrigues, responsável técnica pela sala de vacina da unidade, reforça a necessidade de todos tomarem os imunizantes, ofertados gratuitamente nas UBSs. “A vacinação é uma estratégia muito importante de prevenção em saúde. É imprescindível que os pais mantenham seus cartões de vacinação atualizados, tanto para crianças quanto para adolescentes, assim como as cadernetas dos idosos. Coberturas vacinais elevadas evitam que surjam casos de doenças que já foram eliminadas ou erradicadas”, enfatiza. A dona de casa Michelle Lopes, 28, é mãe da pequenina Amanda, de apenas quatro meses. Michelle elogia a iniciativa do evento, uma oportunidade de a filha receber as vacinas que faltavam. “Eu acho muito importante essa força-tarefa, porque hoje em dia algumas pessoas têm preconceito quanto à vacinação. Muita gente não quer se vacinar, e esse evento traz um novo incentivo para elas virem”. Condicionantes do Bolsa Família Durante a ação, foi realizado ainda o acompanhamento em saúde das beneficiárias do programa Bolsa Família. Esse rastreio é obrigatório a mulheres de 14 a 44 anos, grávidas e crianças de até sete anos que integrem o programa. Nele, são feitas pesagem, conferência de vacinas aplicadas e pré-natal, no caso das gestantes. A transferência de recursos à família é condicionada a esse acompanhamento. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal  (SES-DF)

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GDF Presente remove 110 toneladas de lixo e recupera áreas públicas da Vila Telebrasília

O Governo do Distrito Federal (GDF) promoveu, de 5 a 19 deste mês, um mutirão de serviços na Vila Telebrasília que resultou na retirada de 110 toneladas de lixo verde, entulho e materiais inservíveis, além da poda de árvores e roçagem de vegetação em praças públicas e instalação de novos bancos em áreas de convivência. Também foi reformada a faixa de pedestre localizada na via L4, que dá acesso ao local. Em um trabalho que envolveu a participação de várias equipes do GDF, a Vila Telebrasília foi renovada, livrando-se de lixo irregular e ganhando reformas em equipamentos públicos | Foto: GDF Presente As ações foram executadas pelo programa GDF Presente, em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e a Administração Regional do Plano Piloto, além de outras instituições do governo. “Foram duas semanas intensas de trabalho para deixar a Vila Telebrasília mais limpa e organizada”, relatou o secretário-executivo das Cidades, Cláudio Trinchão. “Todas as praças receberam poda de árvores, uma área de descarte irregular de lixo foi transformada em espaço de convivência e uma grande quantidade de entulho foi removida”.  O administrador do Plano Piloto, Bruno Olímpio, ressaltou que as ações de manutenção são constantes: “Nossas equipes percorrem diariamente a região realizando serviços de zeladoria, como troca de lâmpadas, poda de árvores e remoção de lixo e entulho, sempre em parceria com outros órgãos”. “Nosso foco é deixar a manutenção do local em dia, para que todos possam desfrutar do espaço com mais segurança, organização e tranquilidade” Alexandro Cesar, coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente De acordo com o coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro Cesar, os trabalhos atendem as demandas da comunidade, que hoje possui cerca de 6 mil moradores. “Nosso foco é deixar a manutenção do local em dia, para que todos possam desfrutar do espaço com mais segurança, organização e tranquilidade”, especificou. “Assim, prevenimos problemas maiores, como o surgimento de doenças e epidemias”. As ações de zeladoria também contribuem para a preservação de novas infraestruturas na cidade, como do primeiro Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Pitangueira, inaugurado em março deste ano. “A conservação das áreas públicas valoriza os investimentos feitos e prolonga a vida útil das instalações”, pontuou Alexandro. GDF Presente Localizada no final da Asa Sul, às margens do Lago Paranoá, a Vila Telebrasília tem recebido diversos investimentos do governo. Recentemente, foram instalados novos semáforos, além de terem sido reformadas as calçadas e a quadra de esportes do bairro. Atualmente, está em andamento a construção de um calçadão de 2,1 quilômetros de extensão e 2 metros de largura, com urbanização e paisagismo para tornar a região mais acessível e agradável. A obra, executada pela empresa Ladarte Engenharia sob responsabilidade da Novacap, conta com um investimento de aproximadamente R$ 620 mil. O GDF Presente foi criado em 2019, na primeira gestão do governador Ibaneis Rocha, com o objetivo de promover ações emergenciais por meio de forças-tarefas para solucionar de forma imediata os problemas nas cidades do Distrito Federal. O programa tem a participação de vários órgãos de governo – que cedem mão de obra, matéria-prima e equipamentos –, como a Companhia Energética de Brasília (CEB), a Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), o DER-DF, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), o Departamento de Trânsito (Detran-DF) e Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística do DF (DF Legal), junto às regiões administrativas da capital. Ações do GDF Presente na Vila Telebrasília ⇒ Transformação de área de descarte irregular de lixo em área de convivência e instalação de placas de educação ambiental no local ⇒ Podas de árvores e instalação de seis bancos nas áreas de convivência das ruas 4 e 1/21 ⇒ Pintura de faixa de pedestre, localizada na via L4, em frente à Vila Telebrasília ⇒ Plantio de grama onde estava funcionando o pátio das obras do Drenar-DF ⇒ Poda de árvores ao redor do campo sintético do bairro ⇒ Poda de árvores e roçagem da vegetação rasteira em seis praças locais.

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Força-tarefa intensifica manutenção da iluminação pública no Distrito Federal

A Companhia Energética de Brasília Iluminação Pública e Serviços (CEB Ipes) deu início, na segunda-feira (25), a uma força-tarefa com o objetivo de resolver aproximadamente 1.200 chamados pendentes relacionados à iluminação pública em todas as regiões administrativas do Distrito Federal. A iniciativa é uma resposta da companhia ao aumento expressivo de demandas desde o início do período chuvoso, agravado por ações de furto de cabos, vandalismo nos equipamentos e pelo desgaste natural da rede de iluminação. A estratégia da CEB Ipes inclui a reorganização dos 1.200 atendimentos pendentes, que serão realizados em blocos para otimizar o tempo de execução | Foto: Gilberto Alves/CEB Ipes Para acelerar os reparos, a Companhia fechou uma parceria com as empresas responsáveis pela manutenção – Engeluz e Diamante –, ampliando a força de trabalho. “Firmamos um acordo com as empresas contratadas para aumentar as operações em 40%, o que nos permitirá atender às demandas com mais rapidez e eficiência. Esse é um esforço conjunto para beneficiar todas as regiões do DF”, destaca o diretor-presidente da CEB Ipes, Edison Garcia.  A estratégia da empresa inclui a reorganização dos atendimentos, que serão realizados em blocos para otimizar o tempo de execução e atender o maior número possível de solicitações. Segundo a Companhia, as equipes terão carga horária ampliada e serão deslocadas para áreas com maior concentração de ocorrências. A expectativa é de que a ação traga resultados visíveis já nas próximas semanas. “Vamos focar em cerca de 1.200 pontos no Distrito Federal que apresentam redução na qualidade da iluminação pública. Isso inclui cabos cortados, postes danificados, quadros de comando com problemas e luminárias queimadas. É um esforço concentrado para melhorar a iluminação em curto prazo”, afirma Garcia. A CEB Ipes destaca que os recursos para essa ação já estão disponíveis e que os resultados serão imediatos. “Estamos investindo para reduzir drasticamente a situação de lâmpadas apagadas no Distrito Federal. Esse é o nosso compromisso”, reforçou o diretor-presidente. A população pode informar sobre problemas de iluminação pública por meio do aplicativo Ilumina DF, do telefone 155 ou pelo site oficial da Companhia. *Com informações da CEB Ipes

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Outubro Rosa: Força-tarefa de reconstrução mamária leva autoestima para mais de 60 mulheres

“Mudou muito a minha autoestima. Posso ficar despreocupada em usar uma roupa sem sutiã, sem medo de como meus seios vão ficar”. O relato é da costureira Marli Alves Pereira, 48 anos, uma das mulheres atendidas na 9ª força-tarefa de reconstrução mamária do Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Organizado anualmente, o movimento é fruto de uma parceria do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde (SES-DF), com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). A 9ª força-tarefa de reconstrução mamária do Hospital Regional de Taguatinga contemplou 50 mulheres com reconstrução mamária e outras 17 com micropigmentação de aréolas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Neste ano, 50 mulheres foram atendidas com reconstrução mamária – das quais 40 passaram pelo procedimento no HRT, entre os dias 14 e 19 deste mês, e outras dez fizeram a cirurgia no Hospital Regional de Ceilândia (HRC), do dia 21 ao 25. Além disso, 17 mulheres tiveram acesso gratuito à micropigmentação de aréolas no HRT. As intervenções mobilizaram mais de 70 médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, além de tatuadores, que participaram da ação de forma voluntária. “A reconstrução mamária é parte importante do tratamento das mulheres que precisaram ser mastectomizadas“, enfatiza a vice-governadora, Celina Leão. “Vai além da saúde física, impacta positivamente na autoestima e na autoconfiança dessas mulheres, sendo parte integral do tratamento contra o câncer de mama. Quem enfrenta a doença e seus tratamentos deve contar com empatia e acolhimento em todos os aspectos, especialmente, do poder público, que deve dar todas as condições para a cura e para que as mulheres retomem plenamente suas vidas.” As mulheres atendidas foram selecionadas com base na lista de prioridade da rede pública de saúde e, antes da realização do procedimento de reconstrução, passaram por uma série de exames. “A gente considera que a força-tarefa foi um sucesso, todas as pacientes operadas estão bem e realmente alcançamos o objetivo de resgatar a autoestima delas”, ressalta a supervisora do Centro Cirúrgico do HRT, Mônica Dias, que participa da força-tarefa desde a criação. “O Outubro Rosa é um momento de conscientização sobre a importância da prevenção contra o câncer de mama. E é muito bonito ver o tanto de pessoas que querem ajudar. Reunimos mais de 70 profissionais que vieram felizes, vestindo a camisa mesmo para abraçar essas mulheres e entregar o que realmente elas merecem”, completa a médica. Em comemoração ao mês, o HRT ganhou decorações temáticas, com cartazes que lembram a beleza de cada mulher e frases que incitam a esperança e a solidariedade. “A gente considera que a força-tarefa foi um sucesso, todas as pacientes operadas estão bem e realmente alcançamos o objetivo de resgatar a autoestima delas”, comemora a supervisora do Centro Cirúrgico do HRT, Mônica Dias O autoexame salva Marli descobriu o câncer de mama por meio do autoexame em março de 2020, mas, devido à pandemia de covid-19, só procurou assistência médica três meses depois. “A minha irmã já tinha tido câncer de mama e eu sabia que um nódulo duro era algo suspeito, mas à época não quis ir em frente, até que caiu a ficha: ou eu pegava covid-19 ou poderia morrer por causa da doença”, revela. A primeira cirurgia de Marli foi no HRT, em 2021, com a retirada da mama esquerda e a colocação de uma prótese. Inicialmente, ela não fazia questão de modificar a mama direita, mas depois percebeu a melhora que surtiria na própria autoestima. “Naquela época nem imaginei que poderia ficar assimétrica, só queria me livrar da doença. Mas, ainda assim, os médicos colocaram meu nome na lista e me disseram para pensar se queria arrumar ou não. No dia 18 deste mês, fiz o procedimento e fui muito bem atendida”, comenta. Das 50 mulheres atendidas com reconstrução mamária, 40 passaram pelo procedimento no HRT, entre os dias 14 e 19 deste mês; as outras dez fizeram a cirurgia no Hospital Regional de Ceilândia (HRC) “Agora, posso ficar despreocupada porque sei que as duas mamas estarão na mesma altura e, depois que o inchaço passar, acho que estarão do mesmo tamanho. Parece bobo, mas me sinto muito feliz”, conta Marli, que alerta sobre a importância de estar atenta ao próprio corpo. “O autoexame é muito importante. Se massageie, veja se tem algo estranho e, se tiver, procure um médico, peça o exame e se cuide. Quanto mais cedo descobrir, melhor”. A aposentada Mariene Senhorinha da Silva, 56 anos, também foi atendida pela força-tarefa do HRT. Ela descobriu o câncer de mama em 2017 e, devido à gravidade, logo foi encaminhada para mastectomia e esvaziamento dos linfonodos da axila. No último dia 18, a moradora de Samambaia fez o procedimento de reconstrução para a assimetria das mamas. “Não tive sintomas nenhum. Um dia estava arrumando a casa, escorreguei e bati o seio no botijão de gás. Comecei a sentir muita dor e fui ao médico, que viu o tumor e me pediu os exames”, lembra. Agora, Mariene afirma que está com a autoestima renovada, assim como as outras pacientes atendidas. “Conversei com muitas mulheres durante o pré-operatório e todas estavam felizes com a reconstrução. A cirurgia foi muito tranquila, me trataram muito bem e a doutora que me atendeu foi muito simpática”, conta ela, que seguirá em acompanhamento oncológico no Hospital de Base para remissão da doença. A aposentada Mariene Senhorinha da Silva foi uma das atendidas pela força-tarefa: “A cirurgia foi muito tranquila, me trataram muito bem e a doutora que me atendeu foi muito simpática” Quem também passou pela força-tarefa foi a comerciante Cristiane Ferreira, 48 anos. Ela fez os procedimentos de reconstrução mamária e pigmentação, e classifica a vida dela como antes e depois do Outubro Rosa. “Depois do meu tratamento, 100% gratuito no SUS, participar do mutirão de reconstrução de mamas deste Governo do Distrito Federal é um divisor de águas. Todas as colegas que precisaram fazer mastectomia, reconstrução imediata ou tardia, conseguiram fazer no Outubro Rosa. O sentimento é de renovação. Eu não reconstruí as mamas, eu reconstruí a minha vida”, celebra. Diagnóstico precoce Dados do Instituto Nacional de Câncer revelam que mais de 73 mil casos novos de câncer de mama serão registrados no Brasil neste ano, sendo considerada a neoplasia que mais acomete mulheres no país. Os principais indícios da doença, conforme o Ministério da Saúde, são “retrações de pele e do mamilo que deixam a mama com aspecto de casca de laranja; saída de secreção aquosa ou sanguinolenta pelo mamilo, chegando até a sujar o sutiã; vermelhidão da pele da mama; pequenos nódulos palpáveis nas axilas e/ou pescoço; inversão do mamilo; inchaço da mama e dor local”. As unidades básicas de saúde (UBSs) são a porta de entrada para acompanhamento e tratamento da doença. A paciente passa por avaliação e, havendo a indicação, é encaminhada para a realização de mamografia na rede, por meio do sistema de regulação. Depois, com o resultado do exame em mãos, ela deve retornar à UBS para ser atendida pela equipe de saúde. Caso haja alguma alteração, a paciente é direcionada para atendimento com mastologista, que pode solicitar outros exames, como a ultrassonografia mamária ou a biópsia. Em 2023, o governador Ibaneis Rocha sancionou a Lei nº 7.237/2023, que estabelece uma lista de prioridades para a realização de mamografias na rede pública. A legislação determina que mulheres a partir de 40 anos que possuem histórico familiar de câncer de mama ou nódulos devem ser atendidas com prioridade. A celeridade vale também para quem necessita de avaliações periódicas, faz tratamento contra o câncer ou precisa de urgência conforme determinação médica.

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Força-tarefa emergencial trabalha para desobstruir viadutos da 102/202 Norte

O Governo do Distrito Federal (GDF) montou, nesta quinta-feira (17), uma força-tarefa emergencial para limpeza da via e desobstrução das bocas de lobo nos três viadutos da 102/202 Norte. O objetivo é mitigar os impactos à população, depois das fortes chuvas que atingiram o DF na quarta-feira (16). Com o objetivo é mitigar os impactos à população, depois das fortes chuvas que atingiram o DF na quarta-feira (16), o Governo do Distrito Federal (GDF) montou, nesta quinta-feira (17), uma força-tarefa emergencial para limpeza da via e desobstrução das bocas de lobo nos três viadutos da 102/202 Norte | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A ação, que une a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), o GDF Presente e a Administração do Plano Piloto, conta com o trabalho de 30 pessoas. Segundo o coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro César, as tempestades arrastaram terra e folhagens para as bocas de lobo, o que causou a obstrução. “A Novacap enviou os caminhões de sucção, que são caminhões hidrojato com capacidade de puxar tudo o que tem na boca de lobo, terra, lama… Ele está fazendo toda essa limpeza, retirando a terra, e nós estamos rastelando toda a grama para não descer mais nada”, explicou. A ação, que une a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), o GDF Presente e a Administração do Plano Piloto, conta com o trabalho de 30 pessoas Ainda conforme o coordenador, quatro caminhões carregados de terra e inservíveis — como galhos e folhas — foram retirados do local. Por ora, o trânsito na região está interrompido, o que é feito por equipes do Departamento de Trânsito (Detran-DF). “Nossas equipes estão na rua constantemente para serviços diários de rotina, porém sempre prontas para atender demandas emergenciais”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. Entre terça e quarta-feira, a estação do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) no Plano Piloto registrou um acumulado de 67,7 mm de chuva. Nesta quinta, o DF segue sob alerta de perigo potencial para chuvas intensas, com chance de precipitações de até 50 mm por dia e ventos que podem chegar a 60 km/h. Trabalho preventivo A limpeza das bocas de lobo é parte da rotina de serviços apontada pelo presidente da Novacap. De janeiro até esta semana, mais de 77 mil toneladas de entulho foram retiradas desses equipamentos. As equipes limparam mais de 540 quilômetros de rede de drenagem e 22 mil bocas de lobo, com auxílio de videomonitoramento robotizado e hidrojateamento. O uso dos caminhões adaptados e robôs contou com investimentos de quase R$ 45 milhões, recursos anunciados pelo governador Ibaneis Rocha no início do ano, com objetivo de reforçar as ações de desobstrução das redes de drenagem da capital. https://www.flickr.com/photos/agenciabrasilia/albums/72177720321288215

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Força-tarefa de reconstrução mamária resgata autoestima de mulheres mastectomizadas

Resgatar a autoestima de mulheres mastectomizadas devido ao câncer de mama é a missão da força-tarefa de reconstrução mamária do Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Realizado anualmente, o movimento é fruto de uma parceria do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde (SES-DF), com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Neste ano, serão atendidas 50 mulheres com reconstrução mamária e 15 passarão por outros procedimentos, como a micropigmentação para a restituição de aréolas dos seios. Durante a abertura oficial da 9ª edição da força-tarefa, nesta terça-feira (15), a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, ressaltou a importância de oferecer mais dignidade às cidadãs | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília As cirurgias no HRT iniciaram nesta segunda-feira (14) e seguem até sábado (19). No final deste mês (21 a 25), mais dez mulheres também irão passar pela reconstrução mamária no Hospital Regional de Ceilândia (HRC). As intervenções, realizadas diuturnamente, mobilizam mais de 70 médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, além de quatro tatuadores, que se comprometeram em participar da ação de forma voluntária. “Esse mutirão é muito importante para as mulheres que precisaram passar por procedimentos mais invasivos, como a mastectomia. A promoção do bem-estar integral também é parte crucial do tratamento contra a doença e a superação do câncer de mama não é apenas uma questão física, mas envolve também a reconstrução da autoestima e da autoconfiança. A gente observa que esse cuidado, também promovido pelo Outubro Rosa – de empatia e acolhimento – é essencial para quebrar o isolamento que muitas pacientes sentem ao longo da jornada”, afirma a vice-governadora Celina Leão. A técnica de enfermagem Olivia Inacio Bernardo se dedica à campanha há mais de dez anos Durante a abertura oficial da 9ª edição da força-tarefa, nesta terça-feira (15), a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, ressaltou a importância de oferecer mais dignidade às cidadãs que tiveram a mama removida total ou parcialmente. Destacou ainda o empenho desta gestão do GDF em promover a prevenção, o diagnóstico precoce, com a realização de 2 mil mamografias mensalmente, e o tratamento da doença. “Hoje é um dia de alegria e comemoração por essas 50 mulheres contempladas com a cirurgia neste ano e também por aquelas que foram contempladas desde a primeira edição do Outubro Rosa, aqui no Hospital de Taguatinga”, pontuou Florêncio.“Nós temos uma rede de cuidados fortalecida, em que é possível um diagnóstico precoce, um tratamento adequado e uma vida longa e de celebração.” O diretor do HRT, José Henrique Barbosa de Alencar, destacou a importância do trabalho conjunto de diversos especialistas O diretor do HRT, José Henrique Barbosa de Alencar, salientou que o movimento, realizado desde 2016, tornou-se uma tradição e é possibilitado graças à união de diversos especialistas. “Vários colegas da cirurgia plástica, enfermeiros, da cirurgia geral, estão ajudando, doando um pouco do seu tempo para trazer dignidade a essas pacientes. Por conta do câncer, essas mulheres foram submetidas a cirurgia de mastectomia. Agora estamos devolvendo autoestima para elas, reconstruindo as mamas”, comentou. A supervisora do Centro Cirúrgico do HRT, Mônica Dias, explica que as mulheres atendidas pela força-tarefa são selecionadas com base na lista de prioridade da rede pública de saúde e, antes da realização do procedimento de reconstrução, passam por uma série de exames. “Neste ano o nosso objetivo é operar 50 mulheres para que elas saiam bem e felizes. E a equipe também fica feliz por ter conseguido fazer mais um mutirão”, conta. “Às vezes as pessoas não entendem que a mama é uma coisa muito importante para a mulher. Ela chega no pré-operatório cabisbaixa, triste, e sai com outro olhar, com alegria.” Outubro Rosa Os corredores do HRT ganharam uma decoração especial em celebração ao Outubro Rosa, com cartazes que lembram a beleza de cada mulher e frases que incitam a esperança e a solidariedade. Os artigos são pensados com carinho por servidores da unidade, com destaque para as técnicas de enfermagem Maria Ivaneide da Silva, Carla Nascimento e Olivia Inacio Bernardo, que se dedicam à campanha há mais de dez anos. “Sempre arrumamos uma estratégia de decoração para que as pacientes se sintam acolhidas no centro cirúrgico. Neste ano colocamos as asas da esperança, para que tenham fé em uma vida melhor depois da luta”, afirma Carla. Além da decoração das paredes, o trio produziu toucas de cetim e cerca de 200 canetas para entregar aos voluntários, pacientes e acompanhantes. Maria revela que a produção é feita nos intervalos do expediente, mas, principalmente, quando estão em casa. “É uma forma de você se doar para o outro que está precisando. A minha irmã também teve câncer e a cada ano que passa eu abraço mais a causa. Estou perto de me aposentar, mas quero continuar fazendo todo esse processo”, comenta. Presente no movimento desde 2016, Olivia foi diagnosticada com câncer de mama bilateral há quatro anos e precisou ser submetida à mastectomia. Pouco depois, passou pela reconstrução. “Como tudo aconteceu logo antes da Covid, tive que fazer a cirurgia às pressas. Graças a Deus consegui fazer tudo e estou aqui curada e com mais força para continuar esse trabalho. Ano que vem eu também me aposento, mas nós já estamos planejando o Outubro Rosa de 2025”, diz. “O câncer não é uma sentença de morte, é uma sentença de vida.” ‌Diagnóstico precoce As unidades básicas de saúde (UBSs) são a porta de entrada para acompanhamento e tratamento. A paciente passa por avaliação e, havendo a indicação, é encaminhada para a realização da mamografia na rede, por meio do sistema de regulação Dados do Instituto Nacional de Câncer revelam que mais de 73 mil casos novos de câncer de mama serão registrados no Brasil neste ano, sendo considerada a neoplasia que mais acomete mulheres no país. Os principais indícios da doença, conforme o Ministério da Saúde, são “retrações de pele e do mamilo que deixam a mama com aspecto de casca de laranja; saída de secreção aquosa ou sanguinolenta pelo mamilo, chegando até a sujar o sutiã; vermelhidão da pele da mama; pequenos nódulos palpáveis nas axilas e/ou pescoço; inversão do mamilo; inchaço da mama e dor local”. As unidades básicas de saúde (UBSs) são a porta de entrada para acompanhamento e tratamento. A paciente passa por avaliação e, havendo a indicação, é encaminhada para a realização da mamografia na rede, por meio do sistema de regulação. Depois, com o resultado do exame em mãos, ela deve retornar à UBS para ser atendida pela equipe de saúde. Caso haja alguma alteração, a paciente é direcionada para atendimento com mastologista, que pode solicitar outros exames, como a ultrassonografia mamária ou a biópsia. Em 2023, o governador Ibaneis Rocha sancionou a lei nº 7.237/2023, que estabelece uma lista de prioridades para a realização de mamografias na rede pública. A legislação determina que mulheres a partir de 40 anos que possuem histórico familiar de câncer de mama ou nódulos devem ser atendidas com prioridade. A celeridade vale também para quem necessita de avaliações periódicas, faz tratamento contra o câncer ou precisa de urgência conforme determinação médica.

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Ações preventivas preparam Água Quente para o período chuvoso

Com a proximidade do período chuvoso, diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) se reuniram em uma força-tarefa pelas regiões administrativas para executar serviços de prevenção a enchentes e enxurradas. Desta vez, os trabalhos percorreram a região de Água Quente. Por uma semana, equipes fizeram limpeza de vias, remoção de entulhos, manutenção de estradas e instalação de quebra-molas. A via que liga a DF-280 aos condomínios Dom Francisco e Rocio recebeu 18 toneladas de fresado para melhorar a trafegabilidade em um trecho de 350 metros | Fotos: Divulgação/Administração de Água Quente No Km 15 da DF-190, o principal serviço foi o de limpeza. Por lá, foram recolhidas 36 toneladas de entulho, para garantir vias mais transitáveis mesmo durante as chuvas mais intensas. Simultaneamente, a estrada não pavimentada que liga a DF-280 aos residenciais Dom Francisco e Rocio ganhou a aplicação de 18 toneladas de fresado em um trecho de 350 metros, com o objetivo de minimizar o impacto das chuvas que costumam causar erosões nesses pontos. Além das intervenções nas vias, as equipes executaram serviços de prevenção aos alagamentos. Com o apoio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), foi feita a limpeza do canal de contenção de águas pluviais no Km 2 da DF-280 e a construção de um novo bolsão. Essas intervenções garantem um escoamento adequado da água da chuva, evitando o acúmulo nas estradas. “A DF-280 era intransitável; havia muito buraco, e os moradores fizeram várias solicitações junto à administração para melhorar a situação da via. E na DF-190, o grande problema é o descarte irregular de lixo. Toda semana precisamos fazer uma limpeza no local para recolher esse entulho. Estamos trabalhando para melhorar ainda mais a qualidade de vida dos moradores de Água Quente”, afirmou a administradora regional Lucia Gomes. “A remoção de lixo e entulho é essencial para população da cidade, pois, além de manter a área limpa e saudável, deixa de atrair insetos perigosos, ratos, escorpiões, trazendo mais tranquilidade para os moradores locais”, destacou o coordenador do Polo Sudeste do GDF Presente, Adail José Marques Pereira. A instalação de quebra-molas foi outro pedido dos moradores atendido pela administração regional. “Estamos colocando esses redutores de velocidade, porque é um pedido antigo da comunidade, que espera por isso desde 2018. Ao todo, serão 24 quebra-molas dentro dos residenciais da cidade”, ressaltou a administradora. No Km 15 da DF-190, a força-tarefa formada por diversos órgãos do GDF recolheu cerca de 36 toneladas de entulhos Os serviços em Água Quente fazem parte de um conjunto de ações que estão sendo realizadas pelos polos do GDF Presente em parceria com as administrações regionais, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O objetivo é promover intervenções de zeladoria e manutenção em áreas públicas, com foco no atendimento das demandas da população.

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Fissura labiopalatina: Hran realiza 26 cirurgias em duas semanas

Em duas semanas de atividade, a força-tarefa do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) já realizou 26 cirurgias corretivas em pacientes com fissura labiopalatina, atendendo bebês, crianças e adultos. O objetivo da Secretaria de Saúde (SES-DF) é dar assistência a mais de 320 pessoas. No mundo, a malformação acomete cerca de uma a cada 650 crianças nascidas. “O DF é referência no Brasil nesses casos, acolhendo pacientes de todo o país, recuperando a autoestima e a qualidade de vida”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A força-tarefa foi possível graças ao reforço das equipes e à revitalização do centro cirúrgico, que agora conta com novos equipamentos, como aparelhos de anestesia e sistemas de iluminação. Cirurgias corretivas em pacientes com fissura labiopalatina demandam uma equipe multiprofissional | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Maria Eduarda Barbosa, mãe da pequena Laura, de nove meses, elogia o atendimento no Hran. “Uma semana depois do parto, já começamos o acompanhamento, passamos o dia todo no hospital, pois são muitos especialistas. Eles monitoram a minha filha direitinho”, relata. Mesmo antes da cirurgia, Maria Eduarda já comemorava conquistas, como o fato de Laura mamar e comer sem dificuldades, algo alcançado por meio da orientação profissional. A bebê passou pela cirurgia no início deste mês, tendo sido uma das primeiras beneficiadas da força-tarefa. Coordenador do Serviço Multidisciplinar de Atendimento a Fissurados do Hran, o cirurgião plástico Marconi Delmiro destaca o engajamento da equipe de servidores, formada por cirurgiões, odontólogos, pediatras, otorrinos, enfermeiros, fonoaudiólogos e técnicos em enfermagem, dentre outros. “Queremos atender a população com a maior celeridade e segurança”, garante. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Governo inicia operação de recuperação asfáltica das rodovias do DF

Com o objetivo de garantir mais fluidez, segurança, conforto e qualidade de vida aos usuários das vias do DF, o Governo do Distrito Federal (GDF) – por meio do Departamento de Estradas de Rodagem do DF – iniciará uma força-tarefa ainda no mês de julho, aproveitando o período de estiagem, para recuperar importantes rodovias distritais com o uso de 300 mil m² de microrrevestimento asfáltico. 300 mil m² de microrrevestimento asfáltico serão utilizados na recuperação de importantes rodovias distritais Uma usina móvel – cuja produção diária estimada é de 9 mil m² de camada dupla de microrrevestimento asfáltico – percorre o trecho e deposita uma camada fina de asfalto, de 1,5 centímetro de espessura, composta por uma mistura de brita, cal e emulsão especial. O objetivo da utilização do microrrevestimento asfáltico é justamente recuperar o pavimento e aumentar assim sua vida útil em pelo menos cinco anos. Inicialmente, o serviço será realizado no Pistão Norte, em Taguatinga. A previsão é que daqui a 40 dias, tanto o Pistão Sul – que passa por obras de reconstrução do pavimento asfáltico – quanto o Pistão Norte sejam entregues à população do Distrito Federal totalmente reformados. Todas essas obras de recuperação asfáltica após concluídas serão seguidas dos serviços de sinalização horizontal a fim de garantir aos motoristas, ciclistas e pedestres mais visibilidade e segurança | Foto: Arquivo/DER-DF Num segundo momento, será a vez da Estrada Parque Dom Bosco (EPDB/DF-025) – que contorna o Lago Sul. Partes da rodovia já foram reformadas em outro momento, os trechos restantes passarão agora pela recuperação asfáltica. A previsão do GDF é de que, nos próximos dois meses, todo esse trabalho seja concluído na DF-025. Outra via importante que receberá o mesmo tratamento é a Estrada Parque das Nações (EPNA/DF-004), tanto na L4 Sul quanto na L4 Norte. Trechos dessa via já foram reformados ano passado e a previsão é que o restante passe pelo mesmo processo até o final deste ano. Além disso, o trecho da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (EPIA/DF-003) – entre o Catetinho e a saída para o Aeroporto de Brasília – também passará pela reforma. Antes de iniciarem esses serviços, serão realizados reparos em áreas localizadas para que o pavimento possa então receber o microrrevestimento asfáltico. O serviço também será realizado na Estrada Parque Contorno (EPCT/ DF-001) – no trecho entre a Via Estrutural (DF-095) e a BR-080, denominado “Caminho para Brazlândia”. Todas essas obras de recuperação asfáltica após concluídas serão seguidas dos serviços de sinalização horizontal a fim de garantir aos motoristas, ciclistas e pedestres mais visibilidade e segurança. Esta ação tem como objetivo assegurar que as principais vias que cortam o Distrito Federal tenham condições ideais de trafegabilidade, melhorando a mobilidade sustentável, a fluidez e a segurança viária. Todas as rodovias em questão apresentam características similares, pois têm bastante movimento, alto fluxo de veículos diário e, por isso, requerem do GDF uma força-tarefa para garantir sua qualidade. *Com informações do DER-DF

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Semana Santa: fiscalização apreende 2,2 toneladas de pescados irregulares

Órgãos de fiscalização do Governo do Distrito Federal (GDF) realizaram a apreensão de 2,2 toneladas de pescados em desconformidade com as normas técnicas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O caso ocorreu durante inspeção realizada em estabelecimentos com vistas à Semana Santa, quando aumenta a procura e comercialização de peixes e frutos do mar. Em um dos estabelecimentos visitados, dois lotes de mapará e dourado eram comercializados com taxas de glaciamento muito acima do permitido por lei | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Segundo a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF), responsável pela coordenação da força-tarefa, dois lotes de mapará e dourado eram comercializados por uma peixaria do Núcleo Bandeirante com taxas de glaciamento muito acima do permitido por lei (12% do peso líquido do produto) – um registrou 35% de glaciamento e o outro, 20%. O glaciamento é um processo de conservação do pescado, no qual o peixe é coberto por uma fina camada de gelo para prolongar a vida útil. A técnica também ajuda a preservar a textura, o sabor e as características nutritivas do fruto do mar. No entanto, quando ocorre em excesso pode mascarar a qualidade do produto e induzir o consumidor ao erro quanto ao peso real do peixe. “Essa parceria reforça o compromisso com a proteção dos direitos dos cidadãos, garantindo que os pescados disponíveis no mercado estejam em conformidade com as normas sanitárias e de segurança alimentar” Rafael Bueno, secretário-executivo da Seagri No momento da fiscalização, o proprietário e o gerente de produção não estavam no local. Em função da irregularidade, ambos serão responsabilizados e o estabelecimento autuado. Os produtos, por sua vez, foram apreendidos e a lista dos comércios lesados com os lotes fraudulentos encaminhada ao Instituto de Defesa do Consumidor do DF (Procon-DF). A ação também contou com servidores da Polícia Civil do DF (PCDF), da Vigilância Sanitária em Saúde (Divisa) e do Inmetro. “Essa parceria reforça o compromisso com a proteção dos direitos dos cidadãos, garantindo que os pescados disponíveis no mercado estejam em conformidade com as normas sanitárias e de segurança alimentar”, destaca o secretário-executivo da Seagri, Rafael Bueno. Qualidade comprovada Para garantir a qualidade do pescado que chega à mesa dos brasilienses na Semana Santa, o GDF intensificou as ações de fiscalização nos estabelecimentos que comercializam, armazenam e produzem os produtos. Ao todo, sete locais foram fiscalizados entre terça (26) e quarta-feira (27), sendo que apenas um apresentou irregularidades. Christiane Curci, gerente de inspeção: “Essa ação conjunta contempla estabelecimentos registrados junto à Seagri. Todo estabelecimento de agroindústria do DF está obrigado a se registrar no Serviço de Inspeção Distrital da Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal” Durante a força-tarefa, os fiscais também estiveram atentos a eventuais práticas fraudulentas que possam prejudicar os consumidores. “Ficamos atentos aos prazos de validade dos produtos, às condições de armazenamento e às informações contidas nos rótulos das embalagens. No caso de ser encontrada qualquer tipo de infração, os estabelecimentos fiscalizados são sujeitos a atuações distintas, de cada um dos órgãos que compõem essa ação”, explica o diretor-geral do Procon-DF, Marcelo Nascimento. Um dos endereços fiscalizados foi uma peixaria localizada na Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) de Ceilândia. “Essa ação conjunta contempla estabelecimentos registrados junto à Seagri. Todo estabelecimento de agroindústria do DF está obrigado a se registrar no Serviço de Inspeção Distrital (SIV) da Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal (Dipova)”, detalha a gerente de inspeção Christiane Curci. Renata Queiroz, responsável técnica de um dos estabelecimentos visitados, afirma que as inspeções são levadas a sério na empresa. “Seguimos rigorosamente os manuais de boas práticas para que o produto chegue com a melhor qualidade possível para o cliente” Segundo a servidora da Dipova, na fábrica os fiscais atestaram a qualidade do produto vendido, que apresentou glaciamento dentro dos parâmetros exigidos e estava em conformidade com as normas de higiene e manuseio dos produtos. “Foi realizado um teste de ensaio de desglaciamento e ficou atestado que está abaixo do limite legal, o que comprova a qualidade do produto.” A responsável técnica do estabelecimento, Renata Queiroz, afirma que as inspeções são levadas a sério na empresa. “Seguimos rigorosamente os manuais de boas práticas para que o produto chegue com a melhor qualidade possível para o cliente”, diz. “Neste período do ano, nossa atenção é redobrada porque a procura é muito grande, então toda educação sanitária dos funcionários é feita com antecedência para que tudo esteja nos conformes durante a Semana Santa”, completa. Compra segura É essencial estar atento a alguns cuidados para garantir a qualidade e a segurança dos alimentos consumidos. Ao comprar um pescado procure verificar a procedência, optando por estabelecimentos confiáveis que sigam as normas sanitárias adequadas. Na ocasião, o consumidor deve procurar o selo de inspeção da Seagri, com o respectivo número de registro. O selo deve ser igual à imagem abaixo. Selo de inspeção da Seagri Outra dica é dar preferência a peixes frescos, observando características como a cor brilhante, olhos claros e aspecto firme da carne. Verifique se não há sinais de glaciamento excessivo e odor desagradável. O armazenamento do pescado também é uma etapa fundamental para conservar a qualidade. É preciso manter o produto refrigerado até o momento do preparo, para evitar contaminação e preservar as propriedades nutritivas.

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Força-tarefa promove acolhimento de 24 pessoas em situação de rua na Asa Sul

O Governo do Distrito Federal (GDF) realizou, nesta sexta-feira (15), o acolhimento de 24 pessoas em situação de rua instaladas em 19 barracas nos arredores do Centro Pop Brasília, na Quadra 903 da Asa Sul. A ação teve início às 9h e contou com a atuação de diversos órgãos e pastas do Executivo. “Sabemos da dificuldade. As pessoas em situação de rua estão aí. Muitas vezes a população não entende isso. Temos que ter um trabalho de compreensão também da população em relação aos moradores de rua. Temos a certeza de que estamos no caminho certo e, com fé em Deus, essas ações darão resultado para toda a população, em especial, para os moradores em situação de rua do DF” Governador Ibaneis Rocha Na ocasião, foram ofertados atendimentos sociais e serviços de zeladoria urbana, além de assistência veterinária aos animais de estimação dos ocupantes, que receberam vacinas antirrábicas e indicação para a castração gratuita. O governador Ibaneis Rocha destacou que o objetivo da força-tarefa é proporcionar dignidade e oferecer oportunidades de reintegração social às pessoas em vulnerabilidade. “Sabemos da dificuldade. As pessoas em situação de rua estão aí. Muitas vezes a população não entende isso. Temos que ter um trabalho de compreensão também da população em relação aos moradores de rua. Temos a certeza de que estamos no caminho certo e, com fé em Deus, essas ações darão resultado para toda a população, em especial, para os moradores em situação de rua do DF”, disse durante a entrega do primeiro Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Itapoã Parque. O chefe do Executivo também enfatizou o grau de envolvimento do poder público na força-tarefa de acolhimento. “Foi um trabalho muito pensado, estudado, envolvendo diversos ramos, várias secretarias, o Ministério Público e a Defensoria Pública, com anuência do Poder Executivo”, detalhou. A operação para acolhimento de 24 pessoas em situação de rua instaladas em 19 barracas ocorreu nos arredores do Centro Pop Brasília, na Quadra 903 da Asa Sul | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília O secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, destacou o trabalho integrado da força-tarefa. “A operação foi exitosa, todos os órgãos do governo atuaram de forma integrada, sob fiscalização do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Após essa operação, vamos analisar as ações, verificar o que precisa de adequação, encampar as sugestões do MP e programar a próxima ação”, afirmou. Participaram do acolhimento as secretarias de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEE-DF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil e o Conselho Tutelar. Das 24 pessoas instaladas na localidade, 12 não recebem benefícios eventuais, sendo que quatro não possuem Cadastro Único por ausência de documentos. Todos os moradores, inclusive os já beneficiários, receberam atendimento da Sedes Assistência social Os ocupantes poderão optar por abrigos, pelo pagamento de aluguel social de R$ 600 ou por receber passagens interestaduais, caso desejem voltar ao estado de origem ou para a residência de um familiar, se for o caso. Conforme levantamento da Sedes, das 24 pessoas instaladas na localidade, 12 não recebem benefícios eventuais, sendo que quatro não possuem Cadastro Único por ausência de documentos. Todos os moradores, inclusive os já beneficiários, receberam atendimento da Sedes. “Todas as pessoas que estão hoje em frente ao Centro Pop têm a oferta e a garantia do acolhimento institucional na Secretaria de Desenvolvimento Social”, assegurou a secretária Ana Paula Marra. Segundo a titular da pasta, a assistência social oferecida é individualizada para atender às demandas específicas de cada pessoa. “A gente sabe que é uma questão de habitação, de moradia, e a gente sabe que é uma questão também de atendimento, de acompanhamento psicológico. Muitos têm a questão da drogadição, muitos têm uma questão de saúde mental, então é preciso analisar cada caso para a gente pensar na melhor política pública para cada pessoa”, explicou. Além do atendimento social, a DF Legal também realizou a remoção e transporte dos pertences pessoais dos moradores aos locais indicados. Em alguns casos, como na ausência de um endereço para recebimento dos materiais, os objetos foram recolhidos e ficarão armazenados no depósito da pasta. A DF Legal também realizou a remoção e transporte dos pertences pessoais dos moradores aos locais indicados. Em alguns casos, como na ausência de um endereço para recebimento dos materiais, os objetos foram recolhidos e ficarão armazenados no depósito da pasta “O objetivo é dar dignidade a essas pessoas e o primeiro passo é realizar essa ação de zeladoria urbana juntamente com o acolhimento efetivo da Sedes. Estamos fazendo, consensualmente, o transporte de bens e mercadorias, que poderão ficar armazenados por até 60 dias no depósito, sem custo”, defendeu o secretário Cristiano Mangueira de Souza. Plano de acolhimento Nesta quinta-feira (14), o GDF anunciou que um plano de ações voltadas para a redução da população de rua e o acolhimento desse público está em fase final de elaboração, aguardando apenas sugestões do MPDFT para ser divulgado até o fim deste mês. A elaboração do documento se fez necessária após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que proibiu a remoção forçada de pessoas em situação de rua e determinou aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios a adoção de medidas para implementação da Política Nacional para a População em Situação de Rua, instituída pelo governo federal, a partir da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 976/2022. Segundo levantamento do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), a capital conta com 2.938 pessoas em situação de rua. A DF Legal, por sua vez, identificou 74 pontos de ocupações espalhados pela capital, seja de espaços para mendicância, acampamentos sazonais ou concentração de catadores de materiais recicláveis. É focado neste público que o governo vai adotar uma série de medidas a curto, médio e longo prazos, em diferentes eixos. Um trabalho complexo e que exige a participação de diferentes setores do governo e respaldo do Ministério Público e outros entes. Um dos projetos do plano é a abertura de duas mil vagas para pernoite da população em situação de rua. O edital desse processo é elaborado pela Sedes e aguarda aval da Procuradoria-Geral do DF (PGDF) para ser lançado. A intenção da pasta é criar um espaço de acolhimento com refeições. A modelagem está em fase final para que uma organização da sociedade civil (OSC) possa cuidar deste espaço.

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Megaoperação de combate à dengue chega a Brazlândia

Brazlândia recebeu, neste sábado, uma megaoperação do Governo do Distrito Federal (GDF) para a eliminação de focos do mosquito Aedes aegypti. A força-tarefa contou com a atuação de órgãos de governo para limpar terrenos sujos e recolher lixo descartado irregularmente. A operação reuniu mais de 300 pessoas e percorreu as ruas do Setor Veredas, Vila São José e do distrito de Vendinha, no município de Padre Bernardo, em Goiás, durante toda a manhã. Vicente Pires e 26 de Setembro, em Taguatinga, são as próximas regiões administrativas a receberem a operação de combate ao mosquito.  Comunidade contou com atendimento de diversas equipes destacadas pelo GDF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“Todos os dias o governo tem entregado ações efetivas no combate à doença” ” assinatura=”Celina Leão, vice-governadora” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Dia D de Brazlândia, equipes da Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES-DF), do Serviço de Limpeza Urbano (SLU), do Corpo de Bombeiros (CBMDF) e de outros órgãos do GDF reforçaram as ações contra a proliferação do mosquito nas regiões com maior registro de casos, com orientação à população, visitas domiciliares e limpeza de áreas públicas, entre outras atividades.  Equipes a postos Este é o quarto fim de semana marcado para realizar a megaoperação de erradicação do mosquito. O Dia D já percorreu todas as regiões administrativas para vistoriar casas e limpar áreas públicas, além de promover a conscientização entre os moradores.   Desde 1º de janeiro, as equipes do SLU já recolheram 48.395 mil toneladas de resíduos das áreas públicas. A vice-governadora do DF, Celina Leão, lembrou que as ações devem seguir até que seja decretado o fim da situação de emergência na saúde pública. [Olho texto=”“Estamos cuidando para que todos os dias sejam Dia D” ” assinatura=”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”direita”] “Todos os dias o governo tem entregado ações efetivas no combate à doença”, afirmou Celina. “Temos 40% das unidades básicas de saúde com atendimento voltado à dengue, temos tendas de acolhimento em várias regiões administrativas e agora teremos um hospital novo que chega à região de Ceilândia.” De acordo com o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, o Dia D é mais uma ação para reforçar a conscientização. “É preciso que tenhamos cuidado todos os dias”, pontuou. “O Dia D é o que temos para chamar a atenção da população, para fazer essa grande mobilização e trazer o governo para perto do cidadão. Estamos cuidando para que todos os dias sejam Dia D”.  Entorno Por se tratar de uma região que faz fronteira com municípios goianos do Entorno, a rede de atendimento em saúde expandida pelo GDF tem sido procurada também pela população que vive na região, como o pintor José de Sousa Lima, 47. Ele mora em Águas Lindas de Goiás e procurou a tenda de acolhimento na Administração Regional de Brazlândia para a filha, diagnosticada com dengue.  “Essa tenda está sendo muito boa porque desafoga os hospitais, promove atendimento e é a opção mais viável para quem mora em Goiás”, elogiou. “Aqui o atendimento está bem rápido.”  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A aposentada Fátima Luciano Cardoso, 55, também se manifestou empolgada com a força-tarefa: “Essa ação é importantíssima. Eu estou triste porque não estarei em casa para recebê-los. Mas quem puder, deixe as equipes entrar para que olhem tudo e orientem a população sobre o combate. A comunidade precisa se conscientizar”.  De acordo com o administrador regional de Brazlândia, Marcelo Gonçalves, as tendas estão equipadas para acolher quem precisar de atendimento. “O atendimento médico não tem fronteira”, disse. “Nossas ações são planejadas para receber quem é daqui de Brazlândia e quem é de fora também. Estamos com 150 atendimentos diários, e Brazlândia está preparada, na área da saúde, para acolher a população do DF e do Entorno”.

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Vila Planalto recebe ação integrada de combate ao mosquito da dengue 

Em trabalho conjunto que integra a força-tarefa do GDF no combate à dengue, a Administração do Plano Piloto, o SLU, a Vigilância Ambiental em Saúde e o Corpo de Bombeiros do DF promoveram dois dias de ações na Vila Planalto. Foram recolhidas cerca de 120 toneladas de inservíveis – móveis, carcaças de eletrodomésticos, pneus – que poderiam acumular focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. Equipes visitam as residências durante a ação, orientando moradores | Foto: Matheus Ferreira/Administração do Plano Piloto Durante a inspeção, que contemplou 312 imóveis, 13 deles apresentaram focos de dengue.  Somente neste primeiro mês do ano, foram registradas 284 suspeitas de casos de dengue no Plano Piloto.  A população também recebeu orientações sobre cuidados básicos. “Acreditamos que, com a união de esforços entre o GDF e a comunidade, possamos minimizar a incidência das doenças causadas pelo vetor Aedes aegypti”, afirma o administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também participam do reforço das ações de combate à dengue a Novacap, a Caesb, a Defesa Civil e as secretarias de Justiça e Cidadania (Sejus) e de Educação (SEE-DF). A próxima cidade beneficiada com a ação conjunta será a Vila Telebrasília, no mês de fevereiro.  “Estamos em um esforço conjunto em 16 regiões administrativas, com nove tendas fixas e seis itinerantes”, lembra a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “O DF se destaca ao ofertar horário ampliado nas unidades básicas de saúde. Nós temos, hoje, 11 UBSs funcionando até as 22h durante a semana; aos sábados e domingos, temos cinco, das 7h às 19h. Fora as 52 unidades que atendem até as 12h, aos sábados, e as nove tendas, disponíveis das 7h às 19h.” *Com informações da Administração do Plano Piloto

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Ações contra a dengue serão realizadas em Santa Maria quinta e sexta

Santa Maria receberá uma ação de combate ao mosquito transmissor da dengue, nestas quinta (18) e sexta-feiras (19). A iniciativa, coordenada pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), será nas quadras CL 207/307, CL 208/308, QR 207/307 e QR 208/308 da região administrativa (RA). Ação conjunta de combate ao Aedes aegypti inclui visitas domiciliares e recolhimento de entulhos em Santa Maria | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF As ações terão início às 8h. A administração regional da cidade fará o recolhimento de entulho nas ruas, verificando o descarte irregular de resíduos em frente às residências e comércios das quadras com o intuito de reduzir os criadouros do mosquito. Os profissionais da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1, por sua vez, realizarão visitas domiciliares de porta em porta, orientando a população quanto à prevenção da dengue e ao manejo ambiental de materiais inservíveis, que deverão ser colocados ao lado de fora dos estabelecimentos em data posterior (22), para serem recolhidos pela Administração e pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Servidores da Vigilância Ambiental também vão visitar os locais. O objetivo é prestar orientações e identificar possíveis criadouros do Aedes aegypti. Dentro das residências, caso haja necessidade, serão aplicadas pastilhas que se dissolvem em água e que contêm um micro-organismo conhecido como BTI, capaz de matar as larvas do mosquito. Força-tarefa será realizada nas quadras CL 207/307, CL 208/308, QR 207/307 e QR 208/308 nestas quinta (18) e sexta-feiras (19) | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF ??Para a gerente da UBS 1 de Santa Maria, Joelma Batista, as ações dessa semana servem não apenas para identificar focos de transmissão da dengue, mas, também, para educar e alertar a comunidade sobre medidas de combate à doença. “Nós mobilizamos toda a UBS 1, em todas as categorias. Haverá equipe médica, de enfermagem, administrativa, profissionais de farmácia, psicologia, fisioterapia, terapia ocupacional, nutrição e radiologia, todas com foco na prevenção e tratamento de casos da doença na região,” afirma a gestora. Outras ações no DF Nesta quinta-feira (19), também haverá ações de manejo ambiental – com a inspeção domiciliar pelos agentes de Vigilância Ambiental e recolhimento de materiais inservíveis pelos caminhões da Administração Regional e do SLU – no Setor O, Ceilândia, quadra nº 5/7, a partir de 8h30, e na Vila Planalto, no Galpão Comunitário da Cidade, próximo à UBS 3, a partir das 9h. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Luta contra a dengue mira no descarte irregular de entulhos

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Dia D em Ceilândia marca reforço do GDF no combate à dengue

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Ações integradas amparam quase 20 mil mulheres em 2023

[Olho texto=”“Foi um ano desafiador, com o aumento nos feminicídios, mas demos respostas. A pauta da mulher não foi só nossa, unimos 11 entes, entre secretarias, Defensoria Pública, Ministério Público. Trabalhamos em rede. Gostaríamos que nenhuma mulher tivesse sido morta e nossa meta é um dia chegar a zero, porque toda vida importa para nós”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária da Mulher” esquerda_direita_centro=”direita”] A cada dois minutos, uma mulher é agredida no país, e a cada sete horas, uma é morta por um parceiro ou ex-parceiro. Esses números alarmantes posicionam o Brasil na quinta colocação no ranking mundial do feminicídio. O crescimento dessa ocorrência no Distrito Federal levou o Governo do Distrito Federal (GDF) a lançar uma grande força-tarefa em fevereiro deste ano, que começa a apresentar resultados. Se entre 2022 e 2023 os casos de feminicídio aumentaram, o ano se encerra com números melhores. No comparativo do primeiro semestre com o segundo semestre de 2023, os casos deste tipo de crime reduziram 50%, passando de 21 mortes para 11. “Foi um ano desafiador, com o aumento nos feminicídios, mas demos respostas. A pauta da mulher não foi só nossa, unimos 11 entes, entre secretarias, Defensoria Pública, Ministério Público. Trabalhamos em rede. Gostaríamos que nenhuma mulher tivesse sido morta e nossa meta é um dia chegar a zero, porque toda vida importa para nós”, afirmou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. Ela citou que mais de 300 órfãos do feminicídio vão passar a receber auxílio. Entre os avanços para coibir o crime, Giselle citou a lei que pune os agressores, inclusive com multa. Esse caminho de amparar, empoderar e apoiar as mulheres marcou o calendário do governo em 2023. A força-tarefa resultou em 37 ações de curto, médio e longo prazos, propostas e consolidadas por secretarias e órgãos como o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT); a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF) e a Defensoria Pública do DF (DPDF). Monitoramento permite ação policial imediata para proteção de mulheres | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Dessa soma de forças foram criadas leis como a do auxílio aos órfãos do feminicídio e a da multa a agressores, num valor que pode chegar a até R$ 500 mil. O GDF também regulamentou o aluguel social para vítimas de violência doméstica, além de prestarem apoio jurídico e fortalecer o trabalho socioassistencial. Em 2023, governo fez quase 29 mil atendimentos em programas da Secretaria de Mulher, com mais de 19 mil amparadas, e investiu na construção e ampliação de espaços de acolhimento. ?Segundo a secretária da Mulher, os 28,8 mil atendimentos nos programas e equipamentos da pasta, como a Casa Abrigo, Espaço Acolher, Casa da Mulher Brasileira e Centro Especializado de Atendimento à Mulher, mostram que elas sabem agora que há onde procurar ajuda. “Tivemos mais procura mesmo, conseguimos levar informação e esclarecer. Muitas mulheres não sabiam que viviam em um ambiente de violência. Ela é mais do que física, é patrimonial e psicológica. As pessoas têm procurado mais nossos equipamentos públicos e temos reformado esses espaços, capacitando os servidores”, observou Giselle Ferreira. Outro ponto observado pela secretária é a inclusão e educação dos homens na pauta contra a violência. “Antes afastava os autores de violência, queremos tratar também os homens. Temos que colocá-los nas pautas. Não adianta fazer palestras contra o feminicídio apenas para mulheres sendo que quem pratica o crime são os homens”, avaliou. “Por isso, fizemos parceria com a Secretaria de Segurança Pública com campanhas e palestras para que o homem não aceite piadas e comportamentos machistas e nos ajude. Ajudando hoje, pode salvar a sua irmã, alguém da família.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?Mais espaços Perto de encerrar o ano, o GDF anunciou a construção de mais uma unidade da Casa da Mulher Brasileira (CMB), no Sol Nascente. Serão investidos R$ 1,6 milhão no equipamento público. A unidade terá recepção, depósito, copa, banheiros e diversas salas especializadas, como coordenação técnica, atendimento individual, multifuncional, atendimento em grupo e convivência. Além disso, a CMB contará com brinquedoteca e fraldário. “Vamos inaugurar quatro novas casas, em Sobradinho II, São Sebastião, Recanto das Emas e Sol Nascente. Queremos descentralizar o serviço e estar presente onde temos a maior população vulnerável. A determinação do governador Ibaneis Rocha é estarmos mais próximos da população”, pontuou Giselle Ferreira. O Distrito Federal já dispõe de uma unidade completa em Ceilândia, onde foram feitos mais de 12 mil atendimentos no ano, incluindo cursos de capacitação profissional e apoio psicológico. As unidades de São Sebastião, Sobradinho II e Recanto das Emas estão em fase de construção e abrem as portas em 2024, assim como a do Sol Nascente.

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HRT realiza força-tarefa para atender demanda oftalmológica

Desde o dia 1º de setembro, uma equipe de sete médicos e cinco técnicos de enfermagem estão mobilizados no Hospital Regional de Taguatinga (HRT) com o objetivo de atender o maior número de pessoas da demanda reprimida na área de oftalmologia. A expectativa é de realizar 300 consultas esse mês. Cerca de 150 consultas já foram feitas, incluindo marcações de cirurgias de catarata, exames de refração, tonometria e check-up de rotina. A expectativa é de realizar 300 consultas esse mês | Fotos: Divulgação/Agência Saúde-DF Maria Abadia Benvenuto foi uma das pacientes contempladas pela ação. Aos 70 anos, ela sofre com problemas na visão e tem tido dificuldades para realizar seu trabalho como artesã. “Eu uso óculos, mas não está adiantando; o médico disse que precisava operar a catarata. Fiquei muito feliz quando me ligaram para a consulta e para marcar a cirurgia”, conta. Assim como Maria, a visão de Tania Aparecida Mundim Costa, 61 anos, também está comprometida. “Estou muito feliz com a consulta e o encaminhamento para cirurgia; é importante fazer a cirurgia enquanto é tempo”, garante a aposentada que parou de dirigir pela piora da catarata. A oftalmologista Melissa Machado destaca que depois dos 40 anos é importante realizar uma consulta anual e manter o acompanhamento para evitar problemas no futuro. A maioria dos problemas que atendemos está relacionada à refração, glaucoma e a catarata. “Catarata é uma doença que causa a perda da visão e, com isso, tira a capacidade laboral da pessoa. A cirurgia é importante para restabelecer a autonomia”, explica. A doença é um processo degenerativo do cristalino, a lente natural transparente que temos no interior do olho. Com o tempo, ou por algumas doenças, essa lente começa a ficar turva, prejudicando a visão e podendo levar à cegueira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A gerente da Unidade Básica de Saúde (UBS) 5 de Taguatinga, Ivone Pera, coordena a força-tarefa e explica que reuniu uma equipe de vários profissionais pra dar celeridade aos procedimentos. “Temos unido forças para conseguir reduzir a fila e dar o encaminhamento cirúrgico necessário. Além disso, nosso pronto-socorro oftalmológico está funcionando 24h.” alerta. Nos últimos quatro anos, 372.486 procedimentos, entre consultas, avaliações, atendimentos emergenciais e ambulatoriais, foram feitos nos hospitais. Para casos sem urgência, como verificar se é preciso usar óculos ou o alteração no grau, o paciente deve procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) da região onde mora. “Todo o agendamento é feito pelas unidades de saúde, com o médico da família.”, explica a gerente. Cirurgias eletivas Os pacientes que receberam o encaminhamento cirúrgico serão atendidos logo, pois a Secretaria de Saúde (SES-DF) realizou o credenciamento para a realização de 1.106 cirurgias oftalmológicas eletivas. O investimento total supera os R$ 2,8 milhões. “Com os procedimentos contratados, vamos atender praticamente todos os pacientes em espera. Nossa rede continuará a realizar os serviços, mas, neste momento, esse reforço da rede complementar será fundamental para atender a uma demanda reprimida que cresceu durante a fase mais crítica da pandemia de covid-19”, explica a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Serão realizadas cirurgias de catarata (350), estrabismo (104), vitrectomia (649), e retinopexia (3). O total de procedimentos foi dividido de forma proporcional e igualitária, de acordo com as normas vigentes e as propostas apresentadas pelas empresas aprovadas. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Força-tarefa zera fila por análise de laudos para Passe Livre Especial

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) zerou a fila de espera pela homologação de laudos visando à concessão do Passe Livre Especial. Esse benefício, destinado a pessoas com deficiência (PcDs) para uso gratuito do transporte público, passou por um processo inédito. Uma força-tarefa, iniciada no fim de julho, concluiu a homologação de 3.204 laudos nesta segunda-feira (28). Ou seja, em menos de um mês, foi atendida toda a demanda reprimida. A força-tarefa da SES-DF convocou médicos de diversas especialidades para homologar laudos e facilitar a concessão de Passe Livre Especial a pessoas com deficiência | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Foi um processo detalhado, que exigiu olhar técnico. A meta agora é evitar acúmulos para a concessão de novos passes”, reforça a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, que destacou a dedicação dos profissionais. A pasta disponibilizou 13 médicos para a iniciativa. Para assegurar que seja mantida a celeridade na análise dos laudos, a pasta implementou ações estratégicas. A carga horária médica destinada à Secretaria da Pessoa com Deficiência do DF (SEPD-DF) foi reforçada permanentemente, dobrando a capacidade de homologação. Além disso, há um alinhamento com a rede assistencial sobre as informações avaliadas nos relatórios para que a apreciação e a homologação sejam mais rápidas. “Agora que vencemos a demanda reprimida e reforçamos a equipe, a expectativa é que as homologações ocorram de maneira fluida e contínua”, pontua a coordenadora de Atenção Secundária e Integração de Serviços (Coasis), Lara Nunes de Freitas Corrêa. A força-tarefa da SES-DF convocou médicos de diversas especialidades, incluindo profissionais de saúde da família e comunidade, otorrinolaringologistas, neurologistas, ginecologistas e endocrinologistas. Isso permitiu avaliações mais abrangentes e efetivas dos beneficiários, considerando múltiplas perspectivas médicas. O benefício, destinado a pessoas com deficiência para uso gratuito do transporte público, passou por um processo inédito | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A equipe passou por treinamento intensivo para familiarização com os processos de homologação no sistema do BRB Mobilidade, responsável pela administração do benefício. “Tivemos ótima adesão e sensibilização das equipes, o que resultou em rápida curva de aprendizado”, avalia a coordenadora. Obtenção do benefício O Passe Livre Especial é concedido às pessoas com insuficiência renal dialítica e cardiopatias crônicas graves, além de portadores de câncer, de vírus da imunodeficiência humana (HIV), de anemias congênitas (falciforme e talassemia) e coagulatórias congênitas (hemofilia) e também a pessoas com deficiência física, sensorial ou mental, conforme determinado pelas legislações. Para obter o benefício, as pessoas que cumprem os requisitos devem fazer a solicitação no site da SEPD ou pessoalmente no posto de atendimento do BRB Mobilidade, localizado na estação de metrô da 112 Sul. Os profissionais de saúde avaliam os laudos e informações médicas apresentadas, assegurando que a documentação esteja completa e em conformidade com os parâmetros estabelecidos por lei. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Contratos com rede complementar garantem 2.900 cirurgias em um ano

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) fechou 15 contratos com a rede complementar, nos últimos 12 meses, para realização de cirurgias. A força-tarefa realizada pela pasta para reduzir as listas de espera já contemplou 2.900 pacientes. “Isso foi possível porque fizemos um treinamento com as instituições credenciadas e tornamos mais rápidas as autorizações para os procedimentos”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Os contratos beneficiam pacientes já acompanhados pela rede pública e priorizados de acordo com os critérios do Complexo Regulador do Distrito Federal. Os hospitais contratados têm de oferecer consultas antes e após as cirurgias, atendimento pré-anestésico e dispor de equipamentos, insumos e curativos pós-operatórios, biópsias (para os procedimentos que necessitem), além de internação pós-operatória por 48 horas. Os contratos beneficiam pacientes já acompanhados pela rede pública e priorizados de acordo com os critérios do Complexo Regulador do Distrito Federal | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O subsecretário de Compras da SES-DF, Victor Ribeiro da Costa, destaca que o processo de contratação tem sido um sucesso. “Fizemos um esforço coletivo para lançar todos os editais de forma rápida, mas sempre garantindo a isonomia entre os participantes. As cirurgias estão em execução em toda a rede complementar”, explica. A Referência Técnica Distrital (RTD) de cirurgia geral, Diego Viegas, afirma que as doenças priorizadas nos editais já lançados são de grande prevalência e a maioria delas causam sintomas que impedem os pacientes de realizarem suas atividades diárias. “Por isso a importância desses pacientes serem operados com maior rapidez”, conta. Já foram beneficiados pacientes com procedimentos de herniotomias, com histerectomias (remoção de útero) e colecistectomias (remoção da vesícula biliar), entre outras especialidades. Nova fase [Olho texto=”“Isso foi possível porque fizemos um treinamento com as instituições credenciadas e tornamos mais rápidas as autorizações para os procedimentos”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Uma nova fase de contratações para outras especialidades já está em andamento, de acordo com o subsecretário. “Soltamos seis editais para essa nova fase. Ao todo, em três anos, vamos ter contratado cerca de 10 mil cirurgias”, adianta. Os novos editais de credenciamento vão beneficiar pacientes de otorrinolaringologia, urologia, vascular, coloproctologia e cirurgia de cabeça e pescoço. Nestes casos, a redução na fila de espera é estimada em 90%. RecadastraSUS-DF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A melhora na dinâmica de realização das cirurgias também resulta das iniciativas de recadastramento dos usuários, como o RecadastraSUS-DF. Pelo telefone 160, pelo autocadastro online ou pessoalmente em uma UBS é possível atualizar os dados de contato para facilitar o chamamento. Para a atualização, o cidadão deve apresentar comprovante de residência, ou, caso não tenha, uma declaração escrita à mão informando o endereço de moradia; CPF ou cartão do Sistema Único de Saúde (SUS); e documento de identidade (RG) ou certidão de nascimento. Também são coletadas informações sobre os dados pessoais e sociodemográficos, assim como sobre a situação de moradia e de saúde. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Hospital do Gama realiza força-tarefa para cirurgias ortopédicas

O Hospital Regional do Gama (HRG) promove uma força-tarefa para realizar cirurgias na área de ortopedia. O objetivo é reduzir a taxa de internação em 40% e melhorar a oferta de leitos na unidade hospitalar. Serão atendidos 50 pacientes que aguardam procedimentos cirúrgicos no pronto-socorro. Todas as salas de cirurgias do HRG estão desbloqueadas e prontas para uso nos turnos da manhã e da tarde | Foto: Arquivo/Agência Saúde-DF O gerente da Assistência Cirúrgica do HRG, Moacir Luiz da Conceição, explica que foi traçado um plano de ação para reduzir a espera. “Vamos priorizar as intervenções que demandam internação pós-cirúrgica com menor tempo de duração”. A expectativa, segundo ele, é realizar até seis operações por dia. Todas as salas de cirurgias do HRG estão desbloqueadas e prontas para uso nos turnos da manhã e da tarde. “O objetivo é diminuir a taxa de ocupação do hospital e o tempo de internação desses pacientes”, acrescenta o gerente. As demais especialidades cirúrgicas atendidas pelo hospital não serão afetadas. Procedimentos de cirurgia geral, ginecologia e de oncologia marcados (cirurgias eletivas) e de urgência e emergência continuarão com atendimento normal. O HRG é referência em cirurgias ortopédicas. Só no primeiro semestre deste ano, foram realizadas 667 cirurgias dessa especialidade no hospital. O superintendente da Região de Saúde Sul, Willy da Silva Filho, ressalta o empenho dos profissionais de saúde para a ação. “Eles são muitos dedicados e sempre contribuem. Precisamos valorizar a integração das equipes e a participação dos anestesistas, que abraçam a causa”, elogia. Entre as medidas, está também o redirecionamento de pacientes de cirurgias de quadril para os Hospitais de Base (HBDF) e Regional de Santa Maria (HRSM). Mais cirurgias [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) tem investido em forças-tarefas de cirurgias em diversas especialidades. Apenas no primeiro trimestre de 2023, a rede pública, junto aos hospitais contratados da saúde suplementar, promoveu mais de 3,4 mil cirurgias eletivas. O reforço é essencial diante do impacto que a covid-19 causou nos procedimentos, gerando aumento da espera por conta da demanda reprimida. Neste ano, a SES-DF também aderiu ao Programa Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas, Exames Complementares e Consultas Especializadas (PNRF), instituído pelo Ministério da Saúde, que tem como finalidade ampliar a realização de cirurgias eletivas em todo o país. *Com informações da SES-DF

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Bocas de lobo das tesourinhas da Asa Sul são desobstruídas

Cerca de 48 mil litros de água foram utilizados na limpeza e desobstrução das bocas de lobo das tesourinhas da Asa Sul. Nesta quinta-feira (4), uma equipe da Novacap promoveu o serviço de manutenção nas passagens da 106 Sul, 109 Sul, 206 Sul, 309 Sul e pelo Setor de Autarquias Sul. A ação faz parte de uma força-tarefa do órgão, criada no começo desta semana para amenizar os danos causados pelos recentes temporais. Equipe da Novacap trabalhou, nesta quinta (4), na limpeza e desobstrução de bocas de lobo na Asa Sul para o escoamento adequado de água das chuvas | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília ?“A desobstrução de bocas de lobo é de extrema importância para que ocorra o escoamento adequado das águas das chuvas, que pode ser prejudicado por lixo, entulho e outros resíduos que causam entupimento”, explica o diretor de Urbanização da Novacap, André Vaz. ?O serviço desta quinta contou com a participação de 20 pessoas, divididas em duas equipes. Na parte da manhã, parte dos funcionários limparam os locais, com a retirada manual de terra, sujeiras em geral e de vegetações, com pás e enxadas. No período da tarde, a segunda equipe executou a desobstrução da rede, com apoio de maquinário – caminhões-pipa e desobstruidores. ?“Seguiremos com o trabalho pelas próximas semanas em outras quadras da cidade, conforme o cronograma de manutenção da Companhia”, afirma o assessor técnico da Diretoria de Urbanização da Novacap, Abrão Moreira. O serviço já passou pela 202 Sul, 209 Sul, 406/407 Sul, 608 Sul e Via L2. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?A Administração Regional do Plano Piloto faz parte da força-tarefa da Novacap. “Entendemos a importância da limpeza dos bueiros, principalmente nas tesourinhas da cidade. Esse trabalho é feito periodicamente, mas intensificamos as ações nos últimos dias, por conta do temporal que afetou Brasília”, pontua Valdemar Medeiros, administrador da região. ?Atendimento A população pode solicitar manutenções aos órgãos governamentais pelos canais da Ouvidoria, no número 162 ou pelo site, e diretamente nas administrações regionais. É possível pedir reformas em quadras poliesportivas, recapeamentos de asfalto, podas de árvores, pinturas de faixas de pedestres, entre outros serviços, além de registrar elogios e críticas.

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GDF mobiliza força-tarefa em área central da capital

Uma força-tarefa mobilizada pelo governo é realizada há semanas para reformar o Setor Comercial Sul. As obras em andamento estão sendo conduzidas pelo GDF Presente, com equipes do RenovaDF, Novacap, Detran, Departamento de Parques e Jardins, Secretaria de Administração Penitenciária (Seape) e Administração Regional do Plano Piloto. O secretário de Governo José Humberto Pires de Araújo visitou, nesta quarta-feira, o andamento das obras no Setor Comercial Sul e disse que os trabalhos têm o objetivo de requalificar o setor e incentivar novamente a atividade econômica | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os serviços englobam a manutenção de vias, que faz parte da operação tapa-buraco, podas de árvores, coleta de inservíveis, renovação da sinalização e diversas pinturas: do meio-fio, piquetes de estacionamento, parada de ônibus, caixas de telefonia e do canteiro de plantas. [Olho texto=”“Estamos em uma operação conduzida pelo grupo geral do governo, o GDF Presente e todos os órgãos unidos para manter um setor agradável. Embora estejamos em reforma, as pessoas podem circular com tranquilidade e executar suas atividades. Mais de 200 novas atividades vão poder acontecer aqui após a sanção da nova lei. Quando você ocupa o espaço, você sabe que isso afugenta os malfeitores”” assinatura=”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”direita”] Os reparos estão concentrados nas quadras 3, 4 e 5 do Setor Comercial Sul, entre o Pátio Brasil e a área do canteiro central. Segundo a Secretaria de Obras, a Quadra 6 já teve a licitação e, após a conclusão dos trabalhos nas demais quadras, as equipes irão percorrer o restante do Setor Comercial, indo para as pontas, que são as quadras 1 e 2. “O Setor Comercial Sul está localizado no centro da capital e abarca uma vasta gama de comércios, empresas, sindicatos e outros estabelecimentos, importantes para Brasília. A administração vem atuando diariamente na limpeza do local e contribuindo com as ações de reformas das quadras, acompanhando as obras necessárias e importantes que o GDF vem fazendo no local”, destacou o administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros. Além das reformas, equipes de campo do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) estão cuidando da manutenção de prismas e totens de endereçamento, enquanto equipes do Departamento de Trânsito (Detran) auxiliam com a manutenção e instalação de novas placas de sinalização vertical e apoio com viaturas no trabalho noturno. Trabalho constante Nesta quarta (3), o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, visitou o andamento das obras que estão sendo realizadas no Setor Comercial Sul. De acordo com ele, os trabalhos têm o objetivo de requalificar o setor e incentivar novamente a atividade econômica. No último ano, mais de 100 empresas na área da informação e comunicação se instalaram no local. O administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros, destaca que “vem atuando diariamente na limpeza do local e contribuindo com as ações de reformas das quadras, acompanhando as obras necessárias e importantes que o GDF vem fazendo no local” “Estamos em uma operação conduzida pelo grupo geral do governo, o GDF Presente e todos os órgãos unidos para manter um setor agradável. Embora estejamos em reforma, as pessoas podem circular com tranquilidade e executar suas atividades. Mais de 200 novas atividades vão poder acontecer aqui após a sanção da nova lei. Quando você ocupa o espaço, você sabe que isso afugenta os malfeitores”, observou o secretário. A visita coincide com a assinatura da nova lei que determina os usos do Setor Comercial Sul, sancionada na manhã desta quarta-feira (3). De acordo com a prefeita da região, Lígia Meirelles, a antiga lei de 1967 não contemplava mais as necessidades da população. “O mercado mudou, novas empresas e novos usos são necessários para fazer essa adequação. Com o esforço do governo, conseguimos chegar a esse marco histórico para entregar para o Setor Comercial Sul a possibilidade de se desenvolver. Assim, podemos trazer para mais perto de nós as universidades e diversas outras atividades que querem se instalar aqui e não conseguiam, porque não estava previsto na antiga lei”, explicou Lígia. A prefeita afirmou ainda que diversos projetos ecológicos também estão em andamento para o setor, como a instalação de papa-lixos e a instalação de bicicletários, além de ações de conscientização para orientar as mais de 200 mil pessoas que transitam pela área todos os dias. “O Setor Comercial Sul faz parte da memória afetiva do brasiliense. Então, recuperá-lo é trazer um pedacinho do coração de cada pessoa que mora no Distrito Federal”, completou a prefeita. Coração de Brasília A memória do Setor Comercial Sul é algo muito presente para Ana Amorim, comerciante no local desde 1995. Ana tem uma banca de revistas próxima à Quadra 6, que está sendo reformada. Ela lembra de como o setor era antes de começarem as obras e se diz esperançosa para vê-lo de cara nova. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Aqui é o coração de Brasília. Mas as pessoas hoje em dia têm medo de vir aqui. Tenho clientes que pedem o serviço e a entrega, mas não vem. Queremos que volte a crescer, funcione de manhã, de tarde e de noite. Essa obra do governo nos traz esperança de dias melhores. A gente viu o setor totalmente defasado, foram muitos anos de abandono, árvores para podar, calçadas estragadas. Hoje estamos vendo as coisas melhorarem. Claro que a gente está tendo alguns transtornos, mas não tem como fritar um ovo sem quebrar. Então, esperamos que esse trabalho por Brasília continue, estamos muito felizes. Espero que o Setor Comercial Sul volte a ser o que era há 15, 20 anos: com trabalho, com desenvolvimento e com sustentabilidade”, destacou. Brenda Lara é advogada e frequenta o Setor Comercial Sul há bastante tempo, pois trabalha perto e possui clientes na região. Ela fala da importância dessa área comercial. “De uns três a quatro anos pra cá, tem melhorado e dá vontade cada vez mais de frequentar, porque é um local que é muito central, com muitas lojas diferentes em que você pode encontrar bons preços. Aqui faz parte da cultura de Brasília, não tem sentido não cuidar. Essa ideia de transformar em um polo high-tech é fantástica e também há espaço para se transformar em um polo cultural”, afirmou a advogada.

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Força-tarefa minimiza danos após chuvas do fim de semana

Na manhã desta terça-feira (2) o GDF promoveu uma força-tarefa para trabalhar na desobstrução de vias e reparação de danos causados pelas chuvas do último fim de semana. A  iniciativa envolveu a Administração do Plano Piloto, o SLU, a Novacap, empresas terceirizadas, reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), Secretaria de Obras e equipes do programa GDF Presente. Equipes têm agido com rapidez para garantir a segurança de todos | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília No Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), um dos locais atingidos pela chuva, foi feita a lavagem do asfalto e desobstrução das bocas de lobo. Segundo a diretora de assistência do hospital, Andréia Regina Araújo, desde o primeiro momento das chuvas, o hospital não teve o atendimento afetado. “Houve alagamento dos corredores, mas os serviços não foram interrompidos”, relata a gestora. “Hoje a limpeza está sendo apenas na área externa”.  Diretora de assistência do Hmib, Andréia Regina Araújo afirma que houve alagamento dos corredores do hospital, “mas os serviços não foram interrompidos” Além do Hmib, as equipes do GDF também executam ações de limpeza nas tesourinhas, no 6º Batalhão da Polícia Militar do DF (6º BPMDF), na Feira da Torre, no Deck Sul, em quadras da Asa Sul e Asa Norte e em diversas outras localidades do Plano Piloto. “É um serviço de limpeza das áreas de pronto atendimento para que [as pessoas] transitem livremente e com segurança”, ressalta o coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro César de Oliveira. Coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro César de Oliveira explica que foi feita “a limpeza das áreas de pronto atendimento para que [as pessoas] transitem livremente e com segurança” Limpeza de vias Vias da L2 Norte, na altura da SQN 406, em frente ao Pão de Açúcar, foram liberadas para diminuir o risco de acidentes. Equipes de drenagem do SLU também auxiliaram na desobstrução de tesourinhas e viadutos, atuando na limpeza das passagens subterrâneas. O Departamento de Parques e Jardins (DPJ) disponibilizou dez caminhões basculantes para recolher o lixo verde gerado pela queda de árvores, além de dez caminhões-pipa para lavar estacionamentos e tesourinhas. Três caminhões hidrojatos estão sendo utilizados nas lavagens mais pesadas e na desobstrução de bocas de lobo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros, comentou das ações executadas pela administração em conjunto com a Novacap, o GDF presente e o próprio corpo da PM para minimizar os danos que atingiram o 6º batalhão da PMDF em decorrência das chuvas. “Vamos combinar com a parte técnica para ver o que podemos fazer para minimizar essa entrada da água aqui dentro do batalhão, como ocorreu, para que a gente possa prevenir e resolver esse problema”, ressalta o administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros.

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Quinta, Dia D da Empregabilidade

A Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD) lança, nesta quinta (30), o Dia D da Empregabilidade, uma nova mobilização para unir quem busca trabalho e quer investir em diversidade e inclusão. A força-tarefa será das 9h às 16h, na Estação de Metrô da 112 Sul. Arte: SEPD “O objetivo é promover a alocação adequada da força de trabalho das pessoas com deficiência; assim, reforçamos o potencial e o protagonismo dos candidatos e ajudamos as empresas no processo de inclusão profissional”, ressalta o secretário Flávio Santos.  Além de oferecer oportunidades de trabalho para as pessoas com deficiência (PCDs), a iniciativa disponibilizará orientação jurídica da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF).  As oportunidades são para diferentes áreas e níveis de experiência. Há vagas disponíveis para cargos administrativos, serviços gerais, empacotador, repositor, auxiliar de almoxarifado e frentista. Os interessados devem levar documentos pessoais, currículo, caneta e laudo médico atualizado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Banco de talentos A SEPD dispõe de um banco de talentos com o objetivo de colaborar no gerenciamento da seleção de PCDs. A inserção do currículo pode ser feita pelo atendimento na Estação do Metrô da 112 Sul. É preciso fazer um cadastro para receber as orientações e assim participar dos processos de seleção.  De acordo com o art. 93 da Lei nº 8.213/91, empresas com um número igual ou superior a cem funcionários devem preencher parte de seus cargos com pessoas com deficiência.   *Com informações da Secretaria da Pessoa com Deficiência

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Saúde reforça serviços de atendimento às crianças

A chegada do outono e do inverno nos meses de março a junho ocasiona a propagação de vírus que causam doenças respiratórias, majoritariamente, entre as crianças – em especial naquelas de até dois anos de idade, cujo sistema imunológico não é tão fortalecido. A maioria dos atendimentos médicos em crianças nessa época está relacionada a sintomas de viroses respiratórias causadas pelos vírus sincicial respiratório (VSR), rinovírus humano (RVH) e influenza | Foto: Tony Winston/Agência Saúde Só em 2023, já foram mais de 67 mil atendimentos realizados em crianças e jovens até 14 anos nas emergências hospitalares e nas unidades de pronto atendimento (UPAs) da capital. A maior parte dos casos estão relacionados a sintomas de viroses respiratórias causadas pelos vírus sincicial respiratório (VSR), rinovírus humano (RVH) e influenza. Com a alta demanda, a Secretaria de Saúde (SES) organiza uma força-tarefa para otimizar e qualificar seus serviços de cuidado crítico infantil nas regiões. [Olho texto=”A rede pública de saúde conta com 91 leitos de UTI pediátrica e 221 leitos de enfermaria pediátrica, todos equipados e com equipes especializadas de alta performance, compostas por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas, além do suporte nutricional, psicológico e de serviço social” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A pasta abriu cinco leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), dez no Hospital da Criança de Brasília (HCB), cinco no Instituto Hospital de Base (IHBDF) e mais dois no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). Na esteira, a SES criou 14 novos leitos de enfermaria pediátrica no Hmib, quatro (após revitalização do espaço) no Hospital da Região Leste, (HRL, no Paranoá), três no Hospital Regional de Brazlândia (HRBz) e dois no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), que ainda prevê a abertura de mais nove leitos de enfermaria pediátrica, em fase de adequação. Também há previsão de abertura de leitos no HRL e no Hospital Regional de Sobradinho (HRS). Atualmente, são 91 leitos de UTI pediátrica e 221 leitos de enfermaria pediátrica disponíveis na rede pública de saúde – todos equipados e com equipes especializadas de alta performance, compostas por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas, além do suporte nutricional, psicológico e de serviço social. A SES também atua para a recomposição da força de trabalho. Ainda em fevereiro, as equipes foram ampliadas, após nomeação de novos servidores em diversas especialidades, como pediatria, radiologia, enfermagem, farmácia, cirurgia pediátrica, neonatologia e médicos de família. Os profissionais foram distribuídos de acordo com a demanda de cada região de saúde, e o HRL, Hmib, HRT, HRS e o Hospital Regional de Ceilândia (HRC) foram algumas das instituições contempladas com o reforço. [Olho texto=”“As unidades básicas de saúde são a porta de entrada do SUS. Significa dizer que esses locais atuam como um filtro, organizando todo o fluxo de serviço na rede de saúde” ” assinatura=”Julliana Macêdo, referência técnica distrital de pediatria” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atendimento nas UBSs O cuidado começa na Atenção Primária à Saúde (APS). Cerca de 700 enfermeiros e médicos que atendem nas unidades básicas de saúde (UBSs) participaram de oficinas de capacitação. O objetivo é prepará-los para o atendimento integrado aos sintomas das doenças respiratórias sazonais. A fim de evitar o acúmulo de pacientes nas emergências, a orientação é que aqueles com sintomas de baixa gravidade procurem a rede de 175 UBSs. Pessoas com mal-estar, coriza, diarreia, tosse, febre, recusa alimentar e dores (ouvido, cabeça, garganta ou barriga) podem ser tratadas pelas equipes das unidades básicas. “A atenção primária tem a capacidade de absorver esses pacientes com gravidade menor”, afirma o secretário adjunto de Assistência à Saúde, Luciano Agrizzi. Em cada UBS, médicos ou enfermeiros fazem o acolhimento e a triagem dos pacientes, conforme o nível de gravidade. “Eles são profissionais qualificados para prestar esse tipo de assistência, seguindo os normativos que se tem para atendimento na atenção primária, tanto do Ministério da Saúde quanto da Secretaria de Saúde”, garante Agrizzi. A partir do atendimento inicial na UBS, os casos mais complexos são encaminhados às unidades especializadas, como hospitais, unidades de pronto atendimento (UPAs) e policlínicas. Isso vale tanto para bebês quanto para crianças, adolescentes, adultos e idosos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “As unidades básicas de saúde são a porta de entrada do SUS. Significa dizer que esses locais atuam como um filtro, organizando todo o fluxo de serviço na rede de saúde”, acrescenta a médica Julliana Macêdo, referência técnica distrital de pediatria. As unidades funcionam, em geral, das 7h às 17h, e algumas têm horário ampliado até as 22h. A lista de endereços pode ser consultada no site InfoSaúde. Rede de saúde Além das ações realizadas para reforçar o atendimento às crianças, o DF já iniciou o período de sazonalidade com as 175 UBSs que têm como foco os casos de baixa complexidade, as 19 policlínicas para onde são encaminhadas as crianças com necessidade de acompanhamento ambulatorial, as 13 UPAs e os nove hospitais gerais com serviço de urgência e emergência: Hmib, Hospital Regional do Guará (HRGu), HRT, HRBz, HRC, HRS, Hospital Regional de Planaltina (HRPl), HRL e Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). A rede conta ainda com o Hospital da Criança de Brasília José de Alencar, que atua como unidade de alta complexidade. Nessa unidade, não há porta de emergência, mas um acolhimento de crianças transferidas de outras unidades. É o mesmo caso do Hospital Universitário de Brasília (HUB), que também não tem serviço emergencial, porém disponibiliza leitos de retaguarda para a rede de atendimento. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Atenção básica se prepara para combater doenças respiratórias sazonais

Neste período em que a propagação de vírus respiratórios é ampliado, uma força-tarefa é formada para suprir a alta demanda do cuidado infantil. Como forma de contribuir para o aprimoramento da atenção prestada às crianças no Distrito Federal, cerca de 700 enfermeiros e médicos da Atenção Primária à Saúde (APS) participam de oficinas de capacitação para o enfrentamento da sazonalidade de doenças respiratórias. Com aulas ministradas pela médica Fabiana Soares, as oficinas de capacitação para o enfrentamento da sazonalidade de doenças respiratórias visa suprir a alta demanda do cuidado infantil específica da época | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF O objetivo é capacitar os profissionais para atendimento a tosse, febre, doenças de ouvido e de garganta, de forma integrada. “A Atenção Primária à Saúde é a porta de entrada do SUS. Significa dizer que esses profissionais atuam como um filtro, organizando todo o fluxo de serviço na rede de saúde. Com esta formação, permitimos maior qualificação e segurança no atendimento às doenças respiratórias sazonais. Isso contribui não só para um atendimento de maior qualidade como também para a diminuição da alta pressão assistencial no serviço hospitalar neste período”, explica Julliana Macêdo, referência técnica de pediatria da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF). De acordo com a referência técnica de pediatria Julliana Macêdo, “com esta formação, permitimos maior qualificação e segurança no atendimento às doenças respiratórias sazonais. Isso contribui não só para um atendimento de maior qualidade como também para a diminuição da alta pressão assistencial no serviço hospitalar neste período” As aulas são ministradas visando ampliar a perícia de médicos e enfermeiros na identificação de sinais clínicos da criança, para uma rápida e adequada avaliação: encaminhando os casos urgentes para um hospital ou até mesmo orientando os cuidados e a vigilância dos responsáveis em casa. Segundo a médica de família e comunidade responsável pelo curso, Fabiana Soares Fonseca, a maioria dos casos não são graves. “São sintomas leves que não precisam ser levados ao hospital, à UTI. Isso, inclusive, é algo que reforçamos no curso. É uma transformação cultural que nós mesmos precisamos promover. Assegurar a hierarquização do sistema, além de orientar e transmitir segurança para o paciente acerca de qual é o fluxo adequado a ser seguido no atendimento, é uma mudança que deve vir pelo próprio SUS”, reforça a instrutora. Cerca de 700 enfermeiros e médicos da Atenção Primária à Saúde (APS) participam de oficinas de capacitação para o enfrentamento da sazonalidade de doenças respiratórias Ao todo, foram disponibilizadas 100 vagas para profissionais de cada uma das sete regiões de saúde do DF. A Região Oeste, por exemplo, completou a formação na primeira semana de março. E já é possível sentir os efeitos na rotina das unidades básicas de saúde (UBSs). “O impacto é direto, tanto na agenda médica quanto na qualidade de assistência do paciente. Como a capacitação é feita de modo compartilhado, unindo médicos e enfermeiros, é possível a discussão de casos com mais qualidade e objetividade, com um olhar mais integrado. Isso abrevia o tempo de espera do paciente: aqueles com sintomas leves são analisados e direcionados rapidamente; e os que demandam maior atenção têm o seu lugar garantido em razão dessa otimização”, atesta Daniel Santos, médico de família e comunidade na UBS 5 de Ceilândia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A metodologia ativa empregada na formação possibilita uma rápida aplicação do conhecimento adquirido, seja no atendimento ou na repercussão entre os profissionais. Diversos setores da UBS tiram proveito das técnicas aprendidas. “Tenho uma equipe de três pessoas junto a mim na sala de vacina. Já foi possível compartilhar e aplicar esse conhecimento com minhas colegas. Abre-se um horizonte para nós! A triagem para vacinação deixa de ser estritamente mecânica e passa a ser mais acolhedora. Já recebemos e orientamos mães que vieram para a vacinação com dúvidas e preocupações acerca dos sintomas dos filhos”, declara Raquel Aguiar, enfermeira de família e comunidade na UBS 15 de Ceilândia. As oficinas são realizadas em dois turnos, sempre pela manhã e à tarde, com a intercalação dos profissionais, de modo a não prejudicar o atendimento à população. A previsão é de que até o final de março todas as regiões de saúde tenham concluído a capacitação. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Força-tarefa contra feminicídio tem reforço de ministério, Senado e Câmara

A governadora em exercício Celina Leão comemorou a chegada do Ministério da Mulher, da Câmara Federal e do Senado para a equipe da força-tarefa do Governo do Distrito Federal (GDF) criada para propor políticas públicas voltadas à prevenção do feminicídio e da violência contra as mulheres. A fala ocorreu durante participação em palestra na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) na manhã desta quinta-feira (9). Celina Leão participou de palestra na Câmara Legislativa na manhã desta quinta-feira (9): “O que nós estamos fazendo é dialogar, ampliar e melhorar a política pública voltada à proteção das mulheres” | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília “Nós trazemos o olhar federal e a oportunidade também de agregarmos políticas públicas, de trocarmos experiência, de pensarmos em uma grande rede. Também podemos agregar aportes financeiros para o DF. O que nós estamos fazendo é dialogar, ampliar e melhorar a política pública voltada à proteção das mulheres”, destacou Celina Leão. O decreto em questão, de nº 44.302/2023, foi publicado na edição desta quinta (9) do Diário Oficial do DF (DODF). Ainda segundo a governadora em exercício, a força-tarefa vai atuar de forma permanente, com a periodicidade das reuniões a ser definida. “Precisamos agora criar o protocolo dos prazos, um regimento interno. Também tivemos um apelo da sociedade civil para participar da força-tarefa, então tem sido um movimento que só cresce com o tempo”, disse. Em seu discurso na palestra Mulheres em Espaço de Poder, na CLDF, Celina Leão lembrou da atuação na Câmara Federal, onde trabalhou na aprovação de 200 leis direcionadas às mulheres, sendo 84 delas sancionadas. Uma delas é a criação da Semana Escolar de Combate à Violência contra a Mulher, na qual as escolas das redes pública e privada devem se dedicar no combate às agressões e também divulgar a Lei Maria da Penha. [Olho texto=”“Essa campanha é para mostrar mulheres que foram vítimas. Elas estão ali por quê? O objetivo é fazer com que a família e a sociedade fiquem atentas a esse mal do século que é o feminicídio e denunciem”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária da Mulher, sobre a campanha ‘A Sua Denúncia Salva’” esquerda_direita_centro=”direita”] Celina Leão também ajudou a aprovar lei que diminui de 25 para 21 anos a idade mínima para a esterilização voluntária de mulheres logo após o parto. Essa idade mínima não é exigida para quem tem pelo menos dois filhos. A norma também exclui a necessidade de ambos os cônjuges autorizarem a esterilização. Campanha institucional Com apoio da Secretaria de Comunicação, a Secretaria da Mulher lançou a campanha A Sua Denúncia Salva e exibiu dois vídeos aos presentes. A ação faz parte das medidas da força-tarefa e consiste na divulgação de peças publicitárias em rádios, televisões, mídia impressa e mídia digital. A exibição teve início na quarta-feira (8), Dia Internacional da Mulher. Campanha do GDF alerta para a importância de não se omitir diante de casos de agressão contra a mulher | Foto: Divulgação “Essa campanha é para mostrar mulheres que foram vítimas. Elas estão ali por quê? O objetivo é fazer com que a família e a sociedade fiquem atentas a esse mal do século que é o feminicídio e denunciem”, destacou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O evento contou com a participação da ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Laurita Vaz; da deputada distrital e procuradora Especial da Mulher da CLDF, Dra. Jane, e da comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), coronel Mônica de Mesquita. A apresentação ficou a cargo da subdefensora Pública-Geral, Dominique de Paula, e da secretária da Mulher, Giselle Ferreira.  

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GDF fará 230 ações em alusão ao Mês da Mulher

Dedicado às mulheres, o mês de março será repleto de atividades organizadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Serão 230 ações comandadas por 48 órgãos e administrações regionais, incluindo eventos itinerantes e de atendimento. O lançamento deste calendário ocorreu nesta quinta-feira (2), no Palácio do Buriti, com a presença da governadora em exercício Celina Leão e de dezenas de outras gestoras dos governos local e federal, além de parlamentares.  A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressaltou: “A pauta feminina é um assunto de todos os cidadãos” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”Estão programadas palestras, treinamentos e capacitações, com participação de todas as secretarias do GDF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Intitulada Março Mais Mulher, a ação busca reforçar a representatividade do 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, na luta por direitos e conquistas. As mais de 200 ações envolvem as áreas educacional, de saúde, esportiva, cultural e de empreendedorismo. Durante a cerimônia, foi dedicado um minuto de silêncio às vítimas de feminicídios ocorridos no DF em 2023.  No evento, a governadora Celina Leão comentou as atividades e também outros projetos que o governo pretende implementar na área de políticas públicas: “Teremos 30 dias voltados às nossas mulheres, com palestras, treinamentos e capacitações coordenadas pela Secretaria da Mulher, mas com envolvimento de todas as secretarias para trabalharmos o combate à violência”.  Atividades A gestora também falou sobre o trabalho executado enquanto deputada federal: “Nós aprovamos, no ano passado, na Câmara Federal, 200 leis voltadas às mulheres. Fui coordenadora da bancada feminina, e tivemos 84 leis sancionadas, mas muitas delas precisam sair do papel da regulamentação – como a lei que leva para o ambiente escolar uma semana de combate à violência contra as mulheres. Nossa ideia é regulamentar essas leis e torná-las políticas públicas”.  As atividades do Março Mais Mulher vão marcar presença em pontos como a Casa da Mulher Brasileira, a Rodoviária do Plano Piloto, administrações regionais, parques públicos e o Museu de Arte de Brasília, além de eventos online e itinerantes – esses com a participação da unidade móvel da Secretaria da Mulher, que vai percorrer localidades urbanas e rurais em Brazlândia e São Sebastião. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre as principais ações do mês, destacam-se os eventos diários na Casa da Mulher Brasileira, em Ceilândia e, nos dias 8 e 9, na Rodoviária do Plano Piloto, em parceria com a Defensoria Pública. “Mais uma vez, reforço que a pauta feminina é um assunto de todos os cidadãos”, disse a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. “Grande parte das mulheres estão cansadas de ter a nossa pauta vinculada às páginas policiais. Queremos e podemos mais”.  Confira a programação especial do calendário Mais Mulher. Força-tarefa Ainda na esteira de ações políticas públicas voltadas à prevenção do feminicídio e à proteção das mulheres, o GDF lançou uma força-tarefa, instituída por meio do Decreto nº 44.206/2023. Serão 11 secretarias que, em 45 dias, vão apresentar as medidas a serem implementadas.  O objetivo da força-tarefa é conscientizar a população sobre o fato de a violência doméstica ser um problema de toda a sociedade. A iniciativa também reforça que, dentro do governo, os órgãos devem atuar de forma conjunta para combater crimes contra as mulheres, incentivar o empoderamento e trabalhar pela autonomia financeira feminina.   

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Restabelecido acesso a uma das pontes do Núcleo Cascalheira, em Brazlândia

O acesso à ponte que liga a Quadra 4 Sul ao Núcleo Cascalheira, em Brazlândia, foi liberado nesta sexta-feira (24) pela Defesa Civil do Distrito Federal. O trecho havia sido interditado na noite de terça-feira (21) após as fortes chuvas que resultaram no desbarramento da terra no local. Para que o trecho fosse liberado com segurança, foi feito o nivelamento do solo, que cedeu durante a tempestade | Foto: Divulgação/Administração Regional de Brazlândia “Em uma cooperação técnica do Governo do Distrito Federal, prontamente foi feito o trabalho no sentido da manutenção para que pudesse ser feita a desobstrução da via. Essa é uma ponte de acesso a uma área rural onde moram cerca de três mil pessoas”, explica o administrador regional de Brazlândia, Marcelo Gonçalves. O serviço contou com a atuação da Secretaria de Governo (Segov), do Polo do GDF Presente, do Departamento de Estrada de Rodagem (DER), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e da Administração Regional de Brazlândia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para que o trecho fosse liberado com segurança, foi feito o nivelamento do solo, que cedeu durante a tempestade. O trabalho se estendeu por 50 metros. Foi utilizada uma motoniveladora da administração, além de caminhões do DER e da Novacap que fizeram o transporte do material usado para o reaterro: cascalho e resíduo da construção civil (RCC) cedido pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). A outra ponte, que conecta o Setor de Oficinas ao Núcleo Cascalheira, continua interditada, e lá também está sendo feito um trabalho de reaterramento. “Nesse outro acesso, vamos precisar de um trabalho mais intenso”, revela o diretor de Obras da Administração Regional de Brazlândia, Wlisses Araújo.

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Balanço de coleta de lixo confirma Carnaval mais limpo da história do DF

O Carnaval de 2023 foi o mais limpo da série histórica do Distrito Federal com relação à quantidade de resíduos recolhidos. Foram cerca de 26,6 toneladas de resíduos retirados das ruas pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) entre os dias 17 e 22 de fevereiro no Plano Piloto, Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Brazlândia e Estrutural. Em 2019, houve a coleta de 49,7 toneladas e, em 2018, 82 toneladas. Divididos em grupos, os 1.167 garis trabalharam durante o Carnaval, entre os dias 17 e 22, no Plano Piloto, Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Brazlândia e Estrutural | Fotos: Geovane Sampaio/Ascom SLU Na coletiva de imprensa realizada na quarta-feira (22), no Palácio do Buriti, para divulgar o balanço do Carnaval, a governadora em exercício Celina Leão parabenizou o SLU pelo trabalho de  conscientização junto aos foliões que resultou na redução de produção de lixo nos dias de folia. [Olho texto=”“Receber um convite para participar dessa retomada do Vassourinhas de Brasília, depois de tantos anos fora do Carnaval, nos enche de orgulho”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Quero parabenizar de forma muito especial o SLU. Foi o carnaval mais limpo da história do DF, não só pela questão da conscientização, que nós fizemos previamente, mas também pela forma de descarte. O SLU se preparou, disponibilizou papa-recicláveis e lixeiras para os foliões. Então, agradecemos ao diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, pela atuação”, destacou Celina Leão. A força-tarefa de limpeza contou com 1.167 garis, distribuídos nos principais pontos do DF, além de 20 fiscais por dia e 38 veículos para ações de limpeza e fiscalização. Neste ano, foram utilizados mais de 8,4 mil sacos de lixo. Para deixar o Carnaval ainda mais limpo, o SLU distribuiu papa-recicláveis adesivados com o tema da campanha “Folião Cidadão não Joga Lixo no Chão”, em pontos estratégicos do Carnaval de Brasília. Os servidores do SLU ainda vão avaliar os blocos que participaram da campanha para premiar os dez mais limpos com o troféu Folia Limpa BSB. Cerca de 100 profissionais da limpeza urbana representaram o SLU ao desfilar no bloco Vassourinhas de Brasília, no último domingo (19) Garis na folia Além de terem colaborado ativamente para a limpeza dos blocos no Carnaval de Brasília, os garis também representaram o SLU ao desfilar no bloco Vassourinhas de Brasília, no último domingo (19). Cerca de 100 profissionais da limpeza urbana vestiram o tradicional uniforme verde e laranja e demonstraram muita animação na ala dos garis. “Receber um convite para participar dessa retomada do Vassourinhas de Brasília, depois de tantos anos fora do Carnaval, nos enche de orgulho”, comentou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com acessórios e maquiagem caprichada, a gari Eleosina Dias era só alegria. A mulher de 57 anos trabalha limpando as ruas há dez anos e nunca havia desfilado em um bloco de Carnaval. “Foi uma experiência gratificante. É o reconhecimento do nosso trabalho, tão importante para a cidade”, disse. Do total de 48 papa-recicláveis espalhados nos pontos estratégicos do Carnaval em Brasília, um deles foi levado pelo SLU ao Vassourinhas de Brasília para receber latinhas, garrafas PET, papéis e papelões. *Com informações do SLU

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Governo recupera vias urbanas e rurais em Brazlândia após fortes chuvas

Os órgãos do Governo do Distrito Federal estão mobilizados para recuperar as vias urbanas e os acessos rurais de Brazlândia que foram impactados pelas fortes chuvas da tarde de terça-feira (21). Em ação conjunta foi iniciada a limpeza e a recuperação das pistas e o trabalho de planejamento para restabelecer as passagens de duas pontes no Núcleo Cascalheira, interditadas pela Defesa Civil. Órgãos do GDF se mobilizam para restabelecer as passagens de duas pontes no Núcleo Cascalheira, interditadas pela Defesa Civil | Foto: Divulgação/Administração Regional de Brazlândia As tempestades de terça-feira também adiaram o tradicional carnaval da cidade, o Brazfolia. A festa teve que ser transferida para este sábado (25), na Orla do Lago Espelho D’Água. As ações emergenciais em Brazlândia contam com apoio do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar, do Polo do GDF Presente, da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). “Houve uma chuva muito intensa na região que danificou alguns pontos na cidade. Ainda ontem à noite foi feita a interdição das pontes de forma emergencial e hoje iniciamos o trabalho de recuperação”, explica o administrador de Brazlândia, Marcelo Gonçalves. O primeiro serviço consiste na limpeza das vias com a retirada da lama e galhos para desobstruir a passagem. Há 40 pessoas trabalhando na força-tarefa, que conta com apoio de sete caminhões. Na quinta-feira (23) começam os trabalhos nas proximidades das pontes interditadas, sendo uma que liga a quadra 4 Sul ao núcleo rural e a outra que dá acesso entre o Setor de Oficinas e a Cascalheira. Os locais estão fechados após visita da Defesa Civil na noite de terça-feira. Força-tarefa do GDF conta com 40 pessoas, que trabalham na limpeza e na recuperação de vias em Brazlândia após fortes chuvas que caíram nesta terça (21) “É um terreno que está desbarrancando e desmoronando, por isso não é seguro que as pessoas fiquem transitando. Sabemos que é um incômodo, mas temos que ter certa prudência para que não aconteça nenhum acidente, como não aconteceu”, observa o subsecretário de Defesa Civil, o tenente-coronel Sandro Gomes. A ponte da quadra 4 Sul estava em reconstrução desde a última chuva em dezembro do ano passado, quando a conexão desmoronou. Já havia sido feita a ampliação da galeria para dar vazão à água. No entanto, com a força da chuva, o aterro começou a ceder. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A chuva foi muito forte, o que fez alagar novamente. Não houve desmoronamento da ponte dessa vez, mas o desbarrancamento de terra. A interdição foi feita para que possamos fazer o encabeçamento e o muro de gabião [estruturada feita com pedras para contenção e drenagem de água], com pedras revestidas de tela”, define o diretor de Obras da administração regional, Wlisses Araújo. No caso da outra passagem, como há uma nascente, a quantidade de água foi maior do que o espaço suporta. “A terra cedeu e desbarrancou uma parte da pista. Será preciso fazer o reaterramento”, completa. Com previsão de chuva intensa por todo o Distrito Federal, a Defesa Civil alerta para que a população evite pontos de alagamento no trânsito, não se abrigue embaixo de árvores e, em caso de risco, ligue para o número 199.  

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Lançada força-tarefa para combater feminicídio

Uma ação coordenada pela Secretaria da Mulher do Distrito Federal vai propor políticas públicas voltadas à prevenção do feminicídio, à proteção, ao acolhimento e à eliminação de todas as formas de discriminação e violência contra as mulheres. Foi publicado nesta terça-feira (7), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o Decreto nº 44.206, que institui a força-tarefa para atuar nesse sentido. Decreto publicado no DODF desta terça-feira (7) tem o objetivo de unir forças para fazer com que a população entenda que a violência doméstica é um problema de toda a sociedade e precisa ser combatida com a união de forças do povo e do governo | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Composta por nove secretarias do DF, o grupo atuará com medidas e campanhas de combate à violência contra a mulher. A força-tarefa terá prazo de 45 dias para apresentação de relatório final, com as medidas a serem implementadas. A intenção do governo é fazer com que a população entenda que a violência doméstica é um problema de toda a sociedade e que todos os órgãos trabalhem de forma conjunta e transversal no combate aos crimes contra as mulheres, no enfrentamento à violência e também na promoção da mulher, principalmente no que se trata de sua autonomia econômica. [Olho texto=”“Por meio da denúncia, a mulher pode ser abrigada, receber medidas protetivas e o agressor ser punido. Além da iniciativa da própria vítima, também é um dever de toda a sociedade, todos nós – homens e mulheres – cuidarmos das outras mulheres e, se for o caso, denunciar o agressor, meter a colher na briga sim”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária da Mulher” esquerda_direita_centro=”direita”] Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, é de fundamental importância a união de todos no combate à violência de gênero. “Todos nós devemos entender como é importante denunciar os casos de violência contra a mulher, porque a denúncia pode salvar uma vida. Já que por meio da denúncia, a mulher pode ser abrigada, receber medidas protetivas e o agressor ser punido. Além da iniciativa da própria vítima, também é um dever de toda a sociedade, todos nós – homens e mulheres – cuidarmos das outras mulheres e, se for o caso, denunciar o agressor, meter a colher na briga sim”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A equipe técnica será formada por servidores das secretarias da Mulher, Justiça e Cidadania, Família e Juventude, Saúde e Educação; secretários de Comunicação; Segurança Pública e Desenvolvimento Social; Defensor Público-Geral do Distrito Federal e presidente da Companhia Energética de Brasília. Além dessas secretarias, também foram convidados a participar o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT); Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT); Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), por intermédio da Procuradora Especial da Mulher, e a Ordem dos Advogados do Brasil, por intermédio da Comissão da Mulher. *Com informações da Secretaria da Mulher do DF  

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Força-tarefa em 3 RAs usou 919 toneladas de massa asfáltica na 1ª semana

A primeira semana da força-tarefa do GDF Presente em Ceilândia, Taguatinga e Sol Nascente/Pôr do Sol teve resultados positivos. De 13 a 20 de janeiro, as três regiões administrativas tiveram o reforço em serviços essenciais, com recuperação asfáltica, contenção de erosão, retirada de entulhos, limpeza e troca de bocas de lobo, poda de árvores, capina e pintura. O mutirão segue por 90 dias. O mutirão realiza diversos serviços nas cidades, entre eles a manutenção de calçadas e bocas de lobo | Fotos: Divulgação / GDF Presente De acordo com o relatório da força-tarefa das RAs, foram utilizadas 919,65 toneladas de massa asfáltica para correção do asfalto em áreas emergenciais em Ceilândia, Taguatinga e Sol Nascente/Pôr do Sol. Também foi feita terraplanagem nas cidades, totalizando 19.090 m2 do serviço, que visa nivelar terrenos. Nas três RAs, foram recolhidas 4.079,56 toneladas de lixo. “Os números são muito positivos e grandiosos e revelam a importância dessa ação para as regiões”, afirma o secretário de Governo, José Humberto Pires. “Em todas as áreas que atuamos, a quantidade de serviço feito é muito significativa, com muita massa asfáltica, caminhões, lixos retirados, podas e roçagem. É o zelo pela cidade percorrendo as regiões e fazendo o que é realmente a proposta do mutirão”, classifica.  [Olho texto=”“Vejo como um trabalho muito positivo. Nós conseguimos avançar e acelerar o processo de zeladoria com apoio dos diversos órgãos do GDF. Nosso foco principal é trabalhar em áreas emergenciais e nas principais avenidas”” assinatura=”Elton Walcacer, coordenador do Polo Oeste II” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Coordenado pelo programa GDF Presente, especificamente pelos polos Oeste (Sol Nascente/Pôr do Sol) e Oeste II (Ceilândia e Taguatinga), o mutirão realiza trabalhos diversificados: terraplanagem, limpeza das bacias de contenção de águas pluviais, limpeza, desobstrução e reparos nas tampas das bocas de lobo, manutenção de vias não pavimentadas, retirada de entulho e lixo verde, sinalização viária horizontal e vertical, manutenção das redes de água e de esgoto, manutenção das redes de iluminação pública, poda e roçagem, fresagem de calçadas, entre outros reparos de acordo com a necessidade de cada região. Também participam a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), o Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Companhia Energética de Brasília (CEB), as secretarias de Agricultura (Seagri), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), de Obras, Administração Penitenciária (Seape), Departamento de Trânsito (Detran) e administrações regionais. “Vejo como um trabalho muito positivo. Nós conseguimos avançar e acelerar o processo de zeladoria com apoio dos diversos órgãos do GDF. Nosso foco principal é trabalhar em áreas emergenciais e nas principais avenidas”, afirma o coordenador do Polo Oeste II, Elton Walcacer. Nesta primeira fase, o objetivo da força-tarefa é atuar em áreas como as avenidas Hélio Prates, Comercial e Elmo Serejo, além das entrequadras e os acessos aos conjuntos de Taguatinga e Ceilândia. Locais mais afetados e que necessitavam de ações urgentes recebem atenção especial Responsável pelo Polo Oeste, o coordenador Devanir Martins, diz que o mutirão chegou em boa hora à região de Sol Nascente/Pôr do Sol. “Estamos com um bom andamento dos trabalhos. Contendo erosões, recuperando o asfalto, tirando as sujeiras das ruas. Estamos cumprindo o papel e fazendo o que tem que ser feito na região. A força-tarefa está cumprindo sua missão”, classifica. Trabalho nas cidades Considerada a região mais populosa do Distrito Federal com 350 mil habitantes, Ceilândia teve ações de retirada de entulho, terraplanagem, recuperação asfáltica, limpeza e manutenção de bocas de lobo e poda de árvores. “Já tivemos várias intervenções, com apoio da Novacap e do DER. O SLU está na cidade ajudando com uma equipe fixa mecanizada e manual. Também está tendo poda diária, que é importante para Ceilândia, que tem mais de seis mil árvores cadastradas”, comenta o administrador de Ceilândia, Dilson Almeida. “Meu balanço dessa primeira semana é positivo. Essa é uma ação muito importante para a cidade e para fazer as coisas avançarem”, completa. No caso de Taguatinga, os serviços se concentram na correção asfáltica, contenção de erosão, fresagem, pintura, capina e criação de estacionamentos. Quatro equipes de serviço estão atuando diariamente na cidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nessa primeira semana foi dada prioridade à avenidas Samdu Norte, Central e Hélio Prates, além das QNAs 52, 53, 55 e 56. Eram locais mais afetados que necessitavam de ações urgentes para a recuperar o asfalto, muito afetado pelas fortes chuvas dos últimos dois meses em todo o Distrito Federal. O Pistão Sul também será contemplado”, revela o administrador da cidade, Renato Andrade. Na área do Sol Nascente/Pôr do Sol, a atuação ficou bastante focada na terraplanagem e na desobstrução das bocas de lobo. “Esses primeiros dias da força-tarefa já ajudaram muito a resolver as demandas que estavam paradas. Estamos tendo uma resposta mais rápida para a comunidade. A nossa ideia é continuar atendendo as ouvidorias e as demandas que chegam pelas lideranças nos próximos dias. Queremos aproveitar o máximo possível esses 90 dias que temos para trabalhar aqui”, reforça o administrador Cláudio Ferreira.

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HRT inicia força-tarefa para zerar lista de espera por cirurgia de catarata

Uma força-tarefa do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) vai atuar para zerar a lista de espera dos cerca de 300 pacientes que aguardam por cirurgia de catarata no sistema de regulação da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. O HRT realiza uma média de 100 cirurgias de catarata por mês. Com a força-tarefa, que vai durar até o final de fevereiro, serão realizadas outras 120, além das 100 mensais normalmente realizadas. Hospital Regional de Taguatinga (HRT) realiza força-tarefa para operar os mais de 300 pacientes que se encontram no sistema de regulação da Secretaria de Saúde | Foto: Tony Winston/Agência Saúde “Como oftalmologista, sempre sonhei em ver a fila de cirurgia de catarata zerada. Desde que assumi a diretoria do hospital trabalhei para que isso fosse possível”, disse o diretor do HRT, José Alberto Aguiar. As cirurgias estão previstas para acontecer nas segundas, terças e sextas-feiras à noite. A equipe de cirurgiões da força-tarefa, iniciada nesta sexta-feira (20), é composta por três especialistas em cirurgias de catarata, três cirurgiões auxiliares, além de enfermeiros e técnicos. Os pacientes são pessoas com idade a partir de 60 anos, faixa etária em que as pessoas começam a ser diagnosticadas com a doença. Catarata é um processo degenerativo do cristalino, lente natural que temos no interior do olho, que pode levar à cegueira “Catarata é uma doença que causa a perda da visão e, com isso, tira a capacidade laboral da pessoa. A cirurgia é importante para restabelecer a autonomia”, explicou o diretor do HRT. A doença é um processo degenerativo do cristalino, lente natural transparente que temos no interior do olho. Com o tempo, ou por algumas doenças, essa lente começa a ficar turva, prejudicando a visão e podendo levar à cegueira. Vitorino Nascimento, 69 anos, foi uma das pessoas operadas no primeiro dia de trabalho da força-tarefa. A catarata já atinge seus dois olhos, sendo que a vista direita está mais comprometida. Ele está na fila de regulação há quatro meses. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Quase não enxergo pelo olho direito. Meu caso é pitoresco porque desenvolvi a catarata como sequela da covid, doença que me deixou em coma por quatro meses”, relata. Vitorino, que praticamente não enxerga com o olho direito, disse que está ansioso pelo resultado. “Até a minha pressão subiu de tanta ansiedade. Estou muito feliz”, frisou, enquanto era preparado para ser levado ao centro cirúrgico. Maria de Fátima Rocha, 64, encerrou nesta sexta-feira uma espera de um ano e meio pela cirurgia. Assim como Vitorino, a visão de Maria de Fátima com o olho direito está mais comprometida. “Estou muito feliz em estar aqui para ser operada”, resumiu.

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Força-tarefa para conter erosão na Ponte Alta do Gama

Erosões nas ruas Flamboyant e Saboia, na área rural da Ponte Alta do Gama, estão sendo contidas em força-tarefa do GDF Presente, que conta com integrantes do Polo Sul II e da administração regional e apoio do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e da Secretaria de Agricultura (Seagri). As fortes chuvas que caíram na região nos últimos dias abriram crateras que estavam dificultando o trânsito dos moradores | Foto: Divulgação / GDF Presente [Olho texto=”“Estamos fazendo terraplanagem nessa região e recuperando uma erosão que abriu tendo em vista as fortes chuvas. Assim, estamos dando segurança para a nossa comunidade e atendendo uma demanda deles”” assinatura=”Joseane Feitosa, administradora do Gama” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A recuperação emergencial é feita com material cedido pelo DER-DF. Trata-se de resíduo grosso restante de calçadas com terraplanagem, técnica que é utilizada para aplainar o terreno. Caminhões e máquinas pesadas também estão sendo usados para a manutenção das vias. O trabalho teve início nesta semana e deve se prolongar pela próxima. A administradora do Gama, Joseane Feitosa, explica que as vias foram afetadas pelas fortes chuvas. “Estamos fazendo terraplanagem nessa região e recuperando uma erosão que abriu tendo em vista as fortes chuvas. Assim, estamos dando segurança para a nossa comunidade e atendendo uma demanda deles”, classifica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O coordenador do Polo Sul II, Rodrigo Caverna, afirma que a região tem sofrido com as chuvas na área de ruas vicinais. “Iniciamos um projeto de recuperação nas ruas Flamboyant e Saboia. São locais que sofrem muito com a chuva. Nossa intenção é garantir um trajeto mais seguro aos moradores e vamos continuar trabalhando para verificar se o problema foi solucionado”, afirma.

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Força-tarefa de dermatologia atende mais de 700 pacientes

Oitenta médicos dermatologistas realizaram neste sábado (3), no Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), uma força-tarefa para diagnóstico e tratamento do câncer de pele. Mais de 700 pacientes foram consultados e 50 passaram por procedimentos cirúrgicos no mesmo dia. O atendimento rápido foi fruto de uma parceria entre a Secretaria de Saúde e a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), que neste mês promove a campanha Dezembro Laranja, focada na prevenção e tratamento do câncer de pele. Cinquenta pacientes passaram por procedimentos cirúrgicos no mesmo dia | Foto: Tony Winston/Secretaria de Saúde “Nós realmente estamos impressionados com o número de casos diagnosticados. Vamos conseguir operar e dar aos pacientes grandes chances de cura”, afirma a médica dermatologista Beatriz de Medeiros Ribeiro, servidora da Secretaria de Saúde. A força-tarefa contou com a participação de 20 médicos da rede pública do Distrito Federal, além de enfermeiros, técnicos de enfermagem e outros profissionais. Mais 60 voluntários da Sociedade Brasileira de Dermatologia se uniram ao grupo para ampliar o número de atendimentos e possibilitar o tratamento imediato. [Olho texto=”O Instituto Nacional do Câncer registra anualmente cerca de 185 mil novos casos de câncer de pele no Brasil, cerca de 33% de todas as ocorrências” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Foi o caso do aposentado Nilson Barbosa Santos, de 69 anos. “Sempre fui muito de pegar sol. Eu já nasci perto da praia”, conta o parnaibano, que diz ter costume de fazer atividades ao ar livre, como cuidar de plantas. Com o passar dos anos, pequenas lesões na pele despertaram a preocupação. “Foi bom eu ter vindo porque foram constatadas três lesões”, revela. Logo após o diagnóstico, ele passou por um tratamento com nitrogênio líquido. A autônoma Geane Araújo, de 35 anos, já estava pensando em marcar uma consulta médica quando soube do atendimento no HRAN. “Apareceu uma bolinha no meu braço e a preocupação é estar com câncer. Acho que foi excesso de sol. Eu me protegia muito pouco”, diz. Hoje, ela destaca a importância de reforçar os cuidados. “A pele da gente é um órgão também”, lembra. [Olho texto=”A força-tarefa contou com a participação de 20 médicos da rede pública, além de enfermeiros, técnicos de enfermagem e outros profissionais. Mais 60 voluntários da Sociedade Brasileira de Dermatologia se uniram ao grupo para ampliar o atendimento” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A presidente regional da SBD no Distrito Federal, Rosa Matos, alerta que há quem minimize o câncer de pele, mas há risco de ser maligno e até ter alto índice de mortalidade. “Se a gente consegue fazer um diagnóstico precoce é totalmente curável”, acrescenta. A dermatologista ressalta ainda que no Brasil há alta incidência de raios solares e que a população precisa aprender a se proteger. “Todos temos risco de desenvolver câncer de pele. Proteja-se. Não espere sentir na pele”, finaliza. O atendimento rápido foi fruto de uma parceria entre a Secretaria de Saúde e a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) | Foto: Tony Winston/Secretaria de Saúde Câncer de pele O Instituto Nacional do Câncer registra anualmente cerca de 185 mil novos casos de câncer de pele no Brasil, cerca de 33% de todas as ocorrências. Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares, porém há o risco do melanoma, um tipo agressivo, com mais de oito mil casos registrados no país ao ano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre os possíveis sinais do câncer de pele estão lesões de aparência elevada e brilhante, translúcida, avermelhada, castanha, rósea ou multicolorida, com crosta central e que sangra facilmente. Também é possível o câncer aparecer como uma pinta preta ou castanha que muda sua cor, textura, torna-se irregular nas bordas e cresce de tamanho ou uma mancha ou ferida que não cicatriza, que continua a crescer apresentando coceira, crostas, erosões ou sangramento. A orientação para quem apresentar esses sintomas é comparecer à Unidade Básica de Saúde (UBS) para atendimento inicial. A partir do diagnóstico, o paciente será encaminhado para tratamento e cirurgia. Para saber a UBS de referência, deve-se acessar o site Busca Saúde DF. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Força-tarefa socorre famílias do Sol Nascente prejudicadas pelas chuvas

Moradores de áreas de risco do Sol Nascente receberam, neste fim de semana, a visita de equipes das secretarias DF Legal e de Governo, durante ação conjunta com a Defesa Civil, o Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), a Polícia Civil (PMDF) e a administração regional local. A iniciativa teve como principal objetivo prestar ajuda a famílias que sofreram danos em virtude das fortes chuvas desses últimos dias. Com mobília e demais pertences reunidos, famílias foram encaminhadas a locais seguros | Foto: Divulgação/DF Legal De caráter emergencial, a força-tarefa foi determinada pelo governador Ibaneis Rocha, que, no sábado (19), esteve no local para avaliar a situação e mobilizou órgãos do governo para auxiliar na remoção das famílias, encaminhadas para locais mais seguros. Desde sexta-feira (18), a Defesa Civil, que coordenou os trabalhos, está monitorando toda aquela área. [Olho texto=”Equipes seguem de prontidão na região, prontas para qualquer emergência” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A DF Legal, alinhada à principal diretriz da gestão do governador Ibaneis Rocha, de que o GDF é um só governo e deve andar integrado, tem procurado ser mais do que fiscalização e auditoria, imperando a sua maior premissa: cuidar das cidades é cuidar das pessoas”, afirmou o titular da pasta, Cristiano Mangueira.  Remoção Durante a ação, a população que foi prejudicada pelas chuvas pôde contar com acompanhamento das equipes de trabalho das secretarias, que enviaram caminhões e ajudaram as pessoas a reunir móveis e demais pertences para serem levados a destinos que, em sua maioria, foram sugeridos pelos próprios moradores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Nas primeiras horas de sábado (19), técnicos da Defesa Civil chegaram ao local para levantamento das áreas de risco e avaliação das residências que foram invadidas pelas águas, após as fortes chuvas da madrugada na região”, relata o coordenador de Operações da Defesa Civil, tenente-coronel Gabriel Motta. Por ordem do governador Ibaneis Rocha, as pastas envolvidas na ação permanecerão monitorando a área até que a situação esteja sob controle e possa ser confirmado que a população esteja em segurança. A Defesa Civil segue fazendo o cadastramento de todas as famílias que sofreram prejuízos com as chuvas.  *Com informações da DF Legal e da Secretaria de Segurança Pública

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Com temporais, manutenção de áreas verdes é intensificada

O Departamento de Parques e Jardins (DPJ), responsável pela manutenção das áreas verdes do DF, diante do alerta vermelho do Inmet, para as fortes chuvas com rajadas de vento que poderiam chegar até a 100km/h, durante a tempestade da noite da última quarta-feira (16), montou força-tarefa para atender aos chamados de quedas de galhos e árvores. O atendimento começou às 7h de quinta-feira (17), com 40 equipes em campo e mais de 400 servidores envolvidos. No período chuvoso, as quedas de árvores são mais recorrentes devido à força do tempo e tempestades atemporais| Foto: Divulgação/Novacap As áreas mais afetadas foram a Asa Norte, com nove quedas de árvores, Asa Sul, com seis, Sudoeste/Octogonal/Cruzeiro, com três ocorrências. Conforme os chamados foram chegando, as equipes montaram o itinerário de atendimento. Durante todo o ano, a Novacap realiza a poda preventiva para evitar acidentes com a chegada da temporada de chuvas. Cabe ressaltar que podas previnem, mas não evitam quedas de árvores submetidas a fortes chuvas e ventos de quase 100 km por hora. Árvores podadas também caem, dependendo da situação climática, assim como árvores saudáveis, dependendo da força do vento. Nem toda árvore arrancada por tempestades estava precisando de poda ou de supressão. Ao analisar os dados, é importante ressaltar que, no período chuvoso, as quedas de árvores são mais recorrentes devido à força do tempo e tempestades atemporais. – Em 2020, o DPJ registrou a queda de 671 árvores. Nesse mesmo ano, foram realizadas intervenções em 61.974 árvores; – Em 2021, o DPJ registrou a queda de 5.089 árvores, e foram realizadas 70.409 intervenções; – Em 2022, o DPJ já realizou 81.332 podas/ intervenções. A Novacap possui equipes de plantão, tanto para intercorrências emergenciais com quedas de árvores quanto para erupções e buracos em asfalto e alagamento na rede de drenagem. A população pode acionar os chamados pelos canais de atendimento emergencial da Defesa Civil (199), Corpo de Bombeiros (191) e Ouvidoria GDF (162). *Com informações da Novacap

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Força-tarefa faz 230 cirurgias ortopédicas no Hospital Regional do Gama

O Hospital Regional do Gama (HRG) realizou, entre 18 de setembro e 27 de outubro, 230 cirurgias ortopédicas. Os procedimentos fazem parte de uma força-tarefa no hospital para diminuir a fila de espera que ficou reprimida durante o auge da pandemia de covid-19. O serviço ocorre sempre que há três anestesistas no plantão, o que permite a execução estendida para o período noturno. Os procedimentos são feitos pela própria equipe do HRG e com a utilização dos insumos e equipamentos da unidade hospitalar | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília “Nós tivemos um cenário em que a nossa porta de ortopedia ficou com um percentual de ocupação de 140%. A nossa estratégia foi conversar com os médicos e anestesistas para que fosse feito um terceiro turno”, explica o superintendente de Saúde da Região Sul do HRG, Diego Fernandes da Silva. As cirurgias são feitas pela própria equipe do hospital e utilizando os insumos e equipamentos do HRG. Em setembro, antes do início da força-tarefa, o estabelecimento recebeu da Secretaria de Saúde novos perfuradores. Já em relação aos pacientes, eles são avisados com antecedência e as cirurgias ficam marcadas. Os procedimentos só deixam de acontecer em caso de necessidade de atendimento a emergências. Em média, são feitas de três a quatro cirurgias no período da noite, segundo Silva. [Olho texto=”“É importante porque a nossa demanda por cirurgias ortopédicas é muito grande. Assim, damos vazão aos pacientes e ainda conseguimos otimizar o tempo e a produtividade dos profissionais médicos”” assinatura=”Uadson Silva Barreto, diretor do Hospital Regional do Gama” esquerda_direita_centro=”direita”] O perfil dos pacientes para o procedimento noturno é específico: são aqueles com fraturas e cirurgias com menor potencial de gravidade e que ocorrem de forma rápida – descrição em que se encaixa a maioria dos casos. “São cirurgias que não são graves e nem complexas e que não dependem de UTI”, acrescenta o superintendente. A escolha se deve pela maior segurança do procedimento, além da menor necessidade de um longo período de internação. Importante para pacientes e médicos Para o diretor do Hospital Regional do Gama, Uadson Silva Barreto, a força-tarefa tem sido decisiva para pacientes e médicos. “É importante porque a nossa demanda por cirurgias ortopédicas é muito grande. Assim, damos vazão aos pacientes e ainda conseguimos otimizar o tempo e a produtividade dos profissionais médicos”, afirma. A dona de casa Ana Karine Gomes Lima, 34 anos, quebrou o braço após cair do patins enquanto andava com as duas filhas. O tombo causou uma fratura no rádio do braço. Ao descobrir que precisava passar por uma cirurgia, a mulher seguiu até o HRC. “Me falaram que o Hospital do Gama tinha ortopedista e que estavam fazendo a força-tarefa de cirurgias”, revela. No mesmo dia em que foi ao hospital, foi orientada à internação para o procedimento. A cirurgia ocorreu em um domingo à noite. “Assim que eu cheguei, rapidinho fui atendida. Eu estava pensando como eu ia fazer se eu tivesse que pagar a cirurgia, mas logo me falaram que eu tinha que internar. Entrei na terça de manhã e no domingo à noite eu fiz a cirurgia. Agora estou bem”, conta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Quando o paciente é operado a tempo, ele não vai sofrer as consequências de uma demora, como uma sequela. A desospitalização rápida também ajuda o paciente, que muitas vezes é autônomo e fica sem assistência”, exemplifica o gerente de assistência cirúrgica do HRG, Moacir Luiz da Conceição. “Os pacientes têm gostado muito. Eles se sentem acolhidos e a nossa demanda conseguiu diminuir bastante”, acrescenta. Na segunda-feira (31), o dia iniciou com 12 pacientes na fila da espera. Por se tratar de um dia com três anestesistas, o número diminuiu para 7. Devido ao sucesso da força-tarefa, ela seguirá sendo feita no local. “Enquanto a gente tiver anestesista na escala, vamos manter esse sistema. Sempre que for possível, a gente vai fazer esse tipo de força-tarefa”, diz o diretor do HRG.

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Ação concentrada realiza mais de 250 atendimentos em Cras no fim de semana

Cerca de 250 famílias foram atendidas pelos 30 profissionais dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) do Itapoã e de Planaltina durante o fim de semana. O trabalho foi uma ação concentrada de atendimentos do Cadastro Único. Apesar do foco ter sido nos cadastros e atualizações, demandas referentes a inserções em benefícios também foram atendidas. Com foco nas atualizações do Cadastro Único, os 30 profissionais dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) do Itapoã e de Planaltina atenderam cerca de 250 famílias no fim de semana | Fotos: Divulgação / Sedes-DF “Agradeço aos profissionais da assistência social que não medem esforços para dar celeridade à garantia de direitos”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, ao lembrar que foram alocados servidores de outras unidades para realizar a força-tarefa. [Olho texto=”“Esse tipo de força-tarefa fortalece política pública, alcançando aqueles que estão em vulnerabilidade”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com a secretária, ações como as promovidas durante o sábado (18) são muito especiais, pois vão muito além de fazer um cadastro ou de uma atualização. “É o momento de ter uma escuta ativa, tirar dúvidas, orientar sobre as adversidades que as famílias enfrentam. A população é atendida, recebe atenção e tem solução para uma necessidade”, completa. “Esse tipo de força-tarefa fortalece política pública, alcançando aqueles que estão em vulnerabilidade”, finaliza. Reabertura dos Cras Há dez dias, o GDF retomou o atendimento por demanda espontânea nos 29 Cras. Somado ao trabalho nos postos do Na Hora e às ações concentradas que algumas unidades têm promovido aos sábados, os servidores conseguiram realizar mais de 15 mil atendimentos. Na semana passada, o governador Ibaneis Rocha anunciou a publicação de decreto que vai possibilitar a ampliação da carga horária dos trabalhadores que desejarem, de 30 para 40 horas semanais. Além disso, a secretária Mayara Noronha Rocha comunicou que há a previsão de nomeações de mais servidores nos próximos dias. Em dois anos, mais de 800 aprovados em concurso público foram chamados, o que vem aumentando gradativamente a capacidade de atendimento das unidades socioassistenciais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Sedes também está concluindo o processo para firmar parceria com organização da sociedade civil que vai ampliar a capacidade de atendimento do Cadastro Único no DF, pré-requisito para ter acesso aos benefícios sociais federais e distritais. Com a parceria, será ampliado de 26 para 50 o número de pontos de atendimentos sociais básicos. Quando firmada a parceria, serão instalados mais 14 pontos de atendimento exclusivo para esse serviço voltado ao cidadão, montados em regiões de maior vulnerabilidade do Distrito Federal, reforçando o trabalho que já é executado pelas unidades socioassistenciais. Serão 122 novos profissionais em regime de 40 horas semanais, com metas mensais e uma projeção anual de atendimento estabelecidas e gerenciadas pela Sedes. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Pessoas com deficiência recebem apoio para garantir benefícios

A Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD) está atuando em uma força-tarefa para levar atendimento às regiões administrativas e à Estação do Metrô da 112 Sul. Desta segunda-feira (6) até quinta (9), o serviço será oferecido no Centro de Ensino Especial 1 do Gama. Na semana passada, o projeto Ação Inclusiva já esteve em Planaltina, onde atendeu pessoas com deficiência moradoras da região. Ação, que registrou mais de 400 atendimentos durante sete dias, prossegue até quinta-feira, no Gama | Foto: Divulgação/SEPD [Olho texto=”“É o Governo do Distrito Federal saindo das quatro paredes e indo até a comunidade”” assinatura=”Flávio Santos, secretário da Pessoa com Deficiência” esquerda_direita_centro=”direita”] A equipe auxiliou os cidadãos no processo de inscrição no Cadastro Único da Pessoa com Deficiência (CadPcD), que é ponto de partida para a emissão das carteiras de identificação da pessoa com transtorno do espectro autista e do cartão de identificação da pessoa com deficiência. Além disso, os servidores ajudaram a comunidade a ingressar com pedidos de Benefício de Prestação Continuada (BPC) e do Passe Livre Especial. Foram mais de 400 atendimentos em sete dias. “É o Governo do Distrito Federal saindo das quatro paredes e indo até a comunidade”, afirma o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos.  O local escolhido para receber as famílias foi o Centro de Ensino Especial (CEE) n° 1 de Planaltina. “Foram muitas famílias beneficiadas e orientadas quanto aos seus direitos”, avaliou a orientadora educacional da escola, Andréia Geisa Oliveira Pereira. “É uma ação de suma importância para a comunidade, para o Distrito Federal e principalmente para nós, das escolas”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A diretora do CEE de Planaltina, Andréa Carla Araújo Marques afirmou que, durante 15 anos, tentou promover um mutirão semelhante e não tinha sucesso. “A secretaria saiu do seu gabinete e veio atender uma comunidade tão carente, com dificuldades de se locomover”, ressaltou. “Muitos deles não sabiam nem o que fazer para receber esses benefícios”. Uma das pessoas atendidas foi a dona de casa Silvânia dos Santos Leal, mãe de Bernardo, diagnosticado com autismo. Três vezes por semana, os dois saem de Planaltina em direção à Asa Norte, onde o jovem passa por acompanhamento. Silvânia foi até a escola em busca de um documento para identificar a condição do filho. “A carteirinha vai ser um divisor de águas para a gente”, disse. “Para mim, valeu muito para ele ser reconhecido como pessoa com deficiência, porque autismo não tem cara”. *Com informações da Secretaria Especial da Pessoa com Deficiência

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Força-tarefa agiliza consultas de cirurgia geral no fim de semana

A articulação de unidades da rede da Secretaria de Saúde do DF permitiu que cerca de 200 pacientes de cirurgia geral fossem atendidos neste fim de semana. Médicos do Hospital Regional de Samambaia (HRSam), que atualmente é unidade de referência para tratamento da covid-19, participaram da força-tarefa no ambulatório do Hospital Regional de Taguatinga (HRT). A dona de casa Evangelina Jesus Nunes teve consulta neste domingo, vai fazer os exames preparatórios e deve ter a cirurgia de vesícula marcada | Foto: Tony Winston / Agência Saúde-DF O gerente de Serviços de Saúde do Ambulatório do HRSAm, vinculado à Atenção Secundária, Leonardo Maia, ressaltou a estrutura física disponível no HRT e como a iniciativa contribui para ampliar a prestação de serviços à população. “A gente identificou uma demanda reprimida para essa primeira consulta de cirurgia geral”, explicou. Ao todo, 13 médicos do HRSAm participaram do mutirão, que teve o apoio dos servidores do HRT. Os pacientes foram convocados de acordo com a ordem de prioridade, sendo 100 no sábado e 160 no domingo. Só não foi atendido quem não compareceu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A dona de casa Evangelina Jesus Nunes, 57 anos, gostou de ter a consulta marcada para o domingo. “Eu me surpreendi e acredito que vai correr tudo bem”, avaliou. Ela fará os exames preparatórios e deve ter a cirurgia de vesícula marcada. O médico Luciano Almeida, superintendente da Região Sudoeste de Saúde, que engloba a área dos dois hospitais, destacou que a ação demonstra a capacidade de articulação das unidades da rede pública. “O próximo passo é fazermos uma força-tarefa cirúrgica”, acrescentou. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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GDF faz intervenção na Vila Kanegae após deslizamento

Uma força-tarefa envolvendo vários órgãos do GDF, como Novacap, Defesa Civil, Detran e a Administração Regional de Riacho Fundo, trabalha na SPLM Conjunto 7A, Chácara 5, Vila Kanegae, no Riacho Fundo, após deslizamento de terra. A intervenção tem como medida amenizar os estragos e normalizar a vida das pessoas que moram na região. Cerca de dez homens da Novacap, caminhões e máquinas, como escavadeira e patrola, atuam no local. Desde terça (8), máquinas e homens da Novacap estão no local trabalhando. A ideia é refazer a encosta com menos inclinação, evitando novos deslizamentos | Fotos: Lucio Bernardo Jr./Agência Brasília “Foi só um susto, fez um barulhão danado, ficou só o prejuízo”, lamenta Marcos Antônio de Souza, dono da oficina mecânica atingida. “O governo está trabalhando no local, logo tudo volta ao normal”, diz ele, que mora há 15 anos no setor. [Olho texto=”“Depois que as medidas recomendadas forem executadas, a Defesa Civil fará nova vistoria e, havendo condições seguras, os imóveis serão desinterditados”, comenta o tenente da Defesa Civil Walmir Oliveira” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O muro de contenção fazia parte da oficina mecânica, localizada na parte elevada do terreno. Depois que a estrutura veio ao chão, os escombros se misturaram à terra e atingiram os carros. Após vistoria técnica realizada pela Defesa Civil, duas casas na região foram interditadas, além de parte da oficina mecânica. “Depois que as medidas recomendadas forem executadas, a Defesa Civil fará nova vistoria e, havendo condições seguras, os imóveis serão desinterditados”, comenta o tenente da Defesa Civil Walmir Oliveira. Desde terça-feira (8), máquinas e homens da Novacap estão no local executando os trabalhos. A ideia é refazer o talude, ou seja, a encosta que desbarrancou, com menos inclinação, evitando novos deslizamentos. “Talude é uma inclinação que dá mais segurança ao terreno”, explica o engenheiro-civil da Novacap, Lânio Trida Sene. “Ele estava com a inclinação muito íngreme, quase reto e vamos dar uma suavidade, tirando material com a escavadeira e o peso da encosta quando chove”, continua. Marcos Antônio de Souza é dono da oficina mecânica atingida: “Foi só um susto, fez um barulhão danado, ficou só o prejuízo”, lamenta Outras medidas tomadas pelo GDF para amenizar os estragos no local e garantir a segurança da comunidade foi a notificação, feita pela Defesa Civil, das famílias com relação ao trânsito e permanência na área. O Detran também prestou apoio necessário, sinalizando e isolando a área. Ontem, quinta-feira (10), foram removidos 40 caminhões de terra e entulho que foram empurrados pelo deslizamento encosta abaixo. A ação permitiu que o acesso à oficina, interditado, fosse liberado, possibilitando que alguns veículos e equipamentos que estavam no pátio pudessem ser removidos. Na manhã desta sexta-feira (11), os dois carros atingidos pelo acidente foram retirados do local. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Ainda bem que as equipes do governo estão aqui, porque passa mais segurança para a gente, são medidas de proteção importantes que estão fazendo”, comenta o motoboy Mardônio Gonçalves, 35 anos, três deles morando na região. “É a primeira vez que acontece algo do tipo por aqui, o governo agiu rápido, não demorou muito a chegarem máquinas no local”, conta. Para a administradora regional do Riacho Fundo, Ana Lúcia Melo, a intervenção promovida pelo GDF na Vila Kanegae tem a marca da gestão Ibaneis Rocha, com diversos órgãos trabalhando de forma integrada. “A segurança da população segue como prioridade do GDF em nossa cidade”, diz.

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Força-tarefa de Carnaval interditou 86 estabelecimentos em cinco dias

Mais de 300 estabelecimentos comerciais foram visitados pelas equipes da força-tarefa de Carnaval criada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para reforçar as orientações sobre as medidas restritivas em vigor que proibiam a realização de eventos carnavalescos, assim como intensificar a fiscalização em todas as regiões do DF. Efetuada de sexta (25/2) a terça-feira (1º), a ação foi coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e reuniu integrantes da DF Legal, polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros, Detran-DF, Instituto Brasília Ambiental, Procon e Vigilância Sanitária. Somente na terça, as equipes mistas verificaram o cumprimento do protocolo em 41 locais. Entre a noite de sexta (25/2) e a madrugada desta quarta-feira (2), 345 estabelecimentos foram abordados pelas equipes da DF Legal | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília [Olho texto=”“Ao analisar os cinco dias da força-tarefa, percebemos uma redução do número de eventos carnavalescos do primeiro até o último dia, o que mostra que a ação cumpriu o objetivo”, avalia o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Para garantir o cumprimento das medidas restritivas de enfrentamento à covid-19, a força-tarefa atuou durante o Carnaval orientando os cidadãos sobre a importância da obediência aos protocolos de segurança sanitária, para que os números da covid permaneçam caindo”, explica o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. A operação ocorreu de forma simultânea nas áreas monitoradas pelos seis comandos de policiamento regional (CPRs), da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), das 18h às 2h. A DF Legal e o Brasília Ambiental fizeram vistorias também durante o dia, com o mesmo foco. “Ao analisar os cinco dias da força-tarefa, percebemos uma redução do número de eventos carnavalescos do primeiro até o último dia, o que mostra que a ação cumpriu o objetivo. Além dos órgãos que integraram a ação, a população também foi uma grande parceira e entendeu a necessidade da operação, que tinha como objetivo o decréscimo da taxa de contaminação da Covid-19 no DF”, avalia o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo. “A produtividade policial, ou seja, o número de armas apreendidas, de abordagens realizadas, tanto a pessoas quanto a veículos, também foi alta. Mais de mil condutores foram autuados por embriaguez ao volante, o que garantiu, também, um trânsito mais seguro para toda a população”, afirma o gestor. Fiscalizações Entre a noite de sexta (25/2) e a madrugada desta quarta-feira (2), 345 estabelecimentos foram abordados pelas equipes da DF Legal. Eventos que não tinham características de carnaval estavam permitidos, desde que gratuitos e em observância aos protocolos sanitários, como uso de máscara e álcool gel e sem aglomerações. As abordagens da PMDF a veículos resultaram em 801 condutores dirigindo após ingestão de bebida alcoólica e, ainda, 619 pessoas usando celular ao volante | Foto: Divulgação PMDF Os estabelecimentos que insistiram na realização dos eventos não permitidos foram multados. No período, foram emitidas 68 multas, feitas 86 interdições e dadas 23 notificações. Uma apreensão – de instrumentos musicais – foi realizada. O secretário da DF Legal, Cristiano Mangueira, ressaltou a importância da ação conjunta entre os órgãos: “Após cinco dias de intensos trabalhos, o que podemos destacar é que nosso saldo de fiscalizações foi positivo. O monitoramento de festas e eventos nos permitiu trabalhar com inteligência e combater de forma eficiente os principais eventos carnavalescos programados para esse período no DF”. [Olho texto=”“Os resultados mostram que, além da intensificação junto aos demais órgãos com foco na força-tarefa, conseguimos aumentar a segurança da população”, diz o chefe do Centro de Comunicação da PMDF, coronel Edvã” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Ele acrescenta: “A DF Legal, em conjunto com os demais órgãos, com absoluta certeza, cooperou para que um Carnaval com menos aglomerações fosse possível. Infelizmente ainda foram registrados eventos, mas prontamente fomos aos locais e conseguimos evitar que eles se prolongassem”. Mais segurança A PMDF empregou mais de 3 mil policiais nos cinco dias da operação. As abordagens a veículos resultaram em 801 condutores dirigindo após ingestão de bebida alcoólica e, ainda, 619 pessoas usando celular ao volante. Os policiais realizaram 3.387 abordagens pessoais. Foram apreendidos 476 comprimidos de ecstasy e Rohypnol e 53 kg de outras substâncias entorpecentes, como cocaína e maconha. “Recuperamos 144 veículos e 44 celulares roubados ou furtados em cinco dias. Além disso, retiramos das ruas 49 armas brancas e 39 de fogo, produtividade que está diretamente ligada à prevenção dos crimes contra a vida”, relata o chefe do Centro de Comunicação da PMDF, coronel Edvã. “Os resultados mostram que, além da intensificação junto aos demais órgãos com foco na força-tarefa, conseguimos aumentar a segurança da população”, completa o coronel. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Detran-DF realizou 828 abordagens. As ações resultaram em 313 autuações por alcoolemia, sendo que seis motoristas foram encaminhados à delegacia por recusa do bafômetro. Os agentes também registraram 79 condutores dirigindo sem habilitação, 16 autuações por falta de cadeirinha infantil e 22 por alteração no escapamento de motos. Quarenta e sete veículos foram removidos ao depósito do Departamento e poderão ser retirados após regularização da situação. Cerca de 300 agentes atuaram nos pontos de bloqueio e apoio à força-tarefa, o que é destacado pelo diretor de Policiamento e Fiscalização do Detran-DF, Glauber Peixoto: “A presença dos agentes do Detran nas ruas, em operações integradas ou individuais, contribuiu para que o feriado de Carnaval fosse seguro e com poucas ocorrências de acidentes. Isso é fruto do empenho de todos para tornar o DF um exemplo de segurança viária”. O Corpo de Bombeiros acompanhou as operações. Não houve atuação das guarnições operacionais em ocorrências de incêndio. Um bar, localizado no Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte (SAAN), foi autuado por falta de documentação de responsabilidade técnica da cobertura interna do estabelecimento. *Com informações da SSP-DF

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Força-tarefa flagra 227 pessoas dirigindo sob efeito de álcool

As ações da força-tarefa do Governo do Distrito Federal (GDF) para coibir aglomerações em meio à pandemia flagram 227 pessoas dirigindo sob efeito de álcool e resultaram no total de 115 visitas a estabelecimentos comerciais entre a noite de segunda-feira (28/2) e madrugada desta terça (1º/3). Blitz da PMDF: militares flagraram 169 condutores dirigindo sob efeito de álcool, além de 115 inabilitados| Foto: Divulgação/PMDF Houve o fechamento de 17 estabelecimentos comerciais, interdição de seis e aplicação de multas em 14 locais, por desrespeito às medidas estabelecidas pelo Decreto nº42.898, que proíbe a realização de festas e eventos carnavalescos. A operação identificou, ainda, 126 motoristas inabilitados e resultou na remoção de oito veículos. Coordenada pela Secretaria de Segurança Pública  (SSP), a força-tarefa prossegue até esta terça, com a atuação das polícias Civil e Militar, do Corpo de Bombeiros, do Detran, do Instituto Brasília Ambiental, do Procon e a Vigilância Sanitária, além da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística do Distrito Federal (DF Legal). [Olho texto=”A Polícia Militar registrou 519 ocorrências; foram apreendidas 13 armas de fogo e mais de três quilos de maconha” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As abordagens ocorrem simultaneamente nas áreas monitoradas por seis comandos de policiamento regional (CPRs), sempre das 18h às 2h. Além da força-tarefa, a DF Legal tem feito outras operações durante o feriado nos períodos da manhã e da tarde, com mais seis equipes. Reforço  Mais de 600 policiais militares participaram da Operação Carnaval. A ação policial registrou 519 ocorrências. Foram apreendidas 13 armas de fogo e mais de três quilos de maconha. Os militares ainda flagraram 169 condutores dirigindo sob efeito de álcool, além de 115 inabilitados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Detran, por sua vez, identificou mais 58 motoristas alcoolizados, além de 11 inabilitados e um com a carteira suspensa. Dez veículos foram removidos e levados ao depósito. Ainda foram registradas mais 94 ocorrências de infrações diversas, como veículo não licenciado, falta de equipamento obrigatório e problemas na parte elétrica. O Detran atuou em pontos de bloqueio em Taguatinga, Ceilândia, Eixinho Sul, Sobradinho II e Samambaia. Já o Corpo de Bombeiros (CBMDF) empregou 15 grupamentos de regiões do DF para participação ostensiva nas operações. A corporação chegou a interditar um bar, no Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte (SAAN), por falta de documentação de responsabilidade técnica da cobertura interna. *Com informações da SSP-DF

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DF Legal faz fiscalização no Plano Piloto e orienta estabelecimentos

As equipes da força-tarefa que fiscalizam o cumprimento do Decreto nº 42.898, que proíbe festas e aglomerações durante o Carnaval no Distrito Federal, deram continuidade ao trabalho na tarde desta segunda-feira. Na ação, um bar na 205 Sul foi orientado pelo DF Legal a retirar o alambrado que estava invadindo área pública. Os fiscais da autarquia, ao constatarem que o estabelecimento havia programado a apresentação de uma banda, advertiram os responsáveis pela casa sobre a proibição de cobrança de ingresso e a necessidade de cumprimento das medidas sanitárias. Além do DF Legal, a equipe de fiscalização contou com a participação do Instituto de Defesa do Consumidor (Procon). A equipe do DF Legal, acompanhada por fiscais do Procon, conferiu denúncia contra um bar na 205 Sul. Ao verificar o cumprimento das exigências pelos responsáveis pelo estabelecimento, o auditor forneceu orientações complementares aos gerentes do local | Fotos: Paulo H. Carvalho /Agência Brasília [Olho texto=”“Existem muitas pessoas conscientes, como proprietários de estabelecimentos. Claro que existem alguns que não cumprem as medidas, às vezes o próprio consumidor não vê a importância e não respeita os critérios impostos. Mas, de modo geral, podemos dizer que a população de Brasília está cumprindo as regras”, avaliou a fiscal de Defesa do Consumidor, Daniella Gomes Freitas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Essa é uma operação específica para garantir os protocolos sanitários durante o período de Carnaval. Notamos que neste bar, especificamente, todos os critérios estão sendo cumpridos. O gerente informou que estava prevista a apresentação de uma banda às 16 horas. Neste caso, a banda pode tocar, desde que não haja aglomeração e nem cobrança de ingresso. A nossa equipe noturna vai dar prosseguimento à fiscalização”. Disse o auditor fiscal do Procon, Valter Freitas Filho. Havia uma denúncia de que haveria venda de ingresso, mas que não foi constatada pela equipe de fiscalização. A fiscal de Defesa do Consumidor, Daniella Gomes Freitas, informou que a função do Procon na força tarefa é verificar se os protocolos sanitários estão sendo cumpridos e se há festas com cobrança de ingresso. “Existem muitas pessoas conscientes, como proprietários de estabelecimentos. Claro que existem alguns que não cumprem as medidas, às vezes o próprio consumidor não vê a importância e não respeita os critérios impostos. Mas, de modo geral, podemos dizer que a população de Brasília está cumprindo as regras”, avaliou Daniella. Balanço da atuação A força-tarefa de Carnaval segue até esta terça-feira (1º). O objetivo é garantir o cumprimento do decreto. A ação, iniciada na última sexta-feira (24), ocorre de forma simultânea nas áreas monitoradas pelos seis comandos de policiamento regional (CPRs), sempre das 18h às 2h. Durante o dia, a DF Legal segue com operações com o mesmo foco. [Olho texto=”A PMDF realizou, entre sexta (25) e domingo (7), 2.123 abordagens pessoais. Foram registradas 1.946 ocorrências, entre elas a apreensão de 18 armas brancas e nove de fogo. No período, foram empregados quase dois mil policiais. Somente domingo, quase 600 militares participaram das ações e autuaram 230 motoristas por dirigir após ingestão de bebida alcoólica e 29 inabilitados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Entre a noite de domingo de Carnaval (27) e a madrugada desta segunda-feira (28), 110 estabelecimentos foram visitados pelas equipes, que atuam de forma integrada. A Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP/DF) coordena a ação, com turmas mistas compostas por integrantes das polícias Civil e Militar, do Corpo de Bombeiros, do Detran, do Instituto Brasília Ambiental, do Procon e da Vigilância Sanitária. Já a DF Legal tem 10 equipes em campo. “A força-tarefa tem atuado de forma integrada e em atenção às restrições previstas no decreto. A ação tem ocorrido diuturnamente em locais previamente estabelecidos por meio de levantamentos de inteligência ou por denúncias. Temos um roteiro diário de fiscalização que tem como objetivo, inicialmente, orientar a todos sobre a importância de seguir as medidas preventivas contra a covid-19. No geral, temos percebido que a população tem entendido e colaborado com nosso trabalho”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo. A ação resultou na aplicação de multas a oito estabelecimentos comerciais. Seis deles foram interditados. A motivação das sanções foi por aglomeração e falta de protocolo ou de autorização para funcionamento. Abordagens A PMDF realizou, entre sexta (25) e domingo (7), 2.123 abordagens pessoais. Foram registradas 1.946 ocorrências, entre elas a apreensão de 18 armas brancas e nove de fogo. No período, foram empregados quase dois mil policiais. Somente domingo, quase 600 militares participaram das ações e autuaram 230 motoristas por dirigir após ingestão de bebida alcoólica e 29 inabilitados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Detran registrou mais 62 infrações diversas, como veículo não licenciado, falta de equipamento obrigatório e problemas na parte elétrica. Com a ação nas regiões de Taguatinga, área central de Brasília e Asa Norte, Sobradinho II, Sudoeste e Gama, 41 condutores foram autuados por embriaguez, 12 veículos foram removidos. Os agentes contabilizaram, ainda, sete inabilitados e três CNHs suspensas. O Corpo de Bombeiros acompanhou as operações. Não houve atuação das guarnições operacionais em ocorrências de incêndio.

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Consciência e tranquilidade marcam terceiro dia de fiscalização

“Parece que as pessoas estão ficando mais conscientes”. Dessa forma, Rosângela Costa, inspetora-fiscal da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística do Distrito Federal (DF Legal) resumiu o trabalho da força-tarefa do GDF, neste domingo (27), em Águas Claras. A fiscalização está nas ruas para garantir o cumprimento do Decreto 42.898, que proíbe, entre outras atividades, a realização de eventos carnavalescos. A ação, iniciada sexta-feira (24) continuam até terça-feira (1º/3). “Parece que as pessoas estão ficando mais conscientes”, observa a inspetora-fiscal Rosângela Costa, da DF Legal. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Nenhum dos oito estabelecimentos visitados pela força-tarefa do GDF estava descumprindo o protocolo sanitário estabelecido pelo governo. “Nós fomos aos locais considerados prioritários, os que já foram multados, autuados ou até mesmo interditados. Parece que as pessoas estão mais atenciosas e atendendo as exigências, com medo da covid-19. Hoje foi um dia bem tranquilo”, relata a inspetora-fiscal. [Olho texto=”Trabalho da força tarefa, iniciado sexta-feira (25), prossegue até terça (1º de março)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Responsável pela ação de hoje da PM na região administrativa, o major Jorge, do 3º Comando de Policiamento Regional,  explica que, primeiramente, busca a conscientização dos proprietários dos estabelecimentos e dos clientes. “A força-tarefa é importante para que a gente não perca o controle da pandemia por conta de um feriado. A DF Legal é quem faz as multas, e nós damos um suporte aos fiscais”, observa o oficial. O major Jorge, do 3º Comando de Policiamento Regional, comandou o trabalho da PM em Águas Claras. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O resultado de hoje em Águas Claras reflete a opinião do procurador José Eduardo Sabo, coordenador da força-tarefa do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios para cumprimento das medidas protetivas contra a covid-19. “A preocupação do Ministério Público é fazer com que haja uma conscientização da sociedade acerca do atual momento que se vive”, disse o promotor na sexta-feira (25), primeiro dia de fiscalização. Além da DF Legal, a fiscalização conjunta do GDF reuniu equipes da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e do Instituto Brasília Ambiental (Ibram). Resultados Na sexta-feira (25), primeiro dia de ação, a força-tarefa fiscalizou 148 estabelecimentos, interditou nove e multou 11, por desrespeito aos protocolos. No sábado, foram 25 interdições e 63 multas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Reconhecimento O infectologista Dalcy Albuquerque elogiou a decisão do governador Ibaneis Rocha de proibir o Carnaval. “Fez certo. Quando foi tomada a decisão, a situação estava delicada devido ao alto grau de transmissibilidade da ômicron,” avaliou. Albuquerque também aprova a criação da força-tarefa para conferir se está tudo em ordem. “O governo está certíssimo em fiscalizar os locais e punir os que não estiverem cumprindo os protocolos de segurança”, concluiu.

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Força-tarefa vistoria 82 comércios e flagra desrespeito aos protocolos

Com o intuito de garantir o cumprimento do Decreto nº 42.898 (que proíbe a realização de festas e eventos carnavalescos) e coibir aglomerações em meio à pandemia, as forças de segurança e os órgãos do GDF estão nas ruas desde sexta-feira (25) fiscalizando áreas públicas e estabelecimentos comerciais. Um bar na 201 Norte foi interditado pela fiscalização por infringir as normas dos decretos; o local ficará 15 dias fechado e terá que pagar multa de R$ 4 mil | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Olho texto=”“São ações de fiscalização, principalmente, de eventos carnavalescos, seja em área pública, seja em área privada, porque os eventos de Carnaval estão proibidos, mesmo que sejam realizados em bares e restaurantes”” assinatura=” – Francinaldo Oliveira, subsecretário de Fiscalização de Atividades Econômicas da DF Legal” esquerda_direita_centro=”direita”] “São ações de fiscalização, principalmente de eventos carnavalescos, seja em área pública, seja em área privada, porque os eventos de Carnaval estão proibidos mesmo que sejam realizados em bares e restaurantes. O estabelecimento que insistir [na realização dos eventos carnavalescos] será multado. Se houver aglomeração, corre o risco de ser interditado”, explica o subsecretário de Fiscalização de Atividades Econômicas da DF Legal, Francinaldo Oliveira. “Se o show ou o evento não tiver característica de carnaval, ele pode acontecer, desde que seja gratuito e observe os protocolos sanitários”. No sábado (26), segundo dia de força-tarefa, houve 82 vistorias em estabelecimentos comerciais. Foram aplicadas 31 multas por motivos de aglomeração e falta de protocolo, além de , 25 interdições por descumprimento dos decretos de combate à covid-19. Por poluição sonora, foram multados 32 estabelecimentos . As principais ações ocorreram no Gama, na Asa Norte, em Ceilândia e Sobradinho. Na Asa Norte, as equipes passaram por estabelecimentos nas quadras 201, 206, 408, 211 e 215. Um bar na 201 Norte foi interditado por infringir as normas dos decretos. O local ficará 15 dias fechado, e os proprietários terão que pagar uma multa de R$ 4 mil. [Olho texto=”Durante a força-tarefa, a Polícia Militar registrou 618 ocorrências, apreendeu quatro armas de fogo, mais de 18 quilos de maconha, 100 gramas de cocaína, além de dez comprimidos de Rohypnol, 276 comprimidos de ecstasy e algumas porções de crack ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Tinha muitas pessoas em pé dançando, sem [fazer] uso de máscaras; não havia álcool [em gel] disponível para a quantidade de pessoas. No momento da pandemia, todos os estabelecimentos têm que ter responsabilidade não só com os seus, mas com os clientes que utilizam e podem se contaminar”, afirma o auditor do DF Legal, Admar Menezes. Abordagens Ainda durante a força-tarefa, a Polícia Militar registrou 618 ocorrências, apreendeu quatro armas de fogo, mais de 18 quilos de maconha e 100 gramas de cocaína, além de dez comprimidos de Rohypnol, 276 comprimidos de ecstasy e algumas porções de crack. Foram empregados 655 policiais militares na operação. Polícia Militar nas ruas na noite de sábado (26): força-tarefa do GDF segue até terça-feira (1º/3) Ao todo, foram flagrados 198 condutores alcoolizados, por meio de ações da PMDF e do Departamento de Trânsito do DF (Detran). As duas forças autuaram, ainda, 58 condutores inabilitados, três motoristas com a habilitação vencida e um com o direito de dirigir suspenso. O Detran também registrou mais 72 ocorrências de infrações diversas, como veículo não licenciado, falta de equipamento obrigatório e problemas na parte elétrica. Ao todo, foram 16 veículos removidos ao depósito. O Detran atuou com 50 agentes de trânsito em pontos de bloqueio em Taguatinga, Ceilândia, Sobradinho e Asa Sul. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ação A força-tarefa de Carnaval segue até terça-feira (1º/3). Participam de forma integrada as secretarias de Segurança Pública (SSP), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Transporte e Mobilidade (Semob), além das polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros, Detran, Brasília Ambiental, Procon e Vigilância Sanitária. As ações ocorrem simultaneamente nas áreas monitoradas por seis comandos de policiamento regional (CPRs), sempre das 18h às 2h. Além da força-tarefa, a DF Legal tem feito outras operações durante o feriado no período da manhã e da tarde, com mais seis equipes. *Com informações da SSP

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Flagradas 252 pessoas dirigindo sob efeito de álcool 

Detran, Polícia Militar e DER-DF promoveram ações para coibir o trânsito de veículos conduzidos por motoristas sob efeito de álcool. Resultado da primeira noite de Carnaval: 252 motoristas autuados | Foto: Divulgação / SSP-DF [Olho texto=”“Muitas vezes chegamos a um estabelecimento e está tudo funcionando normalmente, como limitação da quantidade de pessoas, distanciamento, mas a gente volta algumas vezes para ver se os protocolos seguem sendo respeitados. Quando passamos por um local com aglomeração, sem respeitar o protocolo, nós podemos autuar, multar e fechar. Eles podem até abrir no dia seguinte, mas serão novamente fiscalizados. Se for detectada nova desobediência, o local será interditado por 30 dias”, disse o chefe do DF Legal, Cristiano Mangueira” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Criada para garantir o cumprimento dos protocolos sanitários no Carnaval, a força-tarefa do GDF fiscalizou, na noite de sexta-feira (25), 148 estabelecimentos e flagrou 252 pessoas dirigindo sob efeito de álcool. A ação resultou no fechamento de oito estabelecimentos, interdição de nove e aplicação de multas em 11, por desrespeito às medidas estabelecidas pelo Decreto nº42.898, que proíbe a realização de festas e eventos carnavalescos, além de outras infrações como ocupação indevida de área pública e som alto. Coordenada pela Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP/DF), a ação reúne as polícias Civil e Militar, o Corpo de Bombeiros, o Detran, o Instituto Brasília Ambiental, o Procon e a Vigilância Sanitária, além da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística do Distrito Federal (DF Legal). O primeiro dia da ação, contou com a participação dos secretários de Segurança Pública, Júlio Danilo e da DF Legal, Cristiano Mangueira, do comandante-geral da Polícia Militar do DF (PMDF), Márcio Vasconcelos e do procurador do Ministério Público do Distrito Federal, José Eduardo Sabo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em outra frente de trabalho, 600 policiais militares participaram da Operação Carnaval. A ação policial registrou 874 ocorrências. Foram apreendidas nove armas brancas e duas de fogo, além de drogas, como cocaína, maconha, LSD e crack. *Com informações da SSP-DF

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Força-tarefa do GDF fiscaliza cumprimento de protocolos no Carnaval

[Olho texto=”“Já no primeiro dia de atuação da força-tarefa, vamos verificar de forma mais robusta se a população do Distrito Federal está colaborando e observando as restrições previstas no decreto. O objetivo é evitar o índice de contaminação pela covid-19. É preciso que todos tenham consciência de que não devemos nos aglomerar para não propiciar a própria contaminação e de outras pessoas”, frisou o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um bar localizado no Setor de Armazenamento e Abastecimento Norte (SAAN) foi interditado por 24 horas e multado em R$ 4 mil no primeiro dia de fiscalização da força-tarefa montada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) com apoio do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). A ação foi organizada para garantir as medidas restritivas estabelecidas pelo Decreto nº42.898, que proíbe a realização de festas e eventos carnavalescos. A operação iniciou às 18h com previsão de seguir até as 2h da madrugada. De acordo com os auditores da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística do Distrito Federal (DF Legal), embora não houvesse show no local, existiam pessoas além da capacidade, o que configurava aglomeração. O público do estabelecimento era, em sua maioria, de jovens. Neste primeiro dia de fiscalização, a força-tarefa teve a participação dos secretários de Segurança Pública, Júlio Danilo, e da DF Legal, Cristiano Mangueira; do comandante da Polícia Militar do DF, Márcio Vasconcelos, e do procurador do Ministério Público do Distrito Federal, José Eduardo Sabo, além de fiscais, policiais militares, servidores da Vigilância Sanitária e militares do Corpo de Bombeiros. Com um público predominantemente de jovens, o bar interditado por 24 horas pela força-tarefa do GDF, com apoio do MPDFT, estava com lotação acima da capacidade, configurando aglomeração | Fotos: Renato Araújo / Agência Brasília Coordenador da operação, Júlio Danilo destacou a importância da ação integrada entre os diversos órgãos do GDF. “Vamos verificar de forma mais robusta se a população do Distrito Federal está colaborando e observando as restrições previstas no decreto. O objetivo é evitar o índice de contaminação pela covid-19. É preciso que todos tenham consciência de que não devemos nos aglomerar para não propiciar a própria contaminação e de outras pessoas”, frisou o secretário. [Olho texto=”“A preocupação do Ministério Público é fazer com que haja uma conscientização da sociedade acerca do atual momento que se vive”, concluiu o coordenador da força-tarefa do MPDFT, procurador José Eduardo Sabo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Antes de chegar ao estabelecimento que sofreu interdição, a força-tarefa passou por três outros locais, no Sudoeste e no Setor Gráfico. Em um deles, o Quintal da Tia Sandra, o DF Legal detectou uma irregularidade, que era a invasão de área pública. Os responsáveis pelo local foram obrigados a retirar a grade que ocupava a calçada. O comandante da Polícia Militar disse que a operação foi montada tendo como foco o cuidado com a população. “Esta ação está acontecendo simultaneamente nos seis comandos da Polícia Militar com a mesma integração dos órgãos envolvidos. Balizada no decreto e com acompanhamento do Ministério Público vamos, em primeiro lugar, orientar e conscientizar a população, assim como os comerciantes. A Polícia Militar fez um monitoramento prévio de áreas que, de alguma forma, comunicaram que iam fazer algum tipo de evento”, disse o coronel Vasconcelos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O procurador José Eduardo Sabo, coordenador da força-tarefa do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios para cumprimento das medidas protetivas contra a covid-19, enfatizou a integração dos órgãos de governo com o Ministério Público que, segundo ele, têm a responsabilidade de acompanhar, pela Procuradoria do Cidadão, as condições não só da realização de eventos, mas também de saúde pública e coletiva. “A preocupação do Ministério Público é fazer com que haja uma conscientização da sociedade acerca do atual momento que se vive”, conclui.

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Força-tarefa para finalizar pesquisa no Noroeste

A Companhia de Planejamento do DF – Codeplan e a Administração Regional de Brasília realizam força-tarefa na próxima segunda-feira (13), a partir das 9h, no setor Noroeste, para a realização da última etapa da Pdad 2021. Realizada a cada dois anos, a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílio – Pdad, uma das principais fontes de dados para o mapeamento dos moradores do DF, vem encontrando resistência dos moradores do setor Noroeste para responder às suas questões. Os dados resultantes da Pdad são as fontes para a elaboração de estudos divulgados pela companhia sobre empregabilidade, mobilidade, educação e diversos outros indicadores que permitem o acompanhamento das condições de vida dos brasilienses e a elaboração de políticas públicas específicas por meio do Governo do Distrito Federal. A pesquisa é realizada nas 33 regiões administrativas do DF, mas não consegue ser finalizada pelo “boicote” do Noroeste. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além de todas as notícias veiculadas na imprensa e campanhas no rádio e TV, foram realizados contatos com síndicos e até participação na reunião da Rede de Vizinhos do Noroeste, coordenada pela Polícia Militar do DF, para explicar a importância da pesquisa e da participação da sociedade. Entretanto, os pesquisadores vêm encontrando resistência, sendo inclusive informados de que determinados prédios não participarão por orientação do próprio síndico. A falta de dados de uma região compromete os dados finais da pesquisa. A Pdad é realizada presencialmente, pois tem um caráter de territorialização. Mas os pesquisadores tomam todas as medidas de segurança em relação à covid-19, podendo inclusive realizar a pesquisa pelo interfone. Além disso, os dados são sigilosos e não são tratados individualmente. Não são solicitados dados bancários ou pessoais como CPF, por exemplo. *Com informações da Codeplan

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Passando uma tarde no Itapoã – agora mais limpo

O mutirão, organizado pela Administração Regional do Itapoã, contou com a participação do Polo Leste do GDF Presente e resultou na retirada de 200 toneladas de lixo, entulhos e inservíveis das ruas da RA | Fotos: Divulgação/GDF Presente O Itapoã está se preparando para o período de chuvas no Distrito Federal. Isso significa que a palavra de ordem é limpeza. E, para diminuir os transtornos que as chuvas podem causar à população, o Polo Leste do GDF Presente participou da força-tarefa, organizada pela administração, para limpar a cidade. O mutirão resultou na retirada de 200 toneladas de lixo, entulhos e inservíveis das ruas da Região Administrativa (RA). Durante três dias, a força-tarefa percorreu a cidade para fazer uma limpeza geral. As equipes se concentraram em pontos críticos, onde o amontoado de lixo, além de sofás, colchões e armários velhos, já dava um aspecto de abandono às áreas públicas. Duas áreas mereceram atenção redobrada das equipes de trabalho – as imediações da quadra 203 do bairro Del Lago, ao lado do Fórum, e em frente à praça dos Direitos. Considerados pontos críticos, esses espaços abrigam áreas irregulares de descarte de lixo, mesmo com o trabalho constante da administração para evitar a utilização da área para esse fim. O mutirão de limpeza se estendeu também pelas ruas da quadra 318 do Bairro Mandala, quadras 01 e 02 do Itapoã e QLs 01, 02, 03, 04, 05, 06 e 07 do Itapoã II, Avenida Comercial do Del Lago e quadras 1 a 55 do Del Lago II. [Olho texto=”“Está tudo 100% agora. Antigamente, no período da chuva, alagava tudo”” assinatura=”Marcus Vinícius Cotrim, administrador do Itapoã” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Esse trabalho de limpeza atinge igualmente todos os moradores do Itapoã, porque a cidade é pequena e com muitas ruas estreitas. São ações planejadas pela administração, de forma a passar pela cidade, antes que comecem as chuvas. Isso inclui também a limpeza das bocas de lobo, um serviço essencial para evitar alagamentos pela cidade”, disse o coordenador do Polo Leste do GDF Presente, Júnior Carvalho. As equipes verificaram também como estão as imediações da avenida do Murão, depois da construção de 55 bocas de lobo ao longo dos quase mil metros de extensão da via. Concentrada em pontos críticos, a força-tarefa do GDF Presente recolheu amontoados de lixo que davam aspecto de abandono em algumas regiões da cidade A obra foi realizada há dois meses, com o objetivo de evitar inundações na entrada da cidade, e passou no teste de eficiência com as primeiras chuvas que já caíram, segundo o administrador do Itapoã, Marcus Vinícius Cotrim. “Está tudo 100% agora. Antigamente, no período da chuva, alagava tudo”, disse o gestor. Conscientização é fundamental Marcus Cotrim ressalta que pouco adianta o esforço da administração para limpar a cidade, se a população local não se conscientiza do quanto é prejudicial para toda comunidade o descarte indevido do lixo. “A comunidade deve cuidar do lixo que produz como cuida da sua própria casa. As pessoas precisam acomodar o lixo de forma correta, saber direito os dias de levar esse lixo para ser recolhido pelo serviço de limpeza e até separar os materiais. Essas preocupações não são somente ambientais, mas de higiene. É uma questão de sobrevivência da cidade”, argumentou Cotrim. Antônia Alves de Almeida dos Santos, 61 anos, acredita que a falta de civilidade prevalece no comportamento das pessoas que jogam o lixo nas ruas do Itapoã. “O lixeiro passa aqui um dia sim e outro não. Então, basta a pessoa fazer uma escala e se programar para colocar o lixo fora de casa no dia certo. É muita falta de educação dessa gente”, desabafou a servidora pública. Moradora da QL 06, no Itapoã II, Antônia comemorou a limpeza em vários pontos da cidade, que chegou até a sua quadra. “Essa rua estava uma tristeza de tanta sujeira. Fazia até vergonha alguém passar por aqui. Agora está tudo limpinho, graças a Deus”, disse. O empresário Adalberto da Silva, 69 anos, costuma retirar por conta própria o lixo do canteiro central, que fica entre a via da Quadra 2 e a DF -250 e que, muitas vezes, afasta os clientes. “Já entreguei um abaixo-assinado na administração pedindo para que seja construído um estacionamento nessa área”, contou o comerciante. Campanhas podem ajudar [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como a servidora pública Antônia, Adalberto enfatiza que o problema do lixo no Itapoã tem muito a ver com a falta de educação das pessoas. “Quem sabe o problema melhore com campanhas. Talvez resolva com umas faixas pela cidade pedindo para as pessoas serem educadas e não jogarem lixo nas ruas”, disse o comerciante. A força-tarefa de limpeza do Itapoã foi coordenada pela administração local. Além da participação do Polo Leste do GDF Presente, o trabalho contou com a colaboração do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Foram utilizados três caminhões, uma pá mecânica, um trator e uma caminhonete.

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Hran e HRL iniciam força-tarefa de cirurgias eletivas

[Olho texto=”“Queremos aumentar a capacidade cirúrgica dos nossos hospitais” ” assinatura=”General Pafiadache, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na continuidade da retomada das cirurgias eletivas na rede de saúde pública do Distrito Federal para diminuir as filas de procedimentos temporariamente suspensos em virtude da pandemia da covid-19, o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e o Hospital da Região Leste (HRL) deram a largada na força-tarefa já na primeira semana deste mês. O secretário de Saúde, general Pafiadache, mostrou otimismo com o início do trabalho nesta área: “Teremos que fortalecer os hospitais; não é só pensar em cirurgias eletivas, mas esta é uma área na qual temos que avançar. Queremos aumentar a capacidade cirúrgica dos nossos hospitais”. O Hran opera, semanalmente, cerca de 60 pacientes agendados | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde No HRL, a ampliação do número de cirurgias foi possível graças a investimentos em recursos já existentes, explica a gerente de Assistência Cirúrgica do hospital, Suellen Vieira “Foram realizados remanejamentos na escala dos servidores, abertura de novos turnos cirúrgicos [especificamente, o noturno] e reaproveitamento do espaço físico”, informa. Os procedimentos realizados no HRL são de média e alta complexidade e englobam cirurgias com anestesia local –como vasectomia e biópsias –, cirurgias de hérnia, de vesícula, ortopédicas gerais e de coluna. “A programação é enxugar a lista de espera, que aumentou exponencialmente durante o período crítico da pandemia”, conta a gestora. “A previsão é realizar 200 cirurgias no mês de setembro”. Suellen avalia que essa força-tarefa constitui marco importante, principalmente para os pacientes que estão aguardando na fila desde antes da pandemia. “Para nós, é sinônimo de empenho e compromisso com o usuário”, ressalta. Em números, no período de 6 a 10 deste mês, o HRL fez 47 cirurgias eletivas, entre traumatológicas e ortopédicas, de coluna, mão e de ginecologia. Fila de espera [Olho texto=”Expectativa é de aumento de 10% no número de cirurgias eletivas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Hospital Regional da Asa Norte iniciou no dia 9 o terceiro turno do centro cirúrgico para a força-tarefa das cirurgias eletivas. “Foram operados, nesse primeiro dia, três pacientes que estavam na fila de espera de cirurgias da oftalmologia da Secretaria de Saúde”, explica o superintendente da Região de Saúde Central, Pedro Zancanaro. Essas cirurgias, lembra ele, contemplam pacientes de toda rede de saúde do DF. Atualmente, o Hran opera por semana aproximadamente 60 pacientes agendados. A expectativa, de acordo com o superintendente, é que haja um aumento de 10% no número de cirurgias eletivas, dependendo da disponibilidade de anestesistas e cirurgiões para o novo turno. “A implantação do terceiro turno para cirurgias eletivas no Hran busca proporcionar mais agilidade nas cirurgias eletivas para os pacientes que aguardam nas filas de espera das especialidades”, pontua. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cenário Um levantamento preliminar da Secretaria de Saúde (SES) aponta que a pasta fechou o mês de agosto com um acréscimo de 291 cirurgias eletivas executadas na rede pública, na comparação com julho deste ano – mês em que foram realizadas 1,5 mil cirurgias nas unidades de saúde do DF. Já em agosto, sob a política de atender a demanda cirúrgica acumulada, a SES executou 1.791 procedimentos. A força-tarefa para aumentar a produção cirúrgica da rede começou pelo Hospital Regional de Taguatinga (HRT), beneficiando quem aguarda há mais tempo por uma cirurgia no Sistema Único de Saúde (SUS) do Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Hmib inicia força-tarefa de cirurgias pediátricas otorrinolaringológicas

O Hospital Materno Infantil de Brasília Dr. Antônio Lisboa (Hmib) começou, nesta sexta-feira (3), uma força-tarefa de cirurgias pediátricas para reduzir a fila de espera por procedimentos na área de otorrinolaringologia, que está com cerca de 1,5 mil crianças aguardando na fila. Com as mudanças realizadas na unidade, será possível ampliar as cirurgias infantis de seis a nove, atualmente, para 12 a 15 por semana. As salas do centro cirúrgico destinadas para as cirurgias de otorrinolaringologia funcionavam somente três vezes na semana. Com a ampliação, abrirão de segunda a sexta-feira | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF O secretário de Saúde, general Pafiadache, ressaltou que esse “é mais um passo que estamos dando com o objetivo de ampliar as cirurgias e reduzir filas na rede pública de saúde”. Ele lembrou que esse é o compromisso firmado com o governador Ibaneis Rocha e com a população do Distrito Federal “quando recebemos essa missão de buscar soluções para os problemas da saúde pública, de forma que a população seja beneficiada com um serviço eficiente, ágil e seguro para todos”. A diretora-geral do Hmib, Andreia Araújo, lembrou que “assumimos o compromisso de realizar todas as cirurgias infantis da área de otorrinolaringologia, pois temos médicos otorrinolaringologistas. Fizemos uma mobilização e esforço de toda a equipe e vamos conseguir aumentar de três para cinco os espaços para a realização desse tipo de cirurgia”. Ela destacou que, “antes fazíamos cerca de seis a nove procedimentos por semana, agora esse número vai subir para uma média de 12 a 15 cirurgias, reduzindo essa fila de espera”. [Olho texto=”“É mais um passo que estamos dando com o objetivo de ampliar as cirurgias e reduzir filas na rede pública de saúde”” assinatura=”General Pafiadache, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a gestora do hospital, as salas do centro cirúrgico destinadas para as cirurgias da especialidade de otorrinolaringologia funcionavam somente três vezes na semana e, com a ampliação, as salas abrirão de segunda a sexta-feira. Andreia ainda estuda a possibilidade de liberar trabalho por período definido (TPD) para realizar procedimentos cirúrgicos eletivos de otorrino nos fins de semana, tendo em vista que o terceiro turno (noturno) não é interessante, já que as crianças precisariam passar o dia inteiro em jejum e o melhor horário para operá-las, geralmente, é no início da manhã ou da tarde. “A Central de Regulação do DF nos ajuda enviando a lista de pacientes da otorrinolaringologia com antecedência, para que dê tempo de a equipe médica entrar em contato com as famílias, estipulando o prazo de 15 dias para se preparar o procedimento. Muitas vezes, acontece de as mães levarem os filhos gripados ou resfriados e a cirurgia não pode ser realizada. Nestes casos, essa criança volta para a fila novamente”, informa. [Olho texto=”A expectativa é zerar a fila até o início de 2022″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com a ajuda da Central de Regulação, existe maior tranquilidade para os profissionais se programarem e para os pacientes. No entanto, ainda há muitos casos de dificuldade para localizar as crianças por conta de cadastro desatualizado. Por isso, é importante que, havendo mudanças nos telefones ou endereços, alguém da família procure uma unidade básica de saúde para fazer a atualização no sistema. Segundo Andreia, o objetivo da força-tarefa de cirurgias pediátricas de otorrinolaringologia é reduzir a fila de espera no Distrito Federal. A expectativa é zerar essa fila até o início de 2022, pois são procedimentos cirúrgicos considerados simples, em que a criança pode receber alta hospitalar no mesmo dia ou com 24 horas de pós-operatório. Além disso, o Hmib possui leitos de retaguarda e boas condições de aumentar as salas do centro cirúrgico. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O centro cirúrgico do Hmib é referência na rede em emergência de cirurgia pediátrica e de endometriose profunda. Além disso, realizamos cirurgias de mastologia, ginecológicas e de reprodução humana que não podem parar porque a demanda é bem alta. Então, temos que fazer esse esforço conjunto com a equipe para que, além destas cirurgias, a gente consiga fazer as pediátricas de otorrino”, esclarece. Para a diretora-geral, esta força-tarefa proporcionará um ganho substancial. Além disso, a residência médica precisa de todas as especialidades em funcionamento para a formação de profissionais qualificados.   *Com informações da Secretaria de Saúde 

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HRT realiza força-tarefa de cirurgias e faz 93 procedimentos em uma semana

Com o objetivo de dar celeridade no andamento das filas de cirurgias eletivas e aumentar a quantidade de procedimentos cirúrgicos eletivos, o Hospital Regional de Taguatinga (HRT) realizou uma força-tarefa desde o início da semana e alcançou o número de 93 procedimentos cirúrgicos realizados, sendo 47 deles eletivos. Com isso, houve melhora no fluxo e 20 leitos foram desocupados e liberados para novas internações. A Secretaria de Saúde iniciou a força-tarefa pelo HRT por já ter na unidade o atendimento totalmente voltado aos pacientes não-covid| Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Saúde “Em reunião com o governador Ibaneis Rocha, nesta sexta-feira, foi solicitado que a gente aumentasse a capacidade de cirurgias eletivas para normalizar a fila, que hoje é muito grande devido à pandemia. Começamos pelo Hospital Regional de Taguatinga”, explica a secretária adjunta de Assistência, Raquel Beviláqua, que fez uma visita técnica ao HRT neste sábado (28), juntamente com a subsecretária de Atenção Integral à Saúde, Marina da Silveira. [Olho texto=”“Durante toda a semana foram 47 cirurgias eletivas, sendo elas de ortopedia, cirurgia geral, urologia, oncologia e ginecologia”” assinatura=”Karina Torres, diretora do HRT” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a gestora, a pasta iniciou essa força-tarefa pelo HRT, que já tem na sua integralidade o atendimento voltado aos pacientes não-covid. Além disso, a direção hospitalar tem reforçado suas equipes, ampliou o número de salas do centro cirúrgico operando simultaneamente e criou um 3º turno, que funciona todas as terças-feiras fazendo somente cirurgias eletivas de ortopedia, tendo em vista que a demanda é alta para a unidade. “O HRT é referência em trauma e a nossa demanda por cirurgias ortopédicas é extremamente alta. Hoje, o pronto-socorro está muito cheio e, por conta disso, conseguimos mobilizar as equipes e realizar este esforço conjunto para reduzir a fila de espera e desafogar o este espaço e as enfermarias. Temos uma equipe muito boa que não mede esforços”, explica o superintendente da Região de Saúde Sudoeste, Luciano Gomes. Nesta sexta-feira e sábado foram disponibilizadas três salas do centro cirúrgico para a força-tarefa de cirurgias eletivas. Foram realizadas 20 cirurgias ao todo, sendo oito ortopédicas. Neste sábado, mais seis procedimentos eletivos foram realizados. De acordo com a diretora do HRT, Karina Torres, essa ação tem o objetivo de diminuir o número de internações de pacientes, principalmente ortopédicos. “Durante toda a semana foram 47 cirurgias eletivas, sendo elas de ortopedia, cirurgia geral, urologia, oncologia e ginecologia”, detalha. Edital de mudança de especialidade médica vai garantir pelo menos mais oito anestesistas para a rede pública de saúde Anestesistas Como sempre há déficit de anestesistas em toda a rede e isso afeta diretamente a quantidade de cirurgias eletivas realizadas, o próprio superintende decidiu compor uma das equipes e foi para o centro cirúrgico ajudar na força-tarefa, pois ele é anestesista. “Nosso volume de cirurgias ortopédicas é muito grande. Para mim é um prazer enorme poder atuar nesta força-tarefa, pois além de ser minha área de formação, isso vai ajudar o paciente, que logo terá alta hospitalar e mais conforto. Sem contar que também ajuda esvaziando o pronto-socorro e evitando que eles fiquem muito tempo internados”, afirma Luciano. Na sexta-feira (27) foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) o edital para mudança de especialidade médica, um processo interno da Secretaria de Saúde que vai dar um ganho de pelo menos mais oito profissionais na área de anestesia. TPD [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A pedido do governador Ibaneis Rocha, a Secretaria de Saúde vai ofertar 10 mil horas de trabalho por período definido (TPD), uma espécie de hora extra, para o mutirão de cirurgia. Serão 54 salas cirúrgicas que funcionarão à noite e em fins de semana, o que dará vazão à lista de espera represada.   *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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GDF cria força-tarefa para regularizar 5 mil ocupações rurais

A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) lançam, nesta terça-feira (15), uma força-tarefa que irá diagnosticar a situação processual e encaminhar soluções em relação a 5 mil processos de regularização rural. Além disso, a Terracap irá realizar a maior entrega conjunta de escrituras públicas de Concessão de Direto Real de Uso (CDRU) de terras rurais do DF. São 28 escrituras de ocupações históricas localizadas nas fazendas Boa Vista e Barra Alta, na Região Administrativa de Planaltina, totalizando 6,3 mil hectares regularizados. A cerimônia será realizada no Palácio do Buriti, às 10h. Nos milhares de hectares regularizados para pequenos e grandes produtores rurais, são desenvolvidas atividades agropecuárias diversas, como produção de soja | Foto: Tony Oliveira A ideia de criação da força-tarefa é dar celeridade à verificação individual, para fins de diagnóstico, saneamento e encaminhamento para solução de mais de 5 mil processos de regularização rural, atualmente em andamento na Seagri. O grupo de trabalho será composto por 20 membros, sendo dez da Terracap e outros dez da secretaria. [Olho texto=”De 1960 a 2018, o GDF entregou apenas 23 escrituras (CDRUs) a ocupantes de chácaras e fazendas na área rural do DF. Desde janeiro de 2019, porém, a diretoria colegiada Terracap aprovou 54 novas escrituras, das quais 28 já estão prontas para a entrega” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário de Agricultura, Candido Teles, entende que a força-tarefa é um mecanismo mais rápido de se alcançar a regularização das áreas rurais. “Isso vai ao encontro do desejo do governador Ibaneis de dar paz social no campo, e ela se alcança com a segurança jurídica, que é justamente o documento de propriedade das áreas, dando ao produtor rural condições de fazer maiores investimentos no campo e consequentemente aumentar sua produtividade, emprego e renda. Esse é o desejo do governo que as pessoas sejam felizes no campo.” De 1960 a 2018, o GDF entregou apenas 23 escrituras de concessão de direito real de uso (CDRUs) a ocupantes de chácaras e fazendas na área rural do DF. Desde janeiro de 2019, porém, a diretoria colegiada da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) aprovou 54 novas escrituras, das quais 28 já estão prontas para a entrega. Nos milhares de hectares regularizados para pequenos e grandes produtores rurais, são desenvolvidas atividades agropecuárias diversas, tais como produção de grãos como soja, milho e feijão; olericultura; pastagem, reflorestamento, além da criação de gado bovino e aves. “Nessa entrega, o governo Ibaneis está fazendo 58 anos em menos de 3. E quando falamos de CDRU, estamos falando de uma escritura pública, registrada junto à matrícula imobiliária, com renovações a cada 30 anos e proteção contra o próprio Estado. Isso confere a merecida segurança jurídica ao produtor rural”, explica o diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico da Terracap, Leonardo Mundim. [Olho texto=”“Estamos falando de uma escritura pública, registrada junto à matrícula imobiliária, com renovações a cada 30 anos e proteção contra o próprio Estado. Isso confere a merecida segurança jurídica ao produtor rural”” assinatura=”Leonardo Mundim, diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico da Terracap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A concessão de direito real de uso, registrada na matrícula do imóvel, facilita o acesso ao financiamento bancário, por exemplo, uma vez que pode ser utilizada para obtenção de crédito rural ou como garantia de operações de investimentos nas terras rurais concedidas. Coter A Terracap também acaba de criar a Coordenação Executiva de Terras Rurais – Coter, que estará integrada à Diretoria de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico (Dires) da Agência. A proposta da Coter é dar celeridade aos processos de acertamento fundiário e regularização rural no âmbito da Terracap, amparados pela recente Lei Distrital nº 6.740/2020, a Lei Professor Aníbal, que impôs novos desafios de adaptação da gestão e estrutura do Poder Público para o cumprimento das regras estabelecidas para legalização das áreas rurais. A situação fundiária rural do Distrito Federal, desde sua origem, é peculiar em relação às outras Unidades da Federação, coexistindo terras pertencentes a particulares, à União, ao Distrito Federal e à Terracap, o que torna mais complexa a atividade estatal de regularização fundiária rural. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A lei prevê o prazo de até 31 de dezembro de 2023 para que a Terracap conclua o acertamento fundiário e registral de todas as terras públicas rurais de sua propriedade. Para Leonardo Mundim, “em algumas questões da área rural, vemos que a Terracap está atrasada em 60 anos. Com a criação desta estrutura específica, operacional e enxuta, o GDF almeja agilizar a regularização rural em todas as regiões do DF.”   *Com informações da Terracap

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Além da Toque de Recolher, Detran segue orientando motoristas

Além das abordagens com foco nas medidas sanitárias e de suspensão de circulação impostas pelo decreto, os agentes fiscalizam outras medidas, como documentação e alcoolemia| Foto: Secretaria de Segurança Pública O apoio operacional do Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF) à força-tarefa Toque de Recolher do Governo do Distrito Federal (GDF) que fiscaliza diariamente o cumprimento ao decreto que suspende a circulação de pessoas das 22h às 5h – exceto situações permitidas como deslocamento para hospitais – tem início já nas primeiras horas do dia. Além disso, os agentes montam pontos de bloqueio. [Olho texto=”“O sistema de saúde já está sendo muito demandado por conta da pandemia, precisamos conscientizar a população e fazer a fiscalização para evitar acidentes”” assinatura=”Lúcio Lahm, diretor de fiscalização do Detran-DF, ” esquerda_direita_centro=”direita”] “Fazemos abordagens em pontos de bloqueio fixos em quatro regiões administrativas por noite. Depois da meia-noite, a movimentação de veículos é muito menor. A partir desse horário, os agentes realizam patrulhamento em regiões próximas. Por exemplo, no ponto que montamos em Ceilândia, seguimos na sequência para Sol Nascente e Pôr do Sol’, explica o diretor de fiscalização do Detran-DF, Lúcio Lahm. Além das abordagens com foco nas medidas sanitárias e de suspensão de circulação impostas pelo decreto, os agentes fiscalizam outras medidas, como documentação e alcoolemia, com o objetivo de evitar acidentes de trânsito, como afirma Lahm. “O sistema de saúde já está sendo muito demandado por conta da pandemia, precisamos conscientizar a população e fazer a fiscalização para evitar acidentes”. Somente na quinta-feira (25), agentes do Detran-DF atuaram em Sobradinho, no SIA e no Riacho Fundo 1. Foram registradas 138 abordagens. Os agentes flagraram 12 condutores alcoolizados, três que não tinham habilitação para dirigir e foram autuados outros 48 por infrações diversas. Foram removidos nove veículos ao depósito por apresentarem irregularidades. A ação é coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP/DF) e reúne as forças de segurança – polícias Militar e Civil, Detran-DF e Corpo de Bombeiros –, além da Vigilância Sanitária, Brasília Ambiental, Procon e as secretarias DF Legal, Mobilidade (Semob),  Agricultura (Seagri) e Economia (Seec). Os locais de atuação são definidos diariamente a partir de estratégias que levam em consideração a situação diária e locais com maior aglomeração, sob a coordenação da DF Legal. Com a PMDF, a secretaria realizou, nesta quinta-feira (25), 14.999 vistorias a estabelecimentos comerciais por todo o Distrito Federal. Do total, 573 foram abordados, 33 multas aplicadas e seis interdições por descumprimento dos decretos de combate à covid-19. Também nesta quinta-feira, 469 quiosques foram vistoriados e 17 abordados, além da retirada de 10 ambulantes. Duas pessoas foram multadas por descumprirem o toque de recolher. Outras 37 multas foram aplicadas pelo não uso de máscara. Entre os dias 8 e 25 de março, as equipes de fiscalização realizaram 247.378 vistorias por todo o Distrito Federal, com 8.111 abordagens a estabelecimentos. Desse total, 317 foram multados e 461 interditados. Ao todo, 49 pessoas foram multadas por desobedecerem o toque de recolher e 37 multadas pelo não uso de máscaras. No mesmo período, 11.864 quiosques foram vistoriados e 909 abordados. Ao todo, 2.810 ambulantes foram removidos. Todos os quartéis do Corpo de Bombeiros estão envolvidos nas rondas | Foto: Secretaria de Segurança Pública O CBMDF realizou 12 operações de fiscalização. Participaram 13 viaturas e 61 bombeiros. Os militares realizaram as ações em Águas Claras, Brazlândia, Lago Sul, Asa Sul, Núcleo Bandeirante, Ceilândia Centro, Gama, Candangolândia, Santa Maria, Asa Norte, São Sebastião, Brasília e Samambaia. [Olho texto=”Estamos atentos aos comércios e ao toque de recolher, mas nosso objetivo principal é orientar a população, que tem nos atendido de forma muito tranquila” assinatura=”Deusdete Vieira, tenente-coronel do CBMDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o tenente-coronel Deusdete Vieira, o formato criado permite que praticamente todo o DF seja monitorado pelos militares. “As rondas estão sendo feitas por todos os quartéis. Desta forma, conseguimos alcançar todas as regiões administrativas. Estamos atentos aos comércios e ao toque de recolher, mas nosso objetivo principal é orientar a população que tem nos atendido de forma muito tranquila. Somos sempre muito bem recebidos”, conclui. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A PMDF abordou 152 veículos nos pontos de bloqueio na via Estrutural (DF-095), EPTG, Planaltina, Samambaia e Lago Sul. Também não foi registrado nenhum desrespeito ao toque de recolher pelos militares. Cerca de 150 agentes da PCDF participaram da operação. Os policiais realizaram rondas em todas as regiões administrativas, por meio das delegacias de área. Os policiais abordaram 704 pessoas e 80 veículos. Diariamente, cerca de cem agentes são empregados na ação a partir das 22h *Com informações da Secretaria de Segurança Pública e da DF Legal

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Vigilância Sanitária fiscaliza 400 escolas com ensino presencial

Das escolas vistoriadas, 10% tinham alguma irregularidade, foram notificadas pela Diretoria de Vigilância Sanitária (Divisa) e tiveram 48 horas para corrigir as irregularidades| Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde Uma força-tarefa entre as vigilâncias Sanitária e Epidemiológica da Secretaria de Saúde já fiscalizou 400 escolas particulares com ensino presencial. Os trabalhos foram iniciados no dia primeiro de fevereiro e o balanço contempla as visitas realizadas até ontem (18). Após as vistorias, até o momento, três escolas foram autuadas por não cumprir os protocolos sanitários vigentes. A multa varia entre R$ 2 mil e R$ 20 mil. [Olho texto=”“Estamos atuando em conjunto para garantir o cumprimento das normas sanitárias, fiscalizando as escolas que estão com aulas presenciais”” assinatura=”Márcia Olivé, gerente de fiscalização da Vigilância Sanitária” esquerda_direita_centro=”direita”] Do total de fiscalizações, 101 inspeções ocorreram em atendimento a denúncias que chegaram por meio da Ouvidoria (160 e 162). Durante as visitas, os fiscais avaliam se os estabelecimentos cumprem o distanciamento de dois metros entre as pessoas, o uso de máscara e avaliam a situação epidemiológica, como registro de casos entre funcionários e estudantes e, até mesmo, registro da covid-19 em parentes dessas pessoas. A gerente de fiscalização da Vigilância Sanitária, Márcia Olivé, afirma que as ações continuarão nos próximos dias. “Estamos atuando em conjunto para garantir o cumprimento das normas sanitárias, fiscalizando as escolas que estão com aulas presenciais”, explica. Das escolas vistoriadas, 10% tinham alguma irregularidade, foram notificadas pela Diretoria de Vigilância Sanitária (Divisa) e tiveram 48 horas para corrigir as irregularidades. As mais comuns foram: não manter distanciamento; uso incorreto de máscara por alunos e funcionários; não fazer registro do controle da planilha de aferição de temperatura e estado gripal de alunos e funcionários. Em todas as vistorias, as instituições devem apresentar esse registro aos fiscais da Divisa. Até o momento, nenhuma foi interditada. Uma das exigências previstas em lei refere-se a obrigatoriedade de um afastamento de 14 dias para funcionários e alunos em caso que apresentarem sintomas gripais. O rastreamento de casos de covid-19 entre estudantes, funcionários e seus familiares fica por conta da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep). Os fiscais da Divisa e da Divep têm se reunido ou acompanhado reuniões entre as instituições e sindicatos para minimizar os riscos de contágio pela covid-19. Uma das exigências previstas em lei refere-se a obrigatoriedade de um afastamento de 14 dias para funcionários e alunos em caso de apresentarem sintomas gripais| Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde Vistoria no Lago Sul Uma ação dos órgãos de saúde pública ocorreu na tarde desta sexta-feira (19) em uma escola do Lago Sul. Ela já havia sido notificada no dia anterior por alguns inconformidades encontradas, como o desrespeito ao distanciamento. Os fiscais retornaram ao local e constaram outros problemas, como aulas presenciais sendo ministradas em duas turmas onde uma professora que leciona em ambas, foi diagnosticada com a covid-19. Além disso, em uma dessas turmas, um aluno também testou positivo. Cabe esclarecer que os dois infectados pelo coronavírus não estavam na escola e já cumpriam o isolamento. Porém, como houve um contato entre eles, as duas turmas deveriam estar isoladas. Desta forma, a Vigilância Epidemiológica recomendou a suspensão das aulas nas duas classes durante 14 dias e o isolamento dos alunos. O colégio já contabiliza 11 pessoas, sendo um estudante, infectados pelo vírus. Foi dado um prazo de 72 horas para que todas as inconformidades sejam corrigidas. Em caso de descumprimento, a escola poderá ser interditada. *Com informações da Secretaria de Saúde

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