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Fique atento para golpe envolvendo boleto do IPVA

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) alerta a população sobre a existência de um site fraudulento que simula o portal da Receita do Distrito Federal. O endereço https://www.detran-df-ipva.com/ é falso e utiliza indevidamente o nome do Detran-DF em sua URL. A página se apresenta como pertencente à “Secretaria de Fazenda do Distrito Federal — Receita do Distrito Federal” e oferece um campo para a inserção do número do Renavam, com a suposta finalidade de emitir o Documento de Arrecadação (DAR) do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). O Detran-DF esclarece que não possui qualquer vínculo com o referido site e reforça que as informações sobre débitos de veículos podem ser acessadas pelos canais oficiais: o Portal de Serviços do Detran-DF ou o aplicativo Detran-DF Digital. No caso específico do IPVA, a consulta e a emissão da segunda via do boleto estão disponíveis no site da Receita do Distrito Federal da Secretaria de Economia do DF. *Com informações do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF)      

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Detran-DF alerta para golpe envolvendo credencial de estacionamento para idosos

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) alerta a população sobre golpes relacionados à emissão da Credencial de Estacionamento para Idosos. Um site falso chamado Conecta Idoso se apresenta como credenciado pelo Detran-DF.  O Detran-DF ressalta que a Credencial de Estacionamento para Idosos é gratuita | Foto: Divulgação/Detran-DF Após inserir o CPF do idoso, o usuário recebe um e-mail solicitando pagamento via Pix para emissão da credencial. Os endereços identificados como fraudulentos são: https://conecta-idoso.online/estacionamento/ https://conectidoso.site/estacionamento/?gad_source=1 https://conectaidoso.online/ https://conectaidoso.online/estacionamento/ O diretor-geral do Detran-DF, Marcu Bellini, alerta: “Reforçamos que a credencial de estacionamento para idosos é totalmente gratuita. Pedimos à população que não forneça dados nem realize pagamentos em sites ou mensagens que se passam pelo Detran-DF. Todo o processo deve ser feito de forma segura pelo Portal de Serviços do Detran-DF ou presencialmente em nossas unidades.” Para solicitar ou renovar a credencial de estacionamento para idoso, basta acessar o site do Detran-DF e clicar em Portal de Serviços (para idosos condutores) ou agendar atendimento presencial (para idosos condutores ou passageiros). *Com informações do Detran-DF  

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IgesDF alerta para nova tentativa de golpe contra pacientes da rede pública

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) faz um alerta importante para pacientes e familiares sobre tentativas de golpe envolvendo cobranças indevidas por procedimentos médicos. Nesta sexta-feira (19), equipes do Hospital de Base, unidade administrada pelo IgesDF, receberam vários relatos de que golpistas, se passando por funcionários, estão solicitando pagamentos para a realização de exames e outros procedimentos. Medidas rigorosas estão sendo tomadas para garantir que os pacientes e seus familiares não sejam vítimas desse tipo de crime | Foto: Agência Brasília A instituição esclarece que todos os atendimentos e procedimentos dentro das unidades públicas do DF são fornecidos gratuitamente e custeados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Medidas rigorosas estão sendo tomadas para garantir que os pacientes e seus familiares não sejam vítimas desse tipo de crime.  "Nenhuma unidade de saúde administrada pelo IgesDF cobra por consultas, exames, procedimentos ou tratamentos" Cleber Monteiro, presidente do IgesDF “Nenhuma unidade de saúde administrada pelo IgesDF cobra por consultas, exames, procedimentos ou tratamentos. Todos esses serviços são oferecidos gratuitamente pelo SUS em nossas unidades, como o Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), o Hospital Cidade do Sol (HSol), além das 13 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs)”, destaca o presidente do IgesDF, Cleber Monteiro. O IgesDF reforça que, ao ser contatado por alguém solicitando qualquer tipo de pagamento em nome da instituição, o paciente ou familiar deve procurar imediatamente a Polícia Civil e registrar um boletim de ocorrência. “Infelizmente, não podemos nos responsabilizar pela má-fé de terceiros. Contudo, estamos empenhados em apoiar as autoridades dentro do possível para que crimes como esse não voltem a ocorrer”, afirma o presidente. *Com informações do IgesDF  

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GDF alerta: Cras não envia servidores às residências para agendar a entrega de cestas básicas

Você sabia que o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) adota protocolos de segurança para evitar golpes na distribuição de cestas de alimentos? É fundamental que a população esteja atenta, pois a entrega dos mantimentos ocorre somente após um atendimento socioassistencial agendado em uma das unidades do Cras. Caso não tenha passado por esse atendimento, o Cras não entrará em contato de forma ativa para oferecer o serviço. Atenção: nenhum servidor do Cras ou funcionário do GDF comparece às residências para agendar a entrega de cestas básicas | Fotos: Arquivo/Agência Brasília Além disso, as entregas das cestas básicas são previamente agendadas. Para garantir a segurança e organizar a logística, há dois anos as empresas terceirizadas Direta Fácil e Dala Transportes – responsáveis pela distribuição das cestas em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) – entram em contato com os beneficiários por ligação telefônica ou mensagem de WhatsApp para marcar a entrega no endereço informado durante o atendimento socioassistencial. “As entregas das cestas de alimentos são realizadas em dia e horário marcados. O agendamento evita fraudes, garantindo que a cesta seja entregue diretamente ao beneficiário. Além de oferecer mais segurança, pois a cesta só pode ser retirada pelo titular ou por uma pessoa autorizada por requerimento, esse novo sistema também gerou economia aos cofres públicos”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Medidas de segurança Fique atento a possíveis golpes: nenhum servidor do Cras ou funcionário do Governo do Distrito Federal (GDF) comparece às residências para agendar a entrega das cestas básicas. Os funcionários das empresas terceirizadas responsáveis pela entrega trabalham uniformizados e utilizam veículos identificados com a marca das empresas. Além disso, o serviço é totalmente gratuito, e não há registro fotográfico dos beneficiários para identificação. “A assistência social é um direito garantido pela Constituição, e todos os serviços oferecidos pela Sedes são gratuitos. A secretaria não solicita dados dos usuários sem motivo e não cobra por nenhum atendimento. Infelizmente, pessoas de má-fé se aproveitam da vulnerabilidade das famílias para aplicar golpes. Por isso, a Sedes tem reforçado a fiscalização com novas tecnologias, monitoramento da concessão de benefícios e mais segurança na oferta dos serviços. A adoção desse sistema de agendamento prévio das entregas das cestas básicas tem mostrado bons resultados, mas o cidadão também precisa estar atento. Em caso de dúvidas, os beneficiários podem entrar em contato com a Ouvidoria pelo telefone 162 para obter mais informações”, alerta Ana Paula Marra. O agendamento da entrega das cestas é feito por ligação telefônica ou mensagem de WhatsApp; o serviço é totalmente gratuito e não há registro fotográfico dos beneficiários para identificação Cesta de alimentos A cesta básica de alimentos é concedida às famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional que não se enquadram nos critérios do programa Cartão Prato Cheio ou estão na lista de espera para serem contempladas. Para solicitar o benefício, é necessário passar por um atendimento socioassistencial. O usuário deve agendar um atendimento em uma das unidades da Sedes para formalizar o pedido do auxílio. O agendamento pode ser feito pela Central de Atendimento 156 ou pelo site da Sedes-DF. A pasta reforça que em todo o processo de solicitação e concessão da cesta básica não há visita domiciliar para confirmar o agendamento. O atendimento ocorre apenas de forma remota, e o único contato presencial com o usuário acontece nas unidades do Cras e no momento da entrega da cesta básica. *Com informações da Sedes-DF

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Detran-DF alerta para golpe por e-mail usando falso SAC

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) alerta para uma nova modalidade de golpe via e-mail, cujo remetente se apresenta como “SAC do Detran”. O texto afirma que o “Departamento Estadual de Trânsito (Detran), no uso de suas atribuições e nos termos da Lei”, estaria notificando o destinatário sobre uma suposta infração, sempre com valores elevados, como, por exemplo, R$ 2.934,70. Em seguida, o e-mail orienta o destinatário a clicar em um botão para visualizar a multa. O Portal de Serviços do Detran-DF é uma das formas de consultar o histórico de infrações do veículo | Imagem: Detran-DF O Detran-DF ressalta que não envia e-mails para comunicar infrações. Desconfie sempre de mensagens suspeitas e nunca clique em links desconhecidos, pois eles podem redirecionar para sites falsos, com a intenção de roubar dados pessoais ou instalar softwares maliciosos que deixam seu dispositivo vulnerável a ataques de hackers. Para garantir sua segurança, observe que as notificações de infrações do Detran-DF são enviadas apenas pelos seguintes canais oficiais: ⇒ Correios – O infrator recebe uma notificação física, por meio de carta, no endereço cadastrado, com todas as informações detalhadas sobre o auto de infração. ⇒ Aplicativo Detran-DF Digital e Portal de Serviços – Toda infração registrada é visível no sistema eletrônico do Detran-DF, onde é possível consultar o histórico de infrações. ⇒ Aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT) – Notificações são enviadas diretamente aos condutores cadastrados no app, permitindo consulta e pagamento das infrações pelo próprio aplicativo. Em caso de dúvidas sobre a autenticidade de uma comunicação, utilize os canais digitais oficiais – o site do Detran ou o Portal de Serviços – ou dirija-se a um posto de atendimento do Departamento de Trânsito. Evite fornecer dados pessoais ou clicar em links suspeitos. *Com informações do Departamento de Trânsito do Distrito Federal

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Secretaria de Saúde alerta para golpe do falso agente de saúde em Santa Maria

Um homem está se passando por agente de saúde da UBS 10, de Santa Maria, abordando os moradores e solicitando a abertura dos portões das residências. Se o morador não abre, ele ameaça com a retirada do cadastro. Já houve relato de família assaltada com esse golpe. A SES-DF reafirma que não há novos servidores na Região de Saúde Sul. Os agentes de saúde são os mesmos, já conhecidos pela população| Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) reafirma que não há novos servidores na Região de Saúde Sul. Os agentes de saúde são os mesmos, já conhecidos pela população. Todos os agentes possuem crachá de identificação com logomarca da Secretaria de Saúde do DF, contendo nome, foto, matrícula e dados funcionais. O morador deve exigir o crachá de identificação antes de abrir o portão. O agente não pode forçar o acesso à residência nem realizar a retirada de cadastro do usuário. Para checar as informações e se sentir mais seguro, é possível ligar para (61) 3449 – 4428 e confirmar a identidade do servidor. Para garantir a segurança de todos, deve-se evitar abrir a porta sem confirmação da identidade e desconfiar de abordagens suspeitas. Não se deve abrir o portão, mas acionar a polícia pelo telefone 190 se desconfiar que pode ser um assalto. *Com informações da SES-DF

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IgesDF alerta para golpe envolvendo cobrança indevida por procedimentos

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) faz um alerta importante para pacientes e familiares sobre tentativas de golpe envolvendo cobranças indevidas por procedimentos médicos. Nas últimas semanas, foi identificado um aumento no número de relatos de golpistas que, passando-se por funcionários de unidades de saúde, solicitam pagamentos para a realização de exames e outros procedimentos que são, na verdade, fornecidos gratuitamente e custeados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Arte: IgesDF Segundo o presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior, a instituição está tomando medidas rigorosas para garantir que os pacientes e seus familiares não sejam vítimas desses golpes. “Nenhuma unidade de saúde administrada pelo IgesDF cobra por consultas, exames, procedimentos ou tratamentos. Todos esses serviços são oferecidos gratuitamente pelo SUS em nossas unidades, como o Hospital de Base do Distrito Federal, o Hospital Regional de Santa Maria e o Hospital Cidade do Sol (HSol), além das 13 unidades de pronto atendimento (UPAs)”, destaca. O IgesDF reforça que, ao ser contatado por alguém solicitando qualquer tipo de pagamento em nome da instituição, o paciente ou familiar deve procurar imediatamente a Polícia Civil e registrar um boletim de ocorrência. “Infelizmente, não podemos nos responsabilizar pela má-fé de terceiros. Contudo, nos solidarizamos e estamos empenhados em ajudar as autoridades dentro do possível para que crimes como esse não ocorram mais“, afirma o presidente. Além disso, o IgesDF mantém uma política clara de comunicação interna, evitando qualquer tipo de pressão por parte de seus colaboradores para que os pacientes ou seus familiares paguem por procedimentos. A instituição trabalha continuamente para garantir que seus processos sejam transparentes e todos os atendimentos sejam prestados de acordo com as normas estabelecidas. “Nosso compromisso é com a qualidade e a transparência nos serviços de saúde. Estamos sempre aprimorando nossos processos e adotando políticas para que qualquer deficiência identificada seja transformada em uma oportunidade de melhoria”, finaliza Juracy. *Com informações do IgesDF

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Aumento nas vendas de Dia dos Pais acende alerta para golpes e fraudes virtuais

O Dia dos Pais é uma das datas mais aguardadas pelos lojistas e comerciantes. Quando o assunto é economia aquecida, o segundo domingo do mês de agosto fica atrás apenas do Natal, do Dia das Mães e do Dia das Crianças. Para este ano, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio) prevê um aumento de até 21,8%, com uma projeção de R$ 270 milhões a serem injetados na economia local. A Fecomércio prevê um aumento de vendas para o Dia dos Pais de até 21,8%, com uma projeção de R$ 270 milhões a serem injetados na economia local | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A pesquisa prevê um cenário otimista para o comércio ao mostrar que há intenção de 74,7% dos consumidores em presentear na data, sinalizando um aumento significativo em relação ao ano passado, quando o registro foi de 67,3%. Mas, antes de garantir o presente perfeito para os pais, é preciso que os consumidores fiquem atentos aos seus direitos e se previnam para não cair em golpes. “Nós preparamos materiais educativos para as pessoas se protegerem e quais as cautelas que devem tomar ao comprar. Mas, caso a pessoa seja vítima, a recomendação é acionar o Procon e abrir um boletim de ocorrência” Marcelo Nascimento, diretor do Procon-DF “O que começou a aparecer, de uns anos para cá, são os casos de fraudes e golpes no comércio eletrônico, principalmente depois da pandemia. Nós preparamos materiais educativos para as pessoas se protegerem e quais as cautelas que devem tomar ao comprar. Mas, caso a pessoa seja vítima, a recomendação é acionar o Procon e abrir um boletim de ocorrência”, afirmou o diretor do Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-DF), Marcelo Nascimento. A Agência Brasília separou as principais dicas para evitar dores de cabeça no Dia dos Pais, celebrado no próximo dia 11. Confira: Cuidado com o golpe Desconfie de preços muito abaixo da média, pois podem ser indícios de fraude. Tenha cuidado com ofertas tentadoras enviadas por e-mail, por SMS, ou anunciadas nas redes sociais. Ao efetuar as compras, prefira pagar com cartão de crédito. E atenção com sites que só aceitam receber por boleto ou transferência bancária, pois, se houver problema com a compra, é mais difícil conseguir ressarcimento junto ao banco. Prefira comprar de lojas conhecidas ou indicadas por amigos e familiares e, mesmo assim, pesquise a reputação do estabelecimento na internet. No caso de presentes eletroeletrônicos, fique atento às dimensões e à voltagem do aparelho. Além disso, peça para que a loja verifique se o produto está funcionando em perfeitas condições – e acompanhe o teste, se for possível. Os produtos devem vir acompanhados do manual de instruções em língua portuguesa e da relação da rede autorizada de assistência técnica A página também é obrigada a disponibilizar um canal para atendimento ao consumidor, o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC). Para verificar a segurança da página, clique em um cadeado que aparece no canto da barra de endereço ou no rodapé da tela do computador. O endereço da loja virtual deve começar com “https://”. Trocas Nenhuma loja física é obrigada a trocar produtos que não apresentem defeito. Substituição por itens de outra cor, modelo ou tamanho é uma opção do estabelecimento. Portanto, fique atento às políticas de troca da empresa e garanta que essas condições constem por escrito na etiqueta ou na nota fiscal. “Se a compra foi feita pela internet, então, seguem as regras de compras online. O consumidor tem o direito de arrependimento e, em até sete dias, pode solicitar a troca caso não tenha gostado. A devolução e o cancelamento da compra é obrigação do estabelecimento dentro deste prazo. Mas a loja não é obrigada a trocar o produto”, defendeu o diretor do Procon, Marcelo Nascimento. O consumidor que passar por uma experiência negativa deve procurar o Procon-DF pelo telefone 151, pelo e-mail 151@procon.df.gov.br ou presencialmente em uma das dez unidades de atendimento do instituto. As denúncias também podem ser feitas pelo WhatsApp, no número (61) 3218-7721 Eletroeletrônicos Fique atento às dimensões e à voltagem do aparelho. Além disso, peça para que a loja verifique se o produto está funcionando em perfeitas condições – e acompanhe o teste, se for possível. Os eletroeletrônicos devem vir acompanhados do manual de instruções em língua portuguesa e da relação da rede autorizada de assistência técnica. Cesta de comida e bebida Confira a quantidade de itens e a marca dos produtos que compõem o presente. Peça que a loja forneça, por escrito, tudo o que foi combinado no ato da compra, como a descrição da cesta, a data e o horário de entrega, os valores e as condições de pagamento. Perfumes e cosméticos A embalagem deve apresentar as características do produto em língua portuguesa. Entre as informações obrigatórias, estão composição, instruções de uso, validade, registro no órgão competente, condições de armazenamento e identificação sobre o fabricante/importador. Celular O aparelho deve estar lacrado e dentro da embalagem original, contendo a relação de rede autorizada para assistência técnica, manual de instrução e o termo de garantia contratual. Experiência negativa O consumidor que passar por uma experiência negativa deve procurar o Procon-DF pelo telefone 151, pelo e-mail 151@procon.df.gov.br ou presencialmente em uma das dez unidades de atendimento do instituto. As denúncias também podem ser feitas pelo WhatsApp, no número (61) 3218-7721. Para o registro, basta informar o nome do estabelecimento e descrever a irregularidade. Se, com compra efetuada, o produto não tiver sido entregue, o cliente deve juntar o máximo de documentos possíveis que comprovem a transação comercial, de nota fiscal a troca de e-mails, para enviar ao órgão.

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Atenção, consumidor! Veja quais cuidados tomar durante o Carnaval

Os brasilienses estão animados para curtir o Carnaval oficial do DF, que precisou ser interrompido por dois anos em função da pandemia de covid-19. A festa promete levar 1,5 milhão de pessoas às ruas em mais de 100 bloquinhos – movimentando a economia da capital federal. Por isso, o Instituto de Defesa do Consumidor (Procon) alerta os foliões sobre os cuidados a tomar para evitar golpes e problemas com estabelecimentos comerciais. Toda a precaução é importante para que o consumidor passe um Carnaval sem aborrecimentos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “É importante que o consumidor conheça seus direitos estabelecidos no Código de Defesa do Consumidor [CDC] e saiba o que pode ser cobrado ou não, para se proteger e argumentar com os estabelecimentos”, orienta o diretor do instituto, Marcelo Nascimento. “Depois, se necessário, pode entrar com uma reclamação nos órgãos de fiscalização.” A compra de abadás, fantasias e ingressos deve ser feita apenas nos locais oficiais de venda. Caso adquira o item pela internet, esteja atento às condições de segurança da página e às formas de recebimento ou retirada do produto. Também verifique se as características da roupa – como material utilizado, tamanho e adereços – conferem com o que deveria ser entregue, e guarde as notas fiscais. Ao consumir, olho vivo Na hora de “fazer uma boquinha”, verifique as condições de higiene e armazenamento dos alimentos e bebidas. Dê preferência a produtos industrializados e lacrados. Também esteja ciente de que é proibida a cobrança de consumação mínima em bares e restaurantes. Os estabelecimentos podem cobrar pela entrada, itens consumidos e couvert – tendo em vista que esse último só pode ser exigido quando houver apresentação artística e se a cobrança for comunicada por meio de placas afixadas na entrada do local ou no cardápio. “E se eu perder a comanda?” Fique tranquilo! O diretor do Procon explica que a aplicação de multa pela perda da comanda de consumação é uma prática abusiva, já que a responsabilidade por esse controle é do estabelecimento e não pode ser transferida ao consumidor. “O pagamento será por aquilo que eventualmente foi consumido e nada mais”, frisa Nascimento. O preço do serviço de manobrista também deve ser informado de forma visível, sem que o consumidor tenha que descer do carro para perguntar. O estabelecimento é responsável pelo serviço. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segurança Os foliões devem evitar entregar cartões para quem quer que seja. “Imagine, no meio do tumulto, você entrega o cartão para o comerciante passar na maquininha e, sem você ver, ele troca o cartão por outro igual. Temos tido registros de golpes como esse, por isso o melhor é não entregar o cartão para ninguém e se manter atento”, alerta Marcelo Nascimento. Também não é indicado passar o cartão – inserindo ou por aproximação – em maquininhas com o visor inelegível, embaçado ou danificado. Nesses casos, se o valor a ser pago for superior ao acordado entre cliente e comerciante, isso caracteriza golpe.  Além disso, confira também o valor cobrado antes de pagar e exija o comprovante da compra. “O estabelecimento pode vender algo em um valor no crédito e em outro no dinheiro, mas o consumidor precisa saber disso antes de autorizar a compra”, aponta Nascimento.

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Proteja-se de prejuízos no comércio 

Um guia prático para evitar golpes nas relações de consumo e aquela “dor de cabeça” ao tentar reaver o prejuízo, normalmente causado por um descuido. A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) acaba de lançar uma cartilha educativa com boas práticas para não cair em armadilhas. “Golpes nas relações de consumo” faz parte do acervo da Escola de Assistência Jurídica (Easjur) e tem como autor o defensor público Antônio Carlos Cintra, que coordena o Núcleo de Defesa do Consumidor da Defensoria. De maneira bem didática, a cartilha traz um apanhado de fraudes muito comuns nos dias de hoje. Mas é focada em três áreas: ambiente virtual, relações bancárias e contratação de planos de saúde. Arte: DPDF Situações como a da estudante Emeni Raieny, 20, que foi ludibriada na compra de seu primeiro carro e sofreu um desfalque de R$ 2 mil. A moradora do Recanto das Emas entendeu que o valor já era uma das parcelas do financiamento do veículo, mas não era nada disso. O anúncio foi visto no perfil da empresa revendedora na rede social Facebook. “Nunca vi nem a cor desse carro. Depois de 10 dias, além do prazo prometido para retirá-lo, informaram que o meu financiamento não havia sido aprovado”, disse. “Inventaram que eu precisaria aumentar meu score (pontuação) para obter o crédito na instituição financeira, chegaram a me oferecer outros produtos e se recusaram a devolver o meu dinheiro”, emenda. A partir daí, ela resolveu procurar a Justiça. Ataques virtuais são a maioria Fraudes corriqueiras usando o aplicativo de mensagens por celular e, até mesmo, sites de compra e vendas coletivas também são ilustrados no guia. Segundo o defensor, ataques virtuais abarcam cerca de 40% dos casos que chegam até a Defensoria Pública, onde o cidadão busca ajuda. “O estelionatário se sente muito à vontade no ambiente virtual. Ele não é visto”, frisa. [Olho texto=”“Depois da fraude, é bem mais difícil recuperar isso. Então não resta dúvida de que a prevenção, a conscientização é o primordial”” assinatura=”Antônio Carlos Cintra, defensor público” esquerda_direita_centro=”direita”] Antônio Carlos Cintra lembra que o órgão orienta e oferece  assistência jurídica. Todavia, é um processo complicado reaver a perda. “Depois da fraude, é bem mais difícil recuperar isso. Então não resta dúvida de que a prevenção, a conscientização é o primordial”, explica. Golpes bancários como a troca de cartão na hora do saque são casos também muito comuns. Vale lembrar que é necessário apresentar provas do golpe sofrido, o que nem sempre acontece. “Recebemos pessoas muito humildes. São raros os que conseguem provar, que tem a iniciativa de gravar uma conversa ou localizar uma troca de mensagens com o criminoso”, pontua. A DPDF, de acordo com Cintra, atende uma média de 800 pessoas por mês, lesadas por estelionatários. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ele acrescenta que há um trabalho conjunto com a Polícia Civil. A defensoria dá assistência ao cidadão vítima de falsários. E as autoridades policiais investigam o modus operandi do crime. Dessa forma, a denúncia também é fundamental. Denuncie Em caso de golpes, a Polícia Civil do DF tem vários canais disponíveis. Confira: Telefone 197, opção 0; pela internet: www.pcdf.df.gov.br; WhatsApp: (61) 98626-1197 ou por e-mail: denuncia197@pcdf.df.gov.br Para assistência jurídica: – Voltado para pessoas com renda familiar de até 5 salários mínimos e outros critérios disponíveis no site www.defensoria.df.gov.br – Núcleo de Defesa do Consumidor da Defensoria Pública do DF -Telefones (61)  99359-0050 / (61) 99359-0065 (Whatsapp) ou por e-mail: najconsumidor@gmail.com

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É golpe campanha que usa a pandemia para arrecadar dinheiro

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) comunica à população que não está promovendo nem autorizou nenhum tipo de campanha de arrecadação de recursos para compra de equipamentos de proteção individual (EPIs), tais como luvas e máscaras, destinados aos dois hospitais e às seis unidades de pronto atendimento (UPAs) que administra. [Olho texto=”Os responsáveis por campanhas como essa agem de má-fé ao usarem este momento de consternação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Iges-DF considera como estelionato iniciativas dessa natureza. Por isso, condena, desaprova e desautoriza campanha que está sendo veiculada em grupos de WhatsApp solicitando repasse, por meio de PIX e outras transferências bancárias, de dinheiro para suposta aquisição de insumos destinados ao Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). O instituto classifica esse tipo de campanha como inescrupulosa, uma vez que os responsáveis por elas agem de má-fé ao usarem este momento de consternação, provocado pela pandemia do coronavírus, para arrecadar recursos em benefício próprio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Iges-DF adverte ainda: usar o nome ou a identidade gráfica da instituição sem autorização prévia é crime, e todas as medidas legais serão adotadas em caso de descumprimento da lei. O Iges esclarece também: 1. Não autoriza nenhuma pessoa, seja ela física ou jurídica, a fazer campanhas de doação em nome da instituição; 2. Qualquer iniciativa dessa natureza será encaminhada às autoridades competentes para devida apuração; 3. As campanhas oficiais do instituto são amplamente divulgadas por meios dos nossos canais de informação, como o site da instituição, e pelos veículos de comunicação do DF. *Com informações do Iges-DF

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Cuidado com o golpe do agendamento

Se aproveitando do início da imunização contra a Covid-19 no DF, criminosos estão ludibriando cidadãos e cidadãs por meio do golpe do falso agendamento para vacinação. Ciente do risco, a Secretaria de Saúde do DF (SES) e o Ministério da Saúde emitiram um alerta sobre a fraude. A vítima recebe uma ligação oferecendo um falso agendamento para a imunização do novo coronavírus. Os golpistas então solicitam dados pessoais e enviam por SMS um código ou um link de confirmação para o celular, pedindo para que a pessoa informe os números enviados ou clique no link. Caso a vítima faça alguma das ações, os golpistas conseguem clonar o aplicativo de mensagens ou acessar dados sigilosos do celular. “Quem estiver na lista de prioridade, deve apenas procurar uma unidade de saúde portando documento de identificação com foto e número do CPF, pois o cadastramento será feito in loco”, explica o secretário-adjunto de Assistência à Saúde substituto, Alexandre Garcia. “Não é o cidadão que irá fazer o cadastro, é a Secretaria de Saúde. Não acredite em golpistas”. Por meio de seu perfil no Twitter, o Ministério da Saúde também alerta para o golpe e avisa que “não telefona para marcar vacinação contra Covid-19 nem pede confirmação de códigos enviados por SMS”. Até o momento, mais de duas mil pessoas já foram vacinadas no DF. A primeira fase de vacinação contra a Covid-19 contempla profissionais da rede pública e privada de saúde que estão na linha de frente no enfrentamento da pandemia, idosos a partir de 60 anos e pessoas com deficiência que vivem em unidades de acolhimento, cuidadores que atuam nessas instituições e povos indígenas. A SES reforça que a população não procure as unidades de saúde, pois neste primeiro momento somente será vacinado o público-alvo informado. Novo golpe, velho método O modus operanti do falso agendamento da vacinação já é conhecido e amplamente utilizado por golpistas desde o começo do ano passado, início do período de quarentena da pandemia. No primeiro semestre de 2020, o número de ocorrências de estelionato virtual no DF aumentou 347% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Para denunciar golpes de estelionato virtual, a Polícia Civil do DF informa os seguintes números: 197 ou 3207-4892; ou pelo WhatsApp: (61) 98626-1197.

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Não caia no golpe! Crimes cibernéticos aumentaram 347%

Entre janeiro e junho deste ano, o número de ocorrências de estelionato virtual no Distrito Federal aumentou 347% em comparação ao mesmo período do ano passado. Devido ao crescimento acelerado destes casos – consequência, principalmente, do período de pandemia de Covid-19 – a Polícia Civil está produzindo e distribuindo virtualmente cartilhas de prevenção aos golpes (veja abaixo). A ideia é alertar a população e evitar que mais pessoas se tornem vítimas das quadrilhas cibernéticas. Os casos mais frequentes envolvem o aplicativo de mensagens WhatsApp, amplamente utilizado no Brasil – fator que produz um grande número de vítimas, que não possuem um perfil específico, abrangendo pessoas de diversas idades e classes, moradores de diversas regiões administrativas.  A pandemia, aliada à quarentena e ao fechamento do comércio nos primeiros meses, trouxe dois elementos que impulsionaram o aumento dos registros de golpes cometidos: o maior tempo de utilização da internet e o crescimento no número de transações de comércio on-line. Os meses de abril e maio deste ano apresentaram um pico estatístico no número de casos de estelionato virtual: 624 e 708, respectivamente. Nos mesmos dois meses de 2019 foram registrados 170 e 179 casos. “As cartilhas foram criadas para alertar as pessoas para estes crimes, que apresentam uma sequência fora da curva da normalidade”, explica o delegado-chefe da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), Giancarlo Zuliani. Até o momento, a PCDF desenvolveu quatro cartilhas, que tratam dos golpes mais comuns: o do WhatsApp e um do leilão falso. Outra publicação, com informações sobre casos envolvendo sites de comércio on-line fraudulento, já está em produção e deve ser divulgada em breve. A escolha da divulgação, por meio de WhatsApp e redes sociais, já rendeu bons frutos, como relata o delegado-chefe da DRCC: “As cartilhas já se espalharam tanto que pessoas de outros estados nos procuraram pedindo para registrar ocorrência aqui”, relata Giancarlo. Prejuízo que gerou lição Por se tratar de um aplicativo de conversas particulares, o WhatsApp é o alvo mais frequente dos crimes cibernéticos. Foi justamente devido a este caráter privado que o servidor público Henrique Ribeiro virou vítima de um golpe: um criminoso clonou o telefone de um amigo próximo, chamou-o pelo aplicativo e solicitou que Henrique lhe emprestasse a quantia de R$ 3,3 mil, sob a justificativa de que “estava tendo dificuldade para realizar um pagamento para uma pessoa”. Passado o golpe, o amigo de Henrique entrou em contato com ele avisando da situação sobre seu número de telefone, mas já era tarde. “É o que a gente fala com as crianças: não confie em ninguém que você esteja conversando em jogo, mas no final das contas quem pagou o pato fui eu”, lamenta. Ficou o prejuízo financeiro e uma lição permanente: “Perdi um pouco daquela espontaneidade, camaradagem. Agora tenho malícia, conversei com meus filhos em relação a isso. Tirei isso de lição pro resto da vida”. Saiba mais sobre os principais golpes virtuais  WhatsApp Objetivo do golpe: transferência eletrônica/pagamento de boletos ou obtenção de informações sigilosas Tipos de abordagem ? Clonagem total do telefone da vítima, com habilitação da linha em outro chip ? Transferência e clonagem do WhatsApp por meio de repasse do código de transferência do aplicativo ? Utilização de foto e nome da vítima, porém em linha telefônica diferente da original Como evitar ? Verificação em duas etapas (saiba como ativar) ? Desconfiar de conversas feitas por números não salvos em sua agenda ? Não passar dados sigilosos por meio de conversa no WhatsApp ? Caso precise fazer uma transferência, confirmar com o destinatário os dados por meio de outra plataforma, sem ser o WhatsApp, e checar as informações bancárias repassadas Sites falsos Objetivo do golpe: ludibriar pessoas por meio de ofertas ou leilões falsos Tipos de abordagem ? Criação de sites falsos com layouts idênticos aos originais Como evitar ? Em sua maioria, os sites falsos são hospedados em servidores estrangeiros, que possuem terminação “.com” ou “.com/br” ? Checar em sites de reclamação on-line se existem protestos por serviços não prestados corretamente pelo endereço indicado ? Utilizar sites de checagem (conhecidos como “who is”) para verificar a data de criação do endereço indicado. Em sua maioria, sites falsos são novos, criados recentemente ? Para checar sites brasileiros, acesse este link ? Para checar sites estrangeiros, acesse este link Como denunciar golpes de WhatsApp ou sites falsos Telefone: 197 ou 3207-4892 WhatsApp: (61) 98626-1197 Por e-mail Para registrar ocorrência online CARTILHA DRCC 01 WHATSAPP CARTILHA DRCC 02 WHATSAPP CARTILHA DRCC 03 WHATSAPP CARTILHA DRCC 04 – WHATSAPP

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O golpe dos precatórios: saiba como fugir dele

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, anunciou em junho que retomaria o pagamento dos precatórios – créditos de dívidas atrasadas nas gestões passadas. No acordo firmado entre Ibaneis e o presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), desembargador Romão Cícero, ficou definido o montante a ser quitado: R$ 500 milhões. Segundo a Procuradoria-Geral do Distrito Federal, nesse universo de credores estão 30 mil servidores públicos, que receberão pelos títulos. A boa notícia, no entanto, acabou despertando a cobiça de toda a sorte de golpistas. Um dos mais frequentes é a cobrança de taxa para que seja possível realizar o levantamento do respectivo alvará com a liberação do dinheiro empenhado com o governo. O golpe é tão sofisticado – e persuasivo – que o falsário chega a informar o valor do precatório que a vítima tem direito a receber. Somente neste mês de novembro, a Central de Teleinformações do Tribunal recebeu 30 ligações de credores que relatam terem sofrido esse tipo de investida dos criminosos. Conforme o relato das vítimas, a tentativa de golpe é feita por telefone. Um interlocutor identifica-se como servidor da Coordenadoria de Conciliação de Precatórios (Coorpre) do TJ e chega até a informar a data em que o jurisdicionado compareceu à unidade e assinou o termo do acordo direto.  Tudo faz parte, claro, do processo de convencimento do titular do precatório. Em seguida, pede à vítima que efetue um depósito em determinada conta bancária para que seja possível realizar o ‘levantamento do respectivo alvará’. Uma professora aposentada da Secretaria de Educação chegou a receber ligação do golpista. Segundo ela, por engano – já que não tem precatório para receber do governo. A ex-servidora de 69 anos, que pediu para não ser identificada, disse que os bandidos agiam em dupla.  O primeiro com quem ela falou garantiu que constava um crédito em nome dela e, em seguida, deu um número de telefone para ela ligar e conferir o montante com outro interlocutor – que na verdade se tratava do comparsa.  Desconfiada, a mulher passou o telefone para a filha. Mas o falsário ficou com medo e desligou. “A gente retornou depois, mas ele sempre desligava, provavelmente, porque suspeitou que havia sido desmascarado”, afirma a jornalista, filha da professora, que também pediu para não revelar o nome. A Polícia Civil informou que sete pessoas caíram em golpes que visavam precatórios no Distrito Federal. Os dados referem-se a janeiro de 2018 até agora. A polícia revela que os casos ocorreram na Asa Sul, região cuja  delegacia responsável é a 1ª DP.   O que é precatório É o reconhecimento judicial de uma dívida que o ente público tem com o autor da ação, seja ele pessoa física ou jurídica. O Tribunal de Justiça do Distrito Federal esclarece que não pede qualquer depósito bancário a credores de precatórios. Para realizar a assinatura do termo, os credores são intimados mediante o aplicativo de mensagens whatsApp, conforme a Portaria GPR/TJDFT 2266/18 e, ainda, “observando estritamente a lista cronológica”.  Ainda conforme a assessoria do TJDFT, caso a proposta de acordo tenha sido formulada por advogado constituído, a intimação é realizada apenas pelo Diário de Justiça Eletrônico (DJE) e a assinatura é realizada pelo patrono que possua poderes para tal operação. A assessoria do TJ ainda complementa que, na ocasião da assinatura do termo,o credor ou advogado é informado sobre o dia e horário para levantamento do alvará de pagamento, ocasião em que deve comparecer ao Posto de Atendimento do Banco de Brasília (BRB), que fica situado nas dependências do Fórum do Guará ou nas agências do banco indicadas.

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