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GDF inicia as obras do Hospital Regional do Recanto das Emas

Sob a gestão da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), a obra do primeiro Hospital Regional do Recanto das Emas (HRE) está em fase de conclusão de terraplenagem, marcando o início da execução física da unidade. O tão aguardado hospital público da cidade promete transformar a assistência em saúde da região.  Com investimento de R$ 133.707.000, o HRE vai contar com 100 leitos distribuídos entre clínica médica (60), clínica pediátrica (30) e UTI pediátrica (dez). A estrutura vai incluir seis consultórios, sendo dois no ambulatório geral e quatro na emergência pediátrica, além de um centro cirúrgico com duas salas de cirurgia. Iniciada a construção de unidade de saúde que vai beneficiar diretamente os mais de 150 mil moradores do Recanto das Emas | Foto: Divulgação/Novacap Na área de diagnóstico por imagem, o hospital terá duas salas de raio-X, uma sala de tomografia e quatro salas de ultrassonografia. Diversas áreas técnicas e de apoio compõem a estrutura, como farmácia central e satélites, nutrição e dietética, laboratório de patologia clínica, lavanderia, CME (Central de Material Esterilizado), almoxarifado e unidade de ensino e pesquisa. O projeto executivo da obra já foi entregue e está em análise. A proposta arquitetônica se baseou em melhorias na organização dos espaços e na maior adequação às necessidades operacionais da Secretaria de Saúde (SES-DF). [LEIA_TAMBEM]“Trata-se de mais um passo muito importante em relação a essa tão esperada unidade. Ele caminha dentro do cronograma, mas a tendência é que o andamento se intensifique nos próximos meses”, afirma o presidente da Novacap, Fernando Leite. Além da ampliação da rede pública, o hospital também se destaca pelo compromisso com a inovação, desenvolvido com o uso da tecnologia BIM (Modelagem da Informação da Construção), o que otimiza tempo, recursos e permite mais precisão no planejamento. Também busca certificação ambiental LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), incorporando soluções sustentáveis como eficiência energética e gestão responsável dos recursos, promovendo mais sustentabilidade ambiental da obra. A nova unidade de saúde vai beneficiar diretamente os mais de 150 mil moradores do Recanto das Emas, dos quais mais de 80% dependem exclusivamente do SUS. Atualmente a região conta apenas com unidades básicas de saúde (UBSs) e uma unidade de pronto atendimento (UPA). Com o HRE, a expectativa é aliviar os hospitais vizinhos, como os de Taguatinga e do Gama, e tornar o Recanto mais autossuficiente no atendimento hospitalar. “A construção do Hospital do Recanto das Emas é um avanço essencial para a saúde da nossa região. Além de ampliar o acesso a atendimento de qualidade, ele vai desafogar outros hospitais da rede, beneficiando não só os moradores do Recanto das Emas, mas toda a Região de Saúde Sudoeste. Esse hospital é um compromisso com a saúde e o bem-estar da nossa comunidade”, comemora o superintendente da Região de Saúde Sudoeste, André Luiz de Queiroz. *Com informações da Novacap

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Equipe do Hospital da Criança prepara mais de 50 mil refeições por mês

O Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) produz, em média, 59 mil refeições mensais – incluindo as que são servidas a pacientes, acompanhantes e funcionários. O volume expressivo é fruto do esforço da equipe de nutricionistas e técnicos de nutrição do HCB, que acompanha a produção tanto dos alimentos entregues na internação quanto dos que são servidos aos profissionais do Hospital. A gerente de Nutrição e Suprimentos do HCB, Patrícia Arraes, explica que o menu compilado pela equipe terceirizada é submetido aos profissionais do hospital. “Dentro do nosso edital, temos todas as especificações do que um cardápio equilibrado, harmônico, tem que ter. Nosso grupo de nutricionistas e técnicos de nutrição olha, dia a dia, a composição desse cardápio e fazemos as críticas. Da mesma forma, em relação aos pacientes, o cardápio é avaliado por nós – tanto em análise quantitativa quanto qualitativa de macro e micronutrientes, valor nutricional”, afirma. A seleção dos pratos oferecidos na internação parte de um cardápio único, mas precisa ser adaptada à realidade de cada paciente | Fotos: Maria Clara Oliveira/ HCB A seleção dos pratos oferecidos na internação parte de um cardápio único, mas precisa ser adaptada à realidade de cada paciente. Segundo Arraes, o perfil de atendimento do HCB é um desafio, já que algumas doenças e tratamentos requerem abordagem nutricional específica. “Classificamos os pacientes e a dinâmica depende muito de como cada um vai se comportar durante a internação. Para crianças hipertensas, por exemplo, indicamos uma dieta hipossódica e vamos adaptando de acordo com a evolução do paciente”, relata a gerente. Essa classificação é feita nas primeiras 24 horas de internação, quando a equipe de nutrição faz a primeira visita e verifica exames, intolerâncias alimentares e informações que interfiram na alimentação. O acompanhamento nutricional segue ao longo do período em que a criança estiver no hospital; dessa forma, os profissionais alteram o plano alimentar de acordo com os resultados do tratamento e as necessidades da criança. O cardápio de cada paciente é elaborado nas primeiras 24 horas de internação pela equipe de nutrição do hospital O cardápio oferecido agradou Helloysa Marques, de 9 anos. Internada pouco antes do almoço, a primeira refeição da menina no HCB foi repleta de variedade. A mãe dela, Gabrielle Marques, conta: “Ela comeu o almoço, com arroz, feijão, beterraba, abóbora e peito de frango, e gostou. É uma comida que eu faria em casa”. A surpresa, porém, veio na hora do lanche. “Primeiro eu escondi o que era e falei para adivinhar porque é uma coisa que ela gosta. Nem passou pela cabeça dela que seria pipoca. Quando eu falei, ela ficou surpresa e até achou estranho, mas está amando”, relata Gabrielle. “Vamos aos leitos perguntar qual é o cardápio favorito, nos organizamos e fazemos aquele cardápio específico para aquela criança. Saem muitos pedidos por hambúrguer, batata frita, sorvete” Patrícia Arraes, gerente de Nutrição e Suprimentos do HCB A inserção de pratos como a pipoca chamam a atenção de quem acredita na fama de que hospitais têm comida ruim. A equipe de nutrição do HCB se esforça para incluir, nas refeições servidas às crianças, aquilo de que elas gostam. “Vamos aos leitos perguntar qual é o cardápio favorito, nos organizamos e fazemos aquele cardápio específico para aquela criança. Saem muitos pedidos por hambúrguer, batata frita, sorvete”, diz Patrícia Arraes. Esses pedidos são atendidos respeitando o tratamento de cada um. “Há casos específicos. Temos uma paciente que é autista e só aceita o medicamento no achocolatado, e o médico liberou. É uma linha muito tênue. Nos cuidados paliativos, por exemplo, liberamos quase tudo”, esclarece. Existem casos, no entanto, em que o pedido não pode ser atendido. “Eu pedi laranja, que eu como lá em casa, e não trouxeram. Trouxeram uva de caroço; tem que tirar devagarzinho, mas não é difícil”, conta Vítor Montalvão, 4 anos. A mãe do menino, Josina Montalvão, explica que a laranja foi negada devido ao tratamento do filho, mas conta que outras frutas foram oferecidas e agradaram a criança. “Mandaram melancia e maçã, também, que ele gosta. No almoço, ele sempre tem preferência por batatinha, ovo e gosta de salada”, diz. Vítor gosta quando o lanche do hospital tem iogurte e queijo e dá sugestões para a equipe da cozinha: “Tem que colocar o queijo dentro do pão amassado e eu também gosto de bolo com cobertura”. Vítor Montalvão ganhou iogurte e sugere que o lanche inclua pão com queijo e bolo com cobertura Os acompanhantes também recebem as refeições no HCB. Josina fala que “o arroz é muito gostoso, você come e sente ele bem temperado, bem caprichado”. Já Gabrielle Marques, mãe de Helloysa, diz que a feijoada que comeu chamou até a atenção da filha. As opiniões reforçam os dados coletados pela equipe da nutrição. “Hoje, temos percentual de satisfação alto – nossa média é acima de 95%. Durante as visitas, conseguimos saber quantos por cento do prato a criança comeu, qual o percentual de aceitação”, afirma a gerente Patrícia Arraes. Segurança e variedade O estado de saúde dos pacientes em tratamento, o grande volume de refeições produzidas todos os dias e a quantidade de pessoas que se alimentam no Hospital da Criança de Brasília fazem com que a vigilância seja constante no que se refere à qualidade da comida. Esse cuidado vai desde o planejamento de um cardápio saudável até as medidas para garantir a segurança dos alimentos produzidos: o HCB segue as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e monitora constantemente os padrões de produção. “Conferimos todos os controles, aferimos a temperatura dos alimentos e temos laudos microbiológicos regularmente, tanto do alimento quanto das bancadas e das mãos dos manipuladores”, explica Arraes. Ela garante que “são controles bem rígidos com relação à qualidade e à integridade do alimento. Se alguém passa mal e acha que foi pela comida, levamos esse alimento para laboratório para análise”. o planejamento dos cardápios também se baseia na culinária de diferentes locais do país Visando a qualidade e variedade, o planejamento dos cardápios também se baseia na culinária de diferentes locais do país. Patrícia Arraes diz que, como o Distrito Federal reúne pessoas de todos os estados brasileiros, há um cuidado em trazer pratos regionais, especialmente para os funcionários. A sazonalidade das frutas também é observada. “Procuramos atender essas especificidades, até porque a qualidade do alimento é melhor. No mês de setembro, por exemplo, temos mais morango. Se eu for procurar abacate, por exemplo, em um mês em que ele está sempre verde, não vou conseguir oferecer para as crianças”, afirma a gerente. Educação para a saúde Uma preocupação dos nutricionistas é fazer com que as famílias atendidas no HCB adotem hábitos de vida saudáveis. Arraes explica que, quando se trata de pacientes internados, essa mudança é mais desafiadora: “Temos mais sucesso quando eles frequentam o ambulatório; fazemos um acompanhamento mais longo e conseguimos um trabalho mais efetivo em relação à orientação nutricional”. Ainda assim, há um esforço contínuo para auxiliar na mudança da alimentação das crianças internadas e de seus pais, oferecendo alternativas mais saudáveis para os pratos que a família prepara em casa. “Aqui, damos o melhor para o paciente, mas sabemos que, quando voltar para casa, talvez não seja o que ele vai ter. Procuramos entender o contexto dele lá fora e, na hora da alta, mandamos uma orientação por escrito”, conta. No atendimento ambulatorial, a eficácia na mudança de hábitos é alcançada por meio do acompanhamento constante com profissionais especializados. Os nutricionistas clínicos participam da abordagem multiprofissional, por exemplo, nos tratamentos de diabetes, obesidade e de fibrose cística. A equipe planeja intensificar, em 2025, atividades educativas como palestras e interações lúdicas, ajudando cada vez mais famílias a se alimentarem de forma saudável. *Com informações do HCB

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Saiba onde e como buscar atendimento pediátrico no Distrito Federal

A rota do atendimento pediátrico no Distrito Federal (DF) começa nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Elas são o primeiro local indicado para o acolhimento. São 176 unidades espalhadas pelo DF, preparadas para receber bebês e crianças, boa parte delas nesse período do ano com viroses respiratórias causadas pelos vírus sincicial respiratório (VSR), rinovírus humano (RVH), Sars Cov 2 e influenza. É a equipe da UBS que fará o atendimento da criança e o filtro para o devido encaminhamento. De lá, os pacientes podem ser orientados a procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ou uma unidade hospitalar. O DF conta atualmente com três UPAs e nove hospitais capazes de receber esse tipo de paciente. Veja onde tem uma unidade perto de você: Atendimento Pediátrico – Infosaúde. Arte: Agência Saúde-DF Qual a rota? Segundo a pediatra da Secretaria de Saúde (SES) do DF Juliana Macêdo, é por meio das UBS que as famílias terão o acolhimento imediato, especializado e capaz de orientar o melhor andamento do atendimento. “As unidades básicas de saúde são a porta de entrada do SUS”, reforça. “Significa dizer que esses locais atuam como um filtro, organizando todo o fluxo de serviço na rede de saúde”, explica. É na UBS – conhecidas antigamente como Centros de Saúde, Postos de Saúde, Clínicas da Família – que a criança passará por uma triagem e terá os primeiros cuidados: aferimento de temperatura, checagem dos sinais vitais e poderá ser medicada. Se for o caso, o médico pode pedir a transferência desse paciente para uma UPA ou uma unidade hospitalar. Desde o fim de 2023, foram nomeados mais de 110 pediatras para dar suporte à rede pública do DF. Unidades de Pronto Atendimento O DF tem três UPAs para atendimento pediátrico: em Ceilândia, em São Sebastião e no Recanto das Emas. Todos os leitos de UTI e enfermaria são equipados e têm equipes especializadas de alta performance, compostas por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas, além do suporte nutricional, psicológico e de serviço social. As unidades são administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) e têm atendimento pediátrico 24 horas. O DF tem três UPAs para atendimento pediátrico: em Ceilândia, em São Sebastião e no Recanto das Emas | Foto: Arquivo/Agência Brasília Na UPA, pacientes em observação são encaminhados para as salas de observação e permanecem por até 24h. Se necessitarem ficar mais tempo em observação, a equipe providenciará a transferência para os hospitais que tiverem vaga. Pacientes em estado pouco urgente recebem atendimento médico e medicação. Se o médico achar necessário, a UPA oferece suporte para exames de emergência e raio-X. Já os pacientes graves são encaminhados diretamente para a Sala Vermelha. Se necessitarem de internação por um período maior que 24h serão encaminhados para um dos hospitais do DF. Hospitais Pais e responsáveis têm nove unidades hospitalares com atendimento pediátrico para levar o bebê ou a criança que tem o encaminhamento da UBS ou da UPA. São os hospitais regionais de Santa Maria, Ceilândia, Guará, Planaltina, Samambaia, Taguatinga, Brazlândia, Paranoá e o Hospital Materno Infantil de Brasília, o HMIB. O Hmib é uma das nove unidades hospitalares com atendimento pediátrico para levar o bebê ou a criança que tem o encaminhamento da UBS ou da UPA | Foto: Arquivo/Agência Brasília Para reforço do atendimento principalmente no período da sazonalidade, o Hospital de Ceilândia (HRC) ganhou mais seis leitos pediátricos, sete foram abertos no Hospital Universitário de Brasília (HUB), o de Santa Maria ganhou outros 15 e no HMIB foram ativados mais 14 leitos de enfermaria para as crianças. Um crescimento no investimento de 17% em relação ao ano de 2023. Entenda a sazonalidade A sazonalidade é a definição de uma tendência ligada a um período. Com as doenças na chegada do outono, fatores climáticos e circunstanciais contribuem para a maior disseminação de vírus respiratórios. E isso ocorre todos os anos, sempre na mesma época, assim como o aumento dos casos de gripe no inverno, daí a definição de sazonalidade. Por ainda não possuírem sistema imunológico fortalecido e estarem expostas a um maior contato interpessoal, as crianças são as principais acometidas por essas doenças, registradas em maior quantidade entre os meses de março e julho, período da sazonalidade. As UBSs do DF registraram 179.450 atendimentos pediátricos entre março e julho de 2023. O número é 63,82% maior do que o contabilizado nos outros cinco meses subsequentes, quando foram atendidas 109.541 crianças. Já o número de atendimentos pediátricos em 2024 nas portas dos hospitais e nas UPAs dobrou. Saltou de cerca de 19 mil, em janeiro, para aproximadamente 46 mil em março. Tome cuidado, se cuide! Um dos caminhos para prevenir os casos de doenças é o da imunização. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, lembra que há disponibilidade de doses de vacina contra a influenza (gripe) e covid-19 em mais de 100 locais do DF, de segunda a sexta-feira, e ações extramuros em parques, supermercados, shoppings, escolas e prédios públicos, além do Carro da Vacina, que percorre ruas de localidades isoladas. “A busca da Secretaria de Saúde é pelo aumento da cobertura vacinal em todas as faixas etárias”, explica. Veja pontos de vacinação. O DF também ampliou a aplicação do palivizumabe, medicamento que favorece a prevenção contra doenças respiratórias graves até os dois anos de idade. A medicação é voltada a crianças menores de 2 anos com cardiopatia congênita ou adquirida em tratamento ou displasia broncopulmonar, além de todas as crianças de até um ano que nasceram com idade gestacional de até 28 semanas e seis dias. No início de fevereiro, foi iniciada a aplicação do medicamento no HMIB, no Hospital da Criança de Brasília (HCB) e nos hospitais regionais do Guará, Paranoá, Planaltina, Sobradinho, Ceilândia, Taguatinga e Gama. A aplicação deve prosseguir até julho. Além disso, é possível prevenir o aparecimento das doenças com a adoção de hábitos simples, como evitar lugares aglomerados, evitar tabagismo, ingerir líquidos e, especificamente para as mães, manter a amamentação. Veja abaixo algumas dicas de especialistas → Lavar as mãos com frequência, principalmente antes de tocar no bebê → Usar álcool gel sempre que possível → Evitar contato do bebê com pessoas que apresentam sintomas de gripe, como coriza e tosse → Manter objetos limpos → Evitar ambientes fechados → Evitar proximidade com fumaça de cigarro → Conversar sempre com o seu médico pediatra e ficar atento ao calendário vacinal. Confira endereços e horários dos locais de atendimento: Unidade Básica de Saúde (UBS) Cada cidadão tem uma UBS de referência para atendimento e acompanhamento em saúde a partir do seu endereço residencial. Digite o seu endereço ou CEP residencial no campo de pesquisa para encontrar a sua UBS de referência: Busca Saúde DF UBS – Infosaúde. Cada cidadão tem uma UBS de referência para atendimento e acompanhamento em saúde a partir do seu endereço residencial | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Unidade de Pronto Atendimento (UPA) UPA Ceilândia – Atendimento 24h, todos os dias da semana QNN 27 Área Especial D UPA São Sebastião – Atendimento 24h, todos os dias da semana QD 102 CJ 1 LT 1 UPA Recanto das Emas – Atendimento 24h, todos os dias da semana EQ 400 600 Área Especial Hospitais – Todos com atendimento 24h Santa Maria AC 102 S/N – Santa Maria Sul Ceilândia Área Especial 1 – Ceilândia Sul Guará Área Especial QI 6 Hospital Materno Infantil (HMIB) Avenida L2 Sul Quadra 608 Módulo A Planaltina Avenida W L 04 S/N Samambaia QS 614 CONJUNTO C 12 Taguatinga Setor C Norte 24 Brazlândia Área Especial 6 -Setor Tradicional Paranoá QD 02 CONJ K *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Governo investe R$ 1,2 milhão na modernização da cozinha do HRC

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Cirurgias ortopédicas ganham destaque no Hospital Regional de Planaltina

Uma sala escura, uma escada e uma cachorra. Foi essa a combinação que levou a vendedora Michele Figueiredo, 38 anos, a levar um tombo e ficar com uma dor no pé que durou a noite toda. Na manhã seguinte, achou melhor ir ao Hospital Regional de Planaltina (HRPl). “Até me arrependi de não ter ido antes. Fui muito bem-atendida e o atendimento foi ágil. Todo o trajeto, triagem, passando pelo doutor e pelo raio-X… levei menos de uma hora”, conta. Diagnosticada com uma entorse, teve o pé imobilizado e recebeu medicamentos para a dor. Michele Figueiredo, após um acidente doméstico, foi ao HRPl no dia seguinte e se arrependeu de não ter ido antes: “Todo o trajeto, triagem, passando pelo doutor e pelo raio-X… levei menos de uma hora” | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A história da Michele conta um pouco de como o HRPl tem se destacado na área de ortopedia. Hoje, é cada vez mais raro um paciente de Planaltina, Arapoanga ou regiões próximas precisar buscar atendimento em unidades da região central do Distrito Federal por conta de fraturas. Isso vale desde os casos mais simples até os complexos, com necessidade de cirurgia. Somente em 2022, foram 797 procedimentos cirúrgicos de ortopedia realizados no hospital, cerca de 62% do total de cirurgias no ano (1.266). A média é de 66 cirurgias ortopédicas por mês e o número tem aumentado: em março de 2023, foram 80. A médica Keyla Blair revela que há um esforço de outros setores para conseguir agilizar os atendimentos e reduzir o tempo de espera pelos procedimentos Um dos elementos para o sucesso foi o reforço na equipe: nos últimos três anos, o número de ortopedistas praticamente dobrou, chegando a 29 profissionais. Além disso, a maioria deles duplicou a carga horária de 20 para 40 horas semanais. “Quando nos possibilitam aumento de pessoal, conseguimos fazer entregas melhores”, comemora a diretora do HRPl, a médica Keyla Blair. Em adição, há, segundo ela, um esforço de outros setores para conseguir agilizar os atendimentos e reduzir o tempo de espera pelos procedimentos. O pedreiro Valmir do Couto destaca a forma como foi tratado pelos profissionais em um procedimento cirúrgico Foi o caso do pedreiro Valmir do Couto, de 49 anos. Após uma queda, ele chegou a passar uma semana com gesso no punho. Mas, ao retornar para a avaliação, o ortopedista fez a indicação para cirurgia. Em quatro dias, o paciente já estava pronto para o procedimento. “Essa parte de exame foi bem rápida. Aliás, tudo aqui no hospital”, revela. Ele também destaca a forma como foi tratado. “Os profissionais são excelentes. O trabalho é humano. Isso faz com que o paciente fique mais tranquilo”, opina. A cirurgia foi realizada na sexta-feira (28). A chefe do Centro Cirúrgico, Deborah Gonçalves, diz que a programação planejada evita cancelamentos A chefe do Centro Cirúrgico, Deborah Gonçalves, destaca que o tempo de espera para uma cirurgia é de no máximo dez dias, considerando a idade do paciente e ainda sujeito a avaliações mais completas antes dos procedimentos. A programação também é planejada para evitar cancelamentos, situação que força a ocupar o centro cirúrgico e mobilizar toda a equipe, entre ortopedistas, anestesistas, equipe de enfermagem e de apoio. “O nosso índice de suspensão é mínimo. Fazemos o possível para não demorar o atendimento ao paciente”, garante a médica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ampliação O HRPl se prepara para realizar cirurgias ortopédicas de alta complexidade, quando é necessário haver um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Em setembro, foram iniciadas as obras de ampliação da unidade, com investimento total de R$ 18,3 milhões. O hospital vai ganhar mais 831,30 m², incluindo nove leitos de UTI, 30 de enfermaria e 13 de internação pediátrica. O novo bloco também vai incluir áreas para diálise, odontologia, assistência social, fisioterapia, fonoaudiologia, vacinação e vigilância epidemiológica, além de setores administrativos. Uma nova subestação de energia está em construção para possibilitar o uso de mais equipamentos, inclusive para serviços de radiologia e laboratoriais. É a primeira grande obra no HRPl desde a sua inauguração, em 1976. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Hospital do Recanto das Emas terá 100 leitos e emergência pediátrica

Um hospital pensado para atender as principais carências da cidade. Assim será a unidade do Recanto das Emas, que terá investimento de mais de R$ 147 milhões do GDF para abrir 100 leitos e ofertar serviços de especialidades importantes,  como a emergência pediátrica. O futuro hospital já tem um plano de necessidades pronto e edital de licitação publicado. A unidade terá 60 leitos de clínica médica, 30 leitos de clínicas pediátricas e dez leitos de UTI, também pediátricos – uma das maiores necessidades da região, segundo a Secretaria de Saúde (SES). Atendimento pediátrico será um dos serviços oferecidos no hospital do Recanto das Emas, o primeiro da região | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “É uma cidade que não tem portas de entrada de emergência pediátrica, então vamos considerar isso. Esse hospital vem ao encontro da necessidade de ampliação de acesso e cuidado com a população do DF, pois há também necessidade de leitos de retaguarda”, avalia a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Ainda segundo a gestora, os recursos financeiros para o hospital em 2023 estão garantidos. A construção será importante para complementar a rede do Sistema Único de Saúde. Dados do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF) referentes ao Recanto das Emas apontam a necessidade da criação de leitos hospitalares na região, onde mais de 83% da população depende do SUS. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O edital de aviso de licitação para contratar a empresa responsável pelo projeto e pela obra de criação do hospital foi publicado em 16 de março. A Novacap será responsável pela contratação da obra. O edital será para contratação integrada, ou seja, a Novacap produzirá um anteprojeto com as exigências necessárias, e a empresa que ganhar a licitação concluirá o projeto e executará a obra. Segundo a coordenadora técnica do grupo de saúde na Novacap, Maruska Holanda, o acordo estabelece as obrigações e deveres de cada ente no convênio, prazos, objetos contratados, dando segurança jurídica para a contratação da obra. “Essa unidade vai atender toda a Região Sudoeste de Saúde, por isso começamos por ela”, afirma. O hospital vai reforçar o atendimento de saúde na região. Foi na primeira gestão do governador Ibaneis Rocha que o Recanto das Emas ganhou a UBS 5, com capacidade para atender 20 mil pessoas por mês. O investimento na obra, entregue em 2020, foi de R$ 2,3 milhões. A cidade também dispõe de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

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GDF entrega reforma da Feira Central de Brazlândia

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Investimento de R$ 194 milhões garante hospital e creche de Samambaia

O governador Ibaneis Rocha visitou Samambaia nesta quarta-feira (22), recebeu elogios e ouviu sugestões da população da cidade | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília Criada na década de 1980, Samambaia é atualmente uma das cidades mais pulsantes do Distrito Federal. Fruto do suor e do trabalho dos seus 254 mil moradores, que trabalharam na expansão da cidade, e do Governo do Distrito Federal (GDF), que, desde 2019, está investindo mais de R$ 194 milhões em obras e melhorias na região administrativa. Nesta quarta-feira (22), o governador Ibaneis Rocha foi até a cidade para ouvir a população nas ruas. “Samambaia é uma cidade que tem recebido muitos investimentos na parte da iluminação, fizemos um grande programa de reformas por meio do RenovaDF; é uma das cidades mais bonitas do Distrito Federal, também fizemos UBS, hospital, cobertura nas quadras poliesportivas das escolas e continuaremos trabalhando por essa população que merece nosso esforço”, enumerou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ibaneis Rocha ouviu sugestões de melhorias da população e elogios por iniciativas como a construção do hospital modular de Samambaia e a UBS 11. A reforma das escolas e a iluminação em LED nas principais avenidas e quadras da cidade também foram lembradas pela população. Ações do governo em Samambaia – UBS 11 de Samambaia – Hospital modular anexo ao Hospital Regional de Samambaia – 640 unidades habitacionais concluídas ou em construção para 2,5 mil pessoas – Mais de 5,6 mil luminárias em LED, com investimento de R$ 8 milhões – Entrega dos centros de educação da primeira infância (CEPI) Bem-te-vi, Periquito, Bambu e Azulão – Escolas reformadas com recursos do Pdaf – Primeira unidade do Na Hora na cidade, a ser instalada na QS 402 – Reforma da feira permanente da QN 202 – Posto-base do Samu na Quadra 302 – Investimento de R$ 59,8 milhões na educação – Cobertura de quadras esportivas – Infraestrutura do Centro Urbano de Samambaia (quadras 101, 102, 301 e 302) – Remoção de 70 famílias do Morro do Sabão, transferidas para o Sol Nascente/Pôr do Sol – 70 novos abrigos de ônibus – Construção da Escola Classe 425  

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Hospital da Criança completa dez anos de funcionamento

O Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) vai completar, nesta terça-feira (23), dez anos de serviços prestados à população do  Distrito Federal. A unidade, que é referência em média e alta complexidade no tratamento de crianças e adolescentes, dos 29 dias de vida aos 18 anos, atingiu no final do mês de outubro a marca de 5.129.367 atendimentos de especialidades pediátricas. HCB é referência no atendimento a especialidades pediátricas em média e alta complexidade – Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF Em números, o hospital fez 3 milhões e 157 mil exames laboratoriais e 713 mil consultas. Também foram realizadas mais de 271 mil diárias (175.919 internações e 95.806 hospital-dia), 62 mil sessões de quimioterapia, 76 mil raios X, 37 mil tomografias, dentre outros. O HCB atingiu ótimos desempenhos em relação à satisfação do usuário, clima organizacional, apoio da comunidade de Brasília e em avaliações de órgãos de controle e de acreditação da gestão, e acumula certificações e reconhecimentos, isso porque tem uma gestão profissional comprometida com a transparência e atenção de forma integral centrada no paciente. O hospital possui o selo de “Acreditado com Excelência”, conferido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), que reconhece a segurança, qualidade da gestão e melhoria contínua da cultura organizacional. Além disso, também recebeu o prêmio Quality Brasil 2021, referente à gestão de negócios, o comprometimento com o modelo latino-americano de excelência e o compromisso com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável instituídos pela Organização das Nações Unidas (ONU). Em 10 anos, foram mais de 5 milhões de atendimentos na unidade – Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF O trabalho do HCB já foi reconhecido pelo diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, quem afirmou que “este Hospital poderia facilmente servir de modelo para outros países, um modelo para o mundo”. Retrospectiva Para celebrar o seu décimo ano de existência, o Hospital da Criança de Brasília promoveu uma série de ações ao longo de 2021. Em janeiro, houve a inauguração de mais uma área de atendimento ambulatorial, com 18 consultórios e um novo ginásio de reabilitação. Em fevereiro, o HCB começou a usar um neuronavegador híbrido, que traz mais segurança para cirurgias cerebrais. Em março, o Hospital doou mais de seis toneladas de alimentos não perecíveis a instituições do DF que apoiam famílias mais vulneráveis na pandemia do coronavírus. Em junho, o HCB inaugurou a exposição “Emoções”, com fotos de pacientes atendidos desde 2011. Em agosto, foi realizada cerimônia de homenagem aos mais de 300 voluntários da Associação Brasileira de Assistência às Famílias de Crianças Portadoras de Câncer e Hemopatias (Abrace) que atuam no Hospital. O HCB é administrado pelo Icipe – Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF Em outubro, a Abrace recebeu R$ 9,5 milhões do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente (CDCA) para comprar um aparelho de ressonância magnética. O equipamento será doado ao HCB e a expectativa é de que esteja disponível em outubro de 2022. História do HCB O Hospital da Criança de Brasília foi idealizado a partir da experiência de pais cujos filhos foram diagnosticados com câncer e da equipe de profissionais da pediatria do Hospital de Base do DF. Eles criaram a Abrace, que mobilizou a sociedade civil para erguer um centro especializado, com recursos plenos e gerenciamento eficiente para o tratamento integrado e multiprofissional da criança e do adolescente. Desde a sua inauguração, o HCB é administrado por meio de parceria entre a Secretaria de Saúde e o Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada (Icipe), associação de direito privado sem fins econômicos ou lucrativos criada em 2009 pela Abrace com o objetivo de promover assistência à saúde, mediante a prestação de serviços hospitalares e ambulatoriais, com ênfase também no ensino e na pesquisa em saúde. Implantado totalmente, com 30.892 m² de área construída, incluídas edificações de apoio, o Hospital tem 60 consultórios e 202 leitos de internação — dos quais, 38 são leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) pediátrica —, um centro cirúrgico com cinco salas cirúrgicas de médio e grande porte, bem como hemodiálise, hemoterapia, quimioterapia e serviço de imagem, área de ensino e pesquisa, entre outros serviços. As crianças e adolescentes atendidas no HCB são encaminhadas por meio da Central de Regulação da Secretaria de Saúde e acompanhadas, de forma multiprofissional, por equipes de 13 especialidades diferentes. Comemoração O aniversário será comemorado com momento ecumênico, às 9h30, e concerto da Orquestra Sinfônica Teatro Nacional Cláudio Santoro (OSTNCS), sob regência do maestro titular da OSTNCS, Claudio Cohen, às 10h, no próprio Hospital. Confira a programação: Culto ecumênico Data: 23/11/2021 (terça-feira) Horário: 9h30 Local: Hall central do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (AENW 3, Lote A – Setor Noroeste) Concerto da Orquestra Sinfônica Teatro Nacional Cláudio Santoro Data: 23/11/2021 (terça-feira) Horário: 10h Local: Hall central do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (AENW 3, Lote A – Setor Noroeste) * Com informações da Secretaria de Saúde

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Hospital modular de Samambaia recebe primeiros pacientes

O hospital modular de Samambaia, inaugurado na última sexta-feira (28/5), recebeu de segunda-feira (31/5) até esta terça (1º) seis pacientes, sendo duas oriundas do Hospital Regional do Guará (HRGu). Localizado na área externa do Hospital Regional de Samambaia (HRSam), a estrutura foi projetada para 102 leitos exclusivos para pacientes com covid-19, sendo quatro de isolamento e o restante de enfermaria. Os leitos do hospital modular têm pontos para oxigênio e são para pacientes que não estão em estado grave | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Segundo o diretor do HRSam, Ruiter Arantes, o local vai receber, nesta terça-feira (1º) outros pacientes, um dos quais já direcionado pela regulação vindo do Hospital Regional de Ceilândia (HRC). “No momento, são 15 leitos disponíveis para regulação. Vamos ampliando a oferta conforme a demanda e a organização interna da equipe”, explica. Além disso, Ruiter esclarece que os leitos do modular possuem pontos de oxigênio e são para pacientes que não estão graves, mas que precisam de oxigênio sob cateter nasal para respirar. O transporte dos pacientes entre as unidades é realizado pelas equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-DF) ou pelo Núcleo de Apoio e Remoção de Pacientes (Narp). Estrutura pré-moldada do hospital foi construída em 35 dias Reforço Na ocasião da inauguração do espaço, o governador Ibaneis Rocha assinou a nomeação de 122 novos servidores da saúde, sendo a maioria composta por médicos, e a ampliação de carga horária para 242 servidores, que trabalharão na nova unidade. Das ampliações de carga horária, 119 são para técnicos de enfermagem e 31 para enfermeiros. No evento, o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, agradeceu o esforço da equipe. “Quero aproveitar a ocasião para agradecer aos profissionais da saúde pelo trabalho incansável no dia a dia”, ressaltou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Legado O hospital modular foi erguido com doações das redes hospitalares D’Or São Luiz e Ímpar  (cada uma, R$ 2 milhões), do Comitê Todos Contra a Covid-19 (R$ 2 milhões) e do Instituto BRB (R$ 3 milhões), totalizando R$ 9 milhões. Após a pandemia, a estrutura será alterada e o local atenderá outras demandas no HRSam. A estrutura do hospital modular é pré-moldada e foi feita, em tempo recorde, no estado de Santa Catarina. São mil metros quadrados, erguidos em área adjacente ao Hospital Regional de Samambaia, onde antes havia um estacionamento. Um corredor interliga os dois prédios. A obra é de responsabilidade do Instituto BRB e foi toda construída em 35 dias. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Hospital de campanha no Gama recebe 22 pacientes

Mais cem pacientes diagnosticados com covid-19 já podem ser transferidos para o hospital de campanha montado no Estádio Bezerrão, no Gama. A unidade – que tem leitos equipados com suporte de diálise, monitores paramétricos e bombas de infusão que conduzem drogas vasoativas – foi entregue nesta sexta-feira (7), com a presença do governador Ibaneis Rocha e outras autoridades do poder Executivo local. Vinte e duas pessoas serão deslocadas nas próximas horas, após completa desinfecção do espaço. O governador Ibaneis Rocha ressaltou que com a inauguração dos hospitais de campanha, a expectativa é zerar as filas de espera por leitos e retomar as cirurgias eletivas. “Visitei a unidade durante a construção e agora. É um ambiente totalmente seguro. As famílias que tiverem seus entes internados aqui vão contar com todos os equipamentos. Temos certeza que essa estrutura vai alcançar seu objetivo que é atender a população”, reforçou. Com o investimento de R$ 6,8 milhões, o hospital de campanha do Gama – construído pela Paleta Engenharia Construções Ltda – tem cinco alas que comportam 20 leitos cada | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Presente à inauguração, o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, destacou que a empresa que vai gerir o hospital – a Mediall Brasil – trabalha com atendimento de várias complexidades. “Há toda uma capacitação, equipamentos, medicamentos e profissionais necessários para fazer todo tipo de atendimento, inclusive aqueles mais graves. A Secretaria de Saúde dará todo apoio necessário à empresa que vai gerir a unidade”, garantiu. O presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Fernando Leite, salientou que o projeto – desenvolvido pela companhia em parceria com a Secretaria de Saúde – foi criado resguardando a segurança das equipes e dos pacientes, minimizando o risco de contaminação da covid-19. “Executamos as obras no período de 20 dias. Foi um trabalho realizado com muita agilidade, responsabilidade e transparência’, comentou. O evento também contou com a participação do vice-governador, Paco Britto; e os secretários José Humberto Pires (Governo), Gilvan Máximo (Ciência, Tecnologia e Inovação), Mateus Oliveira (Desenvolvimento Urbano e Habitação); além da administradora do Gama, administradora Joseane Araújo e o deputado distrital Daniel Donizet. Estrutura Com o investimento de R$ 6,8 milhões, o hospital de campanha do Gama – construído pela Paleta Engenharia Construções Ltda – tem cinco alas que comportam 20 leitos cada. A unidade hospitalar tem salas de triagem; para procedimentos invasivos; de insumos; de descompressão; de raio-X; e de tomografias. Há também área para farmácia e pontos de hemodiálise. A unidade hospitalar tem salas de triagem; para procedimentos invasivos; de insumos; de descompressão; de raios-X ; e de tomografias. Há também área para farmácia e pontos de hemodiálise | Foto: Renato Alves / Agência Brasília O espaço também tem ponto de desembarque de ambulâncias; setor administrativo; sala de TI e de manutenção; espaços de descanso para médicos e enfermeiros; banheiros adaptados para Pessoas com Necessidades Especiais (PNE); copa e necrotério. Todos os ambientes contam com sistema de ar condicionado e renovação de ar. O gerenciamento técnico e a assistência multiprofissional serão feitos pela Mediall Brasil. A empresa vai oferecer manutenção e insumos necessários para o funcionamento dos equipamentos (incluindo computadores e impressoras); e o atendimento dos pacientes (medicamentos, materiais médico-hospitalares, gases medicinais e esterilização de equipamentos e materiais, alimentação, nutrição enteral e parenteral). Outras unidades Outros dois hospitais de campanha foram construídos na Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, no Autódromo Internacional Nelson Piquet, no Plano Piloto, ao custo de R$ 6,5 milhões cada. Ambas estruturas foram pela DMDL Montagens de Stands Ltda. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O contrato das três unidades terá duração de 180 dias e caberá à contratada a gestão integrada dos 300 leitos hospitalares com suporte ventilatório pulmonar e terapia renal substitutiva beira-leito. O valor total é de R$ 199.400.400,00, sendo R$ 66.466.800,00 por hospital. O pagamento será realizado por leito ocupado, com a diária no valor de R$ 3.692,60.

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Obra de unidade modular do HRSam chega em 35% de execução

O hospital modular terá 1.380 metros quadrados e está sendo erguido em área adjacente ao Hospital Regional de Samambaia, onde antes havia um estacionamento. As unidades serão interligadas por meio de uma passarela | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília Mais 102 leitos para o tratamento exclusivo de pacientes com coronavírus (covid-19) vão ser entregues nas próximas semanas. Isso porque a construção da unidade modular integrada ao Hospital Regional de Samambaia (HRSam) está em ritmo acelerado e já atingiu 35% de execução. Nesta sexta-feira (23), o governador Ibaneis Rocha e o vice-governador Paco Britto visitaram a obra acompanhados de uma comitiva. O hospital modular terá 1.380 metros quadrados e está sendo erguido em área adjacente ao Hospital Regional de Samambaia, onde antes havia um estacionamento. As unidades serão interligadas por meio de uma passarela. Essa nova unidade terá estrutura semelhante à erguida no Hospital Regional de Ceilândia (HRC), que foi doada pela empresa JBS. Ao total, serão 102 leitos a mais de enfermaria para tratamento de pacientes de covid-19. A soma de todos os recursos para a construção da obra é de R$ 9 milhões | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília A estrutura de sistema modular off-site está sendo feita na cidade de Tubarão, em Santa Catarina, e transportada ao Distrito Federal, o que permite a rápida conclusão de montagem e funcionamento nas próximas semanas. “A população do DF está unida em prol dessas pessoas [contaminadas pela covid-19]. Nós  sairemos da pandemia muito mais fortes do que entramos, com amor ao próximo, com  autoestima e mostrando que o governo trabalha para melhorar a vida de muita gente”, destacou o vice-governador Paco Britto. A criação do hospital só foi possível graças à união de esforços entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e a iniciativa privada. As redes hospitalares D’Or São Luiz e Ímpar doaram, cada uma, R$ 2 milhões. O Comitê Todos Contra a Covid-19, liderado pelo vice-governador Paco Britto, também arrecadou R$ 2 milhões. O Instituto BRB participou com R$ 3 milhões. A soma de todos os recursos, que é de R$ 9 milhões, custeou a construção da unidade. A criação do hospital só foi possível graças à união de esforços entre o GDF e a iniciativa privada | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília “Vai ficar um legado para a região. São 102 leitos no período de pandemia e 62 leitos depois, para que, além de resolver a nossa necessidade nesse momento, eles possam depois, também, ajudar a resolver a demanda dos atendimentos eletivos da população. O BRB tem orgulho de participar de mais uma entrega, de mais uma jornada”, agradeceu o presidente do Banco de Brasília, Paulo Henrique Costa. Presente na visita ao canteiro de obras, o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, elogiou o modelo que vem sendo implantado no DF a exemplo do hospital modular de Ceilândia. “Esse é um modelo já aprovado com todas as normas sanitárias vigentes e o grande segredo é a rapidez e a durabilidade que a gente terá nessa construção. As condições para que as pessoas possam trabalhar são excelentes. Isso nos dá total segurança e também efetividade no que a gente vem administrando no dia a dia dentro da nossa rede. Nós teremos leitos de retaguarda, serão leitos de enfermaria que estarão dando cobertura para todas essas regiões aqui próximo a Samambaia”, disse. Quem trabalha na rede de saúde vibra com a construção do hospital. É o caso do superintendente de Saúde da região Sudoeste, Luciano Gomes Almeida. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A gente sempre teve um hospital pequeno, sou lotado aqui desde 2003 e a gente sempre sonhou em ter um hospital maior, com mais estrutura e que trouxesse esse ganho para a população de Samambaia, que está cada vez maior. Ele vai trazer um benefício espetacular para a população”, disse. Além destas unidades, o GDF construiu três hospitais de campanha, com 100 leitos, cada, localizados no Plano Piloto, em Ceilândia e no Gama. A Secretaria de Saúde já contratou a empresa que vai gerir estas unidades e em breve, elas estarão em operação.

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Grafite para celebrar o aniversário de Ceilândia

Com obras espalhadas por todo o DF, Elom viu nestes projetos a oportunidade de retribuir à cidade que ama e reside. Todos os trabalhos contém referências à Ceilândia | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília O que antes era uma parede branca, agora possui desenhos coloridos de casas, árvores e letras. Noutro tempo, o cinza que era tomado pelo concreto, ostenta, presentemente, formas geométricas e símbolos recheados de cores vivas. É pelo grafite que prédios públicos de Ceilândia estão ganhando uma nova decoração para a festa de aniversário de 50 anos da região administrativa, que será celebrado no próximo dia 27. Toda a concepção e pintura dos trabalhos artísticos são feitos pelo grafiteiro Elom, filho e morador de Ceilândia de 43 anos de idade, 22 deles dedicados à arte em espaços públicos. Com obras espalhadas por todo o DF, Elom viu nestes projetos a oportunidade de retribuir à cidade que ama e reside. Todos os trabalhos contém referências à Ceilândia. “Ficou muito bom, vai ficar divertido para as crianças”, diz a dona de casa, Eliane Aguiar que levou a filha para uma consulta no Hospital Regional de Ceilândia | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Um dos locais que recebeu nova decoração foi a pediatria do Hospital Regional de Ceilândia (HRC). As paredes, antes compostas apenas com clássico, abriga, agora, três painéis e todos remetem à infância. O maior possui desenhos de lugares significativos à vida das crianças, como escola e sorveteria, outro faz alusão à marcação na parede para registrar o crescimento e o terceiro homenageia o famoso jogo de videogame da década de 80, Pac-Man. O diretor da unidade, Bruno Aires, conta o significado que o trabalho tem para a rotina do hospital: “A arte cura, e com ela trazemos um pouco de cor e de alegria para as crianças e suas famílias. Temos recebido muitos elogios, o que mostra a qualidade e a grandiosidade deste trabalho. É um orgulho ter uma obra do Elom porque estamos aqui por amor à Ceilândia e ficamos felizes de poder mostrar os talentos da cidade”. A dona de casa Eliane Aguiar, de 28 anos, aguardava para uma consulta de retorno da sua filha Isis Helena, de seis meses, e aproveitou para admirar o grafite nas paredes do setor de pediatria do HRC. “Ficou muito bom, vai ficar divertido para as crianças”, afirma ela, que mora na parte Norte da RA. “Faço esse trabalho por amor à cidade. É muito importante saber que minha arte está sendo apreciada pelas pessoas que vem até aqui. É bem melhor ser atendido em um ambiente mais agradável. Faço isso por mim e por aquele que está vindo aqui todos os dias, faço isso porque um dia sou eu que posso precisar”, destaca Elom. Força feminina Os bombeiros de Ceilândia também foram homenageados pelo grafiteiro Elom | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília À beira da Av. Hélio Prates, principal via de Ceilândia, o muro do 8º Grupamento de Bombeiro Militar de Ceilândia nem parece que demarca uma área militar. A parede, agora colorida, possui diversos desenhos que retratam a corporação e também a caixa d’água de Ceilândia, símbolo da cidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Uma das ilustrações, que traz o rosto de uma mulher metade com os cabelos soltos, metade vestida de bombeira, foi inspirada em uma fotografia da Major do CBMDF Lorena Athaydes, chefe dos Programas Comunitários da corporação. “A ideia era a de incluir outras mulheres, principalmente pela referência dos cabelos soltos”, conta a militar, que não mede os adjetivos para enaltecer o trabalho de Elom. “É uma inspiração para nós mulheres nessa busca por representatividade e empoderamento. Fiquei muito feliz e muito lisonjeada, tenho certeza que as mulheres do Corpo de Bombeiros do DF e as bombeiras do Brasil também se sentiram representadas, justamente em um quartel super representativo como o de Ceilândia”, finaliza a major. Para conhecer mais do trabalho de Elom, basta acessar o seu perfil no Instagram.

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HRL recebe equipamentos de hospital de campanha desativado

Monitores paramétricos do antigo Hospital de Campanha do Mané Garrincha vão equipar alas do HRL | Foto: Geovana Albuquerque / Agência Saúde O Hospital da Região Leste (HRL) recebeu uma parte dos equipamentos do Hospital de Campanha do Mané Garrincha, desativado em 15 de outubro, e poderá reativar dez leitos que estão bloqueados devido a danos. Como era previsto no contrato, após o fechamento da unidade todos os materiais foram incorporados ao patrimônio da Secretaria de Saúde e estão sendo distribuídos para a rede pública. “Os leitos vieram do hospital que foi desativado e estão abastecendo a Região de Saúde Leste com respiradores e monitores, o que vai permitir oferecermos melhores condições de atendimento aos pacientes mais graves”, explica o secretário de Saúde, Osnei Okumoto. Segundo Okumoto, “o restabelecimento dos pacientes graves ou gravíssimos é que demonstra o sucesso e a dimensão do trabalho da superintendência da região”. De acordo com o secretário, esse trabalho está sendo organizado e coordenado pela Secretaria Adjunta de Assistência à Saúde, de modo a viabilizar a distribuição destes materiais para toda a rede. Dez camas hospitalares já foram levadas para o hospital | Foto: Geovana Albuquerque / Agência Saúde Equipamentos disponibilizados O HRL recebeu dez camas que serão utilizadas para substituir leitos quebrados. Além de 28 bombas de infusão, dez monitores paramétricos, dez mesas para refeição, 50 biombos, dez escadas, uma maca, sete aspiradores, uma balança, quatro canos de paredes, 13 suportes de soro, um carro de curativo, quatro mesas inox, 13 mesas para cabeceira com gaveta, dois reanimadores pulmonares manuais, dez lixeiras, dez dispensadores de álcool em gel, dez comadres hospitalares em metal e dez compadres hospitalares em metal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Esses equipamentos ajudarão bastante a recompor alguns serviços dentro do hospital. Os respiradores, monitores e camas que chegaram vão equipar todo o Centro de Trauma – que foi recentemente adequado e, com isso, conseguiremos desbloquear dez leitos que estavam bloqueados por cama quebrada”, explica a superintendente da Região de Saúde Leste, Raquel Bevilaqua. A superintendente informa que quatro dos leitos irão para a Unidade de Clínica Médica, quatro vão para a Clínica Cirúrgica e dois para a Unidade de Ortopedia. “Serão dez leitos desbloqueados, que são todos regulados. É mais serviço que conseguiremos disponibilizar à população”, comemorou.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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Retomada licitação para Hospital Oncológico de Brasília

Foi publicado nesta terça-feira (28), no Diário Oficial da União (DOU) e no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o novo edital de licitação para a contratação da empresa que vai construir o Hospital Oncológico de Brasília – o primeiro dessa especialidade no DF. A obra terá um valor estimado de R$ 119.102.911,80, recursos oriundos do Ministério da Saúde e disponibilizados pela Caixa Econômica Federal. O certame para contratação da empresa executora do serviço será realizado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) em 27 de agosto, às 9h. À instituição, que será responsável pela fiscalização do serviço, também coube elaborar o projeto executivo do empreendimento, assinado pela Diretoria de Edificações. O prazo de conclusão da obra é de 36 meses. O Hospital Oncológico de Brasília, quando em funcionamento, terá capacidade para até nove mil atendimentos anuais | Arte: Divulgação / Secretaria de Obras Os R$ 119 milhões investidos no edital custearão tanto a construção da unidade quanto o fornecimento de equipamentos hospitalares. O projeto consiste em uma unidade hospitalar com 172 leitos, sendo 152 de internação e 20 de unidade de terapia intensiva (UTI), além de consultórios multidisciplinares, alas para tratamento de quimioterapia, radioterapia, medicina nuclear, endoscopia e salas de cirurgia conjugadas. Exames de imagem, como mamografia, ultrassom e raios X, também poderão ser realizados no local. De acordo com a Secretaria de Saúde (SES), o Hospital Oncológico de Brasília, quando em funcionamento, terá capacidade para realizar até nove mil atendimentos anuais, atendendo à demanda pública de pacientes oncológicos existente no Distrito Federal, que em 2019 foi de 6.247 enfermos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] A nova unidade de saúde será erguida numa área de mais de 33 mil metros quadrados no Setor Noroeste, perto do Hospital da Criança de Brasília José de Alencar. Atualmente, a rede pública de saúde do DF atende a pacientes oncológicos nos hospitais de Base (HB), Regional de Taguatinga (HRT) e Universitário de Brasília (HUB). O novo edital e seus anexos podem ser acessados no site da Novacap. * Com informações da Novacap

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Lavanderia do Hospital Regional de Planaltina é reformada

A reforma da lavanderia contou com a substituição do telhado, revitalização de esquadrias, banheiros, área de lavagem, administração, expurgo, pintura, rede elétrica, hidráulica e rede lógica. Foto: Divulgação/Secretaria de Saúde Mesmo com a pandemia, as melhorias nos hospitais da rede pública de saúde não param de acontecer. No Hospital Regional de Planaltina (HRP) foi feita a reforma de toda a lavanderia da unidade. Os reparos começaram em abril e foram finalizados nesta semana. Na próxima segunda-feira (20) a lavanderia do HRP voltará a funcionar com ampliação na capacidade de roupas lavadas. “O ambiente ficou totalmente salubre para os servidores que trabalham no local. Foi resolvido o problema do calor interno com janelas amplas e ventilação local. Com paredes impermeáveis e laváveis, piso antiderrapante, ventilação adequada e boa luminosidade, tudo pensando em melhorar o trabalho e segurança dos servidores”, explica a diretora administrativa da Região de Saúde Norte, Kelly Lopes. A reforma da lavanderia contou com a substituição do telhado, revitalização de esquadrias, banheiros, área de lavagem, administração, expurgo, pintura, rede elétrica, hidráulica e rede lógica. De acordo com Kelly Lopes, esta foi a primeira reforma e manutenção da lavanderia nos últimos 20 anos. Manutenções Além da reforma da lavanderia, foi realizada a pintura externa de todo o HRP. Com a pandemia, o Hospital passou a contar com uma ala de isolamento para pacientes com a Covid-19 e colocação de isolamento na medicina do trabalho e serviço social. No Hospital Regional de Planaltina também já foram autorizados para início imediato os reparos no lava jato de ambulância, serviço de esgoto (nova rede da manutenção, para evitar reincidência de refluxos na rede), manutenção na Maternidade e copa do Centro Obstétrico. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Hospital modular, em Ceilândia, é entregue à população

Ceilândia ganhou um novo hospital nesta segunda-feira (13). A unidade modular, anexa ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC), conta com 54 módulos hospitalares refrigerados com 73 leitos – sendo três com suporte de ventilação mecânica –, distribuídos em uma área de 1.015 m². Uma rampa faz a ligação entre essa unidade e o Hospital Regional da cidade, facilitando o atendimento à população. O projeto começou a ser construído em 10 de junho e foi entregue após 33 dias. A unidade, que entra em funcionamento hoje (13), tem como objetivo atender à população da cidade infectada pelo novo coronavírus (Covid-19) e reduzir a incidência da doença na região administrativa, local com a maior quantidade de casos no DF. “Essa entrega tem um significado enorme. Temos doado nossas vidas, dias e noites para cuidar das famílias do DF. É complicado transformar um sistema de saúde deficitário em eficiente em 120 dias. Nos reinventamos nessa crise para fazer a população sobreviver. Pegamos uma rede hospitalar que funcionava com problemas para funcionar melhor e tratar doentes de um jeito diferente, enfrentar um vírus que ninguém sabia a sua reação. Todas essas dificuldades são tratadas diuturnamente”, afirmou o governador Ibaneis Rocha durante a inauguração do hospital. “Estamos de cabeça erguida, trabalhando todos os dias. Temos produzido resultados e conseguido cuidar da população”, acrescentou o secretário de Saúde, Francisco Araújo. Durante o evento, o secretário de Saúde anunciou que o hospital de campanha da Polícia Militar, com capacidade para 86 leitos, será inaugurado nesta semana. É mais uma unidade para atender a população infectada pelo vírus no DF. Além do hospital modular, Ceilândia ganhará ainda um hospital de campanha – a ordem de serviço foi assinada durante entrega do Hospital Modular –, como reforço das ações do Governo do Distrito Federal (GDF) em prol da saúde. A unidade terá 60 leitos, sendo 20 com suporte respiratório e 40 de enfermaria em uma área de 2.115,72 m² na QNN 27, Área Especial, Lote D. Após a pandemia, ela será transformada em uma unidade materno-infantil. “É uma satisfação a empresa, nesse momento tão crítico, fazer um ato solidário para ajudar nesse momento difícil onde todos precisam juntar forças para fazer o melhor e sair dessa crise da melhor forma possível”, apontou Wesley Filho, CEO da JBS, empresa responsável pela doação do hospital. Também em andamento está a construção da nova UPA da região administrativa, na Expansão do Setor O – QNO 21, AE D. Ela será uma das sete novas unidades no DF, administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). As outras estão sendo construídas em Brazlândia, Paranoá, Gama, Ceilândia, Riacho Fundo II, Planaltina e Vicente Pires. Vale lembrar que Ceilândia já dispõe de uma UPA, localizada na QNN 27, Área Especial D. Esta foi reformada no ano passado e está em pleno funcionamento. Fazer o bem A JBS, por meio do programa Fazer o bem faz bem, doou R$ 11 milhões para o enfrentamento do coronavírus no Distrito Federal, incluindo o valor a construção do hospital modular inaugurado nesta segunda. Além da nova unidade em Ceilândia, Brasília tem recebido da empresa equipamentos de proteção individual (EPIs), itens de higiene e limpeza e cestas básicas para instituições sociais do DF, que devem impactar mais de 2,5 milhões de pessoas. As doações integram um esforço nacional da JBS de enfrentamento à Covid-19. Ao todo, a empresa pretende doar R$ 400 milhões a 19 unidades da Federação e a mais de 200 cidades. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Caldeiras do HRT são retiradas do hospital

Símbolo de uma época em que os processos de trabalho eram mais poluentes e custosos, as caldeiras do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) foram definitivamente retiradas da unidade esta semana. A empresa responsável por levar os equipamentos usou um guindaste e um caminhão para levar os dois tanques, que estavam desativados desde junho de 2018. Para o diretor do HRT, Wendel Moreira, a retirada dos equipamentos defasados representa um marco histórico para o hospital, do compromisso do GDF em buscar processos mais eficientes e ecologicamente corretos. “Eram caldeiras poluentes, grandes, que usavam queima de óleo diesel. Era um símbolo de ineficiência no HRT. Tínhamos muita dificuldade de tirar essas caldeiras. Agora conseguimos, depois de 46 anos”, comemorou. Equipamento novo Ainda em 2018, elas foram desligadas e substituídas por quatro aquecedores elétricos, que esquentam toda a água utilizada no hospital de forma mais eficiente e benéfica ao meio ambiente. Além de não emitirem fumaça, economizam recursos, porque a queima de óleo diesel é mais cara do que o consumo de energia elétrica. Retirada Mesmo assim, as caldeiras permaneciam entulhadas nas dependências do HRT, como uma eterna lembrança do uso inadequado dos recursos públicos. Somente depois que a atual gestão da Secretaria de Saúde abriu um processo para os equipamentos serem leiloados, que eles foram retirados completamente do hospital. “Retirar essas caldeiras de vez representa, além do fim da poluição visual e sonora, um ganho de espaço físico, para instalarmos equipamentos ou servir como depósito. Ajuda o hospital, a equipe e a população”, comentou o chefe do Núcleo de Atividades Gerais e Manutenção Predial do HRT, Antônio Saraiva. A empresa responsável por levar as caldeiras antigas será responsável por dar a devida destinação aos equipamentos. *Com informações Agência Saúde

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Obras no Setor Hospitalar Sul começam neste sábado (14)

As obras de revitalização no Setor Hospitalar Sul (SHS) começam neste sábado (14). Mas desde a semana passada já estava sendo tudo preparado para receber o material e os equipamentos para dar início ao projeto que vai mudar a cara da região e trazer maior conforto e segurança tanto para os que precisam de atendimento quanto para os que trabalham no SHS. Essas melhorias englobam a construção de novas calçadas e estacionamentos; criação de área de alimentação onde ficarão concentrados os quiosques legalizados; troca completa do sistema de iluminação pública por tecnologia de Led; ampliação do número de postes para efeito de segurança na região; melhorias na pavimentação e reestruturação de pontos livres para acesso aos transeuntes, paisagismo e sinalização. O custo total do projeto é de R$ 5,5 milhões, que não sairão dos cofres públicos, mas sim da iniciativa privada. O Hospital Santa Lúcia e a Rede D’OR São Luiz, Unidade Santa Luzia são os executores e financiadores das obras. O que só foi possível por meio do programa Adote Uma Praça, do Governo do Distrito Federal, coordenado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe). Segundo o secretário de Projetos Especiais, Everardo Gueiros, a revitalização do SHS é o maior projeto do Adote Uma Praça, até agora, em valor e tamanho e envolve vários órgãos e secretarias de governo. “Uma característica do governador Ibaneis Rocha, é colocar órgãos e secretarias trabalhando em conjunto como um sistema para que obras saiam do papel”, revelou. Conforme a Rede D’OR, essa cooperação com o poder público fomenta o desenvolvimento, traz melhorias para a população, além de reforçar a tradição da cidade em investir na arquitetura, em prol da acessibilidade e conforto da população. Para o Grupo Santa Lúcia, com esse projeto do GDF, além de mais conforto aos pacientes e acompanhantes, os diversos serviços e atendimentos médicos ficarão mais ágeis, como por exemplo, no transporte de ambulâncias nos locais próximos aos centros médicos. Para que os trabalhos de melhorias no Setor Hospitalar Sul ocorram com um menor nível de transtorno possível para a população, há uma grande articulação para que a obra seja feita com uma previsão de prazo reduzido. A revitalização deve ser entregue até o final de julho. As secretarias e órgãos do GDF envolvidos no projeto do SHS, são: Secretarias de Projetos Especiais (Sepe), de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), de Obras (SODF), Administração do Plano Piloto, Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), Companhia Energética de Brasília (CEB), DFLegal, Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran). Mudanças no trânsito a partir de sábado Para garantir a fluidez nas vias do Setor Hospitalar Sul e para que as obras sejam realizadas com segurança, a partir deste sábado, o Detran-DF vai realizar o controle de tráfego e alterações no fluxo de veículos, além de reforçar a sinalização no local. O Departamento de Trânsito recomenda aos condutores que evitem utilizar a via W5 no trecho próximo ao Templo da Boa Vontade e ao Cemitério Campo da Esperança devido ao grande tráfego de veículos pesados e à velocidade que será limitada em 30 km/h. E também, que redobrem a atenção em relação à entrada e saída de veículos pesados, ao tráfego de pedestres e aos trechos interditados, obedecendo à sinalização implantada no local. Na primeira fase das obras, que pode durar até 60 dias, ficarão interditados dois estacionamentos públicos: um entre o Hospital do Coração do Brasil e as farmácias; e outro próximo à Torre 1 do Centro Clínico Sul. O fluxo de veículos também será interrompido na via lateral ao Hospital do Coração e na via das farmácias. Durante todo o período em que durarem as obras, equipes de policiamento e fiscalização de trânsito também atuarão em patrulhamento na região para minimizar os impactos no tráfego e evitar retenções acima do esperado. * Com informações da Secretaria de Projetos Especiais  

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Música e homenagens no aniversário do Hospital da Criança

Foto: Vinicius de Melo / Agência Brasília Uma bela festa marcou a solenidade de comemoração do oitavo aniversário do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB), realizada nesta sexta-feira (22), no auditório da instituição. A abertura do evento contou com uma apresentação cultural da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, que presenteou as crianças com um concerto de músicas folclóricas e de temas da Disney, além das tradicionais trilhas sonoras de filmes clássicos, como Parque dos Dinossauros e Guerra nas Estrelas. Também aniversariando nesta sexta-feira, o maestro Cláudio Cohen, acompanhado de dez dos 90 músicos da Orquestra, falou do “orgulho” da missão em ajudar os pacientes por meio da música e por estarem presentes desde o lançamento da pedra fundamental do hospital. Nesta data (22), lembrou o maestro, também se comemora o Dia da Música e dos Músicos. Durante o evento, o superintendente executivo do HCB, Renilson Rehem, fez uma apresentação sobre a trajetória do hospital, ressaltando, entre outras ações, os mais de três milhões e seiscentos mil atendimentos e as quase três mil cirurgias, nesses oito anos de existência da instituição, segundo dados atualizados até outubro deste ano (veja os números abaixo). Entre outros destaques, Rehem falou ainda sobre a parceria com o Hospital Sírio Libanês de São Paulo. “ Em parceria (com o hospital paulista), por meio de uma assinatura realizada recentemente – um termo de cooperação foi assinado em outubro deste ano, prevendo a oferta de bolsas para profissionais do HCB – visando a possibilidade da realização de transplantes [pediátricos] de fígado aqui, na semana que vem estaremos em São Paulo (para tratar dessa parceria) ”, anunciou, referindo-se ao treinamento dos profissionais do DF pelo hospital Sírio Libanês em 2020. Presente ao evento, o governador em exercício, Paco Britto, ressaltou essa trajetória de oito anos do HCB. “É uma jornada de amor ao próximo e, em especial, às nossas crianças de Brasília. Esse hospital percebeu que era necessário ir além da assistência às famílias de crianças com câncer e constituiu, com o apoio da sociedade civil, um centro especializado para um tratamento integrado e multiprofissional”, elogiou. Paco disse ainda sobre o atendimento humanizado. “Eu tenho orgulho de ver o HCB atender crianças e adolescentes com humanização profissional, que é referência em nosso país. Já foram quase 50 mil atendimentos realizados a um custo mensal perto de 18 milhões de reais. Isso demonstra a grandiosidade desse hospital”, concluiu. Homenagem ao GDF O presidente do Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada (Icipe), Newton Alarcão, em homenagem ao Governo do Distrito Federal (GDF), em nome do governador Ibaneis Rocha, entregou uma placa ao Paco Britto, pelo “apoio, liderança e sustentabilidade”, entre outros avanços, na ampliação dos leitos da UTI do HCB. “É com alegria renovada que comemoro esses oito anos, por poder agradecer quem contribuiu com o Hospital da Criança e as suas inúmeras realizações”, discursou. Entre outros pontos, ele destacou sobre a consolidação do Bloco 2 e a assinatura do contrato de gestão por cinco anos, com possibilidade de renovação por mais cinco, resultado da parceria do Icipe com o GDF. Estava prevista ainda, durante as comemorações de aniversário, a inauguração da Sala de Simulação Realística da Pediatria, destinada ao treinamento dos profissionais de saúde. Também participaram da solenidade o secretário de Saúde do DF, Osnei Okumoto; a presidente do Abrace, Maria Ângela Marini; a senadora Leila Barros; a conselheira Anilcéia Machado, presidente do TCDF, médicos, enfermeiros, servidores e colaboradores do HCB, entre outros convidados. Oito anos do HCB (dados atualizados até final de outubro de 2019) Atendimentos: 3.673.409; Novos leitos: 148 (podendo chegar aos 200, até o fim deste ano) e 4.873 internações; UTI: 30 leitos (serão implantados mais oito leitos até o início do ano de 2020) e 756 internações; Cirurgias: 2.621.

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Espaço humanizado tranquiliza crianças em tratamento

O receio de entrar na sala de procedimentos da pediatria do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) era constante nos 15 dias de internação de Cauã, de quatro anos. A mãe, Tainara Beatriz Duarte, conta que as coisas mudaram nesta semana, após a transformação do ambiente. “As crianças estão com menos medo de tomar injeção”, relata. “Entrar naquela sala era o mesmo que ir a uma sala de terror. Agora ficou bem divertido para eles”. O menino tem celulite orbitária em um dos olhos, uma infecção grave da cavidade óssea onde o globo ocular está localizado e que, se não for tratada, pode levar à cegueira. Apesar disso, Cauã aproveita o tempo no hospital brincando com os amigos pelos corredores e, sempre que pode, vai pular amarelinha e visitar seus personagens favoritos na sala de procedimentos. A transformação do espaço foi um projeto executado por alunos do curso de enfermagem da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs). “A gente pensou em algo para mudar a ambiência da sala, transformá-la em algo mais lúdico, mais atrativo, humanizado”, explica a estudante Isabela Alencar de Oliveira, que participa do grupo desenvolvedor da ação. “Pesquisas mostram que o lúdico transmite acolhimento, calma e nos inspiramos nisso”. Novo ambiente  “Nós nos baseamos na Política Nacional de Humanização, que recomenda que o lugar tem de ser acolhedor, humanizado, e o lúdico ajuda a facilitar o atendimento, pois a criança se distrai com os personagens e não fica tão nervosa para a realização dos procedimentos”, detalha Victoria Martins Farias, também integrante da turma da Escs. “Pensamos que, diminuindo a possibilidade de traumas provocados pelo ambiente hospitalar em eventos futuros, essas crianças não terão tantos medos, como de agulha, de médico e de sangue, bem como outros traumas”. A confirmação da necessidade dessa mudança foi definida após a aplicação de questionários aos pais, acompanhantes e profissionais do setor de enfermaria pediátrica do HRT, antes e depois das melhorias realizadas. Eles responderam a questões sobre o sentimento dos pequenos, se havia o medo de entrar na sala e outras reações. Segundo as estudantes, os adultos já percebem uma reação positiva das crianças em relação ao ambiente transformado. O lugar também sofreu readequação para ficar dentro das normas RDC 50 e NR 32, que preconizam um ambiente de fácil higienização das paredes, objetos laváveis e outros itens que previnem a contaminação hospitalar. * Com informações da Secretaria de Saúde (SES)

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Novo hospital da Região de Saúde Centro-Sul, no Guará, terá financiamento do BID

Representantes do BID e da Secretaria de Fazenda, Planejamento, Orçamento e Gestão do GDF fizeram uma visita técnica ao Hospital do Guará / Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde Representantes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e da Secretaria de Fazenda, Planejamento, Orçamento e Gestão do Governo do Distrito Federal participaram, na manhã desta sexta-feira (17), de uma visita técnica para conhecer as reais limitações do Hospital Regional do Guará (HRGu) e a necessidade de se erguer uma nova estrutura para atender à população da Região de Saúde Centro-Sul. Pelo menos 400 mil pessoas serão beneficiadas com o novo hospital, a ser erguido em um terreno na QR 23 do Guará II. A nova unidade de saúde terá 28,5 mil m² de área construída e será instalada em um espaço de 70 mil m², ao custo de mais de R$ 145 milhões, a serem financiados pelo BID. A Região de Saúde Centro-Sul inclui Guará, Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Estrutural, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA), Riacho Fundo I e II e Park Way. Representando o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, a superintendente da Centro-Sul, Moema Campos, explicou que o hospital, da forma como está, não atende às necessidades da população dos nove setores, pois só consegue oferecer, e de forma restrita, acolhimentos na clínica médica e na pediatria. “Não realizamos exames mais complexos nem cirurgias”, assegurou. Estrutura Os visitantes percorreram os três andares do HRGu e se certificaram das limitações impostas pelo espaço. “Realmente, constatamos que a construção do novo hospital é bastante justificada”, concordou o representante do BID, Ian William Mac Arthur. [Numeralha titulo_grande=”400 mil” texto=”Número estimado de pessoas a serem beneficiadas com a instalação do novo hospital” esquerda_direita_centro=”direita”] A estrutura atual só dispõe de 54 leitos. O novo prédio terá capacidade para 285 leitos de enfermaria e outros 90 para o pronto-socorro, com perfil assistencial voltado para a clínica médica e outras cinco especialidades da medicina. “Ainda estamos definindo a carteira de serviços”, explicou Moema, lembrando a necessidade de pessoal para a unidade. “Hoje, há um grande vazio assistencial na região”, destacou. Uma emenda parlamentar já garantiu R$ 1,5 milhão para a elaboração do projeto arquitetônico. “Estamos preparando o processo para captar os recursos e fazer o investimento nesta obra”, explicou o subsecretário de Captação de Recursos da Secretaria de Fazenda, Genésio Vicente, ao fim da visita. “Por isso, convidamos o representante do BID para verificar o grau de necessidade e conhecer a realidade da região de saúde. ” Clique aqui e saiba mais sobre este assunto. * Com informações da Secretaria de Saúde

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IGESDF inicia reforma na UPA do Núcleo Bandeirante

Unidade de Pronto Atendimento do Núcleo Bandeirante / Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil A força-tarefa para renovar completamente as unidades de pronto atendimento (UPAs) do Distrito Federal chegou ao Núcleo Bandeirante. Após passar a integrar o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IGESDF), a unidade é a segunda contemplada com investimentos para reverter a situação de sucateamento da saúde. A lista de ações inclui desde medidas simples, como limpeza, até reformas estruturantes, bem como a entrega de equipamentos e o conserto dos que estavam parados. O montante do custo está em fase de levantamento. “Estamos trabalhando de maneira incansável e, agora, reforçamos a determinação expressa do governador Ibaneis Rocha para acelerar a reforma estrutural das UPAs”, afirmou o diretor-presidente do IGESDF, Francisco Araújo. Segundo ele, também faz parte das ações da equipe a manutenção e o reabastecimento, em tempo hábil, de todos os medicamentos e insumos. Além disso, o IGESDF está reestruturando a composição de recursos humanos. Melhorias Na UPA do Núcleo Bandeirante, uma das operações que estão sendo feitas é a adequação do sistema hidráulico, com troca de torneiras, vasos sanitários, assentos e chuveiros. O sistema elétrico, por sua vez, também passa por intervenções, com reparos em tomadas, interruptores e quadro, entre outros itens. As próximas etapas incluem a limpeza dos equipamentos de ar-condicionado e a instalação de novos aparelhos do tipo inverter, que possuem maior economia de energia. Estão igualmente previstos serviços de marcenaria, serralheria e vidraçaria, além da instalação de um bebedouro; jardinagem e paisagismo e instalação de novos banners de identificação da UPA. Outra novidade é que os pacientes poderão contar com a reposição de enxovais e insumos. Entre os equipamentos médicos que serão entregues, destacam-se bombas de infusão, aparelhos de pressão, ventilador pulmonar e eletrocardiógrafo. Diversos outros itens que se encontravam inativos receberão manutenção específica. A equipe passou por treinamento para manuseio e utilização de cardioversor, aparelho destinado ao tratamento de arritmia. Ao longo do ano, serão elaborados outros treinamentos, contemplando a maior parte das tecnologias médicas disponíveis nessas unidades. Força-tarefa Sob gestão do IGESDF, seis unidades de pronto atendimento, o Hospital de Base e o Hospital Regional de Santa Maria,receberão investimentos para atender à população com dignidade. Para a UPA de Ceilândia, a previsão inicial de investimentos é de R$ 380 mil em todas as áreas. Considerada a mais deteriorada, essa unidade será beneficiada com a revitalização da fachada e serviços de jardinagem. No interior, além da liberação de cinco banheiros que estavam interditados por falta de reparos, haverá instalação de bebedouros, revisão dos aparelhos de ar-condicionado e troca daqueles que não têm condições de conserto. A estrutura já ganhou oito pontos de oxigênio e oito de ar comprimido para atender aos pacientes. Outras melhorias em andamento são a troca completa da manta do piso e a substituição das longarinas e de exaustores danificados. Também estão sendo consertadas as janelas e portas, além de estarem sendo feitos reparos para eliminar vazamentos da caixa d’água.  Na parte elétrica, a equipe trabalha com conserto de tomadas e interruptores e instalação de lâmpadas de led. * Com informações do IGESDF

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Comitiva do GDF visita as instalações do Hran

Cumprindo agendamento elaborado pelo governador Ibaneis Rocha, o vice-governador do DF, Paco Britto, se reuniu na manhã deste domingo (3) com o secretário de Saúde, Osney Okumoto, e com o presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IGESDF), Francisco Araújo, para uma visita ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Na comitiva também estavam presentes a subsecretária de Atenção Básica, Renata Rainha, e a esposa do vice-governador, Ana Paula Hoff. A equipe foi checar o esquema especial de atendimento programado para este Carnaval. Durante a visita, Paco Britto ouviu as pessoas que estavam sendo atendidas, reuniu-se com os diretores do hospital e percorreu vários setores da unidade. Para o vice-governador, mesmo com as carências de pessoal encontradas na estrutura pelo atual governo (médicos, enfermeiros e técnicos em enfermagem) a parceria entre a Secretaria de Saúde e o IGESDF tem suprido a rede com medicamentos e insumos mínimos necessários para o atendimento à população. “O entendimento do governador é de que não existe separação entre IGESDF e secretaria”, resumiu Paco Britto. “Somos uma única equipe, e o objetivo do governador Ibaneis é atender a quem mais precisa, da melhor e mais rápida maneira possível. Estamos aqui para acompanhar, avaliar e corrigir o que for preciso. Essa é a orientação do governador”. O secretário de Saúde lembra que o atendimento em unidades hospitalares tem de ser constante. “O trabalho da [Secretaria de] Saúde não tem dia, noite, nem feriado, e quem está na ponta, como médicos, enfermeiros e técnicos, tem que ser apoiado e valorizado, como tem sido feito desde o primeiro dia de governo”, afirmou. Francisco Araújo ressaltou a parceria entre o instituto e a secretaria e frisou que o modelo de gestão da instituição que preside proporciona a agilidade necessária para atender às necessidades da população. “Ninguém aguenta mais ver as pessoas sofrendo e morrendo nas portas dos hospitais, e a ordem do governador é clara e objetiva: o cidadão em primeiro lugar”, declarou.   * Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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IGESDF não interromperá cirurgias eletivas durante o Carnaval

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IGESDF) manterá normalmente a realização de cirurgias eletivas, durante o Carnaval, no Hospital de Base. Para segunda-feira (4), estão previstos 21 procedimentos de diversas especialidades, entre elas trauma, ortopedia e proctologia. Já o planejamento para quarta-feira (6) está sendo finalizado. A chefe da unidade do centro cirúrgico do hospital, Patrícia Peres, informa que esta é a segunda vez que o instituto segue a determinação durante as festividades carnavalescas. “Faz parte da política do IGESDF não parar de fazer os procedimentos”, afirma. “Nossas equipes trabalharão normalmente para realizar as cirurgias agendadas.” Segundo a médica, além dessa medida, adotada após a transformação do modelo de gestão, o Hospital de Base passou a destinar quatro salas de cirurgia para operações de urgência e emergência durante feriados, quando há maior probabilidade de ocorrência de traumas. “Com isso, temos mais capacidade de resolução, caso aumente a demanda.” O diretor clínico do IGESDF, Júlio César Ferreira, lembra que o Hospital de Base atende casos de maior gravidade. “Por isso, durante o Carnaval, essa é a unidade referenciada para traumas de média e alta complexidade no Distrito Federal”, ressalta. O foco do centro de trauma do hospital, durante essa temporada, é o atendimento a casos de traumatismos encefálicos e infarto, informa o diretor de Atenção à Saúde da unidade, Rodrigo Caselli. “Nos casos simples, a orientação é que a população procure os hospitais regionais”, atenta o médico. * Com informações do IGESDF

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