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UPAs do Distrito Federal recebem investimento de R$ 2,5 milhões em um ano para obras

Em um ano, de novembro de 2024 para cá, o Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF) investiu R$ 2,5 milhões em obras nas unidades de pronto atendimento (UPAs) e no Centro de Distribuição (CD) do DF. Foram, ao todo, 117 serviços executados nas 13 unidades espalhadas por diferentes regiões administrativas. Tudo para conferir um melhor atendimento aos moradores da capital federal. "Em 2019, o IgesDF assumiu a gestão de seis UPAs, que a gente chama de UPAs sêniores, que tinham mais de uma década de utilização. A partir daí, a gente estabeleceu um plano contínuo para que essas unidades continuassem operando", explica a gerente de Manutenção e Infraestrutura do Instituto, Luana Lucchini. A UPA do Núcleo Bandeirante ganhou uma nova caixa d'água que garantiu a segurança hídrica da unidade | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As unidades a que ela se refere são as de Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho. Parte das obras feitas de 2024 para cá foram nesses locais. "A gente teve a execução de duas novas caixas d'água no Núcleo Bandeirante e Ceilândia, que eram parte desse plano de melhorias feito em 2019 para garantir a segurança hídrica das unidades", aponta Lucchini, acrescentando que, entre as UPAs sêniores, apenas a do Recanto das Emas ainda não teve o sistema hídrico restaurado — o que ocorrerá em breve. [LEIA_TAMBEM]Outra obra de destaque foi a modernização e a ampliação do Centro de Distribuição, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). "Ele é responsável pelo abastecimento de todas as unidades. Era um galpão apenas e, no fim de 2024, a gente fez a ampliação e a verticalização, o que viabilizou um aumento significativo da capacidade de armazenamento", detalha a gerente. "Com isso, a gente melhora a distribuição e o abastecimento [das UPAs]", completa. Os investimentos contemplaram, ainda, a adequação do espaço para atendimento pediátrico no Recanto das Emas, em Ceilândia, São Sebastião e Sobradinho; e psiquiátrico no Núcleo Bandeirante. Também estão sendo feitas áreas de descompressão — destinadas aos profissionais — em algumas unidades, usando materiais reaproveitados das obras do centro cirúrgico do Hospital de Base, igualmente gerido pelo IgesDF; e aprimoramentos no parque tecnológico, com troca de equipamentos. "É um trabalho contínuo de melhorias", arremata Luana Lucchini. O IgesDF também é responsável por outras sete UPAs construídas do zero desde 2019: Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Brazlândia, Vicente Pires e uma segunda em Ceilândia Novas UPAs Além das seis unidades que já existiam, o IgesDF hoje também é responsável por outras sete UPAs construídas do zero desde 2019: Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Brazlândia, Vicente Pires e uma segunda em Ceilândia. Todas elas também recebem manutenções constantes. Segundo a gerente de Manutenção e Infraestrutura, estão previstas a construção de outras sete, sendo que seis já estão com os contratos em execução: Águas Claras, Água Quente, Sol Nascente, Guará, Estrutural e Taguatinga.

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Com investimento de R$ 1,8 milhão em drenagem, GDF recupera gramado do Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho

O Governo do Distrito Federal (GDF) executa a primeira etapa da reforma do Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho, com a implantação de um novo sistema de drenagem e irrigação do gramado. O serviço recebe investimento de R$ 1,8 milhão, com recursos do Fundo de Apoio ao Esporte (FAE), e integra um conjunto de obras que soma R$ 4,4 milhões, incluindo a nova pista de atletismo. A ordem de serviço foi assinada pelo governador Ibaneis Rocha em 11 de novembro. Na ocasião, ele ressaltou a ligação da região com o esporte e a importância de recuperar o estádio para a comunidade. “Sobradinho sempre teve um apego muito grande pelo esporte. Eu quero ver todas as crianças, todos os moradores da região praticando esporte porque daqui, certamente, vão sair muitos campeões em muitas modalidades”, afirmou o governador. Depois do preparo do solo e da adubação, o campo receberá grama do tipo Bermuda | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O projeto em andamento prevê a instalação de drenagem em formato de “espinha de peixe”, com tubos de alta densidade, manta geotêxtil e brita para escoamento rápido da água. A estrutura será ligada a um sistema de irrigação automatizada e a um ramal elétrico exclusivo, com controladores que regulam o abastecimento de água entre a cisterna e a rede de alimentação. Depois do preparo do solo e da adubação, o campo receberá grama do tipo Bermuda, usada em competições profissionais pela resistência e pelo desempenho. A empresa responsável também fará a manutenção e o corte por três meses após o plantio. Segundo o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, o trabalho segue o cronograma mesmo no período de chuvas. “Desde que o governador veio aqui assinar a ordem de serviço, as obras continuam. Nesta fase, fazemos a drenagem, a irrigação e, em seguida, o plantio do novo gramado, para que o estádio possa voltar a receber jogos oficiais”, explica o secretário. “A nossa ideia é devolver esse patrimônio para a comunidade e para o time do Sobradinho”, completa. Concluída a etapa do campo, começa a intervenção na pista de atletismo Concluída a etapa do campo, começa a intervenção na pista de atletismo, que terá revestimento sintético de borracha SBR pré-fabricada, com 10 mm de espessura, aplicado sobre base de concreto e acabamento em poliuretano. A estrutura existente será reaproveitada, com correções e nivelamento para atender às normas internacionais.   O assessor de Obras e Infraestrutura da Secretaria de Esporte e Lazer, Daniel Loiola, detalha as fases da obra. “Agora, estamos na drenagem: limpeza das valas, escavação, colocação de manta, brita e drenos. Depois entramos com a irrigação e, em seguida, com o gramado”, descreve. “Na sequência, partimos para a pista de atletismo, com retirada do borrachão e tratamento da base. A ideia é entregar um estádio de qualidade, dentro das normas técnicas, pronto para os atletas e para a população de Sobradinho.” Caio Bonfim: "É importante ter uma estrutura adequada e eu fico feliz de ver essa iniciativa" [LEIA_TAMBEM]O Estádio Augustinho Lima é o principal local de treino de Caio Bonfim, medalhista olímpico e um dos nomes de referência da marcha atlética no país. Morador de Sobradinho, ele acompanha de perto a transformação do espaço. “Aqui, a gente fez muitos treinos, muitos quilômetros. É importante ter uma estrutura adequada e eu fico feliz de ver essa iniciativa”, afirma o atleta. “A gente trabalha com cerca de 300 crianças em um projeto que já funciona aqui. Com uma pista e um campo em boas condições, aumenta a chance de revelar novos talentos e de ter outros projetos no estádio.” Para Caio, a reforma também representa mais segurança e melhores condições de treinamento. “Uma pista de qualidade protege o atleta e ajuda no desempenho. A expectativa é grande para poder usar toda essa estrutura e buscar bons resultados”, comemora.  

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Inaugurado em 2024, viaduto Itapoã/Paranoá melhorou a qualidade de vida dos moradores das duas regiões

O Paranoá é uma das regiões mais antigas do Distrito Federal — criada em 1957, antes mesmo da inauguração de Brasília. Mas, de lá para cá, muita coisa mudou. Assim como a capital federal, a cidade viu o número de moradores crescer, assim como ocorreu com o Itapoã. Dessa forma, a infraestrutura pensada para os anos 1950 passou a não comportar esse crescimento. Fase das obras em 2022: com investimento robusto do GDF,  intervenção urbana foi feita para melhorar a circulação | Foto: Divulgação/Douglas Fly Produções Por muitos anos, uma das maiores dificuldades do local foi o trânsito. Estava claro que uma rotatória no entroncamento das DFs 001, 015 e 250 já não era mais suficiente para atender os 55 mil moradores do Paranoá e os 67 mil do Itapoã — sem contar os visitantes que por ali trafegam. Foi nesse contexto que surgiu o Viaduto do Itapoã/Paranoá, a maior obra do Complexo Viário Saída Leste, inaugurado por este Governo do Distrito Federal (GDF) em 20 de abril de 2024. O viaduto, hoje: estrutura melhorou consideravelmente o trânsito em toda a região | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília  Em todo o complexo foram investidos mais de R$ 95 milhões. O viaduto era a obra mais aguardada pela população. Ele conta com uma estrutura em dois níveis: o inferior, com acesso entre Sobradinho e a Barragem do Paranoá, e o superior, entre a região de condomínios e o Lago Norte. Três faixas de rolamento em cada sentido e nove alças de acesso ajudam a tornar o trânsito mais fluido. Benefícios Maria Fernandes, que trabalha em comércio na vizinhança, comemora: “O trânsito aqui começava de manhã, umas seis horas, e ia até tarde; agora é muito mais rápido, e em dez minutos, às vezes até cinco, eu estou chegando por aqui” | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Os efeitos são bem concretos: menos tempo no deslocamento, mais tempo com a família ou com os amigos, mais tempo de sono, menos pressa para chegar ao trabalho. “Está muito bom, bem melhor do que antes”, lembra o comerciante Edson Ferreira, 54 anos, que antes levava cerca de 20 minutos no deslocamento de casa até o serviço. “O trânsito aqui começava de manhã, umas seis horas, e ia até tarde; agora é muito mais rápido, e em dez minutos, às vezes até cinco, eu estou chegando por aqui”, complementa. Maria Fernandes, 60, que trabalha em um comércio às margens do viaduto, tem a mesma sensação: “Fluiu muito, deu uma boa melhorada. O engarrafamento diminuiu muito. Agora é rapidão”. Morador do Itapoã desde que a cidade ainda não era região administrativa, José Oliveira Sobrinho comemora a obra concluída: “Hoje, o Itapoã é uma cidade em que você entra e encontra de tudoEu poderia estar em vários lugares agora, mas eu prefiro estar no Itapoã” Morador do Itapoã desde que o local foi oficializado como região administrativa, José Oliveira Sobrinho, 57, também exalta o viaduto — “veio somar muito com a comunidade”, diz — e destaca outras obras na região: “Teve, por exemplo, a [duplicação da] DF-250, que desafogou a entrada e saída dos condomínios, e que dá acesso a Sobradinho dos Melos. Hoje, o Itapoã é uma cidade pujante. Uma cidade em que você entra e encontra de tudo. Se você andar nela, vai ver muitas coisas boas que foram feitas. Eu vim para cá no intuito de ficar, sei lá, um ano, e já estou há 20. Aqui, terminei de criar minha família, meus filhos já estão crescidos. Eu poderia estar em vários lugares agora, mas eu prefiro estar no Itapoã”. Mais obras [LEIA_TAMBEM]Desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) executou diversas obras no Itapoã para melhorar a vida dos 65 mil moradores da região. Na infraestrutura, além do Complexo Viário Saída Leste, foram pavimentados trechos da Avenida Brasil e da marginal da DF-001, além das quadras 378, 379, 202, 203 e 318 — que ganharam drenagem e calçadas. O núcleo rural também foi atendido. O Córrego Bálsamo ganhou novas calçadas. No Capão da Erva, foi feita a fresagem da estrada e, mais recentemente, a construção de bolsões para evitar alagamentos e enxurradas. A população ganhou, ainda, a nova rodoviária, que recebeu investimento de R$ 5,6 milhões e atende mais de 30 mil pessoas.

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Sistema mecanizado já retirou mais de 248 mil toneladas de resíduos de bocas de lobo e galerias pluviais no DF

O Governo do Distrito Federal (GDF) mantém um esforço contínuo para evitar alagamentos e enxurradas nas regiões administrativas, com o objetivo de preservar a infraestrutura urbana e o bem-estar da população. A principal estratégia é a limpeza e desobstrução das bocas de lobo e redes pluviais, essenciais para captação e escoamento da água da chuva. O serviço é executado de modo mecanizado por meio da empresa Consórcio GNN Drenagem, contratada pela Companhia Urbana da Nova Capital (Novacap), com investimento de R$ 57 milhões. Desde janeiro de 2024, quando o contrato de duração de cinco anos entrou em vigência, foram retiradas mais de 248 mil toneladas de resíduos das galerias. As ações alcançaram aproximadamente 1.656 km de redes e ramais, além de 21.785 bocas de lobo e 11.304 poços de visita. O trabalho é feito com caminhões-pipa adaptados, que fazem sucção e hidrojateamento dos materiais, e robôs de vídeo-inspeção, que permitem mapear e diagnosticar cada galeria. Na ação, caminhões-pipa adaptados fazem sucção e hidrojateamento dos materiais | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Nossa equipe chega ao local, retira a tampa da boca de lobo e começa a sugar toda a sujeira que tiver. Dependendo da situação, usamos o hidrojateamento para amolecer o material e conseguirmos acessar a rede, que é o principal local que precisa ser limpo”, explica a engenheira de operação do Consórcio GNN Drenagem, Murielle Mota. “O nosso trabalho é contínuo: no período de seca, trabalhamos de forma preventiva, e no período de chuva, focamos nas áreas com mais índices de alagamento. O benefício é, sem dúvida, evitar alagamentos, que traz prejuízo material, mas também prejudica a saúde pública.” Atualmente, estão disponíveis 18 caminhões, que trabalham conforme um cronograma estabelecido pela Novacap para atender demandas registradas por ouvidoria e pontos mapeados pelos técnicos em todas as regiões administrativas. Na sexta-feira (28), uma das equipes foi direcionada para a QNM 8 de Ceilândia, com o objetivo de desobstruir uma boca de lobo entupida. Aparecida Alves Brito chegou a encontrar baratas e escorpiões em casa O serviço foi solicitado por uma familiar da dona de casa Aparecida Alves Brito, 54 anos. Ela conta que o excesso de resíduos no local estava causando alagamentos na rua, além de contribuir com o aparecimento de baratas e escorpiões na residência. “A boca de lobo fica bem em frente à minha casa e estava vindo muito mau cheiro para cá, além dos bichos. Outro dia mesmo encontramos um escorpião na sala. Essa limpeza traz muitos benefícios, graças a Deus, só tenho a agradecer ao GDF”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]Moradora da mesma rua, a aposentada Vicentina Antunes da Silva, 78, ressaltou a importância da comunidade em cuidar da limpeza da rua, para evitar novos entupimentos da boca de lobo. “Quando a gente joga lixo na rua, a água (da chuva) carrega tudo para os bueiros e vira aquele ‘Deus nos acolhe’. Fica tudo cheio de lixo”, enfatizou. “É muito bom que estejam limpando. Fica bem melhor para nós.” Registre seu pedido A limpeza e desobstrução de bocas de lobo e redes pluviais podem ser solicitadas via ouvidoria, no site do Participa DF, ou nas administrações regionais. A população pode requerer diversos serviços, como poda de árvores, recapeamento, recolhimento de inservíveis, bem como registrar elogios, reclamações e questionamentos.  

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Rede de drenagem do Sol Nascente é concluída e transforma a infraestrutura da cidade

A conclusão da rede de drenagem do Sol Nascente já muda a rotina de quem vive na região. Com 100% da captação em funcionamento e lagoas de detenção que somam mais de 90 mil litros de capacidade, responsáveis por controlar a vazão e impedir que resíduos cheguem aos córregos afluentes do Rio Melchior, moradores relatam o fim dos alagamentos, da lama e da poeira. A obra faz parte do pacote de investimentos em infraestrutura do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), iniciado em 2019, e alcança cerca de 150 mil pessoas. A rede de drenagem do Sol Nascente está totalmente concluída, dando fim aos alagamentos na cidade | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília O secretário de Obras, Valter Casimiro, explicou que o sistema de drenagem do Sol Nascente abrange os trechos 1, 2 e 3 e que está em fase final a pavimentação das últimas ruas. Segundo ele, toda a urbanização prevista para a região também foi entregue. “Prometemos à população que construiríamos toda a infraestrutura do Sol Nascente ainda este ano, e estamos concluindo com êxito. É uma comunidade que sempre sofreu com alagamentos, enxurradas e até destruição de casas. Agora, conseguimos dar mais dignidade aos moradores”, afirmou. Entre os benefícios gerados pelas intervenções, o secretário destaca o fim dos alagamentos, a melhoria da mobilidade e o ganho de qualidade de vida. Ele lembra que o Sol Nascente é uma área que cresceu sem planejamento e que com a nova drenagem os moradores deixaram de conviver com lama durante o período chuvoso e com poeira intensa na seca. “A população finalmente tem condições dignas de ir e vir dentro da própria cidade”, ressaltou. O sistema implantado soma 27 quilômetros de rede de drenagem, com uma galeria principal que inicia com 1,60 metro e alcança 2,60 metros de altura na chegada às lagoas de detenção. As ruas paralelas têm tubulações de 800 a 1.500 milímetros de diâmetro, todas interligadas ao coletor principal. O engenheiro da SODF responsável pela obra, João Bertini, lembra que o Sol Nascente não possuía nenhum sistema de drenagem antes da intervenção. A implantação da nova rede, afirma, prepara a região para suportar chuvas intensas. “Já tivemos uma precipitação superior a 100 milímetros, algo que não ocorria havia dez anos, e não registramos alagamentos. Se surgir algum ponto de problema, nossa equipe está pronta para ir atrás e corrigir, mas a expectativa é de que os transtornos enfrentados pelos moradores fiquem no passado”, completou. As lagoas de detenção construídas na região somam mais de 90 mil litros de capacidade, impedindo que resíduos cheguem aos córregos afluentes do Rio Melchior Conforto Para quem vive e trabalha no Sol Nascente, a entrega da rede de drenagem representa alívio. O comerciante Wanderson Silva, 42, lembra que, antes das obras, a rotina era de desgaste constante. “A gente sofreu demais aqui”, diz. A poeira invadia tudo: os ônibus passavam e levantavam nuvens que entravam nas lojas, obrigando os comerciantes a lavarem o espaço várias vezes ao dia — mesmo assim, ao abrir as portas pela manhã, tudo já estava tomado pela sujeira novamente. Quando chovia, a situação ficava ainda pior. “Alagava tudo. Já vi gente correndo na lama, a enxurrada levando uma mulher. Passamos por uma tribulação.” Com a conclusão da drenagem e o asfalto pronto, a realidade mudou. As lojas agora precisam ser lavadas apenas uma vez por dia, o que reduz gastos e esforço. A construção de estacionamentos em frente aos comércios também fez diferença: “O cliente chega e já tem onde parar. Ficou excelente”, afirma Wanderson. A transformação não aparece só na limpeza e na movimentação do comércio: ela também valorizou os imóveis da região. “Já era uma área valorizada, mas, depois dessas obras, supervalorizou. A gente está muito feliz.” O comerciante Wanderson Silva comemora a conclusão das obras de drenagem: "A gente sofreu demais aqui. Alagava tudo. Já vi gente correndo na lama, a enxurrada levando uma mulher" Mesmo sem morar no Sol Nascente, o comerciante Antônio de Sousa, 67, acompanha a evolução da região há duas décadas. Ele conta que mantém um ponto comercial na cidade há 20 anos. Com o tempo, ele viu a região mudar junto com os moradores e comerciantes. “Mudou bastante. Apesar de eu não morar aqui, eu vivia aqui o tempo todo. E agora, com essa infraestrutura nova, ficou muito bom.” A chegada das obras trouxe benefícios diretos para a família. Ele explica que tem filhos e netos que vivem na região e sentem essa mudança na qualidade de vida: “Antes, o comércio era forte, mas depois da drenagem e do asfalto prontos, transformou completamente”, ressalta. Para ele, os avanços são visíveis e importantes para quem vive e trabalha na região. [LEIA_TAMBEM]Investimentos no Sol Nascente Desde o início da gestão, em 2019, já foram investidos mais de R$ 630 milhões na região do Sol Nascente. Esse montante contempla não apenas obras de infraestrutura urbana, mas também importantes equipamentos públicos, como o Restaurante Comunitário, a UPA, o Terminal Rodoviário, a Casa da Mulher e edifícios residenciais sociais, entre outras entregas que estão transformando a qualidade de vida da população local. As obras trouxeram ganhos diretos para a mobilidade urbana e a circulação no Sol Nascente. Permitiram que serviços essenciais, como coleta de lixo, transporte público, correios, atendimento médico e segurança, chegassem com mais facilidade. Também reduziram áreas de risco ao minimizar alagamentos, enchentes e processos erosivos que antes eram comuns. Além disso, a regularização dos sistemas de água, esgoto e pavimentação resultou em melhorias significativas nas condições de saúde e saneamento básico da região. A pavimentação está em fase final, restando apenas seis ruas para fechar completamente o Trecho 3. Agora, segundo o secretário de Obras, Valter Casimiro, o GDF começa a direcionar esforços para outras regiões que também carecem de infraestrutura, incluindo Pôr do Sol, 26 de Setembro, Arniqueira, Condomínio Doroty Stang, Sobradinho e Mestre D’Armas.

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Fercal recebe obras de mobilidade e infraestrutura

O programa GDF Presente intensificou as ações de infraestrutura na Fercal, com frentes de trabalho em diferentes comunidades da região. Na Boa Vista, as equipes do Polo Área Norte apoiam com o transporte de materiais na pavimentação em bloquetes, obra que promete mais mobilidade e qualidade de vida para os moradores, feita em parceria com a administração regional. O serviço está na fase de escavação das valas para a colocação dos meios-fios — etapa essencial para o nivelamento e a drenagem adequada da via. Em seguida, será feita a aplicação do pó de brita, que servirá de base para a instalação dos bloquetes de concreto, garantindo mais durabilidade e conforto no trânsito local. O administrador regional da Fercal, Fernando Madeira, destacou a importância da parceria entre os órgãos. “Seguimos com um trabalho intenso de infraestrutura nas comunidades da Fercal. As equipes estão atuando com responsabilidade e agilidade na pavimentação em bloquetes da Boa Vista, na finalização do estacionamento no Engenho Velho e nos ajustes de vias não pavimentadas. Nosso compromisso é garantir mais qualidade de vida, segurança e mobilidade para todos os moradores”, afirmou. O serviço está na fase de escavação das valas para a colocação dos meios-fios — etapa essencial para o nivelamento e a drenagem adequada da via | Foto: Divulgação/GDF Presente Além disso, outra obra importante está próxima de ser concluída: o estacionamento em frente à igreja evangélica, na entrada da comunidade Engenho Velho. A intervenção atende a uma antiga demanda dos moradores e vai proporcionar mais organização e segurança no fluxo de veículos e pedestres. Os trabalhos também incluem serviços de patrolamento e nivelamento de vias não pavimentadas na Boa Vista, com o uso de Resíduos da Construção Civil (RCC) para reforço do solo. As atividades contam com o apoio conjunto das equipes e maquinários do Polo Área Norte e da Administração Regional da Fercal, entre eles retroescavadeira, pá carregadeira e caminhões. De acordo com o coordenador do Polo Norte do GDF Presente, Ronaldo Alves, as ações têm como foco melhorar o dia a dia dos moradores e trazer resultados práticos. “Há anos o GDF Presente colabora com a Administração da Fercal nesse conjunto de transformações que estão acontecendo e o bacana desse trabalho é estar permanentemente atendendo a demandas antigas da comunidade e a percepção estratégica da Administração”, observou.

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Obras da Piscina com Ondas do Parque da Cidade animam famílias para conhecer o ponto turístico

Espaço icônico de lazer e diversão do Quadradinho, a Piscina com Ondas do Parque da Cidade está sendo transformada para receber a população após 28 anos desativada. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe mais de R$ 18 milhões na reforma do equipamento, que ganhará novos atrativos para atender todas as idades. Diversos serviços já foram concluídos e, atualmente, as equipes trabalham na instalação das máquinas que vão permitir o bombeamento e filtragem da água no espaço. O governador Ibaneis Rocha ressalta que a intervenção segue o compromisso deste GDF em cuidar dos equipamentos públicos e oferecer qualidade de vida à população. “Ano que vem, vamos entregar o último ícone de Brasília que ainda está fechado: a Piscina com Ondas. Já está em obras e a expectativa é entregar até o fim do governo — não o meu, porque eu saio em abril, mas o da Celina [Leão] no ano que vem. É uma obra que traz muita memória. Eu brinquei lá quando criança, e isso me anima muito”, ressalta ele. A empreitada é executada por empresa contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com geração de 120 empregos diretos e indiretos. Além da piscina, o novo projeto inclui um rio lento, piscina infantil com brinquedos e área de convivência. A ordem de serviço foi assinada em novembro do ano passado e a estrutura será gerida pela Secretaria de Esporte e Lazer do DF (SEL-DF) ou por entidade a ser definida via chamamento público. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe mais de R$ 18 milhões na reforma do equipamento, que ganhará novos atrativos para atender todas as idades | Arte: Novacap “A Piscina com Ondas está se transformando novamente em um símbolo de lazer para as famílias da nossa cidade”, enfatiza a vice-governadora Celina Leão “Essas obras são fruto de um longo e intenso trabalho para devolver à nossa população um local que faz parte da memória afetiva e agora será também um novo polo turístico para o Distrito Federal”, complementa ela, que, durante o mandato como deputada federal, destinou emenda parlamentar para a reforma. No momento, ocorre a montagem das casas de máquinas do rio lento, recomposição do piso e reboco da casa de bombas da piscina principal, instalação do sistema hidráulico dos banheiros, entre outros serviços. Antes destas etapas, houve a conclusão dos projetos executivos e do canteiro de obras, demolição em geral, locação e escavação da área do rio lento e casas de máquinas correspondentes, escavação das instalações hidrossanitárias dos banheiros e vestiários, e recuperação estrutural da antiga piscina. Segundo o diretor de planejamento e projetos da Novacap, Carlos Spies, a população terá acesso a um parque aquático completo, pensado para protagonizar novos momentos de lazer. “No início, era só a restauração e a recuperação da Piscina com Ondas, mas a Secretaria de Esporte e Lazer nos mandou um complexo maior, então vamos ter área infantil e rio lento, acoplado junto à piscina, para atender o público de todas as idades.”   Com a ampliação dos atrativos, foi necessária a expansão dos dispositivos de bombeamento e filtragem, que vão garantir água limpa e de qualidade para os banhistas. “Foi aumentada a capacidade com mais bombas, não só da piscina de ondas, mas também do rio lento, que vai ter o giro da água também com outro sistema”, esclarece Spies. A piscina principal e o rio lento terão volume de 1.736 metros cúbicos e 900 metros cúbicos, respectivamente, com diferentes níveis de profundidade. Ícone brasiliense Localizada no Estacionamento 7 do Parque da Cidade Sarah Kubitschek, a Piscina com Ondas recebeu milhares de pessoas entre a inauguração, em 1978, e o fechamento, em 1997. Primeiro equipamento do tipo na América Latina, registrou média de 10 mil visitantes aos finais de semana. “Aqui era muito movimentado. Vinha gente das (cidades) satélites, daqui do Plano, do Cruzeiro, tanto que as filas chegavam a dar voltas no entorno (do espaço), tudo para entrar na piscina”, relata o comerciante Luiz Pereira, 65 anos. Ele conta que trabalhou no equipamento desde o início até o fechamento, quando conseguiu uma vaga como permissionário no Parque da Cidade. Com a reforma, a expectativa de Luiz é que o movimento de clientes aumente. “A esperança é que a coisa fique bem melhor, o que com certeza vai atrair mais gente ainda do que antes.” Localizada no Estacionamento 7 do Parque da Cidade Sarah Kubitscheck, a Piscina com Ondas recebeu milhares de pessoas entre a inauguração, em 1978, e o fechamento, em 1997 | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Quem também está animado com a reforma da Piscina com Ondas é o professor Wagner Júnior dos Santos, 60. Natural de Tocantins, ele se mudou para a capital em 2009 e revela que sempre quis conhecer o ícone brasiliense. “Agora a intenção é trazer os meninos para curtir o cartão postal de Brasília. É um local onde as pessoas podem se divertir, uma coisa bacana para todo mundo. As crianças gostam de ondas, não de água parada”, brinca o morador de Sobradinho. A Piscina com Ondas abrigou tanto memórias dos cidadãos como momentos culturais importantes. Artistas como Cássia Eller e Zélia Duncan participaram de rodas de viola ao redor da piscina, e o local foi cenário de gravações de videoclipes, como o da música Tempestade, da banda Maskavo Roots. Esse videoclipe, filmado em 1995, deu grande visibilidade à banda ao alcançar o primeiro lugar no Disk MTV, consolidando o espaço como um ícone da cena cultural e musical da cidade.

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Cinco anos após a inauguração, ciclovia entre Gama e Santa Maria é referência de mobilidade na região

O ciclista Joedson Júnior, 38 anos, celebra a ciclovia que liga o Gama a Santa Maria como uma das melhores obras já realizadas na região, por trazer mais segurança e conforto a quem pedala entre as duas cidades. Antes da construção, ele usava o acostamento, dividia espaço com caminhões e enfrentava risco constante de acidentes. Inaugurada em abril de 2020, a ciclovia da DF-483 tem 3,6 quilômetros de extensão e, desde então, beneficia moradores do Gama, de Santa Maria e de cidades vizinhas, ao oferecer um trajeto exclusivo e seguro para quem utiliza a bicicleta tanto para o lazer quanto para o deslocamento diário. A ciclovia da DF-483 faz parte do plano do atual Governo do Distrito Federal (GDF) de ampliar a malha cicloviária em todo o território do DF. O superintendente de obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Cristiano Cavalcante, explica que o tema tem sido tratado com muita atenção e que o DER vem intensificando a construção de ciclovias nas rodovias e áreas urbanas. “Esse trabalho vem sendo feito na área rural, no centro de Brasília e nas regiões administrativas. Recentemente, concluímos trechos no Lago Sul, em Brazlândia, no caminho das escolas de Planaltina, e também no Pistão Norte e Sul, além da EPNB”, destacou. O Distrito Federal tem cerca de 700 km de malha cicloviária, a segunda maior do Brasil em extensão | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Atualmente, o órgão executa a construção de uma ciclovia na Estrutural, que liga Ceilândia e Taguatinga ao Plano Piloto, com 10 quilômetros de extensão. Segundo o superintendente, o principal objetivo dessas intervenções é garantir segurança e integração entre as regiões administrativas. “O DF já possui cerca de 700 quilômetros de malha cicloviária, sendo a segunda maior do Brasil em extensão. Agora, nosso esforço é conectar esses trechos para permitir que o ciclista possa sair de sua cidade, chegar até o Plano Piloto e retornar sem interrupções, com segurança e sem precisar circular pelas vias urbanas”, explicou. Ao separar o ciclista da pista, as ciclovias contribuem para a segurança e a mobilidade urbana. “Quando você constrói uma ciclovia, tira o ciclista do fluxo de veículos, eliminando o risco de acidentes; além disso, diminui os congestionamentos e melhora a fluidez do trânsito, porque muitas pessoas deixam o carro em casa e passam a ir de bicicleta para o trabalho ou lazer. Assim, incentivamos o uso desse modal sustentável e ajudamos a reduzir o número de veículos nas ruas”, completou. Qualidade de vida Assim como o ciclista Joedson Júnior, outros moradores destacam a importância da ciclovia, que se tornou um espaço bastante frequentado não apenas por quem pedala, mas também por pessoas que caminham ou praticam exercícios, incluindo idosos. Para Joedson, a obra trouxe mais qualidade de vida à região e representa uma conquista significativa para a população local. Jefferson da Silva, de 54 anos, é morador de Santa Maria, e utiliza a via principalmente para atividades físicas Para o administrador de Santa Maria, Josiel França, a ciclovia da DF-483 representa mais do que uma obra: é um marco para Santa Maria e para o Gama, pois promove qualidade de vida, segurança e sustentabilidade. “A iniciativa atende a uma demanda antiga da comunidade, incentiva o uso de meios alternativos de transporte, contribui para a redução do tráfego e da emissão de poluentes, e estimula a prática de atividades físicas, fortalecendo o bem-estar da população”, apontou. “Essa obra também reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal com a mobilidade urbana, a infraestrutura segura e o desenvolvimento sustentável, resultado do trabalho contínuo do DER-DF e da Semob”. Há também quem tenha passado a utilizar a ciclovia recentemente, como o militar Jefferson da Silva, 54. O morador de Santa Maria utiliza a via principalmente para atividades físicas, e ressalta que o percurso é bem-planejado e com boa sinalização. Segundo ele, o trecho permite sair da região e seguir até o Parque do Avião, passando pela área da UnB e retornando com segurança pelas calçadas. Para Jefferson, a ciclovia é uma excelente opção para quem busca praticar esportes e se deslocar com mais segurança entre Santa Maria e o Gama. Continuidade Há projetos em andamento para ampliar e interligar as ciclovias entre todas as regiões administrativas do Distrito Federal, incluindo a continuidade da DF-483. “Temos, sim, projetos para fazer essas interligações, não apenas entre o Gama e Santa Maria, mas em todo o DF. No caso específico da DF-483, ela faz a ligação de Santa Maria ao Gama, e já temos o projeto pronto para dar continuidade a essa ciclovia, seguindo até Santa Maria, chegando à Epia, passando pelo SCIA e alcançando a DF-010, no viaduto do SMU [Setor Militar Urbano]”, explicou Cristiano Cavalcante. Para Joedson Júnior, a obra trouxe mais qualidade de vida à região e representa uma conquista significativa para a população local De acordo com ele, a ideia é dar prosseguimento ao traçado existente, criar conexões internas e ampliar a integração com outras vias que já possuem ciclovias implantadas. “Temos o projeto que liga Santa Maria pela lateral da cidade até o Setor Militar Urbano, pela Epia [Estrada Parque Indústria e Abastecimento]. Nesse percurso, já contamos com trechos conectados: da Epia até o Pistão Norte, passando pela EPNB, além das ciclovias no Pistão Norte e Sul, na EPTG e na Estrutural”, detalhou. O superintendente enfatizou que parte dessa malha já está implantada, e outra parte encontra-se em fase de estudo e com projetos prontos para execução, com o intuito de criar uma rede cicloviária totalmente integrada, para garantir continuidade, segurança e funcionalidade ao deslocamento dos ciclistas. Segurança Além das ciclovias, toda a malha viária do Distrito Federal é monitorada diariamente por equipes do DER-DF. O órgão conta com cinco distritos rodoviários distribuídos geograficamente: o primeiro em Planaltina, o segundo em Sobradinho, o terceiro em Samambaia, o quarto no PAD-DF e o quinto em Brazlândia. Esses distritos são responsáveis pela manutenção e conservação de toda a malha viária e cicloviária sob domínio do DER. Equipes percorrem diariamente as vias para identificar pontos que necessitam de intervenção, manutenção ou recuperação. Esse monitoramento é feito de forma rotineira, e, sempre que é detectada alguma necessidade, as ações corretivas são executadas imediatamente.

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Obras no Sol Nascente avançam com conclusão da drenagem e pavimentação

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem avançado dia a dia com as obras no Sol Nascente. Além de já terem sido finalizados os serviços de drenagem nos trechos 1, 2 e 3, estão na reta final os trabalhos de pavimentação nas ruas que cortam a cidade onde moram mais de 100 mil habitantes. O futuro da região administrativa começou a mudar em 2019, somando um investimento de aproximadamente R$ 630 milhões em diversas obras que vão desde infraestrutura até construção de equipamentos públicos e espaços de lazer.  Drenagem, pavimentação e conclusão de calçadas já contemplaram vários setores da cidade | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Basta andar pelas ruas para ver a qualidade do trabalho que nós estamos fazendo na cidade. Aqui existem cidades sendo construídas com infraestrutura e serviços públicos para atender e dar dignidade à população” Governador Ibaneis Rocha Atualmente, o GDF, por meio da Secretaria de Obras (SODF), executa a pavimentação dos condomínios Madureira, no Trecho 1, e Gênesis, no Trecho 3, ambas em blocos intertravados. “O Sol Nascente de hoje é outro”, afirma o governador Ibaneis Rocha. “Basta andar pelas ruas para ver a qualidade do trabalho que nós estamos fazendo na cidade. Até dezembro, vamos concluir todas as obras de infraestrutura, garantindo equipamentos públicos de qualidade e acabando com o estigma de que existem favelas abandonadas em Brasília. Aqui existem cidades sendo construídas com infraestrutura e serviços públicos para atender e dar dignidade à população.” O secretário de Obras, Valter Casimiro, reforça: “A infraestrutura do Sol Nascente está praticamente pronta, e a realidade da região neste período chuvoso será completamente diferente. Investimos pesado para levar dignidade e segurança aos moradores, com drenagem e pavimentação de qualidade. Essa sempre foi a prioridade deste governo: levar infraestrutura a quem mais precisa. E não vamos parar por aqui — outras regiões, como o Pôr do Sol, também serão contempladas com obras que transformam a vida das pessoas”.  Um novo Sol Nascente O Centro de Referência da Mulher Brasileira destaca-se entre as obras entregues por esta gestão do DF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Além das obras de infraestrutura em andamento nos três trechos da região administrativa, foram entregues por esta gestão um restaurante comunitário, a rodoviária, uma escola (Escola Classe JK), creches (Cepi Jandaia, no Pôr do Sol, e Cepi Sarah Kubitschek, no Sol Nascente) e campo de futebol society. A cidade também ganhou um Centro de Referência da Mulher Brasileira e terá uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), do porte 3, um campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB), bem como uma sede definitiva para a administração regional. “Aqui nós temos uma outra realidade. O que temos hoje é um sonho realizado. Nosso Sol Nascente era considerado a maior favela do mundo e hoje não é nada disso: temos equipamentos públicos, asfalto, água e iluminação” Edson Batista, líder comunitário  Quem vive na cidade começa a colher os frutos depois dos investimentos destinados ao Sol Nascente. “Eu moro aqui há 25 anos”, relata o líder comunitário Edson Batista, de 46 anos. “Aqui nós temos uma outra realidade. O governo transformou a nossa região em uma verdadeira cidade, e não só de infraestrutura que foi trazida para cá. O que temos hoje é um sonho realizado. Nosso Sol Nascente era considerado a maior favela do mundo e hoje não é nada disso: temos equipamentos públicos, asfalto, água e iluminação. E tem muitas outras coisas que chegarão”.  Infraestrutura A região administrativa conta com mais de 16 quilômetros de redes de drenagem, instaladas em modernas galerias pré-moldadas que garantem o escoamento adequado das águas pluviais e previnem alagamentos. Todas as 12 lagoas de detenção da região estão concluídas e em pleno funcionamento, fortalecendo o sistema de captação e controle de enchentes.  Aproximadamente 90 quilômetros de ruas já ganharam novo asfalto, o que contribui para o deslocamento dos habitantes e a segurança viária | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A pavimentação também mudou a paisagem da cidade: cerca de 90 quilômetros de ruas já receberam novo asfalto, facilitando o deslocamento dos moradores e ampliando a segurança viária. Entre as obras estruturais que melhoraram a mobilidade local, foi construída a ponte que interliga os trechos 1 e 2, a pavimentação da Avenida Principal da Chácara 2 e da via de acesso ao Córrego das Corujas, além da duplicação da avenida que liga o Setor QNQ, em Ceilândia, ao Trecho 3 do Sol Nascente. “Melhorou em todos os sentidos. Desde 2019 este GDF vem investindo pesado, tanto na questão da infraestrutura, com captação de águas e pavimentação, quanto nos aparelhos públicos, que são de suma importância. É nítido: a cidade está recebendo uma estrutura que por anos ficou esquecida e agora conta com o investimento que merece”  Claudio Ferreira, administrador do Sol Nascente A urbanização também chegou a diversos setores e condomínios, levando infraestrutura completa — com drenagem, pavimentação e calçadas — às comunidades das Acácias e Cachoeirinha, além dos condomínios Pedra Verde, Virgem da Vitória, Santa Rosa, Vencedor, 5 Estrelas, entre outros. Os serviços contemplaram ainda várias chácaras da região, como as de números 2, 6, 73, 74, 75, 81, 84, 112, 113, 114, 115 (Rua 6), 115A (condomínios A, B, C, D e E), 117, 118, 119, 123 e 124. O administrador do Sol Nascente, Claudio Ferreira, avalia que os investimentos são para além da infraestrutura urbana: “Melhorou em todos os sentidos”, aponta. “Primeiro, na questão da mobilidade e também para trazer dignidade aos moradores. Até então, o setor vinha de um crescimento desorganizado, e desde 2019 este GDF vem investindo pesado, tanto na questão da infraestrutura, com captação de águas e pavimentação, quanto nos aparelhos públicos, que são de suma importância. Estamos com a construção de uma escola no Trecho 1, creches e em breve teremos mais uma UPA aqui na nossa cidade. É nítido: a cidade está recebendo uma estrutura que por anos ficou esquecida e agora conta com o investimento que merece”. Outras frentes importantes incluem a pavimentação da via do Trem Bão, das chácaras localizadas abaixo da Feira do Produtor de Ceilândia e da estrada que dá acesso à Escola Classe Córrego das Corujas. Progresso das obras por trechos Mesmo no período chuvoso, as obras no Sol Nascente/Pôr do Sol seguem nas três frentes de trabalho que compõem o projeto de urbanização da região. [LEIA_TAMBEM]No Trecho 1, 95% dos serviços já foram executados. Com investimento total de R$ 79 milhões, dos quais R$ 73 milhões já foram aplicados, as equipes atuam atualmente no condomínio Novo Horizonte, onde seguem em andamento obras de drenagem e pavimentação. Também estão sendo feitos trabalhos complementares, como instalação de meios-fios, construção de calçadas e abertura de bocas de lobo nas áreas onde a infraestrutura principal já foi concluída. O Trecho 2, com 98% das obras finalizadas, tem um contrato que prevê investimento total de R$ 70 milhões, sendo R$ 68 milhões já executados. As obras de drenagem e pavimentação nas chácaras abaixo da Feira do Produtor de Ceilândia estão concluídas, e agora as equipes se concentram na instalação de meios-fios, construção de calçadas e abertura de bocas de lobo para finalizar os trabalhos. No Trecho 3, 95% dos serviços estão prontos, totalizando R$ 181 milhões de investimento, dos quais R$ 172 milhões já foram aplicados. As frentes de trabalho se concentram no condomínio Gênesis, com drenagem e pavimentação em execução, além de melhorias complementares — meios-fios, calçadas e bocas de lobo — nos pontos já finalizados. Outra obra em andamento no trecho é a pavimentação da via de acesso à Escola Córrego das Corujas, importante ligação para a comunidade local.  

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Terracap republica licitação para obras de infraestrutura na nova quadra do Guará

A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) republicou licitação pública para a contratação de empresa especializada na execução de infraestrutura na QE 60 do Guará. As obras contemplam serviços de pavimentação asfáltica, drenagem urbana, construção de calçadas e meios-fios, entre outras melhorias, nos conjuntos de A a R da nova quadra. A licitação será presencial, no dia 31 de outubro, às 10h, na Sala 24 (subsolo) do edifício-sede da Terracap, localizado no Setor de Áreas Municipais (SAM), Bloco F, atrás do Anexo do Palácio do Buriti. O projeto da nova quadra do Guará contempla 107 lotes, sendo 92 de uso misto | Foto: Divulgação/Terracap A contratação prevê a execução de ensaios técnicos e obras complementares, como ensaios, bocas de lobo tipo meio-fio vazado, poços de visita, condutos de ligação, dissipadores de energia, pavimentação, calçadas, sinalização vertical e horizontal, além de outros serviços descritos no projeto e orçamento. Localizada em área estratégica do Guará, a QE 60 possui fácil acesso a centros comerciais, shoppings e vias de grande mobilidade. O modelo urbanístico segue o padrão do Park Sul, com proposta moderna e integrada. O projeto contempla 107 lotes, sendo 92 de uso misto, o que favorece o surgimento de novos empreendimentos e a geração de empregos. Com capacidade para mais de 8 mil habitantes, o plano urbanístico inclui duas avenidas comerciais que concentram o comércio local, incentivando o deslocamento a pé e promovendo uma vida urbana mais ativa.  A licitação será julgada pelo critério de menor preço, sendo declarada vencedora a proposta mais vantajosa para a administração pública. Os interessados devem realizar o credenciamento do representante até 30 de outubro, às 17h, exclusivamente pelo e-mail cplic@terracap.df.gov.br. A entrega dos envelopes deve ser feita até o início da sessão pública, no dia 31. O edital e demais documentos da Licitação Presencial nº 12/2024 estão disponíveis no portal da Terracap, na seção Licitações e Compras/Serviços, ou diretamente pelo link. Mais informações podem ser obtidas pelo call center da Terracap, no telefone (61) 3350-2222, ou pelo chat online disponível no portal da Agência, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. *Com informações da Secretaria da Terracap  

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Projetos de infraestrutura no Morro da Cruz, em São Sebastião, terão orçamento de R$ 8,3 milhões

A Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) firmou contrato com o consórcio AET-Volar SPE para a elaboração dos projetos de infraestrutura urbana da Área de Regularização de Interesse Social (Aris) Morro da Cruz, localizada em São Sebastião. O investimento total é de R$ 8,3 milhões, com prazo de execução de 400 dias consecutivos a partir da emissão da ordem de serviço. O contrato prevê estudos e projetos técnicos que irão nortear as futuras obras de urbanização na região. Entre os serviços contratados estão levantamentos preliminares, estudos básicos, projeto executivo, planejamento das obras e manual de manutenção e operação do patrimônio — todos elaborados em conformidade com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Entre os serviços contratados estão levantamentos preliminares, estudos básicos, projeto executivo, planejamento das obras e manual de manutenção e operação do patrimônio | Foto: Divulgação/SODF "O Morro da Cruz aguarda há muitos anos por melhorias estruturais e este governo, mantendo o firme compromisso com a população, está investindo na elaboração dos projetos de infraestrutura urbana para a região. Essa é uma etapa essencial que antecede o início das obras e garante que todo o processo seja feito com qualidade técnica, segurança e planejamento”, destacou o secretário de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, Valter Casimiro. A licitação contempla apenas a contratação da empresa responsável pela elaboração dos projetos. Após a conclusão dessa fase, será lançada uma nova licitação para a execução das obras de drenagem, pavimentação e urbanização — etapa seguinte no processo de requalificação da área. [LEIA_TAMBEM] A Aris Morro da Cruz tem área aproximada de 558 hectares e integra o conjunto de regiões que estão recebendo atenção especial do Governo do Distrito Federal no planejamento de infraestrutura. O objetivo é levar qualidade de vida, segurança e melhores condições de mobilidade para moradores e comerciantes da região. “Entendemos que a população tem pressa, mas essas etapas precisam ser rigorosamente cumpridas. Somente com um bom projeto é possível garantir a execução de obras duradouras e de qualidade, que realmente transformem a vida das pessoas”, reforçou Valter Casimiro. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura  

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Licitação prevê construir 500 baias de ônibus em todo o DF

A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) lançou licitação cuja previsão é construir 500 baias de ônibus em todo o Distrito Federal, por meio de contratação de empresa especializada de engenharia para execução do serviço na modalidade pregão eletrônico (Registro de Preços), do tipo menor preço, de acordo com aviso publicado na edição desta quarta-feira (1º) do Diário Oficial do DF. O valor estimado do investimento total é de R$ 49,1 milhões, com previsão de construir três tipos diferentes de recuos, de acordo com a demanda, sendo 200 baias de 45 metros, com custo de R$ 16.006.084,51; 250 de 60 metros, com investimento de R$ 25.118.649,30; e 50 de 100 metros, com preço de R$ 7.988.377,65. “As estruturas serão instaladas naqueles locais onde há espaço adequado para embarque e desembarque de passageiros, visando dar mais segurança tanto para os usuários quanto aos motoristas", explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. A abertura da licitação está marcada para 14 de outubro, às 10h | Foto: Divulgação/Semob-DF Essas baias deverão atender aos princípios de ergonomia e à acessibilidade dos usuários, inclusive aos portadores de deficiência ou mobilidade reduzida, além de sempre considerar os princípios gerais de sustentabilidade. As estruturas serão construídas em conformidade com os preceitos da Lei Federal 14.133/2021 (Licitações e Contratos), da Lei Distrital 6.138/2018 (Código de Edificações do Distrito Federal), do Decreto Distrital 29.879/2008 (que trata da acessibilidade em pontos de parada de transporte coletivo) e da NBR 9050:2004 (que regulamenta a acessibilidade em edificações e mobiliário). A abertura da licitação está marcada para 14 de outubro, às 10h. Os interessados em participar do certame podem ter acesso ao edital e seus anexos, que contêm todas as especificações e quantidades, gratuitamente no site da Semob-DF. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF)

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Praça da Bíblia ganha nova vida após reforma e se torna polo de convivência na Candangolândia

Entregue em dezembro de 2024 pelo governador Ibaneis Rocha, a reforma da Praça da Bíblia fez do espaço um dos principais pontos de convivência da Candangolândia. Com investimento de R$ 320 mil, a obra atendeu a uma antiga demanda da comunidade e incluiu serviços de pavimentação, com 1,7 km de calçadas, novo paisagismo e a ampliação do espaço para atividades culturais, religiosas e de lazer. Os serviços foram conduzidos pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) em parceria com a Companhia Energética de Brasília (CEB) e a administração regional. A Praça da Bíblia foi instituída em 2008 e compreende o calçadão central da praça e o salão comunitário e, desde que foi construída, nunca havia recebido uma reforma desse porte. As obras incluem substituição do piso de pedras portuguesas por concreto usinado, instalação de novos bancos em áreas sombreadas e remoção de estruturas que limitavam o uso do espaço. De cara nova De acordo com o administrador da Candangolândia, Marcos Paulo Alves, a obra transformou o ambiente e devolveu vitalidade ao centro da cidade. “Era uma praça bem apagada, bem morta, muito sem vida. Fizemos todo o paisagismo, instalamos iluminação adequada e hoje o ambiente está maravilhoso para as famílias”, afirmou. Segundo ele, a comunidade passou a priorizar o espaço para atividades sociais. “A praça trouxe a cidade de volta para o reencontro. Hoje as pessoas não querem mais eventos em outros lugares, querem aqui, perto de casa, onde podem chegar a pé e aproveitar com tranquilidade.” A Praça da Bíblia foi instituída em 2008 e compreende o calçadão central da praça e o salão comunitário e, desde que foi construída, nunca havia recebido uma reforma desse porte | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A adequação também levou em conta a realização de eventos. Estruturas que ocupavam grande parte da área foram retiradas, ampliando o espaço e facilitando montagens de palcos e arquibancadas. “Antes, era escura, cheia de obstáculos e com piso irregular. Agora, sem perder a essência da Praça da Bíblia, conseguimos criar um local preparado para acolher manifestações culturais, esportivas e religiosas”, detalhou o administrador. Ponto de encontro Desde a inauguração da nova fase, o espaço já recebeu encontros de igrejas, rodas de samba, apresentações de teatro e cinema, além de aulas de capoeira — que agora migraram do estacionamento do salão comunitário para a praça. Também são realizados encontros do Conselho de Segurança e atividades de dança e esporte. As melhorias têm impacto direto na vida dos moradores. A vendedora Claudia da Silva de Souza, que está na região administrativa há mais de 30 anos, destaca o ganho em acessibilidade. “O piso antes era cheio de buracos, agora podemos dançar forró, zumba ou caminhar sem medo de cair. A praça ficou bem ampla, centralizada e pronta para qualquer tipo de evento”, avalia.   A transformação também foi percebida por Paula Olivio, integrante do projeto Samba pras Moças, responsável pela primeira roda de samba realizada após a reforma. “Hoje a praça é decente para a comunidade. Aproveitamos o espaço novo para oferecer um samba gratuito, voltado principalmente às mulheres em situação de vulnerabilidade. Foi uma festa linda, com lazer para as famílias, feijoada e música, tudo sem perder o cuidado com a estrutura do lugar”, contou. Para ela, a localização central foi determinante para o sucesso do evento. “Aqui no meio da Candangolândia todo mundo se sente abraçado. O piso ficou nivelado, seguro, até para idosos e pessoas com deficiência. Antes muita gente tropeçava, agora ficou outro nível.” A reforma da Praça da Bíblia integra um conjunto de ações do GDF na Candangolândia. Nos últimos anos, a cidade recebeu a reforma da Feira Permanente, da Praça do Bosque, do salão comunitário, do primeiro ponto de táxi de Brasília e de equipamentos esportivos, como quadras poliesportivas, campo de grama sintética da QR1A e quadra de basquete.

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Ibaneis Rocha valoriza a agricultura e investimentos do GDF no campo

Durante almoço com dezenas de produtores rurais na Residência Oficial de Águas Claras (Roac), nesta sexta-feira (26), o governador Ibaneis Rocha falou sobre a importância da agricultura para a vida das famílias. Segundo ele, cuidar do campo envolve dar segurança jurídica, oferecer infraestrutura adequada, apoiar financeiramente os produtores e fortalecer a agricultura familiar. Ao abrir as portas da Residência Oficial para receber lideranças e produtores rurais, Ibaneis reforçou o compromisso do GDF com este público: “Fui criado no interior e sei o valor do trabalho no campo. Foi com esse olhar que construímos políticas públicas para quem mais precisa. Regularizamos terras, levamos água, garantimos crédito acessível e valorizamos o pequeno produtor”. A vice-governadora Celina Leão destacou o impacto das políticas públicas voltadas à área rural e o reconhecimento crescente da população do campo ao trabalho realizado nos últimos anos. “O que estamos vendo é um resgate histórico da área rural, que por muito tempo ficou sem voz. Hoje há investimentos reais: estrada, creche, crédito com juro de 3% ao ano. O governador montou um time forte, que está mudando a realidade de homens e mulheres do campo com dignidade e resultado”, afirmou. O governador Ibaneis Rocha abriu as portas Residência Oficial de Águas Claras para receber lideranças e produtores rurais, nesta sexta (26) | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Mais investimentos De acordo com o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno, foram recuperados mais de 1.800 km de estradas rurais, além da entrega de 50 tanques lonados para irrigação, com capacidade superior a 20 milhões de litros de água, e 6,5 km de canais tubulados.  Ele também destacou a linha de crédito subsidiada do Fundo de Desenvolvimento Rural (FDR), que oferece juros de apenas 3% ao ano, bem abaixo das taxas de mercado. Outro anúncio importante foi a compra de 30 tratores novos, que serão distribuídos para produtores que utilizam maquinário defasado. [LEIA_TAMBEM]“Estamos falando de investimentos reais, que chegam na ponta. É estrada recuperada, água garantida, crédito barato e dignidade para quem trabalha no campo. Esse é o compromisso do governo com a agricultura do Distrito Federal”, afirmou Rafael Bueno. Regularização fundiária e segurança jurídica Um dos pilares do processo de fortalecimento do campo é a regularização fundiária. Desde 2023, a Empresa de Regularização de Terras Rurais (ETR), responsável por esse segmento, formalizou 780 imóveis rurais, sendo 200 somente neste ano, beneficiando mais de 500 famílias. O processo, que antes podia ter até 28 etapas e se tornava moroso, foi simplificado para agilizar o acesso ao crédito rural pelas famílias e produtores. “Nos últimos dois anos, conseguimos entregar mais de mil contratos de concessão de uso, regularizando terras esperadas por famílias há mais de 60 anos. Isso representa justiça no campo e dignidade para quem produz”, disse Candido Teles, presidente da ETR. A ETR também lançou neste ano um edital de intenção de compra de imóveis rurais, abrangendo 209 propriedades distribuídas em oito fazendas, somando mais de 11 mil hectares. Os produtores podem adquirir a terra à vista, com desconto, ou parcelar em até 30 anos, garantindo segurança jurídica e planejamento de longo prazo para a produção agrícola. Durante o encontro, Ibaneis Rocha destacou as políticas públicas desenvolvidas por este GDF para fortalecer a agricultura Infraestrutura no campo Ter a terra regularizada não basta; é preciso garantir infraestrutura que permita produzir e escoar os alimentos com segurança. Desde 2019, o GDF instalou ou recuperou mais de 100 km de canais de irrigação, beneficiando 874 famílias e garantindo que a agricultura familiar continue abastecendo a população mesmo em períodos de estiagem. Pelo Programa Caminho das Escolas, conduzido pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), quase 30 km de vias receberam pavimentação, com investimento de R$ 35,95 milhões. As obras beneficiaram áreas do Paranoá, Taquari, Altiplano Leste, Recanto das Emas, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Sobradinho, Ceilândia e Brazlândia.  Além disso, há 13,7 km de trechos em andamento ou com ordens de serviço a serem assinadas, com aporte previsto de R$ 19,7 milhões. Essa infraestrutura garante transporte seguro para estudantes e facilita o escoamento da produção, melhorando a vida no campo. Candido Teles, presidente da ETR: "Nos últimos dois anos, conseguimos entregar mais de mil contratos de concessão de uso, regularizando terras esperadas por famílias há mais de 60 anos" Do campo para a mesa das famílias Todo esse ecossistema depende das famílias e dos produtores que atuam na ponta. Anualmente, eles geram mais de 1,2 milhão de toneladas de alimentos, com destaque para hortaliças, frutas e grãos. Essa produção conta com suporte técnico do governo.  Em 2024, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) atendeu quase 10 mil produtores familiares. “Estamos levando infraestrutura, fortalecendo cadeias produtivas e apoiando o produtor rural como nunca antes. O campo representa R$ 6 bilhões do PIB do DF e temos condições de dobrar esse valor em dez anos”, afirmou Cleison Duval, presidente da Emater. O suporte técnico se complementa com programas de incentivo à agricultura familiar, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e o Programa de Aquisição da Produção da Agricultura do Distrito Federal (Papa-DF). Em 2024, essas iniciativas beneficiaram 1.884 produtores e 17 organizações, atingindo mais de 1 milhão de pessoas e movimentando mais de R$ 44 milhões, fortalecendo toda a cadeia de produção e abastecimento do DF. Cleison Duval, presidente da Emater: "O campo representa R$ 6 bilhões do PIB do DF e temos condições de dobrar esse valor em dez anos" Ceasa mais forte A Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) concentra e distribui grande parte da produção agrícola da capital desde 1971. Para manter a relevância e modernizar esse tradicional espaço, o GDF vai investir R$ 20 milhões em melhorias que incluem troca de asfalto, revitalização de calçadas, nova iluminação, revisão de telhados e recuperação do piso de pedra. As obras já estão em andamento, com substituição de 36 mil m² de telhados, recuperação de forros, reforma da rede elétrica e construção de novos banheiros, incluindo o Espaço Mulher.  Nesta sexta-feira (26), o GDF publicou no Diário Oficial (DODF) licitação de R$ 14,7 milhões para renovar o asfalto e a drenagem da parte interna da Ceasa, garantindo mais segurança para trabalhadores, permissionários e consumidores.

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GDF investe em infraestrutura e amplia opções de lazer na Orla do Lago Veredinha, em Brazlândia

As obras feitas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) na Orla do Lago Veredinha têm ampliado as opções de lazer e trazido mais qualidade de vida para a população em Brazlândia. Entre 2021 e 2025, os investimentos somaram mais de R$ 580 mil, contemplando reformas e construções de equipamentos esportivos e de convivência, que tornaram o local ponto turístico da região administrativa onde vivem cerca de 54 mil habitantes. As obras incluíram a troca de areia, pintura e iluminação do campo de areia (R$ 30 mil, em 2022), reforma na quadra de tênis com nova pintura e iluminação (R$ 50 mil, em 2025), construção do parque infantil de madeira plástica (R$ 420 mil, em 2025), instalação do circuito de calistenia (R$ 30 mil, em 2021) e manutenções periódicas no skate park (R$ 50 mil anuais). A orla também recebeu reformas das calçadas com acessibilidade e iluminação em LED, por meio de emendas parlamentares. Entre 2021 e 2025, os investimentos somaram mais de R$ 580 mil, contemplando reformas e construções de equipamentos esportivos e de convivência, que tornaram o local ponto turístico da região administrativa onde vivem cerca de 54 mil habitantes | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Para a administradora regional de Brazlândia, Luciana Lima, as intervenções ajudam a resgatar o orgulho da população de viver na cidade. Ela destaca que os trabalhos permitiram que a população tivesse acesso facilitado a equipamentos esportivos e de lazer. “Toda a área recebeu acessibilidade, os espaços esportivos foram recuperados e instalamos o maior parquinho de madeira plástica em área pública do Distrito Federal”, enumerou. Luciana comenta que Brazlândia deixou de ser uma cidade-dormitório e, atualmente, a maioria dos moradores trabalha por lá. “Hoje, nós temos 57% da comunidade que trabalha e mora aqui em Brazlândia”, afirmou. Segundo ela, as obras também vêm valorizando os imóveis na cidade, que tem sido procurada por pessoas de outras regiões do DF, interessadas em viver em Brazlândia. O vigilante André Luiz Cerqueira Lima utiliza o local de três a quatro vezes por semana para praticar corrida e treinar calistenia Segundo a garçonete Maria Eduarda Machado da Silva, que mora e trabalha na região, antes a orla era pouco utilizada. “Era mal frequentada e sem iluminação adequada. Hoje está diferente, as famílias trazem as crianças para brincar no parquinho e muitas pessoas usam o espaço para lazer”, contou. Para ela, o investimento mais bem-vindo foi o playground. “Têm muitas famílias na cidade e muitas crianças também. Então acaba que todo mundo aproveita um pouco, os pais conseguem sentar na beira, aproveitar enquanto as crianças se divertem no parquinho”, afirma. O vigilante André Luiz Cerqueira Lima utiliza o local de três a quatro vezes por semana para praticar corrida e treinar calistenia. Ele se orgulha de Brazlândia e diz que está satisfeito com as intervenções na orla. “Hoje eu não tenho do que reclamar. Está muito bom! A parte de atividade física está muito boa, com pista, iluminação e policiamento. Antes era ruim, principalmente pela falta de iluminação. Hoje uso com frequência”, relatou. “Nossa cidade é boa demais, é linda e tranquila”, acrescentou. Os equipamentos entregues fazem parte de um conjunto de ações de valorização de espaços públicos em Brazlândia. Além da Orla do Lago Veredinha, a cidade recebeu recentemente três novos parques infantis — na Vila São José, no Setor Veredas e também no Lago Veredinha — em investimento de R$ 500 mil, com expectativa de atender até 2 mil crianças diariamente.

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Quatro anos após inauguração, Rota de Segurança do SIA desafoga trânsito para moradores e trabalhadores

Um sonho que saiu do papel. É assim que a dona de casa Maria de Jesus Santos Serejo, 61 anos, define a Rota de Segurança, um trecho de 3,7 km que interliga o Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) e a Estrada Parque Taguatinga (EPTG). O trajeto foi inaugurado por este Governo do Distrito Federal (GDF) em novembro de 2021, com investimento de cerca de R$ 12 milhões, para levar mais segurança às mais de 10 mil pessoas que trabalham ou residem na região. Maria de Jesus conta que a construção da obra começou a ser solicitada no início dos anos 2000. No entanto, mais de uma década de espera foram necessários para que o projeto, concluído em 2009, fosse executado. “Era um sonho mesmo. Lutamos muito para conseguir essa obra. Muitos governos passaram até finalmente dar certo. É uma bênção para todos os moradores do SIA e do Lúcio Costa”, afirma ela, que preside a Associação Habitacional dos Moradores do Setor de Chácaras (Aschaga). O trecho, que hoje é pavimentado e conta com ciclovias, calçadas, abrigos de ônibus e sinalização viária, antigamente não tinha nenhum tipo de infraestrutura. “Sofremos muito. Como era estrada de chão, na época de chuva, era lama para todo lado. Quando não, o problema era a poeira”, revela Maria de Jesus, que mora em frente à rota. “Era difícil para os ônibus escolares passarem por aqui, para a polícia, as ambulâncias, até para o SLU (Serviço de Limpeza Urbana). Hoje está ótimo para todos, aqui passa caminhão, ônibus escolar, ônibus normal. É uma vitória para nós.” O trecho, que hoje é pavimentado e conta com ciclovias, calçadas, abrigos de ônibus e sinalização viária, antigamente não tinha nenhum tipo de infraestrutura | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A Rota de Segurança foi criada como uma alternativa para casos de emergência, sendo estratégica para a mobilidade urbana da região. A obra foi executada pela Secretaria de Obras (SODF) com recursos da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) e gerou cerca de 400 empregos. Na data da inauguração, o governador Ibaneis Rocha enfatizou o afinco deste GDF em solucionar problemas antigos da população. “Essa é uma obra que era para ter sido feita há 20 anos e, com o crescimento da região, tornou-se quase que obrigatória essa Rota de Segurança. Estamos beneficiando a comunidade que reside aqui, e de forma segura trazemos esse trabalho para as empresas daqui”, afirmou Ibaneis Rocha durante a solenidade de entrega, noticiada pela Agência Brasília. A população urbana do SIA mais que triplicou nos últimos anos, conforme apontam levantamentos do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). De acordo com a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) 2024, o SIA reúne 5.630 moradores atualmente, enquanto, há quatro anos, o número de moradores era de 1.737, segundo a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) 2021. O administrador regional do SIA, Bruno Oliveira, destaca que o setor reúne vários pontos de armazenamento e redistribuição de combustível, além de residências e comércios diversos. “Era uma rota solicitada há muito tempo também pelas empresas, que desafogou o trânsito de caminhões e criou uma saída de emergência em caso de acidente, além de ter trazido mais qualidade de vida para os moradores”, salienta. Oliveira reforça, ainda, que o SIA é a única cidade comercial do DF, responsável por 56% da arrecadação do ICMS distrital. Diariamente, circulam pela região administrativa cerca de 300 mil pessoas, entre elas 80 mil trabalhadores e clientes das 4,5 mil empresas ali instaladas. O SIA engloba, ainda, os setores de Armazenamento e Abastecimento Norte (SAAN), de Oficinas Norte (SOF Norte) e o de Transportes Rodoviários e Cargas (STRC). O trecho liga o Setor de Inflamáveis, localizado no SIA, à marginal da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) “Existe um fluxo muito grande de caminhões, que fazem entrega de materiais vindos de outros estados e que também buscam mercadorias. A rota foi criada para contribuir com essa situação e também trabalhamos em outras ações, como o estacionamento para caminhoneiros que foi entregue recentemente”, salienta o administrador regional. A obra O trecho liga o Setor de Inflamáveis, localizado no SIA, à marginal da Estrada Parque Taguatinga (EPTG). São duas saídas que dão continuidade às vias IN-1 e IN-2, que seguem paralelamente à via férrea até a marginal da EPTG, na altura do Setor Lúcio Costa. Cada faixa de rolamento tem sete metros de largura, além de calçadas e ciclovias. A intervenção incluiu, ainda, drenagem, plantio de grama na rotatória e sinalização vertical e horizontal. Os serviços trouxeram mais conforto para a vida da dona de casa Daysemary França Gamba, 61. Moradora do setor desde 1988, ela conta os transtornos causados pela falta de infraestrutura e cuidado de gestões anteriores. “A gente andava aqui e era só poeira. Nem policial queria passar”, diz ela, que também atua na Aschaga. “Hoje está ótimo: chegou iluminação, calçada, nossos carros não quebram mais como antigamente e até aumentou o número de comércios. Uso muito a ciclovia e sempre tem bastante gente caminhando.” Os serviços trouxeram mais conforto para a vida da dona de casa Daysemary França Gamba, 61 Assim como os moradores e as grandes empresas localizadas no Setor de Inflamáveis, os pequenos comércios também foram beneficiados com a obra. O comerciante Eraildo Gambarra, 63, que mantém um quiosque na região desde 1986, observa o impacto da obra para a região. “A rota trouxe bastante segurança, muito movimento e facilitou demais para todos os trabalhadores”, frisou. Ações Outras intervenções foram executadas por este GDF para melhorar a qualidade de vida da população que reside e trabalha no SIA. É o caso do estacionamento para veículos de grande porte, inaugurado em dezembro de 2024 com investimento de R$ 2,2 milhões. Localizado no Trecho 1, o espaço conta com 24 vagas e mudou a rotina dos caminhoneiros que atuam no transporte de cargas na capital, trazendo mais organização e segurança para o tráfego local. Destaque também para a construção e reforma de calçadas na região, substituição de lâmpadas convencionais por luminárias de LED, e para a instalação de uma tubulação de grande porte para interligar a rede de abastecimento de água do Guará à adutora instalada próximo ao viaduto da EPTG. Além disso, no ano passado, a cidade ganhou 18 novos abrigos de ônibus, implantados em locais que possuíam somente placas ou que tinham paradas improvisadas.

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Ruas da QI 7 e da QL 8 do Lago Norte recebem nova pavimentação asfáltica

Os trabalhos de troca de pavimento asfáltico no Lago Norte chegaram ao Conjunto 9 da QI 7 e ao Conjunto 2 da QL 8. Executados diretamente pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), os serviços visam melhorar a trafegabilidade e oferecer mais segurança aos moradores da região. Na QL 8, as intervenções já foram concluídas, com a aplicação de 177,26 toneladas de concreto betuminoso usinado a quente em uma área aproximada de 2.150 m². Já na QI 7, os trabalhos estão em andamento, com previsão de utilizar mais de 300 toneladas de pavimento asfáltico em uma área de 2.990 m². De acordo com a chefe da Divisão de Obras Diretas da Novacap, Juliane Fortes, o serviço foi executado após demanda dos moradores e da Administração Regional do Lago Norte. “A via encontrava-se muito deteriorada, com muitos remendos. Fizemos vistorias e verificamos a necessidade de fresagem de toda a pista. Agora estamos na fase de aplicação da nova capa asfáltica”, explicou. Executados diretamente pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), os serviços visam melhorar a trafegabilidade e oferecer mais segurança aos moradores da região | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília O administrador regional do Lago Norte, Marcelo Ferreira, destacou que a ação atende a uma demanda antiga da comunidade. “Há quatro décadas esse asfalto não recebia intervenção. Fizemos um mapeamento para identificar as ruas mais críticas, especialmente aquelas que recebem maior volume de água, e começamos pelas QLs 12 e 8. São cerca de 30 ruas que serão recapeadas de forma gradual. Esse trabalho não é paliativo. O resultado será definitivo para trazer mais qualidade de vida aos moradores”, afirmou. O servidor público Alberto Pinto, de 61 anos, mora na rua que está recebendo os serviços. Para ele, a via precisava da intervenção. “Moro aqui há 14 anos e nunca vi uma obra desse porte. O asfalto era de péssima qualidade, cheio de buracos, e muitas vezes éramos nós que consertávamos com cimento para proteger nossos carros. Essa obra é inédita e espero que o problema seja finalmente resolvido. O Lago Norte sempre foi visto como uma região de alto poder aquisitivo, mas estávamos abandonados. Agora sentimos uma maior atenção do governo, com asfalto novo”, disse. Segundo a chefe da Divisão de Obras Diretas, Juliane Fortes, as equipes da companhia seguem cronograma de atividades de acordo com as condições climáticas. “A previsão é que os trabalhos sejam finalizados nos próximos dias. A recomendação é para que a nossa equipe, quando a umidade baixa para uns 20%, o serviço seja interrompido, até porque eles lidam com massa asfáltica quente, a mais de 180 ºC, então temos toda essa preocupação com nossos funcionários também”, acrescentou. O servidor público Alberto Pinto, de 61 anos, mora na rua onde está recebendo os serviços. Para ele, a via precisava da intervenção: “Moro aqui há 14 anos e nunca vi uma obra desse porte" A troca de pavimento no Conjunto 9 da QI 7 e no Conjunto 2 da QL 8 faz parte de uma série de intervenções propostas por este GDF no Lago Norte. Em fevereiro, trechos próximos — como os centros de atividades (CAs) 5 e 7 — já haviam recebido obras de restauração em 1,5 km de extensão, resultando em melhorias significativas na trafegabilidade. Mais obras no Lago Norte Além disso, o GDF deu início a uma nova etapa da recuperação do asfalto na Estrada Parque Península Norte (DF-009). Nesta fase, o investimento é de R$ 2.266.497,19. A obra, executada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), contempla mais de 33 mil m² de pavimentação. A via conecta o Eixo Rodoviário Norte (BR-450) ao Lago Norte, e atende cerca de 30 mil motoristas diariamente. A obra inclui fresagem, recomposição, recapeamento e sinalização horizontal, com pintura de faixas e zebrados. O processo compreende a retirada da antiga camada de pavimento, o preparo da pista para receber novo revestimento e a aplicação da massa asfáltica e da sinalização horizontal (pintura das faixas). Para evitar transtornos no trânsito, o serviço é dividido em etapas, nas quais é feito o revezamento das faixas em obras. A primeira etapa dos trabalhos já foi concluída no trecho entre o supermercado Pão de Açúcar e o retorno em frente ao shopping Iguatemi.

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GDF finaliza pavimentação da marginal da BR-040 e inicia sinalização da via

A nova via marginal da BR-040 já foi totalmente pavimentada em seus 5,6 km de extensão. Agora, o GDF inicia a sinalização horizontal e vertical do trecho, que vai do Monumento Solarius, conhecido como Chifrudo, até a entrada que dá acesso ao Jardim Botânico. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) de R$ 10,5 milhões vai beneficiar cerca de 100 mil motoristas que trafegam diariamente pela região. A obra, que terá duas faixas de rolamento, no sentido Valparaíso-Plano Piloto, é financiada com recursos do Tesouro do GDF e de emenda parlamentar da deputada distrital Jaqueline Silva. Além de ampliar a fluidez do trânsito, especialmente nos horários de pico, a nova via também gera impacto social, com a criação de 100 postos de trabalho que beneficiam diversas famílias. Durante as obras, houve trabalhos diurnos, noturnos e em fins de semana, principalmente no transporte de terra e na terraplenagem, para garantir a conclusão dentro do prazo. Agora, na fase final, as máquinas da obra se concentram no último trecho, e a previsão é concluir a sinalização horizontal e vertical até o fim da próxima semana. Segundo o engenheiro responsável do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Jarbas Silva, o trecho de 5,6 km já está praticamente pronto para receber o tráfego. Além de ampliar a fluidez do trânsito, especialmente nos horários de pico, a nova via também gera impacto social, com a criação de 100 postos de trabalho que beneficiam diversas famílias | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Sobre os acessos, o engenheiro explicou que haverá saídas para a BR-040 e para o Jardim Botânico, além de conexões para Santa Maria e Recanto das Emas. No viaduto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), foi feita uma saída que permite ao motorista tanto acessar a pista principal da BR-040 quanto utilizar a marginal. Ele ressaltou que o acesso da Marinha será exclusivo para entrada, e a saída ocorrerá obrigatoriamente pelo viaduto de Santa Maria. Na parte de drenagem, Jarbas explicou que foram construídas caixas de empréstimo, utilizadas tanto para retirada de terra na terraplenagem quanto para contenção das águas pluviais. “Teremos também plantio de grama nas laterais, colocação de meio-fio e instalação de defensa metálica para aumentar a segurança”, afirma. Por ser uma via paralela à BR-040, a marginal não contará com paradas de ônibus, uma vez que o projeto original prevê que o transporte coletivo circule apenas pela pista principal da rodovia. Segundo o administrador regional de Santa Maria, Josiel França, a construção da marginal da BR-040 é uma obra de grande importância não apenas para a cidade, mas para toda a região sul do Distrito Federal e entorno. “Ela vai aliviar o transtorno diário no tráfego da pista, e beneficiar moradores de condomínios que estão sendo erguidos próximos à divisa com Goiás, além de novos empreendimentos em áreas próximas à Santa Maria, como a região do Total Ville. Essa marginal atenderá tanto a população já instalada quanto os novos moradores que estão chegando”, destacou. Morador da região há 25 anos, o universitário Gabriel Viana, 26, ressalta a importância da obra para melhorar o fluxo do trânsito, sobretudo para quem vai de Valparaíso em direção a Brasília, além dos motoristas de Santa Maria que também acessam a capital Assim que a obra for finalizada, a nova via irá beneficiar moradores que circulam entre Santa Maria, Gama e também por cidades do Entorno, como Valparaíso de Goiás, Cidade Ocidental e Jardim Ingá. Para o advogado Alessandro Cruz, 45, morador do Gama, a nova via é utilizada quase todos os dias para ir e voltar do trabalho e tem se mostrado muito importante. “Essa obra vai melhorar muito o nosso dia a dia. Vamos ganhar tempo para chegar em casa, descansar e curtir a família, porque o trânsito aqui realmente precisava desse desafogo”, afirmou. Segundo ele, a expectativa é compartilhada também pelos colegas que utilizam a via diariamente. Morador da região há 25 anos, o universitário Gabriel Viana, 26, ressalta a importância da obra para melhorar o fluxo do trânsito, sobretudo para quem vai de Valparaíso em direção a Brasília, além dos motoristas de Santa Maria que também acessam a capital. “O impacto é justamente a melhoria da fluidez e da qualidade do trânsito”, disse. Segundo ele, a situação anterior era complicada e marcada por estresse e risco de acidentes. “Já passei por vários acidentes e, em alguns casos, consegui escapar de me envolver. O trânsito em si já é muito estressante e, com o fluxo intenso daqui, se torna absurdo. Essa marginal vai trazer o benefício de desafogar um pouco a BR-040”, avaliou.

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Setor de Oficinas Norte recebe obras com foco em mobilidade

O Setor de Oficinas Norte (SOF Norte) está passando por uma série de obras executadas pela Administração Regional do SIA, em parceria com a Novacap e com o programa RenovaDF, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). As intervenções incluem a construção de um novo calçamento, a recuperação de uma quadra e a reforma do balão viário já existente, com o objetivo de melhorar a mobilidade, garantir mais segurança e valorizar os espaços públicos da região. Um dos principais serviços está sendo executado no balão e nas calçadas, que ganharão recursos de acessibilidade | Foto: Divulgação/Administração Regional do SIA  As melhorias fazem parte de um conjunto de ações que buscam transformar a infraestrutura urbana do SOF Norte, oferecendo mais qualidade de vida para moradores, trabalhadores e todos que circulam pelo local diariamente. O novo calçamento vai ampliar a acessibilidade para pedestres, enquanto a recuperação da quadra vai proporcionar um ambiente mais adequado para práticas esportivas e atividades de convivência. Já a reforma do balão contribui para dar mais fluidez ao tráfego de veículos. [LEIA_TAMBEM]O programa RenovaDF também tem papel fundamental nessas entregas, unindo capacitação profissional à melhoria dos espaços urbanos. Os alunos em formação atuam diretamente nas obras, aprendendo na prática e deixando um legado de benefícios para a comunidade. “Estamos promovendo uma transformação importante no SOF Norte, com obras que vão além da infraestrutura: elas representam cuidado com a cidade, estímulo ao desenvolvimento econômico e social e valorização da comunidade local”, afirma o administrador regional do SIA, Bruno Oliveira. “Essas ações são resultado da união de esforços entre governo e programas parceiros.”   *Com informações da Administração Regional do SIA

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Troca de tampas de bocas de lobo é intensificada em Ceilândia

A maior cidade do Distrito Federal segue recebendo reformas na infraestrutura urbana. A Administração Regional de Ceilândia realizou um trabalho de mapeamento e substituição de tampas de bocas de lobo em pontos estratégicos da região. As equipes têm realizado serviços de manutenção de vias de maior circulação de veículos e pedestres, como as avenidas do Centro, a Via Leste, além do Setor P Norte, P Sul, QNR, QNQ, Setor O e Expansão. Ao todo, desde janeiro, cerca de 198 novas tampas de concreto já foram instaladas nesses locais, além de grelhas e tampas de ferro. A administração regional já mapeou cerca de 10 mil bocas de lobo em Ceilândia e solicitou à Novacap a reposição de tampas, produzidas na própria fábrica da autarquia. Assim que o material é entregue, as equipes iniciam os trabalhos, seguindo tanto o cronograma planejado quanto as demandas emergenciais da cidade. Ao todo, desde janeiro, cerca de 198 novas tampas de concreto já foram instaladas nesses locais, além de grelhas e tampas de ferro | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia De acordo com o administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, os maiores desafios são o furto e a vandalização das tampas, além da circulação indevida de veículos pesados sobre as estruturas. “A maioria dos bueiros abertos na cidade é resultado de furtos. Somado a isso, o tráfego de caminhões sobre as bocas de lobo acelera o desgaste e causa danos. Por isso, a substituição por tampas de concreto é fundamental para garantir mais segurança à população”, destacou. Moradores também relatam preocupação com os furtos. A diarista Cristiane Araújo, 36 anos, moradora do P Norte, contou que já presenciou o problema perto de casa. “Colocaram uma tampa na avenida da Feira do Produtor, mas no outro dia já tinham roubado. Isso é muito perigoso porque muitas pessoas passam pelo local”, destacou. As demandas podem ser registradas pelo aplicativo Participa DF, pela Ouvidoria ou ainda denunciadas diretamente à polícia pelo número 197. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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Guará recebe investimentos de R$ 3 milhões em reformas de espaços públicos e culturais

A Administração Regional do Guará iniciou, nesta semana, um pacote de obras orçado em R$ 3 milhões para reformar 18 espaços públicos da cidade. Os trabalhos vão contemplar quadras poliesportivas, parquinhos infantis e equipamentos culturais, como a sede da Administração Regional e a Casa da Cultura do Guará. O objetivo é modernizar áreas de lazer e esporte que há mais de 15 anos não recebiam intervenções significativas, proporcionando mais segurança, conforto e qualidade de vida aos moradores. Os serviços serão executados por meio da empresa contratada Soberana Ltda. e incluem pintura, reparos estruturais, manutenção elétrica e hidráulica, troca de pisos, mobiliário urbano e modernização dos equipamentos. Os trabalhos vão contemplar quadras poliesportivas, parquinhos infantis e equipamentos culturais | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “São 18 equipamentos públicos que passam por manutenção. Era uma obra aguardada há anos pela comunidade e estamos fiscalizando cada espaço para garantir que os serviços atendam às necessidades da população”, destacou o administrador regional do Guará, Artur Nogueira. Ele acrescentou que os recursos utilizados são da própria administração, sem emendas parlamentares. Entre os locais beneficiados estão as quadras e parques das QIs 5, 22, 30, 40, 7, 20, 28, 42 e 44; o Polo de Moda, na Rua 20; a sede da Administração Regional, no Cave; e da Casa da Cultura - um espaço que não era reformado desde a inauguração, em 2013. Lá, as equipes trabalham na parte hidráulica e elétrica, na troca do revestimento e na pintura geral. Em boa hora Para os moradores, a novidade chega em boa hora. O aposentado Clemente Alves Vieira Neto, de 74 anos, vive na região há mais de três anos e ressaltou a importância das reformas. “É uma inovação muito boa, principalmente para a criançada que gosta de jogar um futebolzinho. Estava precisando, faz muito tempo que não tinha reforma. Esses espaços são muito bons para a comunidade”, comentou, enquanto passeava com o cachorro Kiko próximo a uma das quadras poliesportivas que recebia reparos. O aposentado Clemente Alves Vieira Neto, de 74 anos, vive na região há mais de três anos e ressaltou a importância das reformas Segundo o diretor de obras do Guará e presidente da comissão executora, Matheus Mottagrossa, as intervenções variam conforme a necessidade de cada local. “Tem quadra em que vamos refazer o piso inteiro, em outras vamos trocar apenas o alambrado ou recuperar as traves e tabelas de basquete. O levantamento foi feito caso a caso, para que os recursos fossem aplicados de forma eficiente. A ideia é devolver esses espaços em condições adequadas de uso para a comunidade”, explicou. Com a conclusão das obras, a expectativa é de que a população do Guará tenha acesso a ambientes de lazer e convivência renovados. “Isso vai trazer mais qualidade de vida, vai estimular a prática de esportes, afastar as crianças das ruas e integrar as famílias”, afirmou o administrador das cidade.

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Lago Sul ganhará novas calçadas acessíveis, praça e estacionamentos reorganizados

A região entre a QL 2 e a QI 1 do Setor de Habitações Individuais Sul (SHIS), no Lago Sul, passará por uma requalificação urbana com foco em oferecer mais acessibilidade, conforto para os pedestres e a reorganização dos espaços públicos. A área de 28.005,92 m² ganhará calçadas acessíveis, o plantio de árvores para sombreamento, uma nova praça e a readequação de dois estacionamentos próximos, com o objetivo de melhorar a circulação de pessoas e veículos. As novidades estão previstas no Projeto de Sistema Viário (SIV) n° 149/2022, aprovado pela Portaria n° 109, da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de terça-feira (2). A proposta prevê que a requalificação se estenda a partir da QI 1, lote 1, passando pela antiga sede do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), reorganizando os estacionamentos e áreas públicas que cercam o lote B da QI 1 e a Paróquia Nossa Senhora de Nazaré, reformando a calçada até as paradas de ônibus na via principal. A área de 28.005,92 m² ganhará calçadas acessíveis, o plantio de árvores para sombreamento, uma nova praça e a readequação de dois estacionamentos próximos, com o objetivo de melhorar a circulação de pessoas e veículos | Foto: Divulgação/Google Street View Ao todo, serão construídos 3.194,69 m² de calçada de concreto, que ligarão o entorno imediato dos lotes aos pontos de ônibus. Áreas com desníveis e travessias de pedestres serão conectadas por rampas, facilitando o trânsito de idosos, cadeirantes, carrinhos de bebê e de compras. Quanto aos estacionamentos da antiga sede do CNPq e da paróquia, a ideia é criar uma conexão de pedestres entre eles, facilitando a circulação e o acesso. A intervenção busca integrar os estacionamentos com uma calçada acessível contínua, permitindo um percurso integrado pela região. Com as medidas, os dois estacionamentos serão reorganizados, com o fluxo de entrada e saída em sentido único, pelas vias próximas à paróquia. Dessa forma, serão oferecidas, no total, 410 vagas regulares de estacionamento público, incluindo para pessoas com deficiência (PcD), idosos, motocicletas, bicicletas, ônibus e viaturas do Corpo de Bombeiros. Além disso, novos canteiros serão criados com o objetivo de sombreamento das vagas. Dentro do estacionamento da antiga sede do CNPq será construída uma nova praça de 172 m², que terá bancos de concreto, lixeiras e um pergolado coberto por plantas trepadeiras, para tornar o ambiente mais acolhedor. Algumas das árvores existentes ficarão em volta da praça, criando um espaço agradável de permanência. Arte: Divulgação/Seduh-DF A iniciativa faz parte de uma medida mitigadora e compensatória pelos impactos causados pelo empreendimento na região. O empreendedor é responsável pelo projeto e pelas obras no local, considerando as diretrizes fornecidas pela Seduh e os estudos da Administração Regional do Lago Sul, que é co-autora da iniciativa e responsável por iniciar o processo. “Esse projeto traz um benefício grande à população, sobretudo no Lago Sul, onde vivem muitos idosos. Sempre que é possível fazer uma medida mitigadora, o empreendedor fica responsável pela obra, trazendo como principal foco a melhoria na qualidade de vida das pessoas que moram na região”, destacou o secretário de Governo, José Humberto Pires. Próximos passos Após a publicação no DODF, o projeto passará por trâmite interno na Seduh. Depois, a iniciativa será apresentada pela empresa em uma exposição pública na própria região administrativa, permitindo à população do Lago Sul compreender melhor o que será implantado como medida de mitigação. Após a exposição pública, o interessado deverá solicitar à Seduh a Licença de Obra de Urbanismo em Área Pública. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Distrito Federal (Seduh-DF)

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Conclusão das obras do Terminal da Asa Sul garante conforto e funcionalidade aos motoristas e passageiros do local

Quem passa pelo Terminal Asa Sul vai encontrar um espaço mais acessível, limpo, confortável e funcional. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) e da Secretaria de Estado de Transporte e Mobilidade (Semob), concluiu a reforma do espaço, com a restauração de todo o pavimento e das estruturas, que vão desde a cobertura ao piso. A obra levou cerca de 15 meses até a finalização, com investimentos acima de R$ 6,6 milhões. Para quem acessa o espaço diariamente, a entrega gera mais sensação de segurança. O espaço foi modernizado com a recuperação da cobertura de toda a estrutura do terminal, dos banheiros, das salas dos rodoviários e a reforma do piso respeitando a acessibilidade. Os bloquetes, desgastados pela circulação intensa de veículos pesados, foram substituídos por pavimento rígido. A obra levou cerca de 15 meses até a finalização, com investimentos acima de R$ 6,6 milhões | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O Terminal da Asa Sul é um dos mais importantes pontos de integração do transporte público coletivo do Distrito Federal, por onde passam 90 linhas de ônibus e o metrô, servindo a milhares de passageiros todos os dias. A reforma desse terminal é uma obra importantíssima, resolvendo problemas antigos de acesso dos veículos e melhorando a infraestrutura, além de trazer mais conforto e segurança para os usuários do transporte público e os rodoviários que utilizam o local”, avalia o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. “Nós tínhamos aqui um terminal construído há um bom tempo e o piso já apresentava afundamentos. A estrutura também já apresentava desgastes. Então, a Secretaria de Mobilidade tem feito todo um trabalho de reestruturação com nova pintura, troca de pastilhas de revestimento das instalações e dos banheiros, da área de descanso dos motoristas e cobradores. E a Secretaria de Obras veio com a reforma de todo o piso onde passam os veículos pesados. Tudo isso pensando em mais conforto para quem usa o transporte público”, ressaltou o secretário de Obras, Valter Casimiro. Maria Lusiene Morales, gerente de loja e moradora de Ceilândia, todos os dias desce na estação do metrô do terminal para embarcar no circular. “Com a obra, aqui ficou bem mais arrumado" A Secretaria de Obras também finalizou o trecho do corredor exclusivo de ônibus que liga a estação à Estrada Setor Policial Militar (ESPM), que faz parte do Corredor Eixo Oeste, ligado a vias importantes como a L2 Sul, L4 Sul e as vias do Eixinho e Eixão. “Não vai ter mais conflito de ônibus e carro na subida da ESPM, que pega direto sentido aeroporto ou W3 e Epig. Isso dá mais agilidade para o transporte público. Você reduz a necessidade de um motorista de ônibus ter que fazer toda parte do viário, o que atrasava mais a viagem do passageiro”, constata Casimiro. Maria Lusiene Morales, gerente de loja e moradora de Ceilândia, todos os dias desce na estação do metrô do terminal para embarcar no circular. “Com a obra, aqui ficou bem mais arrumado. O piso era muito ruim. Eu acho tudo isso muito importante, as obras são muito necessárias, assim como outras áreas de necessidades básicas dos cidadãos. Elas facilitam o vai e vêm das pessoas que precisam tanto do metrô quanto dos ônibus”, comemorou.

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Primeira etapa da reforma da W3 Norte vai implementar 42 mil metros quadrados de novas calçadas acessíveis

As obras de requalificação da W3 Norte, no Plano Piloto, já estão em andamento. O projeto, que replica o modelo adotado na W3 Sul, começou entre as quadras 713 e 716 e prevê mudanças estruturais para valorizar uma das principais avenidas da capital. Com foco em acessibilidade, mobilidade ativa e segurança viária, a intervenção vai reorganizar estacionamentos, ampliar as áreas verdes e qualificar os espaços públicos. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) nos serviços é de R$ 4,25 milhões e a primeira etapa vai implementar 42 mil m² de novas calçadas acessíveis, além de recuperar 17 mil m² de áreas verdes, plantar 226 árvores e reorganizar os estacionamentos. No total, serão 1.368 vagas para veículos, 229 para motos e 135 para bicicletas. Também estão previstas a construção de calçadões que conectam as paradas de ônibus e a instalação de travessias elevadas, priorizando pedestres e ciclistas. Com R$ 4,25 milhões de investimento, a W3 Norte vai ganhar 42 mil m² de calçadas acessíveis, 17 mil m² de áreas verdes recuperadas e 226 novas árvores | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A execução das obras é de responsabilidade da empresa Construteq Construções e Serviços. De acordo com o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, os trabalhos deverão se estender progressivamente até contemplar todo o trecho da W3 Norte. “Já iniciamos a demolição das antigas calçadas entre as quadras 713 e 716; em breve, começaremos a instalar as novas. O objetivo é modernizar toda a W3 Norte, desde a 702 até a 716, trazendo mais acessibilidade, paisagismo e conforto para pedestres, motoristas e para o comércio local”, destacou. Ainda segundo o gestor, cerca de 60 trabalhadores atuam nesta primeira fase.   Boas expectativas A obra é vista com otimismo por quem circula diariamente pela região. Como o auxiliar administrativo Valdier Ribeiro Santos Neves, de 56 anos, que utiliza o transporte coletivo com frequência e aponta que a mudança vai trazer mais segurança: “Aqui tem muito fluxo de pessoas e as calçadas estavam deterioradas. As faixas estavam apagadas e era perigoso atravessar. Com novas calçadas, arborização e acessibilidade, vai ficar um lugar mais agradável, com sombra e espaço até para passear com as crianças”, afirmou. Quem vive o dia a dia no comércio também projeta melhorias. A gerente comercial Andressa Oliveira Barbosa, 41, acredita que a nova infraestrutura deve atrair mais clientes. “Com a avenida mais bonita e acessível, as pessoas vão se sentir mais à vontade para circular e permanecer aqui, sem precisar ir a um lugar mais longe para utilizar o mesmo serviço. Isso favorece os lojistas e valoriza a região, que sempre foi estratégica para o comércio”, avaliou. Para Andressa Oliveira Barbosa, a nova infraestrutura da W3 Norte vai atrair mais clientes: "Com a avenida mais bonita e acessível, as pessoas vão se sentir mais à vontade para circular e permanecer aqui, sem precisar ir a um lugar mais longe para utilizar o mesmo serviço" Já para quem trabalha no transporte público, a expectativa é de que a requalificação reduza os transtornos do dia a dia. O cobrador de ônibus Elton Luiz Siqueira, 39, aponta que as novas estruturas vão facilitar o embarque e desembarque: “Com a infraestrutura adequada, o ônibus não precisa dividir espaço com os carros e vai gerar uma grande tranquilidade no transporte, com mais segurança tanto para o usuário quanto para o motorista. O paisagismo também vai ajudar, trazendo sombra e tornando o ambiente mais agradável para quem espera o coletivo nesse tempo de calor”.

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GDF investe R$ 45,5 milhões na construção de viaduto na entrada de Planaltina

O governador Ibaneis Rocha autorizou, nesta sexta-feira (29), a construção de um viaduto na entrada de Planaltina. Aguardada há décadas pela população, a obra será executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) e contará com investimento de R$ 45.587.368,55. Quando concluída, a estrutura vai beneficiar cerca de 90 mil motoristas que trafegam pela região todos os dias. “Nós estamos fazendo um trabalho desde 2019, com a conclusão do Complexo Viário Governador Roriz. Fizemos o viaduto da entrada de Sobradinho, e agora estamos fazendo a terceira faixa, ligando Sobradinho e Planaltina, e em conjunto lançando esse viaduto aqui que dá acesso a Planaltina do DF e de Goiás e toda essa região. Isso tudo faz parte de um grande projeto, o BRT Norte, que é o que vai colocar fim ao transtorno dessa população no que diz respeito ao transporte”, detalhou Ibaneis Rocha durante a cerimônia de lançamento.  O viaduto contará com investimento de R$ 45.587.368,55 | Foto: Gabriel Caldeira/Agência Brasília O chefe do Executivo também destacou o resgate de Planaltina, a cidade mais antiga do DF. “É um trabalho sério, feito de forma coordenada, para que as pessoas tenham a condição de vislumbrar que, dentro em breve, vão ter realmente uma condição bem melhor de morar em uma cidade que é um brinco, a cidade mais antiga do Distrito Federal, que tem verdadeiros tesouros. E a gente está trabalhando aqui, não só nas áreas urbanas, mas nas áreas rurais, que estavam há muito tempo abandonadas. Sabemos que Planaltina é a segunda maior cidade em produção rural do DF, e temos de dar condições também para todos esses moradores que residem nessas áreas para que eles tenham qualidade de vida, possam transportar os seus produtos, possam trazer isso para a população do DF, gerando desenvolvimento, renda e emprego para todos”, destacou o governador.    O projeto do viaduto, que será erguido no km 22,6 da BR-020, no entroncamento com a DF-128, inclui terraplenagem, pavimentação, sinalização vertical e horizontal, obras complementares, urbanismo, acessibilidade e paisagismo, drenagem, contenções, execução de obras de arte especial e ciclovia. Os recursos são provenientes do Tesouro do GDF, do Banco do Brasil e do Ministério dos Transportes. “Nossa gestão entende que cuidar da infraestrutura é melhorar o presente e o futuro da nossa cidade. A construção do viaduto de acesso a Planaltina é um investimento na vida das pessoas que, todos os dias, se deslocam para trabalhar, para estudar, para viver. Esta obra é mais um passo firme do nosso compromisso de modernizar o Distrito Federal para torná-lo cada vez mais integrado, onde a infraestrutura serve ao cidadão e facilita a sua vida, todos os dias”, apontou a vice-governadora Celina Leão. O governador Ibaneis Rocha destacou o resgate de Planaltina, a cidade mais antiga do DF | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília A BR-020 é rota diária de aproximadamente 90 mil motoristas, ligando Sobradinho e Sobradinho II, Planaltina, Arapoanga, Planaltina de Goiás e Formosa ao Plano Piloto. Há décadas, a população reivindica serviços na rodovia, como a implantação da terceira faixa – em andamento – e a construção do viaduto, ambas para aumentar a segurança e melhorar o fluxo de veículos.  De acordo com o Guia CNT de Segurança nas Rodovias Brasileiras 2025, que considera o período de novembro de 2023 a outubro de 2024, a BR-020 está entre os dez trechos mais perigosos do país em termos de acidentes por quilômetro.  “Essa é uma obra que não apenas otimizará o fluxo de veículos na entrada e saída de Brasília na região norte, mas também contribuirá para a segurança rodoviária. O entroncamento, ponto de acesso tanto a Planaltina do DF quanto a Planaltina de Goiás, apresentava um histórico de problemas relacionados aos retornos, que geravam transtornos, prejuízos e, infelizmente, acidentes graves. Então, essa é mais uma obra de grande relevância, com início imediato, que prioriza a segurança da população”, defendeu o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior. Para quem tem comércio na região, as obras trazem a expectativa de maior movimentação e aumento na clientela, como é o caso do empresário Ricardo Ferreira, de 43 anos: “Essa demanda é muito antiga, e agora nossa cidade recebe esse tão sonhado presente. Vai ser um benefício muito bom para nós, e com isso espero um desenvolvimento maior da loja, até porque ela está localizada bem perto da BR-020”. Ricardo Ferreira, de 43 anos, empresário: “Essa demanda é muito antiga e agora nossa cidade recebe esse tão sonhado presente” Mobilidade para a região norte O viaduto chega para complementar outras intervenções viárias na região. Entre elas, destacam-se as obras de implantação da terceira faixa da BR-020 – em andamento – com investimento de R$ 25 milhões, que adicionaram 8,6 km de pista no sentido Sobradinho/Planaltina e 5,7 km no sentido contrário, entre o Complexo Viário Padre Jonas Vettoraci (viaduto do Comper) e a DF-230. Além das faixas adicionais, o governo investiu na construção de quatro novas passarelas ao longo desta rodovia: uma em frente ao condomínio Nova Colina II, outra em frente ao Nova Petrópolis, uma terceira no condomínio Morada dos Nobres e outra no km 21,5, ao lado do Itiquira Shopping. As estruturas contribuem para a segurança de pedestres e completam o conjunto de melhorias na via. Obras essas que trouxeram mais dignidade e qualidade de vida aos que moram na região norte do DF. “A gente estava esperando muito por tudo isso e nos perguntávamos quando alguém olharia por nós. E felizmente isso veio com o governador Ibaneis Rocha, que olhou para nós e hoje nos beneficia com essa obra”, compartilhou Rafael Silva, 42, membro da Associação de Moradores da Estância Planaltina.   Mais viadutos  De 2019 até agora, o GDF inaugurou mais de 20 viadutos em diferentes regiões, reforçando a fluidez viária. Entre eles estão o Complexo Viário Governador Joaquim Roriz; viadutos do Sudoeste, Estrada Setor Policial Militar, Recanto das Emas/Riacho Fundo II, Riacho Fundo, Itapoã/Paranoá, Jardim Botânico, Sobradinho e Eixão Sul, reconstruído após desabar em 2018. Esta gestão também reformou todas as tesourinhas do Plano Piloto, os viadutos da Via N2, o Viaduto Ayrton Senna e realizou a recuperação completa da Ponte Costa e Silva. Além desses, este GDF trabalha para erguer mais um viaduto, no Noroeste. O investimento de R$ 29,6 milhões vai permitir ligar o acesso ao bairro pela via W9 à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) com o objetivo de desafogar o trânsito na região. A previsão é que a estrutura viária beneficie aproximadamente 100 mil motoristas que trafegam todos os dias pelo local.

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Alterações no trânsito da Epig começam a valer; saiba o que muda e como estão as obras

Motoristas e passageiros que trafegaram pela Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) na manhã desta sexta-feira (29) já perceberam que o trânsito no local foi alterado, em razão das obras na via. A partir de agora, quem vem da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) sentido Plano Piloto deve, obrigatoriamente, passar por cima dos novos viadutos situados nas proximidades da passarela da Octogonal e da sede da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). “É mais uma fase da obra. A gente libera o viaduto para quem está no sentido Taguatinga-Eixo Monumental. Ainda estamos fazendo a ligação do BRT de quem vai passar por baixo desse viaduto. Então, é uma liberação que já mostra como será o funcionamento definitivo. Essa configuração mostra como o usuário vai se comportar quando a gente entregar a obra por completo”, destacou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. A partir desta sexta (29). quem vem da EPTG no sentido Plano Piloto deve passar por cima dos novos viadutos situados nas proximidades da passarela da Octogonal e da sede da Polícia Civil | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As obras na pista fazem parte do conjunto de serviços deste Governo do Distrito Federal (GDF) para implementar o Corredor Eixo Oeste, que prevê 38,7 km de pistas exclusivas para o deslocamento de ônibus, interligando vias de Sol Nascente, Ceilândia e Taguatinga à região central do DF, passando por pistas como a Hélio Prates, EPTG, Epig e ESPM, e chegando ao Terminal Rodoviário da Asa Sul. “O destaque é o corredor exclusivo de ônibus. A gente vem lá do Sol Nascente com duas opções: uma para chegar ao Eixo Monumental e uma para chegar ao Terminal da Asa Sul. Os corredores exclusivos trazem mais tranquilidade para quem usa o transporte público, porque você vai ter uma pista livre e desimpedida para que não tenha o conflito do veículo de passeio com o transporte coletivo. Então, é menos tempo no trânsito para quem usa o transporte coletivo”, enfatizou o secretário. Além da liberação no fluxo por cima dos viadutos, a novidade inclui a reabertura do novo acesso ao Parque da Cidade pela Epig e a liberação da ciclovia que liga a EPTG ao Terminal Asa Sul, passando pelo Setor Policial Sul, já para uso dos ciclistas. Para facilitar o tráfego dos pedestres, também haverá a instalação de semáforos e serão pintadas faixas provisórias em pontos estratégicos.   Os passageiros já sentiram a mudança no tráfego com a alteração iniciada nesta sexta. “Deu uma melhorada, fluindo mais, e vai melhorar mais ainda”, apontou a pedagoga Geovana Oliveira. Para ela, menos tempo no trânsito melhora “até a autoestima”: “A gente chega cansada não é nem só do trabalho, mas de ficar muito tempo no trânsito engarrafado, fica um estresse total, tanto de motorista quanto de passageiro”. Já o empacotador Cauã Luca Guimarães, que todos os dias sai de Brazlândia para trabalhar na Asa Sul, espera reduzir seu tempo de deslocamento em até 30 minutos quando as obras estiverem concluídas. “Com certeza vai ficar melhor não só para mim, mas para todo mundo que vem trabalhar neste horário.” A pedagoga Geovana Oliveira já sentiu a mudança no trânsito: “Deu uma melhorada, fluindo mais, e vai melhorar mais ainda” Confira as mudanças ponto a ponto: Liberação de tráfego sobre três novos viadutos ⇒ Veículos que seguem em direção ao Eixo Monumental devem passar obrigatoriamente por cima dos novos viadutos situados nas proximidades da passarela da Octogonal e da sede da Polícia Civil do Distrito Federal. Acesso ao Setor Policial ⇒ Para entrar no Setor Policial, os motoristas devem utilizar a nova alça de acesso. Interrupção do trânsito sob o viaduto [LEIA_TAMBEM]⇒ O tráfego por baixo do viaduto está interrompido para execução do encaixe das faixas de rolamento. Mudanças na faixa reversa ⇒ O início e o término da faixa reversa atualmente em operação foram alterados. Apenas um pequeno trecho, na entrada do Setor de Indústrias Gráficas (SIG), continua funcionando como faixa reversa no sentido Eixo Monumental. Essa rota deve ser adotada pelos motoristas que desejam acessar a Câmara Legislativa. Acesso ao Parque da Cidade ⇒ O acesso ao Parque da Cidade pela via Epig, interditado desde junho, já está liberado para o trânsito. Acesso ao Setor de Indústrias Gráficas ⇒ Novo acesso às vias que passam por trás do SIG está liberado até o Eixo Monumental. Essa rota deve ser utilizada pelos motoristas que querem acessar os edifícios comerciais, os estacionamentos e a sede do MPDFT Sentido Taguatinga ⇒ Os motoristas que seguem em direção à EPTG devem utilizar novo desvio à esquerda, na altura do Sudoeste. Já o acesso para o Terraço Shopping e a Octogonal não terá alteração. Ciclovia liberada ⇒ A ciclovia que liga a EPTG ao Terminal Asa Sul, passando pelo Setor Policial Sul, está liberada para uso pelos ciclistas. O empacotador Cauã Luca Guimarães espera reduzir seu tempo de deslocamento em até 30 minutos quando as obras estiverem prontas: “Com certeza vai ficar melhor não só para mim, mas para todo mundo que vem trabalhar neste horário” Entenda as obras As obras na Epig são divididas em seis trechos (confira a visão geral da obra aqui). O trecho 3, que é o viaduto do Sudoeste, foi o primeiro a ficar pronto. Os trechos 1 (que vai para o Setor Policial) e 2 (que passa em frente à sede da PCDF) também estão próximos da conclusão. “No trecho 6, que é o que chega no Eixo Monumental, passando por trás do Setor de Indústrias Gráficas, a gente está criando estacionamentos, algumas vagas e o [fazendo o] pavimento com duas faixas de rolamento em cada sentido. O trecho 5, que é o trecho em frente ao Setor de Indústrias Gráficas, a gente também já está com ele bem adiantado: já estamos com a faixa de rolamento do pavimento rígido praticamente pronta, chegando já no Eixo, restando a faixa de rolamento do pavimento flexível, por onde vão passar os carros”, detalhou Bruno Almeida, engenheiro da Secretaria de Obras. “O trecho 4 é o que a gente tem mais intervenções do ponto de vista de engenharia. A gente tem um retorno grande, que é um retorno que vai passar por baixo da rodovia, e também temos as passagens de pedestre inferiores. A gente vai fazer a escavação invertida, ou seja, o trânsito vai passar por cima. Ele vai continuar passando enquanto a gente vai estar fazendo a escavação por baixo da obra”, arrematou Almeida.

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Mutirão de infraestrutura aplica mais de 50 toneladas de massa asfáltica em Ceilândia

O mutirão de infraestrutura em Ceilândia, que vem sendo realizado desde segunda-feira (25), contemplou ruas e avenidas com diversos serviços como operação tapa-buraco, desobstrução de bocas de lobo, poda de árvores e limpeza de áreas públicas. Mais de 260 buracos foram tapados e cerca de 50 toneladas de massa asfáltica foram usadas durante a ação. A Administração Regional de Ceilândia, em parceria com o GDF Presente e a Novacap, segue levando manutenção e recuperação asfáltica em ruas e avenidas da região. As equipes estiveram presentes em diferentes pontos da cidade, garantindo mais segurança e mobilidade para os moradores. Entre os locais atendidos estão: VIA P3 Sul, QNM 17, em Ceilândia Sul, EQNN 01 e 3/5 (Ceilândia Norte), QNP 5, 9, 13, 21, 23, 25 e 27, QNR 5, na faixa livre de ligação da Via N3 Sul à Avenida Elmo Serejo. Mais de 260 buracos foram tapados e cerca de 50 toneladas de massa asfáltica foram usadas durante a ação | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Ação Um total de 12 funcionários participam da ação, além da equipe da administração realizar, diariamente, levantamento para identificar pontos mais críticos e focar nessas áreas. A prioridade são as avenidas principais, mas o trabalho de recapeamento vai se estender em breve para as demais ruas da região. “Temos equipes permanentes que atuam diariamente em toda a cidade, mas o mutirão em parceria com a Novacap e o GDF foi fundamental para dar uma resposta rápida a demandas antigas da comunidade. Conseguimos atender regiões críticas, resolver emergências e, principalmente, mostrar que a população pode contar com a administração na manutenção do espaço urbano”, destacou o chefe de gabinete da administração, João Marcelo. O aposentado José Alves, morador do P Sul, elogiou a ação. "A gente percebe a diferença logo de cara. Antes era desviar de buraco todo dia, agora dá mais tranquilidade para andar de carro e até para quem depende de ônibus. Esse trabalho traz mais segurança e melhora a mobilidade aqui no setor”, elogiou o morador. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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GDF inicia obras de construção de galerias pluviais em Arniqueira

A Novacap iniciou as obras do primeiro trecho da rede de captação das águas pluviais no Conjunto 5 do SHA, próximo à Chácara 134. Essa primeira etapa, de um total de oito, prevê a construção de 600 metros de galeria, ao custo de R$ 2,5 milhões. O sistema direcionará as águas das chuvas para um córrego próximo, garantindo escoamento contínuo e seguro. A administradora Telma Rufino, que acompanhou o início dos trabalhos, destacou a importância dessa intervenção. “Tenho lutado diuturnamente por essa obra. Talvez seja uma das mais importantes entre tantas outras conquistas. Ter uma rede de captação de águas pluviais não é apenas uma questão de infraestrutura básica, mas também uma demonstração de zelo e respeito pelos moradores. Podemos ter restaurante comunitário, escola, transporte coletivo... Tudo isso é ótimo. Mas, quando as ruas ficam alagadas e as casas são invadidas pelas águas, milhares de pessoas são prejudicadas”, afirmou. O secretário de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, Valter Casimiro, reafirmou a importância da obra como fator importante na qualidade de vida dos moradores da cidade. “A região de Arniqueira sofre historicamente com alagamentos durante o período chuvoso justamente pela ausência de galerias de águas pluviais. A instalação de redes de drenagem é uma demanda antiga da comunidade e uma prioridade do Governo do Distrito Federal. Nosso objetivo é garantir mais segurança, tranquilidade e qualidade de vida para os moradores, resolvendo de forma definitiva um problema que se arrasta há muitos anos”, afirma Casimiro. O sistema direcionará as águas das chuvas para um córrego próximo, garantindo escoamento contínuo e seguro | Foto: Divulgação/Administração Regional de Arniqueira O presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Fernando Leite, considera uma das maiores entregas em obras públicas na Região Administrativa de Arniqueira. "Nosso objetivo é sanar os problemas que as chuvas acarretam na região. Intensificamos o trabalho para que tudo esteja pronto até o fim do período da seca. Certamente, trará muito conforto e segurança para a população", destacou Leite. Investimentos e expansão da rede O projeto de drenagem prevê a construção de oito pontos de captação em locais estratégicos da cidade, considerados essenciais para dar vazão às águas e reduzir os alagamentos que, por anos, afetaram a rotina da população.  Para a administradora, essa obra é também um retorno direto aos moradores que vêm investindo na regularização dos seus lotes junto à Terracap. “Essa intervenção é uma conquista coletiva. Estamos devolvendo aos moradores, na forma de infraestrutura e equipamentos públicos, os recursos que eles têm investido na regularização. É um marco na história de Arniqueira”, destacou Telma. *Com informações da Administração Regional de Arniqueira

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Urbanismo sustentável é tema do 5º Workshop de Urbanização do Jardim Botânico

Urbanismo sustentável foi o tema da palestra de abertura do presidente do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), Rôney Nemer, na abertura do 5º Workshop de Urbanização do Jardim Botânico, uma realização do Movimento Comunitário Jardim Botânico (MCJB). O evento, que começou nessa terça-feira (26) e se estende até quinta-feira (28), no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), localizado no Jardim Mangueiral, reúne comunidade, autoridades do governo, representantes de órgãos públicos e especialistas para debater o futuro da região. "Este governo trabalha para garantir a segurança das famílias. A regularização com a preservação ambiental é segurança em dose dupla: de um futuro sustentável para nossas crianças e adolescentes, além da segurança jurídica da posse do imóvel”, ressaltou a vice-governadora Celina Leão. Rôney Nemer parabenizou a iniciativa dos condomínios em buscar a regularização e colocou a autarquia à disposição de todos que desejam tentar: “O Brasília Ambiental é totalmente favorável ao desenvolvimento, desde que ele seja sustentável”, disse.  [LEIA_TAMBEM]Apesar de a região ter enfrentado, por muitos anos, o desafio da irregularidade fundiária, os condomínios do Jardim Botânico têm buscado se adequar ambientalmente com o apoio da autarquia. O Brasília Ambiental atua no processo de regularização, oferecendo orientações e promovendo ações voltadas à preservação do Cerrado. Durante os três dias de evento, serão realizadas palestras, debates e atendimentos à comunidade. Os moradores, síndicos e representantes do movimento local terão espaço para esclarecer dúvidas sobre regularização, infraestrutura e aspectos relacionados à urbanização. Segundo a organização, a proposta é incentivar a participação popular em todas as etapas do processo, fortalecendo a relação entre governo e sociedade civil na construção de soluções para o presente e o futuro da cidade. A mesa de abertura do evento contou com as presenças: de Maurício Canovas, representando a Secretaria de Obras; Luciana Carvalho, da Secretaria de Meio Ambiente (Sema); Rejane Pieratti, da Secretaria de Governo (Segov); Fábio Cardoso, do Departamento de Estradas de Rodagem (DER); Daniel Rito, da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh); Eleandra Martins, diretora da Associação Amigos do Jardins Mangueiral; Aderivaldo Cardoso, administrador regional do Jardim Botânico; Rose Marques, presidente do Movimento Comunitário Jardim Botânico e idealizadora do evento; além de Rôney Nemer, pelo Brasília Ambiental. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Obras do GDF recebem visita técnica do TCDF

Uma equipe do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) percorreu as obras do Hospital Clinico Ortopédico, no Guará II, e dos viadutos 10 e 11 da Asa Norte. A visita técnica ocorreu na tarde desta sexta-feira (8) e teve o objetivo acompanhar o andamento e vistoriar os canteiros. Encabeçada pelo desembargador Renato Rainha, a comitiva conheceu os projetos, ouviu especialistas e observou de perto os serviços. As estruturas dos viadutos estão passando por um processo de modernização para suportar o tráfego de caminhões de até 45 toneladas, em vez do limite antigo de 36 toneladas | Fotos: Adriano Teixeira/Novacap “Nós vimos que, nesses viadutos, se a intervenção não ocorresse imediatamente, haveria o risco de um desabamento e não conseguimos ter ideia de quantas vidas iríamos perder aqui, pois o fluxo de carros sobre e embaixo deles é muito grande. Dessa forma, o Tribunal de Contas acompanha e estimula o governo a fazer todas as manutenções nas obras públicas que precisam ser feitas”, enfatizou o desembarcador Renato Rainha. Com a terraplanagem concluída, a construção da unidade hospitalar caminha dentro do cronograma de execução. O HCO vai ser dividido em quatro blocos interligados, oferecendo 160 leitos, centro cirúrgico, laboratório de apoio, diagnóstico por imagem e ambulatório. A área externa contará com anfiteatro, auditório, capela e estacionamento para funcionários e pacientes. Este hospital será uma referência em ortopedia e pediatria, atendendo exclusivamente pacientes encaminhados por outras unidades da rede pública. O HCO vai ser dividido em quatro blocos interligados, oferecendo 160 leitos, centro cirúrgico, laboratório de apoio, diagnóstico por imagem e ambulatório Em relação aos viadutos da Asa Norte, após problemas estruturais identificados durante inspeções que apenas poderiam ocorrer durante essa interdição dos trechos, o cronograma original precisou ser revisado e alterado, pois as avarias nas estruturas com cerca de 70 anos estavam em níveis alarmantes e com risco de colapso. Viadutos 10 e 11 As intervenções começaram em setembro do ano passado, com a fase inicial envolvendo a demolição de partes comprometidas e a retirada do pavimento asfáltico dos viadutos. Durante esse processo, foram abertas janelas de inspeção que permitiram uma análise mais detalhada das estruturas. Os serviços incluem abertura de fissuras por perfuração do concreto, aplicação de argamassa epóxi e posterior injeção de resina epóxi em vigas e lajes, visando restaurar e reforçar a estrutura. “É importante destacar que se trata de uma obra dos anos 1950 e 1960, ela foi construída com caixões perdidos, sem acesso interno adequado para verificação na época. Ao abrir as janelas, foi verificado que as vigas longarinas estavam rompidas, inclusive com o aço danificado”, explicou o presidente da Novacap, o engenheiro Fernando Leite. [LEIA_TAMBEM]Por segurança, a empresa antecipou o escoramento do viaduto, o que causou transtornos no trânsito local, já que as alças ainda não estavam prontas para receber o desvio de veículos. Por essa razão, um novo projeto de reforço estrutural foi apresentado e já aprovado pela equipe técnica. No momento, está em fase de análise de aprovação do aditivo, com previsão de assinatura para os próximos 15 dias, quando serão autorizados os demais serviços para a finalização da obra. As estruturas estão passando por um processo de modernização para suportar o tráfego de caminhões de até 45 toneladas, em vez do limite antigo de 36 toneladas. Vale ressaltar que a obra tem sido realizada em área de difícil acesso, o que exige procedimentos técnicos específicos e pode dar a impressão de paralisação para quem passa pelo local, o que não ocorre. Nesta fase, os trabalhos estão sendo realizados de forma manual e artesanal, no reparo das fissuras e das vigas longarinas, por isso não há movimento de máquinas pesadas na obra, para evitar qualquer tipo de vibração na estrutura. As atividades são realizadas de segunda a sábado, das 7h às 17h. Para minimizar os impactos no tráfego, foram implantados desvios provisórios nas faixas de gramado lateral, reduzindo de três para duas as faixas de rolamento em cada sentido. *Com informações da Novacap

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Inaugurada primeira escola pública do Jardins Mangueiral, com investimento de mais de R$ 15 milhões

Ir a pé para a escola, acompanhada da mãe, conversando enquanto o cachorro participa da caminhada. Parece cena de filme, mas é a nova realidade de Isabella Bianca da Silva, 13 anos, aluna do oitavo ano, e de tantos outros estudantes e pais que hoje comemoram a chegada do Centro Educacional (CED) Jardins Mangueiral, inaugurado nesta quinta-feira (7) pelo governador Ibaneis Rocha.  Ibaneis Rocha: "Somos reconhecidos como uma das cidades mais alfabetizadas do Brasil. E nós não vamos parar, vamos continuar investindo" | Foto: Renato Alves/Agência Brasília É a primeira instituição de ensino construída do zero e entregue à comunidade na região, que hoje ultrapassa os 20 mil habitantes. Para tirar o projeto do papel, este Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 15,3 milhões. A previsão é que o Jardins Mangueiral ganhe outras três unidades, sendo uma escola classe, um centro de ensino fundamental e um Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi). “Somos reconhecidos como uma das cidades mais alfabetizadas do Brasil. E nós não vamos parar, vamos continuar investindo. Daqui a uns dias, estaremos aqui novamente para inaugurar o Cepi, que não tinha nessa região. Temos mais duas escolas para entregar aqui e, assim, conseguimos fazer com que todos os moradores possam matricular seus filhos desde a primeira infância até a fase adulta. Isso é um desejo nosso que está se concretizando", afirmou o governador Ibaneis Rocha.  Emocionado, o chefe do Executivo destacou que a inauguração é fruto do planejamento feito no início de sua gestão: “Eu estou muito feliz aqui hoje. Foi uma visita bastante emocionante porque vi de perto a alegria das crianças e o carinho delas ao tratar comigo. Eu já estou no sétimo ano de governo, caminhando para o final da minha caminhada no governo e eu vejo a alegria das pessoas quando me recebem. Isso me deixa de coração muito feliz e é sinal da energia positiva que essas crianças passam para a gente”.  A nova escola poderá receber até 1,2 mil alunos, de 6 a 17 anos, distribuídos em 18 salas de aula | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A instituição tem capacidade para atender até 1,2 mil alunos em um terreno de quase 6 mil m². O espaço, com 18 salas de aula, foi planejado para acolher estudantes dos 6 aos 17 anos matriculados do primeiro ano do ensino fundamental até o terceiro ano do ensino médio, que agora terão a oportunidade de estudar em uma escola perto de casa. “Essa é a primeira escola que o Jardins Mangueiral recebe. Os estudantes daqui eram distribuídos em São Sebastião e até mesmo no Plano Piloto. Com mais essa entrega, a gente consegue concentrar tudo aqui. Foram mais de R$ 15 milhões investidos nessa belíssima obra porque esse é o padrão do nosso governo. É uma escola arrojada, bonita e com qualidade para os estudantes”, pontuou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Hélvia Paranaguá comemora a primeira escola do Jardins Mangueiral: "É uma escola arrojada, bonita e com qualidade para os estudantes"  A obra do CED Jardins Mangueiral ficou a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e contou com aporte financeiro do governo federal. “Essa escola é um exemplo de padrão que vamos seguir. Até o final de 2026, vamos entregar outras instituições de ensino iguais a essa, nessa mesma qualidade, porque sabemos a importância que a educação tem para transformar vidas”, defendeu o presidente da Novacap, Fernando Leite. "Mais do que uma escola, é um espaço de oportunidades, crescimento e cuidado com as nossas crianças" Celina Leão, vice-governadora “A educação é, sem dúvida, uma prioridade no Distrito Federal. Mais do que uma escola, é um espaço de oportunidades, crescimento e cuidado com as nossas crianças. A educação transforma, acolhe e abre caminhos, e é isso que trabalhamos todos os dias para levar à nossa população”, acrescentou a vice-governadora Celina Leão. Para quem dependia de ônibus escolares e outros meios de transporte, estudar perto de casa, em um prédio novinho em folha, com salas bem-equipadas, biblioteca, quadra coberta e até sala de música, traz mais comodidade e qualidade de vida que refletem em bons resultados dentro de sala de aula.   “Dá gosto de vir para a escola", diz a estudante Julia Beatriz “Quando cheguei no primeiro dia de aula, o coração acelerou. Eu vi que tinha armário para gente guardar nosso material, igual nos filmes. Os quadros são de vidro, os professores nos receberam com muito carinho. Dá gosto de vir para a escola”, disse emocionada a aluna do nono ano, Julia Beatriz Fernandes Costa, de 14 anos. A obra também contemplou a construção de um castelo d’água, central de GLP, paraciclos, guarita, estacionamento e uma quadra coberta com 719,64 m², onde há vestiários e depósito. Evellyn Sousa: "Aqui eu presto mais atenção nas aulas, porque o ambiente faz diferença” Para a aluna Evellyn Sousa, de 14 anos, a estrutura da nova escola é diferente de todas as outras pelas quais já passou. “Quando entrei, senti que eu não estava mais nesse mundo”, contou a garota. “A escola é muito nova, tem uma vibe muito bonita. Eles se preocuparam com cada detalhe: as plantas, as luzes. Aqui eu presto mais atenção nas aulas, porque o ambiente faz diferença.” Já para o aluno do segundo ano do ensino médio, Pedro Ribeiro, 16 anos, o colégio é sinônimo de mais autonomia. “Antes eu dependia dos meus pais para tudo, eles que me levavam e buscavam na escola. Agora eu venho de bicicleta ou de ônibus, e é bem mais rápido. A rotina fica mais fácil, eu chego mais cedo em casa, consigo estudar mais.” Hoje o CED atende 985 alunos, incluindo 68 com algum tipo de deficiência, que contam com salas e estruturas adaptadas e acessíveis para garantir a inclusão no ambiente escolar. “A escola pública é a que melhor acolhe os alunos com deficiência”, defende o diretor Jardel Câmara. "A escola tem uma estrutura muito boa, é tudo novo e sem contar a praticidade de ficar próximo de casa onde a gente mora" Andréia Dias, mãe de aluna Para a mãe Andréia Dias Araújo, 40, a segurança é o principal benefício que ganhou após a inauguração do CED Jardins Mangueiral: “A escola tem uma estrutura muito boa, é tudo novo e sem contar a praticidade de ficar próximo de casa onde a gente mora. A minha filha pode ir e voltar da escola sozinha ou de bicicleta. Isso é muito bom porque os pais podem se organizar e ter mais tempo de qualidade também. Então é realmente uma praticidade muito positiva para nós”. Não são só os alunos e famílias que ganham com o novo espaço. O CED conta com 96 funcionários, entre professores, monitores e funcionários terceirizados. “Essa é uma escola pronta, e a engenharia foi muito feliz. Antes de formar alunos, nós formamos cidadãos. Aqui, a gente consegue dar prosseguimento ao ensino do estudante que sai do ensino fundamental e já entra no médio. Então, nos dá a oportunidade de conhecer, de forma integral, tanto o aluno quanto a sua família”, relatou o diretor Jardel. Um novo bairro Hoje com uma escola, Unidade Básica de Saúde e novas moradias, o Jardins Mangueiral cresce e se desenvolve com tantas obras de infraestrutura e modernidade promovidas por este GDF. “Hoje eu tenho tudo na minha porta: transporte, um postinho de saúde maravilhoso e essa escola, que foi um sonho realizado. A segurança do nosso bairro é maravilhosa”, descreveu a estudante Ana Cláudia Pimenta da Silva, de 37 anos, mãe de Isabella Bianca. Ana Cláudia Pimenta da Silva comemora que, com a nova escola, poderá almoçar junto com a filha, Isabella Bianca [LEIA_TAMBEM]Moradora da região há 13 anos, ela lembra da dificuldade que tinha para levar a filha à escola: “Ela estudava no Lago Sul. Saía de casa muito cedo e chegava muito tarde. Era uma hora e meia de transporte. Hoje ela tá aqui em cinco minutos. Acorda mais tarde, toma café da manhã, chega cedo em casa. A gente consegue almoçar juntas. A gente é grata pelo governador, grata pela administração do GDF, porque agora eu tenho paz e a tranquilidade de saber que minha filha está em uma escola como essa”, completou Ana Cláudia. Segundo o governador Ibaneis Rocha, o compromisso é de que, assim como o Jardins Mangueiral, os novos bairros do Distrito Federal ganhem a infraestrutura necessária para acolher a população: “Nós temos tido um cuidado muito especial com essas novas áreas, como aqui no Mangueiral, que não tinha Unidade Básica de Saúde, e nós entregamos, não tinha mobilidade nem escolas e isso prejudicava quem morava aqui. Então, estamos lançando em todos os outros bairros para que eles já venham com escolas, creches, unidades de saúde e pontos de atendimento do governo”.

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Trechos finais da Epig impulsionam mobilidade e priorizam transporte coletivo

As obras da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) começam a se transformar em um moderno corredor viário. Nos últimos trechos do projeto de mobilidade urbana, essa mudança é mais evidente, já que a região, entre a Quadra 3 do Setor de Indústrias Gráficas (SIG) e o Eixo Monumental, é mais confinada. Com investimento de R$ 160 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), esses trechos contarão com pista exclusiva para ônibus no canteiro central e um viaduto no sentido do Eixo Monumental. Trechos finais da Epig têm obras para a construção de pista exclusiva para ônibus e pavimentação em concreto | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília No trecho 5, está em construção a pista exclusiva para ônibus no canteiro central, além da pavimentação em concreto das demais faixas da via. O local contará com três estações do BRT, com foco na mobilidade de pedestres e ciclistas. Chegando ao final da obra, no sexto trecho, haverá um viaduto que organiza o fluxo: quem vai para o Plano Piloto poderá seguir à direita, passando por baixo do SIG e do prédio do Centro Empresarial Barão do Rio Branco, margeando o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) até o Eixo Monumental. A faixa no sentido contrário (Epig–Eixo Monumental) passa pelos ajustes finais para normalizar o tráfego no local. Antes, a área era mal utilizada, com veículos estacionados irregularmente sobre calçadas e jardins. A obra tem como objetivo corrigir esse cenário, com a implantação de vagas de estacionamento regulares, duas faixas de rolamento em cada sentido, retornos, ciclovia e paisagismo, promovendo a integração dos modais de forma mais organizada. O grande benefício da obra na Epig será percebido pelos motoristas e, principalmente, por quem utiliza o transporte coletivo. Segundo o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro, o corredor exclusivo de ônibus terá início no Sol Nascente e Hélio Prates, passando pela EPTG, onde o sistema já está em funcionamento, e seguirá até o Terminal da Asa Sul e o Eixo Monumental. “O objetivo é reduzir significativamente o tempo de deslocamento dos usuários do transporte público”, afirma. A proposta é eliminar os semáforos, substituir as travessias por passagens inferiores para pedestres, além de viadutos que farão a conexão entre o Sudoeste, a Epig, a EPTG e o Parque da Cidade “Embora também favoreça o tráfego de veículos particulares, trata-se de uma obra pensada prioritariamente para o transporte coletivo, que precisa ser valorizado como transporte de massa. A ampliação dessa infraestrutura visa diminuir os engarrafamentos e o número de carros nas ruas”, reforça o secretário. Ainda que, no momento, haja trechos interditados por conta das intervenções, Valter Casimiro ressalta que a expectativa é de que, ao final, os motoristas aprovem os resultados. "Tem que melhorar mesmo e viabilizar para nós, que somos trabalhadores e precisamos de ônibus. Essa obra aí é maravilhosa", elogia Rogério Siqueira, morador de Santa Maria A via, que antes contava com muitas interseções e semáforos, será totalmente transformada. A proposta é eliminar os semáforos, substituir as travessias por passagens inferiores para pedestres, além de viadutos que farão a conexão entre o Sudoeste, a Epig, a EPTG e o Parque da Cidade, para trazer mais fluidez ao trânsito e maior eficiência ao sistema de transporte coletivo. [LEIA_TAMBEM]Morador de Santa Maria, o técnico de iluminação Rogério Siqueira, 42 anos, destacou a importância da nova obra do corredor do BRT para quem depende do transporte público no dia a dia. “Tem que melhorar mesmo e viabilizar para nós, que somos trabalhadores e precisamos de ônibus. Essa obra aí é maravilhosa”, afirmou. Ele também comentou sobre a redução no tempo de trajeto com a implantação do corredor exclusivo. “Com certeza vai melhorar. Só de não demorar aquele tempo todo de antes já facilita a nossa vida.” Para o empresário Eduardo Martins, 45, morador da Candangolândia, a obra em andamento tem potencial para melhorar significativamente a mobilidade urbana. “Eu acho que tem que ser feita. É bacana e reduz bastante o tempo que a gente passa no transporte. Transporte público é sempre complicado para todo mundo, então conseguir chegar mais rápido aos lugares é bem melhor”, avaliou. Atualmente, a obra conta com cerca de 290 a 350 profissionais atuando diretamente no canteiro, de forma flutuante. Além disso, estima-se que entre 100 e 150 pessoas estejam envolvidas de maneira indireta. No total, aproximadamente 500 trabalhadores participam da execução do empreendimento.

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Com investimentos em infraestrutura, Ceasa-DF anuncia nova licitação

As Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) tornam público o aviso de licitação para contratação de serviços de reforma nas coberturas dos galpões do complexo. A Concorrência Eletrônica nº 90001/2025 será realizada no dia 14 de agosto de 2025, com critério de julgamento por maior desconto sobre o valor estimado de R$ 3.332.709,45. O processo licitatório prevê a reforma dos telhados de diversos blocos, com o objetivo de corrigir infiltrações, substituir telhas danificadas, recuperar calhas corroídas e rufos comprometidos, além de realizar a impermeabilização de áreas críticas. A iniciativa visa garantir mais segurança aos permissionários e trabalhadores, além de preservar as mercadorias comercializadas no local. O processo licitatório prevê a reforma dos telhados de diversos blocos, com o objetivo de corrigir infiltrações, substituir telhas danificadas, recuperar calhas corroídas e rufos comprometidos, além de realizar a impermeabilização de áreas críticas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília De acordo com o presidente da Ceasa-DF, Bruno Sena, essa é apenas uma das várias ações de modernização em andamento no complexo. “Estamos com várias obras em curso. Entre elas, a construção de três novos banheiros modernos, e a reforma de toda a rede elétrica da Ceasa, que incluiu a individualização das contas e a digitalização dos relógios de energia”, destacou. Além disso, outras ações estão em andamento, como a troca dos forros antigos por estruturas novas, com contrato já assinado. Também estão em fase de projeto a implantação de 140 câmeras de videomonitoramento, a execução de uma nova rede hidrossanitária e a revitalização do piso do Pavilhão B8 — conhecido como “pedra” — onde serão reformados 5 mil metros quadrados. [LEIA_TAMBEM]Segundo o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno, o objetivo é entregar uma Ceasa-DF totalmente modernizada. “O Governo do Distrito Federal vem investindo para que a Ceasa-DF possa oferecer uma estrutura mais eficiente e adequada às necessidades de todos. São intervenções que melhoram a funcionalidade, aumentam a segurança e proporcionam mais conforto para quem trabalha ou circula pelo complexo todos os dias.” Outra frente importante de melhorias foi determinada diretamente pelo governador Ibaneis Rocha. Segundo Bruno, a Novacap está responsável pela elaboração de um projeto para a troca da massa asfáltica da Ceasa-DF. “É uma obra fundamental para melhorar o tráfego interno. O volume de asfalto não é tão grande em termos de lote, mas a área da Ceasa é extensa. A licitação já está prevista, com valor estimado em R$ 16 milhões, e deve ocorrer ainda este ano”, informou o presidente. A Ceasa-DF desempenha um papel fundamental na segurança alimentar da capital, consolidando-se como o maior centro de distribuição e comercialização de alimentos da região. Ela é responsável por abastecer feiras, supermercados, restaurantes e outros pontos de venda, garantindo o fluxo contínuo de frutas, legumes, verduras e demais produtos essenciais, conectando diretamente produtores rurais e consumidores. Além de fomentar a economia, fortalece a agricultura familiar e contribui para a oferta de preços mais acessíveis, sendo peça-chave na logística alimentar do Distrito Federal. A sessão da disputa será realizada às 10h do dia 14 de agosto de 2025, por meio da plataforma oficial do governo federal. O edital completo está disponível nos sites www.ceasa.df.gov.br e www.gov.br/compras. *Com informações da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF)

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Quadra Lúcio Costa completa 38 anos com mais de R$ 3 milhões de investimentos do GDF

Prestes a celebrar 38 anos, a Quadra Econômica Lúcio Costa (QELC), no Guará, recebeu mais de R$ 3 milhões em investimentos nos últimos dois anos. Por lá, o Governo do Distrito Federal (GDF) trabalhou em obras de infraestrutura e manutenção de espaços públicos para melhorar ainda mais a qualidade de vida de quem mora no bairro. Foram cerca de 3 quilômetros de novas calçadas, instalação de meios-fios, sistema de drenagem e sinalização inclusiva. As ações também incluíram podas preventivas, garantindo mais segurança e visibilidade. Local ainda conserva ares de cidade do interior, característica que agrada à população da quadra | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Símbolo de pertencimento, urbanismo e qualidade de vida no Distrito Federal, o Lúcio Costa tem seu nome em homenagem ao arquiteto que ajudou a desenhar Brasília, sendo uma região marcada pela forte identidade de seus moradores e pelo envolvimento comunitário. [LEIA_TAMBEM]Para ajudar a preservar o espírito acolhedor de cidade do interior mesmo diante do crescimento urbano, este GDF traça serviços contínuos na região. Além das obras de infraestrutura, como calçadas e meios-fios, foram feitas reformas na quadra poliesportiva da QELC 3, com investimento de R$ 320 mil; manutenção dos parques infantis, ao custo de R$ 60 mil; e instalação de um ponto de encontro comunitário (PEC), com aporte de R$ 50 mil. Qualidade de vida Morador desde 1987, o aposentado Manoel Leitão viu a quadra crescer: “Hoje temos sistema de saúde, creche e melhorias nas calçadas. Ficou tudo muito bom. Daqui eu não saio mais” “O Lúcio Costa é um dos bairros mais queridos e tradicionais do Guará”, afirma o administrador do Guará, Artur Nogueira. “São 38 anos de história, identidade e sentimento de pertencimento. Essa comunidade merece todo o nosso respeito e atenção. O GDF tem trabalhado com muito empenho para garantir mais qualidade de vida, infraestrutura e dignidade para os moradores. E ainda vem muita coisa boa pela frente.” As ações também passaram nos arredores da Unidade Básica de Saúde (UBS) da região, garantindo mais segurança e mobilidade aos usuários. Entre os moradores, os trabalhos são recebidos com otimismo. É o caso do aposentado Manoel Alves Leitão, de 73 anos. Ele mora lá desde 1987 e viu o bairro crescer. Patrícia Calazans, presidente da Associação dos Moradores do Projeto Lúcio Costa: “Em alguns bolsões, não havia calçadas, e as pessoas tinham que atravessar pela grama. Agora temos mobilidade adequada. O bairro está 100% atendido por calçadas” “Quando chegamos aqui não tinha asfalto nem luz na rua”, lembra. “Hoje temos sistema de saúde, creche e melhorias nas calçadas. Ficou tudo muito bom. Eu gosto daqui. É central, fácil para ir ao Plano Piloto, Taguatinga e ao Aeroporto. Daqui eu não saio mais.” Calçadas novas A presidente da Associação dos Moradores do Projeto Lúcio Costa (Ampluc), Patrícia Calazans, lembra que, até pouco tempo atrás, faltavam passeios em pontos importantes. “Em alguns bolsões, não havia calçadas, e as pessoas tinham que atravessar pela grama”, cita. “Agora temos mobilidade adequada. O bairro está 100% atendido por calçadas. Foi somente nesta gestão que tivemos uma atenção mais afinada. Conseguimos limpeza, roçagem, poda, quebra-molas e melhorias importantes”. Margarete Neres mora no Lúcio Costa há 23 anos: “Ver a cidade se desenvolvendo é muito bom, especialmente para os idosos” A iluminação pública também recebeu investimentos. Foram instaladas lâmpadas em LED na região, que promovem maior eficiência com relação ao consumo de energia. A professora Margarete Neres, de 60 anos, elogia o novo momento da cidade. “Moro aqui há 23 anos e trabalhei por quatro anos na escola pública que tem aqui. Ver a cidade se desenvolvendo é muito bom, especialmente para os idosos. Temos um projeto de contação de histórias e pretendemos retomar com ele agora em agosto, na quadra revitalizada”, diz a aposentada. É graças à gestão compartilhada dos moradores e da associação que o governo se aproxima da comunidade, que vive em uma região com espírito acolhedor. Para a população, isso se traduz em reconhecimento. “Hoje, mesmo que alguns ainda não saibam que aqui é Guará, a gente já tem um entendimento muito maior da importância do Lúcio Costa. Foi um trabalho de formiguinha, mas agora estamos em um momento de crescente evolução”, defende Patrícia.  

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Lançada licitação para obras de energia elétrica no Setor Noroeste

A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) abriu, nesta segunda-feira (28), licitação pública para contratar empresa especializada na execução de obras complementares de infraestrutura de energia elétrica, por meio de rede de distribuição aérea, no Setor Habitacional Noroeste. A concorrência será presencial e está marcada para 18 de agosto, às 10h, na sede da Terracap - Setor de Áreas Municipais (SAM), Bloco F, atrás do Anexo do Palácio do Buriti. A sessão ocorrerá na Sala 24, subsolo do edifício. [LEIA_TAMBEM]O critério de julgamento será o de menor preço, ou seja, vence a licitação a empresa que apresentar a proposta mais vantajosa para a administração pública. O credenciamento do representante legal das empresas interessadas deve ser feito até 15 de agosto, às 17h, exclusivamente pelo e-mail cplic@terracap.df.gov.br. Já os envelopes com a documentação e proposta comercial devem ser entregues até o início da sessão. O edital e demais documentos da Licitação Presencial nº 14/2025 estão disponíveis para download no site da Terracap, na seção Licitações e Compras/Serviços. O acesso direto pode ser feito neste link. Mais informações podem ser obtidas pelo call center da Terracap, no telefone (61) 3350-2222, ou pelo chat online disponível no portal da agência. O atendimento é prestado de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. *Com informações da Terracap

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Com investimento de R$ 26,6 milhões, GDF inaugura pavimentação da DF-220

O governador Ibaneis Rocha inaugurou neste sábado (26) a pavimentação da DF-220, via que liga a BR-080 à Estrada Parque Contorno (DF-001), em Brazlândia. A obra contou com investimento de R$ 26,6 milhões. Com investimento de R$ 26,6 milhões, pavimentação da DF-220 foi inaugurada pelo governador Ibaneis Rocha neste sábado (26) | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Estamos trabalhando de forma muito empenhada aqui na cidade de Brazlândia, dando um reconhecimento a essa população que, durante muitos anos, ficou bastante abandonada. Essa obra da DF-220, era aguardada por essa população há 50 anos. E eu e [a vice-governadora] Celina Leão fizemos o compromisso com a população de que iríamos fazer essa entrega”, destacou o chefe do Executivo. A pavimentação da DF-220 tem como principal objetivo desafogar o tráfego de caminhões nas vias Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e Estrada Parque Ceilândia (EPCL/DF-095), conhecida como Estrutural. A nova via passa a ser uma rota alternativa para veículos vindos de estados da região Norte do país, como o Tocantins, evitando o trânsito pelo centro de Brasília. A pavimentação da DF-220, importante para o escamento de produtos da área rural, visa desafogar o tráfego de caminhões na Epia e na Estrada Parque Ceilândia (EPCL/DF-095) | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “É uma rodovia que tem uma importância muito grande, não só para toda essa área rural, fazendo o escoamento da produção, como uma ligação da BR-020 com a BR-080. Hoje, os caminhões que vêm da BR-020 ou vão para a BR-020 no sentido da Belém-Brasília vão poder passar no asfalto aqui, saindo de dentro da capital. Muitas vezes, eles não queriam nem entrar na cidade e entravam porque não tinha esse asfalto. A partir de agora, eles vão estar providos com esse asfalto maravilhoso”, enfatizou o presidente do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF), Fauzi Nacfur Junior. Executada pela empresa Costa Brava Projetos e Construções LTDA, a pavimentação teve início em 2023 e contemplou os 16 km da via. Foram feitas etapas de terraplanagem, pavimentação, drenagem, sinalização horizontal e vertical, além de serviços complementares. Durante a obra, foram gerados cerca de 80 empregos diretos e 50 indiretos. Os recursos para a obra foram provenientes da Fonte 231 e a execução foi feita por meio de convênio com a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). “Era uma estrada de terra, a gente ouviu relatos de que havia um palmo de poeira. Hoje, nós temos uma estrada asfaltada para a população e para os produtores, em uma região de grande produção de frutas e hortaliças”, celebrou Hamilton Lourenço Filho, diretor técnico da Terracap. Produção rural valorizada "Com essa pista, o acesso ficou mais viável e barato", afirma a presidente da Associação dos Produtores Rurais Novo Horizonte (Aspronte), Socorro Marques Miranda | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília A expectativa é de que cerca de 20 mil motoristas sejam beneficiados diariamente. A pavimentação também fortalece a logística da produção rural da região, atendendo a mais de 300 produtores. [LEIA_TAMBEM]Para a presidente da Associação dos Produtores Rurais Novo Horizonte (Aspronte), Socorro Marques Miranda, 77, a nova estrada representa um avanço para a agricultura local, especialmente para o cultivo de morangos. “Favorece muito, porque nós atendemos as regionais de ensino por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), e, com essa pista, o acesso ficou mais viável e barato”, destacou. Segundo ela, a pavimentação também melhora a qualidade dos produtos. “O morango, por exemplo, não vai mais chegar cheio de poeira, o que evita a presença de ácaros.” Moradora da região desde 1996, a produtora rural Maria do Carmo Nascimento, 70, apontou que o asfalto representa mais qualidade de vida. “Facilita o acesso a saúde, segurança e educação. Tudo isso melhora com uma estrada boa”, avaliou. Ela também relatou um benefício direto à saúde. “Sofro de bronquite e vivia com a bombinha. Depois do asfalto, graças a Deus, ainda não precisei usar. A bombinha está até esquecida”, contou, sorrindo. Para Maria do Carmo, a mudança na estrada foi visível. “Antes era só buraco, carro quebrado, atoleiro na época da chuva. Hoje, a gente vai e volta feliz, sem preocupação.”

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GDF vai investir R$ 4 milhões na primeira rodoviária da Cidade Estrutural

O GDF vai investir R$ 3,99 milhões na construção da primeira rodoviária da Cidade Estrutural. A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (25), o resultado da concorrência. Antes de iniciar a obra, a empresa vencedora da licitação terá de elaborar os projetos de engenharia do terminal. A primeira rodoviária da Estrutural terá um módulo para a área administrativa e outro com bilheteria, sala de segurança, lanchonete e sanitários | Foto: Agência Brasília A estrutura vai ser construída na Quadra 8, próximo à rodovia DF-087, em frente ao parque urbano da Estrutural. O início da obra será após a aprovação dos projetos básico, de engenharia e de construção, que a empresa terá de elaborar e apresentar para aprovação da Semob. [LEIA_TAMBEM]O prazo de construção será contado a partir da data de assinatura do contrato, que está previsto para ocorrer na próxima semana. A partir da assinatura do contrato com a Semob, a empresa terá um prazo de 90 dias para apresentar os projetos. Quando tudo estiver aprovado pela equipe técnica, a empresa dará início à obra com previsão de construir e entregar a rodoviária em 24 meses. De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, a nova rodoviária ficará numa área que o GDF destinou para diversos órgãos e serviços públicos. “A rodoviária é um equipamento importante para quem trabalha e para quem usa o transporte público. Atualmente, a Estrutural conta somente com um local onde os ônibus iniciam as viagens, com pouca estrutura para atender os rodoviários e pouco espaço para passageiros. Mas, com a construção do terminal, além de mais conforto e segurança, essas pessoas terão maior facilidade para ir até a UBS, entrar em contato com a Secretaria de Segurança ou o Na Hora, que farão parte da infraestrutura prevista no local pela administração da Cidade Estrutural”, afirmou Zeno. "Atualmente, a Estrutural conta somente com um local onde os ônibus iniciam as viagens, com pouca estrutura para atender os rodoviários e pouco espaço para passageiros" Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade A área destinada à nova rodoviária tem 4.397 metros quadrados, dos quais 838 metros quadrados estão destinados à plataforma para receber os passageiros, com nove baias – três do tipo dente de serra e outras seis do tipo espinha de peixe – que servirão de embarque e desembarque. Haverá também seis vagas para estocagem dos coletivos. A plataforma vai contar com dois módulos. Um terá somente a área administrativa, com três salas para receber os rodoviários das empresas, todas equipadas com banheiro. O outro módulo terá bilheteria, sala de segurança com banheiro, lanchonete, sanitários (masculino, feminino e pessoas com deficiência), além de espaço para recolhimento de resíduos sólidos e área para serviços gerais. Já a área externa vai ter vagas para 16 carros e sete motocicletas, além de bicicletário. A Cidade Estrutural é atendida por 13 linhas do sistema de transporte público coletivo, que fazem, no total, 692 viagens, sendo 344 em dias de semana, 230 aos sábados e 118 aos domingos. A frota para atender todos esses serviços é de 60 coletivos. *Com informações da Semob  

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Estacionamento para veículos de grande porte no SIA facilita a rotina de caminhoneiros

Inaugurado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em dezembro de 2024, o estacionamento para veículos de grande porte do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) mudou a rotina dos caminhoneiros que atuam no transporte de cargas na capital. Estacionamento para veículos de grande porte do SIA contou com investimento de mais de R$ 2 milhões  | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Com investimento de R$ 2,2 milhões, a obra, concluída no Trecho 1, era uma demanda antiga dos trabalhadores, que enfrentavam uma série de problemas com a falta de espaço adequado para estacionar os caminhões. Com 24 vagas, o estacionamento trouxe mais organização e segurança para o tráfego local, e oferece melhor acessibilidade. [LEIA_TAMBEM]O projeto incluiu a construção de 4,9 mil m² de pavimento intertravado (bloquetes), com 662 metros de meios-fios, cordões de concreto e 400 m² de pintura com sinalização de ciclovias e vagas. Além da área para carga e descarga de veículos pesados, foram implementados 700 metros de rede de drenagem pluvial, com poços de visita e bocas de lobo. O investimento do GDF também contemplou a construção de 1.345 m² de calçadas e rampas de acessibilidade. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) ficou responsável pela execução da obra. Segundo o presidente da Novacap, Fernando Leite, o espaço gerou impacto positivo direto em toda a região. “Agora, com essa área exclusiva, os condutores de veículos de grande porte têm mais conforto e mais praticidade para estacionar. Dessa maneira, os demais motoristas herdaram as outras vagas do setor e viram o fluxo nas vias ficar melhor.” O administrador regional do SIA, Bruno Oliveira, comenta que o estacionamento trouxe melhor fluidez do trânsito para a região, além de qualidade de vida para os caminhoneiros e motoristas que circulam do SIA. “Antes  [os caminhoneiros] estacionavam em qualquer lugar, agora eles têm um lugar digno e próprio até para o descanso. Era uma demanda reprimida da região. E agora estamos em licitação para outro estacionamento no Trecho 4”, revela. Caminhoneiros comemoram José Luiz Ferreira diz que a obra melhorou as condições de trabalho para os caminhoneiros Caminhoneiro há 40 anos, José Luiz Ferreira afirma que, antes da construção do estacionamento, a poeira incomodava muito os profissionais que estacionam os veículos no local. “O governo está de parabéns. Essa obra melhorou muito as condições por aqui”, opina. Diego Santana Lima traz cargas que vêm a Brasília de duas a três vezes por mês. Ele conta que não deixava o caminhão no local por causa do barro e da poeira. “Eu ficava no posto. Mas nem sempre eu conseguia uma vaga. Agora está tranquilo, é certeza de conseguir estacionar”, comemora. "Agora está tranquilo, é certeza de conseguir estacionar", comenta Diego Santana Lima José Paulo Mendes da Silva trabalha com transporte de cargas há cerca de 20 anos. Ele lembra que o local era repleto de buracos e por ser de terra, havia problemas com a poeira na época de seca e lama na temporada de chuvas. “Já vi um colega até atolar aqui na época de chuva. Isso, quando era só o terrão mesmo aí. Tinha vez que não dava para estacionar aqui e eu parava na rua e acabava atrapalhando o trânsito. Agora, para nós, melhorou muito”, afirma. O caminhoneiro Aldemir Ribeiro de Morais também diz que a poeira era o maior problema. “Era um terrão aqui. Quando ventava era muito difícil ficar aqui, a gente não podia nem abrir a cabine por causa da poeira. Com o estacionamento melhorou 100%”, conta. Melhores condições de trabalho “Com essa estrutura, os motoristas chegam, estacionam e aguardam aqui para serem chamados pelas empresas. E isso tem ajudado muito na organização e também no descanso dos motoristas”, afirma Salatiel Costa Para o diretor comercial de uma empresa local, Vitor Sarkis, a obra melhorou as condições de trabalho dos caminhoneiros que retiram e entregam cargas na região. “Agora, nossos motoristas parceiros conseguem ter um lugar para estacionar os caminhões. Isso melhorou muito para eles e para nós também”, comemora. Sarkis cita também a questão da segurança da via. “Antes acabava que alguns caminhoneiros tinham que parar seus caminhões na rua, ao longo do meio-fio, obstruindo as passagens. Agora as vias ficam livres porque eles têm um lugar onde ficar”, afirma. “A obra ficou muito bem feita com os bloquetes. O espaço é suficiente para para manter todos os caminhões aqui e o posicionamento também é excelente”, conclui. O gestor de logística de uma empresa da região Salatiel Costa comemora o resultado da obra. “Com essa estrutura, os motoristas chegam, estacionam e aguardam aqui para serem chamados pelas empresas. E isso tem ajudado muito na organização e também no descanso dos motoristas”, afirma.

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GDF publica edital para obras e dá largada para maior projeto de infraestrutura do Pôr do Sol

O tão aguardado projeto de infraestrutura do Pôr do Sol chega a mais uma etapa importante. O Governo do Distrito Federal publicou nesta quarta-feira (23) o edital de licitação para a contratação da empresa responsável pela execução das obras do Lote 1, com abertura das propostas marcada para o dia 29 de agosto. A expectativa é que, logo após a conclusão do processo, os trabalhos sejam iniciados ainda neste ano. O investimento previsto para a primeira etapa das obras é de R$ 63,8 milhões. Obras no Pôr do Sol vão incluir pavimentação, bacia de detenção e calçadas, com investimento de R$ 63,8 milhões na primeira etapa | Foto: Divulgação/SODF A obra foi dividida em dois lotes. O primeiro prevê a construção de 11,3 quilômetros de redes de águas pluviais, bacia de detenção com capacidade para 81 mil metros cúbicos de água, 38 mil metros quadrados de pavimentação com piso intertravado, 46 mil metros quadrados de pavimentação em asfalto, além da instalação de 13,5 quilômetros de meios-fios, a construção de 48 mil metros quadrados de calçadas e 2 quilômetros de ciclovias.  Imagem: Divulgação/SODF O subsecretário de Projetos da Secretaria de Obras e Infraestrutura, Carlos Maciel, explica que a escolha do tipo de pavimento que será adotado nas vias levará em consideração a largura das ruas. "As ruas mais largas, com mais de seis metros, receberão asfalto; enquanto as vias estreitas serão contempladas com blocos intertravados, solução que melhora a drenagem e amplia a durabilidade", afirma. [LEIA_TAMBEM]Segundo o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro, o lançamento do edital marca a reta final do planejamento e o início do período mais aguardado pela população: a execução. “Essa é a última etapa que antecede o início das obras no Pôr do Sol. Ainda neste ano vamos dar início às intervenções e transformar de vez a realidade da região. O GDF está totalmente empenhado em levar mais dignidade e qualidade de vida aos moradores e comerciantes locais”, destacou. "O pacote de infraestrutura no Pôr do Sol é considerado uma das maiores intervenções urbanas já realizadas na região e pretende solucionar de maneira definitiva problemas históricos de mobilidade, drenagem e infraestrutura básica para milhares de famílias", conclui Casimiro. *Com informações da SODF

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Trechos 1 e 2 da Epig facilitarão acesso da EPTG ao centro de Brasília

Com foco na priorização do transporte coletivo, a obra de reconstrução da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) avança em seis frentes para transformar a via em um moderno corredor viário, com pistas exclusivas para ônibus e veículos de passeio. Com investimento de R$ 160 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), a intervenção promete beneficiar cerca de 30 mil motoristas por dia e reduzir em pelo menos 25 minutos o tempo de viagem dos usuários do transporte público. Todas as frentes da obra na Epig estão em andamento. Nos próximos dias, será liberado um dos viadutos do trecho 1, que liga a EPTG à Epig, um dos principais acessos do corredor. Com a liberação do primeiro viaduto, será possível integrar o corredor exclusivo de ônibus para quem vem da Estrada Setor Policial Militar (ESPM). O trecho 2 também está adiantado: o viaduto foi finalizado e, neste momento, as equipes realizam os encaixes com o pavimento de concreto. Na sequência, começa a escavação para viabilizar a conexão entre a Octogonal, o Sudoeste e a Epig. Parte dos viadutos, ambos fundamentais para a mobilidade da região, está praticamente concluída | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A divisão por trechos facilita o controle e a execução das obras de mobilidade na Epig. O trecho 1 tem início na intersecção da EPTG com a Epig, entre a DF-085 e a DF-011, nas imediações da Octogonal. Ele passa por baixo da passarela da Octogonal e termina próximo à entrada do Sudoeste. Já o trecho 2 começa na mesma região, entre a Octogonal e o Sudoeste, e segue até a altura do Parque da Cidade, passando pela Polícia Civil. Parte dos viadutos, ambos fundamentais para a mobilidade da região, está praticamente concluída. Essas estruturas são essenciais para conectar a região oeste de Brasília ao centro da cidade. Atualmente, cerca de 110 mil veículos circulam diariamente pela Epig, em um trecho que ainda possui perfil rodoviário, mas que está sendo transformado em um corredor com características urbanas. Na prática, segundo o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, o grande benefício da obra será percebido pelos motoristas e, principalmente, por quem utiliza o transporte coletivo. “O corredor exclusivo de ônibus terá início no Sol Nascente e Hélio Prates, passando pela EPTG, onde o sistema já está em funcionamento, e seguirá até o Terminal da Asa Sul e o Eixo Monumental. O objetivo é reduzir significativamente o tempo de deslocamento dos usuários do transporte público”, afirma. “A via, que antes contava com muitas interseções e semáforos, será totalmente transformada. A proposta é eliminar os semáforos, substituindo as travessias por passagens inferiores para pedestres, além de viadutos que farão a conexão entre o Sudoeste, a Epig, a EPTG e o Parque da Cidade. Tudo isso trará mais fluidez ao trânsito e maior eficiência ao sistema de transporte coletivo”, completa. No primeiro viaduto, o fluxo de veículos se divide: parte segue em direção ao Setor Policial Sul e parte ao Plano Piloto. A estrutura contará com quatro faixas de rolamento, com três destinadas a veículos leves e uma exclusiva para o BRT. Sob o viaduto, haverá ainda duas faixas, uma em cada sentido, também reservadas ao BRT, que seguirá em direção ao Setor Policial. O tráfego do BRT será contínuo: vindo da EPTG, os ônibus permanecerão à esquerda, na faixa exclusiva, e passarão por uma nova estação próxima à passarela da Octogonal, ponto de integração com ciclistas e pedestres. Depois, seguirão por baixo do viaduto em direção ao Setor Policial. No sentido contrário, para quem vem da ESPM em direção a Taguatinga, o BRT utilizará inicialmente a faixa da direita, passará sob o viaduto e, em seguida, se deslocará para a faixa da esquerda até acessar novamente a EPTG. Por solicitação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), foi construída uma grande rotatória no trecho entre o Sudoeste e a Octogonal. A medida buscou preservar a integração entre os modais, pedestres, ciclistas e usuários da ciclovia, para evitar uma separação física por meio de passagem subterrânea. Para o motorista de ônibus Fernando Fialho, 53 anos, que atua na área há três décadas, as obras de mobilidade na Epig podem causar transtornos temporários, mas os resultados serão positivos Além da rotatória, a obra inclui dois novos viadutos que trarão mais fluidez ao tráfego. Com eles, motoristas poderão acessar diretamente Octogonal e Sudoeste ou sair do bairro em direção ao Plano Piloto por meio de alças viárias. Impacto [LEIA_TAMBEM]As mudanças promovidas pelo GDF trazem benefícios para toda a população, desde quem mora perto das obras ou dirige o próprio carro, até, principalmente, quem sai das regiões administrativas por meio do transporte público. É o que acontece com a estudante Kailane Souza, 21 anos, moradora de Samambaia. Ela anda de ônibus todos os dias e vê com bons olhos a criação de faixas exclusivas para o transporte coletivo. “Acho uma boa ideia, principalmente na hora de ir embora, porque tem muito trânsito. Isso faz muita diferença pra quem pega ônibus”, avaliou. Para o motorista de ônibus Fernando Fialho, 53 anos, que atua na área há três décadas, as obras de mobilidade na Epig podem causar transtornos temporários, mas os resultados serão positivos no futuro. “A população cresce a cada dia, a demanda aumenta, então essas obras são necessárias, mesmo sendo desconfortáveis agora”, destaca. Segundo ele, os passageiros reconhecem os benefícios dos corredores exclusivos. “Eles comentam que o tempo de viagem diminui. Quem inventou esse corredor está de parabéns, é uma verdadeira chave na mão. A mobilidade evolui muito. Ajuda bastante, é benéfico para todo mundo.” Como motorista, Fernando também confirma que os corredores realmente reduzem o tempo de deslocamento entre os pontos da cidade.

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Asfalto novo transforma a Avenida Brasília e leva mais qualidade de vida a Arniqueira

A recuperação da Avenida Brasília, nas QSs 10 e 11 de Arniqueira, está mudando a realidade de quem vive, trabalha e transita pela região. Com cerca de 2,7 quilômetros de extensão em ambos os sentidos, abrangendo da Igreja Bom Jesus dos Aflitos até o Setor ADE Conjunto 8, a via passa por serviços de fresagem e recapeamento, além de receber melhorias no paisagismo. A obra conta com um investimento de R$ 2,4 milhões e é executada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), por determinação do governador Ibaneis Rocha. A movimentada avenida, por onde circulam diariamente cerca de 20 mil veículos, liga importantes regiões do Distrito Federal, como Arniqueira, Taguatinga e Águas Claras. A nova pavimentação visa reduzir os transtornos causados pela deterioração da pista, sobretudo durante o período chuvoso. A obra conta com um investimento de R$ 2,4 milhões e é executada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura, em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Foi definida a recuperação da Avenida Brasília aqui em Arniqueira, um trecho que estava com o asfalto muito deteriorado. O governador determinou que a gente fizesse esse trabalho no período de estiagem, justamente para evitar problemas futuros com buracos e lama”, explicou o secretário de Obras, Valter Casimiro. Cerca de 60 trabalhadores atuam na obra, que integra um pacote de melhorias viárias em Arniqueira. Segundo Casimiro, a expectativa é identificar outras avenidas em situação crítica para dar sequência à requalificação asfáltica na região. O presidente da Novacap, Fernando Leite, reforçou que a obra vai além do asfalto: “Estamos fazendo toda a via, incluindo rotatórias, calçadas, poda de árvores, grama e paisagismo. A ideia é transformar a vida dos moradores. O governo é um só e todos os órgãos estão unidos para atender a população”. Qualidade de vida A administradora de Arniqueira, Telma Rufino, frisou o impacto da obra, esperada há 30 anos. “É muito importante para a comunidade, tanto para a população como para os comerciantes. É uma obra de grande valia para a segurança e trouxe para nós uma qualidade de vida. A comunidade está grata por ver o serviço”, afirmou. Para a moradora Mariana Oliveira Gomes, a recuperação da Avenida Brasília representa uma mudança significativa na mobilidade Ela ressaltou, ainda, que a nova pavimentação melhora a segurança no trânsito, valoriza os imóveis e estimula o comércio local: “Estamos falando de uma via de ligação por onde passam milhares de veículos todos os dias. É um grande avanço para a cidade”. Para a moradora Mariana Oliveira Gomes, de 23 anos, a recuperação da Avenida Brasília representa uma mudança significativa na mobilidade: “Antigamente era muita poeira, não tinha uma infraestrutura para andar, até para os carros, com muita buraqueira. Hoje vai ficar bem melhor para atravessar, de bicicleta ou com carrinho de criança. A gente vê que estão olhando para dentro da comunidade com melhorias para a gente, é muito importante ter uma via em ótimo estado”. Dono de uma oficina na região há 25 anos, o mecânico Claudino Rocha, 65, também comemora o avanço: “Antes, era buraco, lama e poeira. Agora os clientes chegam com mais tranquilidade. Por ser mecânico, eu via muito carro com suspensão danificada, pneu cortado. Agora, com o asfalto novo, esse problema vai acabar”.

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Construção de paradas de ônibus e calçadas reforça infraestrutura para mais qualidade de vida em Água Quente

“Agora está tudo se encaminhando, temos um belo futuro aqui.” Essas são as palavras do empresário Naldo Pereira, morador de Água Quente, uma das mais novas regiões administrativas do DF, junto ao Arapoanga, ambas criadas em dezembro de 2022. Naldo se diz satisfeito com as obras que este Governo do Distrito Federal (GDF) vem realizando para melhorar a qualidade de vida na região. Novas paradas de ônibus oferecem mais conforto a usuários de transporte coletivo na região de Água Quente | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Às margens da DF-280, o governo implantou 2,8 km de calçadas compartilhadas com meios-fios. Os novos passeios receberam investimento de R$ 1 milhão, fruto de emenda parlamentar do deputado distrital Jorge Vianna. A obra foi executada pela Administração Regional de Água Quente em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). Os órgãos também atuaram juntos na aplicação de uma camada de material asfáltico para facilitar a locomoção e a segurança de pedestres e ciclistas na área comercial. Segundo a Administração Regional de Água Quente, a ação demandou 15 dias de trabalho intenso, tempo durante o qual foram utilizados 11 caminhões de fresado (pavimento asfáltico) e 14 toneladas de areia para garantir mais segurança e melhores condições para quem passa e trabalha no local. Além disso, a região ganhou 20 novas paradas de ônibus, instaladas pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF). O serviço visa a dar mais conforto aos usuários do transporte público. ‘Uma cidade de verdade’ "A gente tem se beneficiado dessa transformação", afirma Gilvan Oliveira da Silva O serralheiro Gilvan Oliveira da Silva diz que tem se beneficiado das obras de várias maneiras. “Sou motorista e uso o asfalto, sou ciclista e pedestre e uso essas calçadas. Tem ficado muito bom. [Água Quente] virou realmente uma cidade. Uma cidade de verdade. Antigamente a gente percebia um pouco de abandono, né? Mas logo após a administração ter chegado, eu já percebi de imediato que começaram as melhorias. E a gente tem se beneficiado dessa transformação”, comenta. Silva também afirma que o transporte público melhorou na cidade. “Agora tem bastante ônibus. Eu mesmo vou agora para a parada e pegar meu ônibus. Antes, o que que acontecia? A gente teria aqui duas opções, ou pedir um carro de aplicativo ou ir até a BR para pegar um ônibus”, exemplifica. Uma das mais novas regiões administrativas do DF recebe obras de infraestrutura O motorista de aplicativo Damião Alexandre de Araújo comemora as melhorias. Ele lembra que a população ficava debaixo de sol ou de chuva esperando o transporte público. “Hoje em dia já estão conseguindo ficar no abrigo”, observa. [LEIA_TAMBEM]Para ele, a chegada de equipamentos públicos também vai ajudar as famílias mais necessitadas. Araújo cita, por exemplo, o Restaurante Comunitário, um dos espaços previstos para serem construídos na região administrativa. “Vai ter alimentação próxima, um custo-benefício bem mais em conta, do que muitas vezes até o de fazer a comida dentro de casa. É mais fácil comprar ali do que fazer. E também tem a questão do posto policial que está chegando. Com os postos policiais vamos ter mais segurança e atendimento mais rápido”, prevê. Equipamentos públicos Além das melhorias em infraestrutura, o GDF está investindo R$ 60 milhões na construção de um centro administrativo que contará com equipamentos públicos, como uma unidade de pronto atendimento (UPA), uma unidade básica de saúde (UBS), três escolas, um batalhão da Polícia Militar, um Restaurante Comunitário, um Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e uma rodoviária. “Antes, tudo que precisávamos resolver, tínhamos que ir até o Recanto das Emas. Eram muito difíceis as coisas aqui. A questão da saúde, por exemplo: a gente tinha que se deslocar para Brasília, para outros cantos”, relata o empresário Naldo Pereira. A área onde será construída a UPA já foi cercada com início da fixação das estruturas para a base do prédio. A região também recebeu investimentos em outras áreas, como em iluminação pública, com a troca de lâmpadas de vapor de sódio por luminárias de LED. De olho no público do novo centro de saúde, Pereira está construindo uma farmácia ao lado da obra. “Acho que é uma boa oportunidade. A hora de investir é agora. Minha dica é investir aqui, porque vai valer a pena”, afirma.

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GDF investe mais de R$ 7 milhões em obras de infraestrutura na Fercal

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem investido em obras de infraestrutura para melhorar a qualidade de vida da população da Fercal. Três frentes de trabalho estão em andamento simultaneamente na região, contemplando as comunidades do Engenho Velho e Bananal e também a área da DF-205 Oeste. “Com aproximadamente 33 mil habitantes, a Fercal tem importância estratégica e um papel essencial na economia do DF, com fábricas, pedreiras e forte arrecadação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS). Esses investimentos trazem mais qualidade de vida e reforçam a importância da região para todo o Distrito Federal. São quase R$ 50 milhões investidos durante os últimos anos, nunca tivemos tanto investimento aqui na cidade quanto agora. A população está extremamente satisfeita”, afirmou o administrador da Fercal, Fernando Madeira. Fernando Madeira: "A Fercal tem importância estratégica e um papel essencial na economia do DF, com fábricas, pedreiras e forte arrecadação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS)" | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília  Entre os investimentos de destaque apontados por Madeira estão as obras da DF-205 Oeste, com cerca de R$ 5 milhões em recursos. A pavimentação dos quase 2 km de asfalto e 1,5 km de ciclovia está no segundo trecho. O administrador mencionou, ainda, o investimento de R$ 1,6 milhão em melhorias em praças e áreas de lazer, como na Vila Azul e no Alto Bela Vista, em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), e mais R$ 1,6 milhão em obras de drenagem no Bananal, para captação de águas pluviais e prevenção de alagamentos. Segundo o gestor, mais de 100 trabalhadores estão envolvidos nas obras, que devem beneficiar diretamente cerca de 20 mil moradores. Via importante Executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), por meio de contratação de empresa terceirizada, a obra de pavimentação da DF-205 já passou pelas etapas de terraplenagem, base e sub-base. A via é estratégica para desafogar o trânsito do centro de Brasília, servindo como rota alternativa para caminhões que vêm das cimenteiras e pedreiras da região com destino a outros estados como Goiás, Tocantins e Bahia. Além de conforto, a pavimentação da DF-205 e de vias da Fercal terá impacto na economia e na educação na região, entre outros aspectos O asfalto também beneficia moradores locais das comunidades Boa Vista, Catingueiro, Ribeirão e Córrego do Ouro, onde residem aproximadamente 10 mil pessoas, ao melhorar a segurança e a mobilidade. Pelo trecho, circulam aproximadamente 40 mil veículos por dia. “A pavimentação da DF-205 vai melhorar a mobilidade da região, oferecer mais segurança, conforto e qualidade aos moradores, além de funcionar como rota alternativa para o transporte de cargas, ajudando a desafogar o trânsito no centro de Brasília”, observou o superintendente de obras do DER-DF, Cristiano Alves Cavalcante. Maria de Fatima Cunha Viegas, da Fazenda Confiança, destaca o potencial turístico da região A aposentada Maria de Fatima Cunha Viegas, 71 anos, é dona da Fazenda Confiança, que fica na região do Catingueiro. Ela frisou o impacto positivo da obra para a comunidade inteira, incluindo os negócios da família, que trabalha com turismo radical na região.  “Eu moro aqui há mais de 20 anos e, quando cheguei, era tudo terra, a gente nem imaginava que o asfalto chegaria aqui. É uma evolução muito grande, o asfalto traz melhoria e valorização para essa região que é muito rica, com cachoeiras, trilhas para esporte, paisagens. É uma região muito bonita e todas as pessoas que vêm fazem muitos elogios. Só temos a agradecer pela obra, que é um benefício muito grande aqui para a região”, declarou. Engenho Velho e Bananal Para a cabeleireira Francisca Vitorino da Silva, as obras atrairão mais clientes ao salão Outro ponto que recebe infraestrutura é a comunidade Engenho Velho, com a construção de calçadas. A intervenção faz parte de um projeto maior de requalificação dos espaços de lazer e praças da cidade. A medida, além de valorizar o espaço urbano, promove mais segurança e acessibilidade para pedestres, idosos e pessoas com mobilidade reduzida. Para a cabeleireira Francisca Vitorino da Silva, 53, a região tem mudado para melhor: “Aqui tem muita poeira, então, com as obras, vai ser melhor, nos dar um estacionamento, que a gente não tem, melhorando a mobilidade e atraindo mais clientes também, que terão mais conforto”. Já na Avenida Principal da comunidade do Bananal, uma grande obra de construção de rede de águas pluviais está em execução. A iniciativa é fundamental para resolver antigos problemas de alagamentos e erosões que comprometiam a mobilidade e colocavam em risco a segurança dos moradores, especialmente durante o período chuvoso. A nova rede vai garantir o escoamento adequado das águas da chuva, preservando o asfalto e as estruturas urbanas. O sistema também vai permitir a construção de um calçadão para ampliar a segurança e a mobilidade para cerca de 600 famílias da região. Paulo Henrique Ribeiro Malicio: “Estou achando bom, porque vai valorizar mais a região e trazer saneamento básico" [LEIA_TAMBEM]O empresário Paulo Henrique Ribeiro Malicio, 24, mora há 13 anos no Bananal e afirma nunca ter visto obras como essa. “Estou achando bom, porque vai valorizar mais a região e trazer saneamento básico. Era ruim, tinha poeira demais, não era asfaltado, não tinha água, nem luz. A água vai melhorar 100%”, reforçou o morador. Representando o polo Área Norte do Programa GDF Presente, Ronaldo Alves aponta que os avanços são visíveis na Fercal: “Desde que comecei a trabalhar aqui, a cidade está em transformação, com obras grandes e importantes. A galeria no Bananal, por exemplo, vai ter uma solução definitiva depois de anos de reparos paliativos. E o asfalto do Catingueiro, que era uma promessa e agora está sendo cumprida, melhorando o caminho das crianças até a escola”.

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Com investimento de mais de R$ 2 milhões, campo sintético em Santa Maria é entregue após reforma

O campo sintético da QR 409, em Santa Maria, foi oficialmente reinaugurado, neste sábado (5), em solenidade com a presença da governadora em exercício Celina Leão. O espaço público dedicado ao esporte passou por uma reforma completa promovida pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Foram investidos R$ 2,2 milhões provenientes de emenda parlamentar da deputada distrital Jaqueline Silva. Os serviços foram executados por empresa contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). “Esse campo é histórico. Ele tem um valor sentimental e emocional para a cidade. Só na nossa gestão ele já passou por duas reformas. Essa é mais uma entrega do Governo do Distrito Federal”, afirmou Celina Leão. “Sabemos que o esporte salva vidas e nosso governo tem esse olhar. Nós já reformamos mais de 80 campos sintéticos. Temos certeza que isso traz saúde, alegria e disciplina para nossas crianças”. O espaço público dedicado ao esporte passou por uma reforma completa promovida pelo Governo do Distrito Federal (GDF) | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A reforma contou com a substituição do gramado por grama sintética de alto desempenho, com 50 mm de altura e preenchimento de borracha e pó granulado de pinho, que ajuda a reduzir o aquecimento da superfície. Também foram instalados 1.980 m² de novo alambrado e feitas a pintura da estrutura e a recuperação das arquibancadas, além da ampliação do sistema de captação de águas pluviais. Foram construídas ainda calçadas acessíveis, somando 518,75 m² de área. Ao todo, a intervenção contemplou uma área de 6.144 m².   “Entregar campos sintéticos como esse, bem como quadras poliesportivas, PECs ou parquinhos é mais que fomentar o esporte. Trata-se de uma ação para aumentar a sensação de segurança da população e o sentimento de pertencimento do cidadão, melhorar a qualidade de vida e a infraestrutura da região. É um trabalho que vai além do que a gente enxerga”, definiu o presidente da Novacap, Fernando Leite. Incentivo ao esporte Com mais de duas décadas de história, o local é conhecido como Arena Heraldo Cabral, uma homenagem a um falecido morador reconhecido pelas contribuições e incentivo à prática esportiva na cidade. O espaço é considerado o principal campo de futebol de Santa Maria pela sua dimensão, capaz de atender tanto equipes de base quanto times amadores. A população tem acesso livre ao local. Jogos e treinamentos seguem conforme cronograma da administração regional. Arthur Pereira, 9 anos: “[O campo] É bom para gente poder treinar e fazer uma variedade de coisas aqui, como jogar e se divertir" “É uma comunidade que precisa. Temos diversas escolinhas que funcionam que são atendidas através de projetos sociais e não adianta se não tivermos os equipamentos [públicos]. Não tenho dúvida que essas escolinhas serão cada vez mais potencializadas. A gente constrói, reforma e faz a manutenção para que esses espaços sejam democráticos e de formação de atletas”, destacou o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. O administrador regional de Santa Maria, Josiel França, reforçou que a Arena Heraldo Cabral é um ponto de encontro da comunidade da região. “Ele é um campo muito utilizado por todas as áreas sociais, culturais e esportivas. Ele é muito importante para a cidade, por isso a gente fez essa reforma com muito carinho e amor. Tentamos implantar o que é mais moderno em questão de campo sintético para ter uma estrutura boa para a comunidade”, definiu. "A gente constrói, reforma e faz a manutenção para que esses espaços sejam democráticos e de formação de atletas”, destacou o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira Marcos Rodrigues é fundador da Escolinha de Futebol Alvinegro, que atua no espaço desde junho de 2005. “Um campo desse traz muitos benefícios não só para as crianças, mas para toda a comunidade”, pontuou. “Então a reforma desse campo é tudo que a população de Santa Maria esperava, porque isso aqui vai trazer muita alegria para todos. Tenho certeza que teremos muitas festas e muitos corações felizes de serem campeões”, comentou. Davi Lima de 13 anos é um dos alunos do Alvinegro. Fã de Neymar, ele sonha em ser atacante do Flamengo um dia e os passos para conduzi-lo a esse desejo estão sendo dados no campo sintético da QR 409. Ele acredita que a melhoria do espaço pode ajudá-lo a ser um jogador ainda melhor. “Antes até dava para jogar, mas a grama não tava tão boa, agora tá bom demais. A reforma ficou muito boa. Acredito que vai nos ajudar a jogar bolar, nos destacar e, quem sabe, ir para fora”, disse. Marcos Rodrigues, fundador da Escolinha de Futebol Alvinegro, que atua no espaço desde junho de 2005. “Um campo desse traz muitos benefícios não só para as crianças, mas para toda a comunidade” Quem também comemorou a reforma foi o atleta mirim da Escolinha de Futebol Lyon Arthur Pereira, 9 anos. “É bom para gente poder treinar e fazer uma variedade de coisas aqui, como jogar e se divertir. Aqui tem também muitos jogos, então estava precisando, principalmente porque tinha muito buraco ali na área. Agora está muito melhor”, elogiou. Já o professor da Escola de Futebol Lyon Carlos Nunes destacou o papel dos campos sintéticos no futuro dos jovens. O projeto social atende em média 130 alunos por ano desde a criação há 14 anos. “Começa que, para a comunidade, é uma bênção porque tira as crianças das ruas. Temos agora um campo adequado para praticar esporte da melhor maneira. Antigamente, estava cheio de buracos. Agora não, está todo reformado e eles conseguem mostrar melhor o talento deles”, comentou.

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Celina Leão anuncia licitação para o Pôr do Sol durante visita às obras no Sol Nascente

A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, visitou, nesta quinta-feira (3), a obra de pavimentação asfáltica na Avenida 3, na descida do Trem Bão, no Sol Nascente/Pôr do Sol. Enquanto acompanhava os trabalhos, Celina Leão anunciou que a urbanização vai chegar ao setor do Pôr do Sol. O serviço de infraestrutura do Trecho 3 integra o compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) de melhorar a cidade, que tem recebido atenção especial desde a criação em 2019. Ao todo, serão mais de R$ 500 milhões só em obras de infraestrutura e urbanização, sendo R$ 180 milhões no Trecho 3, R$ 80 milhões no Trecho 1 (ainda em execução) e R$ 70 milhões no Trecho 2 (concluído) – todos no Sol Nascente –, além de mais aproximadamente R$ 200 milhões nos dois trechos do Pôr do Sol. Os trabalhos geram mais de 200 empregos diretos e indiretos. Celina Leão: "Nós vamos entregar a cidade pronta, um brinco para a população daqui que merece todo o nosso respeito e trabalho" | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília  “Nós estamos finalizando essa obra [do Trecho 3], estamos com 80% de todas as obras concluídas. Terminando a obra de infraestrutura começa a urbanização, com o plantio de mudas”, explicou Celina Leão. “Nós vamos entregar a cidade pronta, um brinco para a população daqui que merece todo o nosso respeito e trabalho. Tenho muito orgulho de participar de um governo que cuida de quem mais precisa”, acrescentou. Atualmente, o GDF conduz três frentes de trabalho no Trecho 3. Além do pavimento na Avenida 3 e da instalação de uma rotatória no início da descida do Trem Bão, estão em execução terraplanagem e pavimentação na Chácara 75 e construção de calçadas, meios-fios e bocas de lobo na Chácara 73. O pacote de obras inclui, ainda, instalação de piso intertravado, rede de captação de águas pluviais e bacias de detenção, além de sinalização vertical e horizontal.  O secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro ressaltou que a obra vai deixar a região do Sol Nascente novinha em folha “No ano passado, ainda vimos um certo transtorno aqui, porque não tínhamos ligado o sistema de drenagem. Ele tinha sido implantado o principal, mas não tinha ligado os ramais. Agora, tudo ligado, já estamos colocando as bocas de lobo, que são o sistema de captação dessa área. Com tudo isso urbanizado, vamos começar a parte do paisagismo para deixar aqui novinho em folha para a comunidade do Sol Nascente”, contextualizou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro.   Após acompanhar o andamento das obras, Celina Leão deu detalhes sobre o edital de licitação das obras de infraestrutura no Pôr do Sol, previsto para ser lançado nos próximos dias. “Será feita a primeira etapa em um trecho para que a gente não tenha a cidade paralisada, como aconteceu quando assumimos o governo e pegamos Vicente Pires sem planejamento. Ou seja, toda essa região será transformada e, em breve, essa cidade estará com toda a infraestrutura pronta”, revelou.  A governadora em exercício ainda citou que o governo tem planos para começar obras semelhantes no bairro Santa Luzia, na Estrutural; e no Morro da Cruz, em São Sebastião. Pôr do Sol  A urbanização do Pôr do Sol contempla a pavimentação de 150 vias urbanas O projeto de urbanização do Pôr do Sol será executado em dois lotes, com a licitação do primeiro prevista para julho e a do segundo, em outubro. A iniciativa contempla a pavimentação de 150 vias urbanas, totalizando 27 quilômetros de novo pavimento. O tipo de revestimento será definido conforme a largura das ruas: asfalto para vias com mais de seis metros e blocos intertravados para as mais estreitas. “Na semana que vem a gente já publica o edital de licitação do Pôr do Sol. E ele será feito em duas etapas. A primeira etapa é um trecho, para que a gente não tenha toda a cidade paralisada. Ou seja, toda essa região aqui será transformada e, em breve, essa cidade estará com toda a infraestrutura pronta”, detalhou Celina Leão.  Além da pavimentação, as intervenções incluem 22 quilômetros de redes de drenagem pluvial, 5 quilômetros de ciclovias e a construção de 93 mil metros quadrados de calçadas em concreto, com foco na segurança e acessibilidade de pedestres e ciclistas. O projeto é o primeiro do DF elaborado integralmente com tecnologia BIM (Building Information Modeling) “Fizemos a apresentação do projeto para a comunidade, conforme tínhamos nos comprometido. Esperamos que, no menor tempo possível, a gente consiga ter uma empresa contratada para iniciar as obras esse ano. É uma promessa do governador Ibaneis deixar toda essa região urbanizada, com drenagem, pavimentação e urbanização”, informou o secretário de Obras e Infraestrutura. “A ideia é replicar no Pôr do Sol tudo que tem sido feito no Sol Nascente, para que todo esse conjunto fique urbanizado e dê qualidade de vida para os moradores dessa região.” O projeto é o primeiro do DF elaborado integralmente com tecnologia BIM (Building Information Modeling), uma inovação que permite a criação de modelos tridimensionais inteligentes e integrados. A metodologia, adotada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura, aprimora o planejamento, orçamento e execução das obras, reunindo todas as informações em uma única base de dados. Sol Nascente em transformação Raimundo Carlos de Aguiar comemora: "Foram feitas muitas bocas de lobo, mudaram o escoamento de águas. Então quando chover, agora, vai ficar tranquilo" O GDF já investiu aproximadamente R$ 630 milhões para melhorar a qualidade de vida dos cerca de 95 mil moradores da cidade. Só em obras de infraestrutura e urbanização nos trechos 1, 2 e 3 foram destinados R$ 330 milhões. O restante dos recursos foram investidos em saneamento básico, fornecimento de água e de energia, moradia, educação e a criação de novos equipamentos públicos. [LEIA_TAMBEM]Morador do Sol Nascente há 18 anos, o aposentado Raimundo Carlos de Aguiar, 76 anos, vive às margens da Avenida 3, rua que ficou muitos anos conhecida pelos alagamentos. “Estava muito ruim aqui. A gente vinha sofrendo muito com a interdição. Mas estou vendo que vai ficar melhor ainda. O serviço está muito bem preparado. Foram feitas muitas bocas de lobo, mudaram o escoamento de águas. Então quando chover, agora, vai ficar tranquilo”, disse. O aposentado Antônio Braz da Silva, 77, lembra que a região não tinha nenhuma infraestrutura quando chegou há mais de 20 anos. Para ele, só agora, a cidade passou a ter melhores condições. “Isso aqui era o pior lugar que tinha para morar. Era muito difícil. Faltava tudo. Água para banhar, asfalto. Agora esse foi o único governo que olhou para nós. Melhorou muito e tem melhorado cada vez mais”, comemorou.

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Com rede de captação da chuva pronta, Avenida da Misericórdia, em Vicente Pires, recebe pavimentação asfáltica

A urbanização de Vicente Pires entra em uma nova etapa importante: o início da pavimentação asfáltica da Avenida da Misericórdia, uma das principais vias que cortam a Colônia Agrícola Samambaia. O trecho, que interliga ruas e condomínios, já teve o sistema de drenagem concluído e agora recebe as primeiras camadas de asfalto novo. As obras integram o lote 2 do cronograma de infraestrutura da região e fazem parte do investimento de cerca de R$ 60 milhões destinados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para modernizar a região. “Essa é uma avenida muito demandada aqui em Vicente Pires. Ela já tinha um pavimento feito de forma improvisada, mas não contava com drenagem adequada. Implantamos toda a rede principal de captação de águas pluviais e a ligação com as ruas adjacentes. Agora, iniciamos a pavimentação definitiva”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Após a conclusão do asfalto, o projeto prevê a construção de calçadas, estacionamentos e sinalização. Após a conclusão do asfalto, o projeto prevê a construção de calçadas, estacionamentos e sinalização | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A obra na Avenida da Misericórdia também encerra o ciclo de obras de infraestrutura em toda Vicente Pires. “Com essa frente, finalizamos o último lote de intervenções na cidade, que agora passa a contar com um sistema completo de drenagem e pavimentação. É um ganho importante para a qualidade de vida e para o desenvolvimento da região”, afirma o secretário. A Avenida da Misericórdia é estratégica para o tráfego local, por conectar áreas residenciais a polos comerciais e serviços. Durante o período de chuvas, a via era um dos pontos mais críticos de alagamento. “Tinha um fluxo de água muito forte, que alagava casas e deteriorava o que os próprios moradores haviam construído ao longo dos anos. Agora, com o sistema de captação, a gente resolve esse problema em definitivo”, completa Casimiro. O secretário Valter Casimiro afirma que a obra representa "um ganho importante para a qualidade de vida e para o desenvolvimento da região" [LEIA_TAMBEM]Dividida em cinco trechos de aproximadamente 300 metros, a obra vem sendo executada de forma progressiva. A meta é reduzir os impactos no trânsito e na rotina dos moradores. “Essa é uma demanda antiga. A comunidade fez paliativos no passado, o governo também. Mas agora estamos resolvendo de verdade. O governador está focado em entregar essa obra e isso significa mais tranquilidade, mais qualidade de vida, valorização dos imóveis e crescimento para o comércio local”, afirma o administrador regional de Vicente Pires, Anchieta Coimbra. Para quem vive ali há décadas, o asfalto novo é sinônimo de dignidade, como é o caso do mecânico Revandelo Rodrigues da Rocha, 56 anos. “Eu moro aqui desde 1991. No começo nem estrada tinha. A gente mesmo pagou um carnê e fez um asfalto por conta própria só pra sair da poeira”, lembra. “Hoje, vejo esse transtorno da obra como algo necessário. Vai melhorar muito. Nunca vi tantas obras assim aqui em Vicente Pires. O governo está mesmo trazendo melhorias para a gente.”  

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Com período de férias e estiagem, GDF intensifica obras para acelerar entregas

Durante as férias escolares de julho, a Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) intensifica as frentes de trabalho com o objetivo de acelerar a execução de projetos estratégicos, aproveitando o período de estiagem para garantir eficiência e qualidade. “Período sem chuvas é ideal para execução de pavimentação e drenagem sem interrupções”, afirma o secretário Valter Casimiro. Início do período de estiagem permite a intensificação dos trabalhos nas obras de infraestrutura do GDF, como construção de viadutos, calçadas e pavimentação | Fotos: Divulgação/SODF Em Vicente Pires, o Lote 2, conhecido como Colônia Agrícola Samambaia, segue em obras. Com investimento de cerca de R$ 60 milhões, as equipes concluem a instalação de rede de drenagem, para captação de águas pluviais com o objetivo de reduzir o risco de alagamentos, com mais de 12 km de galerias, lagoas de detenção, pavimentação, calçadas acessíveis, sinalização e iluminação pública, com atenção especial para estabilizar o solo e evitar atrasos futuros antes do início da próxima estação chuvosa. No Sol Nascente/Pôr do Sol, uma das maiores obras de urbanização da história do DF, o investimento de R$ 630 milhões avança nos trechos 1 e 3, onde já foram entregues drenagem, pavimentação asfáltica e por blocos intertravados, calçadas, meios-fios e sinalização. "Esta obra tem um impacto social muito grande, uma vez que estamos levando qualidade de vida para uma população que supera os 100 mil habitantes", pontua Casimiro. Na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), o eixo estruturante de ligação da cidade, as obras se concentram na conclusão dos oito viadutos em construção, sendo cinco para o tráfego de veículos e três passarelas subterrâneas para pedestres. O corredor exclusivo de ônibus todo em concreto segue avançando rapidamente. "Um dos principais aspectos desta grandiosa obra é a eliminação dos semáforos, reduzindo o tempo de deslocamento em pelo menos 25 minutos para os usuários do transporte público", lembra o secretário de Obras. “Período sem chuvas é ideal para execução de pavimentação e drenagem sem interrupções”, afirma o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro No Guará Park, o lote 4 de Bernardo Sayão recebe melhorias em drenagem, pavimentação, instalação de bacias de contenção, meios-fios e calçadas – obras que beneficiam mais de 40 mil moradores, conforme reforça o secretário: “Aproveitando o tempo seco, avançamos o mais rapidamente possível”. Por parte do DER-DF, são destaques a duplicação de um trecho de quase 8 km da DF-010, com a criação de uma rota alternativa entre a Epia e a Cidade Estrutural; a criação da 3ª faixa da BR-020, nos dois sentidos, que ampliará a capacidade de fluxo da rodovia em 50%; e a construção da marginal da BR-040, que irá beneficiar cerca de 100 mil motoristas, que trafegam pela região diariamente. Além disso, estão sendo investidos cerca de R$ 30 milhões nas obras de construção do Viaduto do Noroeste, que continuam avançando, e a pavimentação asfáltica de 16 quilômetros da DF-220, em Brazlândia, está praticamente pronta, o que irá beneficiar cerca de 300 produtores da região, facilitando o escoamento da produção agrícola.   "As entregas, que envolvem obras estruturantes, como duplicações, pavimentação asfáltica e recuperação de estradas na área rural, ganham fôlego extra. A ideia é melhorar cada vez mais a vida dos brasilienses, que trafegam nos nossos quase 2 mil km de rodovias distritais", ressalta Fauzi Nacfur Júnior, presidente do DER-DF Pela Novacap, seguem em andamento serviços de recapeamento no Lago Norte, com fresagem e recomposição da capa asfáltica da DF‑009 (Estrada Parque Península Norte). Também há obras de recapeamento em andamento no São Sebastião – e em Arniqueira, com obras de reforma de área de convivência, pavimentação, paisagismo e acessibilidade. Um trecho de intenso fluxo, a Ponte JK também segue com a troca das juntas de dilatação em ritmo intenso. Os serviços ocorrem diariamente durante o período da noite para minimizar os impactos no trânsito. [LEIA_TAMBEM]Vale destacar ainda que construções de módulos escolares, Centros de Educação da Primeira Infância, Centros de Atenção Psicossocial e escolas em diversas regiões do DF estão em estágios avançados e com entregas ainda neste ano. “Existem obras de conclusão rápida e outras com prazo mais dilatado. Nesse segundo caso, em algum momento, as chuvas vão interferir. A ideia é aproveitar esse período de seca para avançar o máximo possível para não impactar nos prazos estimados para as entregas”, destaca o presidente da Novacap, Fernando Leite. Valter Casimiro reforça que o objetivo não é apenas pedir velocidade: “Com o solo seco, avançamos em drenagem, pavimentação e infraestrutura, sem interrupções e sem retrabalho”. A estratégia visa entregas parciais, garantindo benefícios imediatos como mobilidade, segurança viária e qualidade de vida. "O mês de julho, tradicionalmente de férias e dias mais secos, será marcado pelo avanço nas obras do GDF. As entregas, que envolvem obras estruturantes, como duplicações, pavimentação asfáltica e recuperação de estradas na área rural, ganham fôlego extra. A ideia é melhorar cada vez mais a vida dos brasilienses, que trafegam nos nossos quase 2 mil km de rodovias distritais", ressalta Fauzi Nacfur Júnior, presidente do DER-DF. *Com informações da SODF

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Projeto de infraestrutura do Pôr do Sol é o primeiro do DF desenvolvido 100% com a tecnologia BIM

O projeto de infraestrutura do Pôr do Sol é o primeiro projeto elaborado 100% em BIM — sigla para Building Information Modeling, ou Modelagem da Informação da Construção, em português. A iniciativa marca um salto tecnológico no setor público, com a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) à frente da adoção da metodologia no DF. A tecnologia BIM representa uma revolução na forma como obras são concebidas, planejadas, orçadas e executadas. Ao contrário dos métodos tradicionais de projeto, que utilizam desenhos em 2D separados para cada disciplina técnica, o BIM permite a criação de modelos tridimensionais inteligentes e integrados, que reúnem todas as informações do projeto em uma única base de dados — da topografia ao acabamento. Entre os benefícios da Tecnologia BIM estão mais precisão nos projetos e melhor planejamento de custos e prazos | Imagem: Divulgação/SODF Os benefícios são muitos: maior precisão nos projetos, redução de erros e retrabalhos, melhor planejamento de custos e prazos, visualização antecipada de interferências, transparência na gestão dos contratos e, acima de tudo, eficiência na execução das obras. “Uma obra projetada em BIM é uma obra inteligente. Isso porque toda a gestão da obra pode ser feita de forma integrada, desde a concepção do projeto até a entrega final. O modelo reúne informações de todas as disciplinas envolvidas — como drenagem, pavimentação, calçadas, redes de água e esgoto, entre outras — facilitando a tomada de decisões e o acompanhamento da execução”, explicou o subsecretário de Projetos, Carlos Maciel. Segundo o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, todas as obras do órgão terão como base essa nova tecnologia [LEIA_TAMBEM]O uso da tecnologia BIM no projeto do Pôr do Sol permitiu simular digitalmente cada etapa da obra, antecipando problemas, prevendo soluções e otimizando recursos. O modelo gerado também servirá como base para a licitação e será usado durante toda a execução da obra, garantindo maior controle e rastreabilidade. Segundo o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, essa é apenas a primeira etapa de uma mudança maior: “O projeto do Pôr do Sol é o primeiro elaborado totalmente em BIM, mas não será o único. Muito em breve, todas as obras da secretaria serão desenvolvidas e gerenciadas com essa metodologia. Estamos falando de mais qualidade para os serviços públicos e de um novo patamar de eficiência na infraestrutura do DF.” *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura

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Programa cadastra novos moradores do Residencial Tamanduá para receberem ligações de água potável

Pessoas em situação de vulnerabilidade beneficiadas, em evento nesta sexta-feira (27), com a entrega de lotes feita pelo Governo do Distrito Federal (GDF) no Recanto das Emas. A Caesb acompanhou a ação com uma campanha de adesão do Programa Água Legal, que garante acesso regular e seguro à água potável. Entre as pessoas beneficiadas na entrega, estão 30 famílias da Quadra 406 da Avenida Monjolo, que perderam suas casas em um incêndio no início deste ano. As famílias serão realocadas para o novo Residencial Tamanduá, área criada pelo GDF para garantir moradia digna à população afetada. Novos moradores do Residencial Tamanduá, no Recanto das Emas, foram cadastrados no programa Água Legal | Foto: Marco Peixoto/Caesb Os responsáveis pelos lotes foram cadastrados no programa Água Legal, apresentando apenas RG e CPF e assinando um termo de solicitação de serviços. A ligação de água será feita diretamente pela Caesb e a taxa de instalação pode ser parcelada em até oito vezes na fatura mensal. Os beneficiários do Bolsa Família não pagam a ligação de água e ainda terão a tarifa reduzida. “Estamos aqui para fazer mais entregas para a população com um lote urbanizado. Ter uma moradia com infraestrutura é algo de muito significado. Isso é vida, é dignidade”, afirmou o governador Ibaneis Rocha, que participou do evento no Recanto das Emas. “Ninguém será abandonado neste governo em momento nenhum. Sempre iremos ajudar quem mais precisa”, completou. [LEIA_TAMBEM]A diarista Marcelia dos Santos, de 46 anos, mãe de três filhos, mora de aluguel há 17 anos. “Em 2017, eu perdi o meu lote. Passei por muita dificuldade, sem ter onde morar e sem dinheiro”, explicou Marcelia. “Eu estou sendo uma das primeiras beneficiadas. Fiquei muito feliz. Só tenho gratidão, porque a espera foi longa. Mas neste governo consegui ser contemplada”, agradeceu a diarista. Sobre o Programa O Programa Água Legal tem como objetivo universalizar o acesso à água de qualidade, combater perdas e regularizar ligações clandestinas. Criado em março de 2019, o programa já beneficiou mais de 33 mil pessoas em 99 comunidades, com um investimento total de R$ 13,5 milhões e 9.959 unidades regularizadas. As próximas localidades a receberem obras de regularização são: São Sebastião (residencial Green Park e Rua Contorno do Park); Arniqueira (Residencial Bolívia, Veredas do Park, Veneza e Portal das Águas); Vicente Pires (R 08 CH 299 e R 01 CH 105H); Sobradinho (Nova Colina); Estrutural (Setor Oeste, quadras 06 e 07); Sol Nascente (CH 43B) e Pôr do Sol (chácara 76). Essas novas ações devem beneficiar diretamente mais de 14 mil pessoas, com a regularização de cerca de 4.300 unidades habitacionais. “Cada nova etapa do programa reflete o esforço do governo em estruturar melhor as comunidades e garantir direitos básicos, como o acesso à água potável”, reforçou Bruno Luiz Guimarães Vaz, gerente da Unidade de Expansão de Mercado da Caesb, responsável pelo Água Legal. *Com informações da Caesb  

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Avanço na infraestrutura do Jardim Botânico impulsiona comércio e desenvolve a economia local

Com obras e equipamentos públicos que melhoram a mobilidade e garantem mais qualidade de vida, o Jardim Botânico vive um momento de crescimento, com avanços na infraestrutura que têm impulsionado o comércio, atraído investimentos e fortalecido a economia local. Como resultado, desde 2024 mais de 2 mil novas empresas foram abertas na cidade. Entre as obras mais recentes do Governo do Distrito Federal (GDF) que levaram oportunidades de desenvolvimento ao Jardim Botânico, estão a duplicação da DF-001 e da DF-140, a construção do novo viaduto, a eficientização da iluminação pública em diversos bairros, a construção de mais de 7 km de calçadas e pavimentação da Rua Nacional (ligando a Vila do Boa à Avenida do Sol) e da Rua da Mata. O aumento da população urbana do Jardim Botânico aparece nos dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (PDAD). Em 2024, eram mais de 75 mil pessoas, enquanto a PDAD 2021 registrou cerca de 53 mil pessoas morando na região administrativa. Com isso, cada vez mais obras para melhorar a infraestrutura chegaram para a comunidade. Entre as obras mais recentes do Governo do Distrito Federal (GDF) que levaram oportunidades de desenvolvimento ao Jardim Botânico, está a duplicação da DF-001 | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Na região também foram instalados 106 abrigos de passageiros e houve a regularização de condomínios, além da implantação da adutora da CAESB, Água Legal 100%, Esgoto Legal 100% e Iluminação Pública 100% no Bairro João Cândido. A região administrativa contou, ainda, com o lançamento de quatro escolas - uma já entregue, duas em fase final de obras e uma em construção –, além da implantação da UBS no Jardins Mangueiral, o reforço de segurança com mais 60 policiais para o Jardim Botânico e a construção de novos estacionamentos públicos. Todas essas entregas feitas na gestão Ibaneis Rocha levam o governador a lembrar e reforçar que as cidades devem ser pensadas não apenas para o presente, mas com um olhar para os próximos 20 anos, 30 anos. “Um dos grandes problemas que tivemos quando assumimos o governo foi que Brasília não era pensada para o futuro, e sim para trás, criando problemas para as pessoas. Nós estamos pensando em Brasília para 20, 30, 40, 50 anos. O desenvolvimento da nossa cidade tem que ser pensado assim, com projetos necessários para manter a infraestrutura da nossa cidade em funcionamento”, declarou Ibaneis Rocha.   Potencial econômico Com a cidade recebendo mais infraestrutura a cada dia é natural que os investimentos privados cresçam. E assim tem sido com o Jardim Botânico, com a abertura de mais de 2 mil empresas em 2024. Segundo o  secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Thales Mendes, o resultado é reflexo direto dos investimentos que o GDF têm feito em infraestrutura e melhoria do ambiente de negócios. “Nosso compromisso é continuar apoiando o empreendedor local, gerando emprego e fortalecendo a economia em todas as regiões administrativas”, acentuou. Opinião semelhante tem a administradora interina da região administrativa, Sandra Bastos. “Reflete diretamente o momento de expansão que nossa cidade vive, resultado dos avanços na regulamentação da legislação de regularização fundiária, promovidos pelo Governo Ibaneis. Estamos consolidando uma cidade economicamente forte, organizada, rica em oportunidades e em pleno desenvolvimento”, afirmou. Entre os que escolheram o Jardim Botânico como um potencial econômico está a empresária Cristiane Lopes Ribeiro. Em março deste ano ela decidiu investir na segunda unidade no Shopping Botanic Mall, que atualmente recebe uma média de 1,5 mil pessoas por dia. A empreendedora conta que viu a cidade crescer muito e melhorar as condições dos clientes e também dos empresários, destacando que a população consegue resolver a vida sem precisar depender do Plano Piloto. O gerente de marketing Anderson Borges de Almeida justifica a escolha do Jardim Botânico por ser uma região que vive um crescimento acelerado e demanda por mais opções de serviços e produtos de quem deseja construir ou reformar a residência “A criação desse mall trouxe muitas oportunidades para o setor, em especial com a questão do estacionamento. Temos percebido um grande investimento no bairro. Com a estrutura do viaduto, o trânsito ficou mais rápido e menos congestionado. É um bairro altamente adensado, com alto poder aquisitivo, então os moradores precisam do comércio daqui para resolver os problemas e a gente percebe que tem ficado cada vez melhor”, observou. [LEIA_TAMBEM]A aposentada Rosa Maria de Abreu Carvalho, 63, treina na nova unidade da academia Ultra e mora na região há três anos. Ela diz ter acompanhado muitas benfeitorias nesse período: “começou com duplicação de pistas, iluminação de LED, o viaduto, os pontos de ônibus também tiveram um upgrade e o comércio está oferecendo tudo que a gente precisa. Temos grandes atacados, supermercados, academias, muita coisa perto da gente e isso facilitou bastante com esse ganho de não precisar se deslocar toda vez para o Plano Piloto. É inquestionável o tempo que a gente ganha hoje”. Outra empresa que se encaixou no Jardim Botânico para expandir o comércio foi a Castelo Forte, rede do segmento de materiais de construção. A nova unidade, inaugurada no começo de 2025, já recebe cerca de 1,5 mil pessoas por dia. O gerente de Marketing da Castelo Forte, Anderson Borges de Almeida, justifica a escolha do local por ser uma região que vive um crescimento acelerado e demanda por mais opções de serviços e produtos de quem deseja construir ou reformar a residência. “Para uma empresa, vir para essa região é estrategicamente importante. A cidade vem criando uma grande estrutura, não é só a Castelo Forte que vem para cá, vários comércios vem se fortalecendo. Tudo que o governo vem fazendo nessa região dá a possibilidade de crescer e apostar no Jardim Botânico, a infraestrutura oferece a possibilidade de crescer junto com a cidade. O próprio empresário entende que é um local que pode investir porque vai ter uma segurança, qualidade de vida e vias que facilitam no comércio. Levando em consideração todos os investimentos que foram feitos nos últimos anos, a gente percebe uma cidade que está crescendo comercialmente exatamente porque existe essa infraestrutura”, ressaltou. O mestre de obras Admilson Bernardo da Rocha, 53, mora na região há 25 anos e acompanhou as mudanças. Frequentador das novas lojas de construção inauguradas neste ano, ele afirma que a proximidade torna as compras mais viáveis e facilita o trabalho. “Foram várias mudanças importantes, tanto no Jardim Botânico quanto no entorno. O viaduto, as lojas que vieram para cá, são muito boas. Quando tem melhorias é bom para todos”.

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GDF entrega lotes no Residencial Tamanduá e primeiros cartões aos beneficiários do programa Material de Construção

Quando o Estado comparece, a população agradece. E o agradecimento foi um dos sentimentos mais presentes nesta sexta-feira (27), no Recanto das Emas, com as entregas deste Governo do Distrito Federal (GDF) no Residencial Tamanduá. "Para mim não tem nada mais importante que entregar segurança jurídica", destacou o governador Ibaneis Rocha, nesta sexta-feira (27) | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O governo se fez presente de uma forma ampla. Estruturou o bairro, doou lotes a 198 famílias que perderam suas casas em um incêndio que atingiu a Ocupação da Quadra 406 do Recanto das Emas — conhecida como Favelinha — e também famílias da comunidade do Bananal, localizada na Fercal. Ambas viviam em situação de ocupação em locais impróprios para moradia. O GDF foi além: entregou os primeiros cartões do programa Material de Construção, um auxílio financeiro no valor de R$ 15 mil para que essas mesmas famílias possam reescrever suas histórias. E não parou por aí: também entregou para essas mesmas famílias três tipos diferentes de projetos arquitetônicos para elas erguerem suas casas. Para o governador Ibaneis Rocha, o gesto representa mais dignidade para a população. “É um momento muito importante para o nosso governo. Vamos estar atendendo pessoas em situação de vulnerabilidade, que tiveram problemas recentemente com incêndios e que não tinham nenhuma expectativa de ter uma moradia própria”. “Esse programa foi pensado em conjunto para que a gente entregue o lote urbanizado e mais um cartão um crédito de R$ 15 mil para que dessas famílias possam iniciar suas construções”, complementou. Emoção no Recanto das Emas, com a doação de lotes a 198 famílias que perderam suas casas em um incêndio que atingiu a Ocupação da Quadra 406 | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O chefe do Executivo local anunciou ainda que mais famílias serão beneficiadas. O governo já tem recursos assegurados para entregar mais 2 mil lotes junto ao auxílio financeiro. “Então é cuidar das famílias para que elas tenham dignidade nas suas moradias. Para mim não tem nada mais importante que entregar segurança jurídica”. Além dos lotes e do cartão, todos os contemplados receberão as escrituras. “Para que possam colocar debaixo do travesseiro e dormir em paz”, acrescentou Ibaneis Rocha. Infraestrutura completa Localizado nas quadras 7 e 8 (conjuntos A, B e C), o Residencial Tamanduá representa um importante avanço na política habitacional de interesse social no DF. Ao todo, são 198 lotes urbanizados, com 133,25 m² cada, em uma área total de 95.400,50 m² (9,54 hectares). Para construir suas casas nos lotes doados, as famílias beneficiadas contarão com auxílio financeiro de R$ 15 mil do programa Material de Construção, lançado pelo GDF no fim de maio | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A infraestrutura contempla drenagem, pavimentação e sinalização, garantindo às famílias beneficiadas a base necessária para construir com segurança e dignidade. A empresa responsável pelas obras de preparação do local foi a Basevi, enquanto a Terracap executou os serviços de infraestrutura. Coube à CEP IPes a instalação da iluminação de LED. “Mais do que entregar terrenos, estamos devolvendo dignidade a quem perdeu tudo. Cada lote representa a chance real de recomeçar, de construir um lar seguro e de olhar para o futuro com esperança”, disse Celina Leão, vice-governadora do Distrito Federal. “Quando uma mãe pode dizer que vai erguer sua casa em um terreno regular, com infraestrutura e apoio do governo, sabemos que estamos no caminho certo. Essa é a função pública que nos move, garantir segurança e dignidade a quem mais precisa”, acrescentou. "A gente não tinha dignidade como ser humano ali. Agora é outra vida. Só tenho gratidão", afirma Silbene Cristina Lira da Silva | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Durante o evento, cinco famílias receberam presencialmente o Cartão Material de Construção, um instrumento fundamental para o início das obras individuais. Os demais beneficiários devem se dirigir a uma agência do BRB para realizar a retirada do benefício. O cartão é destinado a famílias em situação de emergência — como aquelas afetadas por incêndios, chuvas intensas, deslizamentos ou realocação de áreas de risco — e atende a quem ganha até cinco salários mínimos e reside no Distrito Federal há pelo menos cinco anos. As situações emergenciais precisam ser atestadas pela Defesa Civil em conjunto com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). O investimento inicial é de cerca de R$ 3 milhões. A auxiliar de limpeza Silbene Cristina Lira da Silva, 46 anos, é uma das contempladas. Para ela, a entrega representa uma mudança de vida. “Lá na invasão era muito sofrimento. Pegou fogo duas vezes. A gente morava dentro do esgoto. Era muito lixo e falta de segurança. A gente não tinha dignidade como ser humano ali. Agora é outra vida. Só tenho gratidão”. A líder comunitária Maria de Fátima Borges dos Santos celebrou a conquista da comunidade | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A mulher destacou que sem o auxílio financeiro do Cartão Material de Construção não teria como erguer uma casa em tempo hábil para morar. “Ajuda muito. Porque já chegamos sabendo que tem algo para construir. Sem isso, eu demoraria uns sete anos para construir alguma coisa só com um salário mínimo”, acrescentou. No dia de hoje, o jovem Pedro Miqueias dos Santos, 28 anos, transformou o sentimento de revolta com a precariedade em que vivia com a família na Fazendinha em gratidão. “Meu pensamento agora é mudar de vida. Estou feliz que o governo finalmente olhou para os mais pobres”, disse. Ele lembrou que a melhoria das condições para a comunidade era uma promessa há décadas. A líder comunitária Maria de Fátima Borges dos Santos, 54 anos, ressaltou a luta da comunidade de quase 20 anos. “É uma vitória conquistada. A nossa luta foi acirrada e hoje é o grande dia, mostra que nossa luta não foi em vão. Representa dignidade para todas essas famílias”, celebrou. Vitórias que também foram comemoradas pelo presidente da Codhab, Marcelo Fagundes, que destacou um ganho adicional deste pacote habitacional do governo: o projeto das residências. “Além do lote urbanizado, do Cartão Material de Construção, vamos doar para as 198 famílias três modelos de planta de construção, de um, de dois e de três quartos, porque o que nós queremos é que eles sigam esse projeto, consigam o seu alvará, consigam o seu habite-se e tenham uma casa realmente regularizada”, destacou. “Sabemos que uma casa com habite-se é financiável, ela é um patrimônio real e a gente tira essas pessoas da informalidade em que elas vivem hoje e colocamos num trilho totalmente regular”, finalizou. [LEIA_TAMBEM]Lotes urbanizados As obras no Residencial Tamanduá, classificadas como de Área de Relevante Interesse Social (Aris), incluíram a implantação dos sistemas complementares de distribuição de água e de engenharia de drenagem pluvial e pavimentação, além de pavimentação de vias, estacionamentos, ciclovias, sinalização viária, calçadas, meios-fios, cordões de concreto e gramado nas quadras 7 e 8. Os investimentos da Terracap somaram R$ 23 milhões, distribuídos entre execução de obras de engenharia de fossas sépticas e sumidouros (R$ 4.112.044,37), implantação dos sistemas de água (R$ 449.424,50), obras de pavimentação e drenagem (R$ 17.419.816,03) e infraestrutura de energia elétrica (R$ 987.675,13). “Dotamos toda essa área aqui de infraestrutura para que chegasse nesse ponto dos lotes urbanizados. Isso é dignidade, o GDF está entregando esses lotes urbanizados, com condições pra que eles possam construir a casa deles, que já vai ter água, já vai ter energia, já vai ter drenagem, já vai ter pavimentação e não apenas um lote pra futuramente fazer infraestrutura. Nós estamos invertendo essa lógica e é o que tem que ser feito”, avalia o presidente da Terracap, Izídio Santos. O parcelamento do solo das quadras 7 e 8 foi aprovado em outubro de 2021 pelo Conplan. A iniciativa previa a construção de 328 unidades habitacionais, para uma população estimada de 1.081 pessoas. A área, pertencente à Terracap, será doada à Codhab e usada na realocação de famílias que aguardavam há mais de dez anos por moradia regularizada.  

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Começam as obras da expansão da Linha 1 do Metrô-DF em Samambaia

Começaram as obras da expansão da Linha 1 no Ramal Samambaia da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), com destaque para a construção do Emissário Samambaia, as duas novas estações 35 e 36 e a estação de energia SR63. As obras são executadas pelo Consórcio CG–JFJ, vencedor da licitação para a expansão de Samambaia. Obras de expansão do Metrô-DF já tiveram investimentos de mais de R$ 16 milhões; recursos são do GDF e do BNDES  | Fotos: Divulgação/Metrô-DF Localizado no Parque Gatumé e formado por uma bacia de amortecimento e um canal de restituição de águas pluviais, o emissário fica distante cerca de 5,5 quilômetros da nova via do Metrô-DF e é essencial para a proteção não só da via, mas da região administrativa contra problemas durante o período chuvoso, ao reduzir inundações, erosões e danos ambientais, trazendo benefícios tanto para os moradores quanto para o meio ambiente. "A construção da bacia está sendo realizada em uma área com vegetação local, e todos os estudos necessários foram conduzidos para garantir o respeito às normas e legislações ambientais", informa o presidente do Metrô-DF, Handerson Cabral. "As obras receberam todas as licenças ambientais exigidas, emitidas pelos órgãos competentes, e foram planejadas para minimizar os impactos e para preservar a vegetação e os recursos hídricos da região", completa. Ao longo do trajeto, haverá duas novas estações, cada uma com 7 mil m² de área construída; estimativa é beneficiar entre 12 mil e 15 mil pessoas que utilizarão o transporte diariamente Nas Estações 35, 36 e SR63, os canteiros de obras das estações encontram-se em fase de finalização. O canteiro é o ponto inicial para a execução da obra propriamente dita e, até o momento, já foi concluída a terraplenagem na estação 35 e também na SR63 e estão em andamento os serviços de armação de blocos, vigas baldrames e estacas das fundações e estruturas destas duas áreas. A estação 36 encontra-se com o canteiro de obras em fase de finalização. Ordem de serviço A ordem de serviço para o início das obras foi assinada no último dia 19 de fevereiro pela vice-governadora Celina Leão, em cerimônia realizada no auditório do Complexo Administrativo e Operacional (CAO) do Metrô-DF em Águas Claras. Serão 3,6 quilômetros a mais de via, a partir da estação Terminal Samambaia até o subcentro oeste do bairro, próximo à 1ª Avenida Sul, que conecta Samambaia Norte à Samambaia Sul. Ao longo do trajeto, haverá duas novas estações, cada uma com 7 mil metros quadrados de área construída: as estações nº 35 e nº 36 serão construídas nas proximidades da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade e do Centro Olímpico, sendo que esta última passará a ser a estação final do trecho de Samambaia. Construção do Emissário Samambaia, que vai proteger a nova via do Metrô-DF - e também a região administrativa - contra problemas durante o período chuvoso, como inundações, erosões e danos ambientais Também serão construídos três viadutos com passagem de pedestre integrada e quatro passarelas aéreas, localizadas nos principais pontos de circulação já utilizados pela população. A estimativa é beneficiar entre 12 mil e 15 mil pessoas que utilizarão o transporte diariamente, gerando impacto positivo no desenvolvimento de todo o bairro e na mobilidade da população do DF. Expansão [LEIA_TAMBEM]A expansão da linha 1 do Metrô do Distrito Federal em Samambaia integra o Projeto de Expansão do Sistema Metroviário de Brasília e decorre da previsão legal para Expansão da Rede Ferroviária de Brasília, disposta na Lei n° 4.566, de 4/5/2011. A obra em Samambaia conta com a realização de projetos executivos, escavação, remanejamento de interferências, novas redes de drenagem, execução de pavimentação, construção de estações, via permanente semienterrada, emissário e a implantação dos sistemas de energia, telecomunicações e mecânicos. O consórcio CG–JFJ, formado pelas empresas CG Construções LTDA e JFJ Tecnologia em Instalações Elétricas, foi o vencedor da licitação para as obras de expansão da linha 1 no trecho Samambaia. A previsão inicial de custo da obra é de R$ 348.976.013,45 em valores atualizados (que chega a mais de R$ 400 milhões com os demais custos associados) e a estimativa de prazo de execução é de 2,5 anos a 4 anos. Os recursos para a realização da obra são do Governo do Distrito Federal (GDF) e do BNDES e já foram investidos, até o momento, R$ 16.361.795,24. O Metrô-DF tem 42,38 km e liga a região administrativa de Brasília às de Ceilândia e Samambaia, passando pela Asa Sul, Setor Policial Sul, Estrada Parque Indústria e Abastecimento (EPIA), Guará, Park Way, Águas Claras e Taguatinga. Transporta entre 160 mil e 180 mil usuários por dia útil. A via do Metrô-DF possui o formato de Y. Dessa forma, 19,19 km constituem o eixo principal e interligam a Estação Central (localizada na Rodoviária do Plano Piloto) à Estação Águas Claras. Outros 14,31 km compreendem o ramal que parte da estação Águas Claras até Ceilândia Norte. O outro ramal, com 8,8 km, abrange o trecho que liga a estação Águas Claras a Samambaia. *Com informações do Metrô-DF

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Governador visita fábrica e conhece novos ônibus que vão integrar frota do DF

O governador Ibaneis Rocha visitou, na manhã desta quinta-feira (26), as instalações da fábrica da Marcopolo em São Mateus (ES), de onde vão sair os 444 novos ônibus Torino Euro 6, que vão integrar a frota do transporte público do Distrito Federal. Ao todo, 207 unidades serão entregues ainda em 2025, e outras 237 estão previstas para o próximo ano, todas pertencentes à Viação Pioneira.  Nesta quinta-feira (26), o governador Ibaneis Rocha visitou a fábrica da Marcopolo em São Mateus (ES), responsável pela produção de 444 novos ônibus que vão integrar a frota do DF | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília O tour pela fábrica foi acompanhado pelos secretários de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, e de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. A comitiva conheceu a estrutura industrial da unidade da Marcopolo. Maior fabricante de carrocerias de ônibus do Brasil e uma das líderes mundiais no setor, a empresa tem sede em Caxias do Sul (RS) e mantém em São Mateus uma planta estratégica, que abastece mais de 140 países. “Fico feliz com a oportunidade de acompanhar a produção desses 444 novos ônibus que integrarão a frota do Distrito Federal. Não só substituindo os ônibus mais usados, mas também ampliando o transporte para população do DF, que vem crescendo cada vez mais e a gente tem que ampliar a quantidade de linhas em desenvolvimento”, destacou Ibaneis Rocha. “Foi bastante produtivo saber como é feita essa montagem, com tantas pessoas na linha de produção”, acrescentou. A Viação Pioneira é a operadora responsável pelo transporte coletivo na Bacia 2 do DF, abrange as regiões do Gama, Santa Maria, São Sebastião, Candangolândia, Lago Sul, Jardim Botânico, Itapoã e Paranoá, totalizando cerca de 350 mil passageiros. Com a renovação, a empresa chegará a 729 novos ônibus. “A primeira remessa chega em julho para reforçar a operação no Itapoã, no Paranoá e em São Sebastião. A empresa está renovando com dois anos de antecedência. É bom para o Distrito Federal e não significa aumento na tarifa. Quem ganha é o usuário, que vai ter a oferta de ônibus com mais horários e mais linhas, conseguindo resolver esses problemas que temos em função da demanda”, explica o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves. A meta do GDF é renovar 3 mil ônibus até o fim deste ano, dos quais mais de 2.800 veículos já foram substituídos Os coletivos estão equipados com chassi Mercedes‑Benz Euro 6 e integrados com recursos tecnológicos como faróis Full LED, portas com acionamento elétrico (sistema doorbrake), conexão bluetooth, elevador para acessibilidade, entre outros itens, garantindo mais conforto e segurança. Além disso, conforme destacou o governador, os veículos garantem a eliminação de até 80% de gases poluentes, contribuindo, assim, para a sustentabilidade ambiental.  Frota mais nova do país  De acordo com a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), a meta do governo é renovar 3 mil ônibus até o fim de 2025, dos quais 2.831 veículos já foram substituídos. Esse esforço garante que o DF tenha a frota mais nova em todo o país. Esse trabalho vem sendo feito desde 2019. A renovação contínua é para garantir que os veículos não ultrapassem o prazo de sete anos de circulação (ou 10 anos para articulados e padrons).  [LEIA_TAMBEM]“Nós tínhamos uma situação muito difícil no transporte do Distrito Federal. Quando assumimos, o transporte era o terceiro maior problema da cidade. Hoje nós já temos mais de 90% da frota com menos de dois anos de uso no DF e fizemos uma concessão para a operação da Rodoviária do Plano Piloto com uma empresa privada que vai investir R$ 120 milhões”, reforçou o governador. Segundo o Instituto MDT, do Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte, a idade média da frota do DF tem apenas 2,16 anos, a mais nova do país. A efeito comparativo, os ônibus de São Paulo são de 4,6 a 5,7 anos e os de Fortaleza têm 7,49 anos.  Usuário bem-cuidado Além da renovação da frota, este GDF trabalha para levar conforto aos usuários do Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal (STPC/DF). Desde 2019, o Governo do Distrito Federal investiu na melhoria viária e construiu ou reformou sete rodoviárias em diferentes regiões administrativas, com investimentos que somam mais de R$ 45 milhões.  Foram entregues as estações de Sobradinho (2020), Santa Maria (2021), Sol Nascente/Pôr do Sol (2023), Varjão (2024), Itapoã (2024), Gama (2025) e a reforma histórica da rodoviária de Brazlândia (2022), a primeira desde sua inauguração, há mais de cinco décadas. Juntas, essas obras beneficiam mais de 570 mil pessoas.  A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) prepara a licitação para construir a estação da Estrutural e já lançou o edital para a ampliação do BRT Sul em Santa Maria, reforçando o compromisso do GDF com a mobilidade urbana. O GDF também vai instalar três mil novos abrigos de ônibus em todas as regiões administrativas até 2026, com investimento previsto de R$ 108 milhões. Atualmente, o DF tem 6.515 pontos de parada, dos quais 5.193 já contam com abrigos. Nos últimos seis anos e meio, foram construídas 1.613 novas estruturas, sendo 1.234 de concreto e 379 de metal e vidro, além da substituição de 110 paradas apenas em 2024 e manutenção em outras 139. Além disso, desde 2020, o governo mantém o preço das passagens de ônibus sem reajuste para o usuário e, este ano, foi lançado o programa Vai de Graça, que permite que a população utilize o transporte público de forma gratuita aos domingos e feriados.

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GDF apresenta projeto de infraestrutura que vai transformar o Pôr do Sol

A população do Pôr do Sol conheceu os detalhes de um dos mais aguardados projetos de infraestrutura urbana do Distrito Federal. Em um encontro direto com a comunidade, técnicos da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF)  apresentaram o escopo do empreendimento que promete requalificar completamente a região, levando pavimentação, drenagem, mobilidade ativa e dignidade para milhares de moradores. Projeto prevê a pavimentação de 150 vias urbanas na cidade, tanto com asfalto quanto com blocos intertravados | Fotos: Divulgação/SODF  A obra será executada em dois lotes, com licitação do primeiro previsto para o mês de julho. O edital do segundo lote tem a previsão de ser publicado em outubro, mês em que também está programado o início das intervenções, logo após a conclusão do processo licitatório. No total, o projeto prevê a pavimentação de 150 vias urbanas, o que representa 27 quilômetros de novo pavimento. O tipo de revestimento será definido de acordo com a largura das vias: ruas com mais de seis metros receberão asfalto, enquanto as vias mais estreitas serão contempladas com blocos intertravados, garantindo resistência e melhor drenagem superficial. Grandes obras O secretário Valter Casimiro participou de reunião com a comunidade do Pôr do Sol, durante apresentação de projeto de infraestrutura urbana para a região Além disso, o conjunto de obras inclui 22 quilômetros de redes de drenagem pluvial, 5 quilômetros de ciclovias e a construção de 93 mil metros quadrados de calçadas em concreto, oferecendo mais segurança e acessibilidade para pedestres e ciclistas. Durante a apresentação, o subsecretário de Projetos, Carlos Maciel, e o secretário de Obras, Valter Casimiro, responderam a diversas perguntas dos moradores e esclareceram pontos técnicos e operacionais do projeto. “O governador Ibaneis Rocha foi claro: as obras no Pôr do Sol têm que começar ainda este ano”, lembrou o titular da SODF. “É uma determinação dele e é um compromisso nosso. Estamos trabalhando com empenho para cumprir essa ordem.” Líderes comunitários também se manifestaram, reforçando a importância do momento para a região. Mais que uma prestação de contas, o encontro foi a confirmação de que o Pôr do Sol entrou, de vez, no mapa das grandes obras de infraestrutura do Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura  

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GDF retira mais de 192 mil toneladas de lixo em redes de drenagem e bocas de lobo

Em um esforço contínuo para evitar alagamentos e preservar a infraestrutura urbana, o Governo do Distrito Federal (GDF) retirou mais de 192 mil toneladas de lixo nas redes de drenagem pluvial do ano passado até maio deste ano. O número é resultado das ações de limpeza realizadas em cerca de 875 km de redes e ramais de escoamento, além de aproximadamente 12,4 mil bocas de lobo e 7,4 mil poços de visita. Conduzido habitualmente pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) nas 35 regiões administrativas do DF, o trabalho tem como um dos principais objetivos combater os impactos do descarte irregular de resíduos sólidos. O serviço exige mão de obra especializada, tecnologia e equipamentos adequados para garantir o funcionamento do sistema de drenagem pluvial | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo a Novacap, além do acúmulo de folhas e sedimentos, é comum a retirada de materiais inusitados. “As equipes têm encontrado uma infinidade de objetos nas galerias, o que mostra como o descarte irregular afeta diretamente essas estruturas. De latas e garrafas PET a sofás e bicicletas — é incompreensível como a população ainda joga esse tipo de coisa na rede. É preciso ter consciência de que os maiores prejudicados somos nós mesmos”, alerta o presidente da Companhia, Fernando Leite. [LEIA_TAMBEM]O serviço exige mão de obra especializada, tecnologia e equipamentos adequados para garantir o funcionamento do sistema de drenagem pluvial e evitar transtornos como enchentes, danos ao asfalto e prejuízos a moradores e comerciantes. Benefícios para população Campanhas de conscientização promovidas pelo GDF reforçam a importância do descarte correto do lixo e da preservação das vias públicas, especialmente no período chuvoso. Reinaldo Cesar, diretor da Escola Parque 303/304 Norte — uma das unidades beneficiadas pela ação do GDF — afirma que o serviço de limpeza contribui diretamente para um ambiente escolar mais seguro e saudável. “O serviço de limpeza fornecido pelo GDF é fundamental e deve ser valorizado, pois contribui para a prevenção de doenças e para a conservação dos espaços escolares. Além disso, o descarte correto do lixo ensina os alunos a cuidarem do meio ambiente e a desenvolverem hábitos de responsabilidade e respeito coletivo, garantindo a segurança da nossa comunidade escolar”, destaca.

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GDF faz primeiro repasse de acordo para manutenção da Catedral Metropolitana de Brasília

O Governo do Distrito Federal (GDF) fez o primeiro repasse de recursos à Arquidiocese de Brasília para garantir a manutenção e conservação da Catedral Metropolitana de Brasília. O investimento está previsto no termo de fomento firmado entre a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) e a Arquidiocese de Brasília para ações de segurança, limpeza, conservação e contratação de pessoal para o monumento, um dos principais cartões-postais da capital federal. Termo de cooperação firmado entre GDF e Catedral de Brasília garante obras de restauro e conservação de um dos símbolos da cidade | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Foram pagos R$ 957 mil de um total de quase R$ 3 milhões, que será repassado em quatro parcelas até abril de 2026. O recurso será utilizado no restauro e conservação de vitrais, esculturas, sinos, pinturas e mobiliário litúrgico, além de intervenções técnicas especializadas em conformidade com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). “Esses dias, assinamos, junto à Catedral de Brasília, um convênio com a Secretaria de Cultura, através do qual vamos manter toda a segurança, a limpeza e a manutenção. Porque a Catedral é um símbolo de Brasília, projetada para o céu pela obra de Oscar Niemeyer. Isso nos alegra muito”, afirmou o governador. O governador Ibaneis Rocha assinou termo de cooperação para garantir a conservação da Catedral Metropolitana de Brasília em 31 de maio, quando a igreja completou 55 anos | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes, também ressaltou a importância do convênio. “Essa parceria para manutenção, conservação e contratação de recursos humanos garante o cuidado permanente com esse importante monumento, tombado como patrimônio cultural do Distrito Federal e do Brasil. A Catedral é um dos monumentos mais visitados da capital, e carrega um valor histórico, artístico e arquitetônico imensurável”, destacou. [LEIA_TAMBEM]O acordo, assinado durante as celebrações dos 55 anos da Catedral, integra um conjunto de ações do GDF para preservar o patrimônio cultural de Brasília. Em 2024, o governo já havia contribuído para a restauração e reativação dos sinos da Catedral, inativos desde 2018, em uma iniciativa viabilizada com apoio do Escritório de Representação de Taiwan no Brasil. Além disso, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) executou serviços de manutenção no entorno, incluindo a limpeza dos vitrais, das estátuas dos evangelistas, a lavagem do estacionamento e da entrada principal, além da coleta de resíduos na área externa. No ano passado, o GDF também repassou à Catedral uma cadeira histórica utilizada pelo Papa João Paulo II durante sua visita a Brasília em 1980. A peça, que estava sob a guarda da Secretaria de Administração Penitenciária, foi entregue à Arquidiocese como relíquia sagrada, relembrando o encontro do pontífice com detentos no Complexo Penitenciário da Papuda. O modelo de convênio segue o formato já utilizado com outros equipamentos culturais, como o Memorial JK, permitindo ao GDF ampliar a rede de parcerias para preservação de bens históricos e culturais do Distrito Federal.

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Região da Feira dos Importados passará por requalificação urbana para melhorar circulação de pedestres e motoristas

Com foco em acessibilidade, segurança e mobilidade, o Governo do Distrito Federal (GDF) aprovou o projeto de requalificação urbana do entorno da Feira dos Importados, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). A proposta, elaborada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), foi publicada no Diário Oficial do DF (DODF) desta terça-feira (17) e atende a uma demanda dos feirantes e da comunidade local. Região da Feira dos Importados terá reordenamento de vagas de estacionamento e mais acessibilidade, com readequação de calçadas e instalação de rampas, entre outras melhorias | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O projeto de requalificação contempla uma série de melhorias no sistema viário e nas áreas públicas externas à feira. Entre os serviços previstos estão ampliação e readequação de calçadas com piso acessível, instalação de rampas, criação de plataformas elevadas e travessias seguras para pedestres, além de novo paisagismo e reordenamento das vagas de estacionamento. A previsão é que sejam construídas 9,4 mil m² de novas calçadas acessíveis, 12,3 mil m² de área verde com o plantio de 104 novas árvores, além de 971 vagas para veículos, 63 vagas para motos, 92 para bicicletas e 10 para caminhões. Uma parte dos estacionamentos será feita com blocos de concreto intertravado, para facilitar a drenagem das águas pluviais.   A requalificação também inclui um projeto paisagístico, que vai melhorar o conforto térmico e o aspecto visual da região. A área total de intervenção urbana é de aproximadamente 81,3 mil m² e beneficia, além da Feira dos Importados, os visitantes da Ceasa e dos atacadistas da região. "A prioridade foi garantir mais acessibilidade, conforto térmico e segurança para quem circula por ali, além de organizar melhor o trânsito de veículos e pedestres, principalmente nos dias de maior movimento", destacou a coordenadora de Elaboração de Projetos da Seduh, Juliana Manganelli. [LEIA_TAMBEM]A proposta foi elaborada após levantamento topográfico detalhado da área, considerando as redes de infraestrutura existentes e as demandas apresentadas pela Associação dos Feirantes e pela cooperativa local. “É uma resposta às necessidades que eles apontaram. O movimento de quinta a domingo é muito intenso e havia uma grande necessidade de ordenar a circulação para reduzir engarrafamentos e melhorar o fluxo de pessoas e veículos”, explicou. A partir de agora, a Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF ficará responsável pela elaboração dos projetos executivos complementares, fase de orçamentação e posterior licitação da obra. Requalificação A reforma do entorno da Feira dos Importados, onde também funciona a Ceasa e outros estabelecimentos comerciais, é mais uma iniciativa com base na Lei Distrital nº 6.888/2021, que tem como objetivo organizar e qualificar áreas públicas ocupadas por associações e atividades com relevante interesse social e urbano no Distrito Federal. Além da Feira e da W5 Norte – cujo projeto integra um conjunto de oito trechos planejados para reorganizar a ocupação da área –, o GDF trabalha em outros pontos importantes da cidade, como o Setor Comercial Sul e a Avenida Hélio Prates, no trecho entre Ceilândia e Taguatinga. Já na Praça do Relógio, Setor Hospitalar Sul, Avenida Paranoá, Setor de Rádio e TV Sul e W3 Sul, as obras de ordenamento e requalificação já foram concluídas e devolvidas à população.

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Novos estacionamentos na Ponte Alta melhoram acesso e valorizam comércio local

Perto de completar 65 anos, o Gama segue em ritmo de transformação. A região administrativa tem recebido uma série de melhorias na infraestrutura, entre elas, a construção de dois estacionamentos comerciais com cerca de 200 vagas na rua Chiara, na Ponte Alta Norte. A obra, realizada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura e da Administração Regional executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), atende a uma demanda direta da comunidade devido à necessidade de estrutura adequada para o comércio em crescimento. Gama recebe obras como a construção de estacionamentos, de calçadas e de ciclovia | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Para melhorar o fluxo de veículos e garantir a segurança viária para moradores e visitantes, a Novacap também está implementando mais dois estacionamentos estratégicos na região: estacionamento da Rua Buritis, com área total de 6.150 m² e o estacionamento na entrada da Avenida São Francisco, com 600 m². O investimento dessas intervenções é de aproximadamente R$ 600 mil. A obra na rua Chiara é considerada importante porque trará mais conforto e segurança aos frequentadores da região, vai valorizar o comércio local e tirar a poeira que antes incomodava moradores e clientes. A administradora da região, Joseane Feitosa, destacou que essa é apenas uma das várias intervenções em curso na cidade por meio do programa GDF nas Ruas. Shara Rodrigues avalia que o movimento de pessoas deve aumentar após a conclusão das obras no local A educadora física Shara Rodrigues, 28, que trabalha próximo à obra na região, destaca a importância da construção dos dois estacionamentos tanto para os comerciantes quanto para os clientes. “Além da poeira em excesso, a sujeira acabava entrando na academia e dificultando o trabalho da equipe de apoio. Mesmo com manutenção constante, os equipamentos viviam sujos, e isso gerava muitas reclamações dos alunos”, explicou. Para ela, a intervenção também aumentará o movimento do local. [LEIA_TAMBEM]Morador da região há 12 anos, o empresário Ernesto Gold, 47, também acredita que a obra terá um impacto muito positivo, principalmente para o comércio local. “Com um estacionamento digno, o cliente chega com mais facilidade. Isso vai aumentar o fluxo de pessoas e facilitar a vida de quem mora e trabalha aqui”, completou. Entre as obras em andamento no Gama estão outros estacionamentos na Ponte Alta, a construção de uma ciclovia na DF-475 executada pelo Departamento de Estradas e Rodagem do DF (DER), e melhorias como estacionamentos na Avenida dos Bombeiros, na Avenida São Francisco, no setor central do Gama e em diversos outros pontos. Além disso, há construção de calçadas no setor central e em áreas como a Rua Rodobelo e nas proximidades do supermercado Bellavia, também na Ponte Alta. Um dos destaques citados pela administradora regional foi a reforma do Parque Leste, um espaço de lazer muito frequentado por crianças e famílias do Gama, localizado próximo à Praça do Cine Itapuã. A obra, executada pela Novacap, também integra o programa GDF nas Ruas. Na área da saúde, está em andamento a construção de uma unidade básica de saúde (UBS) na DF-180.

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Manutenção do pavimento rígido da faixa exclusiva da EPTG dá mais conforto a passageiros do transporte público

O pavimento rígido da pista exclusiva da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) está passando por manutenção para garantir maior durabilidade ao material e mais conforto aos passageiros do transporte público. A intervenção faz parte do investimento de R$ 13,5 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF) para promover os serviços necessários nas pistas de concreto da capital, com cronograma elaborado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) para os próximos cinco anos. A manutenção contemplará toda a extensão da pista exclusiva da EPTG, que chega a 22 km nos dois sentidos. O serviço ocorre a cada um quilômetro para evitar impactos no trânsito, como interdição do fluxo de veículos e engarrafamentos. Atualmente, as equipes trabalham no sentido Plano Piloto-Taguatinga, na altura do km 5. Nesta fase, são gerados cerca de 50 empregos diretos e indiretos. O pavimento de concreto da EPTG apresenta algumas patologias relacionadas ao tempo de uso, que criam desconfortos aos passageiros e motoristas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Segundo o engenheiro e diretor do 3º Distrito do DER-DF, Jarbas Silva, o pavimento de concreto da EPTG apresenta algumas patologias relacionadas ao tempo de uso, que criam desconfortos durante o trânsito dos ônibus e dos demais veículos autorizados. Ele acrescenta que a situação de cada quilômetro é avaliada para definir quais ajustes são necessários.   “Pode ser necessário demolir placas inteiras ou reconstruir placas defeituosas. Tem também situações em que tratamos apenas das trincas, com a selagem delas, ou com a limpeza das juntas de dilatação e a colocação de um novo selante para evitar a infiltração de água e o depósito de detritos”, detalha Silva. “Essa manutenção vai trazer conforto ao passageiro quando estiver transitando em um ônibus pela faixa exclusiva, e prolonga a vida útil desse pavimento, que tem como grande diferencial a durabilidade e o menor custo com a manutenção do pavimento.” Thaiane Santos: "Sem balançar, vamos nos sentir mais confortáveis no ônibus" [LEIA_TAMBEM] A babá Thaiane Santos, 23 anos, pega ônibus em uma das paradas localizadas ao longo da faixa exclusiva com frequência, para chegar ao trabalho, e acredita que a manutenção será positiva para a experiência dos usuários do transporte coletivo. “Sem balançar, vamos nos sentir mais confortáveis no ônibus. Principalmente para quem tem criança de colo e até idoso, é importante por causa disso”, comenta. As equipes contratadas já passaram pelo Buraco do Tatu e pelo Buraco do Tatuí, ligação entre a L2 Norte e a L2 Sul. Quando concluído o serviço na EPTG, a previsão é que os trabalhos sejam direcionados para o corredor BRT Sul, no trecho que liga o Gama até o viaduto que dá acesso à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia).  

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Quadra 2 da Estrutural recebe pavimentação e alargamento de via

Consegue imaginar morar por 27 anos sem água tratada, esgoto, rede pluvial, calçamento ou iluminação pública? Essa foi a realidade enfrentada pelos moradores da Quadra 2, antiga Quadra 12, da Estrutural. Hoje, a infraestrutura básica já faz parte do cenário local, e as obras estão em fase de finalização: sete das oito ruas foram pavimentadas com bloquetes, e a última segue em execução. O avanço representa uma melhoria concreta na mobilidade e qualidade de vida local, além de reforçar o compromisso deste Governo do Distrito Federal (GDF) com a comunidade. GDF investe em obras na Estrutural para reforçar a infraestrutura da região, como pavimentação de quadras, iluminação pública e acesso à água tratada e à rede de esgoto | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Também está em andamento o alargamento da via em frente à quadra, ao lado do campo sintético, que ligará o trecho entre o Centro Olímpico e a Quadra 2, com duas faixas pavimentadas. “Aqui vai passar a linha de ônibus escolar e transporte público, que antes não entrava. E além disso, vai reduzir poeira e lama”, explica o administrador regional, Alceu de Mattos. Segundo ele, já foram instaladas na quadra as redes de água e esgoto, além do calçamento e da iluminação pública. “Estamos finalizando essa rua e tem mais uma que também será asfaltada. Vamos colocar bocas de lobo para a drenagem da água da chuva”, relata. Ele ressalta que, com a finalização do asfalto e da segunda rua, a situação estará resolvida. Em relação ao saneamento básico, ele destaca a atuação do programa Água Legal, da Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb): “A instalação da rede de água e esgoto foi feita com base nesse programa. Tivemos vários parceiros, como a Caesb, que foi essencial, a Novacap, que fez a topografia para direcionamento das águas, e a Neoenergia, que ainda precisa colocar alguns braços nos postes, mas já está instalando relógios individuais de luz e água”. O administrador regional Alceu de Mattos destacou os investimentos do GDF na infraestrutura local “A gente esperou por muito tempo, foram muitos anos vivendo na poeira, na lama. Quando chovia, era difícil até para levar as crianças para a escola. Meus filhos iam todos cheios de lama. Então, com a chegada dessas melhorias, é uma vitória para a gente”, conta a dona de casa Camila de Oliveira, 29. Mãe de quatro filhos, todos em idade escolar, ela comemora: “O ponto de ônibus era longe. Agora, com o coletivo passando aqui na porta, vai ser muito bom para a gente, principalmente para quem é mãe”. Outra melhoria importante foi a chegada da água potável. Camila é uma das beneficiadas. “Ficamos muito tempo sem água tratada. Era tudo gambiarra, umas ligações improvisadas. A água era bem fraquinha, não subia para o chuveiro, nem para a torneira. Tinha que usar uma torneirinha bem baixa e encher balde pra poder usar”. Segundo ela, já faz cerca de seis a oito meses que a nova rede está em funcionamento, e os moradores já começaram a pagar pelo serviço. Camila de Oliveira diz que o acesso à água tratada e a pavimentação da rua trouxeram mais qualidade de vida Ela lembra que a chegada da água tratada e, mais recentemente, a pavimentação da rua foram vitórias importantes: “Essa pista era um desejo antigo. Antes, para pegar o ônibus, a gente tinha que ir lá na entrada da Estrutural. Agora a parada está perto do antigo lixão. Para quem tem filho na escola, isso faz muita diferença”. Viver na informalidade traz consequências graves. Assim relata a dona de casa Tânia Medeiros, 47: “Foi muito complicado esse tempo. A gente vivia no ‘gato’, na lama, enfrentando doenças. Eu mesma já tive dengue seis vezes, porque precisávamos armazenar água em tambores. A água não subia pro chuveiro, a torneira tinha que ser bem baixinha, e às vezes a gente passava até oito dias sem água”. Com a chegada do programa Água Legal, a realidade de Tânia começou a mudar. “Hoje esse problema foi resolvido. A minha rua foi a primeira a receber água, e já tem mais de um ano. Agora a gente paga, sim, mas tem água sempre que precisa. Prefiro assim, dentro da legalidade, com segurança”, elogia.  "Agora a gente paga, sim, mas tem água sempre que precisa. Prefiro assim, dentro da legalidade, com segurança", afirma Tânia Medeiros Ela comemora também a transformação na mobilidade: “Essa rua de mão dupla vai ser uma maravilha, tanto pros ônibus escolares quanto para os ônibus convencionais que devem começar a circular aqui. A gente é de uma das quadras que mais sofre preconceito. Então, ver essas melhorias é como vencer uma luta, é muito gratificante.” [LEIA_TAMBEM]Bairro Santa Luzia O programa Água Legal constrói redes de abastecimento em comunidades carentes. A Caesb está à frente também do projeto de saneamento integrado do bairro Santa Luzia, na Estrutural, que terá infraestrutura de rede de água, esgoto e energia elétrica e sistemas de drenagem e de coleta de lixo. Serão investidos R$ 85 milhões, com a aprovação no novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC Seleção), para beneficiar cerca de 20 mil pessoas. Além disso, este GDF vai investir R$ 274 milhões para levar saneamento ao bairro Santa Luzia e ampliar a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do Recanto das Emas. Somente em Santa Luzia, serão aplicados R$ 80 milhões. Adesão ao programa Para aderir ao programa, os moradores devem apresentar documentos pessoais (RG e CPF) e preencher o Termo de Solicitação de Serviços (TSS), que funciona como contrato com a Caesb. O morador pode financiar a taxa de primeira de ligação em oito parcelas sem juros, na conta de água. Quem participa do programa paga pela água que consome, mas a tarifa é reduzida para os que estão inscritos nos programas sociais do GDF.

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