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GDF lança Programa Horizontes Digitais com 52 mil novos equipamentos para escolas públicas

A educação pública do Distrito Federal entra em uma nova fase com o lançamento, nesta quinta-feira (25), do Programa Horizontes Digitais: Transformação, Modernização e Inovação Educacional para Futuros Possíveis. A iniciativa prevê a entrega de 52 mil equipamentos, a criação de ginásios tecnológicos, núcleos de inovação e conectividade de alta velocidade, com investimento de mais de R$ 100 milhões — parte financiada pelo Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) e parte pelo Governo do Distrito Federal (GDF). A tecnologia vai chegar para toda a rede pública de ensino, e beneficiará 760 escolas e mais de 460 mil estudantes. Em um primeiro momento, serão distribuídas duas mil máquinas virtuais, 10 mil computadores para laboratórios, 40 mil chromebooks de uso móvel, além da implantação de 20 ginásios tecnológicos voltados à educação profissional e tecnológica. Também estão previstos dois núcleos de inovação tecnológica, com espaços para gravação de videoaulas, podcasts e transmissões ao vivo, além da instalação de telas interativas em salas de aula e integração a plataformas digitais como Google, Moodle, Canva e Microsoft. Celina Leão: "Falamos muito sobre conhecimento, sobre inteligência artificial, mas se a gente não embarcar em uma tecnologia de ponta para que os profissionais e alunos possam acessar isso, a gente tem uma perda na educação" | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Presente na solenidade e acompanhada do secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, a vice-governadora Celina Leão afirmou que o programa vai ao encontro de uma das prioridades da gestão: “É a primeira vez após 25 anos que temos uma compra abrangente de renovação do parque tecnológico da Secretaria de Educação. E isso era uma necessidade. Falamos muito sobre conhecimento, sobre inteligência artificial, mas se a gente não embarcar em uma tecnologia de ponta para que os profissionais e alunos possam acessar isso, a gente tem uma perda na educação”.  A vice-governadora também anunciou a compra de transformadores novos para reforçar a rede elétrica das escolas públicas: “Não adianta ter tecnologia de ponta e não ter energia que aguente a demanda. Por isso, estamos lançando um pregão para a gente trocar todos os transformadores das escolas mais antigas para não termos problemas”.  Hélvia Paranaguá defende que o projeto se trata "de entregar futuro para os estudantes, já que a era digital chegou e é preciso acompanhar esse processo" Além de modernizar a infraestrutura, o Horizontes Digitais aposta em cinco pilares estratégicos: desenvolvimento profissional, tecnologia, modelo de aprendizagem, envolvimento da comunidade escolar e monitoramento e avaliação. A meta é alcançar todas as unidades da rede pública com internet de alta velocidade e ambientes de aprendizagem inovadores. De acordo com a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, o programa é fruto de planejamento estratégico alinhado ao Plano Distrital de Educação e à Política Nacional de Educação Digital. “O Horizonte Digital é muito mais do que a simples entrega de equipamentos: trata-se de entregar futuro para os estudantes, já que a era digital chegou e é preciso acompanhar esse processo”, defendeu.   Os professores terão acesso a ferramentas que vão tornar as aulas mais conectadas ao ambiente digital, pois um dos pilares do programa é a formação docente e, por isso, todos passarão por capacitação para aprender a utilizar as plataformas e aplicá-las da melhor forma em sala de aula. “Os Chromebooks permanecerão nas escolas em carrinhos com 40 unidades, que podem ser levados pelo professor para a sala, permitindo que cada aluno utilize um equipamento durante a aula, sem precisar se deslocar ao laboratório. É uma forma prática e moderna de inserir a tecnologia no cotidiano escolar”, concluiu Hélvia Paranaguá. Com mais essa política pública, a expectativa é que haja redução das desigualdades digitais, fortalecimento da prática pedagógica com suporte tecnológico, maior engajamento da comunidade escolar e preparação dos estudantes para o mundo do trabalho. “Esse é o momento de a gente virar a chave na nossa educação e fazer um investimento maciço em tecnologia para transformar o nosso conhecimento”, acrescentou Celina Leão.  Ryan Victor Rodrigues de Souza acha que o Horizontes Digitais vai ajudar os estudantes tanto na vida acadêmica, como na pessoal Para o aluno do CED 619 de Samambaia, Ryan Victor Rodrigues de Souza, de 16 anos, a chegada da tecnologia vai melhorar o desempenho escolar: “Vai ajudar em muitos aspectos, tanto no educativo, no acadêmico, no tecnológico. Muitos alunos não têm conexão com a tecnologia em Samambaia e em outras cidades do Distrito Federal. Eu acho que isso vai elevar tanto a carreira deles como o próprio desenvolvimento pessoal”.  DF no topo da inovação educacional De acordo com pesquisa recente do Censo Escolar, 97,75% das escolas públicas do Distrito Federal já contam com acesso à internet banda larga, o que torna a Unidade da Federação mais conectada em comparação com outros estados do país.  [LEIA_TAMBEM]Com o Programa Horizontes Digitais, a meta é que esse número chegue a 100%. A proposta é assegurar que estudantes e professores tenham acesso a ferramentas digitais de ponta e, ao mesmo tempo, desenvolvam capacidade de utilizá-las de forma crítica e criativa no processo de aprendizagem. Outro pilar essencial é a formação continuada dos profissionais da educação. Com capacitação específica, os docentes poderão incorporar metodologias inovadoras, como gamificação e aprendizagem com base em projetos, tornando as aulas mais dinâmicas e próximas da realidade dos estudantes. A infraestrutura, por sua vez, é o que dá sustentação a todo esse movimento. Com internet de alta velocidade, laboratórios renovados, chromebooks e telas interativas, as escolas passam a dispor das condições necessárias para integrar as tecnologias digitais ao currículo pedagógico, reduzindo desigualdades e ampliando as oportunidades de aprendizagem.

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FAPDF Talks discute inovação tecnológica e propriedade intelectual

A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) promoveu, nessa segunda-feira (8), no Sebrae Lab – Biotic, a 2ª edição do FAPDF Talks, que teve como tema os núcleos de inovação tecnológica (NITs) e a propriedade intelectual. A iniciativa buscou aproximar gestores, pesquisadores e representantes do setor produtivo em um debate sobre os avanços e desafios da inovação no Distrito Federal. A abertura foi conduzida pela superintendente de Ciência, Tecnologia e Inovação da FAPDF, Renata Vianna, que ressaltou o caráter estratégico do encontro. “O FAPDF Talks é uma oportunidade de compartilhar desafios e casos de sucesso na gestão da inovação, na transferência de tecnologia e na proteção das criações desenvolvidas no Distrito Federal”, afirmou. Renata também destacou que, apesar do contingenciamento orçamentário, a FAPDF mantém o compromisso de executar cerca de R$ 100 milhões anuais em fomento à pesquisa e inovação, garantindo a publicação de editais estratégicos para o desenvolvimento científico e tecnológico da região. Renata Vianna, superintendente de Ciência, Tecnologia e Inovação da FAPDF, ressaltou a importância da gestão da inovação e da transferência de tecnologia no Distrito Federal | Fotos: Divulgação/FAPDF Troca de experiências Entre os especialistas presentes, estiveram Lívia Pereira de Araújo e Guilherme Martins Gelfuso, do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília (CDT/UnB); Rossana Balestra Choze, da Universidade Católica de Brasília (UCB); Paula Ribeiro e Janaína Tomazoni, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); além de Paulo Palhares, do Escritório Carvalho Dantas, Lélis e Palhares Advogados. A representante da UCB, Rossana Balestra, compartilhou experiências sobre a importância de traduzir o conhecimento acadêmico para a linguagem do mercado, destacando a necessidade de aproximação entre universidades e setor produtivo. “O desafio é mostrar não apenas o que temos, mas por que nossas pesquisas e tecnologias são relevantes para empresas e para a sociedade”, ressaltou.  A UnB apresentou casos emblemáticos de transferência de tecnologia, como a primeira patente licenciada em 1998 e a trajetória da spin-off Protek, que hoje expande sua atuação para o mercado europeu. De 1998 a 2024, a universidade contabilizou mais de 200 processos de transferência, que resultaram em aproximadamente R$ 1,4 bilhão em faturamento líquido para empresas parceiras e R$ 90 milhões em royalties para a instituição. Representando a Embrapa, Paula Ribeiro abordou a evolução da política de inovação da empresa pública, especialmente após o marco legal de Ciência, Tecnologia e Inovação. “A formalização trazida pelo marco legal foi um divisor de águas. Hoje buscamos desmistificar o uso da propriedade intelectual e mostrar que ela também é fundamental em soluções com finalidade social e em políticas públicas”, explicou. O público também participou ativamente da 2ª edição do FAPDF Talks, trazendo contribuições e perguntas que enriqueceram o debate Já a supervisora de Propriedade Intelectual da Embrapa, Janaína Tomazoni, detalhou como a instituição estruturou seu portfólio de proteção ao longo dos anos, fortalecendo a visibilidade internacional e atraindo novas parcerias de pesquisa e desenvolvimento. Encerrando a programação, o advogado Paulo Palhares destacou a importância da gestão estratégica da propriedade intelectual também no setor privado. “A propriedade intelectual é uma ferramenta estratégica. Uma gestão antecipada pode evitar conflitos e assegurar que os inventores tenham o direito de direcionar o uso de suas criações”, afirmou.  Além da troca de ideias e do diálogo promovido durante o evento, o encontro foi encerrado com um coffee break, que favoreceu o networking e a integração entre pesquisadores, gestores, advogados e representantes de diversas instituições.   *Com informações da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal

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FCO aprova quase R$ 100 milhões em financiamentos para impulsionar economia

Na 261ª Reunião Ordinária do Comitê de Financiamento à Atividade Produtiva (Cofap), realizada na última terça-feira (20), foram aprovados cerca de R$ 98,5 milhões em projetos financiados pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO). Os recursos beneficiarão empreendimentos do Distrito Federal e de municípios goianos da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride), promovendo crescimento econômico, geração de emprego e fortalecimento de diversos setores produtivos. “Cada projeto aprovado pelo FCO é uma oportunidade concreta de transformar ideias em negócios, impulsionar cadeias produtivas e ampliar o acesso ao crédito para quem deseja empreender”, disse o secretário Thales Mendes, que participou da reunião do Cofap | Foto: Divulgação/Sedet-DF Os investimentos aprovados abrangem áreas estratégicas como agronegócio, infraestrutura, serviços, turismo e inovação tecnológica, por meio das linhas FCO Rural, FCO Empresarial, FCO Verde e FCO Ciência e Tecnologia. O resultado evidencia o papel do FCO como importante ferramenta de apoio ao empreendedorismo e ao desenvolvimento regional sustentável. [LEIA_TAMBEM] Durante a reunião, foram aprovadas propostas de empresas e produtores regionais, refletindo o compromisso do comitê em fomentar iniciativas com potencial de impacto socioeconômico positivo. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do DF, Thales Mendes, destacou a importância da atuação conjunta entre setor público e privado para acelerar o crescimento da região. “Cada projeto aprovado pelo FCO é uma oportunidade concreta de transformar ideias em negócios, impulsionar cadeias produtivas e ampliar o acesso ao crédito para quem deseja empreender”, afirmou. A Sedet integra o Cofap ao lado de instituições como a Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), Banco do Brasil, Secretaria de Turismo, Federação das Indústrias, Fecomércio, CDL e outras entidades que compõem o ecossistema econômico regional. *Com informações da Sedet-DF  

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Plano Piloto recebe evento voltado para pequenos empreendedores e universitários nesta sexta (17)

Nesta sexta-feira (17), será lançado o projeto Impulsiona Negócios DF, fruto de uma parceria da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) com a Federação das Empresas Juniores do Distrito Federal (Concentro). O evento ocorrerá na sede da Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF), localizada na Quadra 2 do Setor Comercial Sul, a partir das 14h. Os convites podem ser retirados por meio deste link. O projeto Impulsiona Negócios DF será lançado nesta sexta (17), no Setor Comercial Sul, a partir das 14h | Foto: Divulgação/Secti-DF Com o intuito de unir a experiência de grandes empreendedores e o conhecimento de ponta dos jovens adquirido nas universidades, serão oferecidas consultorias gratuitas nas áreas de inovação tecnológica, marketing, financeiro e gestão para empresas, a fim de auxiliá-las a enfrentar os principais desafios do dia a dia. Além de contribuir para a aceleração dos negócios, a iniciativa possibilitará que os jovens vivenciem o mercado de trabalho em diversos segmentos. Os interessados podem se inscrever pelo site oficial do projeto. Para o titular da Secti-DF, Leonardo Reisman, o Impulsiona Negócios estimulará a modernização, a competitividade, a sustentabilidade e o aumento da produtividade das empresas locais. “Brasília ocupa, atualmente, a quarta posição do ranking geral do Índice de Cidades Empreendedoras. Este resultado é fruto de um amplo conjunto de políticas públicas implementadas pelo Governo do Distrito Federal com o objetivo de dar mais segurança jurídica e estímulo tributário. Neste sentido, ao lançarmos esse projeto, somamos forças a estes esforços que visam estimular o ecossistema empreendedor da nossa cidade”, afirmou. O presidente da ACDF, Fernando Brites, afirmou que a junção dos jovens universitários com os veteranos, se tornou uma fórmula perfeita. “As empresas que enfrentam dificuldades precisam de apoio. Aqui, unimos o conhecimento adquirido de quem já passou por muitas situações, com a garra, a energia e a novidade que o jovem nos traz”, disse Brites Durante o evento de lançamento, pequenos empreendedores irão expor seus produtos e serviços para o público visitante em uma feira, organizada pelo Conselho MEI da ACDF. A programação inclui, ainda, uma palestra sobre Inteligência Artificial aplicada a pequenos negócios, ministrada pelo professor Gilson Leal, idealizador da plataforma Shockwave. Lançamento do projeto Impulsiona Negócios DF • Data – Sexta-feira (17) • Horário – A partir das 14h • Local – Auditório da ACDF (SCS Quadra 2, Edifício Palácio do Comércio, 1º andar) *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF)

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Publicado edital para a criação do Centro Integrado de Inteligência Artificial

A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (4), edital de chamamento público para apresentação de propostas para celebração de convênio com Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT) a fim de que seja implementado o Centro Integrado de Inteligência Artificial (CIIA). O documento também torna público o relatório do grupo de trabalho, instituído pelo Decreto nº 44.969, de 19 de setembro de 2023. A criação do CIIA tem o objetivo de impulsionar a inovação tecnológica e a pesquisa em inteligência artificial, fomentar o desenvolvimento de talentos e estimular o empreendedorismo e a criação de startups, além de propiciar um ambiente favorável a um amplo engajamento e transparência por parte dos entes do setor público. O CIIA tem o objetivo de impulsionar a inovação tecnológica e a pesquisa em inteligência artificial, fomentar o desenvolvimento de talentos e estimular o empreendedorismo e a criação de startups | Foto: Divulgação/Secti-DF Os interessados devem apresentar, dentro do prazo de 15 dias, plano de trabalho que contemple criação, montagem e manutenção da estrutura física do centro, bem como teste de soluções tecnológicas a partir de inteligência artificial. De acordo com o edital, é necessário apresentar a descrição do projeto de pesquisa, desenvolvimento e inovação a ser executado, as metas a serem atingidas, o cronograma, além dos parâmetros de aferição dos resultados. As propostas devem ser enviadas, em formato PDF, para o endereço eletrônico ciia@secti.df.gov.br, devidamente identificado com o assunto “Comissão do Chamamento CIIA”. *Com informações da Secti-DF

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Produtores conhecem experiências de inovação tecnológica na ExpoAbra

A programação da ExpoAbra, nesta quinta-feira (5), trouxe aos produtores rurais o painel Inovação Tecnológica no Agro. “A atividade é importante para que os produtores saibam como se apropriar de tecnologias e inovações e melhorar a produção agropecuária, a gestão e a comercialização dos produtos”, afirma o  presidente da Emater-DF, Cleison Duval. Entre as experiências apresentadas estavam o programa Empreender e Inovar, da Emater-DF, que capacita e acompanha produtores e instituições do meio rural na gestão do negócio rural. Painéis sobre inovações na agricultura foram destaque nesta quinta-feira na ExpoAbra | Foto: Divulgação/Emater-DF  O empreendedor Aurelino de Almeida relatou sua experiência: “Temos muito apoio técnico sobre como criar os animais, produzir o leite, o queijo, mas vimos como é importante também aprender a gerenciar, escrever, planejar, anotar os gastos e os ganhos e estruturar o que se está fazendo. Levamos um susto quando colocamos tudo em planilha e conseguimos ver nossos pontos de estrangulamento. Temos que nos ver como empresários, e este programa da Emater tem nos ajudado muito”. Outro trabalho em destaque da Emater-DF é o de assistência técnica e extensão rural digital, apresentado pelo gerente de Tecnologia da Informação da empresa, Fabrício Portes Braga. Com a tecnologia e a conectividade dos produtores no meio rural, ele mostrou os serviços que facilitam o acesso a informações técnicas, como o chatbot, que pode ser acessado no site da empresa e pelo WhatsApp (61)3311-9456. Também foram abordados nesta quinta-feira os temas Apropriação tecnológica e desenvolvimento ambiental, econômico e social, por Fábio Faleiro, da Embrapa Cerrados; Gestão da informação com foco em resultados (Tecnologia de processos), com o relato da experiência da Fazenda Malunga; o programa É do Campo, divulgado por Thiara Vieira Viggiano Fernandes, da Emater-MG, e Tecnologias para o agro e como obter recursos a fundo perdido para desenvolvimento destas tecnologias, por Marcio Machado, da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). *Com informações da Emater-DF

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Inscrições para cursos de inclusão digital em Planaltina são abertas

A Região Administrativa de Planaltina está prestes a se consolidar como um novo polo de inovação tecnológica. O projeto Cerradotec, uma iniciativa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF) em parceria com o Instituto Oriens, está com inscrições abertas para quatro cursos gratuitos até o dia 30 de agosto. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, destaca que o Cerradotec é um passo significativo para a inclusão digital e o desenvolvimento de competências essenciais para o mercado de trabalho atual. “Nosso objetivo com o Cerradotec é ampliar o acesso às ferramentas tecnológicas. Com o conhecimento adquirido nos cursos, os participantes terão a oportunidade de se inserirem profissionalmente nas áreas tecnológicas ou de empreender”, afirma Reisman. O Cerradotec é um passo significativo para a inclusão digital e o desenvolvimento de competências essenciais para o mercado de trabalho | Foto: Divulgação/ Secti-DF Os cursos são voltados para pessoas com idade entre 14 e 80 anos que tenham completado o ensino fundamental. Estudantes do ensino médio, pessoas com deficiência e idosos são o público-alvo das formações em desenvolvimento de aplicativos e games, web design e informática básica. Cada curso tem uma carga horária de 40 horas/aula. Os participantes poderão escolher entre obter certificação em módulos específicos ou completar a formação nas áreas de competências e habilidades tecnológicas, inclusão digital e noções de empreendedorismo. Além dos cursos, o projeto oferecerá workshops focados na construção de uma carreira sólida no setor tecnológico e na geração de emprego e renda. Cerradotec → Inscrições: Até 30 de agosto → Local: Avenida São Paulo Quadra 18 Lote 16 Loja 3 (em frente à OAB Planaltina) ou pelo site https://institutooriens.com.br/cerradotec/ → Horário: Das 8h às 18h (segunda a sexta) e das 8h às 12h (aos sábados). *Com informações da Secti-DF

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SLU completa 63 anos de inovação e excelência na gestão da limpeza pública do DF

A instalação de novos equipamentos públicos de limpeza urbana como os papa-lixos, papa-recicláveis e papa-entulho, a ampliação da coleta seletiva para 90% da população, a inauguração do Aterro Sanitário (ASB) e o título de Brasília como a terceira cidade mais limpa do Brasil são exemplos de feitos históricos do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU-DF), que completa 63 anos neste sábado (3). Nessas mais de seis décadas, a autarquia vem atuando com responsabilidade e sustentabilidade socioambiental, conscientização, inovação tecnológica e eficiência operacional. Como passos futuros, o SLU já anunciou o aumento da vida útil do ASB e o planejamento da nova e mais moderna Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). “Os desafios com a limpeza pública estão lado a lado com o desenvolvimento urbano. O SLU está sempre investindo e inovando para que possamos, além de manter a limpeza das cidades, promover a conscientização sobre a importância da coleta seletiva, tanto para os catadores, quanto para o meio ambiente” Luiz Felipe Cardoso de Carvalho, diretor-presidente do SLU O SLU foi criado em 1961 e, desde então, enfrentou diversos desafios, como o aumento da população, a expansão das áreas urbanas, a diversificação dos resíduos e a necessidade de preservar o meio ambiente. Com criatividade e inovação, a entidade se adaptou às mudanças e se modernizou, investindo em equipamentos, tecnologias, educação ambiental e reciclagem. “Os desafios com a limpeza pública estão lado a lado com o desenvolvimento urbano. O SLU está sempre investindo e inovando para que possamos, além de manter a limpeza das cidades, promover a conscientização sobre a importância da coleta seletiva, tanto para os catadores, quanto para o meio ambiente”, disse o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Cardoso de Carvalho. Coleta seletiva Uma das marcas históricas do SLU foi a coleta, em 2023, de 53 mil toneladas de resíduos da coleta seletiva, que abrange materiais como papel, plástico, metal e papelão. O número representa um aumento de 28% comparado com o total coletado em 2022 e também é bem superior aos anos anteriores. Uma das novidades para os próximos anos é a expansão do Aterro Sanitário de Brasília (ASB). Em julho de 2023, a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) cedeu uma área de 67 hectares ao SLU para a continuação do depósito de rejeitos | Fotos: Divulgação/SLU A diretora técnica do SLU, Andrea Almeida, lembra que o sucesso se deve ao comprometimento da população e às iniciativas de educação ambiental promovidas pelo órgão. “Isso só foi possível graças ao conjunto de medidas que temos adotado para engajar o cidadão a fazer a sua parte dentro de casa”, enfatiza. Apesar dos avanços, ainda há desafios a serem superados. Uma parcela significativa da população continua descartando materiais recicláveis juntamente com o lixo orgânico, o que compromete o processo de reciclagem. 1.400 catadores foram beneficiados com a ampliação, em 2022, do serviço de coleta seletiva porta a porta Em 2022, a autarquia ampliou a coleta seletiva porta a porta e hoje já são 33 regiões administrativas alcançadas, representando mais de 90% da população urbana. A expansão do serviço beneficiou mais de 1,4 mil catadores e aumentou o aproveitamento do material reciclável. Papa-lixos, papa-recicláveis e papa-entulhos Os primeiros papa-lixos foram instalados, principalmente, para atender as áreas em que não era possível a entrada dos caminhões de coleta convencional. Portanto, o equipamento ajudava no armazenamento dos resíduos orgânicos até a hora da sua coleta. Hoje, o papa-lixo passou também a ser instalado em locais de grande circulação de pessoas ou próximo a áreas de descarte irregular. Atualmente, são 567 equipamentos operantes em todo o Distrito Federal, incluindo os papa-lixos que começaram a funcionar no Noroeste em 2022 e no Setor Comercial Sul, em 2023. Em setembro de 2020, os papa-recicláveis começaram a ser instalados no DF em pontos estratégicos e de grande circulação, como alternativa para a população entregar resíduos secos, com exceção dos vidros. Atualmente, são 312 unidades no Distrito Federal. Uma das marcas históricas do SLU foi a coleta, em 2023, de 53 mil toneladas de resíduos da coleta seletiva, que abrange materiais como papel, plástico, metal e papelão. O número representa um aumento de 28% comparado com o total coletado em 2022 Também como forma de combater o descarte irregular de resíduos, o SLU começou em 2017 a instalar os papa-entulhos, que são os espaços adequados para a população descartar restos de obra, móveis velhos e outros volumosos (exceto eletrônicos), restos de poda, material reciclável e óleo de cozinha usado. As unidades funcionam de segunda a sábado, das 7h às 18h, e aceitam volumes diários de até 1m³ por viagem (equivalente a uma caixa d’água de 1000 litros). Atualmente, há 23 unidades, sendo 11 inauguradas apenas em 2022. Veja as localizações. Para 2024, estão previstas as construções de dez novos papa-entulhos. Do total, já foram iniciadas as obras de quatro unidades. A autarquia contratou uma empresa de engenharia para executar as obras e, agora, aguarda a liberação de recursos para aquisição de novos equipamentos. Fechamento do Lixão O fechamento do antigo Lixão da Estrutural, em 2018, pelo SLU trouxe benefícios para o meio ambiente e para os catadores que trabalhavam no local em condições precárias e insalubres. Eles passaram a integrar o processo produtivo da reciclagem, como prevê a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), por meio da contratação do serviço de triagem das cooperativas e associações formadas de forma exclusiva por catadores. Com o encerramento das atividades no lixão, os catadores puderam ter melhores condições de trabalho, dignidade, acesso a direitos e benefícios sociais, redução dos riscos à saúde e ao meio ambiente e participação mais efetiva e direta na gestão compartilhada dos processos de reciclagem, sendo remunerados por meio de contratos de prestação de serviços junto ao GDF. Contratos com cooperativas Entre 2019 e 2023, os investimentos do SLU com os contratos com as associações e cooperativas de catadores cresceram 278%, com os aportes passando de R$ 14 milhões para R$ 53 milhões. Atualmente, a autarquia conta com 42 contratos com 31 organizações, sendo 22 de coleta seletiva e 20 de triagem, compostas por 1.004 catadores. O papa-lixo passou também a ser instalado em locais de grande circulação de pessoas ou próximo a áreas de descarte irregular. Atualmente, são 567 equipamentos operantes em todo o Distrito Federal, incluindo os papa-lixos que começaram a funcionar no Noroeste em 2022 e no Setor Comercial Sul, em 2023 O SLU também tem gestão compartilhada no maior complexo de reciclagem da América Latina, com 80 mil m², localizado na Cidade Estrutural, onde trabalham cerca de 350 catadores de materiais recicláveis. De acordo com o chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social do SLU, Francisco Mendes, o cenário de cuidados, aportes e benefícios existentes hoje no DF não é visto em nenhuma outra unidade da Federação. “Não existe no país um cenário com tantos investimentos para os catadores de materiais recicláveis como aqui. Estamos cumprindo a lei de inclusão social, trazendo cidadania, dignidade, e incluindo esses profissionais dentro das leis trabalhistas e de saúde”, destaca. Conscientização ambiental Nos últimos anos, o SLU focou em diversas ações de conscientização que influenciam nos índices de reciclagem no DF. – Projeto Mobilização em Ação (iniciativa percorre as ruas do DF ensinando sobre o descarte correto do lixo, assim como seu acondicionamento) – Teatro SLU (servidores da instituição apresentam, de forma lúdica, as informações sobre a correta separação de resíduos. Escolas, instituições e organizações públicas e privadas podem solicitar a apresentação do espetáculo O Garizito e sua turma, que tem cerca de 20 minutos de duração) – Projeto de Cara Nova (para extinguir os maiores pontos de descarte irregular, essa ação tem contemplado todo o DF. De janeiro até o início de maio deste ano, o projeto já retirou quase 4 mil toneladas de entulho de lixões espalhados pela cidade) – Campanha Cartão Verde (criada no fim de 2020, já passou por nove regiões administrativas diferentes e distribuiu quase 8 mil cartões. Os garis são os “juízes” da ação, e cabe a eles, no momento do recolhimento dos resíduos, adesivar os contêineres e lixeiras de casas e condomínios) “Essa nova URE vai ampliar de 20% para 79% o aproveitamento dos resíduos. Lá, vamos ter equipamentos e tecnologias mais modernas para garantir uma separação mais criteriosa” Álvaro Ferreira, diretor de Limpeza Urbana Aplicativo para smartphones Para aproximar o cidadão dos serviços do Serviço de Limpeza Urbana de forma mais prática e fácil, foi lançado, em 2021, o aplicativo “SLU Coleta DF”, que pode ser baixado em smartphones com os sistemas iOS ou Android. Com ele, os moradores podem conferir os dias e horários certos em que as coletas convencional e seletiva passam em determinada área. O usuário também pode se inscrever para receber um alerta no celular quando o caminhão estiver chegando. O aplicativo também permite aos cidadãos tirar dúvidas sobre como separar o material reciclável e conhecer melhor o trabalho de gestão de resíduos feito pelo SLU. Novos passos O Serviço de Limpeza Urbana segue com planejamento para aprimorar a gestão de resíduos sólidos no DF e superar os desafios que surgem na limpeza urbana. Uma das novidades para os próximos anos é a expansão do Aterro Sanitário de Brasília (ASB). Em julho de 2023, a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) cedeu uma área de 67 hectares ao SLU para a continuação do depósito de rejeitos. Instalado em Samambaia, a área em execução atualmente tem vida útil estimada até 2027 e, com a cessão, ganhará mais 20 anos de funcionamento. A autarquia também trabalha em outra frente, para otimizar a gestão de resíduos da construção civil. Atualmente, a Unidade de Recebimento de Entulho (URE) funciona no terreno do antigo lixão da Estrutural. Porém, o SLU contratou, no começo de 2024, uma consultoria especializada para elaborar o projeto executivo da nova URE, que será construída em um terreno cedido pela Terracap, próximo ao entroncamento das rodovias BR-060 e DF-180. A futura unidade, projetada para se estender por uma área de 60 hectares, representará um marco para a sustentabilidade urbana do DF. A instalação está sendo planejada para recepção, triagem, processamento e destinação adequada dos resíduos da construção civil produzidos no DF. “Essa nova URE vai ampliar de 20% para 79% o aproveitamento dos resíduos. Lá, vamos ter equipamentos e tecnologias mais modernas para garantir uma separação mais criteriosa”, explica o diretor de Limpeza Urbana, Álvaro Ferreira. Nos próximos dias, o SLU publicará um edital para chamamento público com a previsão de contratação de 41 novas cooperativas, potencializando ainda mais a coleta seletiva e a inclusão dos catadores. *Com informações do SLU

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Programa de Fomento Estratégico recebe projetos alinhados ao conceito de cidade inteligente

Em meio ao avanço tecnológico global, o Distrito Federal se destaca na corrida para se tornar uma referência em cidade inteligente no Brasil. Pensando nisso, a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) abriu o programa de fomento estratégico Gov Learning, do ecossistema de GovTech. A chamada pública está vinculada ao edital do programa FAPDF Learning, com valor total de investimento de R$ 8 milhões. O programa terá vigência de 24 meses. Criado para incentivar e apoiar a pesquisa científica básica e aplicada como instrumento de promoção e inovação tecnológica no DF, o FAPDF Learning é voltado para pesquisadores vinculados às instituições públicas ou privadas de ensino, pesquisa, institutos e centros de pesquisa, além de empresas de base tecnológica ou de desenvolvimento que tenham sede e administração no DF. Um dos grandes desafios é garantir que a transformação digital seja inclusiva e que ofereça acesso equitativo à internet de qualidade para todos | Foto: Divulgação/FAPDF O FAPDF Learning vai receber propostas de ações alinhadas à área de tecnologias aplicadas para o Governo do Distrito Federal. Em 2023, foram investidos R$ 6 milhões para o Gov Learning, e neste ano serão R$ 2 milhões a mais. Em 2020, o governo brasileiro assinou a Carta Brasileira de Cidades Inteligentes. O texto foi construído em parceria entre o Brasil e a Alemanha para apoio à Agenda Nacional de Desenvolvimento Urbano Sustentável no Brasil (Andus). Os iniciadores e coordenadores do processo foram o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), o Ministério das Comunicações (MC) e a agência alemã GIZ. De acordo com o documento, as cidades inteligentes são aquelas comprometidas com o desenvolvimento urbano e a transformação digital sustentáveis, em seus aspectos econômico, ambiental e sociocultural. Um dos grandes desafios é garantir que a transformação digital seja inclusiva e que ofereça acesso equitativo à internet de qualidade para todos. Isso envolve a expansão da infraestrutura da cidade e permite que pesquisadores tenham a oportunidade de participar. A integração da tecnologia na vida cotidiana dos cidadãos é um dos pilares das cidades inteligentes. No Distrito Federal, isso se traduz em serviços públicos mais eficientes, como transporte, energia, água e coleta de lixo, que visam reduzir custos e impactos ambientais A integração da tecnologia na vida cotidiana dos cidadãos é um dos pilares das  idades inteligentes. No Distrito Federal, isso se traduz em serviços públicos mais eficientes, como transporte, energia, água e coleta de lixo, que visam reduzir custos e impactos ambientais. Além disso, a tecnologia é vista como uma ferramenta essencial para alcançar os objetivos da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e a Nova Agenda Urbana da ONU. “É a segunda vez que a FAPDF fomenta projetos para a indústria. O planejamento urbano é a chave que destranca as cidades inteligentes. O desenvolvimento e a aplicação de técnicas modernas de gestão estão diretamente relacionados ao nível de organização urbana da cidade. Entendemos que uma cidade inteligente é um espaço onde vivem governos e sociedades mais inteligentes, na qual a tecnologia é apenas um instrumento. Uma cidade inteligente é mais que um espaço urbano que utiliza tecnologia de ponta, mas um lugar que é pensado para as pessoas, com foco na inclusão social, na diminuição da desigualdade e pautada também pela sustentabilidade”, disse o presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior. Os resultados preliminares da chamada serão confirmados pela Superintendência Científica, Tecnológica e de Inovação (Sucti/FAODF), e os resultados finais serão homologados pelo conselho diretor. Os projetos podem ser submetidos até 13 de maio. Para conferir os requisitos para a participação, além dos demais critérios, basta acessar o edital clicando aqui. *Com informações da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF)

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Abertas as inscrições para a terceira edição do programa Mobiliza.DF

Estão abertas as inscrições para a terceira edição do programa Mobiliza.DF – Acelerando políticas de inovação no DF! Agentes públicos que trabalham com a elaboração e aplicação de políticas públicas para inovação no Distrito Federal e na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride) podem se inscrever até o dia 23 de abril. O Mobiliza.DF é um projeto fomentado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) com recursos no valor de R$ 1,9 milhão como uma das iniciativas de animação do ecossistema local. O projeto fornece capacitação gratuita com uma jornada híbrida e abordagem coletiva e colaborativa. Nele, os participantes aprendem, com especialistas nacionais e internacionais, a criar soluções disruptivas (criação de um novo mercado) para os grandes desafios públicos do ecossistema de inovação. Durante a jornada, os agentes também terão a chance de testar abordagens, aprender novas ferramentas, aumentar sua rede de contatos, além de poder desenvolver habilidades do futuro, como liderança, resiliência, comunicação e criatividade. Confira o material com todas as informações, inclusive com link para inscrição. Aprendendo com desafios reais O Mobiliza.DF faz parte das ações da FAPDF com uma execução da Wylinka, organização sem fins lucrativos que há uma década acelera a inovação tecnológica no Brasil, e está em sua terceira edição consecutiva. Ao longo dos dois últimos anos, o programa tem capacitado agentes a elaborar políticas públicas utilizando como base o design thinking. A metodologia, centrada no ser humano, vem sendo aplicada no contexto público para aproximar as mudanças desejadas pelo governo das necessidades dos cidadãos. “Esse modelo também torna possível o trabalho em equipe, já que os participantes são divididos em times, que elaboram e validam um protótipo de política pública baseado em questões reais do ecossistema de inovação”, ressalta a analista de projetos da Wylinka, Elena Oliveira. Serviço Mobiliza.DF Período de inscrição: até 23 de abril Público-alvo: agentes públicos de inovação do DF e Ride Investimento: gratuito Mais informações: mobdf.com.br *Com informações da FAPDF

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Sai resultado final de projetos selecionados para a Iniciativa Amazônia +10

A primeira chamada de propostas da Iniciativa Amazônia +10 mobilizou mais de 500 pesquisadores em 20 estados brasileiros. Foram selecionadas 39 propostas de 18 estados e do Distrito Federal, com investimentos das fundações estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs) totalizando R$ 41,9 milhões. A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) destinou, por meio de adesão, R$ 500 mil para a primeira chamada e teve três propostas selecionadas (veja ao final). A Iniciativa Amazônia +10 tem como objetivo apoiar a pesquisa e a inovação tecnológica na Amazônia Legal, promovendo a interação natureza-sociedade e o desenvolvimento sustentável e inclusivo da região. A chamada previu que cada uma das propostas submetidas fosse apresentada por pesquisadores de pelo menos três estados, representados pelas FAPs que aderiram à chamada: São Paulo, Amazonas, Rio de Janeiro, Pará, Paraná, Maranhão, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Amapá, Distrito Federal, Alagoas, Goiás, Paraíba, Pernambuco, Rondônia, Espírito Santo, Piauí, Santa Catarina, Acre e Tocantins. E exigiu também que pelo menos um dos pesquisadores signatários da proposta fosse vinculado a instituição de ensino superior ou de pesquisa, ou ainda a empresas com sede na região da Amazônia Legal. Objetivo da Iniciativa Amazônia +10 é apoiar a pesquisa e a inovação tecnológica na Amazônia Legal | Foto: Divulgação/TV Brasil Ela busca promover ações convergentes de CT&I que fortaleçam diretrizes, eixos e proposituras do Planejamento Estratégico de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia, visando superar obstáculos para o reflorestamento de áreas degradadas, o desenvolvimento de atividades agrícolas de baixa emissão de gases de efeito estufa, a agregação de valor nas cadeiras produtivas da bioeconomia, a geração de alimentos, a produção de fármacos, a geração de energia limpa e a garantia de acesso a serviços básicos para as populações que habitam na região. Além dos investimentos das FAPs, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) anunciou o aporte de R$ 12 milhões em bolsas de pesquisa para os projetos aprovados dos estados que compõem a região da Amazônia Legal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os projetos de pesquisa selecionados estão orientados em três grandes eixos temáticos: Território, Povos da Amazônia e Fortalecimento de cadeias produtivas sustentáveis. Propostas do DF selecionadas: ? Integrando conhecimentos locais e ciência em busca de soluções para a restauração ecológica frente às mudanças climáticas na Amazônia mato-grossense Distrito Federal: Isabel Belloni Schmidt / Universidade de Brasília (UnB) Mato Grosso: Pedro V. Eisenlohr / Universidade do Estado do Mato Grosso (Unemat) Rio de Janeiro: Maura da Cunha / Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) ? Inov’Açaí – Coconstrução de conhecimentos, inovações e políticas públicas para sustentabilidade da produção comunitária na Bioeconomia Amazônica Distrito Federal: Janaína Deane de Abreu Sá Diniz / Universidade de Brasília (UnB) Amapá: Paulo Gustavo Pellegrino Correa / Universidade Federal do Amapá (Unifap) Pará: Hervé Louis Ghislain Rogez / Universidade Federal do Pará (UFPA) Paraíba: Eliane Superti / Universidade Federal da Paraíba (UFPB) ? Environmental contaminants and multiple exposure risks in the Eastern Brazilian Amazon Distrito Federal: Carlos José Sousa Passos / Universidade de Brasília (UnB) Amapá: Alexandro Cezar Florentino / Universidade Federal do Amapá (Unifap) Pará: Tânia Maria Pires Moraes / Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) Veja todos os resultados no site da FAPDF. Saiba mais sobre a Iniciativa Amazônia +10 neste link. *Com informações da FAPDF  

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É dada a largada para a 4ª Campus Party Brasília

Leia reportagem sobre a 4ª Campus Party Brasília na Agência Brasília.

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Começa a Campus Party Brasília, um festival de talentos

A quarta edição da Campus Party Brasília (CPBSB4) teve início, nesta quarta-feira (23) à noite, no Estádio Mané Garrincha, com a abertura dos portões para os campuseiros e a cerimônia de lançamento. O evento de tecnologia, inovação, empreendedorismo e ciência é realizado em parceria com o Governo do Distrito Federal (GDF). A expectativa é receber 100 mil pessoas durante os cinco dias de programação no estádio. Desse total, 30 mil serão alunos da rede pública de ensino do DF. O secretário de Ciência e Tecnologia, Gilvan Máximo, na abertura da Campus Party Brasília: evento tem a expectativa de receber 100 mil pessoas em cinco dias | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Olho texto=”“Neste ano, todos os alunos da escola pública poderão ter acesso. Quem sabe dessas escolas possam sair grandes mentes brilhantes para fazer um aplicativo, uma startup. O DF tem mostrado sua potencialidade, principalmente com os jovens” ” assinatura=” – Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A edição brasiliense é a primeira no mundo realizada com ações presenciais após o início da pandemia de covid-19. “Estou feliz que seja Brasília, porque é uma cidade que sempre nos recebeu com gentileza. Na primeira Campus Party, tínhamos 300 startups e já superamos 800 agora”, destacou o presidente de honra da Campus Party, Francesco Farruggia. Híbrida, a feira também terá atividades online. O retorno da feira a Brasília – a edição anterior foi em 2019 – é a volta da Campus Party ao local que recebeu as maiores edições do evento. “É uma festa feita com muito carinho. O nosso governador pediu que a gente fizesse tudo com excelência. Essa é proporcionalmente a maior Campus Party em número de startups de empresas e tecnologia do Brasil”, classificou o secretário de Ciência e Tecnologia, Gilvan Máximo. O evento terá mais de 300 horas de atividades entre palestras e workshops sobre os temas da atualidade, hackathons, games e simuladores Serão cinco dias com mais de 300 horas de atividades, entre palestras e workshops sobre os temas da atualidade, hackathons, games e simuladores. “Temos várias atividades em que vamos estar impulsionando os jovens a mostrarem o seu talento de fato para o mundo”, definiu o diretor-executivo da Campus Party, Tonico Novaes. Presente à abertura, a primeira-dama e secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, destacou a importância da Campus Party para revelar talentos. “Neste ano, todos os alunos da escola pública poderão ter acesso [ao evento]. Quem sabe dessas escolas possam sair grandes mentes brilhantes para fazer um aplicativo, uma startup. O DF tem mostrado sua potencialidade, principalmente com os jovens”, afirmou. Para o diretor-presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF), Marco Antônio Costa, a Campus Party também é muito importante. “Nós estamos ajudando a promover [a pesquisa] e fazendo investimentos vultosos, como essa feira, que tem investimento do GDF”, lembrou. A solenidade contou ainda com show da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro – que, sob comando do maestro Claudio Cohen, executou temas clássicos do cinema – e com o DJ Bhaskar. Expectativa O publicitário Paulo Roberto Morais está em sua segunda edição da Campus Party. Ele veio para se atualizar sobre as tecnologias. “O meu principal objetivo na Campus deste ano é conhecer gente nova e aprender bastante coisa de inovação”, contou. A professora Helena Neves é outra veterana. Ela participou de todas as edições na capital federal e também foi de caravana a São Paulo. Na quarta edição, ela vem como líder da comunidade Pyladies. “[É uma experiência que] Não tem como comparar, aqui é tudo condensado em uma semana, uma aprendizado que demoraria meses e anos”, afirmou. Pela primeira vez na feira, o gamer Gustavo Prado se encontra em busca de oportunidades.  “Estou bem empolgado. Tem um monte de computadores e consoles incríveis. Estou bem animado, espero poder jogar bastante”, apontou. Estrutura A feira é dividida em três áreas: Open Campus, Arena e Camping. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A área Open é gratuita e aberta ao público e conta ainda com a Campus Play (campeonatos de games e conteúdos de jogos digitais), a Arena de Drones e o Palco Empreendedorismo (com programação promovida pelo Sebrae). Quem garantiu ingresso tem acesso à Arena da Campus, com quatro palcos distintos nos quais há programações do universo de tecnologia, entretenimento digital, metaverso e games. O espaço deve receber até 7 mil pessoas. Também são aguardados 3 mil campuseiros na área do camping, o segundo maior público da Campus Party do mundo. A CPBSB4 também terá uma edição especial da revista científica específica. A publicação trará textos sobre temas como robótica, energia limpa, viagem espacial, realidade virtual, games, metaverso, genoma e biohacking.

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Transformação digital em debate no Parque Tecnológico

Teve início na manhã desta quarta-feira (10) o tech talk Impacto Digital: Conectividade Para Transformar Realidade, Negócios e Cidadãos – um bate-papo sobre o mundo digital – no SebraeLab, dentro do Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), responsável pela realização do evento, em parceria com o grupo Metrópoles. Com o intuito de reverberar sobre transformação digital, o encontro incluiu palestras direcionadas a seis eixos temáticos no tech talk: educação, negócios, comunicação, saúde, governo e Environmental, Social and Governance (ESG). Os assuntos serão debatidos, de forma palpável, por especialistas renomados – enumerando as iniciativas mais modernas que fazem e farão parte do período pós-pandemia. Além disso, objetiva conhecer o que grandes empresas e governo têm feito para otimizar processos e levar a melhor experiência ao consumidor. [Olho texto=”“Este evento vai ter um alcance muito grande e é fundamental para a animação do ecossistema, gerando oportunidades e novas conexões para o desenvolvimento tecnológico da nossa cidade”” assinatura=”Gustavo Dias, diretor-presidente do Biotic” esquerda_direita_centro=”direita”] Presente à abertura do encontro, o vice-governador Paco Britto elogiou o trabalho desenvolvido pelo Biotic. Para Paco, a pandemia, apesar de ter afastado as pessoas, manteve a solidariedade entre elas, e antecipou o debate tecnológico. “Será muito bom ter esses debatedores, que transformarão (o evento) em um grande polo de inovação para Brasília, para o Brasil e, quem sabe, mundialmente”, frisou, referindo-se aos especialistas que ministrarão as palestras. No discurso, Paco destacou também o grupo Metrópoles, fazendo um paralelo do início das atividades do veículo, há seis anos, com a realidade atual. “Respeitadíssimo no mundo político e econômico. Hoje, pauta o Brasil com todas as notícias. Isso sim é evolução tecnológica. É um case de sucesso no jornalismo brasileiro, que acreditou na tecnologia”, completou. A diretora-executiva do grupo Metrópoles, jornalista Lilian Tahan, lembrou que, na prática, o veículo teve “que se reinventar” e agradeceu a Paco Britto pelo apoio “a essas causas tão nobres”. Digitalização Lilian acrescentou ainda que as pessoas estão inseridas no contexto de digitalização. “Se fizermos uma rápida autoanálise, veremos o tanto que estamos inseridos neste contexto de digitalização. Nos informamos, pagamos nossas contas, pedimos nossas refeições e nossa carona a partir da tela de um celular, de onde estivermos. Espero que possamos abrir caminhos, a partir desta importante parceria entre o Metrópoles e o Biotic”, pontuou. O diretor-presidente do Biotic, Gustavo Dias, também agradeceu ao vice-governador “pelo total apoio”. Segundo ele, devido a ações como a deste evento, determinado pelo governador Ibaneis Rocha, Brasília está no caminho na vanguarda da inovação tecnológica. “Projeto como este muda a matriz econômica do Distrito Federal e mostra o potencial que nós temos”, continuou, referindo-se, por exemplo, à tecnologia 5G, que estará disponível, no DF, em 2022. “Este evento vai ter um alcance muito grande e é fundamental para a animação do ecossistema, gerando oportunidades e novas conexões para o desenvolvimento tecnológico da nossa cidade”, garantiu Gustavo Dias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o superintendente Valdir Oliveira, do Sebrae – que também está apoiando o evento –, a tecnologia “já é uma realidade do mercado”. O superintendente apontou ainda as duas vocações econômicas, logística e inovação em tecnologia, como essenciais para atrair capital humano e também bilhões de dólares ao setor. Entre os palestrantes convidados, o influenciador digital Marcos Piangers falou sobre o tema Inovação, criatividade e tecnologia: uma espiada no futuro após a pandemia. Suas palestras já foram assistidas em todo o Brasil, Portugal e Inglaterra, além de ter sido a mais bem avaliada, por dois anos, no maior evento de Marketing Digital da América Latina.    

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Brasília é candidata a sediar a próxima edição do Web Summit

O Governo do Distrito Federal (GDF) marca presença no segundo dia de eventos do Web Summit, o maior do mundo no ramo de tecnologia e inovação, e que na atual edição ocorre na cidade de Lisboa, em Portugal. Há intenção de trazer o evento para o Distrito Federal e, para isso, o governador Ibaneis Rocha assinou carta de intenção e vai se reunir nesta quarta-feira (3) com representantes do Web Summit. Foi assinada e entregue pelo GDF uma carta de intenção para abrigar o evento, o que inclui um investimento na ordem de € 5 milhões [R$ 32,8 milhões] e a garantia de infraestrutura. [Olho texto=”“Temos oportunidade de fazer network de grande importância. São grandes negócios que podem chegar para o DF”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos aqui para verificar [o evento], candidatamos o Distrito Federal para ver se conseguimos levar um evento deste tamanho para Brasília. Temos a honra de participar do evento, candidatar nossa cidade e torcemos muito para Brasília receber um evento dessa magnitude”, disse Ibaneis Rocha. Em dois dias de Web Summit, Ibaneis e o corpo de secretários do GDF conferiram de perto parte das principais inovações tecnológicas do mundo. O evento reúne as principais empresas e iniciativas do ramo e mais de 40 mil pessoas, com ingressos esgotados para as centenas de palestras e eventos. “É um evento magnífico onde você tem a oportunidade de verificar a presença de inúmeras startups com as mais variadas soluções para a vida das pessoas.” O governador destacou a presença de empresas brasileiras e a oportunidade de relações com ações de outros países. “Temos oportunidade de fazer network de grande importância. São grandes negócios que podem chegar para o DF”, avalia. Intercâmbio À imprensa local, Ibaneis também comentou o retorno das atividades presenciais e falou da força do intercâmbio cultural entre Brasil e Portugal. “Sou apaixonado pelo país [Portugal], temos uma identidade cultural muito forte e precisamos aproveitar isso para fazer um intercâmbio cada vez maior no âmbito dos negócios”, finaliza. [Olho texto=”“Nossos laços estão fortes, e transformar esses laços em empresas, em emprego, em condição de vida e experiências é extraordinário”” assinatura=”Carlos Moedas, prefeito de Lisboa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O prefeito de Lisboa, Carlos Moedas, elogiou a presença de Ibaneis Rocha no evento e falou da expectativa de ampliar o relacionamento com o Distrito Federal. “Temos uma ligação profunda com o governador, com a experiência dele em Portugal, e nós com a nossa experiência com o Brasil. Nossos laços estão fortes, e transformar esses laços em empresas, em emprego, em condição de vida e experiências é extraordinário”, disse Moedas. O prefeito de Lisboa marcou presença no estande que reúne brasileiros no Web Summit e disse também que espera transformar Lisboa na capital de inovação do mundo. Brasília no páreo Detentora do Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), a capital do país disputa com o Rio de Janeiro e Porto Alegre a quarta sede mundial da conferência, que já passou por Toronto, no Canadá, e Hong Kong, na China, além da capital portuguesa. Após o encontro com o governo do DF em Lisboa, os diretores do evento virão à cidade conhecer as possíveis instalações para realização do evento. Além da rede hoteleira centralizada, com acomodações de quatro e cinco estrelas, a segurança qualificada e o hub aeroportuário do Aeroporto Internacional Presidente Juscelino Kubitschek colocam Brasília no páreo para sediar um evento mundial. Cidades com planejamento e alto índice de qualidade de vida, inclusive, são as de maior potencial de desenvolvimento de indústrias tecnológicas, geradoras de emprego e ambientalmente menos poluentes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Entendo que o DF tem todas as condições de receber o evento pela própria situação que nós temos. Temos um dos maiores aeroportos do país, os hotéis todos concentrados num raio de até cinco quilômetros do Centro de Convenções, então vamos trabalhar forte para levar o evento para o DF”, pontua o governador. Oficialmente, segundo os organizadores do Web Summit, Rio de Janeiro e Porto Alegre disputam com o DF, mas São Paulo e Goiás se apresentam também como candidatos. “São Paulo está totalmente congestionada, a rede hoteleira fica longe do Anhembi, temos problemas de segurança seriíssimos na cidade de São Paulo, coisa que não temos em Brasília. Porto Alegre está muito fora da rota do grande turismo e dos grandes eventos do Brasil. Nós vamos trabalhar para mostrar esse caminho, mostrar que o DF tem condições de receber o evento”, finaliza Ibaneis Rocha.  

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Meio ambiente ganha mais espaço com inovação tecnológica

A inovação tecnológica está se consolidando como frente de atuação do Governo do Distrito Federal (GDF) para a integração das políticas socioambientais. A opinião é do titular da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), Sarney Filho, que participou do webinário “Diálogos do Cerrado: restauração e monitoramento” e do lançamento do aplicativo Radis Cerrado. “A ferramenta vem contribuir na construção do caminho para uma gestão ambiental mais transparente e participativa”, afirmou. O aplicativo foi desenvolvido pelo Centro de Gestão e Inovação da Agricultura Familiar da Universidade de Brasília (Cegafi/UnB) e da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), com apoio da Sema, Brasília Ambiental, Embrapa, Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB), CEPF Cerrado e Rede Bartô. [Olho texto=”“A ferramenta vem contribuir na construção do caminho para uma gestão ambiental mais transparente e participativa”” assinatura=”Sarney Filho, secretário do Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o coordenador do Fundo de Parcerias para Ecossistemas Críticos (CEPF Cerrado), Michael Becker, os agricultores de pequeno, médio e grande porte terão no Radis uma possibilidade a mais para monitorar os esforços de restauração. “A ferramenta vai ajudar na implementação do Novo Código Florestal, facilitando a aplicação da lei e o seu cumprimento”, completou. O objetivo do Radis Cerrado, disponível em sistema android, é promover e fortalecer as cadeias produtivas associadas ao uso sustentável dos recursos naturais e restauração ecológica, apoiando, dessa forma, processos de recomposição da vegetação e regularização ambiental. Por meio do Radis, será possível realizar a coleta de dados de indicadores ecológicos para o monitoramento da recomposição nativa, conforme normas do Distrito Federal e dados socioprodutivos voltados para pequenos agricultores e populações tradicionais. O projeto também prevê a abertura de portal para sistematização de dados de regularização ambiental. Também participaram dos debates o pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Daniel Vieira, o deputado e coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista do Congresso Nacional, Rodrigo Agostinho, e o advogado e ambientalista, André Lima. Sisdia Na oportunidade, o secretário ofereceu apoio da Sema para que o projeto Radis Cerrado interaja com o Sistema Distrital de Informações Ambientais (Sisdia), que fornece acesso às informações e recursos do sistema, que já estavam disponíveis para diversos órgãos parceiros. O Sisdia é uma plataforma de inteligência ambiental-territorial desenvolvida pela Secretaria do Meio Ambiente, visando à sustentabilidade no Distrito Federal. “O portal, por sua vez, foi planejado para promover a comunicação entre governo e sociedade. Outros estados possuem bancos de dados espaciais ambientais, mas o GDF é pioneiro na construção de um portal aberto a qualquer cidadão”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Proteção Sarney Filho explica que a Sema atua de acordo com a necessidade de concentrar esforços para a proteção de nascentes e mananciais, recuperação da vegetação nativa visando a uma maior disponibilidade hídrica, implantação de sistemas agroflorestais, educação ambiental e capacitação técnica para que os agricultores utilizem de boas práticas, que valorizam a produção ao tempo que diminuem o consumo de água. “Do mesmo modo, temos subsídios mais robustos para a orientação de novas realizações, como o desenvolvimento de sumidouros de carbono”.   *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente

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Abertas as inscrições para o programa de apoio Start BSB

Estão abertas as inscrições para o programa de apoio a startups e projetos inovadores Start BSB. O programa irá oferecer mais de R$ 5 milhões em recursos de auxílio econômico e prevê aos projetos aprovados bolsas, capacitações e suporte para o desenvolvimento dos negócios. A iniciativa é promovida pelo Governo do Distrito Federal por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal – FAPDF, e operada pela Fundação CERTI. O diretor-presidente da FAPDF, Alessandro Dantas, destaca que: “Com o Start BSB buscamos contribuir para o desenvolvimento da cultura de empreendedorismo inovador no DF de modo a trazer soluções eficientes para as principais demandas regionais, contribuir para a mudança da matriz de desenvolvimento, para a geração de recursos e ativos e para a fixação de empresas, investidores e recursos humanos qualificados na capital federal. Temos todas as condições para sermos um polo irradiador de inovação em diversas áreas”. Como funciona e benefícios oferecidos Na primeira fase, os interessados apresentam suas ideias de negócio destacando: (a) o problema que pretendem solucionar, (b) a solução proposta, (c) o diferencial inovador frente ao que já existe no mercado e (d) a equipe envolvida. Passam para a segunda fase até 300 propostas, e os selecionados devem, então, elaborar um projeto de empreendimento, detalhando o plano de negócio executivo com o objetivo de demonstrar as chances de a ideia gerar um bom negócio. A terceira fase – pela qual passam até 200 das propostas ainda em jogo – consiste no desenvolvimento de um projeto de fomento, com apresentação detalhada do orçamento e do planejamento de execução do projeto. Ao longo de todas as etapas são oferecidas capacitações para auxiliar o empreendedor na jornada. Ao final, até 50 projetos serão contemplados com até R$ 70 mil em subvenção econômica, R$ 42 mil em bolsas de apoio, acesso a parceiros, networking, capacitações e suporte para acelerar o negócio. Inscrições Podem participar pessoas físicas, maiores de 18 anos e residentes no DF ou Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride), ou jurídicas, com até 24 meses de criação anterior à data de lançamento do edital. As inscrições podem ser realizadas até 01/09, no site: https://programastartbsb.com.br/ Programa Start BSB – Apoio a startups e projetos inovadores para pessoas físicas<https://programastartbsb.com.br/> programastartbsb.com.br * Com informações da Secretaria de Ciência e Tecnologia

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Abertas mais de 6,2 mil vagas para cursos presenciais gratuitos

  Por meio de uma parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e a Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAPDF), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-DF) lançou os dois primeiros editais do DF Inova Tech. A publicação dispõe sobre vagas nos cursos técnicos e de qualificação e aperfeiçoamento. O programa vai reforçar a inovação e a qualificação de mão de obra para o setor produtivo, principalmente nas áreas voltadas à indústria 4.0, ampliando o alcance da educação profissional. Em três anos, serão 46,2 mil vagas gratuitas. Pelo menos 15% de cada turma será formada por estudantes de baixa renda. Os editais começarão em datas diferentes, de janeiro a agosto. Os cursos, todos presenciais, são das áreas de automação industrial, construção civil, eletroeletrônica, energia GTD (geração, transmissão e distribuição de energia), energias renováveis, gráfica e editorial, metalmecânica e tecnologia da informação. Há opções nos turnos matutino, vespertino e noturno. Cursos técnicos As inscrições para os cursos técnicos vão até o dia 20 deste mês (sexta-feira). São 1.039 vagas, distribuídas entre as unidades do Setor de Indústrias Gráficas (SIG), do Gama e de Taguatinga. O início das aulas está previsto para 3 de fevereiro de 2020. [Numeralha titulo_grande=”1.039 vagas” texto=”Total de vagas ofertadas para cursos técnicos” esquerda_direita_centro=”direita”] As vagas são para maiores de 16 anos que estejam cursando a partir da segunda série do ensino médio ou que tenham concluído os estudos em escola pública – ou na condição de como bolsista, em escola particular. Com uma média de 800 a 1.440 horas-aulas (até dois anos e seis meses), os cursos técnicos têm currículo estruturado a partir das necessidades do mercado de trabalho. Ao término, o estudante recebe um diploma de habilitação técnica. Na segunda fase, os candidatos terão de comparecer à escola indicada para fazer, em um computador, uma prova objetiva online de conhecimentos gerais de Português e de Matemática. As avaliações ocorrerão de 6 a 12 de janeiro de 2020 — a data varia conforme o curso escolhido. Os interessados responderão a 20 questões, e a correção será eletrônica. A lista dos selecionados será divulgada em 16 de janeiro no site do Sistema Fibra/Senai. A matrícula para esses alunos começa em 20 de janeiro, na central de atendimento da unidade indicada. Se algum dos aprovados não tiver a matrícula confirmada, a vaga irá para o próximo candidato mais bem-colocado. O critério de desempate será a maior idade. Qualificação e aperfeiçoamento Os interessados em cursos de curta duração, que têm carga de 40 a 240 horas-aulas (dois meses, em média), poderão optar pelos de qualificação ou de aperfeiçoamento. A primeira modalidade tem o objetivo de inserir o aluno no mercado de trabalho ou de lhe permitir uma recolocação profissional. Já os cursos de aperfeiçoamento tratam da ampliação, complementação ou atualização de competências de determinado perfil profissional. Em ambos os casos, os concluintes recebem certificados. São 3.431 vagas em cursos de qualificação e 1.811 nos de aperfeiçoamento, distribuídas nas unidades de Brasília, do Gama, de Sobradinho e de Taguatinga. Os candidatos devem ter pelo menos 16 anos completos e atender aos pré-requisitos específicos de cada curso, detalhados no edital. No caso de pendência, o candidato será informado por e-mail e terá um dia útil para reenviar a documentação. Após o reenvio, nova análise será feita pela instituição. Persistindo a irregularidade, a inscrição será desconsiderada pelo Senai-DF e a vaga será colocada à disposição de quem ficou na fila de espera da inscrição. Documentação As inscrições são feitas apenas no site do Senai-DF, até as 23h59 do último dia previsto no edital. O candidato precisa preencher o formulário e anexar a documentação digitalizada. Devem ser digitalizados (frente e verso) documento oficial com foto, CPF, comprovante de residência e comprovante de situação escolar (declaração ou certificado e histórico escolar). Em seguida, o candidato receberá um e-mail confirmando a inscrição. Candidatos que se inscreverem para as vagas destinadas ao público de baixa renda terão de comprovar tal condição apresentando o comprovante de inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal, disponível no site do Ministério da Cidadania. No ato da matrícula, terão de ser apresentados os originais e entregues as cópias dos documentos anexados no momento da inscrição. Cada curso estabelece um período para os interessados se inscreverem. As datas, bem como os editais, estão disponíveis na página das instituições envolvidas. Veja como fazer sua inscrição. * Com informações do Sistema Fibra

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